[email protected] são paulo ... · é realmente bom, aqui todas as portas se abrem, e...
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Estávamos almoçando quando minha filha menciona que ela e o marido estão pensando em começar uma família. “Estamos fazendo uma pesquisa, diz meio de brincadeira. Você acha que eu deveria ter um bebê?” “Vai mu-dar a sua vida, eu digo cuidadosamente, man-tendo meu tom neutro.” “Eu sei”, ela diz, “nada de dormir até tarde nos fins de sema-na, nada de férias espontâneas...” Não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer. Quero que ela saiba o que ela nun-ca vai aprender no curso de casais grávidos. Quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe dei-xará uma marca emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável. Penso em alertá-la de que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar: E se tivesse sido o MEU filho? Cada acidente de avião, cada in-cêndio irá assombrá-la, e quando vir fotos de crianças sofrendo, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho sofrer. Olho para suas unhas com a manicure im-pecável, sua roupa estilosa e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzi-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de “Mãe!” fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar um instante. Eu sinto que deveria avisá-la que não im-porta quantos anos ela investiu em sua carrei-ra, ela será, de certa forma, arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, uma ótima babá... Mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo, só para ter certeza de que o seu bebê está bem. Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino no McDonald's se tornará um dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas com profundidade. Não importa o
A preguiça an-da tão devagar, que a pobreza fa-cilmente a alcança.
Confúcio
Uma publicação da
Samádhi
® - Livraria e Espaço Alternativo
São Paulo, 05 de abril de 2014 Ano X - Número 57 Distribuição Gratuita
Rua Diogo Freire, 275 Telefone (11) 5073-0495
quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe. Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela ja-mais se sentirá a mesma sobre si mesma. Que a vida dela, hoje tão importante, terá um valor diferente quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a dese-jar por mais anos de vida – não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles. O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Queria que ela entendesse o quan-to mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Acho que ela deveria saber que se apaixonará por ele novamente por razões que hoje acha-ria nada românticas. Gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história ten-taram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados. Espero que ela entenda porque eu posso pensar racional-mente sobre a maioria das coisas, mas me torno temporariamente insana quando discu-to ameaças para o futuro de meus filhos. Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta. Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela pri-meira vez. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer. O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos. “Você jamais se arrependerá”, digo final-mente. Então estico minha mão sobre a me-sa, aperto a mão da minha filha e faço uma prece silenciosa por ela, por mim, e por to-das as mulheres meramente mortais que en-contraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados. Este presente abençoado de Deus que é ser Mãe.”
http://brasil.babycenter.com/trhead/203147
Uma Sublime Missão
Pontos especiais de interesse:
Prece - Dia das Mães ............. 4
Tai Chi Gu Jian .. 5
Nossos Profissionais ..... 7
O CURRÍCULO DE
BONDADE 2
O SOMBRIO NAS RELAÇÕES AFETI-VAS
3
ORAÇÕES E APELOS 4
A TENTAÇÃO DO REPOUSO
5
SAWABONA 5
PALESTRAS E CURSOS: Agenda
7
MENSAGENS 8
Nesta Edição:
www.samadhi.com.br [email protected]
você vá desencarnar e tornar a reencarnar, nele encontrando amanhã quase tudo como está agora. De uma encarnação a outra, o espírito melhora muito pouco... A evolução, para quem não se cons-cientiza, acontece quase que a passo de lesma - dessas que deixam o seu rastro gosmento no chão! Não creia ser diferente. Não estou querendo desanimar a quem seja, mas, se você se interessa pela Verdade, ei-la aqui de maneira nua e crua. “Nosso Lar”, a colônia espiritual que muita gente na Terra almeja habitar, tem muito mais católicos, protestantes, umbandistas, e até mais ateus, do que espíritas... Não, não se creia o suprassumo, porque você não o é! Como é que eu posso dizer isto?! Ser espírita é só acréscimo de responsabilidade espiritual - nada mais do que isto. O que nós já sabemos é mais que suficiente para que, pelos nossos erros, a nossa consciência nos penitencie por muitas e muitas encarnações. Conheço muita gente que não quer saber o que a gente sabe só para não ter que responder pelo que respondemos, ou responderemos. Deixe, pois, de professar o Espiritismo como quem toca um clube de futebol, ou um partido po-lítico. Enquanto é tempo, pare de fazer “guerra san-ta” contra os outros, e contra os próprios compa-nheiros que você considera equivocados! Guardião da Doutrina, você?! Ora! Aceite os meus pêsames... Cuide-se, porque a morte lá vem chegando, e ela é uma locomotiva, que, para atropelá-lo, não pedirá licença!...
INÁCIO FERREIRA
Uberaba / MG, 22 de julho de 2013
“Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz.”
Madre Teresa de Calcutá
Inácio Ferreira de Oliveira foi um grande tra-balhador espírita. Médico psiquiatra, dirigiu por muito tempo o Sanatório Espírita de Uberaba. Desencarnado em 1988 vem, através da psico-grafia, nos dar esse importante alerta. Irmãos e irmãs, o que vale no Espiritismo é o que você faça dos conhecimentos que for adquirin-do nele. O resto - acredite -, não conta muito. Quando desencarnei, ninguém queria saber qual era o meu nome, endereço, tampouco os títu-los que eu possuía - aliás, ninguém queria saber nada de mim, nem me perguntava coisa alguma. A minha consciência é que, insistentemente, me pedia contas. A bem dizer, a minha condição de espírita nada significava, e nem significa até hoje. Sem a intenção de ser redundante, o que vale é o valor - o seu valor pessoal, sem rótulos, ou fai-xas, de qualquer espécie. Deste Outro Lado, a única coisa capaz de lhe valer é o seu currículo - o seu currículo de bonda-de! Porque, no fundo, é isto que irá proporcionar a você alguma réstia de luz, para que, mesmo cami-nhando na escuridão, consiga evitar o abismo... Não cometa a tolice de imaginar que, na Vida de além-túmulo, o espírita possa ser tratado com deferência. Privilégio, ou o famoso “jeitinho” bra-sileiro, é algo que por aqui não existe! Chico Xavier dizia, e com razão, que os espíri-tas estavam desencarnando mal - estavam, e, em geral, ainda estão! Sinceramente, o único predicado que eu invejo numa pessoa, seja ela qual for, é a bondade! Depois que a gente larga a carcaça, para quem é realmente bom, aqui todas as portas se abrem, e todos os caminhos se desimpedem! Em vez de ele pedir audiência com os anjos, são os anjos que pe-dem audiência com ele!... Por isto, eis o conselho que lhe dou: teorize menos, e procure servir mais! O mundo é um caldeirão que ainda vai continu-ar fervendo durante muito tempo... É possível que
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O Currículo de Bondade
FICHA TÉCNICA - Colaboraram nesta Edição:
Todos os Integrantes do Grupo Fraterno Amor e Luz
Leitores e Amigos da Samádhi
Responsáveis pela edição de Luz Maior:
Maria Lúcia Sene Araújo e toda a equipe da Samádhi
Diogo Freire, 275 Jardim da Saúde Tel.: 5073-0495
www.samadhi.com.br
O “sim” só faz sentido se existe o “não”.
Saber a diferença entre “sim” e “não” confere à
criança poder de decisão sobre suas escolhas, poder
que alimenta sua autoestima.
Portanto, nem o “não” nem o “sim” traumatizam
a criança, mas o mau uso dessas palavras.
Içami Tiba
Do livro “Quem Ama, Educa”
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As atividades do centro espírita Servidores da Luz haviam-se
iniciado pontualmente às vinte horas. Após a oração preparatória,
a equipe de médiuns deslocou-se para as cabines de atendimento
em pequeno salão reservado. Macas limpas e bem dispostas, a-
lém de material asséptico, estavam disponíveis para cada grupo
de médiuns e atendentes. Em uma das cabines, o médium Antoni-
no, sob orientação mediúnica de dona Maria Modesto Cravo,
começou a tarefa. Entrou um casal. Um homem com seus 45
anos e uma mulher com seus 35. Dona Modesta, incorporada no
médium, os cumprimentou: - Que Deus os abençoe, meus filhos!
- Assim seja, dona Modesta! - respondeu o homem.
- O que os traz nessa casa, meus filhos?
- Dona Modesta, meu nome é Eduardo e essa é Ana Elisa,
minha esposa. Vivemos um momento muito difícil no casamento.
Para ser franco, estamos aqui como última alternativa para ouvi-
la, e saber se pode nos ajudar a vencer essa prova.
- O que se passa entre vocês, meus filhos? - indagou dona
Modesta com acolhimento.
- Ana Elisa não acredita nos assuntos do espiritismo. Ela veio
aqui a contragosto, então vou explicar para a senhora. No centro
que frequento, depois de alguns momentos de conflito em meu
casamento, solicitei uma mensagem mediúnica. O mentor foi
claro e me informou que tenho um carma com Ana Elisa. A partir
de então, esclarecido como fui, passei para ela as noções sobre
esse assunto e procurei alertá-la a respeito dos motivos que ge-
ram nossos conflitos. Ana é uma executiva, trabalha muito, temos
um nível financeiro muito alto, por conta do meu trabalho e do
dela, mas não precisamos de tanto. Tentei focar com ela a impor-
tância da vida simples, propus que ela largasse seu ofício e pas-
sássemos a ter outro tipo de vida. Ela não precisa se preocupar
com o lado material, que para mim seria fácil garantir. No entan-
to, a resistência dela a ter filhos, a cuidar do lar e a abrir mão de
uma vida materialista está praticamente impedindo qualquer mu-
dança. Depois da mensagem recebida há quase um ano, passei a
ser mais rigoroso com esse compromisso de orientá-la espiritual-
mente, mas parece que ela é mais difícil do que eu supunha.
- Entendo. Então o senhor está querendo salvá-la, é isso?
- Eu não diria salvá-la. Apenas dar um impulso na reencarna-
ção dela que está muito focada na vida material. Eu peço sua
ajuda, dona Modesta. Pode ser sincera conosco.
- Claro, meu irmão. Serei bem sincera. Como o senhor acha
que vai dar esse impulso na reencarnação dela?
- Levando-a para o espiritismo, enquadrando-a nas atividades.
- E ela quer isso?
- Infelizmente não, dona Modesta. Ela ainda não abriu os o-
lhos para a espiritualidade. Teima em manter-se cega.
- E o senhor, já abriu os seus olhos para a espiritualidade?
- Sim, graças a Deus, dona Modesta! A senhora concorda que
se ela viesse para a doutrina os conflitos terminariam?
- O espiritismo está sendo mesmo bom para o senhor?
- Demais. É minha vida, meu alimento, meu eixo.
- Então o senhor está seguindo os ensinos espíritas?
- Com toda minha devoção e esforço.
- E acha mesmo que melhorou ou que tem melhorado?
- Muito. Dona Modesta, estou me tornando outra pessoa.
- Como?
- Hoje colaboro nas visitações a hospitais, dou minha contri-
buição ao asilo, tomo passes que me acalmam, leio muitos livros
e participo de três reuniões de estudo.
- Não é dessa melhora que estou falando. Isso, em verdade,
não é melhora. Isso é exercício, tarefa de aprimoramento que,
necessariamente, não significa medida de melhora pessoal.
- Se isso não é melhora, não sei do que a senhora está falando.
- A melhor forma de aferir nossa melhora pessoal, meu filho,
é verificar como andam nossas relações com as pessoas de nossa
convivência, especialmente com as pessoas que amamos. Que tal
ouvir aqui a sua esposa a respeito disso?
- Ah, dona Modesta! Ana Elisa não acredita em minha melho-
ra, com certeza! A mulher, que estava calada até então, não se
conteve e disse:
- Dona Modesta, para ser sincera, nem sei se acredito que há
aqui na minha frente um espírito falando comigo, mas sua linha
de raciocínio me agrada. Obrigada por querer me ouvir, porque
meu marido, infelizmente, não tem se permitido fazê-lo. Ele pa-
rece ter se fanatizado após essa bendita mensagem do além. Nem
sei mais quem ele é nesses últimos meses. Tudo é espiritismo,
desapego, humildade, estudo, tarefa. E eu, que segundo ele sou o
problema por tanto trabalhar, estou mais em casa à espera dele do
que ele. Ele espera muito de mim e nada tem dado ao nosso casa-
mento. Parece-me que ele acredita tanto nessa mensagem, que eu
tenho dúvidas sobre o que ele sente por mim. Ele hoje está ao
meu lado porque tem um carma comigo, enquanto eu estou ao
lado dele porque tenho amor para com ele. Amor que está adoe-
cendo, se acabando. Está ficando difícil, dona Modesta, e, para
ser mais honesta, impossível. A última coisa que eu quero na
vida é um salvador. Eu quero meu marido de volta. Ele me trouxe
até aqui dizendo que ao ouvi-la eu me convenceria de tudo que
ele diz. Ou eu estou louca ou nem sei o que é, mas cada vez que
ouço suas palavras tenho a sensação de que senhora o coloca para
um exame de consciência e ele foge. Estou louca, dona Modesta?
Como acreditar na melhora dele? Quem é o louco nesse casal?
- Não, minha filha, você não está louca. Sua fala é curativa e
libertadora. Se seu marido lhe trouxe aqui para que eu a conven-
cesse de algo, ele está equivocado. Não tenho a menor pretensão
em tornar alguém espírita. Minha missão é colocar a consciência
ao encontro da verdade. O que você me diz disso, Eduardo?
- Acho que minha esposa não está bem mesmo. Suspeito de
uma obsessão, para chegar ao ponto de se dirigir à senhora dessa
forma. Ela buscou a terapia recentemente e piorou ainda mais,
porque agora parece cada dia mais distante de mim.
- E tenho alternativa, Eduardo? Se eu me aproximar de você
nas condições em que se encontra, eu me afasto de mim mesma
para fazer suas vontades. Eu desisto de mim mesma.
- Então você prefere me abandonar? Você não enxerga mes-
mo. A senhora está vendo, D. Modesta? Olha isso que ela disse!
É a prova que eu precisava para mostrar como estou certo. Que
esposa diria uma coisa dessas? Seja sincera!
- Eu serei, Eduardo. A esposa que diria uma coisa dessas é
uma esposa que tem autoestima e que se ama, antes do amor que
possa dar a qualquer pessoa. Uma pessoa que se ilumina com tão
autêntico amor a si própria só pode irradiar o amor legítimo em
favor de quem a rodeia.
- A senhora me desculpe, para mim isso é egoísmo.
- Não, Eduardo. Você se ilude profundamente nos seus con-
ceitos. Egoísmo é quando não estamos bem com nossa vida e
adoramos transformar os outros para nos sentir melhor conosco
mesmos. Egoísmo, meu filho, é o que você está fazendo com seu
casamento. Você está mais interessado em salvar sua mulher do
que em amá-la. Mais interessado em mudá-la do que em exami-
nar seu próprio egoísmo.
- E existe uma prova de amor maior que querer salvar quem
amamos?
- Não salvamos ninguém, Eduardo. Você foi enganado. Que
espécie de mentor é esse que dita uma mensagem para incendiar
a mente com o combustível da ilusão? A única pessoa nesse
mundo que podemos salvar é a nós mesmos e nem disso, muitas
vezes, temos dado conta. E ainda queremos salvar os outros. Exi-
gir dos outros é mais cômodo. Não somos responsáveis por nin-
guém a não ser por nós próprios. Com as pessoas que amamos
(Continua na página 6)
O SOMBRIO NAS RELAÇÕES AFETIVAS
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Prece - Dia das Mães
Mãezinha querida,
Sei que hoje serás reverenciada, com todas as mães, em palácios festivos. Tribunas luminosas serão erguidas para elogios públicos. Entretanto, ansiava reencontrar-te, no templo do lar, que sustentaste com sacrifícios mudos. Ouvi cânticos de profunda beleza, em louvor de teu nome, e atravessei larga fila de cartazes que te recor-dam na rua, mas venho rogar-te a canção de simplici-dade e doçura com que me embalaste o berço. Árvore generosa, que me abrigaste o ninho de espe-rança, ensina-me como pudeste resistir às tempesta-des que te sacudiram os ramos! Estrela, que me clare-aste os passos primeiros, entre as sombras do mundo, conta-me o que fizeste para brilhar sem fadiga, na longa noite do sofrimento!... Escutei muitos mestres e folheei muitos livros. No entanto, nenhum deles me falou tão intensamente de Deus quanto a linguagem silenciosa dos teus beijos de ternura e as letras divinas a transparecerem, inexpli-cadas, dos calos de trabalho que te marcam as mãos. Associando-me às homenagens com que te honram lá fora, procuro inutilmente exprimir o amor que me inspiras e busco, em vão, externar reconhecimento e alegria, porque as palavras me desfalecem na boca... Quero proclamar que és a rainha de nossa casa e tento envolver-te a cabeça cansada com as flores de meu carinho, contudo, vejo-te a coroa de lágrimas em forma de fios brancos e nada mais consigo dizer senão que sinto remorso, pensando nas dores e nas aflições que te dei. Sim, Mãezinha! Há banquetes de regozijo que te esperam a melodia da bênção, mas desculpa se te rogo para ficares comigo no enternecimento do coração. Traze o pão pobre e alvo que me davas na infância, guarda-me no teu colo e repete, de novo, para que eu possa aprender: "Pai nosso, que estás no céu..."
Pelo Espírito Meimei
Apelos e Decretos Mestres da Fraternidade Branca
Bem-Amado Mestre Jesus, envolvei a Terra e toda a humanidade com Vossa Paz Cósmica. Gravai Vossas Palavras de Amor e Luz em cada coração humano e permiti que todos absorvam a Verdade contida em ca-da ensinamento. Fazei com que todos sigam os Vossos passos, vencendo a natureza humana e renascendo na Luz e na Perfeição Divina. EU SOU a Ressurreição e a Vida! EU SOU o Caminho, a Verdade e a Vida! EU SOU a Porta Aberta que ninguém pode fechar! EU SOU a Luz do Mundo!
EU SOU! EU SOU! EU SOU!
EU SOU a Espada Azul do Arcanjo Miguel que sec-ciona todas as ligações negativas que eu criei, ao lon-go de todas as minhas encarnações, até mesmo em seus liames mais afastados, e consome tudo em um raio de Luz Azul.
EU SOU! EU SOU! EU SOU!
Deus é Amor! Deus é Luz! Deus é Compaixão! Deus é Bondade! Deus é Compreensão! Deus é Paz! Deus é Felicidade! Deus é Tolerância! Deus é Fraternidade! Deus é Inteligência! Presença de Deus em nós, envolvei-nos agora com todas as Bênçãos Divinas e comandai nossas vidas com Vosso Puro Amor e Perfeição. Profundamente gratos, nós nos oferecemos como instrumentos desse Amor e Inteligência.
Sob o comando da Presença Divina em meu coração e em nome de Sua Inteligência, Seu Amor-Sabedoria e Poder, invocamos a Força Consumidora do Fogo Viole-ta para que se derrame agora em nosso planeta e em todos os seres humanos, consumindo e dissolvendo todo o mal, consumindo e dissolvendo todo o mal, con-sumindo e dissolvendo todo o mal até que todos se-jam eternamente livres.
EU SOU! EU SOU! EU SOU!
Bem-Amada Mãe Maria, em Vosso nome apelamos aos Anjos da Cura: Irradiai Vossa Cura sobre nossos corpos, impregnan-do cada célula, átomo e elétron com a Chama Verde e restabelecei totalmente a saúde em nós e em todos os homens. Perdoai-nos pela criação destas limitações e livrai-nos agora de toda dissonância e imperfeição. EU SOU a Saúde, o Vigor e a Juventude comandan-do cada átomo dos meus corpos. EU SOU a Cura plenamente realizada! EU SOU a Cura plenamente realizada! EU SOU a Cura plenamente realizada!
EU SOU! EU SOU! EU SOU!
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Oração dos casais
Obrigado, Senhor, pelo amor que nos une! Abençoa, Senhor, esse amor, para que seja, a cada dia, mais novo e criativo! Novo, para recomeçar sempre e com mais entusias-mo; novo, para sustentar-nos nas horas de crises e difi-culdades. Criativo, para compreender as pessoas que caminham a nosso lado; criativo, para estender a mão aos irmãos carentes. Novo e criativo, para ser força transformadora na sociedade em que vivemos. Novo e criativo, para ser fonte geradora de paz, de harmonia e de filhos de Deus, livres e conscientes. Abençoa, Senhor, todos os casais que confiam em ti, que confiam no amor e num mundo melhor. Amém.
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Página 5 Luz Maior 57
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A TENTAÇÃO DO REPOUSO
Num cam-po de lavoura, grande quanti-dade de ver-mes desejava destruir um velho arado de
madeira, muito trabalhador, que lhes perturbava os planos. Em razão disso, certa ocasião se reuniram ao redor dele e começaram a dizer: - Por que não cuidas de ti? Estás doente e cansa-do... Afinal, todos nós precisamos de algum repou-so... Liberta-te do jugo terrível do lavrador!- Pobre máquina! A quantos martírios te submetes!... O arado escutou... escutou... e acabou acredi-tando. Ele, que era tão corajoso, que nem sentia o mais leve incômodo nas mais duras obrigações, co-meçou a queixar-se do frio da chuva, do calor do Sol, da aspereza das pedras e da umidade do chão. Tanto clamou e chorou, implorando descanso, que o antigo companheiro concedeu-lhe alguns dias de folga, a um canto do milharal. Quando os vermes o viram parado, aproximaram-se em massa, atacando-o sem compaixão. Em poucos dias, apodreceram-no, crivando-o de manchas, de feridas e de buracos. O arado gemia e suspirava pelo socorro do lavrador, sonhando com o regresso às tarefas alegres e iluminadas do campo... Mas era tarde. Quando o prestimoso amigo voltou para utilizá-lo, ele já era simplesmente um traste inútil. A história do arado é um aviso para nós todos. A tentação do repouso é das mais perigosas, porque, depois da ignorância, a preguiça é a fonte escura de todos os males. Jamais olvidemos que o trabalho é o dom divino que Deus nos confiou para a defesa de nossa alegria e para a conservação de nossa própria saúde.
Pelo Espírito Meimei.
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Livro: Pai Nosso.
Sétima Parte - Lição nº 34
Convite: Venha participar das aulas de:
Tai Chi Gu Jian
Tai Chi Espada Estilo Antigo
Sequência composta por 32 movimentos de espada especialmente equipada com tarso grande (do tama-nho aproximado ao comprimento da lâmina), onde o objetivo se pauta em causar confusão no adversário através de manobras que exigem, do praticante, uma concentração maior direcionada ao cabo da arma. É uma forma antiga e única, que remonta aos tem-pos anteriores à época das tradicionais famílias que deram origem aos estilos de Tai Chi. Foi transmitido pela mestra Wu Hon Tan, em 1999, ao professor Dou-glas Wenzel Rodrigues, no Centro Internacional de Me-dicina Tradicional Chinesa de Pequim (China), ocasião em que obteve permissão para transmitir com exclusi-vidade para os seus alunos no Brasil. Cida Giannella, discípula de Douglas Wenzel, passa-rá essa sequência aos alunos interessados em aprender e aprimorar seus conhecimentos e técnicas a partir de:
08 de Abril de 2014 - Reserve sua vaga!
“A espada está longe de ser apenas uma simples arma, e deve ser a resposta para as questões mais im-portantes da vida.”
Miyamoto Musashi
“O caminho da Espada e o caminho do Zen são i-dênticos, pois eles têm a mesma proposta: a gradativa e total eliminação do Ego.”
Yamada Jirokichi
SAWABONA
Há uma tribo africana que tem um costume muito bonito. Quando alguém faz algo prejudicial e errado, eles levam a pessoa para o centro da aldeia, e toda a tribo vem e o rodeia. Durante dois dias, eles vão dizer ao homem todas as coisas boas que ele já fez. A tribo acredita que cada ser humano vem ao mundo como um ser bom. Cada um de nós desejando segurança, amor, paz, felicidade. Mas às vezes, na busca dessas coisas, as pessoas cometem erros. A comunidade enxerga aqueles erros como um grito de socorro. Eles se unem então para erguê-lo, para reconectá-lo com sua verdadeira natureza, para lembrá-lo quem ele realmente é, até que ele se lembre totalmente da verdade da qual ele tinha se desconectado temporariamente: "Eu sou bom". Sawabona Shikoba! SAWABONA é um cumprimento usado na África do Sul e quer dizer: "Eu o respeito, eu o valorizo. Você é importante para mim." Em resposta as pessoas dizem SHIKOBA, que é: "Então, eu existo para você."
Da página Mera Resiliência (facebook)
Colaboração de Ana Cristina Hashimoto
temos responsabilidades. É bem diferente de ser responsável.
- D. Modesta, eu jamais quero questionar um espírito de luz
como a senhora, mas, me perdoe, preciso que a senhora me expli-
que por que eu receberia uma mensagem dessas.
- Para testar seu bom senso em relação às obsessões camufla-
das que nos cercam em supostas mensagens de guias.
- A senhora está brincando! Vinda pelo médium que veio?
- Qual médium está isento, meu filho, de alguma interferência
obsessiva? Existem alguns conceitos na cultura espírita, na forma
de interpretar o espiritismo, que se tornaram nocivos relativa-
mente ao comportamento e ao entendimento humano. Essas
questões do carma e da obsessão são alguns desses conceitos que
foram profundamente deturpados por uma herança religiosa des-
caridosa e carregada de culpa. Carma não é com o outro. O resga-
te não é com o outro, e sim com o que ficou dentro da gente em
função do que fizemos ao outro. São os registros de lesão que
precisam ser mudados. O sofrimento da presença do outro em
nova reencarnação apenas ativa dentro de nós o que ficou arma-
zenado em nosso íntimo. Nós não mudamos ninguém. Somos
apenas portadores de oportunidades aos outros. O que eles vão
fazer com isso é com eles. Só mudam ou usam as oportunidades
se quiserem ou se optarem por valorizá-las. Carma, no sentido de
quitação e solução de pendências, é com a gente mesmo, é com
nossa consciência. Você, Eduardo, está exigindo de Ana o que
quer para você mesmo. Ela está bem na forma como vive. Os
excessos que você vê nela estão em você mesmo. Você sim, por
conta da visão de vida nova à luz da imortalidade, está precisan-
do de mais meditação, menos impulso possessivo com o dinhei-
ro, maior presença no lar e proximidade afetiva de sua esposa. O
seu sombrio é polarizado na insegurança, no medo, um dos senti-
mentos mais difíceis de serem enfrentados. Você recrimina em
Ana o que mais precisa adquirir: a coragem, a força de se envol-
ver com os bens materiais sem possessividade. Seus impulsos de
apego e controle sempre foram desordenados e além de suas for-
ças. O seu sombrio se retrata no luminoso de Ana. Estou certa?
- Mas e a mensagem, dona Modesta?
- Muitas mensagens mediúnicas deveriam ser esquecidas por
respeito aos médiuns. Tenha opinião pessoal, Eduardo. O grande
objetivo do espiritismo é nos promover à autonomia das opiniões
e da conduta. A doutrina não propõe cegueira, e sim fé ativa, fé
robusta. Desligue-se do conteúdo da mensagem e conecte-se com
seu sentimento.
- Então, eu venho aqui para a senhora ajudar minha esposa e o
que ouço é que eu estou cego?
- Engano seu, eu estou ajudando sua esposa mais do que você
imagina, não é mesmo, Ana?
- Dona Modesta, depois dessas suas palavras, estou quase
acreditando em espiritismo - respondeu Ana, sorridente.
- Eu devo estar mesmo cego. Ouvir isso de Ana é surpreen-
dente. Como a senhora fez isso, dona Modesta?
- É simples. Estou reforçando o amor que Ana tem a si mes-
ma. Não posso colaborar com ninguém que queira amordaçar
essa conquista.
- E eu, com minha atitude, estou fazendo isso.
- Fazendo, não. Está tentando. Todavia, com uma mulher ma-
ravilhosa como a que você tem, eu duvido que consiga. Possivel-
mente você vai perdê-la se continuar tentando...
A resposta dada pelos espíritos a Allan Kardec (questão 386
de O livro dos espíritos) é um compêndio de psicologia transpes-
soal: "Podem dois seres, que se conheceram e estimaram, encon-
trar-se noutra existência corporal e reconhecer-se?” “Reconhecer-
se, não. Podem, porém, sentir-se atraídos um para o outro. E,
frequentemente, diversa não é a causa de íntimas ligações funda-
das em sincera afeição. Dois seres se aproximam devido a cir-
cunstâncias aparentemente fortuitas que, na realidade resultam da
(Continuação da página 3)
Página 6 Luz Maior 57
atração de dois Espíritos, que se buscam por entre a multidão.”
Buscamos energeticamente nas pessoas de nossa convivência
o sombrio e o luminoso que estão na nossa própria intimidade.
Projetamos no outro as nossas necessidades e também nossos
talentos adormecidos. Nossas relações afetivas são laboratórios
de revelação de nossas camadas mais profundas da psique. No
outro, nos vemos e nos revelamos. Aquilo que apreciamos no
outro pode ser o ponto de equilíbrio para o nosso sombrio, entre-
tanto, por conta do egoísmo e das crenças enraizadas, podemos
transformar o remédio em veneno e tentar destruir esse ponto
luminoso, repudiando o que mais precisamos para nós. Por essa
razão, o autoconhecimento por meio de uma educação emocional
lúcida nos permite um exame consciente do que é nosso no outro
e o que é do outro em nós. Os estudos psicológicos à luz do espí-
rito imortal deixam claras quais são as três ilusões mais presentes
no processo de integração entre o luminoso e o sombrio dentro de
nós e que transformam o nosso amor em sofrimento:
A primeira ilusão é acreditar que nosso amor é capaz de modi-
ficar quem nós amamos. Não modificamos ninguém e ninguém é
capaz de nos modificar se não houver identificação de propósitos
e decisão pessoal de mudança. Só mesmo a prepotência pode
advogar a ideia de transformação contra a vontade de alguém e
intoxicar o amor com raiva e amargura. É essa prepotência que
gera a insanidade de acreditar que podemos salvar até quem não
quer ser salvo, levando pais, mães, maridos, esposas e famílias
inteiras à dor da culpa e da impotência. O nosso amor não será
suficiente para resolver problemas que o outro tem de resolver, e
isso somente se ele quiser. O que de fato realiza as mudanças
verdadeiras chama-se responsabilidade pessoal.
A segunda ilusão é acreditar que somos responsáveis pelas
escolhas de quem amamos. Quando amamos legitimamente, re-
forçamos os aspectos saudáveis de quem amamos e não ficamos
tentando controlar a vida deles para que não adotem condutas
destrutivas. Quando nos sentimos responsáveis pelas escolhas
alheias, dispostos a fazer todo sacrifício, como se isso fosse a-
mor, abandonamo-nos e tiramos nossas forças, nossa motivação e
nossa lucidez. Em uma relação de amor legítima não há autoa-
bandono. Quando isso ocorre, existe sacrifício, e o sacrifício traz
a mágoa, as expectativas e as cobranças. Dor na relação é indício
de que há necessidade de um aprendizado da parte de quem sofre.
Quando se impede alguém de fazer escolhas, ele não aprende e
interpreta isso como uma mensagem subjetiva de que não acredi-
tamos em sua competência. O aprendizado só será feito quando o
outro tiver autorresponsabilidade.
A terceira ilusão é acreditar que amar é creditar à pessoa ama-
da uma importância maior do que a nós próprios. É uma atitude
de autoabandono que é a origem da depressão. A lei da natureza
nos prepara para a autossuficiência, e, mesmo havendo a lei de
sociedade na qual nos amparamos mutuamente e cooperamos uns
com os outros, fomos dotados de recursos autoimunizadores para
sobreviver independentemente do amor alheio. Se colocamos
alguém como a pessoa mais importante da nossa existência, esta-
mos na contramão da evolução e corremos um enorme risco de
nos abandonar para cuidar de quem supomos ser mais importan-
te. Isso tem muito mais a ver com egoísmo do que com amor.
Quando damos importância superlativa ao outro, estamos, em
verdade, tentando nos realizar no outro, nos sentimos importantes
tentando mudar o outro ou fazer algo de bom ao outro para nos
sentirmos com algum valor. Essa é uma atitude nociva e que
reflete a baixa autoestima e a educação que muitos de nós recebe-
mos para agradar os outros se quisermos ser amados.
Essas três ilusões sombrias, quando iluminadas pelo ensino de
Jesus de amar ao próximo como a ti mesmo, alinham-se com as
leis universais de sabedoria e equilíbrio, colocando-nos a cami-
nho da cura pessoal.
Wanderley de Oliveira (médium)
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Página 7 Luz Maior 57
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Ida Sganzella Lopez: Psicoterapia e terapia breve (foco no problema do momento). Aconselhamento.
CURSOS DIVERSOS
CROMOTERAPIA BÁSICA Moriel Sophia
PARTE I - TEORIA: 1 - CROMOTERAPIA: Conceitos e como surgiu; 2 - Análise do Espectro Eletromagnético e a importância do Espectro Visível (Cores) na Cromote-rapia; 3 - Contraindicações; 4 - Cores Complementares e suas aplicações; 5 - Aura Humana; 6 - Chakras.
PARTE II - CORES: 1 - As qualidades das CORES; 2 - Aplicações e influências junto à “Aura” e aos Chakras; 3 - Índice simplificado de doenças; 4 - Desenvolvimento da Técnica de Diagnóstico. Apostila e Certificado.
Dias 26 e 27 de abril - das 9 às 17 horas
TÉCNICAS EM CROMOTERAPIA Moriel Sophia
PARTE I : 1 - O CORPO HUMANO: Funcionamento dos aparelhos e órgãos; 2 - Topologia e fisiologia dos ór-gãos; 3 - Trajetos de aplicação na Cromoterapia.
PARTE II : Parte prática, para uma correta aplicação e para uma melhor resposta na CROMOTERAPIA. O uso de aparelho especialmente definido para tais tratamen-tos. Desenvolvimento da coordenação motora.
Dias 24 e 25 de maio - das 9 às 17 horas
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“Livre-se de influências negativas, melhore o am-biente à sua volta e permaneça em equilíbrio”.
Programa: Influência e sintonia; identificando e li-dando com os processos de influência; repelindo ener-gias intrusas; trocas energéticas nos relacionamentos; perdas energéticas significativas; acionando a própria luz; técnicas de reequilíbrio pessoal; limpeza de ambi-entes. Apostilado. Duração 12 horas. Próxima data:
Dias 07 e 08 de junho - das 10 às 17 horas
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Histórico da massagem. Básico de Anatomia (ossos, músculos e nervos principais)
Efeitos no corpo, pele, circulação, metabolismo Tipos de manobras utilizadas na massagem Reflexologia nos pés e mãos Técnicas de massagem por regiões do corpo Como iniciar, conduzir e terminar uma massagem.
Conselhos, qualidades e posturas do massagista. A-postila, certificado, estágio - Duração: 4 meses
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Nível I Dia 18 / 05 (domingo das 9 às 21 h)
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considerar tudo que se apresenta e só então tome uma decisão. Assim desenvolverá a confiança em si mesmo e a Sabedoria. Se realmente há algo que não sabe, ou para que não tenha resposta, aceite o fato. Não saber é muito incomodo para o ego, porque ele gosta de saber tudo, ter sempre razão e dar a sua opinião muito pessoal. Mas, na realidade, o ego nada sabe, simplesmente faz acreditar que sabe. Evite julgar ou criticar. O TAO é imparcial nos seus juízos: não critica ninguém, tem uma compaixão infinita e não conhece a dualidade. Cada vez que julga alguém, a única coisa que faz é expressar a sua opinião pessoal, e isso é uma perda de energia, é puro ruído. Julgar é uma maneira de esconder as nossas próprias fraquezas. O Sábio tolera tudo sem dizer uma palavra. Tudo o que o incomoda nos outros é uma projeção do que não venceu em si mesmo. Deixe que cada um resolva os seus problemas e concentre a sua energia na sua própria vida. Ocupe-se de si mesmo, não se defenda. Quando tenta defender-se, está a dar demasiada importância
às palavras dos outros, a dar mais força à agressão deles. Se aceita não se defender, mostra que as opiniões dos demais não o afetam, que são simplesmente opiniões, e que não necessita de os convencer para ser feliz. O seu silêncio interno torna-o impassível. Faça uso regular do silêncio para educar o seu ego, que tem o mau costume de falar o tempo todo. Pratique a arte de não falar. Tome algumas horas
para se abster de falar. Este é um exercício excelente para conhecer e aprender o universo do TAO ilimitado, em vez de tentar explicar o que é o TAO. Progressivamente desenvolverá a arte de falar sem falar, e a sua verdadeira natureza interna substituirá a sua personalidade artificial, deixando aparecer a luz do seu coração e o poder da sabedoria do silêncio. Graças a essa força, atrairá para si tudo o que necessita para a sua própria realização e completa libertação. O Poder permanece quando o ego se mantém tranquilo e em silêncio. Se o ego se impõe e abusa desse Poder, este converter-se-á num veneno, que o envenenará rapidamente. Fique em silêncio, cultive o seu próprio poder interno. Respeite a vida de tudo o que existe no mundo. Não force, manipule ou controle o próximo. Converta-se no seu próprio Mestre e deixe os demais serem o que têm a capacidade de ser. Por outras palavras, viva seguindo a via sagrada."
Texto Taoista
Colaboração de Ana Cristina Hashimoto
A SABEDORIA DO SILÊNCIO INTERIOR.
Pense no que vai dizer antes de abrir a boca. Seja breve e preciso, já que cada vez que deixa sair uma palavra, deixa sair uma parte do seu Chi (energia). Assim, aprenderá a desenvolver a arte de falar sem perder energia. Nunca faça promessas que não possa cumprir. Não se queixe, nem utilize palavras que projetem imagens negativas, porque se reproduzirá ao seu redor tudo o que tenha fabricado com as suas palavras carregadas de Chi. Aprenda a ser como um espelho: observe e reflita a energia. O Universo é o melhor exemplo de um espelho que a natureza nos deu, porque aceita, sem condições, os nossos pensamentos, emoções, palavras e ações, e envia-nos o reflexo da nossa própria energia através das diferentes circunstâncias que se apresentam nas nossas vidas. Se se identifica com o êxito, terá êxito. Se se identifica com o fracasso, terá fracasso. Assim, podemos observar que as circunstâncias que vivemos são simplesmente manifestações externas do conteúdo da nossa conversa interna. Aprenda a ser como o universo, escutando e refletindo a energia sem emoções densas e sem preconceitos. Porque, sendo como um espelho, com o poder mental tranquilo e em silêncio, sem lhe dar oportunidade de se impor com as suas opiniões pessoais, e evitando reações emocionais excessivas, tem oportunidade de uma comunicação sincera e fluida. Não se dê demasiada importância, e seja humilde, pois quanto mais se mostra superior, inteligente e prepotente, mais se torna prisioneiro da sua própria imagem e vive num mundo de tensão e ilusões. Seja discreto, preserve a sua vida íntima. Desta forma libertar-se-á da opinião dos outros e terá uma vida tranquila e benevolente, invisível, misteriosa, indefinível e insondável. Não entre em competição com os demais, a terra que nos nutre dá-nos o necessário. Ajude o próximo a perceber as suas próprias virtudes e qualidades, a brilhar. O espírito competitivo faz com que o ego cresça e, inevitavelmente, crie conflitos. Tenha confiança em si mesmo. Preserve a sua paz interior, evitando entrar na provação e nas trapaças dos outros. Não se comprometa facilmente, agindo de maneira precipitada, sem ter consciência profunda da situação. Tenha um momento de silêncio interno para
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