leão magno (400 – 461)

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Mateus e Vanessa 15 de Outubro de 2011 IBRVN Jovens IBRVN Jovens

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Vida e obra de Leão Magno

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Page 1: Leão Magno (400 – 461)

Mateus e Vanessa15 de Outubro de 2011

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Page 2: Leão Magno (400 – 461)

Discussão sobre divindade/humanidade de Cristo: Ário, Apolinário, Nestório, Êutiques.

Decadência do Império Romano: invasões bárbaras (corrupção, falta de escravos) – Hunos/Átila(*452), Visigodos, Vândalos/Genserico(*455), generais e tropas bárbaros (imperadores fracos), Odoacro(476), fim do Império Romano e início da idade média.

Manutenção da autoridade de Roma – sucessão apostólica (Mt 16.18) (papa).

Page 3: Leão Magno (400 – 461)

Provavelmente Italiano (Toscana).

Pouco sobre a infância – provavelmente família rica.

Bispo de Roma(440), Átila, Genserico, Concílio de Calcedônia(451)*.

Morre em Roma (461).

Page 4: Leão Magno (400 – 461)

Definição da doutrina das duas naturezas de Cristo – convocado por Marciano.

Êutiques (monge de Constantinopla); Flaviano (bispo de Constantinopla - recorre a Roma); Dióscoro (bispo de Alexandria – Sínodo de Éfeso/ladrões (449)(tentativa de depor Flaviano).

Resposta de Leão (“Tomo a Flaviano”) prepara posição do Concílio de Calcedônia.

Page 5: Leão Magno (400 – 461)

Duas naturezas;

Uma pessoa;

Segue comunicação dos atributos;

*Obra da redenção requer mediador humano e divino - Atanásio;

Negar humanidade de Cristo (Êutiques/monofisismo) é negar realidade de seus sofrimentos.

Page 6: Leão Magno (400 – 461)

“Para obter o débito de nossa condição, a natureza inviolável uniu-se a passível. Assim como um remédio conveniente a nossa cura, um só e mesmo mediador entre Deus e o homem, o homem Jesus Cristo, de um lado podia morrer, e do outro lado, não o podia” (???, apud, Franklin Ferreia, 2006).

Page 7: Leão Magno (400 – 461)

Fórmula (realidade) – representação (ajuda a compreender fórmula, não é realidade) (C.S. Lewis, “Mero Cristianismo”) – analogia com mistério da redenção.

Page 8: Leão Magno (400 – 461)

Fiéis aos santos pais, todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito quanto à divindade, perfeito quanto à humanidade, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, constando de alma racional e de corpo; consubstancial, segundo a divindade, e consubstancial a nós, segundo a humanidade; em todas as coisas semelhante a nós, excetuando o pecado, gerado segundo a divindade antes dos séculos pelo Pai e, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, gerado da virgem Maria, mãe de Deus. Um só e mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis e imutáveis, inseparáveis e indivisíveis. A distinção de naturezas de modo algum é anulada pela união, mas, pelo contrário, as propriedades de cada natureza permanecem intactas, concorrendo para formar uma só pessoa e subsistência; não dividido ou separado em duas pessoas, mas um só e mesmo Filho Unigênito, Deus Verbo, Jesus Cristo Senhor, conforme os profetas outrora a seu respeito testemunharam, e o mesmo Jesus Cristo nos ensinou e o credo dos pais nos transmitiu. (Credo de Calcedônia)

Page 9: Leão Magno (400 – 461)

C.S. Lewis (“Mero Cristianismo”):Somente Cristo pôde viver em arrependimento perfeito e morrer perfeitamente. Pôde fazê-lo perfeitamente por ser Deus-homem. Como homem se arrepende e morre, e como Deus o faz perfeitamente.

Anselmo de Cantuária (“Por que Deus se fez homem?”):Temos uma dívida para com Deus, e somente Ele tem a habilidade para pagá-la. Nós, entretanto, temos a obrigação de pagar; logo a redenção exige que o Mediador seja o Deus-homem.

Page 10: Leão Magno (400 – 461)

FRANKLIN, F. Gigantes da Fé: espiritualidade e teologia na igreja cristã. Editora Vida Acadêmica: São Paulo, 2006.

Equipe Reader’s Digest. Depois de Jesus: o triunfo do Cristianismo. Editora READER’S DIGEST, 1999.

LEWIS. C. S. Mero Cristianismo. Editora Quadrante: São Paulo, 1997.