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MANCHADAS TODAS AS PAGINAS IMPRESSÃO FALHA "'im yyyhs's .'¦ '^'y Wti&ÊÊÊssBk V-yy ,",.:.;>* -™. ' J^¦¦'y^ymm'^' * ¦ 1 ásiGUAT URAS Semestub »S°°° Tkimestbe P|?00 NüMEKp AVULSO.. , ' »1U1. ' BEDACÇÃO E ywÓqBAPHÍA : Rua 15 do Novembro 77 79 Tolephono n. ;.!<) Caixa no Correio n. Endereço tclographlcq: < DIAE1'Ò » . . x "x\*f 'f i^f,y*£, jjj;;- *-4 ¦*..-**. ..'-r :7;,í£x" ;,!..¦...•'¦..:¦ ¦ sm , e o OÜfflTYBà BRAZIL ÓRGÃO DOS INTERESSES DO ESTADO EM GERAL E DO COMMERÇIO EM PARTICULAR :!¦¦¦ , <¦¦¦' - j..-'.. y'íkis s' ,«KUHMW RSnSBCãSB vmatr,<)gm-">: Proprietário, Fernando Augusto Moreira Sexta-feira 19 sle BSsapço de 8897* Prevenimos aos amigos e freguezes que ¦HBKSgEB3ZS9BB9uS^A v:"irmã.-"'.vw IIQSSOS A mesma lua de glorias .saboreou, a quem mo faz bem. Para tratar da pleno pulmão, om tempos nilo muito qtm.dão do reivindicação das torras do desta data em diante, todos os artigos e annuncios so- rão pagos adiantadamento nO nosso balcão.i * longínquos, opyramidal e « estupofaeion- tissimo > senador Trinta Kilos, olovado a cuzul do roprosontanto á Câmara alta do paiz ; e, mais tarde, possuidor de uma cathcdra na Faculdade do S. Pau- !o, polo suílragio univorsal da troça aca- j demita, quo «tuneralojou >, com bas- ²'tanto espirito, a inundação lueenicá dos Rogamos aos nossos aasUinsiúr'nfaniados lentes por decreto... tes da Capital è interior p$gaii O senador, orgulhoso o petulante: assignaturas de iVo-:J com o peito, carregado as suas vembro e Oezéíííbro <ie lííJtt; e as do semestrecorreu te, jmra boa regularidade da foíhai do condecora' çõesv burlescas, caminhava, viotorioso» I ruas acima, ruas. abaixo da bolla Pau" j licea, aos applausos livros da mocidade' acadêmica, qite, homenageando as glo-j Hal do Trinta Kilos, senador.por Tau- .Rroois 3o de úiuafi ara b4 cntoava il° ra8smo tomP° 0o dc f °" "*-a "cozinhar e -ínáis ílrvi- 5.fumlis luctuoso do governo do Sr. Lu- .*v. w ços domésticos, pagãndo-so bom orttêna- do. Para informações no escriptorio desta folha. imTnnniíiíiiíiio í ''"""""¦"" ':,'|¥'".'." ( SERVIÇO ESPEdlAI, DO <DIARÍO» \ MIO, Ib Seguiu hontom para a Bahia o teu- zador «Andrada» transportando o B5° ceiíaj—pioloçh '<la dignidade ,o da honra do ensino livro da Republica-Brazilcira. E.' assim o João... O fantasma brafr co das saudades dos 1 '.. . ¦-• qu* J fo. ram, persegue oThoinem do niissat o do stabat-mater, a ponto^ do, na propaganda atrevida om favor d'el-rá nosso impe- rator futuro, nao vergar a fronto onru- gada o velha ao peso do ridículo o da desfaçatez.... Porque, á somolhrlnça do arabo pobrc; o Jeao diz', áfflictó e.resigiiado :—«Quan- do infantaria chegado anto-hoiitomjdo tio encaramos a faço de Deus nilo senti- Rio Grande.'1, (mos o poso do sua mao 1> Muito bom 1 Tem razão, o ainda mais Pedio hontom demissão do cargo ido [quando 'grita pela bocea revolucionaria delegado de policia o Sr. Dr. Moura Carijó. O Dr. Chefo do policia não aeei tou o podido. do João Bunjan, o seguinte pedacinho do ouro: <tanto poderia grandes affli- ções, como grandos confortos.» Para Joio do misererc bragantino a _ «A Noticia» disso hontomqua tin%|\yia'a' passa, passa atrávez do íorraLtlan-l Tibagy, cedidas nao sei corno a um fo- lizardo om outros tompos, ostam em mo- vi monto a justiça estádoal c a fodoral. Na oxpediçao do vistoria vou eu o do corta demorarei muito tompo. —Quem vao mais ? —O juiz federal, o desembargador Domvindo, o Dr. Golbeck, o escrivão federa!, o Dr. Sobrao.... —Séb?áo ?! Nunca vi medico -em vis- toda? cT.eStia natureza 1 —Nao ó o módico, compadro ; ó um irmão tfçlla quo chegou outro dia e quo foi nomeado pixvti.peritinio da quostao. —Quom ó éséo ? —E' um èrigenhoiro quo om bôa hora appãreceu para tirar o nosso govorno de (Iüíígtíídados. —Então veio de oncommonda. —Pároco, compadro, mas não foi as sim. . —Então*-comei foi ? —O compadre, o novo Sebrão, o Bom- vindo, o Oabriol Ribas, R qno mina doscobriram !... —Naófallo assim, compadro, quo mo encafifa. —Eu croio ---Ató amanhã, compadro. —Compadro, ató amanhã. Medactores diversos foi o primeiro quo cstaboleccu um ser- serviço florestal com despezas grandos VRQ 0: POBTâ Monarchista— Som duvida 1 não flzo- íraos mais do que cumprir o nosso do- ver : na defesa dos nossos idoaes ropn- blicanos sempro estaremos do pomia om em casa ha muita gente loroa, va- dia, mas justiçaJha soja feita: não ha sobastianista. Pola Pátria o pola Republica, ó anos- ea sonha. Tudo pola Lo; o dentro da Lei, ó o santo do nosso acampamento. Assigfio}hte— Constamos quo salilrá brevemente do prólo; o, segando afflr- maçSo competente, os Bronzès estilo ha áíturo do fazer honra ás nossas lot- —Eíio veio porquo veio, o o governo ; fa,as _ oara não nomear o Arfrodo Ttamnjas, í quo, f-ogun io mo dizom, foi indicado, J Rivadavia tido communicação tolographica. partící':! lar, da prisão om Monto' Santo do faci- nora João Abbade, braço direito do ei loberrimo Antônio Conselheiro, não voii! poróm, ainda a confirmação. do Canudo do homem terrivo maãas da Bahia. lllusão ? Pároco... La om cima a vi- da nem sempro é tão feliz o contento como ado Mirai—Bilontra ! E a propósito: lembremos o celebrei oj.o.-*di|. lançou mão da prata do casa, r.omeand0; o novo Dr. Sebrão qúe 6, segundo tam-) bom me dizom, muito bom moço o on- . tendido óm negócios tlc tórjas; —Ií quanto > ganhand»?- —Bom ao egrto, nP.o ei, compadro, porquo ainda n='iovi o p.voto no branco;! mas, pelo quo mo contaram, cada um de' nòs vai ficar bjiu aquinhoado. —Sim ?! —A cada um nós o governo paga- cincoonta mil reis por dia, não in- cluinflo cama, m^sa o caòello penteado. —Isso ô um vordatloiro^- « dncho-te pança». —Pretendo d'esta vez endireitar a cangãlhá, compadro. —E vão gasjar talvez um anno ! Mais ou monos, coiupadre. Uma vis. Máximas, pensamentos e reflexões do nyaiWE:; dh míàbioà' viço florestal o nomeou oillciaos o guar das florosfcaes forostaris o custodos ve- moris). Ató o principio d'esto século as van- tagens diroetas da^am perfeitamente a diroeçao ao tratamento- das mattas, quando ápparócou nc anno 1825, niu li- vro: <MeniÒirp" sur lo déboisótnonfc dííâ fofAts de Moréau do Janriós, quo causoti ::..ia '.'.,:• latípira revriuçâo naimpreçiação c «o totamento das florestas, pondo ai vantagens Imlirectea jtio primeiro lue;ai\ sondo hojo dirigidas sob es^e ponto do vista as administrações flòréstàcs do to- dos estados civilisüidos.. E, quo apozar do ser do segunda importância não so trata do valores pequbriós»; mm vou escrever estas Ihihás o d'aqui pó;'lo ima-' g;nai':So que importância onormo dovoiu ' tèv as Vantagens indirectas. Por vantagos difsetas se contam to- dos os produetos quo m níáífcas nos for- nocom o ontro estos principalmente a madeira, este protluéto absolutamente in- disponáavol na vida humana. Indispen- sayel—sini, nós podemos subotituir a madeira om muitos casos polo forro ou outros liiotaes, couto por exemplo nos na- vios de guorr' ultimainonte' eonstrnidòs so apháni ns próprias çaclçjras o mesas de metal, ou como nas estradas de ferro oc> dormontosde forro. Porém, «amesma 2t,jaic, e;u quo a população se ímgmon- ia o y, civil' ação adianta, taihbem so mupipiisa o uso d|i madeira nas indus- tsirts• ox|gtcntes o "novamente orçadas, e aíõ quoy.Sõ.'voíío dòiúso Co forró por sói* iTpraticá ei como na coiiHíracção iíoti ariuíizoiis íx.ormes na Aileiuãnha o nos sLSàddS Ixí;.ioRiíla o cliofe, só, recebo um ordonado do 1.000 libras esterlinas—por causa do amor para as niattas ? E porque os inglezes na índia, osta- bolecerrm ja ha mais de 50 annos um serviço florestal muito ofendido ? Prova- velmonto só.para vo" arvores bonitas? : "•'' oròclsátúoé sahir Àiüoricapara ¦1 rys coüí serviços florestal ; •: 'tados Unidos da Amoríca x ,} em serviço florestal o mát : rnsc^vaUás uma aroa.do I.ilÓSvÒDOlípctaros. 15 qüo^estéusSo tora o serviço'-florestal, as despozás o.as ron- das no paiz clássico da scioncia íloros- tal, na Allomuaha' ? . A resposta da o quadro soguinte : AUHWiCa «o i\< "t, para os povç 40 "ivor (' Cito, o maior itt bom, >s bons. morrer a propo- 41. A gloria dos conquistadores ó como a .illuminação dos incêndio:;. oo raci bricaçK mon.tí! qno na quo nS quer o; ma: iodo úsa; O « Jornal do Brazil > ^blica hojel São Cr^stomo, quo jião .tinhA .pej.o.-dq^rkl úm-xmx^etátmb^ySSisíórnSípü *-nm interwo com õ gr. Dr. Candidol dizer:—=o inforno ò^tá calçado cio cabo- j aecomor p0nco tempo do Abreu sobro nucloo .de fanáticos}ças'Ao padres e. bispos. w»% quo dizem so está formando om Caiioi'jp;;Caspit:ól Passa fora I nhas, Estado do Paraná. 1k"o Joio quo tomo sentido: da Cathe- O chegar ao idealismo. o ao m i iuasiiu U' >0 Ó -.8 avol p; taa ne- tçous áíbir oi Alio .0 Dr. Cândido confirmou' as hotioiás quo correm,, dizondo obedecerem casos homens intuitos ignaes aòs jagunços .Bahia. . Calcula estar esto bando composto de cerca do 500 homons e doei ara mai8 que o üovorno do Estado está vigilante o não so deixará surprohonder. Novo crime foi hontem praticado por Gulano quo feriu gravomonto sua vicfci- ma, sondo, poróm, ferido igualmentona luta. O ostado de ambos é gravo. Facto oceorrido em Cascadura. Cambio—Argentino 311. Avisos marítimos Paranaguá, 18 Entraram: Do norte os vapores Juanita o Quan a- bara, aquelle demorar-se o deste a sabida ó ignorada. "sul os vapores Desterro que se. guirá hoje para o norte, e Max, cuja sabida ignora-se. |dfal bolorenta do monarchismó pretortr piéso áscalüciias do Pedro Batellio a distancia não ó grande. 43.Não podemos Fahir fora da osphe- ra da acção divina, esta com.x. ;onde a immonsidado. ->.¦ —•. y y, 44.Aprendemos gozando o soft ü dro. -Vocò ó quem vai comer, compa- Ivan. (39.» CíQ^iP^ISeES Pyrilampo s conversa) —Nao serei ou sò, compadro. Tam' bom som comer ninguém trabalha. —Com despezas tão pesadas, pároco- me quo melhor seria abandonar a carga pelo frete. —E' o que lho pároco. O compadre não sabo quo mundo de terras nós va- mos arrecadar p'ra o Estado 1... —Diga antas:—que mundo da cobros para as suas algibeiras. —Já estou arrependido do tor contado esto negocio ao compadre. —Eu o saboria pela folha offlcial que ha do publicar tudo a respeito. —Do accôrdo ; mas, como a folha ofll- ciai não tem muita' pressa do publicar os actos do govorno, quando o compa- dre viesse a sabor, nós estávamos devolta, o assim Assim, o que ? —Tondo eu contado, podo o compa- dro, com o sou catonismo do meia ti- gela, mo desmanchar o negocio. —Não admitto qne qualifique do meia | tigola o meu catonismo. —Desculpo, compadre. Foi um des- a vida ó um los. escola de bons ?ndo, ma- 45. O que so ganha pola força, ella tambom se perde. por 40. Pátria, lingua e religião o o nas cimonto que as dá. mi O Sr. Dr. João Mondes, supremo pon tiflce da seita ultra—monarchico— sobas , . ...BPara onde vai ? tianista, ( a quom Deus guardo, ora gra. ça...) chora os tempos quo so foram, i "Ao Tlbaf- craiP^°- Consegui fo tompos do eleições á Laot e do famoso fomente encdxar-mo na grande cara- syndicato Alfredo do Loyola, saudosa me! moria 1 O João tem razão: quando a gente tem uma «mania», fica do uma -j-Preciso que me diga com quem po- deíei arranjar uma barraca, compadro Esbarrania. '— VoèjS ostá louco, compadro Futri- c;l ? ! »\ ¦— Louco, porquo ? -•-Quer 'tyarraca, como quom so pro-l™1'1' io minha parte. O quo ou lho poço para para ir para Canudos." q^não atrapalho esto negocio. Nunca juo lembrei disso, compa" j ~^a° tenha modo, qno eu nao serei dro. A minha viagem ópara coisa mo-) desmancha prazeres. Domais, o nosso íhor o muito' garantida.Homem sabe onde tem o nariz. Estava um sujoito a dormir o ronca- va paciticamonto na cama, quando o despertaram para communicar quo mor- rora a esposa. —Sosja tudo pelo amor do Dous 1 ro- spondeu, voltando-se para o outro lado e continuando a roncar, que grando desgosto me está reservado para quan- domo levantar. Dizia Adisson : —As mulheres quo escrevem anda- riam muito melhor bordando. Nota dos Echos : —Esse cavalheiro está tratando do estabelecer um atelier do costuras. dosfructabiliõado tamanha,, quo ató os santos dos céus coram do vergonha q de ridículo... g%.E porquo nao ? Se o sonho do João j nma bobage, digna do celebre priucipj Obá II, que a troça sadia e peralta «csüriptorisnío ouvidareano» immortal.- sou no bronze da galhofa o do debocha para gáudio da felicidade peronne do monarchismó fofo e empolado ,O negro Obá galgou ,a escadaria lar- tevo aduiiraco- (/'nao poupavam r.mbor rubro da ga^tagem desavorgonliáda, qno adori o oscanüix.10 o que morre do amores nèlo ^espaiftafato -<apim*oiitado» dapracF^ü- vana da roiviniicaçao. Uma ladroeira quo queriam fa^er ao Estado, o quo o nosso governo vai pôr embargos ã ligoi- reza.> ---Que diabo do historia ó essa, com padro ? -Toque, seu compadre. —E que funcçaovai o compadre exor- ecr ? —Ainda não uei bom. Creio que vou para desompatador dos perilimos So o Dr. Sebrão não so acercar com o Dr. Golbeck, ou sb esto não se quadrar bem com aquello, eu vou para cortar o ordio.. —Quando pousou o compadro do um -Não ó historia, não, ó um facto. O && fazer o papel de Alexandra !... \ \ nosso govorno nao quor que o Estado | seja roubado om não sei quantos mi- lhõesdo hectolitros de terras. ²Hectolitros ? 1 . - . ²Não sei bem,. compadre. E' .uma coisa assim. Nunca pude me acertar com o tal systema métrico. O que eu sei ó quo é um mundo do terras. —Conto-mo isso, compadro. Acho Vo- ce tão amigo do governo 1... —Estou amigo do governo, porque nao soa ingrato. EUo arranjou-momin \1 —Esto mundo muitas voltas, com- padre. —E quando pretende seguir ? —Por estos díasycompadre; Falta-me arranjar a barraca. . —ü nosso chofo Dr. Vicente dovo tor uma muito boa. —Deus me livre tle ir Wçoramodal-o. Aquella barraca ó de estado-maior go- neral. —Pois, bem. Antes de ir so despeça do mira. "" '.---Aliicta '•.íftmosr tempo para 'muitas es acudir-lhe immodiata o onergicamonto. Roguó-se todos os dias do manhã e a tarde, eom uma solução do 10 grammas ao sulfato do forro om 10 litros do agna. O remédio ó quasi gratuito o os re- sultados t.i3 certos quo, ao flm do duas ou tros somr.najs, a planta doente mos- trará, na sua renovada cOr vordo o nos rebentos vigorosos, quanto foi oppor- tuno. o útil o tratamento. o, chet a oui1 goiiM^en' y.io esinà tonninr.ví ^ sorvo um serviço floresta d'esta RcviAta, o incansável o sábio Dr.; t Alberto Lõfgren distingue entre vánta-júei gens directív; o hiAireõcãs1. Aèl^itámos-Híps h"oje li- ctas, pois quo nos í-ccíüo-j passados de- ,.;i o vaioí.ílâís florestas exclu- viço flor sivaiuento o roam o motivo das primei-1 voz aútoii! rasleis llorestabs.jesto povo Por exemplo, achamos na Alleraanha J juercaütll,'- no anno 4tí0,,a lei Saliça o mais tar-, Java so piv :mo , as c a\t forro }immeuSo tios dt tos só.botio i, "...000 raotros-cubicos| compactos,aqr fdasestrnias do forro] tia Ettí o;>a int ; .JO m':ív' os metros para cada ãnr.o, ^fabricação . pçjr,ííI | exige nlaisdó 'q[iò'70ü.'C'(J0m. o a fabri- cação de phosphoros quasi uão conside- rada, eonsomo por a.mo 0:000 m, na Europa inteira mais do quo uma mil- liarde. Tambom aquella parto tía madeira azada como lenha, nao ó do monor im- portancia especialmente nos paizos ondo n3o ha carvão do pedra como om nosso listado. Da producção total 70—75oi° do lenha por monos om mattas cultivadas; om mattas virgons esta parto ó aintía maior, pois ó bem conhecidas quantas poucas madeiras do lei se acham u'um liocta- re. Pelo seu tratamento aperfeiçoado so pode influir muitoostas relações. Conformo a sna importância eminente, a madoira toma um dos primeiros lu- gares na lista dos valores da producção inteira do mundo. O valor da produc- çao de madeira óde 5.520.000.000 tio) marcos, ou com o cambio do hojo mais ou menos 8.280:0008000; aj tintamos para comparação o valor da producção iuteira de cafó quo ó 3:810:0003fOOO. . Um outro protlucto importante forno- cidty polas mattas sao as cascas e mato- riaos para os curtidores. .0 consumo n'osto gonoro esta' crescendo cada anno o alcançou valores feoin elevados. Pór exemplo; no anno do 1800,'as florestas dos Estados Unidos daAufèrica daNor- to produziram unç valor d^:" vlõ:52ÒS'J00 d'estos matériáes o ainda, tinham preci- zão do importar. Na Austrx.Oit, ij/govtr- uo convencido impòrtáineitt títj co..- servar as mattasftomou mesmo A inic::'.- òreàr novas maiias qsa, quo forneço uma casca limito rica em tamiino. E' um facto bom conhecido que nos paizos tro- picaós as plantas s&o. muito ricas do tant nino como tautuem do rezaiá quo fornul um outro prodúctó florestal. Dosóuirw produetos das mattas trazemos £ lem-' branca ainda s.quel!es .pura o seu te- clinico e pharmacoutico Sem entrarmos em mais larga discussão. Nós vimos ató agora estos valores grandes o perguntaíhos:'Os governos não tom o dover uo, cuidar d'eatcs thosouros nacionaes que á natura nos aproson- tou? Sim, o bom entendidos em seus pro- prios interesses. Pois as florestas bom dirigidas são uma verdadeira caixa eco- nomica para os oslados, offorecoado a v ahtâgem grande de poder contar sem- pro '.oin uit i ronda corta.o muito appro- ximadàmento'calculada, quo os quo go- i vertiam sao m appreciar. B ainda mais, m augmentar es no numero 9i itnuoatos'odífáitos c peciál- ,.fli,Z!!r' ímaÇão . o <;'¦-¦ .:;-; B ':> o i '¦]'¦ m ' ¦ tia i ¦¦. «to í i o m o RFRO o ' s-1 0 O ' æ'-.,o o > a ,-_ ,j5x-,RCl ^H O y. '¦"', e/JÓO00 ÍC5 C-l , :~H;r~\•¦¦{Uj . \~\ ¦ tHr-íb-C~l r- < . ¦ -; i t-1IO rs':á)OOOQOO. ^OOOOOOO o-J <=> 222C3C-] "t^ \S o . -J3eiGco s 3 ??, O C3R>o1- o ¦^§ Uj 2-rirt'O rH & 2 CO -.•1C5$-ií W 2UO CltH 'S. \ o RRRo o O ° 1 C3 RRRo o- ¦ ° g. o; R6Rcoi co "J & d Gcocs co iS r<\ o CO22O O g^O Wx O.x-B.-.O S 3 m . 05'¦¦ "#*#'.", >4 Q Aco »-i O 22<Z>G> t- £ g ] o toO-2O TH fc! -M G2CO"O tH _. ÍS ífi, COCTi2C3 O I CM C*-»'t-1 [tH O fl) I '. '.'/,-;¦"'/- .c; ".-*¦'•p K .V- Oi Todos este bom comprohons vol què, o Japão. ;i interior' :qutísi do, uma estabeleceu nm' serviço actos! faliam uma/.língua vot ti:o t!ua'!T("phonsir "= 50 anne;; ati-az, no terra iac6g"nifíií' iorestal, ha 15 annos com tantos subsídios, quo hojoso podo comparar o serviço florestal japo- noz com qualquer um dos mais aportoi- coados da Europa. Quanto tempo procisará ainda para que o govorno do Brazil comprohenda o quo o governo Japonez comprohendeu ha 15 annos? Jacob Dxedeuictspn. ss^s^jMUimmhítíiiÊémsii^iast^fy^f^^^^f TB H "na link Xf ° Z" PlafiU Ta]qXie\ 'WOaÇa th4VlareSnaaío SOBRE AS VANTAGENS DIRECTAS DÂS.FLOBESTAS No seu excellento artigo: Para que] osta rôhtla ó obtida uuir; quuí O; riegadoa no povo. airto3 ao poatq que uma ma- KCj •"'. dos preços avultatíos não '¦•¦.• coacti su com ama- riíipoitar o -. . •:.: .. ' ;.;.,üo ? .. mix '.sor- y ;-• it : to, <.'s:á tal- ipy os, iíolhihüiiisosj General Marinho—No trem da tabeliã, chegou hontom o Exmo. Sr. General Manool Maria Marinho da Silva, Coraraandanto do 5." districto militar, cuja sóde ó nosta Capital. Importante recepção foi feita a S. Ex., por sua alta patente o pelo impor- tarite cargo que vom dosemponhar, polo grando numero do amigos que aqui conta, pois S. Ex. nao ó um dosconho- cido da' sociedade paranaense. Apresentando seus respeitosos cum- primentos, o «Diário» dosoja a S. Ex. uma administração feliz o duradoura. C:. Cavalcanti—Era companhia do Sr. Gonoral Marinho, chegou hontem o. flisfineto militai' Dr. Carlos Cavalcanti .".p.yxno,, secretario interino do moço.e sua Exma. Familia Zéraia esperaüos ria estação por mr.itas famílias ó' distinet-os cavalhoiros. Bm casa :de seu digno sugro, nosso prosado collega Alfredo Munhoz, outros cidadãos «tocam apresentar suas saudações ao es- thmiilo militar, saúdlçQes, a quo do co* .ração nos associamos. «Fv.nt.a Cor.íin^^eí".!— Na f;ossão réfciisíida houterá nesta lírparíiçao foram dei.? ; ás %egçiintòs pòtições: L- .. raucistio Norbertot dos Santos o IiGòéããio Poreirado Nascimento, pedinj iíichiíauionto da alteração de soa eontracto social. Dos mesmos pedindo para fazer-se annotaçao na firma do Nascimento, Saa- tos &Cump. que passou a gyrar soba razão social do Nascimonto & Comp ilo em ísii!, o cofebro «CapíínlaTõ de mina, e eu nSo hei de dizor rual,, da i conversas, se nao me engano. vilíso t^-%nri!llli^!(*atat*is»-xíía; Vavohial astítuthk^iàQ Ma^nus, Esto rjjsèntó euorgico também i plautòãséta xtú t-.o ser ¦: ¦ ;o serviço;}.] x •¦'..' xí>'';U' tüilílOU-O '. r, í-.-lhÍ'3'h>,' 1 •". t-.x C«f4àu»:S «ílitlf.a o sustéãl "Oò IXÜ Tentativa de assassinato— lizmèute nao so consumou o assassina- to do Capitão Alberto Woinhart Filho, em Campo Largo, não tendo passado o attentado do tentativa do assassinato; i porquanto nos informarão quo aquello Capitão ja ostá salvo, tendo lhe sido ex- traíflda a bala, com qué foi offondi do. eaptivvã— Foi proso om Campo Lar- gj,.uo dia l-i du corrente, Jofto Padi- ma, iniciado como autor do assassi- nato do Ik^nlaiio Bolfort Sabiuo, na' •.'omarca do Guampuavá.. Fe- ':'- x / '.'¦ ¦:'¦¦.''¦ " ¦ '¦¦ ¦ IF- í\ '.. í|UOiiS- C'.U;.:. >s e, viajautco-T- Da La-. .mfeíu o ívovíí. Padre; Çram Pinto, tiigtio .'--«^¦i*-^?, , it. j *

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MANCHADAS TODAS AS PAGINAS IMPRESSÃO FALHA

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ásiGUAT URASSemestub »S°°°Tkimestbe P|?00NüMEKp AVULSO.. ,

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Rua 15 do Novembro 77 79

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ÓRGÃO DOS INTERESSES DO ESTADO EM GERAL E DO COMMERÇIO EM PARTICULAR:!¦¦¦ • ,

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Proprietário, Fernando Augusto Moreira Sexta-feira 19 sle BSsapço de 8897*

Prevenimos aosamigos e freguezes que

¦HBKSgEB3ZS9BB9uS^A v:"irmã.-"'.vw

IIQSSOS A mesma lua de glorias .saboreou, a quem mo faz bem. Para tratar dapleno pulmão, om tempos nilo muito qtm.dão do reivindicação das torras do

desta data em diante, todosos artigos e annuncios so-rão pagos adiantadamentonO nosso balcão. i *

longínquos, opyramidal e « estupofaeion-tissimo > senador Trinta Kilos, olovadoa cuzul do roprosontanto á Câmara altado paiz ; e, mais tarde, possuidor deuma cathcdra na Faculdade do S. Pau-!o, polo suílragio univorsal da troça aca-

j demita, quo «tuneralojou >, com bas-• 'tanto espirito, a inundação lueenicá dos

Rogamos aos nossos aasUinsiúr'nfaniados lentes por decreto...tes da Capital è interior p$gaii O senador, orgulhoso o petulante:

assignaturas de iVo-:J com o peito, carregadoas suasvembro e Oezéíííbro <ie lííJtt;e as do semestrecorreu te, jmraboa regularidade da foíhai

do condecora'çõesv burlescas, caminhava, viotorioso» Iruas acima, ruas. abaixo da bolla Pau" jlicea, aos applausos livros da mocidade'acadêmica, qite, homenageando as glo-jHal do Trinta Kilos, senador.por Tau-

.Rroois 3o de úiuafi ara b4 cntoava il° ra8smo tomP° 0o dc f

°""*-a "cozinhar e -ínáis ílrvi- 5.fumlis luctuoso do governo do Sr. Lu-

.*v. w

ços domésticos, pagãndo-so bom orttêna-do. Para informações no escriptorio destafolha.

imTnnniíiíiiíiio í''"""""¦"" ':,'|¥'".'."

( SERVIÇO ESPEdlAI, DO <DIARÍO» \MIO, Ib

Seguiu hontom para a Bahia o teu-zador «Andrada» transportando o B5°

ceiíaj—pioloçh '<la

dignidade ,o da honrado ensino livro da Republica-Brazilcira.

E.' assim o João... O fantasma brafrco das saudades dos 1 '.. . ¦-• qu* J fo.ram, persegue oThoinem do niissat o dostabat-mater, a ponto^ do, na propagandaatrevida om favor d'el-rá nosso impe-rator futuro, nao vergar a fronto onru-

gada o velha ao peso do ridículo o dadesfaçatez....

Porque, á somolhrlnça do arabo pobrc;o Jeao diz', áfflictó e.resigiiado :—«Quan-

do infantaria chegado anto-hoiitomjdo tio encaramos a faço de Deus nilo senti-Rio Grande.' 1, (mos o poso do sua mao 1>

Muito bom 1 Tem razão, o ainda maisPedio hontom demissão do cargo ido [quando 'grita pela bocea revolucionaria

delegado de policia o Sr. Dr. MouraCarijó. O Dr. Chefo do policia não aeeitou o podido.

do João Bunjan, o seguinte pedacinhodo ouro: <tanto poderia grandes affli-

ções, como grandos confortos.»Para Joio do misererc bragantino a _«A Noticia» disso hontomqua tin%|\yia'a' passa, passa atrávez do íorraLtlan-l

Tibagy, cedidas nao sei corno a um fo-lizardo om outros tompos, ostam em mo-vi monto a justiça estádoal c a fodoral.Na oxpediçao do vistoria vou eu o docorta demorarei lá muito tompo.

—Quem vao mais ?—O juiz federal, o desembargador

Domvindo, o Dr. Golbeck, o escrivãofedera!, o Dr. Sobrao....

—Séb?áo ?! Nunca vi medico -em vis-toda? cT.eStia natureza 1

—Nao ó o módico, compadro ; ó umirmão tfçlla quo chegou outro dia e quofoi nomeado pixvti.peritinio da quostao.

—Quom ó éséo ?—E' um èrigenhoiro quo om bôa hora

appãreceu para tirar o nosso govornode (Iüíígtíídados.

—Então veio de oncommonda.—Pároco, compadro, mas não foi as

sim. .—Então*-comei foi ?

—O compadre, o novo Sebrão, o Bom-vindo, o Oabriol Ribas, qnomina doscobriram !...

—Naófallo assim, compadro, quo moencafifa.

—Eu croio---Ató amanhã, compadro.—Compadro, ató amanhã.

Medactores diversos

foi o primeiro quo cstaboleccu um ser- serviço florestal com despezas grandos

VRQ 0:Â POBTâMonarchista— Som duvida 1 não flzo-

íraos mais do que cumprir o nosso do-ver : na defesa dos nossos idoaes ropn-blicanos sempro estaremos do pomia om

Cá em casa ha muita gente loroa, va-dia, mas justiçaJha soja feita: não hasobastianista.

Pola Pátria o pola Republica, ó anos-ea sonha.

Tudo pola Lo; o dentro da Lei, ó osanto do nosso acampamento.

Assigfio}hte— Constamos quo salilrábrevemente do prólo; o, segando afflr-maçSo competente, os Bronzès estilo haáíturo do fazer honra ás nossas lot-

—Eíio veio porquo veio, o o governo ; fa,as _oara não nomear o Arfrodo Ttamnjas, íquo, f-ogun io mo dizom, foi indicado, J

Rivadavia

tido communicação tolographica. partící':!lar, da prisão om Monto' Santo do faci-nora João Abbade, braço direito do eiloberrimo Antônio Conselheiro, não voii!poróm, ainda a confirmação.

do Canudo do homem terrivomaãas da Bahia.

lllusão ? Pároco... La om cima a vi-da nem sempro é tão feliz o contentocomo ado Mirai—Bilontra !

E a propósito: lembremos o celebreioj.o.-*di|.

lançou mão da prata do casa, r.omeand0;o novo Dr. Sebrão qúe 6, segundo tam-)bom me dizom, muito bom moço o on- .tendido óm negócios tlc tórjas;

—Ií quanto vã > ganhand»?-—Bom ao egrto, nP.o ei, compadro,

porquo ainda n='iovi o p.voto no branco;!mas, pelo quo mo contaram, cada um de'nòs vai ficar bjiu aquinhoado.

—Sim ?!—A cada um dé nós o governo paga-

rá cincoonta mil reis por dia, não in-cluinflo cama, m^sa o caòello penteado.

—Isso ô um vordatloiro^- « dncho-tepança».

—Pretendo d'esta vez endireitar acangãlhá, compadro.

—E vão gasjar talvez um anno !Mais ou monos, coiupadre. Uma vis.

Máximas, pensamentos e reflexões

do nyaiWE:; dh míàbioà'

viço florestal o nomeou oillciaos o guardas florosfcaes forostaris o custodos ve-moris).

Ató o principio d'esto século as van-tagens diroetas da^am perfeitamente adiroeçao ao tratamento- das mattas,quando ápparócou nc anno 1825, niu li-vro: <MeniÒirp" sur lo déboisótnonfc dííâfofAts de Moréau do Janriós, quo causoti::..ia '.'.,:• latípira revriuçâo naimpreçiaçãoc «o totamento das florestas, pondo aivantagens Imlirectea jtio primeiro lue;ai\sondo hojo dirigidas sob es^e ponto dovista as administrações flòréstàcs do to-dos estados civilisüidos.. E, quo apozardo ser do segunda importância não sóso trata do valores pequbriós»; mm vouescrever estas Ihihás o d'aqui pó;'lo ima-'g;nai':So que importância onormo dovoiu

'

tèv as Vantagens indirectas.Por vantagos difsetas se contam to-

dos os produetos quo m níáífcas nos for-nocom o ontro estos principalmente amadeira, este protluéto absolutamente in-disponáavol na vida humana. Indispen-sayel—sini, nós podemos subotituir amadeira om muitos casos polo forro ououtros liiotaes, couto por exemplo nos na-vios de guorr' ultimainonte' eonstrnidòsso apháni ns próprias çaclçjras o mesasde metal, ou como nas estradas de ferrooc> dormontosde forro. Porém, «amesma2t,jaic, e;u quo a população se ímgmon-ia o y, civil' ação adianta, taihbem somupipiisa o uso d|i madeira nas indus-tsirts• ox|gtcntes o "novamente orçadas, eaíõ quoy.Sõ.'voíío dòiúso Co forró porsói* iTpraticá ei como na coiiHíracçãoiíoti ariuíizoiis íx.ormes na Aileiuãnha onos sLSàddS Ixí;.ioRiíla

o cliofe, só, recebo um ordonado do 1.000libras esterlinas—por causa do amorpara as niattas ?

E porque os inglezes na índia, osta-bolecerrm ja ha mais de 50 annos umserviço florestal muito ofendido ? Prova-velmonto só.para vo" arvores bonitas?

: "•'' oròclsátúoé sahir dá Àiüoricapara¦1 rys coüí serviços florestal ;

•: 'tados Unidos da Amorícax ,} em serviço florestal o

mát : rnsc^vaUás uma aroa.doI.ilÓSvÒDOlípctaros. 15 qüo^estéusSo tora

o serviço'-florestal, as despozás o.as ron-das no paiz clássico da scioncia íloros-tal, na Allomuaha' ? .

A resposta da o quadro soguinte :

AUHWiCa «o i\<

"t,

para os povç

40 "ivor ('Cito, o maior

itt bom,>s bons.

morrer a propo-

41. A gloria dos conquistadores ócomo a .illuminação dos incêndio:;.

oo racibricaçKmon.tí!qno naquo nSquer o;

ma: bó oçiodo úsa;

O « Jornal do Brazil > ^blica hojel São Cr^stomo, quo jião .tinhA .pej.o.-dq^rkl úm-xmx^etátmb^ySSisíórnSípü

*-nm interwo com õ gr. Dr. Candidol dizer:—=o inforno ò^tá calçado cio cabo- j aecomor p0nco tempodo Abreu sobro nucloo .de fanáticos}ças'Ao padres e. bispos. w»%quo dizem so está formando om Caiioi'jp;;Caspit:ól Passa fora Inhas, Estado do Paraná. 1k"o Joio quo tomo sentido: da Cathe-

O

chegar ao idealismo.

o ao m iiuasiiu U'

>0 Ó -.8

avol p;taa ne- tçousáíbir oi Alio

.0 Dr. Cândido confirmou' as hotioiásquo correm,, dizondo obedecerem casoshomens intuitos ignaes aòs jagunçosdá .Bahia. .

Calcula estar esto bando composto decerca do 500 homons e doei ara mai8que o üovorno do Estado está vigilanteo não so deixará surprohonder.

Novo crime foi hontem praticado porGulano quo feriu gravomonto sua vicfci-ma, sondo, poróm, ferido igualmentonaluta. O ostado de ambos é gravo.Facto oceorrido em Cascadura.

Cambio—Argentino 311.

Avisos marítimosParanaguá, 18

Entraram:Do norte os vapores Juanita o Quan a-

bara, aquelle demorar-se o deste a sabidaó ignorada.

Dó "sul

os vapores Desterro que se.guirá hoje para o norte, e Max, cujasabida ignora-se.

|dfal bolorenta do monarchismó pretortrpiéso áscalüciias do Pedro Batellio adistancia não ó grande.

43. Não podemos Fahir fora da osphe-ra da acção divina, esta com.x. ;onde aimmonsidado.

->. ¦ • —•. y y,

44. Aprendemos gozando o soft

ü

dro.-Vocò ó quem vai comer, compa-

Ivan.

• (39.»

CíQ^iP^ISeES

Pyrilampos

conversa)

—Nao serei ou sò, compadro. Tam'bom som comer ninguém trabalha.

—Com despezas tão pesadas, pároco-me quo melhor seria abandonar a cargapelo frete.

—E' o que lho pároco. O compadrenão sabo quo mundo de terras nós va-mos arrecadar p'ra o Estado 1...

—Diga antas:—que mundo da cobrospara as suas algibeiras.

—Já estou arrependido do tor contadoesto negocio ao compadre.

—Eu o saboria pela folha offlcial queha do publicar tudo a respeito.

—Do accôrdo ; mas, como a folha ofll-ciai não tem muita' pressa do publicaros actos do govorno, quando o compa-dre viesse a sabor, já nós estávamosdevolta, o assim

— Assim, o que ?—Tondo eu contado, podo o compa-

dro, com o sou catonismo do meia ti-gela, mo desmanchar o negocio.

—Não admitto qne qualifique do meia| tigola o meu catonismo.

—Desculpo, compadre. Foi um des-

a vida ó umlos.

escola de bons?ndo,

ma-

45. O que so ganha pola força,ella tambom se perde.

por

40. Pátria, lingua e religião o o nascimonto que as dá.

mi

O Sr. Dr. João Mondes, supremo pontiflce da seita ultra—monarchico— sobas , .... — Para onde vai ?tianista, ( a quom Deus guardo, ora gra.

ça...) chora os tempos quo so foram, i "Ao Tlbaf- craiP^°- Consegui fo

tompos do eleições á Laot e do famoso fomente encdxar-mo na grande cara-

syndicato Alfredo do Loyola, saudosa me!moria 1

O João tem razão: quando agente tem uma «mania», fica do uma

-j-Preciso que me diga com quem po-deíei arranjar uma barraca, compadroEsbarrania.

'— VoèjS ostá louco, compadro Futri-c;l ? ! »\

¦— Louco, porquo ?-•-Quer 'tyarraca, como quom so pro-l™1'1' io minha parte. O quo ou lho poço

para para ir para Canudos. " q^não atrapalho esto negocio.• — Nunca juo lembrei disso, compa" j ~^a° tenha modo, qno eu nao serei

dro. A minha viagem ópara coisa mo-) desmancha prazeres. Domais, o nossoíhor o muito' garantida. Homem sabe onde tem o nariz.

Estava um sujoito a dormir o ronca-va paciticamonto na cama, quando odespertaram para communicar quo mor-rora a esposa.

—Sosja tudo pelo amor do Dous 1 ro-spondeu, voltando-se para o outro ladoe continuando a roncar, que grandodesgosto me está reservado para quan-domo levantar.

Dizia Adisson :—As mulheres quo escrevem anda-

riam muito melhor bordando.Nota dos Echos :—Esse cavalheiro está tratando do

estabelecer um atelier do costuras.

dosfructabiliõado tamanha,, quo ató ossantos dos céus coram do vergonha qde ridículo...g%.E porquo nao ? Se o sonho do João jnma bobage, digna do celebre priucipjObá II, que a troça sadia e peralta dí«csüriptorisnío ouvidareano» immortal.-sou no bronze da galhofa o do debochapara gáudio da felicidade peronne domonarchismó fofo e empolado •

O negro Obá galgou ,a escadaria lar-tevo aduiiraco-

(/'nao poupavamr. mbor rubro daga^tagem desavorgonliáda, qno adori ooscanüix.10 o que morre do amores nèlo

^espaiftafato -<apim*oiitado» dapracF^ü-

vana da roiviniicaçao. Uma ladroeira

quo queriam fa^er ao Estado, o quo onosso governo vai pôr embargos ã ligoi-reza. >

---Que diabo do historia ó essa, com

padro ?

-Toque, seu compadre.—E que funcçaovai o compadre exor-

ecr ?—Ainda não uei bom. Creio que vou

para desompatador dos perilimos So oDr. Sebrão não so acercar com o Dr.Golbeck, ou sb esto não se quadrar bemcom aquello, eu vou para cortar o nó

ordio..—Quando pousou o compadro do um

-Não ó historia, não, ó um facto. O && fazer o papel de Alexandra !...

\

\

nosso govorno nao quor que o Estado |seja roubado om não sei quantos mi-lhõesdo hectolitros de terras.

Hectolitros ? 1 . - .Não sei bem,. compadre. E' .uma

coisa assim. Nunca pude me acertarcom o tal systema métrico. O que eusei ó quo é um mundo do terras.• —Conto-mo isso, compadro. Acho Vo-ce tão amigo do governo 1...

—Estou amigo do governo, porquenao soa ingrato. EUo arranjou-momin \1

—Esto mundo dá muitas voltas, com-padre.

—E quando pretende seguir ?—Por estos díasycompadre; Falta-me

só arranjar a barraca. .—ü nosso chofo Dr. Vicente dovo tor

uma muito boa.—Deus me livre tle ir Wçoramodal-o.

Aquella barraca ó de estado-maior go-neral.

—Pois, bem. Antes de ir so despeçado mira."" '.---Aliicta '•.íftmosr tempo para

'muitas

esacudir-lhe immodiata o onergicamonto.

Roguó-se todos os dias do manhã e atarde, eom uma solução do 10 grammasao sulfato do forro om 10 litros doagna.

O remédio ó quasi gratuito o os re-sultados t.i3 certos quo, ao flm do duasou tros somr.najs, a planta doente mos-trará, na sua renovada cOr vordo o nosrebentos vigorosos, quanto foi oppor-tuno. o útil o tratamento.

o, cheta oui1 •

goiiM^en'y.io esinàtonninr.ví

^

sorvo um serviço florestad'esta RcviAta, o incansável o sábio Dr.; tAlberto Lõfgren distingue entre vánta-júeigens directív; o hiAireõcãs1. Aèl^itámos-Híps

h"oje li-ctas, pois

quo nos í-ccíüo-j passados de-,.;i o vaioí.ílâís florestas exclu- viço flor

sivaiuento o roam o motivo das primei-1 voz aútoii!rasleis llorestabs. jesto povo

Por exemplo, achamos na Alleraanha J juercaütll,'-já no anno 4tí0,,a lei Saliça o mais tar-, Java so piv

:mo , as c a\tforro }i mmeuSo tios dttos só.botio i, "...000 raotros-cubicos|compactos,aqr fdasestrnias do forro]tia Ettí o;>a int ; .JO m':ív' os dó metrospara cada ãnr.o, ^fabricação . dã pçjr,ííI |exige nlaisdó 'q[iò'70ü.'C'(J0m. o a fabri-cação de phosphoros quasi uão conside-rada, eonsomo por a.mo 0:000 m, naEuropa inteira mais do quo uma mil-liarde.

Tambom aquella parto tía madeiraazada como lenha, nao ó do monor im-portancia especialmente nos paizos ondon3o ha carvão do pedra como om nossolistado.

Da producção total 70—75oi° do lenhapor monos om mattas cultivadas; ommattas virgons esta parto ó aintía maior,pois ó bem conhecidas quantas poucasmadeiras do lei se acham u'um liocta-re. Pelo seu tratamento aperfeiçoado sopode influir muitoostas relações.

Conformo a sna importância eminente,a madoira toma um dos primeiros lu-gares na lista dos valores da producçãointeira do mundo. O valor da produc-çao de madeira óde 5.520.000.000 tio)marcos, ou com o cambio do hojo maisou menos 8.280:0008000; aj tintamospara comparação o valor da producçãoiuteira de cafó quo ó 3:810:0003fOOO. .

Um outro protlucto importante forno-cidty polas mattas sao as cascas e mato-riaos para os curtidores. .0 consumon'osto gonoro esta' crescendo cada anno ojá alcançou valores feoin elevados. Pórexemplo; no anno do 1800,'as florestasdos Estados Unidos daAufèrica daNor-to produziram unç valor d^:" vlõ:52ÒS'J00d'estos matériáes o ainda, tinham preci-zão do importar. Na Austrx.Oit, ij/govtr-uo convencido Qà impòrtáineitt títj co..-servar as mattasftomou mesmo A inic::'.-

òreàr novas maiiasqsa, quo forneço uma

casca limito rica em tamiino. E' umfacto bom conhecido que nos paizos tro-picaós as plantas s&o. muito ricas do tantnino como tautuem do rezaiá quo fornulum outro prodúctó florestal. Dosóuirwproduetos das mattas trazemos £ lem-'branca ainda só s.quel!es .pura o seu te-clinico e pharmacoutico Sem entrarmosem mais larga discussão.

Nós vimos ató agora estos valoresgrandes o perguntaíhos:'Os governos nãotom o dover uo, cuidar d'eatcs thosourosnacionaes que á natura nos aproson-tou?

Sim, o bom entendidos em seus pro-prios interesses. Pois as florestas bomdirigidas são uma verdadeira caixa eco-nomica para os oslados, offorecoado av ahtâgem grande de poder contar sem-pro '.oin uit i ronda corta.o muito appro-ximadàmento'calculada, quo os quo go-

i vertiam sao m appreciar. B ainda mais,m augmentar es

no numero 9i itnuoatos'odífáitos c

peciál- •,.fli,Z!!r'

ímaÇão . o<;'¦-¦ .:;-; B

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Todos estebom comprohonsvol què, o Japão. ;iinterior' :qutísi do, umaestabeleceu nm' serviço

actos! faliam uma/.línguavot ti:o t!ua'!T("phonsir"=

50 anne;; ati-az, noterra iac6g"nifíií'iorestal, ha 15

annos com tantos subsídios, quo hojosopodo comparar o serviço florestal japo-noz com qualquer um dos mais aportoi-coados da Europa.

Quanto tempo procisará ainda paraque o govorno do Brazil comprohenda oquo o governo Japonez comprohendeu jáha 15 annos?

Jacob Dxedeuictspn.

ss^s^jMUimmhítíiiÊémsii^iast^fy^f^^^^fpé

TB

H "nalink

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Z" PlafiU

Ta]qXie\ 'WOaÇa th4VlareSnaaío

SOBRE AS VANTAGENS DIRECTASDÂS.FLOBESTAS

No seu excellento artigo: Para que] osta rôhtla ó obtida

uuir;quuí

O;

riegadoa no povo.airto3 ao poatq que uma ma-KCj •"'. dos preços avultatíos não'¦•¦.•

coacti su com ama-riíipoitar o-. . •:.: .. ' ;.;.,üo ?.. mix '.sor-

y ;-• -¦ it : to, <.'s:á tal-ipy os, iíolhihüiiisosj

General Marinho—No trem databeliã, chegou hontom o Exmo. Sr.General Manool Maria Marinho da Silva,Coraraandanto do 5." districto militar,cuja sóde ó nosta Capital.

Importante recepção foi feita a S.Ex., já por sua alta patente o pelo impor-tarite cargo que vom dosemponhar, jápolo grando numero do amigos que aquiconta, pois S. Ex. nao ó um dosconho-cido da' sociedade paranaense.

Apresentando seus respeitosos cum-primentos, o «Diário» dosoja a S. Ex.uma administração feliz o duradoura.

C:. Cavalcanti—Era companhia doSr. Gonoral Marinho, chegou hontem o.flisfineto militai' Dr. Carlos Cavalcanti

.".p.yxno,, secretario interino do

moço.e sua Exma. FamiliaZéraia esperaüos ria estação por mr.itasfamílias ó' distinet-os cavalhoiros. Bmcasa :de seu digno sugro, nosso prosadocollega Alfredo Munhoz, outros cidadãos

«tocam apresentar suas saudações ao es-thmiilo militar, saúdlçQes, a quo do co*.ração nos associamos.

«Fv.nt.a Cor.íin^^eí".!— Na f;ossãoréfciisíida houterá nesta lírparíiçao foramdei.? ; ás %egçiintòs pòtições:

L- .. raucistio Norbertot dos Santos oIiGòéããio Poreirado Nascimento, pedinjdó iíichiíauionto da alteração de soaeontracto social.

Dos mesmos pedindo para fazer-seannotaçao na firma do Nascimento, Saa-tos &Cump. que passou a gyrar sobarazão social do Nascimonto & Comp

ilo em ísii!, o cofebro «CapíínlaTõ de

mina, e eu nSo hei de dizor rual,, da i conversas, se nao me engano.vilíso t^-%nri!llli^!(*atat*is»-xíía; Vavohial astítuthk^iàQMa^nus, Esto rjjsèntó euorgico também i plautòãséta

xtú t-.o ser¦: ¦ ;o serviço;}.]x •¦'..' xí>'';U' tüilílOU-O'.

r, í-.-lhÍ'3'h>,'1 •". t-.x C«f4àu»:S«ílitlf.a o sustéãl

"Oò

IXÜ

Tentativa de assassinato—lizmèute nao so consumou o assassina-to do Capitão Alberto Woinhart Filho,em Campo Largo, não tendo passado oattentado do tentativa do assassinato;

i porquanto nos informarão quo aquelloCapitão ja ostá salvo, tendo lhe sido ex-traíflda a bala, com qué foi offondido.

eaptivvã— Foi proso om Campo Lar-gj,.uo dia l-i du corrente, Jofto Padi-ma, iniciado como autor do assassi-nato do Ik^nlaiio Bolfort Sabiuo, na'•.'omarca do Guampuavá..

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>s e, viajautco-T- Da La-..mfeíu o ívovíí. Padre; ÇramPinto, tiigtio .'--«^¦i*-^?,

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Page 2: linkH na - BNmemoria.bn.br/pdf/761656/per761656_1897_00060.pdfgada o velha ao peso do ridículo o da desfaçatez.... Porque, á somolhrlnça do arabo pobrc; Jeao diz', áfflictó e.resigiiado

1

3

V'"

ÜE

goeianto da praça do Rio do Janoiro,q"iem on-viamos nossas saudações.

Serviço Militar.—Sorviço para1 ' [o:O 13' Regimonto do Cavaliaria da

,'• guarda do Paiol da Pólvora o o otil-ctel para ronda do visita.

tv :'!'.! Batalhão do Infanteria, ás daDelegacia Fiscal e Quartel Gonoral.

O •!¦ Regimento do Artilharia, Ado Hospital Militar.

Dia ao Quartel Gonoral o anmnuonsoPalrayro Pulchorio.

Uniformo 8*

içlitla forotra Lopes.Antônio, 7 de Fevereiro li

Com sua Exma. familia chegou hon-,desta Capital, nos moz osdo Janeiro o .Frederico Pereira o Adeliria Seblihrao-tem a csta| capital o Sr. Manoel Pe- Fevereiro últimos. jpheng Poroira. pp Jorgo SchimmepliengLoite de Carvalho, importante no- -- | o Cândida Poreira "aj Cti.r^o normal—D. Catharina Al-

vos de Araújo, roassumio o exercido do' Pires da Silva o Balbina Perroiramagistério como professora ia colônia ítent,'Anna, pp João Ferreira Bollo oSanta Felicidade, om 22 po mez Iludo, risbollo Ferreira Bello.ido do cursar a Escola Normal. Jofto, lõ Fevereiro fl. do João Garcia i{o Joanna ÈSãrroro, pp Adolpho

MarcoIldofonso |

do

ALT.EMANHA"

T!EI'UIU.ICA OBIEOTAXo-1 Peso (ouro)

VENEZUELA

Colônia allemü— Esta cóloniápre-tendo eommomorar com grandes festo-jos, no dia 22 do corrente, o annivorsa-rio secularlhermo 1«.

Si

!fc

do imperador allóm.ió Gui-

egwirança..^-

Júlio Ribeiro

E!( «jimenlo deServiço para hojo:

Estado-maior o capitãode Campos.

Ronda do visita o alforos Carlos Pa-cone Espíndola.

Uniformo (I*<* Regimento dará as guardas da

Cadeia Civil, Thozouro do Estadoo o patrulhamento da cidado

Protesto — A' socrotaria de ObrasPublicas foi apresentado copia do termodo protesto foito perante o Juiz do Di-rçi.toprefe

)X1. .cr.

da comarca <\* Antonina, contra a•cão do Benigno Lima Júnior, sobvtaros do terras dovolutas, con-'> edital publicado na < A Ropu-

Fornecimento—A Delegacia Fls-ai dó Thesouro Federal nesto Estado,ecelie propostas para o fornecimento do'«>',' e.xvallos o 20') éguas.E.-t •Vanimaos devoraü sor escuros ocrem I»vt5 do altura, com 8 ou 1 an-•< d i idado.

roponentes dovorfio aprosonter suasO'propostas om duplicata o om cartas fe-

lo Abril próximo,hail:in

ató o diahora. da tarde

x. -ada «le Ferra — Conforme o;ívío do Sr. Dr. Chofo do Trafego, pu-bPcad.i na respectiva secção. soulo vou-di.dos om. hasta publica, na estação destacid (ui. no dia 27 do corronto (sabbado),ao meio dia, a quem maior lanço ollo-re. ar, os òbjectòs quo se acham nos ar-má?,(!i!s da estrada com mais do 1)0 diasdò deposito.

pro-relatório

.-«eialorio—Manclou-so pagar ao Sr.Erh.Oítò Lima, a quantia do 701)8000ventento de 500 exemplares dodo Sr. Dr. Chefe do Policia.

A 1S400 cada exemplar.Nilo so achando muito folgadas as fl-mutças do Estado, parece-nos que oracaso do evitar-so esta dospeza addicio-

uai, attenta a nircnmstancia do ter sidoo Jvlatorio da policia impresso com o dasecretaria do Interior.Como do grão em grão a gallinba en-

che o papo, achamos qno estos 7008000podiam muito bem sorviguina outra conte.

Com 700$00ü podia o govorno com-mar talvez dois niiiexoinplárés da Car-tuba Nacional de Hilário Ribeirofornecer As cri

para pagar ai-

parrrmças dosvalidai .Nunca pudemos nos conformar com oluxo quando nfio se tem meios para at-tender ás mais urgentes necessidades.Ninguém se queixaria pela falta dorelatório da Policia, separado do daso-crotana do Infeiior. ao passo que muitosse queixam pela falte do um pontilhãoou de outra qualquer miudeza de utili-dade publica.

Cluli <!« Corridas — Depois deamanha (21), encerra se, ao 1\2 dia. asniscripções para as corridas quo devemrealizar-sò no dia 28.

O programma está orgaúisado paraseis pareôs, sendo maior o ultimo, paraanimaes do meio sangue, de qualqueridado; ora 110o metros.

Despezas—Importaram em IPOSOOOos pbjoctos fornecidos a repartição Cen-trai do Policia, nos mezes de Janeiro oFevereiro findes, pelo Sr. Amelio Hora-cio da Silva.

Mandou-so pagf.r nela rubrica «PresosPobres> do orçam. :xo vigente, ao cida-dtto Amelio Horacie» da Silva, a quantiade 200S00O, provonh, fo da illuminaçaoe mais objectos fornecidos a cadeia civil

upertor Triiiumal—Sessão km' 16 de Makço de 1897 — Presidência doSr. Dòzembargadòr Barros Júnior—So-cretario, Scrapiao.

Compàrocóram os Srs. Dozombarga-dores Enolídós do Moura, Oliveira Por-tes, Amaral Valonto o Olavo do Mat-tos.

A acta da sessão anterior foi appro-vada.

Okdiím dos TK.AiiAi.itos — Passagens.—Appolkçnò eivei n. 50. — Curityba.—Appel tentes Francisco Borba Cordeiro osua niulhor.—Appellados, Albino Gon-calvos Guimarães o sua mulher.— DoSr. Dozombargador Olavo do Mattos áòSr. Dozombargudor Eúolides de .Moura,

Appòllaçào cível u. 68.—Guarapuava.¦—Appollanto, Maria Rosa do Souza oFe.liciano Josó dos Santos.—Appellados,os orpbãos filhos dos finados Pedro Eliasdos Santos o sua mulher.—Do Sr. Do-zombargadov Euclides de Moura ao Sr.Desembargador Oliveira Portes.

Appollaç.ao eivei n. 70.—Curittyba—Appellante, Guilhonuo Fernando OttoSenfl.--Appellada Maria Dorothéa Leit-m.i. —Do Sr. Desembargador OliveiraPortes e ao Sr. Dezcinbargador AmaralValente.

liste-.—Aggravo do petição n. 90.—Curityba.— Aggravanto, Guilhermo JoséLoite. Aggravádò, Pasehal Gentil.

O Tribunal resolveu mandar dar vistadosto autos no Sr; PezembargaclorF.ro-curador Geral da Justiça, em virtudedo art, 105 da Lei n. 101 do lido Fe-voreiro do anno findo.-

As flòrestas-^-Ha hojo uma espo-cio de frenesi na devastação das flores-ta*. ainda assim existem no mundo at-gnrâas dò enorme extensão.

As dò Quebec o Ontario no Canadámedora 2700 küonietros do largura sobroiooo de comprido,

Nósvalics do Am-izonas as florestescobrem uma regulo do coroa do 8800 lei-lomotros de extensão sobro 2000 dólar-gura.

Nà África Central os exploradores'as-signalao a existência do uma rjgiliofloresta! "om corca de -1800 kilomotròsde oouiprimonto do norte a sul sendo alargara desconhecida pola sua enòrmidado.

A Sil.eria encerra florestes extoitsissimas formadas subretudo per arvoresc.oniferas táo próximas umas das entrasque a passagem por entro nlbis ó difflcEssas arvores colossaes o tao cerradasnão deixão penetrar rato algum desoloo caçador ou viajante que ahi so acharestá sujeito a morrer de frio o de fomesenão consegue descobrir uma sabida.

Via Sacra—O sermão quaresmal dohoje por oceasiãõ i dn devoção da ViaSacra será foito por'S. Exm.a Revo..»111o Sr. Bispo Diocesano.

Rodri-j Poso

Alforesues o Serafina Sambocs.Otijía; 21 do Janoiro fl. do

Dlonisio Affónsso Fernandes, e Joso-pliinaMurin Fernandes pp Tenente RicardoCabral Godolphim o Maria Clara Fornnn-dos.

C«í!os»o-> «lit siidtistri.i.—A Elec-trical Review diz quo a Chicago BellüigCompany fabricaúiuácorrôa cie dimon^õospouco vulgares. O seu comprimento 6 de45 metros, a sua largura do 2 m, 10. asua espessura de í) niillimetros o o seupezo de 1:495 kilos.

Essa gigantesca tiíae composta de450 peças, para a nroparaçao das quaosforam precisas 6;000 pelles.

Esta corroa ó construída por conta da«Lusiuna Eletric Light Company, quo adestina a um volante do 7 m., 40 dhunc-tio do uummaòhina Allis Corliss.

—A maior, carga 6 a que foi reboca-da o anno ultimo uo Mississipi por umpoderoso vapor o que consostia em 45barcos carregados do carvão, deslocando88:230 toneladas.

Esto grande reboque tinha 207 mo-tros dò comprinionte o 72 do largo.

Seriam nosessnrios 3:840 wagóns do10 toneladas .para transportar o seu carregivmonto, quer dlzor nm comboio do25 kilomotròs deextonsão I

—A maior folha do forro foifabricada pelas offlcinr.s metalúrgicas doDurbam, Medo 18m. ."ê do oompri-monto, 4 m, 25 do largura o li inilimo-tros do espessura.

—O malór vapor do carga é um grarido vapor do dais bélicos. -«Ponsylvania»quo foi iauçado a água no dia 10 deSotombrò, om Bolfast, para a companhiaiimburgiibza- americana.

li n maior navio construído em Beí-fast ató ho.ie.e a sua macliina.do quatrocyliudros, está disposta do nianelra aquo as vibrações sejam completamentesupprimiílas,

Todo o navio será IlEuminado polaoloctriciditdo.

ÁUSTRIAFloriu

ISüOti

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acima sao7 13110.)

. 15S075calculados

mmmKmtmvammftÊtmmí

á'es,io grande

íABORÁOâO

N'a Ei

vas;Em galhos cio floridas larangeiras.

suspensa eslava a rodo ó nosta estee quando deâoúidosa vo embalr.vas,sacudindo as fragrmtos caboieirasaquellos dois gigantes do pomarto estavam íloros mil a derramar I

Eu vi-to e coàtemplei-te: estavas bellamais linda do que nunca I o os teus ca-

bellos Isoltos ao vonto se agitavam béllôs Io ite roupagem tua, alva o singoila,uo ííuetunr dos sotinosos folhos,ai! qno de oncantos mais viram meus

olhos!..

riu1 a estooTovonibro n. 43.'iíílólpiio Gúiüiaraés. Rti:do Novembro n.'75.-,

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Q.uma (10

ESORiVÃES '

iíièi»noi {loAíeíieki5 GuisaarõeisEácrivfio interino do crimo o das oxecu-ooos criuüuaès d'este Capital tem o soucartório A Praça Tiradentes n. Li.

TABELL1ÃESíüaoriel Bíf»eij,ji| Praça Tiradonto

n. ló' Bxpedb.nted'a^ t') ás 8 horas.TiEILOBIROS

Çassa^aao Silveira. Rua Maro-clml Díiodoro n. íií;

lAiVniLji !aà«r*4 wéa W S»y'«,-iét ~-^a ts^vs»' ••'&J

§ BiskíB

OENERO

Então de mim não sonho 1 apenas so!quo qni.-: fugir de ti. .porem, .nílo pude!e que na mais estática áttitudeao ver encantos ti>os,.me extasiei!..Nüo fiquei homem, não; mas mudo o

quedo...I qual tr?nco junte a um. tronco do arvo-

rodo!...

pareeii iat— Bapti-Movittiea tosados—dia 2:

Al^édp. 25 do Setembro de de 1805,fl. de Isidoro Bassani e Carolina Al-bina. pp. Eugênio o Liberata Bardelli.

Àmilcar. SO do Agosto, fl. de ÂngeloVorcesi e Juün Carta Vercosi. pp Gavino Carta o Maria Vaira Carta.

Dia 3—Eva, 2 desto, fl. de Ignacio o.Agueda Ktossowski . pp Ancente o An-na Ktossowski.

Dia (S-Elvira, 28 de Novembro fl.de Justino Fernandes dos Passos e Ma-ria Augusta dos Passos, pp BalduinoTeixeira de Carvalho o Inocência Alvos.

Sérgio, 25 do Fevereiro fl. dò Domin-gos Cunico o Maria Santi. pp SérgioRisoCi e Victoria Lago.

Francisco, 21 de Fevereiro fl. doÀlberto Tiuiz Zanardini o Auibrozina de Sou-sa/anardini. ppDr. Francisco do Almoi- jdaTorreso Adelaide do Nascimento Torres, jLucilla, 17 doMaio, fl. do Leopoldo ' Condor

ras as pi-inoiyaos no asbarco.

Comprimento IVSní. 30, largura 18 in,00 altura 12 mi SO'.

Qnarido foi lançado & água, este na-vio pesava 8.000 toneladas, mas o sc-n.deslocamento òliegara|a porte d" 80.000J

As machinas dequsdiaipula oxpansáq ido systòma Schlick, terão a forçados6.000 çavnl'03 oattingirão a vblccidado|do 14 nón.

Fará a viagem cio Hamburgo a Ncw-íYork o po ier.i transportar 200 passa-1goiros dci primeira classo, 150 do sogun-|(lo pò rompò 0m ãpplnnsos delirante:da. o.1.5('0 emigrantes. _ ital ou aos olhos tous ni0 (!oscobri

craçasáspnormos dimensões donavio!trGimil0) iirrebntedo, em phrenesi!a auadisposição sóra especial.Poderá receber aproximadamente soltando logo uni ai-.juando me viste,20.000 .toneladas do mercadorias; om escondesteotoií rosto entra as máòsmhas;carga, aleni dqs tens l.SoO passageiros. > mas „0 mais áa gostura, que ali tinhas,As machmas serão alimentadas por|abs0ita tieasto o...nílo íuiristo...

caldeiras aquecendo, 14,70 por centi- fí cu ontao a tG ver as.imna r.íde...rnetro.O eixo do cada bélico

ção 20 metros.

Dopois.. .qual pela neuma o dilottonte,no énjciyalnentp; vai machinalmentoso orguondo aos poucos, te quo final-

mente.

terá do exten-1cie embeber-me, a beijar-to, tive sôde

ToucinhoCarne do porcoFarinha de milho..'Milho....Feijão

i Carne verdej Carno see caí Farinha do mandioca do 2-x ...Farinha do Mandioca do te....

j Aguardente.......(Assucar roüriitclo branco de llv.,1 Assucar refinado dc 2;iI Assucar refinado do 3aAssucar refinado do -i!l

| ArrozBatatasBananasCafé moidoCafó em grão '.:.Assucar crú branco do 1"Assucar crú de 2aAssucar redondoAssucar ma seavinhoAs=mear mascavoAssucar baixoSal branco

1 QÜAÍITJDADV; | PttEÇÒS

, i .—(

X?

- vss7sr?n-. wiam*'s^Krmv!7!?rm*&*''e*r&mr,<.s?z

C â i B10iíia 17

vista. . .90 dias

13/1 -

Valor da

Franco..

IXGLATFUTIAlibra stòrlina....

FllANOA

PORTUGAL1S00O fortes

' 1 Dollar

ESTADOS UNIDOS

CHILE

7 31 ,/;-)2

30S720

1S22'

6S83I

G$32{

541

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FOLHETiJ©oráí.sdias ela más*

Neste mundo o por todos os sous re-cantos a gente valo sómento o queposa.

Vale somente o que pesa, quer petovnlor material, quer polo prestigio so-dal.

feto 6 positivo.*, So o sujeite é rico. itom «ní7;.-:»'//. geria, conta antigos a'todos. Se é pobre, nao avésa. vinteíu, é [apenas estimado pelo sou mérito o, |

freqüenta, o até.o evita, quando acaso o jencontre na raa, com receio de quo omisero possa precisar expedir algnm di-nhoiro I

Quando no fastigio das posições so-ciaos também não ha dia noui hora emque não seja solicitado, perseguido pelospretendentes, adulado pelos ferozesAb.vssinios, quo fatalmente o abandonarao apedrejam na hora e no dio, om quoelle abandona essas alturas.

Ha tantos, mas tantos exemplos!...0:*a, enlreos quo assim procedem (e

esses constituem a máxima parte da bu-

Comédias da vida...E' sincera a amizade d'essa gente?Quem allirmarâquo sim ?Ninguém; está elaro.E a prova do tal amizade não ó sin-cera está, não só no abandono em queel.es ooixão o sol, quando em descambomas também nas observações maldizen'

tes com quo o criticam pelas costas.O .indivíduo recebe-os forçadanientc

om casa, e, como ei los so demorem atóáshorasda refeiçõos, remédio não temsenão convidai-03 para asnaraesa.

Se mesa

E beijoi-tc os cabellos porfumososo as mãosinhas... o tive o immenso

gostod", ver chegado ao meu teu lindo rosto...e os olhos teus luzirom me amorosos !.,Velioménte, olectrisado eu abra .ei-te t..o as roseas faces num qüeimòr beijei-te I.

Beijei-to toda com calor febril !..Abi quanto, á saeiodado, os lábios meusdessedentoi no mel dos lábios teus,em oxtasis de amor, om gosos mil !..Então, .deixando a redee as larangeiras,pisando as flores..tosto-to ás carreirasl..

(Das «Rosas e Rosetes)»

Bestjamin Cauvoliva.

VADEMEGUM "

SabãoSabãoXãrque.Fumo .,

Paraná, w.,Eclipso....

,'5 kilos'15 kilos....ti aiquoires.,p alqneií-os.f! nlqiieires.,I kíí.o15 .kilos......1 alqueires.,} alqueires..PinaI 'kií.o

I [,;ilo!. kiloI kilo3aeÍ2o do (10

queiro...cargueiro..kilo

15 kilosSuecoacco.......aòeoacco

HaccoSueco1 alqueire...CaixaCaixa15 kilos15 kilos ....

I. abi11

18S000J 280004-OSilül)17S0Í0O24SO0O

$(}\14S0I12SÒÜÒISSO

I22ÍÍOÜ0sfl;f;qn8700$080

35§00i8S000OSOOÓ2S200

20S00040-15000SaSOQOsa^ooo303000268000243000

4?'50ü6SI (00(IÇ500

12'O0022SÍ000

EXtSTENCIA

algumaalgumanenhumaalgumadgumámnitealgumamaltaalgumamuita

algumapoucaalgumamuita

nenhuma

mmm.iiíu rfl I Pflffl

Brònòliite elironíieáA exma. Si a'. D. Prancisca ,M. da

Olvoira, digníssima esposa do Sr/ An-drido. proprietárior

da Baljsa, cu-cou-se com o alcatrão e jatahy—Prado.:W . í

II lustre

—Para- curar-se em pouco tempo oi som dieta, todas as'moléstias quo tom

por causa o abclomeníbarriga), devo seuzar sempre.as pílulas anti-dispepticasdoDr.. Ileinzolmaun; cilas rogularisamag funeções digestivas, dando forças ao-estomagÒmais debilitado.

Cada vidro do pululas anti-dyspepti-cas cu3ta 3SO00.

Aigendè Fraclcisco de Paula M. Brito.

cidadãoPrado

Soffrendo do fortíssima

ílunorio

¦ opipara, começam oi les,mana g ey) ha uma divisão natural, a quando<so«retiram da casado iiosn«;te..saber.—o rupodosque apenas corto- a frizer commeritarlòs o indagações'quando mu.to.snppora Io cai certa roda, ;j:im ricos o mderosos durante a perma- analyzando as despezrts feitas' nerfnn-onde a aristocracia do talento e do espi- põnciá; do poder ou da nqueza, o depois tando uns nos outros do oncte"nod"rá orito valo mais que a avistocraeia do di- desapparecem completamente, ontregan- ! amüjo tirar os recursos para taes Inxos

Tl°:., Q„ r ¦ v ¦¦> do se a outres destinos mais communs;ej chamando-o louco e perduiaiio-norauòAgora se p indivíduo, apozar do po- o n <-ruPo dos quo parece que fazem of-! despende o que não pude desSoTbro de dmho.ro e do talento, ó guindá-lo flcio desavergonhado inodus vivenâi, e- etc. otc etc ücsP^M0La-3 altas posições sociaes, graças aos! que. co o uma nuvem do pássaros via- ! Soa meza ómodesta peior nm pouco-sorrisos da Fortuna ou aos favores da jantes, revoam de indivíduos para indi- | -as chacotas não poupará o pobre amPolítica, Isso então quasi que chega a.viduos, abandonando a uns edirigindo- iphytrião, que ó anoclaco noroue não savaler mais do que a riqueza, porquo os sea outros, conforme sobem ou descora ! be receber'Z SSSSS nanesta oterna gangorra em que se cifra a aliara da situação o do accordo com asdesgraçada existência terrena !Estes últimos sâocynicoso dosbriados

como nii;guem !' Realmente ó preciso ter coragem para,no'mesmo .lia om que o amigo cortejadodeixa o podír, abandona!-o—som umapalavra de 'conforto, ainda que ;uentiro-sa,-e correr pressnroso, a render-ho-

. me'nãgons5ao qujantar, os bons vinhos, de quo elle tom j partido!

"a ri-lega repleta. i Mas elles assim piocedem e vivem ale-!cn!

Ivaquanto dura o cobro, a freqüência gres, satisfeitos, gozando sempre dos i W- ^J.0.. ^fiLeí x

persiste. Acontece, porem, que um in- proventos desse repugnante ohTcie a\ so iou nm fracasso na | ó verdade quo ha

próprios lier.ços o procuram, festejam,adulam o são até capazes de lamber-lhe... os pés.

Sujeito que tenha muito espirito emuito talento ò sempro evitado, sendopobre, porquo é temido.

E' muitíssimo commum o yôr-so acasa do pra cidadão endinheirado assi-duanionto freqüentada pov innumorosamiyox que- lhe vao filar o almoço, o

-istofeliz golpe cia Bolsa

i exigeiietas o"o alto cr.rgo quo exerce oj outras que taes maldosas observações...

Quando o desgraçado empobrece daI noite para o dia, ou no decorrer do tom-;po, os fypos lenibrain-so então do quej comeram o beboranij ásim meza. o cia-mani -. -- Está pobre % Pudera I Pois so

: ollo andava a gastar a fortuna om co-substituto no alto posto imeres e beberes, e&íonteadamente, como' so' fosso nm nababo ] Bem feito I A

MÉDICOS

Di*. Vietor d«v Amara!,especialista em partos." Residência, Praça deCa.ios Gomos n. 13.

Telephono n. 40.ítv. J^spitidola, Rua do Serrito

n. 70. Consulta: das 11 á 1 hora. NoHospital da Misericórdia das 8 ás 10.

Telephono n. 30.í)r. Clomes do Amarai, operador

e pavtciro, consulta das 7 ás 11 horasem sua residência á rua do Riachuelon 9. Telephono n. 11.

Dr. Lemos, Rua do Serrito n. 27consulte de 1 ás 3 horas da tardeo no Hospital do Misericórdia das 7ás 9 horas, da manhã.

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Residência em Antonina.Dp. Leonardo Macedonia.

Residência raa do Mr.tto Grosso ti. 70 3.3>r. Dezenihar ¦ *t>r Dento

Fersiandíí.s de Da; -.?s. Residênciarua da Assembléa n. 1- .

Dr. F. li. dc Az.-.^ect» Macedo,-esiceneia Praça do Bom Jesus (Hos-pitei) ssgundo chalet acima da cerví-

coiratipaçüõ,entes do ter

princípios de suflocação, recorri em tãoboa hori(porjá ter boas informações deamigos) ao vosso maravilhoso fearopo doàlcatrão e jatahy, e com o uwof do doiâvidros íliquei comoletanionte, l:ora.

Benvinpo Yia'xna.Rua D. Iiáúrá do Araújo a. 78 D.

attéOnttb dos leiestii i-.aporiaii le

I 'lio era assisa

Bonchtte Pulmon-akBrilhante cura feita com o alchtrão e

jaíahy uo Sr. Victorino A. IRiboi^oGui-maraes, distineto oOieal do phannacia,residente no Boulevard Vinte e otto doSetembro]n. 71.

Eu era aa«iiaJatahy Prado-—cura tosses, astiima,

brouchite o coquolucho.

viaaina>:i<»s ;s!,í!'?'ò!s para

d ce Sara çaoTáo contente ostpn por mo ver,cu-

rddo do aieu estado .nervoso, soffrendoha muitos annos do etebaruço gástrico,dores de cabeça, toníuras, fastio o faltade-forças, já tondo experimentado todaa sorte do remédios c pílulas conheci-das—resolvi oxperimentar as PilulasAnti-dyspepücas doDr. Hoinzolmann—eo resultado foi alem do quo eu espera-va. estou curado, cora as pilulas. ¦

Faço esta declaração para o bem dotodas as pessoas que soürora do mesmomal, -certo quo ficarão curadas.

Luiz Zachera—( Firma reconhecida).Cada vidro custa 38000 1^2 dúzia

J(i$ uma 3ISO0O.Agento, Francisco M. de Paula

Brite.

rj ussijii a viua iQuom me estiver

a do alto do1, aponto entre tm.rmu ™s.

quantt^ SnftSiseu Ihrono de Cresus ás profundezas de' contea nà faina de cumprir esse fa.ario,!qTarciste > Srftas ? TaSosuma inopia Jobiana -.-^ oh! os amigos J nom". por isso es::o' que murmura contra ;nos, (]a oterna comedia david™os caustican-"r

W-ns jHo..t'Vf.nnffiilf>.. ntatuti--t óllinj-// ¦'- manli-i. r,-í.ura, v ,'..i ,i--ii.te.ii, nÁi

apodí tos. deixa de^ -po.t'. sç« tnrno, en'¦¦;x! TeiiieSòs oL'ti.te7 íiilgar-so

[¦vivar asjmuito li L

«(»•.ÊüilK tl«7 i cilas!. 7, ¦x Tf

'»' - —"X

jaria Meissing.Dr. Oclavio da Amaral, Escripto-

rio o residência raa Alegre n. 4.Os Drs. M. de Alencar tíuima-

rües e Joaquim. Mípo têm o senEscriptorio do advocacia á rua da Gra-éiozá n. 8, onde serão encontrados das

|lí! ás 3 horas da tardo dos dias úteisi pergunto ájpara os mystores da sua profissão,PHARMACIAS

JoséRieardo Pereira i^tla.SuaI Quinzode Novembro n. 74

Stelféld & Irmão, Praça Tiradentesi n.u IS."auto " í.*'j'« nétsco* fSõvvi

éter-

Palpi.laçõès do coração, ven^íi-gens

Attesto quo fui euradoJ do palpifaçlfèso dores "nervosas do coração, depois)deter tomado quantos remédios são conic-cidos para esse mal, com as pilulas anil-dyspeptieas do Dr. 1-Itítuzeliiiann.

Desde o primeiro difc que usei estáspilulas senti Jogo melbjbras, ílcaudo ri-dicalmento curado.

Leonel M. Gomes.-/-(Firma reconhd-cida).

Cada vidro custa 38000.

São excel lentes'pára restituir ao estomago o intestinos, todo o vigor pordide'jelas gastralgihs, digestões dimeeis d¦miras moléstias do, abdômen, as pilu-1lás antidyspepticas dò Dr. HeinzelmannJ

Caüa vidro custa-' 33Q00-lí2 cluzia 16 uma dúzia 31S000.Agento. — Frariciseo do Paula

Brito.M.

|0 *) Quinze deNovombron,'fl3,rui

Muita atteíiçâoEu abaixo assiguado, doclero, em bo-

neücio da humanidade sou.'» adora, que,padecendo ha muito tempo dè enfarta-mento do estômago, irregularidade nasevacuações e dor do cabeça continua, de-vido, segundo creio,a má digestão, fiqueienrado completamente com as pílulas

^ant^dyspoptiuas, j\o Dr. Hcinzelmann.,íüujur .^oaqusml ?j.\io Coutó.x fazen-

deiro.

O promotoi* puídico da cornar-ca de Pirãtiny

Srs. Carlos Pinto & C, Succs.—Li-vraria Americana.—Tendo ouvido pre-conisnr as Virtudes dos remédios propa-radbs polo Dr. Hòirizèluiaiin, o soffren-do horrivelmente do syatema nervoso,lancei mão dis pilulas anti-dyspeptieas,e^j.erynçadcj do obter allivio aos meusso:i'rimentos, o que felizmente obteve,logo ao tomar o segundo vidro.

Tenho aconselhado o mesmo trata-monto a diversos amigos, que como eutera experimentado vantagens.

Na certeza dp que fazendo publicas asvantagens dos remédios do Dr) -Hoin-zolmann podemos sòr agradáveis aosquo soffrem, não temos a menor duvi-da om consignar esse facto pola im-prensa.—Com consideração mo sub-screvo.—De V V. SS. — João Baptistad'Azevedo. (Firma roconhocida).

So não bastassem '45 annos de glo-

riosa jornada om quo milhares do pos-soas tem sido curadas com as pilulas4o Dr. Hoinzolmann, vem agora o il-lustre, representante da lei, não só ga-rantir quo foi radicalmente curado, o quejg mais, aconselhar o uso para os quo

effrem.Cada vidro custa 3S0U0. .Agento, Francisco M. de Paula I

to.

Bronchite de dax anno/EUEBA ASSIM X

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*% Ain^olttauurafe^^t*tBto*ecr'rüuca

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Page 3: linkH na - BNmemoria.bn.br/pdf/761656/per761656_1897_00060.pdfgada o velha ao peso do ridículo o da desfaçatez.... Porque, á somolhrlnça do arabo pobrc; Jeao diz', áfflictó e.resigiiado

A palíitlOz »•:« í,,c,!

0 doscoramonta das palpebras, dos la-bios o das iíongivas, a fui tu do np.tito,ou mo (ipolito caprichoso, a snperexcita-çao norvòsa do que «P queixam fre-quontcmenta as senhoras o as moças,tom por cnusa » fraqueza ou alteraçãodo sangue.

Dentro o som numoro do preparadosindicados a combater todas asraolostius,cuja cansa .6 a fraquoza do sangue,nonbum otiiro so oerapilra ás Pilulasfprmgliiõsos do Dr. llolnzolmanu.

Hsta rica pi operação ferruglriosa tor-na o somblanio animado, rcstitno aosangue a-eflr natural, o uo organismo asua vitalidade

Muitíssimas sttoaa pessoas que a estopoderoso medicamento dnvoma volta deperdidas forças, tio uniu vida activa quoa moléstia tolheu.

Cada vidro custa 88000.1|*2 dúzia 108000.Uma dúzia 81$000.Agonto: Francisco do Paula Moura o

Brito.

AVISOS

AvisoA Delegacia Flscài, ostá tlovidamon

o putorlsada ã; f. ;gar ns dividas doexercidos lindo.-, portonoontos a PauloRiboiro do Andrade, Avelino do Nnsel-monto Petr«raa o Alexandrino Ferreirada Silva.

—m--»^^ kJSSÊBS

liSCOl.i tl(!ÍícllttH.\l-(«'S »> IlItllIS-ti-ins do Paraná

N. 74 no Livuo F. N. 1.

Em cumprimento a ortiom do sr. di-rector, faço publico qno flòiaprorógada amatricula gora! rVosto ostabolocimontoaté 31 do corronto.

Prevenindo aos alumnos do anno an-torior, quo não podorao freqüentar osonraos respootlvos som matricularom-sonovamente.Secretaria da Escola do BollasArtes o Indnstrías do Paraiui o Plnaootheoá Pura-naense, om Curityba, Io do Março do1897.

O corolário -Bagmiuuto liamos.

ProíesloConstando á abaixo asslgnada qno sou

marido, João Gogiskl, do quom ostáso-parada ha mexes, pretendo ventlor aspropriedados quo possuam nVsto cidado,som sou consentimento, doado já pro-tosta contra a vonda ou alhoaeflo quo forfoitu polo dito son 'marido som sor dooomnnim necordo cora o casal, visto tnionao prestará sua assignatura, floando,poranto, som valor u tranzncçfto.

Curityba, 16 Março 1807.Maria Gogiská.

Aviso NeeessH rj0Coniniunicamos aos nossos dovedores

quo nesta data damos procuração comtodos os podoros, porá a liquidação donossa eusa, ao Snr. Augusto Fignorotlo,com quem se entender, o os mesmos donojo om dianto.Curityba, 1" do Fovereiro do Í897.

Mariano d: Comp.Em liquidação.

PE ITORAL PARANAENSE *ou

Xarope do araucária composta, roeol-tado por todos os módicos

« Dr ManoelDr. h

Dr. J. CanilDr. Vic

Dr. TrnjanDr. Ama

Dr. ChDr. Va

ft> edroW mos«-• do*3 oro

aigusle

Pd>¦

tr1

A yisoRogo nos devedores dos Snrs. Maria-no & Comp. um liquidação,— virem•s;tpfisftt'/,or os seu» dabitos, a Um doevitar desgostos om cnso contrarioA míníia residoncia ó á rua Viscondo

do üimrapuava 70.Augusto Figueiredo

J<«>yCTaT>Wi'ntw»»i*w»«a!nrajCTiiu» -g

MU «*KUHülUdMachinas

Dr.Dr.

Dr.Dr.

EsLoGd

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Dr. RolDr. CDr. M

. TrovlsaDr. Dia

Dr. M

indolaolllovert Madiueíraaldorvalhoyorida Rocha

Uo.

AdvogadoBstacio Correia tondo-so

mudado da chiado tio San-tos, om cuj'o foro advogava,fixou residência nostacapi-tal o advoga no civil eOpMMERCrÁL,

Escriptorio o residência :rua Matto Grosso n. 54.

Acham-se ,i venda na praça Tiráden-les n.» 31 duas machinas, sondo umaa vupor, de força do r> cavallos, ouma para fázcrmuòuEruo.

Ambas so acham emi muito bom osta-dodo oonsoryaçâo.Voridom-so tanibeni Moinhos paracafó.

rssaiáExtracçíio : Segunda o quinta-feira

listradas «!« (<>iti> do ParanáEm cumprimento do art. 78 das'«lustrucçõos Pogulamòritáres» approva-

tias por Doer. '>•.- 1901 do 14 do Mar-.ço do 1895, bu.ão vendidos om hastapublica n'osta estação no dia 27 do Mar-ço próximo futuro, ao meio dia, a quommaior lance òffórocòr, os òbjectós quo soadulo noa armazéns da estrada commaÍ3do 90 dias do deposito. j

Curitiba 10 do Março do 1897.Wcsterman— Chefe do trafogo.

iísaianacSsDA

Este útil e importante Al-manack, o mais próprio einstruotivo para as casas defamilias, vende-se na Casado Coelho.

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Roabrlr-so-hao no dia 12 do Janeiroo 1897 ns aulas d'esto Coliogio.

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CORPO DOCENTE:Portaguoz — Sr. Ermelino Beckor.Francoz ) Monsenhor Vicoton tio Bro-Inglez nikki.owsAllomfio — Frcdorlco Kinas+o o Ms. Bro-

nikowski.Latim — Monsenhor Bronikowski.Mathomatieas — Ermelino Bockor.Geograpliia o liistoria do Brazil — Er-

moliiio Beckor.Gpographla o história univorsal — Mou-

senhor Brònílcowski.A cidado do Rio Negro otloroeo gran-des vantagons, quo nao tem outras cida-

dos por ina*s importantes quo sojam,taes como o clima, quo ó exeellomo,vias do eommunioaçíio muito boas o aloni(1'isso o convivio social ò sobremodo in-,vojavol; vantagons estas quo contribuem 'muito para quo os Snrs. pais do familiaenviem sons filhos afim do sorom instrui-dos n'oste Collógio.

Quaesquer informações, qnor a rospoi- ,o dos preços, (pior quanto as eommodi-

'dados do Collepio, só podorao ser dadas ipolo Director. iCidado do Rio Nogro, \ do Janeiro dol897.

O DIRKCIOaMonsenhor Vicente de BroniJcoicsld

Asilando Cunhar»5 5SUA 15 DE NOVEMBRO 55

Pfirtídpa aos sous freguozos que tondodo traapassar sou estabeleci monto seráreaberto dentro do poucos dias.'

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cara do sr. Adolpho Guillau uma car-tfiira contando nm dòçunieiito no valordo-ilOSOOU assim como outros papoisimportantes.

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| tro as catas do Alfredo HõOteann o; Francisco i',> Paula M. Biito ná Ela

; chnclo, quom o encontrar, queira outro-! pal-o ao abaixo assignado qno será gia-; t-lflcado.

Cniltyba, 10 do Março do 1SÍ)7.IIjíbiiíí»» Francesehini.

v i'í.vç<s>i Mi.Taitsfimosexjj,!>. -100 r,i. bi-calliao dc

AAO. atro* ío pi'íim>iv;i, 'ai vs. íarl

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<l0 C00"'0' nm 15

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do Estado do Paraná.

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ITBMíÍ'|Í i iiiMM 'T, ! w P»B

tei§ fei fcl fa l;."3" fí.

8 «IR KÍlilliri jfiiP I f

feíi um sft^itaáaiwi ü w%&.v"-i.iLa»

POUtu fiFOSsâAcaba do mudar-se esto importante, o j;l bom conhecido estabelecimento

paia o palaeoto do dois andares, do propriedade do abaixo assignado, n por ollomandado construir oxprossamento para osso fim ;

Df Ail «sr

Síl ^¦V J?

»o i.o lor

Exlrscção â 20 de Março de 1897.Bilhetes a venda na Agencia

RTJ \ DA ASSiíM.BLEA Nr; 12

"?*i t*"3

Itua 15 «Io Novembro S>-

isa-so esto importanto ostaboleclmontò....s antigo o mais aíreguoaiulo desta capital,

ü unír.o motivo desta vonda ó tor o seu proprietário aborto outro na os-taçíio da Serrinha, ondo ganhando pouco, podo doscançar muito das fadigas dalonga vida tio hoteleiro

Par a tratar com o proprietário Antônio Voulot no

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Hoicl V«»u!ei

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