josé ricardo roriz coelho Índice fiesp de competitividade das naÇÕes ic-fiesp 2008 01 de outubro...
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José Ricardo Roriz Coelho
ÍNDICE FIESP DECOMPETITIVIDADE
DAS NAÇÕES
IC-FIESP 2008
01 de outubro de 2008
DECOMTECÁrea de Competitividade
2
ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO
II. RANKING IC-FIESP
III. DETERMINANTES
IV. ESTRATÉGIAS
V. AGENDA E PROPOSTAS
3
I. INTRODUÇÃO
Competitividade é a capacidade de um país de criar condições para que as empresas nele instaladas produzam o maior bem-estar possível para seus cidadãos e para que façam-no crescer ao longo do tempo em relação ao dos cidadãos de outros países.
OBJETIVOS E ANÁLISES REALIZADAS
CONCEITO
Identificar as principais restrições ao crescimento da competitividade brasileira;Analisar experiências bem sucedidas de outros países de forma a orientar a elaboração de propostas de políticas de médio e longo prazo.
4
ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS
Atividade
(6)
Investimento
(4)
Consumo
(1)
Economia Doméstica
(11)
Comércio
(10)
Serviços
(3)
Preço
(3)
Abertura
(16)
Consumo
(1)
Política Fiscal
(6)
Governo
(7)
Juros
(3)
Sistema Financeiro
(3)
Crédito
(5)
Capital
(11)
Geral
(3)
Negócios
(3)
Infra-estrutura
(6)
Gastos
(1)
Índice de Tecnologia
(1)
Resultado
(4)
Tecnologia
(6)
Custo
(2)
Resultado(6)
Capital Humano
(18)
Educação
(4)
Saúde
(7)
Trabalho
(7)
Índice de Competitividade FIESP
(IC-FIESP)
Produtividade
(8)
Organizou-se um banco de 40 mil informações agrupados em oito fatores determinantes para a competitividade
5
Q1 Estados Unidos 91,01
ELEVADA Noruega 76,92Japão 75,33Suécia 74,94Suíça 73,75Hong Kong 71,96Holanda 71,37Coréia do Sul 70,48Israel 68,39Cingapura 68,010Finlândia 66,711
Q2 Dinamarca 66,512
SATISFA- Bélgica 65,613
TÓRIA Canadá 65,314Irlanda 65,015Alemanha 64,116Reino Unido 63,817Austrália 59,418França 59,119Áustria 58,920Nova Zelândia 53,021República Tcheca 51,322
Q3 Espanha 46,223
MÉDIA Itália 46,024Hungria 44,725Malásia 44,126China 43,427Rússia 43,328Grécia 40,929Polônia 40,330Chile 38,231Argentina 36,432Portugal 35,733
Q4 Tailândia 31,434
BAIXA África do Sul 29,136Venezuela 27,935México 27,237Brasil 20,238Índia 16,839Colômbia 16,740Filipinas 14,541Turquia 14,342Indonésia 7,943
GRUPO PAÍS NOTARK
GRUPO PAÍS NOTARK
II. RANKING IC-FIESP 2006
6
A relação entre o IC-FIESP e o PIB per capita é clara tanto quando vista pela ótica dos grupos de países...
* Paridade de Poder de Compra - PPC - é a taxa de câmbio calculada a partir dos valores de uma mesma cesta de bens e serviços. Fonte: FMI, IBGE, Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP.
COMPETITIVIDADE E PIB PER CAPITA - 2006
20,2
49,9
73,5
61,1
41,8
20,6
1,07
2,57
2,41
2,39
3,49
1,96
10,0
24,1
36,6
33,0
17,7
7,7
Brasil
Média
Q1 - Elevada
Q2 - Satisfatória
Q3 - Média
Q4 - Baixa
IC-FIESP PIB Per CapitaUS$ 1.000 PPC % real a.a. (97-06)
7
... quanto pela análise de cada país.
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100IC-FIESP (Notas de 0 a 100)
PIB
per
cap
ita (U
S$
PP
C)
Fonte: FMI, Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP
IC-FIESP x PIB per capita - 2006PIB Per Capita em PPC
IDNPHL
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06)
Fonte: FMI, Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP
Evolução da Competitividade 1997-2006PIB Per Capita (US$ PPC) - 2006
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40.000
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0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100IC-FIESP (Notas de 0 a 100)
PIB
per
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e 20
06)
Fonte: FMI, Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP
Evolução da Competitividade 1997-2006PIB Per Capita (US$ PPC) - 2006
BRARUS
CHN
MYS
CZEKOR
Assim, é preciso priorizar políticas de competitividade a fim de acelerar o crescimento da renda per capita, a exemplo de países similares.
9
A relação entre o IC-FIESP e o Índice de Desenvolvimento Humano também é clara.
0,600
0,650
0,700
0,750
0,800
0,850
0,900
0,950
1,000
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100IC-FIESP (Notas de 0 a 100)
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o (2
005)
Fonte: PNUD e FIESP; elaboração FIESPFoi utilizado o IDH 2005 como base de comparação pois não havia sido publicado o de 2006 até o lançamento do Índice
IC-FIESP 2006 x IDH 2005
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0,600
0,650
0,700
0,750
0,800
0,850
0,900
0,950
1,000
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100IC-FIESP (Notas de 0 a 100)
Índi
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volv
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to H
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o (2
005)
Fonte: PNUD e FIESP; elaboração FIESPFoi utilizado o IDH 2005 como base de comparação pois não havia sido publicado o de 2006 até o lançamento do Índice
IC-FIESP 2006 x IDH 2005
USA
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GREITA
ESP NZLJAP
AUT
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SGP KOR
HKG
NED
BRA
TURCOL
PHL
10
IC FIESP - Evolução histórica do índice e da nota do Brasil
19,7
17,817,6
20,2
14,916,1
17,6 18,019,0 18,9
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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
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RankingNota
Fonte: FIESP; Elaboração: FIESP
IC FIESP - Evolução histórica do índice e da nota do Brasil
19,7
17,8
18,919,018,017,6
16,114,9
20,2
17,6
21,4
22,0
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4039
38 38
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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
28
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32
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RankingNota
Fonte: FIESP; Elaboração: FIESP
Juros BásicosInvestimentos
Reservas Internacionais
Balança de Conta CorrenteCarga Tributária
O avanço recente da economia brasileira resultou no melhor resultado da série, embora a distância para o México nos mantenha em 38º.
Apesar da redução, ainda é o maior do mundo
11
Apesar de emergente, o Brasil não apresenta ganhos expressivos de competitividade
Países com renda per capita semelhante a do Brasil (1 desvio)
-20,0
-15,0
-10,0
-5,0
0,0
5,0
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15,0
20,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100IC-FIESP 2006 (Notas de 0 a 100)
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199
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2006
IC-FIESP 2006 x Variação do IC-FIESP entre 1997 e 2006
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USA
Fonte: FIESP; Elaboração: FIESP
Emergentes
Estáticos
Dinâmicos
Desenvolvidos
12
Os países de renda per capita semelhante à do Brasil que mais avançaram em competitividade apresen-taram elevado crescimento do PIB industrial ...
-15
-10
-5
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5
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20
-20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160%
Variação real do VA industrial entre 1997 e 2006
Var
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o do
IC-F
IES
P e
ntre
199
7 e
2006
Variação do VA Industrial x Variação do IC-FIESP
Fonte: Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP
CHN
IND
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CZE
POL
MYS
HUNTHAPHL
MEX
CHL
ZAF
TUR
IDN
ARG COLPOR
BRAVEN
13
... a exemplo dos demais BRICs, que cresceram pois definiram estratégias de desenvolvimento ...
Índia
China
Rússia
QUEM GANHOU COMPETITIVIDADE ENTRE 1997 E 2006
País
• Forte elevação do investimento gerou aumento de produtividade na indústria e nos serviços fazendo crescer suas exportações líquidas de serviços tecnológicos
• Reduziu significativamente custos de energia e telefonia, juros e spread, além de melhorar sua infra-estrutura tecnológica, elevando a produtividade tanto na industria como em serviços
• Aumentou o investimento bruto e mais do que dobrou a participação de P&D no PIB, gerando melhorias, principalmente tecnológicas, tanto em patentes como na % das exportações de alta tecnologia
Causa
15
...o que não ocorreu na maior parte dos países da América Latina.
QUEM PERDEU COMPETITIVIDADE ENTRE 1997 E 2006
México
Chile
Argentina País
• Infra-Estrutura de transportes e comuni-cação pouco desenvolvida, aliado a baixos investimentos em P&D, associam-se ao lento crescimento do nível de produtividade industrial e déficit comercial crescente em manufaturas
• Problemas macroeconômicos, como inflação e baixo acesso a crédito, além de baixos investimentos em P&D, associam-se a baixos e decrescentes indicadores de tecnologia
• Baixo investimento em P&D, queda do investimento em capital fixo e níveis de produtividade declinantes
Causa
17
Separamos, então, dois grupos de países que servirão como benchmark:
GRUPOS - Composição
Coréia do Sul
Índia
Países Selecionados(com renda per capita similar à do Brasil)
Q1 – Países Competitivos
Filipinas
SuéciaJapão
Estados Unidos
Holanda
Noruega
SuíçaHong Kong
Coréia do SulIsraelCingapuraFinlândia Turquia
8
Tailândia 343941
República Tcheca 22
China 27Rússia 28
Hungria 25Malásia 264
3
1
Polônia 307
2
56
89
1011 42
18
Os países do Q1 mantiveram e melhoraram atributos adquiridos, estratégia decisiva para que se mantivessem competitivos.
PAÍSES COMPETITIVOS – Q1 Estratégia
Investimentos sociais constantes projetam um elevado nível de recursos humanos, permitindo alta produtividade em todos setores
Saldo comercial estável e baseado em produtos e serviços de alta tecnologia e valor agregado
Investimento em P&D elevado garantem as características inovadoras do bloco
RecursosHumanos
Tecnologia
Produtividade
Ambientede Negócios
ComércioInternacional
• Elevados gastos em P&D concentrando no bloco o potencial inovador e a produção mundial de bens e serviços de alta tecnologia.
• Elevados e eficazes gastos em educação e saúde, garantem os melhores IDH’s dentre os países da amostra.
• Saldo da balança comercial estável e com elevada participação de produtos de alta intensidade tecnológica.
• Alta e crescente, tanto nos setores industriais e de serviços, quanto na agricultura.
• Sistema financeiro desenvolvido, com baixos juros e spread e crédito farto.
Principais Fatores de Competitividade
Infra-estrutura • Custos de telefonia e energia baixos e infra-estrutura eficiente.
19
Um ambiente de investimentos favorável foi determinante para os “países selecionados” reduzirem o hiato para os mais competitivos
PAÍSES SELECIONADOS
Melhora nos gastos sociais elevam os níveis dos recursos humanos
Ambiente favorável para investimentos e ganhos de produtividade
Comércio Internacional
• Crescimento do saldo das exportações de alto valor agregado e de alta tecnologia.
Tecnologia • Esforços em P&D crescentes, ainda que menores do que o Q1, impulsionam a criação de novas tecnologias e as exportações de produtos e serviços de maior conteúdo tecnológico.
Recursos Humanos
• Elevação e melhora na eficácia dos gastos com educação e saúde melhoram o IDH e os indicadores sociais.
Ambiente deNegócios
• Juros e spread convergentes aos dos países competitivos e investimento fixo elevado.
Setor industrial de alta tecnologia e com alto valor agregado com crescimento elevado e constante
Produtividade • Crescimento da produtividade da indústria e do setor de serviços acima da taxa média mundial, reduzindo diferença em relação aos mais competitivos.
Estratégia Principais Fatores de Competitividade
20
O Brasil apresentou ganho de competitividade um pouco acima da média, mas sem um projeto claro de desenvolvimento.
BRASIL
Saldo comercial crescente baseado em commodities
Mais longo pro-grama de ajuste do mundo, com redução da infla-ção por meio de aumento de juros.
Comércio Internacional
Ambiente de negócios
Tecnologia • Houve um aumento do esforço em P&D que não acompanhou a tendência dos países, assim, o país tem se tornado cada vez mais um importador de tecnologia.
• Apesar da melhora significativa no mercado de capitais, taxas de juros e spread elevados restringem o desenvolvimento do mercado de crédito para investimentos.
• Exportações de alimentos e matérias primas agrícolas fizeram deste fator um elemento chave na evolução da competitividade.
Recursos Humanos
• Aumento dos gastos públicos em saúde e edu-cação levaram a melhora do IDH, apesar de ser um dos piores dentre os países analisados.
Produtividade • A produtividade da indústria cresceu, embora este crescimento tenha sido quase a metade dos países selecionados.
Estratégia Principais Fatores de Competitividade
21
10
15
20
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
17,7
19,8
12,3
Q1
BRA
SEL
Consumo do Governo (% do PIB)
Consumo do Governo (% do PIB)
10
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20
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
19,8
17,7 Q1
BRA
12,3SEL
O ambiente econômico mostra-se restritivo ao investimento produtivo...
15
20
25
30
35
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Carga Tributária (% do PIB)
29,7 Q1
34,1 BRA
24,7SEL
AMBIENTE DE NEGÓCIOS
Fonte: Banco Mundial, FMI e IMD; elaboração FIESP.
Três aspectos devem serenfatizados ao se tratar
da carga tributária:
22
0
10
20
30
40
50
60
-15 -10 -5 0 5 10 15 20Variação do IC-FIESP (1997-2006)
Car
ga T
ribut
ária
(% d
o P
IB)
Fonte: IMD, IBGE e FIESP; elaboração FIESP
Carga TributáriaIC-FIESP 2006
RUS
CZE
POL
CHN
KORTUR
MYS
HUN
BRA
THA
IND
PHL
Q1
A carga tributária brasileira é maior do que a da maioria dos países de rápido crescimento, sendo comparável apenas à dos países do leste europeu.
23
Além disso, a carga do Brasil não condiz com sua renda per capita...
-
10
20
30
40
50
10 20 30 40 50PIB Per Capita (US$ 1.000 PPC)
Car
ga T
ribut
ária
(%
do
PIB
)
Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Carga Tributária vs. Renda Per Capita - 2006
BRA
CHN
COL
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CHL
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FIN
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30
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(% d
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B)
Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Carga Tributária vs. Renda Per Capita - 2006
BRA
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CAN
CHL
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Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Carga Tributária vs. Renda Per Capita - 2006
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Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Carga Tributária vs. Renda Per Capita - 2006
BRA
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Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Carga Tributária vs. Renda Per Capita - 2006
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Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Carga Tributária vs. Renda Per Capita - 2006
BRA
CHN
COL
CZE
ARG AUS
AUTBEL
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FRA
DEU
GRC
HKG
HUN
IND
IDN
IRL
ISR
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JPNKOR
MYS
MEX
NLDNZL
NOR
PHL
POL
PRTRUS
SGP
ZAF
ESP
SWE
CHE
THA
TUR
GBR
USA
VENIND
34,1
22,1
Carga adequada para o Brasil
24
Custo da Carga Tributária para a indústria
174,3 164,4132,5 130,5 119,3
91,373,8
Brasil Rússia Argentina Coréia do Sul Chile China ÍndiaFonte: IFC, IMD, IBGE e FIESP; elaboração FIESP
(R$ bilhões: supondo a carga dos demais países aplicado ao VTI da indústria brasileira)
Carga tributáriapara a indústria
Custo da Carga Tributária para a indústria
174,3 164,4
132,5 130,5 119,391,3
73,8
37,7
6,5
8,9 4,24,6
12,6
3,9
Brasil Rússia Argentina Coréia do Sul Chile China ÍndiaFonte: IFC, IMD, IBGE e FIESP; elaboração FIESP
212,0
170,9
141,4 134,7123,9
103,9
77,7
(R$ bilhões: supondo a carga dos demais países aplicado ao VTI da indústria brasileira)
Custo parapagar a carga
Carga tributáriapara a indústria
INEFICIÊNCIA DO SISTEMA: Segundo dados do IFC,uma empresa no Brasil gasta 2.600 horas para pagar a carga,o que significam 37,7 bilhões de reais consumidos
...e, se a carga brasileira fosse igual a dos selecio-nados, a indústria pagaria R$ 125 bi, ao invés de R$ 174 bi. Além disso o custo para pagá-la é elevado.
Carga adequada para o Brasil (R$ 113,0 bi – aprox. a do Chile)
25
-102030
4050
60
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Spread Bancário (% ao ano)
2,6 Q1
28,5 BRA
3,3SEL
Juros p/ depósito (% ao ano)Juros p/ depósito (% ao ano)
-5
1015
2025
30
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 3,3 Q1
15,3 BRA
4,3SEL
15
20
25
30
35
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Carga Tributária (% do PIB)Carga Tributária (% do PIB)
29,7 Q1
34,1 BRA
24,7SEL
10
15
20
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
17,7
19,8
12,3
Q1
BRA
SEL
Consumo do Governo (% do PIB)
-5
1015202530
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Juros p/ depósito (% ao ano)
4,3 SEL
15,3 BRA
3,3Q1-102030405060
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Spread Bancário (% ao ano)
3,3 SEL
28,5 BRA
2,6Q1
Os juros para depósito e, principalmente, o spread bancário cobrados no Brasil não encontram paralelo em nenhum país do mundo...
AMBIENTE DE NEGÓCIOS
Fonte: Banco Mundial, FMI e IMD; elaboração FIESP.
Com relação aos juros, mais alguns pontos são
relevantes:
26
...cujos valores são incompatíveis com o nível de renda per capita brasileiro...
-
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
10 20 30 40 50PIB Per Capita (US$ 1.000 PPC)
Juro
s pa
ra E
mpr
éstim
o* (%
a.a
.) .
* Inclui juros para depósito e spread bancário. Turquia = 2005. Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Juros para Empréstimo* vs. Renda Per Capita - 2006
BRA
ARG
AUT
CHL
CHN
COL
CZE
DNKFINFRAGRC
HKGHUN
IND
IDN
IRL
ISRITA
JPNKORMYS
MEX
NLD
NZL
NOR
PHL
POL
PRTRUS
SGPZAF
ESP
CHE
THA
TUR
GBR
USA
VEN
-
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
10 20 30 40 50PIB Per Capita (US$ 1.000 PPC)
Juro
s pa
ra E
mpr
éstim
o* (%
a.a
.) .
* Inclui juros para depósito e spread bancário. Turquia = 2005. Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Juros para Empréstimo* vs. Renda Per Capita - 2006
BRA
ARG
AUT
CHL
CHN
COL
CZE
DNKFINFRAGRC
HKGHUN
IND
IDN
IRL
ISRITA
JPNKORMYS
MEX
NLD
NZL
NOR
PHL
POL
PRTRUS
SGPZAF
ESP
CHE
THA
TUR
GBR
USA
VEN
-
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
10 20 30 40 50PIB Per Capita (US$ 1.000 PPC)
Juro
s pa
ra E
mpr
éstim
o* (%
a.a
.) .
* Inclui juros para depósito e spread bancário. Turquia = 2005. Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Juros para Empréstimo* vs. Renda Per Capita - 2006
BRA
-
5
10
15
20
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30
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40
45
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10 20 30 40 50PIB Per Capita (US$ 1.000 PPC)
Juro
s pa
ra E
mpr
éstim
o* (%
a.a
.) .
* Inclui juros para depósito e spread bancário. Turquia = 2005. Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Juros para Empréstimo* vs. Renda Per Capita - 2006
BRA
-
5
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15
20
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10 20 30 40 50PIB Per Capita (US$ 1.000 PPC)
Juro
s pa
ra E
mpr
éstim
o* (%
a.a
.) .
* Inclui juros para depósito e spread bancário. Turquia = 2005. Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Juros para Empréstimo* vs. Renda Per Capita - 2006
BRA
CHN CZEHUN
IND
KORMYS
PHL
POL
RUS
THA
TUR
-
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
10 20 30 40 50PIB Per Capita (US$ 1.000 PPC)
Juro
s pa
ra E
mpr
éstim
o* (%
a.a
.) .
* Inclui juros para depósito e spread bancário. Turquia = 2005. Fonte: FMI e IMD; elaboração FIESP.
MUNDO - Juros para Empréstimo* vs. Renda Per Capita - 2006
BRA
ARG
AUT
CHL
CHN
COL
CZE
DNKFINFRAGRC
HKGHUN
IND
IDN
IRL
ISRITA
JPNKORMYS
MEX
NLD
NZL
NOR
PHL
POL
PRTRUS
SGPZAF
ESP
CHE
THA
TUR
GBR
USA
VEN
43,2
12,4
Juros adequado para o Brasil
A média dos juros dos outros42 países é 9,2% ao ano
27
Despesas financeiras da indústria de transformação
31,2
6,4 9,53,3 4,3 5,4 2,2
33,4
10,4 6,19,6 7,6 3,8 6,7
Brasil India Rússia Argentina Chile China Coréia do SulFonte: IFC, IMD, IBGE e FIESP; elaboração FIESP
64,6
16,7 15,612,9 12,0
9,2 9,0
(R$ bilhões: supondo os juros e o spread dos demais países aplicados às despesas financeiras da indústria brasileira)
Custo doSpread bancário
Custo dosJuros básicos
... e, se os juros brasileiros fossem iguais ao dos selecio-nados, ao invés de R$ 64,6 bi se pagaria R$ 11,4 bi, recur-sos que poderiam ser reinvestidos pelo setor produtivo
Valor das despesas financeiras adequada para o Brasil: R$ 18,6 bi
O Spread brasileiro custa R$ 33,4 bi para a indústria, sendo que,se fosse igual ao dos demais países custaria bem menos: R$ 7,6 bi,diferença que representa 109% do gasto em P&D e 7%do valor do investimento (FBCF)
28
10
15
20
25
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
FBCF ( % do PIB)
19,7 Q1
16,5 BRA
22,3SEL
-20406080
100120140
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Credito ao Setor Privado (% do PIB)
128,4 Q1
36,5 BRA
45,0SEL
-102030
4050
60
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Spread Bancário (% ao ano)
2,6 Q1
28,5 BRA
3,3SEL
Juros p/ depósito (% ao ano)Juros p/ depósito (% ao ano)
-5
1015
2025
30
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 3,3 Q1
15,3 BRA
4,3SEL
15
20
25
30
35
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Carga Tributária (% do PIB)Carga Tributária (% do PIB)
29,7 Q1
34,1 BRA
24,7SEL
10
15
20
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
17,7
19,8
12,3
Q1
BRA
SEL
Consumo do Governo (% do PIB)
Fonte: Banco Mundial, FMI e IMD; elaboração FIESP.
10
15
20
25
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Formação Bruta de Capital Fixo ( % do PIB)
19,7 Q1
16,5 BRA
22,3SEL
Esses fatores inibem o desenvolvimento de um mercado de crédito que, combinados à carga tribu-tária, representam uma barreira ao investimento.
AMBIENTE DE NEGÓCIOS
Credito ao Setor Privado (% do PIB)
-20406080
100120140
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
128,4 Q1
36,5 BRA
45,0SEL
Fonte: Banco Mundial, FMI e IMD; elaboração FIESP.
15
20
25
30
35
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Carga Tributária (% do PIB)Carga Tributária (% do PIB)
29,7 Q1
34,1 BRA
24,7SEL
10
15
20
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
17,7
19,8
12,3
Q1
BRA
SEL
Consumo do Governo (% do PIB)
10
15
20
25
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
FBCF ( % do PIB)
19,7 Q1
16,5 BRA
22,3SEL
-
10203040
5060
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Spread Bancário (% ao ano)
2,6 Q1
28,5 BRA
3,3SEL
Juros p/ depósito (% ao ano)Juros p/ depósito (% ao ano)
-5
10
152025
30
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 3,3 Q1
15,3 BRA
4,3SEL
AMBIENTE DE NEGÓCIOS
-20406080
100120140
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Credito ao Setor Privado (% do PIB)
128,4 Q1
36,5 BRA
45,0SEL
29
Em termos de educação, o Brasil, a despeito do menor investimento, vem conseguindo melhorar seus indicadores de ensino básico...
AMBIENTE EDUCACIONAL
FORMAÇÃO DEENGENHEIROS
(2005)
BRASIL30 mil formados8% dos formandos1,6 a cada 10 mil hab.
CHINA600 mil formados40% dos formandos4,6 a cada 10 mil hab.
4
6
8
10
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Escolaridade (número médio de anos de escola)
9,9 Q1
5,9 BRA
7,9SEL
8486889092949698
100102
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Alfabetização (% da população acima de 15 anos)
100 Q1
90 BRA
94SEL
3,5
4,0
4,5
5,0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Gasto em Educação (% do PIB)
4,9 Q1
3,9 BRA
4,3SEL
3,5
4,0
4,5
5,0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Gasto em Educação (% do PIB)
4,9 Q1
3,9 BRA
4,3SEL
4
6
8
10
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Escolaridade (média de anos de escola)
9,9 Q1
5,9 BRA
7,9SEL
8486889092949698
100102
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Alfabetização (% da pop. acima de 15 anos)
100 Q1
90 BRA
94SEL
Fonte: Banco Mundial e PNUD; elaboração FIESP.
3,5
4,0
4,5
5,0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
AMBIENTE EDUCACIONAL
Gasto em Educação (% do PIB)
4
6
8
10
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Escolaridade (número médio de anos de escola)
9,9 Q1
5,9 BRA
7,9SEL
8486889092949698
100102
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Alfabetização (% da população acima de 15 anos)
100 Q1
90 BRA
94SEL
4,9 Q1
3,9 BRA
4,3SEL
AMBIENTE EDUCACIONAL
FORMAÇÃO DEENGENHEIROS
(2005)
BRASIL30 mil formados8% dos formandos1,6 a cada 10 mil hab.
CHINA600 mil formados40% dos formandos4,6 a cada 10 mil hab.
Fonte: Banco Mundial e PNUD; elaboração FIESP.
30
-2468
101214
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Exportação de Alta-Tecnologia (% do PIB)
7,8 Q1
0,9 BRA
12,0SEL
-
1,0
2,0
3,0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
0,8SEL
Gasto em P&D (% do PIB)
2,9 Q1
1,0 BRA
(1,5)
(0,5)
0,5
1,5
2,5
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo de Serviços Tecnológicos (% do PIB)
1,5 Q1
0,5 BRA
0,4SEL
1
2
3
4
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Patentes de Residentes (por 10 mil de hab)
2,5 Q1
0,4 BRA
0,6SEL
1234567
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Patentes de Não-Residentes (por 10 mil de hab)
6,8 Q1
1,1 BRA
0,4SEL
-
1,0
2,0
3,0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Gasto em P&D (% do PIB)
2,9 Q1
1,0 BRA
0,8SEL
...o mesmo não ocorre com a produção de riquezas a partir do gasto em P&D, o qual é mais eficaz tanto no Q1 quanto entre os países selecionados.
1
2
3
4
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Patentes de Residentes (por 10 mil de hab)
2,5 Q1
0,4 BRA
0,6SEL1234567
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Patentes de Não-Residentes (por 10 mil de hab)
6,8 Q1
1,1 BRA
0,4SEL-2468
101214
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Exportação de Alta-Tecnologia (% do PIB)
7,8 Q1
0,9 BRA
12,0SEL
(1,5)
(0,5)
0,5
1,5
2,5
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo de Serviços Tecnológicos (% do PIB)
1,5 Q1
(0,4) BRA
(0,5)SEL
AMBIENTE TECNOLÓGICO AMBIENTE TECNOLÓGICO
-
1,0
2,0
3,0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
0,8SEL
Gasto em P&D (% do PIB)
2,9 Q1
1,0 BRA
-2468
101214
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Exportação de Alta-Tecnologia (% do PIB)
7,8 Q1
0,9 BRA
12,0SEL
(1,5)
(0,5)
0,5
1,5
2,5
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo de Serviços Tecnológicos (% do PIB)
1,5 Q1
(0,4) BRA
(0,5)SEL
1
2
3
4
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Patentes de Residentes (por 10 mil de hab)
2,5 Q1
0,4 BRA
0,6SEL
1234567
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Patentes de Não-Residentes (por 10 mil de hab)
6,8 Q1
1,1 BRA
0,4SEL
* Atualizado pela FIESP. Fonte: Banco Mundial, FMI, IMD e WIPO; elaboração FIESP.
31
Exportação de Alta-Tecn. (% do PIB)
-2468
101214
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
7,8 Q1 0,9 BRA
12,0SEL
COMÉRCIO INTERNACIONAL (% do PIB)
Em termos gerais, o crescimento de nossas exportações foi baseado em commodities ...
(5)
(3)
(1)
1
3
5
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Commodities*
(0,1) Q1
4,1 BRA 0,9SEL
(5,0)
(3,0)
(1,0)
1,0
3,0
5,0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Manufaturas 5,4 Q1
0,2 BRA
4,3SEL
(5)(3)(1)1357
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Balança Comercial
5,3 Q1
4,3 BRA 5,2SEL
(3)(2)(1)
-123
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Serviços
0,1 Q1
(0,9) BRA
(1,0)SEL
(5)(3)(1)1357
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Bens e Serviços
5,4 Q1
3,4 BRA
4,2SEL
(5)
(3)
(1)
1
3
5
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Commodities*
(0,1) Q1
4,1 BRA
0,9SEL
(5,0)
(3,0)
(1,0)
1,0
3,0
5,0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Manufaturas 5,4 Q1
0,2 BRA
4,3SEL
(5)(3)(1)1357
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Balança Comercial 5,3 Q1
4,3 BRA
5,2SEL
(3)(2)(1)
-123
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Serviços
0,1 Q1
(0,9) BRA
(1,0)SEL
(5)(3)(1)1357
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Bens e Serviços
5,4 Q1
3,4 BRA
4,2SEL
-2468
101214
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Exportação de Alta-Tecnologia (% do PIB)
7,8 Q1
0,9 BRA
12,0SEL
COMÉRCIO INTERNACIONAL (% do PIB)
(5)
(3)
(1)
1
3
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97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Commodities*
(0,1) Q1
4,1 BRA 0,9SEL
(5,0)
(3,0)
(1,0)
1,0
3,0
5,0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Manufaturas 5,4 Q1
0,2 BRA
4,3SEL
(5)(3)(1)1357
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Balança Comercial
5,3 Q1
4,3 BRA 5,2SEL
(3)(2)(1)
-123
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Serviços
0,1 Q1
(0,9) BRA
(1,0)SEL
(5)(3)(1)1357
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Saldo em Bens e Serviços
5,4 Q1
3,4 BRA
4,2SEL
Exportação de Alta-Tecn. (% do PIB)
-2468
101214
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
7,8 Q1 0,9 BRA
12,0SEL
Fonte: Banco Mundial, FMI e IBGE; elaboração FIESP.* Compreende alimentos, matérias-primas agrícolas e minérios.
32
0,320,280,260,240,33
2,15
1,64
1,88
2,11 2,20
1,02 1,05
1,241,37
1,47
-
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
2002 2003 2004 2005 2006 * Considera apenas países que declararam peso para mais que 80% dos valores exportados. Fonte: COMTRADE; elaboração FIESP.
Valor Médio por Quilograma Exportado - 2002-06 (em US$ por Kg)
Elaboração Fiesp, 2004.
...e, a despeito da sua valorização no mercado inter-nacional, o valor médio das nossas exportações não acompanhou os de nossos concorrentes.
1,40
0,78
1,87
1,14
Q1
SEL
BRA
33
Baseado na performance do Brasil a prioridade de agenda de reformas são as seguintes:
URGENTE IMPORTANTE
TECNOLOGIA
INFRA-ESTRUTURA
CAPITAL HUMANO
CAPITAL
GOVERNO E ECONOMIA
• Formação Bruta de Capital Fixo• Carga Tributária • Taxa de Alfabetização
• Eficiência nos gastos públicos em Saúde e Educação
• Média de Escolaridade
• Gastos em P&D
• Consumo do Governo
• Spread Bancário• Taxa de Juros de Curto Prazo
• Taxa de Juros de Depósito
• Energia• Portos, Aeroportos e Ferrovias
• Poupança Doméstica
• Crédito ao Setor Privado
AGENDA
34
Implementar a Reforma Fiscal - Ampliar instrumentos de controle e acompanhamento dos gastos públicos - Reduzir o grau de vinculações - Limitar o crescimento da despesa corrente - Adequar as nossas estatísticas aos padrões internacionais Agilizar a Reforma Tributária - Desonerar totalmente os investimentos - Simplificar e tornar mais transparente o sistema tributário - Reduzir a carga tributária para 22,1% do PIB até 2017
Realizar a Reforma Previdenciária - Mudar as regras que regem o sistema de aposentadorias e pensões
Realizar a Reforma Política e do Judiciário - Aumentar a eficiência - Garantir segurança jurídica
PROPOSTAS DA FIESP PARA REFORMAR E CRESCER
35
Realizar as metas da Política de Desenvolvimento Produtivo - ampliação da FBCF para 21% até 2010 (em 2007 foi de 17,6% do PIB) - elevar o inv. privado em P&D para 0,65% até 2010 (em 2005 foi de 0,51% do PIB) - ampliar a participação das exportações brasileiras no comércio mundial para 1,25%
Investir na Modernização da Infra-Estrutura
Definir projeto de aproveitamento das Reservas de Petróleo no pré-sal, aumentando nossas vantagens competitivas
PROPOSTAS DA FIESP PARA REFORMAR E CRESCER (cont.)
36
4.000
8.000
12.000
16.000
20.000
BRASIL - Projeção do PIB PC - Cresc. Histórico vs Simulação - 2012-17 (em US$ PPC)
Fonte: FIESP; elaboração FIESP.
2007 2012 20174.000
8.000
12.000
16.000
20.000
BRASIL - Projeção do PIB PC - Cresc. Histórico vs Simulação - 2012-17 (em US$ PPC)
Fonte: FIESP; elaboração FIESP.
2007 2012 2017
Crec. de 41% em 10
anos
Sem implementar a agendaIC FIESP: 20,2Crescimento de 2,3% ao ano do PIBpc(crescimento de 3,8% do PIB ao ano)
12.124
15.248
4.000
8.000
12.000
16.000
20.000
BRASIL - Projeção do PIB PC - Cresc. Histórico vs Simulação - 2012-17 (em US$ PPC)
Fonte: FIESP; elaboração FIESP.
2007 2012 2017
Crec. de 41% em 10
anos
Crec. de 70% em 10
anosImplementando a agendaIC FIESP: 37,1Crescimento de 5,2% do PIBpc ao ano(crescimento de 6,7% do PIB ao ano)
Sem implementar a agendaIC FIESP: 20,2Crescimento de 2,3% ao ano do PIBpc(crescimento de 3,8% do PIB ao ano)
10.811 12.124
18.029
15.248
13.962
Projetando o PIB para o futuro fica claro: o custo de não fazer nada é crescimento e renda em patamares inferiores. Implementando as reformas podemos ter um crescimento compatível com nossas necessidades
37
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100IC-FIESP (Notas de 0 a 100)
PIB
per
cap
ita (P
PC
) - 2
006
Fonte: IBGE, FMI, Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP
Simulação: IC-FIESP x PIB per capita - ALVOPIB Per Capita em PPC
9.992
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100IC-FIESP (Notas de 0 a 100)
PIB
per
cap
ita (P
PC
) - 2
006
Fonte: IBGE, FMI, Banco Mundial e FIESP; elaboração FIESP
Simulação: IC-FIESP x PIB per capita - ALVOPIB Per Capita em PPC
9.992
18.029
Elaboração Fiesp, 2004.
Com base nesses indicadores, o Brasil subiria para 32ª posição no ranking e poderia proporcionar melhoria da qualidade de vida da população, além de proporcionar melhores perspectivas de IDH para gerações futuras
38
PRESIDENTE Paulo Skaf
DECOMTEC
DIRETOR TITULARJosé Ricardo Roriz Coelho
DIRETOR TITULAR ADJUNTOPierangelo Rossetti
DIRETORIAAirton Caetano Almir Daier Abdalla André Luis Romi Carlos William de Macedo Ferreira Cássio Jordão Motta Vecchiatti Christina Veronika Stein Cláudio Grineberg Cláudio José de Góes Cláudio Sidnei Moura Cristiano Veneri Freitas Miano (Representante do CJE) Denis Perez Martins Dimas de Melo Pimenta IIIDonizete Duarte da Silva Eduardo Berkovitz Ferreira Eduardo Camillo Pachikoski Elias Miguel Haddad Eustáquio de Freitas Guimarães
Francisco Florindo Sanz Esteban Francisco Xavier Lopes Zapata João Luiz Fedricci Jorge Eduardo Suplicy Funaro Lino Goss Neto Luiz Carlos Tripodo Manoel Canosa Miguez Marcelo Gebara Stephano (Representante do CJE)Marco Aurélio de Almeida Rodrigues Mário William Esper Nelson Luis de Carvalho Freire Newton Cyrano Scartezini Octaviano Raymundo Camargo Silva Olívio Manuel de Souza Ávila Rafael Cervone Netto Robert William Velasquez Salvador (Representante do CJE)Roberto Musto Ronaldo da Rocha Stefano de Angelis Walter Bartels
39
ÁREA DE COMPETITIVIDADE
GERENTERenato Corona Fernandes
EQUIPE TÉCNICAAlbino Fernando ColantuonoAndré Kalup VasconcelosEgidio Zardo JuniorFernando Momesso PelaiGuilherme Riccioppo MagachoIvan Ferraz José Leandro de Resende FernandesMarcello Muniz da SilvaPaulo Henrique Rangel TeixeiraPaulo Sergio Pereira da RochaPedro Guerra Duval Kobler CorrêaSilas Lozano PazVanderléia Radaelli
ESTAGIÁRIOSFranciny Dornas de AndradePaula Pariz Lorenzoni de OliveiraRoberta Cristina Possmmai
APOIOMaria Cristina B. M. Flores