liÇÕes escola cidadÃ: aÇÕes para desconstruÇÃo e · 2014. 4. 22. · o ensino como tudo se...
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LIÇÕES... ESCOLA CIDADÃ: AÇÕES PARA DESCONSTRUÇÃO E
CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE ESCOLAR
Autor: Carlos Rafael Pereira1
Orientadora: Elaine de Cacia de Lima Frick2
Resumo
LIÇÕES... Uma das esculturas mais famosas do mundo é O PENSADOR, de Auguste Rodin. Vemos ali um homem de mão no queixo, levemente inclinado para frente, parecendo querer descobrir a razão da sua existência ou, pelo menos, tentando descobrir porque determinado fato aconteceu com ele. Os grandes filósofos eram, essencialmente, pensadores, mestres, pessoas como nós, que tinham a habilidade de tirar lições em tudo... ESCOLA CIDADÃ: AÇÕES PARA DESCONSTRUÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE ESCOLAR é uma prática pedagógica; a qual visa entender toda a função da escola, seu funcionamento e organização e ações. O objetivo desta prática foi permitir a participação efetiva de alunos nas discussões escolares, fomentados a pensar o espaço escolar como local de socialização. Muitas foram às atividades realizadas entre elas: Projeto Ek, Diário de Bordo: Escolar, Banco Imobiliário (implementação na escola) e GTR/2011 (Grupo de Trabalho em Rede com professores da Rede de Estadual de Ensino Público) todas estas atividades aconteceram com o intuito de compreender que os conceitos básicos da Geografia como espaço, lugar e território fazem parte do dia-a-dia da escola. E os principais resultados com advento do projeto: primeiríssima foi à sensibilização promovendo a escolha, divulgação, intenção, prática e responsabilidade do “ser aluno representante” – outro, se primou por mobilizar e envolver pessoas-chaves (profissionais da educação); outro, lições sobre leituras diárias – outro, aprendizado lúdico através de tabuleiros e outro bem importante foi que se abriu um leque muito grande de diagnósticos da situação através da modalidade escolar EaD3 entre o Professor PDE/PR4 (tutor) e quinze cursistas do GTR; não houve, portanto, uma lição pronta com fórmulas de fácil aplicação e aceitação quando se oferece Asas invés de Gaiolas. Palavras-chave: Respeito; Inovação; Espaço, Território, Lugar.
1 Especialista em Educação e EJA, Licenciado em Geografia, Professor Estatutário Estadual.
2 Mestre em Ciências Florestais, Especialista em Análise Ambiental, Licenciada e Bacharel em Geografia, Professora do Departamento de Geografia da UFPR.
3 Educação a Distância.
4 Programa de Desenvolvimento Educacional do Estado do Paraná.
1. INTRODUÇÃO
A geografia faz parte do grupo de disciplinas escolares a quem mais
potencialidades lhes têm sido reconhecidas na formação dos jovens. Ocupando,
segundo alguns autores, uma posição start da aplicabilidade do conhecimento entre
o mundo físico e o social, a natureza e a cultura são consideradas por outros como
uma ciência-ponte entre vários ramos do saber (CACHILHO, 2006 p.2).
Segundo CACHINHO (2006, p.10)
Asas ou gaiolas?
(...) “A idéia é muito simples, para este autor há escolas que
são gaiolas e escolas que são asas. A primeira existe para que
os pássaros desaprendam a arte do vôo, porque pássaros
engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu
dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados
têm um dono. Na realidade, vendo bem as coisas deixaram de
serem pássaros, porque a essência dos pássaros é o vôo. A
segunda, que são asas, pelo contrário, não amam pássaros
engaiolados. O que elas amam são os pássaros em vôo. O vôo
não pode ser ensinado. Existem para dar aos pássaros
coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não o podem
fazer, por que o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não
pode ser ensinado. Só pode ser encorajado” (...)
Resgate. Sem os adágios dos velhos donos da casa, “isso só serve para
perder tempo”, “é preciso cumprir o programa”, “não se pode sair da sala de aula”,
“olha o conteúdo não vai dar tempo”, “aqueles alunos? já estou cansado”, “estou
velho para isso – deixa para os mais novos”, “estou quase me aposentando”, “com
aquele diretor nunca”, “como vou colocar no diário de classe” “o professor é o
problema do sucesso do curso” entre outras perolas. Perante essa constatação: é
impossível promover a aprendizagem quando se oferece frequentemente aos alunos
representantes de turma o papel de mero espectador, de monitor, de alguém que é
chamado passivamente à representação, monitoramento ou manipulação.
Para nós professores de geografia e todos os professores e todas as
professoras das diferentes disciplinas escolares, orientadores, supervisores,
sobretudo os que se encontram mais diretamente implicados na educação,
ultrapassar esta contradição é uma tarefa árdua, até agora impossível, mas sem
dúvida fundamental.
O objeto desta prática educativa denomina-se de Lições. Por que LIÇÕES...?
Um bom professor disse certa vez que faz as lições todo dia por que se não o
fizer por um dia, sua garganta e suas mãos sentiam a falta de eficiência e ele próprio
percebia o incômodo; se não fizesse por dois dias, então sua família sentia a
impessoalidade; no terceiro dia, os amigos percebiam, e, no sétimo, todos os seus
alunos eram capazes de sentir a falta de moralidade, legalidade e propaganda.
Conclui-se: a falta de princípios gera várias infelicidades.
(adaptação de um famoso músico pianista polonês)
Quando o autor retorna a escola após primeiro ano do PDE em meio à
consulta pública para diretores e diretores auxiliares onde a consciência dos
professores estava sendo incomodada “pelas práticas” no cotidiano da mesma e
pela falta dos princípios citados, uma minoria de professores e funcionários
privilegiados associa-se pela continuidade desses fazeres mal. Lançando mão de
um bastião5 ou seja, do Projeto “Escola Cidadã: ações para desconstrução e
construção de um ambiente escolar” a opinião voltou-se para o aluno monitor
(função mínima – anotador, dissimulador e carregador de pastinha de turma e ainda
continua) sacudindo consciências e revelando uma face triste o engessamento
administrativo/ pedagógico seja pela recompensa ou punição.
Como objetivo principal desta prática pedagógica teve-se como princípio
construir ações para a desconstrução e a construção da Geografia escolar cidadã.
Seguindo os seguintes objetivos específicos: Realizar a seleção de alunos
representantes de turma, após investigação comportamental e cognitiva; Permitir
que o aluno representante de turma compreenda o espaço onde a escola está
inserida; Possibilitar que o representante de turma conheça o território do ambiente
escolar; Permitir que o aluno expresse a sua afetividade sobre o lugar, através da
concepção da escola cidadã; Transmitir ao representante de turma toda a dinâmica
que ocorre dentro do espaço escolar, através da criação e construção da escola, das
relações administrativas e pedagógicas; e Possibilitar uma aproximação entre o
aluno representante e o professor representante de turma, para que juntos
re/pensem tudo o que ocorre dentre do território escolar.
5 Base inabalável, fortaleza, referência, movimento de resistência.
O ensino como tudo se apresenta como um conhecimento valioso para a
reflexão do humano, sua compreensão e o exercício da cidadania, além de
mobilizarem sentidos e capacidades para o desenvolvimento da criatividade,
imaginação e expressão, atitudes necessárias para o homem de hoje. Entretanto,
observa-se que a valorização e o apego à cultura de massa, que tem predominado
no mundo pós-moderno, geram um homem massificado, individualista e solitário.
Nos últimos anos, a Escola como um todo se vira obrigada a acompanhar
uma série de mudanças. E o aluno representante de turma sem a devida formação
especifica de habilidades e competências veem-se fadado a não compreender o
projeto político pedagógico da escola a que pertence e o ensino articulado com as
manifestações socioespaciais da diversidade cultural.
Sobre estas perspectivas levantou-se a seguinte problemática: As ações
investigativas e mitigadoras utilizadas para compreensão do lugar servirão para a
desconstrução e construção de uma “geografia escolar cidadã”?
A Educação presencial, caracterizada pela convivência escolar entre aluno e
professor, vem cada vez mais se consolidando em uma relação de amor/ódio,
tecnologia/quadro negro-giz, alfabetizado/analfabeto funcional, cultura/contracultura,
tentando superar barreiras ou em muitas vezes colocando barreiras em
conseqüência de antigos e/ou novos hábitos de ensino e aprendizagem.
Na intenção de estabelecer um tema claro do que seria uma escola cidadã
para compreensão do lugar, professores, alunos, pedagogos, direção, funcionários,
devem compreender que a escola é o local de socialização, de trocas de
experiências, de diversidade cultural, social e econômica.
Entrementes se pergunta e o afeto? Então se propõe um protótipo evolutivo
como resgate da afetividade através de ações e reflexões sobre a função do aluno
representante de turma construindo gradativamente práticas que fomente e faça
florescer a esperança de mudanças no ambiente escolar, que culmine com a
concretização da tão sonhada democratização norteada para intervir, modificar e
inovar a prática de se fazer Política/ Escola.
A educação é uma atividade mediadora no seio da prática social global
(Saviani, 1980, p.120), pois tem potencial para instrumentalizar os sujeitos para ação
sobre a realidade. Portanto, isso quer dizer que a educação não modifica de modo
direto e imediato à sociedade, mas sim, de modo indireto e mediato, atuando sobre
os sujeitos da prática. A escola cidadã é uma instituição com condições muito
específica, cujos objetivos principais levam em conta o conhecimento baseado nas
ciências.
Não existe, no Brasil, um modelo de escola cidadã ou de aluno que possa ser
considerado como o melhor ou o mais adequado, porque cada escola ou aluno tem
suas próprias características, suas necessidades, suas produções, suas dificuldades
e suas conquistas (Menezes et. al. 1997).
2. EMBASAMENTO TEÓRICO
Todo o trabalho da Geografia seja de cunho científico ou educacional prima-
se respeitar sempre o trinômio geográfico espaço, território e lugar como categoria
de análise. Para qualquer uma delas, no caso de se desejar trabalhá-las, importa
frisar a pertinência de uma consciência no tocante ao ensino que salvaguarde a
historicidade inerente à materialidade espacial que foi criada pelos homens, como
também a possibilidade que esta contém de ser alterada ao longo do processo
histórico pela dinâmica incessante das iniciativas humanas.
2.1 ESPAÇO
A palavra espaço antes mesmo de compor o quadro teórico da Geografia, a
análise acerca do ensino de Geografia começa pela compreensão do seu objeto de
estudo. Muitos foram os objetos da Geografia antes de se ter algum consenso,
sempre relativo, em torno da ideia de que o espaço geográfico é o foco da análise.
Entretanto, a expressão espaço geográfico, bem como os conceitos básicos
da Geografia – lugar, paisagem, região, território, natureza, sociedade – não se
auto-explicam. Ao contrário, são termos que exigem esclarecimentos, pois, a
depender do fundamento teórico a que se vinculam, refletem posições filosóficas e
políticas distintas.
Segundo Santos (1985, p.60)... “Há uma relação entre a sociedade e um
conjunto de formas materiais e culturais. O espaço pode ser entendido como um
produto social em permanente transformação,...” De acordo com esse autor, a
história é uma totalidade em movimento e o movimento da sociedade produz
mudanças em diferentes níveis e diferentes tempos: a economia, a política, as
relações sociais, a paisagem e a cultura em relação umas com as outras.
Para Santos (1988 p. 71-72) “[...] nossa tarefa é a de ultrapassar a paisagem
como aspecto, para chegar ao seu significado. O espaço contém o movimento. Por
isso, paisagem e espaço é um par dialético”
2.2 TERRITÓRIO
A palavra território antes mesmo de compor o quadro teórico da Geografia, a
dimensão política do espaço geográfico engloba os interesses relativos aos
territórios e às relações de poder, que os envolvem. É o conteúdo estruturante
originalmente constitutivo de um dos principais campos do conhecimento da
Geografia e está relacionado de forma mais direta ao conceito de território.
Território é um conceito ligado às relações que se estabelecem entre espaço
e poder e, atualmente, é tratado nas mais diversas escalas geográficas e sob
diferentes perspectivas teóricas. Para Souza, (1995, p. 78- 111) “O território [...] é
fundamentalmente um espaço definido e delimitado por e a partir de relações de
poder. (...) Todo espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder é
um território,..”
Do Estado ao indivíduo, passando por todas as organizações pequenas ou grandes,
encontram-se atores sintagmáticos que „produzem‟ o território. De fato, o Estado está
sempre organizando o território nacional [...] O mesmo se passa com as empresas e outras
organizações [...] O mesmo acontece com o indivíduo que constrói uma casa, uma escola
[...] Essa produção de território se inscreve perfeitamente no campo de poder de nossa
problemática relacional. Todos nós elaboramos estratégias de produção, que se chocam
com outras estratégias em diversas relações de poder (RAFESTIN,1993).
2.3 LUGAR
A palavra lugar antes mesmo de compor o quadro teórico da Geografia - o
conceito de lugar, de início tomado sob perspectivas teóricas e políticas
conservadoras, foi, mais recentemente, ressignificado.
Para o pensamento geográfico tradicional da escola francesa de La Blache, a
Geografia era a ciência dos lugares (e não dos homens). Os lugares eram definidos
por características naturais e culturais próprias, cuja organicidade os diferenciava
uns dos outros. O conceito de lugar estava ligado a uma noção de localização
absoluta e à individualidade das parcelas do espaço.
O lugar não existe “per si”: "o lugar se cria", se constitui através dos
significados e da relação que as pessoas estabelecem com determinados atributos
materiais e/ou subjetivos, que podem variar em relação aos valores (TUAN, 1983,
citado por Lima). A compreensão de Tuan sobre a noção de lugar tem como base o
pensamento de Santo Agostinho, que afirmava que o "valor do lugar" resultava de
uma relação particular de intimidade que o ser humano estabelecia com
determinado lugar.
Segundo as Diretrizes Curriculares para a educação pública do Estado do
Paraná, assumir um currículo disciplinar significa dar ênfase à escola como lugar de
socialização do conhecimento, pois essa função da instituição escolar é
especialmente importante para os estudantes das classes menos favorecidas, que
têm nela uma oportunidade, algumas vezes a única, de acesso ao mundo letrado, do
conhecimento científico, da reflexão filosófica e do contato com a arte (SEED, 2011).
Assim, os sentimentos, as emoções e as experiências íntimas de cada
pessoa é que têm peso na determinação da sua relação com o lugar. É através
dessas sensações, portanto, que se estabelecem a relação ou elo afetivo entre a
pessoa e o lugar ou ambiente físico. Yin Tuan denomina essa relação de topofilia
(TUAN, 1983 citado por Lima).
Segundo Skinner (SEED) – ainda falando sobre os sentimentos, as emoções
e as experiências íntimas de cada pessoa não se faz com que um estudante seja
aplicado punindo a preguiça, ou corajoso punindo a covardia, ou interessado no
trabalho punindo a indiferença, (...) a lembrar o que aprendeu punindo-o quando
esquece, ou a pensar logicamente punindo-o quando não raciocina.
2.4 GEOGRAFIA ESCOLAR CIDADÃ
Ao desenvolver o tema “geografia escolar cidadã” para compreensão do lugar
esbarrasse muitas vezes, na imagem se que faz dos adolescentes não corresponder
á realidade. A base de todo relacionamento com o aluno representante, é a
confiança e a crença de que o outro também é capaz, especialmente o adolesceste
que possui um potencial inovador. Os adolescestes buscam afirmar sua identidade
pela forma peculiar de falar, vestir, andar em grupos e frequentar os mesmos
lugares.
Para Sacristán (2000, p. 41) “[...] os aspectos intelectuais, físicos, emocionais
e sociais são importantes no desenvolvimento da vida do indivíduo,...” Segundo
MEC (1988, p.19) “Essa forma peculiar de expressão não lhes tira o direito de serem
ouvidos e aceitos no seu ambiente familiar, escolar e na sociedade”.
Pensando, ou melhor, precavendo - se de riscos e outros problemas, se faz
necessárias indagações norteadoras do trabalho com o aluno representante de
turma. Será que o aluno representante de turma como sujeito participante terá
capacidade de:
Perceber – se como sujeito transformador capaz de exercer a cidadania e o
protagonismo juvenil na escola?
Identifica as características do desenvolvimento do adolescente no contexto
sociofamiliar?
Relaciona o papel da escola e da família com a formação de valores e da
identidade do adolescente?
Reconhece as potencialidades da escola e de seus atores?
Identifica a escola como contexto de promoção do conhecimento?
Integra temas sociais que favoreçam o desenvolvimento do aluno no
planejamento das atividades escolares?
As bases críticas da Geografia, adotadas nesse Projeto, entendem a
sociedade em seus aspectos sociais, econômicos, culturais e políticos e nas
relações que ela estabelece com a natureza para produção do espaço geográfico,
bem como no estudo de sua distribuição espacial.
Para Claval (2001, p.40)
Por que os indivíduos e os grupos não vivem os lugares do mesmo modo,
não os percebem da mesma maneira, não recortam o real segundo as
mesmas perspectivas e em função dos mesmos critérios, não descobrem
nele as mesmas vantagens e os mesmos riscos, não associam a ele os
mesmos sonhos e as mesmas aspirações, não investem nele os mesmos
sentimentos e mesma afetividade?
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
3.1 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA
A implementação do projeto como prática pedagógica foi no Colégio Estadual
Pedro Macedo - Ensino Fundamental, Médio e Profissionalizante, localizado na
Avenida República Argentina, 2376 – Bairro Portão em Curitiba/ PR em frente à
Estação Tubo Morretes (Figura 1).
FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
Fonte: Google Earth 2011
3.2 MATERIAIS
3.2.1 Implementação do projeto na escola
O público alvo do projeto em questão foram 136 alunos, do 1º ano Ensino
Médio turno da manhã, distribuído pelas séries (1°A – 30 alunos, 1°B – 32 alunos,
1°C – 34 anos e 1°D – 40 alunos).
Para a realização da prática pedagógica cito as atividades contempladas:
AT
IVID
AD
ES
APRESENTAÇÃO „divulgação da intenção, prática, e responsabilidade do voluntariado aluno
representante’ OFICINA ORATÓRIA „exercícios de oralidade aos pré-candidatos a representante‟ ELEIÇÃO DE REPRESENTANTES „ação - exposição de seus projetos como representantes‟
PESQUISA DE COORTE „conscientização política da turma‟ DEBATES „temas emblemáticos‟ DISCUSSÕES „temas emblemáticos‟ CAMPANHAS „Escola Limpa direito de todos, Escola Livre de Pichadores, Território escolar -
Conselho de Classe Atuação participação no fechamento de cada bimestre – Um Dia sem mídias na escola, Eu, Gremista‟. MANIFESTAÇÕES „recreios culturais‟ PALESTRAS „alerta aos atos discriminatórios sobre a prática do bullying, “nerds, ce-dê-efes‟; PESQUISA-AÇÃO „ações investigativas que poderá primar-se em elaborar um projeto específico de trabalho para uma turma rotulada de problema’ PARCERIAS ‘Grêmio Estudantil X Pares Representantes de Turmas fomentar um grêmio estudantil regulador – TRE utilização da estrutura para eleição dos representantes‟.
Detalhamento das seguintes atividades não relacionadas acima:
PROJETO EK
Qual o significado da palavra Ek6? “Para fora” do conteúdo já contemplado
no planejado anual da disciplina em busca dos que serão convocados para leitura
diária que poderá ser Lições sobre leituras diárias de mídia escrita, artigos ou textos
objetivando reunir informações para compreensão do global para o local.
Se a implementação do PDP7 não contemplar todos os alunos da mesma
turma, não forem chamados “para fora”, ficarão mergulhados em seus próprios
desígnios e pensamentos, continuarão na zona de conforto e por consequência não
gerará: conhecimento; oratória (explanação de seu ponto de vista) e serão sempre
alunos secretos e apagados.
Não devemos ter a estranha ideia de que podemos ser estudantes por conta
própria em uma instituição, qualquer que seja a sua esfera. Precisamos eliminar
esse pensamento da nossa mente e praticar leitura diária constante entre os alunos
será a meta. O contato com a mídia impressa ou artigo ou texto traz o empírico
(chão do conhecimento) conteúdo lidos e analisados do ponto de vista do estudante
em qualquer fase de sua educação e aplaudido no final de sua exposição torna-os
reconhecidos quanto pessoa (melhora a auto-estima)
Cronograma e Métodos
O experimento foi conduzido em condições de sala de aula com leitura de
mídia escrita (jornal) dividido em quatro sessões (* 1ª, 2ª e 3ª somente para a dupla)
que devem ser orientadas logo no início da aula:
*
1ª Sessão
Estudo por Assunto
Inicio da aula:
Distribuição de mídias na sala de forma aleatória não obrigatória a dois alunos (nas). Com exceção da primeira vez feita em sala de aula será escolhida a dupla de representante de turma ou quando não houver interessados.
No caso de jornal a dupla deve escolher uma a três reportagens estudar/ler toda a reportagem e descobrir qual o conteúdo.
*
2ª Sessão
Estudo de Palavras
Durante a aula
Essa sessão pode ser usada pela dupla de alunos para o estudo de palavras, escolhendo três palavras chaves das reportagens lidas.
6 Palavra Ek em grego significa “para fora”. 7 PDP - Produção Didática Pedagógica.
*
3ª Sessão
Coletar Informações
Durante a aula Selecionar parágrafos da reportagem tendo por base cinco
parâmetros de análise como: 1 - o estudo da posição geográfica da área, 2 - a relação do conflito, 3 - a análise da informação coletada em si; 4 - as forças presentes e 5 - o levantamento de hipótese em termos de perspectivas sobre o prosseguimento ou não do conflito;
4ª LIÇÃO
Parafrasear
10 últimos minutos da aula: Esse exercício é muito útil, exposição da(s) reportagem pela dupla; A dupla de alunos irá parafrasear as reportagens; * Parafrasear nos leva a ver uma reportagem sob novo ângulo; não é um comentário é escrever a reportagem; você estará usando suas próprias palavras pra dizer o que repórter disse, a fim de que aqueles que não as entendem possam vir a entendê-las;
No final da Exposição:
Solicite palmas pela explanação da dupla de aluno – Valorize.
DIÁRIO DE BORDO
Diário de bordo é um instrumento utilizado na navegação para registro dos
acontecimentos mais importantes. A expressão pode também ser usada como diário
de algo que se faz, uma espécie de sumário, de supostos problemas na viagem e no
transporte .Usado em praticamente todas as empresas de viação do Brasil.
Diário de bordo: Escolar é também o nome dado a um instrumento
pedagógico no qual o aluno resenha as idéias discutidas ao longo de uma aula,
curso ou qualquer outro evento. Acabando com qualquer duvida. Todo projeto
deveria ter seu diário de bordo, porém é um hábito pouco comum fazê-lo, seja por
ser complicado escrever "projetando", seja por que na maioria das vezes temos
pouco tempo a bordo deste mesmo projeto.
Assim, o diário de bordo escolar foi adotado como instrumento na atividade de
campo para os alunos do colégio em parceria com os acadêmicos bolsistas do
Departamento de Geografia da Universidade Federal do Paraná – UFPR, Projeto
Expedições Geográficas do Programa LICENCIAR (ênfase na integração das
Licenciaturas com os diferentes níveis da educação básica exclusivamente na rede
pública).
Planejamento:
Foram realizadas reuniões com os alunos bolsistas de Geografia na
UFPR;
Atividade de Pré-campo com os alunos representantes das turmas
junto com os bolsistas no colégio Pedro Macedo sobre a elaboração/
conteúdos e confecção do Diário de Bordo.
Atividade de Campo com os alunos dos 1os Anos A, B, C e D/ Ensino
Médio tendo o auxílio dos bolsistas para a utilização e aquisição de
coordenadas com o uso do receptor GPS (Sistema de Posicionamento
Global).
A atividade ocorreu na manhã do dia 19 de outubro de 2011em horário de
aula, juntamente com os bolsistas do projeto LICENCIAR. Foi confeccionado um
diário de bordo tipo brochura/ book capa dura o qual foi entregue aos alunos para
preenchimento. Cabe ressaltar as partes que compõem o diário de bordo:
CAPA Identificação do aluno (pesquisador) nome, número, série, turma.
CONTRA CAPA Informações sobre o PDE.
FO
LH
A 1
Página 1 As atividades do PDE contemplada pela implementação Produção Didática intitulada Caderno de Sobrevivência.
Página 2 Identificação do Projeto Expedições Geográficas do Programa LICENCIAR.
FO
LH
A 2
Página 3 Programa LICENCIAR nome dos bolsistas envolvidos na condução do pré-campo e campo.
Página 4. Localização do Colégio Pedro Macedo via imagem Google Maps.
FO
LH
A 3
Página 5 Revisão dos conceitos referentes aos Pontos Cardeais e Colaterais, Coordenadas Geográficas e o uso da bussola e do GPS.
Página 6 Observação do Clima no dia da pesquisa (classificação do céu, tipos de nuvens, construção de Biruta artesanal, horário AM/PM, estação do ano e do vento)
FO
LH
A 4
Página 7 Escala Belfort de força dos ventos (força, designação, velocidade, aspecto do mar
ou influência em terra).
Página 8 Maratona A (Latitudes e Longitudes de 10 paradas pré-coletados em atividade de
pré-campo com os alunos bolsistas e os alunos representantes de turma e o autor).
F
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HA
5 Página 9 Maratona B (nas maratonas as turmas juntamente com os bolsistas se
desdobraram em duas frentes para facilitar a orientação).
Calofão Importante relatar cinco facilidades e cinco dificuldades do aluno nas maratonas.
Pré-campo um encontro em contra turno (tarde), resultou planejamento das
maratonas A e B e coleta de dados (GPS) de 10 paradas a serem trabalhadas em campo.
FOLHA 4 PÁGINA 8 MARATONA A Que lugar é esse? (objetivo - descobrir o Colégio)
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Lat
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BANCO IMOBILIÁRIO, UM JOGO GEOGRÁFICO
GENESE
Le Monopoly, un jeu géographique. O Banco Imobiliário é um jogo mundialmente
conhecido, do qual existem múltiplas versões nacionais, geralmente sob o título
Monopoly.
8LL = Linha de Latitude – foi revisto os conceitos de coordenadas geográficas e latitude. 9 LL= Linha de Longitude – foi revisto os conceitos de longitude.
APRENDIZADO LÚDICO ATRAVÉS DE TABULEIROS
Esta atividade resultou em 32 tabuleiros e propõe o desenvolvimento de um
objeto de aprendizagem lúdica com o livro didático para os conteúdos planejados e
não contemplados no decorrer do ano letivo e que pode ser reutilizado para o
suporte ao processo de ensino e aprendizagem.
CRONOGRAMA
Planejamento Escolha dos temas e Data de apresentação.
1ª Aula Apresentação dos tabuleiros de todos os grupos Pré-avaliação do professor.
2ª e 3ª Aulas Jogatina com alunos da turma;
Rodízio dos alunos com todos os temas.
Avaliação dos jogadores ao
final de cada jogo.
Ite
ns
de
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açã
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o jo
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Jogo é vibrante e divertido? Houve colaboração dos juízes?
As perguntas são de fácil entendimento? O percurso do início ao fim é estimulante?
O número é ideal de jogadores? O percurso é bem elaborado?
O tabuleiro é atrativo artisticamente? Houve entendimento das regras?
As perguntas são com desafios superáveis? O jogo é de idéia capitalista?
(lucro, propriedade, trapaças)
Houve desenvolvimento do tema proposto? Tempo do jogo é adequado?
Houve criatividade dos peões? As cartas são atrativas artisticamente?
Critérios 1 Atingiu; 2 + Atingiu 3 Não Atingiu
3.2.1 Grupo de Trabalho em Rede - GTR
Os Grupos de Trabalho em Rede - GTR/2011 constituíram uma das
atividades da Turma do PDE/2010 (total de 2.400 títulos) e caracterizou-se pela
interação a distância entre o Professor PDE (tutor) e os demais professores da Rede
Pública Estadual (cursista) no site próprio do governo do estado
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/, cujo objetivo foi à socialização e discussão
das produções e atividades desenvolvidas.
GUIA DO ALUNO VIRTUAL e MÉTODO
Sobre o curso
Título: Chamada na Internet:
Uma escola inteira: alunos, professores, funcionários e professor-diretor. Professor! Construamos uma pesquisa de campo entorno do território do aluno representante de turma.
Apresentação: Chamada na
Internet:
Professor! “Não tenha projetos pequenos, eles não tem o poder de despertar a alma dos homens” (Voltaire). Construamos uma “pesquisa de campo” entorno do território do aluno representante de turma
Finalidade Pesquisa de campo entorno do território do aluno representante de turma tem por finalidade utilizar mais essa “ferramenta” pedagógica disponível porque não é percebida essa força mobilizadora dentro do espaço escolar.
Objetivo O aluno representante de turma bem articulado/afinado retoma a função da escola como um lugar de aprendizagem, disciplina, afeto.
Público - alvo Professores de escola pública paranaense, inscritos virtual (15 no total).
Promoção Secretaria de Estado da Educação do Paraná
Diretoria de Políticas e Programas Educacionais
Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE / Coordenação da Formação Continuada – CFC / EAD.
Requisitos para a certificação
Realização das atividades obrigatórias proposta pelo curso, com envio em data determinada pela mantenedora; participação efetiva em todas as temáticas do curso;
Avaliação das Temáticas
Temática 1 Temática 2 Temática 3
Avaliação quantitativa
10%
Aproveitamento Final 100%
Fórum
15%
Diário
15%
Fórum
15%
Diário
15%
Fórum
15%
Diário
15%
Aproveitamento Parcial
ESTRATÉGIAS DE ESTUDO
Os cursistas inscritos foram orientados para ter um bom aproveitamento,
precisariam desenvolver ou aprimorar determinadas habilidades e características e
estabelecer rotinas para aprender a aprender, sem a presença e a cobrança
constantes de um professor.
Foram dadas dicas para melhor aproveitamento de um curso à distância:
Tempo Auto-organizar – estabelecer horários, esquemas e rotinas de estudo.
Autônomo Estudar de forma independente, reconhecendo seu ritmo e estilo de aprendizagem
Pesquisar Informações que completem e aprofundem os conhecimentos trabalhados
Transformar As informações obtidas no curso e no material complementar em conhecimento
Apresentar Idéias, questionamentos e sugestões e discuti-los com a tutoria
Grupo Ser capaz de trabalhar de forma colaborativa e cooperativa, sempre que necessário
Acesso Regular a um computador com Internet
Familiaridade Com uso de computadores, como noções básicas de editor de texto (Microsoft Word, open Office ou similar); Internet e e-mail.
ESTRUTURA DO CURSO
Desenvolveu-se na modalidade EaD e por isso contou com estratégia de
ensino, permitindo ao cursista ser um agente de construção do seu próprio
conhecimento.
Os passos para desenvolver bem o conteúdo de cada Temática foram:
Fó
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la.
Fórum de Apresentação Sugestão: Caro participante, vamos nos apresentar aos
colegas, dizer nosso nome, cidade, NRE a que pertence, sua área de atuação e outras informações que julgue relevantes.
Temática 1 Fórum 1 Objetivo da atividade: Promover uma discussão sobre o Projeto de Intervenção Pedagógica, para que haja interação entre os participantes e tutor, o que contribuirá para ampliação das idéias relacionadas à temática proposta.
Temática 2 Fórum 2 Objetivo da atividade: Promover uma discussão sobre o aluno
representante de turma.
Temática 3 Fórum 3: VIVENCIANDO A PRÁTICA Sugestão: Será muito importante
socializar com você os avanços e desafios enfrentados durante a esta fase de Implementação Pedagógica.
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Temática 1 Diário 1: Impressões sobre Projeto Objetivo da atividade: Refletir e
discutir sobre o tema proposto no Projeto de Intervenção Pedagógica nas escolas.
Temática 2 Diário 2 Objetivo da atividade: Refletir criticamente sobre a relevância
da Produção Didático-Pedagógica para a realidade da escola pública.
Temática 3 Diário 3 Objetivo da atividade: Refletir criticamente sobre a presença e
a participação do aluno representante de turma no Conselho de classe.
CERTIFICAÇÃO
Certificado via Planilha de Acompanhamento dos Cursistas do GTR 2010/11
postado no SACIR (Sistema de Acompanhamento Integração em Rede - Tutorial do
Professor PDE).
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 IMPLEMENTAÇÃO NA ESCOLA
Além da síntese e análise pós PDP10, o relato mais importante descobriu-se
um pano de fundo bastante complicado o Dono da Casa presente nas Escolas como
há conhecemos; é um cenário e tanto com suas muitas esquinas e subterrâneos
difícil de ultrapassar, construir, desconstruir e esgotar esse tema, o exemplo desse
cenário durante aplicação do mesmo a consulta a diretor e diretores auxiliar sendo
antidemocrática bem como a fórmula matemática empregada, não aposta na
inovação e sim na continuidade de gestores que contribuem para o não aumento da
competitividade e perenidade dos cursos ofertados pelos estabelecimentos de
ensinos.
Nesse caso, o saber e o poder são elementos da relação entre educação,
escola e professor. A forma como as pessoas, no interior da escola, faz uso do
saber ou do conhecimento e como este se liga à organização e a distribuição de
resultados desempenha aproximações ou distanciamentos entre o conhecimento
produzido e a sua adequada socialização dos mesmos.
Citado PARANÁ3, p.10 Tapia (1991, p.104) outra avaliação importante é a falta
de motivação e de interesse por aprender... “É um fato constatado frequentemente
por professores e professoras (...) que muitos alunos carecem do interesse e da
motivação necessária para aprender. Em geral, esses alunos prestam pouca
atenção e trabalham pouco”.
SORRIA estamos em obra de desconstrução e construção.
10 Produção Didática Pedagógica - intitulado Caderno de Sobrevivências.
E os seus cuidadores perdem a paciência muito fácil, por que não oportuniza
uma nova relação. A gestão do conhecimento não se faz pela angustia de não ter
conseguido, por que estamos lindando com pessoas. Toda ação tem uma reação. E
a ação aqui é leitura diária proposta para despoluir as relações; sempre seremos
convidados (alunos/ professores/pedagogos) “para fora” é uma oportunidade impar.
Mas, o que mais aflige o educador no cotidiano da sala de aula são as
situações imprevisíveis, que o fazem “perder o controle”. O medo de escolher um
caminho não muito adequado, dar uma resposta equivocada, tomar uma decisão
injusta e agir impetuosamente geram muita insegurança quanto ao que fazer nessas
horas. E na maioria das vezes para tentar resolver os professores agem e alunos
reagem de maneira diversificada. Cenário Dinâmico da Sala de Aula:
Forma do Professor agir Forma do Aluno reagir
Atitude cidadã Construção de justiça social
Automática Relação de dominado
Coercivo Aguça as críticas e sugestões
Desequilíbrio Afeta a aprendizagem
Distanciamento Socialização comprometida
Domesticador Dificuldades nos relacionamentos interpessoais.
Impensada Sente-se rotulado
Intencional Preconceituoso
Intuitiva Relação amistosa
Mecânica Repetitivo no comportamento
Neutralidade Caráter contraditório
Repetitivo Relação de conflito
ALUNO REPRESENTANTE DE TURMA ou MONITOR?
Ficou evidente então a estreita relação entre monitor e o pedagogo com
funções mínimas (eleição no inicio do ano, portador de pasta, defensor da turma
negativamente, ser conivente, impessoal) por outro lado só é despertada sua função
de monitoria quando podem ser úteis aos interesses da gestão escolar.
Ao longo do PDP, foram discutidos assuntos julgados essenciais para
fundamentar o ser um aluno representante de turma na tentativa se propôs um
projeto de três pontos (determinantes - genéricos e atuante) sem sucesso:
Determinante Genéricos Atuante
Confiabilidade
Consistência e segurança na prestação do voluntariado.
Informação segura.
Mobilidade Velocidade no atendimento e prontidão para ao atendimento do aluno e professores.
Estrutura física, limpeza, iluminação do ambiente.
Empatia Cordialidade, empatia dos alunos representantes de turma
Cordialidade, empatia dos alunos representantes de turma
Flexibilidade Capacidade de ajustar o interesse a necessidades da escola
Cada turma solicita uma informação diferente, mas o processo sofre poucas alterações.
Acesso Facilidade de entrar em contato ou acessar fisicamente o serviço
Facilidade de entrar em contato ou acessar fisicamente o serviço
Disponibilidade Facilidade em encontrar disponíveis pedagogos e gestão escolar, os bens facilitadores e as instalações de serviços
Conhecimento suficiente para fornecer informações.
OS CONCEITOS GEOGRÁFICOS
A construção do projeto o qual serviu de base para a implementação na
escola foi idealizado para discutir o ambiente escolar sobre o tripé da Geografia, os
conceitos fundamentais de compreensão desta ciência: espaço, território e lugar.
A necessidade de incorporar estes conceitos nas atividades realizadas é por saber
que isto na realidade não é compreendido pelo aluno, ou seja, ele não entende que
ao entrar pelos portões da escola ele está num espaço próprio e que nele existe a
luta pelo poder (território) e que neste mesmo local onde diariamente passa quatro
horas, se constrói a afetividade ou não (lugar).
No quadro abaixo há uma análise de relação com o lugar [convive-se com
uma crise muito grande entre autoridade (professor) X submissão (aluno)] e
vivencia ações punitivas nas práticas educacionais tendo como base o trinômio
geográfico.
Noção de espaço Noção de território Noção de lugar
. A não compreensão do currículo escolar e seus diferentes planejamentos das disciplinas elaborados pelos professores que o compõem;
. Má interpretação e ações punitivas aos professores de:
Fugas,
Fobias,
. Hábitos (professor/aluno) de que nossas opiniões pessoais tornam-se lei para os outros e nossas idéias, propostas e nossos pontos de vista merecer apreço dos sujeitos a nós;
. E o professor que está diretor diz “a escola é minha” não sabe lidar com o “poder” e o “ser professor” multiplicando injustiças e práticas de nepotismo;
. A sala de aula – um campo de batalha de práticas pedagógicas e condutas de alunos insubmissos relacionados aos sofismas (meias verdades) de:
Como estudar?
Para que estudar?
Porque estudar?
Contra-ataques
Reações emocionais de medo,
Ansiedade,
Raiva
Ressentimentos anteriormente adquiridos pelos alunos que há muito tempo vêm sendo estudada nos fundamentos psicológicos da educação nos cursos de graduação e especialização e formação continuada dos professores.
. Prática de professores em relação à Disciplina X Coerção;
. Expectativas do professor em relação ao aluno;
. E o Afeto?
. Desinteresse do aluno frustrado pela sua realidade a mostra e posturas doutrinárias tribais e ideologias.
Nesse momento do trabalho, percebe-se que a ciência não é algo que se faz
em laboratórios nem o resultado desses fazer. É um jeito de ver as coisas, que
nasce dos objetos do cotidiano, no espaço, no território e no lugar chamado escola.
Os olhos produzem o jeito científico de ver as coisas quando estão a serviço da
inteligência. Por esse olhar científico, o aluno representante de turma ganha
sentido, a escola cidadã explica o espaço. O aluno aprendeu o espaço. Não
aprendeu a olhar para o espaço por meio da escola.
PROJETO EK
Instalou-se o experimento nas turmas já relacionadas anteriormente, entre
agosto e dezembro de 2011, em horário de aula, com delineamento de resultados de
influências, facilidades e dificuldades causalizadas, para avaliar o efeito da
profundidade da leitura associados a níveis de compreensão da mídia escrita (jornal
Gazeta do Povo do período citado). Avaliaram-se a emergência em primeiro
momento envolvimento através de convites as pedagogas no projeto Ek para ouvir e
conhecer o outro lado dos alunos. A melhor facilidade ocorreu com o envolvimento
do aluno representante de turma a incumbência de avisar sobre 10 minutos para
exposição da dupla no final da aula. Para o parâmetro dificuldades foi respeitar esse
tempo de exposição das noticias lidas durante a aula, também, pedagoga da turma
sem interesse pelo PDP e ainda outros alunos não querendo ainda participar;
DIÁRIO DE BORDO
Ao finalizar a atividade referente ao Diário de Bordo intitulado de Lições
sobre geo-posicionamento por satélite solicitando que os alunos escrevessem
cinco facilidades e cinco dificuldades encontradas na atividade, seus relatos
mostraram-se muito satisfatório e, certamente, servirá de estímulo para a realização
de novos temas.
Facilidades Encontradas Dificuldades Encontradas
Aceitação dos alunos que querem ser os próximos para lidar com o GPS e bussola;
Depoimento - Foi à primeira vez no ano que saí da sala de aula para outras atividades;
Alunos rotulados participando e interessando pelo assunto e preenchimento do diário;
Apropriação do espaço da escola desconhecidos; por exemplo, descobriu-se a biblioteca que deveria existir desativada largada ao pó há quatro anos em virtude da reforma da escola (justificativa da gestão escolar);
Lida com diários de bordo;
Turmas convidadas não esperando o seu horário para participar das maratonas;
Dia chuvoso; GPS não funcionando (total de 12);
somente dois deles; Junção de turma impediu alunos não
ouvirem as informações dos bolsistas; Falta de suporte para escrever nos
diários de bordo na maratona.
JOGO IMOBILIÁRIO – desafio geográfico
Como resultado da atividade referente ao jogo imobiliário (tabuleiros), tem-se:
neste processo, a interatividade foi considerada como um aspecto importante, pois,
segundo Piaget, o conhecimento se constrói na interação do sujeito com o objeto de
aprendizagem. Através de tabuleiros temáticos surge como uma oportunidade para
promover a aprendizagem para um maior número de alunos não alcançado no dia-a-
dia escolar. Mas a interação com os tabuleiros e seus elaboradores é complexa e
pode causar frustração, irritação, conhecimento, vibração, avaliação e a facilidade
de interatividade através dos jogos são consideradas um dos principais fatores para
o sucesso.
Vários foram os Trabalhos apresentados juntamente com seus Manuais
(ABNT11) a disciplina de geografia Título: Banco Imobiliário – Subtítulo: Desafio
Geográfico – Tema: Fonte de Energia Alternativa e vários Desafios como:
1 – Petróleo 3 – Energia Solar 5 – Energia Eólica 7 – E-Lixo
2 – Hidrelétrica 4 - Lixo 6 – Etanol 8 – Produtos Descartáveis
Algumas introduções e conclusões entre várias apresentadas citam:
11 Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Tema 2 – Hidrelétrica.
Introdução
“Neste trabalho sobre Desafio Geográfico, você irá ver um jogo, onde contém uma certa dinâmica, pois as pessoas só avançam as casas e por fim chegam não final do jogo, para isso o Jogador só concluiu quando responder o maior número de perguntas corretamente e chegar primeiro ao centro do tabuleiro”
Conclusão
“Que esse trabalho também, possa ajudar nos estudos dos alunos, porque assim eles aprendem o conteúdo de uma forma bem mais divertida, com um jogo, bem mais fácil para memorizar, e também os alunos irão ficar muito mais interessados, pois assim eles avançam casas, é uma forma de aprender brincando. Também achamos muito interessante falar sobre hidrelétricas, pois usamos energia no nosso dia-a-dia, mais não temos muita noção, por quantos processos ela passa até chegar a nossa casa.”
6 – Etanol
Introdução
“Esse trabalho tem objetivo através de jogo, incentivar e ampliar o conhecimento dos alunos sobre etanol. Através dele é atribuído um meio de entender a economia brasileira, os problemas ambientais e sociais causados pelo etanol e o seus meio de produção”
Uma imagem fala mais que mil palavras, a propósito veja um exemplo de
tabuleiro entre vários temas, Capítulo 8 As Fronteiras Naturais do Brasil (figura 2):
FIGURA 2 - TABULEIRO
Fonte: Turma 1ºC (2011)
Orientações para execução dos Tabuleiros do Desafio Geográfico/Artes:
Por que Artes? Foi à pergunta de muitos alunos. Objetivo - interdisciplinar/ promover e compartilhar conhecimento específico da disciplina de Artes prontamente atendido o chamado pela professora da disciplina dos primeiros anos.
Objetivo geral Testar seus (alunos) conhecimentos/ interagir/ quebra de paradigmas;
Como fazer?
Criar:
Um jogo vibrante e divertido; perguntas - cartas com seis grupos de desafios; tabuleiro com início e fim (percurso); peças (peões); capa dura; Manual com regras contendo os seguintes itens - faixa etária Ensino fundamental ou Ensino médio - número de participantes;
Objetivo específico Como jogar; Ôba - o jogo vai começar; função das casas; Vence o jogo o primeiro...
O Desafio Geográfico caracterizou-se como exploratório, sendo um estudo de
caso, o que permitiu analisar com maior profundidade a ocupação dos não lugares
(a própria sala de aula) e a perturbação em primeiro plano: confusão/ bagunça/
gritaria causada na escola em horário de aula.
Os resultados demonstraram que os tabuleiros elaborados pelas equipes e
implementado via jogatina (quebra de tabu pela própria expressão em si), o que
propiciou confiabilidade e estímulo à criação de uma cultura voltada para
aprendizado via projetos, estabilização de comportamentos civilizatórios, diminuição
de incidentes durante a jogatina como o uso de mídias, não houve atos
discriminatórios bulling - nerds e ce-dê-efs pelos acertos das questões envolvidas
nos temas, gazeamento, respeito a produção das equipes e menor índice de
reclamação dos alunos pela perda de conteúdo.
4.2 GTR - A FORMAÇÃO CONTINUADA
Há inúmeras expectativas em relação ao GTR pela forma como se apresenta
veja duas postagens dentre muitas na apresentação que representa o anseio de
uma formação continuada que proporciona conhecimento/ valorização/ avanço na
carreira:
“O curso continue incentivado nós professores na procura de sugestões a serem aproveitadas na nossa prática pedagógica, mas muito 10 seu projeto acredito que vamos aprender muito com o tema”.
“Acredito que o tema apresentado é de suma importância a todos nós professores e que a Geografia tem a função juntamente com as demais disciplinas de despertar em nossos (as) alunos (as) a cidadania consciente. É uma característica desse modelo a ser superada - inúmeras dificuldades para acessar a plataforma http://www.e-escola.pr.gov.br”.
Fóruns
Estamos construindo e desconstruindo juntos? Ok! Sugestão de leitura "Yi-Fu
Tuan" autor geógrafo japonês escreve sobre a afetividade e os não lugares nas
cidades. Fazendo um contraponto - a afetividade nas escolas - Porque houve perda
da mesma? Quais os motivos ou situações ou pré-conceitos ou conceitos estão por
de trás dessa situação hoje nas escolas?
Duas contribuições dos cursistas no GTR dentre outras:
“A educação precisa superar esses obstáculos para se fortalecer, em parte, pois já, nos deparamos com alunos que vem de famílias bem estruturadas e que demonstram tal deficiência é mais difícil lidar com situações com as famílias que se julgam "estruturadas" temos vários exemplos bem sucedidos de escolas que conseguiram melhorar a disciplina e o aproveitamento escolar dos seus alunos, quando conseguiram integrar a família ao ambiente escolar”.
“É de consenso precisamos retomar alguns conceitos antigos. De fato, em várias situações os procedimentos e as atitudes de nossos alunos nos causam preocupação, principalmente quando se trata de questões de indisciplina, desrespeito, desatenção, rendimento escolar insuficiente, etc”.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES
Defender o futuro da escola cidadã para o Autor é cuidar muito mais do que
remar contra os problemas advindos da prática do magistério. É uma questão de
atitude isso incluiu: manter aberta e ventilada as janelas das relações interpessoais
e despertar no aluno representante de turma dez atitudes como: versátil, proativo
(empreendedor), teamwork (cooperador), automotivado (entusiasmado), atualizado
(estudar sempre), permitir ser orientado para inovação, negociador, corajoso, aberto
a mudanças, consciente, estimulando seu desenvolvimento pessoal e fornecendo o
saber escolar sobre o funcionamento de um estabelecimento de ensino.
Promover, Qualificar e Desenvolver o que?
A valorização dos alunos representantes de turma, pelos destinos
sustentáveis e naturalmente preservados é outro fator que favorece o incremento
desse projeto, soma-se a estes fatores a localização estratégica da escola na região
atratividade diferenciada, formada por uma geografia que proporciona a preservação
e estimulo por estudar. Há uma proposta de Meta, ou seja:
Promover Apresentar ações estruturadas (s) e qualificadas (s), aptas para a promoção da turma, por exemplo: promoção de aluno monitor para aluno representante de turma; Um excelente começo;
Qualificar para promover Apresentar ações estruturadas (s) e qualificadas (s), aptas para a promoção em toda comunidade escolar;
Qualificar Possuiu estrutura para atender a escola e a comunidade, mas ainda apresenta necessidade de melhorar a qualidade dos serviços prestados aos alunos, bem como de capacitação de pessoal e qualificação de equipamentos e infra-estrutura;
Desenvolver Apresenta potencialidade escolar para a vida, ainda sem estruturação, com deficiência de recursos humanos, equipamentos e infra-estrutura.
Revendo conceitos
É uma proposta instigadora porque já existem esses meios conforme Lei, o
que falta é a aplicabilidade da mesma em função das pessoas que trabalham/
estudam no Estabelecimento de Ensino.
É preciso rever conceitos relativos sobre gestão escolar, objetivando
compreender as práticas do processo ensino-aprendizagem e funcionamento do
estabelecimento de ensino e garantir o cumprimento da mesma em todas as
instâncias quando isso é praticado a avaliação da gestão passa a ser um ato político
e como tal nele estão embutidas as concepções, os valores e as crenças do gestor,
por isso é julgamento de valor. De acordo com Celso Vasconcelos (2005, p.36):
“Avaliação, sob uma falsa aparência de neutralidade e de objetividade, é o instrumento por excelência de que lança mão o sistema de ensino para o controle das oportunidades educacionais e para a dissimulação das desigualdades sociais, que ela oculta sob a fantasia do dom natural e do mérito individualmente conquistado”
L i m i t e s - à brasileira. Durante e depois do PDP talvez essas situações
fossem encaradas como algo constrangedor e é, mas é comum, precisamos
investigar as origens desse comportamento não civilizatório, esta é a forma como os
pais ou responsáveis criam seus filhos?
Recriação cênica (isso acontece aqui todos os dias)
Cena 1:
- Uma aluna na Escola faz birra e atira o material no chão.
Cena 2:
- A mesma aluna causa tumulto em algumas determinadas aulas quando o
pedagogo entra gritando interrompendo a aula - você deve seguir minhas ordens.
Infelizmente essas são cenas ainda incorrigíveis. Os alunos representantes
de turma, pedagogos, professores e diretores precisam aprender a lidar com
alguma dose de frustração para crescer. A escola cidadã vive de uma boa palavra,
a escola é desconstruída e construída por palavras.
Mas, e a verdade? Os principais alcances do Artigo LIÇÕES referem-se à
contribuição educacional expressa na oportunidade sobre o que acontece na escola,
que infelizmente o aluno continua monitor, o grêmio estudantil continua na geladeira
e o PDE é só um programa de extensão do governo do estado. O capital humano é
o ativo mais importante, é um recurso e não pode ser de propriedade do gestor
(dono da casa), pois, sabendo que é a pessoa quem detém o conhecimento, tornar-
se fundamental que a pessoa (o aluno é pessoa) saiba gerenciar o conhecimento
para evitar prejuízos quando um de seus talentos se perde e/ou se desloca.
6. REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Lucia Marina Alves de e RIGOLIN Tércio Barbosa – GEOGRAFIA - Geografia
Geral e do Brasil - Editora Ática. 2009
CACHINHO, Herculano. Criar asas: do sentido da geografia escolar na pós-modernidade, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa cachinho@fl,ul.pt , 2006.
CLAVAL, P. O papel da nova Geografia cultural na compreensão da ação humana. In:
ROSENDAHL, Z.; CORRÊA, R. L. Matrizes da Geografia cultural. Rio de Janeiro: Ed.
UERJ, 2001.
LIMA - Rosirene Martins - Conflitos sócio-ambientais urbanos: o lugar como categoria
de análise da produção de Curitiba/Jardim Icaraí. Disponível em
<http://s4dg.geog.ufpr.br/~elainecacia/PDE/rose_out_2007.pdf>>. Acesso 19 de março de
2011.
PARANÁ3 – Filosofia Ensino Médio – MENDES, Ademir Aparecido Pinhelli ; BORGES,Anderson de Paula; KESTRING,Bernardo ; LEAL, Djaci Pereira; KAMINSKi,
Luciano Ezequiel ; SANTOS , Elói Corrêa dos; FERREI, João Vicente Hadich; Jairo Marçal;
CARDOSO , Osvaldo – 2007.
SACRISTÁN, J. G. A educação obrigatória: seu sentido educativo e social. Porto Alegre:
Artmed Editora, 2001. SACRISTÁN, J. G
SANTOS, M. Da totalidade ao lugar. São Paulo: Edusp, 2005.
__________. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985. __________. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico - critica primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 2000.
SEED/PR. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/diretrizes_2009/out_2009/geografia.pdf>>. Acesso 19 de março de 2011.
SEED/PR. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2011/geografia/artigos/jogo_geografico.pdf. Acesso em 11/07/2011.
SOUZA, M. J. L. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E. et. al. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil, 1995.