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PERFIL DO TRABALHO DECENTE NO BRASIL: UM OLHAR SOBRE AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO Principais resultados Mato Grosso Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12 Cuiabá-MT, 23 de agosto de 2012

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PERFIL DO TRABALHO DECENTE NO BRASIL: UM OLHAR SOBRE AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO Principais resultados Mato Grosso. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12 Cuiabá-MT, 23 de agosto de 2012. NOVO RELATÓRIO SOBRE O PERFIL E A EVOLUÇÃO DO TRABALHO DECENTE NO BRASIL. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

PERFIL DO TRABALHO DECENTE NO BRASIL:

UM OLHAR SOBRE AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

Principais resultados Mato Grosso

Laís AbramoDiretora do Escritório da OIT no Brasil

Cuiabá, 23/8/12

Cuiabá-MT, 23 de agosto de 2012

Page 2: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

NOVO RELATÓRIO SOBRE O PERFIL E A

EVOLUÇÃO DO TRABALHO DECENTE

NO BRASIL

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Page 3: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Mantidos os indicadores básicos de Trabalho Decente utilizados na 1ª edição (1999)Novos indicadores sugeridos na Oficina de Consulta Tripartite realizada em Brasília (agosto/2009) grande parte construídos em parceria com o IBGE

Cobertura Territorial: Brasil, Grandes Regiões e 27 Unidades da Federação Experiência pioneira no mundo com base na metodologia OIT

Período de análise: predominantemente 2004-2009 (PNAD/cobertura rural integral) alguns indicadores referentes a 2010 e 2011 (Censo 2010 e

alguns registros administrativos dos ministérios)

Novas categorias de sexo e cor ou raça: homens e mulheres brancos/as e homens e mulheres negras

Capítulo inédito sobre Empresas Sustentáveis e Trabalho Decente.

NOVA EDIÇÃO DO RELATÓRIO PERFIL DO TRABALHO DECENTE NO BRASIL

Page 4: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

PRINCIPAIS FONTES DE INFORMAÇÃO PARA A

CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE

TRABALHO DECENTE

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Page 5: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

PRINCIPAIS FONTES DE INFORMAÇÃO UTILIZADAS

Fontes de Dados

* Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)/Suplementos - IBGE

* Censos Demográficos – IBGE

* Pesquisa Mensal de Emprego (PME) - IBGE

* Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE

* Pesquisa de Características Étnico-Racias da População - IBGE

* Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) - SEADE/DIEESE/Parcerias

* Registros Administrativos do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE (RAIS/CAGED), da Previdência Social, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), da Educação, Saúde, Justiça etc.

Publicações

Publicações da PNAD e Síntese de Indicadores Sociais do IBGE

Boletins, estudos e anuários do MTE e do DIEESE

Anuários Estatísticos da Previdência Social / MTE

Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) e boletins do IPEA

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METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO E ANÁLISE

DOS INDICADORES DE TRABALHO DECENTE

PARA O BRASIL

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Page 7: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

DIMENSÕES PARA MEDIÇÃO DO TRABALHO DECENTE

1. Oportunidades de emprego

2. Rendimentos adequados e trabalho produtivo

3. Jornada de trabalho decente

4. Conciliação entre trabalho, vida pessoal e familiar

5. Trabalho a ser abolido

6. Estabilidade e segurança no trabalho

7. Igualdade de oportunidades e de tratamento no emprego

8. Ambiente de trabalho seguro

9. Seguridade social

10. Diálogo social e representação de trabalhadores e de empregadores

Contexto Socioeconômico (que condiciona o TD)

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Page 8: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

PRINCIPAIS RESULTADOS

BRASIL E MATO GROSSO

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CONTEXTO ECONÔMICO

E SOCIAL

9

Page 10: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Significativa redução da pobreza Redução da pobreza: 27,9 milhões de pessoas (2003-

2009)

Redução da desigualdade Redução da desnutrição infantil: 61% (2003-2010)

Principais fatores: efeitos dos programas de transferência de renda condicionada

(Bolsa Família) crescimento do emprego aumento real do salário mínimo ampliação da cobertura da previdência e assistência social

Page 11: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Um crescimento mais inclusivo

-6.0

-4.0

-2.0

0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

0.48

0.5

0.52

0.54

0.56

0.58

0.6

0.62

Crecimiento real PIB Coeficiente de Gini

0,602

0,521

Page 12: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

0,506

0,511

0,530

0,5360,532

0,517

0,490

0,500

0,510

0,520

0,530

0,540

2004 2005 2006 2007 2008 2009

ÍNDICE DE GINI DO RENDIMENTO DO TRABALHO PRINCIPAL DAS PESSOAS 16 ANOS OU MAIS DE IDADE OCUPADAS COM RENDIMENTO

BRASIL, 2004-2009

Fonte: IBGE - PNAD

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OPORTUNIDADES DE EMPREGO

13

Page 14: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Queda significativa do desemprego (Brasil, 2003 a 2010)

12.4

11.5

9.9 10

9.3

6.77.9

8.1

6

7

8

9

10

11

12

13

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Fonte: PME/IBGE.OP

OR

TU

NID

AD

ES

DE E

MP

REG

O

Page 15: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

MT: taxas de desemprego inferiores à média nacional, mas persistem importantes desigualdades de gênero e raça (2009)

BRASIL CENTRO OESTE MATO GROSSO

Total 8,4 7,7 5,9

Homens 6,2 5,5 4,2

Mulheres 11,1 10,5 8,2

Brancos 7,3 6,6 4,1

Negros 9,4 8,5 7,1

Mulheres negras

12,8 11,7 10,0

Page 16: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Taxa de desemprego da população de 16 a 64 anos de idade, 2009

Fonte: IBGE - PNADOP

OR

TU

NID

AD

ES

DE E

MP

REG

O

Page 17: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Desemprego juvenil (PNAD 2009) Desemprego juvenil é muito superior à taxa média de desemprego MT: taxas menos elevadas que a média nacional Desemprego das jovens é muito superior ao desemprego dos

jovens

17

BRASIL MATO GROSSO

Total Jovens Total Jovens

Total 8,4 17,8 5,9 12,6

Homens 6,2 13,9 4,2 10,1

Mulheres 11,1 23,1 8,2 16,3

Page 18: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

% de desemprego juvenil (15 a 24 anos) comparada à % de desemprego total (16 a 64), 2009

Fonte: IBGE - PNADOP

OR

TU

NID

AD

ES

DE E

MP

REG

O

Page 19: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Jovens que não estudam e não estão ocupados/as no mercado de trabalho (15-24 anos, 2009, porcentagens)

BRASIL MATO GROSSO

Total 18,4 15,7

Homens 12,1 9,3

Mulheres 24,8 22,2 * mais que o dobro

Brancos 16,1 13,6

Negros 20,4 17,0

Mulheres negras 28,2 24,4

Page 20: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Fonte: PME/IBGE.OP

OR

TU

NID

AD

ES

DE E

MP

REG

O Aumento da Taxa de FormalidadeBrasil

54,3

48,4

49,1

50,4

51,6

53,3

47,5

50,0

52,5

55,0

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Taxa de Formalidade da População Ocupada de 16 a 64 anos de idade Brasil, 2004-2009

%

Fonte: PNAD/IBGE.

Page 21: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

A formalidade aumenta, taxas em MT são inferiores à média nacional, e persistem fortes desigualdades de gênero e raça (Taxa de Formalidade da população ocupada de 16 anos e mais, 2004/2009)

BRASIL MATO GROSSO

2004 2009 2004 2009

Total 48,4 54,3 42,2 50,9

Homens 50,7 57,0 45,2 55,0

Mulheres 45,2 50,7 37,9 45,0

Brancos 56,2 61,9 47,4 57,5

Negros 39,6 46,8 38,8 46,3

Mulheres Negras

35,7 42,5 33,6 40,9 (dez pontos percentuais

abaixo da média)

Page 22: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

RENDIMENTOS ADEQUADOS

E TRABALHO PRODUTIVO

22

Page 23: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Evolução do salário mínimo real(1990-2010)

R$331

Valores em R$ de janeiro de 2010. Fonte: DIEESE.

335

298 300

213

278

297281

323

361

409419

484

280290

245 252

317

510

271

258266

150

200

250

300

350

400

450

500

550

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Page 24: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

TRABALHO A SER ABOLIDO

24

Page 25: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

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Significativa redução do trabalho infantil (Brasil)

Número de crianças e adolescentes entre

5 e 17 anos envolvidos no trabalho infantil

4.250.401

8.423.448

4.000.000

5.000.000

6.000.000

7.000.000

8.000.000

9.000.000

1992 1993 1995 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

49% de redução entre 1992 e 2009Source: IBGE - PNAD

Page 26: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Percentual de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos ocupadas, segundo grupos etários

Mato Grosso, 2004-2009

TR

AB

ALH

O A

SER

AB

OLID

O

05 a 09 anos 10 a 13 anos 14 e 15 anos 16 e 17 anos 10 a 17 anos

0.0

5.0

10.0

15.0

20.0

25.0

30.0

35.0

40.0

45.0

50.0

1.4

9.7

29.3

47.2

24.3

0.0

6.6

21.4

35.1

18.3

2004 2009

Page 27: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Total 10 a 13 anos 14 e 15 anos 16 e 17 anos Total 10 a 13 anos 14 e 15 anos 16 e 17 anos

Brasil 3.935.489 699.194 1.092.194 2.144.010 3.406.517 710.140 888.433 1.807.944

Norte 366.232 88.944 108.307 168.981 378.996 113.615 102.596 162.785

Nordeste 1.329.480 320.100 396.373 613.007 1.019.857 272.183 288.994 458.680

Sudeste 1.300.055 144.924 331.209 823.922 1.107.472 167.520 265.078 674.874

Sul 656.887 105.787 176.900 374.200 617.723 107.078 157.147 353.498

Centro-Oeste 282.835 39.439 79.496 163.900 282.469 49.744 74.618 158.107

Mato Grosso 73.636 10.747 22.428 40.461 69.876 13.692 18.819 37.365

Fonte: IBGE, Microdados Censo Demográfico 2000/2010Elaboração: Fórum Nacional para a Prevenção e Eliminação do Trabalho infantil PNPETI, 2012

2000 2010

Censos 2000 e 2010Crianças e Adolescentes entre 10 e 17 anos ocupadas

Comportamiento en números absolutos

Page 28: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Total Ocupadas Desocupadas % Ocupadas

1 Cuiabá 73.832 8.081 3.710 10,9

2 Várzea Grande 37.391 5.425 1.412 14,5

3 Rondonópolis 26.919 3.518 1.551 13,1

4 Sinop 17.409 2.540 650 14,6

5 Tangará da Serra 12.419 1.934 567 15,6

6 Sorriso 10.129 1.761 457 17,4

7 Cáceres 13.538 1.658 380 12,2

8 Colniza 4.603 1.570 141 34,1

9 Primavera do Leste 7.586 1.530 163 20,2

10 Peixoto de Azevedo 5.599 1.270 152 22,7

209.425 29.287 9.183 14,0

455.229 69.876 16.698 15,3

27.521.000 3.406.514 907.504 12,4

Elaboração OIT Brasil

Total - Brasil

IBGE, CENSO 2010

10 a 17 anosÁrea Geográfica

Sub Total 10 Municipios

Total - Mato Grosso

Ranking de Municípios em ordem de números absolutos de Trabalho infantil

Page 29: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Ranking de Municípios em ordem de incidência do Trabalho infantil IBGE, CENS0 2010

10 a 17 anos Área Geográfica Total Ocup Desoc % Ocup

1 Colniza 4.603 1.570 141 34.1 2 Querência 2.071 642 32 31.0 3 Juruena 1.887 575 18 30.5 4 Reserva do Cabaçal 392 112 19 28.6 5 Arenápolis 1.508 397 41 26.3 6 Colíder 4.554 1.158 178 25.4 7 Brasnorte 2.462 623 36 25.3 8 Apiacás 1.387 338 40 24.4 9 Diamantino 3.144 759 82 24.1 10 Nova Canaã do Norte 1.857 446 22 24.0 Sub Total 10 Municipios 23.865 6.620 609 27,7 Total - Mato Grosso 455.229 69.876 16.698 15,3 Total - Brasil 27.521.000 3.406.514 907.504 12,4

Elaboração OIT Brasil

Page 30: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Número de Trabalhadores Resgatados em Condições Análogas à Escravidão (2008-2011):

o Brasil – 13.841 trabalhadoreso Centro-Oeste: 3.592 trabalhadores (26,0% do total)o Sudeste: 3.094 trabalhadores (22,4% do total)o Norte: 3.016 trabalhadores (21,8% do total)o Nordeste: 2.946 trabalhadores (21,3% do total)o Sul: 1.193 trabalhadores (8,6% do total)

Quatro Unidades da Federação (UFs) concentravam quase a metade (46,6%) do total de pessoas libertadas: Pará: 1.929 (13,9%) Goiás: 1.848 (13,4%) Minas Gerais: 1.578 (11,4%) Mato Grosso: 1.099 (7,9%)

30

TRABALHO FORÇADO

Page 31: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

TABELANÚMERO DE INFRATORES NO CADASTRO DE EMPREGADORES E DE MUNICÍPIOS COM INFRATORES E RESPECTIVAS PARTICIPAÇÕES PERCENTUAIS NO TOTAL NACIONALBRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO, 2011

% de Municípios

c/ InfratoresBrasil 294 100,0 209 5.565 3,8Região Norte 101 34,4 58 449 12,9Rondônia 6 2,0 4 52 7,7Acre 0 0,0 0 22 0,0Amazonas 3 1,0 2 62 3,2Roraima 0 0,0 0 15 0,0Pará 69 23,5 32 143 22,4Amapá 0 0,0 0 16 0,0Tocantins 23 7,8 20 139 14,4Região Nordeste 49 16,7 40 1.793 2,2Maranhão 23 7,8 17 217 7,8Piauí 11 3,7 9 223 4,0Ceará 4 1,4 4 184 2,2Rio Grande do Norte 1 0,3 1 167 0,6Paraíba 0 0,0 0 223 0,0Pernambuco 0 0,0 0 185 0,0Alagoas 1 0,3 1 102 1,0Sergipe 0 0,0 0 75 0,0Bahia 9 3,1 8 417 1,9Região Sudeste 28 9,5 24 1.668 1,4Minas Gerais 19 6,5 16 853 1,9Espírito Santo 6 2,0 5 78 6,4Rio de Janeiro 1 0,3 1 92 1,1São Paulo 2 0,7 2 645 0,3Região Sul 37 12,6 27 1.188 2,3Paraná 16 5,4 10 399 2,5Santa Catarina 16 5,4 13 293 4,4Rio Grande do Sul 5 1,7 4 496 0,8Região Centro-Oeste 79 26,9 60 467 12,8Mato Grosso do Sul 21 7,1 16 79 20,3Mato Grosso 33 11,2 24 141 17,0Goiás 25 8,5 20 246 8,1Distrito Federal 0 0,0 0 1 0,0Fonte: MTE - Cadastro de Empregadores (Atualização de 30 de dezembro de 2011)

Elaboração: Escritório da OIT no Brasil

Área GeográficaNº Total de Municípios

Nº de Municípios c/ Infratores

Particip. % no Total Nacional

Nº de Infratores no

Cadastro

Page 32: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

NÚMERO E PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS COM POLÍTICAS OU AÇÕES DE COMBATE AO TRABALHO FORÇADO EM RELAÇÃO AO TOTAL DE MUNICÍPIOSBRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO, 2009

Brasil 5.565 897 16,1Região Norte 449 97 21,6Rondônia 52 17 32,7Acre 22 13 59,1Amazonas 62 17 27,4Roraima 15 3 20,0Pará 143 17 11,9Amapá 16 - -Tocantins 139 30 21,6Região Nordeste 1.794 444 24,7Maranhão 217 52 24,0Piauí 224 62 27,7Ceará 184 44 23,9Rio Grande do Norte 167 28 16,8Paraíba 223 59 26,5Pernambuco 185 72 38,9Alagoas 102 21 20,6Sergipe 75 17 22,7Bahia 417 89 21,3Região Sudeste 1.668 157 9,4Minas Gerais 853 65 7,6Espírito Santo 78 17 21,8Rio de Janeiro 92 16 17,4São Paulo 645 59 9,1Região Sul 1.188 123 10,4Paraná 399 50 12,5Santa Catarina 293 39 13,3Rio Grande do Sul 496 34 6,9Região Centro-Oeste 466 76 16,3Mato Grosso do Sul 78 19 24,4Mato Grosso 141 26 18,4Goiás 246 31 12,6Distrito Federal 1 1 100,0Fonte: IBGE - Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC)

% de Municípios com Política ou Ações de

Combate ao Trabalho Forçado

Área GeográficaNúmero Total de

Muncipios

Nª de Municípios com Políticas ou Ações de

Combate ao Trabalho Forçado

Page 34: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

A dupla jornada feminina e as desigualdades de gênero

POPULAÇÃO OCUPADA DE 16 ANOS OU MAIS DE IDADE NO TRABALHO PRINCIPAL QUE REALIZA AFAZERES DOMÉSTICOS POR SEXO SEGUNDO A MÉDIA DE HORAS SEMANAISDEDICADAS AO MERCADO DE TRABALHO E AOS AFAZERES DOMÉSTICOSBRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO SELECIONADAS, 2009

Média de Horas Semanais Média de Horas Semanais Jornada Semanalno Mercado de Trabalho Gastas c/ Afazeres Domésticos Total

(A) (B) (A + B)

Brasil

Homens 43,4 9,5 52,9

Mulheres 36,0 22,0 58,0

Maranhão

Homens 43,9 12,2 56,1

Mulheres 34,5 27,5 62,0

Mato Grosso

Homens 43,4 10,3 53,7

Mulheres 34,8 20,9 55,7Fonte: IBGE – Microdados da PNAD

Área Geográfica / Sexo

Page 35: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

NÚMERO E PERCENTUAL DE MULHERES OCUPADAS DE 16 ANOS OU MAIS DE IDADE QUE TIVERAM FILHOS DURANTE O ANO DE REFERÊNCIA DA PESQUISA E DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAQUELAS QUE TIVERAM FILHOS SEGUNDO CONTRIBUIÇÃO À PREVIDÊNCIABRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO, 2008

Brasil 38.545.683 1.044.391 2,7 50,5 49,5

Unidades da FederaçãoRondônia 274.044 6.808 2,5 46,8 53,2Acre* 122.815 4.728 3,8 - -Amazonas 516.518 16.767 3,2 39,1 60,9Roraima 71.030 3.855 5,4 40,4 59,6Pará 1.237.034 41.568 3,4 30,3 69,7Amapá* 100.094 4.890 4,9 - -Tocantins 272.542 9.757 3,6 51,2 48,8Maranhão 1.082.029 48.305 4,5 40,0 60,0Piauí 719.505 29.639 4,1 30,2 69,8Ceará 1.711.591 42.166 2,5 32,2 67,8Rio Grande do Norte 582.727 15.089 2,6 46,9 53,1Paraíba* 619.199 11.464 1,9 - -Pernambuco 1.499.743 51.639 3,4 34,0 66,0Alagoas* 475.453 15.137 3,2 - -Sergipe 385.393 13.492 3,5 46,3 53,7Bahia 2.797.512 80.452 2,9 29,4 70,6Minas Gerais 4.325.021 139.399 3,2 57,2 42,8Espírito Santo* 737.085 18.596 2,5 - -Rio de Janeiro 3.059.376 48.959 1,6 74,1 25,9São Paulo 8.721.907 214.747 2,5 65,8 34,2Paraná 2.415.356 58.514 2,4 59,9 40,1Santa Catarina 1.402.513 30.775 2,2 63,8 36,2Rio Grande do Sul 2.547.203 56.827 2,2 58,4 41,6Mato Grosso do Sul 505.332 16.500 3,3 47,2 52,8Mato Grosso 561.111 20.081 3,6 46,2 53,8Goiás 1.246.275 33.893 2,7 57,3 42,7Distrito Federal 557.275 10.344 1,9 71,7 28,3Fonte: IBGE - Microdados da PNAD 2008

Elaboração: Escritório da OIT no Brasil

* Nestas UFs, os dados amostrais não permitiram a desagregação por contribuição à Previdência.

Area Geográfica Em relação ao Total das Ocupadas

Contribui para a Previdência

Não Contribui p/ a Previdência

Número de Mulheres Ocupadas

% Que Tiveram Filhos

Total Que

Tiveram Filhos

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TABELAPROPORÇÃO DE MULHERES OCUPADAS DE 16 ANOS OU MAIS DE IDADE COM FILHOS DE 0 A 3 ANOS DE IDADE, EM RELAÇÃO AO TOTAL DE MULHERES OCUPADAS ESITUAÇÃO DE FREQUÊNCIA À CRECHEBRASIL E GRANDES REGIÕES, 2009

Brasil 11,5 73,3 26,7 100,0Unidades da FederaçãoRondônia 14,1 87,9 12,1 100,0Acre 20,0 90,3 9,7 100,0Amazonas 16,3 87,3 12,7 100,0Roraima 14,4 70,5 29,5 100,0Pará 15,1 87,0 13,0 100,0Amapá 16,4 90,0 10,0 100,0Tocantins 15,7 82,8 17,2 100,0Maranhão 14,5 86,9 13,1 100,0Piauí 13,6 78,5 21,5 100,0Ceará 13,9 74,7 25,3 100,0Rio Grande do Norte 13,3 67,5 32,5 100,0Paraíba 13,1 76,0 24,0 100,0Pernambuco 11,1 77,7 22,3 100,0Alagoas 12,6 84,7 15,3 100,0Sergipe 15,8 80,5 19,5 100,0Bahia 12,2 79,2 20,8 100,0Minas Gerais 10,6 77,7 22,3 100,0Espírito Santo 11,4 71,8 28,2 100,0Rio de Janeiro 8,6 73,3 26,7 100,0São Paulo 10,5 61,5 38,5 100,0Paraná 10,7 68,4 31,6 100,0Santa Catarina 11,4 56,1 43,9 100,0Rio Grande do Sul 10,3 69,1 30,9 100,0Mato Grosso do Sul 13,2 67,1 32,9 100,0Mato Grosso 14,1 76,9 23,1 100,0Goiás 11,9 86,0 14,0 100,0Distrito Federal 11,4 74,9 25,1 100,0Fonte: IBGE - PNAD

Área Geográfica

% de Ocupadas

com Filhos de 0 a 3 Anos

Distribuição % por Situação de Frequência à Creche

Nenhum Filho Frequenta Creche

(1)

Todos ou Alguns Filhos Frequentam

Creche (2)

Total (1) + (2)

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ESTABILIDADE E SEGURANÇA NO TRABALHO

37

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Segurança no Trabalho (2004-2009) Tempo médio de permanência no trabalho principal:o Brasil: aumentou de 7,6 para 7,8 anos o MT: diminuiu de 6,9 para 6,2 anos

Trabalhadores/as com tempo de permanência no trabalho inferior a um ano:

o Brasil: se manteve igual (18,6%)o MT: aumentou de 19,6% para 20,2% a porcentagem

Menos da metade dos trabalhadores no MT permaneciam no emprego por mais de cinco anos: 43,7% (2004) e 42,4% (2009)

Homens: 44,5% (2009) Mulheres: 39,2% Brancos/as: 44,5% Negros/as: 40,9%

Page 39: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

IGUALDADE DE OPORTUNIDADES E DE TRATAMENTO

NO EMPREGO

39

Page 40: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Evolução da desigualdade de rendimentos por sexo e raça/cor: Brasil e MT (2004-2009)Proporção de rendimentos (%)BRASIL MATO GROSSO

2004 2009 2004 2009

Mulheres/Homens

69,5 70,7 63,4 67,8

Negros/as/Brancos/as

53,1 58,3 55,2 59,2

Muheres negras/Homens brancos

36,7 40,3 36,6 39,9

Page 41: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Aumento do rendimento médio real dos trabalhadores por sexo e raça/cor(2004-2009) (porcentagens)

BRASIL MATO GROSSO

Total 19,5 13,5

Homens 19,4 12,6

Mulheres 21,6 20,6

Brancos 18,3 9,7

Negros 29,8 17,5

Mulheres negras 28,2 24,4

Page 42: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Trabalhadoras domésticas Salário médio: inferior ao mínimo Alta incidência de trabalho infantil

Altas taxas de informalidade (2009): % de domésticas c/ carteira de trabalho assinada:

Brasil: 27,2% Mato Grosso: 27,2%

Mulheres negras (MT): 25,0% % de domésticas contribuintes à previdência

Brasil: 31,0% Mato Grosso: 29,1%

Mulheres negras (MT): 25,8%

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TABELA

NÚMERO DE EMPREGOS EM 31 DE DEZEMBRO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

INSERIDAS NO MERCADO FORMAL DE TRABALHO

BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO, 2007 E 2010

Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres

Brasil 348.818 218.922 129.896 306.013 200.193 105.820 -12,3 -8,6 -18,5

Região Norte 11.310 8.034 3.276 12.138 8.585 3.553 7,3 6,9 8,5

Rondônia 1.309 888 421 1.353 998 355 3,4 12,4 -15,7

Acre 200 148 52 438 331 107 119,0 123,6 105,8

Amazonas 3.725 2.503 1.222 4.002 2.639 1.363 7,4 5,4 11,5

Roraima 120 82 38 279 188 91 132,5 129,3 139,5

Pará 4.846 3.650 1.196 4.763 3.462 1.301 -1,7 -5,2 8,8

Amapá 316 208 108 611 458 153 93,4 120,2 41,7

Tocantins 794 555 239 692 509 183 -12,8 -8,3 -23,4

Região Nordeste 60.110 39.442 20.668 58.170 37.541 20.629 -3,2 -4,8 -0,2

Maranhão 3.796 2.467 1.329 5.464 3.614 1.850 43,9 46,5 39,2

Piauí 1.542 1.139 403 2.213 1.604 609 43,5 40,8 51,1

Ceará 8.733 5.748 2.985 11.045 7.201 3.844 26,5 25,3 28,8

Rio Grande do Norte 2.913 1.817 1.096 4.665 3.281 1.384 60,1 80,6 26,3

Paraíba 5.362 4.315 1.047 4.379 2.982 1.397 -18,3 -30,9 33,4

Pernambuco 12.265 7.073 5.192 14.143 7.723 6.420 15,3 9,2 23,7

Alagoas 1.866 1.527 339 2.558 1.949 609 37,1 27,6 79,6

Sergipe 2.243 1.740 503 2.185 1.417 768 -2,6 -18,6 52,7

Bahia 21.390 13.616 7.774 11.518 7.770 3.748 -46,2 -42,9 -51,8

Região Sudeste 168.305 107.030 61.275 155.938 102.688 53.250 -7,3 -4,1 -13,1

Minas Gerais 40.224 24.389 15.835 29.232 19.247 9.985 -27,3 -21,1 -36,9

Espírito Santo 5.290 3.626 1.664 5.893 3.818 2.075 11,4 5,3 24,7

Rio de Janeiro 17.420 11.932 5.488 20.508 13.515 6.993 17,7 13,3 27,4

São Paulo 105.371 67.083 38.288 100.305 66.108 34.197 -4,8 -1,5 -10,7

Região Sul 60.944 40.407 20.537 56.442 36.385 20.057 -7,4 -10,0 -2,3

Paraná 21.059 13.569 7.490 19.742 12.574 7.168 -6,3 -7,3 -4,3

Santa Catarina 20.533 13.809 6.724 15.071 9.645 5.426 -26,6 -30,2 -19,3

Rio Grande do Sul 19.352 13.029 6.323 21.629 14.166 7.463 11,8 8,7 18,0

Região Centro-Oeste 48.149 24.009 24.140 23.325 14.994 8.331 -51,6 -37,5 -65,5

Mato Grosso do Sul 4.960 3.456 1.504 2.932 2.082 850 -40,9 -39,8 -43,5

Mato Grosso 4.433 3.158 1.275 3.097 2.183 914 -30,1 -30,9 -28,3

Goiás 31.092 12.590 18.502 6.925 4.425 2.500 -77,7 -64,9 -86,5

Distrito Federal 7.664 4.805 2.859 10.371 6.304 4.067 35,3 31,2 42,3

Fonte: MTE - RAIS

Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE

Variação (%) 2007/2010Área Geográfica

2007 2010

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NÚMERO DE EMPREGOS EM 31 DE DEZEMBRO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSERIDAS NO MERCADO FORMAL DE TRABALHO E PERCENTUAL SOBRE O NÚMERO TOTAL DE EMPREGOSBRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO, 2007 E 2010

PCD Total PCD TotalBrasil 348.818 37.607.430 0,9 306.013 44.068.355 0,7Região Norte 11.310 1.954.641 0,6 12.138 2.408.182 0,5Rondônia 1.309 245.514 0,5 1.353 334.290 0,4Acre 200 92.009 0,2 438 121.187 0,4Amazonas 3.725 482.727 0,8 4.002 575.739 0,7Roraima 120 45.742 0,3 279 78.585 0,4Pará 4.846 796.152 0,6 4.763 951.235 0,5Amapá 316 88.898 0,4 611 108.191 0,6Tocantins 794 203.599 0,4 692 238.955 0,3Região Nordeste 60.110 6.567.837 0,9 58.170 8.010.839 0,7Maranhão 3.796 482.938 0,8 5.464 636.625 0,9Piauí 1.542 298.831 0,5 2.213 377.463 0,6Ceará 8.733 1.059.392 0,8 11.045 1.325.792 0,8Rio Grande do Norte 2.913 498.467 0,6 4.665 575.026 0,8Paraíba 5.362 475.471 1,1 4.379 579.504 0,8Pernambuco 12.265 1.239.499 1,0 14.143 1.536.626 0,9Alagoas 1.866 407.937 0,5 2.558 470.992 0,5Sergipe 2.243 320.676 0,7 2.185 369.579 0,6Bahia 21.390 1.784.626 1,2 11.518 2.139.232 0,5Região Sudeste 168.305 19.532.512 0,9 155.938 22.460.999 0,7Minas Gerais 40.224 4.036.203 1,0 29.232 4.646.891 0,6Espírito Santo 5.290 751.559 0,7 5.893 860.421 0,7Rio de Janeiro 17.420 3.665.846 0,5 20.508 4.080.082 0,5São Paulo 105.371 11.078.904 1,0 100.305 12.873.605 0,8Região Sul 60.944 6.502.575 0,9 56.442 7.557.531 0,7Paraná 21.059 2.378.931 0,9 19.742 2.783.715 0,7Santa Catarina 20.533 1.697.800 1,2 15.071 1.969.654 0,8Rio Grande do Sul 19.352 2.425.844 0,8 21.629 2.804.162 0,8Região Centro-Oeste 48.149 3.049.865 1,6 23.325 3.630.804 0,6Mato Grosso do Sul 4.960 472.170 1,1 2.932 560.789 0,5Mato Grosso 4.433 571.605 0,8 3.097 656.542 0,5Goiás 31.092 1.061.426 2,9 6.925 1.313.641 0,5Distrito Federal 7.664 944.664 0,8 10.371 1.099.832 0,9Fonte: MTE - RAIS

Área Geográfica2007 2010

Nº de Empregos Nº de Empregos% PCD / Total

% PCD / Total

Page 45: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

33,720,519,6

25,923,6

28,821,5

31,428,2

26,720,3

23,022,8

24,415,7

24,29,2

13,018,2

27,220,9

18,815,0

17,021,9

23,616,3

24,713,5

21,819,8

17,322,4

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0

Distrito FederalGoiás

Mato Grosso Mato Grosso do Sul

Região Centro-OesteRio Grande do Sul

Santa CatarinaParaná

Região Sul São Paulo

Rio de JaneiroEspírito SantoMinas Gerais

Região SudesteBahia

SergipeAlagoas

PernambucoParaíba

Rio Grande do NorteCearáPiauí

MaranhãoRegião Nordeste

TocantinsAmapá

ParáRoraima

AmazonasAcre

RondôniaRegião Norte

Brasil

%

PERCENTUAL DE PESSOAS QUE FREQUENTAVAM OU FREQUENTARAM ANTERIORMENTE CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, NA POPULAÇÃO DE 10 ANOS OU MAIS DE IDADE, BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO, 2007

Page 46: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

SINE: Vagas com possibilidade de concorrência, mulheres inscritas e inseridas BRASIL MATO GROSSO

2007 2010 2007 2010

VAGAS

Homens 87,3 89,0 82,2 78,9

Mulheres 58,7 55,4 48,9 50,0

MULHERES INSCRITAS (%)

46,7 46,5 45,3 44,3

MULHERES INSERIDAS (%)

36,2 39,6 21,8 30,4

Page 47: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

AMBIENTE DE TRABALHO SEGURO

47

Page 48: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Acidentes de TrabalhoIncidência Acima da Média Nacional

(apesar do declínio recente

AM

BIE

NTE D

E T

RA

BA

LH

O

SEG

UR

O

p/ MilVínculos

Fonte: MPS e MTE - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho

TAXA DE INCIDÊNCIA DE ACIDENTES DE TRABALHO BRASIL E MATO GROSSO, 2009 E 2010

21,6

19,1

25,8

22,7

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

2009 2010

Brasil Mato Grosso

14.130 Acidentes

701.496Acidentes

13.376 Acidentes

733.365 Acidentes

Page 49: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Acidentes de TrabalhoMaior Taxa de Mortalidade do País

e Bastante Acima da Média Nacional

AM

BIE

NTE D

E T

RA

BA

LH

O

SEG

UR

O

Fonte: MPS e MTE - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho

TAXA DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRABALHO BRASIL E MATO GROSSO, 2009 E 2010

p/ 100 MilVínculos

23,3

17,7

7,47,6

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

2009 2010

Brasil Mato Grosso

128 Óbitos

2.560 Óbitos

2.712 Óbitos

104 Óbitos

Page 50: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Atividades Econômicas com Elevados Níveis de Acidentes de Trabalho e/ou Óbitos

Taxas de Incidência de Acidentes e de Mortalidade e Número de Óbitos Atividades Econômicas Selecionadas – Mato Grosso, 2009 e 2010

AM

BIE

NTE D

E T

RA

BA

LH

O

SEG

UR

O

Fonte: MPS e MTE - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho

Atividade Econômica

Taxa de Incidência Taxa de Mortalidade Número de

Óbitos

(p/ mil vínculos) (p/ 100.00 vínculos)

2009 2010 2009 2010 2009 2010

Transporte Rodoviário de carga

27,5 25,5 167,3 87,5 21 12

Serrarias c/ e s/ desdobramento de madeira

39,4 38,5 72,1 64,7 8 7

Cultivo de Soja 38,9 33,3 55,3 42,5 8 7

Construção de Edifícios

26,0 18,3 26,9 11,2 4 2

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NÚMERO DE AUDITORES FISCAIS DO TRABALHO EM EXERCÍCIO, POPULAÇÃO

OCUPADA DE 10 ANOS OU MAIS DE IDADE E NÚMERO MÉDIO DE AUDITORES

FISCAIS DO TRABALHO POR 10 MIL OCUPADOS

BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO, 2009

Área GeográficaNº Auditores Fiscais

do TrabalhoPop. Ocupada (mil pessoas)

Nº Auditores p/ 10 mil ocupados

Brasil 2.959 92.689 0,32

Região Norte 200 6.889 0,29

Rondônia 19 777 0,24

Acre 12 324 0,37

Amazonas 31 1.455 0,21

Roraima 8 183 0,44

Pará 104 3.216 0,32

Amapá 9 248 0,36

Tocantins 17 686 0,25

Região Nordeste 726 24.365 0,30

Maranhão 49 2.742 0,18

Piauí 62 1.650 0,38

Ceará 136 4.109 0,33

Rio Grande do Norte 61 1.473 0,41

Paraíba 54 1.546 0,35

Pernambuco 133 3.590 0,37

Alagoas 46 1.258 0,37

Sergipe 45 921 0,49

Bahia 140 7.076 0,20

Região Sudeste 1.228 39.592 0,31

Minas Gerais 310 10.401 0,30

Espírito Santo 99 1.765 0,56

Rio de Janeiro 273 7.254 0,38

São Paulo 546 20.172 0,27

Região Sul 453 14.802 0,31

Paraná 139 5.566 0,25

Santa Catarina 113 3.421 0,33

Rio Grande do Sul 201 5.815 0,35

Região Centro-Oeste 352 7.039 0,50

Mato Grosso do Sul 46 1.217 0,38

Mato Grosso 118 1.561 0,76

Goiás 87 3.043 0,29

Distrito Federal 101 1.218 0,83

Fonte: IBGE, PNAT. MTE, SIT - Superintendência de Inspeção do Trabalho

2004 - BrasilMédia de Auditores por 10 mil ocupados: 0,35

Page 52: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

SEGURIDADE SOCIAL

52

Page 53: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

SEG

UR

IDA

DE S

OC

IAL

Crescimento da proporção de trabalhadores que contribuem à previdência

Fonte: PNAD/IBGE.

População Ocupada de 16 anos ou mais de idade que Contribui à Previdência SocialBrasil, 2004-2009

54,4

47,6

48,5

49,8

51,9

53,0

45,0

47,5

50,0

52,5

55,0

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Page 54: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Aumenta a porcentagem da população ocupada (16 anos ou mais de idade) que contribui para a

Previdência Social (MT, 2004 e 2009)

SEG

UR

IDA

DE S

OC

IAL

Fonte: IBGE - PNAD

Page 55: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Cobertura da seguridade social ainda é reduzida e apresenta desigualdades de

gênero e principalmente de raçaMT:axas inferiores às médias nacionais

SEG

UR

IDA

DE S

OC

IAL

Fonte: IBGE - PNAD

BRASIL CENTRO OESTE MATO GROSSO

Total 54,4 55,4 52,3

Homens 55,2 56,8 54,1

Mulheres 53,3 53,6 49,8

Brancos 61,6 59,0 58,2

Negros 47,3 52,8 48,3

% da População Ocupada com 16 anos ou mais de Idade que contribui para a Previdência Social: Brasil, Centro Oeste e Mato Grosso (2009)

Page 56: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Extrema Pobreza, Desigualdade Étnica e Racial e Vulnerabilidade da População Indígena em MT

SEG

UR

IDA

DE S

OC

IAL

Participação % da População por Cor ou Raça no total da População em Situação de Extrema Pobreza e na População Total Residente – MT, 2010

7,7

37,5

52,4

1,4

52,9

7,5

25,1

13,5

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Indígena Branca Preta Parda

% Participação na População Total

% Participação na População em Extrema Pobreza

.

Fonte: IBGE - Censo 2010

Page 57: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

DIÁLOGO SOCIAL E REPRESENTAÇÃO DE TRABALHADORES E DE EMPREGADORES

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Page 58: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

Taxa de Sindicalização da População Ocupada de 16 anos e mais, 2004/2009)

BRASIL MATO GROSSO

2004 2009 2004 2009

Total 18,5 18,1 15,0 12,3

Homens 19,5 19,1 17,1 14,2

Mulheres 17,1 16,9 11,9 9,5

Brancos 20,4 19,6 16,5 12,4

Negros 16,4 16,7 14,0 12,3

Page 59: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

SAS - DIEESE O ano de 2010 foi o sétimo consecutivo em que pelo menos 80,0% das

categorias conseguiu pelo menos assegurar a recomposição das perdas salariais ocorridas desde a data-base anterior (conjunto das negociações acompanhadas pelo DIEESE) .

Desde 1996, esse é o mais longo período em que predominam negociações que asseguram reposições e aumentos reais de salários. Entre 1996 e 2003, apenas por duas vezes essa proporção superou a casa dos 50,0%.

Em 2010, alcançando 89,0% das negociações, foi o quarto ano em que o percentual de resultados com ganho real atingiu mais de 80,0% das categorias, comportamento anteriormente registrado nos anos de 2006 (86,0%) e 2007 (88,0%).

Entre os setores de atividade:

95,7% no comércio

90,5% na indústria

82,8% nos serviços 59

Page 60: Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Cuiabá, 23/8/12

EMPRESAS SUSTENTÁVEIS E TRABALHO DECENTE

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