10 mil exemplares | Distribuição gratuita | www.zaptnews.com.br

Ano I - nº 12 - julho/2014 Anuncie Combo de6 anúnciose pague em

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O projeto de mapeamento da Amazônia Legal está em andamento e deve ser concluído até 2017, segundo o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), que coordena as operações. Cerca de 55 mil quilômetros quadrados (km²) de hidrovias navegáveis e 1,2 milhão de km² terrestres já foram cartografados. Shutterstock

Venceu a Copa a equipe que mais jogou futebol. E a que mais foi simpática e brasileira. Pag. 4

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O Monumento comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos e é um gesto de amizade da

O Grande Hotel Budapeste é um exemplo bemacabado do talento do produtor e diretor Wes Anderson. É uma aventura cômica sobre uma Europa em mudança no período entre as guerras mundiais, povoada por personagens que circulavam num daqueles grandes e suntuosos hotéis do passado, em que a hospitalidade e o requinte se destacavam. Pág.8

O Grande Hotel Budapeste

França para com os Estados Unidos. Foi projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi. Pag. 6

ZaptNews faz 1 anoe ganha depoimento do Pai do Butantã

Há exatos 12 meses, na edição nº 1 de agosto de 2013, o engenheiro Agrônomo Antonio Carlos Parente, mais conhecido como o “Pai do Butantã”, foi o personagem de nossa matéria de capa. Pág.2

Pág.14

Antonio Carlos Parente

A Copa das Copas é da Alemanha

Conheça a ilha da estátua da Liberdade em Nova York

Amazônia Legal estará toda mapeada até 2017 D

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2 Destaques

José Roberto Gregório

Editorial

Vale lembrar da meia do passado

Jornalista Responsável: José Roberto Gregório (MTB.: 0012.156/SP) | Site: www.zaptnews.com.br | Contato: contato@zaptnews.com.br | Título: Jornal ZaptNews | Periodicidade: mensal, com tiragem de 10 mil exemplares | Área de Distribuição: Butantã/São Paulo/SP/Br | Distribuição: Pedro de Jesus Secco | Editor: José Roberto Gregório | Revisão: Fati Gomes | Colunistas: Ronaldo Ferreira, Dado Abreu (esportes), www.esoteryc.com.br (Esoterismo), Dora Lorch (Comportamento), Cesar Augusto Nardi Poor (imóveis), Antonio C. Egypto (Cinema) | Colaboradores: Primaggio Mantovi (Tira do Veterinário), Antonio Cedraz (Tira do Xaxado) | Arte/Diagramação: Antonio C. Santos, Suely Meng | Redação: José Roberto Gregório | Cartum/Crônica: Grego | Consultor de Marketing: Marcelo Barbosa | Vendas: José Roberto Gregório | Gráfica: HRosa Serviços Gráficos e Editora Ltda | http://www.hrosa.com.br | Rua Zanzibar, 711 - Casa Verde - São Paulo - SP Tel: 11 3966-4719 - CEP: 02512-010 | Importante: O Jornal ZaptNews não se responsabiliza pelo teor de matérias e anúncios publicados em suas páginas, são iniciativas de seus autores que, ao publicarem,t têm ciência disso. Vale destacar que a citação dos nomes dos colaboradores deste jornal no expediente não implica em vínculo empregatício de qualquer natureza.

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Muitos de nossa geração (estou falando de dinossauros da década de 1970), brincaram com as meias improvisadas como bola e

vivenciaram momentos de extrema alegria. Era melhor ainda quando algum amigo trazia a bola novinha que ganhara de presente de aniversário na noite anterior. O clima de pelada nos famosos campinhos locais era mágico, e as pancadas que tomávamos nas divididas eram “marcantes” e não doiam nada. Nunca vi nenhum garoto reclamar e nem se intimidar com as bolhas nos pés da partida do dia anterior. Ficavam mais motivados ainda, buscando se superar no placar. Só “baixávamos a bola” quando nos chamavam para o lanche com bolachas maizena ou os pães que mamãe tirava quentinhos do forno e nos servia, regados a Toddy quente, o chocolate que a garotada adorava. Era, enfim, o futebol que tínhamos na veia, na alma. Todo brasileiro aprendeu a vibrar com este ser material chamado bola. Mas o espírito do brasileiro sempre esteve implantado nela, mesmo sendo a rústica e frágil bola de meia, que a geração atual desconhece. O resultado desta Copa do Mundo pode não nos favorecer, mas o futebol sempre estará no inconsciente do brasileiro, seja qual for o resultado. Obrigado, bola de meia... obrigado, Brasil.

Para elogios ou críticas, entre em contato com nossa redação pelo email contato@zaptnews.com.br

Tarô: uma viagem ao autoconhecimento

O interesse ou curiosidade sobre as revelações do Tarô têm atravessado séculos. Figuras ilustres como Mozart, Shakespeare, Reis da França e o

escritor e poeta Fernando Pessoa já recorriam a tarólogos para saber do futuro. Porém, a sua utilidade vai muito além da simples previsão! A palavra Tarô significa Rota ou Caminho, mais especificamente: “Caminho Real” (Tar = caminho / Ro = real). Nesse contexto, podemos denominá-lo como sendo um poderoso instrumento que indica a direção a ser tomada. Quantas vezes precisamos tomar atitudes, enfrentar mudanças... e nos sentimos confusos, inseguros ou “desnorteados”? Uma das utilidades do Tarô é “nortear” o nosso caminho, apontando saídas, soluções e fases favoráveis para tomada de decisões! Pode-se dizer ainda que o Tarô é um espelho da alma! Seus Arcanos (Cartas) refletem a vida interior, o que permite ao consulente tomar consciência de como o seu passado, seu presente e seu futuro estão organizados dentro de si. Nesse sentido, além de seu valor terapêutico, também é um poderoso instrumento de meditação, autoconhecimento, crescimento pessoal e espiritual. Há vários tipos de Tarôs e métodos de leitura. Por ser também astróloga, eu tenho preferência pelo método da “Mandala Astrológica”, que me traz informações importantes e complementares sobre o consulente. Esse método me permite ter uma visão geral sobre a sua vida, proporcionando-lhe orientações em cada setor. Cada carta do Tarô, além de seu simbolismo particular, é também regida por um signo do Zodíaco e por um ou mais planetas, que influenciam direta ou indiretamente a vida do consulente, seja nas energias vividas naquele momento da consulta ou em suas características de personalidade. Este método implica na análise das 12 casas astrológicas, que indicam as 12 áreas ou setores da vida, avaliando: personalidade, percepção de vida, relacionamentos, amor, casamento, sociedade, saúde física e emocional, energia, filhos, trabalho, finanças, projetos, status, amizades, inimizades, estudos, viagens, espiritualidade, etc... É uma consulta bem completa que abrange os aspectos físicos, materiais, energéticos, psíquicos e espirituais. Em suma, o Tarô constitui um roteiro para uma “Viagem ao Autoconhecimento”, onde a pessoa descobre o seu propósito de vida, seus desafios e seu potencial para trilhar o seu “Caminho Real” em busca de crescimento e realização pessoal.

• Antes do início da Copa do Mundo já se falava em futebol 30 horas por dia, agora mais. Acabando a competição não quero mais ouvir falar em nada disso. Para mim chega. Lúcia Regina/Jd. Peri-Peri

• Escrevo novamente reclamando ao subprefeito Luis Felipe Moraes Neto.Será que ele se esqueceu do recapeamento da Av. Eliseu de Almeida e da ciclovia? Voltem ao trabalho, os moradores do Butantã estão

Espaço do Leitor

pedindo isso. Wanderléa Maria/Vila Sonia

• Olá, sou morador da Moacir Miguel e cuido muito bem da rua em frente onde moro. Recolho as folhas, mas a sujeira de cachorro está demais, as pessoas soltam os bichos e o resto dá pra imaginar. É só sujeira. Outra coisa, as novas lixeiras quando lotam cheiram mal. E aí, como fica isso? José Eduardo/Jd. Bonfiglioli

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ZaptNews faz aniversário e o “Pai do Butantã”dá os parabéns

Antonio Carlos Parente, o Pai do Butantã, visitou o ZaptNews

Há exatos 12 meses, na edição nº 1 de agosto de 2013, o engenheiro Agrônomo Antonio Carlos Parente, mais conhecido como o “Pai do Butantã”, foi o personagem de nossa matéria de capa. O texto detalhava o magnífico trabalho de Parente junto à população do Jardim Jaqueline, zona oeste de São Paulo, que acostumou-se a vê-lo com Dona Jô e outros voluntários nos trabalhos sociais, no Viva Leite, festa do Dia das Crianças e cestas básicas. Todo final de ano organiza o apadrinhamento, distribuindo roupas, calçados e brinquedos doados pela população às comunidades carentes. Antonio Carlos Parente é um ouvidor sempre ligado às causas da boa gente do Butantã, que tem por ele grande respeito. É sempre visto em eventos em que se decide sobre melhorias nas ruas dos bairros, tais como no Residencial Jardim Olímpia (ASAJO), onde, como presidente da associação, já contribuiu para canalização de esgoto e iluminação pública. É muito bom ter um parceiro como ele. Foi quem nos incentivou na produção do Jornal ZaptNews/Info Jardim Olímpia naquele período. Ele gentilmente aceitou nosso convite e nos presenteou com este depoimento: “Sempre leio o ZaptNews, de ponta a ponta. A leitura é fácil, o conteúdo é diversificado e bem escrito. Digo isso com propriedade, pois já publiquei no passado o Jornal do Jardim Alvorada, e sei como é difícil todo o processo. Vocês estão de parabéns neste primeiro ano”. Tomou o café do Grego com as bolachinhas de sempre e confirmou uma próxima visita. Vida longa para o Pai do Butantã!

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www.infojardimolimpia.com.br3 Gastronomia

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No dia de seu aniversário o telefone toca e você ouve: “Feliz aniversááário!!! A que horas será

o bolo?!!”. Afinal, que relação têm os deliciosos bolos com os aniversários? Primeiramente, temos que saber que a comemoração dos aniversários teve início na antiguidade com os Romanos, e não se sabe exatamente a data, mas já comemoravam os nascimentos e possuíam até um nome para isso, “dies sollemnis natalis”, ou seja, o nascimento de uma pessoa. De acordo com os historiadores, a tradição do bolo surgiu na Grécia antiga, onde, nos cultos religiosos, a deusa da fertilidade, Ártemis, era presenteada com uma massa assada em formato de lua coberta com mel, e todos os anos este presente seria entregue a ela. Ao longo do tempo os gregos ofertavam esta delicia para as crianças nestas datas

especiais. Esta evolução fez com que os grandes chefs pâtisseries franceses trocassem o mel por deliciosos glacês e chantilis, e a massa fosse batida à mão, ou seja, ficando mais leve e de fácil corte para poder ser recheada. A todo momento as coberturas e recheios estariam variando, permitindo uma infinidade de sabores e formatos. Nas padarias e confeitarias tradicionais o bolo já se tornou um dos produtos mais vendidos no mundo, e a variedade de sabores vem se estendendo cada dia mais. Comecem a quebrar a cabeça para escolher o seu próximo bolo de aniversário, e não esqueçam as velinhas, aliás vocês sabem por que se colocam velas nos bolos? Não?! Pois esta história ficará para uma outra hora, agora tenho muitos aniversários para comemorar e muitos bolos para saborear. Abraços.

Bolo de aniversário, a história que você não sabia

Lanche diferente

Augusto Neto, Chef-Executivo em gastronomia, mariadafonte@live.

Suiang Guerreiro, suiang@suiang.com

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VINHOSeQUEIJOS

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Sábado ou domingo à tarde, bate aquela vontade de comer algo diferente... Então que tal experimentar um bolo salgado? Eu era menina e minha mãe sempre fazia esse bolo

pra gente comer, às vezes ela fazia dois, porque ia tudo rapidinho. Depois de crescida, já com a minha família, faço sempre que posso e eu vou contar um segredo: costumo caprichar nos temperos e não coloco recheio! Coloco cebolinha, azeitona bem picadinha... Fica supergostoso também. Ela fica dourada e a farinha de rosca dá um toque rústico bem bacana. Se você fizer com outros ingredientes, me conte!

Bolo Salgado 4 ovos 1 xícara (chá) de leite 1 xícara (chá) de óleo 12 colheres (sopa) de farinha de trigo 1 colher (sopa) de fermento 2 tomates sem sementes picados em cubinhos 2 colheres (sopa) de cebola picada em cubinhos bem pequenos Salsa a gosto Sal e pimenta-do-reino a gosto Farinha de rosca para polvilhar

Recheio

Palmito, sardinha, sobras de frango ou camarão refogados a gosto.

Modo de fazer

Misture os ovos, o leite e o óleo. Junte a farinha de trigo e misture. A massa fica bem líquida. Junte os tomates, a cebola, a salsa, tempere com sal e pimenta-do-reino e, por último, coloque o fermento. Numa fôrma, de buraco no meio ou de bolo inglês, coloque metade da massa, seu recheio preferido e cubra com a massa restante. Polvilhe com farinha de rosca e leve ao forno a 180° C por uns 30/40 minutos.

Venceu a Copa a equipe que mais jogou futebol. E a que mais foi simpática e brasileira. Na Copa

das Copas o título foi da Alemanha. A carismática seleção comandada por Joachim Low sentiu o clima da Bahia, onde se hospedou durante todo o

torneio, entrou na roda de capoeira, dançou com os índios pataxós e aplicou a maior goleada da história da seleção brasileira: 7 a 1 na semifinal. Na decisão, a seleção alemã bateu a Argentina no Maracanã, por 1 a 0, com gol do jovem Mario Göetze na prorrogação, e deu o

quarto título ao país, repetindo os feitos de 1954, 1974 e 1990. Dessa maneira, a Alemanha tornou-se a única equipe europeia a levantar um troféu nas Américas. “Fomos campeões porque todas as pessoas, inclusive aquelas que não jogaram, contribuíram para o time. Estávamos muito unidos, com todos trabalhando pelo mesmo objetivo. Por isso conseguimos chegar até aqui e isso é inacreditável. Mesmo os jogadores lesionados, que não puderam participar, também são campeões. A Alemanha inteira é campeã... Foi incrível”, disse Manuel Neuer, eleito o melhor goleiro da Copa. Na campanha do tetra, a Alemanha estreou com classe e vitória sobre Portugal, por 4 a 0, empatou com Gana, em 2 a 2, e venceu os Estados Unidos, por 1 a 0, na fase de classificação. Nas oitavas de final, o time do capitão Lahm bateu a Argélia em uma partida disputada, 2 a 1, e depois venceu a França nas quartas (1 a 0) antes de humilhar o Brasil com a goleada por 7 a 1 na semifinal.

5 momentos marcantes da Copa no Brasil Muitos imaginavam que o maior vexame da Copa ficaria fora dos gramados, com relação à organização do Mundial. Mas, pelo contrário, o evento foi um sucesso. Menos para a seleção brasileira, que sofreu sua maior derrota na história: 7 a 1 para a Alemanha na semifinal.

Era a primeira vez que a Copa contava

com oito campeões mundiais em uma mesma edição. Mas, desta vez a camisa não pesou. A Espanha, que defendia o título de 2010, estreou com humilhante derrota por 5 a 1 para a Holanda. Em outro grupo, a Costa Rica surpreendeu fazendo com que as campeãs Itália e Inglaterra voltassem para a casa mais cedo.

Uma das grandes estrelas da Copa e maior esperança do torcedor uruguaio para voltar a vencer no Brasil, Luis Suárez se recuperou de uma lesão para jogar o Mundial, arrebentou contra a Inglaterra, mas decepcionou contra a Itália. Luisito mordeu o zagueiro italiano Chiellini e sofreu uma severa punição: nove jogos de gancho e afastamento de eventos esportivos pelos próximos quatro meses.

O Brasil também tinha sua estrela. Neymar vinha tendo uma ótima atuação no torneio até as quartas de final, quando a Seleção venceu a Colômbia e o camisa 10 sofreu uma joelhada do lateral Zuñiga, fraturando a terceira vértebra lombar. A lesão o afastou da semifinal, no fatídico 7 a 1, e da derrota para a Holanda, na disputa do terceiro lugar. A Copa no Brasil foi especial para os sul-americanos. Nossos vizinhos aproveitaram a proximidade e invadiram os estádios cantando os hinos nacionais à capela. Impulsionadas por seus torcedores, das seis seleções do continente, cinco passaram à segunda fase e duas chegaram entre os quatro melhores. Excelente aproveitamento.

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Dado Abreu

Pistas em campoO mundial de futebol e o de automobilismo têm algumas semelhanças. Pra começar, a Espanha eliminada na primeira fase e o Alonso comendo grama nas pistas. A Itália e a Ferrari também estão dando vexame nas duas modalidades. Mas o paralelo acaba por aí. Nos campos, vemos jogos emocionantes decididos no fim. Na prorrogação e nos pênaltis. Nas pistas, muitas corridas dão sono no fim. Sem falar que a Inglaterra pode ser campeã nas pistas. Só nas pistas mesmo.

NovidadesMas a Dona Fia anda se mexendo. Uma novidade, aprovada enquanto todos os chefes de equipe assistiam a suas seleções jogando, pode mudar para melhor as corridas: a largada parada depois de um safety car. Ou seja, amigo, poderemos ver duas, três largadas numa só corrida. Melhor que isso, só se institucionalizarem uma parada técnica com relargada no meio de cada corrida. Ou a cada terço de prova. É meio maluco. Mas correr em círculos numa pista também é. E é muito legal.

Brasil-il-ilTorço pelo Massa, pela seleção, pelo handebol brasileiro, torço pelo Brasil até em par ou ímpar ou em rankings de educação e qualidade de vida. Mas tá difícil gostar tanto de corridas se os Brazucas não convencerem nas disputas. Tomara que o Massa se acerte nas pistas quando o mundo voltar a girar, depois da deliciosa pausa para jogar bola.

Ronaldo Ferreira, há 40 anos comentarista de F1 lá do sofá de casa. ronaldo.formula1@gmail.comFelipe Massa disputa Pole Position no GP de F1da Áustria/2014

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Esportewww.zaptnews.com.br

Alemanha é tetra campeã do mundo e Messi é eleito o melhor jogador da Copa de 2014

Marcello Casal Jr/ Agência BrasilDivulgação: fifa.com

Futebol e Fórmula 1

Copa das Copas, do vexame e da Alemanha

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Foram confrontos eletrizantes, viradas e jogadas inesquecíveis. Gols, muitos gols. A febre da Copa do Mundo foi tamanha,

que muitos torcedores provavelmente nem se lembram em que situação estavam os seus times quando o Brasileirão precisou ser interrompido. Na parte de cima da tabela ou fugindo do Z4? Uma coisa é certa: a intertemporada foi utilizada por todos eles para afinar as jogadas e trazer novos reforços. O Brasileirão está de volta! O SÃO PAULO ficou treze dias nos Estados Unidos realizando jogos amistosos e aprimorando a parte tática, técnica e física dos jogadores. Além disso, iniciou o entrosamento da grande contratação da equipe para a sequência do campeonato: o atacante Alan Kardec. “Foram duas semanas de treinos. O time está preparado para voltar com tudo e tentar levar o Brasileiro e a Copa do Brasil”, disse o meio-campista Paulo Henrique Ganso. Durante a Copa, o Tricolor acertou o retorno do zagueiro Rafael Tolói, que estava na Roma, e do ídolo Kaká, que veio emprestado pelo Orlando City e fica até o final do ano no Morumbi. Antônio Carlos, peça-chave do sistema defensivo de Muricy Ramalho, renovou contrato com o clube até o final de 2015.O CORINTHIANS não precisou pegar avião como seu rival e realizou a intertemporada em Extrema, no Sul de Minas Gerais. Isso porque o moderno CT da equipe, em Guarulhos (SP), esteve emprestado em junho para a seleção do Irã. A novidade, além do talento na pescaria descoberto em Paolo Guerrero, ficou por conta das chegadas do zagueiro Anderson Martins e do atacante Ángel Romero. Aos 21 anos, o paraguaio Romero veio do Cerro Porteño com status de prodígio para compor o esvaziado setor ofensivo do Timão. “Sou um atacante que gosta de jogar por todas as áreas da frente, que se entrega. Tinha um sonho desde a infância que era jogar no Corinthians. Eu e meu irmão sempre dizíamos que queríamos

jogar no maior do Brasil. E hoje estou cumprindo este sonho. Agora defenderei essas cores até a morte”, contou o atacante ao ser apresentado em sua nova equipe. O PALMEIRAS usou o tempo de treinamento para que seu novo comandante, Ricardo Gareca, realizasse os primeiros trabalhos com a equipe e diagnosticasse as carências do elenco. A intertemporada foi realizada em Atibaia, no interior de São Paulo, e elogiada pelo volante Renato. “Os treinos foram muito bons, todos intensos. Estamos aprendendo muito com o Gareca. Ele interrompe os treinos e orienta bastante. Tenho certeza de que ele vai montar uma boa equipe para fazermos um bom campeonato.” O Verdão fechou a contratação de dois argentinos: o atacante Pablo Mouche, ex-Boca Juniors, e o zagueiro Fernando Tobio, ex-Vélez Sarsfield. Os dois chegam para ser titulares e juntar-se à legião de sul-americanos composta pelo técnico Gareca, o seu auxiliar Sergio Santín, o preparador físico Néstor Bonillo e os atletas Victorino, Eguren, Mendieta e Valdivia.O SANTOS cedeu o CT Rei Pelé e a Vila Belmiro às seleções do México e da Costa Rica, respectivamente, e realizou suas atividades durante a Copa do Mundo em São José do Rio Preto (SP). “Nossa equipe está em uma boa crescente e acredito que vamos voltar muito bem para o Brasileirão”, disse o meia-atacante Geuvânio. Neste período, o Peixe acertou com dois reforços para o restante da temporada: o lateral direito Victor Ferraz, que estava no Coritiba, e o volante Souza, emprestado pelo Cruzeiro até o final do Campeonato Paulista do ano que vem. Além deles, o clube reintegrou ao elenco o atacante argentino Pato Rodriguez, que estava emprestado ao Estudiantes (ARG). Ele foi contratado em 2012, mas nunca se firmou no ataque santista. Em 39 partidas com a camisa da equipe da Baixada, Patito anotou apenas dois gols.

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Dado Abreu

Dado Abreu

C om o fim da Copa do Mundo, os olhos do País agora se voltam para a Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro. A cidade que vai abrigar os primeiros Jogos da América do Sul tem sofrido críticas por seu lento progresso estrutural,

levando o vice-presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), John Coates, a dizer no mês passado que os preparativos eram os piores que já havia visto e que estava bem atrás do cronograma de obras estipulado. No entanto, Sebastian Cole, o homem que ajudou a idealizar as Olimpíadas de Londres, em 2012, saiu em defesa do Brasil e disse estar convencido que o evento será um sucesso. “Temos trabalhado estreitamente. Nunca houve duas cidades que receberam os Jogos que estivessem tão próximas. São raras as semanas onde não há uma delegação britânica no Rio, de uma maneira ou de outra”, disse Cole, quatro vezes medalhista olímpico de atletismo nos anos 1980. Nos últimos meses, rumores diziam que o COI estaria em busca de um plano B para o caso dos atrasos persistirem e que Londres seria uma possibilidade. A entidade, no entanto, negou a possibilidade e disse que o boato não tem “qualquer fundamento e é totalmente impraticável”.

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Fotos: Rafael Ribeiro / CBF

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Neymar na Granja Comary

Rebecca Matos

A lesão do jogador Neymar, no jogo entre Brasil e Colômbia foi um dos temas mais comentados nesta Copa do Mundo. Entretanto, de acordo com a fisioterapeuta Priscila Gonçalves da Shopfisio – empresa de fisioterapia, fitness e estética – a fratura na terceira vértebra lombar não foi causada diretamente pela joelhada do colombiano Zuñiga, mas sim como consequência do impacto pela contração dos músculos do abdome e lombar do próprio Neymar no momento da pancada. “A resposta do organismo de Neymar ao choque foi uma contração muscular muito rápida e intensa no transverso do

abdome, o que ocasionou a fratura da vértebra”, afirma Priscila. Estudos da área da saúde apontam que este tipo de reação é involuntária e tem como função evitar lesões mais graves em órgãos como os rins, ureteres e baço. De acordo com o especialista, estudos na área comprovam que este tipo de fratura não é rara e pode ocorrer a qualquer um – atleta ou não atleta – desde que haja um trauma violento na coluna vertebral. Neymar teve sorte. “O atleta tem uma musculatura que responde mais rapidamente do que uma pessoa normal saudável, e que o protegeu de uma lesão mais grave”. 

De volta ao Brasileirão! Como foi a intertemporada do seu clube?

Sai Copa, vem Olimpíada

Lesão de Neymar não foi causada diretamente por joelhada, diz especialista

6 Turismo

A Estátua da Liberdade (em inglês: The Statue of Liberty; em francês: Statue de la Liberté), cujo nome

oficial é A Liberdade Iluminando o Mundo (em inglês: Liberty Enlightening the World; e em francês: La liberté éclairant le monde), é um monumento inaugurado em 28 de outubro de 1886, construído na Ilha da Liberdade, na entrada do Porto de Nova York. O Monumento comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Foi projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que se baseou no Colosso de Rodes para edificá-la. Para a construção da

estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel, mesmo engenheiro da Torre Eiffel. A estátua, que tem altura total 92,9 m, sendo 46,9 m correspondendo à altura da base e 46 m à altura da estátua propriamente dita, foi um presente dado por Napoleão III, como uma forma de premiação aos Estados Unidos, após uma vitória em batalha travada contra a Inglaterra. O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a ideia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos necessários para que, em 1875, a equipe do escultor Frédéric Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na

estátua de dimensões colossais. O projeto sofreu vários atrasos porque naquela época não era conveniente do ponto de vista político que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a ideia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova York, posteriormente chamada Ilha da Liberdade (batizada oficialmente como Liberty Island em 1956).Fonte: Wikipedia

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Praia de Cabo Branco em João Pessoa/ Paraíba

Portal EBC

Você conhece a Paraíba? É um estado do Nordeste brasileiro que abriga o ponto mais oriental das Américas. Calma, deixa a gente explicar: isso

quer dizer que lá o sol nasce antes de nascer em todos os outros lugares. É conhecido por paisagens naturais bonitas e gente sorridente. Mesmo com os computadores e videogames, as crianças não abrem mão de brincar de pega-pega, esconde-esconde e empinar pipa na praia ou na rua. Elas ouvem as lendas de Comadre Florzinha, Papa-Figo e Pai do Mangue enquanto saboreiam macaxeira com carne de sol. Hummmm... e tem mais: vocês devem saber que todo mundo por lá nasce com o forró no pé, né? O Maior São João do Mundo, que acontece em Campina Grande, tem concurso de quadrilha e casamento na roça. E ai do noivo se ele fugir do compromisso! Ôxe, você tá pensando que é só isso? Tem muito mais! Aqui nasceu muita gente de sucesso: grandes escritores e poetas, como Augusto dos Anjos e Ariano Suassuna,t e músicos conhecidos em todo o Brasil, como Flávio José,

Elba Ramalho e Chico César. Quem gosta de dinossauro precisa conhecer Sousa, cidade do sertão paraibano que abriga um grande Vale dos Dinossauros, com pegadas enooooooormes dos dinos que moravam aqui no Estado. A vegetação e o clima mudam de acordo com cada lugar. É que,t mesmo sendo um estado só, a Paraíba é rica em diversidade natural e cultural. Lá também tem vários pontos onde dá para ver um pôr do sol bem bonito: a tradicional Praia do Jacaré (onde todo dia um saxofonista toca o “Bolero de Ravel” há anos) e o Hotel Globo, que fica no Centro Histórico. E,t falando em Centro Histórico, vocês precisam conhecer e tirar fotos nas casinhas coloridas, praças e igrejas bem antigas que tem por lá. Gosta de cinema? O que acha de conhecer um lugar onde filmes como “O Auto da Compadecida” foram rodados com ajuda dos moradores? Pois é. Cabaceiras, outra cidade da Paraíba, é conhecida como a “Roliúde Nordestina”. Sabe por quê? Não sei... “só sei que foi assim”! É isso, galera! A gente poderia passar horas e horas falando de um monte de coisas que tem

Conheça a ilha da Estátua da Liberdade em Nova York

Visite o estado brasileiro onde o sol nasce primeiro

e acontece lá na Paraíba. Mas esperamos que você e sua família confiram bem de pertinho. E, para nunca esquecer da visita, não deixem de levar lembranças do artesanato e um saquinho de cocadas, castanhas e rapaduras para presentear os amigos!

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Está sendo distribuída nos principais pontos de informação turística da

cidade a Revista Butantur, que reúne atrações turísticas e opções de lazer da região do Butantã. A publicação, de 24 páginas, apresenta espaços museológicos, praças esportivas, parques, novidade gastronômica e marcos da história do bairro, como o Instituto Butantan e a Universidade de São Paulo. A versão digital do guia pode ser conferida em www.butantur.com.br. Entre as “casas famosas” do Butantã pode-se conhecer um pouco mais sobre o Palácio dos Bandeirantes, a Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, Capela do Morumbi, Casa do Bandeirante, Casa de Vidro de Lina Bo Bardi, Casa da Fazenda e Casa do Sertanista. O Butantan

Projeto da Subprefeitura do Butantã é realizado por empresa de comunicação e traz informações em português, inglês e espanhol

Food Park, inédito espaço de alimentação a céu aberto, surge como opção de consumo de alimentos rápidos com toque requintado, preço acessível

e muita variadade, uma vez que os trucks e barracas são constantemente substituídos. O guia turístico mapeia, com horário de funcionamento, telefones e sites para informações, destaques dos cinco distritos que compreendem a região: Morumbi, Vila Sônia, Butantã, Raposo Tavares e Rio Pequeno. Telefones úteis e um mapa indicativo dos pontos destacados também constam na revista, produzida por uma empresa de comunicação. Para localização dos destinos há, ainda, o símbolo QR Code, código de barras multidimmensional que pode ser escaneado por aparelhos celulares para facilitar os leitores. Exemplares da revista estão à disposição na Subprefeitura Butantã para retirada sem custo. 

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Divulgação

Helga Monteiro Ventura/ Subprefeitura do Butantã

Capa da revista Butantur

Turismowww.zaptnews.com.br

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Cataratas do Iguaçu S.A.Divulgação/Fotospúblicas

O Parque Nacional do Iguaçu recebeu 741.153 pessoas no primeiro

semestre do ano – de 1º de janeiro a 30 de junho. A visitação turística é 5,4% maior que a registrada no mesmo período do ano anterior, quando o atrativo contabilizou o ingresso de 703.161 turistas. Os brasileiros continuam na liderança do ranking das nacionalidades que mais visitam o local, com 426.197. Os argentinos aparecem na vice-liderança, com 96.957 pessoas. Já entre os turistas do Mercosul (Paraguai, Argentina, Uruguai e Venezuela), constatou-se uma

queda de 20%. Neste ano foi registrado o total de 125.583 visitantes contra 158.781 no ano passado. A movimentação entre os turistas estrangeiros cresceu 12%, passando de 167.807 para 189.373.

Colorido esportivo   A passagem de turistas dos 32 países cujas seleções participaram da Copa do Mundo no Brasil também aumentou consideravelmente. Além do colorido futebolístico, os estrangeiros ajudaram a engrossar as estatísticas do Parque Nacional do Iguaçu.

Visitação no Parque Nacional do Iguaçu/PR aumenta 5% no semestre

Revista Butantur apresenta pontos turísticos da região do Butantã

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Antonio Carlos Egypto

O mundo é um lugar estranho, cheio de figuras bizarras que compõem a fauna humana.

E recheado de histórias esquisitas, surpreendentes e, por isso mesmo, engraçadas. Sempre foi assim. Olhando para o passado com espírito crítico, e não apenas nostálgico, podemos entrar no curioso e original universo do cineasta norte-americano Wes Anderson, um dos mais criativos realizadores da atualidade. “O Grande Hotel Budapeste” é um exemplo bem acabado do talento desse diretor. É uma aventura cômica sobre uma Europa em mudança no período entre as guerras mundiais, povoada por personagens que circulavam num daqueles grandes e suntuosos hotéis do passado, em que a hospitalidade e o requinte se destacavam. O protagonista é Gustave H. (Ralph Fiennes), concierge do hotel, uma

figura multifacetada, marcada pela gentileza, refinamento e generosidade. Ao mesmo tempo, é uma pessoa insegura, carente, meticulosa. De uma época romântica em que a amizade, a honra e o cumprimento de promessas são valores a ser cultivados. Quem também protagoniza essa história é Zero Moustafa (Tony Revolori, quando jovem, F. Murray Abraham, quando velho), mensageiro de confiança de Gustave H., que se torna seu amigo e acaba proprietário do hotel, agora já decadente. Permeando essa relação, há uma história de amor e envolvimento sexual de Gustave H. com mulheres idosas, na casa dos 80 anos de idade, frequentadoras do hotel. Uma delas lhe deixa de herança um quadro renascentista valiosíssimo, “O Menino e a Maçã”, motivo de grandes confusões e perseguições com a família de Madame D.: Tilda

Swinton, incrivelmente envelhecida. Por aí vai essa deliciosa narrativa, que explora muita coisa: do crime à gastronomia, passando pela política e pelas relações humanas. Tudo centrado no Grande Hotel que envolve todos os seus estranhos personagens, num país alpino imaginário, Zubrowska. Os cenários do sofisticado hotel foram desenvolvidos num local

que na verdade é uma grande loja, situada num ponto de intersecção da Alemanha, da Polônia e da Repúblida Tcheca, locação de rara beleza. Os figurinos, excepcionais, ajudam a criar os personagens e até nos fazem esquecer dos grandes atores e atrizes convocados para atuar no filme. Mas é um elenco impressionante, que inclui, além dos já citados, Mathieu Amalric, Adrien Brody, Edward Norton, Harvey Keitel, Bill Murray, William Dafoe, Léa Seydoux, Tom Wilkinson, entre outros. Wes Anderson tem um humor muito característico, que se vale dessa reconstrução não para nos levar ao realismo, mas para acentuar o inusitado do contexto, da situação histórica e dos personagens bizarros. A leveza do seu toque nos faz rir, ao mesmo tempo em que lida com temas e situações que nos levam à reflexão e a grandes emoções. Movimentos de câmera rápidos enfatizam o ambiente, nos dão uma visão do todo, ampliando a percepção, e criam belas sequências de ação. É um belo filme.

Antonio Carlos Egypto é psicólogo, sociólogo e crítico de cinema.egypto@uol.com.brhttp://cinemacomrecheio.blogspot.com

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O GRANDE HOTEL BUDAPESTE (The Grand Budapest Hotel). Estados Unidos, 2013. Direção e roteiro: Wes Anderson. Com Ralph Fiennes, Tony Revolori, F. Murray Abraham, Saroise Ronan, Jude Law, Tilda Swinton. 100 min.

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O cantor, compositor e ator canadense Michael Bublé confirmou que passará por São Paulo para se apresentar no Ginásio do Ibirapuera, na zona Sul da cidade, no dia 19 de setembro, uma sexta-feira. O show terá canções de seu sexto e último álbum “To Be Loved”,

como “It’s a Beautiful Day”, “Close Your Eyes” e “After All”, além de clássicos de uma carreira de 18 anos, como “Haven’t Met You Yet”. O valor e a data de abertura da venda dos ingressos serão divulgados em breve. A última apresentação do cantor no Brasil foi em 2012, na antiga casa de shows Via Funchal. Na ocasião, os ingressos esgotaram em menos de 12 horas.

Michael Bublé - Turnê To Be LovedData: sexta, 19 de setembro.Local: Ginásio do Ibirapuera.End.: Rua Manoel da Nóbrega, 1361 Vila Mariana - São Paulo.Tel.: (11) 3887-3500.www.michaelbuble.com

O grande hotel Budapeste

Michael Bublé confirma apresentação em setembrono Ginásio do Ibirapuera

www.infojardimolimpia.com.br9 Comportamentowww.zaptnews.com.br

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Dora Lorch

A lei da palmada

Desde que comecei a trabalhar com violência, e lá se vão 17 anos, tenho ouvido

muita bobagem de pessoas bem intencionadas, mas que não entendem nada de violência. E vem agora a aprovação desta lei da palmada – rebatizada de lei menino Bernardo - causar mais polêmica. Então resolvi responder por este jornal, na tentativa de esclarecer a importância desta lei – sim ela é um grande avanço! Para começar queria dizer que é muito difícil quantificar quanto se pode bater em uma criança: um pouquinho para uns é muito para outros. Já ouvi respostas assim : eu bato, mas não espanco. Com é que eu posso medir uma resposta desta? Não dá. Então é melhor dizer que não pode bater a ficar medindo a violência do ato. Mas isso não quer dizer que a polícia ou o conselho tutelar vá na sua casa, caso você dê uma palmada no seu filho. Quer dizer que uma  criança maltratada pela família pode pedir amparo legal – antes não podia, lembra o caso Bernardo? A lei era muito vaga para ampará-lo. Aqui vem o primeiro grande passo desta lei: agora bater em criança é crime. Com isso as autoridades podem tomar providências. Mais uma novidade: quem sai de casa é o abusador não a vítima – antes a  criança que apanhava, ou que era usada sexualmente, é quem tinha que sair de casa, e abandonar a família, os amigos, a escola; agora é o agressor que tem que sair. Algumas pessoas têm receio que o estado se meta na educação que você vai dar para seu filho.  Podemos dizer que em partes isso é verdade, se machucar os mais vulneráveis, eles vão poder pedir apoio legal, e desta forma o estado vai interceder pelo mais fraco. Se achamos isso correto em relação ao marido que bate na esposa, por que achamos errado quando é o adulto que bate no menor? E finalmente encaminha os pais/cuidadores agressivos ou abusivos para tratamentos psicossociais. Isso quer dizer que não há punição a princípio, mas tratamento e cuidados com os pais,  para que eles possam voltar a cuidar de seus filhos. E na prática

percebo que esta é realmente a melhor saída, pois a maioria dos pais que agridem seus filhos, o faz por não perceber outras maneiras de impor sua autoridade. Noto que um pouco de apoio e conversas é suficiente para que o equilíbrio e a harmonia voltem ao relacionamento familiar. Claro  que os filhos testam limites, que os pais precisam ter pulso em muitos momentos, e que os filhos têm a capacidade de deixar os pais malucos, mas também percebo que as brigas constantes acabam por consumir a energia dos adultos, e das crianças. Há pais que não sabem o que fazer proque, por meio do castigo, da ameaça e das punições,  não conseguem que seus filhos os obedeçam e respeitem. Percebo também que há famílias onde só existem punições e nunca momentos de lazer de relaxamento,  não há espaço para o prazer.  Agora veja: quando nos lembramos de momentos alegres em nossa vida, no que pensamos? Naquela bronca homérica? Ou nos momentos de prazer que passamos juntos? A criança que foi ameaçada, geralmente não aprende a pensar por conta própria, não absorve os  valores- na verdade os valores - lhe são impostos. Por isso precisa de vigilância constante. Que tipo de filho você quer ter? Um que precisa ser vigiado, ou o que anda por conta própria no caminho da ética? Mas o mais triste desta história toda é que a maioria dos pais que batem, que abusam, que violentam, tem em seu passado a mesma mancha: foi vítima de adultos inconsequentes e impulsivos. E esses filhos, por não entenderem que o adulto responde a algo que faz parte da história pessoal deste adulto, e não somente ao comportamento do filho, tendem a desculpá-los achando que apanharam porque mereceram. Quem merece apanhar???? Quem merece ser maltratado???

Dora Lorch é Psicóloga clínica e mestre em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).http://www.doralorch.com.br/

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O Circuito 2014 Schin Stock Car é o maior campeonato

automobilístico do Brasil. Etapa por etapa, grandes pilotos tornam cada corrida uma disputa emocionante pelo título. Porém, para que o espetáculo fique completo, é preciso não apenas talento humano, mas uma máquina pensada especialmente para tornar o campeonato cheio de adrenalina e, acima de tudo, seguro para os pilotos. Um carro de Stock Car não é apenas um automóvel de rua modificado,

mas exclusivamente produzido para a corrida. O veículo é fabricado pela equipe da Stock Car por cima de uma gaiola de aço, chamada Santo Antonio, que visa proteger o piloto em caso de capotamento, evitando que ele seja atingido pelo teto do carro. Além disso, possui revestimento antichamas, que blinda o condutor em caso de incêndio no motor, por exemplo. Dentro do veículo, há apenas um banco de carbono para o piloto, diferentemente do carro usado para voltas rápidas – estes são carros de

exibição, com mais um lugar para um passageiro. O volante do carro usado na corrida é cheio de comandos: além do rádio, usado pelo piloto para se comunicar com a equipe, e da água que ele bebe, é onde fica o câmbio estilo borboleta de seis marchas. Para trocar de marcha, o piloto deve pisar na embreagem, como em um carro manual que dirigimos pelas ruas da cidade. Também igual aos carros normais é o combustível usado nos veículos de Stock Car: o etanol, que encontramos em postos por todo o

País. O tanque, porém, é maior, com capacidade para 106 litros, enquanto um tanque de um automóvel normal tem capacidade para cerca de 70 litros. Essa característica pode ser justificada pelo consumo do carro de Stock Car, que é maior que em um veículo normal: um litro para cada um quilômetro percorrido contra um litro para cada seis quilômetros percorridos para os veículos de passeio. Naturalmente, o motor de um carro

de Stock Car também é muito mais potente que o da maioria dos veículos que circulam nas ruas. Assim como o veículo em si, é fabricado pela equipe da Stock Car especialmente para as corridas e tem uma potência de 500 cavalos. Por cima de toda essa estrutura, vai a carroceria das montadoras patrocinadoras das equipes. A manutenção de todas essas máquinas é apenas para precaução, já que dificilmente os carros quebram. A produção é

cuidadosa e usa peças de última tecnologia, garantindo o espetáculo e a segurança dos pilotos. Toda essa complexidade inviabiliza que um motorista de um carro normal consiga dirigir um veículo de Stock Car. Os competidores do circuito são experientes e possuem um grande currículo no mundo automobilístico. Por isso, para nós, condutores do dia a dia, só nos resta assistir às corridas e aplaudir o talento dos habilidosos pilotos.

Stock Car não é um automóvel de rua modificado, mas sim, produzido unicamente para corridas

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Diferenças entre um carro Stock Car e um carro normal

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Recente no Brasil mas já com previsão no projeto do Novo Código de Processo Civil, a mediação de conflitos é uma forma alternativa de solução de conflitos. Com indicação para relações continuadas: sócios, familiares, vizinhos,

funcionários de empresas, a mediação tem como premissa o restabelecimento da comunicação e a comunicação não violenta. Diferentemente da conciliação, onde um terceiro, o conciliador, analisa a situação e apresenta uma proposta que entenda cabível e possível para resolver o conflito (conflitos pontuais: uma dívida, uma colisão de veículos, por exemplo), na mediação, que é um procedimento para o qual ambas as partes devem estar dispostas a participar, o mediador não apresenta nenhuma proposta. A proposta deve surgir dos diálogos entre as partes, que ocorrem nos encontros de mediação (normalmente entre 5 e 8 encontros) que, com o auxílio das indagações do mediador, vão buscar entender a origem do conflito, a participação de cada um no conflito e, com o retorno da comunicação, serão empoderadas a buscar a solução que melhor as atenda, e que tem como meta transformar as ações das partes e a relação existente entre elas, a fim de que não ocorram novos conflitos. Mais importante do que o acordo em si, na mediação transformativa o que se visa primeiramente é a transformação das relações, reabrindo o diálogo e permitindo que novas situações sejam resolvidas pela comunicação não violenta.

Cesar Poor, cesar@canp.adv.br, é advogado e Mediador de Conflitos, com formação pela Escola Superior do MP-SP.

Cidade 1www.zaptnews.com.br

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Consultoria, Administração & Gestão Imobiliária • Locação e venda de imóveis • Gestão imobiliária • Administração de locações

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Deus é Fiel

Inclusão ‘’A’’ moto

Mudança ‘’D’’ Ônibus

1ª Habilitação Carro ou Moto

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Você já ouviu falar em mediação de conflitos?

Subprefeitura Butantã

Via ciclística tem cerca de 2 quilômetros entre as ruas Camargo e Santa Albina; quando terminada, a Ciclovia Pirajussara ligará a estação Butantã do Metrô ao município do Taboão da Serra.

A obra de mobilidade mais esperada pelos moradores

da região do Butantã teve, na última semana, sua primeira etapa concluída após os técnicos da CET instalarem a sinalização vertical, horizontal e semafórica neste importante equipamento viário. O primeiro trecho da Ciclovia Pirajussara vai da rua Camargo até a rua Santa Albina e tem cerca de 2 mil metros de extensão. O calçamento, feito em concreto vermelho e as grades de proteção em trechos mais perigosos

ficaram prontos no fim do ano passado. O segundo trecho da Ciclovia Pirajussara seguirá pelas avenidas Eliseu de Almeida e Pirajussara até o município vizinho de Taboão da Serra. No total terá cerca de 5 quilômetros. “É uma satisfação ver o desenvolvimento desta obra. É uma demanda da população de pelo menos uns 15 anos”, disse o subprefeito do Butantã. “Na elaboração do Plano de Metas da atual administração, a mobilidade foi o problema mais citado pela população, e, dentro desta demanda, a ciclovia foi destaque”, completou o subprefeito.

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Os meses do inverno são os mais secos do ano no Sudeste. Porém, com a falta de chuvas durante o verão, o Sistema Cantareira começa

o período de estiagem com menos da metade do volume armazenado de água em relação à mesma data de 2013. No momento, os reservatórios estão com 21,3%, sendo que no dia 26 de junho do ano passado os mananciais marcaram 56,7%. Há mais de um mês a Sabesp começou a usar o volume morto, reserva que ficava abaixo do nível dos reservatórios do Sistema Cantareira. No dia 15 de maio os mananciais tinham 8,2% da capacidade máxima, e com o volume morto esse valor subiu para 26,7%. Isso quer dizer que, em 40 dias, os reservatórios baixaram 5,4%. O

que mais preocupa agora é que nesta época do ano praticamente não chove no Sudeste. Junho deverá terminar com acumulado de chuva dentro da média no Sistema Cantareira, mas o volume de água não deverá passar dos 55 mm registrado até agora. Julho é um mês tradicionalmente seco no centro do Brasil. O acumulado não chega aos 50 mm na maior parte do Sudeste. “Apesar da influência de um El Niño, ele não mudará o padrão de distribuição de chuva. Somente aumentará o acumulado em algumas Regiões e deixará outras mais secas do que já são, explica o meteorologista da Somar, Celso Oliveira. Pelo menos é um período gelado, o que faz com que as pessoas usem menos água do que no verão, por exemplo.

Com relação à temperatura, o El Niño diminui a intensidade e frequência, mas não impede a chegada das ondas de frio. Julho será o mês mais frio do ano, com temperaturas abaixo da média no oeste e sul de São Paulo.

Fonte: http://somarmeteorologia.com.br/

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A ciclovia tem cerca de 2 quilômetros entre as ruas Camargo e Santa Albina.

Sinalização da Ciclovia Pirajussara que ligará a estação Butantã do Metrô a Taboão da Serra.

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Começa o período de estiagem com menos da metade do volume armazenado de água

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Sistema Cantareira está com menos da metade do volume de água em relação a igual período de 2013

Sinalização concluída em 1º trecho da Ciclovia Pirajussara

Período mais seco do ano começou

Mulher não choraVovô era um homem primitivo, coçava o saco na frente das visitas, cuspia no chão e olhava a bunda das mocinhas como urso babão. Sua tese de macho era: “Homo sapiens, primata bípede ou o escambau é coisa de veado enrustido, homem pra valer é homo safadus, que buzina a mulherada e tá nem aí pro chororô”.t Aliás, defendia que chorar era coisa de flozô, ou coisa de mulher mimada e birrenta, numa síntese das cavernas. “Alguém já me viu chorar? Vira o disco e vamos falar da última partida do Parmera. O zagueirão deu um chutão vitorioso e mostrou o dedo do meio ao adversário... que não chorou. Afinal, homem não chora... homem que é homem não chora.” Bem, será que essa história do vovô ainda se sustenta? Eu diria que não, afinal, ele enfatizava as conquistas do machão diante da fragilidade feminina. Desde o WLM (Women’s Liberation Movement), de 1968, ou mesmo de outras guerras, quando a mulherada segurou a onda para eles, é que as coisas começaram a mudar. E mudaram, viu! As mulheres contemporâneas choraram as pitangas em busca da igualdade. Conquistaram postos executivos nas empresas e ganharam o que tanto buscavam. Tornaram-se voluntárias nas decisões, e hoje apalpam os bumbuns dos gatos nas ruas e vibram em placas ao ver o cadeirudo da seleção. Há, agora, o tipo feminino moderno, que não chora, vibra com futebol e adora uma cervejinha. Vovô já se foi, por sorte. Ele não sobreviveria a este novo primata bípede com vontades e direitos. Hoje a mulher consola o choro dos homens. Quem viu o vexame da Copinha sabe o que digo. A maior concentração de chorões por metro quadrado, boa parte na seleção e outra nos sofás das casas.Viramos a casaca: agora é a mulher que não chora.

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www.infojardimolimpia.com.br14 Saúde 2www.zaptnews.com.br

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Victor Cutait

Muito se fala sobre os diferentes tipos

de lipoaspiração para eliminar aquelas gordurinhas localizadas. Conhecida por diferentes nomes comerciais, como hidrolipo, lipo light e minilipo, a verdadeira evolução na medicina estética se chama Lipo Fracionada – uma técnica cirúrgica desenvolvida para o tratamento de gordura localizada dividida em etapas.Como toda técnica de lipoaspiração, seu único papel é tratar de maneira eficiente o tecido celular subcutâneo. Portanto, pode-se afirmar que ela serve exclusivamente para o tratamento e eliminação da gordura localizada. Não serve para emagrecer, não serve para flacidez e nem para celulite, apesar de muitas vezes trazer melhorias para essas características.Como tudo na medicina, a lipoaspiração está em constante modificação, sempre evoluindo para diminuir os riscos e dificuldades, melhorar os resultados e atender ao maior número de pessoas. O procedimento da lipo realizado em diversas etapas nada mais é que uma evolução natural da lipo tradicional.Quando falamos em

As vantagens da Lipo Fracionada

lipoaspiração fracionada, estamos dividindo o procedimento em etapas, dividindo a área de traumatismo e o tempo cirúrgico. Assim, conseguimos diminuir consideravelmente os problemas da cirurgia tradicional e seus riscos.

VantagensO procedimento em si é muito parecido com o da lipoaspiração já conhecida: o paciente é examinado e fica definido aonde ele apresenta gordura localizada. No entanto, há diferenças. A lipo fracionada pode ser realizada no próprio consultório, não sendo necessária a internação e sedação em hospital. Sem os custos de internação, o preço da cirurgia já diminui bastante.Por meio da aplicação de anestesia local em áreas específicas, o cirurgião inicia o processo de aspiração do tecido gorduroso, através de uma fina cânula e de um aparelho chamado vibro lipoaspirador. Uma vantagem da lipo fracionada é que, como o paciente está acordado durante a cirurgia, pode-se movimentá-lo e ter uma melhor visualização da gordura, obtendo melhores resultados.Também é possível retirar mais gordura

no procedimento fracionado. Como é feita em várias seções, pode-se, ao final do tratamento, aspirar mais que a lipo tradicional – segundo normativa do Conselho Federal de Medicina, o médico só pode retirar de 5 a7% do peso do paciente em litros de solução aspirada.É importante também mencionar que outra vantagem da lipo fracionada é o tempo de recuperação. Por ser uma cirurgia menor e menos traumática, não há necessidade de afastamento das atividades cotidianas – o paciente pode voltar à sua rotina e trabalho no dia seguinte, evitando apenas atividades bruscas e com peso, como academia, por exemplo. Alguns cuidados pré e pós-operatório são os mesmos de toda outra lipoaspiração: uso de cinta, drenagem linfática, o cuidado com a exposição solar, entre outros. Porém, por ser um tratamento menor, dividido e com anestesia local apenas na pele e gordura, os riscos de embolia e perfuração são praticamente nulos.

Victor Cutait é médico cirurgião plástico e pioneiro em lipoaspiração fracionada no Brasil e também diretor da clínica Cutait Cirurgia Plástica, em São Paulo.

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Amazônia Legal estará toda mapeada até 2017

Andreia Verdélio/Agência Brasil

Shutterstock

O projeto de mapeamento da Amazônia Legal está em andamento e deve ser concluído

até 2017, segundo o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), que coordena as operações. Cerca de 55 mil quilômetros quadrados (km²) de hidrovias navegáveis e 1,2 milhão de km² terrestres já foram cartografados. O Projeto Cartografia da Amazônia foi lançado em 2008 e visa atualizar e concluir as cartografias terrestre, geológica e náutica dos 35% da Região da Amazônia sem informações na escala de 1:100.000, que são mais detalhadas. Dos 5,2 milhões de km² da Amazônia Legal, 1,8 milhão de km² não tinha informações cartográficas nessa escala. Mais importante que a base estruturante da cartografia são os desdobramentos temáticos para as instituições, órgãos e municípios da região, avalia o diretor de Produtos do Censipam, Péricles Cardim. “Traduzir as informações dos mapas e pegar todo o montante desse conhecimento para subsidiar o poder decisório de outros órgãos era o que faltava na Amazônia”, disse. As cartografias auxiliam o planejamento e a execução de projetos de infraestrutura, como rodovias e hidrelétricas, regularização fundiária, segurança territorial e desenvolvimento regional. Os 55 mil km² de hidrovias já cartografados correspondem a 90 cartas náuticas produzidas ou atualizadas até 2013. Neste ano serão mapeados mais cerca de 9 mil km², em 19 cartas náuticas, sendo que sete foram finalizadas até o último mês de maio. O objetivo é ampliar a segurança da navegação nos rios dos estados do Amapá, Amazonas, parte do Acre, Maranhão, de Mato Grosso, do Pará e de Roraima. Até 2008, dois navios se dedicavam a mapear a Região Amazônica, mas, segundo Cardim,

não conseguiam atingir afluentes mais distantes. Então, dentro do projeto, a Marinha recebeu cerca de R$ 43 milhões, sendo que 90% dos recursos foram para a construção de quatro navios menores, hidroceanográficos, e um de maior porte, oceanográfico. “A partir dessa capacidade, a Marinha amplia a cobertura, ano a ano, nos locais sem mapas ou que precisam de revisita”. Mais de 95% de todo o transporte comercial da região ocorre por meio dos rios. Além disso, o transporte fluvial de passageiros movimenta anualmente 8,9 milhões de pessoas. A segurança de navegação também interfere no cálculo do seguro do frete comercial, influenciando diretamente no preço dos produtos transportados e afetando toda a economia regional. Além dos navios, o projeto destinou recursos para investimentos como modernização dos sistemas de aquisição e processamento de dados de aeronaves especializadas em sensoriamento remoto, software e hardware para o tratamento e processamento dos dados e imagens, bem como da capacitação de recursos humanos. Segundo Péricles Cardim, o mapeamento geológico foi o que alavancou o projeto todo, levando também a parte mais substancial dos recursos: R$ 176 milhões. “É um mapeamento que vai delimitar com qualidade a real riqueza mineral que temos na Amazônia”, disse o diretor. Entretanto, segundo ele, são informações que dependem de aprovação e regulamentação do novo Marco Regulatório da Mineração. “É uma informação importante para ordenar como serão exploradas as riquezas”, explicou o diretor do Censipam. O Projeto Cartografia da Amazônia tem como executores a Marinha, o Exército, a Aeronáutica e o Serviço Geológico do Brasil (CPRM). O orçamento total é de R$ 350 milhões.

Uma das séries infantis mais famosas da televisão brasileira, o Castelo Rá-Tim-Bum, que completou 20 anos em maio, voltou a ser exibida pela TV Cultura desde o último dia 30 de junho. O programa vai ao ar nos seguintes horários: no período

da manhã, de segunda a sexta-feira, às 11h30; à noite, às segundas, quartas e sextas, às 19h; e às terças e quintas, às 19h30. O diretor Cao Hamburger e o roteirista Flávio de Souza idealizaram a série que traz as aventuras de Nino, vivido por Cássio Scapin, um menino de 300 anos, vindo de uma grande dinastia de feiticeiros. Ele mora em um grande castelo, junto dos tios Victor (Sérgio Mamberti), um poderoso feiticeiro e inventor com mais de 3 mil anos de idade, e Morgana (Rosi Campos), também feiticeira, contadora de histórias e com 6 mil anos de vida. Mas outros moradores habitam a casa, entre eles o Gato Pintado, que vive na biblioteca do castelo; a cobra cor-de-rosa Celeste, que mora na árvore; o Mau, um monstro roxo que fica nos encanamentos e dá a gargalhada fatal; e até um ser mecânico, o Porteiro, que tem o bordão “Plift Ploft Still, a porta se abriu”. Nino tem três amigos que não vivem no castelo, mas estão sempre juntos nas aventuras da atração. O menor deles é Zequinha (Freddy Allan), sapeca, curioso e vive perguntando “Por quê?”, iniciando uma sequência de “porquês” até alguém perder a calma e berrar “Porque sim, Zequinha!”. Pedro (Luciano Amaral) é o maior, tem 10 anos, é mais intelectual, tem boas ideias, é criativo e líder do grupo quando Nino não está junto. E Biba (Cinthya Rachel), de 10 anos, uma garota esperta, feminina e decidida, que age como a mais responsável da turma. Outros personagens se revezam em cada episódio como visitantes do castelo. O jovem negro Bongô (Eduardo Silva), entregador de pizza, curte música, dança e morre de medo de bruxas. O dr. Abobrinha (Pascoal da Conceição) é outro que frequenta o local mágico. Corretor imobiliário, ele possui uma obsessão em construir um prédio de 100 andares onde está o Castelo. Para isso, vive usando disfarces para tentar conseguir a assinatura do contrato de venda da casa, mas sempre é descoberto. Penélope (Ângela Dip) é mais uma desse time. Jovem, bonita e apresentadora de telejornal, ela se destaca por usar a cor rosa na roupa, na maquiagem e nos cabelos, e adora visitar o Castelo para se divertir com as crianças. São mais de 20 figuras que entram e saem do Castelo. As diretrizes pedagógicas tiveram como foco colaborar para a formação das crianças, criando condições para que elas pudessem estabelecer relações produtivas e prazerosas com o processo de aprendizagem escolar, com noções de Ciências, História, Matemática, Música, incentivando a leitura, artes plásticas, ecologia e cidadania. Tudo isso, de forma divertida e mágica.

Direção e Produção Foram produzidos 90 episódios da série, com 30 minutos cada, mais um especial de Natal. O número de profissionais envolvidos chegou a 250, entre atores, diretores, produtores, músicos, autores, ilustradores, cenógrafos, efeitos especiais, figurinistas, editores e equipe técnica. Aproximadamente 800 figurinos foram confeccionados para os personagens. A direção foi de Cao Hamburger, Carlos Nascimbeni e Fernando Rodrigues de Souza no enredo central. Outros 13 diretores dividiram a direção dos quadros. A direção geral foi de Cao Hamburger. O Castelo Rá-Tim-Bum foi uma coprodução entre TV Cultura, SESI e FIESP. A TV Cultura tem ações nas redes sociais com memes, avatares e pequenos vídeos compartilhados, trazendo curiosidades do programa e incentivando a participação do público por meio da hashtag #castelo20anos. No site especial da série, os fãs poderão fazer um tour virtual pelo Castelo e assistir aos episódios, disponibilizados conforme a exibição na TV.

Castelo Rá-Tim-Bum volta à tela da TV Cultura

Programa, que completou 20 anos e marcou uma geração, voltou a ser exibido no mês passado, em dois horários diários

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Passaporte para cãese gatos tem por objetivo reduzir burocracia

Mariana Branco - Agência Brasil

www.infojardimolimpia.com.br16 Pet/Entretenimento

Na tentativa de deixar menos burocráticas as viagens para o exterior levando animais de estimação, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento começou a emitir na última semana o passaporte para cães e gatos. O documento é uma alternativa ao Certificado Veterinário Internacional (CVI), que era o único existente anteriormente. Enquanto o CVI deve ser solicitado novamente a cada viagem, o passaporte vale por toda a vida do animal. Por enquanto, ele só é aceito nos países do Mercosul – a Argentina, o Paraguai, Uruguai e a Venezuela -, que têm acordo de equivalência com o Brasil. Pode ainda ser usado em viagens domésticas, substituindo o atestado de saúde animal. “A gente já pediu consulta a outros países [fora do Mercosul] para que aceitem. O passaporte é válido enquanto o animal estiver vivo, mas o proprietário tem que manter sempre em dia as vacinas”, explica Mirela Eidt, chefe da área animal do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional do Ministério da Agricultura. Mirela esclarece também que o governo não cobra taxas para a emissão, cujo prazo é 30 dias úteis após a solicitação. No entanto, é obrigatório implantar um microchip no animal detentor do documento. “[A implantação do chip] pode ser feita em clínica particular à escolha do proprietário. É um jeito de ligar o animal ao passaporte, como a foto, no nosso caso. A foto não é obrigatória para eles e o microchip tem código de barras”, diz. O passaporte é emitido pelas superintendências federais agropecuárias nos estados, mas nem todas já têm o sistema adequado operando. É preciso entrar em contato para saber as que estão aceitando requisições para o documento. “Para emitir, é necessário ter

uma leitora de microchip. A orientação é consultar sobre as unidades habilitadas”, ressalta Mirela Eidt. De acordo com ela, o Ministério da Agricultura ainda não tem um balanço de quantos requerimentos foram entregues desde que a emissão do passaporte entrou em vigor. Segundo ela, além da vantagem de ser um documento vitalício, a ideia é que o passaporte confira mais agilidade às viagens com bichos de estimação. O ministério acredita, por exemplo, que haverá redução no tempo de liberação em embarques, desembarques e conexões, que atualmente é cerca de 40 minutos. Dona da cachorra Tequila e do gato Willy, a mestranda em sociologia Bárbara Andrade, 29 anos, mudou-se com eles para Montreal, no Canadá, em 2011. Para ela, que hoje mora na cidade de Quebec, o estresse da viagem incomodou mais do que a burocracia de reunir os documentos, já que houve atrasos e perda de conexões em razão da necessidade de embarcar e desembarcar os animais e apresentar os certificados às autoridades do Brasil e Canadá. “O gato pôde ir com a gente [na cabine] em função do tamanho, mas a cachorra, não. Não achei a documentação muito complicada de conseguir. Só achei problemático conseguir as informações [sobre que documentos levar], porque a empresa aérea manda a gente entrar em contato com o Ministério da Agricultura, que manda entrar em contado com a embaixada”. Na opinião de Bárbara, enquanto fica restrito ao Mercosul, o passaporte não é de grande ajuda. “Cada país tem a sua política para receber animais. Sei que na Dinamarca, por exemplo, os bichos têm que ficar um bom tempo de quarentena”, comenta.

Fonte: http://tvcultura.cmais.com.br/castelo

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