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PERNAMBUCO—BRASIL 4x ASSIGNATURAS ( Anno... 2-1Í0OO* DOr,.^r«('CaP"í''', < Semestre... 12*000T REDACÇÃO. — RUA QUINZE DE NOVEMDRO N.* 19

Cnnípcst» em mnchinm. Liujtypuli.i|.ii-«i.. «in macliiiia rotoplan*"DlJI-LEX PRESS"

ASSIGNATURAS ( Anno.... 28Í00O(Interior) ( Semestre... MfooO

OFFICINAS. — CAliS DA REGENERAÇÃO N.« 13AMO XLl—N. 4

Fundada (naV epoclia) pelo tir. Jw Maria dc Albnqnenme e MelloAO POVO BRA-

SILEIROReipeitae a pessoa e os bens

dos allemaes; só ao governo in-cumbe punir aquelles que atten-tarem contra a defeza nacional;nenhum brasileiro deixará decumprir o seu dever, alistando-senas linhas dé tiro e reservas na-vaei,. trabalhando pela pro-ducção dos campos, velando con-tra a espionagem e estando alertaaos appellos da Nação.

Wenceslau Braz.

(Transcripto por solicitaçãodo sir presidente da Republica atoda a imprensa do paiz.).

ÃNNUNCI0S~ÍSPECIAES

DRIM BRANCO SUPERIOR — Aosseus amigos e freguezes Otlior. k

Mendes avisam que receberam da In-glaterra o superior brim de linhobranco H J X. ()694).

^ENTALOL — Fabricado e formula

do dr. CassianO Barbosa. Preço1$500, nas pharmacias e casas de mlu-dezas. Deposito: Pharmacia Santo An-tonio, Praça da Independência 16.

SOLICITADAS DE HOJEAo Conitnerclo, por José Ignacio

Guedes Pereira Filho.Agridccimeiito, por Victoriano Ebla.Aviso, por mme. Carmen.Àv.lsp; por madame Dafner.Ceminunicação, pela mme. Lola.

'

A's exmas famílias, por madameLola.

Aviro, por A. J. Maia.Declaração, por Antônio Martins da

Silva.Banco do Brazil, por Eduardo de

Andrade Junior.Agradecimento, por Theodomiro

rios Santos Selva.Aviso, por Francisco Tavares da Sil-

va.~C Õ~M~MERC IO

Sexfa-feira, •!' de Janeiro de 19ISMercado de cereaes

Not .mos ainda hoje o mercado decereáe- regularmente movimentado einteressado para ijs. principaes gênerosna prrça, os quaes, continuaram a sercotados com equíJbrio nos centros devénctis; aos preços que descriminamosna parte competente.

Bolin Commercial de PernambucoCambio s|Londres a vista 13 13|U

d]s por ifoqo da Banco.ho.ntem..rdénridèm a.90 d|v 13 I5|l6 d|s

por 1S000 particular hontem.Artliur Dubeux, presidente.Custodio Martins, secretario.

Mercado de cambioOs bancos abriram com as taxas de

13 3|4 d. e 13 13|16 d. sobre Londreí«90 dias.

Apus as noticias do Rin os banco?offereciam sacar a 13 I3|t6 d., taxaesta que foi conservada até ao fechar

Em papel particular houve negociia 13 15|16 d.

Alfândega 13 l|2 d.

Os bancos abriram com a taxa de•13 37|32 d., fechando o mercado coma taxa de 13 7|8 d. z

Taxas de cobrança' Ca 90 dias)

Banco do Brasil 13 23|32 d. 17$4 M.London and Brasilian Bank 13 3|-l

d. 17J454.London and R. Plate Bank 13 3|-í

d. 17Ü454.Banco do Recife 13 I3|l6 d. ...

17U375..Banco Ultramarino 13 25|32 d. ..

17JS414.(á vistai

Banco do Brasil 13 l|2 d. 17$777.London and Brasilian Bank 13 9\\(>

d. 17$695.London and R. Plate Bank 13 9|t.>

d. 17JS695.,. . .Banco dò Recife 13 n|i6 d. ...

17$S34..Banco Ultramarino 13 19|32 d. ..

17$655.Franco

90 dlv á visttBanco do Brasil .... ,-"635 $64CBanco do Recife . . . $635 $640London and B. Bank . $647 $656London and R. P. Bank $6'16 $655Banco Ultramarino . . $64 5 $655

IHiffRecife-^-Sn.bli.ad! í> de Jtiiíéiro do, 1018 Director—— Diniz PeryJo de Alliui|oeri|oc e Mello

«ntrevit-

Cousas (ia guerra

Banco do Brasil . ,Banco do Recife . .London and B. Bank.Banco Ultramarino.

3$720) Dcllai3$705) Dollar3$725) Dollar3$720) Dollar

Mercado de assuearAssuear — O mercado do artigo es-

teve ainda .hoje animado e interessadopara os princnpaes typos, os quaes semantiveram em posição sustentada napraça, ás bases que cotamos abaixo.

Usinas de 1.". .Usinas de 2.".Crystalllsadós .Brancos .¦-..- . .Sometios . . .Mascavados . .Demerara . .Brutos seccos .Brutos melladosRetaines ...

9$600 a lo$ooo9$200 a 9$50-8$200 a 8$6007$300 a 7$7006$000 a 6$3003$200 a 3$40O' Não houve3*100 a 3$30O

Não houveNão houve

Mercado de algodãoAlgodão.-— Este gênero foi cotado

hoje ao preço de 42$qoo pelos ki-los, Valendo t$000 menos o medianoe 2$00O ò de segu-nda sorte.

Àó' que nos constou não se regis-troü'negocio algum a esta base.

A posição do mercado é estável.

Logo nos primeiros dias de Janeiro,será à .esperada inauguração dá filiald!:v"A Primavera", que adoptará omoderno systema de vendas .1 dinhei-ro e preços fixos e mercados.

"Castello." é a mais saborosa man-teiga de Minas; experimental-a é pre-jleril-a pira sempre. .~-__

(Pelas linhas nacionaes)INTERIOR

O general Dantas Barretotado

RIO, 2. — "A Rua" entrevistouhoje o general Dantas Barreto.

Após fazer referencias ao modo gen-til como foi recebido o seu represen-Jante na residência do eminente poli-tico pernambucano, passou a dar asimpressões do mesmo.

Disse o general Dantas Barreto:."Estou de viagem marcada para o

meu estado. Tenho alli meus inferes-ses e devo seguir no dia 8 do corrente.

Redactor: A viagem é de carac-ter todo politico ?

General Dantas: Não direi bemisso. Vou visitai meus amigos e con-versar um pouco com elles.

Ausente de Pernambuco ha longoteinpo, é natural qne aproveite as fe-rias parlamentares para trocar algumaspaláyras com os que me elegeram parab Senado. Terminei o mandato e vou¦igradecer aos amigos o que fizerampor mim.

Redactor: Vae ser novamente:andidato ?

General Dantas: E' provávelque seja. Não posso por mim, entre-anto, responder ainda hoje com ab-

soltita segurança. O meu partido nãose reunio até aqui ie aguardo as suasdeliberações.

Redactor: Quando será a reu-tião ?

General Dantas: Dentre poucosdias. Creio que serão indicados pelolirectorio candidatos á Câmara e ao

Senado, pelo terço. •O meu particular amigo dr. Costa

Ribeiro seguio já para Pernambuco.Assim é possível que a reunião se ef-íectue após a sua chegada.

Ri .'actor: Não espeíarão por v.excellencia ?

General Dantas: E' possivel.mas não é preciso. Já coníerenciei;on'i os meus amigos e troquei idéascom o Costa Ribeiro, que conhece per-leitamente o meu pensamento.

Redactor: Conta derrotar nas'urnas o "dr.

José Bezerra ?Genral Dantas: Não posso res-

ponder á pergunta.Como é meu desejo, porem, vou

partir para a luta, como quem leva uniideal fixo e pretende realizal-o.

Conto.no estado com sólidos ele-•nentos e vou trabalhar não só pormim, mas por todos os meus correli-giònarios e amigos. Não sei se a vicio-ria será minha, mas vou disposto aponqúistal-H."

Ainda o torpedeamento do "Taquary"

RIO, 2. — Ficou averiguado agoraque o "Taquary" sahirá do Havrecom destino a Cardiff.

Os allemaes se divertem em Friburga

RIO, 2. — "A Noite" publicou umareclamação dos moradores de Fribur-go contra a expansão a que se entre-gani os allemaes.

Os mesmos embriagam-se, dançam ecantam, etc.

Os allemaes alli internados gosamde toda a consideração do director doSanatório.

"Centro Acadêmico Nacionalista"

RIO, 2. — Os drs. Alexandre Braga e Pinto da Rocha, convidados, ac-cederam falar 110 comício promovidopelo "Centro Acadêmico Nacionalista".

No Conselho Municipal

RIO, 2. — O presdente do Conse-lho Municipal promulgou o projectoque concede um dia de descanço na se-mana aos empregados dos hotéis e res-taurantes, etc.

Uma correspondência de LisboaRIO, 2. — "A Noite" publicou uma

correspondência de Lisboa, dizendoconstar que d. Manoel visitaria breve-mente Madrid, a fim de abdicar em ia-vor de D. Duarte, filho de D. Miguel.

Em seguida transcreve a palestraque o dr. José fontes teve com d.' Ma-noel, em Londres, em que o ex-monar-cha mostrou-se satisfeito com o pro-gresso do exercito portuguez.

D. Manoel terminou dizendo:"A politica para mim morreu".

No Supremo Tribunal Federal

RIO, 2. — O Supremo Tnbunal Fe-deral manteve hoje o acto do poderexecutivo, que expulsou dois extran-geiros daqui.

Tiro da imprensaR1C, 2. — O "Tiro da imprensa"

iniciou hoje os exercícios.

Dr. Arthur Bernardes — Banquete po-li tico

RIO, 2. — Os drs. Antônio Carlose Raul de Sá, representando o dr.Wenceslau Braz e o senador Bernardo

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O milhardario americano Rockfeller, que offc-.tou 128 milhõesás regiões devastadas da França

Monteiro seguirão para Viçosa, a fimde alli assistirem ao banquete que seráòfferècidò aó dr. Arthur Bernardes.

No ministério da guerraRIO, 2. — Deram-se muitas classifi-

cações de officiaes nas baterias de co>las.

Foram approvadas as modificaçõesfeitas na lei de alistamento e sorteiomilitar.

No ministério da marinhaRIO, 2. — Toi saiicciòiiádti a fixa.

ção da força naval.

Viajantes para o norteRIO. 2. — Seguiram hoje p:ira o

norte o general Siqueira de .Menezes eo sr. Estacio"Coimbra.

No ministério <'o interiorRIO. 2. — Respondendo a unr.' con-

>uita do juiz federal da Paraliyli', o dr.Carlos Maximibitnri declarou (]iie oserviço de alistamento eleitor.sl iiãoyoc.e ser suspenso nas ferias forensesAccrescentou que o mesmo serviço'dé-ve ser feito em qualquer dia útil, só po-dendo ser interrompido nos dias quenão forem considerados úteis pelo go-verno da União.

Os juizes que não entraram em feriasdeverão passar esse serviço aos substi-tutos. Em caso contrario, tomar-se-ãopassíveis de processos de responsabili-dade.

De Senna Madurei™

KIO, 2. — Telegrammas de SennaMadureira communicam a fundação doPartido Republicano do Alto Puru's,sob a presidência do sr. Arleno Cha-ves.

Grande "meoting"

RIO, 2. — O "Centro AcadêmicoNacionalista" realisa no dia 13, ria pra-ija da Republica um grande "mee-

tlng". Fallarão os srs. Ráphael Pinhei-ro, Arnaldo Paixão, Deiiiètrio llanan eoutros, concitando a mocidade ao de-ver patriótico.

Cumprimentos ao marechal Caetano deFaria

t

RIO, 2. — A qfficlalldade da guar-nição foi, hoje, incorporada, cumpri-inentar o marechal Caetano de Fariapela entrada do novo anno.

Orou o general Bento Ribeiro.O orador disse que vinha trezer ao

ministro da guerna a solidariedade e adisciplina da officialidade, nesse mo-mento grave da vida nacional.-

Sajjentou o patriotismo da official-dade, que também aproveitava o diaem que o marechal Caetano de Fariacontemplava meo século de vida mil!-tar.

O ministro da guerra, agradecendo,disse que, contava com todos para abôa execução do trabalho da defesa na-cional.

Do despacho collectivo

RIO, 2. — Foram publicados os se-guintes actos:

Reformando o coronel Domingos.lesuino de Albuquerque Junior; o capitão Francisco de Assis Ribeiro; ossegundos-tenentes Emilio de Oneiroí!Guerreiro, Francisco Antônio Soares,Alberto Alves Chaves, na arma de in-fantaria;

o coronel Serrano Borpofa, na armade artilharia! o major João PropicioSilveira na cavallaria;

abrindo os créditos supplementarè'sde 2 48'1.794$755, na'pasta da jusíiçae o de 349.482$ para a conclusão dasobras do Instituto Oswaldo Cruz cpara a installação de um hospital pario tratamento de moléstias tropicaes,

Consta que no próximo'despachoserão reformados seis generaes e pro-movido a tenefal de divisão, o generalUotafogo.

No ministério dn fazendaRIO, 3. — O dr. Antônio Carlos

considerou sen effeito o acto que ile-niittio o sr. Igníicio Toscano, baseado110 parecer da ProcWadorlà geral ciafazenda.

Esla declarou 'c.itliegorieamente náó

èJtlstir no processo provas de culpabl-lidade daquelle funecionario, tendosido tudo- feito por mera presumpçáo,

O aclo causou satisfação nas rodasda fazenda, especialmente 110 Thesou-ro, onde ó sr. Ignacio Toscano gosadc grande conceito como funeciona-rio zeloso e cumpridor de seus deve-res.

EXTERIORNo Reichstag

LONDRES, >. — Telegrapham deAmsterdam dizendo que a commissãoprincipal do Reichstag reunio hontempara ouvir a exposição reservada dascondições de paz pelo secretario, dosnegócios èxtrangeiros.

A commissão, depois de tomar co-nheçiniento de tudo, approvou, as ba-ses das-, mesuiás^condições.

A anarchia russaLONDRES, 3. — O "Daily Express"

recebeu noticias dc Petrogrado, dizen-do que Balsreivik resolveu romper oaccôrdo das negociações de paz coma Allemanlia, ém yisla da altitude des-ta nação, a respeito da Polônia e dal.illm.ini.i.

Noticias da RússiaLONDRES, 3. — Uni conimunicado

de Petrogrado diz parecerem affasta-das as possibilidades da paz eni separa-do com a Allemanha.

O governo maximalista reconhe-ceu a independência da Finlândia.

O "Daily 'News" noticia que ogoverno de Petrogrado estava enviandotropas maximalistas para a fronteira daAllemanha, a fim de combaterem.

Um teli-.jrramma de lord Asquith á Itnila

LONDRES, 3. — Lord Asquith te-legraphou ao ministro italiano barãoSorilno, dizendo que os italianos po-dem estar confiantes de que os allia-dos não celebrarão a paz, sem que fi-

quem satisfeitas as justas aspiraçõesda llalia.

Morreu Korniloff ?

LONDRES, 3. — Telegrapham dePetrogrado, liiinúnciando a morte do

general Korniloff, no ultimo combatecom os maximalistas.

il concurrencia da exploriiçílo doporto, ahi, mandando reslllüir a$respectivas cauções.

o governo opportunameiilc ex-piorar;! administrativamente osserviços dò mesmo porlo,

O ministério reúneRIO, l. — o ministério este-

ve hoje reunido, sob a presidênciaiio dr. Wenceslau I3ra'z.

Foram tomadas varias de '.! e-rações.

Parece que fracassaram as ne;;o-ciações russo-allemàcs

LONDRES, -I. — Parece quefracassaram as negociações russo-allemíls referentes á paz.

Anlonio Alves de Carvalho. Despa-•liante geral da Alfândega e da Rece-Ivdoria do Estado. — Escriptorio :i'iavi-ssa Madre de Deus S7, 1." andar.

NA ORDEM DO DIAChegam informações alarmantes do

estado eni que se acha a "Ordinária".As machinas de linotvpia. antes dé

chegarem, já foram vendidas a vovô"Diário". Tury aSSUIllip a direcção.E' assim que o povo de Pernambuco

castiga o órgão dos Inibidores. . .Turv, que azar cãò I. . .

A veia poética ile Felix esl;l se ex-gottandò,

Também, daquelle modelo, escreve-ria-por dia cinco tluzias de versiTilíos.

Uma amostra do systema Felix:

A guerra,0 inundo aterra,Grila e berra,I: a Inglaterra(1 "boche" enterra...

O" conflagração,Tem compaixãolia civilisação !Mas é preciso,Não ficar indeciso,()' soldado robusto IDefende a todo custo0 nosso pavilhão,(1 pavilhão augusto !

Mas, leitor, que iniecção I

'Ecliòs" daDe uma conversa:

Tens lido os'Trouxa" l

.lá li o titulo. São echos que nãoechoam...

-•Declarações do "leader"Arislárcliò.

... se eu fosse governador,reelegeria o general Dantasliarteto senador, em considera-ção aos serviços que prest 111ao eslado. . . etc.

(De um telègriHiinia do"Diário1').

Dobro-me todo, n'um arco,(E' disso assim que se gosta).Quando é que vem .1 respostaDe "seu" Manoel a Arlstarcho 1 I

GRANDE "KERMESSE" EM FA-VOR DA CRUZ VERMELHABRASILEIRA EM OLINDA

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

Communicado do grande estado-maiorda França

PARIS, 4. — Em Champagne e namargem direita do Mosa, continua aluta de artilharia, as vezes com vio-íencia.

Em Anspach sustamos um ala-

que inimigo infligindo perdas sensíveis.Abatemos oito aviões inimigos e

um balão.Bombardeamos as usinas de Rpm-

bach e numerosas estações ferro-via-rias.

Os britanniços travaram um com-bale local pela frente de Oambrai eavançaram ligeiramente ao sul deLens.

—' Na Itália o inimigo continua seubombardeio noctürrió de villas abertas.

POSTAES DO RIODezembro — 1917.Não ha duvida que o convênio fra ¦•

co-hrasileiro para a utilisaçáo, pelaFrança, de trinta navios nossos, dos to-mudos á Allemanha. loi um bom nego-cio. Mas podia ser melhor,

Si se tratasse de lima c loperaçãoexpontânea e gratuita, nãu pode lamqsexigir mais. tratando-se, porem, deuma Iransacção, eni que procuramoslirar o maior proveito e em que SÚ ie-riamos que abrir a bocea, o negocio,que. ili.is, loi bom, podia ser melhor,li em negócios, quando elles são bons,podendo ser melhores, perde-se sem-pre alguma coisa.

Com elieito a bondade deste nego-.-io eslá em que, como compensaçãopela praça dos trinta navios, o gjvcr-no francez dá 110 milhões de francos,nu 00 mil contos e se compromelte.1 comprar dois milhões ile saecas de.-até, .ní cerca de 00 mil contos.

Ainda mais promette comprar-nosçereaes, embora não diga a quantidadeprovável.

Não sabemos si o assuear está nonumero dos cereaesj a agricultura of-ficial pode pensar de formas differen-tes. Más com certeza a borracha >oj cereal e o caso é que ella ficou ex-llulda. Não custava nada ter Inclifdoto compromisso do governo france/1111:1 cláusula relativa ao assuear e on-ra á borracha, garantindo assim uma.alorisação rel.wvhi a esles dois artl-

o governo esqueceu-se. Si¦Mim do café, como se o caíúnica riqueza nacional e como

ULTIMA HORAPela "Western Telegraph"

Fallece o barão Homem de Mello

RIO, 4. — Falleçeu hoje o ba-rão Homem de Mello.

O seu cnteriio será aqui reali-zado amanhã.

O porto do RecifeRIO, ¦!. — O dr. Tavares de

CZl±3tlL 7^2"*_ Lyra, ministro da viação annullou marcados.

Comnninicam-nos que terá logarmanha a grande kermes.se que o "Co-

mité Olindense" vae promover em la-vor da "Cruz Vermelha".

No largo do Carmo, que se acharávistosamente ornamentado com bandei-rinhas de cores variadas, sobresahin-do as tias nações alliadas, e illumlna-do feericaniente a electricidadè, se-rão armadas barráqulnhas, onde se-rão vendidas flores, fruetos e pren-das.

A's 16 horas será a kermesSe i ti a vi-guiada com a presença das altas au-loridades do estado e federaes, sendohasteada 110 Pavilhão Atlântico a ban-deira brasileira ao som do hymno na-cional. Eni seguida será o mesmoliyníno cantado pelas senhoritas quefazem parte da kermesse. Dar-se-áentão inicio á venda de flores, bon-bons etc. e será servido chá e sorve-te por gentilissas senhoritas do es-col olindense, em numero superior a100, trajando garbosamente á Dama daCruz Vermelha.

A's KS horas haverá batalha de fio-res e confetti que se prolongará atéalta noite. Na parte posterior do cen-tro de diversões serão armados jogose bilhares, cujo produeto reverteráem favor da kermesse.

Abrilhantarão a lesta, que pelo fima que se destina merece o apoio dosbrasileiros e alliados, duas bandas demusica milita'r»s.

Ao acto de sua inauguração com-parecerão o sr. general Joaquim lgna-cio, commandante da região militar, eo sr. dr. Manoel Borba, governadordo estado, alem tle outras altas auto-ridades.

Pela grande animação que estão ten-do 0)S preparativos e o apoio geral quevae merecendo por parte dos que sa-bem apreciar as grandes idéas, comobem o sabe nieflior do que qualqueroutro, o povo «pernambucano, pareceque esta festa ha de exceder á expe-ctatiya geral.

A commissão central, náo tem pou-pado esforços para realce e brilhau-t.Siuo da mesma, sendo de esperar queo nobre povo desta nobre terra con-corra com o seu cibulo para o êxitocompleto desse désidèrittum.

0 "Cfnilè Olindense Pró Cruz Ver-nielha Brasileira", tomando esse es-piuhoso encargo; dá uma prova depatriotismo e caridade, nesse niòmen-to de incertezas para a nossa amadaPátria, e as senhoritas que se náo têmnegado a servir essa causa, só podemmereeer o apoio e elogio geral.

Náo se enganem; a filial d' "A Pri-mavera" será alli na rua Nova n." .".7°,esquina da praça Joaquim Nabuco

Vendas a dinheiro. Preços lixos e

ie lemfosse :i

• o paizlosse só S. Paulo.

Certamente o assuear vae vivendo,.uni" o algodão, como o cacao; como¦ 1 arroz, como iodos ns gêneros deproducçáo agrícola.

Mas, como se garaullo ao café, quetambém vae vivendo, como os oulros,Iorque nã" garantir o assuear e a bor-racha ! E esses .nduslriiles Hcarlamsabendo, primeiro qüc náo foram es-(liecidos; segundo, que. estariam a eoberto das alternativas do mercado.

('."in relatão á borracha, levanti 11-se Ini." uma certa v; 1 ita.. O mais engra-çado é, porem, .1 maneira por que " ac-lual ministro da Agricultura, procurouIranquilllsiir os seringueiros. A umaentrevista da "Noite", «lio dia 7 destemez, sexta-feira, lia tres dias, elle res

pondeu: — "A nossa borracha terá.-ollocação segura Ibgo que termine aguerra. A Allemanlia ha de precisar deborracha e ná" poder;! dispensar osmercados brasileiros" .

Leram bem ?Assim, estejam Irauqiiillos os serin-

gueiros tio Brasil, " governo vae pro-videnciar para que a missa inimiga aAllemanlia, depressa sc restabeleça ereate o seu domínio commercial no Bra-sil logo que a guerra se acabe. Nessa

guerra, lambem commercial, em quenos aluamos á Inglaterra, á França, áItália e aos Estados Unidos, o Brasil re-serva um certo espaço carinhoso á na-

ção inimiga.Ouem nos garante isso é o actual

ministro da Agricultura, o dr. PereiraLima.

Somente, parece-nos estar a ouvir a

Inglaterra a perguntar, si foi para isso

que declaramos a guerra á Allemanha.

Gonçalve» Maia.

Prefiram a superior manteiga de lei-te pausteurlsado marca "Castello", ávenda nas principaes mercearias.

L UCTAHontem, pelas tu horas, o marítimo

Manoel Carlos Alves discutia, em umarmazém do p»rto, com um indivíduopor nome João de lal, que, em certaoceasião, puxou um punhal, ferindo oseu co.nieildor em diversas parles it"corpo.

Manoel Carlos, que é pardo, peruam-líiicano, de IS annos e solteiro, foi en-çònlrado pela Asistencia no quartel dodistricto do Recife, onde recebeu eu-ralivos, seguindo depois para a suaresidência á rua das Trincheiras. 11. 99.

0 criminoso fora'gio-se.

ESMAGAMENTOS(i operário Joaquim Francisco Cor-

reia, de 51 annos, pernambucano e re-sidente em Tacaruna, hontem, ás 161 2 horas, foi atropelado 110 parqueAmorim por uma carroça, ficando como grande arlelho direito esmagado.

SoccOrrido pela Assistência, foi re-movido para o Hospital Pedro 11.

No Caminho Novo, hontem, ás 13lioras, o operário José Rozendo daSilva, alagoano, com 38 annos e re-sMenie no Pombal, soffreu esmaga-mento nos dedos aiijnillar e médio damão esquerda.

A victima esteve no posto da As-sisteiicia, seguindo depois para a suaresidência.

GYMNASIO NAZARENO

Recebemos 'de Na/aieih:"Por iniciativa dos illuslres drs.

Car os Pereira da Costa e Alcides dosAnjos, será inaugurado por lodo estemez, ua prospera cidade de Nazareth,um edlicandurlo que com .1 denomina-ção de "Gyiniiaslo Nazareno", terá adirecção de ambos.

(i novo estabelecimento de ensino,a par dos melhores processos da mo-derna pedagogia, acceitará alumnosinternos seiiil-liiteriios e externos, ha-vendo os seguintes cursos: primáriomédio (paia os que vão se iniciar noestudo de humanidade), secundário

mi de preparatórios, (de accôrdo coma reforma do ensino) commercial, linguistlco, burocrático, etc.

Do corpo docente ,farão parle, alemde outros, os seguintes cavalheiros:drs. l: oreiitlno Olyniplo dos Saijtos,Fernando Wilson Ferreira, Carlos Cos-ta, Tinioleào .Maranhão, Alcides dosAnjos, João Veiga, major Abílio Cie-mentlno Bezerra, dr. Flavio Meirel-les e o revdmo vigário local, padreVlrginio Affonso,

- Alem de educação intelleciual, o"(j.vninasio Nazareno" ministrará aseus alumnos educação physica, civi-ea, moral e religiosa, sendo esta ia-etiltativa,

ti prédio escolhido para sede doeducaiidarío, um dos melhores da ci-dade, renne iodos os requesltos exi-..idos pela hytílene escolar.

-- Assim, a inauguração do "Oym-naio Nazareno" vem constituir uniinestimável progresso para Nazareth,pelo que someme louvores, merecemns drs. Aleijes dos Anjos, que entrenós mantêm o "Gymnasio Ruv Bar-bozaiuoli

e 1 larljpublico

- I'. Costa digno pro-de Nazareth. "

SPORTSFOOT-BALL

VERANISTAS E PERERECAS•Realisar-se-á amanha pelas o l 2, 110

ground Je S. I rancisco, em Olinda,o esperado iiíalch-reíour.i entre os lea-ms dos clubs aclina:" Veranistas" 1

iii" - Mario Mattos • OswaldoAntunes — Francisco - Teimo - 7e-campos — 1 iscar ('impo. - .MarioRodrigues Tiaiio Pilota (cap)-—Ivan.

¦• Pei e;e''i-" .i.ici! /et.isso \.'i'- (Ca)) -

Abel iido /.efern.od.:, AdolphoVieirinha - LaitfihhO - Jorge

lasso - - I jbinh" * Lel\ s.Servira de leíeree o sr. M. Badé.

OS GATUNQS EM AMPLA ACTI-VIDADE

ÜRGÈ HAIA PROV1DÍÈMCÍAA policia iio 1." districto da capital

deve tomar unia enérgica providen-cia coiura os gatunos, que peranibulampelas principaes artérias desta cidade,especialmente nas ruas Nova, Impe-"lldor e prada da Independência, 011-Je os mesmos se collocam para exer-.'er .1 sua profissão.

Ainda lionlem, de IS horas até ás.io, vimos os seguintes gatunos: JoséHaibii/a í\.\ Silva, vulgo "Zezinho",Henrique Cosia e João Alliancio, narua Nova, esquina da praça JoaquimNbuco; Valeria Gonçalves alcunhado"B.ahiitiiliilici", ultimamente chegadodo Rio, na mesma rua, á entrada daCambou do Carmo, bem próximo deum ponto policial; José Cardoso co-gnomihado "Cardozinho", vindo tam-bem ha poucos dias do Rio e Fran-cisco da Silva, vulgo '.'Caipira" napraça da Independência, esquina doarmazém du "Lòuvre"; Manoel de Li-ma, conhecido pela alcunha de "lies-panhol" 011 "Brazileiro", Sizenandode tal, vulgo "Dente de ouro"'e Fran-cisco .Marinho, este na esquina da ruado Ouvidor, proximidades do "Keci-le-ilotel", aquelle num poste de pa-rada da "Pernambuco iramways si-tuado em frente á redacção do "Jor-nal Pequeno" e " primeiro, nas ini-mediações do edifício' onde foi loca-lisada prefeitura.

Com excepção de •".Bahianinliò" e"Cardozinho", os demais residem no2." districto de Sáo José, nas ruasOssos e (iamelleira.

NO THEATRO MODERNO

Os criadores de gallinhas de raçaterão amanha uma excellente oceasiãopara admirar 110 conceituado "TheatroAlodérno" uma fita interessante e ori-giiial.

Trata-se de tinia vista tirada pelocinematographo das numerosas instai-lações da "Ascurra Basse Coúr" aprimeira, 110 gênero, em nosso pàiz.A referida vista foi tirada por oc-casiao da visita que tez alli o ex-mi-nistro sr. dr. José Bezerra.

A demonstração é feita por conipar.tinienlos assim dividida:

Patos de 1'eekin, Padoués Branca,Padoués Dourada, Padoués llollande-/es, Hamburgo Preta, Hamburgo Dou-rada, Legllòrne Branca, Faveròlles, Or-pinglon Branca, Orpington Azul, Brah-ma Claro, Dorking Escura, DórklngBranca, Laitgshaiii, Plymouth RocksBranco, Colunibian Wyandolte índiosPectin Baniam e Faisões.

O sr. ministro em companhia doCalmou Vianna e pessoas da co-dr.

mitiva assistem á lueta de eallosUnia briSa de gallos Old

'inglishGame.

(IHEIXOU-SE DE SEUCIO

PAT KM-

QUEDAS

o russo Israel Prutchaiistk, estabe-lécidõ á Camboa do Carmo, n. SS, dis-tricto de Santo Anlonio queixou-sehontem ao dr. Maia e Silva, .1.° dele-gado, de um seu patrício que anda de-tratando de sua honra e de sua es-posa.

A autoridade mandou tomar portermo as declarações do queixoso, alini dc poder agir,.

O menor de 11 aniios José AnlonioFra/an, hontem ás 12 lioras, era suaresidência uo Torreão, soffreu uniaqueda, em conseqüência da qual fra-durou o.s ante-braços. José Anlonioloi medicado no posto da Assistênciaretirando-se em seguida.

A's l'i horas foi ao' posto da Assis-tencia o menor José Oatanhu que emsua residência, no Arruda, .soffreu fra-ctura 110 ante-braço direito. Após osnecessários curativos, José retirou-separa a sua residência.

Não se impacientem, porquanto ainauguração da filial d' "A Primave-ra" será nos próximos primeiros diasde Janeiro. — Vendas à dinheiro.Preços fixos c marcados.

LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO-m

IUU,4____..MUI wvaejwamunaina w. m _aa_-___aui ¦«_.._.___ _¦¦".¦>. - ^ffyr ¦¦.fmfraynv.i ____ ...rvgf w. _*<_fí»_í»_<_t_^_..'. ..-_-j,v..__^.-i.i.--r|-;||,vf,-. •¦w.ii-. ¦¦.,,-^.j ;v.fr__ra_in__* ,..,__«__¦,., - r-.-n-w---it_TE._ii

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A PROVÍNCIA

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. ».u .,iii l"l|iv,"' SABBADO, 5 DE JANEIRO DE 1918

A fixação das nossas forças e odeputado Gonçalves Maia

?M. CONCLUSÃO WO sr. Alberto tle Abreu — Indagi,* P sr. Bueno tle Andrada — Não

v. ex. si os corpos dp Amazonas, a<» occjslilo para prender brasileiros.tempo da moii.irc.ilH, tinham a totítll-dade de seus offíciaes.

O sr. Maurício de Lacerda — Issoiiin quer dizer que na Republica devecontinuar assim.

O sr. Gonçalves Mala — Joio Au-flusto Mendes Anlào. Incluído, niloapresentado, '

Orniuz Jardim dos Santos, IncluídojnilO apresentado; ignora-se b destlnpiManoel Jacintho de Almeida, na Juntade Alistamento militar-, RaymundoNonato Lopes de Menezes, incluído,mas não se apresentou; ignora-se odestino. Ottoni Outival. Wa Carta geraldo Brasil.

O sr. Maurício de Lacerda — lissaCarta geral é uma das cousas Inferes-santes deste paiz.

O sr, Gonçalves Mala — Homero daSilva Paranhos. Está Instruindo a linhade tiro de Caxias.

Orniuz. Vieira. — Incluído, mas nãoapresentado.

Catão Pereira de Mello. Está ins-Unindo a linha de tiro da Barra do Ri-beiro.

Nestor da Silva Soares. Está na Car-tu geral do Brasil.

Capitão Pedro Antunes de Alencar.Assistente do commando da Região.

FranCISCÒ de Araujo Caldas Xexéo.A' disposição do commando da 5." dl-visão.

O sr. Bueno de A mirada — Com es-ses elementos ó ministro não precisade mais nada.

O' sr. Gonçalves .Maia — O que euquero é que o que elle disser combinecom o que está aqui; dò contrario i.eidenunciando.

Álvaro Jansen Siyra Lima Saldanha,incluído, não apresentado. Ignora-se odestino.

Heftor de Araujo Mello.- Servindoaddtdo ao I." Regimento de artilhariamontada.

0 sr. Bueno de Andrada — V. ex.l-ermitte uma pergunta: Ha nessa lis-u grande numero de offíciaes com anota -'ignora-se o destino" ?

Em caso de mobilisação onde se vaechamar lòtla essa gente ?

O sr. Alberto de Abreu — 1;' sóo corpo que ignora, por não te." sidoavisado do destino que tiveram, tiniavez que não foi avisado, declara queignora o destino.

O sr. Gonçalves Maia — AdolphoLopes da Costa. Incluído, não apresen-lado. Ignora-se o destino.

0 sr. Bueno de Andrade. — Issoê regular ?

O sr. Alberto de Abreu — Elle eracommandante. do regimento que estáem Curityba; foi transferido para ou-tro, e o regimento Ignora o logar ondeelle está, mas não igiionl que é offi-ciai do exercito.

O sr.Bueno de Andrada — Mais nause explica isso em ontem do dia ?Quando prestei serviços militares, liam-se todas as noites, nas companhias, asordens do dia, contendo os factos pas-sadòs nó exercito. A ordem th) dia des-se regimento devia, portanto, esclare-cer isso.

0,-sr. Alberto de Abreu. — Actual-niente não ha mais a ordem dò dia. aque o nobre deputado se refere, lia bo-letins, que só chegam aos quartéis Iresdias depois.

0'.'sr. Osório de Paiva. — A's vezesÍ5 dias depois.

O sr. Alberto de Abreu — As an-notações já estão feitas, ignora-se odestino." 1:' o mesmo que se dá como "Diário Oflicial" que recebemos atra-zados.

A respeito da época a que se referep nobre deputado por São Paulo, tam-bem posso dar testemunho do quepresenciei na revolta: um batalhão quesó tinha metade das praças, entret.m-to, organizávamos a folha de pagamen-to como se tivesse o effecti.vo total.Tive de pôr um paradeiro.

O sr. Maurício de Lacerda — Issoainda se faz hoje.

O sr. Mario Hermes — Hoje, não.O sr. Gonçalves Maia. — íloje lia

irregularidades maiores. O nobre de-putado pelo Paraná disse que as ordensdc dia chegam aos batalhões com trêsdias de atrazo, e ò sr. Ozono de Paivadiz que esse atrazo é até de 15 dias.

Isso prova ou não a artarchia noexercito, para a qual é necessária amissão ?

0'sr. Mario HermCS — A missão éque não é necessária. A missão-não éuma humilhação para o exercito, maspara a Nação.-' O sr. Mauritio de Lacerda — Nessaparte não apoiado. Humilhada está aNação com um exercito nessas condi-ções.

O sr. Mario Hermes — Protesto.O sr. Maurício de Lacerda — V.v.

eex. confessam que o exercito estádesarmado, que está sem disciplina.

O sr. Mario Hermes — Qual éa indisciplina ?

Ò sr. Alberto de Abreu — A in-disciplina existe aqui: o nobre depu-tado é um reservista do exercito e fazdeclarações dessa ordem.

pi' sr. Maurício de Lacerda;—Vv. eex.querem converter o exercito em na-ção, quando a nação é que é o exercito.

O sr. iMario Hermes — Nós quere-mos o exercito nacional e não o exer-cito profissional.

O sr. Alberto 'de Abreu — Já umgeneral do exercito me disse que que-ria prender o meu collega, sr. Mauríciode Lacerda. (Riso).

O sr. Maurício de Lacerda — Amim ? Terii muito prazer em saber siesse general prenderia um inimigo nociinpo de batalha, do mesmo modoqae me quer prender. (Riso).

O sr. Alberto dè Abreu — De certoo fará.

AINDA O CASO DA PRAÇA DAINDEPENDÊNCIA

0 dr. Samuel Martins, juiz de di-reito da 1." vara da capital, concedeuhontem "habeas corpus" ao sr. AbílioRegis,, principal autor das oceorrenciasverificadas na noute de 31 do mez dedezembro do anno findo, na praça daIndependência.

Solto, pois, o sr. Abilio Regis, foiconduzindo para a sua residência, noPeres, onde se acha em tratamentodp ferimento que recebeu. "

_.Ò mesmo continua em estado gra-ve.

,0 dr. Samuel Martins concedeu o"habeas corpus" em questão, em vis-ta de não-ter sido lavrada, flagranciacontra o sr. Abilio Regis.

Por offensas á moral publica, deuhontem entrada na "Casa de deten-cão" á ordem da citada autoridade,

Braulio Pereira ,da Silva. ,

O sr. Gonçalves Mala — No 10." re-glmento se encontram 21 offíciaes nasmesmas condições, isto é, ignora-seseu destino.

0 sr. commandante Olavo ManoelCorren, nilo se sabe onde está. l-'oitransferido ? Está no regimento ? Nãoestá.

0 sr. Monteiro de Souza — Essasnotas de v. ex. sáo de certo anteriores,i ordem do ministro da guerra, por-que, naturalmente, depois da ordemelles já se terão recolhido aos seus re-gliíièntos,

0 sr. Gonçalves Mala — Perguntoeu, Já que me arrastaram para esse ter-reno: acreditam mesmo os nobres de-pulados, que o futuro exercito de ...vl.ooo homens, exlra-orçamentario,exlra-legal, seja melhor do que o ac-tuaj í

O sr. Mario Hermes — Deve ser.O sr. Gonçalves Mala — Deve ser,

diz v. ex., mas com os actuaes gene-raes, com o actual estado maior, coma actual organisação, com os nossosvícios, com os nossos costumes, coma nossa politica, dependente o estadomaior do ministério, esse futuro exerci-to" será porventura differente em qual-quer cousa do exercito que estamoscriticando ?

0 sr. Alberto de Abreu — Querv. ex, um exercito com generaes, quehão tenham dependência do mliiiste.rio ?luvq-a;no.lzdAilldn-J HPRFDLYUICRFD

0 sr. Gonçalves /Maia — Não; masquero uni estado maior, que não se-ia uni instrumento da politica do mi-Histeria da guerra.

O sr. Mario Hermes — No Con-gresso ha projectos que cuidam disso.

0 sr. Gonçalves Maia — O qu_i euquero é que o estado maior lenha pro-gramma, lenha idéas, seja realmenteum estado maior.

0 sr. Alberto dc Abreu — V. ex.faz injustiça ao estado mai r; elle temidéas, tem programma; v. ex. compre-hende que náo podemos dizer aquiquaes são os seus trabalhos.'

0 sr. Gonçalves Maia — Eíi me re-porto ao que disse o nobre deputadopela Bahia- sobre o exercito actual, noseu voto na commissão de marinha eguerra.

0 sr. Mario Hermes — Entre essacritica e a missão estrangeira em pe-riodo de guerra, ha grande di.staiic.i_

0 sr. Gonçalves Maia — Eu vi quefoi v. ex, mesmo quem denunciou oexercito como não tendo efficiencia...

ii sr. Mario Hermes — A razão ésimples. V. ex, pode ver mesmo peloseffectlvôs das praças. Ha um discursodo deputado Maurício de Lacerda, quediz. uma verdade; quem é em regra que¦¦ae ás fileiras do exercito para assentar praça ? São os mendigos, os famili-tos.

O sr. presidente — Observo ao ora-dor qúe está exgòltodá a hora da pri-oieira parte da ordem do dia..

0 sr. Gonçalves Maia — Eu pérguil.to a v. ex. si posso ficar com a pala-vra para continu. r 'amanhã.

0 sr. presidente — Ha outros ora-jlores inscriptos. . .

0 sr. Gonçalves Maia — Justamenteagora ia eu entrar na discussão da vin-da da missão estrangeirai, missão aliásque já é objecto de uma lei nossa. Asduas casas do Congresso votaram essalei.. .

ii sr. Bueno de Andrada — Commuitos protestos. Eu sempre proles-lei.

0 sr. /Mario Hermes — Admitia queo orador se mostre adepto da vinda damissão, queira qne em um momentocomo este, ella nos venha ensinar anos defender !

O sr. Nabueo d: Gouvêa — Muitospaizes, os Estados Unidos, a Rumania,a Grécia, têm missões.

0 sr. Mario Hermes — Tinham an-tes da guerra.

0 sr. Nabueo de Gouveia — Ago-ra mesmo, os Estados Unidos, a tém.

0 sr. Bueno de Andrada — Não nosmoldes que v. ex. quer.

0 sr. Nabueo de Gouveia — Qual éo molde que. eu quero !

0 sr. Gonçalves Maia — Sr. presi-dente, como v. ex. disse que a horada primeira parte da ordem do dia estáexgottada, peço que me inscreva paraopportunamente eu poder continuar adiscutir o assumpto, porque estavaapenas na primeira parte da primeiradiscussão da missão extrangeira, as-sumiito aliás que se prende intiiiiamen-te, como si entre os dous houvesse umcordão umbellical, com as forças deterra e mar que estamos discutindo.

Como proj.ecto de força de terra daCamaríà dos srs. deputados se discuteaté politica geral.

F' mesmo uma tradição velha, emtodos os paizes do mundo, no Brasildesde o tempo de nossos avós, discu-te-se com o projecto de fixação deforças a politica geral.

Si esta é a tradição parlamentar emtodos os paizes do mundo, especial-mente no Brasil, porque é que nave-mos de quebrar essa tradição, hojequando estamos em pleiu paz e nadanos pódir embaraçar ?

Assim, em nome dessa tradição par-lamentar que nós devemos respeitar emanter porque, si somos, com licençada palavra, um paiz perdido (não apoia-do) justamente porque nós não temoso amor ás nossas tradições, porquenão sabemos filiar os nossos actos aosde nossos antepassados aue estes simainda nos dão de lá, de aKn túmulo,as lições de seu exemplo, peço a v.ex. sr. presidente que me conservea palavra para a próxima sessão. (Mi.-to bem, muito bem).

CONSEQÜÊNCIA DE UM CON-TRACTO DE CASAMENTO

lo jardim da Alegria

Na ilha do Leite, districto policialda Bôa Vista, residem Manoel Pedrosua mulher Benigna Alves e sua filhaSeverina Maria da Conceição.

Enamorando-se desta o indivíduoAmitonio Baptista de Souza, dias de-pois a pedio.em casamento, indo lo-go residir em companhia dos paes desua noiva.

Decorreram-se os mezes e, em no-yeinbrò do anno findo, Antônio deSouza, por não lhe convir mais desfezo contracto de casamento. <>

Hontem appareceu na 3." delegaciada capital, o pae de Severina da Con-ceição, queixando-se ao dr. Maia eSilva de ter sido a sua filha defloradapor Antônio de Sdtiza.

0 dr. 3." delegado, tomando emconsideração a queixa, mandou pren-der o indigitado criminoso que negaterminantemente ser o autor do des-virginaniento de Maria da Conceição

"~\ BOA VIAGEMA pa.vsagem seduetoraniente varia-

da nos encanta ao penetrarmos cmBôa Viagem. Tém-sc a sensação quetoda a praia, pertence a Fanécá e queliff elle é um soberano cujo valor iu-discutido estende-se por toda a regiãoatravessando mesmo o oceano cujapoesia Já táo contada pelos poetas, nosfaz ainda recordar. Náo ha elogio nemexaggero. Fanéea é a alma de Bôa Via-gem, alma, vida, alegria, encanto, peloincauto, pela vida, pela alegria quetuas gentilisslmas (lilias emprestamiquellas paragens, aonde o outomno.-in primavera avermelha as folhas doscajueiros que bordam as estradas. Sa-'.ia da alegria festiva que banhava, comoj mar os seus adeptos, os corações deodos os veranistas; porem, ainda nãouivia tido oceasiáo para, verificar es-;e contentamento geral, essa mocidadeadiosa e feliz, esquecida dos aborre-Mmentos do inundo, diários, constai)-:es e naturaes. Um domingo convidou-ne a visitar Bôa Viagem. O sorriso, ;i.•erve, a alegria dominavam o bar ondedescobri logo, uma pintura futuristae modernista assignada Ebo.

Fui logo apresentado aos seus aue-uires. Felicitei-os. Falta o Faneca, gri-taramj elle fez as lettras e deu diversasindicações. Lá vem o Fanéea, perfei-.0 gentleinan e recebe tambem tnthu-dasticos cumprimentos. Estamos irmiôa Viagem — n'unia satisfação geral,iu melhor, n'uiiia grande familia aon-le todos brincam, todos se divertemta maior cordialidade. Vejo um grupoencantadoramente attrahente e vou apalestrai", Mlles, Beatriz Martins, Evan-felina, Maria. Odette e Bijou Faneca,Nina de Souza. Doninha Lyra e Chiqui-

a Breuand, bellas, encantadoras e per-fumadas como uma cesta de rosas, de-liciam-nie com suas criticas e com astuas impressões. E' um verdadeiro pra-<er ouvil-as, admiral-ás n'unia valsa e.inda as senhoritas: Maria José da Cos-ta Ribeiro, Maria Thereza, Feliciana eMaria da Conceição Pontual, Lulu'Faneca, Judith Jacques, Aurora, MariaLuiza e Julieta Lacerda, Rachel e ElisaTexeira, Ernestina Jacques, Lúcia, Leo: Helena Fonseca, Amy Seixas e San-tinha Martins. Entre as apreciadoras,consigo escrever os nomes de mlles.loaíiíiitã Maranhão, Xicuta Lacerda,Aura e Helena Araujo, Gr.inàura RegoNetto, Maria Dulce Pinto Pessoa, Ce-'este Pinto Pessoa, Isabel Britto, Mar-lha e Leticia Castro, Maria Carolinae Virgínia Gonçalves, Candinha San-tos Dias, etc. Passo a vista na longa edistlncta fila de senhoras.

Percebo mines. Plínio de Araujo,elegantíssima no seu costume verme-lho; Pereira Faneca, dr. João Gonçal-ves, dr. Mario Castro, dr. ÍWalfridoLeão, coronel Mandu' Seixas e Auto-nio Tigre, n'uma elegância sóbria, des-tacando-se pelo brilhantismo das atti-tudes; mine. dr. Graciliáno Martins,admirável na sua "toilette" azul claroe suas encantadoras filhas Beatriz, eSantinha com seus irmãos, verdadeirospríncipes de belleza, Octavio e Mareei-to, parece um pastel de Besnard, oumelhor um ramo de hortensias azues.Um conjuneto sereno é formado dasexmas; senhoras: Horacto Fonseca, co-rónel João Amorim, Joaquim Britto,Manoel Pontual, Canuto da Annuncia-ção. Correia de Oliveira, Lino Jacques,'Cullins. Montheath, Smallpeace, GoreLittle, Sladen, Cooper, Castles, Brack,etc.

A paisagem fica em relevo com oclarão do luar. O mar soluça pausada-mente.

CoivtemplailHo o scenario maravilho-so que se offerece aos nossos olhos,ibservaiído aquelles coqueiros e aquel-

Jas arvores, arvores de um verde quen-te e rubro, sentimos que em Boa Via-gem, existe um encanto subtil, umabelleza-esparsa e magnífica, um am-biente acolhedor e propicio aos gestoselegantes, ás meditações suaves. Ouçouma discussão. São os rapazes que fa-'.em uma espécie de berlinda. RenatoMartins está em foco. Todos procuramvel-o. E' a nota chie, dizem uns, é omais elegante affirmam os outros e fi-nalmente solicitam a minha opinião.Era difficil. Observei, passando ligeira-i-,v nte a vista, elegância, distineçãò elinha nos seguintes "danseurs": lide-fonso Magno de Oliveira, FranciscoMonteiro, Rogaciano Mello, AlbertoTexeira, Davino Pontual Sobrinho, Fre-derico Pontual, Faustino Souza, Arlin-do Salazar, Romulo Guimarães, Alber-to e Vietor Seixas, Abelardo Lobo, JoséVicente Meira de Vasconcellos Filho, onosso Bebe; Ricardo Brenaiíd, o "char-meur", Luiz Lacerda de Almeida, deuma educação finíssima e um perfeitocavalheiro; Manoel Moraes Rego, Ma-rio Silva, Jorge Gatis, Oswaldo Jac-quês, Davino Pontual Júnior, JoãoGonçalves, sempre elegante e outros.

Numa pequena meza vejo um "en-semble" altamente distineto. DestacoClycerio Bandeira, Ferraz de Camargo,Luiz Cardoso Ayres, Anisio de Cas-tro em palestra com mlle. Faneca. Gru-pos esparsos alegram os arredores dobar e o piano, a cantar valsas e polkasnos convida com . auetoridade. Mlle.Carmen Silva de um talento magnifico,e de. uma bondade extrema não se fur-ta a satisfazer ós veranistas; arrancasons melodiosos do teclado, dá alegriae encanto a toda aquella sociedade esente-se feliz. Parabéns a jovem e ta-lentosa pianista, parabéns aos veranis-tas que emprestam graça e vida a BôaViagem, essa praia de alegrias, essapraia de saudades...

Virgílio Maurício.

A- VIAGEM A TERRASANTA

Experimentem a manteiga de leitepasteurisado marca "Castello".

PELA FORÇA PUBLICA DO ES-TADO

E' RETIRADA A MUNIÇÃO DAGUARDA DO 1." BATALHÃO

Hontem á noite, fomos informadosde que tinha sido retirada, inespera-damente toda a munição da guarda do1." batalhão da Força publica do es-tado.

Logo procurámos saber o que haviade verdade, nesse sentido.

Effectivamente, a informação eraprocedente, segundo nos disse ocapitão Davino Ribeiro de Senna in-tendente da força publica, pouco de-pois das 19 horas, penetrando noquartel do 1." batalhão policial, situa-do no pateo do Paraizo, dirigio-se aoalojamento da respectiva guarda e fezretirar uma caixa com dois mil qui-nlientos cartuchos, destinados aos sol-dados componentes da mesma guar-da.

0 facto' causou extranlieza aos pro-prios policiaes, pois é de praxe ter-se sempre reservada munição em oalojamento do corpo.da guarda do re-ferido quartfl.

Jaruialem, berço do cliris-lianismo, é afora uma cidadãdoi chriitãot. Oi toldado! in-gleiea conseguiram apoderar-iedelia, expellinlo para longe oidominadores mutulmanot. Nãoú poii tem opportunidade evo-car aqui oa Lugaret Santo»,onde noite Natal a piedade doihomem te tenlirá melhor ( emai» perto de Deui.

A Palestina é um paiz que occtipapequeno lugar nas cartas geographl-cas, mas a sua historia è táo antiga econsta de factos tão grandiosos e al-trahentes como nenhuma outra. In-números sáo os peregrinos que a vãovisitar e a ficam conhecendo como asua própria terra.

Os nomes das suas montanhas, dossgus rios, dos seus lagos, das suascidades, das suas aldeias e até dassus colunas são ha séculos familiaresa todo o Üccidente.

Porque ese interesse universal?De certo a causa não são os sitios e

as paiz.ageus apezar de todas as suasbellezas naturaes. Não sáo somenteas recordações históricas, com todo oseu interesse. E' o nome mágico deTerra Santa, que attrae e retém mi-lliares e milhares de peregrinos.

A Palestina é com effeito a TerraSanta dos Israelitas. No seu territoriodesenrolaram-se as scenas do AntigoTestamento e era alli que se elevavao Templo de Salomão. A Palestinaé a Terra Santa dos Mussiuna-nos, que veneram tambem os persona-gens do Antigo Testamento, e foi so-bre as minas do templo de Jerusalémque o califa Ornar, segundo suecessorde Mahomet, mandou edifiçar o san-ctuario que depois do de Mecca é olugar de veneração por excellencia.

Emfim a Palestina é a Terra Santapara os christãos, pois Jesus ahi pas-sou os trinta e três annos da sua vidaterrestre.

O porto de desembarque é em Jaf-fa. Immediatamente tem-se a impres.são do Oriente populoso, de coloridovivo. Passa por alli o caminho mariti-mo, tomado desde os tempos mais re-motos para ir das margens do Nilo ábacia superior do Euphrates.

Uma estrada de ferro leva o via-jante em três horas de Jaffa a Jerusa-lem. Deixando os vergeis de laran-geiras á beira-mar, o trem sobe aencosta do plató, que constitue o co-ração da Palestina.

Não é sem profunda emoção que,no ponlo terminal desse trajecto, nomeio do alvoroço dos carregadores debagagens e dos çocheiros de carros,se lê na parede da estação a palavra:'"Jerusalém".

Parece sonho e custa a crer que seestejam vendo as próprias muralhas,os monumentos e as ruas da cidadetantas vezes citada na Historia Sagra-da.

Jerusalém offerece logo ao viajan.te o curioso espectaculo das suas vie-Ias estreitas, em ladeira, algumas cons-tituidas por uma simples escada .echeias de gente com fatos vistosos:frades de habito preto ou branco, ir-más de caridade, guardas da poíiciatodos de preto, mulheres embrulhadasffm véos, Árabes de mantos listadosde cores vivas, peregrinos e turistas,vindos de todos os pontos da Europae da Ásia, desfilando em rápida sue.cessão. No meio-dessa multidão pas-sam camellos carregados de fardos,e asnos que caminham sob os gritosensurdecedores dos seus conduclo-res.

A visita a Jerusalém começa em ge-ral pelo quarteirão dos christãos, ondeattrae a todos em primeiro lugar aegreja do Santo Sepulchro, que guar-da a lembrança dos lugares onde Je-sus soffreu e foi enterrado.

E' indizivel a impressão que se temlogo á entrada. Transpondo a porta,diante dos guardas inusuliuanos, òviajante esquece tudo e sente-se qua-si esmagado pela mysteriosa escu-ridão onde pairam nuvens de inseii.so e brilham as scintillações de umgrande numero de lâmpadas.

Percorrem-se, uma após outra, asegrejas e as capellas destinadas' aosdifferentes cultos: grego, latino, ar-menio e copta.

Ouve-se Um murmúrio interessantede preces e ladainhas, abafado ás

vezes pelos sons graves do órgão. E'com emoção cada vez mais intensaque o viajante percorre, ponto poiponto, os lugares onde Jesus passou;aqui, onde foi coroado de espinhos,alli, onde foi pregado na cruz e adeai.te, finalmente, onde foi sepultado.

Foi Santa Helena, mãe doimperadorConstantino que mandou construir aprimeira basílica nesses lugares san-tos, 300 annos depois dos aconteci-mentos de que elles tinham sido sce-nario.

Não resta entretanto quasi mais na-da do edificio primitivo; saqueado pe-Ios Persas, muitas vezes reconstruídoe remanejado no correr dos séculos.

Depois da visita a Jerusalém, nãose pode deixar de ir a Belém, èxcur.são fácil, de cerca de 8 kilometrosao sul da cidade. '

Na pequena aldeia de Belém dominaa grande e simples igreja da Nativi.dade cuja construcção foiiniciada ha mais de 1.600 ánnos nolugar onde Christo nasceu. 0 humildecurral, que abrigou José e Maria estásubstituído hoje por um sanetuario or-namentado de mármores ricos cheiode lâmpadas acesas dia e noite ondeoram os fieis dos differentes cultosdistribuídos nas partes doxedificio quéHies estão, respectivamente indicadas.'O lugar onde Jesus nasceu é assigna-lado por uma estreita' de prata engas-tada no chão e circumdada por umainscripção,Soldados turcos fazem a guarda co-imo em Jerusalém, para impedir que osadeptos d'Aquelle que pregou a Pazno Mundo não briguem por causa dainvasão de alguns centímetros na col-locação de um altar ou de uma pare-de. A questão de abrir-se ou não uma

porta já quasi desencadeou a guerra;A segunda excursão, que se faz nósarredores de Jerusalém, toma dois diasde carro por caminhos péssimos. Saé-se da cidade muito cedo pela portade Damasco; transpõe-se o Cedronpassa-se por Gethsemani e depois aboNdani.se as: encostas do monte das Oli-veiras. Jerusalém, illuminada pelosraios do Sol nascente estende-se numadmirável panorama na outra verteu-te do valle, onde se vê um grande nu-mero de túmulos judaicos. Dominai),do as muralhas do recinto, surgem oszimborio de reflexos azul-esverdeadòsda mesquita, edificada no lugar doTemplo de Salomão, e torres e,flechassem numero, que se perfilam no céomatutino.

Chega-se em breve a Bethania situa-da no fundo do valle. E' ahi que devem .estar o túmulo de Lázaro e acasa de Martha e Maria.Depois a estrada desce continuamen-te fazendo muitas curvas, como asestradas das montanhas na Suissa atéo fundo do valle do Jordão, Consti-

1IOAS FESTAS E ANNO NOVO

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N.it -¦B_t__jj_-_.. ;.i -

-Envlarain-nos cartões de boas ;festase anno novo as seguintes pessoas ecasas cominerclaets:

a folk-lorlsta brasileira Alda Ju.racy e Le Chocolat, poeta repcntlsta,de Rio Claro, S. Paulo;o sr, Jaime Paradela & C", fa-bricantes do "Sabão russo"i

"The dr. Williams Medicine Co;Ilelnzelmann & C", estabeleci-

dos ii avenida Rio Branco 11, Rio deJaneiro.

NO BECO DÕOUVIDOR

A' 1 l|2 hora de hojlt, os marinhei-ros do Lloyd brasileiro José Miguelda Silva e Phllomenio Casslo e o sol-dado do 49 batalhão, de nome PedroJosé de Lima andavam pela cidade.

No beco do Ouvidor encontrandoa mulher Judith Maria da Conceição,dirigiram-lhe pilhérias, sendo repelli-dos pelo companheiro de Judith, denome Adolpho Julio Bandeira.

Isto bastou para um dos citados ma-rinheiros puxar por uma faca e investir contra Adolpho, no que foi obs-tado pela- intervenção de alguns poli-ciaes que prenderam òs desabusadosmarinheiros, levando-os até o quartelde S. Antônio.

LOTERÍÃ*FÊDERAL(Telegramma recebido pela Agench

geral em Pernambuco.)3. Exi. Em A de Janeiro de 1918, 37

do plano 351. .33771 Capital 16:000*0005W 1:000,?000

27856. ........ 2:000$0001514 1:000$0005303 1:000{!000

TerminaçõesTodos os números terminados em

71 teem •!$ e em 1 teem 2$, exceptoos terminados em 71. .

A mais saborosa e pura manteigade leite pasteurisado é a de marca"Cas-tello".

tue esse valle uma profunda depressãorelativamente ao plató onde se elevaJerusalém. A descida offerece lindasvistas .^sobre o maravilhoso valle, on-de corre o Jordão, desde o mar deGaliléa (ou lago Tiberiade) até o marMorto. A distancia que separa em li-nha recta os dois mares ,é apenas de100 kilometros; mas o rio faz tantasvoltas que o seu curso é quasi três ve-zes mais comprido.

O olhar é encantado pelo coloridosuave que se nota nas differentes to-nalidades do verde dos salgueiros ejuncos que marginam o rio, e do azul.rateado do mar Morto, a cuja mar-gem se chega por uma estrada árida,que passa por entre monticulos de la-ma e arbustos mirrados, onde fazempastar os camellos.

Pode-se descançar o? praia pedre-gosa e tomar um banho nas suaságuas, sele vezes mais salgadas que a;do- oceano. Essa alta proporção dtsal dá o liquido uma densidade ondeo nadador conseiVa a muito custo osbraços e as pernas, sendo necessáriotomar depois um banho no Jordão pa-ra tirar da pelle os crystaes de sal. E'no rio onde, aliás, se vão banhar mi-lhares de peregrinos, especialmenterussos. Esses fieis mergulham religio-sameiite nas águas celebres, que a;judeus atravessaram no seu êxodopara a Terra de Prpmissão e com queJoão baptizou Jesus.

Em geral os peregrinos levam aroupa com que se banharam, guar-.lando-a piedosamente para serem en-terrados com ella, pois a peregrinaçãoé um grande acontecimento na vidados que a fazem por

"fé.'Alcança-se depois Jerico no termo

do primeiro dia de viagem, e passa,se ahi a noile. E' sem duvida o pontodo globo habitado mais baixo queexiste, pois quaisi todo o curso doJordão está num nivel muito inferiorao dos mares, e o mar Morto está Í392metros abaixo do nivel do Meditera-neo.

A Jerico mencionada no Antigo e noNovo Testamento é um monte de rui-nas. E' no lugar de Jerico do tempodas Cruzadas que se eleva a aldeiaactual, toda circumdada de jardins epomares.

A volta para Jerusalém faz-se subiu-do uma longa encosta, que os peregri-nos transpõem a pé em lembrança dosque iam outrora ouvir a palavra de,S.João Baptista.

Não se deve deixar de percorrertambem, em Jerusalém, a parte su-deste da cidade Onde se erguia o fa-moso Templo de Salomão. O sitio éoecupado hoje por um conjuneto deesplendidos edifícios musulmanos, comgrandes pateos. Suppõe-se que o' pon-to nuis alto. da collina que elles co-brem, no lugar onde está o ziniborioda mesquita chamado Cúpula da Ro.cha, era outrora o- altar dos sacrifi-cios. Fica-se deslumbrado pela- da ar-chitectura e pela esplendida ornamen-lação desse sanetuario, onde só'é per-mittido entrar descalço. Admiram-seas telhas azul turqueza que o cobrem,os esplendidos vitraes, as abobadasgrandiosas, os elegantes pilares e ostapetes macios.

A mesquita El Aksa — o que' signi-fica "a mais afastada", porque é amais distantes de Mecca — eleva-se a15o metros da Cúpula da Rocha. Es-sa antiga cathedral; christã, que .foitransformada em mesquita pbr Ornarinteressa tanto pelo seu aspecto ex-terior como pelas riquezas que con-tem.

Para completar a viagem á Palesti-na, e preciáò ir á Nazareth; Pará issopode-se tomar de, novo o trem de Jaffàe embarcar para Caifa, de onde sevae de carro a Nazareth. Mas devetomar o caminho por terra quem qui-zer reviver as recordações do passa-do: e o próprio caminho que Jesustomou para fazer essa viagem, Vae-séate Naplusa de carro, e dah. em dlan.te a cavallo, até Nazareth, Sae-se-deJerusalém pela estrada do Norte -'su-bindo uma collina de onde se avistapela ultima vez toda a cidade; -Passase durante o dia por uma região decollinas e valles, onde .correm crys-talinos regatos e esfèndem-se férteiscampos.

A primeira etapa é até Naplusa que-e_ a antiga Sichem. Ahi vivem os ul.limos descendentes dos antigos Sa-maritanos: cerca de 200 miseráveisVê-se na sua sy-nagoga um maiiuscri'-pto dos livros de Moysés e de Josué.Faz-se um pequeno desvio, no vallede Sichem para ver o poço de Jacobonde Jesus cançadò ' da viagem Sen'tou-se para repousar e onde teve- coma Samantana a conversa que todos co..nhecem.

Depois a. estrada corta o valíe. deDothain que é ainda umas das prin.cipqes estradas commerciaes entre oEuphrates e o Egypto. Atravèssa-seem seguida a planície de Esdrelou on-de se feriram., tantos combates desdeo tempo de Sisara ao de Napoleão.(bxt.)

NOTAS SOCIAESAnnlveraarlo. rDecorre hoje a data natalicia da pe.

quena Maria Augusta filha do sr.Manoel Rosas e d. Zalra Oliveira Ro-sas,

Fazem annos hoje:o sr. João RèlS)o sr. Manoel José da Costa;o sr. Antônio Ferreira Lima;o s.. Carlos Alcântara dc Mellc

Costa;o sapftáo Manoel Simeáo Soares

d'01lveira; ' • •a sra. d, Alice Vieira, Sobrinha

do major Miguel Menezes;. — a sra. d. Maria Attgusto-Cariiei-ro Lima, esposa do. sr. Felippe Be-zerra Lima;

a sra. d. Emlllana Fonseca d'0li-veira, esposa do sr. José Ramos deOliveiras

a sra. d. Maria da Conceição San-tos, filha do capitão Oswaldo Santos;

a sra. d. Luiza de Mello Cosia;a sra. d. Thereza de Souza Leão,

esposa do dr. Miguel de Sòu_a Leão;a senhorita,-Isnícnia da Silva Ban-

deira;a senhorita Isaura Sampaio, filha

do sr, Joaquim Sampaio;a senhorita Mary Diniz;o pequeno Edgar, sobrinho do

sr. Carlos Seixas; .—, a interessante Dalyla, filha do sr.

José Canlpello;'a- interessante Carmen, filha (Io

capitão José Carneiro Campello;o pequeno Ivo filho do sr. Auto-

nio de Moraes;Contractoi de ctiamentoi:Conimunicain-nos que acaba de con.

tratar casamento com a senhorita Ma.ria Celorrio Ruiz,. filha dp negociantenesta praça, Felix Cordova e sobri-nha do sr. Crlspim Celorrio, d jovenArmando Ferreira Lopes, filllo do sàu-doso commendador José F. Lopes,

CaiamentoitO 2." escrivão dos casamentos

José- Alfredo dos Santos, que funecio.:ia dos districtos da Bôa Vista, Graça,Poço e Várzea, affixou na repartiçãoio registro, á rua das Cruzes n. 90,I." andar, editaes de proclamas dosleguintec contrahentes:

Brazilino Alves Feitoza, residenteno Cliacon 24 e d. Josepha de J.vraGomes, residente em SanfAniia deDentro, 35^ districto do Poço, soltei-ros, naturaes deste estado.

Mario Ferreira Bandeira, natural daBahia, residente á rua Fernandes Lo-pes n. 44, e d. Abigail Ferreira Bal-tar, natural deste estado, residente átravessa do Ventura n. 123, districtoda Graça, solteiros.

Bacharel Luiz Gonzaga de Albu-querque Maranhão, residente em Ja-boatão e d. Maria Angela de Albu-querque Maranhão, residente i rua S.Gonçalo n. 92, districto da Bôa Vis-ta, solteiros, naturaes deste estado.

Manoel Cavalcanti Gouveia e d. Ma-ria Izabel da Cunha Pedroza, soltei-ros, naturaes dest eestado, residentesá rua dr. Joaquim Nabueo, districtoda Graça.

Mauoet Dantas da Silva, residenteem Dous Irmãos e d.'Maria Pereira'daSilva, residente na Pedra Molle, dis-tricto do Poeto, solteiros, naturaesdeste estado.

-v O i.° escrivão José Fausto de ,Fi-gueiredo Carneiro que funeciona nosdistrictos do Recife, Santo Antônio,iãp José e Afogados, affixou na re-partição do registro, á rua dás Cruzesii. 9(3; 1." aiidar, editaes de proclamasde casamentos' dos seguintes contra-lientes:- -.

Luiz Gonzaga Bompastor e AltiisaPires Ferreira, solteiras, naturaes dePortugal, residentes nò Sancho fre-guezia de Afogados.

Alfredo Soares Monteiro e Mariadas Dores Monteiro, solteiros, natu-raes deste eslado, residentes á

'rua do

Sabino, freguezia de Afogados.CoDngioe e eicolas:Reabrem-se no dia 7 do corrente as

aulas dò' "Externáto S. Gonçalo",sito á rua do.Padre Floriano n. 21'.

a sra. d. Amélia Ferreira Bartho-lo teve-a delicadeza, que agradecemos,de comnninicár-nos que as aulas dò"'Externáto Santa Izabel"-, por ejladirigido, começarão a funecionar 'nopróximo dia 7 deste mez. ''

Curso'infantil — A professora,d.Maria do Carmo Ranios acaba de abrir-uiii curso infantil obedecendo • a ummethodo intuitivo e pratico, onde se-rão ministrados alem da instrucçãoprimaria; trabalhos de agulha e enshia.mentos tfe educação' moral e' civica.

Esta nova escola acha-se installadaprovisoriamente á rua da Harmonia: n.458, na Mangabeira de Cima, devendocomeçar a funecionar a l-t do correu-te.

Faculdade de direito do Recife—Acha-se fiiiiccionaniro a ' secretariadesta. Faculdade todos os dias úteis.

Minai:Na Matriz de S. Antônio, foram.ee-

lebradas missas ás 8 i|2 horas de hon-.tem; 'em coiiimemoração ap 7." dia dofaliecimento do pranteado joven Tan-credo Gonçalves Ferreira-, compareceu,do grande numero de- amigos e ad-miradores da familia e'do saudoso mor-lo.

.Renovamos á familia do joven ex.tineto, as nossas condolências, i .

—Os srs. Pereira Carneiro & Cmandam celebrar missa a 7 do cor-rente, pelas 8 horas - da\.manha; na ma-triz da Bôa Vista, por alma das victi-mas do "Tac(Hary".

— Deputada SanéAnm Castro —Poralma. dp..,deputado .major, SaiifAnna.Çastror foiíjm, celebradas, hontem, mis-sas na matriz de S.' Antônio, còmpa-recendi, a' :ésse piedó.o acto'os re^pilesentantes do': sr. 'governador doestado, do general comniandant-e da re.gião, do desembargador, chefe. de po.ncia, commissões da Camára' e Sena-,do do estado;' do corpo docente doLyceu de artes, e officios,. da "Liga-pernambucana contra o- analphabetis-mo" e outras associações, alem deamigos e admiradores do pranteadoextlhoto'."-' " ' - Enviamos: ainda nossas condolências

RELÓGIO FURTADO'

Appareceu hontem, ás 14 horas naRepartição celitral da policiai á mulherLeocadia Toledo de Barros, residenteá rua Lomas Valentinas queixando-sede uma sua companheira, a quem ac-çusa de ter Súbtrahidò um relógio, pul-s,eira- d& 'ouro; pertencente a siia tiae que estava depositado em seu no-der. •.

Esse'objecto foi' furtado, conformeattnbue Leocadia, na oceasião em quese achava ausente de casa.

á enluetáda família ,dô saudoso dípú.tado.

DívaraãeiiTheatro Moderno

'—¦ Como erà deesperar accorreu liontem, ao' "Tliea-tro Moderno" um grande numero deespectadores para assistir á exhibiçãodos episódios "A JustlíicaçSo de uinInnocente" e "A vingança do bandi-do" do bfillisstmo "dralila'em series"O 'estigma ou a -malha rubra'.', queestá causando successo neste theatro,

Completou o proüramma o illm na.tural de Pathé Freres intitulado "Aacção da França, em Marrocos".

0 "Moderno"/ainda repete hoje nseu confeccionado-. • programma deItonteiii. •"

Para amanhã, dpmiiygp, porá fitaem.7 arrebatadorès actos, extranldos4o romance do' mesmo rioine dò' gran.de dramaturgo francez Vlctorlen Sar-dmi. ' ' ' ':'

.'.'Uma montagem irnjleccavél. e .. uma

ácçlo intensa que se desenvolveu na al.ta /sociedade • franceza; em melo de re-qmntes e elegâncias.

As' bancaiS' de' Moiitè Cario,As delicias e os perigos do Cote

d'Azur, '

As mizerias da espionagem. ,Os sophismas da- diplomacia.De tjue o amor é capaz.' As mais lindas toilette? creadas pe.

Ia moda.. . .,, ._......,.'—¦. Cinema Pathé. — ,Gònsiltulo um

successo a aprèseniaçJò,' no "Pathé",da emocionante pellicüli.. "Fiíxío , ne-landa",1 em que Emílio Ghionce.AldaBorell desempenham' cóin esmero osseus papeis.'-'

' ' '.' .—-Hoje ektecihemi-tífm óm.seu.car-

t:>z a 3." e 4." series do empolgantecine-drama- "O perigo amarello'.' eu"Os Crimes da quadrilha-. Tóni^iW,',denominadas "O veneno deTarantU-Ia" e "MâchlnaçJb Infernal".

Do gerièro dos "Mysterios Üé.Ne.vYork", "O perigo amarello tem si-tuações empolgantes de uni effeitosurprehendente.

O cinèmá "Pathé" deve ter hojeuma enorme' concorrência."

Cinema Victoria — Foi projecíá.do liontem- na tela do "Victoria" ofllb "0 veneno do ouro" dividida èm5 actos, da grande fábrica dinamarque-za "Nordisk".

Hoje será repetida esta interéssan.te ftia.

—-.Cinema Popular — As series t.*e 2." do "Perigo amarello" foram ex-hibidas hónteín perante uma platéacrescidissima.

Os freqüentadores do "Popular" fi-caram bem impressionados com osempolgantes episódios, desse . bellis-

simo drama. ;'^. ::O programma conffeccionado \ parahoje compõe-se dps- films'"O venéjio

de ouro", drama em 5 pártès,.'e "tíè-tective amador", comedia encantadora,dividida èm 2 partes. '.,{¦¦

ViajantM:Engenheiro Arthur Dantas Barroca—

Vindo do Rio de Janeiro, a bordo dopaquete "Minas Geraes" e em visitaa sua exma familia qtie aqui rezide,acha-se actualmente '. aqui,', or Illustreengenheiro dr. Arthur" Dantas'Birro-ca, pernambucano e que há aiinos mò-ra iio Rio de' Janeiro.. •

¦ Ao recèm-cbegádo;\que está hòspè-,dado' no hotel do "Parque";'as nos-sas boas viiidas.

i— Major- João Florentino de. MelloDeverá regressar hoje para Amará-

gy, onde t proprietário •'¦ do engenho"Jaguara.ia", o distineto. cavalheiromajor João Florentino: <Je. Mello; quese achava nesta cidade desde hontem,tratando de negócios comerciaes'.'

Feliz Viagem. . •-.!,;—Dr. Leão Velipso— Procedehte de

Liverpool, fundeou hontem no Laniá-rão-.o paquete inglez "Amazon", tra-zendo a bordo o; dr. , I_eão . Vellbso,redactor chefe, .do "Correio dá Ma-nhã", no que se assigna com o pseudo,nyhio'dé Gil. Vidal... ¦ ,f .-.

O brilhante" jornalista fora á .Çurppapassando lá muitos mezes, . visit-indoas frentes de batalha, de onde traz.boas iriipresSões que com • certeza ásdescreverá com ò seu estylo súbtil, eagradável. . ' ;. ¦?¦ .- ¦ ~:

Ao illustre viajante desjamps. . bôaviagem. . ., , , 7 ....

Passageiros chegados dó-, norteno vapor nacional "Itátinga" >no dia-1 do; corrente. -

De Macau -- Luiz de Britto.. '¦'.¦¦

De- Natal — Ezequlel de- Souza:. eGeraldo Elisberto Vou SbhSteiiv.Jun.Iòr.

Chegado do sul no ; vapor nacional"ltapuhy." no dia 4 do corrente; .Da Bahia — Joio .G'0hçaíves,[ padre .

Cladiò FranCeis,' Edgar topes,. Rglnão iTaborda Rodrigues- e.Benigno,''Lèssa..

De Maceió — José AntôiÜo' fíeves,Annita- Leiglashj Liciniò".' ,'Gòmies eOlindina Gomes. •'¦ " '/..",.-'•

Chegados da :Europivno.,vapor in-glez "Amazon", íio dia";4 rdo.,coi'ren-te. " - -¦¦'^¦-¦[:

De Liverpool — Alfred, JennlngsDelany Arthur Llewellyn Grittith Wil-liams Gerald Çminey Joaquim dá.Sil-va e Sam Shán.' ,.;,.¦-.,,o ••. De Lisboa,-— ÍVÍario'.Cald_s,i! AlfredoJabes, Alfredo Vieira- Qsorljp; V £ I.UizFelippe,' Claudiano Rarhòs. Maia, Cüti-dimiço SilVa Neves,. Abel Lopes,, fi-guelrêdo,.' Alberto Gomes : Azevedo,Befii-irdú /Biaiico,' tliiágp Ma»u;es^Óli-Veira, Anna Pastora'-;dós' Sabiòs'-'."JoséBarbòza ' Cota, Càrmeii' Garclit'.¦" BJan-co; Álvaro Lopes, Máriã.LopeS; Áléi-des Lopes, Magna-Lopes . FranciscoOliveira; FtorerrtmárCojide Garcia, Mir-chnoi Garcia, Maria.-;;dá Silva '(filha),Maria, Ehiilia ^dísfc SilVai; Màri^

'M^quesPereira,. Rosa;:.Pereirá; Vàlei|tl'h» - Mir-q,ues, José Gomes da Cruz, AA«j»andoPinto, Joaquiin 'Màrqües,:"; 'AltíeftihoCorreia Oliveira e Philòníena : de Jé-sus.,,. •.'¦¦¦ -. , '.

FaUacinéntoai '-;[[ -' ^» , ;_T.'l"._,"''

. Falleçeu -pelas '2 hòrás.'da in4ni__-'dehontem, i rua Vidal de Négreíròs; n.

S6..•..0._P,«<l.S.no Heliò, cont',2 ãnnõs.deedtide, filho dç dr. Paulo André Cilasda Silva,, promotor publico de,.'yicto-ria,.,ede sua. esposa dv- Osmínija-Diasda Silva, > " ',; " •

Ó' seu enterrámentó réãlViou-se As17 hora$ de hontem,.no cemitério d«s; Amaro, perante numerosa assistenicia._. ¦.-'; ;• " ¦¦¦; '---'-- -¦ ,-.

, Pezamés;5.';stia..'diísoláda;fainlI,iá;. ' !

COMMBRGIÁNtE' ÀÜGREDÍdÒ

Hgfet»,. ^^^^^^^^Mi-^^M>aMMi^^»M-__rnrMniM|H|M|| ^mm^ibiimm mumim^TOfigi_B^SWR9WU_--__s^K?i,,-^5^a^K^g_sg _•.,, mif_W3!_W____&_ "~:~^r ~''~7^'~^^f: ¦'¦ '::" '"'"' S íâàwÈsías^^

'' no'paíê(5 -pb lÁÇReÁpO¦;;''

0 s>. Manoel.Pereifj XiÃi»; com-merciante no visinho estado dá' Pa-rahyba- e actuálmèiítè' nésla cidádêr emvisita a pessoa de sua.familia; soffreuho.ntem- umdeüícàto pHyslco no pátéodo mercado de São Jpsé. ,'' ¦[ ¦.Foi autor dt* mesmo o' seú ex-eiii-

pregado Benevides -Ferreira1 da SllVa..Motivo^ a aggtfre^sáó^^SfUndo-i.íegaa victima tel-o. despedido de sua' ca-,sa, por abuso âe confiança. __j

-;j35S

£&.

N.4.SQLICITADAS

Sem ¦ol!âar|eãad« d» redar.ção

.TOSSE^FRfOÜEZA,Se (ossis, se

'tendes falta de forças,

nio deixeis passar um tempo demasia-Aa louco para vos Iralardes com cner-«Ia Tomai a TRICALC1NE Iodos osdias O vosso estornado nunca soffrerácom o emprego delia, e verels assim«m poucos dias diminuir a tosse e des-•tDparccer b.m depressa. As forças vol-larilo ao cabo de algumas semanas eterels (rlunipliado da tuberculose, quevos despreitava e ameaçava. Nunca sedevem desprezar estes dois avisos Im-

portaiitest a tosse e a fraqueza.

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DR. SILVA FERREIRA E FAMÍLIAAgradecem pcnhbrados e retribuem

as felicitações e saudações que lhe fo-ram dirigidas-por oceasião. do Natal.c Anno Novo, aproveitando a opportu-nidade previnem aos seus amigos,, quepot motivo Justificado, não estarãoem casa domingo,.6,do corrente.

Recife, 4 — 1 — 1918. (5791).

GUIA POLICIALContendo a consolidação das leis

que dizem respeito is attribuições dasautoridades e. auxiliares da policia,bem como'ás'noções geraes sobre osexames medicp-Iegaes, as formulas desacios policiaes e um promptuario emordem alpliabetica dos artigos do _odi-00 penal referentes aos crimes inaflaa-caveis, afiançavels e policiaes, inferes-sando ludo as autoridades judiciarias.

Por Ulvsses' Wanderley, bacharel emsciençias juridicase sociaes pela Facul-dade de Direito do Recife.

2.' Edição (Gorrecta e augtr.enta-da), á venda na 'casa editora — LI*VK.AR1A UNIVERSAL, de Eugênio Nas-cimento. •— Avenida Central — Re-cife. '

t' (S79Q).

LEIAM LEIAM |Í.O humanitário medico e oculista dr.

Victor de Brito, declara que o Elixir

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BANCO DOrBR»AZILCONSTRUCÇÃO DO PRÉDIO I3M

RECIFECon.miinlcamos aos srs; interessa-

dos que apresentaram propostas paraa construcção do prédio em que deve-ri funecionar a sticctirsal em Recife,que as mesmas serilo abertas na sitiedesse Balico, á rua da Alfândega, noRio de Jeneiro, íís 13 libras do dia 10do corrente.

Para assistir a abertura das propôs-Ias, silo convidados os srs, Interessa-dos a comparecer ou fazer-se repre-sentar no local e hora acima referi-dos. -

Recife, 3 tle Janeiro tle 1918.Pela Sticctirsal do Banco do Brazil

em Recife.Eduardo de Andrade Junior-Gerente,

(577.)

AGRÂDÊCIMÊlífoTlicòdomiro dos Santos Selva agra-

dece e retiihue as saudações de boasfestas que lho foram dirigidas o quan-to se dignaram envial-as desejandoum anno novo de prosperidade.

Recife, 3 de janeiro de 1918.(5782)

GRATIFICA-SEPede-se a quem achou no bond de

Olinda que sahiu do Carmo as 6 l|2 damanhã, um embrulho, contendo escri.ptura (e mais documentos de casa o fa-vôr de entregar no Recife Hotel queserá gratificado. (5775)

AVISOFRANCISCO TAVARES DA

SILVAAvisa aos seus estimaveis freguezes,

que |á se acha cm circularão a sua es.pecial aguardente de canna "Cara

pre-ta". Ao mesmo tempo aproveitando oensejo, faz sciencia que' em vista doaugmento de 5o °|° nas garrafas vasias,e 20 °|° no liquido, é forçado a elevaro preço do artigo para 8$5oo a dúzia;até novo aviso.

Recife, . de janeiro de 1918.(39*16).

DECLARAÇÃO¦ AO COMMERCIO E AO PUBLICO

Antônio Martins da Silva e JoaquimMartins Moreira Filho, sócios compo-nentes da firma Martins & Comp. que,nesta praça explorava o commercio decarnes verdes, declaram ao commer-cio e ao publico em geral que destadata em diante fica extlncta a mesmafirma, retirando-se o ex-socio JoaquimMartins Moreira Filho, pago e satlsfei-to de seu dapjtal e lucro e continuandocomo mero auxiliar da casa, a qual deera ém diante .passará a exclusiva pro-priedade do ex-socio Antônio Martinsda Silvia-, o qual fica, entretanto, res-ponsavel pelo passivo e de posse dò-activo da alludida firma.

Recife, 31 de dezembro de 1917.Antônio Martins da Silva

Confirmo:Joaquim Martins Moreira

Filho. (3947).

AVISOQuem me avisa meu amigo é!

Não se illudam com as presta-ções; quem compra fiado pagadobrado. E' esse o motivo porquea casa Esmeralda á rua da Impe-rariz n. 227 resolveu vender a di-nheiro, jóias por preços ao ai-cance de todos ouro 18 k. garan-tidos. Allianças 8$ooo, anneis defivella 12$ooo, ditos com pedraspretas de 25$ooo a 40í5ooo, di-tos com um brilhante a 5o$000,ditos com 2 brilhantes a 60^000;ditos com 2 brilhantes para se-nhoras a 45J-000; marquises com18 brilhantes a 120g000, ditoschoveiró a 8o$ooo, ditos phanta-sia a l5#ooo, feiticeiros a 6$ooo,brincos de medalha desde 10$e 12$000, medalhas Deus teguie de 6^000 a 15$000, cola-res 14$000, pulseira para crean-ças a 12$000, para moças desde20$000 a 5o$000, botões parapunhos desde 18$000, alfinetesde gravatas a 8 $000 e outrasjóias assim discriminadas: cor-rentes para homem, medalhas desantos, broches, teteias, sautoirs,figas, anneis para dentista, relo-gios de ouro para homens e se-nhoras, ouro 18 k., assim comooutros objectos de phantasia.

Ver para crer!...Doura-se e pratêa-se a fogo,

fazendo-se concertos em 24 ho-ras. Concertam-se relógios de to-do e qualquer systema, trabalhogarantido por 2 annos.

Compra-se ouro velho, paga-se a 6$4oo a oitava.

Isto só na rua da Imperatriz n.227.

Casa Esmeralda deA. J. Maia

SAB&DO,5 DE JANEMRO DE .1918 i_ MlM^*Ma*^' ¦! ag_ ...... *_5^a!!5t?5^"*5SSS___S_-SSS5g^S5-iS- " ' Sgg-SSS ^SSSSSSSS0*SSSSS££SmlmmmmmmÇ?^fÊFmlÊ',Ê'^m- -—*

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Monteireira & Cque Iran

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.feriramseu escriplorio d»ru* do Apollo n. 8para a ü ven ida ltioBranco-89,1/ an-dar (edifício do Ban-to do Recife.)

Pernambuco, 31dezembro 1917.1 r*r-Dr 9ul eiiaFíllio 1

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,4!°5."8."9."

10."11."12."li"14."15."

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16." Langsham17." Plymoulli Rtieks Brancois." Coliimbían Wyaiultitle19." Índios20." Peckin Baniam21." Palsõcs22." O sr. ministro em compa-

nhia do dr. Calmou Viannae pessòits da comitiva as-sistem á luta de gallos.

23." Uma briga de gallos OldInglish Game

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"SI tiverdes calloa e callostiladcs, nãooxperlmentãe: applicae logo 'GLITS-IT'e mais nada. É o que cu conheQO de maissimples e taeil do apiillcar—Iiasta piiiRiirumas gottas durante alguns segundoB.

wf- ,"*r^F^f ' gjr ''^*Ol

—LOTERIA DE

'GRTS-IT' encarresa-se do veâto.Antigamente era uso cmbrulhar-so oadodos cm pannos; nppllcar-se balsamoa,que punham os dedos quasi que emcarne viva; collocar-sa almoradas doalííodüo, que faziam os cailos crescerainda mais: appllcar-so a navalha, queoceasloíiavtt dôrcs ate a medula dosossos. Não é pois de extranlmr (iuecom esses processos tcnliaes ficadomancos, cheios de temores. Oespie/.aea memória de ludo isto—usao "Glirb-IT," o oalllclda mais simples no mundo,o mais fácil do applicar-se, o quenunca falha nem gruda, o quo e in-dolor. O callo so desaggrega e sõtendes que o retirar. Podereis usar cal-cado mais justo. •; .'"GBTS-TT" 6 fabricado pot- 10. Law«rence & Co.. Chicago. E. U. A

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Faz Olhos PerfeitosJ ^' \

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-,AV01,UO faz lindoa olhos, por is»»comjirae hoje mesmo um pacote e trataeldesses olhos débeis e vermelhos, com'palpebras inchadas e pestanas raras.IíAVOLHO sahir-sc-ha sempre bem. Haveisde abençoar o dia em que o tiverdes uzado.|i Kxperfiuentnc lavar os olhos com estanova descoberta maravilhosa para queelles se tornem grandes c brilhantes.

y Examinado e approvado pela Directoria'•de Saúde Publica no Rio de Janeiro.", A' venda, cum contn-gitas nas Pliarm».cias, Dronarias e casas commerciaes.

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DEPOSITÁRIOS: — F. Carneiro SáGuimarães, Custodio Costa & C.*.,Silva Braga, Faria Irmãos, DalvinoSobral.

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Precisa-sebordar.

DOS AFFLICTOS1706

d'ttma moça que saiba____ (5620)

NICTHEROY Empreza Loterica "Companhia Inte-gridade Fluminense"

Succédaneá da LOTERIA ESPERANÇA ~~

IfíETES INTEIROS 1COOO A %? *. V V V OUAKTOS SSO PISPrimeira extracçáo em 8 de janeiro! Dâo-se grandes descontos aos revendedores.t^PÇlSA-SEDE AGENTES EM TODO O ESTADO. OS BILHETES SAO ENCONTRADOS EMTOüAS AS CASAS LOTERICaS:;;?! Pará informações—-csT;«^, Saptisía àe £yra—lã 1: (lc larçon 80,1; andar

; '¦'¦ t? :¦ -

• r'.-7.jfi' 'f:-' ' -.-'¦ '¦¦-* tf".- "í-,*-- •'..'

HBHHHBHBK

asit«3^^

*A PROVÍNCIAi

SÀBiAtfÓfs DE JANEÍRO DE 1918 N.4

i "AGRADECIMENTO

' Victoriano i;bla vem pelo presenteiiRradecer a Illustre classe medica eu todos os seus collegas, aniiRos c pa-rentes qüe cnvlarao-llie cartas, car-tOes c telcgrainmas de boas festas efelicidades no novo anuo, agradeceu-do c retribuindo as mesmas.

Hypótllec» eterna gratidão c elevadoconceito mio só as pessoas menciona,das, como também aos que pessoal-mente fizeram d mesmo, gentilezaspróprias unicamente" dc pessoas ile li-na educaçílo í< esmerado trato,

Recife, 2 de janeiro de 1918.(57Ú4)

Vestidos, Pelgnoírs eBlusss, ícaba de receber= 0 PARIS chíc -:

84 Rua da Imperatrizf)ti7.l

-\~ttmtatttmUWK&MIt]~ ..n. W.-Mimi. -VJvj,. U.'- IMtt ¦ jnA'.'..'i'...¦• -te..)_»iki e •,\r ¦.'.• Vi. Mi.. J

M_M_B_B_—8ManaM!Higa^^

ir/7

DECLARAÇÕESPREVIDENTE PERNAMBUCANA

229 ChamadaTendo sido autorisado o pagamento

dc um pecullo a beneficiaria do falle-cido socie) Alfredo Francisco do Car-mo, convido aos srs. sócios ao paga-mento ile 55500, da quola relativa acliamada acima, alé o dia 15 do correu-te, ficando Incurso no pagamento commulta u soe'ie> eiue1 não pagar no pr.uzo acima determinado.

Recife, i de' lahelro de' i')is.Manoel Nogueira dc Souza

Thesoureiro,(5713)

VENERAVEL CONFRARIA DESANTA RITA DE CÁSSIA

ConviteADOLFO ANTÔNIO DE ABREU GUI-

MARÃES( io." DIA)

I'' " -1v."• *í elo nossei caríssimo irmãoregedo. interino, e cm cumprimentodo disposto no iu-*sei coinproniisso,convide) a todos os nossos irmãos paren-les e amigos dò lípssi preslimoso ir-mSo benemérito c cx-regedor AdolfoAntônio de Abreu Guimarães para as-sistireni ás missas e memento solen-ne que esta Confraria manda celebrar,em sua egreja', no próximo sabbado. 5do corrente, ás 8 horas da manhã, porsua alma,

Agradeço antecipadamente a todosque comparecerem ao referido acto.

Consistorio 3 dc Janeiro de 1918,Alfredo Lisboa Rumos

Secretario.(3948).

ASSOCIAÇÃO 13. DO COM-MÈRC10 DE ESTIVA

' 'ASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIADe ordem elo sr. presidente, convi-

do todos os sócios para a AssembléaGeral i Irdlnaria qne se realisará nodomingo '' do corrente ás 13 horas emsua séide social, á rua da Imperatrizn. 222, i." andar a fim de proceder-se a eleição ela direcloria ele itecor-do com os estatutos.

Recife, ,i de janeiro de 191.*!.I." secretario

Francisco Cajueiro.(5707)

MONTE PIO DA FAMÍLIASociedade de seguros de vida

Convidamos os srs. socifis que fa-zem seus pagamentos em Recife, a fi-neza de resgatarem os recibos das quo-tas ns. 78, 79, so e 81, que se en-contraiu em poder do Lodon & RiverPlate Bank, em Recile.

O primeiro prazo vence-se em 31de dezembro de 1917, e o prazo dctolerância ém 10 do próximo mez deJaneiro de 1918.

Bento dc Campos(5658). Superintendente

COMPANHIA AMPHITRITEVenda de acções

/. directoria, nos lermos do art. 17des estatutos vende 20 acções da Com-panhia. representadas pela cautela n."I 0 3

Os pretendentes são convidados aenviaram suas propostas em carta fe-criada, por intermédio de corredor ge-ral até á 13 horas do dia II de ja-neiro, ao escriptorio da companhia,sito á avenida Marquez de Olinda.

Recife. 5 de íanêírd de 1018Pela Companhia Amphitriie os di-

rectorísAlberto Augusto d' AlmeidaJoão José d' Amorim

Arthur de Souza Len.os•:7»S).

FÚNEBRES

as'

ELZA DE QUEIROZ MORIM

(30." DIA)• Antônio Gomes Morim c familia,

T reija.no A. de Queiroz e familia, con-vidam aos seus parentes e amigos paraassistirem. á missa que, por alma desua inesquecivcl Elza, mandam ceie-lorar no dia 7 do corrente, ás 8 horas,.na matriz de São José.

Agradecem desde já a todos quecomparecerem ao piedoso acto.

(3959)

ESI

ADOLPHO CUIMARÃES(30.° DIA)

Christovam Guimarães e famiiia,íiiida possuídos de profundo sentimen-

. to pelo passamento dò inesquecívelAòolpli» Guimarães, Coividllll .'.S pes->0as de sua amizade é iW saudoso ex-tihctd, para assistirem ás missas queem suffragio dc sua alma, mandamcelebrar • iu egreja de Santa Rita deCássia,, ás 7. li.? da manhã de 5 docorrente, 30.° do seu infausto passa-r.u'pto.

Wffmm* Confessam-se desde }í agradecidosa todos que comparecerem a esse actode religião e caridade;. (3Ç'3j£>).

Pelas viciimas do iorpedeamento dovapor 'Taquary"

Pereira Carneiro & Cin. sentidiasimos com n noticia do falle-cimento de oilo esforçados servidores dn Companhia Commercioe Navegação: João DiaD dn Silva (2." mnchinistn), José Fernnn-d«;3 Pereira Junir (mestre), João Zunguinha (foRuistn), Fran-cisco Luiz do Nascimento, Quirino Coutinho da Silva Leal c Al-berto Santos (carvoeiros), Flor-» de Oliveira Guimarães c Anto-nio José Ferreira (taifoiròí), do vnpor "Taqutwy", por effeito doIorpedeamento desse vapor em New Quay, na Inglaterra, fazemsuffragat-lhea a alma segunda-feira, 7 do corrente, ás 8 1|2 ho-ras, na matriz dn Bòa Vista.

A todos quantos se dignarem de uomparecer a essa ecremo-nia religiosa, que é, ao mesmo te tipo, uma justa homenagem aosdestemidos compatriotas, assim tão brutalmente sacrificados, mn-nifestam Pereira Carneiro & Cia., desde já, o« seus mui sincerosagradecimentos. (5 789).wiatiWBBaBBaBm^^ t s;*w_í'.__!í__ra*«"'-'J'!3ÍX

JL

IN MEMORIAMADOLIMIO GUIMARÃES

mgados dias fazemda vida objectlvn

hojepara

RcnBamrjr***<W(nnr*^^terreno cdillc.ido o Inztirclo dc tVmandarei

Trinta prolque passou-sea subjecliva o bom amigo Adolplio dcAbre-u Guimarães « quem hoje todos osseus amigos o pranteiam deveras.

Alma feila de luz e aurora, coraçüòaberto a todas as concepções do bem,era poi nulos esses attrihutos bellos,estimado e querido no doce convíviodos seus opjlinòs amigos.

A caridade, essa virtude angélica, seabrigava no coração do pranteadoAdolpho, e|ue o transformara n'umverdadeiro apóstolo do bem.

Orthodoxo e zeloso da Casa deDeus, rara era a corporação religiosaque o saudoso extineto não fazia par-te, distinguiiulo.se pelos seus bons ser-vlços em todos os tempos.

Na vida presente, diga-se a verdade.o dedicado amigo que hoje descaiiçano seio dos justos, foi uni irmão dis-tineto, amigo verdadeiro e proximistade todos que se sentiam com femie esede ele iuslie;a.

Muitas foram as almas que sentiramo bafejo generoso e bom desse espl-rito de escol, que passou nesta vidaenxugando o copioso pranto das amar-guras do próximo.

Na campa fria desse paladino de vir- _>Tludes peregrina;., iá aljofrada por lan- j J\cJIas lagrimas sentidas, eu desfollio umasaudade, como prova de pura aniisa-de e também como preito de homena-gem ap seu espirito de luz bondade,

Requieseanl in pacc !Recite, 5 — l — 1918.

I'. de Assis E. Rodrigues.(3953).

O agente Times, ail'oi'isndo pelodr. juiz municipal de orphnos a re-querfmento do ti. Noeme Milel Bran-uâo, invehtarianto dos bens de seufallccido paei dr, Henrique A. de Al-buquerqiic Milot, venderá em leilãoo bem acima descriplo.

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Ssbb do, 5 docaraenteDc nma cisa de: taipa, coberta com

lolllas, com I pi rii c 1 janella dcfrente, - .salas '!

quartos o ante sala,e[llinlHl cercado uma janella uo oitaonascente, medindo e!c Irente õ metrosé de fundo IS 25.

JI

..!ABELARDO l)A CUNHA BRANDÃO

(7." DIA)Maria Edilh de Castro Brandão, c

sua filha, Anionio da Gunlía Brandão,sua esposa e filhos, Jòsè Pinto dêAraujo Gastro, sua esposa e filhos''ausentes), convidam os parentes e.unidos para assistirem ps missas que.íiandani celebrar por alma du s;ui-doso c nunca esquecido esposo, pae,filho e genro na Ordem .!.' do Carmoís iS horas da manhã do dia 5 do cor-rente.

Desde já antecipam réus agradeci-mentos ás pessoas que comparecerema esie acto de religião e caridade.

(393.5),<_—____Z_Q7_!a_t_*dlWu<i—

K

FRANCISCO DO REGO MELLO(7." DIA)

As famílias Rego Mello e Souza eMello, compungidas pela irreparávelperda de seu presado e caro parente!Francisco do Rego Mello in.indam ce-Mirar missas pelo eterno repouso desirulma, sabbado 5 do corrente, pelassete horas da manhã, na capella do En-geiiho Ramos (Páu d' Alho).

A's pessoas, que qulaprem compa-recer a esse acto dc religião e cuida-de, antecipam os seus agradecimentos.

(3.8'44).

LEILÕES

k limesEscriptorio—Rua Duque de Caxias, ,'13

3/ LeilãoSfjjnn^a-ícira. 7 de jan-irò

AO MEIO DIADo silio denominado "Dutra" cm

Tamandarú, com 300 pés dc cc-queiros novos, alguns velhos, 1 ca-sa cm minas com 2 milhas ile fundoc i milha dc frente lendo cm dito

estrada da li-dhá de Caruaru

(F*I© li&gar Bambu)üVmWj no mimaAo meio dia

Em seu escrip.tpYio ái ua ü.ai-nze de Nu-vem oro, 21Á

O agenle Per*grino por msn-dado do dr, juiz de direito desiV.ilos da lozendá oo eslado,vendüíá o que acima dtscreve,p rlencotile a Manoel Rodrigufsdos Sanlos.

C: ução 20 o/omio.

a gencia- Rua dasLaranjeiras n. 39

L__ '\^

Í la-wl. %*&$Segunda feira,7do

correnteAo meio-dia

Na agencia-A ruadas Laranjeiras 39Constando de:

Uma casa terrea dc tijollò c cal sobn, f)!)l (antigo li'i a lisirada dos Afdietas, freguezia da Grava, edificadacm te-rrono próprio com uma porta cuma janella üc ficnte', duas salas,dois quartos, cosinha externa, asiiilencanada, apparelho e quintal mura-do, medindo de frente 4 metros e 50centimesros e de fundo 13 metros e 40centímetros.

O agenle Penna em virtude demandado do illm. sr. dr, juiz munici-pai da provedoria e a requerimentodo inventsrianlc dos bons qne ficarampelo fallccimento de Joaquim Fcrnan-des do Monte para satisfazer os encar-gos do inventario venderá cm publicoleilão judicial a casa acima ,descrtpta.

Ao correr do martello577.S

Agente FragosoESC'.RIPTOK10-QUINZli DE NOVKMI:SRO-285

Dd moveis e mais utensílios de escriptorio

Segunda - felrs, 7 do correnteAo meio dia em ponto

L'2'ií, 1.' aato»CONSIANDO DElima machina de escrever K iyaf, 1 dita i leiíi-C^nJinciital. iliversis car-

teiras de amarello grandes a|¦pequena?, rnézasí Jarraarips, b.11ce">¦;s, 1 impor-tanie estante dc armário, prateleiras cmn comp.irtimonto, me/.iiliis paramachina dc encrever, tamboretss. 1 sofá grande, 1 balcão o carleira paracafxa e outros moveis que seriie) vendidos-— .

martelloPor intervenção

Ao docorrerEntreg i immeilialu com pagamento a vista,

do agente FRAGOSO

hifiiíe Pcooiti

Agente PerigrinoEscriptorio—Fita 15 deNovembr> n. 2/2

B O M —

LÀODomingo, 6 do corrente

i (la GoDCordia d. 100 mNo andar superior da "GarageFord"

Constando de bons moveis, espelhos, quadros', louças, vidros emuitos outros objectos de uma casa de familia dc trato

NomenclaturaSALA DE VISITAS

1'tD grupo ile peroba, na cc, com!) picas da casa Moreira e*c Mese|UÍIa,novo.

Um poria-bibclol, idem ideai.Um centrei para s;.I-e.lln fino espelho quadrado, novo.Uma mcqa para jn(ÇO.¦Um sofá de canclla c 2 cadeiras de

velltido.Doze cadeiras de iunco.Qiiatio dil is eb' braço.Dnás ditas com balanço.Seis liíidos qmadlMS cjiii paysa-

^Í'IIS.Um fino par ele escárradeiras dc

louça.Um almofadão de seda e 1 machina

eb escrever.

NO GAI3INBTE

Um lindo c novo gúnrJá-véstidjs dcpcrolia, na cor, balido a _iir.il.

tinia csUnle com livros.

NO CORREDOR

Seis cadeiras dc perob-, na cor,com encóíto estufado.

Seis ditas de.junco, ainarillíis.Um potta-bcnfjahiü.Dois quadros.

NA ALCOVA

Um Mmpi iTmlc cama dt peroba,para casal,

Um lindo pityche oom espelho bi-seaiileí.

Uiii bidú.Um cabide, tudo novo e na cor nn-

tural. '

NOS 8 QUARTOS .

Trcz bons guarda-vestiJos de ama-rello, balidos.

Dois lavalorios com pedra c espellios, bidelV, camas d.', arame para ca-sal e; solteiros', 10 ditas dc lona, mu-sa?, lavalorios, jarros', bacias etc.

NA SALA DEJÀNT.AR• Um importante RUarda-louçaV', de

peroba, ua cor, com espelho biseaiité.Uma musa elástica, com 3 taboas.

nova c de peroba.Uma dita de amarello e 2 cadeiras

para creança;Uin sofá do i.marelio'.Doze cadeiras de junco.Duas cadeiras com báíiiíçò,Dois aparadtircs.Um appàrclno para cbf, finas com-

po.leiras, Iructciras, cálices, copos.tálliores e colheres c diversas louçasavulsas, 1 machina dc costura "Sin-

Rcr".NA COPA lí COSINHA

Um guarda-hniças de de cnspensao,2 apai-Mlorcs, 1 armário, 1 mesa, 1bateria dc cosinha e muitos outrosobjeiiios Uc uma caía de familia detrato. '.. '

Domingo ( ás 12 horas)irpiz in Herval 460, i.- _„, p.r cirna

da km "Forí,Sem limite de preço

Entrega com o respectivo pagamentona segunda-feira, ds __ ás _ datardei

O agente Peregrino devidamente autorisado pel < sr. Joa-quim Tertullanó de Oliveira e Silva, que com sua familia serelira pata Tora do es nado, vendeiá cm leilão o que adma des-creve.

5793

ÁgeniíPerfiLeilãoSabbado, 8

do correnleUma casa dc pedra o cal, cm rui-

nas, edilleada em terreno próprio noBccco do Ouiabo n. 52.

SABBADO S;5Ao meio-dia

Eu seu escriplorio a' rui 1 o ile No-vembro Í1'2 (antigo 2) '

O aRento Peregrino, por mandadodo dr. juiz municipal elo eivei e a re-quei imento de d. Klvna Rabello Bi-beiro, inventarianU' do espolio de'Joaquim El.csbão Ribeiro, veuderácm leilão o 1)110 acima descreve.

Caução de 20 ojo5769

Agente FragosoEscriptorio - Rua 15 do Novembro

n. 282. ...'¦

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Importante

LEILÃODe rica mobília austríaca tornondi e entalhada com palha nn micosto

cnmposln do 1!) peç is de npurmlo' gosto bm cor de noétloh>à, finos qundroía oleo e oletigrnpbla, lino guarda cnsacn; com ospellib bisoaiitii guarda.vcs.tidos, irabalho em peroba na cor naturil, licllissimo guarda louçna dc nug... t .. — * . — _ ... .. .. ... I .._ _ _ _ m mm. .1 nHHA I ri mn t» m li Ik I .1 . 1 ¦ Ii' n.,l<.. li 11 nniif mlaii.l;iiHli»J cum mi.li ir 11 i: u H|iiiiiiuurc» iuuiii lu.iiuuui iuji-uiuuu, vuiu.ii iíivuis (jg.mas do (erro o motnl (iiiKliza) jVarn casa los e sulloro, elegante grupo do pe.folia com encostou cHtofadn, toilletoi, lavntorio, louças, crystaos, tino clec-troplata, linda colleccao do l)i«Clllt, imporiante bulíot com chapa do iiiarnu).re, lalheréfi colheres, espelhos, guarda-,i'ráloR, etc. o mam utoucúlon dt: tunacasa dc illustre familia do lino trato, cujo annunció detalhado scrd publica.do no dia do leilão.

Domingo, 6 do correnteBoa do Hospício

Residência do illmo. sr. Antônio Cândido de Oliveira, concei-luadci corcmercianle desta praçn, proprietário da acredita-da"Sspataria Bristol', que se retira para o Rio. de Janeiro,com sua e\_a. familia.

Ao correr do martelloOppartunidade única

Chama se attanção para esse leilão57ÜJ

Agente AbrantesAgencia—Rua l5de Novembro 3o3

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De mercadoriasSabbado-5 de janoiro

A uma hora f.-.'í

Em sua agencia,-raa 15 fle Vorembro a. 303Oilo cnixas contendo 1,500 dúzias de graxas para botinas.S«is caixas comendo l.VOe) dnzias de graxas par.' metal.Uraa caixa com ilivorsas drogas,Unja caixa com 20Ü eluzia< de collarinhos.Duas caixas com perfumarias linas.

K

Ao correSabbado

r do martello-5 de janeiro

Oceasião uoicah agente Abrantes de ordem dos srs. Pon uai & Oliveire'

conceituados fagenlts :le vai ias casas, venddra em leilão o queacima sò descreve, para cujis mercadorias chaiTia attenção ciossenhores cpmmercianfós; vi>;to acharern-seas mesman,

"cm per-

jeito eslado de conservação-(5781)

Agente AbrantesESCRIPTORIO-RIJA 15 DE NOVEMBRO N. 303- *.M__fflÍM_AODomingo, 6 do corrente

Ra C3S_ n. 423, sita á ruaflas FloresPor náo ter sc rtiilisido o Ifilão ile liottan

CO íi STANDO DE:Mobilia de junco, espelhos de crystal, quadros, móbiliaiúscompletos para quartos, importante guarda-louças, corja sus-

pensão, mesa elasticp; modernos aparadores com pedra, esplen-didos lavatoiiosaustiiacos, louças, talh res, porcellanas, ciV'-taes, etc.

Em segnida—diversas jóias de ouro e brilhantes e um saldode perfumarias.Domingo, 6 de janeiro

ao MEIO DI fiPor intervenção do agente ABRANTES e suhri-a-

çüodoillin. .sr. corcnel Moura Ribeiro. (5/80)

5792\

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Se^ha coisa portentosa em clnematogrsphia, é esto film cujas series vamos encetar, apresentando novamente os queridos, artistas FRANCIS FORD < GKACE CiUNARDi *. W* a «« * „ * ,»•««, protagonistas do iilm & FSLH& DO CIR€. • IA MASCARA VERMELHA< »^«"ri><>UNIVERSAL

OraTcomo films em séries só os desta marca, c como A MASCARA VERMELHA ó o melhor doa films em series da Univoi]vilha, MASCABA VERMELHA 6 o Iriumpho feito em series, MASCARÁ VERMELHA é a uDRAMA POLICIAL — Em íilms de aventuras — 16 séries — 32 partes''c??f* jara

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GRACE CUNARD-quc

I', episódio—O ROUBO DAS JÓIAS —

gg — 2, episódio2 partes—Começa o cnredo-GRACE CUNARD í a million

delcciive que ii FRANC

AS SUSPEITAS- 2rc A-

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possue graça no noine, graça nn pessoa, graça no gesto,ria aue icjtorna latira pnra fazer o MYSTERIÒ cm loruo

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Nestes dias—no Pa the'e Victoria¦O maior acontecimento citiematôgraphico de 1918

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PojlyfheamEstabelecimento dc diversões puramente familiar

Espectflculcis bis terças, quint is, dòm.ingòsi feriados e di-is satitili]] Horário—H>|7 1/2 nos dias i nmtins e'7 lioras nos denúiisDotaiiigo 6 de janeiro

1-2—3—1-5--G -7- partes :FRAN.CISCABEKTINI—A gloriou bntalhadòra do palco que (amais co-nheceu senà.) victorias I A interpreto intcIlígehVo que, cm íaíitoa an-

nos, nunca perdeu o seu tliimiuio si.bre o publico 1 A mesTrã ineompa-ravel : i\ ánçiiirosa única. I A irãeica sem nar ! Cltiom par inii n .'i.ao

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Neste iraballl) FRANCISCA üflvHNI faz vibrar espei ialraento as cur- j Tjdas trágicas do peii privi e^iadò, lCssa modalidade da siiíi interpreiaçao | ,<faccentiia se especialinentn nas grandiosas scenas de loucura dos 6, o li. ac- | J;±tos, pira os quaes chamamos especialmente a attenção dó publico. i

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ideiraí; do paiz, pelo que convidam aoj srs. no'v >s «'exma,:. famílias para uma visita ao seu e.stabelecimenio' á r»a l)a'í"io da Victoria n. 301, para verificarem 0 : ou-gnificos mobiliários que se acham em exposiç o.

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A enlrada ao Curso Acadomial 'mpõt um exame prévio de Portiigcz,(Grammalica, sem S)'nlix«), Arithmòticà (operações elemenfares) e Escriptu-ráçâo (hves noções preliminares), para cujo estudo tem a Escola Academialum curso especial de Admissão.

As línguas esludam-ie pratica e lheoricámehte. As cadeiras de Direito,Leçihlação de Fazenda e Economia Política serão preferentemente conliadasa Lentes da Academia dc Commercio. Esta escola prepara também a exame»no Gymnáfio Pernambucano. No ccnccrnento a Soioncias adinitte corao pro-prios os tituIps outorgados petos Gymnasiòs pqiiiparàdds : nào assim qnnnloa Línguas pela fciçíp eminentemente pratica que requerem as exigências doCommercio.Lista dos alumnos quo em 1917 prestaram exames sem nenhuma classificação

de simplesmenteNo 2 " ãniio- com distineçáo em todas as matérias -AmaroCbavcs e Ma

rio Loureiro Lima.'Com distineçáo umas e plenamente oulras matérias—Arlindo de Paula

Lopes, Manoel Cavalcante dos Sanlos Arailjò. Herardo Canlinhu de Oliveira,Enrico Poggi <l« Silva Caldas e Allino Marques da Silva.

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pie.' com optimo resultado no ar-thrltlsmo, albuminuria, rheumatismochronlço, gotta c sobre tudo nas mo-lestlas dos rins, catarrhos chronicos,da bexiga c do utero. E' de um gran-de poder dluretico, laxatlvo e digestl-vo. Deposito: Drogaria e pharmaciaConceição, de Cícero D. Dlniz, — Ruado Cabugá, n. 18.,- .

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2682.

W"

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-..'. -.. ¦). ¦

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acceita mobílias, pianos, louças, vidros,crystaes e qualquer objecto novo ouusado, para serem vendidos por muitobom preço nos leilões que effectua to-dás as terças-feiras, na sua agenciai rua das Larangelras, 39. Pagamentoao terminar o leilão.

^MAS — Precisa-se de uma que saibabem cosinhar e outra para menino.

A tratar Caminho Novo 1450, antigo138. (5230)

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ALUGA-SE — o sobrado n. 19, narua de São Bento, em Olinda; a

tratar na Agencia do Banco do Bra-zil. (3859)

AMA — para meninos, precisa-se deuma na rua da Palma ti. 75.

(3922)

AMA — para cosinha e mais algunsserviços, precisa-se de uma; a tra-

tar na Alangabeira de Cima, estradado Arraial n. 3565. (3917)

AMA — Precisa-se de uma para co-sinhar e engommar, que durma em

casa dos patrões. A tratar das 10 ho-ras da manhã, ás 5 da tarde, na ruaSigismundo Gonçalves, 18, 1." andar,(por cima da Chepelaria Colombo).

ALUGA-SE — Precisa-se alugar umabôa casa no bairro Bôa Vista,, po-

dendo servir arrabalde perto, paga-seEcmfeitorias. Escreva á Caixa IS:ou Bom Jesus 194, 1." andar.

AMA — Precisa-se de uma para arru-mação, rua Direita n. 96, 34 anti-

go, 2." andar. (3940)

AMA — Precisa-se de uma para co-sinha, rua da Intendeneia 725.

3939

AMAS—Precisa-se de uma para co-sinhar e outra para arrumação.

Rua do Cotovelló llj. (5773)

ALUGA-SE — um commodo mobilia-do a um cavalheiro decente; a tra-

tar na rua da Matriz da Bôa Vista n.146, t." andar, (entrada pela rua Ve-lha).

^MA DE COSINHA — Precisa-se d'uma para casal sem filho, n'um

Engenho a margem da estrada de fer-ro, que seja bastante asseiada.

Para Informações á rua dos Pesca-dores h. 8. (3961)

Precisa-se /de .uma para la--'¦-' fr- *J"

AMAvar e engommar na [rua

"da ConcórdiaIIJ 662. (3963)

^MA PARA COSINHAR — Precisa-se de uma que durma em casa dos

patrões. Rua da Praia 125, 1." andar,entrada pelo oitão. (3959)

AMA — Precisa-se para cosinhar epequeno serviços, rua Duque dc Ca-

xias n. 39. (3941)

^.MA —- Precisa-se de uma que sai-

ba cosinhar e uma para arrumação,Larga do Rosário 148, 1." andar.

(3910)

^MA — Precisa-se para cosinhar e

- outros serviços domésticos paraduas. pessoas, rua Imperial n. 508, 2."andar, entrada pelo oitão.

(3949)

^M^S — Precisa-se de duas amas,

sendo: uma para arrumações e ou-tra para cosinhar; a tratar na rua Im-perial, n. 1060. (3955)

gOM NEGOCIO — Vende-se a mer-cearia á rua do Vigário n." 163.'.•;;• (3890)

gOM EMPREGO DE PEQUENO CA-Jjlf AL — ' Vende-se um botequim

bení afréguezàdo, sito á rua das Trin-cheiras ¦ h; 96. (3884)

PA^RICÕES VAZIOS. — Compra-serua Bom Jesus 194, l.° andar.

fa- ¦¦¦;¦¦¦' -¦¦ j

• -)

ROMBA — Vende-se uma possante e'de manejo facillimo, Ver e com-prar,' no "Centro Agrícola". Rua Im-perátriz 279, antigo 73. lim)

DOUBAS, feridas malignas sarnas ca-ráni-se com o "Dermail".

RRILHO FIEL - Preparado do chi-Wez Gore Fong,- para lustrar punhos,

collarlnhos, toda e qualquer roupabranca "Caixa 4500, — Deposito geral:Barthoiomeu. '•'. '• ¦'.

fÒSINHEIRÂ — Precisa-se de umai, rua dos Prazeres n. 184 e que

durma em casa dos patrões. z

(CQMPRÀM-SE — moveis üzadosertt qualquer, quantidade e sem

competência èiri preço; â tratarcom Samuel Ramos, no Mercadodè?Sãõ José comparfimento de fer-raéens.

r»'ÀZA--'—'TVende-S"ê-"umaá rua Impe-i.r&Un., 575,-: bons commodos para

família,' sotão, 'quintal regular e aguáerfcanada com banheiro. A tratar naWesmft,. >: _; _ J- . :¦_ '\3965>

^A".,»l,'/''i»j}Biti*i|i'fifiitwiii,'P"1 '' i

¦IC I OAR R,JNL.

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«:#'*

VBN0CRATES phllosopho í,n. A.C.406)¦V,„•« n «n/irmüll" com ontlmosuzava oresultados

Dermail" com optlmos

MARÍTIMOSí -

" 5

¦ V*i y " '

u

•7G0IADA c oulros ferimentos curamse com o "Dermail",

VARREL, natuialista Inglez usou en-tre 1790 e 1856 com maravilhoso

effeitos o "Dermail*'.

A CONTOS — Até esta Importânciaconipra-se um negocio, ou socleda.

de. Cartas para esta redacção, a An-tonio Rodrigues. ¦ (3914)

CompanhiaNacio-nal de Navega-ção Costeira.UNHA SUL" E NORTE

Serviço do passageiros c ctirgas^cntrcRecife o Porfo Alegro •

O PAQUETE

Itatinga

PONSULTAS GRÁTIS — Na Pharma- C0S1NHEIRA — Precisa-Se

cia do Cordeiro, o dr. Paulo Cor- íiperita cosinheira para casarela, medico, operador e parteiro — at-tende e i consultas grátis de 8 ás 9noras da manhã. i

de umasa de fa-

milia de trato, residente em Paulista.A tratar na estrada de Cruz de Almas

ii. 26, Taniarineira. (5734)

COMPRAM-SE. moveis c quaes-quer objectos de reconhecida utili-dade nn rua de Santo Amaro n. 22,(antigo). Movelaria Santo Anto-nio.

PALDEIRAS — Vendem-se duas,sendo, 1 de logo de assentamento e

outra vertical multipla-tubiilar e dois rjERMAlL -motores de 0 c 18 cavallos rua Direi- f ulceras evta 45, com Alberto Pereira & C.°.

(5706)

CREADO — Precisa-se de um de 12

á 15 annos á rua de S. Gonçalo n.78. (5549)

|)OENÇAS DAS CREANÇAS — dapelle e syphilis — Dr. Adamastor

Amaral Lemos trata dessas especiali-dades com ;xito garantido no cônsul-tòrio á ura Duque de Caxias n. 216

( 1". andar, de 1 ás 4 lioras da tarde.Residência — Rua Augusta n. 559.

fliALETS — Em Olinda. Alugam-sedois á praia de S. Francisco n. 6

B, e 6 C. A tratar á rua do Brum115, 1." andar. (5723)

Cura-se em poucos diasferidas cancerosas.

J7CZEMAS, Golpes, Pannos, , desap-parecem com o "Dermail".

JÇAIXEIRO — Precisa-se de um de15 a 18 annos. Dando referencias,

para o Buffet Central. (3938)

CRAVOS BRANCOS E ROSAS— vende-se á rua Épaininondas deMello n. 139, (antiga travessa doPaysandu'). (3942)

POPE1RO — Precisa-se na praça RioBranco, 19, Milagres, Olinda.

(3954)

COMPRA-SE — um cofre e uma ma-

china registradora em perfeito es-tado de funcionamento'. A tratar u'"APrimavera", rua Barão da Victoria n.378. (5783)

CAIXEIRO — Precisa-se de um que

tenha bastante pratica de mercearia,a estrada Nova de Caxangá (Zumby)ii; 1005. (3953)'

CAL NOVA CRUZ — A melhorcal viva para o fabrico de assucaré a cal da marca "Nova Cruz".

Nenhuma contem maior grão emenor peso por ser isenta dc gra-nitos.

E' a cal preferida pelos srs.Mendes, Lima & C"., que resppn-dem em uma carta ao fabricante, oseguinte:

Respondendo a caria supra, te-mos a declarar, termos empregadona fabricação de assucar, em nossausina Catende, a cal virgem for-cida pelos srs. J. Campello & O.,tendo nos dado inteira satisfação.(Assignado) — MENDES, LIMA& O.

Esta cal c vendida em barricasde 100 kilos, na rua Santo Amaron. 139, fabrica de mosaicos, proxi-ma á rua Barão da Victoria, antigarua Nova — Recife.

Telephone n. 735. (4973)

r-ALOSYL — do dr. Chrlstlan, o uni-co que extrae o calo em 48 horas.

Preço de cada vidro 1US00. Vende-seem todas as boas pharmacias e droga-rias depósitos: Pharmacia Santo Anto-nio, praça da Independência n. 50, Dro-garia Oriental. — Rua Estreita do Ro-sario n. 147. (5159)

J7NGOM.WADEIRAS — Precisa-se de

uma 'engOminadeira com condüctapara casa de pouca familia; a tratarem Cruz de Almas n. 6 Jaqueira.

(5735)

J7E1TOR — Precisa-se de um homemcom pratica de horta e outros tra-

balhos agrícolas e que saiba tambémtratar de vaccas, para tomar conta deuma propriedade perto da capital.Exi-ge-se referencias idôneas quanto á ha-Mutações e condücta. A tratar na ruaLarga do Rosário 22 de II ás 2 horasda tarde. (5784)

p.ARlNHA DE TRIGO —Compra ca-ro no retalho quem quer, pois o

Barateiro do Recife á rua do Rangel149, vende em kilos pelo preço desaca, á 900, 840, 800 e 760. — Só adinheiro.' (5787)

pITEIRO — Vende-se um em perfei-

to estado, grande, envidraçado, comtoldo e armação.-Ver e tratar na "Lo-ja da Noiva", Duque de Caxias n.310. Preço commodo. (3951)

pAZ-SE — point a.jours, botões,

borlas, grelot, pingentes e fvan-jas na rua da Imperatriz 27, imoder-no), l.° andar. Precisa-se de c.n.íu-reiras habilitadas e Jjordadeiras a ma-china e para point a joi rs

£MPREGADO-Precisa-se de um compratica de vaccarià; a tratar rua

Larga do Rosário 118, t." andar.(3911)

CADEIRAS'— de construcção, nin-GOTÃO — Aluga-se um com doisguem vende em melhores condições

que Luiz Gonzaga, trata-se nas demo-lições. (3968)

jyjARCINEIROS - Precisa-se na fa-

brica "A Constnctora", rua da Au-rora n. 181.

jy|EDICAMENTOS — Puros e a pre-

ços reduzidos, Pharmacia Moderna.Rua Duque de Caxias n. 369.

MACHINA REGISTRADORA — Ven-de-se uma do custo de l:35o?t)00

com abatimento de 25 "|". Ver c tra-tar na Agencia Peregrino á rua 15 deNovembro n. 272. (5563)

JViJANCIIAS da pelle? tlram-se com o""Dermail".

JfyJOVEIS — Compram-se moveisna rua de Santo Amaro n. 22, Mo-velaria Santo Antônio.

WUNCA houve nem haverá melhorremédio que o "Dermail, na cura de

Darthos.

QCULTEM embora os Invejosos asvirtudes do "tóermail", mas ellas

sempre triumpharão...

pKECISA-SE — de uma ama para

serviços domésticos, á rua Novan. 60 (entrada pela rua das Flores).Paga-se bem. (3962)

pRECISA-SE — de compositor, ruaDuque de Caxias n. 19, antigo 5.

(3964)

piCARETA DE OURO — Vende,compra e hypotheca prédios urba-

|ios. Cobra alugueis de casas, pagaimpostos, desembaraça prédios, em-presta dinheiros sobre caução, titulos,promissórias, etc. Acceita procuraçãoqualquer acto civil ,commercial, etc.Tratar Çlüinca Times na rua do Impe-rador ri; 333 (Bilhar do Recife Ho-tel). (554S)

DADARIAS — Para se conseguir fa-bricar bom pão, é usar o Lupulo al-

lemão. Não perca tempo, hoje mesmomandem comprar á rua Bom Jesus n.194, r. andar.

QOTTAS DE LONGA VIDA - O unico especifico para as moléstias do

estômago, baço, figado c intestinos;como sejam: falta de appetite, más di-gestões, dyspepsia, diarrheéas, vomi-tos, enjôo do mar etc, etc. Preço decada vidro. Vende-se em todas as boaspharmacias e drogarias. Depósitos: Ph.Santo ¦ Antônio, praça da Independeu-cia n. 50, Drogaria Oriental, rua Estrei-ta do Rosário n. 147. (5160)

GUARDA-LIVROS - M. da Gama,acceita escriptas avulsas. Corres-

pondencia para Caixa-postal n. 176.(3943)

QOLPES, aranhaduras .irritações dapelle curam-se com o "Dermail".

PANCROS venereos, cortes etc. Cu-w ram-se com o "Dermail".I

CASA NO ESPINHEIRU — Aluga-semuito bôa casa recentemente cons-

truida á rua de Santo Elias n. 214 comsitio murado,' saneada e assoalhada,tendo 2 salas, 1 gabinete, 3 quartosinternos, mais um para creado e ou-tro com o apparelho e banheiro águaencanada; a tratar no Pamameirimh. 350, as chaves na mesma rua ri». 268.

(3909)

CRIADO — Precisa-se; de um, rua

...Larga do Rosário 148, 1." andar.(3912)

CAIXEIRO — Precisa-se de um de.15 a 17 annos que tenha praticade molhados e dê fiança de sua con-

dueta. A tratar á rua de S. Migueln. 1294. Afogados. 3903.

COSINHEIRA — Precisa-se de uma

cosinheira que tenha côndueta e queseja perita em sua profissãoi a tratarem Cruz de Almas n. 6, Jaqueira.'

(5737)

CAIXEIRO — com bastante pratica

de fazendas precisa-se na Casa Pau-lista, rua Nova n. 343.

U 1- J. _j (3923).

J^ERMORRHAGIAS externas estancamcom o "Dermail".

INNUMEROS curados atteslam os ex-cellentes effeitos do "Dermail".

JUSTOS, sáo os elogios.que se fazemá descoberta do "Dermail".

IÇOLYOHIMBINA, "Gastricol" e Der-

mail", são 3 grandes medicamen-tosl

LAVADEIRA — Precisa-se de umalavadeira para casa dc pouca fami-

lia, tendo disposição para o serviçopagando-se bem; a tratar em Cruzde Almas ri. 6, Jaqueira.

(5736)

LEMBREM-SE os chefes de familiaque em toda casa deve existir um

vidro de " Dermail "t

jyiUSICA1 E PIANO - Uma senhorahabilitada em musica e piano en-

sina a meninas, na rua do Muniz, 193.Tem piano e methodo. Preço, 8£o00mensaes.

MjOTOR —Aster com 70 voltes por4Q.amperes com os respectivos tan-

que e encanamento, quadro com umampermeter e voltermeter a areostato,ção, vende-se; a tratar com Anacletoá rua Duque de Caxias n. 12.

(3862)

MOVEIS UZADÒS — Com-pram-se todo e qualquer mobília-rio de casa de familia assim comoqualquer movei e objectos avulsos,çofres_etc; a tratar na praça. Joa-quim Nabuco n. 27.

- 3904.

pRECISA-SE — de um creado que

entenda de jardim e uma creaditpara arrumação, que dêem, bôa refe-rendas de suas conduetas; a (traiarna rua do Livramento ri; 2S moderno.

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quartos, a pessoa honesta, na ruaLomas Valentinas 284, 2." andar.

(3952)

GARNAS, Sardas, Cravos e espinhascuram-se com o "Dermail".

TODAS as moças para serem bellasdevem usar o "Dermail".

1TSAE o "Dermail", sempre em vos-sas moléstias da pelle.

VENDE-SE — em Areias a 5jminu-tos da estação, uma posse de um

terreno com 162 palmos de frente e600 de fundos, com 9 mucambos pro-prios e 8 rendeiros, e um chalet detaipa coberto com telhas, novo, localalto, muito bom clima, tendo águapotável especial e tudo em bom esta-dc de ocnseryação rendendo mensal-mentt 12US000. A -tratar com o sr.E. Barreto, á rua do Rangel ri. 132.

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Sahe sibbado, '5 dc janeiro, paraMaceió, Bahia-, Victoria, Kio de Ja-

neiro, Santos, Paranaguá, SiloFrancisco, Rio Çrande, Pelotas cPorto Alegre! ;

O CARGUEIRO

ItaraaracáEspera'do, sahirá depois dc indis-'

pcnsavcl demora paraMossoró.

O PAQUETE

ItaqueraSahe a 7 do corrente, para

Natal eMossoró.

PASSAGENSOs bilhetes de passagens serão ven-

didos somente até ás 13 horas, do diada sahida dcs paquetes.' EXPORTAÇÃO DE CARGAS

As ordens de embarque serão en-tregues aos srs. carregadores median-te apresentação dos conhecimentos edespachos federal- e estadoal.

A companhia não assume responsa-bilidades do mallogro dos embarques,seja qual fôr a causa que o determi-ne. Entretanto pede-se aos srs. car-regadores a máxima presteza na en-trega de suas mercadorias a bordo,'

a fim dc evitar prejuízos e, desgostosque o mallogro dos embarques j^ni-pre causa.

IMPORTAÇÃO DE CARGAS iDe accordo com a cláusula jione,

das condições Impressas; no verso do'conhecimento, as descargas -serio efJfectuadas pela agencia desta compa.'nhla, correndo as despezas, do servi-ço dc desembarque das alvarengas econducçiio para terra por conta dossrs. consignatarios,' c.o risco porconta dos mesmos senhores.

Só se attendem ás reclamações trezdias depois de effectuada a descarga."

Para' informaçõe* -cj «vagente da Compcnbia

Raul I CorrêaLi.•n<edifício da equitativa, .1.'

dar, laia a. 1'Telephone n. 763 ; !4"~~ O

PAQUETE ""**"""

STELLAPropriedade d o Antônio do Albqueru-

que) ParáPresentemente neste porfo, sahirá

paru ,Fortaleza, ..' \

Çamooim ,- e Pár£Receberá carga tam' *m para Ma-

mios e portos interir.cd i rios com bal-denção no Pará. ' • , '

As ordens para os recebimentos dccargn a bordo, só Serão- fornecidasAtó'ás i2 horas da vesperi» . da s«hidn,medianto apresentação dn T." VIA DODESPACHO ESTADOAL: ¦ GUIAFEJDE1ÍAL F. CONHECIMENTOS.

As cncommendaRsó ser3o recebidas»té ;i mesma lioracdia.no trapicheBaaltnr», á rua Visconde de Itapan-ca.

Qualquer nclamnção sobre descar-ga só será attendida se effectuada'dentro de 24 horas, depois de ter sidoa mesma concluída, ¦ ,' :.

Independente da 6.» condição dosconhecimentos, a qual diz :.

«As mercadorias serão descarrega-das pelos agentes, do vapor, a risco apor conta- dos consignatarios de car-ga», declara esta agencia que podemos recebedores tomar conta das mes-mas á bordo, fazendo a descarga porsua conta, uma vez que a mesma nãoestorve o serviço do vapor.'.' ','-

O vapor alhijido tem illuminaçãoelectrica ccâmara frigorífica e oflere-ce optimas accommodaçõcs paira pas-8ageiros de 1.» e 3.» claSses.

Para valores, cargas- 'é"'-tii'á'ÍB~

infor* -maçCes;Pr£«;a Arthur 3scar%. 323

(OutrVra 6) %Izidoro Pio dos Santos

Agente

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DIANO — quem, tiver um bom pia-no para alugar, mande informações,

preço de aluguel, etc, para O. G. nes-ta redacção.

piJECISA-SE alugar uma sala euhi quarto na rua do Livramento

ou Queimado; tratar no pateo doMercado ii', M5. (3945)

piANQ — Vende-se ¦ baratissimo um

bom piano Pleyel, com cadeira eestrado, informa o Armazém do Lima.

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melhor até hoje fabricado quemvende é Alberto Pereira & C ruaDireita 45, Recife. ' (5705)

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gestões: Us"ae o' "Alcoolato de Ca-rica Melissa". Deposito Drogaria e.-

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Amazon %.E' esperado n'este porto §

no dia 1.* de janeiro vindou- -j

ro, e depois de pequena dé-1

mora esguirá para ^

sui .te

Paquetes para o sul

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manual com capacidade para refi-nar mais de 15o arrobas de assucardiariamente, muito bem insinuada emum edifício apropriado, no centroda cidade e tendo accomodações para"stock" de mais de 6.000 saccos deassucar em rama e refinado.

O motivo que obriga seu proprieta-fio a querer fazer semlhante vendaé porque outro negocio que tem re-clama toda sua actividade, sentindo.seassim difficuldades para dirigir osdous ao mesmo tempo.

A tratar na rua 89 — Imperial n.243.. (3966)

pRECISA-SE — de uma moça paratrabalhar na Machina de Pontajour

com muita urgência. '

pRECISA-SE — de uma-ama de ida-de para fazer companhia a uma sra.

e pequenos serviços; a tratar na ruaEuclides Torres, venda n. 213, Torre.'.'(3913)

PANNOS está discutido, só desappa-recém com o uso do "Dermail".

QUEREM saber onde se vende "Der-^mail"? Na pharmacia Moderna etodas as outras.

RACHADURAS dos selos? Curam-secom o "DermaiP.V-gELLA —' Vende-se uma, com ar-

yERGAMENTO — de madeira emtodos comprimentos, caibros, ta-

boas de oiticica para canoas e barca-ças, vende Luiz Gonzaga, para tratar

(3967)

VENDEM "Dermail" todasj. pharmacias e drogarias. •

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Cabedello, >v«.Natal, • !•

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'Mossoró,

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MaranhãoEsperado a 7, sahirá' paraMaceió. - ' ,v., . • :*i Bahia,

Victoria rRio de JaneirOí

^ CTPAQUETETherézina

yEsperado a 7. sa-hirá para ?'" - .Rio de Janeiro e

Santos..

O PAQUETEv BahiaEsperado a .7, sahirá paraCabedello. .-: .. .,. ,-, ,, -; '

Natal, -.;.S '-',''

Ceará,Maranhão,

PsP, .. ,':Santarém, vjÓbidos,

Pariritihs,- "Itácoatiàrae Manáo».

de abatimento.o/-

Esperado a 9, sahirá, paraAs passtgens-cVida e volt tem 10

nnmiAtP» p • a,é ld hir£s. no dia da partida dóspaquetesAVISO :

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bídas no armazémpores.

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MAROIMiperado do norte a 3 do corrente, sahirá para o SUL.

As reclamações por avaria, extravio ou faltas, só serão ai-.ndidas quando apresentadas por escripto no escriptorio desta[encia dentro de tres dias depois de terminada a descargasis alvarengas.

previne-se aos srs. recebedores que a entrega das meica-orias transportadas pelos vapores da Companhia será feita noles logo após a descarga das alvarengas, correndo todos osscos por conta da fazenda.

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^|j^{^-gj^j^g^Í-^g^^Ji^gj^^g^^|^y^ _S_l__________

Nestes diasApresentaremos uma exiraordinoria, predominntlora c

diosa concepção cine-theatral, que assegura o mau retutntsuccesso. Os applausos colhidos neste.! dias pasaados, em qutemos o "record", nos animam a offereccr etn breve ao nossolindo' publico mais um Illm. quo gn.ngeará as mais vastas sylliias e admiravãoi

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Sede em Pelotas—Rio Grande do Sul (fundada em 1 de janeiro de 1874)Autorisada a funecionar eiu toda Republica—Carta Patente

d. 1-1—Deposito uo Thesouro Federal 200:üüOQ;000Acceita segoros, terrestres : sobre predios, moveis, mer-

cadorias etc, etc.Miritimos : sobre todos os vsloressujeitos A risco do tnçr.Estado tinanceiro da Cnmppnhia etn 31 de dezembro de

1916CapitalReservasPrêmios obtidos ,'",,'",'.' .'Sinistros pagosDividendos distribui-los

Agonies em Pernambuco

M. DA NOVA & C.Rua^Jo Vigário Tenorio n. 113 ( anü^o 19)

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Ou E., os Reptis foram vencidO unico film que pode competir com o JOGKEY DA MO—7 actos sensaclonaes.

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Cunha Si Cia. únicos proprietáriosde cal virgem .laguaribe para o fabricode assucar, cal branca Jaguaiibe parafinei.- c cni_r. cal preta commum e es-pecial caldeada com apua doce. paraConstriicções. encarrenam-se de for-necer qualquer quantidade posta naobra pi.i iircço sem competência.

Deposito —¦ &*&* J-t Rumos, 38

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IvLPRÜSnNTAÇÕES1'cÍ>uj ctíiupeténte ofíerece-se para

assumir :i representação, nas praçasdos e.taiius do Paraná e Rio Grande

| do Sul, dè casas coinmerciàes expor-1 ladinas de primeira ordem, fabricas

em geral, com especialidade de teci-. dos. Companhias de Seguros e outrasquaesquer. |

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1 Para mais informações e propostasos interessados poderão se dirigir áCláudio J. Madureira, com escriptorioem Ponta Grossa (Paraná). Caixa pos.taj "¦ 67- r (5765)

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Cícero D. Diniz—Calnigà', 16

ü jl ç__y3 de janeiro dc n»18

Cerepes, Cambio, Assucar e Algodãovtde a primeira pagina.

Diversos qencros4ffuar<._!nt(! —Cota-se esle ai-tlgo ao pir-ç-

de (C4()ü a fl,'i(IO extra sello c ft700 aiSUO com sello, a canada, conforme ográo. Mercado estável.

Álcool.— Cota-se este artigo ao preçode _!IOO a 1,5(1011 extra _ülloe l,...lll) a l_li.llcom sello, a canada, cuiil'or:nc o gráo.Merendo estável.

Borracha. — Cola-se .. de maniçoba deU;iOOalO_(i()Uol<ilo, conforme a quuli.la-de. Bor-acliade mangabeira sem exis-tencia.

Baçat de mamona.—Cota-se este artigo a ipreço de HfllSOO a UffiOÜO pelos 15 kiios,conforme a qualidade

Café.—Cota-se o gênero novo ao preço de8CE500 pelos 15 kilos.

Couros espíc/iados.—Cota-seeste artigo anpreço de 2í'J00 a a/pOO o kilo.

Coutos salgados seccos.—Cota-se este ar-tigo ao preço de 1M»U0 a 2C000 o kilo.

Couros verdes.—Cota-se este artigo aopreço de ltlHOO a lfil,.D o kilo.

Caroços de a. godão.—Cota-se este artigoao preço de HIIIUO a 1(_500 pelos 15 kilos.

Cera de caniaiiba.—Cota-se este artigo ao-,preços de 4:15000 a r>0£()00 pelos 15 kilos.conforme a procedência e qualidade.

Cacau.—Cota-se este artigo ao preço de5/1000 a 7(E000 pelos 15 kilos, conformea qualidade.

Farinha de mandioca.— Cota-se o gêneroda Victoria a 12CC500, do prolonga-mento a ÍOOMOO, de Grava lã e lie-zerros a 12(1.000.

Feijão mulatinho. — Gênero do sul novosem exisiencia.

Feijão mulatinho.— Do estado — Gêneronovo 295000 a 30(M00 o sacco delliOkilos, conforme a procedência e quali-dade.

Feijão prelo. — Oo sul sem existência,Felião prelo—Oo estado a 2l'(C a .SOffiUOO.Milho.—Cota-se do estado ao preço de

8C800 a 9C000 conrorme a qualidade esaccaria, saccos 60 kilos.

Peites de cabra.—Cota-se este artigo aopreço de 3(D200 a :.(D00 cada uma, con-jorme a procedência.

Pelles de carmiro.—Cota-se este artigoao preço de_7J.-0.-a 2CC500 cada uma,couforme a procedência.

Sola.—Cota-se este artigo no preço de3C500 a 3^800 o kilo, conforme a quali-dade.

Sal—lavado do norte saccaria novt 75 kitlos de 6SS00 a 75000.

Idem-70 kilos de 0C4C0 a (iffiçOO.Idem triturado kilo 111) a 120 reis.Sal-commum fino de llamaracá 75 kilos

de 5.800 a 05000.——?Importação

Do vapor nacional "Tapajóz", entradode llucuos Aires e escala em 30 de de-zembro próximo passado e consignado econsignado ao Lloyd brasileiro.

Carga de Uuenos Aires -

Y^';.

Amostras de sei) i c vinho—1 caixote a.1. I'. Ç',ii viil.ín. Alplstè—100 saccos a .loséCiinstante & C. Avelãs—3 caixas aosmeMiins; Araínó de ferro— ,'ltj róllos ahist liaslo & C Arinações de ferro —13rqlliís mis miisinos

l->villia.sí-21 saccos a .losé Constante& (*.Pareln--2.001) saccos a D. Cardoso _<: C,.">2(il ,-i .lusl liasto &C. Kariulia de trigo—1153 saccos a 1>. Trii.ks & C, 5(182 aMiguel Izubella & fi., 15110 a Montèatli &C, 7.0(10 ;i I.. lini-lxosn & C:, 5.0110 á-Mlist

Basto & C: líiirrò para aníiações—1(1311nmarrados a .1 um 1 liaslo '&

C.I.etreiios-2 caixas a José Constante

_<: C.Machinas pani destriliuição de inscclos

da lavoura e ingredientes para as mes-mas-15 engradados e 5'J caixa3 a I.ou-feiro liarliosa & C.

Oleti <le l'nliiça-5 liaai-is e 100 caixas aDenietrlu & Moreira. Óleo de linliaincrú -,S barris a [.'. Barbosa & C, 30 a Adc Carvalho ,S (',., 5 a I .itisto Pereira; 1U0áo Banco Francez e Italiano AmericanStul.

Sébb-30 barricas a Loureiro Barbosa& G.

Xarqiie-KIO fardos a Pereira Carneiro& C.

Carga de MontevidéoCorações—455 fardos á ordem.1'igadns —1113 fardo-, á ordem.

Carga do Hio de JaneiroAlpercatas —14 fardos a Paiva Ferreira

& C , 10 ji Fernandes Nunes & C. Arma-rinhos-l baixa a Joaquim M, Coellio, 1 aW F. Goiivefa', 1 a Carlos José da Silva, 4ã ordem, 3 a B. Asfora Irmão & C; 1 aAntônio F.liliimas & Filho, 1 a frunciscnCarneiro, 1 a 10. Hrack &C, 1 a G. Car-valho, 1 ii Cleodon C. Soares, 1 a JoãoPessoa, 1 a Coellio & Pinho, 1 a Fernan-do Carneiro, 1 a Cândido Neves. Ácidosulfurico-3 caixas á ordem. Artigos depppelaria-1 caixa a Umilio A. Gülmá-raes. Alvniade—5 barricas a A. de Car-valho & C, lli a M Souza & C, 21) a M.Souza & C, in a Manoel Castanha. Ac-çesspeios para pharmacia—3 caixas a Fer-reira Irmãos. , gua salutaris—11 caixasã ordem

Bocea de lampeão—1 caixa a Silva Mo-reira & C. Botões-1 caixa a Nunes Fon-seca & (',. Bata.as-2 0 caixas a h Bar-bosa & C. Iírabante-2 fardos a T. Mi-randa&C , 3 a Francisco Teixeii-a, 2 aoDr. Iiraullo Gonçalves, 1 caixa Fi'cderi-co .Sc fi,

(.afé-115 saccos á ordem, 50 a JoséBezerra Filho. Câmaras de ar—1 caixa aA. de Albuquerque & C. Cubo—1 bobinaa Commissão S do Recife. Chapas dcfcu-ro-1 caixa a M. Souza &C . Chinel-los—2 caixas a Paiva Ferreira. Calçados—1 caixa a Ventura Neves. Cerveja—250caixas á ordem. Chapas—4 amarrados aFrancisco _. A. Silva & C. Colchas-1caixa a M. Mattos & C, 1 a Fonseca Nu-nes & C.

listrado de ararae-1 engradado a Mo-reira & Mesquita. Erva doce—5 saccos al'. Rodrigues & C. Espellios-l caixa a

Moreira & Mesquita. Éclfarpes—1 caixaa Nunes Fonseca & C.

Ferragens—2 caixas a A. de Carvalho& C, 1 a Antônio João de Araujo. Fumo10 fardos i iilvaro Coimbra, 5 à João An-toiilo dos Reis. Ferro de engomm .r—1barricas a Albino Silva & C. Faz.ndas —22 volumes a Guerra & Fernando, 1 a V.Malheus & C, 2 a A. Rodrigüci & C. 4 aA. de Britto &. C, 3 a Lí IMetilter & fi., 1a Silveira & C, 2 a A. Maia. & C, 3 a O.& Mendes, 1 a Luiz Maseaienhas & C , 1a lt. Carvalho & C. Farelo—3O0Ò saccosã ordem. Folhinh>is-l caixa a A. L.Guimarães. Fechaduras-1 caixa á or-dem.

Gomma lacca-1 sacco a Manoel Almei-da & C, 2 fardos a Albino Silva & C, 1sacco a B. Vianno & C. Gomma' liquida-2 caixas á ordem. Grellias—1 barricaa Francisco I. A. Silva, 2 annrrados aMi Souza & C. Gesso—5 barricas a A. T.Bastos.

Impressos—1 caixa ã ordem.Kaolin—10 barricas á ordem.Louças—(i barricas a Boque da Costa

& Rebello, 4 e 2 caixas á oodem. Lona —3 Ta dos a A. de liritlo & C , 1 a A. Vian-na & C, 1 a A. Amorim & C. Lenços—1caixa a Guerra & Fernaad». Louças cel'errp-22 caixas a Silva Moreira & fi Li-vros—3 caixas a R. M. Costa & Filhos.

Marcos—(i amarrados a A. 1 •'. Barros& C. Moveis—11 engradados a Moreira& Mesquita. Mármores—2 engradados aMoreira & Mesquita. Meias—1 caixa a J.P de Queiroz & C. 2 á ordem. Mulas—

caixa com 5 a Commissão Si do llecife.Manteiga—5 caixas a Almeida Pereira &C, 5 a Alues Meddes & C, 15 a Santos daFigueira & (;., i „ e. Guedes & Duarte, 5a .1. Coelho & C , 5 a Soares & C, 7 a Pdos Santos & C, 25 a Dubeux .íi C.

Phosphoros-400 latas e 10 caixos aAmorim Fernandes i& C , 20 e 860 latas áordem. Papelão-5 bobinas a Ivnilio A.Guimarães. Pneumaticos— !) encapadosa A. de Albuquerque & fi. Pés para ban-cos—12 amarrados a M. Souza i C. Por-tas de aço—6 engradados a A. F Barros&C. Pezos de reiro-!) volumes a M.Souza &C. Pérfuinarias-1 pregado comcaixas a Cândido Neves

Quadros - 2 engradados a FranciscoLopes A. Silva & C. Qúeljos-10 caixas aD. Oliveira i: C, t)0 á ordem.Sandalo-1 barrica a M. Sotizo & C.Seçcante-10 caixas a F. Almeida & C. ,Salmo emi po-15 caixas a E. Guedes & '

Duarle, 10 a Dubeux & C.Tintas-15 caixas a Dauoel Almeida &(... 5 a J. Loyo & Lima, 8/2 barricas a B.Vianna A: C 4 caixas á ordem, 1 barricaa A. L. Santos, linta.em pó-20barricasa Manoel Almeida & fi. Tcli;phoiiès-3caixas a Leopoldo Pedrnza. Tachas deferio—2 caixas a Frederico & r.Saccos-8 pacotes a Cândido FerreiraCascao. 12 a Eugênio Cardozo & C ->4 aTaborda & C. 20 a .1. Mello FilhoVc.lfi.a Loyo & C. Sabnnetes-10 caixas a.Antônio Elichimas (t Filho, 2 a A. CostaSabonetes e pei tumarias-4 caixas a Mu-ines bonseca íc C. .

Tecidos—20 volumes a A. Maia & C, 13a Bernct & C, 5 a L. Maia & C, 17 a V.Malheus & C, 5 a F. Silva & C, 20 á or-dem, li a O _£ Mendes, 5 a Silv ira & C.7 a N. Maia & C, 10 a M. Lima & C. 15 aI). Loureiro & C, 13 a B. Carvalho & C,lü a A. de Britto & C, Ia .1. A. da Costa& C, t a M. de Freitas Lins, 1 a Fulco &santos, 3 a N. Cunha & Galvã., 7 a FiúzaFernandes & C.

Vidros—20 caixas e 158 barricas a A. deCarvalho S G. Vinho- 50 caixas a AlbinoCosta. Velas—600 caixas i. F. Ferreira &fi , 37 amarrados com 111 caixas á ordem.Véos para gaz—1 caixa a Ii. Vianna & C.Varopes, etc.—20 caixas á ordem.

Encommendas^ Amostras de gafe—1 encapado a Mar-tins & Pires.

Carg» do GovernoLivros, etc.—8 caixas á Delegacia Fis-

cal de Pernambuco.Material telegraphico—1 caiia ao chefe

do districto. :

Carga do Lloyd BrazileiroTecidos—1 caixa aos agentes do Lloyd

Brazileiro.Carga do Lloyd Brazilein

Trafego mutuo com a E. de F. Central doBrazil

Kaolin—Hii) barricas ú Comi auliii. Pau-lista.

Carga do Lloyd BrazileiroBeembarque

Alpistn — 230 jsaccos aos agentes dol.íny Brazileiro'.

Carga da Victoriafia fé -1150 saccos á ordem, 50 a Dias

Pinheiro & C., 10(>a José Bezerra Filho& fi„ 100 a Mi Silva Gomes.

Carga deixada pelo vapor "Pará"fiafé—200 saccrfsa ordem.

Carga da Bahia

Amostras—1 pacote a 1f.Fernniidei &CCharutos--:) calvas a Azevedo & ,C , 1 a

Moreira & C. Camizas—3 caixas a '.I l .de Queiroz & G. : ,

Fumo de corda "49 rolos á ordem F.i-mo dc folha,—122 lãrdos á ordem, 4 uMoreira & C.

Pe'rfum,.rias—4 caixas a Manoel Colaçn& C.

Tecidos-10 fardos a Silva f: ('... 10 »V. Malheus & C , 5 a Silveira A fi„ 5 ii NMaia & fi , 10 a. A. Rodrigues ft C, 15 a AMaia * fi., 5 a F. Fernandes ft C, 1 cátxiia D. Loiiceii-o & C. >

Xarqei;—100 fardos a Manoel da Fon c-ca Guimarães.

Carga dn MacrióTccldos-1 volumí a Hcrnet & C, lí) n

A. dc Britto & C.'i 50 a O. & Mendes, 4 a.1. R da Fonseca. 10 a F. Silva & C , 10 aM. Lima ft C. 10 a M- Pereira &'(_.Carga dc Paranaguá do vapor "Mayrtnk"

PhosDhuios—180 litas fi ordem,. 100 aL. Barbosa & C.

JJo vapor nacional "iMmas Geraes",

Farinha

entrado de Buenos Aires e escala cm 3 cconsignado ao Lloyd brasileiro.Carga de Buenos Aires

Alpiste-201) saccos ao Banco Francez cItaliano ria America dei Sud.Farelo-5.0J8saeco, A ordem,

de trigo--1 l(i''() saccos á ordem.Carga de Montevidéo

Xarque-2:i() fardos a Pereira Carneiro'V Li.

Carga de SantosÂncoras, varão e pertences-3 volumesa Mario Loureiro Lima. Ácido cai-boni-co—10 tubis a Fialcllit Vila.Cerveja-250 caixas á ordem, 300 a L.Barbosa &.;C. fiolclias-2 fardos a .loa-

«uim Gonçalves ft C, 2 a Dias LoureiroIX ti.

Felilhas-2 caixas a João Antônio Reis,1 a ,1. P Martins, 2 a A. Leitão & C. Fer-ragcns-3 caixas a ,1. Anlonio Pinto daSilva,Machina para lavoura c varal para amesina-1 caixa á ordem.

^„1,,?pc,,_:icaixas a Manoel fiolaço & C,79 lai-dns a Azevedo & C, 9 a FonsecaNunes & C. <v'Saii re-fO barricas a A. de Carvalhoft C, 21 a Araujo Lopes & G. Saccos va-

jios de algodão-10 fardos a Piuto Alvesft C., 24 a Loyo & C , 26 a Qscar Aniorimft Berarrio, 50 a M. Ferreira Leile & C.to a Martins & Ciu-uto.Tecidos-25 fardos e 1 caixa a A. deBntto ft fi., 1 caixa a I). Loureiro & C, 1a !•. Silva & fi. Tela de arame—li enca-

í»f ',os ? AJ !mo Si,v" & c- 3 " •!• AntônioI into da Siiyai 5 a.Affonso de Albuqtiei-_nc-lVL-„U'cUl01' de aro/nc-15 rollos aAlbino Silva & fi , 9 a Mario LoureiroLima, 6 a .1. Antônio Pinto da Silva, 3 aAllouso de Albuquerque & C.' Carga do Rio de Janeiro '

Calçados - 1 caixa á Companhia C.Jjiar.it. Lhumbo de caça-100 caixa a I.Ferreira & C.

Fartnha de trigo—500 saccos a Gomesft (. , 5'lü a Quintas & Carvalho.Objeclos dentários—1 caixa á ordem.Manteiga -5 caixas.a F. Almeida & Cio a F. Pinto_ft C, 15 a F. Ferreira & C-,-il) :\ . .-mirim: Feriiaiidc. & C.' Itinhi paia iiuto-1 engradado comiaJosé Itullmi ft .fi.T-.ciil.is-2 caixas a D. Loureiro & C. 1a O ft Mandes, 7 a R. Carvalho & C, 2 a.1'iiiqolm dn Monte & Sobrinho, 1 e 1 far-do a A llndrlgues & C.

Carga do BloG. do Sul(.harutos-2 caixas á ordem.Cebolas'-!)!) caixas á ordem, ICOa L.

Bni-tiiisii & fi.I'*az.'ndas-1 caixa a M. Lima & C, l'aD. Loureiro & C, 1 a V. Cunha & Galvão,1 a Silva Pereira ft C.Linguas-60 caixas à'ordem.Peixe-50 fardos á ordemTainhas—3H0 barris á ordem. .Xarque—1087 fardos á ordem.

Carga da Bahia.Ácido citrico —l barril á ordem. Arti-

gos dc montaria—1 caixas a Frederico &_.V. 4 a^-de Carvalho'à C, 2 a AlbinoSilva ft fi.

Cordas de plassava—14 amarrados á or-dem.Bicarbonato-1 caixa á ordem. Cliaru-tos—3 caixas o Azevedo & C, 1 a Moreiraft C, 1 a A. L, Santos, 1 á ordem. Cami-zas—1 caixa a Francisco Carneiro.Piassava-16 fardos a J. S. Lapa. Peças

para machina—1 caixa á ordem.Boupas-1 mala a Lola Jakuboniiz.lecidos-1 caixa a A. Maia & C, 1 a A.tle iritto & C, 1 a Joaquim Gonçalves

o: C.Carga de Maceió

Iecidos-1 caixa a A. de Britto ó C, 2a R. Carvalho ft C„ 2 a Joaquim Gonçol-ves & C„ 1 a A. Lopes ft C, Ia F. SilvakvC_w

Caixa econômicaMc-v _wnto dc hà._'.em: .

Erifâdado .deposito 19:8ÍI85000Saliftta dcdeposi.o 6:451/5000Salde, VàM -.«legada 13:4475000— Kv '.cectnr de semana o coronelManooel Eagenio da Rocha Samtco.

Motas marítimasV A PC ".ES ESPERADOS

Mez de janeiro"Maroim'', do norte a 5.:.''-.,'¦ .'i\ '."Tabatinjja", do sul a 7."Maranhão", do norte a 7,VTherezina", do norte a 7,"Bahia", do sul a 7;"íris", do sul a 9. ."Thelma". de New York a 11."Itamaracá", do sul nestes dias."Itaquera", do sul a 6.

VAPORES A SAHIRAfez de- janeiro

Ceará, "Benevente" a 5.1'ortos do Sul, " Maroim", a 5.Pará e êseala "Stella", a 5.Maranhão e escala, "Tury-assú a 5.Pará e escala, "Tapajoz" a 5.Porto Alegre e escala "Itatinga", a 5.Ceará e escala "Tabatinga", a 8.Rio e escala, "Maranhão", a 7.Monaos e escala, "Bahia a 7.Santos e .escala, "Therezlna",a 7.Mossoró e e cala, "Íris" a 9.Bahia e escala "Thelma" á 12.Mossoro, "Itamaracá"; nestes dias.Mossoró e escala, "Itaquera", a 7.

ANCORADOURO INTERNOBarca noruegueza "Vlben", descarre-

gando.Barrc™ "«riiesueza "Closeburn", descar-Escuna amencaaa "Maryland", descer-regado.Lugar inglez "Gaspe", descarregandoLugar americano "Junc", dcscarreeandnPontáo nacional "Natal", lastro. Ü;Vapor nacional "Mossoró", carregadoVapor nacional "Benevente", carregado.

Vapor nacional "Santos" ex-"-Sanlcarregando.

Vapor nacional "Caxias" e_-"Balil_lira", carregando.

Vapor naclonaL"Bagé" ex-"Sterra S'da", a carregar.

V.por nacional "Meta", oarregando,Vapor nacional' "Tury-Assú, descv

gando.Vapor nacional "Cnrltyba", carregiVapor nacional "Barbacena", cairejiiVapor nacional "Tapajoz", descurreg»Pahabote americano "Nourlval", em 1

tro.Vapor nacional Stella", descarrega»!Vapor inglez "Inkosl", desçarrefiai*Vapor nacional "Itatlngà", earrcfi»™1

Porto do RecifeEntradas

WA 4Porlj Alegre e escala, 17 dias—vapor

cional "Itaouhy", de 926 ton*equipagem 60,

* commandante W.

Allman, carga vários gêneros;»"I*. Correia.Macau e escala, 2 dias—vapor nadf"Itatinga", de 926 toneladas, equip«

59, commandante Roberto Mac.carga vários gêneros ; a Raul' F.reia.

Maceió, 1 dia-lancha nacional "D"ra", de 14 toneladas, equipage»mestre Antônio' Zeferino dos S>«1targa 279 saccos de. assucar ;'aom«

SahidasMossoró e escala—vapor nacional

puhy", commandante W. H<'Alfcarga vários gêneros.!' ¦' ':*• jPará. e escala-vápor. nscional "'Geraes", eouuiiandantc Capitão oie Guerra César. Costa .Mendes,vai ios gêneros; .Mobile -lugar americano "UoberPaul", coiòmandante C. F. Sul»carga em lastro. ,„.

Rio ,G. do Sul c .escala^-vapor nst»"Joazeiro", commandante Francis»Silva Barros, carga vários gêneros.Rio de Janeiro—vapor naciom 1poldina"; com mandante Manoel t .oarga vários gêneros. (Hcbocadovapor "Joaze|ro").

FUNDEOU NO LAMABÃ0Liverpool e escala, 22 dias— vapori"Amazon", de 6300 toneladas, eqi

gem .202, commandante S. N. »waiter, carga vanos gêneros; »llaros & C. -„

SUSPENDEU. DO LAMABA0Buenos Aires e escala — vapor I

"Amazon", commandante S. N-tbwaiter, cárgavnrios gêneros.

Pequena cabotagemDiai

Na pequena cabotagem entraram»barcações á vela, com procedência

o»versos portos do estadp, e foram <"'i«liadas para os uiasraos pootes l* ew"cações.

L'__!.".iiJHUBiU_JU"!J _