livro ebook equilibrio na vida crista

8/6/2019 Livro eBook Equilibrio Na Vida Crista

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Uma publicao da Igreja Batista da Lagoinha

1 Edio: setembro/2010

Transcrio:

Eliane Condinho

Copidesque:

Marcelo Ferreira e Nicibel Silva

Reviso:

Adriana Santos

Capa e Diagramao:

Matheus Freitas


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Introduo

Voc sabe o que ser equilibrado? O que equil-

brio? uma coisa to simples. S para ilustrar, se umacadeira tivesse apenas trs pernas e algum se assen-

tasse nela, iria cair. Se ela tivesse duas pernas, o tombo

seria maior ainda. Se ela tivesse somente uma perna en-

to, a pessoa teria que se equilibrar para fcar assentado

nela, se que seria possvel isso. Como a cadeira temquatro pernas, quando algum se assenta, no aconte-

ce nada.

Querido leitor, querida leitora, sobre a alta de equi-

lbrio na vida espiritual o Senhor disse: O meu povo

est sendo destrudo, porque lhe alta o conhecimento.


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(Osias 4.6.) Aprouve a Deus trazer o conhecimento

pleno, para que pudssemos ter, aqui na Terra, uma

vida equilibrada. O nosso modelo um s: Jesus.

No temos outro modelo. Quando o apstolo Paulodisse: Sede meus imitadores como eu sou de Cristo

(1 Corntios 11.1), ele nos mostrou que estava imi-

tando o Senhor e que podemos azer o mesmo. Mi-

nha orao uma s e essa:

Senhor Deus, enche agora o nosso corao, paraque possamos ser imitadores de Cristo. Traga transor-

mao, mudana de vida, e que o equilbrio de Jesus

seja tambm o nosso equilbrio. Meu Senhor e Pai, que

cada leitor esteja com o corao aberto tua Palavra,

e de maneira gloriosa, que o Esprito Santo venha a-lar ao seu corao, espalhando bno, vitria, graa

e misericrdia sobre a vida dele. Maravilhosa a tua

presena, o teu agir na vida de seus lhos, meu Deus

e Pai. Derrama Senhor sobre cada leitor mais da tua

graa, do teu poder maravilhoso, e que ele seja inun-dado pela tua presena. Nesta hora e para sempre. No

nome de Jesus. Amm!


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A AutorIdAdede Jesus

Encontramos quatro evangelhos nas Escrituras: o

de Mateus, o de Marcos, o de Lucas e o de Joo. So

quatro retratos, por assim dizer, pintados por cada

um deles acerca do Senhor Jesus, do seu ministrio,

da sua vida. Quando voc os l, percebe que todosso dierentes, mas complementares. So aces die-

rentes do mesmo Jesus, com quem cada um desses

discpulos teve a oportunidade de conviver.

At a vinda e encarnao de Jesus oram muitas

as proecias e sinais nesse sentido. Numa viso, o


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proeta Ezequiel contemplara assim a Jesus: A or-

ma de seus rostos era como o de homem; direita, os

quatro tinham rosto de leo; esquerda, rosto de boi;

e tambm rosto de guia, todos os quatro. (Ez 1.10).Com requncia, essa viso relacionada a cada um

dos quatro evangelhos. Agora veja a viso que Joo

tivera, conorme descrita em Apocalipse, captulo 4,

verso 7: O primeiro ser vivente semelhante a leo, o

segundo, semelhante a novilho; o terceiro tem o rostocomo de homem, e o quarto ser vivente semelhante

guia quando est voando.Guardadas as devidas

propores e o contexto, quase a mesma revela-

o, em pocas to distintas.

Meus irmos, no h nada nas Escrituras queno tenha uma razo de ser. Mateus apresenta Je-

sus como leo ao alar de sua autoridade e seu po-

der. Repare que ele abre o evangelho apresentando

a genealogia de Jesus, que o leva a ser conhecido

como Rei, tudo para alar do reino de Deus. Cadaao de Jesus seu poder sobre a natureza, as en-

ermidades, os espritos demonacos etc retrata,

acima de tudo sua autoridade. Mateus abre seu

evangelho apresentando a genealogia de Jesus,

para ech-lo alando da chamada Grande Comis-


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so, quando Jesus afrma: [...] Toda a autoridade

me oi dada no cu e na terra.(Mt 28.18.)

Creio que a inteno de Mateus ao apresentar

a autoridade de Jesus mostrar que ela pode sercompartilhada, pois cada um que recebe a Jesus

como Senhor e Salvador recebe essa autoridade, a

autoridade do leo. Algum que j esteja na h

sessenta anos e outro que esteja h apenas duas

semanas, os dois tm a mesma autoridade, poisquando uma pessoa aceita Jesus como seu nico e

sufciente Salvador, Ele passa a habitar nela.

Reorando ento essa autoridade apresentada

por Jesus, vejamos, por exemplo, quando ele ez

cessar uma tempestade: Ento, entrando ele no bar-co, seus discpulos o seguiram. E eis que sobreveio no

mar uma grande tempestade, de sorte que o barco era

varrido pelas ondas. Entretanto, Jesus dormia. Mas os

discpulos vieram acord-lo, clamando: Senhor, salva-

nos! Perecemos! Perguntou-lhes, ento, Jesus: Por quesois tmidos, homens de pequena ? E, levantando-se,

repreendeu os ventos e o mar; e ez-se grande bonan-

a. E maravilharam-se os homens, dizendo: Quem

este que at os ventos e o mar lhe obedecem?(Mt

8.23-27.)


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Quem este que at os ventos e o mar lhe obe-

decem?; questionaram, surpresos, os discpulos.

Foram muitas as maniestaes nesse sentido: na

cura de vrios enermos, na libertao dos opressose endemoninhados, ao ressuscitar a flha de Jairo,

e muito mais. Vejamos outro exemplo, de quando

ele liberta um homem opresso e amarrado por uma

legio de demnios. Esse homem era da cidade de

Gadara. Veja o texto:Tendo ele chegado outra margem, terra dos

gadarenos, vieram-lhe ao encontro dois endemo-

ninhados, saindo dentre os sepulcros, e a tal ponto

uriosos, que ningum podia passar por aquele cami-

nho. E eis que gritaram: Que temos ns contigo, Filhode Deus! Vieste aqui atormentar-nos antes de tempo?

Ora, andava pastando, no longe deles, uma grande

manada de porcos. Ento, os demnios lhe rogavam:

Se nos expeles, manda-nos para a manada de porcos.

Pois ide, ordenou-lhes Jesus. E eles, saindo, passaram para os porcos; e eis que toda a manada se precipi-

tou, despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, e nas

guas pereceram. Fugiram os porqueiros e, chegando

cidade, contaram todas estas coisas e o que aconte-

cera aos endemoninhados. Ento, a cidade toda saiu


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para encontrar-se com Jesus; e, vendo-o, lhe rogaram

que se retirasse da terra deles.(Mt 8.28-34.).

Deduz-se por esse texto que tamanha era a au-

toridade de Jesus, que de longe os demnios re-conheceram isso. Era algo visvel. Assim com esse,

so muitos os exemplos selecionados por Mateus

com a inteno dele de mostrar esse poder de Je-

sus como Leo. E o mais glorioso disso que essa

autoridade nos oi dada por Jesus. Agimos em seunome e poder. Mas cabe aqui um esclarecimento: a

autoridade de Jesus estava ancorada no s no seu

poder, mas na sua santidade, no seu testemunho,

pois era dependente, submisso e obediente ao Pai.

No se trata, portanto, de agir em seu nome e suaautoridade como quem vale de uma vara de con-

do ou de um passe de mgica para obter tudo.

autoridade com responsabilidade. possvel ver

nos evangelhos que em muitas ocasies Jesus op-

tou pelo anonimato, pela discrio, pois nunca tevecomo inteno o exibicionismo. Jesus era, acima de

tudo, autoridade, mas tambm servo. disso que

vamos tratar no captulo.

Outra ressalva importante: a inteno de Ma-

teus em mostrar muitos dos eitos de Jesus era para


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reorar que ele era o Messias h muito esperado e

desejado, embora osse rejeitado por muitos. Como

Messias, cabia-lhe a gloriosa misso de anunciar e

implementar o reino de Deus, o reino do Pai, juntoaos homens. Mais que, por palavras, Jesus revelou

esse reino por meio de suas aes que traduziam

graa, avor, misericrdia, libertao e salvao.


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seJA servocomo Jesus

Se Mateus apresenta Jesus como leo, como

quem tem poder e autoridade, Marcos o apresenta

como boi, retrato do seu esprito de servio e sub-

misso. Lemos no captulo 10, verso 45: Pois o pr-

prio Filho do Homem no veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.

Isso equilbrio na . O equilbrio no apenas a

autoridade do leo, mas tambm a disposio de

servio e a humildade do boi. Marcos assim retrata

a Jesus com a clara inteno de levar os leitores


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compreenso da necessidade de servir, de sermos

humildes. O boi um animal que sabeque nasceu

para morrer.

Jesus sempre teve esta compreenso de queviera ao mundo para morrer em nosso lugar. Numa

anlise sobre o evangelho de Marcos, a Bblia Almei-

da Sculo 21 (Edies Vida Nova, 2008, pg 992) traz o

seguinte comentrio:

(...) O evangelho de Marcos destaca-se sobrema-neira como o evangelho da ao. Contm apenas um

dos longos discursos de Jesus (o discurso do monte das

Oliveiras). Por outro lado, demora-se com a narrao

dos eitos de Jesus. Apresenta-nos mais as obras que as

palavras de Cristo. Marcos registra dezoito dos milagresde Jesus, mas apenas quatro de suas parbolas. Essa

nase nas aes apropriada para um evangelho es-

crito provavelmente em Roma e que visava em primeiro

lugar aos romanos. Marcos emprega dez latinismos e

az reerncias ao Antigo Testamento em nmero bemmenor que o dos outros evangelistas. Explica os costu-

mes dos judeus a seus leitores romanos. Nem sequer

emprega a palavra lei, que ocorre oito vezes em Ma-

teus, nove vezes em Lucas e quinze em Joo. Por visar

especialmente aos romanos, Marcos omite qualquer


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reerncia genealogia e inncia de Jesus. Os roma-

nos interessavam-se mais por poder que por rvores

genealgicas. por isso que em Marcos Jesus apre-

sentando como o grande Vencedor sobre a tempesta-de, sobre os demnios, as enermidades e sobre a mor-

te. Ele o Servo do Senhor (C. Isaas): em primeiro lugar

o Servo conquistador, em seguida, o Servo soredor e,

nalmente, o Servo triunante pela ressurreio. Embo-

ra o evangelho de Marcos seja principalmente histrico,tambm apresenta orte colorido teolgico. O primeiro

versculo d a nota chave: ... evangelho de Jesus Cristo,

Filho de Deus. A divindade de Jesus enatizada vrias

e vrias vezes, quer de orma explcita, quer implcita.

Ele o Filho do Homem, o Messias, Aquele por quem ossculos haviam esperado. Uma das mais vigorosas pas-

sagens teolgicas dos evangelhos sinticos menciona

Jesus declarando que o Filho do Homem viera para dar

a via em resgate de muitos (10.45). Conorme indica

o primeiro versculo do livro, este , acima de tudo, oevangelho de Jesus Cristo, as boas novas da salvao

por meio de sua morte expiatria.

De ato, Jesus revelado, dentre outras coisas,

como Servo. Para ilustrar essa importncia de ser-

mos como ele, permita-me contar algo. Temos um


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projeto de restaurao de meninas vtimas de pros-

tituio inantil. um trabalho social eetivo, mas

ao mesmo tempo, uma extenso e ace desse evan-

gelho de servio, de boi. Quando as meninas che-gam sujas, machucadas, eridas, preciso tom-las

e envolv-las com amor e misericrdia.

Meu querido, Deus tem dado uma viso nossa

igreja. Uma igreja, muitas vezes, pode ser grande,

com um nmero infnito de membros. Mas to im-portante que cada membro seja cuidado. A Palavra

diz: Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis

a lei de Cristo.(Gl 6.2.) A carga, muitas vezes, no

o marido que no crente, uma enermidade, nada

disso. Muitas vezes so as presses do dia-a-dia, assituaes delicadas, a desgraa do desemprego... E

quando uso o termo desgraa, quero dizer que a

alta da graa mesmo, ou seja, no sentido de que a

graa muitas vezes no canta o seu hino to maravi-

lhoso e o corao fca dodo e machucado.Sejamos servos como Igreja. Jesus, no evangelho

de Marcos, nos mostra esta ace, a ace de sermos

servos, de azermos algo em prol do outro. Como

igreja, devemos perguntar s pessoas: H alguma

que eu possa azer por voc? Como posso servi-lo?Mas


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sabe por que muitas vezes no se az essa pergun-

ta? porque muitos no querem ouvir a resposta,

pois essas pessoas podero dizer: Sim, eu preciso.

Quantas vezes, querido, voc tem a oportunidade deservir, mas lhe alta aquela disposio de ir h tantos

lugares onde existe tanta necessidade de uma pala-

vra, de uma visita. Se voc chegar a um hospital, na

enermaria, e perguntar: Quem no recebeu nenhu-

ma visita esta semana?, voc ver algumas mos selevantando. Se aproxime daquelas pessoas e comece

a servir-las.

Esse evangelho da ace do boi. Esse o evan-

gelho do servio, do ser servo.


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Jesus, o FIlhodo homem

Jesus tambm tem outra ace, a ace de homem.

Voc sabia que o Evangelho de Lucas o que mais

aparece a interveno de anjos?! Voc vai encontrar

anjos em praticamente todos os captulos, porque

os anjos so espritos ministradores em avor dosque ho de herdar a salvao. De novo, vejamos

o que a mesma Bblia Almeida Sculo 21 comenta

acerca desse evangelho (pg. 1019): O grande tema

do evangelho de Lucas : Jesus Cristo o Salvador di-

vino. Desde o incio tudo se concentra em torno desse


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ato supremo. Mesmo antes do nascimento de Cristo,

o anjo, como mensageiro de Deus, ordenou a Maria

que o chamasse Jesus (1.31), que signica o Senhor

salva. Aos pastores, o anjo trouxe novas de grandealegria (2.10) anunciando que na cidade de Davi nas-

cera o Salvador, que Cristo, o Senhor.

O evangelho de Lucas um evangelho de an-

jos, um evangelho de louvor, de cnticos. Nenhum

dos outros evangelhos (Mateus, Marcos e Joo)apresenta mais louvor e adorao que o de Lucas.

Isso porque omos criados para o louvor da glria

de Deus. Quando acompanhamos a Jesus em Lu-

cas, vemos um Jesus mais humano, mais homem,

por assim dizer. O vemos cansado, com ome, sendotentado. Algumas vezes o encontramos esgotado,

irado. Jesus em Lucas apresentado como tendo a

ace do homem.

Ns somos homens e muitas vezes queremos

nos apresentar aos outros como sendo aquilo queno somos de ato. No quero dizer que a todo

instante devemos ser como boi, em constante ser-

vio, pois somos limitados inclusive no sico e no

psicolgico. No errado, por exemplo, jejuar qua-

renta dias e orar no monte cinquenta noites. Mas


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voc tambm humano e limitado. Voc precisa

do alimento, do sono, do descanso. Voc no come

somente o man do cu espiritualmente alando.

Ento, como homem (homem no sentido genrico,homem e mulher), voc tem emoes e sentimen-

tos, sonhos e desejos; trabalha, estuda, tem vizinhos

(uns bons e outros nem tanto quem sabe), colegas

de trabalho, de igreja... E conciliar tudo isso requer

equilbrio, o que nem sempre possvel. Mas Jesus o nosso modelo, pois ele oi, ao mesmo tempo,

Deus e Homem, Homem e Deus.

O evangelho de Lucas ento apresenta Jesus

como o Filho do Homem. Pois o Filho do Homem no

veio para destruir as almas dos homens, mas para salv-las. (Lucas 9.56.) Nesse evangelho voc encontra em

detalhes absolutos tudo sobre o nascimento de Jesus,

desde Maria recebendo a anunciao de que geraria

um flho, at seu nascimento de ato e sua apresen-

tao no Templo, seu batismo nas guas e no EspritoSanto, para, em seguida, ser tentado pelo diabo no

deserto. Vejamos o texto sobre a anunciao do nas-

cimento de Jesus:

No sexto ms, oi o anjo Gabriel enviado, da parte de

Deus, para uma cidade da Galilia, chamada Nazar, a


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uma virgem desposada com certo homem da casa de

Davi, cujo nome era Jos; a virgem chamava-se Maria.

E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: Alegra-te,

muito avorecida! O Senhor contigo. Ela, porm, aoouvir esta palavra, perturbou-se muito e ps-se a pen-

sar no que signicaria esta saudao. Mas o anjo lhe

disse: Maria, no temas; porque achaste graa diante

de Deus. Eis que concebers e dars luz um lho, a

quem chamars pelo nome de Jesus. Este ser grandee ser chamado Filho do Altssimo; Deus, o Senhor, lhe

dar o trono de Davi, seu pai; ele reinar para sempre

sobre a casa de Jac, e o seu reinado no ter m.

Ento, disse Maria ao anjo: Como ser isto, pois no

tenho relao com homem algum? Respondeu-lhe oanjo: Descer sobre ti o Esprito Santo, e o poder do

Altssimo te envolver com a sua sombra; por isso,

tambm o ente santo que h de nascer ser chamado

Filho de Deus. E Isabel, tua parenta, igualmente conce-

beu um lho na sua velhice, sendo este j o sexto mspara aquela que diziam ser estril. Porque para Deus

no haver impossveis em todas as suas promessas.

Ento, disse Maria: Aqui est a serva do Senhor; que se

cumpra em mim conorme a tua palavra. E o anjo se

ausentou dela.(Lucas 1.26-38.)


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Porque Maria se colocou como serva que o

Esprito Santo pode encontrar nela a pessoa ideal

para gerar Jesus. Jesus oi homem segundo a vonta-

de de Deus. Amigo, compassivo e prximo. Homemideal de Deus. Em Lucas vemos Jesus sendo amigo

de publicanos, samaritanos, tendo compaixo. Ele

esteve prximo dos discriminados, dos excludos,

dos marginalizados e rejeitados. Veja os versos 29 a

37 do captulo 7 de Lucas:Todo o povo que o ouviu e at os publicanos reco-

nheceram a justia de Deus, tendo sido batizados com

o batismo de Joo; mas os ariseus e os intrpretes da

Lei rejeitaram, quanto a sim mesmos, o desgnio de

Deus, no tendo sido batizados por ele. A que, pois,compararei os homens da presente gerao, e a que

so eles semelhantes? So semelhantes a meninos

que, sentados na praa, gritam uns para os outros:

Ns vos tocamos fauta, e no danastes; entoamos

lamentaes, e no chorastes. Pois veio Joo Batista,no comendo po, nem bebendo vinho, e dizeis: Tem

demnio! Veio o Filho do Homem, comendo e beben-

do, e dizeis: Eis a um gluto e bebedor de vinho, ami-

go de publicanos e pecadores! Mas a sabedoria jus-

ticada por todos os seus lhos. Convidou-o um dos


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ariseus para que osse jantar com ele. Jesus, entrando

na casa do ariseu, tomou lugar mesa. E eis que uma

mulher da cidade, pecadora, sabendo que ele estava

mesa na casa do ariseu, levou um vaso de alabas-tro com unguento; e, estando por detrs, aos seus ps,

chorando, regava-os com suas lgrimas e os enxugava

com os prprios cabelos; e beijava-lhe os ps e os ungia

com unguento.

No mesmo captulo, verso 13, vemos Jesus esbo-ando compaixo por uma viva que chorava pela

morte do nico flho que tinha: Vendo-a, o Senhor se

compadeceu dela e lhe disse: No chores!Agora veja

os versos 27 a 37 do captulo 10 de Lucas, que trata

do imenso amor e da grande compaixo pelos ne-cessitados:

[...] Amars ao teu prximo com a ti mesmo. [...]

Ele, porm, querendo justicar-se, perguntou a Jesus:

Quem o meu prximo? Jesus prosseguiu, dizendo:

Certo homem descia de Jerusalm para Jeric e veio acair em mos de salteadores, os quais, depois de tudo

lhe roubarem e lhe causarem muitos erimentos, reti-

raram-se, deixando-o semimorto. Casualmente, descia

um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o,

passou de largo. Semelhantemente, um levita descia


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por aquele lugar e, vendo-o, tambm passou de

largo. Certo samaritano, que seguia o seu caminho,

passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. E,

chegando-se, pensou-lhe os erimentos, aplicando-lhes leo e vinho; e, colocando-o sobre o seu prprio

animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele.

No dia seguinte, tirou dois denrios e os entregou ao

hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se algu-

ma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quandovoltar. Qual destes trs te parece ter sido o prximo

do homem que caiu nas mos de salteadores? Res-

pondeu-lhe o intrprete da Lei: O que usou de mise-

ricrdia para com ele. Ento, lhe disse: Vai e procede

tu de igual modo.Poderamos aqui pontuar inmeras passagens

desse maravilhoso evangelho que retratam a mi-

sericrdia e a compaixo de Jesus como Filho do

Homem. Por hora, contudo, cabe aqui fnalizar

com uma passagem desse mesmo evangelho quetrata da necessidade de tambm agirmos como

ele: Naquela mesma ocasio, chegando alguns,

alavam a Jesus a respeito dos galileus cujo sangue

Pilatos misturava com os sacricios que os mesmo

realizavam. Ele, porm, lhes disse: Pensais que esses


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galileus eram mais pecadores do que todos os outros

galileus, por terem padecido estas coisas? No eram,

eu vo-lo armo; se, porm, no vos arrependestes,

todos igualmente perecereis.(Lc 13.1-3.)


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Jesus, o nossodeus

Agora vejamos, por fm, o ltimo evangelho, o

de Joo. Ele assim apresenta Jesus logo de inicio:

No princpio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus,

e o Verbo era Deus.(Jo 1.1.) Joo aqui apresenta Je-

sus como sendo Deus, ou seja, como tendo ento aace da guia dentro da viso que o proeta Ezequiel

tivera. a guia simbolizando Jesus como Deus.

guia a ave que voa mais alto, em direo ao

sol. to interessante que o sol no queima seus

olhos. Encontramos no evangelho de Joo Jesus


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como Deus, o que Ele realmente . Ele nos mostra

a realidade da ace do Senhor como Deus. No evan-

gelho de Joo encontramos oito vezes Jesus dizen-

do: Eu sou a voz que clama no deserto; Eu sou o poda vida; Eu sou o po que desceu do cu; Eu sou a luz

do mundo; Eu sou a porta; Eu sou o bom pastor; Eu

sou o caminho; Eu sou a videira verdadeira.Segundo

ainda comentrio da Bblia Almeida Sculo 21 (pg

1062): O quarto evangelho declara expressamenteo propsito do livro: Jesus ... realizou na presena de

seus discpulos ainda muitos outros sinais... Estes, po-

rm, oram registrados para que possais crer que Jesus

o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais

vida em seu nome (20.30-31). Do prlogo 1.1-18, como grande clmax: ... e vimos a sua glria... (v.14), at a

consso de Tom: Senhor meu e Deus meu! (20.28),

o leitor constantemente constrangido a prostrar-

se de joelhos em atitude de adorao. Jesus Cristo

mostrado como mais que um simples homem; na ver-dade, mais do que um mero enviado sobrenatural ou

representante da Divindade. Ele o verdadeiro Deus,

que veio em carne. Os hebreus, que esperavam o Mes-

sias da promessa (1.19-26), necessitavam de provas

da alegao de que Jesus era esse Messias prometido


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no Antigo Testamento. Joo apresenta essas provas.

Os milagres e os sermes escolhidos pelo evangelista

dentre todos os que os discpulos, presenciaram em

apenas vinte dias dos trs anos de ministrio pblicode Jesus convalidam de orma impressionante e deci-

siva a condio de Cristo, o Filho de Deus. Oito sinais

ou aes no apenas revelam o seu poder, mas tam-

bm atestam a glria do divino detentor da graa re-

dentora. Jesus o grande Eu sou, a nica esperanade uma raa que, no osse por ele, nada mais podia

esperar. gua transormada em vinho; comerciantes e

animais para sacricios expulsos do templo; o lho de

um nobre curado distncia; o paraltico curado no

sbado; a multiplicao de pes; Jesus caminhandosobre a supercie da gua; a viso restaurada a um

cego de nascena; Lzaro chamado de volta da mor-

te: todos esses milagres revelam quem Jesus e o que

ele az. De orma gradual, Joo o retrata como a onte

da nova vida; a gua da vida; e o po da vida. At seus prprios inimigos recuam e caem perante o Eu Sou,

que se entregava voluntariamente ao sorimento da

cruz (18.5-6).

Jesus a videira, em Can da Galilia Ele realizou

seu primeiro milagre ao transormar gua em vinho.


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Vejamos o texto de Joo 2, versos 1 a 12:

Trs dias depois, houve um casamento em Can

da Galilia, achando-se ali a me de Jesus. Jesus tam-

bm oi convidado, com os seus discpulos, para o ca-samento. Tendo acabado o vinho, a me de Jesus lhe

disse: Eles no tm mais vinho. Mas Jesus lhe disse: Mu-

lher, que tenho eu contigo? Ainda no chegada a mi-

nha hora. Ento, ela alou aos serventes: azei tudo o

que ele vos disser. Estavam ali seis talhas de pedra, queos judeus usavam para as puricaes, e cada uma le-

vava duas ou trs metretas. Jesus lhes disse: Enchei de

gua as talhas. E eles as encheram totalmente. Ento,

lhes determinou: Tirai agora e levai ao mestre-sala.

Eles o zeram. Tendo o mestre-sala provado a guatransormada em vinho (no sabendo donde viera, se

bem que o sabiam os serventes que haviam tirado a

gua), chamou o noivo e lhe disse: Todos costumam

pr primeiro o bom vinho e, quando j beberam arta-

mente, servem o inerior; tu, porm, guardaste o bomvinho at agora. Com este, deu Jesus princpio a seus

sinais em Can da Galilia; maniestou a sua glria,

e os seus discpulos creram nele. Depois disto, desceu

ele para Caarnaum, com sua me, seus irmos e seus

discpulos; e caram ali no muitos dias.


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Quando lemos o evangelho de Joo, captu-

lo a captulo, encontramos essas oito expresses

do Senhor dizendo: Eu sou. Jesus diz claramente:

Eu sou Deus. Interessante que Joo oi o discpulomais prximo de Jesus e por isso teve condies por

assim dizer de apresent-lo como era e ainda : o

Filho de Deus. Joo tambm descrito como sen-

do o discpulo a quem Jesus amava. (Jo 21.20,24).

Dos quatro evangelhos apresentado, o de Joo tido como o mais teolgico deles, quando nele seu

autor trata da natureza e pessoa de Cristo e do sig-

nifcado da nele. Jesus apresentado nesse evan-

gelho como o Filho de Deus.

Provavelmente, por conta de viver sempre nasalturas e tambm por sua majestade por assim di-

zer, poderamos dizer que pelo ato de Jesus ser o

Filho de Deus e estar nas alturas com o Pai que

uma de suas aces a de guia, pois como a guia,

Jesus vive nas alturas.Eis ento, de modo sucinto, a revelao da pes-

soa de Jesus pelos quatro evangelhos: como Leo,

para representar seu poder e sua autoridade; como

Boi, Novilho, para retratar seu esprito de servio e

sua humildade; como Homem, para reerir-se sua


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humanidade; e, por fm, como guia, para indicar

sua majestade e deidade. Conhecer, portanto, cada

um dos evangelhos conhecer tambm o prprio

Jesus em toda sua plenitude.


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concluso

Amado leitor, em cada circunstncia devemos

apresentar uma ace do nosso querido Senhor eSalvador Jesus Cristo. Portanto, ser batizado com

o Esprito Santo, proetizar, alar em lnguas, so re-

alidades que tm que encher o nosso corao. Ca-

minhar por , caminhar com uma vida abundante,

caminhar cheio do Esprito Santo, uma realidade.Voc precisa apresentar cada ace do Senhor em

sua vida. Se voc encontrar uma pessoa endemo-

ninhada, qual ace do Senhor voc apresentar? A

autoridade ao dizer aos demnios Sai, em nome de

Jesus?!


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Quando digo que voc deve apresentar as aces

de Jesus, no signifca que Jesus tenha muitos cor-

pos. Jesus um, mas a ace, o modo como Ele se

apresenta, como se revelou nos quatro Evangelhos,traz para ns um sentido to srio, to orte, de com-

promisso e tambm de entendimento. Diante das

necessidades das pessoas, se voc encontrar uma

pessoa erida, machucada, algum que est preci-

sando de comida, que ace voc deve mostrar paraela? A ace de Jesus como servo. Voc vai cuidar das

eridas daquela pessoa, vai aliment-la, como servo.

Jesus disse: Eu vim para servir. Sirva querido. Jesus

o nosso modelo. Diante de um problema na am-

lia, seja com seu marido, sua esposa ou seus flhos.Como homem, o que aquela pessoa est precisando

naquela hora? De sentido para existir, de respostas

para a sua vida. Como homem, ele est desemprega-

do, precisa de qu? Precisa de emprego, precisa ter

trabalho, precisa desta revelao dos homens, preci-sa da ministrao de anjos em sua vida.

Como homens, precisamos de algo que encha o

nosso corao e nos aa subir s alturas. Queremos

subir ao monte santo de Sio, mas no simples-

mente subirmos ao monte, contemplarmos a glria


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do Senhor, nos alimentarmos e recebermos da un-

o. Podemos subir, mas precisamos descer, porque

aqui na Terra que a vida continua. O que eu quero

mostrar o que signifca a necessidade do equilbriona vida. Temos um modelo de equilbrio, que Je-

sus. E Ele apresentado em quatro Evangelhos. No

apenas em um Evangelho. A Palavra de Deus poderia

ter concentrado tudo em um nico evangelho, mas

o Esprito Santo nos trouxe a revelao nos quatroevangelhos, porque ns precisamos ter a realidade e

a compreenso da ministrao completa.

Em nossa igreja, o propsito apresentar Jesus

em toda a sua plenitude. Apresentamos Jesus como

Deus, mas temos de apresent-lo tambm, comoservo. Como igreja, ajudamos as crianas necessi-

tadas. O servo az isto. Andamos pelos hospitais,

vamos pelos presdios. S o Evangelho az toda a

dierena.

Que voc possa considerar a necessidade doequilbrio em sua vida. Queremos ser uma igreja

equilibrada. H igrejas que so apenas lees. s

cura, libertao. uma bno, mas e as outras a-

ces? Outras s querem ser o boi: s assistncia so-

cial, cesta bsica, cuidar de crianas. H outras que


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querem ser s o homem: s encontro de casais, s

comunho, s lazer, s utebol, mas e a outra parte?

H outras que querem viver s l no monte, s vo-

ando l em cima. No assim. Precisamos de umavida equilibrada. Ser cristo ser esta pessoa.

A Palavra diz: E, assim, se algum est em Cristo,

nova criatura; as coisas antigas j passaram; eis que

se zeram novas.(2 Corntios 5.17.) Voc o melhor

de Deus. Voc esta nova criatura. Por isso, hoje,voc tem este corao novo. O corao o centro

da vida, o que voc . Voc tem este novo corao,

esta nova vida, uma vida de vitria, em nome do Se-

nhor. Essa a minha orao fnal por ti.

Deus e Pai, agradeo pela realidade da tua vidana minha vida. Eu te agradeo porque tenho recebi-

do um novo corao. Eu te agradeo por Jesus o teu

Filho, meu exemplo. Eu te agradeo porque eu tenho

o que o Senhor diz que eu tenho. Eu tenho dentro de

mim o leo, eu tenho a autoridade em teu nome. Eutenho a ace do boi, porque eu sou servo. Senhor, eu

tenho a ace do homem, porque eu sou homem, e

como homem o Senhor conhece as minhas lgrimas,

as minhas dores, meus desencontros, minhas neces-

sidades, mas eu tenho a ace da guia, e posso voar


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as maiores alturas e contemplar a Glria do Senhor.

Nesta hora venha ao meu corao, para que jamais

eu possa esquecer desta realidade e que eu possa viver

a plenitude da tua vida em minha vida. No nome deJesus. Amm!

Deus abenoe!

Pr. Mrcio Valado


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Jesus teAmA e Quervoc!

1 PASSO: Deus o ama e tem um plano

maravilhoso para sua vida.Porque Deus amou

o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unig-nito, para que todo o que nele cr no perea, mas

tenha a vida eterna.(Jo 3.16.)

2 PASSO: O Homem pecador e est


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separado de Deus.Pois todos pecaram e

carecem da glria de Deus.(Rm 3.23b.)

3 PASSO: Jesus a resposta de Deus,

para o confito do homem.Respondeu-lhe

Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida;

ningum vem ao Pai seno por mim.(Jo 14.6.)

4 PASSO: preciso receber a Jesus em

nosso corao. Mas, a todos quantos o rece-

beram, deu-lhes o poder de serem eitos lhos

de Deus, a saber, aos que crem no seu nome.

(Jo 1.12a.) Se, com tua boca, conessares Je-sus como Senhor e, em teu corao, creres que

Deus o ressuscitou dentre os mortos, ser sal-

vo. Porque com o corao se cr para justia

e com a boca se conessa a respeito da salva-

o.(Rm 10.9-10.)

5 PASSO: Voc gostaria de receber a

Cristo em seu corao? Faa essa orao de

deciso em voz alta:


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Senhor Jesus eu preciso de Ti, conesso-te o

meu pecado de estar longe dos teus caminhos.

Abro a porta do meu corao e te recebo comomeu nico Salvador e Senhor. Te agradeo por-

que me aceita assim como eu sou e perdoa o

meu pecado. Eu desejo estar sempre dentro

dos teus planos para minha vida, amm.

6 PASSO: Procure uma igreja evang-

lica prxima sua casa.

Ns estamos reunidos na Igreja Batista da

Lagoinha, rua Manoel Macedo, 360, bairro

So Cristvo, Belo Horizonte, MG.Nossa igreja est pronta para lhe acom-

panhar neste momento to importante da

sua vida.

Nossos principais cultos so realizados

aos domingos, nos horrios de 10h, 15h e18h horas.

Ficaremos elizes com sua visita!


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Uma publicao da Igreja Batista da Lagoinha

Rua Manoel Macedo, 360 - So Cristvo

CEP 31110-440 - Belo Horizonte - MG

www.lagoinha.com

livro ebook equilibrio na vida crista

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