jornal o semanário regional - edição 1084

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Infelizmente a palavra chuva se tornou sinônimo de enchentes em Capivari e diversas cidades da re- gião. Com o nível perto dos 2,80 metros, as águas do rio Capivari voltaram a alagar e desalojar famílias na cidade. Com a intensidade das fortes chuvas dos últimos dias, o prédio da Santa Casa de Misericórdia de Capivari foi afetado e al- guns setores tiveram que ser interditados. A escada de entrada para a materni- dade cedeu. O bueiro que passa por debaixo dela não suportou escoar a quan- tidade de água, e acabou acarretando numa infiltra- ção e ocasionando o des- nível. Várias rachaduras surgiram, tanto na escada que dá acesso à materni- dade, como na entrada do Raio-X, e no lado exterior de alguns quartos. Páginas 10 e 11 A história se repete Confira a entrevista com os secretários Ramon, Freddy e Eliane. Páginas 5, 10 e 12 O carnaval de rua de Capivari, como tradicio- nalmente acontecia com o desfile das escolas de sam- ba -“Vai Com Tudo e + 10” e “Turma do Brejo”-, não será realizado neste ano. O motivo para essa mudança é que houve pou- co tempo para as escolas se prepararem. “Vamos precisar da participação da popula- ção para que haja Carna- val. É uma festa da po- pulação, que ela mostre toda a alegria, porque a interação é fundamental, que as pessoas sejam atu- antes nele, pois a praça é do povo”, convocou o se- cretário de cultura Jeho- val Junior. Página 9 Marchinhas, rodas de samba e espaço para crianças prometem inovar o Carnaval capivariano Conheça as propostas dos novos secretários de saúde da região

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Jornal O Semanário Regional - Edição 1084

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Page 1: Jornal O Semanário Regional - Edição 1084

Infelizmente a palavra chuva se tornou sinônimo de enchentes em Capivari e diversas cidades da re-gião. Com o nível perto dos 2,80 metros, as águas do rio Capivari voltaram a alagar e desalojar famílias na cidade.

Com a intensidade das

fortes chuvas dos últimos dias, o prédio da Santa Casa de Misericórdia de Capivari foi afetado e al-guns setores tiveram que ser interditados. A escada de entrada para a materni-dade cedeu. O bueiro que passa por debaixo dela não suportou escoar a quan-

tidade de água, e acabou acarretando numa infiltra-ção e ocasionando o des-nível. Várias rachaduras surgiram, tanto na escada que dá acesso à materni-dade, como na entrada do Raio-X, e no lado exterior de alguns quartos.

Páginas 10 e 11

A história se repete

Confira a entrevista com os secretários Ramon, Freddy e Eliane. Páginas 5, 10 e 12

O carnaval de rua de Capivari, como tradicio-nalmente acontecia com o desfile das escolas de sam-ba -“Vai Com Tudo e + 10” e “Turma do Brejo”-, não será realizado neste ano. O motivo para essa

mudança é que houve pou-co tempo para as escolas se prepararem.

“Vamos precisar da participação da popula-ção para que haja Carna-val. É uma festa da po-pulação, que ela mostre

toda a alegria, porque a interação é fundamental, que as pessoas sejam atu-antes nele, pois a praça é do povo”, convocou o se-cretário de cultura Jeho-val Junior.

Página 9

Marchinhas, rodas de samba e espaço para crianças prometem inovar o Carnaval capivariano

Conheça as propostas dos novos secretários de saúde da região

Page 2: Jornal O Semanário Regional - Edição 1084

2 18 DE JANEIRO DE 2013O SEMANÁRIO

oPiniÃoEditorial

A culpa é nossaA Assembleia de SP abriu um edital para a renovação

da frota de veículos dos Deputados. Cerca de 150 auto-móveis serão trocados. Foram tantas exigências, mas tan-tas exigências, que os coitados dos Deputados só poderão comprar... ops, usufruir do Corolla, da Toyota, que custa aproximadamente R$ 72,5 mil. Mas calma, os Deputados ainda preferem o Vectra, da General Motors. Generosos, não?

Sábios que são, � zeram pequenas exigências para o modelo do carro “Sedan médio”, com ano de fabrica-ção 2013 e modelo 2013, de “comprimento médio igual ou superior a 4,5 metros”, “motor 2.0 de 4 cilindros, 16 válvulas, com potência igual ou superior a 150 cavalos”, injeção eletrônica, câmbio automático, biocombustível, com airbag duplo dianteiro e airbags laterais dianteiros, direção assistida e ar condicionado digital, entre outros. É, o dinheiro é nosso, mas os carros são para eles. A� -nal, alguém tem que ser a mulher de malandro do Brasil. Quanto mais apanha, mais gama. Panelaço? Nem fogão a gente tem. E a comida? É pasto.

E a transição dos governos, tudo lindo, as dívidas pa-gas, muito dinheiro sobrando em caixa... Ah, acordei! Tem novo prefeito trocando o montante dos impostos pela luz, nem que seja no � nal do túnel, ou qualquer coi-sa que � nja ser um milagre. Estão até comentando sobre um novo programa na TV feito especialmente para os políticos, “Diplomados Esperança”. Na hora de mexer na papelada do antigo governo e ver o angu que sobrou na panela política, as atuais administrações até tomaram um chazinho de maracujá, um Rivotril, pediram um carinho da vovó... porque quase que o coração não aguentou o peso dos elefantes brancos.

Mais de 70% dos 5.565 prefeitos conseguiram fechar o mandato e deixar os municípios quebrados. A Lei de Responsabilidade Fiscal parece ser uma criança indefesa, que apanha dessa � gura insensata - prefeito inimigo do Estado - que a deixou com um tapinha nas costas. O Esta-do também merece crédito por tais irresponsabilidades, a� nal, pouco ou quase nada � scaliza os gestores durante as suas administrações.

E a Terra dos Poetas? Jesus, Buda, Ganesha, � or, Ha-tor, alguém nos acuda! Será que precisa jogar pó de pir-limpimpim na preguiça dos Juízes pra sair logo essa deci-são? Tudo caminha para que aconteça uma nova eleição, só a cidade que não caminha. Falando em caminhar, é mais fácil nadar. Estamos na Veneza do Brasil, embarca-ções seriam os veículos o� ciais desse recanto de matutos. Se armar a rede, é só bagrão que enrosca. Mentirinha... isso deve ter acontecido na enchente de 1970, hoje o que enrosca mesmo é o lixo. Em Capivari existe curva de rio até nos antros da Prefeitura, gente sagaz que dá nó em pingo de água.

Será que falta tanto discernimento para resolver essa questão das enchentes? É só oferecer casas populares em tempo recorde e está tudo certo? Poderíamos chamar isso de tapar o sol com a peneira, mas o tempo está tão nubla-do que seria como coar suco de acerola em cueca furada (Claro, ela não serve unicamente para guardar propina). Depois dizem em coletivas de imprensa que a estrutu-ra municipal está abalada pela falta de verbas. Abalada mesmo está a estrutura da Santa Casa com essas chuvas, é tanta rachadura que dói no calo de quem precisa dos serviços do SUS (Sistema Ultrajante à Saúde).

E o povo brasileiro nem levanta a perna pra fazer a ne-cessidade básica número 1, está tão domesticado que só late quando quer ganhar um ossinho pra � car distraindo a mente. Falta-nos a sapiência de um bom patrão, temos que parar de tirar férias em regime fechado como os Ju-ízes do Mensalão estão fazendo e gozarmos da liberdade constitucional nos dada por direito, assim como Cacho-eira está gozando, no sentido literal do prazer em burlar o sistema.

Infelizmente , a culpa também é nossa!

FUNDADO EM 15 DE MAIO DE 1991Publicação da empresa: Darcam Editoral Ltda.-ME

Rua Jornalista José Miguél Bósio, 296, Casa 1 - CEP 13370-000 Centro - Rafard/SP - CNPJ: 09.125.268/0001-24

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O� ������� ��������� ��� �������� ��������������� � ������� �� ������. S�� �� ������� ���������������� �� ���� �������.

Estou fi rmemente convencido que só se

perde a liberdade por culpa da própria fraqueza.

Mahatma Gandhi

No próximo domingo, dia 20, celebramos o dia de São Sebastião, este santo popular em nosso país. Ele é padroei-ro do Rio de Janeiro e de tan-tas outras cidades, e também de mais de 350 paróquias no Brasil. Ele nasceu no sul da França, na cidade de Narbon-ne, por volta do ano 250, mas ainda pequeno foi com a famí-lia para a cidade de Milão e foi introduzido no cristianismo pela própria mãe. Foi soldado romano e serviu os imperado-res Maximiano e Diocleciano, como comandante da guarda pretoriana, cuja principal fun-ção era fazer a guarda pessoal do imperador. Sebastião viveu em um tempo em que os cris-tãos eram proibidos pelo im-perador romano de confessar que eram seguidores de Jesus Cristo.

Desde o imperador Nero, iniciando em torno do ano 63, os cristãos eram, de tem-pos em tempos, perseguidos e mortos em Roma e em todo o império por não adorarem os falsos deuses. Como o� cial ro-mano, Sebastião tinha acesso às prisões, onde confortava os cristãos e os animava a darem testemunho de Jesus com o martírio e também incentiva-va outros a se converterem ao cristianismo. Ele foi denuncia-do ao imperador Diocleciano que � cou furioso em saber que alguém de sua con� ança era cristão e condenou-o à morte como traidor. Sebastião foi le-vado para um bosque dedica-do ao deus Apolo e os arquei-ros da Mauritânia o � echaram, depois o amarraram a uma ár-vore e o abandonaram dando--o como morto.

Um grupo de cristãos ha-via preparado o enterro do mártir e foram buscar seu corpo, mas, para surpresa, as pessoas viram que ele ain-da estava vivo. Daí levaram Sebastião até a casa da viúva Irene e cuidaram de suas fe-ridas. Tão logo se recuperou, foi no dia 20 de janeiro, dia consagrado à divindade do imperador e quando ele con-cedia uma audiência pública a quem quisesse pedir alguma graça ou apresentar alguma queixa diretamente ao impe-rador, e Sebastião o censu-rou por sua crueldade para com os cristãos e o admoes-tou para que abandonasse os falsos deuses e seguisse Jesus Cristo. Furiosamente o impe-rador o mandou executá-lo na presença de todos e que seu corpo fosse jogado no es-

goto da cidade.Naquela mesma noite um

grupo de cristão foi até o local onde o corpo de Sebastião ti-nha sido jogado para resgatar o corpo do mártir. Como o Rio Tibre estava na vazante, o corpo � cou preso a um ferro e lá o encontraram e levaram para uma catacumba romana, onde o enterraram. São Sebas-tião foi, logo após sua morte, invocado como protetor con-tra a peste, a fome, a guerra e todas as epidemias. No ano 680, quando uma peste viti-mava a Itália, os � éis pediram a intercessão de São Sebastião e � zeram um voto de erigir uma Igreja a ele dedicada e a peste cessou imediatamente. Seus restos mortais se encon-tram na Basílica a ele dedica-da, nas Catacumbas de São Sebastião, em Roma.

reLigiÃo Pe. Antônio Carlos D’ElbouxPároco de RafardSão Sebastião

CrÔniCaSRespirá-la, sustentar ainda

no osso o en� sema. Taquicar-dia nos pulsos, convulsionar-te no grito. Não se ausente, a tua sombra é o meu refúgio. O teu sol me aviva as águas. No teu silêncio, venha. I – “Eu quero dizer que há mais nisso do que o além se propõe a nos envol-ver. Um maremoto de desejos, de adorações ao teu rosto, su-blimação ao teu âmago. Uma mão adaptada para adorná-la por inteira, a outra pra descre-vê-la na perdição do fôlego. Te quero na in� nitude do querer, mesmo sabendo do perigo de dizer, resguardo na garganta a escrita que não posso pronun-ciar nesse amor calado que só te entregarei quando as mãos forem beijadas pela quentura das línguas… quero contentá--la ao meu encanto, como um maestro-lobo rangendo no teu corpo e regendo os teus gemi-dos.” – II – “aquém há uma fa-ísca pulsando para encontrar a puríssima sonoridade dos teus quereres cerimoniais no bosque da minha vigília que clama pelo teu toque trans� gurando-se em labaredas e queimando-me a congênita essência /enluarar-te o corpo / enraizar-te o canto /

é porque amo-te pelas renova-ções cíclicas e ainda mantenho essa ideia � xa em cada soliló-quio de que há mais de você em mim do que qualquer outro esplendor cósmico / decifrar--te a melodia / é a latência de abstraí-la no teu eu que muito à frente de nós adormece entre 7 cores que coexistem na crença de acordarmos num único sus-piro pela manhã emaranhados na graça do sempre / Reveren-ciar-te o riso / compartilho-me como teu anjo para que possa levar-me além da substancia-lidade que adorna-te aromas e sei que neles há mais hermetis-mo do que essa permeação no-turna, mas para que permaneça serena como habito-te o sonho faço-me libidinoso segredo / desvendo-te a boca / atrevo-me à entrega /unimo-nos os sóis.” – III – “fazer-te da essência onde escorro meus ossos / desmem-bro-me o sangue / sopro o irre-futável / � tando-te o verbo con-tínuo / uma viagem corporal do todo um sempre em repetição in� nda no suor que aprisiona / com toda a violação ao pudor / jorrar-te o sêmen da poética an-siando que o teu beijo me leve além do gemido / equivalendo-

-nos na solicitude impalpável / carregando-me o que não cabe em ti / oferecendo-te mais do que a cruz que te faço asas / das mãos que te bendigo e da pala-vra que te ergo à eternidade / acolhendo-te feito um ninho de sol / sendo o único abrigo que te faz � orir as pétalas do riso.” – IV – “Afrodite-me teu fruto / ro-sando as bochechas / deixando espumar dos delicados lábios / o tesão da baba que me lavra o falo para lhe devorar o íntimo / tuas coxas / sendas de submergir / estradas de me perder / subter-fúgio para me esgueirar / templo onde entro uivando / com a ofe-renda do meu espírito que é � el à tua pureza em receber o teu suor / evocando-me a presença de Baco / ceifo teus seios com os dedos canastras e adentro-te no útero com a palavra desenfreada que te desfere golpes açoitando a fonte do altar / não sou mais eu que desvendo-te os olhos ou tranca� o teus beijos / roubo--te a precipitação e surpreendo com a conduta de um deus--poeta-inebriado / arranco-lhe o pecado deleitoso deliciando--me no rito / enquanto te faço gemer em premissas que pres-sionam a minha boca numa

repetição frenética ao encontro do teu jardim sagrado / acal-mo-te num momento brando o descanso para a mais bela invasão / levantando minha ri-gidez ao encontro do santuário que espera o meu ajoelhar para o sacrilégio da tua fome / en-tão nos entendemos na mesma língua / uni� cando-nos como seres amansados por uma ceri-mônia de entrega prolixa e me solto no teu ventre � uindo com a delícia de te ver me encasular / ao � nal da Vontade � rmada pela completude / rolamos para fora do mundo onde existe a luz dos nossos sonhos e o coração da nossa prece / saciando-me em ti / o Todo teu que me caça após estrondarmo-nos a criação.” – V – “de nome bonito / de corpo enluarado / e de malícia escon-dida / num lugarzinho secreto que só se alcança se te ousar o urro / ou passar contornando no silêncio epidérmico com as retinas que te cuidam / e vez ou outra nesse montante de inva-são do fruto / castigar o prazer de sua língua recusando à ela o entrave bruto / pra só depois de perolado, no toque de quem � ca, ansiar o quarto do mundo / onde dorme a tua vida.”

Bruno Bossolan www.brunobossolan.blogspot.comHemorrágica I-V

Page 3: Jornal O Semanário Regional - Edição 1084

18 DE JANEIRO DE 2013 3O SEMANÁRIO

Page 4: Jornal O Semanário Regional - Edição 1084

4 18 DE JANEIRO DE 2013O SEMANÁRIO

Carta do LeitorUm vereador de Capivari, reeleito pelo povo, divulgou em sua

revista de campanha que a remoção do poste na rotatória do Gi-násio de Esportes “Ronaldão” – que já havia vitimado 3 pessoas no local – aconteceu através do seu pedido. Porém, a informação não é verdadeira. A remoção do poste do local só aconteceu após diversas tentativas junto ao órgão competente – CPFL – e depois que enviei todos os documentos necessários, inclusive com um baixo assinado de 400 assinaturas da população.

Preferi não divulgar isso no período eleitoral para não pre-judicar o edil na campanha, mas os créditos devem ser dados a quem é de direito, neste caso, à população.

Tenho toda a documentação dos trâmites realizados para a remoção do poste. Quem tiver dúvidas, estou à disposição.

Carlito Celestino da SilvaCapivari-SP

Desrespeito com a limpeza causa indignação emoradores denunciam

Na manhã de terça-feira (15), um munícipe de Rafard procurou a reportagem do Jornal O Semanário para fa-zer a denúncia de que outro morador estaria jogando lixo em um terreno particular, em frente a sua residência.

O terreno fica localiza-do no início das ruas Martin Francisco com a Jornalista José Miguél Bósio, e cons-tantemente alguém irrespon-sável joga o lixo no local, o que acarreta num cheiro in-suportável quando o tempo está quente.

Em contato com a Prefei-tura de Rafard, a assessoria de imprensa comunicou que constantemente são realiza-das fiscalizações em terrenos particulares para evitar esse tipo de problema. “Sempre que encontramos terrenos com mato ou outro problema semelhante, realizamos a no-tificação com o proprietário e concedemos um prazo para a limpeza”, declarou Rosival-

do da Silva, Fiscal de Postura do município.

Além do lixo que pode causar perigo à saúde pú-blica, o mato também pode servir de abrigo para animais peçonhentos e insetos, que são mais frequentes em es-tações mais quentes. Como é um caso específico, o pro-prietário já recebeu notifica-ções outras vezes e realizou a limpeza.

A Prefeitura pode tomar providências contra o muní-cipe que está jogando o lixo no terreno, caso a população ajude a obter provas concre-tas contra quem está infrin-gindo a lei. As denúncias podem ser feitas com foto e entregues direto ao setor de Fiscalização, que fica na Prefeitura Municipal de Ra-fard, ao fiscal Rosivaldo da Silva.

Na manhã de quinta-feira (17), uma pessoa iniciou a capinação do terreno onde está sendo depositado o lixo.

Lixo

Desrespeito: Lixo depositado em terreno particular

Kelly Jordão

Esta publicação custou aos cofres públicos o valor de R$ 67,50 (Lei nº 1571/2012) - Tiragem 2000.

Page 5: Jornal O Semanário Regional - Edição 1084

OSemanário/Arquivo

Ramon Bisin, Diretor da Pasta de Saúde de Rafard

18 DE JANEIRO DE 2013 5O SEMANÁRIO

“Quando investimento em prevenção e conseguimos resultados positivos, temos uma população mais saudável”

Em Rafard, após ser anun-ciado como Diretor da Pasta de Saúde, Ramon Bisin cedeu uma entrevista para relatar sobre o novo cargo e de como será o seu trabalho frente a pasta.

Sempre atento ao meio po-lítico da cidade como qualquer outro cidadão, Ramon aceitou o convite e o desafio de tornar cada vez melhor essa área que carece de imensa atenção da ad-ministração pública.

Jornal O Semanário - De quem surgiu o convite para você ocupar a Diretoria da Pasta de Saúde?

Ramon Bisin - Recebi o convite para assumir a Pasta da Saúde do Prefeito César Morei-ra e do vice Carlão.

O Semanário - Há quanto

tempo possui um envolvimento

com a política ou mais precisa-mente no cargo que ocupa?

Ramon - Acompanho como um cidadão normal a política local, mas nunca fui político e nem participei da política. Em relação ao cargo, nunca desem-penhei funções públicas na área de saúde, mas sempre fui um curioso da área. Trabalhei em uma empresa privada na área de RH com ligações diretas a área da saúde. Acredito que para desempenhar bem um papel de Diretor, além dos conheci-mentos técnicos temos que ter habilidade com as pessoas, prin-cipalmente quando lidamos com a vida, como é o caso da saúde.

O Semanário - Você se vê

preparado para ocupar o cargo dessa pasta que carrega uma maior cobrança da população?

Ramon - Sim, com certeza.

É como eu disse, quando valo-rizamos a vida e quando con-seguimos nos colocar no lugar das outras pessoas, consegui-mos vencer grande parte dos obstáculos. Outra característica que considero importante além da capacidade de lidar com as pessoas é a capacidade de ad-ministrar o que nos propomos a administrar. Com planejamento, organização, ação e controle da situação, acredito que junto com a nossa equipe conseguiremos resolver a maioria dos proble-mas e fazer um bom trabalho frente à área da saúde.

O Semanário - O que a po-pulação pode esperar de sua postura como Diretor da Pasta de Saúde?

Ramon - Pode esperar muita disposição e dedicação para tra-balhar em prol da comunidade,

sempre dentro dos limites finan-ceiros e limites legais da Prefei-tura Municipal de Rafard.

O Semanário - Existe uma

priorização dentro da Saúde que você dará enfoque?

Ramon - Sim. Queremos um atendimento humaniza-do e de excelente qualidade, para isso temos a consciência de que precisamos investir em capacitação. Outra coisa que priorizaremos nesta gestão é a prevenção por meio de campa-nhas educativas. Aquela famo-sa frase “é melhor prevenir do que remediar”, se encaixa bem para a área da saúde. Temos que trabalhar a promoção da Saúde. Quando investimos em preven-ção e conseguimos resultados positivos temos uma população mais saudável e uma adminis-tração que, ao invés de gastar

em doença, promove o bem es-tar do ser humano.

O Semanário - Hoje, como

você vê o atendimento básico da saúde no município?

Ramon - Quando assumi a pasta, percebi que até hoje boas coisas foram feitas, mas princi-palmente vi grandes oportunida-des de se fazer mais e de melho-rar as coisas.

O Semanário - Existe algum

procedimento ou manobra em especial para a atual adminis-tração enfrentar o desafio de inovação, a melhoria da qua-

lidade de atendimento e, prin-cipalmente, os custos cada vez maiores de procedimentos, exa-mes, etc.?

Ramon - Sim, claro. Como já disse os investimentos em ca-pacitação devem nortear nosso trabalho na área da saúde. Pes-soas capacitadas e motivadas atendem bem. No entanto, tam-bém sabemos da necessidade de estarmos cobrando maiores re-cursos dos Governos Estadual e Federal, seja por meio de verbas públicas ou mesmo repasses, que hoje são significativamente inferiores aos custos da saúde para os municípios.

EntrEvista Ramon Bisin fala sobre as oportunidades em melhorar os serviços de atimento na saúde

Prefeituras arrecadaram cerca de R$ 4 milhões com ISS dos pedágios

O repasse do ISS-QN (Im-posto Sobre Serviços de Qual-quer Natureza) que incide sobre as tarifas de pedágio das rodovias do Programa de Concessões Ro-doviárias do Estado de São Pau-lo, totalizou aproximadamente R$ 4 milhões no ano de 2012, nas cidades de Capivari, Mom-buca, Rio das Pedras, Porto Feliz e Rafard. A verba incrementa a receita de 256 prefeituras e é re-passada proporcionalmente à ex-tensão da rodovia pedagiada que atravessa o município.

O ISS repassado às prefeitu-ras pode ser empenhado em áre-

as como educação, transporte, segurança e saúde. A receita re-passada compõe parte significa-tiva dos orçamentos de algumas administrações municipais, es-pecialmente em cidades onde há poucos serviços tributados. Isso contribui para investimentos em áreas sociais e de infraestrutura.

Todos os 256 municípios cortados pelos 5,4 mil quilôme-tros da malha rodoviária con-cedida recebem o repasse do ISS, que passou a incidir sobre a tarifa do pedágio no ano 2000. Desde então, já foram repassa-dos R$ 2,2 bilhões.

PEdágios Desde a instalação, Rafard recebeu pouco mais de R$ 590 mil Condicionadores de ar são doados à Escola Municipal

Uma grande parceria fir-mada entre o SENAI “Celso Charuri” Rafard, empresas da região e Escolas Púbicas, já apresenta ações de solida-riedade e desenvolvimento socioeconômico. Em reunião entre empresários do Grupo “Murilo Bertoldo” (GEMB), no mês de dezembro de 2012, foi aberta uma discus-são sobre o pedido feito pela Diretora Simone Prado, da Escola Municipal Profª Ma-ria Rosa Limbo Duarte, na Vila Balan.

Como os alunos do Senai Rafard também usam as salas da Escola Municipal locali-zada na Vila Balan, em Ca-pivari, para o aprendizado de vários cursos da instituição, os envolvidos nessa parceria viram a necessidade de co-meçar a progredir num bem mútuo. O Diretor do Senai “Celso Charuri”, Caetano José de Santis Júnior, deixou

aberto para Simone caso ela notasse alguma necessidade na escola.

Simone observou que os alunos estavam sofrendo com o calor, pois lá se en-contram poucos ventiladores. Foi então que ela expôs esse problema para Caetano, que prontamente a ouviu e a con-vidou para participar de uma das reuniões realizadas entre o GEMB e o Senai “Celso Charuri”.

O Empresário Flávio Ba-ggio, Diretor da Parcan In-dústria Metalúrgica Ltda, viu o pedido de Simone e se prontificou a doar dois condi-cionadores de ar, que seriam trocados de sua própria resi-dência.

O Coordenador de Ativi-dades Pedagógicas do Senai Rafard, Gilson José Aleluia Souza, efetuou a análise dos aparelhos juntamente com os alunos do curso de eletrôni-

ca, em aula prática, verifican-do assim o bom estado dos aparelhos. Após isso, ocor-reu a liberação dos condicio-nadores de ar para doação à Escola Municipal.

Estiveram presentes na doação oficial dos equipa-mentos, ocorrida no dia 17, quinta-feira, em nome do secretário municipal de edu-cação de Capivari - Nadir Assalin,- o seu assessor Luís

Roberto Pilotto, que cede as salas das escolas municipais, a responsável pela parte de RH da Parcan, Anie Bom-bonatti, a Diretora da Escola Municipal Profª Maria Rosa Limbo Duarte, Simone Pra-do, o Coordenador de Ativi-dades Pedagógicas, Gilson José Aleluia de Souza e o Di-retor do SENAI “Celso Cha-ruri”, Profº Caetano José de Santis Júnior.

ParcEria Empresários e entidades educacionais estão se unindo em busca de fortalecimento

Kelly Jordão

Entrega dos condicionadores de ar aconteceu na Senai Rafard

Page 6: Jornal O Semanário Regional - Edição 1084

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ASSoCiAÇão dE ProTEÇão AoS AnimAiS foCinHo CArEnTE

Assembléia GeralEdiTAL dE ConVoCAÇão

A ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS FOCINHO CARENTE, por seu sócio-presidente, convoca os seus associados em pleno gozo dos seus direitos estatutários, para comporem a Assembléia Geral que realizar-se-á no dia 27 de Janeiro de 2013, às 14:00 horas, à Rua Alan Rolin Barbosa, 141 – Rafard-SP, cuja ordem do dia será: - reformulação do Estatuto Social; - alteração dos membros da diretoria.

E, para que todos tenham conhecimento, faz publicar este edital. Rafard, 17 de Janeiro de 2013.

Tiago Gabassi - Sócio/Presidente

Tudo no Universo tem começo, meio e � m, porém, como tudo vibra e a vida ter-rena obedecendo as sábias Leis de Deus – entre elas as da Natureza, prossegue inin-terruptamente, dentro do es-paço e do tempo se renovan-do como na vida do espírito: nascer, viver, morrer e renas-cer, evoluindo sempre.

É nosso propósito neste sucinto artigo incentivarmos a comunidade deste Municí-pio a praticar – o que muitas pessoas desconhecem - a ci-dadania, isto é: independen-te de suas origens, grau de escolaridade, raça, cor, credo político e religioso, patrio-ticamente amar e preservar este pedaço do Brasil, partici-pando e colaborando dentro de suas possibilidades, para o seu desenvolvimento e pro-gresso.

Muito importante, im-prescindível, se torna o nosso

irrestrito apoio às autoridades administrativas recém-eleitas e empossadas para que, com competência, honestidade e o competente decoro, cará-ter, dignidade, braço forte e � rme, com segurança orien-tarem ao caminho certo o destino da cidade.

Muitos dos eleitos, não obstante possuidores de al-guma teoria e muita boa vontade, não estão ainda com prática su� ciente para o desempenho das funções às quais foram designados e assim, necessitam da nossa compreensão e voto de con-� ança quanto as prováveis falhas que serão no início de suas tarefas cometidas, falhas que certamente uma vez cor-rigidas não se repetirão.

Ao prefeito e seu substi-tuto legal, cumpre a delicada incumbência de consultar e colher de fontes � dedignas, informações para a escolha

e designação dos seus asses-sores nos cargos de con� ança e Secretarias, principalmente quanto ao setor das � nanças onde qualquer duvida resul-tará em mancha para as suas imagens e perda de con� ança sendo evitado também o apa-drinhamento, empreguismo e protecionismo chamado de “cabide de emprego”.

Em nossa compreensão, para o sucesso de qualquer empreendimento, ou no de-sempenho dos cargos de Co-mando, Liderança, Direção, Governo ou Presidência de uma organização, para go-zar do respeito, admiração e consideração, não apenas dos auxiliares diretos como de toda a sociedade, os seus ocupantes devem se estribar na honestidade, dignida-de, honradez e caráter sem mácula, retratados em suas exemplares e irrepreensíveis condutas.

Em especial aos legislado-res cujos mandatos lhes foram conferidos para zelar pela se-gurança, defesa e conforto da população, assim todos os cargos públicos devem ser ocupados por elementos que tenham ao menos o básico de boas maneiras no tratamento às pessoas que por ventura os procurem para orientação sobre assuntos pertinentes ao seu setor de trabalho.

Almejando sucesso em seus empreendimentos e que todas as barreiras encontra-das e as que surjam sejam com galhardias vencidas, como pessoalmente prome-temos ao prefeito Moreira, reiteramos publicamente que voluntariamente, prossegui-remos em pé e às ordens para colaborar com a sua admi-nistração, elogiando ou criti-cando construtivamente, mas sempre a bem da cidade e sua população.

artigo O caminho certo D������� F������ :. FRC

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18 DE JANEIRO DE 2013 7O SEMANÁRIO

Dicas para economizarQuem tem filho sabe que

o custo com o material es-colar representa um gasto expressivo no orçamento da família, principalmente no começo do ano, onde os im-postos e dívidas do final do ano anterior sempre ultrapas-sam o planejado.

Em 2013, o material esco-lar está 8% mais caro em rela-ção a 2012, segundo o Índice Nacional de Preços ao Con-sumidor Amplo (IPCA). Uma boa saída para economizar e evitar maiores dívidas é se reu-nir com amigos ou familiares para garantir produtos mais baratos em papelarias que ven-dem por atacado, deixando o orçamento leve e ensinando as crianças desde cedo a comprar apenas o necessário, e não se deixar levar pelo uso da propa-ganda de grandes marcas que incitam o consumo irresponsá-vel de seus produtos.

A economia pode che-gar a 29% em alguns itens. Existe ainda a possibilidade de negociar descontos com os atacadistas. O pacote de papel sulfite A4 custa em tor-no de R$ 14,90, mas o preço pode cair para R$ 11,99 na compra acima de dez unida-des (19% mais barato). Na

aquisição superior a 50 pa-cotes, cada um é vendido por R$ 10,50,onde registra o aba-timento de 29%, se compara-do ao preço original.

A marca e a capa do ca-derno, dependendo da pro-paganda de algum produto, também fazem diferença no bolso do consumidor. Um caderno universitário de capa dura com 200 folhas é ven-dido por R$ 12,90. Outro da mesma marca cuja diferença está na ilustração da capa custa, no mesmo estabeleci-mento, R$ 34,90, custando assim quase o triplo do preço de um caderno simples.

EspecialistasEconomistas afirmam que

comprar o material escolar em estabelecimentos com preços de atacado é vantajo-so para o bolso do consumi-dor. É recomendável que os pais se unam a famílias dos amigos de seus filhos e até mesmo de outras salas para conseguir descontos e ofertas especiais. O ideal é comprar à vista e sempre pedir por descontos. O cartão de crédi-to somente deverá ser usado quando a loja oferecer um parcelamento sem juros.

DicasPesquisar - A internet

deve ser usada como ferra-menta para comparar os pre-ços.

Reaproveitar - Reutilizar itens usados na série anterior, como mochila e estojo, pode ser uma boa alternativa.

Livros - É possível se reunir com os outros pais da turma de seu filho e negociar a compra de livros didáticos diretamente com as editoras.

Tirar proveito - Pense em trocar livros usados com alu-nos de outras turmas. Separe o que pode ser reaproveitado e faça trocas com os pais de estudantes que estejam em outras séries.

Sebos - Em alguns casos, vale a pena procurar livros escolares usados em sebos. Porém, é preciso ter cuidado

para comprar apenas exem-plares em bom estado de con-servação.

Compra - Não leve as crianças para hora de comprar o material escolar. A tendên-cia é que elas escolham pro-dutos da moda, com imagens de artistas ou personagens de desenhos animados de suces-so, o que faz com que custem mais caro.

Convênios - Alguns esta-belecimentos comerciais têm convênios com empresas e com colégios para conceder descontos a funcionários e alunos. Se informe sobre isso antes de ir às lojas.

Limites - As instituições de ensino também não podem exigir que os alunos usem itens de marcas específicas ou que as compras sejam fei-tas em uma determinada loja.

MatEriaL EscoLar Nas voltas às aulas, veja como economizar nas compras

Ilustrativa

Limpeza continua

O Governo Municipal de Rafard dá continuidade aos serviços de limpeza na cida-de, que nesta semana focou os serviços em prédios e lo-cais públicos. O Centro de Saúde e a Escola Municipal Professora Josefina Chiarini Borghesi receberam poda de árvores e capinação.

No distrito industrial, os serviços também foram ini-ciados, no entanto tiveram que ser interrompidos por conta das chuvas. “Esta-mos fazendo a nossa parte. Ainda não na agilidade que queremos, porque além das chuvas, o limite financeiro da Prefeitura precisa ser res-

peitado. Mas acredito que se seguirmos com os serviços e o cidadão também fizer a parte dele, teremos uma Ra-fard mais limpa e mais agra-dável”, relatou o Prefeito de Rafard, César Moreira.

Na próxima semana, caso não haja fortes chuvas, o traba-lho de limpeza segue no Distri-to industrial. O Departamento de Fiscalização da Prefeitura também estará notificando al-guns proprietários de terrenos para que façam a limpeza dos mesmos e assim colaborem com a limpeza da cidade.

Com informações da as-sessoria de imprensa de Ra-fard.

Força tarEFa

AssCom. Rafard

Funcionário realizam limpeza do gramado no Posto de Saúde

Curso de corte e costura industrialO treinamento faz parte

de uma ação do governo de César Moreira para desen-volvimento econômico e ca-pacitação para o Mercado de Trabalho.

Gerar renda e capacitar para o mercado de trabalho criando oportunidade aos moradores de Rafard: Estes são os objetivos do Prefeito César Moreira. E para que esses objetivos sejam alcan-çados, o Departamento de Assistência Social está abrin-do inscrições a partir do pró-ximo dia 21 de janeiro para o curso de corte e costura

industrial. Serão montadas turmas às terças e quartas - feiras, tanto para o período matutino quanto para o perí-odo vespertino, sendo de ma-nhã das 8 às 11h e a tarde das 13 às 16 horas.

Segundo Helena Fran-cisco da Silva, Diretora do Departamento de Assistência Social, no total são 20 vagas, sendo 10 por período.

“A previsão é que inicie-mos esse curso já no dia 18 de fevereiro. Já temos ex - alunas, inclusive que estão aptas e disponíveis ao mer-cado de trabalho,” registrou

Heleninha. As inscrições deverão ser

feitas na Oficina Municipal de Costura, na Rua Nossa Se-nhora de Lourdes, 20- centro, das 08 às 11h00 e das 13 às 16h00, sendo que o interessa-do deverá estar portando RG, CPF e comprovante de resi-dência no ato da inscrição.

Geração de rendaA Prefeitura de Rafard

terá ainda um grupo de ex--alunas, às quintas e sextas- feiras, que se reunirão para executar serviços de confec-ção, sendo que a renda ficará

exclusivamente para o pró-prio grupo.

“Trata-se de mais um in-centivo àquelas que já passa-ram por capacitação, mas que por algum motivo ainda não estão inseridas no mercado de trabalho”, destacou Hele-ninha.

O prefeito César Moreira declarou que seu objetivo é fazer com que os munícipes conquistem seu próprio es-paço. “Devemos ensinar a pescar e não darmos o peixe. Dessa forma, acreditamos no desenvolvimento da pessoa”, finalizou o prefeito.

oPortunidadE Inscrições podem ser feitas a partir de segunda-feira (21)

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8 18 DE JANEIRO DE 2013O SEMANÁRIO

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CAPIVARICADERNO 2 O SEMANÁRIO

18 DE JANEIRO DE 2013 9

Diferente, sucesso do Carnaval depende da participação popular

O carnaval de rua de Ca-pivari, como tradicionalmente acontecia com o desfile das escolas de samba -“Vai Com Tudo e + 10” e “Turma do Brejo”-, não será realizado neste ano. O motivo para essa mudança é que houve pouco tempo para as escolas se pre-pararem, e também não acon-teceu uma transição da antiga administração para a atual, dificultando assim a organiza-ção desse evento popular.

O secretário de cultura, Jehoval F. Dias Júnior, de-clarou que conta com a ajuda do município para que ocorra uma festa onde todos possam se divertir, referindo-se à pro-gramação diferenciada deste ano para os dias de folia. “Va-mos precisar da participação da população para que haja Carnaval. É uma festa da po-pulação, que ela mostre toda a alegria, porque a inteiração é fundamental, que as pesso-as sejam atuantes nele, pois a praça é do povo”.

Segundo representantes das agremiações, a indecisão política que afeta Capiva-ri desde as últimas eleições prejudicou a preparação dos desfiles. Cada escola tem direito a R$ 33 mil de sub-venção da Prefeitura, mas mesmo assim optaram por não desfilar pela falta de tem-

po. Para marcar presença no Carnaval 2013, as baterias da “Vai Com Tudo” e “Turma do Brejo” se apresentarão em duas noites na praça central.

Sem os desfiles, as atra-ções da festa do momo serão realizadas na praça central. “A ida para a avenida Pio XII foi um grande avanço e não queremos regredir, porém, sem a apresentação das es-colas, não há necessidade de gastarmos com estrutura em dois locais. Queremos fazer uma festa bonita e, ao mes-mo tempo, econômica”, en-fatizou Jehoval.

O Carnaval 2013 terá a volta da banda “Só Não Vai Quem Já Morreu”, com des-file pela rua XV de Novem-bro - trajeto original - ao som da corporação musical Euclydes Colaneri. O evento contará ainda com o desfile do Corso Carnavalesco (car-

ros antigos), concurso para Rei Momo, oficinas gratui-tas de confecção de másca-ras carnavalescas, início das gravações do “Doc Cultura” da Secretaria de Cultura e Turismo em parceria com a Ícone TV sobre o Batuque de Umbigada, matinê para as crianças na Casa da Cul-tura e Roda de Samba, além de muitas outras atrações que farão a alegria do Carnaval em Capivari.

Além de todo o planeja-mento específico para o even-to que está sendo montado para a segurança, no intuito de amenizar os imprevistos desagradáveis, Jehoval refor-çou que está dando enfoque principalmente para integrar as crianças em um ambiente

saudável e deixá-las numa situação confortável, inclu-sive para toda a família, nes-ses dois dos seis dias de festa destinados à elas, com ofici-nas de criação de máscaras e matinês.

Para o prefeito interino, André Rocha (PSOL), a festa deste ano será uma inovação no município. “Estamos apre-sentando um novo modelo de festa para o município e es-tou certo de que a população vai gostar e participar. E as-sim, quem sabe, poderemos juntar essas novas atrações aos tradicionais desfiles das escolas de samba no ano que vem. Tenho certeza que será um ganho muito grande para o Carnaval capivariano”, fi-nalizou André.

invEstiMEnto Marchinhas, rodas de samba e espaço para crianças prometem inovar o Carnaval

Kelly Jordão

Prefeito interino, Secretário de Cultura e representantes das escolas de samba durante coletiva

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Túlio Darros

Bairro Moreto na tarde de domingo (13)

10 18 DE JANEIRO DE 2013O SEMANÁRIO

Iracy Giovanetti Waldmann, mais conhecida por Dª Lita. Nasceu em 21 de junho de 1927, casou-se em 25 de junho de 1949 com Ludolf Eugênio Waldmann mo-rou em Bandeirantes, São Paulo, Piedade, Porto Feliz e retornou a Capivari em 1962. Ficou viúva aos 47 anos com cinco filhos, sendo três menores. Guerreira lutou, trabalhando muito para manter a família unida e dar continuidade aos negócios do marido assegurando o futuro dos filhos, com coragem e perseverança. Soube enfrentar as dificuldades que a vida lhe reservou.

Atenta a todos os acontecimentos sempre se fazendo presente aos eventos. De personalidade marcante, ale-gre, sempre entusiasmada, jovial, solidária, preocupa-va-se em receber bem as pessoas que vinham a sua casa, oferecendo-lhes o seu famoso e delicioso cafezinho. Vi-veu intensamente os seus 85 anos, afável com todos, não fazia distinção entre as pessoas.

Religiosa não perdia missa e sempre participou do Coral São João Batista e do Madrigal em Canto, sempre feliz, pois gostava muito de cantar. Mãe dedicada, com-panheira, amiga sempre preocupada com o bem estar dos filhos, noras, genros e netos. Para cada um tinha um carinho e um tratamento especial. Tudo fazia para man-ter a união familiar. A sua partida foi como a sua vida, com muitas pessoas a sua volta e muitas homenagens.

Nossos agradecimentos aos amigos pela grande cor-rente de oração, carinho, apoio, homenagem e solida-riedade, que Deus os abençoe.

AGRADECIMENTOQueremos agradecer aos médicos Dr Walmor Val,

Dr Anibal Rossi, Dr Luiz Antonio Bereta, Dr João Felis-berto dos Reis, Dra Nádia Schincariol, Dr Álvaro, aos enfermeiros, funcionários e atendentes do Hospital Uni-med e Administração pelo carinho, dedicação, aconche-go e profissionalismo.

Aos Padres Adalton e Roberto Carlos pelas orações, carinho e pronto atendimento. Nosso muito obrigado e que Deus lhes pague e os abençoe.

Família Waldmann

Homenagem a uma grande mulher

“Reestruturação visa atendimento mais humano e digno na saúde”

Para conhecer mais sobre os novos secretários de Capivari e fornecer à população algumas informações sobre o lado pro-fissional de cada um, o Jornal O Semanário deu início a uma série de entrevistas com eles.

A primeira a conceder entre-vista e expor um pouco sobre si foi a Secretária de Saúde, Eliane Regina Queiroz Piai. Natural de Itapeva e com experiência desde 1988 na área da saúde, Regina foi convidada pelo prefeito elei-to Rodrigo Proença e pelo vice Vitor Riccomini para ocupar o cargo.

Aos 43 anos, Eliane carrega a responsabilidade de transfor-mar a atual situação problemá-tica da saúde na cidade num serviço eficaz e humano, para atender com dignidade e respei-to quem necessita do Sistema Único de Saúde (SUS). Confira a entrevista:

Jornal O Semanário - Você se vê preparada para ocupar o cargo dessa secretaria que car-rega uma maior cobrança da população?

Eliane Regina Queiroz Piai - Sim, depois de vários anos traba-lhando nessa área creio ter adqui-rido a experiência necessária para

exercer a função que me foi con-fiada e, com o apoio de uma equi-pe de coordenação competente e comprometida, creio que posso contribuir para a solução dos pro-blemas hoje existentes, criando assim meios para uma melhora no atendimento à população.

O Semanário - O que a po-pulação pode esperar de sua postura como Secretária de Saúde?

Eliane - A população pode esperar o meu comprometimen-to, transparência em minhas ações e empenho na busca de solução para os problemas hoje existentes, visando apenas a me-lhoria da qualidade dos serviços prestados a população.

O Semanário - Existe uma priorização dentro da Saúde que você dará enfoque?

Eliane - Sim, será priorizada a reestruturação da atenção bá-sica, a melhora das unidades de atendimento, objetivando ofere-cer a população um atendimento médico e de enfermagem mais humanizado e digno.

O Semanário - Hoje, como você vê o atendimento básico da saúde no município?

Eliane - Não é o atendimen-to ideal, assumimos a Secretaria com algumas deficiências no quadro de profissionais, princi-palmente médicos, e essas defi-ciências, esse número reduzido de médicos e a grande deman-da que temos, por muitas ve-zes ocasionam uma lentidão no atendimento.

O Semanário - Existe algum procedimento ou manobra em especial para a atual adminis-tração enfrentar o desafio de inovação, a melhoria da qua-lidade de atendimento e, prin-cipalmente, os custos cada vez maiores de procedimentos, exa-mes, etc...?

Eliane - A saúde pública é

um direito essencial do ser hu-mano e se faz necessário buscar constantemente reformulações nas políticas públicas que as-segurem e ofereçam condições para que esse direito seja su-prido com qualidade. Não vejo como um procedimento ou ma-nobra especial à solução desses problemas apresentados, a única solução possível pra se alcançar essa melhora no atendimento é reestruturar a atenção básica, ter um quadro profissional compa-tível com as demandas apresen-tadas, para dar mais agilidade ao atendimento, buscar alternativas através de convênios para re-alização de exames e acima de tudo oferecer um atendimento mais humanizado à população.

EntrEvista Conheça a Secretária de Saúde de Capivari

OSemanário/Arquivo

Eliane Regina Queiroz Piai, Secretária de Saúde de Capivari

A história se repeteInfelizmente a palavra chuva

se tornou sinônimo de enchentes em Capivari e diversas cidades da região. Com o nível perto dos 2,80 metros - quando o normal é de 80 centímetros -, as águas do rio Capivari voltaram a alagar e desalojar famílias na cidade.

Segundo o Diretor da Defesa Civil, Ricardo Lourenço de Sou-za, 26 famílias foram abrigadas no Ginásio Municipal “Ronal-dão”, entre elas, 15 desalojadas e 3 desabrigadas.

As constantes chuvas do úl-timo final de semana prejudica-ram várias famílias dos bairros: Moreto, Nova Aparecida, Ju-ventus e Centro.

RafardNo bairro próximo à Esta-

ção, algumas casas também so-frem com as cheias do rio Capi-vari, nas ruas Felício Vigorito e Colonização.

De acordo com a Prefeitura de Rafard, dois caminhões, sen-

do um a serviço da Prefeitura e outro da Raízen, ficaram de prontidão para realizar a retirada dos pertences das famílias que tiveram suas residências atingi-das, porém até às 21h do domin-go (13), houve resistência para a saída e nenhuma delas utilizou o serviço.

“À noite as coisas ficam mais complicadas. Quando a água sobe muito, normalmente atinge diversas casas de uma vez só e é impossível realizamos todas as mudanças ao mesmo

tempo, por isso estamos pedin-do para que os moradores façam suas mudanças antes que a água chegue às casas,” informou com preocupação o fiscal geral Clau-demir Chiarini.

Segundo a Prefeitura, as famílias que aceitarem a aju-da serão abrigadas nos ginásio de esportes “Olavo de Campos Borghesi”. A Diretoria Munici-pal de Saúde também alertou os moradores sobre os riscos e so-licitou que não haja contato com a água, para evitar doenças.

EnchEntEs Moreto continua sendo o mais atingido

No domingo, às 17h o rio chegou à 2,70 metros

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18 DE JANEIRO DE 2013 11O SEMANÁRIO

Setores interditadosO Corpo de Bombeiros

de Capivari e a Defesa Civil foram acionados na noite de domingo (13), para averiguar a estrutura do prédio da Santa Casa de Misericórdia de Ca-pivari.

Com a intensidade das fortes chuvas dos últimos dias, a escada de entrada para a maternidade cedeu. O bueiro que passa por debaixo dela não suportou escoar a quantidade de água, e acabou acarretando numa infiltração e ocasionando o desnível.

Várias rachaduras surgi-ram, tanto na escada que dá acesso à maternidade, como na entrada do Raio-X, e no lado exterior de alguns quar-tos. Segundo o laudo técnico apresentado pela engenheira da Prefeitura, Joceli Angelim Cardoso, não há risco de desa-bamentos, apenas foram toma-das medidas preventivas para que houvesse a maior comodi-dade dos pacientes e para zelar pela segurança de todos.

“Como medida preventiva

(pois não há interdição), esta-mos passando as pacientes da maternidade para o Posto 1 da enfermagem e reservando uma sala do centro cirúrgico apenas para procedimentos de parto, visando a seguran-ça das pacientes”, informou a assessoria da Santa Casa.

A Santa Casa está aten-dendo normalmente os pa-cientes e todos os setores es-tão funcionando, inclusive a maternidade e o raio-x.

ReformasO prédio passou por algu-

mas reformas e foi reinaugu-rado no dia 21 de dezembro de 2012, com a reabertura da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Na época, a diretoria da Santa Casa, informou que prosseguiria com as reformas também no pronto socorro, em quartos, corredores e da maternidade.

ContrataçãoEm reunião realizada na

terça-feira (15), com os re-

presentantes da saúde das cidades de Capivari, Elias Fausto, Mombuca e Rafard, o presidente da Santa Casa, Jorge Elias, solicitou a indi-cação de um auditor contábil para a instituição.

A sugestão é para que seja implantada a auditoria contábil e financeira no hos-pital, refletindo em benefí-cios não apenas para a Santa Casa, mas sobretudo para os cidadãos desses municípios. “Com a auditoria realizada mensalmente, conseguire-mos utilizar melhor e dar mais transparência à utiliza-ção do dinheiro público”, de-clarou o presidente.

Na mesma reunião, Jorge Elias solicitou que cada cida-de indique um representan-

te para integrar o quadro da Santa Casa, atuando na toma-da de decisões e contribuindo

com sugestões e críticas para a melhoria efetiva dos servi-ços prestados pela entidade.

santa casa Chuvas intensas nos últimos dias danificaram estrutura do prédioKelly Jordão

Entrada do Raio X da Santa Casa de Misericórdia de Capivari, interditada na última segunda-feira

Trincas e rachaduras apareceram em diversos pontos. Escadaria e entrada da maternidade foram bastante afetados.

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MOMBUCACADERNO 3 O SEMANÁRIO

12 18 DE JANEIRO DE 2013

“Prefeitura tem mais de R$ 680 mil em dívidas”, anuncia Maria Ruth

Durante coletiva de impren-sa na última quarta-feira (16), a prefeita de Mombuca, Maria Ruth B. de Oliveira e o vice Pa-lito anunciaram a situação das dívidas deixadas pela Adminis-tração anterior.

Segundo Ruth, o saldo de-vedor passa de R$ 680 mil. De acordo com dados do setor fi-nanceiro da Prefeitura, as dívi-das são com dezenas de fornece-dores e prestadores de serviço. O balanço das dívidas mostrou pendências urgentes que já esta-vam atrasadas há meses.

“Entre as dívidas estão va-lores como: mais de R$ 19 mil com a Santa Casa de Capivari, o que representa quase 4 meses de atraso, outros R$ 38 mil são em dívidas com a CPFL, que nos

primeiros dias de janeiro enca-minhou notificação à Prefeitura com a possibilidade de corte de energia. Outra dívida deixada para trás é com a Previdência Social, cujo valor é de R$ 184 mil reais”, informou a prefeita.

Ela declarou ainda, que para evitar o corte de energia foram tomadas medidas urgentes e pa-gar a conta na CPFL. “São mui-tas dívidas e nós vamos tomar providências para que os forne-cedores não fiquem sem o paga-mento. Dívidas como a CPFL, a Santa Casa, a empresa que for-necia cesta básica, a Previdência Social e tantas outras passam de R$ 680 mil reais. Agora nossa prioridade é resgatar o crédito que a Prefeitura de Mombuca perdeu com tantas dívidas atra-

sadas”, afirmou a prefeita.Além das dívidas, a nova

Administração Municipal en-frenta problemas com a frota de veículos e as cestas básicas atrasadas dos funcionários. São mais de 12 veículos parados entre ônibus, máquinas e cami-nhões. Ainda não se sabe o exa-to de recurso que será preciso para recuperar a frota. Sobre as cinco cestas básicas atrasadas, a prefeita Ruth anunciou que já está sendo analisada uma forma de garantir que os funcionários não percam as cestas.

ObrasA gestão de Maria Ruth e

Palito começou encontrando barreiras com obras e serviços inacabados.

De acordo com levantamen-to apresentado pelo Governo Municipal (ADM 2013/2016), mais de 10 obras em Mombu-ca apresentam problemas como falta de término, segurança e abandono.

O relatório aponta proble-mas em obras como a creche Pró Infância, passarela, casas populares, quadra da Vila Nova, sede da Terceira Idade, entre outros.

Sobre as providências a partir de agora, o Governo Municipal anunciou que irá acionar as empresas respon-sáveis por cada uma das obras inacabadas ou com problemas de estrutura.

Com informações da asses-soria de imprensa de Mombuca.

dEvEndo

Dr. Freddy assume secretaria de saúdePara conhecer mais sobre os

novos secretários de Mombuca e fornecer à população algumas informações sobre o lado pro-fissional de cada um, o Jornal O Semanário deu início a uma série de entrevistas com eles.

O primeiro a conceder en-trevista e expor um pouco sobre si foi o Secretário de Saúde, Dr. Freddy Sanchez Dominguez. Com experiência na área da saú-de há mais de 18 anos e natural de Mombuca, Freddy recebeu o convite diretamente da prefeita Maria Ruth e do vice-prefeito Palito para ocupar o cargo.

Com a preocupação de focar na melhoria do atendimento e a responsabilidade de transformar a atual situação problemática da saúde num convívio mais harmonioso entre os populares e os profissionais, Dr. Freddy pretende levantar no começo de seu secretariado todos os pontos negativos da área para poder estuda-los e transformá-los e as-sim atender as necessidades da população que carece de muitos cuidados.

Jornal O Semanário - De quem surgiu o convite para você ocupar a Secretaria de Saúde?

Freddy Sanchez Domin-guez - O convite surgiu da pre-feita Maria Ruth e do vice Pa-lito. Nós estamos trabalhando juntos para atender aos mora-dores de Mombuca com o dife-rencial da qualidade no Serviço de Saúde. Temos um Plano de Governo forte e com o olhar voltado para as necessidades da Saúde na cidade.

O Semanário - Há quanto tempo possui um envolvimento com a política ou mais precisa-mente no cargo que ocupa?

Freddy - Dos 18 anos de tra-balho na Saúde, 10 deles foram na Saúde Pública. Já trabalhei por 4 anos como secretário de

Saúde na Bolívia, estive à frente de trabalhos na Santa Casa de Capivari e já conheço a realida-de da Saúde aqui em Mombuca, pois também já estive trabalhan-do na cidade. Nesta nova etapa de trabalho, eu tenho a certeza de que vamos conseguir atingir os melhores resultados no bom atendimento.

O Semanário - Você se vê preparado para ocupar o cargo dessa secretaria que carrega uma maior cobrança da popu-lação?

Freddy - A liderança de todo trabalho em equipe é um desafio. A Saúde é um setor muito deli-cado e fundamental para a qua-lidade de vida de uma cidade. Eu acredito que o Plano de Ação que a prefeita Ruth está trazen-do para o Serviço de Saúde é um caminho promissor para que possamos oferecer um serviço de qualidade contando com toda a equipe de profissionais que estão trabalhando ao nosso lado.

O Semanário - O que a po-pulação pode esperar de sua postura como Secretário de Saúde?

Freddy - A população pode estar certa de que vamos am-pliar os serviços e o mais impor-tante é que estamos no caminho da Humanização do Serviço de Saúde. Um Serviço de Saúde humanizado e responsável ga-rante a qualidade do atendimen-to desde a recepção até o mo-mento em que o paciente volta pra casa sentindo-se bem aten-dido e com resultados positivos para a sua saúde e bem estar.

O Semanário - Existe uma priorização dentro da Saúde que você dará enfoque?

Freddy - Nossa meta desde a primeira semana de trabalho é fazer um levantamento geral das principais necessidades e

aplicar o Plano de Ação para Humanizar o atendimento dos usuários do Serviço de Saúde, inclusive com Projetos de Pre-venção e Educação em Saúde. Nestes 15 primeiros dias esta-mos fazendo um levantamento dos atendimentos, das formas de trabalho e das necessidades da Saúde em Mombuca. É impor-tante lembrar que a prioridade principal de um bom Serviço de Saúde é que o morador sinta-se valorizado e bem atendido nas unidades de Saúde.

O Semanário - Hoje, como você vê o atendimento básico da saúde no município?

Freddy - Temos uma equipe de profissionais competentes e capacitados. O atendimento bá-sico é oferecido e nós estamos trazendo as mudanças, as novas ideias e a solução dos problemas que encontramos na Saúde. Eu acredito que nesta linha de traba-lho em equipe e com toda a cre-dibilidade que o Governo Ruth e Palito vêm construindo, nós vamos ter um ótimo atendimento básico e ainda vamos ampliar o

Serviço com novos projetos.

O Semanário - Existe algum procedimento ou manobra em especial para a atual adminis-tração enfrentar o desafio de inovação, a melhoria da qua-lidade de atendimento e, prin-cipalmente, os custos cada vez maiores de procedimentos, exa-mes, etc.?

Freddy - No Plano de Go-verno da prefeita Ruth existem ações que vão fazer do Serviço de Saúde um modelo de atendi-mento de qualidade. O desafio da inovação será encarado como incentivo para implantarmos novos programas, melhorar o atendimento diário, ter o medi-camento que o paciente preci-sa e fazer com que o paciente sinta-se bem dentro da Unidade de Saúde e da Unidade do PSF (Vila Nova). Com certeza, entre os maiores desafios está a difi-culdade de recursos financeiros, mas as metas para a Saúde serão prioridades neste Governo que está apenas começando e já está trazendo um novo conceito de Saúde para Mombuca.

saúdE

AssCom. Mombuca

Dr. Freddy Sanches Dominguez, novo secretário de saúde de Mombuca

Ruth inova e traz o Gabinete Itinerante para Mombuca

A prefeita Maria Ruth B. de Oliveira deu o primeiro passo para o início do Gabinete Itine-rante em Mombuca, nessa terça--feira (15), apresentando assim um compromisso do Plano de Governo para estar cada vez mais perto dos moradores.

Segundo Ruth, o Gabinete Itinerante vai ser a ligação en-tre a prefeitura e o povo. “São mais de 20 anos ajudando as pessoas através do trabalho no Fundo Social e oito anos como vice prefeita, e sempre esti-

ve perto dos moradores. Meu lugar é perto do povo que me elegeu, isso é um compromisso que vou cumprir sempre”, afir-mou a prefeita.

O Gabinete Itinerante vai acontecer em vários pontos da cidade sempre às terças-feiras, no período da manhã. O Gabi-nete será aberto ao público para que toda a população possa par-ticipar ativamente do Governo Municipal.

Com informações da asses-soria de imprensa de Mombuca.

novidadE

AssCom. Mombuca

Prefeita Ruth realiza atendimento a morardor

Turismo do Saber leva crianças para Ilha Bela

Mombuca está entre os 32 municípios contemplados pelo Programa Turismo do Saber, da Secretaria Estadual de Turismo, que neste ano vai levar mais de 1280 crianças para conhecer as cidades do litoral Paulista. O Pro-grama é um resgate do antigo Pro-jeto Caravanas do Conhecimento.

Em parceria com o Governo Municipal de Mombuca, atra-vés da Diretoria de Educação, mais de 30 alunos mombucanos viajaram na manhã da última segunda-feira (14) para a cidade de Ilha Bela, onde passaram uma semana com atividades na praia e em pontos turísticos da cidade.

Antes da saída, as crianças receberam os kits com a cami-seta do Programa e os demais itens necessários para a viagem. A prefeita Maria Ruth B. de Oli-

veira, a diretora municipal de Educação Silvia Elaine Ramos de Oliveira e o vereador Eugênio de Oliveira Neto chegaram cedo para acompanhar a saída e dese-jar boa viagem aos pequenos.

“Mombuca foi premiada com este Programa, porque as crianças que talvez nunca ti-vessem esta oportunidade estão aqui de malas prontas para uma viagem como esta. Isso é muito bom. O resultado a gente vê na alegria destas crianças”, enfati-zou a prefeita.

De acordo com a diretora de Educação Silvia Elaine, as crian-ças ficaram alojadas em uma escola em Ilha Bela e viajaram acompanhadas por monitoras da Rede Municipal de Educação.

Com informações da asses-soria de imprensa de Mombuca.

PassEio

Deputado Milton Monti declara apoio e promete recursos

Em uma reunião com mais de duas horas de conversa com o deputado federal Milton Monti (PR), a prefeita Maria Ruth B. de Oliveira falou sobre as dificulda-des encontradas neste início de mandato e a necessidade de recur-sos para investir em Mombuca.

Na visita ao deputado, a prefeita Ruth foi acompanhada do presidente da Câmara Wal-ter Ap. Martins de Moraes e do vereador Eugênio de Oliveira Neto. No encontro foram apre-sentados os principais desafios do município e apontados os ca-minhos para a vinda de recursos.

Milton Monti afirmou que está ao lado da prefeita Ruth nes-ta nova etapa da Administração de Mombuca e que em breve se-rão anunciados recursos para a cidade. “Assumimos o compro-

misso com a cidade de Mombuca e estamos afirmando nosso com-promisso com a prefeita Ruth de fazer a indicação de emendas para vinda de recursos para in-vestir em obras e infraestrutura”, comentou o deputado.

Para a prefeita Maria Ruth B. de Oliveira, o compromisso do deputado com a cidade é um importante caminho para a vin-da de recursos. “Diante de tan-tos desafios que estamos enfren-tando neste começo de mandato é muito importante este apoio e compromisso do deputado Milton Monti em nos ajudar na vinda de recursos. Estamos oti-mistas e vamos conseguir trazer muitos recursos para a cidade”, completou Ruth.

Com informações da asses-soria de imprensa de Mombuca.

aPoio

AssCom. Mombuca

Alunos de Mombuca que formaram caravana para passeio ao litoral

AssCom. Mombuca

Vereador Neto, prefeita Ruth, Deputado Milton Monti e vereador Walter

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Arquivo Pessoal

Marcela Cortez, último ano de jornalismo na faculdade Ceunsp - Salto

18 DE JANEIRO DE 2013 13regionaLCADERNO 4 O SEMANÁRIO

Jovem portofelicense fala sobre os desafios da carreira profissional

JornaLisMo Entrevista traz experiências, escolhas e sonhos da universitária

A escolha de uma profissão para o jovem se ingressar no mercado de trabalho sempre foi uma das fases mais complexas na vida contemporânea. São conflitos obtidos com os pais, com os próprios desejos e com a demanda da sociedade onde vive.

Muitos jovens seguem as cobranças autoritárias dos pais, onde acabam cursando uma fa-culdade para ter uma saudável renda fixa no final do mês, po-rém adoecem com o anseio de viver o que sonharam e se tor-nam profissionais, nem sempre, frustrados.

Não é via de regra, mas a sociedade cobra o que muitas vezes não pode oferecer a es-tes profissionais, colocando-os numa balança de escolha dolo-rosa, entre um futuro promissor de reconhecimentos e uma vida de comprometimento com a própria vontade.

Quando muitos desses jo-vens quebram o tabu do tra-dicionalismo imposto por ge-rações que seguiram a mesma profissão, os pais não enxergam que isso é mais uma prática li-bertária de escolha, e sim um afronte aos costumes e moldes de uma única visão para ter su-cesso na vida.

O risco existe para toda car-reira, independentemente da área em que se segue, e a maior ênfase que se deve dar ao as-sunto é sobre o merecimento e capacidade do profissional, de como ele se porta no cargo onde está e em qual posição deseja chegar.

ProfissãoPara iniciar o conjunto de

matérias sobre a escolha dos jovens no mundo profissio-nal com uma exploração mais aprofundada sobre o assunto, a equipe do Jornal O Semanário procurou alguém que estivesse seguindo as próprias ambições e se mantendo no caminho da pró-pria vontade, optando pela área do Jornalismo.

Da Terra das Monções -por-tofelicense- Marcela Cortez nasceu em setembro de 1991, trazendo ao mundo o aspecto da indecisão libriana. Filha de Le-nita e Neto, principais responsá-veis pelos valores que carrega e carregará por toda a vida, como a formação do caráter, honesti-dade, respeito e amor de sobra. Lenita é professora e isso sem-pre ajudou Marcela com as tan-tas palavras difíceis que o mun-do oferece.

Começou a trabalhar aos 14 anos, depois que ganhou um curso de manicure/pedicuro. A vida de Marcela foi assim até os 17 anos, quando no fim do cole-gial, conseguiu um emprego que lhe desse maior segurança para que pudesse continuar a estudar.

A jovem estudante então concluiu o colegial e se ingres-sou na faculdade para cursar Jornalismo. E foi lá mesmo onde

ela conheceu inúmeras pessoas e começou a enxergar o mundo por várias facetas. Inseriu-se no mercado de trabalho como esta-giária quando estava concluindo o primeiro ano do curso. No pri-meiro estágio trabalhou durante cerca de um ano numa revista que tratava sobre assuntos da cidade e outra específica, onde falava sobre cavalos. Depois desse estágio conseguiu outro numa assessoria de imprensa.

Marcela, que está no último ano da faculdade e ansiosa para poder exercer a profissão que escolheu em período integral, espera o término do curso para poder planejar sua vida diante de outra realidade. “Agora é a reta final que me aguarda. Um pou-co de medo por não saber como será daqui para frente. Claro que nesse meio tempo várias coisas aconteceram. Um tombo aqui, outro ali e a gente aprende a ser gente grande! De tudo o que já passou, uma hora você sabe que a vida é a única coisa que temos em nós. E aquela vonta-de por poder fazer o que ainda não deu tempo, correndo... Por mais clichê que seja -descrever é se limitar-. E que difícil é isso, se resumir em linhas! Se você se identifica com as loucuras que o mundo possa te oferecer e ter a mente aberta, então vá. Porque nada segura aquilo que quere-mos ser”, concluiu a estudante.

Bate-papoDeixando a timidez de lado

e explorando mais o mundo des-sa jovem, o bate-papo com Mar-cel mostra claramente a visão dela diante dos próprios desa-fios, e convida outros jovens se fortificarem diante dos possíveis problemas, mas que podem ser resolvidos com a determinação e confiança.

Jornal O Semanário - Por que você escolheu o Jornalis-mo?

Marcela Cortez - Sempre assisti aos telejornais quando era criança. Não prestava tanta atenção até porque um noticiá-rio não tem conteúdo que atraia, coisa e tal... mas nesse dia era um link ao vivo com uma repór-ter e o cinegrafista. Eles estavam em meio a um tiroteio. Lembro--me da câmera cair ao chão e a repórter também, e a filmagem continuava. Foi uma gritaria, pessoas, realidade. Por mais bi-zarro que isso seja, me deixou encantada. Foi então que o meu sonho de infância se tornou ser jornalista. No colegial participei mais de atividades como reda-ção e leitura, pensando sempre em coisas que eu levaria de lá para a faculdade.

O Semanário - Qual a área do jornalismo que você mais gosta?

Marcela - É difícil dizer uma só área. Se fosse para escolher ficaria com assuntos do cotidia-no, a parte mais solidária. Gosto

de histórias de pessoas que su-peraram coisas. Que motivam. A parte social da vida. Mas aí o rumo me mostrou outros campos que também gosto (às vezes tenho até medo de dizer, mas Moda é outra paixão e que possui um campo amplo). Mas nunca quis que esses dois temas entrassem em conflito - uma por ser totalmente importante e sig-nificativa que é ter instrumentos para ajudar as pessoas e a outra por ser capitalista e fútil, se tor-nando coisas bem distintas-.

O Semanário - Como você vê o mercado de trabalho?

Marcela - A profissão per-mite que você trabalhe entre gla-mour e realidade. São mil coisas diferentes, flexíveis, depende daquilo que escolher. Infeliz-mente, com a queda do diploma não podemos exigir melhores salários, aliás, ganhamos bem pouco. Então se você fizer a es-colha de continuar vai saber que é totalmente por um bem estar ou alguma ideologia, nunca fará fortuna ou dificilmente alcança-rá a fama.

O Semanário - O que mais te motiva a seguir nesse cami-nho?

Marcela - Ideologia. Não sei, mas o jornalismo sempre

é ligado com o pensamento de ‘ah, vou mudar o mundo’, e não, você não irá. Mas você desco-bre que pode ajudar as pessoas. Descobre que pode descobrir o mundo dentro da própria rua. O conversar com as pessoas e sa-ber que elas existem e estão aqui por algum motivo. Ou talvez seja fé, que dentre tantas coisas ruins que acontecem, sempre haverá uma boa.

O Semanário - Dentro das possibilidades e da ética profis-sional, você acha que uma ma-téria bem redigida pode alavan-car o povo contra um sistema corrupto?

Marcela - Sozinho nin-guém faz revolução. Com um bom texto, embasamento, ter provas antes de dizer qual-

quer coisa, ser principalmente - muito principalmente – ho-nesto, irá te ajudar. Você é um formador de opinião. Sempre terá como despertar a dúvida e de questionar. Uma hora a gente percebe que nem todas as promessas são cumpridas e nem todos os contos são de fa-das. Acho que o brasileiro está tomando um rumo e opiniões quanto à política, mas ainda é falha. Isso por puro comodis-mo, porque brasileiro espera que o ‘outro’ apure e acredita sem questionar. Será que todo mundo mesmo é confiável, será que o que vemos na internet é real? Então isso terá importân-cia, a veracidade é importante. E alguns se esquecem de usar a cabeça para avaliar.

O Semanário - Você já tem alguma perspectiva traçada para o seu futuro profissional?

Marcela - Já fiz planos para o que seria legal conhecer de-pois de formada. Viajar para fora do país e conhecer outras culturas. Acho que o único obje-tivo que tenho é sair da bolha de comodismo e do egoísmo para vivenciar a realidade do lugar onde moro. Conhecer o outro. Talvez isso.

O Semanário - Você acha que é perigoso ser um jornalista

diante de tanta opressão políti-ca e de uma ditadura mascara-da?

Marcela - A verdade é que quando você passa a ser um ‘teto de vidro’, as pessoas co-nhecem você, seu trabalho, sua família e toda sua rotina, elas formarão uma opinião, seja boa ou má. Quando você assume suas opiniões e luta por algo, significa não agradar a todos. E, vez ou outra, te atacarão. Se tem uma coisa que nós ainda não conhecemos é a liberdade. Em todas as possíveis formas de interpretação, somos reprimidos e forçados a viver nesse sistema. O “pensar” é que dá medo. Vejo tantos jovens classe média/alta, que acreditam mesmo que o mundo é cor de rosa e todo boni-to, fácil, consumível e comprá-vel. Gente, por favor, é nessa tal bolha que digo que vivemos! É preciso olhar o outro, olhar fora. É a esse tipo de opressão que es-tamos sujeitos. Entende?

O Semanário - O que você tem a dizer para quem quer es-tudar jornalismo?

Marcela - Que é preciso ter boa vontade e sempre, mas sem-pre mesmo, fé! Qual é o tipo de pessoa que queremos ser: a que busca só status ou a que real-mente tem vontade de ser dife-rente?

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10/01 – Moacyr Vaz de Almeida – 70 anos11/01 – Iracy Giovanetti Waldmann (Lita) - 85 anos12/01 – Irma Graciano de Carvalho – 69 anos13/01 – Benedicta das Dores Bueno – 83 anos14/01 – Norberto Ferraz Leite – 68 anos

14 18 DE JANEIRO DE 2013O SEMANÁRIO

fAbriCA dE VELAS CHAmA dE ouro LTdA mE, torna público que Requereu junto a CETESB as Licenças Previa e de Instalação concomi-tantemente para a atividade de Fabricação de Velas de Cera e Estearina, sito à Avenida João Salvati nº 128, Jardim Nova Aparecida, Capivari/SP.

AGrAdECimEnTo Diante da iniciativa em colaborar com esta obra de Deus, de nossa parte dedicamos a toda população de Ca-pivari e Rafard os nossos sinceros agradecimentos, por nos estender as mãos com todo carinho, com as doações recebidas no mês de dezembro através da carta da cam-panha de Natal. Gostaríamos também de agradecer a todos os con-tribuintes, empresas e voluntários. Na certeza de que Deus é fi el em retribuir em do-bro, desejamos a todos um feliz 2013 e o nosso muito obrigado.

DiretoriaLar dos Velhinhos São Vicente de Paulo

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Estreia com derrotaA categoria adulta da es-

colinha futsal Rafard, formada por garotos acima de 15 anos, iniciou sua participação no Campeonato Regional de Elias Fausto.

O campeonato conta com 10 times, sendo divididos em duas chaves de cinco equipes que irão jogar 4 jogos cada uma em suas respectivas chaves. Só os dois primeiros de cada chave se classificam para as semifinais.

Com apoio da Diretoria de Cultura, Esporte e Turismo, a equipe de Rafard fez sua estreia na quinta-feira (10), contra a anfitriã (Elias Fausto), perden-do por 4 a 2. O atleta Juninho,

foi o autor dos gols do time de Rafard.

A equipe voltou às quadras na última segunda-feira (14), e desta também foi derrotada pelo ADI de Indaiatuba, pelo placar de 3x1.

“Os próximos jogos são muito importantes e temos que buscar as vitórias para tentar-mos chegar a semifinal do cam-peonato. Vamos nos esforçar para levarmos mais um título para nossa cidade” declarou o treinador José Alves.

Em busca da primeira vitó-ria, a equipe de Rafard enfrenta o GA Indaiatuba nesta sexta--feira (18).

FutsaL Após duas derrotas, Rafard busca primei-ra vitória nesta sexta-feira (18)

Rafard realiza Campeonato de FutsalO Governo Municipal de

Rafard realiza, por meio da Diretoria de Cultura, Esporte e Turismo dá inicio na segun-da-feira (21), ao Campeonato de Futsal 2013, com cerimô-nia de abertura a partir das 19h, no Ginásio de Esportes Olavo de Campos Borghesi.

Dez equipes disputam os jogos que acontecem às se-gundas e quartas-feiras, até o mês de março.

Participam do campeona-to as equipes: Placar/Capiva-ri, Bar do Zeca, Deportivo, Rafard Futsal, RNG, MF Parafusos, Kania, Real mala/FC. Braga, Os Moleques, União.

Na última sexta-feira (11), foi realizada uma reunião com as equipes participantes para acertar os últimos deta-lhes da disputa.

HomenagensDuas personalidades se-

rão homenageadas no Cam-peonato, Carlos Roberto Gasparini (Carlinhos) e An-tônio Cerezer.

Carlos Roberto Gaspari-ni, mais conhecido por Car-linhos Gasparini, foi uma pessoa muito querida por to-dos os amigos e pessoas que conviviam ao seu lado. Co-rintiano fanático. Trabalha-dor, desempenhou funções em várias empresas como: União São Paulo, Caldeira-ria Panza, Empresa Hessel entre outras. Em sua vida esportiva, Gasparini jogou em vários times disputando diversos campeonatos. No time da fazenda São Bernar-do e no time da antiga Ponte Preta de Capivari, Carlinhos disputou campeonatos ama-dores. Também jogou no time do veterano de Rafard, o antigo SEUR e disputou vários campeonatos internos no antigo clube SAR, atual clube CSER. Merecedor des-ta homenagem, Carlinhos era um amante do futebol e da prática esportiva.

Antônio Cerezer, mais conhecido como Toninho Cerezer. Quando solteiro, jo-gou por muitos anos no time

da Santa Lídia Taquaral. Construiu um campo para realização de campeonatos, pois naquela época essa não era uma prática existente. As disputas em seu sítio tiveram inicio a partir do ano de 1976 sendo realizados campeona-tos amadores e infantis, até os dias de hoje. Jogos estes muito disputados com times de alto nível, inclusive com a presença de jogadores profis-sionais como Amaral, ex jo-gador do Palmeiras, Zetti, ex jogador do São Paulo, Toni-nho de Oliveira, também ex

jogador do São Paulo dentre outros. Antonio também era presidente do Cerezer Fute-bol Clube e sempre foi uma pessoa muito querida por to-dos os seus familiares e por todos os que ali frequenta-vam. Recebia todos os tor-cedores com muito carinho cumprimentando um a um, mostrando ainda o seu con-tentamento com a presença de todos. Líder, investidor do esporte, é merecedor desta homenagem por toda sua his-tória como um incentivador do futebol em Rafard.

FutsaL Disputa terá início na segunda-feira (21) com a participação de 10 equipes

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16 18 DE JANEIRO DE 2013O SEMANÁRIO

AssCom.Rafard

Representantes das equipes reunidos no Centro Cultural

Arquibancada interditada não deve impedir Capivariano de mandar jogos em casa

A exemplo de 2012, a torcida do Capivariano não poderá ocupar a arquibanca-da provisória necessária para que o Carlos Colnaghi receba os jogos do time na disputa da Série A2 do Campeonato Paulista. A estrutura remo-vível, com capacidade de 8 mil lugares, foi interditada na terça-feira, 15, a pedi-do do Corpo de Bombeiros (CB), por não atender algu-mas normas de segurança e acessibilidade. O problema, porém, não deve impedir que o Leão mande seus jogos em casa, uma vez que a diretoria do Capivariano e a Prefeitu-ra, por meio da Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer, têm trabalhado para atender todas as exigências necessá-rias e estão perto de obter a liberação da Federação Pau-lista de Futebol (FPF).

“Estamos trabalhando para atender tudo que nos é

solicitado e, assim, garantir que o Leão jogue perto da sua torcida”, declarou o se-cretário da Juventude, Espor-te e Lazer, Murilo Castellani.

Entre as irregularidades apontadas pelo Corpo de Bombeiros na montagem da arquibancada provisória estão: falta de acessibilida-de para portadores de de-ficiência física e tamanho dos assentos menor que 70 centímetros. As exigências, que atendem especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do próprio Corpo de Bom-beiros, estavam previstas no edital de licitação para con-tratação do serviço, segundo a Secretaria.

Tapumes foram usados para cercar a área da arqui-bancada provisória. Com isso, o estádio viu sua capa-cidade se reduzir de 15 mil lugares (número mínimo

exigido pela FPF) para 7 mil (assentos da arquibancada fixa). Desde que o campo te-nha estrutura para receber 15 mil torcedores, a FPF libera o estádio, mesmo que nem todos os lugares possam ser ocupados.

LiberaçãoA liberação do Carlos

Colnaghi depende de três al-varás: da Vigilância Sanitá-ria, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. O primei-ro o clube já possui. Os ou-tros dois enfrentam situações diferentes.

Com o Corpo de Bombei-ros, está quase tudo acertado. Segundo Castellani, a docu-mentação necessária já foi en-viada à corporação, que, por sua vez, agora deve confirmar a liberação do alvará à Fede-ração Paulista de Futebol.

Em novembro passado, o Capivariano obteve alvará da

Polícia Militar (com validade de um ano), mas com algu-mas restrições. Na próxima segunda-feira, 21, a PM irá vistoriar o estádio para averi-guar se as melhorias solicita-das foram atendidas.

Prefeito interino de Capi-vari, André Rocha (PSOL) reconhece as dificuldades para cumprir todas as exigên-cias da Polícia Militar devido ao pouco tempo de trabalho – são menos de três semanas no cargo –, mas demonstra otimismo. “Assim que as-sumimos e tomamos conhe-cimento das solicitações da Polícia Militar, começamos a trabalhar para corrigir os pro-blemas do estádio. É difícil, mas não estamos medindo esforços”, afirma.

O Capivariano estreia na A2 na quarta-feira, 23, às 19h, contra o Grêmio Catan-duvense, e tem o mando do jogo.

iMPassE Leão estreia a noite, na quarta-feira (23), diante do Grêmio Catanduvense

Troféu Imprensa movimenta esportistas

A equipe Disparada no Esporte da Rádio Alternati-va FM realiza na noite desta sexta-feira (18), a 11ª edição do Troféu Imprensa “Melho-res do Esporte”, homenage-ando esportistas de Capivari e região, e também celebrida-des convidadas.

Presença confirmada

do narrador esportivo da 105FM, Ricardo Melo e também dos já padrinhos da festa, Beto Quinalha e Ze-non, comentaristas do pro-grama esportivo na TV Sé-culo 21.

A festa acontece no salão social do Capivari Clube, a partir das 20h30.

PrEMiação Empresários e esportistas se reúnem em noite de gala

OSemanário/Arquivo

Premiação da 10ª edição realizada em 2012

Leão estreia nesta quarta-feira na série A2O Leão da Sorocabana

faz sua estreia nesta próxi-ma quarta-feira (23), às 19h, no Estádio Municipal Carlos Colnaghi, diante do Grêmio Catanduvense pela 1º rodada do Paulista da Série A-2.

Depois de um longo perí-odo de preparação, com trei-namentos e jogos amistosos, o Capivariano FC começa a ma-ratona, visando seu 3º acesso consecutivo em 3 anos.

No começo do ano de 2013 houve a mudança no comando técnico, no lugar de

Paulinho Maclaren, a direto-ria do Capivariano resolveu trazer de volta o técnico João Abelha que no ano de 2012 dirigiu a equipe durante qua-se toda a 1ª fase.

O Capivariano que man-teve 80% dos jogadores que participaram da campanha de 2012, tanto na Série A-3 como na Copa Paulista, além da vol-ta do técnico João Abelha para a disputa da Série A-2, conta com algumas reformas no Es-tádio Carlos Colnaghi, como a instalação das arquibanca-

das tubulares, que aumentou a capacidade do estádio para 15 mil lugares.

Os jogos de quarta-feira, a partir de agora, serão às 19h e aos sábados, às 16h.

A Diretoria do Capivaria-no espera uma grande presen-ça de torcedores nesta pró-xima quarta-feira, diante da Catanduvense que no ano de 2012 participou da Série A-1.

Jogos da 1º rodadaGrêmio Osasco x Ferro-

viária, Santo André x Velo

Clube, Juventus x Noroeste, Monte Azul x Portuguesa de Desportos, São Carlos x Guaratinguetá, Rio Claro x Comercial, Rio Branco x AUDAX, Santacruzense x Grêmio Barueri, São José x Red Bull.

A Rádio Cacique AM, no comando de Gilson Pereira, e a Rádio Alternativa FM, no comando de J.Camilo, trans-mitem Capivariano x Grêmio Catanduvense a partir das 18h30, direto do Estádio Car-los Colnaghi.

FutsaL Após duas derrotas, Rafard busca primeira vitória nesta sexta-feira (18)