liÇÃo 9 - o milagre da cura de naamã

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    LIO 9 30 DE NOVEMBRO DE 2014 - EDITORA BETEL

    O MILAGRE DA CURA DE NAAM

    TEXTO UREO

    E mu!"# $%&'"#"# ()*) %m I#')%$ +" !%m&" ," &'"%!) E$#%u. % +%+(um ,%$%# "

    &u'/),". #%+" N))m. " #'" L/ 42O resultado ser o mesmo dos ltimos tempos de Elias e Eliseu. Israel preterido em favor dos gentios.

    Estes agarram ansiosamente a salvao que Israel despreza. A viva de Sarepta foi salva da morte porinanio graas ao profeta Elias, e um gentio, aam da S!ria, que tin"a uma doena in#urvel, foi #urado

    por Eliseu, tornando$se um reveren#iador de %av em meio ao #onte&to gentio. ' isso que tam(ma#onte#er agora. A grande salvao que #"egou #om %esus ser avidamente agarrada pelos gentios.

    Israel, porm, fi#ar de fora. Os )udeus no queriam um Salvador de pe#ados. Esperavam por um *essias+risto- que os livrasse e&teriormente do penoso )ugo romano. Seu *essias deveria realizar grandes

    prod!gios e milagres, restaurar o reino em Israel, posi#ionar seu povo frente de todas as na/es,tornando$o dominador do *undo. 0or isso fi#aram to enfure#idos quando %esus aludiu ao fato de que a

    Salvao passaria aos gentios. %esus "avia to#ado no ponto mais sens!vel. 1ue pensamento insuportvel2 osgentios seriam preferidos a eles3

    Comentrio Esperana NT Fritz Rienecker

    VERDADE ALICADA

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    OB8ETIVO DA LIO

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    motivos para aceitar o dinheiro. Apesar de "ue Bie/i tinha sido um servo 2til, o (enef)cio pessoal tinhachegado a ser mais importante para ele "ue o servir a Deus.Esta passagem n%o ensina "ue o dinheiro seja mau ou "ue os pastores n%o devessem serremunerados. 'elo contrrio, adverte*nos contra a avare/a e o engano. 1 verdadeiro servi!o motivado pelo amor e a devo!%o a Deus e n%o procura um (enef)cio pessoal. Cuando servir a Deus,analise seus motivos< n%o pode servir a Deus e ao dinheiro &t .

    E+ISE5'oucos Fsu(stitutosF nas Escrituras foram t%o efetivos como Eliseu, "uem aconteceu ao Elias como

    profeta de Deus no Israel. Eliseu teve um grande exemplo ao seguir ao profeta Elias. 'ermaneceu comseu professor at os 2ltimos momentos da vida na terra. Esteve disposto a segui*lo e a aprender parao(ter poder para fa/er o tra(alho ao "ue Deus o tinha chamado.Ganto Elias como Eliseu, concentraram seus esfor!os nas necessidades particulares da gente "ue osrodeava. 1 valente Elias confrontou e exp8s a idolatria, ajudando assim a criar uma atmosfera onde agente poderia adorar a Deus livre e pu(licamente. Depois tocou o turno ao Eliseu para demonstrar anature/a poderosa, e amorosa, de Deus para todos os "ue v9m ao em (usca de ajuda. 'assou menostempo em conHito com a maldade e mais tempo em dar cuidado compassivo s pessoas. A )(liaregistra de/oito encontros do Eliseu com gente necessitada.Eliseu viu mais na vida "ue a maioria da gente por"ue reconheceu "ue com Deus havia mais paraviver. Sa(ia "ue tudo o "ue somos e temos provm de Deus. 1s milagres "ue ocorreram durante oministrio do Eliseu puseram s pessoas em contato com o Deus pessoal e todo*poderoso. Elias teriaestado orgulhoso de seu su(stituto.

    Gam(m n6s temos grandes exemplos para seguir< os personagens da )(lia e os "ue inHu)rampositivamente em nossa vida. Gemos "ue resistir a tend9ncia de pensar nas limita!0es "ue nossosantecedentes familiares ou am(iente cria para n6s. Em ve/ disso, devemos lhe pedir a Deus "ue nosutili/e para seu prop6sito. 'ossivelmente, como Elias, devamos tomar uma postura em contra doengano ou, como Eliseu, mostrar compaix%o pelas necessidades dirias da"ueles "ue nos rodeiam. lhepe!a a Deus "ue o use como s6 1 pude fa/9*lo.Pontos fortes e lucros e deitado aoseu mestre "uando "uestionado por ele &v. >3. >. A puni!%o para estes pecados< a lepra de

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    $aam% aconteceu com ele e sua fam)lia &vv. >, >4. Se a cura do tipo de $aam% de recursopara os gentios para a salva!%o, como, aparentemente, interpretado pelo pr6prio Senhor,nosso Salvador & +c. L4, a puni!%o de Bea/i pode ser considerado como uma espcie decegueira e conse"uente rejei!%o da os judeus, "ue estavam com inveja da gra!a "ue Deusdispensa aos gentios & Atos -< .

    I. A grande ang2stia "ue oprimia $aam% em meio a todas as suas honras &v. . Ele eraum dos favoritos do rei, o chefe do exrcito, corajosa, rica e poderosa, mas ele era umleproso. ;ada pessoa tem a sua , mas,mais ou menos, mas , maseste homem era muitogrande, j "ue eclipsou todos os seus (ens. $aam% era t%o grande "uanto o mundo podefa/er um homem, mas, como di/ o ispo @all, o escravo mais vil na S)ria n%o teria mudadosua pele para ele.

    II. A not)cia chegou*lhe o poder de Eliseu, de um escravo de sua mulher &vv. >, -. Este foium escravo israelita de nascimento, e foi levado cativo providencialmente S)ria, a fam)lia de$aam% onde fama Eliseu pu(licado pela honra de Israel eo Deus de Israel. 1 infeli/propaga!%o do povo de Deus, muitas ve/es provou ser uma ocasi%o feli/ para espalhar oconhecimento de Deus & Atos M< .. Este escravo, como convm a um verdadeiro israelita,olhou para a honra de seu pa)s e, mesmo "uando eu era muito jovem "uando foi preso, elepoderia testemunhar o grande profeta tinha em Israel. . ;omo 7el empregada "ueria sa2decompleta seu mestre Eliseu no havia limpado todo o leproso, em Israel& +ucas 4.= masmesmo assim, este escravo acreditava "ue ele poderia, e iria,curar seu mestre "ue era s)rio.

    III. 1 rei da S)ria, pelo carinho "ue $aam% tinha enviado uma carta ao rei de Israel

    pedindo*lhe para curar a lepra ao seu amigo, o "ue foi um erro, pois n%o era o rei, mas oprofeta "ue deveria ter sido dirigida . $ote, no entanto, as (oas "ualidades "ue $aam% eranesta expedi!%o. . pediu ao profeta veio ter com ele, mas ele foi em pessoa a v9*lo, e,portanto, honrou o poder divino "ue Eliseu tinha rece(ido para curar doen!as. >. fui

    paisanae disfar!ada, em(ora sua visita proclamou sua doen!a feia, mas viajou com grandepompa e escolta para melhor honrar o profeta. -. $em viajou com as m%os va/ias, mas levoucom ouro, prata e roupas como presentes para seu mdico. . $%o "uero ir sem umarecomenda!%o, mas uma carta do rei para o seu senhor, o rei de Israel, pois o rei da pr6priaS)ria sinceramente desejou*lhe sa2de.

    IN. 1 alarme "ue rece(eu do rei de Israel &v. 4. ;omo um (ene7cirio de uma m not)cia,roupas rasgadas, vendo nesta carta um insulto e um pretexto para travar a guerra. #or%o fala

    a"ui de uma forma semelhante de #ac6 em B9nesis -L, mas o rei de Israel considerado como o verdadeiro Deus, e n%o como um reHexo como o grande patriarca deIsrael, falando assim< "Eu sou eu Deus, para matar e vida, pois ele me enviou para recuperarum homem da sua lepra? Por favor, considere, e veja como ele procura uma briga contramim. "Se ele tivesse "ual"uer considera!%o por Eliseu eo poder de Deus exercida por ele,teria entendido a carta e teria agido em conformidade.

    N. A oferta feita Eliseo seus servi!os. Ele ouviu "ue o rei de Israel rasgara as roupas,enviadas a ele "ue, se o paciente veio a ele, e n%o desperdi!ar a viagem< "inde a mim, eusei !ue h um profeta em Israel"&v. M= um profeta "ue pode fa/er o "ue o rei de Israel hesitante e "ue os profetas da S)ria n%o pode esperar para fa/er.

    #ers$culos 9-14

    A cura da lepra de $aam%.

    I. A declara!%o curta e clara de "ue o profeta deu*lhe, com a garantia de sucesso. $aam%,com toda a sua escolta, parou porta de Eliseu como um mendigo a implorar. Ele esperava

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    "ue, em troca, o pr6prio profeta saiu para encontr*lo, mas Eliseu deu sua resposta sem"ual"uer elogio, ou o conheci, ele n%o "ueria 7car muito satisfeito com a honra "ue lhe pago, mas enviou*lhe para di/er atravs de um mensageiro< ai, lava#te sete ve$es no

    %ordo&v. L. A promessa era certa< oc& vai ser limpo.1 mtodo n%o poderia ser maisfcil< . lavar no %ordoEste deveria ser um sinal de cura e um teste de o(edi9ncia. A"ueles"ue "uerem Deus para ajud*los tem "ue estar disposto a fa/er o "ue Deus ordena.

    II. Desgosto $aam% pelo mtodo prescrito, uma ve/ "ue n%o era o "ue ele esperava. Duascoisas "ue n%o gostava. o ( poss-vel !ue eu ou lavarneles e car limpo?,acrescentou. Sim, verdade "ue ele poderia lavar neles e 7car limpo dasujeira, mas n%o curado da lepra. 1 rio #ord%o foi prescrito e se o poder divino esperado paracur*lo, teve "ue se su(meter vontade divina, sem perguntar o por"u9 ou como. Gal foi ocalor "ue $aam% falou &como costumam fa/er as pessoas apaixonadas, "ue se aposentouporta do profeta /angado, preparado para jurar "ue nunca deve fa/er com Eliseu. as, ent%o,"uem seria o perdedor:

    III. 1 conselho modesto e humilde "ue lhe foi dada por seus servos para o(servar asexig9ncias do profeta tacitamente repreendendo ressentimento &v. -< ")e o profeta te fa$eralgumas coisas muito dif-ceis,como um tratamento mdico longo e tedioso no ( ofa$er?;ertamente isso. E voc9 n%o vai su(meter*se a um mtodo t%o fcil assim< ? /ash, e

    ser limpo "?A repreens%o n%o foi apenas modesta e respeitosa, mas tam(m prudente e de(om senso. Se os servos tinham adicionou com(ust)vel para o ressentimento de seu mestre etinha proposto para vingar sua (riga com o profeta, o "ue poderia ter sido terr)veisconse"P9nciasQ as eles fundamentado com ele. ;om (ase na facilidade do mtodo prescrito< 0/ash, e cars limpo ".$ote*se "ue osmtodos prescritos para curar a lepra do pecado s%o t%o simples e claro "ue n6s n%o temosnenhuma desculpa se n%o o(servar

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    mais "uali7cado para falar so(re o poder da gra!a divina s%o a"ueles "ue experimentarampor si pr6prios.

    II. Eliseo Brato o profeta< FAssim, para o amor de Deus a "uem voc9 serve, eu re$o para!ue voc& obtenha um presente do teu servo, . prata, ouro, vestidos, tudo o "ue h deagradar*te a aceitar F as Eliseu recusou generosamente rece(er honorrios pelo seutra(alho, n%o por"ue precisava deles, por"ue ela vivia em condi!0es muito modestas, masn%o para ser preso, como em d)vida, este s)rio. Era muito mais honroso a Deus para mostrareste novo convertido "ue os servos do Deus de Israel "ue haviam sido ensinados a encararcom despre/o santo as ri"ue/as deste mundo, o "ue con7rmaria a ele na conclus%o de"ue no havia Deus, mas Israel& v. ;or K ;or)ntios < K.

    III. 'roslito fe/ adorar o Deus de Israel. $%o s6 est se preparando para sacri7car aoSenhor em gratid%o por esta cura, mas as promessas nunca sacri7car a outros deuses&v. 4. Este foi um resultado da cura da lepra feli/ foi curado por causa da sua idolatria, "ue uma doen!a muito mais perigosa. E< . 'rimeiro, voc9 tem "ue ser ultrapassada, pois elen%o s6 estava disposta a sacri7car somente em honra do Deus de Israel, mas traria terra deIsrael &"ue pode ser carregado em um par de mulas para oferecer o sacri7car nele. Cuemrecentemente menospre/ado as guas de Israel, agora reali/ada em t%o alta estima a terra deIsrael, "ue ele pensou "ue seria aceitvel apenas no Deus de Israel, "ue ele iria oferecersacrif)cios a ele. $aaman &nota do tradutor acreditavam, na atual opini%o entre as na!0es,uma poderosa divindade foi apenas no territ6rio reconhecido como tal= assim, fora de Israel, oSenhor s6 podia ser adorado na terra de Israel. >. 'or outro lado, 7cou a"um por pensar "ueestava livre para inclinar no templo de ?emon "uando tri(unal eti"ueta exigia*lo&v. M. ;ertamente este era pecaminoso para um verdadeiro adorador de #eov, o 2nicoDeus de toda a terra, como ele tinha confessado. as o(serve a sa(edoria extraordinria deEliseu para responder de forma sucinta 1 " em pa$,"sem di/er F$%o fa!a issoF ou FNoc9pode fa/9*lo.F Eu n%o podia permitir a(ertamente, por"ue era pecador= mas se tivesse sido(anidos, ele teria colocado uma pedra de trope!o grave diante dos ps de $aam%,recentemente convertido um estrangeiro e, assim, truncado desnecessariamente um solo demudas recm germinadas, por"ue o "ue $aam% pediu foi algo inerentementemau, mas emsuas apar9ncias, o "ue, alis, poderia causar nenhum escndalo, no contexto em "ue ele se

    mudou. &Gudo isso nota do tradutor, como . @enrR pr6prio n%o parecem encontrar "ual"uerdesculpa. as ent%o, o "ue acontece com a atitude de Eliseu: Joi acomodat)cia: Es"uerdaa"ui esta nota para a li!%o moralista ultrapuritanosQ

    #ersos 20-27

    Eliseu, santo profeta, um homem de Deus n%o tinha mais do "ue um servo "ue mostradoa"ui em toda a sua vile/a. Seria de esperar "ue o servo de Eliseu era t%o santo, pelo menos,como 1(adias, servidor Aca(e, mas lem(re*se "ue o pr6prio Senhor #esus ;risto era umtraidor entre os seus Ap6stolos.

    I. 'ecados de Bea/i. . 1 amor ao dinheiro a rai/ de todo o mal, estava no fundo do seucora!%o e disse (em desta ve/. En"uanto seu mestre despre/ado os tesouros de $aam%, "ueco(i!ava &v. >L. ;omo ispo Sal%o di/, seu cora!%o estava nos cofres da $aam% e assimcorreu para (usc*lo. >. censurou seu mestre por ter rejeitado este $aam%, e t9m a suagenerosidade com este mal no exterior. -. Cuando $aam% saltou de seu carro para falar comela &v. >, ele deli(eradamente mentiu, di/endo*lhe "ue seu mestre lhe tinha enviado. . Elefe/ isso de forma desfavorvel a $aam% a seu mestre, como se Eliseu tinha se arrependido desua generosidade. A hist6ria dos dois 7lhos dos profetas era t%o falsa "uanto rid)culo= se eutivesse pedido uma pe"uena lem(ran!a para dois jovens estudantes, certamente um talentode prata teria tido mais do "ue su7ciente. 3. Existe o perigo de alienar o prop6sito $aam%confessou a seguir a verdadeira religi%o= pelo menos para diminuir a (oa opini%o "ue tinhaconce(ido dela. . Ao tentar esconder o "ue havia injustamente ad"uirido e adicionado um

    monte de grave mal ao seu pecado< Ele manteve a casa&v. > para ter a chance de us*lopu(licamente. Cuando o Senhor disse a ele &v. >3< ? De onde voc& vem, 2ea$imentiu edisse< Geu servo no foi a lugar nenhum.

    II. 'uni!%o desses pecados. Eliseu pediu as contas imediatamente.

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    . ;omo foi condenado. 'ensou "ue poderia enganar o profeta, mas logo teve "uereconhecer "ue o Esp)rito de profecia n%o poderia ser enganado e era in2til tentar mentir parao Esp)rito Santo. Eliseu poderia di/er*lhe< &A 1 "ue ele tinha feito, mas ele recusou< FNoc9disse "ue n%o deu em nada, mas foi no h muito o meu cora3o? "&v. >= ou seja, Fo meuconhecimento.F &. 1 "ue eu tinha pensado em fa/er, mas manteve*o em seu peito como umsegredo. Ele poderia di/er "ue os pensamentos e planos "ue estavam em seu cora!%o, agoraele possu)a dois talentos de prata, compraram terras e gado, para deixar o servi!o de Eliseu eesta(elecer*se. 4 hora de receber o dinheiro, etc.? ,Eliseu pede. ;omo se dissesse< FEsta

    uma oportunidade para enri"uecer: Noc9 n%o poderia encontrar uma outra maneira deganhar dinheiro para trair seu mestre e colocar uma pedra de trope!o grave antes de umnovo convertido: F

    >. ;omo foi punido por isso< a lepra de aam se pegar a ti &v. >4. E saiu da presen3adele leproso, branco como a neve.Joi assim marcado com o estigma da infmia, tendo estamarca sempre voc9 vai. Cue vantagem teria vencido Bea/i dois talentos de prata, "uandoperdeu sua sa2de, a sua honra, a sua pa/, e se n%o se arrependeu a tempo, a sua alma parasempre: &N.#o( >L .. Alm disso, tudo isso para ser F(ranca como a neveF, "ue n%o foiimpedido de contato com o p2(lico, de acordo com +ev)tico -%# :u% &'+/&)m +" "'=u$(" (um)+" % #%

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    1 NAAM. O VENCEDOR VENCIDO

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    1R# 1P? primeira vista, aam seria a pessoa menos apta a re#e(er algum favor de 9eus. Orgul"oso e arroganteo #omandante do e&r#ito s!rio era um "omem que no estava disposto a a(rir mo de sua autoridade. Eraum algoz do povo de Israel, um impla#vel general que a servio da S!ria "avia su()ugado muitas outrasna/es. aam era um "omem digno de ser severamente #astigado. E, aparentemente, ele sofria este#astigo. 4emos que o "omem que tin"a vergado e&r#itos inimigos pade#ia de um grande mal2 a @epra.

    ada mais natural para a nossa perspe#tiva religiosa2 o omandante do E&r#ito que "umil"ou o 0ovo de9eus tin"a que ser duramente #astigado pela afronta. A e&pe#tativa era que ele pade#esse, e muito. 0ara ospadr/es religiosos, sem dvida, a @epra era um #astigo apropriado para algum #omo aam. aquelapo#a a lepra sofria um estigma in#omparavelmente pior que qualquer outra doena na ist:ria. 0ela :ti#a

    religiosa, 0odia$se afirmar que aam "avia re#e(ido o #astigo mere#ido. O %u!zo de 9eus se fazia maisuma vez presente so(re os inimigos de Israel.o entanto, a vida de aam no #oaduna #om o que se poderia esperar de algum de(ai&o de taman"amaldio. A B!(lia nos informa, logo no primeiro vers!#ulo da nossa "ist:ria, que, mesmo sofrendo de ummal to terr!vel, aam gozava de grande prest!gio perante seu rei, posto que, ele era instrumento usado

    por 9eus para dar vit:rias militares S!ria. Sim, para surpresa de muitos, vemos que no era apenas porIsrael que o Sen"or lutava, no era apenas os fil"os de Israel que o Sen"or a(enoava. 9eus tam(mestendia sua mo para dar vit:ria a outros povos e para a(enoar outros "omens. aam era vitorioso

    porque 9eus l"e dava estas vit:rias e, o mais espantoso, algumas das vit:rias que 9eus deu a aam foramso(re o seu povo de es#ol"ido. A Craa no prerrogativa elusiva de um povo, ela derramada so(retodos, at de forma surpreendente.

    % &!e 'e!s (ez com Naam (oi !m Esc)ndalo* 'enlson Torres

    A menina talve/ fosse apenas uma escrava, aos olhos de seus senhores. @umilhada, so/inha,

    condenada a servir a fam)lia do general $aam%, at o 7nal de seus dias. A )(lia nem

    menciona seu nome. Joi tra/ida, em meio aos despojos, "uando a S)ria venceu uma (atalha

    contra os he(reus. esmo servindo aos S)rios, a jovem nunca es"ueceu de onde veio e "uem

    era o seu Deus.

    $aam%, por sua ve/, era um homem desesperado, escondia um segredo. 1 general, "uando

    chegava em sua casa, mesmo depois de ser venerado como um deus, encontrava*se com sua

    humanidade. Diante do seu espelho, sem sua armadura, o homem olhava seu corpo e

    lem(rava "ue sofria de lepra h anos e, provavelmente, j havia investido fortunas na sua

    cura. as, ainda n%o tinha tentado tudo.

    ;erto dia, a escrava fala a sua senhora, so(re Deus e seu profeta Eliseu.. $aam% decide

    procur*lo. 1 general sai da S)ria ao encontro do profeta. Eliseu, por sua ve/ instrui seu

    criado< Diga "ue ele deve (anhar*se por sete ve/es no ?io #ord%o. Endurecido, $aam%

    "uestiona o por"u9 de n%o ter sido rece(ido pelo pr6prio Eliseu e sente*se ofendido com aproposta. T$%o existem rios melhores do "ue este, em Damasco: 'or "ue preciso (anhar*me

    no #ord%oU, (rada o chefe do exrcito S)rio. 'orem, o homem decide arriscar, a7nal de contas,

    n%o lhe restavam mais alternativas. E no stimo mergulho, perce(e*se curado.

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    $aam% era um homem de (atalhas, acostumado a vencer, porm n%o havia vencido sua

    doen!a. Em seu pensamento, julgava "ue era o maior entre os seus semelhantes, mesmo

    pertur(ado pela sua fragilidade. $ossas vit6rias podem nos tra/er certa con7an!a na"uilo "ue

    podemos reali/ar, mas cada um de n6s conhece as pr6prias fra"ue/as. Galve/, voc9 j tenha

    (uscado solu!%o em todos os lugares, mas tenha es"uecido de "ue em Deus h escape para

    todas as nossas di7culdades. Ainda h tempo, desarme*se, a(ra m%o de seu orgulho e des!a

    ao #ord%o, no cora!%o de Deus.

    1. N!" O #$N%$DOR #$N%IDO& orgulhoso e autossuficiente, ele era general do maior e*"rcito da "poca, se achava a vontade para serorgulhoso. +le escondia sua doena por ai*o da armadura. ssim como muitos que escondem suasfraque$as por ai*o de uma capa de guerreiro, mas na verdade so frgeis. & um homem respeitado, percee-se que aam no era um mal chefe, talve$ fosse at" um omindivduo, pois ele " au*iliado pelo conselho de uma de suas escravas. Provavelmente a menina no dariauma dica daquela para um chefe mal.

    11 C)m&%" &"' "'). $%&'"#" &"' ,%+!'"N))m %') um ("m%m ,% &",%'. um) =u') ,% ,%#!):u% +) +)6" % !%m," &%$"# #%u#

    +m="# 2R# 1P F ()*) um &'"7$%m)H %') &"'!),"' ,% $%&'). um) ,"%+6) +/u'?*%$. :u%

    )

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    1.1. %ampe'o por fora" leproso por dentro& era portador de lepra, a lepra era uma doena que at" mesmo na !ria leva a disicriminao.- n'o era da(uele tipo (ue o segrega)a , emora o te*to no fale, " possvel que aam conseguisseesconder a sua lepra dos demais, dessa forma ele poderia conviver com sua famlia.- um prop*sito especial na reali+a,'o desse milagre, os milagres ho/e em dia tem o propsito deau*iliar a pregao da Palavra de eus.

    12 G%+%')$. m)# "'%+!)," &"' um) m%++) )++m)A B7$) +"# m"#!') :u% ()*) %m #u) /)#) um) m%++) #%m +"m%. &"'5m. mu!" m&"'!)+!%

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    A mulher de $aam% outra mulher sem nome, mas com uma "ualidade de poucas no

    universo. Assim com a menina escrava, e seus pr6prios servos &>?s 3.-. ;ada uma

    dessas pessoas atua no milagre de sua vida de forma particular, mostrando "ue sua

    maior vit6ria era o companheirismo da"ueles "ue lhes eram familiares1.4. eneral" mas au2iliado por uma mulher especial& um amor (ue e2cede aos limites, a lepra " uma doena degenerativa e a medida que a esposa de aamconvivesse com ele, ela veria aos poucos sua lierdade e vigor se acaar, porque em reve ela teria de cuidarde um homem acamado.- mas o de seu casamento 3 de surpreender, muitos casamentos ho/e se desfa$em por motivos

    pequenos. 3uitas esposas deveria aprender com essa valorosa esposa, que se permitia ouvir os conselhos deuma /ovem escrava.

    2 NAAM E O RO@ETA ELIEU

    O $!m" )=%+!% u#)," &"' D%u# &)') ) /u') ,% N))m " " &'"%!) E$#%u. :u% !)+!" =+"'"u

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    -. N! $ O 5RO6$T $7I0$U& ignorou sua presen,a (uanto seus presentes, as atitudes de +li$eu era um tiro no direto no orgulho de

    aam. Para ele receer a sua eno ele primeiro teria que dei*ar seu orgulho de lado.- 4servamos que muitas pessoas querem receer a vitria da parte de eus, mas no querem aandonar

    coisas que os atrapalham de receer a eus.

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    Eliseu deixou $aam% em maus len!6is, pois ou se su(metia ao tratamento, ou

    retornava do mesmo jeito. Eliseu deixou claro tam(m "ue seu ministrio n%o

    poderia ser comprado, fator muito comum nos ministrios de nossos dias.

    o fosse a de#epo de aam em relao a Eliseu, no sa(er!amos ao #erto quem ele era realmente2orgul"oso e murmurador. Hi#ar!amos #om a re#omendao do ini#io da narrativa B!(li#a que o des#reveu#omo Kvaloroso diante de seu sen"orL. E se era valoroso, #ertamente tin"a muitos atri(utos de (ondade,

    sua lepra, portanto, seria uma in#:gnita2 K#omo algum to (om poderia pade#er de to grande malL69iariamente fazemos interroga/es desse tipo pro#urando )ustifi#ativas para o mal. ' #omo se ele tivesseuma razo de e&istir, fosse uma sentena.

    Esse "omem #"eio de f, tin"a tam(m muito orgul"o dentro de si. Ele era a#ostumado a re#e(er "onras ea#"ava que era mere#edor de ateno espe#ial pela posio so#ial que o#upava. aam, apesar de leproso,vivia de forma #onfortvel, pois nada l"e faltava finan#eiramente. Enfim, aam pode ser #omparado a umno(re diplomata, politi#o de grande fama e prest!gio. 0are#ido #om muitos que vemos na 54, nos )ornais eno #ongresso. omens importantes para o povo e para a nao, dotados de poder de persuaso, liderana eriquezas, mas infle&!veis diante de 9eus, arrogantes nas a/es. KBan"ar no %ordo6 1uanta afronta

    #ometida por Eliseu que sequer veio me #umprimentarL.aam a#reditou que veria trov/es e fumaa quando de sua #ura. 1ue Eliseu faria algum ritual, to#aria seu#orpo e algo eletrizante per#orreria seus sentidos enquanto a #arne de seu #orpo se transformaria. Equantos no esto nessa situao de ignorMn#ia para #om o agir de 9eus6 0ro#urando movimentos que os

    faam #air, desa#ordar6 Bus#ando to#ar ou se apoiar em K"omens e mul"eres de poderL6 9eus se revela#omo quer e faz maravil"as em todo e qualquer lugar. 0ode ser atravs de terremotos +0aulo e Silas na

    priso-, de luzes e vis/es +0aulo na estrada de 9amas#o-, mas esses fenmenos so ee/es, algo raro eespe#ifi#o. Se em algum lugar essa )uno de #oisas a#onte#e diariamente e #orriqueiramente de se

    preo#upar2 tem algo errado. Somente o #on"e#imento da 0alavra de 9eus poder limpar e #urar os doentespresos a esses rituais.

    Naam C!rado da "epra #ilma Re$ane

    -.1. comiti)a e a decep,'o& esperando ser rece8ido com toda pompa compat9)el, aam vinha com uma comitiva e uma carta deapresentao do rei, realmente ele deveria ser receido como um chefe de estado. +le tinha todo direito, mas

    precisamos aprender que ter direito a honras no quer di$er que receeremos as honras. lgumas pessoas squerem traalhar para eus se forem reconhecidas e elogiadas pelos homens, isso " uma falha.- foi rece8er apenas a receita para a cura, " como receer um teste da parte de eus, se ele passasse

    ento seria aenoado. 5s ve$es somos testados para depois sermos aenoados. Precisamos estar prontos

    para receer a vitria.

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    A re#usa ini#ial em mergul"ar no rio %ordo, foi devido frustrao das e&pe#tativas religiosas feti#"istas epag a que ele estava a#ostumado, que s: entendia o poder de 9eus dentro de um am(iente infestado depirote#nia. o foi o mergul"o no ;io %ordo que o in#omodou, foi a simpli#idade do ato, que de toprosai#o poderia ser feito na S!ria mesmo. @em(remo$nos que aam saiu de sua terra para Israel porqueno "avia en#ontrado esperana de #ura )unto a seu povo e seu deus, portanto, estava disposto a fazer oque o 0rofeta ordenasse. A trivialidade de ter apenas que dar sete mergul"os no rio que o tin"a dei&adodesnorteado. ertamente que, se Eliseu fosse pessoalmente #om ele at o %ordo, impre#asse f:rmulasmgi#as em um idioma des#on"e#ido, #olo#asse$o de )oel"os e )ogasse so(re ele uma poo supostamente#om poderes milagrosos e depois o mandasse dar sete mergul"os no rio, ele o faria sem pestane)ar. Esta

    frustrao fi#a evidente na palavra de seu au&iliar, outra providen#ial graa de 9eus, que questionou2 KSeo 0rofeta mandasse o sen"or fazer alguma #oisa dif!#il, por a#aso, o sen"or no faria6L.

    0ortanto, a re#usa ini#ial de aam de mergul"ar no rio refle&o de sua perple&idade ante a simpli#idadeestonteante da Craa de 9eus. ' #omo dissesse para si mesmo2 KS: isso6 o pode ser verdade3L. E assim #onos#o tam(m, muitas vezes a Craa nos pare#e to es#andalosamente simples, que no d para a#eit$la simplesmente #omo ela , pre#isamos de Ordenanas umanas, no queremos um profeta #omo Eliseu,

    simples, que no se d ao tra(al"o de sequer fazer uma KmdiaL, antes ansiamos algum que, a e&emplo deCeazi, servo infiel de Eliseu, nos d7 novas ordenanas e leis, que nos #oloque em su)eio, que nos d7 o

    preo a pagar pela (eno al#anada.

    % &!e 'e!s (ez com Naam (oi !m Esc)ndalo* 'enilson Torres

    -.-. Tratamento de cho(ue no orgulho- melhores do (ue todas as :guas de Israel;, note que aam comeou a se desfa$er do local da eno.4 orgulho de aam alcanou um nvel perigoso, pois estava falando mal das guas de onde viriam a cura.lguns irmos aenoados, quando tem seu orgulho ferido comeam a proferir palavras contra o minist"rioe a igre/a que os acolheu.- s9m8olos de seu fino gosto, poderamos di$er tam"m smolos da vaidade.- s9m8olo do seu prest9gio, tam"m podemos di$er que aquela carta era o reconhecimento de sua posio.- otamos que aam trs com ele trs smolos% rique$a, vaidade e posio. otamos que so essas trscoisas que movem o corao humano, e isso ocorre muito dentro das igre/as de ho/e.

    23 E$% ,%#/%u 2R# 14P

    A m&"#6" D*+) ,% (um$()' N))m !+() um &'"&F#!" ,%+,"H '%*%$)'-#% ) %$% A /u')

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    - mostrar a todos (uem realmente era, para curar orgulho muitas ve$es " doloroso, o !enhor mostraquem somos na realidade e que ningu"m deve estar em posio orgulhos, porque somos todos p e cin$a.- despir&se pu8licamente, aqui pode se fa$er aluso ao pecado oculto, pois a verdadeira conversotam"m requer a e*posio de ma$elas escondidas.

    3 A LIE DA CURA DE NAAM

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    4. 0 7I@$0 D %UR D$ N!- um homem restaurado, no se sae depois o que aam fe$, ou quais foram suas conquistas. !ae-seque aam agora estava preparado para ter uma vida com eus.

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    U! AO!$!

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    Naam' deu ou)idos Hs pala)ras de uma menina&escra)a. Tanto acreditou (ue le)ouo assunto ao seu rei" (ue o autori+ou a )iaar para Israel e" ainda" se disp/s a escre)eruma carta de recomenda,'o ao rei de Israel.

    $sta menina era muito simplesE pro)a)elmente" analfa8eta. !as" Naam' acreditouem suas pala)ras" pois ela fala)a de algo (ue conhecia pessoalmente l: da sua terra en'o de alguma teoria (ue aprendera em 8ancos escolares.

    E n:s, &!antas 1ezes temos desprezado o testem!n-o 1i1o de al0!m to;somente por&!e se

    trata de !ma pessoa simples< /er &!e poderamos contar &!antas 1ezes o patro o! a patroa

    desprezo! o testem!n-o de se!s empre0ados cristos< /er &!e teramos condi=es de

    contabilizar &!antas 1ezes o rico no de! o!1idos aos crentes pobres< %!, &!antas 1ezes o

    +do!tor3 des&!ali(ico! a pala1ra de ( das pessoas simples5 Corntios ?4@A;@4

    -? N! 6OI JU0%R KUD.+Foi, pois44434

    Buando estamos enfrentando um pro8lema s3rio na )ida" especialmente doen,asgra)es" incur:)eis" ficamos como (ue anestesiados" t'o grande 3 a desgra,a (ue sea8ateu so8re n*s e nossa fam9lia.

    +No tem $eito* No tem c!ra* No tem sada*3 5arece (ue o diagn*stico dosespecialistas fica ecoando em nossa mente e nos dei2a de m'os e alma amarradas.

    5or mais certos (ue eles esteam" por3m" sua perspecti)a 3 puramente humana.

    J98lia nos di+" por outro lado" (ue para Deus n'o e2iste a pala)ra I!5O00L#$7.

    Naam' n'o se dei2ou a8ater com o diagn*stico dos m3dicos.

    $le acreditou e tomou uma decis'o" uma atitude de f3 Foi, pois4448uscar auda emDeus.

    M!itas 1ezes at acreditamos no testem!n-o de ( das pessoas mais simples, mas

    (icamos paralisados diante da des0raa e no tomamos a deciso de nos le1antarmos para

    b!scar a (ace de 'e!s4

    0a8e o (ue a J98lia di+ acerca deste assunto;+B!scai ao /en-or en&!anto se pode ac-ar, in1ocai;o en&!anto est perto3 5saas

    DD44

    +C-e0!emo;nos, pois, con(iadamente ao trono da 0raa, para &!e recebamosmiseric:rdia e ac-emos 0raa, a (im de sermos socorridos no momento oport!no3

    ebre!s G4?4

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    4? N! 0$ AU!I7AOU 5$RNT$ D$U0.+444 e le1o! consi0o dez talentos de prata, e seis mil siclos de o!ro e dez m!das de ro!pa4

    Tambm le1o!444 a carta444 9eio, pois, Naam com os se!s ca1alos, e com o se! carro, e

    paro! H porta da casa de Elise!4 Ento este l-e mando! !m mensa0eiro, a dizer;l-e6

    9ai, la1a;te sete 1ezes no Iordo, e a t!a carne tornar a ti, e (icars p!ri(icado4

    Naam, porm, indi0nado, retiro!;se, dizendo6 Eis &!e pensa1a e!6 Certamente ele

    sair a ter comi0o, pJr;se; em p, in1ocar o nome do /en-or se! 'e!s, passar a s!a

    mo sobre o l!0ar, e c!rar o leproso4 No so, por1ent!ra, 8bana e Farpar, rios de'amasco, mel-ores do &!e todas as 0!as de 5srael< No poderia e! la1ar;me neles, e

    (icar p!ri(icado< 8ssim se 1olto! e se retiro! com indi0nao4 %s se!s ser1os, porm,

    c-e0aram;se a ele e l-e (alaram, dizendo6 Me! pai, se o pro(eta te -o!1esse indicado

    al0!ma coisa di(cil, por1ent!ra no a terias c!mprido< K!anto mais, dizendo;te ele6

    "a1a;te, e (icars p!ri(icado4 'esce! ele, pois, e mer0!l-o!;se no Iordo sete 1ezes,

    con(orme a pala1ra do -omem de 'e!s2 e a s!a carne torno!;se como a carne d!m

    menino, e (ico! p!ri(icado34

    Naam' trou2e seu ouro e sua prata s9m8olos da sua ri(ue+a pessoal.Naam' trou2e de+ mudas de roupas fin9ssimas s9m8olos do seu 8om gosto.Naam' trou2e uma carta de recomenda,'o do rei da 09ria s9m8olo do seu prest9gio.

    5or3m" Naam' trou2e tam83m a alti)e+" o orgulho dentro do seu cora,'o.

    O te2to 898lico declara (ue Naam' espera)a (ue o profeta de Deus )iesse rece8M&lo Hporta (uem sa8e com um tapete )ermelho" impressionado com sua ri(ue+a" 8omgosto e prest9gio e faria um ritual ela8orado diante dele" pelo (ual estaria disposto apagar muito 8em

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    0a8e o (ue a J98lia di+ acerca deste assunto;+K!al&!er, pois, &!e a si mesmo se e.altar, ser -!mil-ado2 e &!al&!er &!e a si mesmo

    se -!mil-ar, ser e.altado3 Mate!s @L4?@4

    +'e!s resiste aos soberbos2 porm, d 0raa aos -!mildes3 Tia0o G44

    >? N! %ON#$RT$U&0$ NU! #$RDD$IRO DORDOR.

    +Ento 1olto! ao -omem de 'e!s, ele e toda a s!a comiti1a2 c-e0ando, pJs;se diantedele, e disse6 Eis &!e a0ora sei &!e em toda a terra no - 'e!s seno em 5srael2

    a0ora, pois, peo;te &!e do te! ser1o recebas !m presente4 Ele, porm, responde!6 9i1e

    o /en-or, em c!$a presena esto!, &!e no o receberei4 Naam insto! com ele para &!e

    o tomasse2 mas ele rec!so!4 8o &!e disse Naam6 /e$a assim2 cont!do d;se a este te!

    ser1o terra &!e baste para carre0ar d!as m!las2 por&!e n!nca mais o(erecer este te!

    ser1o -oloca!sto nem sacri(cio a o!tros de!ses, seno ao /en-or34

    Deus imp/s a humilha,'o a Naam' com um prop*sito re)elar&se a ele.

    cura di)ina restaurou n'o apenas o f9sico de Naam'" mas tam83m sua alma.

    0eu corpo foi curado" sim" mas sua )is'o acerca das coisas espirituais foi totalmentea8ertaE agora ele sa8e (ue s* h: um Deus )erdadeiro em todo o mundo" o Deus deIsrael.

    (uantos falsos deuses ser: (ue Naam' : ha)ia implorado cura; 0omente o Deus)erdadeiro supriu sua maior necessidadeG

    Todo o ouro" prata e presentes (ue ele trou2e (uer agora dar ao profeta" n'o paracompr:&lo ou impression:&lo" mas como uma leg9tima e2press'o de gratid'o por a(uilo(ue Deus fe+ em sua )ida atra)3s da(uele homem.

    >% pro(eta de 'e!s no aceita, pois os 1erdadeiros -omens de 'e!s no se pre1alecem

    destes momentos para arrancar din-eiro o! presentes das pessoas4

    Naam' pede" ent'o" para carregar duas mulas com terra. 0im" terraG Buatro sacosde terra. 5or(ue; 5ara colocar num cantinho de sua casa e ali" so8re a(uela pe(uenapor,'o da terra de Israel" adorar ao Deus )erdadeiro. F meio es(uisito" 3 claro" mas foi

    sua forma simples de e2pressar (ue a partir da(uele momento ele seria um )erdadeiroadorador do Deus de Israel e (ue nunca mais iria adorar ou oferecer sacrif9cios a outrosdeuses.

    Buando Deus a8en,oa algu3m" 0ua 8en,'o sempre (uer ir al3m da(uilo (ue a pessoapediu. Kunto com a gra,a solicitada" Deus (uer sal)ar a alma da(uela pessoa" por meioda f3 em seu nico filho" Kesus %risto.

    Infeli+mente" muitos (ue um dia foram curados e a8en,oados por Deus ir'o para oinferno" pois reeitaram um compromisso mais s3rio com $le. Buerem t'o&somente se

    li)rar do sofrimento e )oltar o (uanto antes ao seu )elho estilo de )ida. Buerem a 8en,'o" mas reeitam o 8en,oador.

    6oi assim com os 1P leprosos (ue Kesus curou de uma s* )e+ somente um )oltoupara agradecer.

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    0a8e o (ue a J98lia di+ acerca deste assunto;+7or&!e 'e!s amo! o m!ndo de tal maneira &!e de! o se! Fil-o !ni0nito, para &!e

    todo a&!ele &!e nele cr no perea, mas ten-a a 1ida eterna3 Ioo L4?4

    +444 eis &!e em son-o l-e aparece! !m an$o do /en-or, dizendo6 Ios, (il-o de 'a1i, no

    temas receber a Maria, t!a m!l-er, pois o &!e nela se 0ero! do Esprito /anto2 ela dar

    H l!z !m (il-o, a &!em c-amars IE//2 por&!e ele sal1ar o se! po1o dos se!s pecados3

    Mate!s ?4@O;@?4

    +Mas a -ora 1em, e a0ora , em &!e os 1erdadeiros adoradores adorao o 7ai emesprito e em 1erdade2 por&!e o 7ai proc!ra a tais &!e assim o adorem3 Ioo G4@L4

    =? N! R$#7IOU 0$U0 %ON%$ITO0.+Nisto perdoe o /en-or ao te! ser1o6 K!ando me! amo entrar na casa de Rimom para

    ali adorar, e ele se apoiar na min-a mo, e e! tambm me ten-a de enc!r1ar na casa de

    Rimom2 &!ando assim me enc!r1ar na casa de Rimom, nisto perdoe o /en-or ao te!

    ser1o4 Elise! l-e disse6 9ai em paz34

    T'o logo Naam' declarou (ue nunca mais iria adorar ou oferecer sacrif9cios a outrosdeuses" sen'o ao Deus )erdadeiro" se lem8rou (ue o seu senhor" o rei da 09ria" (uandoentra)a no templo do deus Rimom

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    %om foi (ue isto aconteceu; %omo um homem (uase feli+ encontrou a felicidade;

    a? $le deu ou)idos ao testemunho de uma pessoa simplesE8? $le foi 8uscar auda em DeusEc? $le se humilhou diante de DeusEd? $le se con)erteu num )erdadeiro adoradorEe? $le rea)aliou os seus conceitos.

    5 e'emplo de testemunho da serva de aam ( inspirador e e'emplar. Ela fa$ parte do grupode pessoas com brilho espiritual !ue $eram hist6ria a favor do reino de Deus. *bnegada ealtru-sta, entregou a mensagem saradora ao seu senhorio. 5 fato est narrado em II 7eis 8. 9#9:.9 ; * ID* DE E) )E> *57 PE@5 P7ABI5. 5 estilo de vida de uma

    judia era diferente de costumes siros, mas ela se Cadaptou. 5 !ue era para ser fonte defrustra3o e revolta tornou#se oportunidade imensurvel de servir bem. Ela amava seus

    patres, mesmo sendo estrangeiros. o estava pensando em seu bem#estar, mas no de seupr6'imo. Fue maravilhosoG *t 9. H.

    ; )E> 5D5 DE IE7 I)J5> * ) )EL57E). )abemos comoas pessoas de na3es diferentes so desconadas de seus funcionrios. D E aam, #apito do e&r#ito do rei da S!ria, era um grande "omem diante do seu sen"or, e de muitorespeitoJ porque por ele o SEO; dera livramento aos s!riosJ e era este "omem "er:i valoroso, pormleproso.= E sa!ram tropas da S!ria, da terra de Israel, e levaram presa uma menina que fi#ou ao servio da mul"erde aam.

    http://www.bibliaonline.com.br/nvi/2rs/5http://www.bibliaonline.com.br/nvi/2rs/5
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    E disse esta sua sen"ora2 5omara o meu sen"or estivesse diante do profeta que est em SamariaJ ele orestauraria da sua lepra.8 Ento, foi aam e disse ao seu sen"or2 Assim e assim falou a )ovem que da terra de Israel.

    4s.% para o entendimento dos fatos seguintes leia pelo menos at" o vs.9;.

    INTRODUO

    4! 734! ? a palavra &heri' nos tra$ diversas sugest1es @ mente% os omeiros que salvamvidas das chamas de um incndio, os personagens de filmes de aventura, aqueles que se sacrificam nasfrentes de atalha para garantir a pa$ da nao, etc. 4 te*to lido nos di$ que aam era um heri de guerra.4s heris so pessoas que reali$am grandes feitos, e nesse sentido os nossos pais so nossos heris, pore*emplo. o te*to lido encontramos uma herona anAnima, uma simples menina da casa de 7srael, que porsuas a1es e palavras tem muito a nos ensinar. 4 que fe$ diferena na vida de aam foi &40+!0+36

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    moa crente de verdadeK +la acreditou que eus poderia curar aam, este mesmo eus que permitira queela estivesse naquela situao.

    2ertamente ela era conhecedora da histria dos patriarcas da f"% rao, 7saque e #ac. +la saia que o nossoeus " um eus que prova a f" de !eus filhos e que fa$ grandes maravilhas. +la saia que eus " soerano

    para fa$er e desfa$er, dar e tomar de volta, fa$er rir e chorar, e que isso no denigre a !ua pessoa, mas eleva,e*alta e glorifica o !eu ser. Luem " deus como o nosso eusI

    2ertamente ela conhecia uma das histrias mais contadas e repetidas em 7srael " a histria do P7 MN ?GRO4. 0odo o povo de eus saia essa histria em que eus pediu a ele o seu em mais precioso% o seunico filho (Qn FF). lio aprendida ali " que eus pode dar e tomar de volta, eus pode prova a nossa f"do modo que +le dese/ar. o crer, essa menina fe$ como fe$ rao demonstrando 4G+727. + emQlatas C%S a Palavra nos di$%&Trao creu em eus, e isso lhe foi imputado como /ustia.'

    Uoc / pensou se ela ao inv"s de crer tivesse comeado a questionar e criticar a ao de eusI &!enhor, por

    que o !enhor permitiu issoI Por quI' o " o que fa$emos com freqJncia quando as coisas no vo emIfinal vivemos num pas em que, para muitos, f" " sinAnimo de prosperidade, fartura, sadeTo permita que a sua alma o engane, no permita que o seu corao te afaste de eus. o permita que oinimigo te enlace e te leve para longe do altssimo. 2R+7K 4G++VK

    - $7 67OU D$ D$U04utra atitude dessa menina que nos chama a ateno e que coloca o seu testemunho em destaque, " que +BMB46 + +6!. +la poderia crer e ainda assim permanecer calada, mas ela no se calou diante daquelaoportunidade. +la falou de eus para o seu pr*imo, ela testemunhou do poder de eus naquela situao emque ela estava.

    4ra, falar de eus quando tudo vai em conosco " relativamente fcil. 3as a verdadeira f" " quandofalamos de eus mesmo em meio @s triula1es, com amor e um santo orgulho, uma dignidade e um pra$erque o mundo no pode entender. nossa personagem no apenas falou de eus, mas falou aos seus

    potenciais inimigos visando o seu enefcio. 0alve$ ela at" pensasse nas coisas oas que poderiam acontecercom ela e com seu povo, caso aam fosse curado e passasse a crer em eus. Glia no entra nessem"rito, mas " notria a atitude cora/osa que ela teve ao falar de eus de seu servo, o profeta +liseu, alinaquela situao.

    o livro de # encontramos essa mesma atitude quando ele estava sofrendo dores terrveis, dores fsicas eemocionais. +le havia perdido tudo que possua, inclusive os seus amados filhos, seu ens e sua sade. +mum reve espao de tempo # perdeu tudo e ficou coerto de chagas e feridas que coriam seu corpo da

    planta dos p"s at" o alto da caea. # F%W-9D lemos%

    &+nto saiu !atans da presena do !+

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    !emelhante a # ela no lasfemou, mas glorificou o nome de eus. o falar para a sua senhora do profetade eus estava falando do prprio eus para ela. +la falou de um eus que poderia fa$er qualquer coisa,inclusive curar a lepra de aam.

    0emos falado de eus @s pessoasI + o que temos falado de eus @s pessoasI +specialmente quando nossorevm lutas e triula1esI !er que falamos como aquela menina que acreditava em eusI

    4 $7 !OU O 0$U 5RSQI!O+ssa moa teria todos os motivos para no se preocupar com aam. +le era seu inimigo e inimigo de seu

    povo, ela mesma fora levada como escrava para a !ria e, portanto poderia no se preocupar com o emestar dele e poderia continuar se sentindo em, afinal se ele morresse seria um inimigo a menos. 3as vemosnessa menina a atitude de quem ama, conf. lemos em Bv 9:%9E%&(T) amars o teu pr*imo como a ti mesmo. +u sou o !+

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    - mamos nosso pr*imo como a ns mesmosI +sse, que " o segundo grande mandamento precisa sercumprido assim como o primeiro que " amar a eus acima de todas as coisas. vida crist " a escola doamor, onde aprendemos a amar assim como eus em 2risto nos amou.

    Lual " o tamanho do nosso prolemaI !eria ele maior do que eusI!eria eus menor que nossas dificuldadesI +*iste algum pecado que eus no possa perdoarI lgumacorrente que +le no possa querarI lguma priso que ele no possa reentarI

    Lue neste dia especial, em que comemoramos o 2inquentenrio da nossa !M, possamos aprender essasli1es to importantes com essa pequena menina, filha de eus, que dei*ou um testemunho to rilhante.Bi1es que nossa !M h muito tempo / aprendeu e pratica, prova disso " o seu cinquentenrio. 3eios"culo de lutas e nos.

    ntrodu,'o4 nmero sete na Glia tra$ o simolismo de completo ou inteiro. Luando +liseu mandou aam seanhar sete ve$es certamente a mensagem seria que precisava de uma lavagem por inteiro. +le dese/ava curar-se dalepra em seu corpo, mas eus queria restaurar sua vida inteiramente.

    4 Qeneral aam andava com vestes finas. Provavelmente estaria fardado visto que levava cartas do rei e deveria se

    apresentar oficialmente (II ;eis G.N). 4 que ningu"m saia era que emai*o daquela suntuosidade toda havia o maucheiro das feridas da lepra. princpio, o general aam no entendeu o propsito de eus e depois quando aceitou oedecer, entregou-se porinteiro dispondo-se a servir ao !enhor. cada mergulho na gua, sua mente refletia e sua vida era lavada por eus.

    Uoc gostaria de ser lavado por eusIUamos comparar os sete anhos que aam teve que passar com os momentos que passou, comparando comum processo de mudana em sua vida em sete etapas%1 8anho & R$NN%I K"omem... de muito #on#eito... porm leprosoL14?

    vida de aam era muito ocupada, cheio de cerimAnias e compromissos sociais. 0odos o respeitavam por ondefosse. +ra reconhecido por suas vitrias. 3as no fundo, deai*o daquele lu*o todo haviam feridas dolorosas.

    Para entrar na gua aam teve que assumir sua condio de mis"ria e enfermidade. riu mo de sua pose parae*por sua necessidade.

    3uitas pessoas esto como aam, demonstrando-se em e*teriormente, mas cheios de feridas por dentro. Para sercurado " preciso primeiro renunciar a aparncia e*terna e mostrar sua verdadeira condio de carncia. 2omo umpaciente que no tem vergonha de mostrar suas feridas para o m"dico para ser tratado.

    Uoc est disposto a fa$er renuncias para ser curadoI!ostre suas feridas para o !3dico Kesus e ele te curar:G

    - 8anho & 6F Kassim e assim falou a )ovem que da terra de IsraelL 14G

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    #esus ordenou aos discpulos ministrar cura e liertao com a condio Kde graa re#e(estes, de graa daiL(*ateus D.P). 3esmo assim nada impede que faamos ofertas voluntrias ao !enhor em gratido pelas nosreceidas (II or!ntios Q.

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    Palavra de eus promete que Ko que #onfessa e dei&a al#ana miseri#:rdiaL(0rovr(ios =P.D). Pecado precisaser confessado. Luem esconde algo no fica em pa$ e sim confuso. 6ma pequena contradio fa$ muita diferena. Porisso " preciso sempre pedir perdo mesmo que se/a algo simples.

    Uoc tem facilidade de pedir perdoI5e,a perd'o e rece8a a pa+ (ue precisaG

    ei*e eus lavar sua vidaK&%ON%7U0O Kento des#eu e mergul"ou no %ordo sete vezes, #onsoante a palavra do "omem de

    9eus e a sua #arne se tornou #omo a #arne de uma #riana e fi#ou limpoL 14?Go somente a pele de aam foi limpa, sua alma tam"m foi lavada. +le se tornou um novo homem. 2ada um dossete anhos foram necessrios para purificar a vida de aam de dentro para fora. +nquanto se anhava, meditava.+ste processo foi a forma que eus quis usar para curar aam.

    eus poderia ter curado imediatamente, por"m preferiu fa$er aos poucos para que sua vida fosse purificada. 4mesmo acontece conosco quando eus quer reali$ar um milagre e no estamos preparados. Por isso no devemos serrelutantes em oedecer.

    Uoc / foi lavado por eusIDei2e o 0enhor purificar totalmente seu )i)erG