livreto o escravo negro no brasil colonial: tráfico e cotidiano

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UESPI PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESCOLA MUNICIPAL EURÍPIDES DE AGUIAR DISCIPLINA: HISTÓRIA O escravo negro no Brasil Colonial: tráfi- co e cotidiano Ensino Fundamental BOLSISTAS: Lucas Ramyro Gomes de Brito Márcia Suely Santiago de Lira Araújo PROFESSOR-SUPERVISOR: Evandro Dantas Lélis

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Page 1: Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À

DOCÊNCIA – PIBID ESCOLA MUNICIPAL EURÍPIDES DE AGUIAR

DISCIPLINA: HISTÓRIA

O escravo negro no Brasil Colonial: tráfi-co e cotidiano Ensino Fundamental

BOLSISTAS: Lucas Ramyro Gomes de Brito

Márcia Suely Santiago de Lira Araújo

PROFESSOR-SUPERVISOR: Evandro Dantas Lélis

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O escravo negro no Brasil Colonial

A História em debate

Hoje, podemos encontrar no

rosto dos brasileiros traços fi-sionômicos característicos dos povos africanos, europeus ou asiáticos. Todos esses povos contribuíram para a formação na América de uma cultura original: a brasileira. Dentre eles, merece destaque os afri-canos. Nos primeiros séculos de nossa história, eles eram nume-rosos.

Converse com seus colegas e procurem saber: Algum de vo-cês tem ascendência africana?

Pensando nisso, pergunte aos seus pais a origem de seus antepassados. De onde vieram? Qual a história desses antepas-sados? Eles enfrentaram confli-tos?

Gravura publicada na obra The Voyage of Abel Dupetit Thouars, representando escravo carregan-do feixe de cana-de-açúcar, sécu-lo XIX

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História em contexto

Fonte: ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. (1711) Disponível em <http://www.dominiopublico.gov.br/>. Acesso em 08 de maio de 2015.

1. Da África para a América

Negros no porão do navio, gravura de Rugendas do século XIX, que mostra as condições em que os africanos eram trazidos à América para serem vendidos como escravos: amontoados nos porões dos navios negreiros, também chamados tumbeiros. A falta de alimentação e as condições precárias levavam muitos à morte.

A partir de 1550 os colonos, pressio-

nados pela expansão da produção açucareira,

passaram a recorrer cada vez mais à mão de

obra africana, oferecida nos portos brasileiros pelos traficantes. Os africanos, ao serem des-

locados para um lugar estranho, tinham mais

dificuldades do que os indígenas de resistir à escravidão ou de fugir dos engenhos.

Nos tumbeiros ou ainda nas feitorias africanas, os negros cati-

vos eram batizados e recebiam um nome cristão, que era registrado pelo traficante. Desembarcavam nos portos brasileiros (Recife, Salvador e

Rio de Janeiro) e ficavam em armazéns à espera de compradores Eram

examinados como de fossem bichos, contados por “peça” e identifica-

dos como “macho”, “fêmea”, “filhote” ou “cria”. A maioria era ho-mens, sendo que os jovens alcançavam maior preço.

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“Não castigar os excessos que eles cometem seria culpa não leve,

porém, estes se hão de averiguar antes, para não castigar inocen-

tes, e se hão de ouvir os delatados e convencidos, castigar-se-ão

com açoites moderados ou com os meter em corrente de ferro, por

algum tempo, ou tronco.”

“No Brasil, costumam dizer que para o escravo são necessários

três PPP, a saber, pau, pão e pano. Quisera Deus que tão abundan-

te fosse o comer e o vestir como muitas vezes é o castigo, dado

por qualquer causa pouco provada e levantada, com instrumentos

de muito rigor. Alguns senhores fazem mais caso de um cavalo

que de meia dúzia de escravos, pois o cavalo é servido, e tem

quem lhe busque capim, tem pano para o suor e sela e freio dou-

rado.”

“Os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque

sem eles, no Brasil, não é possível fazer, conservar e aumentar

fazenda, nem ter engenho corrente. E do modo com que se há com

eles depende tê-los bons ou maus para o serviço. Por isso, é neces-

sário comprar cada ano algumas peças e reparti-las pelos partidos,

roças, serrarias e barcas.”

De cada três africa-

nos desembarcados

nas Américas, dois

eram homens. De-

pois dos 35 anos, um

cativo era conside-

rado velho.

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Debret – Retorno de um proprietário à sua chácara – Século XIX

Mulheres negras lavando roupa. (Debret – Interior de uma casa de ciga-nos – Século XIX)

Vendedora ambulante carregando criança branca. (Em Joaquim Cândido Guillobel - Figu-ras populares do Rio de Janeiro. Coleção Particu-lar, RJ)

Os recém-chegados, que não conheciam a língua, eram cha-mados boçais. Quando se adaptavam aos costumes dos colonos e aprendiam a língua, passavam a ser denominados ladinos e custa-vam mais caro. Os nascidos no Brasil eram chamados crioulos. Por quase quatrocentos anos, o Bra-sil foi um país escravista. Eram eles que realizavam quase todo o traba-lho: na lavoura, nas casas, na explo-ração mineira, nos serviços urbanos, no transporte de pessoas e mercado-rias. Trabalhava até o limite máximo de suas forças. Nos engenhos, por

exemplo, a jornada diária de trabalho durava de 14 a 17 horas, sob a vigilân-

cia dos feitores, que tinham ordens de

castigar os “preguiçosos”.

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Os escravos morriam,

em média, após 15 anos

de trabalho. Um negro

que chegasse ao Brasil

como escravo, com a

idade que você tem ho-

je, viveria até completar

quantos anos?

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Feitores castigando negros, gravura de Jean-Baptiste Debret, do i-nício do século XIX. Em primeiro plano, um escravo é castigado pelo próprio feitor. Ao fundo, outro exemplo de castigo, aplicado por um dos escravos mais antigos. Atrás dele, um segundo escravo fis-caliza o castigo, armado de chicote, para agir quando necessário. Em terceiro lugar, coloca-se o feitor para castigar o fiscal, caso ele não cumpra o seu dever. O tratamento do branco colonizador dado aos escravos não estava limitado pela lei ou pela moral. Os senho-res justificavam sua atitude considerando que os escravos não e-ram “humanos”.

Escravas castigadas com palmatória. (Rugendas – Castigos domésticos. Sé-culo XIX)

Escravo castigado no pelourinho. (Rugendas – Punições públicas na praça de Santana. Século XIX)

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Escravo com máscara de zinco. (Debret. Sécu-lo XIX)

Os castigos, aplicados em públi-co para servir de exemplo aos demais, eram cruéis: açoite, amputações, palma-tória, tronco, máscara e coleira de ferro, correntes com peso. Considerava-se o castigo físico um direito e um dever dos senhores.

Os escravos das cidades tinham uma vida diferente dos que traba-lhavam nas fazendas e nos enge-nhos. Eles não apenas realizavam todos os trabalhos manuais e ser-viam de besta de carga para seus senhores, como também uma fonte de riqueza importante, pois exerci-am ofícios recebendo uma remu-neração que revertia para seus donos.

Os escravos de ganho conseguiam às vezes guardar parte dos rendimentos que recebiam e assim, após décadas de poupança, foi pos-sível a alguns comprar a sua liberdade. Houve cativos que adquiriram escravos que, com seu trabalho, auxiliavam seus donos a alcançar a alforria.

Detalhe de desenho representando um engenho em Pernambuco, de Gaspar Barleus, retirado da obra Rerum per octennium in Brasi-lia, 1647. Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.

Na maioria das senzalas havia pouca privacidade; em geral os escravos vivi-am juntos. Em algumas senzalas havia lugares reservados para os casais. Não

era incomum as fazendas destinarem pequenas casas aos escravos casados,

como uma forma de incentivo para terem filhos.

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O Código Criminal de 1830 restringia a cin-

quenta açoites por dia, mas não limitava o

número de dias para se aplicar o castigo.

Eram os escravos de ganho, que

vendiam todo tipo de mercadori-

as e trabalhavam como artesãos

especializados, operários ou ser-

vidores públicos, exercendo car-

gos como os de acendedores de

lampiões e varredores de ruas,

por exemplo. Muitas vezes com-

petiam com os trabalhadores

livres.

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O processo de produção açucareira

A produção de açúcar era bastante complexa e

volvia muitas etapas. Em todas elas, a principal mão

de obra utilizada era a escrava, geralmente supervi-

sionada por trabalhadores especializados.

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1. Inicialmente derrubava-se a mata e o terreno era limpo.

2. Covas eram abertas para enterrar pedaços de cana. 3. Cerca de 12 meses depois, a

cana crescida era cortada e a-marrada em feixes, que eram transportados em barcas ou carros de boi até as moendas.

4. Grandes cilindros de madeira moíam a cana para extrair o caldo. Os engenhos que utilizavam força animal eram chamados trapiches e os acionados pela força da água eram denominados reais.

5. Esse caldo era cozido durante horas sob a supervisão do mestre de açúcar, auxiliado por outros trabalhadores especializados.

6. Quando atingia o ponto certo, o mela-ço era purgado (purificado) em fôrmas de barro e nelas permanecia até que os diferentes tipos de açúcar estivessem separados.

7. Depois desse período, o açúcar era retirado da fôrma. Como o pro-cesso de branqueamento não agia por igual nas fôrmas, o açúcar era separado por tipo (claro, mascavo e escuro) e ficava exposto ao sol por até vinte dias.

8. Em seguida, o açúcar era pesado, empacotado e transportado até o porto, de onde seguia em navios até a Europa.

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Os escravos reagiram de diversas formas à escravi-dão: com vinganças contra os feitores, sabotagens, revoltas e fugas. Mas havia também os que conseguiam fugir e for-mar quilombos. O maior deles foi o Quilombo dos Palmares (na região dos atuais estados de Alagoas e Pernambuco), que conseguiu reunir cerca de 50 mil quilombolas entre 1630 e 1695.

Vista do quilombo São José, no município de Valença, Rio de Janeiro, 2011. Segundo dados do Instituto Nacional da Reforma Agrária (Incra), existem mais de três mil comunidades quilombolas no país.

Habitação de negros, Rugendas, século XIX

Gravura O batuque em São Paulo, de J. B. Spix e K. F. Von Martius, 1817. Ape-sar do duro cotidiano, os negros vivenciavam sua cultura. Um sinal da resis-tência às condições impostas pela escravidão é mostrado nesta reprodução

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O escravo capturado era

marcado com ferro em

brasa, no peito ou na testa,

com a letra F (fujão); ou,

então, amputava-se alguma

parte do seu corpo – a ore-

lha ou o pé, por exemplo.

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História Hoje

Boias-frias – O que são, modo de vida e condições de trabalho

“Alguma vez você já ouviu alguém falar o termo boia-fria? Provavel-mente você já deve ter escutado em casa ou em algum noticiário, não é mesmo? Mas você sabe o que isso significa? Boias-frias são trabalhado-res que geralmente não possuem boas condições de trabalho, que saem muito cedo de casa e já levam seu almoço. Vamos conhecer um pouco mais sobre essas pessoas agora.

Ao pesquisar no dicionário o termo boia-fria, encontramos o signifi-cado de que é o ‘trabalhador agrícola que se desloca diariamente para propriedade rural, geralmente para executar tarefas sob empreitada.’ Mas essa explicação é muito superficial.

As pessoas que recebem esse nome geralmente não possuem muito conhecimento, são analfabetos ou semianalfabetos que vivem ou já vi-veram no campo. Esses trabalhadores acordam muito cedo e levam uma marmita e na hora do almoço comem a comida fria. Foi por isso que surgiu esse termo, pois boia é uma gíria para comida.

O modo de vida dessas pessoas é bem precário, normalmente o boia-fria é uma pessoa que não teve oportunidade de estudar, que passa por situações difíceis e que vivem no campo.

Existem muitos casos de boias-frias no Brasil, essas pessoas se sujei-tam ao trabalho no campo, muitas vezes nos períodos de colheitas, suas condições de trabalho e seu salário raramente são bons. Esses trabalhos que ocorrem na zona rural são sem vínculo empregatício, as pessoas são contratadas para trabalhar durante um período.

Por não possuírem condições, levam suas marmitas ao saírem de ca-sa na madrugada e como no local onde estão trabalhando não há como esquentar a comida eles a comem fria.

O principal problema desse tipo de profissão é a condição de traba-lho a que são submetidos. Geralmente a maioria desses casos chegam a ser comparados ao trabalho escravo.

Aqui no Brasil esses casos de trabalho excessivo acontecem com fre-quência, o trabalho é muito pesado e o salário muito baixo. A carga ho-rária varia entre 10 e 11 horas por dia, com apenas um pequeno interva-lo de 30 minutos para o almoço e descanso.

O valor é pago de acordo com o que cada trabalhador produz, ou seja, eles recebem de acordo com a quantidade de toneladas ou arrobas colhi-das. Desta forma, para obter um ganho maior, muitos deles acabam se sujeitando a grandes esforços físicos e alguns chegam a morrer por conta disso. Entre uma safra e outra os trabalhadores ficam sem trabalho e procuram serviço em outras regiões e com isso acabam migrando sempre de uma região para outra.”

Fonte: MELO, Priscila. Boias-frias: o que são, modo de vida e condições de trabalho. Disponível em

<www.estudokids.com.br/boias­frias­o­que­sao­modo­de­vida­e­condicoes­de­trabalho/>. Acesso em 08 de maio de 2015.

Para cortar 12,9 toneladas de cana, o cortador realiza, em média, 3.080 flexões na coluna, mais de 11 por minuto. Foto: Eliária Andrade

Fonte: CARVALHO, Cleide. O fim dos boias-frias (2013). Disponível em <http://oglobo.globo.com/economia/o­fim­dos­boias­frias­9595711>. Acesso em 08 de maio de

2015.

AGORA RESPONDA:

A partir do que foi estudado sobre a escravidão de negros no Brasil

Colonial, a leitura do texto e imagem sobre cortadores de cana-de-açúcar no Brasil atual, responda os seguintes questionamentos: Ainda existe “escravidão” no Brasil? Como são essas novas formas de exploração? Você saberia citar algum exemplo de exploração atualmente? Explique sua resposta.

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VOCABULÁRIO

Elite Grupo privilegiado, minoritário, composto por aque-

les que são vistos por alguns como superiores por possuírem algum poder econômico e/ou domínio

social.

Ascendência Constituída por todos os seus antepassados, come-

çando por seus pais.

Colono Aquele que é inserido em uma área juntamente com

outros com a finalidade de povoar e explorar, assim

como conviver e ser membro da colônia.

Tumbeiro De tumba, apelido dado aos navios negreiros pelo

grande número de negros que morriam nas viagens.

Traficante Comerciante que realizava o tráfico negreiro.

Açoite Golpe com instrumento de tiras de couro geralmente aplicado sobre as costas e as nádegas.

Palmatória Peça circular de madeira com um cabo, usada para

bater nas palmas das mãos.

Tronco Peça de madeira onde se prendiam os pés, o pescoço ou as mãos dos escravos.

Quilombo Do quimbundo, língua africana, povoação, união; no

Brasil, passou a significar refúgio de escravos fugi-

dos.

Quilombola Morador dos quilombos.

Senzala Espécie de habitação ou alojamento dos escravos

brasileiros

Casa-Grande Moradia do senhor de engenho.

Engenho Engenho de açúcar, muitas vezes abreviado para engenho, é o nome dado a uma unidade industrial

especializada na transformação da cana-sacarina em

açúcar ou outros derivados, como o melaço ou a aguardente de cana.

REFERÊNCIAS

ALVES, Kátia Corrêa Peixoto; BELISÁRIO, Regina Célia de Moura Gomide. Diálogos com a história, 6ª série: manual do professor. Volume 2. Curitiba: Nova Didática, 2004. Obra em 4 volumes para alunos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental. APOLINÁRIO, Maria Raquel (editora). Projeto araribá: história. Obra coleti-va concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna. 3ª edição. Volume 2. São Paulo: Moderna, 2010. Obra em 4 volumes para alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental. BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História do Brasil: colônia. Edição renovada. Vo-lume 1. São Paulo: FTD, 1997. Ensino Médio. COTRIM, Gilberto. Saber e fazer história, 6ª série. 2ª edição reformulada. 2ª impressão. Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2002. Obra em 4 volumes para alunos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental. PILETTI, Nelson; PILETTI, Claudino. História e vida integrada. Nova edição reformulada e atualizada. 3ª edição. 1ª impressão. Volume 2. São Paulo: Ática, 2005. Obra em 4 volumes para alunos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental. RODRIGUE, Joelza Ester. História em documento: imagem e texto. 2ª edição. Volume 2. São Paulo: FTD, 2002. Obra em 4 volumes para alunos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental. SCHMIDT, Mario Furley. Nova história crítica. Volume 2. São Paulo; Nova Geração, 1999. Obra em 4 volumes para alunos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental. VICENTINO, Cláudio. Viver a história: ensino fundamental: 6ª série. 1ª edi-ção. Volume 2. São Paulo: Scipione, 2002. Obra em 4 volumes para alunos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental.

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ANOTAÇÕES

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