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Na contabilidade, a regularização das divergências entre o estoque físico e o contábil é efetuada mediante registro a débito ou a crédito da conta “Estoques”, conforme sejam apuradas faltas ou sobras, respectivamente. Na maioria das vezes, essas divergências, além de serem pouco significativas, são decorrentes de erros no registro da movimentação dos estoques e, desse modo, o lançamento relativo ao ajuste terá como contrapartida a conta de Custo das Mercadorias Vendidas (CMV). Pode ocorrer, todavia, que as faltas detectadas no confronto entre os saldos apurados no inventário físico e aqueles registrados nas fichas de estoque (e, conseqüentemente, na escrituração contábil) sejam de grande importância, o que levará à suposição de que as divergências sejam decorrentes de eventos não relacionados com as operações normais da empresa, ou seja, que provenham de furto, roubo, desvio etc. Se confirmada essa suspeita, a contrapartida do ajuste dos saldos dos estoques deverá ser registrada como despesa não operacional (em uma conta intitulada “Perdas por Faltas no Inventário”, por exemplo). A legislação do Imposto de Renda (RIR/1999, art. 364) somente admite como dedutíveis os prejuízos por desfalque, apropriação indébita e furto cometidos por empregados ou terceiros quando houver inquérito instaurado nos termos da legislação trabalhista ou quando for apresentada queixa perante a autoridade policial. Portanto, é de fundamental importância que as empresas tenham controle de seu estoque, pois estão diretamente ligados aos seus resultados, conseqüentemente no seu desempenho. Além de ter a obrigatoriedade do envio regular, mensal e sem divergência (físico x Contábil), para que não tenhamos problemas futuros com o fisco, e em uma eventual fiscalização o órgão não venha interpretar que a empresa omitiu receitas. Fonte: IOB On-line (Temática Contábil), nº 32/2015. SETOR CONTÁBIL REGULARIZAÇÃO DAS DIVERGÊNCIAS ENTRE O ESTOQUE FÍSICO E O CONTÁBIL AGORA É DEFINITIVO: MANTIDA A REGRA (15 DIAS) PARA PAGAMENTO DO AUXÍLIO DOENÇA Com a promulgação da Lei 13.135/2.015, publicada no Diário Oficial da União, fica mantida a regra definida pela Lei 8213/1.991, em seu artigo 43 parágrafo 2º e artigo 60 parágrafo 3º, estabelecendo que caberá ao empregador o pagamento do salário integral correspondente aos primeiros 15 (quinze) dias do afastamento por doença. O empregado que se afasta por auxílio-doença tem seu contrato de trabalho suspenso a partir do 16º (décimo sexto) dia. A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada através de exame realizado pela perícia médica do INSS. Cabem ao empregador as seguintes obrigações: · Abonar as faltas; · Garantir o pagamento do salário do empregado dos 15 (quinze) primeiros dias de afastamento. Importante aqui ressaltar que durante a vigência da Medida Provisória 664/2014 (entre 01/04/2015 e 17/06/2015), o empregador era obrigado a abonar 30 dias de afastamento. Fonte: Blog guia trabalhista SETOR DE RH A JUNTA COMERCIAL, com o intuito de melhorar o atendimento ao contribuinte, iniciou um processo de modernização de suas operações, a partir da implementação do processo “Via única”. COMO FUNCIONARÁ A VIA ÚNICA? Com a implantação da “via única”, o contribuinte somente levará: - 01 capa de Processo REDESIM; - 01 via do requerimento ou instrumento (sem grampos), com 5cm de espaçamento na parte inferior, para a chancela; - DBE (se necessário); - Consulta prévia (se necessário); - Vias do RG e CPF dos sócios ou empresário (autenticadas); - Taxas. O recebimento do documento, pelo contribuinte, passará a ser diretamente no Sistema, com chancela digital. A impressão e cópia poderão ser feitas na quantidade desejada, sem custo adicional. QUANDO SERÁ O INÍCIO DO PROCESSO? Nesse momento, a Junta Comercial está iniciando as operações do Via Única para processos que utilizam o Requerimento de Empresário. FIQUE ATENTO! MARGEM DIFERENCIADA Assim como nos processos individuais, os instrumentos dos que não são disponibilizados para impressão pelo sistema REDESIM, também necessitam ter em seu rodapé uma margem de, ao menos, 05 (cinco) cm, para comportar a chancela digital. Os documentos que, por ventura, não estiverem dentro desse padrão, serão devolvidos, pela impossibilidade de serem autenticados. Fonte: JUCERN SETOR DE PROCESSOS Nesta edição Regularização das Divergências entre o estoque físico e contábil 1 Agora é definitivo: Mantida a regra para pagamento do Implementação do Processo “Via Única” 1 LEI No. 13.137/2015 – Novas regras PIS/COFINS/CSLL 2 Com a Palavra, a Direção 2 TRIBUTAÇÃO 2 193 anos do Dia do Fico 2 Setembro Edição 09/2015 Aditivo Contabilidade, Rua Sachet, 271, Ribeira, Natal/RN www.aditivo.srv.br [email protected] +55 84 40098200

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Page 1: JORNAL SETEMBRO · Title: JORNAL SETEMBRO.15 Author: Edward Sinedino de Oliveira Created Date: 8/25/2015 10:12:42 PM

Na contabilidade, a regularização das divergências entre o estoque físico e o contábil é efetuada mediante registro a débito ou a crédito da conta “Estoques”, conforme sejam apuradas faltas ou sobras, respectivamente. Na maioria das vezes, essas divergências, além de serem pouco significativas, são decorrentes de erros no registro da movimentação dos estoques e, desse modo, o lançamento relativo ao ajuste terá como contrapartida a conta de Custo das Mercadorias Vendidas (CMV). Pode ocorrer, todavia, que as faltas detectadas no confronto entre os saldos apurados no inventário físico e aqueles registrados nas fichas de estoque (e, conseqüentemente, na escrituração contábil) sejam de grande importância, o que levará à suposição de que as divergências sejam decorrentes de eventos não relacionados com as operações normais da empresa, ou seja, que provenham de furto, roubo, desvio etc. Se confirmada essa suspeita, a contrapartida do ajuste dos saldos dos estoques deverá ser registrada como despesa não operacional (em uma conta intitulada “Perdas por Faltas no Inventário”, por exemplo). A legislação do Imposto de Renda (RIR/1999, art. 364) somente admite como dedutíveis os prejuízos por desfalque, apropriação indébita e furto cometidos por empregados ou terceiros quando houver inquérito instaurado nos termos da legislação trabalhista ou quando for apresentada queixa perante a autoridade policial. Portanto, é de fundamental importância que as empresas tenham controle de seu estoque, pois estão diretamente ligados aos seus resultados, conseqüentemente no seu desempenho. Além de ter a obrigatoriedade do envio regular, mensal e sem divergência (físico x Contábil), para que não tenhamos problemas futuros com o fisco, e em uma eventual fiscalização o órgão não venha interpretar que a empresa omitiu receitas.

Fonte: IOB On-line (Temática Contábil), nº 32/2015. SETOR CONTÁBIL

REGULARIZAÇÃO DAS DIVERGÊNCIAS ENTRE O ESTOQUE FÍSICO E O CONTÁBIL

AGORA É DEFINITIVO: MANTIDA A REGRA (15 DIAS) PARA PAGAMENTO DO AUXÍLIO DOENÇA

Com a promulgação da Lei 13.135/2.015, publicada no Diário Oficial da União, fica mantida a regra definida pela Lei 8213/1.991, em seu artigo 43 parágrafo 2º e artigo 60 parágrafo 3º, estabelecendo que caberá ao empregador o pagamento do salário integral correspondente aos primeiros 15 (quinze) dias do afastamento por doença. O empregado que se afasta por auxílio-doença tem seu contrato de trabalho suspenso a partir do 16º (décimo sexto) dia. A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada através de exame realizado pela perícia médica do INSS. Cabem ao empregador as seguintes obrigações: · Abonar as faltas; · Garantir o pagamento do salário do empregado dos 15 (quinze) primeiros dias de afastamento. Importante aqui ressaltar que durante a vigência da Medida Provisória 664/2014 (entre 01/04/2015 e 17/06/2015), o empregador era obrigado a abonar 30 dias de afastamento.

Fonte: Blog guia trabalhista SETOR DE RH

A JUNTA COMERCIAL, com o intuito de melhorar o atendimento ao contribuinte, iniciou um processo de modernização de suas operações, a partir da implementação do processo “Via única”. COMO FUNCIONARÁ A VIA ÚNICA? Com a implantação da “via única”, o contribuinte somente levará: - 01 capa de Processo REDESIM; - 01 via do requerimento ou instrumento (sem grampos), com 5cm de espaçamento na parte inferior, para a chancela; - DBE (se necessário); - Consulta prévia (se necessário); - Vias do RG e CPF dos sócios ou empresário (autenticadas); - Taxas.

O recebimento do documento, pelo contribuinte, passará a ser diretamente no Sistema, com chancela digital. A impressão e cópia poderão ser feitas na quantidade desejada, sem custo adicional. QUANDO SERÁ O INÍCIO DO PROCESSO? Nesse momento, a Junta Comercial está iniciando as operações do Via Única para processos que utilizam o Requerimento de Empresário.

FIQUE ATENTO! MARGEM DIFERENCIADA Assim como nos processos individuais, os instrumentos dos que não são disponibilizados para impressão pelo sistema REDESIM, também necessitam ter em seu rodapé uma margem de, ao menos, 05 (cinco) cm, para comportar a chancela digital.

Os documentos que, por ventura, não estiverem dentro desse padrão, serão devolvidos, pela impossibilidade de serem autenticados. Fonte: JUCERN

SETOR DE PROCESSOS

Nesta edição

Regularização das Divergências entre o estoque físico e

contábil 1 Agora é definitivo: Mantida a regra para pagamento do

Implementação do Processo “Via Única” 1 LEI No. 13.137/2015 – Novas regras PIS/COFINS/CSLL 2 Com a Palavra, a Direção 2 TRIBUTAÇÃO 2 193 anos do Dia do Fico 2

Se tembro Ed ição 09 /2015

Aditivo Contabilidade, Rua Sachet, 271, Ribeira, Natal/RN www.aditivo.srv.br [email protected] +55 84 40098200

Page 2: JORNAL SETEMBRO · Title: JORNAL SETEMBRO.15 Author: Edward Sinedino de Oliveira Created Date: 8/25/2015 10:12:42 PM

Lei nº 13.137/2015: Atenção às novas regras para recolhimento da retenção de PIS/COFINS/CSLL na

contratação de serviços profissionais Lei incentiva a quitação dos débitos com o Estado antes da inscrição na Dívida Ativa

Já está em vigor a Lei Estadual nº 9.964/2015 que amplia os descontos das multas referentes ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). Publicada desde o dia 28 de julho, a nova Lei reduz a multa em até 70% se o contribuinte optar por quitar o débito no âmbito administrativo, evitando a inscrição na Dívida Ativa e cobrança judicial.

É um grande passo que o Estado, estimulando o pagamento das dívidas no procedimento e no processo administrativo. Acreditamos que os novos descontos serão um grande catalisador da adimplência, pois é bem mais vantajoso agora pagar antes da inscrição da Dívida Ativa.

Os descontos variam de acordo com o prazo de pagamento. Se o débito for pago em até cinco dias, contados da ciência da lavratura do Auto de Infração, da ciência da lavratura do Termo de Apreensão de Mercadorias ou da data do recebimento da notificação, o contribuinte ganha 70% de desconto na multa.

Se o débito for pago entre 6 e 30 dias, o desconto é de 60%. Cai para 50% se o contribuinte procurar o Fisco para pagamento até o julgamento do Processo Administrativo (PAT) em primeira instância. Caso o pagamento do débito ocorra em trinta dias, contados da ciência da decisão condenatória proferida em Primeira Instância, quando do julgamento do processo administrativo fiscal, a redução é de 45%. E por fim, tem desconto de 30% quem pagar antes de iniciada a cobrança judicial.

A Lei prevê, ainda, uma redução de 80% na multa das infrações referentes à operação com mercadorias isentas ou não tributadas, se o pagamento do débito ocorrer em cinco dias, contados da ciência da lavratura do Auto de Infração ou da ciência da lavratura do Termo de Apreensão de Mercadorias.

O benefício instituído pela Lei só poderá ser fruído pelo contribuinte que quitar integralmente o débito, constituído por imposto e por multa. E os novos benefícios não asseguram ao contribuinte o direito à restituição ou à compensação das importâncias já pagas.

Fonte: Secretaria de Tributação do Estado do RN

SETOR DE TRIBUTAÇÃO

CONTRIBUINTES TERÃO DESCONTOS MAIORES PARA QUITAR DÍVIDAS

Em edição extra do Diário Oficial do último dia 22 de junho, foi publicada a Lei nº 13.137/2015 que, em seu art. 24, alterou a Lei nº 10.833/2003 em relação à dispensa da retenção de PIS/COFINS/CSLL (CSRF) na contratação de serviços profissionais (prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais).

A regra anterior, válida até 21/06/2015, determinava que estava “dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5.000,00”, sendo que “ocorrendo mais de um pagamento no mesmo mês à mesma pessoa jurídica, deveria ser efetuada a soma de todos os valores pagos no mês para efeito de cálculo do limite de retenção, compensando-se o valor retido anteriormente”.

Entretanto, a partir do dia 22/06/2015, fica dispensada a retenção somente quando o valor da CSRF for igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais), exceto na hipótese de Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF eletrônico efetuado por meio do Siafi. Com isso, não existe mais a regra da retenção apenas para valores maiores que R$ 5.000,00.

Continuam obrigadas à retenção as pessoas jurídicas em geral, inclusive as associações, entidades sindicais, federações, confederações, centrais sindicais e serviços sociais autônomos, sociedades simples, sociedades cooperativas, fundações de direito privado e condomínios edilícios, sem prejuízo da retenção do imposto de renda na fonte das pessoas jurídicas sujeitas a alíquotas específicas previstas na legislação do imposto de renda. As pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES continuam não obrigadas a efetuar a retenção da CSRF.

O prazo para recolhimento das Contribuições Sociais Retidas na Fonte também foi alterado pela Lei nº 13.137/2015. De acordo com a nova redação do art. 35 da Lei nº 10.833/2003, os valores retidos no mês deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional pelo órgão público que efetuar a retenção ou, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço. Anteriormente, o recolhimento deveria ocorrer até o último dia útil da quinzena subseqüente àquela quinzena em que tivesse ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço.

Consulte nosso Setor de Auditoria para mais detalhes! Fonte : www.e-auditoria.com.br

SETOR DE AUDITORIA

Com a Palavra, a Direção

Srs Clientes, mesmo na busca incessante de não repassar custos e despesas, mas devido ao grande volume de retrabalho, ocasionado pelos mais diversos motivos, a partir do mês de outubro, a Aditivo Contabilidade irá iniciar

a cobrança destes serviços.

Comunicado externo será enviado à todos, com maiores detalhes.

193 anos do Dia do Fico

“Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, digam ao povo que fico.”

Em 09 de janeiro de 1822, esta frase entrou pra história após a recusa de Dom Pedro I em retornar à Corte Portugal. O país queria recolonizar o Brasil.

Neste período, houve uma grande imobilização dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo em prol da emancipação da nação na qual foram coletadas mais de 8 mil assinaturas e entregues ao Imperador.

Segundo os historiadores, o Dia do Fico fortaleceu o sentimento pela independência do Brasil.

Fonte: Infoescola

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