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Junho de 2013 “Rede de Atendimento e o que avançamos no tratamento do câncer no País” VIII Conferência de Onco-Hematologia

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Page 1: Junho de 2013 “Rede de Atendimento e o que avançamos no tratamento do câncer no País” VIII Conferência de Onco-Hematologia

Junho de 2013

“Rede de Atendimento e o que avançamos no tratamento do câncer

no País”

VIII Conferência de Onco-Hematologia

Page 2: Junho de 2013 “Rede de Atendimento e o que avançamos no tratamento do câncer no País” VIII Conferência de Onco-Hematologia

Tópicos

- Cenário epidemiológico - Rede de serviços de cuidado a pessoa com câncer - Desafios para gestão e para o cuidado das pessoas com câncer- Ações para enfrentamento dos desafios

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1- Urbanização e envelhecimento populacional

Situação do Câncer no Brasil

Principais fatores determinantes

22,7%48,8 milhões

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Magnitude do Câncer no Brasil

Fonte: Datasus & INCA

518 mil novos casos em 2013

Câncer de pele não melanoma deve responder por mais de 25% - 134 mil

Demais tumores: 384 mil novos casos

Internações por câncer no SUS em 2012: 518 mil

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Mama Colo do Útero Cólon e Reto Glândula Tireoide Traqueia, Brônquio e Pulmão

52.68017.54015.96010.59010.110

Tipos de cânceres com maior incidência entre mulheres

Estimativas de novos casos em 2012

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Estimativas de novos casos em 2012

Próstata Traqueia, brônquio e pulmão Cólon e reto Estômago Cavidade oral

60.18017.21014.18012.6709.990

Tipos de cânceres com maior incidência entre homens

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Mortalidade* (óbitos/100 mil habitantes) pelas principais doenças crônicas no Brasil, 1991-2009

Depois das doenças cardiovasculares, o câncer é o grupo de doenças que mais mata no Brasil

Doenças Cardiovasculares: 324 mil (28%)AVC: 99.159 (8,9%)Infarto: 79.297 (6,9%)

Câncer: 179 mil (15%)

Dados de 2010

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Mulheres

Câncer de mama: 12.705 - 15,3% dos óbitosTraqueia, brônquios e pulmões: 8.190 - 9,8%Colo, reto e ânus: 6.892 - 8,3%Colo de útero: 4.986 - 6%Estômago: 4.768 - 5,8%

Mortalidade por tipos de câncer 2010-2011

Homens

Traqueia, brônquios e pulmões: 13.677 - 14,2%Próstata: 12.778 - 13,2%Estômago: 8.633 - 8,9%Colo, reto e ânus: 6.452 - 6,7%Esófago: 5.923 - 6,15%

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Atenção ao Câncer no SUS

277 serviços Habilitados em Oncologia

– cirurgia oncológica,

radioterapia e quimioterapia

Norte: 9Nordeste: 51

Sudeste: 134 Centro-oeste:

20 Sul: 63

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Produção de Procedimentos Oncológicos

2008 2011 2012

Quimioterapia 1.858.276 2.391.564 2.576.967

Radioterapia 6.856.556 8.570.136 9.623.351

Cirurgia Oncológica 93.503 94.724 96.455

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Desafios e necessidades relacionadas à atenção e ao controle do Câncer

• Ampliar o acesso: procedimentos e exames (diagnóstico precoce e tratamento

oportuno), vazios assistênciais e iniquidades geográficas

• Trabalhar na lógica do modelo de Redes de Atenção à Saúde - Regionalização

• Qualificar o cuidado/ boa prática clínica

• “Lei dos 60 dias” – oferta do tratamento em 60 dias

• Promover e apoiar o autocuidado

• Ampliar o foco histórico : tabagismo, câncer do colo uterino e câncer de mama

• Avançar nas agendas intersetorial

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O que o MS tem feito?

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Regulamentação e Normas

Geral

Publicação da PNPCC e da regulamentação da lei dos 60 dias

Revisão da portaria de parâmetros do cuidado do câncer

Atualização das diretrizes de cuidado à pessoa tabagista

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Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas

Portaria 874, de 16 de maio de 2013

Objetivo: reduzir a incidência e mortalidade por câncer e as incapacidades causadas por esta doença, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de

vida dos usuários com câncer, por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos.

Princípios e Diretrizes Eixos Fundamentais

• Promoção da Saúde;• Prevenção do Câncer:• Vigilância, Informação,

Monitoramento e Avaliação;• Cuidado Integral;• Ciência e Tecnologia;• Educação;• Comunicação em Saúde.

Sumário• Apresentação• Princípios e Diretrizes da PNCC• Das competências das esferas de

gestão• Das responsabilidades das

estruturas operacionais das redes de atenção à saúde

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Regulamentação da Lei nº 12.732/2012

Publicação de Portaria 876 de 16 de Maio de 2013 que regulamenta a Lei nº 12.732/20121º tratamento do paciente com neoplasia maligna comprovada, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)

• Definição do tratamento oncológico;• Definição do início do prazo de 60 dias – registro do

diagnóstico no prontuário

• Exceções ao prazo: I – câncer não melanótico de pele;II – câncer de tireóide sem fatores clínicos pré-operatórios prognósticos de alto risco; eIII – casos sem indicação dos tratamentos (cirurgia/ radioterapia/ quimioterapia).

Criação da Comissão

de Monitoram

ento e Avaliação

do cumprimen

to da Lei nº

12.732, de 2012,

de caráter permanent

e.

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Atenção à Pessoa Tabagista

Portaria GM/ MS nº 571, de 05 de abril de 2013

Atualiza as diretrizes de cuidado à pessoa tabagista no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) e dá outras

providências

Possibilita a universalização da oferta do tratamento e sugere nova forma de programação da compra de medicamentos para os serviços de atenção básica.

Até o dia 14 de junho, cada equipe de atenção básica ao se cadastrar no ciclo do PMAQ 2013 poderá aderir ao PNCT e preencher o formulário com informações que subsidiarão a estimativa de medicamentos necessários para o tratamento das pessoas tabagistas.

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Atenção Básica

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Portaria GM/MS n. 1654, de 18 de julho de 2011.Diretrizes• Envolver, mobilizar e responsabilizar o gestor federal, gestores estaduais, municipais e

locais, equipes e usuários num processo de mudança de cultura de gestão e qualificação

da atenção básica• Desenvolver cultura de negociação e contratualização• Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção, o desenvolvimento dos

trabalhadores e a orientação dos serviços em função das necessidades e da satisfação

dos usuários• Ter caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de atenção básica quanto dos

gestores municipais, partindo do pressuposto de que o seu êxito depende da motivação

e proatividade dos atores envolvidos

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• Objetivo: induzir a ampliação do acesso e melhoria da qualidade da atenção básica incluindo a prevenção e controle do câncer de colo de útero e mama;

• 17.304 equipes avaliadas (52,3% das equipes SF);

• 3.972 municípios participantes;

• Quase 60 mil usuários ouvidos.

Avaliação – PMAQPrograma Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

• Módulo I – Observação na Unidade Básica de Saúde:

– 83,3% possuem uma ou mais mesas ginecológicas com perneiras;

– 79,3% possuem espéculos descartáveis sempre disponíveis;– 84,1% possuem escovas endocervicais sempre disponíveis;– 84,4% com espátulas de Ayres sempre disponíveis;– 71,3% com porta-lâminas sempre disponíveis.

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Avaliação – PMAQPrograma Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

• Módulo II – Entrevista com um profissional da equipe de Atenção Básica e verificação de documentos na Unidade Básica de Saúde:

– 97,2% das Unidades realizam exame citopatológico;

– 38,6% possuem registro de mulheres com exame citopatológico em atraso;

– 77,1% possuem registro de mulheres com exame citopatológico alterado;

– 65,3% das Unidades utilizam protocolo para prevenção e controle do câncer de

mama;

– 69,4% das Unidades utilizam protocolo para prevenção e controle do câncer de

colo de útero.

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Avaliação – PMAQPrograma Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

• Módulo III – Entrevista na Unidade Básica de Saúde com o usuário:– 74,1% das mulheres fazem o exame citopatológico na própria

Unidade;• 75,9% com idade entre 25 e 64 anos;

– 6,7% das mulheres entre 25 e 64 anos nunca realizaram o exame citopatológico;

– 80,6% das mulheres já foram orientadas sobre a importância do exame citopatológico durante os atendimentos na Unidade;

– 50,7% das mulheres que foram encaminhadas para mamografia estão na faixa etária entre 50 e 69 anos;

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• 2º ciclo PMAQ/ 2013:– avaliação do tempo de espera para exame de mamografia para diagnóstico

precoce de câncer de mama; – avaliação do tempo disponível para a coleta de exame citopatológico e

organização de agenda;– controle do rastreamento para câncer de colo do útero; – controle do rastreamento para câncer de mama;– registro de mulheres com exames de mamografia ou citologia alterados;– seguimento das mulheres que apresentaram lesão de colo de útero e/ou

alteração na mama após tratamento realizado.

Estratégias para alcance das metas mamografia e citopatológico

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Sistema de Informação do Câncer

• Única base de dados para todos os tipos de câncer - integração Siscolo (1999) e Sismama (2009)

• Acompanhamento do atendimento de cada paciente• Gerenciamento do tempo de diagnóstico

e início do tratamento de câncer • Padronização de laudos:

comparação de resultados • Avaliação (serviço, programa, rede)

Primeiro sistema nacional a integrar todos as informações do paciente de câncer no Brasil

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Sistema de Informação do Câncer

• Estados já podem implantar o Siscan• As unidade de saúde devem registrar os resultados de exame e

início do tratamento do paciente no Sistema• A partir de agosto, o repasse de recursos será feito com base no

Sistema

947 profissionais já foram treinados para

usar o sistema

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Atenção Especializada

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Ampliação dos Procedimentos Oncológicos

Inclusão e exclusão de procedimentos, com alteração de valores

Classificação por portes dos hospitais habilitados na alta complexidade em oncologia, de acordo com a respectiva produção anual;

Incremento no valor pago para cirurgia oncológica; com expectativa de ampliação de 25% do número de cirurgias realizadas nos hospitais habilitados

(Portarias nº 2947/ 2012 e nº 2948/ 2012)

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CLASSIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS(Base: Produção cirúrgica de câncer em 2011)

Incentivo de 20% sobre o valor do SH e do SP dos procedimentos do Grupo 04 Procedimentos Cirúrgicos Subgrupo 16-Cirurgia em Oncologia para os hospitais de portes A e B.

• Hospitais habilitados na alta complexidade em oncologia, de acordo com a

respectiva produção anual de procedimentos cirúrgicos de câncer nas média e

alta complexidades, inclusive os do Grupo 04-Subgrupo 16-Cirurgia Oncológica,

e tendo como referência a produção aprovada no ano de 2011:

- Porte A: 1.000 ou mais procedimentos/ano (61/275/288)*

- Porte B: de 600 a 999 procedimentos/ano (33/275/288)*

- Porte C: menos de 600 procedimentos/ano (181/275/288)** produtores/total de produtores/total de habilitados em oncologia

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Fortalecimento dos Serviços de Oncologia

2010 – 2012Aumento de 13% nos procedimentos de 10,5 milhões em 2010 para 11,8 milhões em 2012

Incremento no valor pago para cirurgia oncológica, com expectativa de ampliação de 25% do número de cirurgias

96 mil (2012) para 120 mil (2013)

• 4,4 milhões de mamografias em 2012 (aumento de 25%)

• 2,5 milhões de procedimentos de quimioterapia (aumento de 14,8%)

• 9,6 milhões de procedimentos de radioterapia (aumento de 17,3%)

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Evolução da produção de mamografiaAbril/ 2013

2010 2011 20120

500,000

1,000,000

1,500,000

2,000,000

2,500,000

3,000,000

3,500,000

4,000,000

4,500,000

3,502,547

3,956,364

4,393,845

1,777,8682,047,616

2,315,476MamografiasMamografias na faixa recomendada

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Evolução da produção de citopatológicoAbril/ 2013

2,010 2,011 2,0120

2,000,000

4,000,000

6,000,000

8,000,000

10,000,000

12,000,000 11,327,686 11,393,65910,886,734

8,784,436 8,893,025 8,527,773

ExameExame na faixa recomendada

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Estratégias para alcance das metas mamografia e citopatológico

• Estruturar novos serviços de diagnóstico e tratamento do câncer de colo de útero

• Induzir a ampliação de novos laboratórios (Norte e Nordeste)• Implantar o Qualicito • Atualizar as diretrizes de diagnóstico do câncer de colo do útero

• Estruturar novos centros especializados em diagnóstico do câncer de mama

• Revisar o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM) • Elaborar as Diretrizes para Rastreamento do Câncer de Mama • Implantar o Programa de Mamografia Móvel

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Estratégias para alcance das metas mamografia e citopatológico

• SDM e SRC • Estruturação dos serviços com definição de:

• Lista de equipamentos mínimos por ambiente• Ações, procedimentos e serviços a serem executados• Abrangência, quantitativo de exames mínimos para credenciamento• Local de implantação dos serviços• Composição mínima da equipe profissional

– Inclusão de código no CNES – Proposta de financiamento diferenciado

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Mesilato de Imatinibe (Glivec®) – 2011Rituximabe (Mabthera®) – 2012Trastuzumabe (Herceptin®) – 2012L Asparaginase (2013)

Evolução da compra centralizada de Medicamentos Oncológicos

Incorporação de medicamentos

Custo com compra centralizada de medicamentos oncológicos para estados e hospitais credenciados

2011 – R$ 1,63 bilhão2012 – R$ 1,80 bilhão

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Ampliação dos Serviços de Radioterapia

Habilitação de novos serviços privados e não conveniados• Novos hospitais habilitados com

serviço de radioterapia• 24 convênios em execução de obras e

implantação de equipamentos Ampliação do atendimento dos serviços habilitados:• Turno adicional• Aumento do número de equipamentos

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Ampliação dos Serviços de Radioterapia

Plano de Expansão da Radioterapia no SUSEdital apara aquisição de 80 equipamentos para radioterapia (39 ampliações e 41 novos)

no valor de R$ 506 milhões: pregão presencial em 24/06/2013:

Etapa 1: Ampliação de Serviços de Radioterapia - Hospitais das Regiões Norte, Nordeste e

Centro-Oeste - 17 Projetos

Etapa 2: Ampliação de Serviços de Radioterapia - Hospitais das Regiões Sul e Sudeste –

22 Projetos

Etapa 3: Criação de Serviços de Radioterapia - Hospitais das Regiões Norte, Nordeste e Centro-

Oeste – 17 Projetos

Etapa 4: Criação de Serviços de Radioterapia - Hospitais das Regiões Sul e Sudeste - 24

Projetos

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DIRETRIZES DIAGNÓSTICAS E TERAPÊUTICAS EM ONCOLOGIA

• 24 programadas (20 novas)

• 16 elaboradas (14 novas)

• 11 postas em Consulta Pública

• 8 publicadas em portaria (em 2012)

R E S U M O(agosto/2010 a abril/2013)

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Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

Isenção fiscal para pessoas físicas e jurídicas que investem em instituições de prevenção e combate ao câncer (Lei nº 12.715/ 2012)

Objetivo• Captar e canalizar recursos

para prevenção e combate ao câncer, proporcionando ampliação dos serviços a partir do aumento de doações para tratamento e pesquisa

A reabilitação da pessoa com deficiência também faz parte do projeto.

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Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

Quem pode se credenciar: Entidades beneficentes de assistência socialOrganizações Sociais Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público

Serviços: Prestação ou adequação de serviços médicos-assistenciaisFormação, treinamento e aperfeiçoamento de profissionais Realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais

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Comitê Gestor composto por representantes do Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) com os seguintes objetivos:

Reavaliar a definição das áreas prioritárias para execução das ações e serviços de

atenção oncológica e reabilitação

Deliberar sobre os projetos aprovados pela área técnica

Definir parâmetros para aprovação e prestação de contas dos projetos

Definir a sistemática de monitoramento e avaliação do Programa

Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

Os projetos aprovados terão o desenvolvimento acompanhado e avaliado pelo Ministério da Saúde e

gestores locais

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Apoio à Organização da Atenção Oncológica no Nível Estadual

• Visitas a todos os estados das regiões Norte e Nordeste– Já realizadas: BA e AP– Em andamento: AC e RR (13 a 15 de maio)

AM e PE 20 a 22 de maio

AL 27 a 29 de maio

MA e PI 3 a 5 de junho

PB e RN 10 a 12 de junho

CE 17 a 17 de junho

SE 26 a 28 de junho

RO 1º a 3 de julho

Programação

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Curso de educação permanente para técnicos e tecnólogos em radiologia em todas as regiões do país:

32 horas: carga horária presencial32 turmas em todo o país1º de julho de 2013

Caderno de Atenção Básica nº 13 –Controle dos Cânceres do Colo de Útero e de Mama:

50 mil cadernos impressos e distribuídos para

todas as UBS do país

Qualificação em Diagnóstico de Câncer do Colo do Útero e de Mama

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OBRIGADA!!!Patricia Sampaio Chueiri

[email protected]

Coordenação Geral de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas

Secretária de Atenção a Saúde

Ministério da Saúde - Brasil