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1 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL CAMPUS I ARAPIRACA CAMPUS III - PALMEIRA DOS ÍNDIOS CAMPUS IV - SÃO MIGUEL DOS CAMPOS CAMPUS V UNIÃO DOS PALMARES PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA Arapiraca (AL) 2017

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL

CAMPUS I – ARAPIRACA

CAMPUS III - PALMEIRA DOS ÍNDIOS

CAMPUS IV - SÃO MIGUEL DOS CAMPOS

CAMPUS V – UNIÃO DOS PALMARES

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO:

LETRAS INGLÊS/LITERATURAS

LICENCIATURA

Arapiraca (AL)

2017

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS Reitor: Prof. Me. Jairo José Campos da Costa Vice-Reitor: Prof. Me. Clébio Correia de Araújo PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD Pró-Reitora: Profa.Ma.Maria Helena de Melo Aragão Coordenador dos Cursos de Graduação: Prof.Me. Douglas Gonçalves de Souza Distribuição do Curso nos Campi: Campus I – Arapiraca Campus III – Palmeira dos Índios Campus IV – São Miguel dos Campos Campus V – União dos Palmares

Coordenadores do Curso: Campus I – Profa. Dra. Inalda Maria Duarte de Freitas Campus III – Profa. Ma. Maria Margarete de Paiva Silva Campus IV – Prof. Me. Eduardo Pantaleão de Morais Campus V – Prof. Dr. Nilton José Mélo de Resende Colegiado Superior de Curso Campus I - Docentes Inalda Maria Duarte de Freitas – Coordenadora do Curso de Letras Maria Lúcia Lima de Morais– Suplente Eliane Bezerra da Silva – Titular Oliveiros Nunes Barboza – Suplente Rosangela Nunes de Lima – Titular Sanadia Gama dos Santos – Suplente Campus I – Discentes Thamirys Melo dos Santos – Titular Rozagela Alves Silva – Suplente Campus III - Docentes Maria Margarete de Paiva Silva – Coordenadora do Curso de Letras Maria Verônica Tavares Neves – Suplente Almir Almeida de Oliveira – Titular Joyce Rodrigues da Silva Magalhães- Suplente Campus III – Discentes Gabryelle Cintya Cavalcante da Silva - Titular Stephanie Maiane dos Santos Leite - Suplente Campus IV Prof. Me. Valeria Maria Lima Campos

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Eduardo Pantaleão de Morais – Suplente Andrew Yan Solano Marinho – Titular Jeylla Salomé Barbosa dos Santos – Suplente Campus IV – Discentes Georgia Maria Araújo Leite – Titular Jhony Kevim – Suplente Campus V – Docentes Nilton José Melo de Resende – Coordenador do Curso de Letras Maria Edna Porangaba do Nascimento – Suplente Gisele Diniz Cavalcante – Titular Juliana Oliveira de Santana Novais - Suplente Campus V – Discentes José Orlando Ferreira do Nascimento – Titular Cicero dos Santos Pereira - Suplente Colegiado do Curso: Campus I Delma Cristina Lins Cabral de Melo Douglas Gonçalves de Souza Inalda Maria Duarte de Freitas Jane Cleide dos Santos Bezerra Joyce Rodrigues da Silva Magalhães Maria Francisca Oliveira Santos Rosangela Nunes de Lima Ronaldo de Oliveira Nobre Leão Campus III Almir Almeida de Oliveira Iraci Nobre da Silva José Assis Santos Joyce Rodrigues da Silva Magalhães Maria Margarete de Paiva Silva Maria Verônica Tavares Neves, Pedro Antonio Gomes de Melo Campus IV Amanda Ramalho de Freitas Brito Andrew Yan Solano Marinho Antonio César da Silva José Uedison Nomeriano Maria Betânia da Rocha Oliveira Soraya Fernandes da Silva Vitoria Regia Costa

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Campus V Dariana Nunes dos Santos Gisele Diniz Cavalcante José Aristan da Silva Melo Juliana Oliveira de Santana Novais Maria Edna Porangaba do Nascimento Pedro Antonio Gomes de Melo Núcleo Docente Estruturante – NDE Letras / UNEAL: Ana Lúcia dos Santos Silva Batista, Andrew Yan Solano Marinho, Antonio César da Silva, Delma Cristina Lins Cabral de Melo, Douglas Gonçalves de Souza, Erica Thereza Farias Abreu, Inalda Maria Duarte de Freitas, Iraci Nobre da Silva, Jane Cleide dos Santos Bezerra, Jeová Silva Santana, José de Assis Santos, José Uedison Nomeriano, Joyce Rodrigues da Silva Magalhães, Maria Betânia Rocha de Oliveira, Maria Francisca Oliveira Santos, Maria Lúcia Lima de Morais, Maria Margarete de Paiva Silva, Maria Verônica Tavares Neves, Nilton José Melo de Resende, Pedro Antonio Gomes de Melo, Ronaldo de Oliveira Nobre Leão, Rosangela Nunes de Lima (Presidente), Rozineide Oliveira Silva, Sanadia Gama dos Santos, Soraya Fernandes da Silva, Valéria Maria Campos Lima Vitória Regia Costa

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SUMÁRIO

Contextualização da Instituição...................................................................08

Breve Histórico da Uneal.............................................................................09

Finalidades..................................................................................................17

Objetivos e Metas........................................................................................18

Contextualização do Curso.........................................................................20

Concepção e Justificativa............................................................................22

Objetivos......................................................................................................23

Perfil do Egresso.........................................................................................24

Organização curricular................................................................................26

Linhas de pesquisa.....................................................................................31

Metodologia de Ensino e Avaliação............................................................32

Programas Federais....................................................................................36

Estágio Curricular Supervisionado..............................................................37 Relações internacionais..............................................................................40

Trabalho de Conclusão de Curso...............................................................40

Infraestrutura..............................................................................................47

Referências................................................................................................62

Ementário...................................................................................................64

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DADOS DO CURSO:

a) Denominação do Curso:Letras-Português/Literaturas b) Atos legais de criação do Curso:

c) Modalidade oferecida: Licenciatura

d) Título acadêmico conferido: Licenciado em Letras-Português/Literaturas

e) Modalidade de ensino: Presencial

f) Regime de matrícula: Semestral

g) Tempo de integralização do Curso: mínimo: 04 (quatro) anos; máximo: 07 (sete)

anos

h) Carga horária mínima: 3.600 horas

i) Número de vagas oferecidas por processo seletivo em cada Campus:

Campus I – 20 (vinte) vagas

Campus III – 25 (vinte e cinco) vagas

Campus IV –20(vinte) vagas

Campus V –25 (vinte e cinco) vagas

j) Turno de funcionamento:

Campus I – noturno

Campus III – vespertino e noturno

Campus IV – vespertino e noturno

Campus V – noturno

k) Endereços do Curso:

Campus I:

Endereço: Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, Alto do Cruzeiro.

CEP: 57.312-270 - Arapiraca – Alagoas (82) 3539 – 8082

Campus III

Endereço: Rodovia Eduardo Alves da Silva – AL, 115, Km 03

57.604-595 - Palmeira dos Índios – Alagoas(82) 3421 – 5691/(82) 98841-3097

Campus IV

Endereço: Praça Nossa Senhora dos Prazeres, s/n, Bairro de Fátima

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CEP: 57.240-000 - São Miguel dos Campos - Alagoas (82) 3271- 5276

Campus V

Rua Tavares Bastos, 206, centro, CEP: 57.800-000

União dos Palmares – Alagoas (82) 3281- 3650

l) Forma de Ingresso: Sistema de Seleção Unificada (Sisu)

A Uneal neste contexto fez adesão com 100% de suas vagas ao Sistema de

Seleção Unificada – SiSU/MEC, a partir do semestre 2016.1, com reserva de 50%

das vagas para estudantes egressos de escola pública, conforme Resolução Nº

004/2015-CONSU/UNEAL, de 11 de maio de 2015.

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CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Apresentação

A Universidade Estadual de Alagoas/Uneal está presente há 42 anos no

interior do Estado de Alagoas, com oferta de cursos de graduação (licenciaturas e

bacharelados) em Arapiraca, Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema, São Miguel

dos Campos, União dos Palmares e Maceió. Esta Instituição de Ensino Superior/IES

caminha rumo à plena consolidação da qualidade na oferta do ensino superior. Essa

história teve início em 1970, com a criação da Fundação Educacional do Agreste

Alagoano, como uma Instituição privada. Somente em 1990, a então FUNEC foi

estadualizada. Em 1995, recebe o nome de Fundação Universidade Estadual de

Alagoas/FUNESA. E, em 2006, é reestruturada e torna-se a Universidade Estadual

de Alagoas. Atualmente, são ofertados os cursos de bacharelado em Administração

de Empresas, Ciências Contábeis, Direito, Administração Pública e Zootecnia; e, os

cursos de licenciatura em História, Letras/Português, Letras/Inglês,

Letras/Português-Francês, Letras/Espanhol, Geografia, Matemática, Química,

Ciências Biológicas e Pedagogia. A Instituição avança para atender as demandas

acadêmicas dos municípios do interior do Estado. Um orgulho para todos que

almejam o desenvolvimento da região. A Uneal, por ter uma ação historicamente

educacional voltada para a região interiorana de Alagoas, atende majoritariamente a

esse público local, facilitando o acesso e a permanência dessa comunidade ao

ensino superior. O Campus I da Universidade Estadual de Alagoas está localizado

na cidade de Arapiraca e concentra o maior número de estudantes e cursos da

Instituição, possuindo 12 graduações: os cursos de bacharelado em Administração

de Empresas, Ciências Contábeis e Direito; e, os cursos de licenciatura em História,

Letras/Português, Letras/Inglês, Letras/Português-Francês, Geografia, Matemática,

Química, Ciências Biológicas e Pedagogia. O Campus II está localizado na cidade

de Santana do Ipanema, sertão alagoano, onde a Uneal atua há cerca de doze anos

e oferta os cursos de Pedagogia, Ciências Biológicas e Zootecnia. O Campus III,

localizado em Palmeira dos Índios, terra dos índios Xucuru-Kariri, no Agreste

alagoano. Conhecida por sua cultura, a cidade destaca-se, atualmente, por ser um

polo educacional da região, concentrando a Universidade Estadual de Alagoas, a

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qual ganhou sua sede própria após uma longa e perseverante luta de sua

comunidade acadêmica. Este Campus oferece a comunidade os cursos de

licenciatura em História, Matemática, Geografia, Pedagogia, Ciências Biológicas,

Química, Letras/Português e suas respectivas Literaturas, Letras/Inglês e suas

respectivas Literaturas. O Campus IV, localizado no município de São Miguel dos

Campos, reconhecido por ser um polo industrial usineiro e petrolífero, oferece os

cursos de: Bacharelado em Ciências Contábeis, e as Licenciaturas de

Letras/Português e suas respectivas Literaturas, Letras/Inglês e suas respectivas

Literaturas e Letras/Espanhol e suas respectivas Literaturas. O Campus V foi

designado Zumbi dos Palmares/CAMUZP, em razão da importância histórica do

local e oferta os cursos de licenciatura em Geografia, Letras/Português e suas

respectivas Literaturas e Letras/Inglês e suas respectivas Literaturas. O Campus VI,

localizado na capital do Estado, Maceió, região litorânea com grande potencial

turístico, oferta os cursos de Bacharelado em Administração Pública e Direito, além

de sediar a Superintendência de Relações Institucionais, como órgão da Reitoria. A

Uneal atualmente atende aproximadamente nove mil alunos, sendo seis mil

matriculados em cursos regulares presenciais, e três mil alunos em cursos especiais,

e pós-graduados em cursos especiais, presenciais lato-sensu e stricto-sensu,

constituindo-se em um importante centro de formação de profissionais qualificados,

possibilitando a integração destes ao mercado de trabalho, através de concursos

públicos municipais, estaduais e federais, bem como à iniciativa privada.

Breve Histórico da Uneal

É na primeira metade dos anos 1970 que surge a Fundação Educacional do

Agreste Alagoano (FUNEC), com sede em Arapiraca, constituindo-se como

mantenedora da Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca - FFPA.

Na década de 1990 o Estado de Alagoas contava, ainda, com uma matrícula

na educação superior majoritariamente concentrada na capital do Estado e com a

interiorização de duas IES isoladas, ambas concentradas no campo de formação

docente para a educação básica.

Até 1996, Alagoas tinha avançado na conquista de novas IES, com a

presença oficial de um Centro Universitário, CESMAC (em Maceió), e seis

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faculdades isoladas, sendo uma na Capital (a Escola de Ciências Médicas -

ECMAL), e cinco no interior, sendo uma em Penedo, a Faculdade de Formação de

Professores de Penedo - FFPP, outra em Arapiraca, a Faculdade de Formação de

Professores de Arapiraca – FFPA, que já existia, e mais três, sequencialmente, em

Santana do Ipanema (com a ESSER), Palmeira dos Índios (com a ESPI) e Arapiraca

(com a FAJEAL), tendo nascido da ousadia de um grupo idealizador que

administrava a FUNEC, mantenedora da FFPA, sob a presidência do Professor

Flaudízio Barbosa Santos.

Após esta fase inicial da década de 1990, a FUNEC, instância privada na

acepção real do termo, em atividade desde seu nascimento em 1970, após sua

criação para manter a Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca - FFPA,

finalmente em 1995 é estadualizada, através da Lei Estadual n.º 5.762, de 29 de

dezembro, tendo o seu nome alterado para Fundação Universidade Estadual de

Alagoas - FUNESA.

Após a estadualização da FUNEC, o que, de certa forma fortalece a FFPA, com a

implantação do ensino gratuito, suas portas se abrem à expansão, chegando até

Santana do Ipanema, com a Escola Superior de Ciências Humanas, Físicas e

Biológicas do Sertão (ESSER); em seguida, chega também a Palmeira dos Índios,

com a Escola Superior de Ciências Humanas e Econômicas de Palmeira dos Índios

(ESPI), além de ter ampliado seu atendimento na própria sede, em Arapiraca,

criando a Faculdade de Administração, Ciências Contábeis, Jurídicas e Sociais do

Estado de Alagoas (FAJEAL).

Inicialmente foram implantados os cursos de “Licenciatura de Curta Duração”

em Letras, Estudos Sociais e Ciências, tendo seu primeiro vestibular realizado nos

dias 21, 25 e 26 de maio do mesmo ano. Esses cursos eram destinados à formação

de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano).

Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho de 1977,

reconhece os cursos existentes, mas a autorização para as licenciaturas plenas

nestas áreas só vai acontecer em 1985, por meio da Portaria Ministerial n.º 145, de

26 de fevereiro, com os cursos de Letras (com habilitações em Português/Inglês e

Português/Francês), Estudos Sociais (com habilitação em Educação Moral e Cívica)

e Ciências (com habilitações em Biologia, Física, Matemática e Química).

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Com o funcionamento da Licenciatura Plena, a instituição passou também a

oferecer estudos de disciplinas de complementação à Licenciatura Plena para os

egressos de “Curta Duração” que haviam concluído seu curso na Instituição. No final

de 1989, através da Portaria n.º 660, de 30 de novembro, o Ministério da Educação

reconheceu o curso de Letras - Licenciatura Plena, com habilitações em

Português/Inglês e Português/ Francês, com suas respectivas Literaturas. Foi com

estes cursos e desta forma que a instituição começou sua missão de preparar

professores para o ensino do então 2º Grau em áreas específicas. Nessa direção, a

FFPA desenvolveu suas atividades acadêmicas em quase duas décadas sem

substanciais alterações, focada no ensino, como “mandava o figurino” da Educação

Superior de então.

Assim, como instituição especializada em termos funcionais, a FFPA operou

dinamicamente apenas em nível de saber relacionado com a qualificação técnica

necessária à formação de profissionais para o Magistério da educação básica,

apesar de ter nascido para atender à classe trabalhadora, o que justifica sua opção

pelo horário noturno; sua interação com a sociedade somente se dava através dos

interesses das elites, que paradoxalmente não estavam nem um pouco preocupadas

em introduzir o mínimo possível de condições físicas, materiais, financeiras e

humanas para que a instituição representasse um meio para o progresso da ciência

e da tecnologia.

Era notória, por grande parte da população, uma profunda indiferença para a

existência ou não do ensino superior, a não ser por aquelas famílias de classe média

alta que não queriam deslocar seus filhos para a capital ou para outro Estado do

Brasil.

De fato, a criação desta instituição contribuiu para elevar a titulação dos

professores de toda região do Agreste e municípios vizinhos, tendo em vista que as

primeiras turmas foram constituídas de professores da rede pública. Esse foi

realmente o primeiro passo dado em direção à qualificação de professores para o

magistério em nível básico. Para uma cidade que teve sua educação básica

atrasada em relação a outras cidades do interior e à própria capital, ao chegar a

década de 1970 com grande crescimento econômico (mesmo já sentindo os reflexos

de uma derrocada na economia fumageira em função do declínio da qualidade do

fumo que circulava no mercado interno e externo), a implantação do Ensino Superior

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privado neste período veio alavancar o setor educacional da inércia em que se

encontrava, trazendo novas perspectivas de vida e novas visões de mundo e de

educação, vez que essa sociedade até então estava imersa nas questões agrícolas

e comerciais.

Mas, se esse processo representou a melhoria do ensino na região, foi

também importante o aumento da procura por cargos burocráticos dos serviços

públicos e privados. A ampliação dessa burocracia foi determinante na procura da

educação superior pela qual se processava a formação profissional, mesmo não

sendo ainda, em muitos casos, aquela ideal para o desenvolvimento das tarefas que

lhe eram próprias. Muitos acabariam fazendo cursos de licenciaturas como forma de

adquirir o nível superior, ao contrário da oligarquia, que queria mesmo ter seus filhos

“doutores”, não só para lhes dar a formação desejável e adequada aos cargos

políticos, mas, sobretudo, para ampliar o status quo do prestígio familiar de que era

dotada. Os comerciantes, funcionários públicos e privados, por sua vez, viam na

Faculdade um meio de ascensão social para seus filhos.

Após uma jornada de quase dois anos e, em meio a conflitos internos,

resistência de alguns elementos do governo do Estado e forte movimentação

estudantil que se manifestava em passeatas sucessivas e noites de vigília no

Palácio dos Martírios, nas quais se aclamavam o nome da FFPA e do Governador

do Estado, e com o afastamento de Fernando Collor de Mello do Governo do

Estado, em 1989, para candidatar-se à Presidência da República, coube ao seu

Vice-Governador, Moacir Lopes de Andrade, que assumiu em seu lugar, honrar o

“compromisso de campanha” e autorizar a incorporação ao executivo estadual da

FUNEC, por meio da Lei Estadual n.º 5.119, de 12 de janeiro de 1990,

transformando-a, assim, em pessoa jurídica de direito público. As despesas

decorrentes de pagamento de professores e manutenção da própria instituição

estariam garantidas com a execução desta Lei. Nos dias 11 e 14 de março de 1991,

através dos Decretos Governamentais de números 34.830 e 34.877, são

enquadrados no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado (Lei Estadual

n.º 1.806, de 18 de setembro de 1954), os Servidores do Quadro de Pessoal da

Fundação do Agreste Alagoano - FUNEC, sendo publicado no Diário Oficial do

Estado de Alagoas nas manhãs de terça e sexta-feira, respectivamente, 12 e 15 de

março desse mesmo ano (1991).

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A partir desta data, a Diretoria da FUNEC/FFPA e toda a Congregação

fizeram cumprir o que estava determinado pela Lei Estadual n.º 5.119/90, e logo

cuidaram em adaptar seus Estatutos. Esta determinação está expressa no Art. 3º

que diz:

Dentro de 180 (cento e oitenta) dias o Poder Executivo Estadual adaptará os Estatutos da Fundação referida à legislação e normas estaduais pertinentes, podendo, ouvido o Ministério Público, integrá-la a ente fundacional já existente, mediante alteração estatutária desta, respeitado o regramento da legislação federal e estadual de ensino (ESTADO DE ALAGOAS. LEI N.º 5.119 DE 12 DE JANEIRO DE 1990).

Assim, em 29 de maio desse ano, por meio do Decreto n.º 34.928, são

aprovados os Estatutos da Fundação. Embora o quadro geral dessa instituição fosse

de muita dúvida em relação à gestão pública desse Estado, seu caráter transitório

de muitas situações concernentes à estrutura e funcionamento do governo e da

gestão da FUNEC permitiu a elaboração desse documento no prazo determinado. E

após quase dois anos não se registrou nenhuma alteração na forma de gestão da

instituição, até que em 22 de outubro de 1991 o governador nomeou uma nova

Diretoria para a instituição, que ficou assim constituída: Diretor/Presidente - Flaudízio

Barbosa Santos; Diretor Administrativo-Financeiro - Prof.ª Maria José Santiago de

Melo; Diretor para Assuntos Acadêmicos - Prof. Mário César Fontes; Secretária

Executiva - Prof.ª Maria Helena de Melo Aragão. Para a Direção da Faculdade foram

nomeados a Prof.ªDeusdeth Barbosa da Silva como Diretora da instituição, e como

Vice-Diretor, o Prof. Erasmo Soares de Oliveira, todos com mandato de 04 (quatro)

anos. (PROJETO DE REFORMA ADMINISTRATIVA DA FUNESA, 2000).

Em 1993, por meio do Decreto Federal de 14 de outubro, o curso de

Administração é autorizado para funcionamento, tendo seu primeiro vestibular

realizado em março de 1994, oferecendo 60 vagas para funcionamento no horário

noturno (DECRETO FEDERAL DE 14 DE OUTUBRO DE 1993). Inaugura-se, assim,

o primeiro curso da nova instituição, abrindo novas perspectivas para o

empreendedorismo em Arapiraca. O incremento desses cursos com licenciatura

plena representou crescimento quantitativo e qualitativo para o ensino médio na

região, que também exigia da IES ampliação de oportunidades de acesso ao ensino

superior através de mais outras opções nas áreas de atividades humanas. Tanto

assim que, pela Lei n.º 5.554, de 4 de novembro de 1993, o governo do Estado

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instituiu o curso de Ciências Contábeis, obtendo autorização para funcionamento

pelo Decreto Presidencial de 26 de abril de 1995, com oferta de 60 vagas, que

passou a funcionar no horário noturno.

Em 1994, o município de Santana do Ipanema recebe a sua primeira Escola

Superior, denominada, conforme Lei Estadual n.º 5.600, de 10 de janeiro do mesmo

ano, de Escola Superior de Ciências Humanas, Físicas e Biológicas do Sertão -

ESSER, para fins de ensino, pesquisa e extensão, vinculada e mantida pela FUNEC,

com os cursos de Zootecnia e Pedagogia; ambos tiveram autorização para

funcionamento através do Decreto de 26 de abril de 1995, e pelo Parecer do

Conselho Estadual de Ensino n.º 104/94, de 8 de novembro de 1994, acrescido de

mais 50 vagas para a cidade de Arapiraca, sob a responsabilidade da Faculdade de

Formação de Professores de Arapiraca - FFPA.

Em 1995, cria-se a Escola Superior de Ciências Humanas e Econômicas de

Palmeira dos Índios, por intermédio da Lei Estadual n.º 5.606, de 26 de janeiro de

1995, com os cursos de Ciências Econômicas e Pedagogia. Segundo o Prof.

Flaudízio Barbosa, 1º Presidente nomeado pelo Governador após a estadualização,

esses cursos foram avaliados, naquele momento, como inadequados ao mercado de

trabalho dessa região, e por isso, não foram autorizados a funcionar. Essa nova

Instituição, mesmo sem prédio próprio, passou a desenvolver suas atividades como

uma extensão da FFPA, com os cursos de Letras com habilitação em

Português/Inglês e Português/Francês; Estudos Sociais, com habilitações em

História e Geografia; Ciências, com habilitação em Biologia, Química e Matemática.

Para isso, o Conselho Estadual de Educação, em dezembro de 1994, já havia

concedido autorização para funcionamento, como extensão da FFPA e ampliado as

vagas de cada curso, de 60 para 100, ficando 50 vagas de cada curso para

Arapiraca e 50 de cada curso para Palmeira dos Índios. Assim, a distância entre o

pretendido e o realizado foi logo superado, deixando a comunidade de Palmeira dos

Índios mais tranquila para dar início às suas atividades educacionais em nível

superior.

Vale destacar que outro fator que merece destaque neste ano foi a alteração

do nome da Fundação Educacional do Agreste Alagoano - FUNEC para Fundação

Universidade Estadual de Alagoas - FUNESA, através da Lei Estadual n.º 5.762 de

29 de dezembro de 1995. O ato em si teve repercussões bastante positivas,

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principalmente em se tratando do reconhecimento dos serviços prestados ao interior

de Alagoas. Acreditou-se que a mudança do nome não se tratava apenas de uma

simples alteração de nomenclatura: o termo “universidade” (mesmo sem as

credenciais acadêmicas de uma universidade: com a pesquisa e a extensão) vinha

para sinalizar crescente desenvolvimento para o interior alagoano. Afinal, no Brasil,

nesta década, estava em curso o resultado de uma discussão que vinha da segunda

metade dos anos de 1980 e que apontava para a necessidade de que todas as

universidades federais dessem conta da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão.

Em 1998, foi também criada no município de São Miguel dos Campos uma

extensão da Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca - FFPA, através

da Resolução 258/CONSED. Esse curso vinha atender a uma demanda educacional

do ensino médio, assim como à necessidade de qualificação profissional dos

professores de Educação Básica da região, segundo a nova LDBEN. Assim, ele teve

seu transcurso normal dentro dessa modalidade até 2005, quando o Conselho

Estadual de Educação resolve desautorizar a realização de novos Concursos

Vestibulares até que a FUNESA criasse uma unidade acadêmica autônoma, o que

aconteceu naquele ano, graças ao empenho da Direção da Instituição e dos

esforços empreendidos pela Prefeitura de São Miguel dos Campos.

Em 2004, com a nomeação dos aprovados no 2º Concurso Público para

docentes efetivos desta instituição, realizado em agosto de 2003, o Professor Mestre

Jairo José Campos da Costa assume a Coordenação do Curso de Letras no

município de União dos Palmares, e logo teve que enfrentar problemas de ordem

acadêmica, uma vez que a instituição, logo a partir de 2002, não tinha apoio legal

para manter a extensão fora de sua sede sem as credenciais necessárias à sua

existência, tais como a criação de uma Escola Superior autônoma, com

infraestrutura apropriada a esse nível de ensino; foi desautorizada pelo órgão

competente, o Conselho Estadual de Educação - CEE/AL, a realizar Concurso

Vestibular na condição de Extensão da FFPA/Arapiraca. Tanto assim que, em 2006,

quando a última turma estava prestes a concluir seu curso, a instituição encontrava-

se ameaçada de sofrer descontinuidade de suas atividades, caso não viesse a se

adequar às novas exigências.

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Assim, a FUNESA, junto com a comunidade de estudantes, professores,

empresários e outras pessoas da sociedade local e regional reuniram-se com as

forças políticas deste município e de municípios adjacentes, aglutinando suas

influências, e conseguiram criar a Escola Superior de União dos Palmares - ESUP,

bem como realizar o seu 1º Concurso Vestibular na nova unidade nos dias 28 e 29

de janeiro de 2006, com autorização concedida pelo Conselho Estadual de

Educação para funcionamento dos cursos de Geografia com 50 vagas e Letras com

50 vagas, tendo estas, habilitações distintas, com vagas assim distribuídas: 50%

para Habilitação em Língua Portuguesa e 50% para Habilitação em Língua Inglesa

(COSTA, 2008, p. 145).

Com as expansões, a FUNESA se ressentia da necessidade de um corpo de

professores titulado conforme preconiza a LDBEN e de um novo estatuto que viesse

a definir as diretrizes dessa Instituição. Nesse sentido, renascendo das cinzas

deixadas pela crise provocada pelo Programa de Demissão Voluntária - PDV, em

meados da década de 1990, e para se adequar ao Projeto de Reforma

Administrativa do Estado, no ano 2000 foi realizado, por iniciativa da comunidade

acadêmica, o primeiro Fórum Universitário - FORUNIV, que vai definir o Estatuto

Geral e uma Proposta Pedagógica para a Instituição. A princípio, essas propostas

geraram impactos políticos junto ao governo do Estado, uma vez que, nascendo das

bases da instituição, conflitava em alguns aspectos com os ideais políticos e

administrativos do governo do Estado. Essas propostas, portanto, não são bem

acolhidas pelas autoridades competentes no campo do ensino superior, obtendo

como resultado o seu engavetamento, ainda que o grupo que ocupava o governo

estadual naquele momento se autodeterminasse socialista e democrático.

Inconformados com a morosidade no tratamento das questões desta

universidade, principalmente por não ter Estatuto e Regimento adequados e

aprovados à luz de seu crescimento e desenvolvimento e, funcionando mesmo em

condições precárias, a administração da FUNESA, professores, pessoal

administrativo e alunos não mediram esforços para levar avante sua missão. Em

2001, além do apoio da Coordenadoria de Educação Superior e Ensino

Profissionalizante, contou com o apoio do Conselho Estadual de Educação, que se

reorganiza trazendo novas esperanças para a educação do Estado, sobretudo, para

a educação superior, e logo vai tratando de regularizar os cursos e orientar novos

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17

procedimentos acadêmicos com os quais a instituição deveria caminhar a partir

daquele ano.

E com o aumento do Quadro de Professores efetivos, através do segundo

Concurso Público, o Sindicato dos Professores e a Presidência da instituição

conseguem elaborar e encaminhar aos órgãos superiores do Estado o anteprojeto

de lei solicitando a transformação de suas unidades em uma universidade, tendo

sido feita a avaliação da FUNESA por comissão externa de docentes nomeados pelo

Conselho Estadual de Educação, para fins de credenciamento da IES. Em resposta

aos esforços desta instituição, no ano de 2006, o Conselho Estadual de Educação,

por meio do Parecer n.º 100/2006, credencia a FUNESA como UNIVERSIDADE,

sendo para isso necessário uma reestruturação administrativa da Instituição, que foi

realizada pelo Governo do Estado de Alagoas, pela Lei n.º 6.785/2006, de 21 de

dezembro de 2006, e logo em seguida, em 27 de dezembro do mesmo ano, teve seu

Estatuto aprovado pelo Decreto n.º 3.538, passando de Fundação a Autarquia,

sendo, por isso, necessário alterar sua denominação para UNIVERSIDADE

ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL.

É oportuno ainda destacar que, em 20 de março de 2012, através da

Resolução n.º 003, do Conselho Superior da Universidade Estadual de Alagoas -

CONSU/UNEAL, foi criado o Campus VI da UNEAL, em Maceió, com a

compreensão de que se fazia necessário o fortalecimento da IES na capital

alagoana, com todos os seus indicadores sociais.

Missão, princípios norteadores e políticas da IES:

A nossa missão é investigar, produzir e transmitir conhecimento para formar

profissionais éticos e competentes que atuarão na sociedade, contribuindo para

solucionar problemas locais e regionais, visando ser uma Universidade reconhecida

como polo de referência em Educação, Tecnologia e Desenvolvimento.

Finalidades

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II - promover, de forma indissociável, o ensino, a pesquisa e a extensão e

aperfeiçoar a educação superior nos diferentes campos do conhecimento;

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III - aplicar-se ao estudo da realidade brasileira, em busca de soluções para os

problemas do desenvolvimento social e econômico, contribuindo com os recursos à

sua disposição para o desenvolvimento do bem–estar social;

IV - integrar-se às regiões em que está inserida, pela extensão da educação, da

pesquisa e da atividade de prestação de serviços especializados à sociedade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

V - formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção

em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da ciência, da

tecnologia, da criação e difusão da cultura, promovendo a educação através da

formação de valores para a humanização da sociedade;

VI - participar do processo científico, cultural e técnico e de atividades que

promovam a difusão do conhecimento e o entendimento do ser humano e do meio

em que vive;

VII - promover o desenvolvimento das ciências, letras e artes;

VIII - cooperar com entidades públicas e privadas, no campo do ensino, da pesquisa

e da cultura, mediante convênios aprovados pelo conselho superior da instituição.

IX -constituir-se em fator de integração e de promoção dos conhecimentos culturais,

científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber

através do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;

X - cooperar com outras instituições acadêmicas, científicas, culturais e educacionais

do Estado, da região, do país e do mundo;

XI - ministrar ensino gratuito para a formação de profissionais e especialistas

indispensáveis ao desenvolvimento político, econômico e social de Alagoas, do

nordeste e do país;

XII - garantir a publicidade e gratuidade em todos os níveis das atividades

desenvolvidas;

XIII - garantir a capacitação, atualização e o aprimoramento dos seus corpos

docente e técnico-administrativo, considerando as especificidades das ocupações

previstas;

1.4 Objetivos e Metas

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I - ministrar educação de nível superior de qualidade consoante aos anseios da

sociedade alagoana com vistas ao aprimoramento científico, econômico e cultural;

II - ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a

capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais;

III - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções

científicas, estendendo seus benefícios à comunidade;

IV - desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades

da educação superior, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos

sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos

científicos e tecnológicos;

V - estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e

renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento

socioeconômico local e regional; e

VI - ministrar em nível de educação superior cursos de pós-graduação lato sensu de

aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas

diferentes áreas do conhecimento; e cursos de pós-graduação stricto sensu de

mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases

sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e

inovação científica e tecnológica.

Do planejamento, da superintendência e da coordenação das políticas de graduação:

A PROGRAD entende a competência de planejar como decorrente de uma

demanda prevista por um determinado projeto; no caso, o projeto da sociedade

alagoana instituído através da Lei n.º 6.785, de 21 de dezembro de 2006; para

sistematizar e alimentar a práxis com o que lhe compete, para promover uma política

de transparência capaz de garantir a participação de todos os atores sociais da

comunidade, para legitimar os princípios da gestão democrática; sobretudo, a

descentralização, a horizontalização, a participação e a autonomia; e para regular a

cultura política do cotidiano em sua dimensão profissional, relacional, legal, política,

ética e, sobretudo, pedagógico-acadêmica, posto que à UNEAL foi delegado o dever

de alcançar, no que lhe compete, os objetivos educacionais em nível superior.

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20

A superintendência implica a simultaneidade e a continuidade ao ato de

planejar, tendo, do ponto de vista conceitual e foco de competência, a supervisão do

espaço intersticial entre:

a. o protagonismo da dimensão estruturada da UNEAL (segmentos que por ofício ou

direito atuam no processo de gestão dessa), responsável pelo efetivo cumprimento

das responsabilidades que lhe foram delegadas; e b. o protagonismo da dimensão

estruturante (segmentos representativos da sociedade em geral que sintetizam e

sumariam as expectativas das respostas, do dinamismo e da qualificação do projeto

dessa sociedade), responsável pelos contornos das políticas interinstitucionais –

ênfase na corresponsabilidade assumida com o protagonismo da Reitoria pela

própria dimensão organizacional da instituição –, necessárias à interlocução entre a

complexa estrutura do ensino superior em Alagoas.

A responsabilidade conferida à superintendência como competência da

PROGRAD é delimitada pelo Regimento Interno da UNEAL e, dentro dos aspectos

apontados, elencamos, sumariamente, os seguintes pontos:

a. diagnosticar o campo da graduação em seus quadrantes pedagógicos, curriculares e interinstitucionais;

b. articular as políticas da graduação a partir dos instrumentos disciplinadores da gestão acadêmica;

c. garantir a formação continuada dos servidores que, com sua atuação, incidem na práxis acadêmica, como atores para a execução do trabalho de responsabilidade da PROGRAD;

d. regular o arquivo e emissão de documentos do cartório institucional naquilo que lhe compete;

e. alimentar as políticas de transparência de gestão com a socialização das práticas tanto em instrumentos oficiais como midiáticos impressos, de rádio, televisão ou virtual;

f. promover a escuta da comunidade de forma eventual ou sistemática; Ensino, Pesquisa e Extensão:

Os projetos de ensino, pesquisa e de extensão estão sendo desenvolvidos através

de programas como PIBID e PIBIC.

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO:

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Base Legal

O presente Projeto Pedagógico de Curso tem respaldo legal nas orientações

e diretrizes propostas pelo Ministério da Educação, em esfera federal, nas

legislações expostas pela Secretaria do Estado de Alagoas, em esfera estadual, e

nas resoluções e pareceres da Universidade Estadual de Alagoas, em esfera local.

Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB);

Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (2013);

Resolução nº 2, de 1de julho de 2015 do MEC/CNE, que dispõe sobre a nova

configuração dos cursos de licenciatura;

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre as novas

orientações do estágio dos discentes;

Resolução específica de Letras CNE/CES/18, de 13 de março de 2002, que

apresenta as diretrizes específicas do curso de Letras;

Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação (2015);

Resolução n°008/2011 CONSU/UNEAL, de 02 de agosto de 2011, que trata

da criação e regulamentação dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)

desta IES;

Regimento do NDE/2013;

Regimento do Conselho Superior de Cursos de Graduação (CSCG)/2016;

Resolução n°008/2013 – CONSU/UNEAL, de 18 de dezembro de 2013 que

dispõe sobre as normas do cômputo da carga horária das Atividades

Complementares dos cursos de graduação da Uneal;

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22

Resolução n°010/2013 – CONSU/UNEAL, de 18 de dezembro de 2013, que

dispõe sobre a aprovação do Regulamento de Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) desta IES.

Resolução n°011/2013 – CONSU/UNEAL, de 18 de dezembro de 2013, que

dispõe sobre a aprovação do Regulamento de Estágio Curricular

Supervisionado nos cursos de graduação desta IES;

Resolução n°012/2013 – CONSU/UNEAL, de 18 de dezembro de 2013, que

aprova o Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de

graduação desta IES;

Resolução n°11/2015 – CONSU/UNEAL, de 10 de dezembro de 2015, que

dispõe sobre as Normas de Aproveitamento de Estudos nos cursos de

graduação desta IES;

Resolução Normativa 017/2006 do CNPq, que estabelece as normas gerais e

específicas para a modalidade de Bolsa de Iniciação Científica;

Concepção e Justificativa:

Os cursos de Letras língua portuguesa e suas respectivas literaturas; Letras:

língua inglesa e suas respectivas literaturas; e, Letras: língua espanhola e suas

respectivas literaturas têm atendido a contento aos objetivos que fomentaram a sua

criação. No entanto, ao passar do tempo, se deu a necessidade de promover

mudanças em seus projetos pedagógicos, uma vez que os atuais projetos não

estavam mais atendendo às novas demandas relativas às licenciaturas, pela

legislação que rege, em especial e em âmbito local e nacional, os curso de

licenciatura e, no caso desta Instituição de Ensino Superior, os cursos de Letras.

Visando, neste sentido, sintonizar os nossos cursos com as necessidades da

sociedade contemporânea, bem como também com a legislação vigente, Resolução

específica de Letras, Resolução nº 2, de 1de julho de 2015 do MEC/CNE, que

dispõe sobre a nova configuração dos cursos de licenciatura; e as resoluções

institucionais, como, CNE/CES/18, de 13 de março de 2002, que apresenta as

diretrizes específicas do curso de Letras; foi necessária uma reformulação dos

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projetos antigos, os quais passaram por uma nova (re)leitura crítica e mais

aperfeiçoada, para que pudessem oferecer aos discentes uma formação sólida em

um diálogo com as demandas contemporâneas.

A organização curricular sofreu mudanças bem como uma redefinição das

nossas áreas de atuação no ensino, pesquisa e extensão, o que levou em

consideração não só o perfil do corpo docente que temos, mas, principalmente, o

perfil do alunado que recebemos, levando em conta a região em que atuamos.

Assim, nossas ações nos cursos de Letras: língua portuguesa e suas

respectivas literaturas; Letras: língua inglesa e suas respectivas literaturas; e, Letras:

língua espanhola e suas respectivas literaturas procuram:

• proporcionar ao formando de Letras opções de conhecimento e de atuação no

mercado de trabalho;

• criar oportunidade para o desenvolvimento de habilidades necessárias para atingir

a competência desejada no desempenho profissional;

• priorizar a abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da autonomia do

graduando;

• promover articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista

a articulação direta com a pós-graduação.

Objetivos:

1. Desenvolver a competência comunicativa em língua portuguesa e suas

respectivas literaturas; letras: língua inglesa e suas respectivas literaturas e

língua portuguesa/francesa e suas respectivas literaturas; letras: língua

espanhola e suas respectivas literaturas a partir de estudos em diversas

perspectivas teóricas e práticas.

2. Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens

relacionando textos e contextos, de acordo com as condições de produção,

possibilitando uma leitura de mundo como forma de romper com o modelo de

sociedade excludente.

3. Desenvolver habilidades em línguas estrangeiras modernas como

instrumento de acesso à informação, ao mercado de trabalho e interação

social.

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4. Desenvolver habilidades em leitura e o empenho no uso da escrita e na

produção literária, no sentido de romper com os paradigmas que intensificam

a exclusão social.

5. Valorizar a produção científica dos docentes, criando e fortalecendo

grupos de pesquisa.

6. Elaborar programas que favoreçam o intercâmbio com pesquisadores

visitantes.

7. Usar os diversos sistemas linguísticos numa perspectiva sócio-

interacionista.

8. Propiciar ao discente, momentos de atuação como professora em salas

de aula do Ensino Fundamental e Médio, compreendendo assim, a dinâmica

escolar situada em um contexto sócio-político-econômico-cultural.

9. Detectar problemas teórico-metodológicos propondo alternativas da prática

pedagógica a partir de projetos de intervenção nas instituições escolares ou

de outras práticas interdisciplinares.

10. Proporcionar ao estagiário/graduando oportunidades de pesquisas

educacionais através de observação e participação em escolas da

comunidade, familiarizando-o com a proposta pedagógica desenvolvida nas

diversas unidades de ensino e em diferentes contextos escolares.

11. Sistematizar os aspectos teórico/práticos vivenciados em sala de aula e

extraclasse, através de avaliações.

12. Desenvolver habilidades de planejamento de aulas de línguas e suas

respectivas literaturas.

Perfil do Egresso:

Parecer CNE/CES 492/2001

Lei 10.861 de 14 de abril de 2004 (ENADE/SINAES/CPA/Avaliação)

Portaria Normativa nº 8, de 14 de março de 2014 (ENADE)

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Diante dos desafios da educação superior decorrentes das intensas

transformações que têm ocorrido na sociedade contemporânea, no mercado de

trabalho e no contexto imediato de exercício profissional, o licenciado em Letras,

conforme o Parecer CNE/CES 492/2001, deve ser interculturalmente competente. E

ainda, por conceber o espaço universitário não apenas como produtor e detentor do

conhecimento, mas como entidade voltada para atender às necessidades educativas

e tecnológicas da sociedade também, o profissional de Letras tem de ser capaz de

lidar, de maneira crítica, com as linguagens.

Objetiva-se, desse modo, no Curso de Letras, formar licenciados que

dominem o uso da língua ou das línguas que constituam seu objeto de estudo, não

só em termos de sua estrutura e seu funcionamento, mas também no que tange às

diversas manifestações culturais, conscientes das variedades linguísticas que as

possibilitam e as alicerçam. Com o desenvolvimento da sua capacidade crítica de

refletir acerca das linguagens, o profissional da área deve fazer uso de novas

tecnologias e, ao mesmo tempo, manter-se em permanente estudo, compreendendo

sua formação profissional como um processo contínuo e autônomo, que, por sua

natureza, articula-se, no nível do Ensino, com a Pesquisa e a Extensão.

Nesse sentido, pretende-se que o licenciado em Letras, preocupando-se com

a relação da sua área com as outras áreas de atuação, possua as seguintes

competências e habilidades:

- reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,

educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico;

- visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e

literárias que fundamentam sua formação profissional;

- domínio do uso da língua materna ou de língua estrangeira, em suas diferentes

modalidades, tanto em relação à recepção quanto em relação à produção de textos

dos mais variados gêneros;

- capacidade de estabelecer inter-relações entre a Literatura e outros sistemas

culturais e semióticos, sem deixar de enfatizar as literaturas locais/regionais;

- domínio de teorias e métodos de ensino e aprendizagem de língua e literatura;

- atuação ética em variados contextos interculturais não só comoprofessor, mas

também como pesquisador;

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- capacidade de manejo das novas tecnologias, na configuração de sua prática

docente.

A formação de profissionais de Letras demanda o domínio da língua estudada

e suas culturas de modo que lhes permitam atuar como professores, pesquisadores,

críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, roteiristas, secretários

executivos, assessores culturais, entre outras atividades.

Organização curricular:

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS

LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

T P E CHT

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 60 20 -- 80

LÍNGUA LATINA I 40 -- -- 40

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS 80 -- -- 80

TEORIA DA LITERATURA I 80 -- -- 80

METODOLOGIA CIENTÍFICA 80 -- -- 80

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 40 -- -- 40

CARGA HORÁRIA 380 20 -- 400

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

T P E CHT

LÍNGUA PORTUGUESA I: FONÉTICA E

FONOLOGIA

60 20 -- 80

LÍNGUA LATINA II 40 -- -- 40

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LINGUÍSTICA I 80 -- -- 80

TEORIA DA LITERATURA II 80 -- -- 80

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS 40 -- -- 40

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 40 -- -- 40

TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO (TDICs) NA EDUCAÇÃO

20 20 -- 40

CARGA HORÁRIA 360 40 -- 400

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

T P E CHT

LÍNGUA PORTUGUESA II: ASPECTOS

DIACRÔNICOS

60 20 -- 80

LINGUÍSTICA II 80 -- -- 80

LITERATURA BRASILEIRA I: CONTO E

CRÔNICA

60 20 -- 80

FUNDAMENTOS DA CRÍTICA LITERÁRIA 40 -- -- 40

DIDÁTICA 60 20 -- 80

EDUCAÇÃO BRASILEIRA: POLÍTICA E

LEGISLAÇÃO

40 -- -- 40

CARGA HORÁRIA 340 60 -- 400

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

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T P E CHT

LÍNGUA PORTUGUESA III: MORFOLOGIA 60 20 -- 80

LINGUÍSTICA III 80 -- -- 80

LITERATURA BRASILEIRA II: ROMANCE 60 20 -- 80

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 80 -- -- 80

PESQUISA E DOCÊNCIA I 80 -- -- 80

CARGA HORÁRIA 360 40 -- 400

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

T P E CHT

LÍNGUA PORTUGUESA IV: SINTAXE 60 20 -- 80

LINGUÍSTICA APLICADA E ENSINO DE

LÍNGUA PORTUGUESA

60 20 -- 80

METODOLOGIA DA PESQUISA 40 40 -- 80

LITERATURA BRASILEIRA III: POESIA 60 20 -- 80

ELETIVA I 40 -- -- 40

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I -- -- 100 100

CARGA HORÁRIA 260 100 100 460

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

T P E CHT

LÍNGUA PORTUGUESA V: SEMÂNTICA 60 20 -- 80

LIBRAS 40 -- -- 40

LITERATURA BRASILEIRA IV: DRAMA 60 20 -- 80

LITERATURA PORTUGUESA I 40 -- -- 40

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ELETIVA II 40 -- -- 40

GESTÃO ESCOLAR 80 -- -- 80

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II -- -- 100 100

CARGA HORÁRIA 320 40 100 460

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

T P E CHT

LÍNGUA PORTUGUESA VI: PRAGMÁTICA 60 20 -- 80

METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA

PORTUGUESA

40 40 -- 80

LITERATURA PORTUGUESA II 40 -- -- 40

LITERATURA AFRICANA EM LÍNGUA

PORTUGUESA

40 -- -- 40

ELETIVA III 40 -- -- 40

AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 80 -- -- 80

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III -- -- 100 100

CARGA HORÁRIA 300 60 100 460

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

T P E CHT

ELETIVA IV 40 -- -- 40

LITERATURA ALAGOANA 40 -- -- 40

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 40 40 -- 80

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL 40 -- -- 40

PESQUISA E DOCÊNCIA II 40 40 -- 80

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV -- -- 100 100

CARGA HORÁRIA 200 80 100 380

T P E CHT

CARGA HORÁRIA TOTAL 2520 440 400 3360

3.360 h + 200 h (At. Complementares) = 3.560 h

1/5 de 3.560 = 712 h (de disciplinas pedagógicas obrigatórias)

Disciplinas Formativas Disciplinas Pedagógicas

Teóricas Práticas Teóricas Práticas

1880 h 360 h 640 h 80 h

= 2.240 h = 720 h

TOTAL: 2960 + 400 (Estágio) + 200 (At. Compl.) = 3.560 h

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Curso de Português = 50 disciplinas = 3.360 h

Língua: 16 disciplinas (13 de 80h e 3 de 40h) = 1.160 h

Literatura: 11 disciplinas (6 de 80h e 5 de 40h) = 680 h

Pedagógica: 12 disciplinas (6 de 80h e 6 de 40h) = 720 h

Outras: 11 disciplinas = (4 de 100h [Estágio] + 4 de 40h [Eletivas] + 3 de 80h [

TCC/Met] = 800 h

1.160 + 680 +720 + 800 = 3360 h

LINHAS DE PESQUISA

São as seguintes as linhas de pesquisa do Curso:

1. Ensino de língua e literatura inglesa

2. Estudos literários

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3. Letramento e Novas Tecnologias: Novos suportes de leitura e escrita

4. Linguística Aplicada

5. Literatura e Ensino

6. Gêneros literários: Categorias e fronteiras

7. Intertextualidade nos gêneros literários da Roma Antiga

8. Linguagens, usos e gramáticas

9. Literatura

10. Literatura de autoria feminina brasileira

11. Literatura e culturas populares

12. Análise do discurso

13. Comunicação, cultura e linguagens

14. Ensino de literatura no Ensino Médio

15. Estudos interartes

16. Teoria e análise linguística

17. Teorias da linguagem e ensino

METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO

O curso primará por uma perspectiva contextualizada, levando-se em

consideração os aspectos do contexto local da realidade e da região e as que

envolvem a área de letras na contemporaneidade, com base nos Parâmetros

Curriculares de Língua portuguesa que diz:

O domínio da língua tem estreita relação com a possibilidade de plena participação social, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Assim, um projeto educativo comprometido com a democratização social e cultural atribui à escola a função e a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos. (BRASIL, 1997, p.21)

O ensino pauta-se numa dimensão interdisciplinar, intercultural e crítico-

reflexiva, de modo que o acesso aos saberes linguísticos e literários estejam

garantidos e que se articulem com a teoria e a prática na formação de indivíduos.

Está ancorado à prática pedagógica dos cursos de licenciatura da UNEAL

com base no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que trata-se de

componente curricular prescrito pelas Resoluções CNE/CP nº 01 e 02 de fevereiro

de 2002 com carga horária exigida na forma da lei e que deve:

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a. Ser trabalhada de forma interdisciplinar ou transdisciplinar, portanto, não deve

estar sendo contemplada no interior das disciplinas, tão pouco ser uma prática

unicamente intertextual;

b. Ter coordenador específico para a gestão desta carga horária, conforme

determina a resolução competente;

c. Ser diferenciada do estágio por natureza, periodicidade e implicações da práxis (o

Estágio Curricular é obrigatoriamente no campo, acompanhado por um orientador e

um supervisor, a partir da metade do curso e a Prática Pedagógica deve ser

desenvolvida desde o início do curso, através de atividades acadêmicas intra ou

extramuros).

d. Apresentar projeto construído pelos Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos,

referendados pelos Colegiados de Cursos e autorizados pelo Conselho Universitário,

na medida em que é esse que, por competência, pode institucionalizar essa prática.

As normas que definem o processo de avaliação do rendimento do estudante

estão definidas no Regimento Geral da Uneal, nos artigos 97 a 104. Faremos um

resumo, destacando alguns pontos que consideramos importantes, mas

recomendamos a leitura atenta do que ele define:

Em cada semestre letivo, o estudante sofrerá duas avaliações bimestrais (que

poderá ser resultante de mais de um instrumento avaliativo, como provas,

trabalhos, seminários etc.). Além disso, fará a Prova Final, quando necessário.

Também faz parte da avaliação do rendimento do estudante, o Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC) e o Estágio Curricular Obrigatório, quando previsto no

Projeto Pedagógico do Curso.

Não poderá ser realizada qualquer atividade de avaliação, inclusive prova

final, antes de decorridas, pelo menos, 48 (quarenta e oito) horas da divulgação

das notas obtidas pelo discente em avaliações anteriores.

O discente tem direito, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a

divulgação de cada resultado, a solicitar revisão de sua avaliação por uma

comissão de professores designada pelo Colegiado do Curso.

Para ser aprovado, o estudante precisa alcançar uma média nas avaliações

igual ou superior a 7,0 (sete) nas avaliações bimestrais. E será automaticamente

reprovado, sem direito a fazer prova final, quem alcançar média inferior a 4,0

(quatro) nas avaliações bimestrais.

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A Média Final (MF) é a média ponderada formada pela média das Avaliações

Bimestrais (AB’s), com peso 6 (seis), e da nota da Prova Final (PF), com peso 4

(quatro), calculada da seguinte forma: MF= [(MABx6)+(PFx4)]/10

Terá direito a realizar a Prova Final (PF) o aluno que conseguir média igual ou

superior a 4,0 (quatro inteiros) e igual ou inferior 6,9 (seis inteiros e nove

décimos) nas Avaliações Bimestrais (AB’s). Será considerado aprovado com

avaliação final, após a realização da Prova Final, em cada disciplina, o discente

que alcançar Média Final (MF) igual ou superior a 5 (cinco).

ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

De acordo com a Lei Federal nº 10.861/2004, em seu art. 5º, § 5o, o ENADE é

componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo inscrita no

histórico escolar do estudante somente a sua situação regular com relação a essa

obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa

oficial pelo Ministério da Educação, na forma estabelecida em regulamento.

O ENADE avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação,

ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em

que estão matriculados. O exame é obrigatório para os alunos selecionados e

condição indispensável para a emissão do histórico escolar. O Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes - ENADE será realizado todos os anos, aplicando-se

trienalmente a cada curso, de modo a abranger, com a maior amplitude possível, as

formações objeto das Diretrizes Curriculares Nacionais, da legislação de

regulamentação do exercício profissional e do Catálogo de Cursos Superiores de

Tecnologia.

Extensão e Atividades complementares: Eventos

Campus I

Seminário do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID

(2017).

IV Semana de Estudos Literários (2016) – SEMALI – 30 de novembro a 02 de

dezembro de 201. Organizado pelo Grupo de Estudos das Narrativas Alagoanas –

GENA – grupo de pesquisa cadastrado no CNPq.

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I Círculo Literário da Uneal: do clássico ao contemporâneo, do cânone ao marginal.

Organizado pelo Grupo de Estudos das Narrativas Alagoanas – GENA – grupo de

pesquisa cadastrado no CNPq (agosto de 2017).

Campus III

V Semana de Letras do Campus III – I Encontro de Professores do Agreste –

Literatura, Letramentos e Formação de Leitores – 17 a 21 de novembro de 2014.

II ERELIN – Encontro Regional de Linguística – 29 a 31 de agosto de 2016.

Pesquisa:

Campus I

Grupo de Estudos das Narrativas Alagoanas – GENA – grupo de pesquisa

cadastrado no CNPq.

Grupo de Estudos Interacionais da Linguagem – EILIN - grupo de pesquisa

cadastrado no CNPq.

Núcleo de Pesquisa Educacional na Contemporaneidade – NUPEC - grupo de

pesquisa cadastrado no CNPq.

Núcleo de Pesquisa Camenae – composições poéticas da Roma Antiga - grupo de

pesquisa cadastrado no CNPq.

Campus III

Grupo de Estudos da Variação Linguística de Alagoas – GEVAL-AL - grupo de

pesquisa cadastrado no CNPq.

Grupo de Estudos em Ensino e Aprendizagem de Língua – GEEAL - grupo de

pesquisa cadastrado no CNPq.

Grupo de Pesquisa em Textos Acadêmicos – GPTA - grupo de pesquisa cadastrado

no CNPq.

Campus IV

Núcleo de Estudos Literários - grupo de pesquisa cadastrado no CNPq.

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Campus V

Grupo de Pesquisa em Estudo de Línguas – GPEL - grupo de pesquisa cadastrado

no CNPq.

Núcleo de Estudos Linguísticos – NELING - grupo de pesquisa cadastrado no CNPq.

Grupo de Pesquisa Ensino da Literatura no Ensino Médio - grupo de pesquisa

cadastrado no CNPq.

Núcleo de Pesquisa em Literatura e Artes Visuais – NUPLAV - grupo de pesquisa

cadastrado no CNPq.

Programas Federais:

PIBIC – O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

(PIBIC) promove uma ênfase científica aos novos talentos que estão para se formar

no Curso de Letras. Serve como incentivo para se iniciar em pesquisas científicas

em todas as áreas de conhecimento.

O programa é apoiado pelo CNPq com a concessão de bolsas. Os projetos

de pesquisa nos quais os alunos e as alunas participam devem ter qualidade

acadêmica, mérito científico e orientação adequada por um pesquisador qualificado.

A participação nestes projetos fornece um retorno aos bolsistas na sua

formação despertando vocação científica e incentivando na preparação para

ingressar na pós-graduação. A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da

Universidade Estadual de Alagoas incentiva e mantém este programa de iniciação

científica, promovendo e participando de eventos científicos nos quais envolvam os

graduandos de Letras e dos cursos desta IES, momento em que podem apresentar

suas pesquisas realizadas durante a participação no Programa.

PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) é um

Programa de incentivo e valorização à docência, financiado pela COORDENAÇÃO

DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES/MEC),

com a concessão de bolsas de iniciação à docência para alunos de cursos de

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licenciatura e para coordenadores e supervisores responsáveis institucionalmente

pelo PIBID e demais despesas a ele vinculadas, com sua instituição publicada no

Diário Oficial do Estado de 17 de abril de 2012, através da Portaria n.º 95/2012, com

a seguinte comissão:

Prof.ª Me. Maria Betânia Rocha de Oliveira – Presidente da Comissão para elaboração do PIBID Prof.ª Dr.ª Aldenir Feitosa dos Santos – Comissão para elaboração do PIBID Prof.ª Dr.ª Rosângela Nunes de Lima – Comissão para elaboração do PIBID Prof.ª Me. Cristina Maria Bezerra de Oliveira – Comissão para elaboração do PIBID Prof.ª Me. Maria Luiza Braz – Comissão para elaboração do PIBID Prof.ª Me. Maria José Brito de Araújo – Comissão para elaboração do PIBID PROCAMPO – Programa de Licenciatura em Educação no Campo

O curso de licenciatura em Educação do Campo UNEAL, conforme portaria de

autorização da Resolução nº 02/2013 do CONSU/UNEAL possui validade para a

formação de professores em exercício nas escolas do campo; outros profissionais

da educação; professores que atuam em experiências educacionais alternativas de

educação no campo; professores e outros profissionais que atuam em programas

governamentais; jovens e adultos que desenvolvem atividades não-escolares nas

comunidades do campo; associações comunitárias rurais; sindicatos do campo;

organizações camponesas em geral e; interessados em conhecer o mundo rural,

com seus dilemas e perspectivas. O curso é financiado pela Secretaria de Educação

Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD/MEC).

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Segundo o Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado nos cursos de

graduação da Universidade Estadual de Alagoas, de acordo com a Lei n.º 11.788, de

25 de setembro de 2008.

O CONSELHO SUPERIOR da Universidade Estadual de Alagoas –

CONSU/UNEAL, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e de acordo com a

deliberação tomada na sessão ordinária de 11 de dezembro de 2013, a partir do

Processo n.º 4104-1071/2013, resolve: Aprovar o Regulamento de Estágio Curricular

Supervisionado da Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, conforme o anexo

que passa a integrar esta resolução como se nela estivesse escrito, e sendo

disponibilizado na página na Internet da instituição.

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Estágio é ato educativo supervisionado, componente curricular dos cursos de

graduação da Universidade Estadual de Alagoas e que visa à preparação dos

futuros profissionais que estejam frequentando o ensino regular.

O Estágio Curricular Supervisionado da Universidade Estadual de Alagoas é

ofertado nas modalidades OBRIGATÓRIO e NÃO OBRIGATÓRIO, sendo ambas

contempladas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

Este Regulamento está em consonância com o parecer 2/201 do Conselho Nacional

de Educação, em que os cursos para professores de nível superior devem ter 400

(quatrocentas) horas dedicadas ao estágio supervisionado.

O Estágio supervisionado I está destinado à observação e a avaliação de

práticas de ensino nos quatro o anos do ensino fundamental e nos três do ensino

médio, respectivamente.

O Estágio Supervisionado II destina-se a planejamento, observação,

implementação das aulas no ensino médio e o estágio supervisionado III destina-se

aos três anos do ensino médio, respectivamente.

O estágio curricular supervisionado visa articular a teoria com a prática

profissional, além de fomentar a pesquisa em todo o processo do desenvolvimento

do estágio; Integrar os saberes inerentes a cada curso de graduação; Favorecer a

parceria da IES com as instituições que servirão de loci para o estágio curricular

supervisionado; Possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências

inerentes ao exercício profissional; Promover por meio do estágio curricular

supervisionado projetos de extensão e pesquisa para instituições envolvidas no

processo; Promover com as instituições parceiras encontros de avaliação e

socialização das produções dos acadêmicos.

Aconselha-se que o discente curse a disciplina Didática anteriormente ao

período do Estágio como forma de preparação e instrumentalização pedagógica

para dar base e conhecimento do processo de construção para o aluno no estágio.

Segundo a resolução do CONSU, entende-se por Estágio Obrigatório aquele

definido no PPC, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção do

diploma. Sendo assim: Compete a cada curso, de acordo com seu PPC, definir as

etapas dos estágios curriculares supervisionados, conforme suas especificidades.

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Devem ser respeitadas as proporcionalidades da carga horária: 30% (trinta

por cento) para observação e estudo do campo de estágio, e 70% (setenta por

cento) para elaboração e execução da proposta de intervenção.

Entende-se por Estágio Não Obrigatório aquele desenvolvido como atividade

opcional acrescida à carga horária regular e obrigatória.

O professor Orientador de Estágio deverá ter uma carga horária de 40 horas

e/ou Dedicação Exclusiva, especificamente para os estágios.

Quando o professor de estágio desempenhar outras funções na IES além da

docência, o colegiado do curso deverá promover o ajuste necessário da carga

horária.

A observação e a implementação de experiências de ensino, foco dos

componentes de Estágio Curricular supervisionado, ocorrerão nas escolas das redes

públicas que ofereçam os anos finais do Ensino Fundamental e os três anos do

Ensino médio.

Os envolvidos nas atividades do componente curricular de Estágio

supervisionado são: o estagiário, o orientador e o supervisor. O orientador deve

pertencer ao quadro permanente da UNEAL. Desse modo, cabe ao professor

orientador: Encaminhar os estagiários para as intuições que servirão de campo de

estágio; Orientar, acompanhar e avaliar individualmente o estagiário e intervir no que

for necessário; Acompanhar e avaliar o desempenho do estagiário em conjunto com

o supervisor e demais atores sociais; Assinar os relatórios de estágios

supervisionados; Incentivar e promover entre professores e estudantes a produção

científica e realização de eventos acadêmicos voltados para o estágio curricular

supervisionado; Envolver os professores das diversas disciplinas do curso na

construção, acompanhamento e avaliação das atividades de estágio;

Cabe ao estagiário:

a) Conhecer as orientações oficialmente estabelecidas para a realização do estágio;

b) Escolher uma entre as instituições conveniadas para realizar as atividades de estágio;

Serviços de Apoio ao estudante:

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Resolução Nº 005/2011 – CONSU/UNEAL, de 02 de Junho de 2011. Estabelece

normas para a concessão de auxílio financeiro ao estudante

Relações internacionais:

Coordenadora: Profa. Me. Valéria Maria Lima Campos – Campus IV

A Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) inicia, neste mês de abril, os

trabalhos da Coordenação de Relações Internacionais da instituição. A proposta é

desenvolver a cultura da internacionalização, com vistas ao compartilhamento de

experiências e desenvolvimento do aprendizado intercultural.

O setor ficará sob a coordenação da professora Valeria Maria Lima Campos.

Lotada no Campus IV, em São Miguel dos Campos, a docente é licenciada em

Letras - Espanhol e mestre em Letras pela Universidade Federal de Sergipe (UFS),

com experiência em tradução, interpretação e ensino de língua espanhola.

O objetivo é o de firmar convênios e parcerias entre a Uneal e universidades

de todo o mundo, nas áreas do conhecimento em que a Uneal tem graduação,

possibilitando não só que nossos alunos e professores possam desenvolver seus

conhecimentos, como também trazer alunos e professores de outros países para

conhecer nossa realidade.

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC:

O TCC consistirá em um trabalho de natureza acadêmica de acordo com o

Projeto Pedagógico do Curso (PPC), elaborado individualmente pelo aluno

regularmente matriculado no último ano do curso, como requisito obrigatório para

a integralização das suas atividades acadêmicas.

Consiste em uma pesquisa individual orientada, relatada sob a forma de

monografia escrita, de acordo com o tema escolhido pelo aluno e aprovado

pelo/a professor/a orientador/a, dentre as linhas de pesquisa oferecidas pelos

respectivos cursos.

E é desenvolvido sob a orientação de um docente do quadro da Universidade

Estadual de Alagoas. As atividades de orientação são desenvolvidas durante o

cumprimento do TCC, alocada no último ano do Curso.

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Caberá ao Colegiado do Curso definir ou referendar a escolha dos

orientadores.

O discente deverá estar regularmente matriculado no TCC e preencher ficha

conforme modelo adotado pelo Registro e Controle Acadêmico da UNEAL, que

indicará o tema e a linha de pesquisa do trabalho.

A Coordenação do Curso, após a deliberação do Colegiado, encaminhará a

cada professor orientador a lista de trabalhos com os temas e seus respectivos

orientandos.

O TCC terá o prazo máximo de 01 (um) ano para orientação, elaboração e

apresentação, respeitando-se o tempo de integralização previsto no PPC.

A substituição de orientador por solicitação do aluno é permitida uma única

vez, no prazo de até 60 (sessenta) dias após a divulgação da lista de distribuição

dos orientadores, mediante apresentação de justificativa na Coordenação do

Curso e deliberação do Colegiado.

O professor orientador tem, dentre outros, os seguintes deveres específicos:

I. Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em

todas as suas fases;

II. Estabelecer o plano e o cronograma das atividades de elaboração do

trabalho, com a fixação do período destinado ao levantamento de

pesquisa bibliográfica, dos instrumentos de investigação e data das

reuniões de orientação;

III. Atender seus alunos orientandos em horário previamente fixado;

IV. Participar e presidir as bancas de apresentação de TCC para as quais

estiver designado;

V. Providenciar o calendário de apresentações de seus orientandos, a

composição das bancas de cada trabalho, com antecedência mínima de

15 (quinze) dias;

VI. Redigir e assinar, juntamente com os demais membros da banca

examinadora, as atas finais das sessões de apresentação, em duas

cópias originais, sendo uma para o estudante que apresentou o trabalho,

e outra para a Secretaria do Curso.

A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do aluno,

o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro

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das normas definidas pelo Regulamento de TCC, as atribuições decorrentes da

sua atividade de orientação.

O aluno em fase de realização do TCC tem, dentre outros relativos ao

desempenho de suas atribuições discentes, os seguintes deveres específicos (o

não cumprimento implica na reprovação do aluno pelo orientador):

I. Atender e cumprir o plano e o cronograma de atividades estabelecido

por seu orientador;

II. Manter contatos, no mínimo, mensalmente, com o professor orientador

para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar

eventuais faltas;

III. Entregar relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas

conforme determinação de seu orientador;

IV. Elaborar a versão final de seu TCC de acordo com o presente

Regulamento e as instruções de seu orientador;

V. Entregar aos membros da Banca Examinadora as vias de seu trabalho,

no prazo mínimo de 15 (quinze) dias que antecedem a data designada

para a apresentação;

VI. Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação da

versão final de seu TCC perante a banca examinadora composta nos

termos do presente Regulamento.

São direitos do orientando:

I. Definir a temática do TCC, em conformidade com as diretrizes do PPC

e linhas de pesquisa ou áreas de conhecimento divulgadas;

II. Ter um orientador, indicado na forma prevista pelo regulamento, com

conhecimento na área da temática escolhida;

III. Ser informado sobre normas e regulamentação do TCC;

IV. Participar da elaboração do plano e cronograma do trabalho a ser

desenvolvido;

V. Solicitar à Coordenação do Curso a substituição do Orientador, que

deverá ser apreciado pelo colegiado, quando esse não estiver cumprindo

suas atribuições.

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O TCC deve ser elaborado considerando-se, na sua estrutura formal, os

critérios técnicos estabelecidos em normas da instituição, ou, na ausência

destas, pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

O TCC deverá ser encadernado em brochura, além de uma via em formato

digital, documento em PDF (somente para visualização), possuindo, no mínimo

30 (trinta) páginas de texto escrito.

A Banca Examinadora será composta pelo professor orientador e outros três

professores, sendo dois titulares e um suplente, convidados pelo professor

orientador com consulta ao orientando, ficando o aluno responsável pela entrega

das vias do TCC a cada componente. Apenas um dos membros poderá ser

convidado não integrante do quadro de docentes da UNEAL. Nesta hipótese,

deverá ser feita comunicação por escrito à Coordenação do Curso, com

indicação do nome e titulação do convidado, com vínculo em IES.

As sessões de apresentação das monografias de TCC são públicas e nestas

o aluno terá de 20 (vinte) a 30 (trinta) minutos para a sua exposição oral e cada

membro da Banca Examinadora terá até 10 (dez) minutos para arguições. A

Banca atribuirá notas de 0 (zero) a 10 (dez) para a apresentação, a arguição oral

e o trabalho escrito, respectivamente. A nota final será o resultado da média

aritmética das referidas notas, que será registrada em Ata de Apresentação de

TCC.

Realizada a apresentação do trabalho e sendo recomendadas correções por

parte da Banca, estas deverão ser providenciadas pelo aluno no prazo máximo e

improrrogável de 10 (dez) dias daquela data, competindo-lhe apresentar o

trabalho corrigido ao professor orientador neste prazo, inexistindo nova

apresentação oral. O descumprimento pelo discente dos prazos e alterações

indicadas na monografia, implicará na reavaliação do trabalho monográfico por

parte da Banca Examinadora, não se homologando as notas anteriormente

atribuídas.

O discente, no prazo de 3 (três) dias úteis da data da apresentação de seu

TCC, poderá recorrer ao Colegiado do Curso contra os resultados das

avaliações, fundamentando devidamente suas razões.

O discente que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a

sua apresentação oral, ou ainda, que não fizer a entrega das cópias na forma

estabelecida neste Regulamento, estará automaticamente reprovado, devendo

reiniciar o processo de TCC.

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Certificados e Diplomas: Expedição no prazo de até 60 (sessenta) dias

Corpo Docente:

– Titulação

Formação do coordenador do curso

Campus I – Professora INALDA MARIA DUARTE DE FREITAS - Titular Doutora.

Iniciou em 01 de março de 1983 - FUNEC, FUNESA, UNEAL. Possui graduação em

Língua Portuguesa/Francesa - Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde (1982),

mestrado em Ciências da Educação: com Ênfase em Gestão Educacional -

Universidad Autônoma de Asunción (2004) e Doutorado em Ciências da Educação -

UniversidadAutonoma de Asunción parceria com Universidad de Jaén-ES. (2010).

Atualmente atua como professor titular, doutora da Universidade Estadual de

Alagoas, no ensino, pesquisa e extensão. Tem experiência na área de Educação,

atuando principalmente nos seguintes temas: educação, avaliação, estágio curricular

supervisionado, língua francesa e suas cultura e literaturas, práticas de ensino e

pedagógica. Membro do Sindicato Sindfunesa. Membro do Conselho Superior,

Coordenadora do Curso de Letras, Membro do NDE. Membro do Colegiado do

Curso. Membro do Conselho do Campus I.

Campus III – Professora MARIA MARGARETE DE PAIVA E SILVA – Doutoranda em

Estudos Linguísticos (Ensino-aprendizagem de Línguas), pela Universidade

Estadual de Maringá/ UEM; Mestre em Letras e Linguística, pela Universidade

Federal de Alagoas (2003); Graduada em LETRAS (Língua Portuguesa e

respectivas Literaturas), pela Universidade Federal de Alagoas (1997). Professora

Assistente da Universidade Estadual de Alagoas, desde 2004.

Campus IV – Professor EDUARDO PANTALEÃO DE MORAIS – Possui graduação em Licenciatura em Letras pelo Centro Universitário Cesmac. Especialista em Língua Portuguesa e Literatura brasileira pela Academia Alagoana de Letras. Mestre em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Universidade Federal de Alagoas/UFAL. Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Estadual de Maringá. Membro dos Grupos de Estudos: GETEL – Grupo de estudo do Texto e da Leitura; e, GEPOMI – Grupo de

Estudos Político-Midiáticos. Atuando na linha dos estudos textuais, Leitura e Escrita,

tendo por base teórica os seguintes temas: retórica, argumentação, gênero,

oralidade, radiojornalismo, metáfora retórica.

Campus V – Professor NILTON JOSÉ MÉLO DE RESENDE – Possui graduação em

Letras: Português/Literatura pela Universidade Federal de Alagoas (2000). Mestre e

doutor em Estudos Literários pela Universidade Federal de Alagoas (2013). É

Professor Adjunto de Literatura no Camuzp - Campus Universitário Zumbi dos

Palmares/UNEAL.

i. Núcleo docente estruturante - NDE

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Criado no ano de 2011, quando da iniciativa da Pró-reitoria de Graduação desta

Instituição de Ensino Superior, conforme Portaria da Reitoria Nº 108/2011, publicada

no Diário Oficial do Estado de Alagoas, de 18 de maio de 2011, a fim de iniciar o

período de discussão, reestruturação e reconhecimento de todos os cursos de

graduação existentes nesta Universidade. O referido Núcleo é a entidade

propositora e tem como finalidade o acompanhamento do processo, da supervisão,

da consolidação e da avaliação do Projeto Pedagógico dos Cursos, bem como a

indicação de propostas para a atualização para um plano de desenvolvimento dos

cursos.

- CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO – E-mec (2014)

Campus I – 3

Campus III – 3

Campus IV – 3

Campus V – 3

Investimentos vêm sendo feitos no que se refere à atualização do corpo

docente. Realizou-se o concurso público para a formação do corpo docente efetivo

da Instituição, corroborando para a melhoria da qualidade nas atividades

acadêmicas. Antes do Concurso a Instituição apresentava um percentual mínimo de

professores mestres e doutores. Os diretores, os coordenadores e o corpo docente

atual - constituído por doutores, mestres e especialistas - através de discussões

coletivas, vêm implementando ações no sentido de garantir o processo de

democratização na instituição.

O corpo docente da UNEAL/LETRAS hoje é composto de 44 (quarenta e

quatro) professores efetivos.

A UNEAL/LETRAS conta, atualmente, quanto à titulação, com a seguinte situação:

Nº NOME TITULAÇÃO CAMPI

01 AHIRANIE SALES DOS SANTOS MANZONI Doutora I

02 ALMIR ALMEIDA DE OLIVEIRA Doutor III

03 INALDA MARIA DUARTE DE FREITAS Doutora I

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04 JEOVÁ SILVA SANTANA Doutor V

05 JOSÉ ASSIS SANTOS Doutor III

06 MARIA EDNA PORANGABA DO NASCIMENTO

Doutora V

07 MARIA FRANCISCA OLIVEIRA SANTOS Doutora I

08 MOISÉS MONTEIRO DE MELO Doutor III

09 NILTON JOSÉ MÉLO DE RESENDE Doutor V

10 RENILDO RIBEIRO Doutor I

11 ROSANGELA NUNES DE LIMA Doutora I

Nº NOME TITULAÇÃO

01 AMANDA RAMALHO DE FREITAS BRITO Mestre* IV

02 ANDREW YAN SOLANO MARINHO Mestre* IV

03 ANTONIO CÉSAR DA SILVA Mestre* IV

04 DARIANA NUNES DOS SANTOS Mestre* V

05 DELMA CRISTINA LINS CABRAL DE MELO Mestre* I

06 DOUGLAS GONÇALVES DE SOUZA Mestre* I

07 EDUARDO PANTALEÃO DE MORAIS Mestre* IV

08 ELIANE BEZERRA DA SILVA Mestre I

09 ÉRICA THEREZA FARIAS ABREU Mestre* IV

10 HELENICE FRAGOSO DOS SANTOS Mestre* III

11 IRACI NOBRE DA SILVA Mestre* III

12 JAIRO JOSÉ CAMPOS DA COSTA Mestre* V

13 JANE CLEIDE DOS SANTOS BEZERRA Mestre* I

14 JEYLLA SALOMÉ BARBOSA DOS SANTOS Mestre* IV

15 JULIANA OLIVEIRA DE SANTANA NOVAIS Mestre* V

16 MARIA BETÂNIA DA ROCHA OLIVEIRA Mestre* IV

17 MARIA MARGARETE DE PAIVA E SILVA Mestre III

18 MARIA VERÔNICA TAVARES NEVES Mestre* III

19 PEDRO ANTONIO GOMES DE MELO Mestre* III

20 RONALDO DE OLIVEIRA NOBRE LEÃO Mestre I

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21 ROZINEIDE OLIVEIRA SILVA Mestre I

22 SANADIA GAMA DOS SANTOS Mestre* I

23 SORAYA FERNANDES DA SILVA Mestre IV

24 VALÉRIA MARIA LIMA CAMPOS Mestre* IV

Nº NOME TITULAÇÃO CAMPI

01 ANA LÚCIA DOS SANTOS SILVA BATISTA Especialista* I

02 GISELE DINIZ CAVALCANTE Especialista V

03 JOSÉ ARISTAN DA SILVA MELO Especialista V

04 JOSÉ UEDISON NOMERIANO Especialista IV

05 JOYCE RODRIGUES DA SILVA

MAGALHÃES

Especialista* I

06 MAICON CERQUEIRA SANTOS Especialista IV

07 MARIA LÚCIA LIMA DE MORAIS Especialista I

08 OLIVEIROS NUNES BARBOZA Especialista I

09 VITORIA REGIA COSTA Especialista IV

* doutorandos * mestrandos

Infraestrutura:

Campus I – Arapiraca

O Campus I oferta 03 Cursos de Letras: Português e suas respectivas

literaturas; Português e Francês e suas respectivas literaturas; e, Inglês e suas

respectivas literaturas. A coordenação dos três cursos de Letras divide espaço, em

01 sala, com: 02 mesas e 02 cadeiras, 01 computador; 01 Datashow; 01 impressora;

02 armários com portas; 01 armário aberto com prateleiras; um ar condicionado.

As secretarias dos três cursos, também, dividem espaço, com a coordenação

dos Cursos e funciona nos turnos vespertino e noturno, horário de funcionamento

dos cursos.

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As matrículas no Campus I – Arapiraca são realizadas presencialmente na

Coordenação de Letras, com o gerenciamento pela secretária do Curso, no que diz

respeito a questões como: o acesso do aluno; armazenamento de dados pela

secretaria; o controle da coordenação e do professor com relação ao preenchimento

dos diários; o acesso ao calendário acadêmico, ao PPC, às mensagens de e para os

alunos, entre outros documentos.

A coordenação não dispõe de internet com velocidade adequada aos

trabalhos da mesma. Não há sala para os professores. A maioria dos professores

possui carga horária de 40h e precisa de um local para realizar orientações de

Trabalho de Conclusão de Curso/ TCC, planejamento e descanso.

Os Cursos funcionam em um prédio que é dividido com a Escola Estadual de

educação básica Costa Rêgo. As salas de aula não possuem ventilação,

acessibilidade, conservação, comodidade, iluminação, limpeza e itens de segurança

adequados. Não existem equipamentos multimídia nas salas de aulas sendo que as

mesmas possuem unicamente 01 birô e carteiras, quadros brancos e algumas salas

possuem ventiladores sem funcionamento. As instalações elétricas são insuficientes,

não atendem às normas do INMETRO e apresentam problemas de ordem funcional.

Muitas salas de aula não possuem piso táctil para acessibilidade dos deficientes

visuais.

O Curso de Letras possui 08 salas: 02 para as aulas do Curso de Letras

Português e suas respectivas literaturas; 02 para as aulas do Curso de Letras Inglês

e suas respectivas literaturas; 02 salas para o curso de Letras Francês e suas

literaturas e 01 sala que abriga o Laboratório didático.

As 08 salas de aula possuem 01 mesa para professor, 25 cadeiras com

prancheta para alunos e quadro de vidro. Dessas salas, 02 são climatizadas e as

outras 04 possuem, cada uma, 02 ventiladores.

O Campus possui 08 banheiros: 04 para alunos, sendo 02 femininos, 02

masculinos; 02 para os professores e técnicos, sendo 01 feminino e 01 masculino; e,

01 para a Reitoria. Cada banheiro possui 05 sanitários, separados por paredes de

granito, e 01 adaptado para Portadores de Necessidades Especiais/ PNE. Os

banheiros possuem ainda, 01 balcão de granito (com 04 lavatórios) e, alguns,

possuem 01 espelho.

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O Campus I possui um Laboratório de informática e há disponibilização da

internet apenas em 12 (doze) computadores e em alguns departamentos, o que

ainda é inadequada para a demanda do Campus.

O serviço de segurança no Campus é insatisfatório e limita-se a um vigilante,

de 12 em 12h, contratado por empresa terceirizada. A empresa não faz uso de

tecnologia de serviço de monitoramento. Os alunos e visitantes não possuem cartão

de identificação. Alguns professores já receberam cartão normal de identificação,

mas poucos fazem uso, pois não há controle de identificação. Os veículos dos

professores e dos alunos não foram cadastrados e não há monitoramento de

veículos.

Não há uma ouvidoria no Campus, para atender às necessidades dos

acadêmicos, e não há um centro de assistência estudantil para atendimento

psicossocial e terapia para dependentes químicos. Os itens de segurança limitam-se

a extintores de incêndio, em número insuficiente.

A infraestrutura do Campus I é precária, nos itens de ventilação, iluminação e

acústica. Embora o Campus esteja em bom estado de conservação, devido à

quantidade insuficiente de Técnicos para Serviços gerais, a higiene e limpeza das

dependências é mínima. Faltam, também, reparos estruturais, com relação aos

serviços de alvenaria, de encanamento, de eletricidade; além de serviço técnico

especializado para reparo dos aparelhos elétricos e eletrônicos.

BIBLIOTECA

Grande parte do acervo da biblioteca encontra-se obsoleto dificultando assim

o processo pedagógico dos cursos; a quantidade de livros não atende às exigências

do MEC e a demanda do Campus.O acervo não está informatizado completamente

e atualmente há apenas um computador com acesso à internet disponível para os

usuários da Biblioteca Central (BC).A BC dispõe deapenas uma bibliotecária, a qual

é lotada no Campus III – Palmeira dos Índios-AL, que além de assistir

esporadicamente à BC, também assiste à Biblioteca Setorial do Mestradono

Campus I– Arapiraca-AL. Os estagiários-bolsistasda Biblioteca Central,que auxiliam

os servidores técnicos do setor, apesar de passarem por treinamento para

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executarem as atividades inerentes ao serviço de biblioteca, não as realizam de

forma adequada, seja por falta de atenção ou seja por falta de

comprometimento.Existe apenas uma máquina de xeroxlocada pelo Campus com

assistência técnica em caso de necessidade.Os usuários (alunos, professores e

demais visitantes) não têm possibilidade de empréstimo dos TCCs, dissertações e

teses produzidas na IES.A conservação do acervo está comprometida por

infiltrações, mofo, insetos, ventilação inadequada.

A Biblioteca conta com cerca de 800 exemplares aproximadamente, de livros

da área das Línguas Francesa, Inglesa e Portuguesa, e das áreas de Linguística e

Literatura, para estudo e pesquisa, mas apenas menos de 150 exemplares estão

registrados e cadastrados no PHL, sistema utilizado atualmente pelas bibliotecas da

UNEAL para catalogação e tombamento de obras como livros e monografias,os

demais estão catalogados em um outro sistema fora de operação há 7 anos, pois

jáencontrava-se ultrapassadoe não atendia mais aos critérios de eficiência e

usabilidade observados na época.Em razão da ausência de equipamentos

adequados e de uma internet lenta, dentre outros motivos, os empréstimos aos

alunos do Curso de Letras e dos outros cursos, inclusiveaos professores e

funcionários efetivos do Campus, não são realizados através da rede mundial de

computadores, bem como outros serviços como reserva de livros e a geração de

multas. Os usuários inscritos na biblioteca possuem cadastro com foto, para controle

de empréstimos. Alguns livros cativos e as Monografias de Trabalho de Conclusão

de Curso são disponibilizados somente para uso no espaço interno da biblioteca

(exceto em casos excepcionais ou específicos, levando-se em consideração a

justificativa apresentada).

Destaca-se que não há uma dotação orçamentária destinada à aquisição,

ampliação e atualização dos acervos, como também não há estantes suficientes e

adequadas para acomodar mais livros. Nesse sentido, o número de exemplares

disponíveis ainda não atende às exigências do Ministério da Educação/ MEC, tanto

no que diz respeito à bibliografia básica quanto à complementar, e às demandas do

curso de Letras, em relação às aulas e às pesquisas. O acervo bibliográfico não está

disponível de forma virtual e a biblioteca da IES não possui assinatura de periódicos

especializados, quer seja de forma impressa ou virtual, e os que estão acessíveis à

comunidade acadêmica encontram-se desatualizados.

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Campus III – Palmeira dos Índios

O Campus III oferta 02 Cursos de Letras: Português e suas respectivas

literaturas; e Inglês e suas respectivas literaturas. As coordenações dos dois cursos

de Letras dividem espaço, em 01 sala, com: 02 mesas e 02 cadeiras, 01 para cada

coordenador; 01 computador; 01 Datashow; 01 impressora; 01 armário com portas;

01 armário aberto com prateleiras; 01 ventilador antigo.

As secretarias dos dois cursos, também, dividem espaço, em 01 sala, com: 02

mesas e 02 cadeiras (01 para cada Técnico administrativo); 02 computadores,

ligados à internet; 01 impressora multifuncional; 02 armários fichários para pastas

individuais; 01 balcão de madeira com prateleiras. A secretaria funciona nos turnos

vespertino e noturno, horário de funcionamento dos cursos.

As matrículas no Campus III – Palmeira dos Índios, desde 2016.1, são

realizadas através do sistema Solis GE – Gestão Acadêmica, gerenciado pelo

CETEC, facilitando o acesso do aluno; o armazenamento de dados pela secretaria;

o controle da coordenação e do professor com relação ao preenchimento dos

diários; acesso ao calendário, ao PPC, às mensagens do e para os alunos, entre

outros documentos. O CETEC é gerenciado por 01 Técnico (com formação em

Ciência da computação) e conta com apoio de 03 bolsistas.

Não há sala para os professores. Foi encaminhado à gestão um projeto para

construção de 05 salas (sendo 01 sala para cada 02 professores), com 02 banheiros

(01 feminino e 01 masculino), com área para banho, entendendo que a maioria dos

professores possui carga horária de 40h e precisa de um local para realizar

orientações de Trabalho de Conclusão de Curso/ TCC, planejamento e descanso.

O Curso de Letras possui 06 salas: 02 para as aulas do Curso de Letras

Português e suas respectivas literaturas; 02 para as aulas do Curso de Letras Inglês

e suas respectivas literaturas; 01 sala destinada à construção das 05 salas e dos

banheiros para docentes do curso; 01 sala que abriga o Laboratório interdisciplinar

INTERSABERES.

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As 04 salas de aula possuem 01 mesa para professor, 25 cadeiras com

prancheta para alunos, quadro de vidro e Datashow. Dessas salas, 02 são

climatizadas e as outras 02 possuem, cada uma, 02 ventiladores.

O Campus possui 08 banheiros: 04 para alunos, sendo 02 femininos, 02

masculinos; 02 para os professores e técnicos, sendo 01 feminino e 01 masculino;

01 para o Núcleo de Estudos Indígenas de Palmeira dos Índios/ NEIPI (que sedia o

Programa de Licenciatura Intercultural Indígena/ PROLIND); e 01 para a Sala dos

Professores do Curso de História. Cada banheiro possui 05 sanitários, separados

por paredes de granito, e 01 adaptado para Portadores de Necessidades Especiais/

PNE. Os banheiros possuem ainda, 01 balcão de granito (com 04 lavatórios) e,

alguns, possuem 01 espelho.

Existe 01 sala, destinada aos grupos de pesquisa do Curso de Letras,

climatizada, com 01 mesa e 08 cadeiras, para reuniões de estudo; 01 birô com

cadeira; 01 notebook; 01 impressora.

O Campus III dispõe, ainda, de 01 Laboratório interdisciplinar, localizado na

sala do Curso de Letras: INTERSABERES - LABORATÓRIO DE INTEGRAÇÃO DE

SABERES - CAMPUS III/PALMEIRA DOS ÍNDIOS/ UNEAL, para pesquisa e

produção de material Pedagógico, com 18 computadores, 18 mesas, 18 cadeiras;

telão; 01 rack; 01 televisão; 01 aparelho de DVD.

O Campus III – Palmeira dos Índios conta com 01 (uma) Biblioteca, com área

climatizada, possuindo 03 mesas e 03 cadeiras, 03 computadores, 01 impressora

(para uso da bibliotecária e das 02 estagiários); 06 mesas (cada uma com 03

cadeiras), para estudo em grupo e individual, além de armários guarda-volumes,

para que os alunos possam guardar os materiais, ao adentrar à biblioteca. Todos os

livros estão dispostos em estantes de aço, de fácil acesso aos alunos e professores.

A Biblioteca conta com cerca de 800 exemplares de livros da área de Língua

Portuguesa, Linguística e Literatura, para estudo e pesquisa, catalogados e

cadastrados em sistema Software Livre, para empréstimo aos alunos do Curso de

Letras. Os alunos possuem cadastro com foto, para controle de empréstimos.

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Alguns livros cativos e as Monografias de Trabalho de Conclusão de Curso são

disponibilizados somente para uso no espaço interno da biblioteca.

Destaca-se que não há uma dotação orçamentária destinada à aquisição,

ampliação e atualização dos acervos. Nesse sentido, o número de exemplares

disponíveis ainda não atendem às exigências do Ministério da Educação/ MEC,

tanto no que diz respeito à bibliografia básica quanto à complementar, e às

demandas do curso de Letras, em relação às aulas e às pesquisas. O acervo

bibliográfico não está disponível de forma virtual e a biblioteca da IES não possui

assinatura de periódicos especializados, quer seja de forma impressa ou virtual.

O Campus III possui 01 Laboratório de informática, de acesso livre à internet,

para a comunidade interna, com: 15 computadores, dispostos em balcões de

granito; 20 cadeiras; 01 quadro branco. O laboratório é operacionalizado por 01

Técnico em informática e dois bolsistas. Os professores podem agendar aulas no

laboratório, com assessoria técnica. Quando necessário, o técnico pode solicitar

Datashow à Direção do Campus ou às coordenações de curso.

Destaca-se que não há cabines individuais para uso do computador, portanto

a privacidade do aluno para realização de pesquisas fica comprometida. A

quantidade de equipamentos é insuficiente para atender a demanda de alunos do

Campus.

A velocidade da internet ainda é inadequada para a demanda do Campus.

O serviço de segurança no Campus é insatisfatório e limita-se a um vigilante,

de 12 em 12h, contratado por empresa terceirizada. A empresa não faz uso de

tecnologia de serviço de monitoramento. Não há guaritas para segurança dos

vigilantes. Os alunos e visitantes não possuem cartão de identificação. Alguns

professores já receberam cartão normal de identificação, mas poucos fazem uso,

pois não há controle de identificação. Os veículos dos professores e dos alunos não

foram cadastrados e não há monitoramento de veículos.

Não há uma ouvidoria no Campus, para atender às necessidades dos

acadêmicos, e não há um centro de assistência estudantil para atendimento

psicossocial e terapia para dependentes químicos.

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Os itens de segurança limitam-se aos extintores de incêndio, em número

insuficiente.

A infraestrutura do Campus III é precária, nos itens de ventilação, iluminação

e acústica. Embora o Campus esteja em bom estado de conservação, devido à

quantidade insuficiente de Técnicos para Serviços gerais, a higiene e limpeza das

dependências é mínima. Faltam, também, reparos estruturais, com relação aos

serviços de alvenaria, de encanamento, de eletricidade; além de serviço técnico

especializado para reparo dos aparelhos elétricos e eletrônicos.

RESUMO

Infraestrutura do Campus III:

Números de salas de aula: 04 - 02 para Português e 02 para Inglês – cada sala

possui 01 mesa para professor, 25 cadeiras com prancheta para alunos, quadro de

vidro e Datashow. Dessas salas, 02 são climatizadas e as outras 02 possuem, cada

uma, 02 ventiladores.

Número de sala de coordenação: 01

Número de sala de secretaria: 01

Número de salas de professores: 00 -Foi encaminhado à gestão um projeto para

construção de 05 salas (sendo 01 sala para cada 02 professores), com 02 banheiros

(01 feminino e 01 masculino), com área para banho.

Número de banheiros: 06 - 04 para alunos, sendo 02 femininos, 02 masculinos; 02

para os professores e técnicos, sendo 01 feminino e 01 masculino. Cada banheiro

possui 05 sanitários, separados por paredes de granito, e 01 adaptado para

Portadores de Necessidades Especiais/ PNE. Os banheiros possuem ainda, 01

balcão de granito (com 04 lavatórios) e, alguns, possuem 01 espelho.

Número de salas de pesquisa: 01 (abriga todos os grupos de pesquisa do Curso

de Letras. A sala é climatizada e possui 01 mesa e 08 cadeiras, para reuniões de

estudo; 01 birô com cadeira; 01 notebook; 01 impressora).

Laboratórios: 01 (Laboratório interdisciplinar: INTERSABERES - LABORATÓRIO

DE INTEGRAÇÃO DE SABERES - CAMPUS III/PALMEIRA DOS ÍNDIOS/ UNEAL,

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com 18 computadores, 18 mesas, 18 cadeiras; telão; 01 rack; 01 televisão; 01

aparelho de DVD).

Laboratório de informática: 01(O Campus dispõe de Laboratório de informática, de

acesso livre à internet, para a comunidade interna, com: 13 computadores, dispostos

em balcões de granito; 20 cadeiras; 01 quadro branco. O laboratório é

operacionalizado por 01 Técnico em informática e dois bolsistas. Os professores

podem agendar aulas no laboratório, com assessoria técnica. Quando necessário, o

técnico pode solicitar Datashow à Direção do Campus ou às coordenações de curso.

Destaca-se que não há cabines individuais para uso do computador, portanto a

privacidade do aluno para realização de pesquisas fica comprometida. A quantidade

de equipamentos é insuficiente para atender a demanda de alunos do Campus. A

velocidade da internet ainda é inadequada para a demanda do Campus.)

Quantidade de computadores do curso: 03 e 01 Notebook.

Quantidade de computadores disponível para os alunos: 13

Quantidade de Projetores: 05 (01 em cada sala e 01 rotativo)

Quantidade de Impressoras: 03

Quantidade de computadores para a biblioteca: 03

Outros Espaços:

BIBLIOTECA

O Campus III – Palmeira dos Índios conta com 01 (uma) Biblioteca, com área

climatizada, possuindo 03 mesas e 03 cadeiras, 03 computadores, 01 impressora

(para uso da bibliotecária e das 02 estagiários); 06 mesas (cada uma com 03

cadeiras), para estudo em grupo e individual, além de armários guarda-volumes,

para que os alunos possam guardar os materiais, ao adentrar à biblioteca. Todos os

livros estão dispostos em estantes de aço, de fácil acesso aos alunos e professores.

A Biblioteca conta com cerca de 800 exemplares de livros da área de Língua

Portuguesa, Linguística e Literatura, para estudo e pesquisa, catalogados e

cadastrados em sistema Software Livre, para empréstimo aos alunos do Curso de

Letras. Os alunos possuem cadastro com foto, para controle de empréstimos.

Alguns livros cativos e as Monografias de Trabalho de Conclusão de Curso são

disponibilizados somente para uso no espaço interno da biblioteca.

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Destaca-se que não há uma dotação orçamentária destinada à aquisição, ampliação

e atualização dos acervos. Nesse sentido, o número de exemplares disponíveis

ainda não atendem às exigências do Ministério da Educação/ MEC, tanto no que diz

respeito à bibliografia básica quanto à complementar, e às demandas do curso de

Letras, em relação às aulas e às pesquisas. O acervo bibliográfico não está

disponível de forma virtual e a biblioteca da IES não possui assinatura de periódicos

especializados, quer seja de forma impressa ou virtual.

A infraestrutura do Campus III é precária, nos itens de ventilação, iluminação e

acústica. Embora o Campus esteja em bom estado de conservação, devido à

quantidade insuficiente de Técnicos para Serviços gerais, a higiene e limpeza das

dependências é mínima. Faltam, também, reparos estruturais, com relação aos

serviços de alvenaria, de encanamento, de eletricidade; além de serviço técnico

especializado para reparo dos aparelhos elétricos e eletrônicos.

Campus IV – São Miguel dos Campos

Prédio atual

O Campus IV oferta 03 Cursos de Letras: Português e suas respectivas

literaturas; Inglês e suas respectivas literaturas; e, Espanhol e suas respectivas

literaturas.

A secretaria do curso de Letras também divide espaço com a secretaria do

curso de Ciências Contábeis em 01 sala com os seguintes itens: 02 mesas e 05

cadeiras (01 para cada Técnico administrativo); 02 computadores, ligados à internet;

01 impressora multifuncional; 02 armários fichários para pastas individuais; 01

balcão de madeira. A secretaria funciona nos turnos vespertino e noturno. O curso

de letras, em ambas as habilitações, funciona no turno noturno.

As matrículas no Campus IV – São Miguel dos Campos, são realizadas

através do sistema Solis – Sistema Acadêmico, gerenciado pelo CETEC, o que

facilita algumas questões: o acesso do aluno; o armazenamento de dados pela

secretaria; o controle da coordenação e do professor com relação ao preenchimento

dos diários; o acesso ao calendário, ao PPC, às mensagens de e para os alunos,

entre outros documentos, mas ainda há o modelo tradicional, manual.

O Campus IV – São Miguel dos Campos conta com 01 (uma) Biblioteca, com

área climatizada, possuindo 02 birôs, 03 mesas e 03 cadeiras, 02 computadores, 01

impressora (para uso da bibliotecária e das 02 estagiárias). Ela é utilizada para

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empréstimo de livros e também para estudo em grupo e individual. Todos os livros

estão dispostos em estantes de aço, de fácil acesso aos alunos e professores.

A Biblioteca conta com cerca de 800 exemplares de livros das áreas de

Língua Portuguesa, Linguística, Literatura, Língua Inglesa, Educação, para estudo e

pesquisa, catalogados e cadastrados em sistema Software Livre, para empréstimo

aos alunos do Curso de Letras. Os alunos possuem cadastro com foto, para controle

de empréstimos. Alguns livros cativos e as Monografias de Trabalho de Conclusão

de Curso são disponibilizados somente para uso no espaço interno da biblioteca.

Destaca-se que não há uma dotação orçamentária destinada à aquisição,

ampliação e atualização dos acervos. Nesse sentido, o número de exemplares

disponíveis ainda não atende às exigências do Ministério da Educação/ MEC, tanto

no que diz respeito à bibliografia básica quanto à complementar, e às demandas do

curso de Letras, em relação às aulas e às pesquisas. O acervo bibliográfico não está

disponível de forma virtual e a biblioteca da IES não possui assinatura de periódicos

especializados, quer seja de forma impressa ou virtual.

O Campus IV possui 01 Laboratório de informática, de acesso livre à internet,

para a comunidade interna, com: 12 computadores, dispostos em balcões de

madeira; 20 cadeiras; 01 quadro branco. Os professores podem agendar aulas no

laboratório. Quando necessário, o técnico pode solicitar Datashow à Direção

do Campus ou às coordenações de curso.

Destacamos que não há cabines individuais para uso do computador,

portanto a privacidade do aluno para realização de pesquisas fica comprometida. A

quantidade de equipamentos é insuficiente para atender a demanda de alunos

do Campus. Além disso, a velocidade da internet ainda é insuficiente para as

necessidades do Campus.

O serviço de segurança no Campus é insatisfatório e limita-se a um vigilante,

de 12 em 12h, contratado por empresa terceirizada. A empresa não faz uso de

tecnologia de serviço de monitoramento. Não há guaritas para segurança dos

vigilantes. Os alunos e visitantes não possuem cartão de identificação. Alguns

professores já receberam cartão normal de identificação, mas poucos fazem uso,

pois não há controle de identificação. Os veículos dos professores e dos alunos não

foram cadastrados e não há monitoramento de veículos, que ficam estacionados na

rua.

Não há uma ouvidoria no Campus, para atender às necessidades dos

acadêmicos, e não há um centro de assistência estudantil para atendimento

psicossocial e terapia para dependentes químicos.

Os itens de segurança limitam-se a extintores de incêndio, em número

insuficiente.

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BLOCO 1 -

- Saguão de entrada

- Cantina / cozinha

- Biblioteca

- Sala de Professores

- Sala para Coordenação de Ciências Contábeis e Letras

- Secretária/ Diretor

- Sala de Assessor/ Diretor

- 02 baterias de W.C.Masculinoe Feminino

- 01 Banheiro para os professores

- 11 Salas de Aula

- Sala de Laboratório de Informática

- Depósito

- Arquivo

Campus V – União dos Palmares

Infraestrutura do Campus V – União dos Palmares

Adiantamos que o Campus V da Uneal está numa situação sui generis, pois

atualmente estamos lotados num prédio alugado, mas as obras de construção de

nosso próprio prédio deverão estar finalizadas até o término deste ano. Assim,

enviamos a descrição de nossa lotação atual, mas, ao fim dela, enviamos também a

descrição topicalizada de nossas futuras instalações.

Prédio atual

O Campus V oferta 02 Cursos de Letras: Português e suas respectivas

literaturas; Inglês e suas respectivas literaturas. A coordenação do curso de Letras

divide espaço com a coordenação do curso de Geografia, em 01 sala que tem os

seguintes itens: 02 mesas, 05 cadeiras, 02 computadores, 01 Datashow, 01

impressora, 02 armários com portas, 01 ar condicionado.

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A secretaria do curso de Letras também divide espaço com a secretaria do

curso de Geografia em 01 sala com os seguintes itens: 02 mesas e 05 cadeiras (01

para cada Técnico administrativo); 02 computadores, ligados à internet; 01

impressora multifuncional; 02 armários fichários para pastas individuais; 01 balcão

de madeira. A secretaria funciona nos turnos vespertino e noturno. O curso de letras,

em ambas ashabilitações, funciona no turno noturno.

As matrículas no Campus V – União dos Palmares, desde o semestre

2016.1, são realizadas através do sistema Solis – Sistema Acadêmico, gerenciado

pelo CETEC, o que facilita algumas questões: o acesso do aluno; o armazenamento

de dados pela secretaria; o controle da coordenação e do professor com relação ao

preenchimento dos diários; o acesso ao calendário, ao PPC, às mensagens de e

para os alunos, entre outros documentos.

Os Cursos funcionam em um colégio particular alugado.

O Colégio José Correia Vianna possui 10 salas climatizadas e disponíveis

para o campus apenas no turno noturno. Cada sala de aula possui 01 mesa para

professor, 40 cadeiras com prancheta para alunos, quadro branco. O campus possui

07 Datashows disponíveis e 01 Notebook para atender às demandas dos

professores dos dois cursos de Letras e do curso de Geografia. Por conta disso,

geralmente os professores usam seus próprios computadores (notebooks ou

netbooks).

O Campus V – União dos Palmares conta com 01 (uma) Biblioteca, com área

climatizada, possuindo 02 birôs, 03 mesas e 03 cadeiras, 02 computadores, 01

impressora (para uso da bibliotecária e das 02 estagiárias). Ela é utilizada para

empréstimo de livros e também para estudo em grupo e individual. Todos os livros

estão dispostos em estantes de aço, de fácil acesso aos alunos e professores.

A Biblioteca conta com cerca de 800 exemplares de livros das áreas de

Língua Portuguesa, Linguística, Literatura, Língua Inglesa, Educação, para estudo e

pesquisa, catalogados e cadastrados em sistema Software Livre, para empréstimo

aos alunos do Curso de Letras. Os alunos possuem cadastro com foto, para controle

de empréstimos. Alguns livros cativos e as Monografias de Trabalho de Conclusão

de Curso são disponibilizados somente para uso no espaço interno da biblioteca.

Destaca-se que não há uma dotação orçamentária destinada à aquisição,

ampliação e atualização dos acervos. Nesse sentido, o número de exemplares

disponíveis ainda não atende às exigências do Ministério da Educação/ MEC, tanto

no que diz respeito à bibliografia básica quanto à complementar, e às demandas do

curso de Letras, em relação às aulas e às pesquisas. O acervo bibliográfico não está

disponível de forma virtual e a biblioteca da IES não possui assinatura de periódicos

especializados, quer seja de forma impressa ou virtual.

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O Campus V possui 01 Laboratório de informática, de acesso livre à internet,

para a comunidade interna, com: 12 computadores, dispostos em balcões de

madeira; 20 cadeiras; 01 quadro branco. Os professores podem agendar aulas no

laboratório. Quando necessário, o técnico pode solicitar Datashow à Direção

do Campus ou às coordenações de curso.

Destacamos que não há cabines individuais para uso do computador,

portanto a privacidade do aluno para realização de pesquisas fica comprometida. A

quantidade de equipamentos é insuficiente para atender a demanda de alunos

do Campus. Além disso, a velocidade da internet ainda é insuficiente para as

necessidades do Campus.

O serviço de segurança no Campus é insatisfatório e limita-se a um vigilante,

de 12 em 12h, contratado por empresa terceirizada. A empresa não faz uso de

tecnologia de serviço de monitoramento. Não há guaritas para segurança dos

vigilantes. Os alunos e visitantes não possuem cartão de identificação. Alguns

professores já receberam cartão normal de identificação, mas poucos fazem uso,

pois não há controle de identificação. Os veículos dos professores e dos alunos não

foram cadastrados e não há monitoramento de veículos, que ficam estacionados na

rua.

Não há uma ouvidoria no Campus, para atender às necessidades dos

acadêmicos, e não há um centro de assistência estudantil para atendimento

psicossocial e terapia para dependentes químicos.

Os itens de segurança limitam-se a extintores de incêndio, em número

insuficiente.

Prédio futuro

BLOCO 1 -

TÉRREO-

- Guarita

- Estacionamentopara 34 carros / 24 motos / Bicicletário

- Saguão de entrada

- Cantina / cozinha

- D.M.L

- Biblioteca

- Sala de Professores

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- 03 Salas de Coordenação

- Secretária/ Diretor

- Sala do Diretor/ WC

- Sala de Assessor/ Diretor

- Mine Copa de apoio

- 02 baterias de W.C.Masculino

- 02 baterias de W.C.Feminino

- D.M.L

- Sala Museu

- 05 Salas de Aula

- 02 Salas de Laboratórios

- 01 Sala Núcleo de Pesquisa

- Sala D.C.E

- Depósito

- Arquivo

1º PAVIMENTO

- 12 Salas de Aula

- 01 Laboratório

- 01 Sala de Informática

- 02 Salas de Núcleo de Pesquisa

- 01 bateria de WCMasculino

- 01 bateria de WCFeminino

- Albergue, comSala/ Copa-Cozinha/ 01 Suite/ 01 Quarto/ 01 WCB PNE

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Obs.:para deslocamento entre os níveis térreo e pavtº superior, foram

considerados elevador e escadas (incluindo escada anti-pânico).

AUDITÓRIO

- Auditório com capacidade para 334 pessoas

- Cabine de Som

- Cabine Tradução

- Foyer

- Espaço Café

- W.B. Apoio

Obs: serão considerados como WCM e WCF os do Bloco 1

ESPAÇO EVENTOS CULTURAIS

Obs.: neste projeto, foram seguidas as diretrizes básicas de acessibilidade,

considerando pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Referências:

ALAGOAS. Universidade Estadual de Alagoas. Resolução nº 010/2012 CONSU/UNEAL, de 19 de julho de 2012. Plano de desenvolvimento institucional 2013-2017. Arapiraca: 2012. Acesso em 04 de abril de 2017. http://www.uneal.edu.br/institucional/pdi/3pdi-uneal-2013-2017.pdf

ALAGOAS. Universidade Estadual de Alagoas. Regulamento do Programa Auxílio Alimentação a estudantes (Programa Alimenta) da Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL. Este Regulamento e a Resolução do Conselho Superior da Uneal (CONSU/UNEAL) que o aprovou foram publicados na edição do Diário Oficial do Estado de 26 de dezembro de 2013. http://www.uneal.edu.br/orgaos/consu/regulamento-do-programa-alimenta-uneal.pdf ALAGOAS. Universidade Estadual de Alagoas. Resolução Nº 005/2011 – CONSU/UNEAL, de 02 de Junho de 2011. Estabelece normas para a concessão de

auxílio financeiro ao estudante.

ALAGOAS. Universidade Estadual de Alagoas. Regimento geral da Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL. Arapiraca: 2012. Acesso em 04 de abril de 2017. http://www.uneal.edu.br/legislacao ALAGOAS. Universidade Estadual de Alagoas. Projeto Institucional Uneal/Pibid/Capes: Diálogo, Universidade e Escola: múltiplos olhares frente às

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metodologias de ensino:subprojeto letras/língua inglesa e subprojeto letras/língua portuguesa. Arapiraca: 2012. Acesso em 04 de abril de 2017. http://www.uneal.edu.br/sala-de-imprensa/noticias/subprojetos-pibid-2012.pdf/view?searchterm=pibid%20projeto%20institucional%202012 ALAGOAS. Universidade Estadual de Alagoas. Conhecimento para o desenvolvimento. Folder. Arapiraca: Acesso em 04 de abril de 2017. http://www.uneal.edu.br/downloads/folder-institucional/?searchterm=folder%20institucional BRASIL. Indicadores de qualidade da Educação Superior 2014. Ministério da Educação. 2014. e-MEC. BRASIL. Resolução CNE/CES, 18 de 13 de março de 2002. Diretrizes curriculares para os cursos de letras. DOU, de 09 de abril de 2002. Acesso em 04 de abril de 2017. http://www.uneal.edu.br/pro-reitorias/prograd/legislacao/diretrizes-curriculares/Letras.pdf

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EMENTÁRIO

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EMENTAS DO CURSO DE LETRAS

LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Leitura e Produção de Textos

Carga Horária: 80h Teórica:60h Prática: 20h Estágio: --

EMENTA:

Leitura: Compreensão e produção de textos, com ênfase em gêneros acadêmicos. Análise

de aspectos linguísticos no processo de leitura e compreensão. Concepções de gêneros,

prática de leitura e produção de textos diversos, mais especificamente os gêneros

acadêmicos.

Produção: Elementos básicos para a produção de textos: articulação morfossintática do

texto. Coerência e coesão textual. Organização interna dos parágrafos. Relação

semântica entre os parágrafos. Análise linguística. Estrutura e movimentos retóricos em

gêneros acadêmicos. Variedade lexical. Revisão, retextualização e reescrita orientada de

gêneros acadêmicos: resenha, resumo e ensaio.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

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KOCH, I. V.As tramas do texto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

__________.; ELIAS, V. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto,

2009.

MOTTA-ROTH, D. Produção Textual na Universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

- Complementar:

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução: Paulo Bezerra. 5 ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2010.

__________. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo. Editora Hucitec,2010.

BAZERMAN, C. Teoria da ação letrada.São Paulo: Parábola editoria, 2015.

BRAIT, B. (org.). O texto e seus contextos. São Paulo, Parábola Editorial, 2016.

COLOMER, T. C. A. Ensinar a ler, ensinar a compreender.Trad. Fátima Murad. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

COSTA, I. B.; FOUTRAN, M. J.(orgs). A tessitura da escrita. São Paulo: Contexto, 2013.

GARCEZ, L. H. C. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto.

Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.

KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. São Paulo: Pontes, 2002.

MACHADO, A.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São

Paulo: Parábola Editorial, 2005.

__________. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.

__________. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros ecompreensão. São Paulo.

Parábola, 2008.

MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. Gêneros: teorias, métodos, debates. São

Paulo: Parábola Editorial, 2005.

PÉREZ, F. C.; GARCIA, J. R. Ensinar ou aprende a ler e a escrever? Porto Alegre: Artmed

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67

Editora, 2001.

SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 2006.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Inglesa I

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Introdução às práticas de compreensão e produção orais e escritas da língua através do uso

de estruturas e funções comunicativas elementares. Introdução ao sistema fonológico da

língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

FOLEY, Mark. & HALL, Diane. New Total English Elementary. Student’s book. G.B.: Pearson

Education, 2011.

MURPHY, Raymond & MALZER, William R. Basic English Grammar in Use. Great Britain.

Cambridge University Press, 2010.

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68

OXENDEN, Clive. Latham-Koenig, Christina. & SELIGSON, Paul. New English File Elementary.

Student’s book. Oxford: Oxford University Press, 2004.

- Complementar:

AZAR,B.F. Understanding and Using English Grammar. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

BEYER, Thomas R. 501 English Verb: fully conjugated in all the tenses in a new easy to learn

format / alphabetically arranged. New York. Barron’s Educational Series, Inc.1998.

BRITTAIN, Robert. A Pocket Guide to Correct Punctuation. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

COWIE, A. P. & MACKIN, R.. Oxford Dictionary of Phrasal Verbs.England. Oxford University

Press, 1993.

FITIKIDES, T.J. Common Mistakes in English. England. Longman, 1996.

GRIFFITH, Francis. A Pocket Guide to Correct Spelling. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

HARTLEY, Bernard .New American Streamline Departures. Oxford: Oxford University

Press, 1994.

RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan & PROCTOR, Susan.Interchange 1.Cambridge:

Cambridge University Press, 2005.

ROBERTS, R. Discover Elementary English Grammar. MFP Publications,1997.

Page 69: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

69

SOARS, John & Liz. American Headway 1. Oxford: Oxford University Press, 2001.

SWAN, Michael. Oxford Pocket Basic English Usage. Oxford. Oxford University Press, 1997.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Introdução aos Estudos Linguísticos

Carga Horária: 80h Teórica:80h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Panorama geral da história dos estudos linguísticos e surgimento da ciência

Linguística. Estudo epistemológico da teoria linguística de Saussure.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. 27 ed. São Paulo, Cultrix, 2006.

LYONS, J. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Editora da Universidade de São

Paulo, 1979.

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70

CÂMARA JR. J. M. História da Linguística. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

- Complementar:

BOUISSAC, P. Saussure: um guia para os perplexos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

BOUQUET, S. Introdução à leitura de Saussure. Tradução de Carlos A. L. Salum; Ana Lúcia

Franco. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004

FARIA, I. H. et al. (Org.) Introdução à linguística geral e portuguesa. Lisboa: Caminho,

1996.

FIORIN, J. L. Introdução à linguística. v. I. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2011.

LYONS, John. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio do Janeiro: Zahar Editores,

1981.

MUSSALIN, F. e BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras.

Vols. 1, 2 e 3. São Paulo, Cortez, 2001.

RAJAGOPALAN, K. Por uma linguística crítica: Linguagem, identidade e a questão

ética.SãoPaulo, Parábola, 2004.

SANTOS, M. F.; MORAES, E.P.; CAVALCANTI, R. J. (Orgs.) Saussure: outros olhares.

Maceió: Edufal, 2014.

WEEDWOOD, B.História concisa da Linguística. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola

Editorial, 2002.

XAVIER, A. C. & CORTEZ, S. Conversas com linguistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

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DISCIPLINA: CÓDIGO:

Teoria da Literatura I

Carga Horária: 80h Teórica:80h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Reflexão sobre fundamentos da teoria literária, natureza e função de seu objeto

de estudo. Conceituação dos gêneros literários e desenvolvimento da linguagem poética

a partir de teorias que tenham como instrumento de análise o poema.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988. BONNICI, T.; ZOLIN, L. O. (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e tendências

contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.

D’ONOFRIO, S. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.

- Complementar:

ALI, M. S. Versificação portuguesa. São Paulo: Edusp, 1999. ARISTÓTELES; HORÁCIO & LONGINO. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1990. AUERBACH, E..Mimesis. Representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo:

Perspectiva, 1990. COHEN. Estrutura da linguagem poética. São Paulo: Cultrix, 1978. FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. LESKY, A. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1996.

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MOISÉS. M. A criação literária: poesia. São Paulo: Cultrix, 1987.

STAIGER, E. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. TAVARES, H.U. da C. Teoria Literária.3 ed. Belo Horizonte: Editora Bernardo Álvares S. A.,

1967.

WELLEK, R.; WARREN, A. Teoria da literatura. Lisboa, Europa-América, 1987.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Metodologia Científica

Carga Horária: 80h Teórica:80h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

As diferentes formas de conhecimento. O conhecimento científico. Metodologias e

métodos. Estudo teórico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos. Técnicas

gerais de elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BORTONI-RICARDO, S. M. Projeto de pesquisa qualitativa. In: O professor pesquisador:

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73

introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. ________.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: Procedimentos

básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; Publicações e trabalhos científicos.

5 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

SEVERINO, A. J. Metodologia de trabalho científico. 21ed. São Paulo: Cortez, 2001.

- Complementar:

ANDRE, M.Diferentes tipos de pesquisa qualitativa:etnografia da prática escolar. São Paulo:

PAPIRUS, 2009.

BEILLEROT, J. A. Pesquisa: esboço de uma análise. In: ANDRE, M.E.D.A. (Org.) O papel

da pesquisa na formação e na prática dos professores. 8ed. São Paulo: PAPIRUS, 2011, p.

71-90.

DENZIN, N. K; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e

abordagens. Tradução Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ECO, U. Como se faz uma tese. 14 ed. São Paulo: Perspectiva S.A. 1996.

LÜDKE, M. A complexa relação entre o professor e a pesquisa. In: ANDRÉ, M.E.D.A (Org).

O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.8 ed. São Paulo: PAPIRUS,

2011, p. 27-54.

MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo:

Parábola, 2010.

PAIVA, V. M. de O. Reflexões sobre ética e pesquisa. In: Revista Brasileira de Linguística

Aplicada. Belo Horizonte, v. 5, n. 1, 2005, p.43-61.

REIS, S.; EGIDO, A. A. Ontologia, epistemologia e ética como determinantes metodológicos

em estudos da linguagem. In: REIS, S. (Org.) História, políticas e ética na área

profissional da linguagem. Londrina: Eduel.(no prelo)

VILAÇA, M. L. C. Pesquisa e ensino: considerações e reflexões. In: Escrita. Revista do

Curso de Letras da UNIABEU, Nilópolis, v. I, Número2, Mai. -Ago. 2010, p. 59-74.

XAVIER, A.C.S. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos. 1.

ed. Recife: Rêspel, v. 1, 2010.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Filosofia da Educação

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Fundamentos filosóficos da Educação. Abordagem da educação como prática

fundamental da existência histórico-cultural dos homens. Idéias pedagógicas e seus

principais representantes envolvendo a educação desde a Antiguidade até a

contemporaneidade. Globalização e educação: crise dos paradigmas e a formação do

educador no contexto da contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

FAVERO, A. A.; DALBOSCO, C. A.; MUHL, E. H. (Orgs.). Filosofia, educação e sociedade.

Passo Fundo: UPF, 2003.

HOWARD, A. O.; SAMUEL, M. C. Fundamentos filosóficos da educação. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

- Complementar:

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75

ARANHA, M. L. A.; Martins, M. H. P. Filosofando. Introdução à filosofia. 2 ed. Moderna: São

Paulo, 1993.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. Ática. São Paulo, 1994.

GADOTTI, M. Histórias das ideias pedagógicas. 5.ed. São Paulo: Ática. 1997.

GENTILI, P. A. A., SILVA, T. T. da (Orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação. – 10

ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

IAPIASSU, H. Introdução ao pensamento epistemológico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Francisco

Alves 1991.

LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos

conteúdos. 13 ed. São Paulo: Loyola, 1995.

LOWY, M.. Ideologia e ciência social. 6ª ed. Cortez, São Paulo, 1991.

MORAIS, J. F.R.Filosofia da ciência e da tecnologia. 5ª ed. São Paulo: Papirus, 1988.

ROSSEAU, J. Emílio ou da educação. São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, 1985.

SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 4.ed. Campinas:

Autores Associados, 1994.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Inglesa II

Carga Horária: 80 Teórica: 60 Prática: 20 Estágio: --

EMENTA:

Page 76: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

76

Introdução às práticas de compreensão e produção orais e escritas da língua através do uso

de estruturas e funções comunicativas elementares. Introdução ao sistema fonológico da

língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

FOLEY, Mark. & HALL, Diane. New Total English Elementary. Student’s book. G.B.: Pearson

Education, 2011.

MURPHY, Raymond & MALZER, William R. Basic English Grammar in Use. Great Britain.

Cambridge University Press, 2010.

OXENDEN, Clive. Latham-Koenig, Christina. & SELIGSON, Paul. New English File Elementary.

Student’s book. Oxford: Oxford University Press, 2004.

- Complementar:

AZAR,B.F. Understanding and Using English Grammar. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

BEYER, Thomas R. 501 English Verb: fully conjugated in all the tenses in a new easy to learn

format / alphabetically arranged. New York. Barron’s Educational Series, Inc.1998.

BRITTAIN, Robert. A Pocket Guide to Correct Punctuation. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

COWIE, A. P. & MACKIN, R.. Oxford Dictionary of Phrasal Verbs.England. Oxford University

Press, 1993.

Page 77: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

77

FITIKIDES, T.J. Common Mistakes in English. England. Longman, 1996.

GRIFFITH, Francis. A Pocket Guide to Correct Spelling. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan & PROCTOR, Susan.Interchange 1.Cambridge:

Cambridge University Press, 2005.

ROBERTS, R. Discover Elementary English Grammar. MFP Publications,1997.

SOARS, John & Liz. American Headway 1. Oxford: Oxford University Press, 2001.

SWAN, Michael. Oxford Pocket Basic English Usage. Oxford. Oxford University Press, 1997.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Fonética e Fonologia da Língua Inglesa I

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

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78

Fonética articulatória: a produção dos sons da fala. Transcrição fonética e fonológica.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

AVERY, Peter & EHRLICH, Susan. Teaching American English Pronunciation. Oxford:

OxfordUniversity Press, 1992.

ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology. Cambridge:Cambridge University Press,

1998.

International Phonetic Alphabet. Acesso em www.lfsa.unito.it, em 19 de março de 2017.

- Complementar:

JENKINS, Jennifer.The Phonology of English as an International Language.Oxford:

OxfordUniversity Press, 2000.

LASS, Roger. Phonology: An Introduction To Basic Concepts.

Cambridge:CambridgeUniversity Press, 1984.

PENNINGTON, MARTHA C. Phonology in English Language Teaching.Pearson

Education, 1996.

ROACH, Peter. Phonetics – Oxford Introductions to Language Study. Oxford. Oxford

University Press, 2001

Page 79: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

79

“Dificuldades dos alunos quanto à entonação da língua inglesa”, In: SOUZA, J.P. et al. 30

relatórios de pesquisa-ação na sala de aula de línguas: projeto palínguas. Fortaleza:

Edições UFC, 2007. (p.535-51).

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Linguística I: Dimensões Históricas e Sociais

Carga Horária: 80h Teórica:80h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Aspectos históricos e sociais da diversidade linguística: Origem, formação, variação e

mudança linguística.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

CAMACHO, Roberto Gomes. Sociolinguística. In: MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna

Christina (org.) Introdução à Linguística; fundamentos epistemológicos. v. 1. São

Page 80: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

80

Paulo: Cortez, 2004. p. 21-75.

CALVET, Jean-Louis. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002.

LABOV, William. Padrões Sociolinguísticos. São Paulo: Parábola, 2008.

- Complementar:

ALKMIM, Tânia M. Sociolinguística. In: Fernanda Mussalim; Anna C. Bentes (Orgs).

Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez Editora, 2001

BAGNO, Marcos. 2010. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 16a. Ed. 1a

reimpressão. São Paulo: Ed. Contexto.

FIORIN, José Luiz; Margarida. Petter. África no Brasil: a formação da língua portuguesa.

São Paulo, Contexto, 2008.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em Língua Materna: A sociolinguística na

sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004.

CÂMARA JR, Matoso. História da linguística. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

ILARI, R. & BASSO, R. O português da gente: A língua que estudamos. A língua que

falamos. São Paulo: Ed Contexto, 2006

LEITE, Y., CALLOU, D. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002

MOITA LOPES, Luiz Paulo. O português no século XXI: cenário geopolítico e

sociolinguística. São Paulo: Parábola, 2013

MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna Christina (orgs.). Introdução à Linguística:

domínios e fronteiras. Vol. 1 São Paulo, Cortez, 2001.

NARO, Anthony; SCHERRE, Maria Marta. Origens do Português Brasileiro. São Paulo:

Parábola, 2007

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

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81

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Teoria da Literatura II

Carga Horária: 80h Teórica:80h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Reflexão acerca da natureza e desenvolvimento do gênero narrativo e da

conceituação das formas e conteúdos do texto dramático. Estudo da evolução formal do

gênero dramático e do gênero narrativo: da tragédia ao drama contemporâneo; da epopeia ao

romance.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

D’ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.

MOISÉS, Massaud. A criação literária: Prosa. São Paulo: Cultrix, 1978.

BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e

tendências contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.

- Complementar:

AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988. ARISTÓTELES. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1990. AUERBACH, Erich. Mimesis. Representação da realidade na literatura ocidental. São

Paulo: Perspectiva, 1990. BENTLEY, Eric. A experiência viva do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. Estudo histórico-crítico, dos gregos à atualidade.

Page 82: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

82

São Paulo: Editora da UNESP, 1997. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura. Uma introdução. São Paulo: Martins Fontes,

2003. FEHÉR, Ferenc. O romance está morrendo? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1998. FORSTER, E. M. Aspectos do romance. Porto Alegre: Globo, 1998. FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Operadores de leitura da narrativa. In:BONNICI, Thomas;

ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e tendências

contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.

GOTLIB, Nadia Batela. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1998. LESKY, Albin. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1996. REIS, Carlos; LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo: Ática,

1988. SCHÜLER, Donaldo. Teoria do Romance. São Paulo: Ática, 1989.

TAVARES, HênioÚltimo da Cunha. Teoria Literária. 3 ed. Belo Horizonte: Editora

WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura. Lisboa, Europa-América, 1987.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Educação das Relações Étnico-Raciais

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

A Educação das Relações Étnico-Raciais. História e Cultura Africana e Afro-

brasileira. Racismo Estrutural no Brasil. Negritude e Escola. Cultura Negra e Educação

Brasileira. Políticas Afirmativas em educação (A Lei 10.639/2010).

.

Page 83: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

83

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BRASIL. Presidência da República. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº

9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a

obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras

providências.

FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da

economia patriarcal. 481 ed. rev. — São Paulo : Global, 2003.

HALL, S. Identidade cultural na pós-modernidade. São Paulo: Editora DP & A, 2007.

- Complementar:

BRASIL. Presidência da República. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº

9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a

obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras

providências.

———. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. CP/DF Resolução nº 1,

de 17 de junho de 2004. Institui as diretrizes curriculares nacionais para a

educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-

brasileira e africana.

———. Ministério da Educação/Secad. 2004 Diretrizes curriculares nacionais para a

educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-

brasileira e africana na educação básica.

CANDAU, Vera (org) 2008. Sociedade, Educação e Cultura(s) 2. ed. Petrópolis : Vozes.

________. 2001. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro : DP&A.

CANEN, A. 2006. Multiculturalismo e identidade escolar: desafios e perspectivas para

repensar a cultura escolar. In: Cadernos PENESB. Rio de Janeiro/Niterói, v. 6. p.

Page 84: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

84

35-47.

CARNEIRO, S. Gênero,Raça e Ascensão Social, Teoria e Pesquisa – IFCS, UFERJ,

PPICIS/UERJ, Rio de Janeiro 1995.

GUERRA, M. 2008. Lei 10.639: uma experiência de descolonização do olhar. In:

MEC/SETEC. Implementação das diretrizes curriculares para a educação das

relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na

educação profissional e tecnológica. Brasília: MEC/SETEC. p. 82-87

GUERTZ, C. A interpretação das Culturas, Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro,

1989.

GUIMARÃES, A.S. 2008. Preconceito racial. Modos, Temas e Tempos. São Paulo : Cortez.

HALL, S. Identidade cultural na pós-modernidade. São Paulo: Editora DP & A, 2007.

MUNANGA, K. (org) Superando o racismo na escola.Brasília : MEC/SECAD, 2005.

MUNANGA, K..Estratégias de combate à discriminação racial. Editora da Universidade de

São Paulo, São Paulo, 1996.

SCHWARCZ, L.M. Uma história de diferenças e desigualdades: as doutrinas raciais do

século XIX. In:O Espetáculo das Raças: cientistas, instituições e questão racial no

Brasil – 1870-1930. São Paulo: Cia das Letras, 1993.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Sociologia da Educação

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: - Estágio: --

EMENTA:

Page 85: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

85

Educação e Sociologia – pressupostos teóricos e metodológicos; Educação como

processo socializador – Durkheim; Educação em suas relações com formas específicas de

dominação – Weber; Educação e ideologia – Marx; As análises sociológicas sobre

educação no Brasil.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

CHAUI M. O que é ideologia. Coleção pequenos passos. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.

DANDURAND P. & OLIVIER E. Os Paradigmas perdidos: ensaio sobre a sociologia da

educação e seu objeto. In Teoria & Educação No. 3 Porto Alegre, 1991.

- Complementar:

BOBBIO, Norberto e BOVERO, M. Sociedade e Estado na filosofia política moderna. São

Paulo: Brasiliense, 1986.

CHAUÍ, Marilena. de Souza. Ideologia e educação. Educação & Sociedade. Campinas, ano

II, n.5, jan. 1990.

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 23ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1999.

IANNI, Octávio. Marx Sociologia. 7ª ed. São Paulo: Ática, 1992.

Page 86: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

86

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação

(TDICs) na Educação

Carga Horária: 40h Teórica:20h Prática: 20h Estágio: --

EMENTA:

Criação e experimentação de novas formas de aprender e de ensinar,

relacionadas ao uso de tecnologias. Conhecimentos acerca da prática de

ensino/aprendizagem e de colaboração/cooperação. O uso de tecnologias de modo

condizente com o contexto regional, social e profissional de atuação.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. RJ:

Ed. 34, 1993.

MARCUSCHI, L.A. XAVIER, A.C. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção

do sentido. 2.ed. - Rio de Janeiro : Lucerna, 2005.

MORAN, J. M., MASETTO, M.; BEHRENS, M. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica.

Campinas: Papirus, 2009.

Page 87: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

87

- Complementar:

KENSKI, V. M. O Ensino e os recursos didáticos em uma sociedade cheia de tecnologias

In: Veiga I. P. A. (Org.). Didática: O ensino e suas relações. Campinas SP. Papirus,

1997.

MAGDALENA, B. C. Internet em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre:

Artmed, 2003.

MORAN, J. M., MASETTO, M.; BEHRENS, M. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica.

Campinas: Papirus, 2009.

PAPERT, S. A máquina das crianças. Repensando a Escola na Era do Computador. POA:

Ed. Artes Médicas, 1994.

STAHL, M. Ambientes de ensino-aprendizagem computadorizados. Oficinas de trabalho,

COOPE/RJ, 1991 VALENTE, J. A. Computadores e Conhecimento. Repensando a

educação. José A. Valente. UNICAMP, SP: Ed. NIED, 1993.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Inglesa III

Carga Horária: 80 Teórica: 60 Prática: 20 Estágio: --

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88

EMENTA:

Desenvolvimento sistemático da competência comunicativa em língua estrangeira:

compreensão e produção orais e escritas em nível pré-intermediário. Fonologia da língua

inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

FOLEY, Mark. & HALL, Diane. New Total English Pre-Intermediate. Student’s book. G.B.:

Pearson Education, 2011.

MURPHY, Raymond & MALZER, William R. Basic English Grammar in Use. Great Britain.

Cambridge University Press, 2010.

OXENDEN, Clive. Latham-Koenig, Christina. & SELIGSON, Paul. New English File Pre-

Intermediate. Student’s book. Oxford: Oxford University Press, 2004.

- Complementar:

AZAR,B.F. Understanding and Using English Grammar. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

BEYER, Thomas R. 501 English Verb: fully conjugated in all the tenses in a new easy to learn

format / alphabetically arranged. New York. Barron’s Educational Series, Inc.1998.

BRITTAIN, Robert. A Pocket Guide to Correct Punctuation. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

Page 89: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

89

COWIE, A. P. & MACKIN, R.. Oxford Dictionary of Phrasal Verbs.England. Oxford University

Press, 1993.

FITIKIDES, T.J. Common Mistakes in English. England. Longman, 1996.

GRIFFITH, Francis. A Pocket Guide to Correct Spelling. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan & PROCTOR, Susan.Interchange 1.Cambridge:

Cambridge University Press, 2005.

ROBERTS, R. Discover Elementary English Grammar. MFP Publications,1997.

SOARS, John & Liz. American Headway 1. Oxford: Oxford University Press, 2001.

SWAN, Michael. Oxford Pocket Basic English Usage. Oxford. Oxford University Press, 1997.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Linguística II: Texto, Discurso e Conversação

Carga Horária: 80h Teórica:80h Prática: -- Estágio: --

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90

EMENTA:

Teorias de texto, de discurso e da conversação. Processos e estratégias de

organização textual e sua atuação na construção do sentido. Gêneros discursivos e textuais.

Texto, Discurso e conversação: princípios e aplicações.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BAKHTIN, Mikhail (V. N. Volochinov). Marxismo e Filosofia da linguagem. Trad. Michel

Lahud e Yara Frateschi Vieira.São Paulo, Hucitec Annablume, 2002.

ORLANDI, EniPulcinelli. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. 2. Ed. São

Paulo: Pontes, 2005.

KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. Análise da conversação: princípios e métodos. São

Paulo: Parábola, 2006.

- Complementar:

BRANDÃO, Helena Nagamine. Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000.

AMOSSY, Ruth. (Org.) Imagens de si no Discurso: a construção do ethos. São Paulo:

Contexto, 2005.

MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna Christina (orgs.). Introdução à Linguística:

domínios e fronteiras. Vol. 1 São Paulo, Cortez, 2001.

CARDOSO, Sílvia Helena Barbi. Discurso e Ensino. BeloHorizonte: Autêntica, 1999.

Contexto, 2006.

FLORÊNCIO, A. M. G. et al. Análise do discurso: fundamentos e práticas. Maceió: edufal,

2009.

Page 91: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

91

FLORES, Valdir do Nascimento et al. Introdução à Linguística da Enunciação. São Paulo,

Contexto, 2009.

KOCH,IngedoreGrunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez,

2002.

KOCH,IngedoreGrunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto,

1999.

MAINGUENEAU, Dominique. Cenas de Enunciação. Curitiba: Criar, 2006.

SANTOS, Maria Francisca Oliveira. Os elementos verbais e não verbais no discurso de sala

de aula. Maceió: EDUFAL, 2007.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Latina I

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Introdução ao estudo da Língua Latina. Visão geral da história interna do Latim: o Latim Clássico. Aspectos introdutórios de fonética latina. A estrutura morfossintática do Latim Clássico: o sistema nominal (substantivos das cinco declinações e adjetivos). Noções elementares do sistema verbal latino. Os sintagmas preposicionados. A influência da Língua Latina na Língua Portuguesa. Leitura e tradução de textos e de sentenças latinas.

Page 92: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

92

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

AMARANTE, J. Latinitas: leitura de textos em língua latina – fábulas mitológicas e esópicas, epigramas, epístolas. Salvador: EDUFBA, 2015.

FARIA, E.Gramática da língua latina.2ed.Brasília: FAE, 1995.

∅RBERG, H. Lingua Latina per se illustrata. Pars I. Familia Romana. Focus Publishing: Newsburyport, 2006.

- Complementar:

BALDI, F.; CUZZOLIN, P. (Orgs.) New perspectives onhistoricallatinsyntax. 4 v.

Berlim/Nova York: Mouton de Gruyter, 2009.

BAÑOS, J. M. B. (Org.) Sintaxisdellatínclásico. Madrid: Liceus, 2009.

CARDOSO, Z. de A. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 2006. CARL, A; GRIMAL, P; LAMAISON, J; NOIVILLE, R. Gramática latina. Trad.: Maria

Evangelina Villa Nova Soeiro. São Paulo: EDUSP, 1986.

ERNOUT, A. Morphologiehistoriquedulatin. Paris: Klincksieck, 1953.

ERNOUT, A; THOMAS, F. Syntaxe latine. Paris: Klincksieck, 2002.

FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino. Rio de Janeiro: FAE, 1994. JONES, P.; SIDWELL, K. Aprendendo Latim. Tradução e supervisão técnica de Isabella

Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos e equipe. São Paulo: Odysseus, 2012. MONTEIL, P. Elementos de fonética y morfologia dellatin. Trad.: Concepción Fernández

Martínez. Sevilla, 2003.

PINKSTER, H. Sintaxis y semântica dellatín. Trad.: Esperanza Torrego. Madrid: EDICLÁS,

1995.

REZENDE, A. M; BIANCHET, S. B. Dicionário do Latim essencial. São Paulo: Autêntica,

2013.

RUBIO, L. Introducción a lasintaxisestructuraldellatín. Barcelona: Ariel, 1989.

Page 93: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

93

SARAIVA, F.R. dos Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro:

Garnier, 1993.

TOVAR, A. Gramática histórica latina: sintaxis. Madrid: S. AGUIRRE, 1946.

VASCONCELLOS, P. S. de. Sintaxe do período subordinado latino. São Paulo: Editora Fap-

Unifesp, 2013.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Fundamentos da Crítica Literária

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Estudo de algumas das principais correntes da crítica literária, da literatura

comparada, das origens e desdobramentos do conceito de literatura universal a partir da

reconstituição de sua história e de sua problemática teórica.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana. Teoria literária: abordagens históricas e

Page 94: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

94

tendências contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: Literatura e senso comum. Belo Horizonte:

UFMG, 2006.

SAMUEL, Rogel.(Org.) Manual de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 2000.

- Complementar:

AUERBACH, Erich. Mimesis. Representação da realidade na literatura ocidental. São

Paulo: Perspectiva, 1990.

BARTHES, Rolland. Crítica e Verdade. São Paulo: Perspectiva, 1982.

BLOOM, Harold. O cânone ocidental. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.

______. Como e por que ler. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

______. A angústia da influência. Rio de Janeiro: Imago, 2002.

BRUNEL, Pierre; PICHOIS, C. L. & ROUSSEAU, A. M. Que é literatura comparada? São

Paulo: Perspectiva, 1995.

CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. Rio de Janeiro: Alhambra, 1978.

CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

COUTINHO, Eduardo F. & CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. Textos

fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

CULLER, Jonathan. Teoria literária. São Paulo: Beca, 1999.

D’ONOFRIO, Salvatore. Literatura ocidental. São Paulo: Ática, 1997.

EAGLETON, Terry. A função da crítica. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. São Paulo: Cultrix, 1972.

KAISER, Gerhard. Introdução à literatura comparada. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1989.

MEYER, Augusto. Do leitor. Textos críticos. São Paulo: Perspectiva, 1986.

NITRINI, Sandra. Literatura comparada. São Paulo: Edusp, 1998.

Page 95: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

95

TADIÉ, Jean-Yves. A crítica literária no século XX. São Paulo: Bertrand, 1992.

WELLEK, René. História da crítica moderna. São Paulo: Herder, 1970.

______. Conceitos de crítica. São Paulo: Cultrix, 1968.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

DIDÁTICA

Carga Horária: 80h Teórica:60h Prática: 20h Estágio: --

EMENTA:

Didática e ensino. Pressupostos teóricos da Didática. Prática educativa, pedagógica e

didática. Didática e democratização do ensino. Teoria da instrução e do ensino. Didática

crítica intercultural. O processo de ensino na escola. Objetivos e conteúdos de ensino. Os

métodos de ensino. A aula como forma de organização do ensino. O planejamento escolar. A

relação professor-aluno.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

LIBÂNEO, J.C. Didática. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2013.

VEIGA, I.P.A (coord). Repensando a didática.29.ed. Papirus. Campinas/SP: Papirus, 2012.

______ (Org.). Novas tramas para as técnicas de ensino e estudo. Campinas, SP: Papirus,

Page 96: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

96

2013.

- Complementar:

CANDAU. V. M. (org). Didática Crítica Intercultural. Petropólis, RJ: Vozes, 2012.

_________. A didática em questão. 33.ed. Petropólis,RJ: Vozes, 2012.

TARDIF, Maurice. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como

profissão de interações humanas. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

VEIGA, Ilma Passos A. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas: Papirus,

1989.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Fonética e Fonologia da Língua Inglesa II

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Fonética articulatória: a produção dos sons da fala. As noções de som

e fonema. Transcrição fonética e fonológica. Teorias e métodos de análise fonológica.

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97

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

AVERY, Peter & EHRLICH, Susan. Teaching American English Pronunciation. Oxford:

OxfordUniversity Press, 1992.

ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology. Cambridge: Cambridge University Press,

1998.

International Phonetic Alphabet. Acesso em www.lfsa.unito.it em 19 de março de 2017.

- Complementar:

GRANGER, C. & PLUMB, J. Play Games with English 3. Teacher’s resource book. G.B.:

MacMillan Heinemann, 1997.

JENKINS, Jennifer.The Phonology of English as an International Language.Oxford:

OxfordUniversity Press, 2000.

LASS, Roger. Phonology: An Introduction To Basic Concepts.

Cambridge:CambridgeUniversity Press, 1984.

PENNINGTON, Martha C. Phonology in English Language Teaching.Pearson Education,

1996 Roach, Peter. Phonetics – Oxford Introductions to Language Study. Oxford. Oxford

University Press, 2001.

Page 98: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

98

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Inglesa: Expressão Oral I

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: Estágio: --

EMENTA:

Desenvolvimento de situações prático-discursivas da língua inglesa para o desenvolvimento

de habilidades áudio-orais, com ênfase nos aspectos fonológico, sintático, semântico,

pragmático e sócio-culturais da língua por meio de interações formais e informais em nível

pré-intermediário.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BIBER, Douglas et al. Longman gramar of spoken and written English. 1. ed. Harlow:

Longman, 1999.

CELCE-MURCIA, Marianne e OLSHTAIN, Elite. Discourse and context in language teaching; a

guide for language teachers. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

LAZARATON, A. Teaching oral skills. In: CELCE-MURCIA, Marianne (Ed.). Teaching English

as a second or foreign language. Boston, MA: Heinle&Heinle, 2001.

Page 99: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

99

MCCARTHY, M. Spoken language and applied linguistics. Cambridge; New York, NY:

Cambridge University Press, 1998. 206 p

FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990.

- Complementar:

HANDBOOK of the International Phonetic Association:a guide to the use of the IPA.

Cambridge: Cambridge University, 1999.

LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English.London: Longman,

1975.

SASLOW, Joan; ASCHER, Allen. Top notch 3. New York: Longman, 2006.

SILVERSTAIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete guide

to the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Inglesa IV

Carga Horária: 80 Teórica: 60 Prática: 20 Estágio: --

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100

EMENTA:

Desenvolvimento sistemático da competência comunicativa em língua estrangeira:

compreensão e produção orais e escritas em nível pré-intermediário. Fonologia da língua

inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

FOLEY, Mark. & HALL, Diane. New Total English Intermediate. Student’s book. G.B.: Pearson

Education, 2011.

MURPHY, Raymond & MALZER, William R. Basic English Grammar in Use. Great Britain.

Cambridge University Press, 2010.

OXENDEN, Clive. Latham-Koenig, Christina. & SELIGSON, Paul. New English File Pre-

Intermediate. Student’s book. Oxford: Oxford University Press, 2004.

- Complementar:

AZAR,B.F. Understanding and Using English Grammar. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

BEYER, Thomas R. 501 English Verb: fully conjugated in all the tenses in a new easy to learn

format / alphabetically arranged. New York. Barron’s Educational Series, Inc.1998.

BRITTAIN, Robert. A Pocket Guide to Correct Punctuation. New York. Barron’s Educational

Page 101: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

101

Series, Inc.1997.

COWIE, A. P. & MACKIN, R.. Oxford Dictionary of Phrasal Verbs.England. Oxford University

Press, 1993.

FITIKIDES, T.J. Common Mistakes in English. England. Longman, 1996.

GRIFFITH, Francis. A Pocket Guide to Correct Spelling. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan & PROCTOR, Susan.Interchange 1.Cambridge:

Cambridge University Press, 2005.

ROBERTS, R. Discover Elementary English Grammar. MFP Publications,1997.

SOARS, John & Liz. American Headway 1. Oxford: Oxford University Press, 2001.

SWAN, Michael. Oxford Pocket Basic English Usage. Oxford. Oxford University Press, 1997.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Linguística III: Aspectos Cognitivos

Carga Horária: 80h Teórica:80h Prática: -- Estágio: --

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102

EMENTA:

Linguagem e processos cognitivos. Aquisição da língua materna. Tratamento

computacional da linguagem. Teorias de categorização e conceptualização na construção do

conhecimento na hipótese sociocognitiva da linguagem.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

CHOMSKY, Noam. O Conhecimento da Língua: Sua Natureza, Origem e Uso. Lisboa:

Editora Caminho, 1994.

LEMOS, Maria Tereza G. de. A língua que me falta: uma análise dos estudos em Aquisição

de Linguagem. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 2002.

RAPOSO, Eduardo Paiva. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa:

Caminho, 1992.

- Complementar:

CHIAVEGATTO, Valéria Coelho.(org.) Pistas e travessias II: bases para o estudo da

gramática, da cognição e da interação. Rio de Janeiro: Eduerj, 2002

DIAS, Maria Carmelita. Cognição e modelos computacionais. Veredas, Volume 4, no. 1,

jan/jun, 2000.

FIORIN, José Luis. Introdução à Linguística.Volume I. 6. Ed. São Paulo: Contexto, 2011.

GOLDGRUB, Franklin. A máquina do fantasma: Aquisição da linguagem e Constituição do

sujeito. Ed. UNIMEP. São Paulo. 2004.

GUIMARÃES DE LEMOS, Maria Teresa. A língua que me falta:uma análise dos estudos em

Page 103: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

103

aquisição da linguagem. Mercado de Letras. São Paulo. 2002.

LEMOS, Cláudia Thereza Guimarães. Língua e discurso na teorização sobre aquisição da

linguagem. Letras de Hoje, Porto Alegre. Ed. PUCRS. 1995.

MIOTO, Carlos; FIGUEIREDO SILVA, Maria Cristina, LOPES, Ruth. Novo Manual de

Sintaxe. 3. ed. Florianópolis: Insular, 2007.

MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna Christina (Orgs.). 4. Ed. Introdução à linguística;

fundamentos epistemológicos, v. 3. 2009.

PIATELLI-PALMARINI, Massimo. Teorias da Linguagem, teorias da Aprendizagem: o

debate entre J. Piaget e Chomsky. São Paulo. Cultrix. 1983

SILVA, Augusto Soares; TORRES, Amadeu; GONÇALVES, Miguel. (Orgs.).Linguagem,

cultura e cognição: estudos de linguística cognitiva. v.1 Coimbra, Almedina, 2004.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

História da Literatura de Língua Inglesa

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Abordagem historiográfica e teórico-literária das produções novelísticas, líricas,

dramáticas inglesas, canônica e não canônica, das origens anglo-saxônicas até a

contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA:

Page 104: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

104

- Básica:

AGUIAR, Vera Teixeira; MARTHA, Alice Áurea Penteado. Leitura e escrita no ciberespaço. Maringá, PR: EDIPUC: RS, 2015. COSSON, R. Letramento literário:teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2009.

THORNLEY, G.C. & ROBERTS, Gwyneth. An Outline of English Literature. Essex: Longman

Group Limited, 1995.

- Complementar:

JORDÃO, Clarissa Menezes. Educação Literária ao lado dos anjos? Por uma atitude

epistemofágica transformadora das relações de poder – saber na sala de aula. São Paulo:

Blucher Acadêmicos, 2011.

LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo.6. ed. São Paulo: Ática, 2002. 112 p.

LAJOLO, M. Literatura: leitores & leitura. São Paulo: Moderna, 2007.

ROJO, Roxane Helena Rodrigues; MOURA, Eduardo (Orgs). Multiletramentos na escola. São

Paulo: Parabola, Editorial, 2012.

PRIETO, Liliam Cristina Marins; PRADO, Marcio Roberto do. Reprodutibilidade e

convergências no ciberespaço: a circulação de obras literárias em adaptações televisivas.

ActaScientiarum. Language and Culture Maringá, v. 36, n. 1, p. 103-110, Jan.-Mar., 2014.

STREET, Brian. Letramentos sociais:abordagens críticas do letramento no desenvolvimento,

na etnografia e na educação. São Paulo: Parábola, 2014.

STREET, B. V. Literacy in theory and practice.Cambridge: Cambridge UniversityPress, 1984.

XAVIER, Antonio Carlos, et al. Hipertexto e cibercultura:links com literatura, publicidade,

Page 105: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

105

plágio e redes sociais. São Paulo: Rêspel, 2012.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Latina II

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

O sistema nominal (substantivos das cinco declinações e adjetivos). Grau dos adjetivos. Flexão pronominal. Numerais. O sistema verbal latino: Indicativo e Imperativo. Formas verbo-nominais. Advérbios. A influência da Língua Latina na Língua Portuguesa. Leitura e tradução de textos e sentenças latinas.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

AMARANTE, J. Latinitas: leitura de textos em língua latina – fábulas mitológicas e esópicas, epigramas, epístolas. Salvador: EDUFBA, 2015.

FARIA, E.Gramática da língua latina.2ed.Brasília: FAE, 1995.

∅RBERG, H. Lingua Latina per se illustrata. Pars I. Familia Romana. Focus Publishing: Newsburyport, 2006.

Page 106: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

106

- Complementar:

BALDI, F.; CUZZOLIN, P. (Orgs.) New perspectives on historical latin syntax. 4 v.

Berlim/Nova York: Mouton de Gruyter, 2009.

BAÑOS, J. M. B. (Org.) Sintaxis del latín clásico. Madrid: Liceus, 2009.

CARDOSO, Z. de A. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 2006. CARL, A; GRIMAL, P; LAMAISON, J; NOIVILLE, R. Gramática latina. Trad.: Maria

Evangelina Villa Nova Soeiro. São Paulo: EDUSP, 1986.

ERNOUT, A. Morphologie historique du latin. Paris: Klincksieck, 1953.

ERNOUT, A; THOMAS, F. Syntaxe latine. Paris: Klincksieck, 2002.

FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino. Rio de Janeiro: FAE, 1994. JONES, P.; SIDWELL, K. Aprendendo Latim. Tradução e supervisão técnica de Isabella

Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos e equipe. São Paulo: Odysseus, 2012. MONTEIL, P. Elementos de fonética y morfologia dellatin. Trad.: Concepción Fernández

Martínez. Sevilla, 2003.

PINKSTER, H. Sintaxis y semântica dellatín. Trad.: Esperanza Torrego. Madrid: EDICLÁS,

1995.

REZENDE, A. M; BIANCHET, S. B. Dicionário do Latim essencial. São Paulo: Autêntica,

2013.

RUBIO, L. Introducción a la sintaxis estructural del latín. Barcelona: Ariel, 1989.

SARAIVA, F.R. dos Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro:

Garnier, 1993.

TOVAR, A. Gramática histórica latina: sintaxis. Madrid: S. AGUIRRE, 1946.

VASCONCELLOS, P. S. de. Sintaxe do período subordinado latino. São Paulo: Editora Fap-

Unifesp, 2013.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Page 107: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

107

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Psicologia da Educação

Carga Horária: 80h Teórica:80h Prática: - Estágio: --

EMENTA:

As principais teorias da psicologia aplicadas à educação escolar. Processos

psicológicos da aprendizagem e abordagens cognitivas. Reflexão sobre temas

contemporâneos do campo da Educação. Psicanálise e Educação – Sigmund Freud.

Psicologia Comportamental e Educação – Skinner. Psicologia Cognitiva e Educação – Jean

Piaget. Psicologia Histórico-Cultural e Educação –Vigotski.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à

prática pedagógica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-

histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2001.

PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento & aprendizagem em Piaget e Vygotsky: a

relevância do social. 5. ed. São Paulo: Summus Editorial, 2001.

- Complementar:

Page 108: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

108

DUARTE, Newton. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. 3. ed.

Campinas: Autores Associados, 2001.

________. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pós-

modernas da teoria vigotskiana. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 21. ed.

Petrópolis: Vozes, 2005.

JOLIBERT, Bernard. Sigmund Freud. Recife: Fundação Joaquim Nabuco: Massangana, 2010.

LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa de Lima. Piaget, Vygotsky,

Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 23. ed. São Paulo: Summus, 1992.

MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoleti. Ensino: as abordagens do Processo. São Paulo. EPU.

1986.

MUNARI, Alberto. Jean Piaget. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massangana, 2010.

PULASKI, Mary Ann Spencer; RIBEIRO, Vera. Compreendendo Piaget: uma introdução ao

desenvolvimento cognitivo da criança. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 230 p. (Biblioteca de

ciências da educação)

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 21.ed.

Petrópolis: Vozes, 2010. (Coleção educação e conhecimento)

SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 11. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes,

2003.

VIGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONT'EV, Aleksei Nikolaevich. Linguagem, desenvolvimento e

aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Ícone, 2006.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Pesquisa e Docência I

Carga Horária: 80h Teórica:80h Prática: -- Estágio: --

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109

EMENTA:

A docência no ensino superior. Aula universitária, processo didático e seus

elementos. O Planejamento e as possibilidades didáticas de organização de planos de

ensino. Metodologias didáticas na docência no ensino superior. Relação pedagógica na aula

universitária e mediação docente.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

DEMO, P. Educar pela pesquisa. 6 ed. São Paulo: Autores Associados, 2003. 119 p.

LUDKE, M. A complexa relação entre o professor e a pesquisa. In: ANDRÉ, M. (org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 4.ed. Campinas, SP: PAPIRUS, 2005.

SILVA, W.R. A prática de ensino na formação docente: Conversando com os/as discentes-professores/as. Dissertação de mestrado, UFPE, 2005

- Complementar:

ALTHAUS, M. T. M. ; ZANON, D. P. Didática. Ponta Grossa: Ed. UEPG/NUTEAD, 2010, 151 p.

_______. Didática II. Ponta Grossa: Ed. UEPG/NUTEAD, 2010, 115 p.

ANTÔNIO, Severino. Educação e transdisciplinaridade: crise e reencantamento da aprendizagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 192 p.

ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

Page 110: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

110

ANASTASIOU, L; ALVES, L. (orgs.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho docente em aula. 6 ed. Joinville: Univille, 2006.

BEHRENS, M. A. Docência Universitária na sociedade do conhecimento. Coleção educação, teoria e prática, Vol. 3. Curitiba: Champagnat, 2003.

_______. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Curitiba: Champagnat, 1999. MASETTO, M.T. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: SummusEditorial, 2003a.

_______. (org.). Docência na universidade. Campinas: Papirus, 1998. 112p.

MORIN, E. Os desafios da complexidade. In: MORIN, E. (Org.). A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

_______. Educação e Complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortês, 2009.

PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. C.. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Inglesa V

Carga Horária: 80 Teórica: 60 Prática: 20 Estágio: --

EMENTA:

Desenvolvimento sistemático da competência comunicativa em língua estrangeira:

compreensão e produção orais e escritas em nível intermediário. Fonologia da língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

Page 111: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

111

- Básica:

FOLEY, Mark. & HALL, Diane. New Total English Intermediate. Student’s book. G.B.: Pearson

Education, 2011.

MURPHY, Raymond & MALZER, William R. English Grammar in Use. Great Britain. Cambridge

University Press, 2010.

OXENDEN, Clive. Latham-Koenig, Christina. & SELIGSON, Paul. New English File Intermediate.

Student’s book. Oxford: Oxford University Press, 2004.

- Complementar:

AZAR,B.F. Understanding and Using English Grammar. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

BEYER, Thomas R. 501 English Verb: fully conjugated in all the tenses in a new easy to learn

format / alphabetically arranged. New York. Barron’s Educational Series, Inc.1998.

BRITTAIN, Robert. A Pocket Guide to Correct Punctuation. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

COWIE, A. P. & MACKIN, R.. Oxford Dictionary of Phrasal Verbs.England. Oxford University

Press, 1993.

FITIKIDES, T.J. Common Mistakes in English. England. Longman, 1996.

GRIFFITH, Francis. A Pocket Guide to Correct Spelling. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan & PROCTOR, Susan.Interchange 1.Cambridge: Cambridge

Page 112: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

112

University Press, 2005.

ROBERTS, R. Discover Elementary English Grammar. MFP Publications,1997.

SOARS, John & Liz. American Headway 1. Oxford: Oxford University Press, 2001.

SWAN, Michael. Oxford Pocket Basic English Usage. Oxford. Oxford University Press, 1997.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Metodologia da Pesquisa

Carga Horária: 80h Teórica:40h Prática: 40h Estágio: --

EMENTA:

O trabalho científico. As concepções teóricas do conhecimento. A pesquisa

científica: natureza teórico-prática. As fases da pesquisa científica. Construção do

Projeto de Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

Page 113: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

113

CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 3. ed. São

Paulo: Cortez, 1998.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. - São Paulo : Atlas, 2002.

LAKATOS, E. Maria; MARCONI, M. de Andrade. Fundamentos de metodologia científica:

Técnicas de pesquisa. 7 ed. – São Paulo: Atlas, 2010.

- Complementar:

ANDRE, Marli. DIFERENTES TIPOS DE PESQUISA QUALITATIVA. Etnografia da Prática

Escolar. São Paulo: PAPIRUS, 2009.

BEILLEROT, J. A “Pesquisa”: esboço de uma análise. In: ANDRE, M.E.D.A. (Org.) O Papel

da Pesquisa na Formação e na Prática dos Professores. 8ª ed. São Paulo: PAPIRUS,

2011, p. 71-90.

BORTONI-RICARDO, S. M. Projeto de pesquisa qualitativa. In: O professor pesquisador:

introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

DENZIN, N. K; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e

abordagens. Tradução Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, 2006.

LÜDKE, M. A complexa relação entre o professor e a pesquisa. In: ANDRÉ, M.E.D.A (Org).

O Papel da Pesquisa na Formação e na Prática dos Professores. 8ª ed. São Paulo:

PAPIRUS, 2011, p. 27-54.

MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela R. Produção textual na universidade. SP:

Parábola, 2010.

PAIVA, V. M. de O. Reflexões sobre ética e pesquisa. Revista Brasileira de Linguística

Aplicada, Belo Horizonte, v. 5, n. 1, p.43-61. 2005.

REIS, S.; EGIDO, A. A. Ontologia, epistemologia e ética como determinantes

metodológicos em estudos da linguagem. In: REIS, S. (Org.) História, políticas e ética

na área profissional da linguagem. Londrina: Eduel.(no prelo)

VILAÇA, M. L. C. Pesquisa e ensino: considerações e reflexões. In: escrita. Revista do

Curso de Letras da UNIABEU, Nilópolis, v. I, Número2, Mai. -Ago. 2010, p. 59-74.

Page 114: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

114

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Literatura de Língua Inglesa I : Narrativa

Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20h Estágio: --

EMENTA:

Estudo e apreciação das formas narrativas curtas(Tales,Modern Short Story, Parable,

Fairy-Tale, Sketch, Essay etc.); e, dos romances das literaturas de língua inglesa.Estudo e

reflexão de aspectos pedagógicos referentes ao uso das formas narrativas curtas e longas de

língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

WAT, Ian. A ascensão do romance: Estudos sobre Defoe, Richardson e Fielding. Trad.

Hildegard Feist. São Paulo: companhia das Letras , 2010.

THORNLEY, G.C. & ROBERTS, Gwyneth. An Outline of English Literature. Essex: Longman

Group Limited, 1995.

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Essex: Longman Group Limited, 2000.

Page 115: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

115

- Complementar:

CHAUCER, Geofrey. The Canterbury tales. Retold by Joanna Stranger. Published by Pearson

Education Liited in Association with Peguin Books Ltda, 2000.

Malory, Thomas. King Arthur and Knights of the round table.Longman classic. Longman

Group UK Limited, Longman House, Burnt Mill, Harlow, Essex, England, 1988.

Poe, Edgar Allan. Tales of the Grotesque and Arabesque.Grã – Bretanha :Editora Worth Press.

Coleção: Edgar Allan Poe.

WILDE, Oscar. The Canterville Ghost and others Stories. Retold by Stephen Colbourn.

Macmilan Readers, 20007.

WILDE, Oscar. The Happy Prince. Retold by Stephen Colbourn. Macmilan Readers, 2007.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Educação Brasileira: Política e Legislação

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: Estágio: --

EMENTA:

Estudo do contexto educacional brasileiro, com ênfase na estrutura e no

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116

funcionamento do ensino fundamental e médio, bem como no estudo e na comparação da

legislação pertinente às respectivas etapas. Política Educacional Brasileira: retrospectiva

histórica e legislação vigente. Análise do ambiente escolar, à luz da conjuntura educacional:

compreensão e utilização de novas estratégias de organização, planejamento, estruturação e

desenvolvimento do ensino fundamental e médio.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96. Brasília, 1997.

LIBÂNEO, J.C. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. Docência em

formação. São Paulo: Cortez,2003.

SAVIANI, D. A nova Lei da Educação – trajetória, limites e perspectivas. Campinas. Ed.

Autores Associados. 1997.

- Complementar:

BRASIL, Constituição (1998): República Federativa do Brasil. Brasileira: Senado Federal,

Centro Gráfico, 1998.

CASTRO, C.M. Educação Brasileira: Consertos e remendos. Rio de Janeiro: Rocco.

CUNHA, L.A. Escola pública, escola particular e a democratização do ensino. São Paulo:

Cortez.

DEMO, P. Avaliação Qualitativa. 3ª ed. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1991.

DIDONET, V. Plano Nacional de Educação. Brasília. Editora Plano, 2000.

HOFFMANN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio, uma perspectiva construtivista. 6ª ed. Porto

Page 117: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

117

Alegre. Educação & Realidade Revisto e Livros, 1991.

HORA, D.L. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da participação coletiva.

Campinas: Papirus, 1994.

LAMPERT, E. (Org.) Educação brasileira. Desafios e Perspectivas para o século XXI. Porto

Alegre: Sulina, 2000.

LIMA, A.O. Avaliação escolar: julgamento ou construção? Petrópolis, Vozes, 1994.

LUCKESI, C.C. Anais do Seminário Interdepartamental sobre avaliação. URI - Campus de

Frederico Westphalen, ed. Marin, 1992.

MARTINS, J.P. Administração escolar: uma abordagem crítica do processo administrativo

em educação. São Paulo: Atlas, 1991.

TAVARES, M.G.M. Educação brasileira e negociação política: o processo constituinte de

1987 e gestão democrática. Maceió: EDUFAL, 2003.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Linguística Aplicada e Ensino de Língua Inglesa

Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20h Estágio: --

EMENTA:

Relação entre conteúdos acadêmicos e a prática docente: interação em sala de aula; relação

entre descrição linguística e prática de ensino. Estudo das diversas concepções e abordagens

aplicadas ao ensino de línguas estrangeiras e de suas perspectivas no processo de

ensino/aprendizagem. Conhecimento das implicações discursivas da linguagem, sua

natureza social e subjetiva na interação em sala de aula.

Page 118: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

118

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

ALMEIDA FILHO,José Carlos Paes. Linguística Aplicada, ensino de línguas &

comunicação.Campinas,SP: Pontes Editores e ArteLíngua, 2005.

Freire, M.M. Vieira-Abrahão, M. H. Barcelos, A.M.F.(org).(2005). Linguística Aplicada e

Contemporaneidade. Campinas: Pontes.

MOITA LOPES, L.P. Oficina de Lingüística Aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996.

- Complementar:

BARTON, D; HAMILTON, M. & IVANIC, Roz. Situated literacies. London: Routledge, 2000

(p.167-79).

COPE, B.; KALANTZIS, M., 2000. Multiliteracies: literacy learning and the design of social

futures. London: Routledge.

COPE, B.; KALANTZIS, M., 2008. New Learning: elements of a science of education.

Melbourne: Cambridge University Press.

GIL, G. & VIEIRA-ABRAHÃO, M.H. Educação de professores de línguas: os desafios do

formador. Campinas, SP: Pontes, 2008, p. 339-349.

LANKSHEAR, C. & KNOBEL, M. (2003) New Literacies, Changing Knowledge and Classroom

Learning. London and New York: Open University Press.

Page 119: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

119

LEFFA, Vilson J. A lingüística aplicada e seu compromisso com a sociedade. Trabalho apresentado no VI Congresso Brasileiro de Lingüística Aplica. Belo Horizonte: UFMG, 7-11 de outubro de 2001. MOITA LOPES, L.P. (org). (2006). Por uma linguística aplicada (in)disciplinar. São Paulo: Parábola.

OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de (org.). Ensino de língua inglesa: reflexões e

experiências. Campinas-SP: Pontes, 1996.

SOUZA, J.P. et al. 30 relatórios de pesquisa-ação na sala de aula de línguas: projeto palínguas.

Fortaleza: Edições UFC, 2007. p. 229-241; e, STURM, L. A pesquisa-ação e a formação

teórico-crítica de professores de línguas estrangeiras.

GIL, G. & VIEIRA-ABRAHÃO, M.H. Educação de professores de línguas: os desafios do

formador. Campinas, SP: Pontes, 2008, p. 339-349.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Estágio Supervisionado I

Carga Horária: 100h Teórica: Prática: -- Estágio: 100h

EMENTA:

Princípios e fundamentos teóricos e legais do estágio curricular supervisionado.

Reflexões sobre as tendências e as exigências atuais no contexto educacional.

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120

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Inglesa –3° e 4°

ciclos. Brasília, MEC/SEF, 1997.

KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Formação de Professor: do nível médio ao nível superior. Maceió. Catavento. 1999.

PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,

2004.

- Complementar:

ALVAREZ, Maria Luisa Ortiz; SILVA, Kleber Aparecido (Orgs.). Linguística aplicada: múltiplos

olhares. Brasília, DF: UnB –Universidade de Brasília/Finatec, Campinas, SP: Pontes Editores,

2007.

AQUINO, InlioCroppa. Confrontos na Sala de Aula: Uma leitura institucional da relação professor-

aluno. 1ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1996. vol. 42.

BECKER, Fernando. Epistemologia do Professor: O cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1999.

BRASIL – Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Referenciais para a formação de professores. Brasília, 1999.

COLL, Cesar & Edwards, Derelk. Ensino, Aprendizagem e discurso em sala de aula. Porto Alegre:

ArtMéd, 1998.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP 28/2001.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002.

DEMO, Pedro. Pesquisa: o desafio de educar pela pesquisa na Educação Básica. São Paulo: Autores Associados, 1997.

__________. Desafios Modernos na Educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

FAZENDA, Ivani Catarina A... et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado.Campinas, SP: Papirus, 1991.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz

e Terra, 1996.

GADOTTI, Moacir. Organização do trabalho na escola: Alguns pressupostos. São Paulo:

Ática,1994.

______. Perspectivas atuais da Educação. Porto Alegre: Art Méd., 2000.

GANDIN, Danilo. Prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 2000. _______.

Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1983.

Page 121: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

121

GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis: Vozes, 2000.

GIL, Glória; VIEIRA-ABRAHÃO. Maria Helena (Orgs.). Educação de professores de línguas:o desafio do formador. Campinas, SP: Pontes Editores, 2008.

KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Formação de Professor: do nível médio ao nível superior. Maceió. Catavento. 1999.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 394/96. Brasília, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora?Novas exigências Educacionais e

profissão docente. São Paulo: Questões da Nossa Época, 1998.

LIMA, Lucénio C. A escola como organização educativa: abordagem sociológica. São Paulo: Cortez,

2001.

NÓVOA, Antonio. Professor se forma na escola. São Paulo: Abril, 2001.

NÓVOA, Antonio (Org.). Profissão Professor. Porto – Portugal. Porto.1995.

PAIVA, Vera L. M.. O novo perfil dos cursos de licenciatura em Letras. In: TOMICH, et (Orgs.). A interculturalidade no ensino de inglês. Florianópolis: UFSC, 2005. p.345-363 (AdvancedResearchEnglish Series).

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada das intenções à ação. Porto Alegre. Artimed, 2000.

PIMENTA, Selma garrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

PIMENTA, Selma garrido; FRANCO, Maria Amélia Santoro Franco. Pesquisa em educação:

Possibilidades investigativas/formativas da pesquisa-ação. Vol. 2. São Paulo: Edições Loyola,

2008.

SILVA, Ademar da; MARGONARI, Denise Maria. O que revelam os relatórios de estágio

supervisionado sobre a formação de professores de língua inglesa. In: CONTEXTURAS – Ensino

Crítico de Língua Inglesa., N. 7, PUC-SP: APLIESP, 2003/2004, p. 39-53.

VEIGA, Ilma Passos A.; AMARAL, Ana Lúcia (Orgs.). Formação de professores: políticas e debates.

Campinas, SP: Papirus, 2002.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Inglesa VI

Carga Horária: 80 Teórica: 60 Prática: 20 Estágio: --

Page 122: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

122

EMENTA:

Desenvolvimento sistemático da competência comunicativa em língua estrangeira:

compreensão e produção orais e escritas em nível intermediário. Fonologia da língua

inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

FOLEY, Mark. & HALL, Diane. New Total English Upper-Intermediate. Student’s book. G.B.:

Pearson Education, 2011.

MURPHY, Raymond & MALZER, William R. English Grammar in Use. Great Britain. Cambridge

University Press, 2010.

OXENDEN, Clive. Latham-Koenig, Christina. & SELIGSON, Paul. New English File Upper-

Intermediate. Student’s book. Oxford: Oxford University Press, 2004.

- Complementar:

AZAR,B.F. Understanding and Using English Grammar. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

BEYER, Thomas R. 501 English Verb: fully conjugated in all the tenses in a new easy to learn

format / alphabetically arranged. New York. Barron’s Educational Series, Inc.1998.

BRITTAIN, Robert. A Pocket Guide to Correct Punctuation. New York. Barron’s Educational

Page 123: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

123

Series, Inc.1997.

COWIE, A. P. & MACKIN, R.. Oxford Dictionary of Phrasal Verbs.England. Oxford University

Press, 1993.

FITIKIDES, T.J. Common Mistakes in English. England. Longman, 1996.

GRIFFITH, Francis. A Pocket Guide to Correct Spelling. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan & PROCTOR, Susan. Interchange 1.Cambridge:

Cambridge University Press, 2005.

ROBERTS, R. Discover Elementary English Grammar. MFP Publications,1997.

SOARS, John & Liz. American Headway 1. Oxford: Oxford University Press, 2001.

SWAN, Michael. Oxford Pocket Basic English Usage. Oxford. Oxford University Press, 1997.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Libras

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: - Estágio: --

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124

EMENTA:

Aquisição da Língua de Sinais e as teorias linguísticas: behaviorismo, inatismo e sociointeracionismo. Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. A prática da Libras: desenvolvimento da expressão visual- espacial.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. 1998. v. 111 (série Atualidades pedagógicas.n.4).

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1995.

COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. Arpoador,

João Pessoa , 2000.

- Complementar:

DAMÁZIO, Mirlene F.M. (Org.). Língua de sinais brasileira no contexto do ensino superior: Termos técnicos científicos. Uberlândia/MG: Editora Graça Hebrom. 2005.

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D., Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira, v. I e II. São Paulo, Edusp, 2001.

FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília, MEC/SEESP No 7, 2007. FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

ArtMed: Porto Alegre, 2004.

Page 125: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

125

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Literatura de Língua Inglesa II: Poesia

Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20h Estágio: --

EMENTA:

Estudo e apreciação das formas poéticas das literaturas de língua inglesa. Estudo e reflexão

de aspectos pedagógicos referentes ao uso das formas poéticas de língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

THORNLEY, G.C. & ROBERTS, Gwyneth. An Outline of English Literature.Essex: Longman

Group Limited, 1995.

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Essex: Longman Group Limited, 2000.

SHELLEY, Percy Bysshey. A defense of poetry and other essays.Uma defesa da poesia e outros

ensaios. Trad. Fabio Cyrino e Marcela Furtado. São Pauo: Landmark, 2008, edição bilíngue.

Page 126: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

126

- Complementar:

ADORNO, T. W. “Palestra sobre lírica e sociedade” (Trad. de Jorge de Almeida). In: Notas de

Literatura I. São Paulo: Duas Cidades/Ed. 34, 2003, pp. 65-90.

ANTONIO CANDIDO. O Estudo Analítico do Poema. São Paulo: Associação Editorial

Humanitas, 2004.

BYRON, George Gordon; KEATS, Jonh. Byron e Keats entre versos. Tradução de Augusto de

Campos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2009.

BOSI, Alfredo. O Ser e o Tempo da Poesia.São Paulo: Cultrix, EDUSP, 1997.

BROOKS, Cleanth& BURTON, S.H. The Criticism of Poetry. London & N.Y.: Longman 2nd.

Edition, 1974.

________________ & WARREN, R. P. Understanding Poetry. New York: Holt Rinehart and

Winston, 1960.

ELIOT, T.S. On Poetry and Poets. London: Faber & Faber, 1957.

GRÜNEWALD, José Lino. Grandes poetas da língua inglesa do século XIX. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1988. (Edição bilíngue Inglês Português)

POUND, Ezra. ABC da Literatura. (Trad. Augusto de Campos e José Paulo Paes). São Paulo:

Cultrix, 2006.

SANTOS, Alcides Cardoso dos. Visões de William Blake:Imagens e palavras em Jerusalém a

emanação do gigante Albion. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2009.

Page 127: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

127

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Produção de Texto em Língua Inglesa I

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: Estágio: --

EMENTA:

Estudo, análise e produção de gêneros textuais/discursivos narrativos e expositivos em

Língua Inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

ABAURRE, Maria Luiza Marques; ABAURRE, Maria Bernadete M.Produção de textos:

interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007. p. 30-140

BEAUGRANDE, Robert-Alain & DRESSLER, Wolfgang U. Introduction to text linguistics.New

York: Longman Inc., 1981.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 2ª ed. São

Paulo: Parábola Editorial, 2008.

Page 128: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

128

- Complementar:

ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial,

2010.

CRISTOVÃO, Vera Lúcia Lopes. Gêneros textuais: no ensino aprendizagem e na formação do

professor de línguas na perspectiva interacionista sociodiscursiva. Campinas: Mercado de

Letras, 2015.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever:estratégias de produção textual.

São Paulo: Contexto, 2009.

RAIMES, Ann. Techniques in teaching writing. New York: Oxford University Press, 1983.

ROJO, Roxane; BARBOSA, Jacqueline P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros

discursivos.São Paulo: Parábola Editorial, 2015.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Gestão Escolar

Carga Horária: 80h Teórica:80h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Page 129: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

129

Gestão democrática do ensino público. A produção do conhecimento em políticas e

gestão da educação. O espaço da administração pública, confrontos entre público e

privado na busca da construção da escola democrática.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

FERREIRA, N. S. C. (Org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos

desafios. São Paulo: Editora Cortez, 2008.

KUENZER, A.; CALAZANS, M. Julieta C.; Garcia, W.. Planejamento e educação no Brasil. São

Paulo: Cortez, 2009.

LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia: Alternativa,

2001.

- Complementar:

AZEVEDO, J. M. L. de. A educação como política pública. Campinas: Autores Associados,

1997.

DALMÁS, A. Planejamento participativo na escola. Petrópolis, Vozes,1994.

FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. Â. da S. (Org.) Gestão da Educação. Impasses,

perspectivas e compromissos. S. Paulo: Cortez Ed. 2000.

LÜCK, H. A. A aplicação do planejamento estratégico na escola. Gestão em rede. nº 19,

abril, 2000.

Page 130: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

130

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Inglesa: Expressão Oral II

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Desenvolvimento de situações prático-discursivas da língua inglesa para o desenvolvimento

de habilidades áudio-orais, com ênfase nos aspectos fonológico, sintático, semântico,

pragmático e sócio-culturais da língua por meio de interações formais e informais em nível

intermediário.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

CELCE-MURCIA, Marianne e OLSHTAIN, Elite. Discourse and context in language teaching; a

guide for language teachers. Cambridge:Cambridge University Press, 2000.

GOH, Christine C.. M.O ensino da conversação na sala de aula. Trad. Rosana S. R. Cruz Gouveia.

São Paulo: Special Book Service Livraria, 2008. - (Portifólio SBS: reflexões sobre o ensino de

idiomas; 15).

HARMER, Jeremy.How to teach English. Oxford: Pearson Education Limited, 2007. p. 123-

132.

Page 131: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

131

LAZARATON, A. Teaching oral skills. In: CELCE-MURCIA, Marianne (Ed.). Teaching English

as a second or foreign language. Boston, MA: Heinle&Heinle, 2001.

RIDDEL, David. Teaching English as a foreign second language. England: Teach Yourself

Books, 2001. p.116-127.

- Complementar:

KAY, Sue; JONES, Vaughan (Org). American inside out:resource pack intermediate. Oxford:

Macmillan Education, 2003.

WATCYN-JONES, Peter. Top class activities by top ELT writers.Essex, England: Pearson

Education Limited, 2000.

WRIGHT, Andrew; BETTERIDGE, David; BUCKBY, Michael. Games for language

learning:Cambridge handbooks for language teachers. 3rd edition. Cambridge: Cambridge

University Press, 2006.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Estágio Supervisionado II

Carga Horária: 100h Teórica: Prática: -- Estágio: --

Page 132: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

132

EMENTA:

O Estágio como instrumento de integração e prática. Relação entre conteúdos, práticas

de ensino e de aprendizagem e a avaliação: a interação em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BRASIL.Ministério da Educação. Secretaria do Ensino Fundamental.Parâmetros Curriculares

Nacionais– EF – Língua Estrangeira. Brasília: Ministério de Educação, 1999.

KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Formação de Professor: do nível médio ao nível superior.

Maceió. Catavento. 1999.

PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,

2004.

- Complementar:

ALVAREZ, Maria Luisa Ortiz; SILVA, Kleber Aparecido (Orgs.). Linguística aplicada: múltiplos

olhares. Brasília, DF: UnB –Universidade de Brasília/Finatec, Campinas, SP: Pontes Editores,

2007.

AQUINO, InlioCroppa. Confrontos na Sala de Aula: Uma leitura institucional da relação

professor-aluno. 1ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1996. vol. 42.

BECKER, Fernando. Epistemologia do Professor: O cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1999.

BRASIL – Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Referenciais para a formação de professores. Brasília, 1999.

COLL, Cesar & Edwards, Derelk. Ensino, Aprendizagem e discurso em sala de aula. Porto

Alegre: ArtMéd, 1998.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP 28/2001.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002.

DEMO, Pedro. Pesquisa: o desafio de educar pela pesquisa na Educação Básica. São Paulo:

Page 133: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

133

Autores Associados, 1997.

__________. Desafios Modernos na Educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

FAZENDA, Ivani Catarina A... et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado.Campinas, SP: Papirus, 1991.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:

Paz e Terra, 1996.

GADOTTI, Moacir. Organização do trabalho na escola: Alguns pressupostos. São Paulo:

Ática,1994.

______. Perspectivas atuais da Educação. Porto Alegre: Art Méd., 2000.

GANDIN, Danilo. Prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 2000. _______.

Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1983.

GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis: Vozes, 2000.

GIL, Glória; VIEIRA-ABRAHÃO. Maria Helena (Orgs.). Educação de professores de línguas:o desafio do formador. Campinas, SP: Pontes Editores, 2008.

KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Formação de Professor: do nível médio ao nível superior. Maceió. Catavento. 1999.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 394/96. Brasília, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora?Novas exigências Educacionais e

profissão docente. São Paulo: Questões da Nossa Época, 1998.

LIMA, Lucénio C. A escola como organização educativa: abordagem sociológica. São Paulo:

Cortez, 2001.

NÓVOA, Antonio. Professor se forma na escola. São Paulo: Abril, 2001.

NÓVOA, Antonio (Org.). Profissão Professor. Porto – Portugal. Porto.1995.

PAIVA, Vera L. M.. O novo perfil dos cursos de licenciatura em Letras. In: TOMICH, et (Orgs.). A interculturalidade no ensino de inglês. Florianópolis: UFSC, 2005. p.345-363 (AdvancedResearchEnglish Series).

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada das intenções à ação. Porto Alegre. Artimed,

2000.

PIMENTA, Selma garrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

PIMENTA, Selma garrido; FRANCO, Maria Amélia Santoro Franco. Pesquisa em educação:

Possibilidades investigativas/formativas da pesquisa-ação. Vol. 2. São Paulo: Edições Loyola,

2008.

SILVA, Ademar da; MARGONARI, Denise Maria. O que revelam os relatórios de estágio

supervisionado sobre a formação de professores de língua inglesa. In: CONTEXTURAS –

Ensino Crítico de Língua Inglesa., N. 7, PUC-SP: APLIESP, 2003/2004, p. 39-53.

VEIGA, Ilma Passos A.; AMARAL, Ana Lúcia (Orgs.). Formação de professores: políticas e

Page 134: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

134

debates. Campinas, SP: Papirus, 2002.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Inglesa VII

Carga Horária: 80 Teórica: 60 Prática: 20 Estágio: --

EMENTA:

Desenvolvimento sistemático da competência comunicativa em língua estrangeira:

compreensão e produção orais e escritas em nível avançado. Fonologia da língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

FOLEY, Mark. & HALL, Diane. New Total English Advanced. Student’s book. G.B.: Pearson

Education, 2011.

MURPHY, Raymond & MALZER, William R. English Grammar in Use. Great Britain. Cambridge

University Press, 2010.

Page 135: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

135

OXENDEN, Clive. Latham-Koenig, Christina. & SELIGSON, Paul. New English File Advanced.

Student’s book. Oxford: Oxford University Press, 2004.

- Complementar:

AZAR,B.F. Understanding and Using English Grammar. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

BEYER, Thomas R. 501 English Verb: fully conjugated in all the tenses in a new easy to learn

format / alphabetically arranged. New York. Barron’s Educational Series, Inc.1998.

BRITTAIN, Robert. A Pocket Guide to Correct Punctuation. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

COWIE, A. P. & MACKIN, R.. Oxford Dictionary of Phrasal Verbs.England. Oxford University

Press, 1993.

FITIKIDES, T.J. Common Mistakes in English. England. Longman, 1996.

GRIFFITH, Francis. A Pocket Guide to Correct Spelling. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan & PROCTOR, Susan.Interchange 1.Cambridge:

Cambridge University Press, 2005.

ROBERTS, R. Discover Elementary English Grammar. MFP Publications,1997.

SOARS, John & Liz. American Headway 1. Oxford: Oxford University Press, 2001.

SWAN, Michael. Oxford Pocket Basic English Usage. Oxford. Oxford University Press, 1997.

Page 136: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

136

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Produção de Texto em Língua Inglesa II

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: Estágio: --

EMENTA:

Estudo, análise e produção de gêneros textuais/discursivos argumentativos em Língua

Inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

ABAURRE, Maria Luiza Marques; ABAURRE, Maria Bernadete M.Produção de textos:

interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007. p. 212-272

BAZERMAN, Charles. Escrita, gênero e interação social.Orgs. HOFFNAGEL, Judith Chambliss;

DIONÍZIO, Angela Paiva. Trad. HOFFNAGEL, Judith Chambliss. et al. São Paulo: Cortez, 2007.

KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. 11ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.

Page 137: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

137

- Complementar:

ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar:gerenciando razão e emoção. 11ª ed. Cotia –

SP: Ateliê Editorial, 2008.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão.16ª ed. São Paulo: Ática, 2005.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever:estratégias de produção textual.

São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 2ª ed. São

Paulo: Parábola Editorial, 2008.

SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos.11ª ed. São Paulo: Editora Globo, 2000.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Literatura de Língua Inglesa III: Drama

Carga Horária: 80h Teórica:60h Prática: 20h Estágio: --

EMENTA:

Estudo e apreciação das produções novelísticas, líricas, dramáticas inglesas e norte-

Page 138: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

138

americanas, canônica e não canônica, assim como das literaturas pós-coloniais dos séculos

XX e XXI. Estudo e reflexão de aspectos pedagógicos referentes ao uso do texto literário em

sala de aula de língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. Tradução de Duda Machado. 2.ed. 5.impressão. São

Paulo: Ática, 2004.

STEVENS, Kara; MUTRAN, Muira, H .O teatro inglês da Idade Média até Shakespeare. São

Paulo: Global, 1998. ( Literatura em perspectivas. Série inglesa. (edição bilíngue)

THORNLEY, G.C. & ROBERTS, Gwyneth. An Outline of English Literature. Essex: Longman

Group Limited, 1995.

- Complementar:

ABRAMS, M.H.; GREENBLATT, S. (Eds.). The Norton anthology of English literature. Volume

2C; The twentieth century. N.Y.: W.W. Norton & Co., 1999.

ARISTOTLE. Aristotle’s Poetics. New York; London: W. W. Norton, 1982.

BLOOM, Harold. Shakespeare: The invention of the human. New York: Riverhead, 1998.

BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas. Rio de Janeiro: Civilização, 1996.

Page 139: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

139

BRECHT, Bertolt. Parables for the theatre: two plays: The Good Woman of Setzuan; The

Caucasian Chalk Circle.

BURGESS, Anthony. English Literature. London: Longman, 1990.

FRYE, Northrop. Sobre Shakespeare. 2 ed. São Paulo: Edusp. (Criação & Crítica; 9), 1999.

MARLOWE, Christopher. Dr.Faustus. IN: The Complete Plays.Belfast: Everyman,1999.

COSTA, Iná Camargo. “Sinta o Drama” in Sinta o Drama. Petrópolis: Vozes, Coleção Zero à

Esquerda, 1998.

PAVIS, Patrice. Análise dos Espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003.

ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 2009.

_______________. A Arte do Teatro: aulas de Anatol Rosenfeld. Transcrição por Neusa Martins.

São Paulo: Publifolha, 2009.

SHAKESPEARE, William. Hamlet. Othello. Macbeth. Much ado about nothing. In: The

Complete Works of William Shakespeare. London: Parragon, 2000.

WILLIAMS, Raymond. Drama emCena.Tradução de Rogério Bettoni. São Paulo: CosacNaify,

2010.

Page 140: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

140

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Metodologia do Ensino de Língua Inglesa

Carga Horária: 80h Teórica: 40h Prática: 40h Estágio: --

EMENTA:

Histórico da Metodologia do Ensino de Língua Inglesa: métodos e abordagens. Visão das

várias formas do ensino de inglês como língua estrangeira (LE), até os dias atuais. Análise

geral sobre metodologia de ensino: estudo através das práticas e análise reflexiva desses

métodos e abordagens.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

ALMEIDA FILHO,José Carlos Paes. Dimensões comunicativas no ensino de

línguas.Campinas,SP: Pontes Editores e ArteLíngua, 2002.

Freire, M.M. Vieira-Abrahão, M. H. Barcelos, A.M.F.(org).(2005). Linguística Aplicada e

Contemporaneidade. Campinas: Pontes.

SILVEIRA, M.I.M. Línguas estrangeiras: uma visão histórica das abordagens, métodos e

técnicas de ensino. Maceió-São Paulo: Catavento, 1999.

Page 141: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

141

- Complementar:

BARTON, D; HAMILTON, M. & IVANIC, Roz. Situated literacies. London: Routledge, 2000

(p.167-79).

COPE, B.; KALANTZIS, M., 2000. Multiliteracies: literacy learning and the design of social

futures. London: Routledge.

COPE, B.; KALANTZIS, M., 2008. New Learning: elements of a science of education.

Melbourne: Cambridge University Press.

CRYSTAL, D. English as a global language. 2nd ed. United Kingdom: Cambridge University

Press, 2012.

GIL, G. & VIEIRA-ABRAHÃO, M.H. Educação de professores de línguas:os desafios do

formador. Campinas, SP: Pontes, 2008, p. 339-349.

HOWATT, A.P.R. A history of English language teaching.Oxford: Oxford University Press,

1984.

JORDÃO, C. M.; MARTINEZ, J. C.; HALU, R. C. Formatação “Desformatada”: Práticas com

professores de língua inglesa. Campinas, SP: Pontes Editores, 2011.

KALANTZIS & COPE. New learning: elements of a science of education. Cambridge, Port

Melbourne, Victoria, 2008.

KRAMSCH, Claire. Context and culture in language teaching.Oxford: Oxford University Press,

2004.

LANKSHEAR, C. & KNOBEL, M. (2003) New Literacies, Changing Knowledge and Classroom

Learning. London and New York: Open University Press.

Page 142: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

142

LEFFA, Vilson J. A lingüística aplicada e seu compromisso com a sociedade. Trabalho apresentado no VI Congresso Brasileiro de Lingüística Aplica. Belo Horizonte: UFMG, 7-11 de outubro de 2001. MOITA LOPES, L.P. (org). (2006). Por uma linguística aplicada (in)disciplinar. São Paulo: Parábola.

OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de (org.). Ensino de língua inglesa: reflexões e

experiências. Campinas-SP: Pontes, 1996.

RICHARDS, Jack & RODGERS, T. Approaches and methods in language teaching.

U.K. Cambridge University Press, 1993.

ROCHA, C.H. & BASSO, E.A. Ensinar e aprender línguas estrangeiras nas diferentes

idades:reflexões para professores e formadores. São Carlos, S.P.: Editora Clara Luz, 2008.

SOUZA, J.P. et al. 30 relatórios de pesquisa-ação na sala de aula de línguas: projeto palínguas.

Fortaleza: Edições UFC, 2007. p. 229-241; e, STURM, L. A pesquisa-ação e a formação

teórico-crítica de professores de línguas estrangeiras.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Avaliação Educacional

Carga Horária: 80h Teórica:80h Prática: -- Estágio: --

Page 143: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

143

EMENTA:

Avaliação educacional e prática avaliativa no contexto do sistema e da educação

escolar A evolução histórica da avaliação, seus diversos conceitos e sua relação com a

atualidade; suas funções, categorias e critérios. A avaliação de Projetos e de Planos.

Avaliação Institucional.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

AFONSO, Almerindo J. A. Avaliação Educacional: Regulação e emancipação. São Paulo:

Cortez, 2000.

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. Campinas. São Paulo: Autores Associados, 2008.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

- Complementar:

ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: prática em busca de novos sentidos. Rio de

Janeiro: DP&A, 2001.

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva

construtivista. Porto Alegre: Mediação, 1991.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto

Alegre: ArtMed, 1999.

Page 144: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

144

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Estágio Supervisionado III

Carga Horária: 100h Teórica: Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

O Estágio como instrumento de integração e prática. Relação entre conteúdos, práticas

de ensino e de aprendizagem e a avaliação: a interação em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

MENEZES DE SOUZA, L. M. T., & MONTE MÓR, W. Orientações Curriculares do Ensino Médio:

Línguas Estrangeiras, Linguagens, Códigos e Tecnologias. Brasilia: MEC-SEB, 2006.

KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Formação de Professor: do nível médio ao nível superior.

Maceió. Catavento. 1999.

PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,

2004.

Page 145: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

145

- Complementar:

ALVAREZ, Maria Luisa Ortiz; SILVA, Kleber Aparecido (Orgs.). Linguística aplicada: múltiplos

olhares. Brasília, DF: UnB –Universidade de Brasília/Finatec, Campinas, SP: Pontes Editores,

2007.

AQUINO, InlioCroppa. Confrontos na Sala de Aula: Uma leitura institucional da relação

professor-aluno. 1ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1996. vol. 42.

BECKER, Fernando. Epistemologia do Professor: O cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1999.

BRASIL – Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Referenciais para a formação de professores. Brasília, 1999.

COLL, Cesar & Edwards, Derelk. Ensino, Aprendizagem e discurso em sala de aula. Porto

Alegre: ArtMéd, 1998.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP 28/2001.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002.

DEMO, Pedro. Pesquisa: o desafio de educar pela pesquisa na Educação Básica. São Paulo: Autores Associados, 1997.

__________. Desafios Modernos na Educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

FAZENDA, Ivani Catarina A... et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado.Campinas, SP: Papirus, 1991.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:

Paz e Terra, 1996.

GADOTTI, Moacir. Organização do trabalho na escola: Alguns pressupostos. São Paulo:

Ática,1994.

______. Perspectivas atuais da Educação. Porto Alegre: Art Méd., 2000.

GANDIN, Danilo. Prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 2000. _______.

Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1983.

GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis: Vozes, 2000.

GIL, Glória; VIEIRA-ABRAHÃO. Maria Helena (Orgs.). Educação de professores de línguas:o desafio do formador. Campinas, SP: Pontes Editores, 2008.

KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Formação de Professor: do nível médio ao nível superior. Maceió. Catavento. 1999.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 394/96. Brasília, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora?Novas exigências Educacionais e

profissão docente. São Paulo: Questões da Nossa Época, 1998.

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146

LIMA, Lucénio C. A escola como organização educativa: abordagem sociológica. São Paulo:

Cortez, 2001.

NÓVOA, Antonio. Professor se forma na escola. São Paulo: Abril, 2001.

NÓVOA, Antonio (Org.). Profissão Professor. Porto – Portugal. Porto.1995.

PAIVA, Vera L. M.. O novo perfil dos cursos de licenciatura em Letras. In: TOMICH, et (Orgs.). A interculturalidade no ensino de inglês. Florianópolis: UFSC, 2005. p.345-363 (AdvancedResearchEnglish Series).

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada das intenções à ação. Porto Alegre. Artimed,

2000.

PIMENTA, Selma garrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

PIMENTA, Selma garrido; FRANCO, Maria Amélia Santoro Franco. Pesquisa em educação:

Possibilidades investigativas/formativas da pesquisa-ação. Vol. 2. São Paulo: Edições Loyola,

2008.

SILVA, Ademar da; MARGONARI, Denise Maria. O que revelam os relatórios de estágio

supervisionado sobre a formação de professores de língua inglesa. In: CONTEXTURAS –

Ensino Crítico de Língua Inglesa., N. 7, PUC-SP: APLIESP, 2003/2004, p. 39-53.

VEIGA, Ilma Passos A.; AMARAL, Ana Lúcia (Orgs.). Formação de professores: políticas e

debates. Campinas, SP: Papirus, 2002.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Inglesa VIII

Carga Horária: 80 Teórica: 60 Prática: 20 Estágio: --

EMENTA:

Desenvolvimento sistemático da competência comunicativa em língua estrangeira:

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147

compreensão e produção orais e escritas em nível avançado. Fonologia da língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

FOLEY, Mark. & HALL, Diane. New Total English Advanced. Student’s book. G.B.: Pearson

Education, 2011.

MURPHY, Raymond & MALZER, William R. English Grammar in Use. Great Britain. Cambridge

University Press, 2010.

OXENDEN, Clive. Latham-Koenig, Christina. & SELIGSON, Paul. New English File Advanced.

Student’s book. Oxford: Oxford University Press, 2004.

- Complementar:

AZAR,B.F. Understanding and Using English Grammar. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

BEYER, Thomas R. 501 English Verb: fully conjugated in all the tenses in a new easy to learn

format / alphabetically arranged. New York. Barron’s Educational Series, Inc.1998.

BRITTAIN, Robert. A Pocket Guide to Correct Punctuation. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

COWIE, A. P. & MACKIN, R.. Oxford Dictionary of Phrasal Verbs.England. Oxford University

Press, 1993.

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148

FITIKIDES, T.J. Common Mistakes in English. England. Longman, 1996.

GRIFFITH, Francis. A Pocket Guide to Correct Spelling. New York. Barron’s Educational

Series, Inc.1997.

RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan & PROCTOR, Susan.Interchange 1.Cambridge:

Cambridge University Press, 2005.

ROBERTS, R. Discover Elementary English Grammar. MFP Publications,1997.

SOARS, John & Liz. American Headway 1. Oxford: Oxford University Press, 2001.

SWAN, Michael. Oxford Pocket Basic English Usage. Oxford. Oxford University Press, 1997.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

Carga Horária: 80h Teórica: 40h Prática: 40h Estágio: --

EMENTA:

Elaboração e defesa pública de monografia no âmbito dos estudos linguísticos ou

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149

literários.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BORTONI-RICARDO, S.M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São

Paulo: Parábola, 2008.

OLIVEIRA, M. M. Como fazer: projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 3ª

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

AGUIAR, V. T. & PEREIRA, V. W. (Orgs.) Pesquisa em letras. Porto Alegre : EDIPUCRS,

2007.

- Complementar:

ANDRÉ, M.E.D.A. Etnografia da prática escolar. 11ª ed. Campinas: Papirus, 2004.

BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2007.

BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G. & WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. Trad. MONTEIRO,

H.A.R. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

CANDAU, V.M. (Org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2ª ed. Rio de

Janeiro: DP&A Editora, 2002.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2006.

FERRAREZI JUNIOR, C. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final,

monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011.

GONÇALVES, H.A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp,

2005.

MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MOREIRA, H. & CALEFFE, L.G. Metodologia para o professor pesquisador. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Lamparina, 2008.

SILVA, J.M. O que pesquisar quer dizer: como fazer textos acadêmicos sem medo da ABNT

Page 150: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

150

e da CAPES. Porto Alegre: Sulina, 2010.

TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 4ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2007 (p.117-156).

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1988.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Pesquisa e Docência II

Carga Horária: 80h Teórica:40h Prática: 40h Estágio: --

EMENTA:

Articulação entre as bases teóricas do processo formativo e a realidade educacional.

Relação entre teoria e prática, por meio de elaboração de projeto disciplinar, interdisciplinar

ou transdisciplinar. Estudo do processo educacional, na busca dos significados da ação

pedagógica e docente.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BRASIL, Lei n° 9394 de 20/12/96. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

LUDKE, M. A complexa relação entre o professor e a pesquisa. In: ANDRÉ, M. (org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 4.ed. Campinas, SP: PAPIRUS, 2005.

Page 151: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

151

SILVA, W.R. A prática de ensino na formação docente: Conversando com os/as discentes-professores/as. Dissertação de mestrado, UFPE, 2005

- Complementar:

ANTÔNIO, Severino. Educação e transdisciplinaridade: crise e reencantamento da aprendizagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 192 p.

ALTHAUS, M. T. M. ; ZANON, D. P. Didática. Ponta Grossa: Ed. UEPG/NUTEAD, 2010, 151 p.

_________. Didática II. Ponta Grossa: Ed. UEPG/NUTEAD, 2010, 115 p. ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

ANASTASIOU, L; ALVES, L. (orgs.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho docente em aula. 6 ed. Joinville: Univille, 2006.

BEHRENS, M. A. Docência Universitária na sociedade do conhecimento. Coleção educação, teoria e prática, Vol. 3. Curitiba: Champagnat, 2003.

________. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Curitiba: Champagnat, 1999. MASETTO, M.T. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: SummusEditorial, 2003a.

________. (org.). Docência na universidade. Campinas: Papirus, 1998. 112p. MORIN, E. Os desafios da complexidade. In: MORIN, E. (Org.). A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. MORIN, E. Educação e Complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortês, 2009.

FAZENDA, Ivani. C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 13. ed. Campinas: Papirus,1994.

PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. C.. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

Page 152: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

152

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

História da Educação no Brasil

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

História da Educação: os fundamentos teórico-metodológicos e a formação do

educador. Principais teorias e práticas educacionais desenvolvidas na história da

humanidade. Visão histórica dos elementos mais significativos da educação brasileira e

alagoana, considerando o contexto social, político, econômico e cultural de cada período.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de A. História da educação e da Pedagogia Geral e Brasil. 3 Ed. São

Paulo: Moderna, 2006.

SAVIANI, Dermeval, LOMBARDI, José Claudinei, SANFELICE, José Luís (Orgs.) História e

História da Educação: o debate teórico-metodológico atual. Campinas - SP: Autores

Associados: HISTEDBR, 1998.

VERÇOSA, Elcio de Gusmão. Cultura e educação nas Alagoas: história, histórias. 3ªed.

Maceió: Governo do Estado de Alagoas, 2001.

- Complementar:

AZEVEDO, Fernando de. A transmissão da cultura, parte 3, 5 ed. A Cultura Brasileira. São

Paulo: Melhoramentos, 1978.

FRANCISCO FILHO, Geraldo. História geral da educação. Campinas, São Paulo: Editora

Page 153: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

153

Alínea, 2003.

CAVALCANTE, Maria Juraci (Org.) História da educação: instituições, protagonistas e

práticas. Fortaleza: Ed. UFC/LCR, 2005.

CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 8 ed. Rio de Janeiro,

Francisco Alves, 1980.

CURY, C. R. J. Ideologia e educação brasileira: católicos e liberais. 4 ed. São Paulo, SP:

Cortez Editora/Autores Associados, 1988. DI GIORGI, C. Escola Nova. 3 .ed. São

Paulo, SP: Editora Ática, 1992.

LOPES, E. M. T. & Ana Maria O. História da educação. São Paulo: DP&A, 2001.

RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 12 Ed. São Paulo,

SP: Cortez Editoras/Autores Associados, 1992.

ROMANELLI, O. de. O. História da educação no Brasil. 13ª. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo, Cortez: Autores Associados, 1991.

__________. et alii (Org.). História e história da educação: o debate teórico-metodológico

atual. 2. Ed. Campinas: Autores Associados/HISTEDBR, 1998.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Estágio Supervisionado IV

Carga Horária: 100h Teórica: Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

O Estágio como instrumento de integração e prática. Relação entre conteúdos, práticas

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154

de ensino e de aprendizagem e a avaliação: a interação em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

MENEZES DE SOUZA, L. M. T., & MONTE MÓR, W. Orientações Curriculares do Ensino Médio:

Línguas Estrangeiras, Linguagens, Códigos e Tecnologias. Brasilia: MEC-SEB, 2006.

KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Formação de Professor: do nível médio ao nível superior.

Maceió. Catavento. 1999.

PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,

2004.

- Complementar:

ALVAREZ, Maria Luisa Ortiz; SILVA, Kleber Aparecido (Orgs.). Linguística aplicada: múltiplos

olhares. Brasília, DF: UnB –Universidade de Brasília/Finatec, Campinas, SP: Pontes Editores,

2007.

AQUINO, InlioCroppa. Confrontos na Sala de Aula: Uma leitura institucional da relação

professor-aluno. 1ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1996. vol. 42.

BECKER, Fernando. Epistemologia do Professor: O cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1999.

BRASIL – Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Referenciais para a formação de professores. Brasília, 1999.

COLL, Cesar & Edwards, Derelk. Ensino, Aprendizagem e discurso em sala de aula. Porto

Alegre: ArtMéd, 1998.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP 28/2001.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002.

DEMO, Pedro. Pesquisa: o desafio de educar pela pesquisa na Educação Básica. São Paulo:

Page 155: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

155

Autores Associados, 1997.

__________. Desafios Modernos na Educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

FAZENDA, Ivani Catarina A... et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado.Campinas, SP: Papirus, 1991.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:

Paz e Terra, 1996.

GADOTTI, Moacir. Organização do trabalho na escola: Alguns pressupostos. São Paulo:

Ática,1994.

______. Perspectivas atuais da Educação. Porto Alegre: Art Méd., 2000.

GANDIN, Danilo. Prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 2000. _______.

Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1983.

GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis: Vozes, 2000.

GIL, Glória; VIEIRA-ABRAHÃO. Maria Helena (Orgs.). Educação de professores de línguas:o desafio do formador. Campinas, SP: Pontes Editores, 2008.

KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Formação de Professor: do nível médio ao nível superior. Maceió. Catavento. 1999.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 394/96. Brasília, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora?Novas exigências Educacionais e

profissão docente. São Paulo: Questões da Nossa Época, 1998.

LIMA, Lucénio C. A escola como organização educativa: abordagem sociológica. São Paulo:

Cortez, 2001.

NÓVOA, Antonio. Professor se forma na escola. São Paulo: Abril, 2001.

NÓVOA, Antonio (Org.). Profissão Professor. Porto – Portugal. Porto.1995.

PAIVA, Vera L. M.. O novo perfil dos cursos de licenciatura em Letras. In: TOMICH, et (Orgs.). A interculturalidade no ensino de inglês. Florianópolis: UFSC, 2005. p.345-363 (AdvancedResearchEnglish Series).

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada das intenções à ação. Porto Alegre. Artimed,

2000.

PIMENTA, Selma garrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

PIMENTA, Selma garrido; FRANCO, Maria Amélia Santoro Franco. Pesquisa em educação:

Possibilidades investigativas/formativas da pesquisa-ação. Vol. 2. São Paulo: Edições Loyola,

2008.

SILVA, Ademar da; MARGONARI, Denise Maria. O que revelam os relatórios de estágio

supervisionado sobre a formação de professores de língua inglesa. In: CONTEXTURAS –

Ensino Crítico de Língua Inglesa., N. 7, PUC-SP: APLIESP, 2003/2004, p. 39-53.

VEIGA, Ilma Passos A.; AMARAL, Ana Lúcia (Orgs.). Formação de professores: políticas e

Page 156: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

156

debates. Campinas, SP: Papirus, 2002.

EMENTAS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS

DO CURSO DE LETRAS

DISCIPLINAS

ELETIVAS

CARGA

HORÁRIA

EDUCAÇÃO DO CAMPO 40 h

CRIAÇÃO LITERÁRIA 40 h

CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA ESPANHOLA 40 h

CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA FRANCESA 40 h

CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA INGLESA 40 h

CULTURA E LITERATURA POPULAR BRASILEIRA 40 h

ESCRITA, ENSINO E INTERAÇÃO 40 h

ESTILÍSTICA 40 h

HISTÓRIA, CULTURA E NARRATIVAS INDÍGENAS 40 h

INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA FUNCIONAL 40 h

INTRODUÇÃO À LITERATURA CLÁSSICA 40 h

LEITURA, COMPREENSÃO E RESPONSIVIDADE 40 h

LETRAMENTO E ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA 40 h

LÍNGUA INGLESA INSTRUMENTAL 40 h

Page 157: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

157

LÍNGUA LATINA III 40 h

LÍNGUA LATINA IV 40 h

LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS 40 h

LINGUAGEM E PSICANÁLISE 40 h

LINGUÍSTICA FUNCIONAL E ENSINO 40 h

LITERATURA DE AUTORIA FEMININA 40 h

LITERATURA DRAMÁTICA 40 h

LITERATURA E ESTUDOS CULTURAIS 40 h

LITERATURA E OUTRAS ARTES 40 h

LITERATURAS INFANTIL E JUVENIL 40 h

QUESTÕES VERNACULARES 40 h

REDAÇÃO OFICIAL E EMPRESARIAL 40 h

TEORIA DO CONTO 40 h

TÓPICOS EM LINGUÍSTICA TEXTUAL 40 h

TÓPICOS EM LITERATURA BRASILEIRA I - GRACILIANO

RAMOS

40 h

TÓP. EM LITERATURA BRASILEIRA II - JOÃO GUIMARÃES

ROSA

40 h

TÓPICOS EM LITERATURA LATINA I - ÉPICA 40 h

TÓPICOS EM LITERATURA LATINA II - DRAMA 40 h

TÓPICOS EM LITERATURA LATINA III - LÍRICA 40 h

TÓPICOS EM LITERATURA LATINA IV - ELEGIA 40 h

TÓPICOS EM LITERATURA LATINA V – OVÍDIO 40 h

Page 158: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

158

TÓPICOS EM ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO 40 h

TÓPICOS EM ANÁLISE DO DISCURSO 40 h

TÓPICOS EM PSICOLINGUÍSTICA 40 h

TÓPICOS EM SOCIOLINGUÍSTICA 40 h

INTRODUÇÃO À LITERATURA COMPARADA 40 h

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Educação do Campo (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Estudos básicos: Histórico do Movimento de Educação do Campo no Brasil e na

América Latina. Conquistas e desafios. Fundamentos teóricos e políticos-pedagógicos da

Educação do Campo. Campo, sujeitos e escola do Campo. Experiências em Educação do

Campo na perspectiva dos movimentos e redes sociais do/no campo. Elaboração do

Plano de estudo para o Tempo Universidade.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

Page 159: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

159

ARROYO, Miguel G.; CALDART, Roseli S,; MOLINA, Mônica C. (Orgs.). Por uma educação

do campo. Petrópolis: Vozes, 2004.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECAD. Diretrizes operacionais para a educação

básica nas escolas do campo. Resolução CNE/CEB N° 1 – de 3 de abril de 2002.

CALDART, Roseli, PEREIRA, I. B., ALENTEJANO, Paulo, FRIGOTTO, Gaudêncio (Orgs).

Dicionário da Educação do Campo. São Paulo: Expressão Popular, 2012.

- Complementar:

BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CALDART, Roseli Salete. Educação em Movimento. Formação de Educadoras e

Educadores no MST. Petrópolis: Vozes, 1997.

FERNANDES, Bernardo Mançano. Por uma educação do campo. In: VV.AA. A educação

básica e o movimento social do campo. Brasília: UnB, 1999.

__________. Diretrizes de uma caminhada. Educação do Campo: identidade e políticas

públicas. v. 4, 89-101, 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

__________. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo:

Paz e Terra, 2002.

BRASIL. Por uma política de Educação do Campo. In: MEC. Referências para uma política

nacional de Educação do Campo. Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Parecer CEB/CNE nº 01/2006 – Recomenda a Adoção da Pedagogia da

Alternância em Escola do Campo. In: SECAD. Educação do campo: diferenças

mudando paradigmas. Brasília: MEC/SECAD, 2007.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

Page 160: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

160

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Criação Literária (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Estudo e prática de técnicas de composição nos modos lírico e narrativo.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

LEITE, Lígia Chiapini M. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 2007. Série Princípios

LODGE, David. A arte da ficção. Trad. Guilherme da Silva Braga. Porto Alegre: L&Pm,

2010.

WOOD, James. Como funciona a ficção. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Cosac Naify,

2012. Coleção Portátil.

- Complementar:

PAZ, Octavio. O arco e a lira. Trad. Ari Roitman e Paulina Wacht. São Paulo: Cosac Naify, 2012.

POUND, Ezra. Abc da Literatura. Trad. Augusto de Campos e José Paulo Paes.São Paulo: Cultrix, 2006.

Page 161: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

161

RUBIÃO, Murilo. Obra completa. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

TELLES, Lygia Fagundes Telles. Antes do baile verde. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

TCHEKHOV, Anton. O beijo e outras histórias. Trad. Boris Schnaiderman. São Paulo: 34, 2014.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Cultura dos Povos de Língua Espanhola (Eletiva)

Carga Horária: Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Introdução à história e cultura dos povos de língua espanhola. Relações

interdisciplinares entre história, literatura e cultura dos povos de língua espanhola.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

QUESADA, S. España. Manual de Civilización. Madrid: Edelsa, 2006.

Page 162: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

162

TAMAMES, R.; QUESADA, S. Imagénes de España. Madrid: Edelsea, 2001.

TAVARES, R. R. Conceitos de cultura no ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras.

In: Língua, cultura e ensino. Roseanne Rocha Tavares (Org.), Maceió: Edufal, 2006.

- Complementar:

BHABHA, H. K. O local da cultura. 4 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

HALL,S. A identidade cultural na pós-modernidade. 10 ed. Rio de Janeiro:DP&A, 2005.

QUESEDA, M. Imágenes de España.Madrid: Edelsa, 2001.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Cultura dos Povos de Língua Francesa (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Introdução à história e cultura dos povos de língua francesa. Relações interdisciplinares entre história, literatura e cultura dos povos de língua francesa.

Page 163: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

163

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

GERMAIN, Claude. Évolution de l’enseignement des langues : 5.000 ansd’histoire. Paris :

CLE International, 1993.

MAUCHAMP, N. La Franced`aujourd`hui.Paris: CLE International, 1991.

TAVARES, R. R. Conceitos de cultura no ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras.

In: Língua, cultura e ensino. Roseanne Rocha Tavares (org.), Maceió: Edufal, 2006.

- Complementar:

ARON, J.-P. Qu’est-ce que la culture française?Paris: Denoël, 1975.

BHABHA, H.K. O local da cultura. 4ª ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

DENIAU, X. La francophonie. Paris: PUF, 2001, 126p. (Que sais-je?)

FAVIER, J. Paris: deux mille ans d’histoire. Paris :Fayard, 1997.

GAUCHET, M. Et al. Auxsources de la culture française. Paris :La Découverte,1997, 156p.

HALL,S. A identidade cultural na pós-modernidade. 10 ed. Rio de Janeiro:DP&A, 2005.

JOUBERT, J.-L. La francophonie. Paris :Clé International, 1997. (LecturesClé en

françaisfacile).

LAPONCE, Jean. Langue et territoire. Québec : Les Presses de l’Université Laval, 1984.

LINTEAU, P.-A. Brève histoire de Montréal.Montréal :Boréal, 1992.

MAUCHAMP, N. La France de toujours. Paris : CLE International.

_________. Le Français - mentalité et comportements. Paris : CLE

MONNERIE, A. La France aux cent visages. Paris : Didier, 1995, 224p.

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164

NOUSCHI, O. Score civilization française. Paris : Pocket, 1991, 319p (Langues pour tous).

SNYDER, VALDMAN (org.) Identité culturelle et francophonie dans les Amériques. Québec:

Presses de l’Université Laval, 1976.

TÉTU DE LABSADE, F. Le Québec :un pays, une culture. Québec :Boréal/Seuil, 1990.

WALTER, H. Le français dans tous les sens.Paris : Robert Laffont, 1988. (Le Livre de

Poche)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Cultura dos Povos de Língua Inglesa (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Introdução à história e cultura dos povos de língua inglesa. Relações

interdisciplinares entre história, literatura e cultura dos povos de língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

KRAMSCH. Language and culture. Oxford: Oxford University Press, 1998.

TAVARES, R. R. Conceitos de cultura no ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras.

In: Língua, cultura e ensino. Roseanne Rocha Tavares (org.), Maceió: Edufal, 2006.

Page 165: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

165

- Complementar:

BHABHA, H.K. O local da cultura.4ª ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

EAGLETON, T. Literary Theory – An introduction. Oxford: Blackwell, 1995.

HALL,S. A identidade cultural na pós-modernidade. 10 ed. Rio de Janeiro:DP&A, 2005.

KRAMSCH, C. Context and Culture in Language Teaching. Oxford: Oxford University

Press,1993.

TAVARES, R. R. e CAVALCANTI, I de F. S. Developing cultural awareness in EFL

classrooms. FORUM, vol. 34, No. 3-4, 1996.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Cultura e Literatura Popular Brasileira (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Cultura popular brasileira. Elementos da cultura popular europeia, africana e

indigenista na literatura e nos espetáculos e tradições populares brasileiros. Literatura

popular brasileira escrita e oral. O Nordeste e a sua produção de arte e de literatura

popular.

Page 166: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

166

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

AYALA, Marcos & AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura popular no Brasil. 2. ed., São

Paulo: Ática, 1995.

BORBA FILHO, Hermilo. Espetáculos populares do Nordeste. São Paulo: Editora S/A,

1966.

Cascudo, Luis da Câmara. Literatura oral no Brasil. Editora Itatiaia: São Paulo; Editora da

USP: São Paulo 1984.

ZUMTHOR, Paul. Introdução à poesia oral . Trad.: Jerusa Pires Ferreira, Maria Lúcia Diniz

Pochat e Maria Inês Almeida. Belo Horizonte: Editora UFMG; São Paulo: Humanitas,

2010.

- Complementar:

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. A invenção do Nordeste e outras artes. 5. ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da

cultura. Trad.: Paulo Sérgio Rouanet. 8. ed., São Paulo, Brasiliense, 2012, (Obras

Escolhidas, Vol. I).

BARROS, Luitgarde Oliveira Cavalcanti. Pelos sertões do Nordeste. Arapiraca: Editora da

UNEAL, 2015.

BATISTA, Maria de Fátima Barbosa de Mesquita. Estudos em literatura popular. João

pessoa: Editora da UFPB, 2004.

FERNANDES, Frederico Augusto Garcia (org.) Oralidade e literatura: manifestações e

abordagens no Brasil. Londrina: EDUEL, 2003.

MINARELLI, Enzo. Razões da voz: entrevistas com protagonistas da poesia sonora no

Page 167: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

167

século XX. Londrina: EDUEL, 2014.

OLSON, David R. & TORRANCE, Nancy. Cultura escrita e oralidade. Trad.: Valter Lellis

Siqueira. São Paulo: Ática, 1995.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Escrita, Ensino e Interação (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

A escrita sob a óptica interacionista com enfoque na aquisição, na aprendizagem e no

desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução Paulo Bezerra. 4 ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2003.

BORTOLOTTO, N. A interlocução na sala de aula. São Paulo: Martins Fontes,2001.

CAMPS, A. (Org.). Propostas didáticas para aprender a escrever. Porto Alegre: Artmed,

2006.

Page 168: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

168

- Complementar:

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem.6 ed. São Paulo: Hucitec, 1992.

BARROS, D. FIORIN, J, L. (Orgs.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo:

Edusp, 1994.

BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2001.

BRAIT, B, (Org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. 2a reimp. Campinas:

Editora da Unicamp, 2016.

________. Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.

BRONCKART, J.P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo

sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 1999.

CARDOSO, C. J. A socioconstrução do texto escrito: uma perspectiva longitudinal.

Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.

CARVAJAL PEREZ, F.; RAMOS GARCIA, J. Ensinar ou aprender a ler e a escrever?. Porto

Alegre: Artmed, 2001.

GARCEZ, L. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. H.

Brasília: UNB, 1998.

GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Atica, L997.

________. Portos de Passagem. São Paulo; Martins Fontes, 1993.

MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.) Gêneros: teorias, métodos, debates.

São Paulo : Parábola Editorial, 2005.

ROJO, R.; BATISTA. A. A. G. (Orgs.). Livro didático de língua portuguesa, letramento e

cultura da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2OO3.

SAUTCHUK, L A produção dialógica do texto escrito. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

SOARES, M. B, Aprender a escrever, ensinar a escrever. In: ZACCUR, E. (Org.). A magia da

linguagem. 2. ed. Rio de Janeiro: DPM: SEPE, 2001.

GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Page 169: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

169

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Estilística (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Exploração da diversidade de conceitos e concepções de estilo e de estilística.

Estudo da língua viva, espontânea. Sistema expressivo da língua: a língua gramaticalizada e

lexicalizada. Uso dos recursos estilísticos da Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BAKHTIN, M. Questões da estilística no ensino da língua. Trad. Sheila Grillo e Ekaterina

Vólkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2013.

HENRIQUES, Claudio Cezar. Estilística e discurso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

LAPA, R. Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Page 170: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

170

- Complementar:

BAKHTIN, M. A estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins fontes,

2006.

MONTEIRO, J. L. A estilística: manual de análise e criação do estilo literário. 2. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

BALLY, Charles. A linguagem da vida. Buenos Aires: Losada, 1941.

GRANGER, G. G. Filosofia e estilo. São Paulo: Universidade de São Paulo,

GUIRAUD. A estilística. São Paulo: Mestre Jou, 1978.

POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

SANT’ ANA MARTINS, N. Introdução à Estilística: a expressividade da língua. São Paulo:

T. A. Queiroz, 1989.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

História, Cultura e Narrativas Indígenas (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Abordagem interdisciplinar entre a Língua Portuguesa, a História e a

Antropologia. Estudos de temas ligados à história, à cultura e às narrativas indígenas.

Page 171: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

171

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

CAMINHA, Carta de Pero Vaz de. Carta a El Rei D. Manuel sobre o achamento do Brasil.

São Paulo: Martins Claret, 2007.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um Conceito Antropológico Rio de Janeiro: Zahar,

1995

- Complementar:

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa - Novo

Acordo Ortográfico - 48ª Ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,2009. FERREIRA, Gilberto Geraldo; SILVA, Edson Hely; BARBALHO, José Ivamilson Silva (orgs).

Educação e Diversidades: Um diálogo necessário na Educação Básica. Maceió:

EDUFAL, 2015

GERLIC, Sebastian. Cantando as culturas indígenas. Coordenação Geral de Educação

Escolar Indígena, 2012.

GRÜNEWALD, Rodrigo de Azeredo (org.). Toré: regime encantado do índio do Nordeste.

Recife: Fundaj, Editora Massangana, 2005.

MALINOWSKI, Bronislaw. Introdução: tema, método e objetivo desta pesquisa. In Os

Argonautas do Pacífico Ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos

nativos nos arquipélagos da Nova-Guiné – Melanésia. São Paulo: Abril Cultural,

1978. 17-34.

MARCUSCHI,Luiz Antonio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São

Paulo: Parábola Editorial, 2008. MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2007.

MOREAU, Filipe Eduardo. Os índios nas Cartas de Nóbrega e Anchieta. São Paulo:

Annablume, 2003.

MOREIRA, Ana Cristina de Lima; PEIXOTO, José Adelson Lopes; SILVA, Tiago Barbosa da.

Page 172: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

172

Mata da Cafurna: ouvir memória, contar história – tradição e cultura do povo

Xucuru-Kariri.2.ed. Maceió: Cataveto, 2010.

OLIVEIRA, João Pacheco de (Org.). A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração

cultural no Nordeste indígena. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2004.

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do Antropólogo. 2.ed. SP: UNESP/Paralelo 15,

2000.

RIBEIRO, Darcy. Diários Índios: os Urubu-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras,

1996.

SILVA JÚNIOR, Aldemir Barros da. Aldeando Sentidos. Os Xucuru-Kariri e o Serviço de

Proteção aos Índios no agreste alagoano. Maceió:EDUFAL, 2013 (índios do

nordeste: temas e problemas, v.15.)

SILVA, Edson Hely; SILVA, Maria da Penha da (Orgs.) A temática indígena na sala de aula.

2.ed. Recife: ed. dos Organizadores, 2016.

TENÓRIO, Douglas Apratto; COSTA, Jairo José Campos (Orgs). Alagoas: a herança

indígena. Arapiraca: EdUneal, 2015.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Introdução à Linguística Funcional

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Conceitos básicos da Linguística Funcional. As diferentes tendências teóricas

de base funcionalista. Análise e descrição de línguas a partir da interação entre os

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173

componentes pragmático, semântico e sintático.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

CUNHA, M. A. F. da; OLIVEIRA, M. R. de; MARTELOTTA, M. E. (Orgs.) Linguística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A/FAPERJ, 2003.

NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. 2 ed. São Paulo: Unesp, 2003.

SOUZA, E. R. (Org.) Funcionalismo linguístico: novas tendências teóricas. São Paulo: Contexto, 2012.

- Complementar:

BYBEE, J. Língua, uso e cognição. São Paulo: Cortez, 2016.

CASTILHO, A. de. Nova gramáticado português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.

CEZARIO, M. M.; CUNHA, M. A. F. da. (Orgs.) Linguística centrada no uso: uma

homenagem a Mário Martelotta. Rio de Janeiro: Mauad X/FAPERJ, 2013.

CUNHA, M. A. F. da; OLIVEIRA, M. R. de; VOTRE, S. J. A Interação Sincronia/Diacronia no

Estudo da Sintaxe. Revista D.E.L.T.A, vol. 15, no. 1. São Paulo: 1999, p. 85-111.

GIVÓN, T. A compreensão da gramática. São Paulo: Cortez, 2013.

GONÇALVES, S. C. L.; LIMA-HERNANDES, M. C.; CASSEB-GALVÃO, V. C. (Orgs.) Introdução

à gramaticalização: princípios teóricos e aplicação. São Paulo: Parábola Editorial,

2007.

MARTELOTTA, M. E. Mudança linguística: uma abordagem baseada no uso. São Paulo:

Cortez, 2011.

_______.; VOTRE, S. J., CEZARIO, M. M. Gramaticalização no português do Brasil: uma abordagem funcional. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro/UFRJ, 1996.

OLIVEIRA, M. R. de; ROSÁRIO, I. da C. Linguística centrada no uso: teoria e método. Rio de

Page 174: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

174

Janeiro: Lamparina, Faperj, 2015.

PEZATTI, E. G. A ordem das palavras no português. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Introdução à Literatura Clássica (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

O fazer poético na Antiguidade Clássica: a Poética de Aristóteles e a Arte Poética de Horácio. Características essenciais do gênero épico: o papel do aedo na cultura grega e a tradição escrita da epopeia latina. O gênero dramático: as vertentes do trágico e do cômico na Grécia e na Roma Antigas. O surgimento do lirismo: aspectos precípuos do lirismo helênico e do lirismo romano.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

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175

ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1995.

CODOÑER, Carmen. (Org.) Historia de la literatura latina. 3 ed. Madrid: Cátedra, 2011. LESKY, A.História da literatura grega. Trad. Manuel Losa. Lisboa: Fundação

CalousteGulbenkian, 1995.

- Complementar:

ACHCAR, F. Lírica e lugar-comum: alguns temas de Horácio e sua presença em português. São Paulo: EDUSP, 1994.

CARDOSO, Z. de A. Literatura Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. CAVALLO, G et al.O espaço literário de Roma Antiga. Tradução de Daniel Peluci Carrara,

Fernanda Messeder Moura. Belo Horizonte: Tessitura, 2010. CONTE, G. B. Latin Literature – a history. Maryland: Johns Hopkins, 1994. GRIMAL, P. O teatro antigo. Tradução de António M. Gomes da Silva. Lisboa: Edições 70,

2002. HENDERSON, J.; BEARD, M. Antiguidade Clássica: uma brevíssima introdução. Tradução

de Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. HOUATSON, M. C. The Oxford companion to classical literature. 2 ed. Oxford: OUP, 2005. LOURENÇO, F. Poesia grega de Álcman a Teócrito. Lisboa: Cotovia, 2006. NOVAK, M. da Glória& NERI, M. Luiza. Poesia lírica latina.Trad, introd. e notas. S.

Paulo:Martins Fontes,1992. PARATORE, E. História da literatura latina. Lisboa: Fundação C. Gulbenkian, 1987. PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de história da cultura clássica. II. Cultura

Romana. 3. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2002. __________. Estudos de história da cultura clássica. II. Cultura Grega. Lisboa : Fundação

Calouste Gulbenkian, 1993. TRINGALI, D. Horácio, poeta da festa: navegar não é preciso: 28 odes. São Paulo: Musa,

1995. VASCONCELLOS, P. S. de. Efeitos intertextuais na Eneida de Virgílio. São Paulo:

Humanitas, 2001.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

Page 176: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

176

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Leitura, Compreensão e Responsividade (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Estudo do processo de leitura e suas implicações no ensino, a partir da abordagem

dos conceitos bakhtinianos de dialogicidade e compreensão responsiva ativa, aliada ao

conceito de letramento, dado que a leitura deve promover a inserção do educando em

práticas sociais.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BAKHTIN, M. Para uma filosofia do ato responsável. São Carlos: Pedro & João Editores,

2012.

BRITO, L. P. de L. Inquietudes e desacordos: a leitura além do óbvio. Campinas, São Paulo:

Mercado das Letras, 2012.

KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989.

- Complementar:

ANGELO, C. M. P.; MENEGASSI, R. J. Manifestações de compreensão responsiva em

avaliação de leitura. Linguagem & Ensino, Pelotas, v.14, n.1, p. 201-221, jan./jun.

2011.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução Paulo Bezerra. 4 ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2003.

Page 177: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

177

________. Questões de literatura e de estética. A teoria do romance. 4. ed. Trad. Aurora

Fornoni, José Pereira Jr et al. São Paulo: UNESP: Hucitec,1998.

BRAIT, B, (Org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. 2a reimp. Campinas:

Editora da Unicamp, 2016.

CARVAJAL PEREZ, F.; RAMOS GARCIA, J. Ensinar ou aprender a ler e a escrever?. Porto

Alegre: Artmed, 2001.

FUZA, A. F; MENEGASSI, J. R. A responsividade discursiva em produções escritas no

ensino fundamental. In: I JORNADA INTERNACIONAL DE ESTUDOS DO DISCURSO,

2008. Anais... Maringá: 1ª JIED, 2008, p. 180-189.

GERALDI, J. W. Portos de Passagem. São Paulo; Martins Fontes, 1993.

KARWOSKI, A. M. GAYDECZKA, B. BRITO, K. S. (orgs). Gêneros textuais: reflexões e

ensino. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

KLEIMAN, A. A. Oficina de leitura: teoria e prática. 15 ed. Campinas, São Paulo: Pontes

Editores, 2013.

LEFFA, V. J. Aspectos da leitura: uma pesquisa psicolingüística. Porto Alegre:

Sagra/Luzzato, 1996.

LIMA, A. C. S. de e SOUTO MAIOR, R. de C. Responsividade e discursos envolventes:

observando o ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa. In: Eutomia (Recife), v.

2, p.394-413, 2012.

MENEGASSI, R. J. Leitura, escrita e gramática no ensino fundamental. Maringá, EDUEM,

2010.

MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.) Gêneros: teorias, métodos, debates.

São Paulo : Parábola Editorial, 2005.

ROJO, R.; BATISTA. A. A. G. (Orgs.). Livro didático de língua portuguesa, letramento e

cultura da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003.

SOBRAL, A. Do dialogismo ao gênero: as bases do pensamento do círculo de Bakhtin. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2009.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

Page 178: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

178

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Letramento e Ensino de Língua Portuguesa (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Estudo das concepções sobre letramento. Estudo do letramento como conjunto

de práticas sociais mediadas pela escrita e seus sentidos. Práticas de letramento para o

ensino de língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003.

KLEIMAN, A. Preciso ensinar o letramento? Não basta ensinar a ler e a escrever? São

Paulo: Produção Editorial, 2008.

KLEIMAN, Ângela; MATÊNCIO, M. de L. M. (Orgs.) Letramento e formação do professor.

Campinas: Mercado de Letras, 2005.

- Complementar:

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de

dezembro de 1996.

__________. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua

Page 179: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

179

Portuguesa –3° e 4° ciclos. Brasília, 1997.

KLEIMAN, Ângela. Processos identitários na formação profissional. O professor como

agente de letramento. In: CORRÊA, M. L. G.; BOCH, F. (orgs.). Ensino de Língua:

representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006.

__________. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 11. ed. Campinas: Pontes, 2008.

LOPES, Daiane; FLORES, Onici Claro. Leitura do livro de imagem no contexto escolar:

algumas reflexões necessárias. In: GABRIEL, Rosângela; FLÔRES, Onici Claro;

CARDOSO, Rosane; PICCININ, Fabiana. Tecendo conexões entre cognição, linguagem

e leitura. Curitiba: Multideia, 2014.

MARCUSCHI, Luiz António. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10ª ed.

São Paulo: Cortez, 2010.

ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.

SOARES, M. Práticas de letramento e implicações para a pesquisa e para políticas de

alfabetização e letramento. In: MARINHO, M.; CARVALHO, G. T. (Orgs.) Cultura

escrita e letramento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010, p. 54-67.

SOARES, Magda. Letramento e escolarização. In: RIBEIRO, Vera Massagão (org.).

Letramento no Brasil, reflexões a partir do INAF 2001. 2ª ed. São Paulo, Global,

2004.

__________. Alfabetização e Letramento. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2011.

__________. Letramento: um tema em três gêneros. 4ª ed. Belo Horizonte: Autêntica

Editora, 2010.

STREET, B. Letramentos sociais: Abordagens críticas do letramento no desenvolvimento,

na etnografia e na educação. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola editorial,

2014.

__________. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento,

na etnografia e na educação. São Paulo: Parábola, 2014.

__________. Perspectivas interculturais sobre o letramento. Trad. Marcos Bagno. In:

Filologia linguística do português. n. 8, 2006.

ZABALA, Antonio. A Prática Educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.

Page 180: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

180

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Inglesa Instrumental (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Leitura e compreensão de textos acadêmicos, através de uma abordagem integrada dos

níveis de compreensão de leitura, suas estratégias e aspectos morfossintáticos e semânticos.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

DIAS, R. Reading critically in English. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.

GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press, 1981.

- Complementar:

HARMER, J. How to teach English. Malaysia: Longman, 1998

HARRISON, M. Word Perfect – Vocabulary for Fluency. Great Britain. Thomas Nelson and

Sons Ltd, 1990.

HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for specific purposes. Cambridge: Cambridge

University Press, 1987.

NUTTALL, C. Teaching reading skills in a foreign language. Oxford: Macmillian – ELT,

1998.

Page 181: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

181

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Latina III (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

O sistema nominal latino. O sistema verbal latino: Subjuntivo. Flexão Pronominal. O pronome relativo e a oração subordinada adjetiva. Formas verbo-nominais. Ablativo absoluto. Conjunções. O período composto por coordenação. A influência da Língua Latina na Língua Portuguesa. Leitura e tradução do texto Bellum Gallicum de César (séc. I a.C)

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

AMARANTE, J. Latinitas: leitura de textos em língua latina – elegias, poesia épica, odes. Salvador: EDUFBA, 2015.

FARIA, E.Gramática da língua latina.2ed.Brasília: FAE, 1995.

CÉSAR. Guerre des Gaules. v. 1. Texte établi et traduit par L. A. Constans. Paris: Les Belles Lettres, 1955.

- Complementar:

Page 182: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

182

BALDI, F.; CUZZOLIN, P. (Orgs.) New perspectives on historical latin syntax. 4 v.

Berlim/Nova York: Mouton de Gruyter, 2009.

BAÑOS, J. M. B. (Org.) Sintaxis del latín clásico. Madrid: Liceus, 2009.

CARL, A; GRIMAL, P; LAMAISON, J; NOIVILLE, R. Gramática latina. Trad.: Maria

Evangelina Villa Nova Soeiro. São Paulo: EDUSP, 1986.

CITRONI, M. et al. Literatura de Roma Antiga. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

2006.

ERNOUT, A. Morphologie historique du latin. Paris: Klincksieck, 1953.

ERNOUT, A; THOMAS, F. Syntaxe latine. Paris: Klincksieck, 2002.

FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino. Rio de Janeiro: FAE, 1994. JONES, P.; SIDWELL, K. Aprendendo Latim. Tradução e supervisão técnica de Isabella

Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos e equipe. São Paulo: Odysseus, 2012. MONTEIL, P. Elementos de fonética y morfologia del latin. Trad.: Concepción Fernández

Martínez. Sevilla, 2003.

PINKSTER, H. Sintaxis y semântica del latín. Trad.: Esperanza Torrego. Madrid: EDICLÁS,

1995.

REZENDE, A. M; BIANCHET, S. B. Dicionário do Latim essencial. São Paulo: Autêntica,

2013.

RUBIO, L. Introducción a la sintaxis estructural del latín. Barcelona: Ariel, 1989.

SARAIVA, F.R. dos Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro:

Garnier, 1993.

TOVAR, A. Gramática histórica latina: sintaxis. Madrid: S. AGUIRRE, 1946.

VASCONCELLOS, P. S. de. Sintaxe do período subordinado latino. São Paulo: Editora Fap-

Unifesp, 2013.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

Page 183: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

183

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Língua Latina IV (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

O sistema verbal latino: consecutio temporum. Conjunções. O período composto por subordinação. Acusativo com infinitivo. A influência da Língua Latina na Língua Portuguesa. Leitura e tradução do texto In Catilinam orationes quattuor de Cícero (séc. I a.C).

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

AMARANTE, J. Latinitas: leitura de textos em língua latina – elegias, poesia épica, odes. Salvador: EDUFBA, 2015.

FARIA, E.Gramática da língua latina.2ed.Brasília: FAE, 1995.

CICÉRON. Catilinaires. Texte établi par Henri Bornecque. Paris: Les Belles Lettres, 2012.

- Complementar:

BALDI, F.; CUZZOLIN, P. (Orgs.) New perspectives on historical latin syntax. 4 v.

Berlim/Nova York: Mouton de Gruyter, 2009.

Page 184: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

184

BAÑOS, J. M. B. (Org.) Sintaxis del latín clásico. Madrid: Liceus, 2009.

CARL, A; GRIMAL, P; LAMAISON, J; NOIVILLE, R. Gramática latina. Trad.: Maria

Evangelina Villa Nova Soeiro. São Paulo: EDUSP, 1986.

CITRONI, M. et al. Literatura de Roma Antiga. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

2006.

ERNOUT, A. Morphologie historique du latin. Paris: Klincksieck, 1953.

ERNOUT, A; THOMAS, F. Syntaxe latine. Paris: Klincksieck, 2002.

FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino. Rio de Janeiro: FAE, 1994. JONES, P.; SIDWELL, K. Aprendendo Latim. Tradução e supervisão técnica de Isabella

Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos e equipe. São Paulo: Odysseus, 2012. MONTEIL, P. Elementos de fonética y morfologia del latin. Trad.: Concepción Fernández

Martínez. Sevilla, 2003.

PINKSTER, H. Sintaxis y semântica del latín. Trad.: Esperanza Torrego. Madrid: EDICLÁS,

1995.

REZENDE, A. M; BIANCHET, S. B. Dicionário do Latim essencial. São Paulo: Autêntica,

2013.

RUBIO, L. Introducción a la sintaxis estructural del latín. Barcelona: Ariel, 1989.

SARAIVA, F.R. dos Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro:

Garnier, 1993.

TOVAR, A. Gramática histórica latina: sintaxis. Madrid: S. AGUIRRE, 1946.

VASCONCELLOS, P. S. de. Sintaxe do período subordinado latino. São Paulo: Editora Fap-

Unifesp, 2013.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Page 185: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

185

Língua Portuguesa para Estrangeiros (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Descrição da Língua Portuguesa em uso no Brasil. Introdução às questões atuais

relacionadas ao ensino e à aprendizagem de Português como Língua Estrangeira. Bases

teóricas e metodológicas na produção e na avaliação de material didático. Celpe-Bras

(Certificado de proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros): análise histórica e

teórico-metodológica.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

ALMEIDA FILHO, J. C. P. (Org.) Parâmetros atuais para o ensino de Português Língua

estrangeira. Campinas: Pontes, 2007.

DIAS, R.; CRISTÓVÃO, V. L. L. (Orgs.) O livro didático de língua estrangeira: múltiplas

perspectivas. Campinas: Mercado das Letras, 2009.

MARCUSCHI, L. A. Aspectos da oralidade descuidados, mas relevantes para o ensino de

português como segunda língua. In: GÄRTNER, E.; M J HERHUT, N. S. (Ed).

Contribuições para a didáctica do português língua estrangeira. Frankfurt am Main:

TFM, p. 15-40. Disponível em: <books.google.com.br/books?isbn=3925203907>.

Acessado em: 01 maio de 2014.

- Complementar:

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186

ALMEIDA FILHO, J. C. P; LOMBELLO, L. C. (Orgs.) O ensino de Português para

estrangeiros: pressupostos para planejamento de cursos e elaboração de

materiais. 2 ed. Campinas: Pontes, 1997.

CUNHA, M. J. C; SANTOS, P. (Orgs.) Tópicos em Português língua estrangeira. Brasília:

Editora da Universidade de Brasília, 2002.

SCHOFFEN, J. R et al. Português como língua adicional: reflexões para a prática docente.

Porto Alegre: Bem Brasil, 2012.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Linguagem e Psicanálise (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Os mecanismos da linguagem e seus jogos dentro do ponto de vista da

psicanálise. A inscrição da linguagem nos três registros da experiência psíquica: real,

simbólico e imaginário.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

ARRIVÉ, Michel. Linguística e psicanálise: Freud, Saussure, Hjelmslev, Lacan e os outros.

São Paulo: EDUSP, 2001

HARARI, Roberto. Psicanalista, o que é isso? Rio de Janeiro: Cia. de Freud, 2008.

Page 187: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

187

MALISKA, Maurício Eugênio. Entre Linguística e Psicanálise: o real como causalidade da

língua. Curitiba: Juruá, 2003.

- Complementar:

ALMEIDA, Jane de. Achados chistosos da psicanálise na escrita de José Simão. São Paulo,

Escuta/EDUC, 1998.

FREUD, Sigmund. Os chistes e sua relação com o inconsciente. Em Obras Completas.

Coleção Standard Brasileira. Rio de Janeiro, Imago, 1969.

FREUD, Sigmund. A interpretação dos sonhos. Em Obras Completas. Coleção Standard

Brasileira. Rio de Janeiro, Imago, 1969.

LACAN, Jacques. Escritos. Trad. A Quinet. São Paulo: Jorge Zahar, 1998.

LACAN, Jacques. O Seminário. Livro 2. Trad. A Quinet. São Paulo: Jorge Zahar, 1998.

LACAN, Jacques. O Seminário. Livro 3. Trad. A Quinet. São Paulo: Jorge Zahar, 1998.

LACAN, Jacques. O Seminário. Livro11. Os quatro conceitos fundamentais da pscianálise.

Trad. M. D. Magno. São Paulo: Jorge Zahar, 1998.

MALISKA, M. E. A metáfora no sonho e no sintoma: implicações para uma prática

psicanalítica. In: Discurso, cultura e mídia. Palhoça-SC: Editora Unisul, 2012, v.1, p.

1-296.

SAUSSURE, Ferdinand. Curso de linguística geral. Trad. den A. Chelín, J.P. Paes, I.

Blikstein. São Paulo: Ed. Curtis, S/D.

VANIER, Alain. Lacan. São Paulo: Estação liberdade, 2005.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Linguística Funcional e Ensino (Eletiva)

Page 188: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

188

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

A abordagem funcionalista da língua. As perspectivas funcionalistas e o ensino

de línguas. Os pressupostos funcionalistas nos PCNs. Gramática das construções e

gramaticalização.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

CASSEB-GALVÃO, V. ;NEVES, M. H. de M. (Orgs) O todo da língua: teoria e prática do ensino de português. São Paulo: Parábola Editorial, 2017.

FURTADO DA CUNHA, M. A.; TAVARES, M. A. (Orgs.). Funcionalismo e ensino de

gramática. Natal: ADUFRN, 2007.

NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. 2 ed. São Paulo: Unesp, 2003.

- Complementar:

CASTILHO, A. de. Nova gramáticado português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.

CEZARIO, M. M.; CUNHA, M. A. F. da. (Orgs.) Linguística centrada no uso: uma

homenagem a Mário Martelotta. Rio de Janeiro: Mauad X/FAPERJ, 2013.

CUNHA, M. A. F. da; BISPO, E. B.; SILVA, J. R. Linguística funcional centrada no uso e ensino

de português. In Gragoatá, n 36. Niterói: 2014, p. 80-114.

DECAT, M. B. N. et al. Aspectos da gramática do português: uma abordagem funcionalista.

Campinas: Mercado de Letras, 2001.

GIVÓN, T. A compreensão da gramática. São Paulo: Cortez, 2013.

Page 189: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

189

GONÇALVES, S. C. L.; LIMA-HERNANDES, M. C.; CASSEB-GALVÃO, V. C. (Orgs.) Introdução

à gramaticalização: princípios teóricos e aplicação. São Paulo: Parábola Editorial,

2007.

KATO, M. A.; NASCIMENTO, M. do. Gramática do português culto falado no Brasil. v. 2 – a

construção da sentença. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2015.

MARTELOTTA, M. E. Mudança linguística: uma abordagem baseada no uso. São Paulo:

Cortez, 2011.

_______.; VOTRE, S. J., CEZARIO, M. M. Gramaticalização no português do Brasil: uma abordagem funcional. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro/UFRJ, 1996.

NEVES, M. H. de M. (Org.) Gramática do português culto falado no Brasil. v. 5- a

construção das orações complexas. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2016.

OLIVEIRA, M. R. de; ROSÁRIO, I. da C. Linguística centrada no uso: teoria e método. Rio de Janeiro: Lamparina, Faperj, 2015.

_______.; CEZARIO, Maria Maura. PCN à luz do funcionalismo linguístico, Linguagem &

Ensino, v. 10, n.1, p. 87-108, jan.-jun. 2007.

PEZATTI, E. G. A ordem das palavras no português. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.

VIEIRA, S. R. & BRANDÃO, S. (Orgs.) Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo:

Contexto, 2007.

VOTRE, S. J.(Org.). A construção da gramática. Niterói: Editora da UFF, 2012. p. 43-48.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Literatura de Autoria Feminina (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

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190

EMENTA:

Cultura e Multiculturalismo. Pressupostos teóricos do feminismo: a doutrina

liberal e os conceitos de igualdade. Literatura Feminina a partir de dois eixos: as

representações da mulher na literatura e a literatura de autoria feminina.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BRANCO, L.C. O que é escrita feminina. São Paulo: Brasiliense, 1991.

BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de

janeiro: Civilização Brasileira, 2016.

SEMPRINI, Andrea. Multiculturalismo. Bauru-SP: EDUSC, 1999.

SILVA, Tomaz Tadeu da. (org). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos

culturais. Petrópolis-RJ: Vozes, 2014.

- Complementar:

BRANDÃO, Izabel. & MUZART, Zahidé L. Refazendo nós. Florianópolis: Ed. Mulheres;

Santa cruz do Sul: EDUNISC, 2003.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand, 2010.

DUARTE, Constância Lima. Nísia Floresta: a primeira feminista do Brasil. Santa Catarina:

Editora Mulheres, 2005.

FUNCK, S.B. (Org.). Trocando idéias sobre a mulher e a literatura. Florianópolis:

Universidade Federal de Santa Catarina, 1994.

HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Tendências e impasses: o feminismo como crítica da

cultura. Rio de janeiro: Rocco, 1994.

Page 191: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

191

MOREIRA, Nadilza Martins de Barros. A condição feminina revisitada: Júlia Lopes de

Almeida e Kate Chopin. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2003.

RAMALHO, Cristina. Literatura e feminismo. Propostas teóricas e reflexões críticas. Rio

de Janeiro: Editora Elo, 1999.

TOURAINE, Alain. O Mundo das Mulheres. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Literatura Dramática (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

O texto dramático, de sua gênese até a contemporaneidade. O nascimento do

teatro. Leitura e análise de obras representativas do gênero dramático.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

ÉSQUILO et al. O melhor do teatro grego: Prometeu Acorrentado, Édipo Rei, Medeia, As

Nuvens - edição comentada. Trad. Mário da Gama Kury. Rio de Janeiro: Zahar,

2013.

Page 192: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

192

MOLIÈRE. O tartufo e O misantropo. Trad. Jennhy Klabin Segall. São Paulo: Martins, 2005.

SHAKESPEARE, William. Romeu e Julieta & Hamlet. Trad. Barbara Heliodora. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

- Complementar:

BALL, David. Para frente e para trás: um guia para leitura de peças teatrais. São Paulo: Perspectiva, 2011.

HELIODORA, Barbara. Shakespeare: o que as peças contam – tudo o que você precisa saber para descobrir e amar a obra do maior dramaturgo de todos os tempos. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014.

PALLOTINI, Renata. Dramaturgia: a construção da personagem. São Paulo: Perspectiva, 2013.

ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. São Paulo: Perspectiva, 2008.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Literatura e Estudos Culturais (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

A inter-relação entre os estudos literários e os estudos culturais. A metodologia

dos estudos culturais aplicada à leitura crítica e análise de elementos presentes nas

obras literárias como identidade, processos de subjetivação, memória, imaginário,

raça/etnia e cultura de massa. Os múltiplos conceitos de "cultura". A cultura como

Page 193: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

193

processo de produção, circulação e recepção de significados, subjetividades e saberes,

bem como de lutas pelo poder. Leitura crítica dos diversos "textos" culturais no cinema,

na televisão, na literatura de best-seller, etc. Análise da intertextualidade e polissemia

dos textos culturais.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BHABHA, H. K. O local da cultura. Tradução de Myriam Àvila. Belo Horizonte. Editora

UFMG, 1998.

HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

- Complementar:

ABDALA, B. Jr. (org.). Margens da cultura: mestiçagem, hibridismo e outras misturas. São

Paulo: Boitempo Editorial, 2004.

BLOOM, H. O cânone ocidental. Trad. Marcos Santarrita. São Paulo: Objetiva, 1995. Bordini, M. da G. Estudos culturais e estudos literários. Letras de Hoje, Porto Alegre :

EDIPUCRS, v.41, n.3, setembro/2006.

CANCLINI, N. G. A globalização imaginada. São Paulo: Iluminuras, 2003.

__________. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, 1997.

CERTEAU, M. de. A cultura no plural. Campinas: Papirus Editora, 1995. CEVASCO, M. E. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003. _______. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG,

2003. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

HALBWACHS, M. A Memória coletiva. Trad. Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro, 2006.

RAMA, A. A cidade das letras. São Paulo, Brasiliense, 1985

ISER, W. O Fictício e o Imaginário: perspectivas de uma antropologia literária.

Tradução de Joahnnes Kretschmer, Rio de Janeiro : EdUERJ, 1996.

Page 194: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

194

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Literatura e outras Artes (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Estudo da relação da literatura e outras artes:pintura, fotografia, música,

cinema, entre outras. Considerando o contexto da cultura midiática mediante análise de

gêneros, temas e obras em diversos meios e suportes.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BARROS, Anna; SANTAELLA, Lúcia. Mídias e artes: desafios da arte do início do século

XXI.São Paulo: Unimarco Editora, 2002.

CAMPOS, Augusto de; CAMPOS, Haroldo de; PIGNATARI, Décio. Teoria da poesia

concreta: textos críticos e manifestos, 1950-1960. São Paulo: Duas Cidades, 1975.

MENEZES, Philadelpho. Poética e visualidade: uma trajetória da poesia brasileira

contemporânea.Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1991.

TEIXEIRA, Ana Paula. A mídia do livro. Maceió: EDUFAL, 2002.

Page 195: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

195

- Complementar:

CALVINO, Italo. Seis propostas para o próximo milênio. Trad. Ivo Barroso. 3ª ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 2007.

CHAGAS, Luciana Beatriz. Videopoemas:a tradução eletrônica da poesia visual.

Dissertação (Mestrado em Multimeios do Instituto de Artes da Unicamp) –

Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1999.

FRÓES, Élson. Kamiquase: o poeta caiu na rede. In: CALIXTO, Fabiano; DICK, André.

(Org.) A linha que nunca termina: pensando Paulo Leminski. Rio de Janeiro:

Lamparina editora, 2004, p. 275-6.

LEMINSKI, Paulo. Quarenta Clics em Curitiba(poesia com fotos de Jack Pires). 2ª Ed.

Curitiba: Etecetera e Governo do Paraná, 1990.

______. Caprichos e relaxos.São Paulo: Brasiliense, 1983.

______; SUPLICY, João. Winterverno.São Paulo: Iluminares, 2001.

MIRANDA, Antônio; SIMEÃO, Elmira. O texto virtual e os sistemas de informação: novas

leituras das propostas de Ítalo Calvino. Brasília: Thesaurus, 2005.

PLAZA, Julio. Tradução Intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2003.

SANTAELLA, Lúcia. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 1996.

SIMON, Iumna Maria; DANTAS, Vinícius. Poesia concreta: seleção de textos, notas,

estudos biográfico, histórico e crítico e exercícios. São Paulo: Abril Educação, 1982.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Literaturas Infantil e Juvenil

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196

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

História das Literaturas infantil e juvenil brasileiras. Monteiro Lobato e a renovação

da literatura infantil no Brasil. Relação texto e ilustração. Livros de imagens. A literatura

infantil e juvenil brasileira contemporânea: poetas, ficcionistas e ilustradores. Critérios de

seleção do livro infantil e juvenil. Usos da literatura infantil e juvenil na sala de aula. Tradição

oral e a origem da literatura infantil. Abordagens críticas ao texto infantil. Indústria Cultural e

Literatura Infantil. O mercado editorial e a escola.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

COELHO, N. N. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Ática, 1991.

ZILBERMANN, R.; LAJOLO, M.. Literatura infantil brasileira: História & histórias. São

Paulo: Ática, 1982.

ABRAMOVICH, F.. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo-SP: Scipione, 1989.

- Complementar:

BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. BORDINI, M. da G. Poesia infantil. São Paulo: Ática, 1986. CADEMARTORI, L. O Que é Literatura Infantil; São Paulo: Brasiliense, 1986.

CHEVALIER, J.; GHEERBRANT, A. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio,

1989.

HUTCHEON, L. Uma teoria da paródia. Lisboa: Edições 70, 1989. PINHEIRO, H. Poesia na sala de aula. João Pessoa: Idéia. 1995.

SILVA, V. M. T. Literatura infanto-juvenil: seis autores, seis estudos. Goiânia: Editora da

Page 197: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

197

UFG, 1994. ______; MELO, A. M. L.; TURCHI, M. Z. Literatura infanto-juvenil: prosa & poesia. Goiânia:

Editora da UFG, 1995. ______ & TURCHI, M. Z. (Orgs.). Literatura infanto-juvenil: leituras críticas. Goiânia:

Editora da UFG, 2002. VON FRANZ, M-L. A interpretação dos contos de fadas. São Paulo: Paulinas, 1990. ZILBERMANN, R.; LAJOLO, M. A Literatura Rarefeita: livro e literatura no Brasil. São

Paulo-SP: Brasiliense, 1991.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Questões Vernaculares (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Análise da situação comunicativa na universidade, no cotidiano e no ambiente

profissional por meio da identificação do código e das estratégias discursivas adequadas

a essas situações.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BECHARA, Evanildo. Novo dicionário de dúvidas da língua portuguesa.1. ed. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 2016.

SQUARISI, Dad; CUNHA, Paulo José. 1001 Dicas de português.1. Ed. São Paulo: Contexto,

2015.

MARTINS, Eduardo. Os 300 erros mais comuns da língua portuguesa. São Paulo: Barros

Fischer & Associados, 2015.

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198

- Complementar:

OLIVEIRA, Carla; COELHO, Luísa S.; NOGUEIRA, Sérgio. Português sem erros. Rio de

Janeiro: Radha Brasil, 2013.

TAVARES, Sandra Duarte. 500 Erros mais comuns da língua portuguesa.Lisboa:Esfera dos

Livros, 2015.

MEIRELLES, Antenor C. Erros de português e suas correções. Rio de Janeiro: Ediouro,

2013.

PIACENTINI, Maria Tereza de Queiroz. Manual da boa escrita.1. ed. Rio de

Janeiro,Lexikon.com.br, 2014.

NOMERIANO, José Uedison. O descaso com a língua portuguesa: causas,c onsequência e

soluções.1. Ed. Maceió: Grafmarques, 2014.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Redação Oficial e Empresarial (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Correspondência comercial e oficial em Língua Portuguesa e seus elementos e

normas. Redação de documentos em Língua Portuguesa.

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199

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

CRUZ, E. Redija conforme orientação oficial. Maceió: EDUFAL,2000.

GIANSANTE, A. B. Correspondência ao alcance de todos. São Paulo: Respel, 2004.

- Complementar:

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 6ª. Ed. Rio de

Janeiro: Lexicon Editorial, 2013.

FAVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo. Ática, 2003.

LIMA, A. O. Manual de redação oficial. Rio de Janeiro: Impetus, 2003.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Teoria do Conto (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Leitura e estudo de textos da Literatura Brasileira representativos do gênero conto,

com ênfase na análise comparativa do tratamento de temas nos diversos períodos literários.

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200

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1981.

D’ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.

GOTLIB, Nadia Batela. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1998.

- Complementar:

AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988. AUERBACH, Erich. Mimesis. Representação da realidade na literatura ocidental. São

Paulo: Perspectiva, 1990. BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e

tendências contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.

Campinas, SP: Ed. da Unicamp; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura. Uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Operadores de leitura da narrativa. In:BONNICI, Thomas;

ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e tendências

contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.

MOISÉS, Massaud. A criação literária: Prosa. São Paulo: Cultrix, 1978.

REIS, Carlos; LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1988.

SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2009.

TAVARES, HênioÚltimo da Cunha. Teoria Literária. 3 ed. Belo Horizonte: Editora

WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura. Lisboa, Europa-América, 1987.

Page 201: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

201

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Linguística Textual (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Estudo dos aspectos sociocognitivos e interacionais da organização textual-

discursiva, com ênfase nos processos de referenciação, nos fatores de textualidade e nos

vários gêneros das diversas esferas discursivas.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

KOCH, Ingedore Vilaça. Introdução à Linguística Textual. São Paulo: Martins Fontes,

2004.

KOCH, Ingedore Vilaça. Desvendando os segredos do texto. 7. Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

DIONÍSIO, Ângela Paiva; Et al.(Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,

2002.

- Complementar:

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202

BENTES, Anna Christina. Linguística Textual. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna

Christina (Org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 4. ed. São Paulo:

Cortez, 2004.

CAVALCANTE, Mônica Magalhães et al. (Org.). Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. (Orgs.). Linguística de texto e análise da

conversação: panorama das pesquisas no Brasil. São Paulo: Cortez, 2010.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 11. ed. Campinas, São

Paulo: Pontes, 2008.

KOCH, Ingedore Vilaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2010.

KOCH, Ingedore Vilaça. O texto e a construção de sentidos. 9. Ed. São Paulo: Contexto,

2007.

KOCH, Ingedore Vilaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3.

Ed. São Paulo: Contexto, 2011.

MARCUSCHI, Luiz Antônio e XAVIER, Antônio Carlos (Orgs.). Hipertexto e gêneros

digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Élia. As grandes teorias da Linguística: da

gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006.

SANTOS, Maria Francisca Oliveira. Gêneros textuais: na educação de jovens e

adultos. 2. Ed. Maceió: FAPEAL, 2004.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Literatura Brasileira I: Graciliano Ramos

(Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

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203

EMENTA:

Reflexão sobre o autor Graciliano Ramos enquanto romancista, contista e cronista.

As cartas, As memórias, A viagem, A autobiografia e os depoimentos dos amigos. A crítica

sobre Graciliano Ramos. O Regionalismo. O romance social.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

MORAES, D. O velho Graça: uma biografia de Graciliano Ramos. São Paulo: Boitempo, 2012.

CAVALCANTE, S. Literatura em Alagoas. Maceió: Scortecci/Gramfmarques, 2005.

GRACILIANO RAMOS. Vidas Secas. Rio de Janeiro: Record, 2008.

- Complementar:

AMORIM, M. da S. Autobiografia e autodidatismo no projeto literário de Graciliano Ramos.

Natal: EDUFRN, 2012.

ALMEIDA, A. B. de. “Vidas Secas”: uma experiência com o texto literário em sala de aula.

Revista Enlije. n. 1. Campina Grande – PB: Realize, 2012. Disponível em:

http://editorarealize.com.br/revistas/enlije/trabalhos/a44a56f32ae95776c062d6f37b

51bb47_612_264_.pdf

ARAÚJO, J. de S. Graciliano Ramos e o desgosto de ser criatura. Maceió: Edufal, 2008.

ATAÍDE, V. de. Vidas Secas: articulação narrativa. In: BRAYNER, S. (Org.). Fortuna Crítica

II: Graciliano Ramos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.

BARROS. I. Graciliano era assim (Biografia e depoimentos). Sergasa: Maceió, 1984

________. Graciliano Ramos: O preferito que virou Best Seller. Recife: Ed. Do autor, 2011

BRAYNER, S. Graciliano Ramos: fortuna crítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1978.

Page 204: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

204

BUENO, L. Antonio Candido: leitor de Graciliano Ramos. In.: Revista Letras. n.74.

Curitiba: Editora UFPR, 2008. p. 71-85.

______. Uma história do romance de 30. São Paulo: Edusp, 2006.

CANDIDO, A. Ficção e confissão: ensaios sobre Graciliano Ramos. 3. ed. rev. Rio de

Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006.

CRISTÓVÃO, F. A. Graciliano Ramos: estrutura e valores de um modo de narrar. 2. ed. Rio

de Janeiro: Ed. Brasília/Rio, 1977.

MAGALHÃES, B. Vidas secas: os desejos de Sinha Vitória. Curitiba: HD Livros, 2001.

MARINHO, M. C. N. A imagem da linguagem na obra de Graciliano Ramos. São Paulo:

Humanitas – FFLCH/USP, 2000.

RAMOS, C. Graciliano revisitado em seu centenário. In: DUARTE, Eduardo de Assis (Org.).

Graciliano revisitado: coletânea de ensaios. Natal: UFRN/CCHLA, 1995. p. 19-29.

_____. Mestre Graciliano Ramos/ Confirmação Humana de uma obra. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1979.

GRACILIANO RAMOS,. Angústia. Rio de Janeiro: Record, 2004.

______. Alexandre e Outros Heróis. Rio de Janeiro: Record, 1986.

______. Cartas.. Rio de Janeiro: Record. 1992.

______. Infância. Rio de Janeiro: Record, 2000.

______. Linhas Tortas. São Paulo: Martins, 2005.

______. Memórias do Cárcere. Rio de Janeiro: Record, 2004.

______. Viventes das Alagoas: quadros e costumes do Nordeste. Rio de Janeiro: Record,

1983.

RAMOS, R. Graciliano: retrato fragmentado. São Paulo: Siciliano, 1983.

Revista da Imprensa Oficial de Alagoas. Os caminhos trilhados por Graciliano Ramos.

CEPAL – Maceió – Ano IV – Nº 18 – 2013.

SILVA, J. de A. Com Graça na escola: da ficção à realidade da sala de aula. Rio de Janeiro:

CBJE. 2011.

Page 205: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

205

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Literatura Brasileira II – João Guimarães Rosa

(Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Reflexões sobre alguns aspectos da obra rosiana que possam contribuir em futuras

análises e, de repente, despertar o interesse no leitor iniciado em se aventurar na leitura

do Grande Sertão: Veredas. João Guimarães Rosa. Romancista. Contista. A crítica. O

Léxico. O Regionalismo. A Literatura Brasileira Pós-moderna.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2004.

MARTINS, N. S. O léxico de Guimarães Rosa. São Paulo: Ed. Da Universidade de São Paulo,

2001.

ROSA, J. G. Ficção Completa, em dois volumes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.

- Complementar:

Page 206: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

206

BRAIT, B. Literatura comentada: Guimarães Rosa. Editora Abril, São Paulo, 1982, p 102

_____."O Sertão e os Sertões". São Paulo: Arte & Ciência, 1998.

COUTINHO, E. F. Guimarães Rosa: um alquimista da palavra. Ficção completa, em dois

volumes. Rio de Janeiro; Nova Aguilar, 1994.

DUARTE, L. P. “Não já e ainda não: a leveza do humor em Guimarães Rosa”. Outras Margens.

Belo Horizonte: Autêntica / PUC Minas, 2001.

MACHADO, G. V.; PEREIRA, O. P. “O real e o sertão: experimentalismo poético e pensamento

trágico em Guimarães Rosa”. Outras Margens. Belo Horizonte: Autêntica/PUC Minas,

2001.

RESENDE, M. (Org). Dossiê Cult: literatura brasileira: Guimarães Rosa. São Paulo: Editora

Bregantini, 2004.

SEMINÁRIO INTERNACIONAL GUIMARÃES ROSA. Veredas de Rosa. Belo Horizonte: PUC

Minas, CESPUC, 2000.

VEJA. “Ódio à Diferença”. Ano 34. Edição 1719. São Paulo: Editora Abril. 26 de setembro de

2001.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Literatura Latina I: Épica (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Page 207: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

207

A poesia épica antiga e de suas diferentes modalidades (heroica, didática, histórica etc.). A tradição da poesia helenística entre os poetas romanos. A Eneida de Virgílio, as Metamorfoses de Ovídio e a poesia épica histórica de Lucano.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

LUCANO. Farsália: cantos de I a V. Introdução, tradução e notas de Bruno V. G. Vieira.

Campinas: Editora da Unicamp, 2011.

OVÍDIO. Metamorfoses. Tradução de Domingos Lucas Dias. São Paulo: 34, 2017.

VIRGÍLIO. Eneida. Organização de João Angelo Oliva Neto e tradução de Carlos Alberto

Nunes. Rio de Janeiro: Editora 34, 2014.

- Complementar:

ARISTÓTELES. Poética. Trad.: Ana Maria Valente. 4 ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2011.

CAVALLO, G et al.O espaço literário de Roma Antiga. Tradução de Daniel Peluci Carrara, Fernanda Messeder Moura. Belo Horizonte: Tessitura, 2010.

CITRONI, M. Literatura de Roma Antiga. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2006. CONTE, G. B. Latin Literature – a history. Maryland: Johns Hopkins, 1994. HORÁCIO. Arte poética. Trad.: R. M. Rosado Fernandes. 4 ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2012.

LEITE, L. R. Épica II: Ovídio, Lucano e Estácio. Campinas: Editora da Unicamp, 2016. PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de história da cultura clássica. II. Cultura

Romana. 3. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2002. VASCONCELLOS, P. S. de. Efeitos intertextuais na Eneida de Virgílio. São Paulo:

Humanitas, 2001. __________. Épica I: Ênio e Virgílio. Campinas: Editora da Unicamp, 2014.

Page 208: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

208

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Literatura Latina II: Drama (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Origens do teatro latino. A comédia palliata em Roma: Plauto e Terêncio. A tragédia latina: mito e filosofia em Sêneca.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

PLAUTO. Anfitrião. Introdução, tradução e notas de Lilian Nunes da Costa. Campinas:

Mercado de Letras, 2013.

TERÊNCIO. Eunuco. In: SILVA, N. S. C. Eunuchus de Terêncio: estudo e tradução.

Dissertação de Mestrado (Mestrado em Língua e Literatura Latina). São Paulo:

Universidade de São Paulo, 2009.

SÊNECA. Medeia. Tradução, introdução e notas de Ana Alexandra Souza. Coimbra: Centro

de Estudos Clássicos e Humanísticos, 2011.

Page 209: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

209

- Complementar:

ARISTÓTELES. Poética. Trad.: Ana Maria Valente. 4 ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2011.

CAVALLO, G et al.O espaço literário de Roma Antiga. Tradução de Daniel Peluci Carrara, Fernanda Messeder Moura. Belo Horizonte: Tessitura, 2010.

CARDOSO, Z. de A. Estudos sobre as tragédias de Sêneca. São Paulo: Alameda, 2005. CIRIBELLI, M. C. O teatro romanoe as comédias de Plauto. Rio de Janeiro: 7 Letras, 1996. CITRONI, M. Literatura de Roma Antiga. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2006. CODOÑER, C. (Org.) Historia de la literatura latina. 3 ed. Madrid: Cátedra, 2011. CONTE, G. B. Latin Literature – a history. Maryland: Johns Hopkins, 1994. HORÁCIO. Arte poética. Trad.: R. M. Rosado Fernandes. 4 ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2012.

GRIMAL, P. O teatro antigo. Tradução de António M. G. da Silva. Lisboa: Edições 70, 2002.

PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de história da cultura clássica. II. Cultura Romana. 3. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2002.

PLAUTO; TERÊNCIO. A comédia latina. Rio de janeiro: Ediouro, s/d. SÊNECA. As troianas. Tradução de Zélia Almeida Cardoso. São Paulo: Hucitec, 1997.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Literatura Latina III: Lírica (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

A influência da poesia helenística em na Literatura Latina. Especificidades do gênero lírico na poesia latina. Os Carmina de Catulo, os Carmina (Odes) de Horácio, e as Bucólicas de Virgílio.

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210

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

CATULO. O livro de Catulo. Tradução de João Angelo Oliva Neto. São Paulo: Edusp, 1996.

HORÁCIO. Odes e epodos. Tradução de Bento P. de A. Ferraz e Anna Lia A. de A. Prado

(Org.). São Paulo: Martins Fontes, 2003.

VIRGÍLIO. Bucólicas. Tradução e notas de Péricles Eugênio da S. Ramos. São Paulo:

Melhoramentos, 1982.

- Complementar:

ACHCAR, F. Lírica e lugar-comum: alguns temas de Horácio e sua presença em

português. São Paulo: Edusp, 1994.

ARISTÓTELES. Poética. Trad.: Ana Maria Valente. 4 ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2011.

CAVALLO, G et al. O espaço literário de Roma Antiga. Tradução de Daniel Peluci Carrara, Fernanda Messeder Moura. Belo Horizonte: Tessitura, 2010.

CITRONI, M. Literatura de Roma Antiga. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2006. CODOÑER, C. (Org.) Historia de la literatura latina. 3 ed. Madrid: Cátedra, 2011. CONTE, G. B. Latin Literature – a history. Maryland: Johns Hopkins, 1994. HASEGAWA, A. P. Os limites do gênero bucólico em Vergílio: um estudo das éclogas

dramáticas. São Paulo: Humanitas, 2011. HORÁCIO. Arte poética. Trad.: R. M. Rosado Fernandes. 4 ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2012.

MENDES, J. P. Construção e arte nas Bucólicas de Virgílio. Coimbra: Livraria Almedina,

1997.

NOVAK, M. da G.; NERI, M. L. Poesia lírica latina. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de história da cultura clássica. II. Cultura Romana. 3. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2002.

TRINGALI, D. Horácio, o poeta da festa: navegar não é preciso: 28 odes. São Paulo: Musa, 1995.

Page 211: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

211

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Literatura Latina IV: Elegia (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

O gênero elegíaco: seu desenvolvimento e fixação dentro das práticas letradas romanas. A elegia erótica romana à época de Augusto: Tibulo, Propércio e Ovídio.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

PROPÉRCIO. Elegias de Sexto Propércio. Organização e tradução Guilherme Gontijo

Flores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014.

OVÍDIO. Amores e Arte de Amar. Tradução, introdução e notas de Carlos Ascenso André.

São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2011.

TIBULO. Poemas. Tradução de Carlos Ascenso André. Lisboa: Cotovia: 2015.

- Complementar:

ARISTÓTELES. Poética. Trad.: Ana Maria Valente. 4 ed. Lisboa: Fundação Calouste

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212

Gulbenkian, 2011.

BEM, L. A. de. Metapoesia e confluência genérica nos Amores de Ovídio. Tese de

doutorado. Campinas: Instituto de Estudos da Lingauagem, 2011.

CARDOSO, Zélia. A. As elegias de Propércio: temática e composição. São Paulo: USP, 1984.

CAVALLO, G et al.O espaço literário de Roma Antiga. Tradução de Daniel Peluci Carrara, Fernanda Messeder Moura. Belo Horizonte: Tessitura, 2010.

CITRONI, M. Literatura de Roma Antiga. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2006. CODOÑER, C. (Org.) Historia de la literatura latina. 3 ed. Madrid: Cátedra, 2011. CONTE, G. B. Latin Literature – a history. Maryland: Johns Hopkins, 1994. GIANGRANDE, G. Los tópicos helenísticos em la elegia latina. In: Emerita, v. 42, n.1. 1974,

p. 1-36. Versão online encontrada em: http://emerita.revistas.csic.es.Acessada em:

16.06.2015.

GRIMAL, P. O amor em Roma. Trad. Victor Silva. Lisboa: Edições 70, 2005. HARDIE, P. (Org.) The Cambridge companion to Ovid. Cambridge: University Press, 2005.

HORÁCIO. Arte poética. Trad.: R. M. Rosado Fernandes. 4 ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2012.

MARTINS, P.. Elegia romana: Construção e Efeito. São Paulo: Humanitas, 2009.

PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de história da cultura clássica. II. Cultura Romana. 3. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2002.

ROSATI, Gianpiero. L’elegia femminile: le Heroides diOvidio (e altre heroides). In:

Materiali e discussioni per l’analisi dei testi classici. n. 29, 1992, p. 71-94. Versão

digital encontrada em http://www.jstor.org. Acessada em 16.06.2015

VEYNE, P. A elegia erótica romana. Tradução: Maria G. S. Nascimento e Milton M. do Nascimento. São Paulo: Brasiliense, 1985.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Literatura Latina V: Ovídio (Eletiva)

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Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

A produção poética de Ovídio: do gênero elegíaco ao gênero épico. A expressividade

poética de Ovídio: particularidades estilísticas e aspectos retóricos. As convenções genéricas e

o exercício poético de Ovídio: intertextualidade, metapoesia e confluência de gêneros.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

OVÍDIO. Cartas de amor: As Heroides. Tradução: Dúnia Marinho Silva. Prefácio e notas:

Jean-Pierre Néraudau. São Paulo: Landy, 2007.

__________. Amores e Arte de Amar. Tradução, introdução e notas de Carlos Ascenso André. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2011.

__________. Metamorfoses. Tradução, introdução e notas de Domingos Lucas Dias. São

Paulo: Editora 34, 2017.

- Complementar:

ALBRECHT, M. von. Historia de la literatura romana: desde Andronico hasta Boécio. v I.

Trad.: Dulce Estefânia e Andrés Pociña Pérez. Barcelona: Herder, 1997.

ANDRÉ, Carlos A. Caminhos do amor em Roma. Lisboa: Cotovia, 2006.

BEM, L. A. de. Metapoesia e confluência genérica nos Amores de Ovídio. Tese de

doutorado. Campinas: Instituto de Estudos da Linguagem, 2011.

CAVALLO, Guglielmo; FEDELI, Paolo; GIARDINA, Andrea. O espeço literário da Roma

Antiga. v. 1: A produção do texto. Trad.: Daniel Peluci Carrara e Fernanda Messeder

Moura. Belo Horizonte: Tessitura, 2010.

CONTE, Gian Biagio. Latin Literature: A History. Translated by Joseph B. Solodow.

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214

Baltimore: The John Hopkins University Press, 1999.

GIANGRANDE, G. Los tópicos helenísticos em la elegia latina. In: Emerita, v. 42, n.1. 1974,

p. 1-36. Versão online encontrada em: http://emerita.revistas.csic.es

HARDIE, P. (Org.) The Cambridge Companion to Ovid. Cambridge: University Press, 2005.

KNOX, P. Introduction. In: OVID. Heroides: select epistles. Ed. Peter E. Knox. New York:

Cambridge University Press, 1995, p. 1-37.

__________. (Org.) Ovid: Oxford readings in Classical Estudies. Oxford: Oxford University

Press, 2006.

OVÍDIO. Fastos. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2015.

PRATA, Patrícia. O caráter intertextual dos Tristes de Ovídio: uma leitura dos elementos

épicos virgilianos. Tese de Doutorado. Campinas: Instituto de Estudos da

Linguagem, 2007.

ROSATI, Gianpiero. L’elegia femminile: le Heroides di Ovidio (e altre heroides). In:

Materiali e discussioni per l’analisi dei testi classici. n. 29, 1992, p. 71-94. Acessado

em http://www.jstor.org.

TREVIZAM, M. Poesia didática: Virgílio, Ovídio e Lucrécio. Campinas: Editora Unicamp,

2014.

VOLK, K. Ovid. Oxford: Wiley Blackwell, 2010.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS RESPECTIVAS

LITERATURAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Análise da Conversação (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

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EMENTA:

Situação epistemológica do campo. Conceitos básicos da Análise da Conversação.

Princípios organizatórios e interpretativos da conversação e do texto falado. Interpretação dos

mecanismos interativos verbais e não verbais engajados na conversação em situações

cotidianas.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. Análise da conversação: princípios e métodos. São

Paulo: Parábola, 2006.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 2007.

SANTOS, Maria Francisca Santos; DIKSON, Dennys; MORAIS, Eduardo Pantaleão; (Orgs.).

Interfaces com a análise da conversação: olhares diversos em teorias imbricadas.

Maceió: Edufal, 2014.

- Complementar:

BENTES, Anna Christina; LEITE, Quadros Leite. (Orgs.).Linguística de texto e análise da

conversação: panorama das perspectivas no Brasil. São Paulo: Cortez, 2010

CASTILHO, Ataliba Teixeira. A língua falada no ensino de português. SãoPaulo: Contexto,

1998.

DEL CORONA, Márcia; OSTERMANN, Ana Cristina. Formulação de lugar,

intersubjetividade e categorias de pertença em chamadas de emergência para o 190.

In: Veredas, v.16, n.1. Juiz de Fora: UFJF, 2012.p. 112-129.

DIONÍSIO, Ângela Paiva. Análise da conversação. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES,

Page 216: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

216

Anna Christina. Introdução à Linguística 2 – domínios e fronteiras. 2. Ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

LODER, Letícia Ludwig; JUNG, Neiva Maria (Org.).Fala-em-Interação Social: Introdução à

análise da conversa etnometodológica. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 4 ed. São

Paulo: Cortez, 2003.

MELO, Deywid Wagner de. (Org.). Retórica e Análise da Conversação: um encontro

possível. Maceió: EDUFAL, 2011.

PRETI, Dino. Estudos da língua falada: variações e confrontos. São Paulo: Humanas,

1998.

SANTOS, Maria Francisca Oliveira et al (Org.). Os elementos verbais e não verbais no

discurso de sala de aula. Maceió: EDUFAL, 2007.

_________. A interação em sala de aula. Recife: Bagaço, 2004.

SILVA, Caroline Rodrigues; ANDRADE, Daniela Negraes; OSTERMANN, Ana Cristina.

Análise da Conversa: uma breve introdução. In: ReVEL, vol. 7, n. 13, 2009

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Análise do Discurso (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Princípios teórico-metodológicos da Análise do Discurso (AD) de linha francesa. Percurso histórico de construção do sentido no/pelo discurso. Categorias de análise: ideologia, sujeito, formação discursiva, formação ideológica, condições de produção e relações de poder.

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217

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

MUSSALIM, F. Análise do discurso. IN: MUSSALIM, F. & BENTES, C. A. Introdução à

linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001, p. 101 – 141.

ORLANDI, E. P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999.

PÊCHEUX, Michel. Análise do Discurso. Textos selecionados por Eni Orlandi. Campinas: Pontes, 2011.

- Complementar:

ALTHUSSER, L. Aparelhos ideológicos de Estado. 9 ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2003. AUTHIER-REVUZ, J. Entre a transparência e a opacidade: um estudo enunciativo do sentido. Porto Alegre: EDUPUCRS, 2004. BRANDÃO, H. H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas, SP: UNICAMP, 2004 FLORÊNCIO, A. M. G. et al. Análise do discurso: fundamentos e práticas. Maceió: Edufal,

2009. ORLANDI, E. P. Os elementos verbais e não verbais no discurso de sala de aula. Maceió: EDUFAL, 2007. ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas:

Pontes, 1987. ORLANDI, E. P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes, 1999. ORLANDI, E. P. Silêncios: presença e ausência. São Paulo: Ciência e Cultura, 2008. PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. Eni Orlandi et al. Campinas: Ed. UNICAMP, 1997.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

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218

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Psicolinguística (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Estudo das relações entre a linguagem e as chamadas funções mentais superiores,

como percepção, atenção e memória. Métodos e procedimentos de análise psicolinguística.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introdução à psicolinguística. São Paulo: Ática, 1991.

MELO, Lélia Erbolado (Org.).Tópicos de psicolinguística aplicada. 3a. Edição. São Paulo:

Gráfica da FFLCH/USP, 2005.

BALIEIRO, Ari. Pedro. Psicolinguística. In: Fernanda Mussaline Anna Christina Bentes

(Orgs.).Introdução à linguística. Volume 2. 6. Ed. São Paulo: Cortez Editora, 2009.

- Complementar:

BOCK, Ana Maria, FURTADO, Odair., TEIXEIRA, Maria. Psicologias: uma introdução ao

estudo de psicologia. 12a. Edição. São Paulo: Saraiva, 1999.

CHOMSKY, Noam. Novos horizontes no estudo da linguagem. In: Revista DELTA, Volume

13, No. Especial,48-71, 1997.

DIAS, Maria Carmelita.Cognição e modelos computacionais. Veredas, Volume 4, no. 1,

jan/jun, 2000.

Page 219: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

219

MACEDO, Ana MACEDO, Ana Cristina Pelosi. Linguagem e cognição. In: Marlene Mattes

(Org.).Linguagens:as expressões do múltiplo. Fortaleza: Premius, 2006.

PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Cultrix, 1976.

SCARPA. Ester. Mirian. Aquisição da linguagem. In: Fernanda Mussalin e Anna Christina

Bentes (Orgs.). Introdução à linguística. Volume 2. São Paulo: Cortez Editora, 2000.

SLOBIN, Dan. Psicolinguística. São Paulo. Nacional, 1980.

VYGOSTKY, Leontiev. Pensamento e linguagem. Lisboa: Antídoto, 1979.

ALBANO, Eleonora. Da fala à linguagem, tocando de ouvido. São Paulo, Martins Fontes,

1990.

LURIA, Alexander. Pensamento e linguagem: as últimas conferências. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1987.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Tópicos em Sociolinguística (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Aspectos da variação e mudança linguística. Metodologia de coleta e tratamento de dados. Relação entre língua, sociedade e cultura.

BIBLIOGRAFIA:

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220

- Básica:

ALKMIM, T. Sociolinguística. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. V.1 . São Paulo: Cortez, 2001.

COSTA, J.; SANTOS, R.; VITÓRIO, E. (Orgs.). Variação e mudança linguística no estado de Alagoas. Maceió: EDUFAL, 2011.

LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. São Paulo: Parábola, 2008.

- Complementar:

HORA, D.; COLLISCHONN, G. (Orgs.). Teoria linguística: fonologia e outros temas. João

Pessoa: Editora Universitária, 2003. LUCCHESI, D. A Teoria da variação linguística: um balanço crítico. Estudos linguísticos,

São Paulo, 41 (2): p. 793-805, maio-ago, 2012. MOLLICA, Maria C.; BRAGA, Maria L. (Orgs.). Introdução à sociolinguística: o tratamento

da variação. São Paulo: Contexto, 2003. _________.; FERRAREZI JR. (Orgs.) Sociolinguística, sociolinguísticas: uma introdução. São

Paulo: Contexto, 2016. NARO, A. J.; SCHERE, M. M. P. Origens do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola, 2007. PAGOTTO, E. G. Variação e (‘) identidade. Maceió: EDUFAL, 2004. REBOUÇAS, A. C.; COSTA, I. A sociolinguística variacionista: fundamentos, pesquisas,

pontos críticos. Interletras, volume 3, Edição número 19. Abril, 2014/Setembro, 2014, p. 01 - 13.

SANTOS, R. L. A metodologia da pesquisa em sociolinguística variacionista. Revista Espaço Acadêmico, nº 97, junho de 2009. Disponível em http://periodicos.uem.br/ojs/index.php /EspacoAcademico/index.

SEVERO, C. A comunidade de fala na sociolinguística laboviana: algumas reflexões. Voz das Letras, Revista da Universidade do Contestado, número 9, p. 1-17, 2008.

TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. 7 ed. São Paulo: Editora Ática, 2000. (Coleção Princípios).

WIENREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. São Paulo: Parábola, 2006

Page 221: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

221

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: CÓDIGO:

Introdução à Literatura Comparada (Eletiva)

Carga Horária: 40h Teórica:40h Prática: -- Estágio: --

EMENTA:

Reflexão sobre noções e orientações metodológicas que norteiam a Literatura Comparada. Principais conceitos teóricos. Leitura e análise de corpus literário numa perspectiva comparativa.

BIBLIOGRAFIA:

- Básica:

CARVALHAL, T. F. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 1986

COMPAGNON, A. O trabalho da citação. Belo Horizonte : Editora UFMG, 1996.

COUTINHO, E.; CARVALHAl, T. (Orgs.) Literatura comparada : textos fundadores. Rio de

Janeiro : Rocco, 1994.

- Complementar:

Page 222: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

222

CANDIDO, A. Recortes. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

FERNÁNDEZ MORENO, C. América Latina em sua literatura. São Paulo: Perspectiva,

1972.

HUTCHEON, L. Uma teoria da paródia. (trad. de Teresa Louro Pérez). Lisboa: Edições 70,

1985.

NITRINI, S. Literatura Comparada: história, teoria e crítica. São Paulo, EDUSP, 1997.

PERRONE-MOISÉS, L. Flores da escrivaninha. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

SANTIAGO, S. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. 2a.

edição. Rio de Janeiro : Rocco, 2000.

Page 223: LETRAS INGLÊS/LITERATURAS LICENCIATURA · de professores do 1º grau (hoje, Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano). Enquanto isso, o Decreto Federal n.º 79.866, de 27 de junho

223

Fluxograma – Licenciatura em Letras – Língua Inglesa e suas Respectivas Literaturas (Versão 1° Semestre / 2017)

1° Período 2° Período 3° Período 4° Período 5° Período 6° Período 7° Período 8° Período

Língua Inglesa I

T: 40h / P: 0

Língua Inglesa II

T: 60h / P: 20h

Fund. Crítica Literária

T: 40h / P: 0

Língua Inglesa IV

T: 60h / P: 20h

Língua Inglesa VI

T: 60h / P: 20h

Metodologia do Ens. de L. I.

T: 40h / P: 40h

Língua Inglesa VIII

T: 60h / P: 20h

Leitura e Prod. de Textos

T: 60h / P: 20h

Fonét. e Fonol. da Língua Inglesa I

T: 40h / P: 0

Língua Inglesa III

T: 60h / P: 20h

Língua Inglesa V

T: 60h / P: 20h

Introd. aos Estudos

Linguísticos T: 80h / P: 0

Linguística I

T: 80h / P: 0

Linguística II

T: 80h / P: 0

Ling. Aplicada e Ensino de L. I.

T: 60h / P: 20h

Expressão Oral em Língua

Inglesa I T: 40h / P: 0

Avaliação Educacional

T: 80h / P: 0

Eletiva I

T: 40h / P: 0

Metodologia Científica

T: 80h / P: 0

TDICs na Educação

T: 20h / P: 20h

Fonét. e Fonol. da Língua Inglesa II

T: 40h / P: 0

Psicologia da Educação

T: 80h / P: 0

Metodologia da Pesquisa

T: 40h / P: 40h

Libras

T: 40h / P: 0

Trabalho de Conclusão de

Curso T: 40h / P: 40h

Teoria da Literatura I

T: 80h / P: 0

Teoria da Literatura II

T: 80h / P: 0

Didática

T: 60h / P: 20h

História da Literatura de

Língua Inglesa T: 40h / P: 0

Literatura Inglesa I

T: 60h / P: 20h

Literatura Inglesa II

T: 60h / P: 20h

Literatura Inglesa III

T: 60h / P: 20h

Pesquisa e Docência II

T: 40h / P:40h

Filosofia da Educação

T: 40h / P: 0

Sociologia da Educação

T: 40h / P: 0h

Língua Latina I

T: 40h / P: 0

Estágio Superv. I

E: 100h

Estágio Superv. II

E: 100h

Estágio Superv. III

E: 100h

Estágio Superv. IV

E: 100h

Produção de Textos em Ling.

Inglesa I T: 40h / P:0

Hist. da Educ. no Brasil

T:40h / P:0

T – Teórica: 2.560h P – Prática: 440h E – Estágio: 400h At. Complem.: 200h

Carga Horária Total do Curso: 3.600h

Educação das Relações

Étnico-Raciais T: 40h / P: 0

Língua Latina II

T: 40h / P: 0

Pesquisa e Docência I

T: 80h / P: 0

Ed. Brasileira Política e

Legislação T: 40h / P: 0

Expressão Oral em Língua Inglesa II

T: 40h / P: 0

Gestão Escolar

T: 80h / P: 0

Língua Inglesa VII

T: 60h / P: 20h

Produção de Textos em Ling.

Inglesa II T: 40h / P:0

Linguística III

T: 80h / P: 0