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Junho-Julho 2015

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Edição Junho-Julho de 2015 da Newsletter da Associação Portuguesa do Parlamento Europeu dos Jovens/ EYP Portugal

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Junho-Julho 2015

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SUM UPJunho-Julho 2015

APPEJ – Associação Portuguesa do Parlamento Europeu dos Jovens/European Youth Parliament Portugal Rua Dona Antónia Augusta de Sousa, nº 63 | 4460-665 - Custóias, Matosinhos | Portugalwww.pejportugal.com · [email protected]

O Verão chegou e todospartimos para Novos Rumos,acabados trabalhos e exames,temos sonos mais profundos.

Em Novembro M&Ms irão chover,Journo, Chair, VP ou Video, Editor,muitos sabores para escolher

De fora há novas do hiper Hibere opiniões sobre a peripécia da Grécia,Apresentamos o Regi como provedor,e travel-reimbursments, para já, só na Suécia.

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Caros Associados,

Nos últimos meses, a nossa Associação tem vindo a enfrentar vários desafios, pois é objetivo desta Direção que a APPEJ se torne uma organização de relevo no panorama da sociedade civil portuguesa, bem como se estabeleça como um NC de exemplo dentro do EYP International.

Assim, temos procurado desenvolver algumas políticas e estratégias que nos permitam atingir este objetivo, sendo que já começamos a obter alguns resultados indicadores de sucesso. A título de exemplo, para Bra-ga 2015, tivemos 33 candidaturas de escolas para 9 vagas, um número que nunca tínhamos alcançado antes. Tal significa que o nosso projeto é cada vez mais reconhecido no seio da comunidade escolar, enten-dido como uma mais-valia para os jovens que nele participam.

Para além disso, a nossa estratégia de Fundraising começa a dar os seus primeiros frutos, e são inúmeras as reuniões que temos já marcadas e que, esperamos nós, darão os seus frutos a curto prazo, algo que ape-nas foi possível também graças aos patronos que já garantimos, que serão revelados muito em breve.

Porém, ainda existe muito trabalho a ser feito, trabalho que vai para além de eventos, como a criação e apli-cação de diretrizes de fundo, que permitirão a sus-tentabilidade e o crescimento da APPEJ nas Direções vindouras, tal como a Estratégia a Longo Prazo, que queremos aprovar na próxima Assembleia Geral, bem como uma Estratégia de Fundraising, um site funcional e apelativo para professores, alunos e empresas, para além de diversos materiais de imagem que permitirão a sedimentação da nossa marca.

Não obstante, continuamos a crer que todo este crescimento e estabilização passa também por vós, associados, que continuam a ser a fonte diária da nossa motivação. Continuamos a crer que vocês têminúmeras qualidades e capacidades que levarão a nossa Associação por outros caminhos – e até cami-nhos bem diferentes – pelo que o nosso investimento também é em vocês.

Ana Nunes

Novos DesafiosFruto das recentes mudanças na nossa Associação, este mês Ana Nunes faz-nos um balanço do que se passou e do muito que ainda há por fazer..

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Caros EYPers, Braga 2015. Acontecerá de 18 a 22 de novembro: um ano após sessão na mesma cidade, voltamos pre-cisamente a Bracara Augusta.

Regressar a Braga após um ano é um desafio. Não o desafio do novo, mas o desafio da repetição, da Re:Generação (sim, não nos farta-mos de trocadilhos. Com o título de Head-Organisers passaram-nos a sabedoria de trocadilhos do ex-HO Henrique).

Por que é tão bom voltar a Braga? Lá, sentimo-nos em casa: recebem bem esta gente que gosta de aleles e coffee breaks. Sabem-nos políti-cos, quando somos é amigos. No inverno, chove a potes e conduzir nas ruas de sentidos únicos custam mais do que a chuva. Mas conta-mos que a bonança seja em maior quantidade do que a tempestade.

A quatro meses do evento, sabe-mos precisar as nossas expectativas e os nossos objetivos. Mas quando tanto depende de mais do que a nossa vontade, é só a ela que a temos. A vontade de agarrar esta Braga com toda a força, acreditar nela, contar que acreditem con-nosco. Queremos, no fundo, fazer desta sessão uma em que sobe-je aquela matéria estranha não palpável que todos sabemos sentir, mas que ninguém sabe descrever - o que nos faz voltar por mais e mais, sessão após sessão. Queremos, no fundo, que cada um retire dela o que precisar. Que aprenda o que tem a aprender e que ensine tudo o que tem a ensinar.

Regenerar Braga não será difícil. Nenhuma sessão se faz igual pois são as pessoas que as constroem. Acreditamos que mais do que nos-

sa, Braga 2015 deve ser de quem a abraça connosco. Assim, con-vidar-vos a ingressar nesta sessão será o convite mais sincero que faremos. Porque não o podemos fazer sem vocês e porque não o queremos fazer sem vocês. E porque quanto derem de vós, esperamos dar-vos o dobro de volta. Com um já muito grande amor por esta Braga 2015,Bracara Nostra, Bracara vossa,M&M

EYP.PTEstes meses não vos trazemos eventos passados, mas damos a voz aos principais responsáveis por Braga 2015 - 33ª SSN do PEJ Portugal, Mafalda Rodrigues e Miguel Paiva.

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A crise grega e a dívida soberana

A dívida pública sempre foi algo que me interessou e confundiu em igual medida. O PEJ, o curso e a lei-tura ocasional foi-me dissipando dúvidas quanto ao porquê e a quem devem os Estados tanto dinheiro, mas isso já é outra história.

Tendo vivido a minha passagem da adolescência para a vida adulta sob crise, fui-me interessando por respos-tas alternativas. De esquerda, apolíticas, anti-sistema e, mais tarde, paulatinamente, tentando perceber as vias pragmáticas e tecnocratas que julgo, dominam o panorama político Europeu.

Para mim é assustador perceber que as dívidas de to-dos os países aumentam exponencialmente. Mais ain-da, é começar a aperceber-me que as políticas orto-doxas, ou da via dominante atual, sacodem a poeira da dívida soberana insustentável, para baixo do ta-pete da liquidez e operações de cosmética mediáti-cas.

A crise grega, desgraça democrática e social à parte, permite uma leitura das escolas de pensamento sobre a matéria. Primeiro, a da troika, que considera que a periferia endividada (ou o carinhoso, PIGS – Portugal, Irlanda, Grécia, Espanha) requer uma disciplina fiscal apertada para impedir que alguma falta de liquidez a curto prazo se transforme em longos períodos de insolvência. Isto “funcionou” em Espanha, Irlanda e Portugal, ao custo de uma recessão épica, mas como diz o outro, isso para esta escola são peaners. Para a Grécia (e para todos os outros, caso haja uma que-da abrupta mundial), não reavivou, nem sequer es-tabilizou a sua economia. Pelo contrário, privatizou os seus ativos mascarando recessões, a troco de estados depenados, que gerem países com um setor privado cada vez mais marcado pelo investimento (e conse-quente poder de influência) estrangeiro.

Uma segunda escola de pensamento também se foca no problema da liquidez, mas vê a insolvência de longo termo como uma hipótese distante. O prob-lema não é que a dívida seja muito alta, exclamam! O problema é que ainda não subiu o suficiente. Esta posição anti-austeridade reclama dos países do Norte da Europa o auxilio ao injetar liquidez nos bancos do sul, permitindo que os governos aumentassem a sua dívida, sem grandes preocupações. A questão é que este ponto de vista solidário e coerente é naive quan-do bate de frente com o pragmatismo dos mercados. Acumular dívida será sempre uma aposta de risco e os países do Norte, guiados pela Alemanha nunca

poderiam assinar por baixo apoios às dívidas do sul, pois arriscavam a sua própria solvência e capacidade de contrair crédito, particularmente numa União que a nível bancário e fiscal é ainda imberbe e inoperante a uma crise desta escala.

Um terceiro ponto que autores levantam é que, dada a crise financeira global, o problema da dívida euro-peia deveria ter sido diagnosticado como um prob-lema de insolvência desde o começo, cuja solução teria de passar sempre por restruturação e perdão de dívida, ajudada por uma inflação moderada e refor-mas estruturais.

Isto não assume um walk in the park para governos e cidadãos. Teria sempre de haver dinheiro de impos-tos canalizado para a recapitalização dos bancos do norte da Europa, que emprestaram demasiada à periferia. Teria sempre de haver mais luta para que os lucros não sejam fundamentalmente privados e as perdas fundamentalmente públicas. Teria sempre de haver um forte aperto à corrupção e fuga aos im-postos. Teria sempre que ser comunicado a cidadãos, votantes, que o seu dinheiro teria que ser utilizado para bail outs, enquanto a restruturação necessária para o futuro traria resultados dramáticos no presente. No en-tanto, pelo menos o público perceberia a realidade da situação: que somos pré-insolventes, quer seja a um prazo médio ou longínquo, mas que o somos, ao prazo que os bancos recapitalizados poderiam começar a ceder crédito bem mais cedo.

Mais do que a resposta correta, aflige-me o pragma-tismo e eleitoralismo de governantes, a impotência e apatia pública e a descrença em hipóteses, vias e ex-emplos alternativos. Para a Europa, a crise da Grécia, a forma como as negociações são geridas na opinião pública e a capacidade ou falta dela em lidar com insolvências soberanas irão determinar o seu rumo. Se seguimos unidos: com mais ou menos integração, mais ou menos reformas estruturais de origem nacional, mas unidos; ou se seguimos a via do Grexit e o advento do Brexit (Britain Exit, e vocês ainda se queixam dos meus lame puns!). De qualquer forma, que haja debate e haja esperança. Porque não há almoços grátis, nem podemos ser todos a Islândia, mas certamente existem melhores maneiras por descobrir para lidar com dívi-das insustentáveis.

EUROPA AGORAO Europa Agora é um segmento dedicado a abordar um tema atual da Europa. Este mês, o Henrique Vieira Mendes aborda a crise grega e das dívidas soberanas no geral.

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VIDEO

EDITOR

O cargo de Video Editor tem mui-to que se lhe diga. Sendo um meio que aparenta ser extremamente técnico e requerer grandes co-nhecimentos, é compreensível que muitos não se sintam seguros para dar o salto. No entanto, é exata-mente aqui que está o mal enten-dido. O que faz um bom vídeo não é a quantidade de horas que se passa a trabalhar a correção de cor ou as transições perfeitas. Um bom vídeo não depende do qual-idade da câmara ou do preço da objetiva. Da mesma maneira, um bom Video Editor não é aquele que conhece o Premiere de trás para a frente. Não é aquele que conse-gue segurar a câmara por mais tempo sem tremer.

Para dar provas do que disse, posso dar um exemplo bastante recente. No primeiro dia do Hiber 2015 foi gravado um vídeo sobre as pri-meiras impressões que os delega-dos formam uns sobre os outros. É um dos vídeos mais simples que se pode fazer, e mesmo tendo um ou outro errozito técnico não se pode deixar de lhe reconhecer o mérito. É dos vídeos mais poderosos que já vi, e tenho de admitir que depois de 10 vezes ainda me aparece aquela lágrima teimosa no canto do olho. Isto porque o mais importante de qualquer vídeo é a mensagem que passa ou a história que conta – nin-guém se lembra das cores ou dos cortes ou dos frames por segundo, mas sim das borboletas no estôma-go e do aperto no coração que sentiu ao ver as recordações de uma sessão.

Fui Video Editor duas vezes e, para além disso, sou estudante nesta área. Sendo assim, o maior conse-lho que posso dar é este: não dei-xem que tecnicalidades sejam um obstáculo à vossa mensagem.

Ideias boas e originais são o fator mais importante.

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PT. EYPEste mês o PT.EYP deixa-nos com o testemunho do Michael Machado sobre a sua experiência recente como delegado, em Hiber 2015.

“When was the last time you did something for the first time?” foi com esta frase que o presidente da sessão, Dan Brown, começou o seu discurso na Opening Ceremony. Esta frase pôs-me a pensar durante algum tempo; no final da sessão re-parei que tinha feito muitas coisas pela primeira vez...

Mas voltando ao início, a sessão começou no dia 12 de julho, a delegação portuguesa chegou a Saragoça por volta das 14.15 horas, como é típico português, chegamos atrasados; mas não muito. Comemos à pressa e des-locamo-nos para o local onde iria acontecer o primeiro dia de Teambuilding; também foi aí que conhecemos pessoalmente quem seriam os nossos colegas e a equi-pa de officials.

Foi também aqui que eu descobri que o membro da Media Team que iria ficar responsável pela minha comissão, TRAN II, seria a Joana Gordinho. Quero aprovei-tar para dar os parabéns não só à Joana mas também ao José Feio pelo magnífico trabalho que re-alizaram durante a sessão e por nos permitirem relembrar a sessão através de fotografias e vídeos. Também no primeiro dia tivemos o Eurovillage onde a mesa portugue-sa estava muito bem representada com gastronomia típica, como por exemplo, enchidos e pão alenteja-no, suspiros e sardinhas doces de Matosinhos.

O segundo dia de Teambuilding ocorreu no mesmo parque, que fi-cou marcado pela realização de um jogo, entre as varias comissões, Media Team, Organisers Team e os Chairs, em que os delegados ga-nharam aos officials. A noite tive-mos a Opening Ceremony onde o discurso do presidente, apesar de

ser um discurso simples ao mesmo tempo fez nos pensar no que é fa-zer parte de uma sessão do EYP, e a sorte que temos em fazer parte dele. No final da Opening Ceremo-ny houve um pequeno jantar, mas quando a delegação portugue-sa chegou ao hostel em conjunto com as delegações da Albânia e Finlândia decidiu-se encomendar algumas pizzas uma vez que está-vamos todos cheios de fome.

O Committe Work ocorreu na Universidade de San Jorge, uma pequena universidade situada a alguns quilómetros de Saragoça, mas que nos ofereceu todo o que foi necessário para realizar o CW.

No segundo dia de CW ocorreu a Theme Party que tinha como tema “1001 Arabian Nights!”, e como tal o centro da cidade foi invadido por pessoas vestidas de árabes. O local desta festa foi um pequeno bar no centro de Saragoça; mas como o que acontece em Sara-goça fica na Península Ibérica... Irei

apenas dar uma pequena ideia do que aconteceu. Um delegado por-tuguês ajudou a Grécia a superar a crise com métodos finlandeses. Depois nós contamos melhor o que aconteceu, e acreditem há muito mais para contar.

No dia seguinte tivemos um Free Day, quer dizer free morning, uma vez que só tivemos a manhã livre. Na parte da manhã fomos para a Costa Chica, que é um parque onde pudemos ir para a piscina ou jogar futebol e vólei. Houve um jogo de futebol entre delegados e officials; e escusado será dizer que os officals perderam. À tarde tive-mos GA preparation, onde se re-alizaram algumas rondas de Round Table, de forma a conseguirmos perceber melhor as resoluções das outras comissões.

À noite tivemos o Euroconcert, onde entre várias atuações mag-níficas, o Pedro António Ferreira realizou alguns truques de magia que deixaram a plateia sem pala-

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vras; também temos de agradecer ao Lourenço Cruz por ajudar a es-conder cartas na bolsa da chair do Pedro…

No dia 17 tivemos o primeiro dia da “GAme”, que se realizou num magnífico auditório, que tinha como nome “CaixaForum”. Du-rante a GA foram introduzidas as “GA statistics”, que basicamente permitem-nos saber quantas inter-venções e direct responses cada comissão já fez; quais os pontos mais falados durante o debate. Sempre que uma comissão rea-lizava uma intervenção, o chair através do seu smartphone ou com-putador mandava uma mensagem que imediatamente atualizava as estatísticas, sendo a votação rea-lizada da mesma forma.

No dia 18 durante o pequeno-al-moço fui ao Facebook ver as fo-tografias que a Media Team colo-cou na página da sessão, e reparei que a presidente da APPEJ fazia anos nesse dia. Comentei logo com toda a delegação portuguesa que tínhamos de tirar uma foto para lhe mandar a dar os parabéns. Até que o Pedro teve a ideia de pedirmos à mesa para tirarmos uma foto com todos os delegados durante a GA. Num dos breaks (nesta ses-são era só break uma vez que não havia café para ninguém) fomos

falar com o presidente, que por sinal tinha conhecido a Ana Nunes quando esteve em Portugal na NSC de Guimarães em 2011, e deu-nos luz verde para tirarmos a foto e assim o fizemos. Esperamos que a Ana Nunes tenha gostado.

Como este era o último dia de GA seguiu-se a Closing Cerimony, onde mais uma vez quero realçar o dis-curso do Dan Brown, que no final do seu discurso anunciou que esta era a sua última sessão do EYP. Este anúncio foi seguido de cerca de 5 minutos de aplausos, mas não durou mais porque o presidente pediu para não o fazermos mais. Para finalizar a sessão da melhor forma seguimos todos para a Fare-well Party.

Queria aproveitar também para realçar alguns erros da parte da organização tais como as trans-ferências entre as venues que era lenta e ineficaz. Por exemplo, eles juntavam-nos em comissões mas como demoravam muito a sair do local as comissões separavam-se e depois os organiser tinham de as voltar a juntar, o que levava a perda de tempo. Também dentro dos trasnfers, houve alguns que se realizaram a pé; especialmente na volta do Euroconcert e na GA, mas não houve nenhum aviso por parte da organização o que levou alguns

delegados a fazer as deslocações de forma desconfortável devido a grande distância, e também ao calor que se fazia sentir. Outro ponto que quero realçar, é que por vezes a organização da sessão fazia comentários inapropriados, chegando a ser arrogantes com a delegação portuguesa e com out-ras delegações.

Voltando ao início, ao longo de-sta sessão percebi que tinha rea-lizado muitas coisas pela primeira vez, como por exemplo foi a minha primeira sessão fora de Portugal; foi a primeira vez que vi a maior parte dos delegados; foi a primei-ra vez que tive a oportunidade de trabalhar com pessoas de todos os cantos da Europa. Com isto che-guei à conclusão que quando va-mos a uma sessão do EYP fazemos muitas coisas pela primeira vez, e é isto que torna cada sessão única e inesquecível.

Para finalizar queria voltar ao discur-so do Presidente, Dan Brown, que disse uma frase que eu acho que reflete não só objetivo do EYP, mas também o objetivo de qualquer pessoa, e com a qual eu gostaria de acabar: “ Be this, Be that, Be something. Say this, Say that, Say something. Do this, Do that, Do something”.

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Olá PEJistas, o meu nome é Regi, de Reginald e não do Comittee on Regional Development, como pos-sam estar a pensar.

Eu nasci em Abril de 2014, e desde aí tenho dedicado a minha vida ao PEJ. O meu pai é o Committee Work, e a minha mãe é a Gener-al Assembly, portanto, a genética fez de mim um especialista on EYP matters. Gosto de uma boa spider’s web, de um passeio até ao Euro-concert e nada me faz efervescer mais do que uma perfeita Direct Response.

Por tudo isto e muito mais, tenho a confiança que sou capaz de re-sponder a todas as tuas perguntas sobre o funcionamento do EYP.

Como tal, a Direção da APPEJ (fi-nalmente) convidou-me a ser o PROVEDOR DO ASSOCIADO!

Estou sempre disponível para responder às vossas questões através de [email protected].

Estas serão respondidas a cada dois meses, através da SumUp, a Newsletter da APPEJ.

DISCLAIMER - Qualquer pergunta que não seja considerada adequa-da não será respondida e receberá um assertivo e veemente e-mail de resposta!

MEET REGI: O PROVEDOR DO ASSOCIADO

Caríssimos Associados, para melhor responder às vossas dúvidas PEJistas, temos o prazer de vos apresentar o Regi. Life Teacher desde 2014, ele é o primeiro Provedor do Associado da APPEJ.

PACK & GO Summer Break

A Silly Season está em alta e o PEJ está...de férias. Este mês, infelizmente, não temos candidaturas para vos propôr, no en-tanto, já sabem que, online, podem consultar toda a infor-mação referente a eventos nomeadamente no:

Alumni Portal - Plataforma de todos os Alumni do EYP;

EYP Portugal - Grupo onde partilhamos candidaturas e pági-nas de Eventos - adicionar membros: contactem o Bruno R.;

Sessions - Página do EYP International onde são partilhadas calls;

EYP Couchsurfing - Grupo onde podem combinar receber ou ser recebidos por EYPers.

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