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O MEQUBTKEFE 3 de Janeiro, 1880

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u sou a Introducção,o Prólogo,o Prefacio,o A quem ler,a Prefaçam,as Duas palavras,o Ao leitor,

e ligur<x muitas vezes no fim dos volumes disfarçada eom o pseudonymode — Nota.

G-eralmente, incumbem-me de grangear a benevolência do leitor-¦¦-..*. .fe*.,.,- .....

.,v'. '- / *-benigno;

Outras vezes sirvo modestamente para lisongear a vaidade dos auetores;Quando não fazem de mim uma catilinaria tremenda contra vivos e mortos.

Mas cá para mim tenho que o meu papel limita-se ao dos creados deDumas filho, que vém á scena declarar aos personagens que o jantar está servido.

D'esta vez, pois, não mentirei aos meus fins: sou breve e digo tanto n'es-tas folhas soltas do jornal, como nas paginas immortaes dos grandes livros.

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Meus senhores, começa hoje o sexto anno do Mequetrefe.

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3 de Janeiro, 1880. O MEQUETREFE a

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JSio, 3 cfe Jarteiro de 1880

Redacção, rua da Quitanda n. 56

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Exemplos Moraes. — Livro de leitura para uso das es-colas primarias por Carlos Eustaquio da Costa. E' uma eolleeçãode contos escriptos em uma linguagem de fácil oomprehensão

para as intelligencias que, ainda vascilão e resumem lições demoral, com as quaes muito ha de aproveitar a infância.

A' A A.

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O Economista Brazileiro — n. 41, anno II.Oom este numero completa o seu segundo anno esta revista

que incontestavelmente é a primeira em seu gênero.Redigida por uma intelligencia esclarecida, por um dos nossos

bons talentos, vai ella cada vez mais se firmando, nao só no

paiz como no estrangeiro.Ao nosso distineto amigo Victor da Cunha temos que agra-

decer-lhe a boa vontade e o talento com que tem trabalhado,e conseguido dispertar a attenção publica para os negócios fi-nanceiros e industriaes de nosso paiz, discutindo com profissien-cia todas as questões que dizem respeito a essas duas importantesmatérias, o que ha tempos atraz era considerado privilegio apenasde ministros, ou de um ou outro senador.

O Economista Brazileiro faz honra á imprensa brazilèira.Desejamos-lhe tanta ou mais prosperidade do que a que fruiono anno que acaba de findar.

A Idêa — n. 3 — anno I — Parahyba — 13 de dezembrode 1879.

Rio do Ouro .— quadrilha brilhante, por Quirino José Ro-drigues Vieira. Esta composição que é a primeira que publicao autor, denota grande vocação e gosto. A quadrilha é bonitae tem algumas partes de um mimo incontestável.

Club Mozart. —- Convite para a sua ultima soirée do annode 1879.

Por motivos especiaes deixou de ter lugar no dia 27 do

passado como tinha sido annunciado.

Os seus dignos proprietários em seus artigos de despedida |fazem conhecer aos seus assignantes o poderoso motivo porquese vêm obrigados a suspender a publicação de suas revistas.

E' mais um fructo dos nossos financeiros pulhas

Almanak da Gazeta de Noticias. — Bastante interessante e

variado.

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Folhinhas. — „ Quatro Nações —de Machado de Carvalho& C, rua do Hospicio n. 80. —De Gomes Brandão & C, ro»da Quitanda n. 64. — De José de Freitas & C, rua dos Oari-ves n. 35.

A todos estes senhores agradecemos as folhinhas que nosmandaram. ~:: "" ¦::'

Revista Industrial — n. 30 — vol. V.O Novo Mundo —n. 108 — vol. IX.

Estas duas publicações que incontestavelmente são as me-lhores que em seu gênero, se publica em lingua portugueza,suspendem a sua publicação, forçadas pelo augmento de direitomarcado na nova tarifa e que deve ser posta em pratica doIo do corrente.

Água Florida — de Leon & Alves, fabricada em Porto-Alegre.

Agradecemos a Mme. Besse o mimo que nos fez de omfrasco da Água de Florida de Leon é Alves. Este produeto fa*bricado no nosso paiz não é inferior ao fabricado na Europa.

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MAGESTADE:

O Hequetrefe que tantas vezes teto se dirigido avossa imperial pessoa, mais uma vez hoje enfrenta-se ,|com V. M. afim de, com a sem ceremonia de uma con*sciencia franca, e com toda a energia de um caractersolidamente honesto, dizer-vos :

— Magestade, vós fostes a única culpada dos as-sassinatos praticados em homens do povo indefezos,pela força publica, no dia Io do corrente.

A historia, mais tarde, quando, descendo um pouco,tratar do vosso reinado, ha de tomar de umas te-nazes para levantar-vos, à luz da civilisaçao para queella desfeiche sobre vós um epitheto que nos estáa saltar do bico da penna.

E' escusado aqui dizer-vos tudo o que se deu du-rante os quatro primeiros dias do corrente anuo ;estaes tao bem informada como o publico em geral.por isso abstendo-nos disso apenas registramos aquinestas paginas alegres e francas, toda a nossa in-dignaçâo contra os actos de vandalismos autorizadospor vós.

Terminando, mentiríamos á nossa consciência, secontinuássemos a dar-vos aquellas virtudes dos reisviajados, aquellas qualidades do rape Paulo Cordeiroe das piteiras quilotadas, se nâo reconhecêssemos emvós, de hoje em diante le petit roi Bobeche.

Quanto á coroa que tendes sobre a cabeça, coroaque este bom povo, soube levantala do pó da praçae defendel-a, ao mesmo tempo que guardava o vosstp

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6 O MEQU-ETREFE 3 de Janeiro, 1880.

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berço, para mais tarde entregarvol-a limpa e honrada,essa coroa, esperamos vêl-a o mais cedo possivel ca-hida nó .pó das praças para nunca mais ser erguida.

No mais, como sempre, somos de V. M. o quesomos de todos os outros,

O Mequetrefe.

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Para ser lido pelo Sr. LafayetteA redacção da Gazeta da Noite de vez em quando

tem a sna, visita da policia secreta e nos parece queestes musius não são para que digamos nem muito pru-dentes nem muito honestos.

O bom é que estamos eoi uma epoca em que nem se-quer nos podemos queixar, porque não temos a quem.

O Dr. chefe de policia pactua, estamos certos, comos seus empregados. A quem havemos de nos queixar ?

. X:N'esta terra já não se pode contar com a vida, muito

principalmente quando se é adverso ao imposto dovintém.

O Sr. é contra o imposto do vintém?-r- Sou, sim, senhor!

Então encommende-se a Deos, que vai para ooutro mundo.

xA policia está,, presentemente, sendo feita por ca-

pangas.No méeting de S. Christovão era esta boa gente

que acompanhava o Dr. Felix da Costa."Apostamos com quem quizer se ha pessoa das que

foram ao méeting, que nos possa contestar.A policia tem prendido operários e outros cida-

dãos honestos fundada não sei em que direito e semallegar o motivo da prisão.x

A?s vezes, por simples phantasia do tenente Heller,que é um homem de muita imaginação, vai urahomem para o chelinãró, e quando sahe dá graçasa Deos por ter as tripas no seu lugar e a cabeçaem cima dos hombros.

• xPedimos ao Sr. ministro da justiça que não nos

faça a injustiça de deixar de lêr estes pedacinhos.Nós o escrevemos especialmente para V. Ex.Lembre-se âos bons rapazes que já toram seus co-

religionarios daquelles bons tempos em que ainda•V. Ex. não tinha receio da musa de Lúcio de Men-donça.

Oscar Filho.y> §}s"fl

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Onde o apanharam?

Os jornaes publicaram que, entre outras autoridades,tinha comparecido ao corpo de deiicto feito nos cada-veres das victimas do dia Io, o Sr. Dr. 2o promotorpublico, o sujeito menos publico que conhecemos.

Foi realmente um milagre. Por isso, digam-nos, meussenhores, onde o apanharam ? Sim, onde o acharam,esse Sr. 2o promotor publico ? porque afinal não havianinguém que lhe puzesse a vista em cima ; as partescatavam-n7o por ahi sem nunca o encontrarem. A De-tenção está cheia de réus presos, abrem-se e fecham-seas sessões do jury e o Sr. 2o promotor publico raris-simas vezes por lá apparece ; no seu escriptorio, issoentão não se falia...

Perante estas razões achamos um verdadeiro acon-tecimento terem as folhas noticiada que o Sr. 2o pro-motor publico compareceu ac corpo de deiicto dos ca-daveres das victimas da sanha policial.

Mas afinal, digam-nos sempre onde o apanharam ?Dom Moreno.

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O Jornal

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O Jornal do Commercio um dos pateados duranteas manifestações havidas no dia Io, pateada que nodia 2 foi manifestada pessoalmeate no Sr. Luiz deCastro, veio a falia em sua folha do dia 3 sob otitulo de o dia de hontem.

Começou por uma jeremiada e aos poucos foi alar-gando para a fanfarronada, até que acachapou-se nasenvsaboria.

Arrotou o seu proverbial — appareça quem proveque nós nos vendemos e nesse mesmo dia fecharemosa nossa porta.

E' boa ; isso disse mas não se faz.Então, só agora é que o Jornal sabe que a opinião

publica de todo este paiz aponta-o como um vendidoa todo o partido que estiver no poder ? como a im-prensa venal ? como a imprensa esclusiva de balcão ?

Só agora é que o Jornal sabe que esta populaçãoo odeia, por ser elle um poste onde se ata, poralguns mil réis, qualquer reputação ao escarneo pu-plico ? ...

Só agora é que o Jorno.l sabe isto è tantas outrascousas?

Pois o Jornal ainda não concluio, de todas as de-monstrações que tem recebido do publico, que sehouver uma conflagação geral nesta corte, será elleum dos primeiros pontos de ataque ?

Ora reflicta.O Jornal que diz sempre estar da parte da jus-

tiça e da verdade, porque não o esteve desta vez ?Porque, em sua noticia dos acontecimentos do diaIo, mentio covardemente perante toda a populaçãoque indignada machucava o exemplar do dia ?

Não se lembra o Jornal que, por interesse pro-prio. já azorragou da maneira a mais enérgica possi-vel, a um ministro que fazia parte do mesmo gabineteque agora serve tão humildemente, n'essa oceasião aopinião publica não se tinha ainda manifestado contra

3 de Janeiro, 1880.Âthéh^émSéémmmm* à à t à à à t i i\ I I I É I É I É É I É É á É A I I. —UAÁJ—mmmmà—à A f» É____A________4_fc__t 4 É Wl É * É É i >IIÉÉÉ_Ér.ÉA^IÉÉllÉÉÍ**Í

O MEQUETREFE

o citado ministro e o Jornal não defendia uma causapublica e ainda menos uma causa justa.

Defendia o seu interesse, somente.v Reflicta, pois. o Jornal e convença-se de que o quevimos de dizer, está na memória do publico que de

dia para dia o detesta mais.Terminando, pedimos ao Jornal licença para dizer-

lhe, podendo,talvez, aproveitar-lhe bastante:—Nãoê por aqui o caminho, seu Timotheo, vossê vai errado.

Os morrasA imprensa diária registrou os vivas que durante

os dias 1 e 2 se deram por todas as ruas por ondepercorreram os diversos grupos populares; o nossodever agora é noticiar o que elles não deram.

Por isso vamos dar aos nossos leitores e mais espe-cialmente a Sua Magestade, a listados morras/ quedeu o povo em diversas ruas e praças.No largo do Paço:

Morra a realeza! morra o bandido da fazenda!¦ Nã rua do Ouvidor e outras:Abaixo o Jornal do Commercio! Morra essa im-

prensa infame e venal!Morra o ministério 5 cie Janeiro! Morram os ban-

didos! Morra o Affonso Kelê! Morra o Drummond !Abaixo o Rei! abaixo o governo! Fóra ossaltim-bancos! Morra a policia secreta! Morram os caceteirosdo Rei!. ¦*)

Estas manifestações repetiram-se em diversas ruase praças.

Agora a Magestade veja se os desejos do povofossem realisados, que carnificina! que sarrabulhada !No meio de tudo isto, de vez em quando, ouvia-se:

Viva o Mequetrefe! Viva! Vamos assignal-o ; è o jor-nal mais bo,rato que ha. Viva o Mequetrefe ! Viva!

Uma do 99 Cruzeiro •«Tratando do anno de 1879, diz o aquático collega :

„ Esse anno astronômico é apenas um dia na his-toria das nações, e na do Brasil/oí dia sem colorido esem horizontes fagueiros."

0 collega é de força !

Noticiário0 Sr. Luiz de Castro, redâctor em chefe do Jornal

do Oammerao,na tarde de 2 do corrente, em plenarua dò Ouvidor, levou a mais homerica vaia de queha memória.0 collega ia rua do Ouvidor acima todo chique e

lampeiró de ponto em branco, quando desabou-lhe emcima a indignação popular.+

Acha-se de volta da Bahia, onde terminou os seusestudos de medicina, o nosso collega de imprensa oSr. Dr. Dermeval da Fonseca.

Desejamos-lhe as maiores felicidades na carreira quevai encetar.*) Os dons coisas da policia.

VespasPegou decididamente a moda de contractar para

a collaboração da nossa imprensa escriptores estran-geiros : o Brazil passa agora a importar littera-tura.

A razão disso está, dizem muitos, em não haverescriptores nacionaes.

Dando de barato que assim seja, quer-nos todaviaparecer que não é esse o meio mais seguro, nemo mais natural, de virmos a teí-os. Vêm estas con-siderações mansas a propósito da escolha de CamilloCastello Branco para foíhetinista do Cruzeiro.

Estão na memória de todos as bellas injurias queesse escriptor atirou, ainda não ha bem seis mezes,ao Brazil e aos brazileiros.

Cuidamos que só isso era mais que sufficiente paraimpedir qualquer empreza jornalística verdadeira-mente amante do paiz de chamar para a sua re-dacção Castello Branco, e não sabemos quem fazmais triste figura neste negocio, se o jornal que pro-pôz o contracto, se o escriptor que o aceitou.

Se o fim, porém, do Cruzeiro é augmentar a mal-querença que lhe tem o publico em geral, nessecaso cumpre confessar que o alcançou perfeitamente,e que, com isso, conseguirá apenas prolongar a suavisível, declarada, irremediável agonia:

0 Mequetrefe, á falta de outros meios e em nomedo talento nacional, protesta solemnemente contra acollaboração de fóra.

xO Sr. Camillo Castello Branco acaba de fazer a

sua apparição no roda-pé do Cruzeiro.Começa esse pasteleiro de S. Miguel de Seide, esse

ceboleiio litterato, por participar aos leitores do Cru-zeiro que elle Camillo pertence a raça dos instru-mentistas por isso passou agora a instrumentar parao jornal do Pato Tonto os seus primeiros Echos Hu-moristicos do Minho) obrigado a berimbáo, instru-mento que elle toca com perfeição — elle lá, emS. Miguel, e as mulheres da ribeira, cá.

Já é alguma cousa. Em sua primeira chronica con-fessa que passou humor, mas humor de pús fétido,humor de diccionarios. umas secreções mórbidas, humorqne elle tem muitíssimo com um grande patriotismo.

Queremos crer que o homem começa agora a pho-tographar-se.Parece que desta vez elle abrio o cérebro e o expôz

aos raios ardentes do sol americano.Sujeito a atmosphera asfixiante deste solo elle co-

meçou de escorrer um humor de pus fétido, umassecreções mórbidas.

Nestas condições quem deve tomar conta dos Echoshumorísticos do Minho, não são os leitores do Cru-zeiro, não é o publico — é a junta de hygiene e sa-lubridade publica.

xAs Vespas esperam das autoridades competentes

toda vigilância para a terrivel epidemia que nosameaça invadir—os echos humorísticos do Minho._____^____ Dom Qüixote.

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