kwii* directoi* - r>iryiz província ii par cousas diversas...

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•^y: ANNQÍ-N,24l COMPOSTA EM MACHJIÍA^AO^^P rgenthaU» ünot^xò.-D* *a£a\kwii* 00 RECIFE, DQM1N G O , 11 DE SETEMBRO DE 1921 PERNAMBUCO-BRASIL æ- ¦..- _____^__amtia^miaaaaaaw^aJmsMaaaaa^aaaamawÊm^mama^maasaasaaaaa^mam^aaaM^^^aa* æ.._.-_—. directoi* - r>iryiz í&if&^y província EXPEDIENTE FUNDADA EM «H (mírtotorto, redaetle ,*>*/,e*íK . ^ilíiaMs-'""**L '"" olln•-¦•¦ **• Becife |^,^^e/1ueV^^«.m BHAfilli «ito J. tuéena UOo. JjBií.- i*a«c»o..*»«» «icrt7 7: 1»55. '__- ' .-¦'¦ . t correspondência dtr» Mt toi- gr. -terem».. *«.«jn« itentM íbdudcJoi.-.ni r&ssT'..B&Bt' mw*ic6 nuo Tronchei p, TABIB. rio dia . atrasado •MO ASSIGNATURAS Br*ll trs •• •¦ •< ¦ ••-••' •• Exterior 481000 ÍMÕOO 131000 MNOO II PAR i—>**^*<*«*^» 111 •* * ? ? •¦ mm,nfc**K » < •*-*¦»»•-•-•¦ Pelo telegrapho OMrME^ÇIÔ :Vni 10 dc setembro de l»ii nana' comnicrclal lioj-5 - flnla; rol do moilmpvito o interesso piit-a o ., de cercai.'. Flnclpiii-s trencros •riiardarnrn posl- ttontiid» im praçn e-foram.' trans- W pelos oonimliiíarlo»,. ilá bases Èíiiiós' abaixo*.'. )LSA COMMERMAjL DE PERNAMBUCO .-tlLundrcit n W d|V 8 1|1, S.l|8 tílí' por ííóou do Baiicò. liunicm idiirn, -Idem, Idçm 8 3'8.o 8 l|S Ir líoou-' íwrtlcülar liontem. I, Idrni Idem íí "v|sui'*7-ICilO e ... ¦U.s por i?ooo-do, ilãnco. Iiontipin;" j, Idem, idém,. idom por -.Cubei -7 Afi ír i4V«o nànço- liontem. . V ideni Hambiirg-o'- ldjc-ni ,90 réis o dó. iMlnco liontem. •:--'*. [j, idem'Parts.Idom.,03».o .rrruico -lò liontem.". ' .' ' ' V ' , iar.ni, llelfrtca Idem GIU' o fruneq liico liontem.: KK-m 'New Vork , idem .s^OOO o dn Diirvco Homem. ü/io l ¦ sorte. vendido ' dc SC-WO « .os, lõíkllós' 5 is 10/ . ij. riiedluno-.vendido dc I8?000 a os li, kilos 0 a io..;.- ;',..i Idao Sf.« sorte voiwllUO ¦ de IW» a J ns:' ir, kllos 5 a'Ki, ¦ bdüo. Hfruiro' veiidldo a woo os in |ile 0 ts SÒ. ¦ •'...-, do,KJnuelipdo Antunes, presidente.1 Ramos de Olheira dista, secretario MERCADO DO CAMBIO Ibahéos nbrliain mini taxa do ... d. ' sobre tondrCs a ODílIai, de Is iis noticias .do Rio., sajiivauí coro srhu Iiiipíp, a quiil Foi mantida ati ao rn^nio 'do mer?'n.lo. . ,. papel particular nno constou ne- indesaí i-t<J?0 por 1-3O0O .ouro. MERCADO DO RIO estabelecimento;* bancários abrlrain a taxa-rde aniiii d...taxa. «sta ¦ que; fiunilda ute' as 'ultimas- noticias. irnrairi durante ' a" semema nu . alior.- scniilntes' iaxas ;r ~?.V>m d., 8 1[IG llS, dV.', ... ',.-""•*'; "'¦•-f ,'tJi'tJ;,- : ., rlTA^AS Dfe^COBtóíJÇÀ V .''•.-'««fflUte-.í^.-mU'- ,. «Ãivcií no fpXKWt,¦¦:; X'o"iUr,es';*'-i «1: i vista- Esterlina:;.. ..... —ri l siilsso BANCO DO DECinS ¦' t.iyndres, S ll|1ii d. e 8 d. csr.criiná'-29(«12 , .. ¦';', . IW20 bclíil sulsso mtm nós. D0Í0OJ ?«*,'> 8»ü"r'l 1*150 . ?W.ri Í380 9090 S>?780 ' «SIO 1*l-Xl RIVCT PtATE itripires," 8'3110- d. c 8 d. CíKTlIna .; .... ü^OKi 30?000 ¦ WO «rtWJl ;, .. .... '8*050 LONDON BANK l.t*nrtré-s,\8 3|lfl d -é.S d. estorllna' *.'.; ..... -rSOÍiíH .. :-. ..,- tm 3US00U írMilíS 89050 BANCO IJI.-TBAMARINO Londres, 8 OilO d. e 8 d. csifrlina .. .. .. ' 29*31*3 ' .. ..' :.!¦ '. (l.Uboa o. Porto)' —~r- (Província) ; .. >.,'."—— (capitai 'y.'.'...'. ''\yyy- ('Próvíiicla ) -x_ suisso ft...... :.y.—.—' o argentino :' HERCANTILE BANK l.WKlrcs, 8 3Í10'. U c 8^d. csurllnii .. .'. ..*.:, 2W3IÜ .. ... ;. .-.'-.. ...,¦-. ?li?0. ..Wn BANK UodKis, 8"3|I0' d 0 8.(1. ¦esterlina ¦ .: ':.¦• ..••¦ -»!OlrJ ¦ .. ... ... ..-;.;..., ffm> sulsso .. -.-. •..' -..''. 30*000 I . «850 ?870 8.1S0 IflOO :isiao 1*380 S?050 30*000 -. A&ltS BRASIL CÂMARA .-'¦•" ;RIO, 9. iA commissão de fi-; nanças da câmara -assignou o parecer da 3." .discussão;':do :orçamento da fá- .zendá- . . '.¦'_ . ¦ A câmara approvou em primeira discussão o projecto considerando fe- rriado o dia 14 Ao' corrente, data do "centenário de Dánte. ¦ UMA RECOMMENDAÇAO DO MINIS- TRO DA VIAÇÁO . RIO, 9. .— O ministro' da' viação attendendo ao que solicitou o siti cpllégá da pasta da agricultura re- cbinmendou ás inspectorias das estra- ila« e de' navegação e ao Lloyd Bra- sileiro,. providencias iirimediatas no sentido de s:':r prohibida até segunda •irdem. nas estradas de ferro sob a fiscalisação. d'aquel!a .-l," inspectoria, nos navios da Companhia Nacional de Navegação e Lloyd Brasileiro, o trans- porte piaiitas vivas ou partes de plantas, ;prl.nclpàlment.é- de cafeeiros procedentes da Parahybá, onde grassa- it praga -destruidora dos cafezàes, UMA CIRCULAR DO DIRECTOR DA "SAU'DE PUBLICA" RIO>9. —.Pelo director da Sau- de Publica foi dirigida a seguinte circular aos chefüs de repartições su- bordinadas : Tendo em vista os boiis resultados obtidos nesta capital,' com o.'emprego dos assucareiros hygie- nícòs, tomo a liberdade de lembrar- vos.as' vantagens da sua isxigencia nos cafés, -boteis,' casas (le^ensão, leite-, rias, restaurants, internalos, quartéis, etc;, desse estado.*-; ¦ DISCURSO DO DEPUTADO ANTO- NIO AUSTREGESILO -RIO, 9. —- -Na sessío da caniara hontem realisada o deputailo-Antônio AüstrrJgesilo tratou da .questão de obrigatoriedade da vaccina, começan-' do por dizer "qúe voltava a fallar so- bre o assumpto, por haver.o mesmo issumido um.-novo aspecto, depois do requeriiivento do sr. Octavio Rocha,, para què i seja- enviado á comniissão ¦ constituição -ie justiça : p -projcclo qiie .extingue -a vaccina . obrigatória. Disse ainda que.o principio em que •se" estr.lbaram os autores .do .projecto 'é; ümvprlnciiiio' phiiosophicô'. princi- ¦rib "felêvado," mas só'!¦ acceitavcl so.b o" nsipecta >th-."órico, po;s.rflue,'!sob ó pon*. '.ò dc,.Vist.a.concreto é fado compro- vado ã.imprMcindibilidade da vaccina 'obrigatória; Mostrou com grande co- nia de exemplares, .que em todos os -lalzcs ;que' perinJttiram a yacclnação •facultaKvJi gigantesco foi .o numero rie mortes pela varíola, ao passo que onde a vaccinação foi oUrtgatoria, ob- íiveram-se os¦ mais-satisfatórios re- ítiítados; com a applieação do gran- de immunlsador do virus variolico. Asseverou .que nos Estados Uni- ¦ios onde a civilisação tem -tido maio- res progressos ás creanças.não é p-*r- mittida'a"matricula nos eollegios. sem qú-e.apresentem attestado de terem sido vaccinadas.' Perguntou porque motivo adoptan- do a vaccinação obrigatória todos os paizes cultos, tendo a experiência de- Irjoiístrado a' sua efficacia, nós que temos eni nosso paiz o terrível mor- bus havemos de; deixar .que elle tome •ncremento, .supprimindo a vaccina- :üo obrigaroria. i 'Não dívemos "abandonar o maravi- hoso preventivo que tantos -serviços ios tem prestado, e assim proceden- ,lo, não faremos mais" que zelar pela ,au'de publica,- Varrendo com -.eH-e da iróssa tvrra,- a .horrenda varioiu, que tanto pavor' nos causa. ... ...#.. ..¦ -..*'.; a m.v i. Iirumiayo. (.'oliró-)-. Irgenllno. (papel) belga .. .'. .... ÍUE rRA.NCAISE BT 1TAÜE.VSR I.iiillfrés,' 8ÍI-I0' Ü:«8"tl: '¦' cstírlliitt ..'...- :.¦ S9*í|li! -SOÍOOO .. .... ;¦' :«1« toi5 belga PUlSSu immm f ank LcinUres,.8D|I0S<1. d esterlina irgentino (papel) "rgeutlno (purof rutruajro (ouro) beija"..".." .'.'. sulsso .. .. ..' 'íSWi S*)50 8020 l*lv'0 >i3&U 30*000 tftii NOTICIAS DA BAHIA SÃO SALVADOR. 10. ( Do nos- correspondente ). O munlcio-io cortou 30 contos nas subvenções róncedidas ao' educandario "Santa Thereza" e ao "Instituto de Prote- cção e' Assistência' á Infância". ; —- :Enforcou-se o zelador do escri- ptorio da Santa Casa. . O advogado Isaias Santos, o nrovdor da'-Sahta Casa, e o munici- nio de Feira adherir.an á chapa Ber- 'nardes- : ' ' ' .' Òs seabristas estão nupressio- nados com a demissão de um fiscal de bancos que é filho do deputado Pacheco Mendes.--_.- -r- Fallecíu o dr. José ua Costa Falcão.* ,. "• ¦'—O soldado Camacary, do esqua- drão: de ¦cavallaria alacou um tran- 'séunte ¦ de , re.woiver em punho, ex'.-' .giridò dinheiro.' I. A pianista Maria Carreras se- 'guio hontem para o Rio. JL. O. ténenti. de bombeiros Anto- nio Pedro, raptor da menor Almerin- da Brasil, lentou assassinar aos pães actual secretario da fazenda, chaman- do-o de ignorante e estúpido, por não saber attender aos credores do estado . e annunciar ptvbiicamente as bancarrotas dós iestado e niuncipio. iFoi aberta a-concurrencia pu- blica para o arrendamento do "Tltea- tro São João"; Os estudantes da "Academia Manoel Viotorino" preparam uma grande manifestação para commemo- rar o anniversario do jornalista es- tudante. Júvencio Portella. SAO PAULO Adhercõ» á chapa Nilo Seabra SÃO PAULO, 9. (Do nosso correspondente). O dr. Rublão Meira tem recebido do interior mtii- tas adhesões í chapa Nilo Seabra.. O serviço de qualificação e propa- ganda dos dissidentes continu'a com intensidade. - O deacnvolvlmtnto da» linh«3 io Lloyd brasileiro SÃO PAULO, 9. (Do nosso correspondente). —A: companhia dc. navegação Lloyd brasileiro em ré- gosijo pelo auspeioso desenvolvinven- to de suís linhas transatianticas prp- moveu hontem em Santos, uma festa a bordo do "Avaré", aue segue para Nova York. Para esse fim, seguiram d'aiqui vários representantes, do go- verno, classes commerciaes e impren- sa, que foram alli recebidos pela of- íiciaüdade do; referido vapor. A entrega do vapor "Camamu- " SÃO PAUlUO. 9. ('Do .nosso correspondente). O dr. 'Buarque de Macedo, director do "Lloyd Bra- sileiro",' ao dirigir-se para as docas, recebeu um tciegramma de Buenos Aires, cqnimunicando qui, o paquete "Camumu"' ex-ãllemão. arrendado ao governo'' francez e que foi cedido nelo Brasil, foi entregue hontem ao iroverno brasileiro, pelo representante :la França, na capital portenha. i Essa noticia causou aqui contenta- mento neral, não quanto ao "Ca- niamu' ". niãs também sobre mais vinte e cinco vapores que ser-nos-ão' èntregures. A nov» «ttitude dos. mineiros SÃO PAULO.. 9.' (Do .nosso correspondente ). O correspon- den'te'da .''1'latca'' no1 Rio, ilizr qúe segundo .átiviu ííoi círculos parlam-cn- lares os mineiros vão mudar de ta- ctic-y na câmara, após o discurso do sr.' Raul Soares. ¦ S-gundo a nova tactica. passarão os mineiros a não tratnr mais do caso da suecessáo presidencial, provocado ncios membros das bancadas dos es- ta'dcts rcaccionarios, e que i.o seio bancada de Minas a grande, cor- rente domiiianti' é para que façam morr:r os dissidentes. O mesmo correspondente diz que esta corrente está creandn adeptos, sendo quasi. certo que brevemente percam as sessões da câmara. 0 reyreiso dn» índios da tribu dos ••Cfcíreni" SÃO PAULO. 9. (Do nosso correspondente ). Regressaram a esta cidade, procedentes do Rio os dois Índios da trjbú dos "Cherens''. nue foram/ reclair"'.r ao presidente da renubiica provid-.nciias que puzes- sénv termo á invasão de suas terras por intrusos goyannos. Os citados indlos trouxeram, um círtão do dr. Lülz Ou-eno H. Barbo- psra a inspectoria de proteçcão -os indios, .desla capital, recommen- dando-lhes que forneça aos selvicoas •udo qu- "tirecisarem para o regresso \. snl aíd.eia, situada nas margens do rio Soinno. BOLÍVIA A IMPRENSA CHILENA E A QUÊS- TAO DO PACIFICO LA, PAZ, 9...— Os jómaes desla COUSAS DIVERSAS CHOROGRAPHIA DE PERNAMBUCO iMario Melo, ainda uma.vez,, com a publicação de seu trabalho "Choro- graphia de Pernambuco", vem con- firmar o juizo muito merecido de ser um dos nossos melhores expositores de tudo quanto se prende á historia e geographia do nosso estado. Os s;us trabalhos anteriores, em não pequeno numero, ahi estão para altestar quanto se preoecupa com o que nos diz respeito, sendo sempre acolhidos com critica muito lison- geira. Não menos digno de apreço t o ile que nos oecupamos, repositório de capital, sem distineção, continuam a quanto se possa desejar onde se po se interessar pela questão do Pacifi- co, presentemente agitada no Con- gfesso da Liga das .Nações, reunido em. Genebra, pelos representantes do Chile e da Bolívia. Os t-Megrammas que trazem noticias sobre o assum- pto, são aqui'avidamente 'lidos pelo publico, que também esti particular- mente interessado no mesmo assum- pto. No entanto, divergem as opiniões inclinando-se a maoria-dos jornaes a attribuir o triumpho moral da causa á Bolívia. ESTADOS UNIDOS PARA A CONFERÊNCIA DE DES- ARMAMENTO WiASHINGir.ON,'9. —- O governo não tem descurado da~ organisação da representação dos Estados Unidos na conferência de desarmamento que se realisará insta capitai no dia 11 de novembro próximo. Hontem houve a este respeito uma' longa' conferência entre o secrè.tario do estado, sr. liu- ghes i o presidente sr. líanling e a seguir,- corria como certq nas rodas officiaes que o sr. Róot seria um dos delegados dos Estados Unidos. FRANÇA CONí-ILICTO ENTRE NACIONALIS- TAS E COMMUNISTAS flARIS, 9. Segundo noticias procedentes de Brunswicy, em uma reunião realisada naquélla cidad» pela "Organisação Nacionalista" os com- muinstas acompanhados ¦ por deputa- dos do mjesiiK* partido,, com assento no Reichstag, penetraram, na sala da reunião.e tentaram expulsar os pre- sentes. -Estabeleceu-se -um nniílicto entre nacionalistas e conimunistas, tendo sido trocados tirbs "le revolver havendo apenas ligeirai contusões. A britem foi restabelecida! com n Inter— venção*. da policia. .( GRÉCIA O CONFtlCrrO GRECO-tURCO ATHENAS,1"^'''v'—'.tjm .'..iniinunica do dó"estado-maior 'das forças''gre de colher as informações as -mai-s completas nos limites da natureza do assumpto. D;sde o seu "descobrimento" -até o seu "estado aclua! de civilisação" trata Mario Meio em capítulos sue- cessivos com clareza e detalhes mui- to apreciáveis do que possa interes- sar aos que .cuidam quer da historia, g.íograpliia, instrucção, e tudo majs que se relaciona com as condições physicas, moraes, inteliectuaes e actl- vidades do nosso Estado.. O seu livro é dos que se compul- saiu com prazer e sobretudo como um valioso elemento de informação. EDUARDO DE MORAES. ^^y^/^^^Wyp^V»^^^M^AViW*Vy^ RENASCENÇA —?.— Inicia a sua publicadlo no dia 17 com o titulo de Renascença unia re- vista d'e arte que, estamos informa- dos, serã uma das melhores publica- çòes do Brasil pois conta com os melhbres elementos, inteilectual e artistico, não no Brasil como éni todos os paizes latinos. São seus representantes, no Rio o dr. IMario Rodrigues, redetor do "Correio da Manhã" cujos méritos são bem conhecidos entre nós, na França o sr. Raymundo Cela, pintor laureado e um dos mais bellos talen- tos artísticos da moderna geração, na llespanlia o illustre poeta e cônsul brasileiro, sr. Malheus ide Albuquer- qué, em Portugal o sr. Eugênio de Castro, o iniciaclor da reforma poefr ca na língua portugueza e finalmente em Buenos .Aires o joven e brilhaijte poeta patrício sr. íldcfònsò Faldào. Apezar das difficuldades materiaes que encontram os fúndatSores da "Re- nascença"', redobrando os esforços vencerão ainda esle obstáculo. Será uma revista soberba, digna de ser guardada -coin carinho, porque liei la encontrarão os leitores ' com que possam satisfazer as suas exigências esllielieiis e a sua curiosidade. ••.•Como uma homenagem, as: virtudes e a ilbrinósura da intilher pçrnamlniea- na a'VeviVta ainda em todos os selis gunias [ças suas paginas.FOI A POLICIA QUEIXAR- SE DO VISINHO gas,em operações-na Ásia lYlenor, an- números, dará retratos das nossas pa- ríúncia a uecupação da estação de Po-( Iriciás, isto é, dará maior h/illio a al- latti. ¦Outra parte dns informações rece- bklas, diz :qu; as forças turcas se con- centram actualrriente na segunda li- niia de defesa alem do rio Sakaria. HESPANHA UMA RESOLUÇÃO DO CONSELHO . DE MINISTROS MAiDRID, 9. O consHlio de ministros resolveu racíificar a con- fiança,do gvoerno ao allu coiumissa- rio em .Marrocos, general Berenguer. Ficou também assentado accuinuiar grande 'quantídade de material de guerra ie1" iM-eli-lIa de modo a satis- Manoel Baptista de Sousa, residen- te á rua Direita, de ha muito que vem sendo eiicomnici.íado por um dos seus vlsinhos íc nome Pedro Ferreira. Estando nn imminenciü ce ter uma luta com Pedro Ferreira, iManòel de Sousa procurou a autoridade da cir- cumscripção, a quem pediu providen- cias. As suas declarações foram tomadas a queixa, 'o aceusado. l^-*-*>---A-***->^-*'«-A---%>****-*rrt*-«A*--^*---*>r^^l^^|--^^^^^->>^>*Vl>.AAAr< OS proprietários n'"A Primavera", par- Ilelpam il sua numerosa o dlstincta fre-- g-uezia que, logxi seja flnallsado 'o balanço annual do seu conhecido estabeleci men to, wrporflo novos e finíssimos artigos da mais palpltautu novidade, recubldos ulli- mnnwnt» i<> Pnrls p LnnAren. •V*MV>krl^»«^^^«^*^^>>*VNr*-^*»:^^^**,^^^W>«rr«-^>^>*-^Al^AAA>>-kl PARAHYBÁ O dr. J. J. Se«l»r« P«r«hyb« ' PARAHYiBÃ, 9 .'¦ ( Do nosso correspondente). •— Madame Fru- ctuoso Dantas cm homenagem ao dr. J J. Seabra offereceu hoje rece- peão is pissoas de suas relações, tcii- do comparecido a elite da sociedade panthybana. '. lAs danças se prolongaram ate alta madrugada, ' Uma ' das .senhorinhas presentes brindou o goverádor da Bahia, que respondeu, manifestando a sua satis* facão por ter sido„.saudado por uma répneserttiiiíte da mulher parahybana. ; __ O dr- J. J- Seabra acompa- nhado do dr. F'*uc'u.0S«.,Dant*,s(:^,,d° presídenteVdo comitê Nilo .— Seabra iniciou-hòfe as suas visitas de dwpe- dida, tendo, estado com o juiz federal, cam ão «o P°rl0' &%> 1e m " diedadí, Seminário, escola de Man- Sos e com o. procurador da repu- blÍA'fifma Falcão & C, mándou.-.fa- fazer em qualquer momento ás ne-1 p0|i ler|1]0i devenclü |10je lCOmparccer cessidades das. forças hespanhol as em á volk^ par;l dar expncaç0cs sobre operações contra os rebeldes. OS JORNAES MADRILENOS E A DEMORA DA OFFENSIVA CON- TRA OS REBELDES MARRO- QUINOS. MADR1D, Annuiiciam os jor- naes madrilènos que dar-se-i breve- mente uma demonstração naval ¦ nas costas de Marrocos. Consta que o re- tardamento da offensiva hespanhola contra os rebeldes marroquinos è de- vido a serias divergências que teriam surgido entre o alto commissario e as autoridades peninsulares. F a 1 a-s e mesmo em aígumas alterações nos postos de commandò das forças reaes. INGLATERRA da menor. ,y¦ . Ós funecionarios da Commis ..„ ......... íminenacem são sanitária .federal estão em atrazobricar iapis esp,ec.aes emhonienai.cm de 4 mezes de vencimentos.' _dr. J.-.-J. ?«»"[*:¦.„_.„¦_, mi. 8WM MERCADO DE ASSUCAR it»r O mercado <lr*?o produeto orlou durante a semana cstlncta cm calma. Huje, ii« praijii ref*l»tra- as ..se"fiti«f--s coiacflea pelos ir, 'A iDelegacia fiscal continu a em crise de numerário- Foi inaugurada uma estação te- legraphica. na -cidade Muritiba. .— O-senador Campos França rom- rJYí" úina forte campanha contra o O dr. U. 0'* S****bn scia\ nhã, em Companhia dos srs. liorges d> Sarros. Cruz Cordeiro Antônio QÍtirana, dr. Fructüoso Dantas, depu- m Vado- |»ra . '4 : molMo ]«"ccn . Ior ,••;• Rs .' Nilo Uon,vo vendw -ríHo houve vendas 3ÍJ0O 5$ioo a r,«ou ¦; 7»soo Nílo houve vendas -' Nan houve vcnrtn« 0»0ílO n 3ÍSMI MERCADO DE ALGODÃO Alflodio Tivemos r> merendo ilcíti* srriiro rciruliirnKnu* Iniíressarto durante a semana Tlnda. >'a praça rorom ctfc- chiados dlvnrsor* neicorlOH do rrnero sur- mo l.» norto aus nrecos du 57*000. DStfloO. SOÍOOO e aoiooo c do Bcncri» mediano, aos nrreos dn tTíoon. I8$tioo, 19SO0O t> sa»0(Ki pelos .15 klli*s. Hoje. coiaram-sc os typos snrtao. li" snrtoc mediano. íis . bases de '.iWfXi e I9Í00O.pelos 15 kllos, respectiva- ni"iiti».* - O' niercadoTc-ihou- cm posiçün rii*ni>. , - ' IH-ltITADO ÍB CEBKAES C.»tr WíôOO a t-ifooo.gc-nero vcllio, c Iímoo (renern novo. Frllin nencro novo.dr< üiil.-SiMono a Pi-rsono. o-nero novo ilo estado ü9*00o a SOídlVi rretn 'ln rui ssurioft a wsnoo. Milho - 8*500 a Ofoi» conformo a sac. , A QUESTÃO 1RLANDEZA LONDRES, 9. Aflirmam os te- llgrammas procedentes de 'Dublin que foi alli recebida com visivel sa- tisifação a. resposta de Lloyd- George e o convite feito aos "leader*" fe- nianos para conferenciarem com os representantes do reino- A opinião ge- ral em Dublin é que d; nenhum mo- do os fenianos podem recusar o of- ferecimento- do chefe do governo bri- tannico. 'Esperava-se por conseguinte qu.^ o convite seria aceeito o- mais breve possível; todavia os círculos unionistas de Ulster não considera- vam o novo offerecimenlo do gover- nobritan-nico como possível, de enca* minhar a solução do problema irr.an- -ilez. rRespondendo a carta do sr. Car- diff, membro do congresso da "Umao dos iTrabalhistas". a respeito das re presalias da .Irlanda, o primeiro mi- nistro Lloyd George a exemplo de Lincoln, declara que a effusao de san* gue ainda é preferível ao rompimeii- to do organismo político vivo cuja força e cuja unidade são essenciaes .psra a liberdade do mundo. PORTUGAL O JULGAMENTO DO TENENTE- CORONEL LBERATO PINTO iblSBOA. 9. Terminou ó-julga- menti) do 'tenente-coronel :L!ÍVíralo Pinto que respondia por aceusações levantadas contra' actos que_ praticou ções diz-se que a distribuição dos juizes do tribunal internacional de justiça, permanente, se fará da se- guinti maneira : Quatro para as grandes potências França, Inglaterra, italia e Japão-, um para os domínios britannicos; um para os paizes scandinavos; um para os paizes de língua allemã e um para America do Siri; A esse propósito I commenta-se o facto da França ter lido a honra de ver designados pelos outros paizes, nada menos de oito dos seus jurisconsultos e em segundo logar vem a Inglaterra que teve qua- tro designações- Norte e sul De ha muito tempo, sobretudo de- pois do advento republicano, depois dos progressos materiaes nunca as- sáz -celebraMos, fala-se a todo pro- posito nacional, da superioridade do sul sobre o norte e na sujeição constante desta sobre aquella parte do paiz. O predomínio político tem sido incontestável; e com este têm vindo outros, taes o litterario, o sei- entifico. Está convenetonadio que poliiico do norte náo sabe dar tom- bo nem rasteira; litterato das ban- das de é quasi sempre, peior se é novato, uma bêstinha pegadiça; e scier.tista, se é medico, por exemplo, não sabe patavina de febre amarei- la; se é engenheiro nâo enxerga na- da ide systemas de irrigação. Dizem os sábios do sul: Nós vamos ensinar essas coi- sas difíicèis a vocês. E nós, a nosso turno, ficamios to- dos muito 'lamechas, com olhos de cabra morta,, & espera tíe que nos dêem o pão espiritual. Entretanto, torna-se preciso fixar onde passa a linha imaginaria, ou mesuno real, que divüde o sul do nor te. Talvez ella atravesse a Bahia, que ora pode querer ser sul, ora pode lhe convir melhor ser norte... lAs razões repetidas da supremacia do sul sobre o norte repousam, con- forme se diz e repete com empha- ses,. nas condições . do clima benefi- co á hranigração estrangeira, que alli se estabelece em terras ricas. Decerío, ninguém pci.íe, disse um phllosopho, viver impunemente no clima em que quer. Assim, o Bra- sil do norte é mais colônia antiga, mais hiso-afro-indio, mais Brasil, talvez. O Brasil do sul será também hiso-afro-indi|o e mais usiatico-irtalo*- niponico - slavo-ig'ermano'-et.:., etc. Qual será o preferível? Qual será o melhor? Quanto a mim não sei di- zer logo. iMas eu sou um espi- rito um tanto mazorru e atrazado, veja-se ,mesmo tapado, de pouca leitura e menos viagens. Será por isto que sinto certo prazer e gosto quando vejo as nossas terras sdb uor te, aqui em Pernambuco por exenr- plv, de propriedade ainda de brasi- leiros originados dos tres typos an- tigos coloniaes. Mas, obíempera-ine aqui o vi- xinlio, ahi está justamente o nosso alrazo, niio temos terras que sirvam á immigração de certos estrangeiros progressistas. |I"or isto somos pó- bres... E cu transijo, embora ainda tes- pigando que,, quanto a mim, prefiro ser pobre e ser eu mesmo. Não tro- caria, eu, minha personalidade, conv todos os meus defeilos e talvez, quem sabe? algumas vjrludes tam- bem, por nenhuma riqueza. Que bobaige, hein, leitor? Mas é que cu creio mais lia efficiencia dc uma pequena rcivilisaçãp^ conquista- da a custa de muitas penas, viven- do de numerosas pequenas riquezas individuaes, do que na acção desses monstros á moda americana, empre- sas açainbartadoras e inimigas do desenvolvimento de tada e qualquer pequena iniciativa, que lhes faça con- correncia, seja de que tamanho fõr. O tubarão não quer deixar viver a piába... livre. Mas é como dSgo, is- to de minha parte, é uma questão de crença, tenho mais nas peq-uenas que nas grandes civilisações. Besti" dítóes de rapaz... Mas essa inferioridade do norte sobre o sul não será antes um abu- sã!o, mais declamado .pelos próprios nortistas? AvalOMçãon tado Pamphilo de Carvalho e desem bargador Heraclío para Campina Gran de, d'onde seguirá para Soledade, Joazeiro, Santa Luzia e Patos, donde voltará a Campina-] O dr. Seabra discursou honlem nez vízcs. 8 BÉLGICA VIAGEM DE ESTUDOS SCÍENTI , yy -.vFiços , BRUXELLAS, 9_. Comniissiona- dos pelo lünistírio das-colônias de-j vem partir brevemente para ó Brasil! os drs. Lejeune: e Euren, que vão es- | tudar no "Instituto Oswaldo Cruz".!A DISTRIBUIÇÃO DOS JUIZES DO os methodos sclehtifkos com que oj TRIBUNAL INTERNACIONAL DE fundador d'iauell; instituto conseguio, JUSTIÇA A DISCUSSÃO DO RELATÓRIO DO CONSELHO EXECUTIVO DA LICA DAS NAÇÕES GENEBRA, 9. iA assembléa geral da Liga das Nações iniciou hontem a discussão do relatório do conselho executivo. O representante da Suécia, sr. Branting censurou a falta de pu- blicidade de certos actos, assim como a'imparcialidade ,e inactivkiade da secretaria da "Liga", terminando por convidar os membros da mesma Liga para uma acção mais intensa. O sr. Robert Cecil delegado da Grã Bretanha defendeu os actos da secretaria lenuumerando os trabalhos realisados, e referio-se em seguida á questão da Alta Silesia, manifestando a esperança de que a decisão do còn- selho se inspiraria unicamente nos princípios dc justiça. O sr. Robert Cecil lastimou o adiamento da quês- mandatos territoriaes, adia- Ora. a Cabocla de Caxangá fez fu- ror no Rio de Janeiro e por todo o sul. A musica de Meu lioi morreu foi adaptada a passo de dança elegante am salões de Petropolis. Eu vi. To- cíavia ambas essas producções são da alma nortista e popular. Será possível que o sul tão podero- so, tão rico. lão intelligente, sobretu- âo, senhores, tão intelligcnte, não saiba compor uma simples Cabocla de Caxangá? E vem dahi, toma de empréstimo a nossa para estaíal-a? E porque será que a nossa alma supe- rior não acompanha a nossa alma po- pular, (que não é tola não, deixem lá. a nossa alma popular!) em seus lances? Virá isto também da pobre- RIO, £-9—921. Acabo <ie rc- ceber pelo correio um folheto c al- gunS artigos do deputado Sampaio Vi- dal, publicados no Estado dc São Paulo sobre a valorisaçãio do café. Nunca leio o Estado de São Paulo. Ahi elle remette para A Província, aqui não tenho tempo. A ofrficiosidade dos amigos supre de alguma forma essa falta. A julgar pior esses escriptos t iiu- possível conhecer, o prejuízo actual do thesouro da União na vaüorisa* ção do café. A valorisaçio, diz por exemplo o illustre sr. Sampaio Vidal com a sua reconhecida competência cotnteou em Março. O café estava em New York a oito. centavos a 'libra. Com a interyençáo do governo íc- deral esse preço se elevou a dez cen- tavos. Em quatro milhões úe saccas vendidas e seis milhões que vão ser vendidas esse augmento representa tresentos mil doutos de lucro para os brasileiros.'¦*... E' pena entretanto que no trecho acima o illustrado defensor da valori- sação se esquecesse tíe dizer por quanto o governb comprou esse caíé aqui no Rio e em São Paulo para vendel-o em New Vork a dez centr vos a libra. Mas os leitores sabem : |0 governo comprou a vinte ceufci- vos a libra para vender a dez, isto e, o governo comprou digamos, a vin- te mil reis a arroba para vender a de,*.. Como transações para os faxendei- ros ou para os commerciantcs qua veitóeram a desoito ou vinte mil reis. não é transação. Para o thesouro nacional o leitor que diga, Mas nesse caso, si o negocio c tão bom e tão lucrativo para todos, porque não o fazer também com o assuear, com o cacau o com a borra- cha, valorisando estes artigos ? Acabemos com essa balclla que o café pode ser valorisado. O próprio dr. Epitacio Pessoa «o seu discurso ao dr. 'Washington Laiz, fazendo a apologia U,i valorisaçio di- ih : " Depois virão as carnes resfrfa*- das do Rio Grande, o asiucar de Per- nambuco e o cacau da Bahia". Depois quando ? "Assim a despeito da intriga qne estão fazendo com a nossa attittíie nã(ú é a valorisação em favor de um e contra todos ". Gonçalves Maia V. EXC. nüo devo oltoctuar (fua«Ktu»r rompra-s dc fazenda.*, mludcaa.-) o snigxrí do moda, sem prlmelranionto exorolnâr o vultuoso e aprimorado sorUmento «juo dl.spOc "A Primavera", a rua titsritt (fe* Victoria n." '/ít). Vi»VVVM^r>VV**»t<-*Vy>*M*VS*V*^*V>^^ PUBLICAÇÕES MINHA DOR Do inspirado mu- sicista patrício Ycdo Silva, recebemos um exen-fplar da 2." edição da sono* rosa valsa "Minha Dor", de sua com* posição .e que tem sido muito aprer- ciada pelos cultores da imisica. ¦< A referida valsa acha-se á venda nas casas "Mozart", "Ribas" c "Pai- va", desta capital. Gratos. NOSSA TERRA A direcção des- ta nova revista que logrou expottir toda a edição dc seu primeiro nume- ro, tão bem recebida foi. pelo nosso publico, communicou-nos que por motivos superiores, deixou de «Irai- lar hontem o 2-° numero. Sahirá entretanto depois d'ámanliã, com importante serviço de "cilchés", no qual se destacam a recepção ao dr. .1. Seabra, na Facilidade de direito c- aspectos -do Seminário de Olinda. , "Nossa 'P;rra"~ publicara também no seu interessante summario um substancioso artigo do conego Alva- ro Pedrosa, sobre o centenário ¦ da morte de d. Azeredo Coutinho. ANOITECER... Eustorgio Y/an- derley, o conhecido, musicista conter- raneo, acaba de dar publicidade a mais uma interessante valsa de sua lavra.•. -' , ¦ : E' uma composição melodiosa,.. e notabilisada' por pertencer' á revisla "O m.ostrengo", também producção de Eustorgio. São ainda devidos uo desenho do mesmo artista a sugges- tiva gravura "anoitecer..." ~ na capa da composição c òs verso* também "anoitecer...", adaptados ri miusica. Assim, ao mesmo passo, no-traba- lho a que allüdimós, Eustorgio Wan- tao de IT..H1U1» y'"yyj'""y vença a não termos campos bastai mento que tinha sido provocado pelo»... ¦ facto de ainda se ignorar a altitude le férteis para offerecer a estrangei dos Estados Unidos- IA demora na so- uçãó (leste caso podia exercer ma sa de nossas terras? Devemos attri- derley reúne as differentes facetas buir esses nosso defeitos de subser- seu espirito : é musicista inspirado. poeta valoroso e escriptòr thc-tiral influencia nos trabalhos da "Liga das Nações" 'qüe não pode tolerar que os Estados Unidos sejam a causa des- sa demora e tenham allegado que a questão não é mais que uma ríspecie ÄiiIí "camouflaee" de anexações impe- quando chefe do' governo. O «parecer, g «mou£8 ^£ Rober, do .conselho M^/-''^^constatar que .afinal mo enviado, ao ministro da guerra. SUISSA tanto,'os' Estados Unidos como ;t "Li; gadas Nações", visam o mesmo alvo. A propósito' da questão d; desarma- mento, apresentou duas moções, uma pedindo a maior publicidade para as deliberações da assembléa e outra pre- conisándo a designação immediata dos ros intelligcnles? Será, emfim, tudo isto porque somos pobres? Que interrogações angustiosas, meu Dcusl Ser pobre será então uma eterna coiiilemnação a iüo ser nunca rico? Aurélio DOMINGUES S-Af-VN/V-VW^SAf^j-V*^^^ •>¦¦»¦ "•j*V*»,-V-,<-v-u*-u*xrtjvxinitf^^ •>??•»••»¦?????????? 4 r^ao^^S ^a - o,™ a ^ i™,;, .k. m. eliminar do Rio-certas moléstias Iro-! JbíBBRA o, Nos gculos che- mandatos^ _ ¦ lado,- cnnforov* a procedcnr-ia.' picaes,gados a aseniMéa da Liga qas m- A discussão p.onunuara noj * *****9999****9 ULTIMA HORA Na terceira pagina de mérito- Agradecemos a offerta do exemplar do br-llo "Anoitecer..." que se acha á venda em todas as casas de musi- ca desta cidade. C CADÁVER FOI AUTOPS1ADO , Os médicos legistas da pollcU iu- topsiarani liontem no Necrotério pu- blico o p.ad.a\*er de Francisco do Nas. •:inie:*.to, que era empregado da "Companhia da gui ". Esse homem í-jüeciu. ánle honlem em A-.ipucos, onde morrvi, em con- seqüência de um collapso cardíaco. A policia do districto inteirou do ? I oceorrido ao dr. Julfo Machado; de* ? ? legado Ida circumscripçio. f-Jt-i í lAMDAnA iiCAiun n*rwmn rMPAnr-DMArAn

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ANNQÍ-N,24l

COMPOSTA EM MACHJIÍA^AO^^PrgenthaU» ünot^xò.-D*

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RECIFE, DQM1N G O , 11 DE SETEMBRO DE 1921 PERNAMBUCO-BRASIL-

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BHAfilli

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t correspondência dtr» Mt toi-gr. -terem»..

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Pelo telegrapho

OMrME^ÇIÔ:Vni 10 dc setembro de l»ii

nana' comnicrclal lioj-5 - flnla; rol domoilmpvito o interesso piit-a o

., de cercai.' .Flnclpiii-s trencros •riiardarnrn posl-ttontiid» im praçn e-foram.' trans-W pelos oonimliiíarlo»,. ilá basesÈíiiiós' abaixo*.'.

)LSA COMMERMAjL DEPERNAMBUCO

.-tlLundrcit n W d|V 8 1|1, S.l|8tílí' por ííóou do Baiicò. liunicmidiirn, -Idem, Idçm 8 3'8.o 8 l|S

Ir líoou-' íwrtlcülar liontem.I, Idrni Idem íí "v|sui'*7-ICilO e ...¦U.s por i?ooo-do, ilãnco. Iiontipin;"

j, Idem, idém,. idom por -.Cubei -7 Afiír i4V«o dó nànço- liontem. .V ideni Hambiirg-o'- ldjc-ni ,90 réis o

dó. iMlnco liontem. •:--'*.[j, idem'Parts.Idom.,03».o .rrruico -lò

liontem.". ' .' ' ' V '

, iar.ni, llelfrtca Idem GIU' o fruneqliico liontem.:

KK-m 'New Vork , idem .s^OOO odn Diirvco Homem.

ü/io l ¦ sorte. • vendido ' dc SC-WO «.os, lõíkllós' 5 is 10/ .

ij. riiedluno-.vendido dc I8?000 aos li, kilos 0 a io..;.- ;',..i

Idao Sf.« sorte voiwllUO ¦ de IW» aJ ns:' ir, kllos 5 a'Ki, ¦bdüo. Hfruiro' veiidldo a woo os in|ile 0 ts SÒ. ¦ •'...-,

do,KJnuelipdo Antunes, presidente.1Ramos de Olheira dista, secretario

MERCADO DO CAMBIOIbahéos nbrliain mini „ taxa do ...

d. ' sobre tondrCs a ODílIai, de

Is iis noticias .do Rio., sajiivauí corosrhu Iiiipíp, a quiil Foi mantida ati aorn^nio

'do mer?'n.lo. . ,.papel particular nno constou ne-

indesaí i-t<J?0 por 1-3O0O .ouro.

MERCADO DO RIOestabelecimento;* bancários abrlraina taxa-rde aniiii d...taxa. «sta ¦ que;

fiunilda ute' as 'ultimas- noticias.

irnrairi durante ' a" semema nu . alior.-scniilntes' iaxas ;r ~?.V>m d., 8 1[IG

llS, dV.', ... ',.-""•*'; "'¦•-f ,'tJi'tJ;,- : .,

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30*000

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IflOO:isiao

1*380S?050

30*000-. A&ltS

BRASILCÂMARA '¦

.-'¦•";RIO, 9. — iA commissão de fi-;

nanças da câmara -assignou o parecerda 3." .discussão;':do :orçamento da fá-

.zendá- . . '.¦'_ • . ¦

A câmara approvou em primeiradiscussão o projecto considerando fe-

rriado o dia 14 Ao' corrente, data do"centenário de Dánte. ¦

UMA RECOMMENDAÇAO DO MINIS-TRO DA VIAÇÁO

. RIO, 9. .— O ministro' da' viaçãoattendendo ao que solicitou o siticpllégá da pasta da agricultura re-cbinmendou ás inspectorias das estra-ila« e de' navegação e ao Lloyd Bra-sileiro,. providencias iirimediatas nosentido de s:':r prohibida até segunda•irdem. nas estradas de ferro sob afiscalisação. d'aquel!a .-l," inspectoria,nos navios da Companhia Nacional deNavegação e Lloyd Brasileiro, o trans-porte dé piaiitas vivas ou partes deplantas, ;prl.nclpàlment.é- de cafeeirosprocedentes da Parahybá, onde grassa-it praga -destruidora dos cafezàes,

UMA CIRCULAR DO DIRECTOR DA"SAU'DE PUBLICA"

RIO>9. —.Pelo director da Sau-de Publica foi dirigida a seguintecircular aos chefüs de repartições su-bordinadas : Tendo em vista os boiisresultados obtidos nesta capital,' como.'emprego dos assucareiros hygie-nícòs, tomo a liberdade de lembrar-vos.as' vantagens da sua isxigencia noscafés, -boteis,' casas (le^ensão, leite-,rias, restaurants, internalos, quartéis,etc;, desse estado. *-; ¦

DISCURSO DO DEPUTADO ANTO-NIO AUSTREGESILO

-RIO, 9. —- -Na sessío da caniarahontem realisada o deputailo-AntônioAüstrrJgesilo tratou da .questão deobrigatoriedade da vaccina, começan-'do por dizer "qúe voltava a fallar so-bre o assumpto, por haver.o mesmoissumido um.-novo aspecto, depois dorequeriiivento do sr. Octavio Rocha,,para què i seja- enviado á comniissãoJé ¦ constituição -ie justiça : p -projcclo

qiie .extingue -a vaccina . obrigatória.Disse ainda que.o principio em que

•se" estr.lbaram os autores .do .projecto'é; ümvprlnciiiio' phiiosophicô'. princi-¦rib "felêvado," mas só'!¦ acceitavcl so.b o"nsipecta >th-."órico, po;s.rflue,'!sob ó pon*.'.ò dc,.Vist.a.concreto é fado compro-vado ã.imprMcindibilidade da vaccina'obrigatória; Mostrou com grande co-nia de exemplares, .que em todos os-lalzcs ;que' perinJttiram a yacclnação•facultaKvJi gigantesco foi .o numerorie mortes pela varíola, ao passo queonde a vaccinação foi oUrtgatoria, ob-íiveram-se os¦ mais-satisfatórios re-ítiítados; com a applieação do gran-de immunlsador do virus variolico.

Asseverou .que nos Estados Uni-¦ios onde a civilisação tem -tido maio-res progressos ás creanças.não é p-*r-mittida'a"matricula nos eollegios. sem

qú-e.apresentem attestado de teremsido vaccinadas.'

Perguntou porque motivo adoptan-do a vaccinação obrigatória todos os

paizes cultos, tendo a experiência de-Irjoiístrado a' sua efficacia, nós quetemos eni nosso paiz o terrível mor-bus havemos de; deixar .que elle tome•ncremento, .supprimindo a vaccina-:üo obrigaroria. i'Não

dívemos "abandonar o maravi-

hoso preventivo que tantos -serviços

ios tem prestado, e assim proceden-,lo, não faremos mais" que zelar pela,au'de publica,- Varrendo com -.eH-e dairóssa tvrra,- a .horrenda varioiu, quetanto pavor' nos causa.

... ...#.. ..¦-..*'.; a m.v i.Iirumiayo. (.'oliró-)-.Irgenllno. (papel)

belga .. .'. ....

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rRA.NCAISE BT 1TAÜE.VSRI.iiillfrés,' 8ÍI-I0' Ü:«8"tl: '¦'

cstírlliitt ..'...- :.¦ S9*í|li! -SOÍOOO.. .. .. ;¦' :«1« toi5

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S*)508020

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30*000tftii

NOTICIAS DA BAHIASÃO SALVADOR. 10. — ( Do nos-

só correspondente ). — O munlcio-iocortou 30 contos nas subvençõesróncedidas ao' educandario "Santa

Thereza" e ao "Instituto de Prote-cção e' Assistência' á Infância".

; —- :Enforcou-se o zelador do escri-ptorio da Santa Casa. .

— O advogado Isaias Santos, onrovdor da'-Sahta Casa, e o munici-nio de Feira adherir.an á chapa Ber-'nardes- • : ' • ' '

.'— Òs seabristas estão nupressio-

nados com a demissão de um fiscalde bancos que é filho do deputadoPacheco Mendes.- -_.-

-r- Fallecíu o dr. José ua CostaFalcão.* ,.

"•¦'—O soldado Camacary, do esqua-

drão: de ¦cavallaria alacou um tran-'séunte ¦ de , re.woiver em punho, ex'.-'.giridò dinheiro.'I. — A pianista Maria Carreras se-'guio

hontem para o Rio.JL. O. ténenti. de bombeiros Anto-

nio Pedro, raptor da menor Almerin-da Brasil, lentou assassinar aos pães

actual secretario da fazenda, chaman-do-o de ignorante e estúpido, pornão saber attender aos credores doestado . e annunciar ptvbiicamente asbancarrotas dós iestado e niuncipio.

— iFoi aberta a-concurrencia pu-blica para o arrendamento do "Tltea-tro São João";— Os estudantes da "Academia

Manoel Viotorino" preparam umagrande manifestação para commemo-rar o anniversario do jornalista es-tudante. Júvencio Portella.

SAO PAULOAdhercõ» á chapa Nilo — Seabra

SÃO PAULO, 9. — (Do nossocorrespondente). — O dr. RublãoMeira tem recebido do interior mtii-tas adhesões í chapa Nilo — Seabra..

O serviço de qualificação e propa-ganda dos dissidentes continu'a comintensidade. -

O deacnvolvlmtnto da» linh«3 ioLloyd brasileiro

SÃO PAULO, 9. — (Do nossocorrespondente). —A: companhiadc. navegação Lloyd brasileiro em ré-gosijo pelo auspeioso desenvolvinven-to de suís linhas transatianticas prp-moveu hontem em Santos, uma festaa bordo do "Avaré", aue segue paraNova York. Para esse fim, seguiramd'aiqui vários representantes, do go-verno, classes commerciaes e impren-sa, que foram alli recebidos pela of-íiciaüdade do; referido vapor.

A entrega do vapor "Camamu- "

SÃO PAUlUO. 9. — ('Do .nossocorrespondente). — O dr. 'Buarquede Macedo, director do "Lloyd Bra-sileiro",' ao dirigir-se para as docas,recebeu um tciegramma de BuenosAires, cqnimunicando qui, o paquete"Camumu"' ex-ãllemão. arrendadoao governo'' francez e que foi cedidonelo Brasil, foi entregue hontem aoiroverno brasileiro, pelo representante:la França, na capital portenha.

i Essa noticia causou aqui contenta-mento neral, não só quanto ao "Ca-

niamu' ". niãs também sobre maisvinte e cinco vapores que ser-nos-ão'èntregures.

A nov» «ttitude dos. mineirosSÃO PAULO.. 9.' — (Do .nosso

correspondente ). — O correspon-den'te'da .''1'latca'' no1 Rio, ilizr qúesegundo .átiviu ííoi círculos parlam-cn-lares os mineiros vão mudar de ta-ctic-y na câmara, após o discurso dosr.' Raul Soares.

¦ S-gundo a nova tactica. passarãoos mineiros a não tratnr mais do casoda suecessáo presidencial, provocadoncios membros das bancadas dos es-ta'dcts rcaccionarios, e que i.o seiodá bancada de Minas a grande, cor-rente domiiianti' é para que façammorr:r os dissidentes.

O mesmo correspondente diz queesta corrente está creandn adeptos,sendo quasi. certo que brevementepercam as sessões da câmara.

0 reyreiso dn» índios da tribu dos••Cfcíreni"

SÃO PAULO. 9. — (Do nossocorrespondente ). — Regressaram aesta cidade, procedentes do Rio osdois Índios da trjbú dos "Cherens''.

nue foram/ reclair"'.r ao presidenteda renubiica provid-.nciias que puzes-sénv termo á invasão de suas terras

por intrusos goyannos.Os citados indlos trouxeram, um

círtão do dr. Lülz Ou-eno H. Barbo-7Í psra a inspectoria de proteçcão-os indios, .desla capital, recommen-dando-lhes que forneça aos selvicoas•udo qu-

"tirecisarem para o regresso

\. snl aíd.eia, situada nas margens do

rio Soinno.

BOLÍVIAA IMPRENSA CHILENA E A QUÊS-

TAO DO PACIFICOLA, PAZ, 9...— Os jómaes desla

COUSAS DIVERSASCHOROGRAPHIA DE PERNAMBUCO

iMario Melo, ainda uma.vez,, com apublicação de seu trabalho "Choro-

graphia de Pernambuco", vem con-firmar o juizo muito merecido de serum dos nossos melhores expositoresde tudo quanto se prende á historiae geographia do nosso estado.

Os s;us trabalhos anteriores, emnão pequeno numero, ahi estão paraaltestar quanto se preoecupa com oque nos diz respeito, sendo sempreacolhidos com critica muito lison-geira.

Não menos digno de apreço t oile que nos oecupamos, repositório de

capital, sem distineção, continuam a quanto se possa desejar onde se pose interessar pela questão do Pacifi-co, presentemente agitada no Con-gfesso da Liga das .Nações, reunidoem. Genebra, pelos representantes doChile e da Bolívia. Os t-Megrammasque trazem noticias sobre o assum-pto, são aqui'avidamente 'lidos pelopublico, que também esti particular-mente interessado no mesmo assum-pto. No entanto, divergem as opiniõesinclinando-se a maoria-dos jornaes aattribuir o triumpho moral da causaá Bolívia.

ESTADOS UNIDOSPARA A CONFERÊNCIA DE DES-

ARMAMENTOWiASHINGir.ON,'9. —- O governo

não tem descurado da~ organisação darepresentação dos Estados Unidos naconferência de desarmamento que serealisará insta capitai no dia 11 denovembro próximo. Hontem houve aeste respeito uma' longa' conferênciaentre o secrè.tario do estado, sr. liu-ghes i o presidente sr. líanling e aseguir,- corria como certq nas rodasofficiaes que o sr. Róot seria um dosdelegados dos Estados Unidos.

FRANÇACONí-ILICTO ENTRE NACIONALIS-

TAS E COMMUNISTASflARIS, 9. — • Segundo noticias

procedentes de Brunswicy, em umareunião realisada naquélla cidad» pela"Organisação Nacionalista" os com-muinstas acompanhados ¦ por deputa-dos do mjesiiK* partido,, com assentono Reichstag, penetraram, na sala dareunião.e tentaram expulsar os pre-sentes. -Estabeleceu-se -um nniílictoentre nacionalistas e conimunistas,tendo sido trocados tirbs

"le revolver

havendo apenas ligeirai contusões. Abritem foi restabelecida! com n Inter—venção*. da policia. .(

GRÉCIAO CONFtlCrrO GRECO-tURCOATHENAS,1"^'''v'—'.tjm .'..iniinunica

do dó"estado-maior 'das forças''gre

de colher as informações as -mai-scompletas nos limites da natureza doassumpto.

D;sde o seu "descobrimento" -atéo seu "estado aclua! de civilisação"trata Mario Meio em capítulos sue-cessivos com clareza e detalhes mui-to apreciáveis do que possa interes-sar aos que .cuidam quer da historia,g.íograpliia, instrucção, e tudo majsque se relaciona com as condiçõesphysicas, moraes, inteliectuaes e actl-vidades do nosso Estado..

O seu livro é dos que se compul-saiu com prazer e sobretudo comoum valioso elemento de informação.

EDUARDO DE MORAES.^^y^/^^^Wyp^V»^^^M^AViW*Vy^

RENASCENÇA—?.—

Inicia a sua publicadlo no dia 17com o titulo de Renascença unia re-vista d'e arte que, estamos informa-dos, serã uma das melhores publica-çòes do Brasil pois conta com osmelhbres elementos, inteilectual eartistico, não só no Brasil como énitodos os paizes latinos.

São seus representantes, no Rio odr. IMario Rodrigues, redetor do"Correio da Manhã" cujos méritossão bem conhecidos entre nós, naFrança o sr. Raymundo Cela, pintorlaureado e um dos mais bellos talen-tos artísticos da moderna geração, nallespanlia o illustre poeta e cônsulbrasileiro, sr. Malheus ide Albuquer-qué, em Portugal o sr. Eugênio deCastro, o iniciaclor da reforma poefrca na língua portugueza e finalmenteem Buenos .Aires o joven e brilhaijtepoeta patrício sr. íldcfònsò Faldào.

Apezar das difficuldades materiaesque encontram os fúndatSores da "Re-nascença"', redobrando os esforçosvencerão ainda esle obstáculo.

Será uma revista soberba, digna deser guardada -coin carinho, porque lieila encontrarão os leitores

' com que

possam satisfazer as suas exigênciasesllielieiis e a sua curiosidade.••.•Como uma homenagem, as: virtudese a ilbrinósura da intilher pçrnamlniea-na a'VeviVta ainda em todos os selis

gunias [ças suas paginas. •

FOI A POLICIA QUEIXAR-SE DO VISINHO

gas,em operações-na Ásia lYlenor, an- números, dará retratos das nossas pa-ríúncia a uecupação da estação de Po-( Iriciás, isto é, dará maior h/illio a al-latti.

¦Outra parte dns informações rece-bklas, diz :qu; as forças turcas se con-centram actualrriente na segunda li-niia de defesa alem do rio Sakaria.

HESPANHAUMA RESOLUÇÃO DO CONSELHO

. DE MINISTROSMAiDRID, 9. — O consHlio de

ministros resolveu racíificar a con-fiança,do gvoerno ao allu coiumissa-rio em .Marrocos, general Berenguer.Ficou também assentado accuinuiargrande 'quantídade de material deguerra ie1" iM-eli-lIa de modo a satis-

Manoel Baptista de Sousa, residen-te á rua Direita, de ha muito quevem sendo eiicomnici.íado por umdos seus vlsinhos íc nome PedroFerreira.

Estando nn imminenciü ce ter umaluta com Pedro Ferreira, iManòel deSousa procurou a autoridade da cir-cumscripção, a quem pediu providen-cias.

As suas declarações foram tomadas

a queixa, 'o aceusado.l^-*-*>---A-***->^-*'«-A---%>****-*rrt*-«A*--^*---*>r^^l^^|--^^^^^->>^>*Vl>.AAAr<

OS proprietários n'"A Primavera", par-Ilelpam il sua numerosa o dlstincta fre--g-uezia que, logxi seja flnallsado 'o balançoannual do seu conhecido estabeleci men to,wrporflo novos e finíssimos artigos damais palpltautu novidade, recubldos ulli-mnnwnt» i<> Pnrls p LnnAren.•V*MV>krl^»«^^^«^*^^>>*VNr*-^*»:^^^**,^^^W>«rr«-^>^>*-^Al^AAA>>-kl

PARAHYBÁ

O dr. J. J. Se«l»r« n» P«r«hyb«'

PARAHYiBÃ, 9 .'¦ — ( Do nossocorrespondente). •— Madame Fru-ctuoso Dantas cm homenagem ao dr.

J J. Seabra offereceu hoje rece-

peão is pissoas de suas relações, tcii-do comparecido a elite da sociedade

panthybana. '.

lAs danças se prolongaram ate altamadrugada,'

Uma '

das .senhorinhas presentesbrindou o goverádor da Bahia, querespondeu, manifestando a sua satis*

facão por ter sido„.saudado por uma

répneserttiiiíte da mulher parahybana. ;__ O dr- J. J- Seabra acompa-

nhado do dr. F'*uc'u.0S«.,Dant*,s(:^,,d°presídenteVdo comitê Nilo .— Seabra

iniciou-hòfe as suas visitas de dwpe-

dida, tendo, estado com o juiz federal,

cam ão «o P°rl0' "° &%> 1e m "

diedadí, Seminário, escola de Man-

Sos e com o. procurador da repu-

blÍA'fifma Falcão & C, mándou.-.fa-

fazer em qualquer momento ás ne-1 p0|i ler|1]0i devenclü |10je lCOmparccercessidades das. forças hespanhol as em á volk^ par;l dar expncaç0cs sobreoperações contra os rebeldes.

OS JORNAES MADRILENOS E ADEMORA DA OFFENSIVA CON-TRA OS REBELDES MARRO-QUINOS.

MADR1D, Annuiiciam os jor-naes madrilènos que dar-se-i breve-mente uma demonstração naval ¦ nascostas de Marrocos. Consta que o re-tardamento da offensiva hespanholacontra os rebeldes marroquinos è de-vido a serias divergências que teriamsurgido entre o alto commissario e asautoridades peninsulares. F a 1 a-s emesmo em aígumas alterações nospostos de commandò das forças reaes.

INGLATERRA

da menor. ,y ¦ .— Ós funecionarios da Commis ..„ ......... íminenacem

são sanitária .federal estão em atrazo bricar iapis esp,ec.aes em honienai.cm

de 4 mezes de vencimentos.' aò _dr. J.-.-J. ?«»"[*:¦ .„_.„¦_, mi.

8WM

MERCADO DE ASSUCARit»r — O mercado <lr*?o • produetoorlou durante a semana cstlncta cm

calma. Huje, ii« praijii ref*l»tra-as ..se"fiti«f--s coiacflea pelos ir,

'A iDelegacia fiscal continu a emcrise de numerário-

— Foi inaugurada uma estação te-legraphica. na -cidade dé Muritiba.

.— O-senador Campos França rom-rJYí" úina forte campanha contra o

O dr. U. 0'* S****bn scia\

nhã, em Companhia dos srs. liorges

d> Sarros. Cruz Cordeiro Antônio

QÍtirana, dr. Fructüoso Dantas, depu-

mVado-

|»ra . '4 :molMo

]«"ccn .Ior ,••;•Rs .'

Nilo Uon,vo vendw-ríHo houve vendas

3ÍJ0O5$ioo a r,«ou

¦; 7»sooNílo houve vendas

-' Nan houve vcnrtn«0»0ílO n 3ÍSMI

MERCADO DE ALGODÃOAlflodio — Tivemos r> merendo ilcíti*

srriiro rciruliirnKnu* Iniíressarto durantea semana Tlnda. >'a praça rorom ctfc-chiados dlvnrsor* neicorlOH do rrnero sur-mo l.» norto aus nrecos du 57*000. DStfloO.SOÍOOO e aoiooo c do Bcncri» mediano, aosnrreos dn tTíoon. I8$tioo, 19SO0O t> sa»0(Kipelos .15 klli*s. Hoje. coiaram-sc os typossnrtao. li" snrtoc mediano. íis . bases de'.iWfXi e I9Í00O.pelos 15 kllos, respectiva-ni"iiti».* -

O' niercadoTc-ihou- cm posiçün rii*ni>.

, - ' IH-ltITADO ÍB CEBKAES

C.»tr — WíôOO a t-ifooo.gc-nero vcllio, cIímoo (renern novo.

Frllin — nencro novo.dr< üiil.-SiMono aPi-rsono. o-nero novo ilo estado ü9*00o aSOídlVi rretn 'ln rui ssurioft a wsnoo.

Milho - 8*500 a Ofoi» conformo a sac.

, A QUESTÃO 1RLANDEZALONDRES, 9. — Aflirmam os te-

llgrammas procedentes de 'Dublin

que foi alli recebida com visivel sa-tisifação a. resposta de Lloyd- Georgee o convite feito aos "leader*" fe-nianos para conferenciarem com osrepresentantes do reino- A opinião ge-ral em Dublin é que d; nenhum mo-do os fenianos podem recusar o of-ferecimento- do chefe do governo bri-tannico. 'Esperava-se por conseguinte

qu.^ o convite seria aceeito o- maisbreve possível; todavia os círculosunionistas de Ulster não considera-vam o novo offerecimenlo do gover-nobritan-nico como possível, de enca*minhar a solução do problema irr.an-

-ilez. rRespondendo a carta do sr. Car-diff, membro do congresso da "Umao

dos iTrabalhistas". a respeito das re

presalias da .Irlanda, o primeiro mi-

nistro Lloyd George a exemplo deLincoln, declara que a effusao de san*

gue ainda é preferível ao rompimeii-to do organismo político vivo cujaforça e cuja unidade são essenciaes.psra a liberdade do mundo.

PORTUGALO JULGAMENTO DO TENENTE-

CORONEL LBERATO PINTOiblSBOA. 9. — Terminou ó-julga-

menti) do 'tenente-coronel :L!ÍVíralo

Pinto que respondia por aceusaçõeslevantadas contra' actos que_ praticou

ções diz-se que a distribuição dosjuizes do tribunal internacional dejustiça, permanente, se fará da se-guinti maneira :

Quatro para as grandes potênciasFrança, Inglaterra, italia e Japão-, umpara os domínios britannicos; umpara os paizes scandinavos; um paraos paizes de língua allemã e um paraAmerica do Siri; A esse propósito

I commenta-se o facto da França terlido a honra de ver designados pelosoutros paizes, nada menos de oito dosseus jurisconsultos e em segundologar vem a Inglaterra que teve qua-tro designações-

Norte e sulDe ha muito tempo, sobretudo de-

pois do advento republicano, depois

dos progressos materiaes nunca as-

sáz -celebraMos, fala-se a todo pro-

posito nacional, da superioridade do

sul sobre o norte e na sujeição

constante desta sobre aquella partedo paiz. O predomínio político tem

sido incontestável; e com este têm

vindo outros, taes o litterario, o sei-

entifico. Está convenetonadio que

poliiico do norte náo sabe dar tom-

bo nem rasteira; litterato das ban-

das de cá é quasi sempre, peior se é

novato, uma bêstinha pegadiça; e

scier.tista, se é medico, por exemplo,não sabe patavina de febre amarei-la; se é engenheiro nâo enxerga na-

da ide systemas de irrigação. Dizemos sábios do sul:

— Nós vamos lá ensinar essas coi-sas difíicèis a vocês.

E nós, a nosso turno, ficamios to-

dos muito 'lamechas, com olhos decabra morta,, & espera tíe que nosdêem o pão espiritual.

Entretanto, torna-se preciso fixaronde passa a linha imaginaria, oumesuno real, que divüde o sul do norte. Talvez ella atravesse a Bahia, queora pode querer ser sul, ora podelhe convir melhor ser norte...

lAs razões repetidas da supremaciado sul sobre o norte repousam, con-forme se diz e repete com empha-ses,. nas condições . do clima benefi-co á hranigração estrangeira, que allise estabelece em terras ricas.

Decerío, ninguém pci.íe, disse um

phllosopho, viver impunemente noclima em que quer. Assim, o Bra-sil do norte é mais colônia antiga,mais hiso-afro-indio, mais Brasil,talvez. O Brasil do sul será tambémhiso-afro-indi|o e mais usiatico-irtalo*-niponico - slavo-ig'ermano'-et.:., etc.

Qual será o preferível? Qual será omelhor? Quanto a mim não sei di-zer logo. iMas eu sou um espi-rito um tanto mazorru e atrazado,veja-se ,mesmo tapado, de poucaleitura e menos viagens. Será poristo que sinto certo prazer e gostoquando vejo as nossas terras sdb uorte, aqui em Pernambuco por exenr-

plv, de propriedade ainda de brasi-leiros originados dos tres typos an-tigos coloniaes.

— Mas, obíempera-ine aqui o vi-xinlio, ahi está justamente o nossoalrazo, niio temos terras que sirvamá immigração de certos estrangeiros

progressistas. |I"or isto somos pó-bres...

E cu transijo, embora ainda tes-

pigando que,, quanto a mim, prefiroser pobre e ser eu mesmo. Não tro-caria, eu, minha personalidade, convtodos os meus defeilos e talvez,

quem sabe? algumas vjrludes tam-bem, por nenhuma riqueza.

Que bobaige, hein, leitor? Mas é

que cu creio mais lia efficiencia dcuma pequena rcivilisaçãp^ conquista-

da a custa de muitas penas, viven-do de numerosas pequenas riquezasindividuaes, do que na acção dessesmonstros á moda americana, empre-sas açainbartadoras e inimigas dodesenvolvimento de tada e qualquerpequena iniciativa, que lhes faça con-correncia, seja de que tamanho fõr.O tubarão não quer deixar viver a

piába... livre. Mas é como dSgo, is-to de minha parte, é uma questão decrença, tenho mais fé nas peq-uenasque nas grandes civilisações. Besti"dítóes de rapaz...

Mas essa inferioridade do nortesobre o sul não será antes um abu-sã!o, mais declamado .pelos própriosnortistas?

AvalOMçãon

tado Pamphilo de Carvalho e desem

bargador Heraclío para Campina Gran

de, d'onde seguirá para Soledade,

Joazeiro, Santa Luzia e Patos, donde

voltará a Campina- ]O dr. Seabra discursou honlem nez

vízcs.

8 BÉLGICAVIAGEM DE ESTUDOS SCÍENTI

, yy -.vFiços ,BRUXELLAS, 9_. — Comniissiona-

dos pelo lünistírio das-colônias de-jvem partir brevemente para ó Brasil!os drs. Lejeune: e Euren, que vão es- |tudar no "Instituto Oswaldo Cruz".!A DISTRIBUIÇÃO DOS JUIZES DOos methodos sclehtifkos com que oj TRIBUNAL INTERNACIONAL DEfundador d'iauell; instituto conseguio, JUSTIÇA

A DISCUSSÃO DO RELATÓRIO DOCONSELHO EXECUTIVO DALICA DAS NAÇÕES

GENEBRA, 9. — iA assembléa geralda Liga das Nações iniciou hontem adiscussão do relatório do conselhoexecutivo. O representante da Suécia,sr. Branting censurou a falta de pu-blicidade de certos actos, assim comoa'imparcialidade ,e inactivkiade dasecretaria da "Liga", terminando porconvidar os membros da mesma Liga

para uma acção mais intensa.O sr. Robert Cecil delegado da

Grã Bretanha defendeu os actos dasecretaria lenuumerando os trabalhosrealisados, e referio-se em seguida á

questão da Alta Silesia, manifestandoa esperança de que a decisão do còn-selho se inspiraria unicamente nos

princípios dc justiça. O sr. RobertCecil lastimou o adiamento da quês-

mandatos territoriaes, adia-

Ora. a Cabocla de Caxangá fez fu-ror no Rio de Janeiro e por todo osul. A musica de Meu lioi morreu foiadaptada a passo de dança eleganteam salões de Petropolis. Eu vi. To-cíavia ambas essas producções são daalma nortista e popular.

Será possível que o sul tão podero-so, tão rico. lão intelligente, sobretu-âo, senhores, tão intelligcnte, nãosaiba compor uma simples Caboclade Caxangá? E vem dahi, toma deempréstimo a nossa para estaíal-a? E

porque será que a nossa alma supe-rior não acompanha a nossa alma po-pular, (que não é tola não, deixemlá. a nossa alma popular!) em seuslances? Virá isto também da pobre-

RIO, £-9—921. — Acabo <ie rc-ceber pelo correio um folheto c al-

gunS artigos do deputado Sampaio Vi-dal, publicados no Estado dc SãoPaulo sobre a valorisaçãio do café.

Nunca leio o Estado de São Paulo.Ahi elle remette para A Província,

aqui não tenho tempo.A ofrficiosidade dos amigos supre

de alguma forma essa falta.A julgar pior esses escriptos t iiu-

possível conhecer, o prejuízo actualdo thesouro da União na vaüorisa*ção do café.

A valorisaçio, diz por exemplo oillustre sr. Sampaio Vidal com a suareconhecida competência cotnteou emMarço.

O café estava em New York a oito.centavos a 'libra.

Com a interyençáo do governo íc-deral esse preço se elevou a dez cen-tavos.

Em quatro milhões úe saccas jávendidas e seis milhões que vão servendidas esse augmento representatresentos mil doutos de lucro para osbrasileiros.' ¦*...

E' pena entretanto que no trechoacima o illustrado defensor da valori-sação se esquecesse tíe dizer porquanto o governb comprou esse caíéaqui no Rio e em São Paulo paravendel-o em New Vork a dez centrvos a libra.

Mas os leitores sabem :|0 governo comprou a vinte ceufci-

vos a libra para vender a dez, isto e,o governo comprou digamos, a vin-te mil reis a arroba para vender ade,*..

Como transações para os faxendei-ros ou para os commerciantcs quaveitóeram a desoito ou vinte mil reis.não é má transação.

Para o thesouro nacional o leitor

que diga,Mas nesse caso, si o negocio c

tão bom e tão lucrativo para todos,porque não o fazer também com oassuear, com o cacau o com a borra-cha, valorisando estes artigos ?

Acabemos com essa balclla que sóo café pode ser valorisado.

O próprio dr. Epitacio Pessoa «oseu discurso ao dr. 'Washington Laiz,fazendo a apologia U,i valorisaçio di-ih :

" Depois virão as carnes resfrfa*-das do Rio Grande, o asiucar de Per-nambuco e o cacau da Bahia".

Depois quando ?"Assim a despeito da intriga qne

estão fazendo com a nossa attittíienã(ú é a valorisação em favor de ume contra todos ".

Gonçalves Maia

V. EXC. nüo devo oltoctuar (fua«Ktu»rrompra-s dc fazenda.*, mludcaa.-) o snigxrído moda, sem prlmelranionto exorolnâr ovultuoso e aprimorado sorUmento «juodl.spOc "A Primavera", a rua titsritt (fe*Victoria n." '/ít).Vi»VVVM^r>VV**»t<-*Vy>*M*VS*V*^*V>^^

PUBLICAÇÕESMINHA DOR — Do inspirado mu-

sicista patrício Ycdo Silva, recebemosum exen-fplar da 2." edição da sono*rosa valsa "Minha Dor", de sua com*posição .e que tem sido muito aprer-ciada pelos cultores da imisica. ¦<

A referida valsa acha-se á vendanas casas "Mozart", "Ribas" c "Pai-va", desta capital.

Gratos.

NOSSA TERRA — A direcção des-ta nova revista que logrou expottirtoda a edição dc seu primeiro nume-ro, tão bem recebida foi. pelo nossopublico, communicou-nos que pormotivos superiores, deixou de «Irai-lar hontem o 2-° numero.

Sahirá entretanto depois d'ámanliã,com importante serviço de "cilchés",no qual se destacam a recepção ao dr..1. Seabra, na Facilidade de direito c-aspectos -do Seminário de Olinda. ,"Nossa 'P;rra"~

publicara tambémno seu interessante summario umsubstancioso artigo do conego Alva-ro Pedrosa, sobre o centenário ¦ damorte de d. Azeredo Coutinho.

ANOITECER... — Eustorgio Y/an-derley, o conhecido, musicista conter-raneo, acaba de dar publicidade amais uma interessante valsa de sualavra. •. -' , ¦ :

E' uma composição melodiosa,.. eiá notabilisada' por pertencer' á revisla"O m.ostrengo", também producçãode Eustorgio. São ainda devidos uodesenho do mesmo artista a sugges-tiva gravura — "anoitecer..." ~na capa da composição c òs verso*também "anoitecer...", adaptados rimiusica.

Assim, ao mesmo passo, no-traba-lho a que allüdimós, Eustorgio Wan-

tao de IT..H1U1» y'"yyj'""y vença a não termos campos bastai

mento que tinha sido provocado pelo »... ¦facto de ainda se ignorar a altitude le férteis para offerecer a estrangei

dos Estados Unidos- IA demora na so-uçãó (leste caso podia exercer ma

sa de nossas terras? Devemos attri- derley reúne as differentes facetas díbuir esses nosso defeitos de subser- seu espirito : é musicista inspirado.

poeta valoroso e escriptòr thc-tiral

influencia nos trabalhos da "Liga dasNações" 'qüe não pode tolerar queos Estados Unidos sejam a causa des-sa demora e tenham allegado que a

questão não é mais que uma ríspecieiiIí "camouflaee" de anexações impe-

quando chefe do' governo. O «parecer, g

«mou£8 • £ Rober,

do .conselho M^/-''^^ constatar que .afinalmo enviado, ao ministro da guerra.

SUISSAtanto,'os' Estados Unidos como ;t "Li;

gadas Nações", visam o mesmo alvo.A propósito' da questão d; desarma-mento, apresentou duas moções, uma

pedindo a maior publicidade para asdeliberações da assembléa e outra pre-conisándo a designação immediata dos

ros intelligcnles? Será, emfim, tudoisto porque somos pobres?

Que interrogações angustiosas, meuDcusl

Ser pobre será então uma eternacoiiilemnação a iüo ser nunca rico?

Aurélio DOMINGUESS-Af-VN/V-VW^SAf^j-V*^^^ •>¦¦»¦ "•j*V*»,-V-,<-v-u*-u*xrtjvxinitf^^

•>??•»••»¦?????????? 4

r^ao^^S ^a - o,™ a ^ i™,;, .k. m. eliminar do Rio-certas moléstias Iro-! JbíBBRA

o, Nos gculos

che- mandatos^ _ •

¦ lado,- cnnforov* a procedcnr-ia. ' picaes, gados a aseniMéa da Liga qas m- A discussão p.onunuara noj

*

*****9999****9

ULTIMA HORANa terceira pagina

de mérito-Agradecemos a offerta do exemplar

do br-llo "Anoitecer..." que se achaá venda em todas as casas de musi-ca desta cidade.

C CADÁVER FOIAUTOPS1ADO

*» , „Os médicos legistas da pollcU iu-

topsiarani liontem no Necrotério pu-blico o p.ad.a\*er de Francisco do Nas.•:inie:*.to, que era empregado da"Companhia da gui ".

Esse homem í-jüeciu. ánle honlemem A-.ipucos, onde morrvi, em con-seqüência de um collapso cardíaco.

A policia do districto inteirou do? I oceorrido ao dr. Julfo Machado; de*? ? legado Ida circumscripçio.

f-Jt-i

í lAMDAnA iiCAiun n*rwmn rMPAnr-DMArAn

$W$ " ¦Íf\'-'i

fC/ ¦

íi-i "-'¦ '.-'A PROVÍNCIA & p M IN G O , 11 DE SETEMBRO DE Í92Í

•"^

Notas mis iREGISTO ELEGANTE:

Em visita —• .4 Gracinha Machado'teve hontem a casa cheia. Era dia derecepção. Paios seus salões (tres,contando cpní d sala dc entrada) des-filanvn èodas as mais prestigiosas cie-gianeiaq do Gotha carioca..

A Gracinha Machado . estafou-seiiuis brilhou. Os jornaes, ho dia se.guthtàf com certeza haviam dc falar...Esta "falação" dos jornaes represai-ia a suprema ambição da GracinhaMathado, uma neo-elegante que aspi-ra desvakad,amente ás honras dagrande consagração. A moda, no quediu^t emi.de mais ¦scintilUinie e demais fino, esteve iwesente a esta re-União ultra^hic. Teilcttes que se di-riam saídas em linha directa da Lan-viu, dò Worits uu da Madeleine-Ma-ddciiifí. A Gracinha Machado, no seu"'leagowri" côr de ferrugem, vermelhadc "rouge" e de emoção, notava ata-èalhoadamenlc. na sua cubecita ilepjssaro as tõitcttes qüe mais a im.pressionavam. paia mandar depois co-pm pela .Cândida, a costureirinlia da

rua, üm diabo de habilidade e dei:<';.o. Não ha nada mais seguro doque uma memória de mulher quandose* trata da toilette das amigas. Graci-nha Macl^do póúde pois, no dia se-gvinte, tendo convocado mestra Can-dtda e auxiliada per nns traços riecroquis, reproduzir, ponto por ponto,as quatro ioilettcs de suas melhoresand gas.

A LcQiiidia Fragoa trazia um ves.tido de taffetâ côr de telha, d<' ein-tur.a baixa e sem cinio. O carpete- eraasa, dc -gola fechada a<i em cima, bi-euda c dc mangas largas, mangas pa-góde, a saia, muito ampla xc rodada,formada de tres pannos arredondadosem baixo se guarneeia de plisses dopróprio

'taffetá, .subindo dos dois la-dos tfos pannos. Plisses também na

gola e nas mangas,A Thejezita Cardoso apresentara.se

(um um lirtlo vestido de setim pretoe crepc mate prateado. O crépe mateera collocado em aventa! na frente dasaia do carpete, sendo bordado degvirUmdiis arredondadas e superpôs-tas ide flores de seda em. tons rodo-cos. Esse avental era mais curto dóque o resto da saia de setim preto.A fíaby de Castro arvorara o seubellixinto vestido de crépe mate hei-ge. ricamente bordado ao redor do dc-cote, nas mangas lohgqs e largas, nacultura e em duas tiras, caindo doaorpetc alongado sobre a saia, a con-tas.de aço, um luxuoso c soberbo bor-dado,

A Nenzica Torres, a mais bonitiiihac ciue das quatro, estava nm amordentro de um vestidinho de crépe se-tm._,a;U!'COn'0'. ™la saia da túnicaruortaua em Uras se abria sobre 'um

fourreau" de renda'do mesmo tomMangas scnu-lòngas enfeitadas com

REUNIÕES:A's 14 horas de ,'amaj.ihí! os funecio-

narios de nossa aduana, reunirse-ãoIfandega, para encorporados irem

» -casa de residência do sr. dr.Miguel Penna. que, após ter inspec-cionado com criterioso zelo a Alfaii-dega desta capital, embarear-se-á pa-ra o Rio de Janeiro.

Theatros & CinemasBAMBOLINAS

Os Garridos voltaram ao "Moderno". Npva companhia, novas imprés-soes. E esseli foram as melhores pos-

CIRCULO: CATHOLICb - Reunir- j "o "fetejado

casal, principalmente a'^7,1 JVS J.'VOrJa?í e,n sua *ede\Alda, continua a merecer as mesmassocial, a direciona dessa agremiação,

Decididamentea Gracinha Machadofeia Condida.

era este vestido que

a fim de 'discutir assumpto de inte-resse social.

'O sr. presidente encarece o com-parecimento de todos os interessados

•ASSOCIAÇÕES:

ASSOC1AOÃU CHRISTÃ DE MO-ÇOS — Rua da Aurora, 277 — Úire-ctor physico — Chegou hontem deNova York pelo Curvelo com suae.vnna. esposa, mr. II. Lyon, que allifora tratar de interesses da A. C.M. desta capital. Todos os interes-sados no departamento physico pode-rfto entender-se com s. s. na sedesocial.

Departamento de menores — Re-unem-se iíoje. ds 13 horas na sedesocial iodos os membros deste de-parlamento.

VIAJANTES:DR. UBIRAJARA CORREIA — Abordo do "Itapuhy", seguiu para o

Rio de Jan.iro o sr- dr. Ubiraj.uaiAçcioly Correia, que ali vae a nego-cio de seus interesses.

0 embarque do estimado conter-ranço fui assistido por sua familia eamigiis.

DR. AGENOR ARAÚJO — Toma-ni passagem pelo "Curveflo" até acapital Ju paiz, o sr.Yir. Agenor déAraújo, ttéjniíádò estadual e prefeitomunicipal de Amaragy.

O distineto itineraute. que ( Iam-bem adiantado industrial, vae acuiu-paffhadõ de suas èxmás. esposa esogra.

*O "Pòcoité" irará da Europa em

seu bordo o sr. dr. Pedro Pontual,distineto facultativo pernambucano eindustrial em São Paulo.

S. s. volve de Baden Manlieim.Allemanha, omle esteve a fàzér umaestação J'agua. Aqui desembarcando,pernijaiiécerá cerca de um mez, emvisita á sua exma. família, devendoalmoçar cio companhia do sr. coro-nol Eugênio Cardoso Aires.

?!Acompanliado ile sua exma. esposa

tomará passagem hoje para o Rio deJaneiro, a bordo du "C.urvèilo.V; osr. dr. José Vilellt, operoso secreta-rio .Ias docas do portu-

*Pelo paquete nacional '•Pará",

hontem saido para o norte, seguiupara o Rio Grande, o dr. João Viu-Ki Pessoa, chefe do r!j;stricto te!e-gfaplíico desta capital, afim de assu-niir cumulativamente, idêntico cargonaqüelle estado.

A permanência Jo competente en-genheiro e dis.ttíícto publicista naquilfe estado, será breve.

a merecer assympathias dc sempre. Apraz-nos re-gistar também os progresso*, de The-reza Gatti que veio trabalhando:¦ me-lhor e parece dté que mais bonita.

Outro elemento de destaque, pelomenos dos que se apresentaram na.estrea, i ./. Passos. Actua bem a comsegurançc.

Xix.

COMPANHIA CREM1LDA CIIABY- A empreza Jucá de Carvalho quetanto se esforça para bem servir opublico pernambucano, acaba de re-ceber telegrammà transmittindo oelenco e repertório da importantecompanhia de comédias Cremilda deOliveira — Chaby Pinheiro que emcomeçfòs de Outubro se achará entrenós para trabalhai- no Theatro doParque.

São os seguintes:Elenco: actrizer. — Cremilda de

Oliveira. Jesuina de Glfiaby, Beatrizd-AJméida, Maria Augusta, Mariannade Pigueiredo, Corina Silva — acto-res: iChaby pinheiip, Carios Abreu..Jorge Gentil. Santos Mello. ManoelRocha, Mario Pedro. José Mora. Al-beríò de Oliveira, Teimo de Souza;Ferréin: d;: Silva, etc.

Repertório: (algumas peças) — or;-ginaes pbrtuguèzas: — Conde Pavão,0 amigo de Pèhichè, A Maluquinlíarie Ârrôyòs; òriglnaes brasileiros: —0 modelo, de Jiiliãò Machado; fio-hecós articulados, de Cláudio de Sou-za; 0 Homem d..> dinheiro, de GástaoTpjeiró; íraducções"; 0 Imigradp)(repertório de Guitry); 0 Ufediço ..força, de ÍVloliere: Mr. llrotoimeau,Eterna historia. Cinco réis de genlt,Minhe. mulher noiva de tiüifa, 0 Pa-pão, 0 Bode expiatório, O HomemDuplo, Pirimerore, Bhinehcllr, ele.

— Amanhã no deposito da FabricaCaxias se.-.ffo abertas as assigüáturaspar;1 as réciViiV desta importante conrpàhiiia,

teio, ique será feito no intervallo pormeJo de urnas, tal como na loteria.

. Sampaio, Telechea e li •Mingàodistribuirão bonbons á meninada, queterá entrada grátis uma vez acompa-nhada por suas famílias.

A' noite a Empreza realisa um es-pectaculp no qual estrearão tres no-vos artistas.

PRBCIPICIOS DE ÓDIO.Os 3." e 4.° episódios d'estè sensa-

cioiml film de aventuras românticasserão focalisados ainánltü" no coraa doParque. No especaculo tomarão par-te La Paqtwiia e o grande Circo devarieda*des e attracções.

FILAIS DA PARAMOUNT ARTCRAFT. SPECIAL E FOX FILM COR-' PORATION

O sr. Luciano Ferrão, digno re-presentante, entre nós, da CompanhiaBrasil Cinematograpliica, communi-cou á Empreza Jucá d'e Carvalho, quecontinuará fornecendo ao Theatro doParque, semanalmente e com toda aregularidade, a producçJo da Para-ntount Artcraft Special e Fox FilmCorporation, assim como todas as ou-trás marcas de sua exclusividade.

SOLICITADAS(Sem solidariedade dl redacção)

Moderno

manaaria cophv

CHIFFON.ANNIVERSARIOS :Fazem annos hoje:O pequeno iWallridsr. -Jort- -a iTttrirRr'arò'fr ~z_: ,t(

da Itlpgráphia alJemã.A cima, sra. d. 'Marcionillá Pe-rnra do .Nascimento, viuva d0 srJosé de Assis Nascimento.

_ ~ A graciosa Necy ii'acy de. Barros.nina do sr. Oscar Francisco de Bar-ros, neg<ociaiite nesta praça, e dc s-,,i«ma. esposa sra. d. Euthaíia M. dò'í-j'-S*o Barros.A senhorinha

fü-llio doFóT.raimlia?

Seiva esra. d. Es-

In.ard Selva, filha"O sr. pharmaceutico Raulüa sua cvjíia. consortemeralda Selva.

— O joven Francisco Moraes, com-merciante nesta praça.- A creanrt Òdaler Chrislimi fi-*}fm Ar, sr. dr. Oscar Bandefrá.Passa Iíoje a data natalicia do ,-evm(^nuscano frei Philotes Scipmann,digHo director da Liga dos càíhollcosde Olinda. A estima pé,e no.sa o an*-niyersarmnte deve levar muitos deseus amigos- e filhos espirituaes içumpranental-ò effuslyainente.

E' hoje o dia do anniversario dasenhorinha Maria Antonietta Barretode Menezes, dilecta filha do aprecia-do tribuno sr. dr. João Barreto doMenezes.As prendas do espirito da naíalici-ante e a bondade de seu coração dão-lhe direito as manifestações de cari-nho das pessoas de suas relações reamisade. *

*E' hoje a festa natalicia da nrenda-da senhorinha Maria Euirenia CarneiroLeão, filha do sr. (ir. Braz Neto Cneiro Lüà-o e de sua ev.ma

d- Maria das-* Cores Carneiro LeãoStínhores do engenho "Pão ^anto"do'município do r-.bo 'C£» ''

Sen amanhã á data natalicia do es-timado prepafatoriano Lcdmar de As-sis Rocha, applicado aliniifô dóGyjnnasio Oswaldo Cruz desta cidadee dirjçtor do apreciado semanário "APatna"',

FALLECIMENTOS :HERMiENEGÍIjDO DE SA' — Na ci-

Jade de Victoria, onde residia hamuitos annos e era estimadlssirnb,falleceu, ás primeiras horas do Jia 7do corrente, o distineto cavalheiro'sr, Hermejiégiidd Je Sá--- CavalcantiPaiva, proprietário e pegbclii-n.te.

O pranteado extl.nctò e-r.i cásitdócom a exm;'.. sra. d. Ataria S. Cavai-canti ['.viv.i.. não deixando lilhos àeséti consórcio-

Membro prestjmosò do quadro ef-feçtivò da "Loja mr.çonica Segredoe Verdade", da qual por vezes oceu-pou com dignidade o cargo de venc-ravèl; possuidor do grão 3o da or-dem maçonlca; sócio da sociedadeespirita e de varias outras associa-ções iFaqueila cidade, o exüirctò dis-punha de largo circulo Je relações,pefo que seu passanienfc* causouconsternação entre n-, pessoas queprivavam dè sua convivência hòii-rad?:: leal. *

Apresentamos nossos pezames á suaex-ma. familia.

Companhia Garriâàfi -- Estreouliontem neste <heati;o a apreciadacompanhia Garridos, já nossa conhe-cidá. Foi levada á scena a bellissiniacomedia em 3 actos A'oi7t! dc luar, deJ. iMiranda.

0 desenipenho foi satisfatório po-dendo salientarmos Américo e AldaGarrido ("Chiquinho e Titã"); The-,reza Gatti (Jurema); Pinto de Moraes("professor Tiftbco"); J. Püssos("Tiberio") e Miguel Faíliò '("Clifcol'ali;uio.")

Noite de luar será representada ho»je, sendo cie prève» que alcance ou-tra successo.

Helvctica

Um- film de grande concepçãoserá apresentado hoje aos habituadosdeste luxuoso cine-theatro intituladoAprende) a tua custa.

Este drama que é editado por uma|renoniadà fabrica tem scenas de ver-dadeiras emoções agradando aos queo assistem.

No palco pela applaudida compa-nhia Eduardo Nunes será mais umavez enscenada a revista. 0 mostrengoda autoria de Eustorgito Wanderley.

Esta revista que muito tem agra-dado pelas suas finas criticas deveráarrastar uma enorme assistência aolíelvetica.

Royal

Dupla falsidade quesuccesso no elegante

Mais do que a lei — Deixará hoje ocartaz do Moderno o sensacional filmMóis dp que a lei, que durante a suaexhibição na magnífica tela daiqueljeluxuoso casino. deu-lhe .casas cheias,o que vem attestar o valor dessacinto.

Assim, a platéa d'p Moderno terámais um;! i^*z oppórltiiiidade de as-sistir a . extraordinários trabalhos degrande artista da ciiiematrographiumoderna Francisca Bertini, que tantodeleita os apreciadores do gênero.

Na malince dará a empreza um es-pectaculo variadissiniiq qt',e, decerto,levará uma multidão ao referido cine-theairo,

Será ylsia na tóíá o magistral íilmriu íyeiitur.is (' endiabrado jack, emsua l.'- seriií, composta dos í,'.1 e 2."episódios, coilitiiío 5 partes cr.da um

No palco •.'-.•ialades pelos Garrido?,havendo dijtiib.uíção de bonbons coma petizada c cn,curso infantil.

OS FILMS DA PARAjMOUNTARTCRAFT

Continuará hoje a. ser éxhibida amagistral cintahontem causousal.To das rosas.

Para. salientarmos esta cinta bastacitarmos o nome de seu interprete ogenial artista americano Frederico\Viard.

Amanhã neste salão será proiectadoo film Canto do circe.No salão dos chrysanthemos reap-

parece mais uma vez o artista Walde-mar Psilander no grandioso drama daNordisk O ¦companheiro de satanaz.

Em complemento será focada á en-graçadá cômica Carlito aperriado.

Amanhã A conquista da aventura in-lerprelado pelos celebres artistasCharles Ray e Margerey Wilson.

Polytlieama

MIJPANÇAO agente de leilões Euzebio Si-

mões avisa aos seus estimados ami-gos e freguezes a mudança de seu es-çriptorio e armazém para a Praça Ba.-rã'òide Luceiia n. io (aitigo pateo doParaizo) aonde espera receber suasordens e continuar merecendo a mes-ma escolhida confiança com que sem-pre o distinguiram.

^^ __(82'31) .CpiyJPiÃãifiísE^ MOVEIS' Louças, chrystaes, machinae

'de cos-tura e de escrever, cofres, escripto'-¦rios coiHinerciaes completos, casas ln-teiras mobiüadas e túlio . q..u» repre-sente valor. Paga-se aos melhorespreços, .Informa o Agente Euzebio Si-mões á praça Barão de Lucena n. 10(antigo Pateo Paraizo).' •

' (S233)¦———————^HPV^^tt.— ———

Aos srs. proprietários deestabulos

Eduardo tte Lima Castro convida ossrs. proprietários de estabulos nomunicípio-do Recife para uma novareunião que terá logar no gabinete doPrefeito, ás 13 horas do fjdia 13 docorrente.

(8236) f~—-1 maP^S^éP*'—»-

ATTENÇÃO!Madame Marguerite estabelecida

com Atelier de Moda e Confecções1. rua da Imperatriz n. 257, acaba dereceber de Paris uma importante Ma-china, o que ha de mais moderno,pára "Plissar" em todas às dimen:soes, pelo que offerects seus servi-ços á sua distineta freguezia c ao pu-blico em geral por preço o mais re-sumido. (8037)

«« <mn*rmm ¦¦ ...magnífica moradia

Permuta-se uma linda e modernavivenda, situada na estrada dos Affli-ctos (entre o campo do Náutico eSport, com installação elecuic.t, tele-phone, fogão a gaz e carvão, jardimna frente e oitão, e grande quintalcom cerca para horta e galinheirojpor

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5ÍP¦^^^^¦^^¦^'^^l^^^^^^^^^^^•^V,' ^X^a*MW^^m\^^^i^^*^^a^*\\\^r4 \M

AgradecimentoGcrtrudos Raposo Soai'03 de Albergaria e familia,

Mtiriu tia Conceição Raposo, José Joaquim da Cosia, suamulher e filha, e José Raposo de Oliveira c.fumilià, agrar(iecem delcoraçãd a Iodos que ussisliram as missas celebra-das por alma de sua nunca esquecida mãe, avó, b.isavó elia, Çecilia Augusta Raposo, e aos que, por meio dc car-ias, carlões e lelegrammas, se associaram a sua dor, svia'eterna gratidão. (r(821S)

outra, em idênticas condições, situadana rua da Intendencia ou immedia-ções,

Cartas a Gomes, na padaria "Pola-ca", rua Viscond* Goyanna 3-11.

(SlSS)

Vm prograniir altfalien.ii! dever.iser visto hoje n.Mic casino consüindona primeira parie da excellente pellí-cuia Senliòrila de outro mundo emseis longos, actos.

Nu seguiiida parte será focado o drama Dádiva) secreta em seis partes de | Pi'ra sete passageiros, com . . arrancogrande en.btividade '_

interpretado I. e'ecirico. ii' mujto cpnveuieijte' parape!;t artista Clades Voltou. !° interior, pela facilidade de

'sé"transi

DESPEDIDA •Antônio d'a Silva iReserijd'e Rodri-•íiiiès; embarcando temporariamente

para Europa, por encónimodo de saú-de, no vapor Araguayu, e sem tempopara despedir-se pessoalmente de to-lias as pessoas d'e suas relações o fazpor_ este meio, oferecendo os seusdiminutos prestimos em qualquer par.te onde se encontre..

Recife, io de setembro de 1921.(1C234)

TRAVESPara construcções de 4 a io metros

em todas as grossr.ras. Varões deferro de 3!4 encontra-se á rua dosGüararápês 75. • t__2\7)

¦ •• mw*í*nv^tjk-._ „J—_:«_.

. AUTOMÓVELVende-se um inglez, quasi

VIVIA DOENTE

novo,

FICOU CURADA E ENGORDOUONZE KILOS I

Illnio. Sr. Phco. Carlos Cruz. —Saudações. Venho á sua presençatrazer-lhè agradecimentos pela razãode ter, mesmo seiii me conhecer meprestado o mais relevante favor. Mi-nha senhora vivia ha muito tempodoente, lendo até, por vários médicos,sido declarada incurável. Soffria hor-riyeimente de anemia, moléstias dotitaro e desarranjos intestinaes. Umdesses médicos, aconselhou-me a quea submettesse a uma operação, ao queelia se oppoz. Vivia eu, portanto,desacoroçoado de vel-a boa quandoum amigo, fazendo referencias magni-ficas ás suas Pílulas . Fortific.antes,'.conselhou-as á minha senhora; com»piei 2 vidros e sob minha palavrade honra fiquei admirado dos :.resul-tados colhidos. Antes de terminar osegundo vidro, já era tal a tniiiSíor-mação op*erad:t no estado de sande daminha senhora, que causava aainira-ção a todos que a conheciam.- Hojeesiá elia forte, corath, comendo commuito appetite, tendo-se regularizadotodas as fíihcções e pesando mais

lAImanhã ' inicirse o filin deeditado pela conhecida fabricaversai intitulado A cidade

São José

serieUn"i-

perdida.

Em

DK. ARTHUR BARROCA — Con-forme noticia telcgraphica, soubemoshaver fàllecido no Rio de Janeiro, nodia 7 do corrente, nosso presadoJ '«'-'rciaes com _ Paramount Aiicraft

véspera) será apresaitadb aosseus acostumados os films de seHes/! cidade PertUda e 0 Grito da som-ivü,

A noite será focado o extraordiiía':rk> drama A virgem de Stambcal emgalante Priscila Dean tem papais ad-hiiraveis.

Amanhã será visto a 5." serie dofilm 0 grito da sombra.

OUNDA PITTORESCA

noiiítí de hoje terá inicio o psA operosa empreza d» Moderno rindo festivo da estação balneariaconseguiu reatar as suas relações com

conterrâneo sr. dr. Arthur Barroca;ali residente ha longos annos.

Contava 4 7 annos de idade, eraengenheiro civil coiupetentissimo esolteiro,"

São seus Irmãos: dr- FernandoBarroca, distineto advogado no foro j rão adesta capital, maior, Antônio Geraldo'Barroca, alto funecionario da Grea;

ficando assim com a exclusividade deseus films para todo o norte do Bra-

>ar-consorte

Com esse triumpho da direcçãodaquelle casino só tiveram a lucrarosljábitúées do Moderno porque volta-

apreciar na tela desse cine-theatro as extraordinárias produ-cções

Western, d. Ahria Waldetrttdes Bar-1 .tlLT"'"" ^'^ ""* ' ® ^

roca, irmã Dorothéa, residente nestacltlad:, d. Gonstança Barroca e d. Iziibel Nyhipha Barroca, irmã de carida-.l Parque

fabricasl| quie' conhecemos.cinematographicas

DR. ESTACIO*-

COIMBRA

O dia de amanhã marcará 0 ahniver-sano natalicio da exma. sra. â Au-„ ril?"*!!*1 M*tce<1". consorte dosr. Elydio Cavalcanti Macedo, caixada Pernambuco Tramways*.

Faz annos amanhã o estimado moçosr Armando de Paula Lopes, sócioda acreditada firma C. Prats & ciadesta praça. "' ' *"

Passa amanhã a data natalicia doestimavel capitão JoSo Azevedo deBarros Cavalcanti, sócio da' firma JGayão, de Bom Jardim.¦ .*'

NASCIMENTOS:O lar do èütimaírel pianista sr Josérfrs Santos Villaça e sua exma. es-

rosa d. Le.ohor Villaça, acha-se emfestas pelo nascimento de mais umfilhinho que recebeu o nome de Ala-viael. .

INAUGURAÇÕES:Com a" presença 'de distinetas fami-

lias e. cavalheiros teve logar liontem,ís'12 fio.ras, a"inauguração do estabe-lecmíérifo ''Hôr de S. José"'', de fa-zehdaV-é jibr/unibrias, propriedade dossrs. %%%ifg?b Santos,' í ruá Direita,n.'i4j.v''-'y;y'

Este estátielecimenlo, que estámontado çom múltò gosto, pòssue umlindo sortfmèritb de fazendas assimcoirno de;b'ôas perfumariasi .^^^_ Os srs. J. Leite & Santos após ainaugurado óffereceram aos -presen-t?s jesívejas, IJEprÊj $

'^^

Viajf;rá hoje para a Capital Federal,pelo "Minas Geraes", o illustre sr.dr. Estacio Coimbra, deputado fede-ral por este estado-

Político prestigioso, dé muita ca-pacidade de trabalho e de vastas pos-sibilidades intellectuaes, o sr. dr. Es-íacio Coimbra volve aos labores dabaixa casa de congresso, na qual oc-cupa o elevado cargo de presidentedá commissão de 'finanças.

Acompanha-o seu filho, o sr. dr.'Jayme Coimbra, recém nomeado en-carregado da exposição do centenárioneste estado.

O embarque dos distincfps iline-raules, que tiveram a gentileza de sedespedirem d' "A Província", deveS.r mnito concorrido-,"'¦^•^AAA^^^A^rf^-tii^ijii^ijii^^WV^WWSA^W^VNA/Vt

SETE DE SETEMBRO0 comitê feminino da "Liga con-

tra o analphabetismo" na Encruzilha-da, commemorou o feito da nossaindependência politica com um attra-hente festival cívico, >que se realisouno .theátro-cinema "Olinda".

A*s 13 horas foi aberta a siessãopela exm;a. sra. d. Alipia PereiraLima, presidente do alludido "comi-té".

Após o discurso do dr. Pedro Cei-so, teve a palavra o intelligente edu-cador professor Eustorgio Wander-ley, ique leu bem -feita conferênciasob o titulo "Independência e Uber-dade". Esta foi muito applaudida-

A Liga se fez representar, pelossrs.dr. Pedro Celso, presidente e srs.JÒíquim de Oliveira e professor Eus-torgio WanHcrlev, do Conselho.

O êxito di r.íferida festa deve-seprincipalmente aos srs. Antônio Lr>pes Fiibo,, esforçado, proDugnador dainstrucçio naqüelle "comitê", d. Ali-pia ;Pereira;'-Wfliav. senhorinha JoannitaBotelho, o "Bloco musical" e "outrosdifjnos elementos feiriininos da En-çmmfà ¦

EU ACIMjMA DE TUDOWilliam ihrt, esse phenomenal ar-

tista da scena muda, triúmphoii hon-tem mais uma vez ná encantadora pel-liicula chi Paramoitnt Eu acima de tu-do, cjtie hoje será repetida na tela doconfortável theatro do Parque, ás 18l|*3 lioras.

LA PAQUENA — Em ambos os es-pectaculos de hoje no Parque tomaráparle a sympathica cantora e bailari-na hespanhola La Pequena que hamuito conçiuistou o publico freqüentador de bons espeeíaeufos do Parque.

Elia na vesperal se fará ouvir havalsa da opereta Eva, na Mimosa, íin-da canejão nacional, lettra e muskarie Leopoldo Fróes e bailará com to-da Ia gracia Bolerios (dansa anda-lusa).

La Paquena na soirée cantrá: I'or-rei morir, (romanza), Saudade, (can-cão) e dansará Alegrias (baile anda-luz).

GRANDE CIRCO - Por certo hojeo theatro do Parque deverá apanhar•duas enchentes, pois os doís pro-

gramnias ofgaiiisàdjos para a vesperalc para o saráo são magníficos!

A vesperal que terá inicio ás...14 1||2 será com um programma es-tupendo, no qual teremos 3 estréas.destacando-se a de mlle. Marielta noseu arrojado numero de cultura phy-s:ca; serio exhibidos mais sete nn-

nacidade ile Olinda:Diversas barraquinhas já estão pa-ralellamente armadas num' rios pontosni*nos movimentados do iargo, tendo

o engenheiro da prefeitura 'em

mu!,_to boa hora, designado aquelles loga-res, afim de não periurbar o movi-mento elegante -durante as uotit.*s dequintas e domingos.

Pelo interesse tomado pelos pode-res officiaes d'aquelle município,,acre-ditamos não ter rie admirar numafesta d'aqueil| caracter, á vendagenide rodelas de •abacaxi, cordas de ca-ju', misturadas de sem»ntes de enibi-ra e pedaços de bacalhau frito embarracas de estópas, improvisadas áultima hora, como «contece nas fes-tas populares de caracter tradicional-mente religioso-

O anno passado tivemos quasi umar.r.Mnecin de tudo isso, pois em di-versos ponlos do largo os jaburu'»,aS roíkii luminosas, OS caça-nícltcis,os cainiros, emfim toda sorte de ex-plorações para lesar o povo, era oque se via freqüentemente sem aprefeitura, ou a policia, dar um pas-so em proveito moral dos «ossoscostumes.

Hoje. pela ordem, parece, terãooutro fundamento as. licenças conce-didas e a policia, por sua vez, desen-volverá melhor sua,actividade, livran-do aquelle excellente ponto de reu-nião.da perigosa iniciativa desses ar-marinheiros que em qualquer partefazem pouso, armando, para os in-cantos, as suas pitt-or.escas arapucasrie cávações.

lAo lado estas considerações, vemoso esforço e bôa vontade dos srs. Mi-guel Malta e Luiz' Ribeiro,' esforça-dos proprietário e gerente' do barAtlântica e Sorvctorla Etna, traba-Ihamlo tenazmente para que o inicio,hoje, da estação obtenha os mais li-songeiros commentarlos.

Gentilmente cedida, a convite dosr. Miguel Malta;-.far-se-á ouvir, numcoreto apropriado, uma afinada ban-da militar.

¦Aquelles estabelecimentos abrirãotambém, hoje, as suas portas iiiaugurrando a temporada, sendo nesse mo-,mento ofí recida uma .Jaula ceia aosrapazes da imprensa, encarregadosdo movimento elegante durante a es-

formar em aiito-caniinhão.A' tratar na Praça Maciel Pinheiro

399 com A. Wanderley. (SIS4)

TORNO MECHAMCOVende-se um Importante torno

novo, movido a pé ou a motor comtodos os pertences necessários; assimcomo um magnético e dois veu-.üailo-res electricos; a tratar na rua do B-a-rão rio Triumpho n. 445.

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PARA ESCRIPTORIOAluga-se o 1° andar á «venid»

Marquez de Olinda, 273. Infot.formações no escriptorio d'"APROVÍNCIA".

Mnà-*-H*.Ti*$&_t\*i*m. ;m- m.>f-. .

MAÍ8 20 CONTOS -Foi quanto pagou a Companhia de

Loterias Nacionaes do' Brasi.1. ao sr.cei. Feliciano do Ri'u.0, agriculibi- em

pelo bilhetePe*T,;.'i)hícu,'.

5.0158,.idiitemi

Rio Formoío.da Loteriavendido.

Com esta f,z 5-"i sorte aquiycndidi|v>r esta acreditada, loteria,'*. .

4 * + > > +'*p. 4. + Monze kilos do que pesava antes. Dou-' * T\J» /, _ri xnrurT* *. 1lhe. esta. prova de gi-atidão, paia que j .1* "f™' *™» ' V» •-'.*l--fcalkÂ*outras pessoas nas'' mesmas, condições | <r r\A' CS t1*.íJfi ¦""'se approveitem Ao facto. Seu ad. ccr. grato

'— Laurindo .Marque:;.*. deOliveira (boladeit'o). Beinfica, Mi»nas, .22 de julho de 1911.

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as hoje e amanhã correspondênciasCSAn&r*Orua»gy, Goyanna,

¦níânínta, Itambé, Mâiapá, Piróês,' nT São Vicente, Vlcencla, «-Afoga-,

os de lngazeira, Alágôa de Baixo,.monte Bom Nome, Bonito,' Bre-

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Salgueiros, S. .. rrmici»t«, o»uS" do Belmonte,-.São José do Bffy-

«i.

redescontosA confere-la do sr, ¦ neytnar, , ante-

lmnietn nci theatro,."siniija4Háijol", roluma coisa "mimosa"'.':'«¦ ' ?*f

os assistentes, iàivahi' ^féinitm-Jo" tit;sóni|no.-.: ..- ' ¦%•:¦!%

contos p:a província

Mlle. Século XX(LUIZ LAMEGO)

1 ' - ilgüe.ros, S. Francisco, SãoUs"é do BelmOhte/.SS-c'o

riumphò, V«*. Bella; Barreiros,feodi Flores, GrA^to,; Jatobá do

T Horizonte', . Pfopriekiade do„a São José da.Coroa Grande,. Rtoirmoso, Tamandaré é para todas astaèões situadas ás maígéhs das 11-ias dà "Great Western", inclusive'dos

estados de Alagoas, Rio Gíàtt-do Norte e Parahyba;

felawtmm-iJ retidoi —- Na «repar-

ção geral dos telegraphos acham-e para: • i_

Bernet — üòtalyra — Cavagnac —ha — Schenberg — Nevinha, pa;

do Terço 116 —«Manoel, LargoInta Cruz t — Coronel Herculanoandeifa ¦Mello, Progresso.-'39*.-r- br.erreri Direita '6«l — Gregòrio Caldas,- Ditoraz — Julio Cffsíí — 'Coro-

ei Louretiço Maranhão — Joaquimlliveira Cavalcanti — 'Elysto, MoHica46 — thereza Duval Escada, 'Ponte

e)ha Targino Vitjato -—GondimAlhíirós para iMilá — Piereck.

Leilõe» —- Haverá hoje:De "excellentes *¦- modernos mo-

reis • de peroba, vínhatico e austria-:ps, ao meio dia, á rua Joaquim Na->uco, n.° 237, pelo agente Paiva.

De modernos mobiliários de paui-stim, peroba e nogueira, ao meio dia

rua Nova, n.° 359 pelo agente Eu-;ebio Simões.

DIVERSÕES —• Estão annunciadaspara hoje :

Moderno — Na tela, "Mais do quelei"; no. palco, "Noite de luar"- .Parque —;Na tela, "Eu acima de

tudo"; no palco, "iLa Paquena" e"Grande circo".

K-Hvetic» — Na tela, .'.'Aprende atua-custa"'; no paico, a revista ; "Omostreiigo".....'...

Roy«l «ij*'- No .salão -das; rosas, "Du-

pia- falsid&e"; no sal ao dos -^tysan-tliemos; VÒ .canto do cysne".

PoJyihtam» -- . Na tela, "Senhori-nha de.ótit't.0 mundo".

São Jotó — Na teia,- "A virgem deStamboul"."' «:!

¦ mi»' '¦ ' V- ...¦•¦¦*.'¦ '**¦

Vmft&fli m chegftr —¦ Estão an-ainciádòs- para hoje:.

"Pócòrié", da-JByròpa."tabatínga", do norte.;"Araguáya",* do sul. •"Ceyfon.",'dò.-su!..«"Minas'Geraes"r;'do norte-«" Mbssoró",. do. norte-

; "Manáos", do norte.' •—»Vtpwi» « Mhir — Estio annun-

liados para hoje: ,"Çurvíllo'1, «para Santos e escala."Aráguayà",' para Southampton e

escala? •¦•/"^-eíchant", pafa Liverpool. *"Pocorfé",' de Santos e escala.."¦Tabatínga", para Rio e escala-"Amlral VHlaret de Joyeuse", paraHwé e- escala."Ccylari", fuiirao Havre e .estala."Comimandatuba':', para Bahia . e

¦escala."Clilier", para os portos do sul."Minas Geraes", para Montevidéoescala.

CORREIO D"" A PROVÍNCIA"Têm correspondência no escripto-

o desta folha, as seguintes pessoas;A — A. Pinto Mailie.ros. Arthur S.

Chagas. '¦'¦¦¦C -» C. B. C.E — Erasmo de Barros Correia.F — F. Vidal.'— «Acham-se no escriptoriò mer-

bantil. desta folha, depositados, afim-de serem entregues aos seus legiti-

fcnos donos:— Uni molho de chaves «encontra-ante-hòiitem, iia' calçada do Banco

Jltramarino pelo ganhador Januáriojjosé de Oliveira, chapa 225-

Uma caixa de ampolas, achadajium bond de Olinda, ..no dia 9, peloir..Henrique Aguiar..i-Q'i, ..-•

; A- toda pessoa quo T""* pobreza doIhíikuo niio assimile bem os alimentos,lecomthcntla-so a KinuLsiln do scott, queIn Impfio liei» riqueza do suas propne-laites nutritiva.-?,

Oliamnmos altencílo para o novo• vltlinh-iimlo que. contem mais '"Emulsilo'" (iohi« (if;l3 vidros. pequenos c custa menospn proporção;

lios- bastidores <lo "Môdorno" r«ez hon-tem linda "nòlte do luai"".. * ¦. ,Os Interpretes do "Tibeflq**.e üo "JoaiiBeíito" ensaiaram•'"pasün»''' 'de,» "rei:,pira attralilr os olhares "agataimados"d»- -"Jurema-"-.«Disso um: ," ' ,. ,. ,,

,- fareci) uma santinha: Ella "ateÍ*C*Zü" ¦ »

E n proressor Tlnoco a um lado ac-cre32entou \. -''; „. , „« •««- "Ató cheira" a "Anjel ca! .

Ao longe o coiôíra regTa deu o berro .E' hfiradé efttrar im- scena e tu

Pinto,' "dérnoraes" ¦ _ „ -Ouvindo lato, o Américo,para; nfio des-

éa!art sahiu. agarrado a garrido.-?"-?'

«A* raini do auditório dol.xou do: realisiit-sc domingo ocohiiclól prrt-Dèrnardes." -Db "Jornal Uo Commerclo",,

Nüo tarda o orador a vlv i. ','chega & praça — mtttlo.bom — -i

rala... ninguém a1101* ouvir",olha„. tilo ve mais ntógucm.

V.im fora, Arthur BernaTdes .vao sahindo ào baiidinhanüo tentes fazor alardes,

Cnô noíliihai

MUSAlil. BO CAMPO.

¦jjuUlAfW/'»'**^!''*'' '''' ' *'** 1 '¦¦"¦»">>w*

neira; tigipió, e São Miguel de Afo-

ga«7 tfj — Hospital .Portuguez,:. Sal

sianos, Gloria, Collegios Nobrega eSão Vkènte, São Francisco do Reci-fe; Santo Amaro, Capella de N. i>.dò Bóih Parto: em Campo Grande- eS: Antônio do Arruda. .

1 8 horas —«Asylò dos Lázaros, Sa-vlesiános,' Hospital Pedl*o«il, Soledade,Penha, São Pedro de Olinda, SantaRita, Santa Cruz, Ordem Terceira deSão Francisco,- Carmo, São Bento eSeminário.

8 i|4 — Hospital Portuguez, combenção do S. Sacramento.

i]2 — Conceição dós Militares eMatriz do Barro.

— Matriz -de Santo Antônio, Ma-dre de Deus, Casa Forte, São José,Piedade, Graças, Carmo dò Recife eMatriz de Afogados.

9 i|2 — Carmo de Olinda,' Cathe-dral e Beberibe.'

10 — Matriz da Bôa Vista.-. ji ~ Santo Antônio e São Joséde ManguinhoSi «>•••'it e 20— Espirito Santo.

. Qujüdotielltn entrou, encantadora noseu vestido branco, simples mas ex-cessivamente curto, Gastão Salema,inclinando-se para mim, segredOu-mcsorrindo :

—• Ah, sim, percebo... Esse, meucaro, é o poeta.'

Bem I E não ha nenhum lescan-dalo !

— Conío não ? Onde viu você ro-— «Eis a mais interessante figurai mance moderno sem escândalo?

do Hotel — M«ile. J,e«nny. E' preciosa, I E dizendo isto, míle. Século XXmoderna, petulante. Sereia fatal para mudou de posição, languidamenle.

Espero ter a ventura de ler ai-os corações inexperientes como: oteu. Os íntimos chamam-na "Nini";nÒs conhecemol-a por "*MHe. SéculoXX".

A recém-chegada, que saudara fa-m-iliarmentè os outros rapazes, fixou-mie còm curiosidade e rindo, pergun-tou. a Gastão : •

i—i.iEsfava a falar de mim?Escandalosamente. mal, retor-

quiu o ironista, beijando-lhe a mãobranca e pequena.

Então continu'e !Não sein« apresental-a ao meu

amigo Flavio Lorena, disse èile, desi-gnando-me- .

IMI-Ií. Século XX fitou-mc com in-teresse

guns trechos, Jemny... disse o Mi-randa com um sorriso timido.

^— Talvez... -Mas você diz isso deum' modo I...' Parece-me que vocêquer voltar ao tempo, antigo... Ah,meu*caro, perde ó seu, tempo i Ago-ra estou-muito socegada... Demais,é possível que não goste do meu ro-mance...

Por que ?Porque é contra os homens.

Ah I Teln «queixas d'el!'s ? Tenho... Odeio-os e conheço-

os...Conhece-os ?... perguntou

Gastão com um accento iiuleiinivel-.Muito bem I Vocês orjiulhosa

AssociaçãoLfJI. lí Coiiercial de PerimlioA' -f +

— Ahl exclamou..Flavio Lorena... mente, intitulam-se "os reis da crea-.. ,, — ' i .. _»_tt _ —1« _Ãa n-ii<cnm An tii.ti-.,-.' fnii-

seccão ReligiosaO DIA DE HOJE — Domingo — -11

ie Setembro — S. Preto e S.. Jacyn"tho, irmãos e martyres —' Santa Theodóra,- '¦¦¦''¦'',-'.

mMISSAS FÚNEBRES - Serão resa-las amanhã as- seguintes missas fune-ires;

i— Por alma dò dr. Paulo de Amo*im Salgado/Filho, ás 8'horast'na ma-riz da Bôa Vista (7.° dia).*

• Por alma die. dr. Sérgio deiMa-galhães, ás 8 t|2 horas, na matriz daBôa Vista (7.*1 dia).

'

FESTA DE N. S. DO BOM PARTONO CAMPO GRANDE— Com o mes-mo brilhantismo dos annos anterioresa meza regedora da Venéravel devo-ção particular de Nossa Senhora doBom Parto, fará celebrar hoje, eni á

"sua egreja-, no Campo iGrande, a fes-ta, da sua gloriosa e excelsa padroei*ra, donstandó dos seguintes actos:« A's *quátrò. horas fenderá aoS ar«*suma« salva dé 21 tiros, annunciándo atodos' os fieis c^thoycos, a grandesolennidade',¦ dedicada, a- «piedosa Vir-gem do Bom, Parto.

A's to horas, entrará a missa, á 3vozes, dt) maestro italiano S. Guálcc,com solo, pelo professor 'AubiergioCosta e cantada pelo sacerdote padreFernando Hbli, vigário da matriz dòBarro e pela Schola Cantorum daAssociação dos ex-ajumnos de D.Boseo. ..

Dirigirá a parte do canto o dr. Mu-rillfo Lapa, presidente d'aquella A-*-sociaçãio. . ,

A' noite, pelas 19 horas, terá inicioo te-Deumr onde se fará , ouvir emuim sermão allusiVo ab acto, demoiis-trando a fcrande devoção devida á N.Senhora do. Bom Parto, o revdliio. pa-dre dr. Carlos, Leoncio Alves da Sil-va, salêsiino;

.Terminado ó Te Douih, será:condu-zida pr.ocessionalmente á bandeira,para Campo Alegre, residência da no-va jtiiza, a gentil senhorinha DulcePedrosa, filha do sr. major Jbão Xa-vier Pedrosa, chefe politico local.

A parte interna da egreja que se-rá illuminada á electricidade, está Iin-damente ornamentada, • pelo conhecidodecorador sr. Salustiano Geraldo daSi!v&.

O pateb da egreja apresentará tambem farta òrnainentagão, notando-seainda varios entretenimentos popula-res, como sejam: carroussel, barraqurnhas, etc.

Em um, artístico coreto tocará emtodos os actos, o apreciado "Grupomusical 5 de Setembro, "• para cujofim' foi contractado.

A grande orchestra da Esdola Can-toràm acima alludida, foi gentilmen-te offerecidá pelo estimavel inoço sr.Eduardo Couto, esposo da actual jui-za da 'bandeira, ,á eícma. sra, d. Dul-ce de Moura Couto.

Finalisará a festividade um bemconfeccionado fogo artificial, trabalhodo sr. Severino Noya de Carvalho:

EGREJA DA .SANTA CRUZ - De-vido a falta de sacerdote, «ficam sus-pensas as missas dos Domingos quese celebram neste templo.

1N.,S. DA CONCEIÇÃO - Afimde eleger a nova meza regedora ;c.iuetem -de dirigir ós seus trabalhos noperíodo de 1921 a 1922, reune-se ho-je ás 13 horas em sua sede, no beçcodá Fabrica, na Magdalenàv a devoçãoparticular de N. S. da Conceição. .

EGREJA EVANGÉLICA (2." EgrejaPresbytetiana) — O rev. JeronymoGueirós falará hoje, ás 16 i|2 horas,na Estrada de Ponte de Uchôa, 704sobre o theifia — Os tempos da igno-ráncia e o Juizo de Deus. Ingressofranco.

O autor d' "0 Segredo" ?, —; «Ex.actaniente, confirm«ou Gastão-

'Muito ¦ bem... Tenho grandeprazer em conhecel-o pessoilm«ente...Porque já d conhecia através do seulivro...

AperteU-I-he a mão com timidez,balbüciando phrase amável.

44- Leu, então, o "Segnedo" ? per-guntou-lhí Gastão-

—: iLi, respondeu elia sentando-se.Li e. gostei... & um bello ensaio na-turaüsta I Troquei com Gastão umolhar admirado. A critica censurara-me quas,e unanimemente esse roman-ce .-—: ei.eu concordara 'que, de facto,procurando' imitar Zola, exaggerára-o.E agora, aquella creança, aquella se-reia de vinte annòs, ou menos, talvez,achava-o l.urri bello ensaio naturalis-tal... A minha attenção foi distrai-,da pela voz de m-ile- Século XX, quedizia : • . . -

Já que estamos a falar de lite-rattira... Tie.nlio unia granei-*** novida-de, sabem vocês ?

Outro "flirt" ? perguntou Gas-tão com o seu etarno sorriso imper-tinente.

Não... Coisa mais seria...Diabo ! Está a assustar-me...

tornou o ironista. Eu Julguei 'que, tos-se mais um "flirt" porque já alguémdisse qu,'j o amor era a u-nica litera-tura das mulheres...

—-. Alguma nova intriga ? suggeriuo Miranda, ageitando-se, arrepiado,na süa;commoda poltrona.

Estará noiva ? perguntou o Gil-bérto, joven advogado sem causas,que gastava em villegiaturas a fortu-na paterna,* compondo rapidamente olaço da gravata.

Ainda não ! Estou a dizer-ihesque é uma coisa importante..*.

E vendo que todos a olhavam emsilencio :

Não adivinham? Pois é bemfácil... Estou a escrever um roman-ce.

Um «romance? exclamou Gas-tão- Coitada!

Coitada de quem ? De mim ?-*— Não... «Da literatura 1Ò Miranda rompeu a rir. Mlle. Se-

culo XX teve um gesto de enfado :¦-— Impertinente !•

Deixe-o falar, Jenny. tornou oGilberto, muito amável. Dizia entãoqu,*» estava a escrever um romance...

,Provavelrií,ente de -aventfiras,não ? ajuntou o Salema- Implacável;más simulando uma perfeita ingenui-dade..

Mlie- Século XX não se dignou res-ponder-Mi; ; e voltando-se para oGilberto, cuja physionomia se illumi-nou, proseguiu, cruzando provocado-raméntê a perna:

Sim... Um romance moderno.Os personagens principaes do meuromance são; um marido que se di-verte... n ,. Pm casa ? interrompeu Gastãomuito admirado.

_ Não, senhor... Nos "cabareis". Ah, muito bem, tornou o iro-

nista. O. seu marido, perdão... oseu heroe não havia dc ser um pite-nomeno... Mas continu-e Jenny,contihúlie-...

Uma esposa que se aborrece...Isso é commum...Cale-se, Gastão- -E' um poeta

celebre.Só ?

Então ? Para um romance, creioque são

'bastantes... Palta um personagem importan-

te, continuou Gastão muito serio.Qual ?O outro....Que outro ? . ,

_ Ora... -O outro! A esposa naose -aborrece ? .

cão" pois .não passam de meros fantoches...

iHélri ? Fantoche eu ? tornouGastão com o seu eterno sorriso. Es-tou quasi a offender-me.

Não vale a pena, Gastãozinho,porqu,?. disse a verdade. Um homem,com toda a sua força, com toda asua intelligencia, com todo o seudesembaraço é apenas um boneco,insignificante "marionette" que amulher governa a seu bel-prazer....

Nem sempre... contrariou oMiranda.

. — Sempre ! Você é ainda umacriança, não tem experiência da vida,nao conhece ojmundo... Mas eu!...

Detéve-se olhando-iios com supe-rioridade. Embora tivesse uma vagasuspeita de que estava sendo ridículocom o meu mutismo, eu nfio tinhacoragem de falar ¦ aquella deliciosacreaturinha perturbava-me com a suaesplendida mòcidade e com a sua ad-miravel petufancia-

Houve um curto silencio. Na outrasala alguém começou a tocar piano.

Lá está- a Gabrlella a reencetaro seu idyiio com o Ü.ustino, dissemlíe. Século XX' sorrindo. Vocês járepararam ? Vae em processos atransacção.

Que transacção ? perguntou oGilberto.

Jenny ergueu-se.Ingênuo ! dis's,*,_ ella-

E baixando -a vbz :_Aquillo não é amor, é uma-"

transacção... Elle casa com ella jul-gamlo-a" rica; ella acceita-o porqueelle tem fama de ínillioliario... Bemdizia Oscar Wikle que depois do ma-trimonio o desapontamento é g;ral 1Vamos. Gilberto, dansemos este tan-go... Que horror meu Deus. nesteshotéis morre-se de tédio !

E vo!lando-se para Gastã«« :Você persiste em não querer

da;is-ar '.Persisto... respondeu Salema

cum um ar digno..Hypocritá! Pois ainda ha de

dansar couimigo IEu sou coíuo a. Velhu Guarda

em Waterloo : morro, nus não merendo. • ¦ J>,„ J _. ,""— "Veremos l' Teiilui vencido re-sistencias muito maiores..'. Depois,m«eu philosopho, aviso-o que a umestroiiiíi da sua ordem, não fica bema ctpa de São José do Eüypto !

li saiu, rindo, pelo braço de Gil-bertó. Já da outra sala. voltou-se,dizendo ainda para o Salema :

Assim, não o quero para mari-do. .

Ficando só commigo, o Gastão se-gredou-nii",:

Então? *Não é encantadora;Sim, retorqui em voz baixa.Perigosa ISim...

Esplendida !De accôrdo, mas...Oppões alguma coisa, homem

incontentavel ? Tem uns modos t.io livres...

—' Ah, sipi, é verdade... Mas issonão tem importância...

Não tem importância ? repetiadmirado.

—i Não... Mlle. Século XX e ums.ymbo!o.".. Com as suas maneiras,vence,-atrae, arrasta... Se não fosse-assim, ninguém falaria nella... -To-

dos os rapazes que a conhecem an-dam perdidos por ella, comppe-Iien-des ? , ,

, «E erguendo.se, sem se importarcom o Miranda que, esiirado na suapoltrona, fumava absorto, murmuroua medo com um brilho novo no olharastuto: ...

. — Sim, todos, entendes ? ... Ateeu 1

A's t4e meia horas- de hontem, noedifício da Associação Òommercia! dePernambuco, teve' logar a solennidadeda posse da directoria ultimamentereeleita.

Abriu a sess-ão o sr. dr. BraulioGonçalves, qüe, depois de proferirligeiras palavras, declarou empossa*da a nova «directoria. S. s. estava la-üeado pelo sr. dr. Severino -Marquesde Queiroz. 'Pinheiro, .presidente dosenado no exercício do cargo -de go-vernador do Estado, e do sr, cal.Rosa Borges, digno sufo-prefeito domunicipio desta capital.

Os novos 'dirèctores de nossa As-sociação Commercial são os seguiu-tes: dr. Manoel Gonçalves da SilvaPinto, cel. Alfredo B. da fosa Bor-ges, coronel Francisco Pinto, dr. JoséGomes de Mello, coronel Jofflo José deFigueiredo, Antônio Granville Costa,dr. Antônio Braz da Cunha, JoséCarneiro Barbosa, cel. Antônio Loyodie Amorim, Arthur Licio Marques.Adolpho M. da Nova Teixeira, cel.João Pessoa de Queiroz, ManoelMendes Bezerra, Arthur Gomes Tei-xeira, Francisco Pires Ferreira, Ju-lius von Sohsten, W,. E. G. Box-\vel| e Luiz José da Silva Guimarães,bem como são estes os membros dacommissão fiscal:

— Alfredo .Alvares de Carvalho,Manoel Almeida Alves t!'e Britto e An-tonio Francisdo Loureiro.

O illustre sr. dr. Alanoel Gonçalvesda S.ilva Pinto, presidente, após a so-lennidade regulamentar de posse, pro*feriu o seguinte 'discurso, que, porsubstancioso e de raro senso, merecea attençifo do publico:

Era nosso intuito não mais referir-nos ás causas geradoras do nosso

so programma de trabalho, agradece-mos a vossa cortezia e aproveitamosa opportunidade para declararmos anossa resoluto de acceitar o manda-to. até o fim do corrente anno. An-tes de termin-ir cümpre-me agradecerao exmo. sr. governador do Estado,a .honra do seu comparecímentj aesta solennidade bem assim ás de*mais autoridades federaes, estaduaese munieipaes.

As ultimas palavras do honradopresidente da Associação Commercialforam acolhidas com estrepitosa eunanime salva de palmas.

Serenado o contentamento dos pre-sentes u«sou d«.t palavra o sr cel. Ho-racio Dias (Moreira, proferindo um bo-nito discurso, que foi applaudido.

A sessão foi encerrada ás -15 l|2 uo*ras, tendo sido o dr. Severino Plnhei-ro conduzido até a porta do edifi-cio da Associação Conimercial peladirectoria.

— Assignaram !o livro de presençaas seguintes pessoas:

Raul Lins Leitão, José Tavares deMoura, Nova & Abreu, Valfrido Antti-nes, Diiiiz Perylo, Manoel Colaço &Cia., Antônio P. de Souza, pelo"Banco Ultramarino", Silva Ramos:Luiz Portella, Manoel Arcoverde, Ely-seu Jacome de Arauio, Barros Correia& Cia., Carlos Dantas Bastos, Manoel1-rancisco Martins, Fernando Pinto,Furiãs imiãus & Cia., João de Figueiredo Antunes. Horacio Dias Moreira.Pinto Lapa k Cia., Agostinho Cos-ta & Cia., dr. Carlos Machado, pela"Great Wlestern", Francisco PiresFerreira. Bezerra Castro & Cia., dr.Éüstáquid Pereira Paneca, cônsul daBolívia, Pedro Antunes, Eugênio Car-doso & Cia., Rafíaele Abenante, J.

dirigir vossosattitude nos desvanece, nos conforta,nos incita a coiitiiiuarmlos trilhando ocaminho árduo e espinhoso que vimospercorrendo ha quasi quatro annos. Anossa bandeira sempre foi "Tudo pelodomnièrciò e para o commercio" ten-do por escudo o cumprimento do de-ver. Desejaríamos ter sido interpel*ladios sobre a nossa interferência aotempo da execução do orçamento doEstado, mas,, espíritos irrequietos epersonalidades alheias ;i nossa classe,podemos aié mesmo dizer, de idéas ede interesses antagônicos aos nossos,perturbaram a tranquillidade reinanteein nosyo seio e nos forçaram a re-nuncia, que mantivemos por um prin-cipio de dignidade.

Agora, porem, que nos reelege.st.es etão soleiuiemente nos empossaés nosnossos cargos, .cumpre-nos o dever deacceitar e ao mesmo tempo vos fazeruni pequeno histórico. Ü'sr. gover-nador «dó Estado logo ao assumir ogoverno manifestou na sua platafor-iria o programma die modificar o nos-sb systema tributário. Km entrevistasá imprensa, foi o seu plano financeiroexposto merecendo elogios dos com-petentes. Mais tarde, a conmiissãoque a seu pedido nomeánros, s. ex-c.expoz as «uas idéias e a maneira pelaqual pretendia por em execução o

Então, o nosso objectivo

3p

afastamento desia casa. O vosso appel: Ferreira Monteiro & Cia., Mello &lo manifestado de modo tão expressi- cia., Miranda Souza & Cia., Luizvo, reelegeinlo-nos por unanimidade i.cpés & Cia., Scbenker & Rodrigues,tfe votos e ainda mais esta solennida* José «Rodrigues de Souza, cônsul'datle de' que se reveste o presente acto Dinamarca, Eduardo Amorim. Dantas.de posse, conto que torna mais íri-1 & Araujo, Joaquim Ferreira Carvalhosante o desejo de c.aie continuemos a.i & Cia., Azevedo Costa & Ciai, l"*in-

destinos. Similliante to Alves & Cia., Olhou lVr.-ii-a Rego,Alves IVrnandes Irmãos, Pel.-ós Mel-Io, lidüafdo pubeux, Ze':iobio ís. 0'á.,.1. C. .Medeiros*, dr. 2duu\do vVcncj-;i->. Edgar Lins Çiíviiirià-i, L.iiyò& ti'., dr. José- de Góes. administra-dor da Recebedoria. dr. José S. dasMercês', Pessoa Montenegro & Cia..Francisco Martins. A. Oliveira Ir-mãos, Pedro Bergamo da Silva, Vi*to Oliveira, Eugênio Antunes, & Fi-lhos, Vieira Coutinho & Cia., JoséFerreira Marques, José Henrique &Cia., Oscar & Cia., JulfO von Sohs-ten, Loureiro Barbosa & Cia., Ber-nardino «Costa «Sc Cia., .!. TavaresNetto e Soares Caldas & Cia.

Esteve tambem presente ao actoo sr. dr. Dantas Seve, representantedo coronel Eduardo de Lima Castro,prefeito da capital.

Tocou durante a solennidade abanda de musica da Foiça publica es*íadttaí,

O (acto de volverem a gestão daAssociação Commercial. como seuschefes, os reeleitos é motivo de con-teiiláriierifo para as classes conserva*doras dt nosso Estado.

Em todo os dias de ditficuldadeatravessados pelo commercio peruam-:bií'cali6',"o' iliiistre "sr. dr!"Manoel" üori-calves cia Silva Pinto se mostrou um

ULTIMA!>*:•'>•?:'

( Pela Western Telegraph ),CÂMARA

RIO. 10 — Hoje na cama-ra o deputado Bueno Bran»dão falou sobre as cândida-.uras vice-presidenciaes.

O sr. Octavio Rocha res-pondeu rebatendo todas assuas asserções.

Não houve numero paraias votações.

A LEI DO INQUILINATORIO, 10 — A commissão

io justiça do senado discu-Uu varios pontos da lei do inquilinato. -

rr-iINAUGURAÇÃO

RIO, 10 — O dr. EpitacioPessoa e o dr. Homero Baptista, ministro da fazenda assis-tiram á inauguração da sec**ção de machinas monotypoe outros melhoramentos da"Imprensa Nacional."

f-H

SENADORIO. 10 — Durante a ses«

são do senado foram apenasencerradas as discussões dovarioi projectos.

UM PEDIDO DA «ASSOCIA»

ÇÃO COMMERCIAL"RIO, .10 -- A'"Associação

Commercial" pediu ao mi-nistro da fazenda prorogaçãodo prazo para a apresentaçãode balanços das casas com-merciaeü. '

MARÍTIMASAr-—

CURVELO -ri** Procedendo directa-mente de Nova York ancorou liontemem nosso porto o paquete nacionalCurvclo, do LIoyd Brasileiro. Fez atravessia em 13 dias, trazendo, para onosso commerciio 430 toneladas devarios gêneros da America do Norte.

•Trouxe tambeni 62 passageiros, dosquaés iS desembarcaram nesta capi-tal. Aqui recebeu carga e passageiros,-estando sua sahida marcada para hoje

MISSAS DÓMINlCÂES •--- E' o St-guinte" o horário.d»s missas dos, dò-min-ços e dias santificadòs nesta ca-pitai: ¦

S horas — -. Penha, Salesiános, Hos-pitai iPedro II, S. Francisco e São

Bento dc Olinda.t[2 horas.— Hospital Portuguez.-? Misericórdia de Olinda, SJo

Francisco, Cárniò doi heiílfe, Hospitalde Santa Aguedá, SJb Bento e Semi-narlo. '«¦.-'.:

li V-'2 ~ Pa,«Í° lAniWepiscopal, Sa-leslinos, Nossa Senhora de Pom-«Pea, Nobréga; Jaqueira: S. Franciscocollegios de, S. Joít), Eucharisflcò, Dà-m«|. da Instructío éhHífa, Sagrada tt-•nilia, Immaculada de Olinda e AsyloAlagalhies Basto^.* * ,ri.7

"T. P^ío i-r Atchiaiòcésano", Pe

ESCOLA DOMINICAL — Será hojeestudado, ás 10 horas, rio prédio 295da rua da Aurora, o assumpto — Pau-lo em Athenas, (Actos iq: .16-34).Estuda-se irhi o Deus desconhecidodos • gregos, mas qúe está beiil pertode nós pela ubiqüidade e ém nós,como o pae .que se prolbnga em suaimagem e . semelhança — o filho,Contrastá-se esia iniagdm- pneqiosa,

éstfágadà pelo. peccado, unas restatrrira rio*2.» Ario — Chrísto — como ouro, a prata e a pedra lavrada pelaindustri*,,humana c com que a idola-tria • grega assemelhara, a Divindade.Eritrads "franca, '*

AM1RAL VILLARET DE JOYEUSE— Chegou hontem ao nosso ancora-douro interno o vapor francez 'Amiral

Villoret de Joyeuse, que consignou aRosa Borges & Cia.

Procedeu de Buenos Aires, Monte-videu, Santos, Rio e Bahia, gastando21 dias na viagem.

Não trouxe passageiros, levandogrande carregamento de - productosnacionaes em transito. Commanda-oo capitão A. Paris.

S1LARUS — Procedente de Hull,Líondres e Lisboa fundeou hontem einnosso porto o. vapor ingiez Silarus,què trouxe, «paira o nosso commercio4'J toneladas de varios gêneros.•y-^WVWWWWWWVI-^M^M-*1^^***»--

ESPANCOU, MAS FOI PRESO

QUEIXOU-SE AO 1". DELE-GADO DE UM ABUSO DECONFIANÇA

O- chefe da firma Logàii & Cia.,estabelecida com escriptoriò^ de com-missões e consignações a rua do

Apollo, ibairro do Recife, apresen-tou hontem queixa ao dr. Liberalinode Almeida, delegado do Io. distri-cto da capital, contra o sr. José Cha-ves que. segundo declara o queixo-síp, abusou de sua confiança, desviairdo varios materiaes para automóvel.

O prejuízo é calculado -em cincocontos de reis.

As declarações Mo referido commer-ciante foram tomadas por termo, afim da autoridade poder agir coirtra o aceusado.^^^^^^^VWWWWMMM»»-*"

FORÇA DO TENENTEEDMAR LOPES FOI

ATACADA

Está confirmado o ataque a forçapolicial commandada pelo tenenteEdmar Lopes que desta capital sahiuha dias com destino a Villa Bella, afim de perseguir os bandidos que

infestam o interior daquelle munici-pio e outros circumvisinhos.

Nesse sentido recebeu communica-ção telegraphica o dr. Lüti Correia,chefe de policia.

A força do tenente Edmar LopesA's primeiras horas da manhã de, "-

j de 30 honiens, não haven-

SSTd.-'ií3S feSSTS^ ST«r «Tt ?S| &?;alista da <?Hvi ánós desacatar!rá£a tiHoteio que se travou entre a

V.SS1WA.- ãÊBAL li Reun^-se Sf^vS SfeosSaotoS!-! ««¦*» t«* • os cangaceiros, isto. a

seu plano. ¦;¦,-..-,, . ..»», ¦-'"''•;' Knuliú amigo da classe, levando sua

principal, uma vez que era por todos -s ... **"_reconhecida a íiéçessidiáde e mesmo a; dedicado, nao raro, ate ao sacrifício.urgência de reformar o systema de | Muita vez. sua acção decidida etributação, idéa que vinha preoccupan «fl.anc;l foi caiisa pilra qutí Si s. vjsdo as administrações anteriores e.en- .idit.u. sM

*, rtfS ,t

centrava na actual, a opportunidade »de pol*a em pratica, o nbsso objecti-vo líoi empregar os nossos esforçospura Que a conversão de tributos ne-cessarios á execução do planta nãotrouxesse grandes sacrifícios ao com-mereio, de quem somos os iminedi.".-tos, e legítimos delegados. Entretairlo parece niio ter liavitlo «da parte <.temuitiis commerciantes a verdadeiracomprelieiisão nâo somenie dns intui:los do governo, como tainliem daacção qiie vinhaml.» desenvolvendo.Salientadas as difficuUlades c talvezalguns vexames na execução do or-çaníéntp não descaiiçamos um só ins-tante pleiteando junto ao governo lo-das as concessões è modificações queims foram solicitadas, tendo a satis-facão de ver attendidas todus as re-clamaçóes trazidas ao nosso patroci-nio. Quanlo foi conseguido posteriormente'e fora da nossa intervençãofoi, pode*se dizer, relativamente insi-gnificaiite. li assim, quando espíritosirrequietos, sem interesses a zelar,sem compromissos a honrar, procura-vam excitar as paixões populares ede incoiisequéncia em incuiisequencia,variando -cie orientação, induziam aofechamenfo de suas portas, nos tU-mos pressa em avisal-os dos perigosa que se Expunham*, Bffectivameníe.srs., era com certo desapontamento emesmo tristeza que víamos o com*mereio de Pernambuco, herdeiro dasmais lilonrosas tradições, dando o es-pectaculo único de fazer greve, apóshaver obtido as concessões que piei-teava. Era doloroso para nós que oscommerciantes desta terra, se lanças-sem em uma aventura ein que o me*nos a perder seriam os seus haveres. j lecidos. ,Demais, quem poderia prever as 'Cion-j q commercio -Jeseqüências de uma collisâo entre opovo sem trabalho e sem o neces-sario a sua subsistência e o governoque não poderia nem deveria cederante .ameaças de perturbação da or-dem? Estávamos no nosso papel. Ocommercio ainda mesmo ferido emseus interesses não pode nem deveser revolucionário. Numa sociedadeorganizada e civilizada as lesões aosdireitos encontram o remédio neces-1sario nos seus podei'es constituídose não nos comícios sediciosos. Era-mios hontem, como ò somos hoje,amantes da ordem. Üs factos vieramdemonstrar que a razão estava donosso lado. Convictos do seu erro,abandonaram os instifladores e encon-traram a continuação dos melhoresdesejos de conciliação, já por vezesmanifestado, por parte do noss'0 go-vernador em exercício, um espirito li*beral, e á altura da situação que tãodignamente enfrentou,. Aqui estamos,pois srs., sempre solícitos em atten-der aos Vossos reclamos, empregandotodos nossos esforços e' energia empro! dos vossos interesses. Não des-animamos e não fugimos á lueta, co-mo demonstramos por oceasião daagitadissima questão do commissa

VISITA DOS INTENDENTESARGENTINOS

RIO. IO — Os intendentesargentinos visitaram as re-prezas da "Llght".

AUTORES AÇÃO DO MINIS-TRG DA FAZENDA

RIO- IO —• O ministro dáfazenda deu autorisação paraque os titulos do empréstimointerno de 200.000 contossejam admittidos á cotaçãoofficial-

'mmmmt

O SEXTO CENTENÁRIO DEDANTE

RIO. 10 — Iniciam-96 ho-ie varias solennidades com-memorativas do sexto cente-nario de Dante.

que seus compatricios o vem tendod'e continuo. Todavia, jamais se ar*receou de ficar ao lado • das causasem que, sua consciência de homem ede ci;!adão lhe dictavam domo diquesdia attenção dé seu espirito .« capazesde soffrer o influxo beneficiador déseu saber, prestigio e dedicação.

Os annaes de nosso grêmio com-mercial estão cheios -de testemunhosdesse valor, cuja efíicacia se vem 'fa-zendò sentir desde quasi lia qtiatroannos.

Òs últimos acontecimentos que nio-ti.yar.im sua renuncia e a de seus es*forcados e leáldosos companheiros dedirectoria, ora tambem' premiados poruma reeleição dignificadorá, longe deilimimiil-o aos olivas de seus pares eda sociedade pernambucana, só fize-ram concorrer para a evidencia doquanto s. exe. é considerado e ne-cessaria ao realizar das aspirações deprogresso que tanto devemos quererpara nosso listado.

Os homens se medem, em muito,pela maneira por que sabem sustou*tar e defender seus credos, notada-mente em se tratando de um ponto devista econômico uni momento em queas incertezas e os azares turvavam asituação- de ordem é ameaçavam subordinar os princípios sociaes estábe-

èrn.ainbuco care-cia de cqherencia, e desta se fizeramporta-voz 'os srs. dr. Manoel Gon-çalves da Silva Pinto e seus compa-nheiros agora volvidos ao seio daAssociação commercial.

A economia siocial é um reflexo daconsciência collectiva e se esta cousa*grott por uma unanimidade de alta si-gnificação a directoria hontem em-possada, é que a referida directoriamereceu os applausos das classesconservadoras e deu a formula de eco-nomia social no seio do commerciode Pernambuco.

PELA "LIGA DAS NAÇÕES"GENEBRA, 10 — Nos clr-

culos da assembléa geral da"Liga das Nações" espera-íeque o conselheiro Ruy Bar-bosa seja eleito representan-te dos paires sul-americanos,junto ao tribunal internado--nal do justiça.""^A^ÍQUA^JCrREC^

-fO dr- Gêrcino dè Pontes, engenhei-

ro director das rfW-is publicas, re-nietle-nos ¦ a seguinte carta i"A Keparliçào dè Águas, Esgotos,Industria -e Obras publicas, avisa aosmoradores do trecho comprèliendhlòentre ¦« chafariz de Coqueiros . e aponte de Afogados, que amanhã,-(ll), durante um inlervallo de düáshoras aprroximadamente, (S ás lfi.horas ), licarão privados d'àguá", e«vvirtude de unia nova ligação que sevae proceder, na travessa do Loureii" ¦ço."

Reriiétle-iios n sr. Marciohiljo dàMenezes, chefe dè secção administra-,diva da repartição d'aguas. o seguiu»te :"O fir. engenheiro director dest-.<!repartição scientifica por meu .inte.*-médio áo publico, que, áçtiandó-seeni magníficas condições a estrada derodagem que vae do Recife a Gurja-hu'. ( nos filtros ) terá satisfação emíatte.nder aos pedidos qtií lhe forenifeitos para visitar os serviços de tra-tamento dVagüa alli instailados. "

A dP-tK-lto da excessiva baixa do cam-bio euía cotaçilo actual 6 simplesmente••laínm-osa, "A Primavera'! tom conUnna»;tio a receber 113 mnis escolhidas noviila-ne-; om teciiios- o artlfos tin moda; viu-das ile Paria, Lontlrti?, Mn/lrlrt o N-ewYork-, para que assim possa :pntlnunr 1»mt-recèr a prcrerencia da sua ridaiga rre-nuezla."

SOtiaTAD4S"(Sem solidariedade da reda-cção)

GRANDE E IMPORTANTELEILÃO

, Chama-si; tillonçüo dns

SUICIDOU-SE COIW ÁCIDO Exmas. familjas o do publico,MURIATICC cm geral pava o aimuncio

que vao na secção competen-.

superintendência de alimentadào pu-*? 1"i.u""*,":"J? *-"-"*¦".*-"7, Is ipffuas antes de Villa Bella, confor- W^á, de dffeitos desastrosos que ain-hoje, na rua-da. Aorora, 295, a assem- dino, seu desaffecto vibrou-lhe di- j

6\e-zs a"J* « *» » 1,a' da perduram, mas s.mpre dentro da-bléa geral-para eleição da riWad- versas cacetadas, ferindo-o I Do tiroteio apenas uma. das praças °rdím e do respeito ás autoridades

^^...K.u.^atwocesano, ,r.m* mintstrativa, ás li: horas em .ponto.1 * A • Assistenc:ia* mc^fe^ Y^M constituídas. Assim, pois,Gym'naSV'do Recifía Bôa Vista. Todos os membros d-a Egreja deverão tendo o cr.m.noOso... sido preso em ficou com a caraL.na por ^^ .^.^ t v ,Sao.José, C*^ _ nagrante. ....^.I,.l,i .... uiy tiro me mio._

Em Vicencia, um dos melhores po-voados do município de Nazareth, oirde residia, suicidou-se. ante hontem, asra. Severina Lyra Mousinho.

Para levar a ef feito tão sinistroplano, essa tresloucada mulher utili-sou*se de uma certa quanfidade deácido muriatico que ingeriu de uma

riado transformado posteriormente em só vez, tendo morte rápida." *' '¦-*¦ * '*¦ a victima não ideixou nenhum do-íumento pelo qual se possa conhe-cer a cusa desse facto,

te desta folha, de uin explen-idido leilão de bons o moder-*-nos mobiliários quo o agenfeiEusebio Simões effcclua ho--

je ao meio dia 4 run Barüoida Victoria 359, entrada pelaifrente. E' do prever umagrando concurrencia alténta!

À policia Central teve scioncia doju qualidado e bom eslado do^oceorrido/ por intermédio do cuc-ga* f-„„„ ,„r,i.ilinn;,-.cdo de Nazareth. fino.s mobiliário*,

¦ ;¦ \ •' •*•:

A?'-.'>. Am4

esA PROVÍNCIA DOMING O , 11 DE SETEMBRO DE 1921

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ceii|.t dose ilo ' primeiro viidro queadquiri, a tosse, desappareceu porcompleto e- lióje nie sinto curado.agradecer a eficácia deste remédio eaconselhar aquelles que soífrem des-te-mil o uso de tão grande medica-mento.

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Cambraia dc seda todas as cores . . .f/iWft-VUMoYiWdálSm-a A alé il . . J.Filo fino branco c de coresDito para forro de i$50'0 até ...'....Idem para mosquileiro ci-i.tiO de lar-íiurn

O CHRONOMETRO', . - ' s RELOJOAR1A

de/ , . PEDRO RODAM1LANS

121—.Ruà Floriano Peixoto (an-tiga Imptvatriz — 121'•RECIFE

Nesta bem. montada oflicina, Ipro-vista~de todos os apparelhos moder-nos .para a fabricação de qualquer pe-ça por difficil que seja, e com seucompetente -'; RELO.IOEIRO PROF1S-SHDNAL que'conta com mais de trin-tá annos de pratica na Europa-e Nor-te dó paiz, ,concertam-se com verda-,dadeira precisão e garante-se todasqualidades de relógios de precisão.

121—Rua Floriano Peixoto (an-tiga Imperatriz — 121

¦ (16013)

JOÃO GOMES FERRAZ

Francisco do • Rego 1 Lima,sua mulher e filhos', convidamseus parentes e amigos paraassistirem a missa que por

akna d'e seu cunhado, irmão e tio¦mandam celebrar na egreja da SantaCruz, .ás S horas de terça feira-Í3 dócorrente, sétimo dia de seu" íídleci-mento." Descie já agiadecem aos que.com-pasecerem a esse. acto de religião, ecaridade.

'..'.' ''' v' •-.'

DR. PAULO DE AMORIM SALGADO 1FILHO

ILf^í&

ém1

DR." PAULO SALGADO FILHO

Sétimo dia . .- .

Cecília Alves Salgado e suas

filhas,

Sétimo , diaEduardo de Lima Castro,

sua mulher e filhos, convidam-seus parente e amigos para as-sistirem a missa que mandam

rezar por alma de seuMnolvidavel pa-rente DR. PiAULO DE AMORIMrSAL-GADO- FILHO,' na matriz da Boa-.Vis-ta, ás S horas ri'a manhS do dia 12 docorrente;' (§230)

DR. SÉRGIO DE IMAGALHÂESSétimo din \; v".

Agamemnon Magalhães, : cS.posa e filho; Aggéu''Maga!hYese irmãos;, Odorico de Alelloesposa e filhos, convidam aos

seus parentes e amigos para assisti-rem as missas que,, por alma-do seuinesquecível pae, sogro e?javõ- DRSÉRGIO ..DÉ iMAGApiAES; mandamcelebrar, segurtda feira, 12 do.corrdn...e,',ás 8 e ,l|2 horas, na.matrizlk BniVista. !' AAA

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Recife,"tÒ'dte Seíembro'de 1921.A Directa-ia.

:.iiy. (823-1)

EDITAES

Amélia A. Nery Salga-do, suas filhas, Reuro e ne;tos, convidam seus parentes e

amigos par.a assistirem as nlissits quemandam celebrar pelo descanço cter-110 de seu nunca esquecido marido.pae, filho, irmão, cunhado e tio DR.PAULO SALGADO FILHO, as S' ho.ras de segunda feira 12 do correntena matriz* da Bôa Vista.

Desde já agradecem V todos quecomparecerem. (""'-13)

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boas

DELEGACIA EISCAL DO T1IES0U¦ RO NACIONAL

Aforamèhtç de um terreno de marinha¦ EDITAL N. 32

De ordem do sr. Delegado Fiscale para conhecimento dos interessados,faço ¦.publico-que pelo sr. Thomaz daSilva Guimarães fui requerido patasua filha menor Anna da Silva Gui-marães, o afòramento perpetuo dodomínio util do terreno de marinhasituado na Estrada dos Remédios, fre-guezia de Afogados, municipio do Rc-cife, limitando-se ao Norte, içom osterrenos de marinha requeridos emaíbramento pelo

' sr. Francisco Da-miãoj ao Sul, com a Estrada dos Re-médios; a.-Leste. com os terrenos naposse dos. herdeiros do sr. Brazilei-ro M. Varejão e :\ Oeste, com os ter-renos, tamb.çm, d: marinha reqtteri-dos pelo referido sr. Francisco Da-tnião, medindo o iliío terreno de fren-le 132,mOO e- de íundo 2C.,mOS, pro-duzindo uma arca total de I'j.3-I5,m200.

Devem portanto, aquelles qne sejulgarem prejudicados reclamar peran-te esta Dejegada no praso de 30 dias,a contar a dala em que fôr publicadopela primeijà^ez este .edital, exhibin-do os necessários documentos sobpena de não mais serem attendidos,nos terntos do Decreto ti. 4.105, de 22de fevereiro de. 1868.

Outrosim,. a expediç'3.0 do titulo deafòramento; se fôr concedido, depen-de dé approvação do sr. ministro dafazenda, nos temíos da circular 11. 28,de 1S de- abril de 1902, ficando semeffeito o mesmo afòramento em qual'quer tempo em que se verifique 110dito terrerto ,a .existência de areiasmonaziti.-as-oü metaes preciosos.' Secretaria da Delegacia Fiscal emPernambuco, 23 de agosto de 1921.

O Secretario'Agostinho Liicas Guimarães

DR. PAULO DE AMORLM SALGADO

Sétimo, dia

Cecília Alves Salgado e fi-lhas, d. Ameiia Nery Salgado

filhas, Sebastião Alves daSilva, sua mulher e filhos ain-

da dolorosamente compungidos pelofalleeimento Ido seu extremecido es-poso, pae, ifilho, irmão, genro e cu-nhado DRf PAULO DE AMORIMSALGADO, sinceramente agradecidospelo'comparecimento de todos os pa-rentes e amigos' que acompanharamos restos mortaes á ultima, morada.'novamente convidam a todos para as-sistirem ás missas de 7." idia. que, emintenção de sua alma, serão celebra-das ná matriz da Bôa Vista, ás 8 ho-ras de 12 do corrente (segunda feira).

Naquelle mesmo dia e ás 7 horas afamilia Monteiro da Cruz mantíará ce-iebrar uma missa na egreja de ¦ S.Francisco "cie Olinda.

(16220)

FÚNEBRES

AÍ% ' ' 'íi/»"** ~^rt{i. ty-ímIrwfllbk.

JOSE9 LOURENÇO DA GILV-''"•¦ ¦".•':¦'

Sétimo .dia

OLIVEIRA

: .Maria Augusta da Luz Oliveira, seus irmãos e sobri-nlios. Antônio Augusto de Araújo' Lima e suas filhas,João Lourenço da Silva Oliveira, sua mulher e filhos, Ma-ria Roza da Silva (auzentes) Antônio dir ' Silva Oliveira,sua esposa e irmãos, agradecem aos que- conduziram ásua.ullinitt morada, os restos mortaes de- seo- pranteadoesposo, cunhado, sogro, avô, irmão e tio JOSE' LOUREN-ÇO DA SILVA OLIVEIRA e convidam pftra' assistir asas missas que mandam celebrar no sétimo dia do seo fal-lecimento, na ordem 3."-do Carmo, pelas oiloe meia horasdo dia 13 do corrente. Agradecem, mais eête acto de reU-gião e caridade. A . ; (16240) .

,

MARIA AUGUSTA BANDEIRA DE MELLOSétimo dia

Herculano Bandeira de Mello e filhos,.Fernando Ba-rala da Silva- c filhos, Thereza jdè Moraes'..'bandeira'' dcMello e.filhos, e Archimedes de Oliveira e familia, avisamaos seus parentes e amigos que farão celebrar missas porábna.de sua idolatrada esposa,.filha' nora é cunhada, MA-RIA AUGUSTA BANDEIRA DE MELLO na Matriz de Santo Antônio ás 8 horas da manhã, nas capèllas da uziha SãoJosé:erMussurepé ás 9 horas e na igreja de São Bento emOlinda,ás 8 lioras, da manhã do dia 13 do 'corrente,

con-ifessando-se agradecidos a todos que comparecerem a esteacto dè religião e piedade.' .(8232)

Da casa térrea n. 93 sisá a travessa dò Raposo,na freo-n zia de S José fomP°{taeJa',^»defren!iJrt llc^U íldUC J.JUSt, te, 2 salas, 2 quartos, sjle.ta, cosinh» externa, terraço, cjuarto com apparelho fanitário, quintelniuroclo,' sotão cm salão, gaz eneanado etc, e edifiéada eai terrenopropiio. ¦ i ¦¦ ¦ ..

Quarta-feira, 14 do correnteÁ's Í3 horas em pontoEiDüeu escriptorio a rna flo Imperador, 285 (i. 33)

O agpnte FRAGOSO; por mandado do illmo. hr. dr. juiz inuhicipatdo Orphãos a requerimento^da invèntáriante dos bens deixados por lalle-oimento de Manoel Poppe Gyrão, em virtude da autci-saçio doillm. srdr. juiz de direito oo Orphãos, venderá em publico leilão iu-Jiçlál a cmàacim=> referida podendo, desde já.ser examinada cuja chave em poder doleiloeiro. ..,. .'. - ..¦ ,,•

Bom emprego de capitalCaução 20 qjó <

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HOJE—Domingo, 11 do Gorrente--HOJEAOffiEIOBIA

M chaara n. 237, sita á rua Joaquinr IVahu^niCa-punga, residência dò iHmo. sr. Aurelian© Carneiro,conceitado eominerçianíe em nossa praça, pecofiisiaã èxmá. familia se reíir^ para a Europa. y

Excelléntes m vais da peroba, austríaco e vinhatlco, ^p^tante nf<-!, biliário todo

dc pau carga na cor com palha no encosto n' Luiz XV, fino espelho-oual, delicados portas bibe-his, primoroso toülelc Psifclic iodo de: peroba nà cor com grande espelho biseautéi, primorosapenteadeira toda de peroba na cor e com'. espelhos, primorosos guardas casacas déperôda nacor portas de espelho biseanlé, primoroso lavatorio de peroba nà cor com mármore de

nacor e

espelho biseauté, importante meza de Mapple toda gnamecida de metal, com imbulidosú LuizXV para centro, esplendido guarda louças com suspençâo, mármore e espelhos, aparadores, im-pnrianlc meza elástica com ;5 taboas, importante e nova machina Sinaer (bobina) nabimte in-., (bobina) gabineteleirae na cor natural, confor laneis camas dc ferro para edsados, solteiros e creancas, esplendidoguarda veslidos, louças, vidros, jarros,,biscuits, quadros, poria chapéus etc. etc.

NomenclaturaNo salão d© refeições

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portanto meza de MAPPLE toda guarnocida de metal com imbntido ii r.uiz XV, nara centro, 1 delicado1 erupndo canclh com encosto de seda vermelha e com 9 pcçis, 2 delrados porto bibelots anitnaco com espelho 3lindos qundros grandes obn erraphia, 3 dito? menores, 1 meza redonda para centro, 1 bandolim, 1 chie etsirerporia btbelot com espelho, 8 figurai dé -'biscuits, 2 lin.is cachero's de porcellana, 2 lindas estatuas 'de Bueint 8iarros, 2 jirros e cachepnr iL'uacs, 2 finas escartadeiras, de porcellana, 10 jurinhos, 1 quadrinho, 2* etazeres'denogueira coni espeilu. 2 prates de porcellana para parede, 2 cadeiras para piano c enfeites.Na alcova e toilleteUM

primoroso toillclô P-ychó todo de peroba na cor natural com grande espelho biseauté, 1 primoroso iuar-da casacai todo de peroba na cor nalural com porta de espelho biseauté. 1 primoroso lavatorio. arma-rio todo de peroba ni cor com chapa de mármore de cor, espelho biseauté e, galeria, 1 valiosa euarnlçáo deelectro phte com 7 peçispira lavatorio, 1 confortavat cama toda de pernb\ na cor natural com lastro de aramepira casa', 1 primorosa hanci ilec<beceira toda dc perobina corcom.chipá de mármore de cor e respaldo 1cabide de columna'pio de pcoba rta cor, 1 primorosa penteadeira toda de psrobi na cor com mármore de

'çore 3 espelhol bisnatré», 1 primiroio guird* casacas todo de peroSt nicor con porta doespelhe biseBÜté 'i et-deira para oração, 1 importante lavatnrió commoda toda de canella com mármore de cor e espelho biseautí. 2vasos para pós de arroz; 2 quadrinhos o 1 lamr«»i-'na, ". "". "" ;.Na entradaÜ\l

primoroso p-rupo de peroba na cor, estu.mau rina scuu oom 9 peça*, , 1 chie espelho oval. 1 esolendid »nnrffl rhnnAnc nnm t*i.na\hn n 1 «anulo .' '' •

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porta chapéus com espelho e 1 tapete.No pa vi manto superior '¦

fÕ: ^arame pata casal.

ei ra privada, l cabidípnra creanca. 1 cabi le austríaco de columna. 1 esplendida cama de ferro' ingleza

"com lastro de aráibe oati soltei-ro, 1 banca de cabecetr» entn marmnre, 1 solido guarda vestidos de ra;z de amarello, 1 marqúeza para'solteiro1 cama tnglrza com lactro de a-ame para solteiro, 1 banca de cabeceira com mármore, 1 solido euarda rounaa dèvínhatico, 4 lanças c 1 esplendido guarda vesti^s. «uaraa roupas ae

MA confortável cami de ferro inulezi, guarneciJa de mi tal e midep9ro'<, cnm lastro de a2 bancas de caliéç^eira, 1 esp'eidido gtnfda vestidos co n 2 gtve^a», 1 b9rg->, 1 cadeirailumna. 1 soli lo gna'da vestidos do vinhatico,, 2 esolen.diJ»s cimis do ferro ingleza com

No salão de refeiçõesUM

esplendi-lo guarda louças toilo de raiz de amarello, com su«pensã .^liápa de mármore è esneltio '1Plendldoaparador.indo de canella com chapa de mármore é g^nde. espelho biseauléi 1 imBorisn-achina Smger (hobina), gabinete inteiro o na cor. nitural, 1.esplendido.g-iarda ccm'idas'aDarádòr': limnXrr.

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HOJE fk •

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Paru i-qiiiiiiiRvm. 54, eaiira vários fcene».ros ii nttsn BorgWi íí C. • ¦

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tura>-U KNDlABKADO JACK— 1.» e 2." episodius— õ parles e no palco—Variedades, Pelos GARRIDOS •

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Oi 1-1 •_____¦_' ___ T&í> À ______> ¥ __ _(-*___ x series.iS episódios. 3i partes. Prota.0-Julll IJlrlI _£»£-. rS__Lf \J -I _-L^--__l_ ni.-ta: |..CK DKM.SliY-o et:lt bre cam.

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L' esperado lio sul no dia 15 dc Setembro e seguirá depois ile indis-pensavel demora para N. Vork.

Linha do Rio ao Pará :fi PAQUETH

MINAS GERAESli', es*.ra... do N.oríc hoje pela manhã e seguirá -manhã ;i tarde para:Maceió, Bahia. Victoria, Rio de Janeiro. Santos, Paranaguá, S. Francisco

R c Grande e Montevidéu.O PAQUETEACRF

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Sahiu de K.lr.e-..'. hontem, ás 15 horas c deverá esiar nVsle porloanutíbi i tarde seguindo depois de indispensável de.ii.ira' para: .Mace".. Ba-hia, Victoria e Rio de Janeiro.Linha Costeira

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-.,.' E' esperado do sul nó dia 19 do corréiit.e e seguirá depois de in^ispêsi-savel demora para Belém e Manaus, recebendo cargas para os pjjrlò.acima. '

Linha de Amarração.6 òargüeíroTABATINGA

Saliir.1 hoie ás 17 horas de Cabedello devendo amaiihe.er n*esie por-pensarei demora para: Bahia e Rio de Janeiro.

AVISO¦}•'... '

As ordens de embargue serão cnlregues niedianle a apresenla^ão dosconhecinientos t* despachos fjederüí e Estadual. A Companhia nãó assu-me responsabilidade decorrente do uiaiogro dos enibar _ues seja qual fôrí;'.causa qne os determine. Entretanto Pede aos Srs. carregadores a máximajsrvsieza na entrega de suas mercadur-as a bordo afim de evitar os prejul-zirs que o nialcgro cios emburqces sempre causam. As reclamações poifjítas e a\,arias devem ser apresentadas - por escripto nesta agencia den-tru do praso de Ires dias após a des '¦'**£'• te<! vi-to:.

ijjg De accordu com a cláusula nona dlls eondições impressas no verso doçmbètimtvió as descargas serão eífe:tu:",;ls Ptí'a Agencia desta Compa-nlpa correndo as despezas do serviço de desembarque das alvarengas eçühduçio para terra e/risco por coíit'* áos nifesníos senhores.

Os volumes contendo valores só sor:iu recebidos pela agencia, pelarrfanliã do'dia-da sabida do vapor, cu"'Pridas as formalidades exigidas pelePara informações trata-se com o Agente

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5 a serie ', }',-':-. :,Completa o prcgrammaUma irresistível comediu_'.i (i.'j/2-E-n soiiáe

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de 1921—A obra prima d_ Universal.Segunda-feira— Giito da Sombra—

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EXPORTAÇÃO DE CARGA: — As ordens de embarque serãoentregues aos srs. carregadores mediante a apresentação dos conhe-

cimento, e despachos federal e estadual.\ Companhia não assumi responsabilidades decorrentes dos mal-

logr, s dos embarques, seja qual fôr a causa que o determine; entre-tanto pede aos srs. carregadores *'a máxima presteza ná. entrega dassimercadorias a bordo, afim de evitar prejuizos e desgostos que oinallogro dos embarques sempre causa.

Para mais informações com *o agente:

ALBERTO FONSECA1. Andar do Edificio da "Equitativa". — Avenida Rio

Branco.— Telephone n. 1964'^V^^A^*AA*MWtf*^A m+mme.»m+ + mmmmm.mm. *mm» m m -»,-,__,-, -^ r_nAAAAj-_r\Af\f*U_T_--ru_Ani^

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os agentes*VAPOR INGLEZ I „.

JUL'US VUN S0HSTEN & C.IÀ-¦ innomxiT ¦* *naar do Edificio da AxociaçãoMERCHANT Commercial

Presentemente no porto, seguira I (Praça do Commercio)

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'"..^ .VAPOR HOLLANDEZ 'DRECHTERLAND

Esperado de Amsterdam escala, ctírca de'20 do correnle, seguiri apósterminada a descarga para Bahia, Rio.de Janeiro, Santos; Montevideo eBuenos Ayres. • - .

CAJUEIROS-PARA A EUROPA _ Rotterdam, assim como para osportos de Antuérpia,, Hamburgo, e Bremen com baldeação em Amster-dam. ' .

Acceita-se cargas para . Amsterdam, Antuérpia, Hamburgo e Bremen.Nos casos em que as

'cargos!ja tenhani, sido embarcadas e ¦ destinadas

ã Amsterdam e mesma olá ires -dias depois da descarga do vapor, à com-panhia acceitará qualquer pedido de o peão de tfansitu.

AVISO, Coiiiniunicamos aos-'interessados que a começar dos paquetes "L1M-

BURGÍA" e "BRÁBANt.lA",' o primeiro-a sahir de Amsterdam e o segun-do de Buenos Ayres ambos este mez, os vapores desta Companhia não

'to-carão mais nós-portos de Boulogne e Plymoiith, e sim nos de Southamptone Cherbourg. '

. Para carga e demais informações, com os agentes:,

JULIUS VON SOHSTEN & C. \2.' andar do Edificio da Associação. Commercial. (Praça do Com-mercio).

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I Dupla FalsidadeOnde o cèleore actor-FI.GDERICO WARO. faz-se impor. Thema : Veidade irrmen-"liste iüfeliriictòrh- quem sacrilicá a consciência fce a dignidade por capricho que

unicamente proporciona uma felitidad--* momentânea. \ .4 --;-;* i-*'-^'3_dtó'nlia—Um íilm. que emociona poi1 tudo que o compõeo Conto do cirge

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