jornal holandes fevereiro 2016

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9912338611/2013-DR/MG ACGHMG Ano 12 - Nº 144 - Fevereiro de 2016 - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais Super Rank PÁGINAS 13 A 15 Artigos PÁGINA 10 E 12 PÁGINA 5 Eventos WAGNER CORREA ÁGUA COM CONSCIÊNCIA Práticas simples podem evitar o desperdício e trazer grandes economias na propriedade TÉCNICOS MUNIDOS DE MAIS INFORMAÇÃO Encontro definiu metas para 2016 e ressaltou objetivo de levar cada vez mais qualidade e novidades para os produtores de leite. PÁGINAS 4 E 5 CRUZAMENTO COM HOLANDÊS GERA LUCRO Em busca de alta produtividade, a raça Holandesa é a mais utilizada para melhorar a produção do rebanho. PÁGINAS 8 E 9 PÁGINAS 6 e 7

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Publicação da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais

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Page 1: Jornal holandes fevereiro 2016

9912338611/2013-DR/MGACGHMG

Ano 12 - Nº 144 - fevereiro de 2016 - publicação Oficial da Associação dos Criadores de gado Holandês de Minas gerais

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águA COM CONsCiÊNCiApráticas simples podem evitar o desperdício e trazer grandes economias na propriedade

tÉCnICOS MUnIDOS DE MAIS InFOrMAÇÃO Encontro definiu metas para 2016 e ressaltou objetivo de levar cada vez mais qualidade e novidades para os produtores de leite.págiNAs 4 E 5

CrUzAMEntO COM HOLAnDÊS GErA LUCrO Em busca de alta produtividade, a raça Holandesa é a mais utilizada para melhorar a produção do rebanho.págiNAs 8 E 9

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eXPeDiente

eDitoriaL

rEDAÇÃO: EQUIPE VALOr EDItOrA

Projeto Gráfico e Editorial: equipe de criação da valor editora Edição e Diagramação: helô costa - mtb 00127/mgEditor de Fotografia: Wagner correa

revisão Linguística: Professora mariza mouraColaboração: esther figueiredo Contato Imprensa: [email protected] Comercial - Executivo de Contas: Wagner correa | 31 2526- 2527 | 31 9105-7737 | [email protected]ão: o tempo serviços gráficosParticipe do jornal, envie sugestão de pautas, reclamações, agenda de eventos e deixe seus comentários, esse é o canal direto com o produtor: [email protected]

GRUPO DE COMUNICAÇÃO

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Jornal HolandêsPublicação oficial da associação dos criadores de gado holandês de minas gerais - acghmg

Conheça a nossa publicação digital, acesse www.jornalholandes.com.br

ClEOCY FAM DE MENDONÇA JÚNIORDIRETOR EXECUTIVO DA ASSOCIAÇÃO DOS

CRIADORES DE GADO HOLANDÊS DE MINAS GERAIS

fazer o melhor para você!!!

nughoman - núcleo dos Criadores de Gado Holandês da MantiqueiraPresidente - Jarbas de oliveirarua João Baptista scarpa, 666 ceP 37464-000 - itanhandu - mg - (35) 3361.2404

nughobar - núcleo dos Criadores de Gado Holandês de BarbacenaPresidente - gérson rodegheri avenida amílcar savassi, s/n caixa Postal 126 - ceP 36200-000 - Barbacena - mg (32) 3332-8673

rEPrESEntAÇÕES rEGIOnAIS

conseLho De aDministraÇão

armando eduardo de Lima menge

Leonardo moreira costa de souza

makoto edison sekita

marcelo elias rigueira

mauro antônio costa de araújo

conseLho fiscaL

marcos alves de souza

marcus vinicius Borges de carvalho

renato Jose Laguardia de oliveira

guilherme alves de melo franco (suPLente)

DIrEtOr EXECUtIVO

cleocy fam de mendonça Júnior

[email protected]

Avenida Sete de Setembro, 623 Centro Juiz de Fora - MG - CEP 36070-000

tel: (32) 4009-4300

O ano de 2016 para nós na Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais - ACGHMG está sendo pau-tado pelas palavras planejamento e qualidade no atendi-mento aos nossos associados. Estamos, cada vez mais, bus-cando agregar valor ao negócio do leite e levar para as fazendas informações que auxiliem os criadores nas toma-das de decisões que são fundamentais para o resultado da atividade, principalmente em um ano como se anuncia 2016. Com nossa equipe de Controle Leiteiro e Gestão de Rebanho não seria diferente, e já começamos o ano com bastante tra-balho e definição de objetivos, traçados em uma reunião realizada pela equipe que oferece esses serviços. Foram dois dias de muita informação, aprendizado e troca de experiên-cias, sempre trabalhando para atender cada vez melhor os nossos associados e produtores de leite em geral.

Ainda nesta edição, o Jornal Holandês traz diversos assuntos de suma importância para todos os produtores de leite, independentemente dos tamanhos de suas proprieda-des, dos volumes de investimentos e dos sistemas de produ-ção utilizados. A edição traz dicas de como obter sucesso em vários setores da propriedade, desde o dia a dia, por exemplo, em como economizar água. É importante que saibamos utili-zar esse recurso de forma consciente, pequenas ações ajuda-rão a preservar esse bem que cada dia mais se torna escasso e também economizar na hora da conta. Também temos as dicas do amigo e Médico Veterinário Marcello Mamedesé

sobre os cruzamentos, a Raça Holandesa é utilizada em quase todos os cruzamentos em que a finalidade é produção de leite, veja o porquê e como fazer nesta edição.

Outro assunto muito importante nesta edição é o artigo que mostra como quatro fazendas internacionais, de reco-nhecida excelência em reprodução de bovinos leiteiros, lidam com este assunto que talvez seja um dos grandes “gar-galos” da atividade. É importante sabermos o que estão fazendo ao redor do mundo e como podemos aplicar algu-mas técnicas em nossas propriedades.

Aproveito para ressaltar que março será um mês movimen-tado para a Raça Holandesa: as inscrições já estão abertas para o concurso Nomeadas e Supremas! Criadores, inscrevam seus animais, é uma excelente oportunidade de mostrar a todos o trabalho que vocês vêm desempenhando em suas proprieda-des. Neste mês haverá também a Conferência de Atualização do Colégio Brasileiro de Jurados de Pista e o Curso de Jurados para Criadores, Profissionais e Associados; uma ótima oportunidade para todos os criadores e apaixonados pela Raça.

E por fim, o Jornal Holandês está de casa nova: www.gadoholandes.com/jornal este é o novo endereço digital de nossa publicação, além disso, ela vem recheada de novida-des. Acesse e aproveite este espaço criado especialmente para os nossos associados e todos os leitores que nos acom-panham há muito anos!

Boa leitura e até a próxima edição!

COnSELHO DE ADMInIStrAÇÃO trIÊnIO 2015/2017

agenDa 2016eXpojovem

11 a 16/04/2016 - Itanhandu - MG

eXpobarbaCena

10 a 15/05/2016 - Barbacena - MG

megaleite

20 a 24/06/2016 - Belo Horizonte - MG

eXphomig

12 a 17/09/2016 - Barbacena - MG

World dairY eXpo

04 a 08/10/2016 - Madison - EUA

roYal agriCultural Winter fair

04 a 13/11/2016 - Toronto - CANADÁ

a valor editora é a única empresa responsável pela comercialização de espaços dentro do jornal impresso e site do jornal assim como qualquer outra negociação que diz respeito ao Jornal holandês conforme acordo firmado com a associação dos criadores de gado holandês de minas gerais. qualquer dúvida entre em contato com a nossa equipe.

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Jornal Holandês Fevereiro de 2016

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um giro Do hoLanDÊs De minas

HOlANDÊS NO INStAGRAME tem gado Holandês no Instagram. A Associação

Mineira, com o objetivo de aproximar-se cada vez mais dos associados e criadores, acaba de criar uma página no Insta-gram, mais um local para divulgar a raça Holandesa.

O Instagram é uma das redes sociais mais usadas no momento por usuários de Android e iPhone, sendo um aplica-tivo gratuito que pode ser baixado e, a partir dele, é possível tirar fotos com o celular, aplicar efeitos nas imagens e compartilhar com seus amigos.

Siga @gadoholandes

AUDItORIA NACIONAlO zootecnista e Superintendente Técnico da Associação dos Criadores de Gado Holan-

dês de Minas Gerais, Cleocy Jr., que ocupa também o cargo de Superintendente Substituto da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa começou no final de janeiro os trabalhos de auditoria realizados anualmente em todas as filiadas.

A primeira a ser visitada foi a Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul – Gadolando e até o fechamento desta edição a Associação Catarinense de Criadores de Bovinos – ACCB e a Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa foram auditadas.

No total serão visitadas sete associações e os trabalhos devem terminar em março, quando será realizado um relatório final e disponibilizado para todos os técnicos.

Para o Superintendente Técnico da Brasileira, Pedro Ribas, as auditorias são mais construtivas e educativas e não possuem o caráter de penalizar as entidades.

Segundo Cleocy Jr. “o objetivo das visitas é padronizar o trabalho de todas as filiadas, isso facilitará a organização das informações a nível nacional”.

O gerente da Associação Brasileira, Altamir Marques, também acompanha os trabalhos.E as visitas continuam...

AUDItORIA NA MINEIRAContinuando as auditorias realizadas pela Associação Brasileira de Criadores de

Bovinos da Raça Holandesa, o início de fevereiro foi marcado pela visita na Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG.

Dessa vez, a auditoria ficou a cargo do Superintendente Técnico da Brasileira, Pedro Ribas.

A visita aconteceu no dia 4 de fevereiro e contou com muita informação e troca de experiências.

Segundo o Diretor Executivo da ACGHMG, Cleocy Jr. “as auditorias são muito impor-tantes para todas as equipes poderem atualizar com o que está acontecendo nas outras filiadas e também alinhar cada vez mais as informações”, comenta.

foto ana smiDt/gaDoLanDo

notasPARABÉNS, GIROlANDO!Há 20 anos, mais precisamente no dia 1º de fevereiro de 1996 aconteceu a

oficialização da raça Girolando. E com o apoio nesses muitos anos da raça Holandesa, a Girolando vem evoluindo.

Embora esteja comemorando 20 anos de oficialização como raça leiteira, relatos históricos apontam a década de 40 como período de surgimento dos primei-ros animais, fruto do cruzamento entre as raças Gir Leiteiro e Holandesa. Para José Renes, que trabalha na entidade desde o início da formação da raça, ferramentas como o Controle Leiteiro e o Teste de Progênie permitiram a formação de um banco de dados zootécnicos confiável que vem sendo utilizado para gerar avaliações genéticas de diversas características produtivas e reprodutivas da raça.

A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais parabeniza todos os diretores que fizeram e fazem do Girolando uma grande parceira do

Holandês e acreditamos que juntos poderemos construir um futuro promissor.

AGRItEMPO MÓVEl O aplicativo móvel

Agritempo permite aos usuários o acesso, via Internet, às informa-ções meteorológicas e agrometeorológicas de diversos municípios e estados brasileiros. Além de informar a situação climática atual, a base de dados do sistema apoia o desenvolvimento das recomendações do Zoneamento Agrícola de Riscos Climáticos - ZARC, uma política mantida pelo Ministério da Agricul-tura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Esse aplicativo possui as seguintes funcionalidades: mapas de monitoramento, previsão do tempo, índice de seca e de chuvas. Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em par-ceria com outras instituições.Acesse: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.embrapa.agritempo

economia

Última chamada para atualização do seu plantel junto a Associação dos Criado-res de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG. Os associados têm até o dia 14 de fevereiro para atualizar as informações e comunicar as baixas de seus animais por morte, venda, descarte, entre outros. É importante manter os dados atualizados, evitando cobrança indevida da taxa de manutenção de seu plantel.

Se por ventura estiver com dúvida sobre a relação dos animais que constam

cadastrados na ACGHMG, solicite ao setor de Registro Genealógico informações para que possa checar os animais vivos em sua propriedade.

Mantenha sempre atualizado os dados da sua fazenda, isso agiliza no momento das visitas técnicas, exposi-ções e até mesmo na realização de um bom negócio.

Mais informações: [email protected]

ou 32 4009 4300

associado, eviTe cobrança indevidaa acghmg convoca todos os associados para atualizarem os dados do seu plantel

furuKaWa, neiDe maKiKo

tivo gratuito que pode ser baixado e, a partir dele, é possível tirar fotos com o

PRÓXIMO DEStINOE o nosso zootecnista, Superintendente Técnico da ACGHMG e Superintende Técnico

Substituto da ABCBRH Cleocy Jr. não para, após uma breve passagem por Juiz de Fora agora é hora de colocar o pé na estrada e continuar a realizar as auditorias pelas filiadas. O próximo destino será...

É o profissional da Associação Mineira mostrando competência a nível nacional!

arquivo acghmg

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Nos dias 28 e 29 de janeiro foi reali-zada na Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG uma reunião com toda a equipe do Controle Leiteiro e Gestão de Rebanho para avaliarem os resultados de 2015 e definirem as metas para esse ano. O encontro foi uma ótima oportuni-dade para a troca de experiências tendo ampla abordagem sobre os números coletados nos rebanhos e a simulação de acontecimentos do dia a dia nas fazendas.

O Médico Veterinário e Coordenador Geral do o Serviço de Controle Leiteiro e Gestão de Rebanho, Dr. Diego Santos comenta que o foco do encontro foi a utilização do serviço para o gerencia-mento de fazendas. “A reunião foi muito proveitosa, abordamos assuntos técni-cos como por exemplo a interpretação

dos relatórios gerados com o objetivo de agregar cada vez mais informação a nossa equipe; munindo-os com impor-tantes dados que auxiliarão todos os associados”comenta Dr. Diego.

Um dos assuntos tratados nesses dois dias de encontro foi a WebLeite, que é uma excepcional ferramenta disponí-vel para todos os associados. Como os Técnicos de Controle de Produção da ACGHMG estão diariamente com os criadores é importante que eles tenham um amplo conhecimento desta ferra-menta para que possam auxiliar os associados e mostrar as várias utilida-des do programa. O grupo aprendeu como acessar, identificar os vários tipos de gráficos e relatórios disponíveis, den-tre outras importantes informações para a propriedade. Uma ferramenta acessí-vel e rica de conteúdo fundamental para

o bom gerenciamento da fazenda.A reunião também contou com a

p r e s e n ç a d o s p e s q u i s a d o r e s d a Embrapa Gado de Leite Alessandro Gui-marães e Leticia Mendonça que fala-ram sobre o Compost Barn, um sistema que existe há mais de 10 anos no Brasil. A Associação Mineira irá auxiliar a Embrapa, coletando informações para que no futuro gere um relatório sobre a adaptação dos animais e a opinião dos produtores sobre o sistema.

O encontro contou com a participa-ção do Coordenador Geral do Serviço de Controle Leiteiro e Gestão de Rebanho, Dr. Diego Santos e dos técnicos Adílio Rosário de Oliveira, Damião Arrighi Condé, Josimar de Paula, Leonardo Jorge de Araújo Oliveira e Maycon Cezar de Oliveira, além da Chefe de Processa-mento do SCL Michelle Mendes.

DESAFIO 2016Para o Dr. Diego, o grande desafio

este ano será como de todo o brasileiro, superar o momento político e econô-mico que estamos passando. Aumentar o número de fazendas participantes do programa e fazer parcerias com empre-sas do setor lácteo.

COMO SUPERAR OS DESAFIOS? Segundo Dr. Diego a forma de supe-

rar os desafios é sempre: “Trabalhar, trabalhar e trabalhar! Apresentar cada vez mais um serviço de maior qualidade e sempre com novidades. Não podemos ficar parados esperando ver o que irá acontecer, todos nós sabemos o que o setor agropecuário representa para o Brasil e não podemos deixar esse pano-rama mudar. Sem os produtores, o país não gira”.

Trabalhar sempre com mais qualidade e inovaçãoencontro capacita equipe da associação mineira com informações relevantes para os criadores de holandês

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A equipe do SCL reunida com o objetivo de aprimorar e levar cada vez mais informação para o campo

Pesquisadores da Embrapa também participaram do evento

O Coordenador Geral do Serviço de Controle Leiteiro, Dr. Diego Santos definiu metas para 2016

fotos arquivo acghmg

CURSO | CAStRO – PRJá estão abertas as inscrições para o Curso de Jurados que acontecerá no

período de 14 a 16 de março no Parque de Exposições Dário Macedo e na Fazenda Cipó na cidade paranaense de Castro. O curso consiste em aulas teóri-cas e práticas e é aberto a todos os criadores, profissionais, associados e estu-dantes interessados em desenvolver as habilidades de julgamento.

Os associados e seus filhos ganharão desconto, sendo o valor da inscrição de R$ 300,00, os estudantes pagarão R$ 350,00 e os criadores e profissionais terão de investir R$ 400,00.

As vagas são limitadas.Mais informações: 11 98703-4533 com Altamir Marques – ABCBRH ou

pelo e-mail [email protected]

CONFERÊNCIA | CAStRO - PRA Conferência de atualização do Colégio Brasileiro de Jurados de Pista

acontecerá no período de 16 a 18 de março, na Fazenda Cipó – Maracanã, em Castro-PR.

Mais informações: 41 8815-6936 com Pedro G. Ribas Neto – ABCBRH ou pelo e-mail [email protected].

DIA DE CAMPO | SãO CARlOS - SPA Embrapa Pecuária Sudeste realiza no dia 27 de fevereiro, em São Carlos

– SP Dia de Campo sobre Sistemas de Integração - Lavoura-Pecuária - ILP e Lavoura-Pecuária-Floresta - ILPF. O Dia de Campo vai apresentar modelos de integração e temas como desempenho animal e vegetal, fertilidade do solo e avaliação econômica de sistemas de ILPF.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até o dia 19 de fevereiro.Mais informações: 16 3411-5689 ou

pelo e-mail: [email protected]

CURSO | PEDRO lEOPOlDO - MGEstão abertas as inscrições para os cursos de Criopreservação de Esperma-

tozóides e de Andrologia Veterinária, que contam com aulas prático-teóricas ministradas pelo Prof. Marc Henry, na Fazenda Modelo de Pedro Leopoldo-MG.

O curso de Criopreservação de Sêmen acontecerá entre os dias 18 e 21 de fevereiro e abordará sobre a preparação do material biológico para uso em pro-gramas de inseminação artificial.

Já o curso de Andrologia Veterinária acontecerá do dia 3 a 7 de março, envol-vendo diversos métodos de coleta de sêmen em diferentes modelos animais e análise da concentração e morfologia espermática. As aulas abordam temas como controles endócrinos da espermatogênese e maturação espermática; coleta seminal e análise laboratorial; entre outros assuntos.

As inscrições para ambos podem ser feitas pelo link a seguir: http://conveniar.fepmvz.com.br/Eventos/Default.aspx#cursos.

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economia

economizando águapráticas simples podem evitar o desperdício e trazer grandes economias na propriedade

Manejos simples, mudança de hábitos e qualificação da mão de obra podem economizar até 30% de água em instalações de ordenha. Foi o que descobriu uma pesquisa da Embrapa Pecuá-ria Sudeste - SP que durou 18 meses. O objetivo foi quantificar o consumo para melhorar a eficiência do uso da água no processo de ordenha, promovendo a gestão do recurso.

O maior consumo de água em uma sala de ordenha ocorre na limpeza das instalações. Em média, 48% da água é usada para lavagem do piso, 37% durante o processo de ordenha e limpeza dos equipamentos, e apenas 10% destinam-se ao con-sumo pelos animais.

Os dados são de pesquisa realizada no Sistema de Produção de leite. De acordo com o pesquisador Julio Palhares, conhecer as quantidades gastas possibilita que o produtor faça um plane-jamento em busca de eficiência hídrica, seja na sala de ordenha ou na fazenda.

Raspagem do piso, uso de água sob pressão, substituição de mangueira de fluxo contínuo por modelo de fluxo controlado, manutenção do piso e programa de detecção de vazamentos são medidas eficazes de economia de água, de acordo com os pes-quisadores. Com pouco investimento, o produtor de leite pode economizar água, energia elétrica e dinheiro e, ainda, fazer com que a produção agropecuária seja hidricamente sustentável. Além dessas práticas, há outras medidas como a reutilização da água da lavagem da sala de ordenha para fertirrigação, instala-ção de hidrômetros e sistema de captação da água da chuva.

Em Descalvado, município a 250 km de São Paulo, a Fazenda Agrindus reaproveita os efluentes gerados na limpeza das insta-lações para a fertirrigação. De acordo com o proprietário Roberto Jank Junior, atualmente economiza-se cerca de 30% de água por unidade produzida. “Utilizamos, aproximadamente, 10 litros de água por litro de leite, porém com 100% de reúso em irrigação de alimentos que retornam ao gado”, explica.

Jank também aderiu à captação de água da chuva, reúso integral de águas servidas e irrigação noturna para fazer a ges-tão adequada e consciente dos recursos hídricos. Na proprie-dade, os telhados têm calhas de captação e condutores da água da chuva, utilizada na lavagem dos galpões. A limpeza das ins-talações também era o local de maior consumo de água na fazenda, segundo ele. Para reduzir esse gasto, a água da chuva foi a solução encontrada.

Além disso, a água da limpeza vai para a fertirrigação das plantas. “toda a água de limpeza dos confinamentos de vacas, novilhas e bezerras é captada. Após passar por uma peneira, onde se retira parte do esterco sólido, a água passa por lagoas de tratamento, com retenção de aproximadamente 20 dias para, a seguir, fertirrigar uma área de agricultura e capim. A lâmina de água e os nutrientes aplicados são monitorados continua-mente”, explica Jank.

O produtor de leite Junior Saldanha, de São Carlos, com uma medida simples gerou economia de 60 mil litros de água ao mês, aproximadamente. Ele deixou a lavagem diária com água do piso da sala de ordenha e do local de espera das vacas. Hoje a sujeira é raspada e o piso é lavado esporadicamente. Para 2016, Saldanha tem mais dois projetos relacionados à gestão susten-tável da água. Serão instaladas calhas no galpão da sala de ordenha para captação pluvial e placas para aquecimento solar, para esquentar a água usada na limpeza dos equipamentos.

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7pesquisa confirma economia

boas práticas na produção leiteira

Na sala de ordenha da Fazenda Can-chim, em São Carlos, sede da Embrapa Pecuária Sudeste, pesquisas em eficiên-cia hídrica foram iniciadas em maio de 2014 e envolvem a validação de manejos, processos e tecnologias para melhor ges-tão do recurso natural.

Para medir a quantidade consumida, foram instalados três hidrômetros no local. O uso dos equipamentos auxilia no manejo hídrico e evita desperdícios de água. Segundo Palhares, desde a instala-ção dos hidrômetros, foi possível econo-mizar cerca de 200 litros de água ao dia apenas no manejo das ordenhadeiras e mangueiras. O pesquisador destaca que a economia gerada é equivalente à quanti-dade de água consumida pelos animais antes e depois do processo de ordenha. Por tanto, reduziu-se o consumo do recurso natural e o custo de captação e distribuição da água.

A leitura dos hidrômetros é diária. São monitorados os bebedouros, a água usada na limpeza do piso e a consumida na ordenha e no armazenamento do leite.

O sistema possui atualmente 60 vacas em lactação com produção média de 20 kg de leite ao dia.

O maior consumo ocorre na lavagem do piso, que apresenta uma média diária de 1.487 litros. O máximo aferido até agora foi de oito mil litros. Para o pesqui-sador, a variação no número de animais na ordenha e a consequente maior dispo-sição de fezes e urina influenciaram. Na sala de ordenha, o consumo médio é de 1.196 litros diariamente, chegando ao máximo de 4.453. “O grande consumo nesse setor justif ica-se pelo tipo de manejo sanitário. Há dias em que ocorre a lavagem completa da sala, utilizando-se maior quantidade de água. A capacitação do funcionário em seguir os padrões ope-racionais adequados também influen-cia”, explica. Nos bebedouros, a média é de 332 litros ao dia. A quantidade máxima verificada em um dia foi de 1.780 litros. Nesse caso, os fatores que interferem são temperatura ambiente e da água, tipo de manejo a que os animais foram submeti-dos e vazamentos no sistema.

A Embrapa recomenda algumas ações para o produtor fazer uma gestão da água eficiente na propriedade e redu-zir possíveis impactos negativos no uso dos recursos hídricos. As práticas foram baseadas em experiências internacio-nais e nacionais, considerando a reali-dade da produção leiteira brasileira e de bem-estar animal.

A qualidade da água para consumo dos bovinos deve ser boa e avaliada cons-tantemente, com frequência mínima anual. Os principais problemas de quali-dade são relacionados à salinidade, alca-linidade e presença de nitratos e compos-tos tóxicos, que podem prejudicar a saúde dos animais.

Os produtores devem manter os bebedouros limpos. O ideal é a limpeza diária, sendo que o intervalo entre lava-gens nunca deve ser superior a três ou quatro dias.

Como regra prática, uma vaca leiteira necessita de quatro litros de água para produzir um quilo de leite. O monitora-mento do consumo de alimentos é uma alternativa para controlar o de água. “A diminuição do consumo de alimentos pode indicar queda na ingestão de água. Se o consumo de água cair, o produtor deve fornecer o recurso natural de uma fonte

reconhecidamente boa. Se os animais vol-tarem a se alimentar normalmente, há grande chance de haver problemas de qualidade com a fonte regular de água, e, nesse caso, é preciso enviar uma amostra ao laboratório para análise”, destaca o pesquisador.

Outra recomendação é não permitir que o gado beba água de rios, córregos, lagos e lagoas de forma direta. Os poços precisam estar fechados, para evitar a contaminação. A construção deve ser no ponto mais alto da propriedade, fora de áreas de enchentes e com distância ade-quada de fontes de poluição, como pocil-gas, estábulos e fossas.

A instalação de hidrômetros é uma forma prática de monitorar a ingestão pelos animais e o gasto geral de água. É necessário que o produtor realize a manu-tenção do sistema de condução para manutenção da limpeza e eliminação de vazamentos.

Utilizar mangueiras que possibili-tem o controle da vazão e o fechamento do fluxo. O ideal é o uso de equipamen-tos de água sob pressão. Para Julio Palhares, a informação e o conheci-mento determinam a qualidade dos manejos e a capacidade de internaliza-ção de boas práticas.

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planeJar É fundamenTal para um cruzamenTo correToa raça holandesa é a mais utilizada pelos produtores no país e uma das principais característica é a sua alta produtividade

Os produtores de gado leiteiro buscam de forma incessante a melhoria genética e o aumento da produção. A raça Holan-desa é uma das mais utilizadas em cruza-mentos no Brasil e uma das qualidades de destaque é a sua alta produtividade.

A facilidade de acesso ao material genético de todas as partes do mundo, com a padronização das avaliações gené-ticas, são fatores que fazem do cruza-mento uma ferramenta cada vez mais viável. Segundo o Médico Veterinário Marcello Mamedes “a tomada de decisão em relação ao cruzamento deve ser muito bem planejada, pois caso seja feita de forma errada o prejuízo será comprovado apenas quando os animais entrarem em lactação”. Saiba mais sobre a criação da vida com qualidade!

jornal holandês: existe hora certa para iniciar o cruzamento?

marCello mamedes: Não existe hora certa para iniciar o cruzamento. Essa decisão de efetuar o cruzamento está muito ligada com o objetivo e a composi-ção racial que o produtor precisa para seu sistema de produção. Lembrando que quando falamos de bovinos temos um intervalo de geração considerado grande, portando a tomada de decisão em relação ao cruzamento deve ser muito bem plane-jada, pois caso seja feito de forma errada o prejuízo será comprovado apenas quando os animais entrarem em lactação.

jh: fale sobre o cruzamento do holandês com outras raças. por que é importante ter um holandês consistente? o que mais as outras raças necessitam do gado holandês?

mm: Uma das características mais importantes da raça Holandesa é a confia-bilidade no resultado, pois existe um Teste de Progênie com muitas filhas que asse-gura uma maior confiabilidade em crité-rios de saúde, produção e conformação. Sempre que for possível o acasalamento dirigido é a melhor opção para aumentar a confiança no resultado mais rápido. Mais rápido significa menos gerações. Hoje o Holandês é muito utilizado no cru-zamento com o Gir Leiteiro para a forma-ção do Girolando, seja para fazer um ani-mal ½, ¾ ou 5/8 (quando usamos uma vaca ¼). Não apenas nos cruzamentos entre raças diferentes temos que buscar

touros mais consistentes e sim em todos os acasalamentos. O Holandês contribui de forma vital em várias características quando cruzado com outras raças.

jh: existe uma receita para realizar um cruzamento correto?

mm: Não existe uma receita de bolo para ser indicada, isto vai depender muito de cada criador e seus objetivos dentro do seu sistema de produção. É lógico que temos algumas características funcionais que sempre devem estar dentro desse pla-nejamento com SISTEMA MAMÁRIO, PERNAS e PÉS, CONFORMAÇÃO e etc. Quando possível o ideal seria utilizar um programa de acasalamento levando em consideração o animal que está sendo avaliado e o sistema de produção (lem-brando que é o sistema de produção para 5 anos no futuro) para fazer estes tipos de cruzamentos.

jh: Quais são os resultados que têm sido alcançados com o cruzamento do holandês de altíssima genética?

mm: Os resultados são fantásticos, um belo exemplo dessa evolução é notado nas vacas Girolando. Hoje temos vacas dentre os graus de sangue ½, ¾ e 5/8 com sistema mamário extrema-mente funcional, com muita qualidade na sua visão anterior, tetos bem posicio-nados e quando olhamos pelo posterior temos úberes altos e largos. Em relação à produção de leite também é fácil de ser notada esta grande evolução, hoje temos rebanhos/planteis com excelentes medias de produção por animal.

jh: Quais as equações corretas para alcançar melhores resultados em cruza-mento com o gado holandês?

mm: Definir e estabelecer um plano de melhoramento genético e focar nesse objetivo sem mudar a direção, todos nós sabemos que genética precisa de tempo para começar a colher os resultados, por-tanto se o produtor segue as recomenda-ções de forma correta não tenho dúvida que geração após geração os objetivos serão atingidos.

jh: o que fazer se o objetivo não for alcançado?

mm: Verificar o que pode ter aconte-cido de errado, talvez o erro possa não

estar no cruzamento e sim no sistema de produção. Na maioria das vezes, as vacas estão no lugar errado e daí a culpa não é das vacas e sim do sistema de pro-dução e de quem gerencia esta produ-ção, por isso é fundamental que tenha-mos um OBJETIVO CLARO de que tipo de genética é preciso para cada tipo de exploração.

jh: Como funcionam os cruzamentos no exterior? é diferente da nossa forma? por quê?

mm: Existem vários tipos de cruza-mentos no exterior e todos estão objeti-vando produzir animais mais adaptados ao sistema de produção ou sistema de pagamento de leite de cada país.

Exemplo: A Colômbia utiliza cruza-mentos parecidos com o Brasil. Raças zebuínas e Holandês buscando uma maior resistência ao calor, que é a reali-dade de países produtores de leite em zonas tropicais.

O Chile utiliza cruzamentos buscando maior produção de sólidos e pastejo, mas está em uma região de clima temperado e não necessita raças zebuínas, pois a tem-peratura é muito mais amena e não exis-tem pragas como carrapato.

jh: o que é fundamental nessa arte da vida?

mm: O investimento em genética acelera o resultado e os resultados che-gam q uando ut i l izamos um touro extremo em certa característica que se enquadra mais rápido no sistema de produção e às necessidades das vacas do atual rebanho. O primeiro passo é definir o objetivo, que tipo de animal preciso para meu sistema de produção. A partir deste momento, focar num bom programa de acasalamento e seguir as recomendações. Paciência é fundamen-tal, pois quando falamos de genética precisamos de tempo.

Outra estratégia genética funda-mental para o avanço de um rebanho como um todo é descartar animais que não se adaptam ao sistema de produ-ção, isso fará muita diferença para a velocidade do melhoramento do reba-nho como um todo.

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Jornal Holandês Fevereiro de 2016

9produção em alta

Segundo a Embrapa Gado de Leite, na pecuária leiteira considera-se gado mes-tiço aqueles animais derivados do cruza-mento de uma raça pura de origem euro-peia e que seja especializada na produ-ção de leite (Holandesa, Pardo-Suíça, Jer-sey, etc.), com uma raça de origem indiana, uma das várias que formam o grupo Zebú (Gir, Guzerá, Indubrasil, Sindi ou Nelore). A raça Holandesa predomina nos cruzamentos, sendo o mais comum o de Holandês com o Gir, mais conhecido como ‘Girolando’. Há também o ‘Guzo-lando’, resultado do cruzamento de Holandês com Guzerá e já há alguns pro-dutores fazendo o ‘Nerolando’, que é o cruzamento do Holandês com o Nelore.

Pesquisa realizada durante mais de 15 anos pela Embrapa mostrou que a per-fomance de cada cruzamento é variável com a tecnologia adotada nas fazendas. Nas propriedades com melhor nível de manejo, as vacas mais “holandesadas” (3/4 HZ; 7/8 HZ e H) foram as mais produ-tivas. Nas fazendas com melhor manejo, a produção de leite (litros/vaca/dia) é bas-tante semelhante entre vacas mestiças com graus de sangue 1/2 HZ ,3/4 HZ, 7/8 HZ e 15/16 HZ. As mais “holandesadas” são mais produtivas (litros/lactação) porque tem período de lactação maior.

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O produtor de leite tem encontrado condições de tempo bem melhores para a atividade nestes últimos meses. A obser-vação é do pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Samuel Oliveira. Ao monitorar os dados meteorológicos coletados no final de 2015 e em janeiro desse ano, verificam--se condições mais favoráveis à pecuária de leite quanto à temperatura e a precipi-tação. De fevereiro de 2015 até os dias atuais, o acumulado de chuvas na bacia leiteira de Juiz de Fora - MG já soma 1.500 milímetros, próximo à média normal. As temperaturas bem mais amenas do que as do verão passado também contribuem para uma melhor situação. Na região de Juiz de Fora, por exemplo, a temperatura média em janeiro foi três graus menor. Em Goiânia a queda da média foi de dois graus. "Tudo indica que não teremos no decorrer deste ano os problemas climáti-cos severos registrados nos dois últimos anos", aposta.

Outras importantes regiões produto-ras de leite apontam para mesma situa-ção, como Araxá, Poços de Caldas, Foz do Iguaçu, Chapecó e Passo Fundo, entre outras. Os dados levantados em 12 meses até agosto de 2015 em Juiz de Fora, por exemplo, mostraram um índice bem abaixo, 900 milímetros de chuva acumu-lada. "Este é o padrão do Norte de Minas Gerais e de algumas áreas do Nordeste Brasileiro, onde as chuvas são bem mais escassas", compara. O pesquisador des-taca que nos últimos três meses verifica--se exatamente o contrário, estabilização do regime de chuvas. Com a regulariza-ção das precipitações no final em janeiro e fevereiro nas regiões Centro-Oeste e Sudeste houve redução do potencial de perda da produção leiteira por má forma-ção de pastagens

De acordo com Oliveira, a irregulari-dade climática observada nos últimos dois anos, com temperaturas muito eleva-das e incidência de chuvas bem abaixo do normal em bacias leiteiras como Minas Gerais e Goiás, pode não se repetir este ano. Algumas regiões registraram até cinco graus acima da média em outubro do ano passado. Em Goiânia, por exem-plo, a temperatura média em outubro de 2015 foi de 29,5 graus, "índice dos meses

mais quentes nos municípios mais quen-tes do norte e nordeste do Brasil", analisa. Tal situação provocou sensível queda na produção de leite nessas regiões.

Segundo o pesquisador a queda se deu muito mais em função do stress tér-mico do que problemas nas pastagens relativos à seca, pois hoje o uso da suple-mentação alimentar é cada vez mais crescente. "A pecuária de leite hoje não é mais tão dependente da pastagem, embora a influência seja ainda bem forte", ressalta.

El NIÑO X lA NIÑA Samuel Oliveira revela que os estu-

dos dos órgãos ligados à previsão do tempo indicam perspectiva de tempera-turas mais amenas e regime de chuvas mais próximo da nor malidade no Sudeste e Centro Oeste já neste ano. Não será surpresa inverno com geadas do Sul brasileiro ao estado de Minas Gerais. "A notícia de certa forma é benéfica para a produção de leite, pois o problema de conforto técnico será menor, além de maior regularidade de chuvas" avalia. O produtor deve se atentar, no entanto, ao planejar as culturas para a safrinha de inverno, que podem ser danificadas com as baixas temperaturas, principalmente no Sul do Brasil.

O pesquisador reforça que nos últimos anos o clima do mundo esteve sob influên-cia do El Niño, fenômeno caracterizado pelo aquecimento anormal as águas do Oceano Pacífico na região do Equador. Como o Pacífico representa a maior massa oceânica do planeta, exerce influ-ência no clima de todas as regiões do mundo, provocando altas temperaturas e menor regime de chuvas para algumas localidades e maior para outras.

Oliveira também revela que há a pos-sibilidade de se iniciar um período de influência do La Niña a partir do segundo semestre deste ano. Este é o fenômeno exatamente oposto ao El Niño, e é caracte-rizado pelo resfriamento anormal das águas do Pacífico na região equatorial "Historicamente observa-se que El Niño muito forte, como o atual, é sucedido pelo fenômeno La Niña", conclui.

Fonte: Embrapa

temPo

de olho nas variaçÕes climáTicasmudanças no tempo favorecem a produção de leite na região sudeste

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artigo

Seis fazendas comerciais foram selecionadas e rece-beram o prêmio de platina do conselho de reprodução americano. O objetivo do prêmio é identificar procedi-mentos utilizados em fazendas comerciais que permitem o alcance de excelência quando o assunto é reprodução de vacas leiteiras. Abaixo entrevista com quatro gerentes de fazendas que receberam o prêmio em 2015.

Como voCê faz o manejo de vaCas no pós--parto?

Fazenda A – Nós acreditamos que o desempenho das vacas no pós-parto é resultado do que fazemos no pré--parto. Nós trabalhamos com menor densidade no pré e pós-parto e adicionamos levedura na dieta de pós-parto. Nós também quase não temos problemas de partos, cer-tamente devido a:

• nossa dieta de transição ser alta em palha e baixa em energia;• nós temos uma área específica para parto.

Fazenda B – Logo após o parto nós realizamos um drench, normalmente dentro de 24 horas após o parto. Nosso drench contém cálcio, farelo de alfafa e propileno-glicol dissolvido em 20 litros de água. Nós aplicamos vitamina B12 e ocitocina para evitar a retenção de pla-centa. Se ainda assim temos uma vaca com retenção de placenta 12 horas após o parto nós usamos antibiótico por quatro dias. Nós também monitoramos vacas recém--paridas diariamente, principalmente observando con-sumo de matéria seca. Também secamos vacas com gêmeos mais cedo, o objetivo é tentar possibilitar que esta vaca tenha 70 dias de período seco e manter escore de condição corporal (ECC).

Fazenda C – Nós observamos as vacas diariamente. Todos os dias nós checamos febre, cetose e deslocamento de abomaso.

Fazenda D – Vacas no pós-parto são monitoradas toda manhã durante os primeiros 20 dias após o parto. Temperatura, atitude e apetite são observados com muito critério na tentativa de identificar animal doente. Detec-ção rápida e tratamento imediato são fatores chaves para prevenir problemas sérios como também infecção ute-rina em vacas no pós-parto, o que irá influenciar a con-cepção no futuro próximo.

Todas as vacas recém-paridas recebem um drench que contém propionato de cálcio, farelo de alfafa e pro-bióticos dissolvidos em água. Todas as vacas paridas são checadas no dia 5 e 11 após o parto para BHBA (indicador de cetose). Se existe alguma vaca acima do limiar esta é tratada imediatamente. Prostaglandina é administrado nos dias 10 e 21 para ajudar na involução uterina. AGNE (indicador de cetose) são monitorados periodicamente nos animais pré-parto para identificar perda excessiva de ECC. Se AGNE estão altos, as dietas são checadas e ajustadas.

Quando é iniCiada a inseminação?Fazenda A – Nós inseminamos todas as vacas a partir

dos 60 dias em lactação (DEL). Nós inseminamos as

novilhas com 13 meses. Nós inseminamos aos 12 meses por vários anos, mas aprendemos que as primíparas produzem mais leite quando são inseminadas aos 13 meses de idade. Nós ainda estamos abaixo dos 23 meses ao primeiro parto mesmo inseminando as novilhas aos 13 meses.

Fazenda B – Todas as nossas vacas são inseminadas aos 68 dias (primíparas e multíparas). Nós aumentamos nosso período de espera voluntário (VWP) em 10 dias recen-temente para tentar aumentar o pico de produção de leite. Para novilhas nós as inseminamos aos 13 meses com a utili-zação de sêmen sexado nas primeiras duas inseminações.

Fazenda C – Nosso VWP é de 60 dias. Iniciamos a inseminação em novilhas aos 13 meses.

Fazenda D – Nosso VWP é de 68 dias para animais observados em cio, mas grande parte das vacas é insemi-nada com ovsynch no primeiro serviço entre 80 e 86 DEL. Novilhas são inseminadas aos 13 meses.

voCê utiliza algum programa de pré-sinCronização?

Fazenda A – Nós pré-sincronizamos iniciando aos 33 DEL e administramos estes protocolos nas quintas-feiras quando aplicamos o GnRH. Portanto todas as vacas rece-bem prostaglandina com duas semanas de diferença e o ovsynch é iniciado após 12 horas.

Fazenda B – Nós utilizamos programas de sincroniza-ção com início da primeira prostaglandina aos 52 DEL e nenhuma vaca é inseminada neste protocolo. A segunda prostaglandina é administrada aos 68 dias e se a vaca estiver em cio nós inseminamos. Se ela não estiver em cio nós iniciamos o protocolo de sincronização. Nosso proto-colo envolve GnRH 12 dias após a segunda dose de pros-taglandina durante a manhã. Novamente GnRH dois dias e meio após a prostaglandina durante a tarde. Nós inse-minamos no dia seguinte.

Fazenda C – Nós utilizamos um programa de sincro-nização que inicia 34 após o parto quando administra-mos prostaglandina. Logo após aplicamos prostaglan-dina no dia 48, dia 55 e GnRH 48 horas após. Nós insemi-namos entre 8 e 24 horas após a administração de GnRH.

Fazenda D – Todo animal recebe prostaglandina entres os dias 21 a 24 após o parto nas terças e sábados para ajudar na limpeza de metrites ou endometrites. Entretanto, não temos um programa de pré-sincroniza-ção na fazenda.

Como as vaCas são observadas em Cio?Fazenda A – Nós pintamos a cauda dos animais dia-

riamente com giz. É importante que este processo seja realizado diariamente ou você não terá certeza que o giz desapareceu.

Fazenda B – Nós também utilizamos giz para pintar a cauda dos animais.

Fazenda C – Nós observamos visualmente e também utilizamos giz. O gerente da fazenda anda na baia de inseminação durante a manhã e durante à tarde para observar cio.

Fazenda D – A utilização de giz é de grande valia para observação de cio.

Como voCês manejam vaCas problema (vaCas Que não emprenham)?

Fazenda A – Nossas vacas holandesas são insemina-das no primeiro e algumas vezes no segundo cio com touros holandeses. Após este período nós utilizamos tou-ros Jersey. Nós raramente inseminamos vacas com mais de 220 DEL ou com menos de 27 kg de leite.

Fazenda B – Nós continuamos com ovsynch até os 200 DEL ou quando o leite se aproxima de 34 kg. Após este período nós não inseminamos mais. Nós geralmente temos dois touros com nossas novilhas prenhas.

Fazenda C – Vacas em aberto recebem o programa de sincronização novamente. Vacas com cisto são examina-das pelo nosso veterinário e recebem CIDR. Qualquer vaca com mais de 200 DEL são colocadas no lote de “não insemi-nar” e o descarte é determinado pela produção de leite.

Fazenda D – Nós tentamos identificar vacas pro-blema logo no início. Vacas são colocadas no lote de “não inseminar” quando estão vazias, acima de 200 DEL e baixa produção de leite.

Qual a importânCia da nutrição no seu programa de reprodução?

Fazenda A – É certamente um dos grandes responsá-vel pelo nosso sucesso reprodutivo. A parte mais essen-cial é material de qualidade. Nós colocamos muito foco para produzir material de alta qualidade e digestibili-dade. Nós já implementamos nossa dieta de baixa ener-gia para vacas secas há mais de 15 anos e têm funcio-nado muito bem. Nossos problemas metabólicos são muito baixos. Nós adicionamos levedura extra para nosso lote de pós-parto e também mineral orgânico para todos os grupos de animais.

Fazenda B – Nós colocamos muita energia no nosso programa de nutrição. Nós temos somente um funcioná-rio que é responsável pela alimentação de todo o reba-nho. Nós acreditamos que é um fator importante na maneira que trabalhamos para manter uma dieta consis-tente. Manter comida de qualidade e fresca em frente das vacas nos ajuda a manter o consumo de matéria seca.

Fazenda C – Um programa muito bom de nutrição no pré e pós-parto é um fator de extrema importância para nosso sucesso reprodutivo.

Fazenda D – Nos temos certeza que nosso programa nutritivo é essencial para o sucesso do programa repro-dutivo. Nós focamos nossa energia na produção de ali-mentos de alta qualidade, o que nos leva a produzir ali-mentos mais digestíveis. Nós temos poucas vacas que não estão ciclando aos 70 DEL.

Adaptado de: Excellent cow care leads to repro sucess. Hoards Dairyman.

Fonte: 3rlab

excelência em reprodução de vacas leiTeiras: quaTro fazendas americanas, uma inglesa e uma chinesa revelam seus segredos

MArCELO HEntz rAMOSMédico Veterinário - PhD

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Jornal Holandês Fevereiro de 2016

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A vida de um Técnico de Controle de Produção começa logo cedo, arrumando a bagagem rumo à primeira fazenda da semana. Assim começa a jornada de tra-balho do colaborador da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais - ACGHMG, Adílio Rosário de Oli-veira. Ao chegar ao primeiro destino agen-dado ele logo conversa com o proprietário para saber como andam as coisas e os animais; na sequência arruma todo o material de coleta de amostras e de coleta de informações, podendo ser a prancheta ou o tablet de acordo com o tamanho da fazenda: para poucos animais ele usa a planilha manual, já para muitos animais ele utiliza o tablet.

“Assim que entro na sala de ordenha eu confiro se tudo está nos devidos conformes para começar os trabalhos, aproveito para cumprimentar os ordenhadores, e daí ini-ciamos a primeira ordenha” diz Adílio.

A maioria das fazendas que fazem parte do meu roteiro realiza três ordenhas. “A noite, após realizar a segunda ordenha, é hora de jantar e descansar, pois no outro dia levanto lá pelas três e meia da madruga e começo assim a última etapa da coleta de dados,” comenta.

E começa um novo dia, após coletar

todos os dados, ele fecha a caixa de cole-tas com as informações dos animais e as envia pelo correio ou pelo caminhão do laticínio para um dos laboratórios creden-ciados pela Rede Brasileira de Qualidade do Leite - RBQL. Com a soma das três orde-nhas, o técnico analisa as informações e após avaliar o rebanho e conferir alguns documentos ele entrega na hora os resul-tados ao criador.

Segundo Adílio é importante que o associado, ao receber a visita do técnico da Associação Mineira tenha sempre em mãos as datas de partos, sexo da cria, data de secagem, data de morte, data de aborto, tudo anotado, além de todos os registro dos animais.

Para ele, o Serviço de Controle Leiteiro é muito importante para todos os criado-res, pois com os dados ele poderá melho-rar a genética, valorizar o rebanho, dividir lotes, balancear a alimentação, identifi-car a qualidade do leite, os valores de CCS, identificar os animais a serem descarta-dos, entre outras importantes informa-ções que ajudarão a gerenciar de forma inteligente a sua fazenda.

DESAFIOS“São os horários, mesmo já tendo acos-

tumado, as madrugadas e as mudanças são difíceis. Outro desafio são os proprietá-rios que ainda não reconhecem os benefí-cios do Controle Leiteiro,” comenta Adílio.

PARA RIR...“Ao dormir em uma fazenda, acordei na

madrugada e fui para a ordenha, quando cheguei ao estábulo e olhei no relógio falta-vam duas horas para o inicio da ordenha, voltei correndo e dormi novamente.

Outro fato engraçado foi quando um gambá quis dormir comigo...ri...ri...ri...Essas são algumas das surpresas que acontecem em nossas viagens”, ri Adílio.

ORGUlHO“O maior orgulho do meu trabalho é

quando eu entrego o relatório do Controle Leiteiro para o proprietário e ele percebe a importância das informações para a sua fazenda, auxiliando em mudanças e aju-dando na tomada de decisões. É gratifi-cante poder contribuir. Neste tempo que faço parte desta família leiteira aprendi muito com os companheiros e vivi muitas coisas, vejo que tudo é feito por um bem maior, pois quando dizemos que nesta veia corre sangue, na verdade não é, nesta veia corre é leite,” comenta com orgulho.

equiPe Da acghmg

Tudo por um bem maior“quando dizemos que nesta veia corre sangue, na verdade não é, nesta veia corre é leite”

ADÍLIO rOSÁrIO DE

OLIVEIrAtécnico de

controle Leiteiro

DIEGO SAntOScoordenador geral serviço controle Leiteiro

VAnDEr AFOnSO DE OLIVEIrA supervisor de controle Leiteiro

PHILLIPPE DOMInGOS MOntEIrOinspetor técnico de registro

JOSIMAr DE PAULAtécnico de controle Leiteiro

VALQUÍrIA SAnt'AnA OLIVEIrAchefe de Processamento srg

JESSICA nOBrE - assistente administrativo

ÁLVArO GOMES gerente administratico e financeiro

MICHELLE MEnDESchefe de Processamento scL

rODOLFO tOStES LEMOS - assistente operacional srg

MÁrCIA LOUrES - gerente de cobrança

DAMIÃO ArrIGHI COnDÉ - supervisor de controle Leiteiro

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DAYSE HELEnA MArQUInIS

auxiliar operacional

LEOnArDO JOrGE DE ArAÚJO OLIVEIrA

técnico de controle Leiteiro

MAYCOn CÉSAr DE OLIVEIrAtécnico de controle Leiteiro

CLEOCY Jr.Diretor executivo

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FOKKO tOLSMA Médico veterinário

O produtor de leite pensa, muitas vezes, “como eu posso aumentar a produ-ção das minhas vacas”? “Se eu usar boa genética para produção de leite, eu con-sigo”, mas, em muitos casos, a produção de leite não aumenta.

Encontrei um caso como o descrito acima em uma fazenda onde já traba-lhava havia dez anos e tinha uma média de produção diária de 30 kg de leite/vaca, porém o fazendeiro estava lidando com esta situação.

Em muitos casos, isso acontece não em função do uso de uma boa genética. Podemos utilizar touros com genética positiva para a produção de leite e, mesmo assim, não obter o resultado espe-rado na próxima geração, uma vez que um sistema inadequado de alimentação e manejo na exploração tem um impacto negativo sobre a produção de leite.

Nestes casos, pode ser mais eficiente o uso de touros priorizando outras caracte-rísticas e com genética menor para produ-ção de leite.

Uma das coisas que o produtor precisa saber é que a primeira lactação, na ver-dade, fornece a base para a produção de leite nas próximas lactações. Uma novi-lha que produz muito pouco leite na pri-meira lactação irá gerar uma vaca que também produzirá menos leite nas lacta-ções seguintes.

Quando uma novilha inicia a sua pri-meira lactação com 7.000 kg leite, na segunda e terceira lactações virá com uma produção de leite de cerca de 8.500 e 9.000 kg leite/ lactação, respectivamente. Neste caso, seria muito difícil obter uma produção de leite de 10.000 kg/lactação ou maior ainda.

Devido a esse fato, é desejável procu-rar obter uma produção de leite ótima da novilha na primeira lactação. Mas cui-dado: para aumentar a produção de leite vitalícia não se deve forçar muito a produ-ção da novilha na primeira lactação.

O produtor típico da Holanda gosta de ter uma novilha que atinge pico de produ-ção de 35 kg de leite/dia, secando com 25 kg/leite/dia. Neste caso, são novilhas pri-míparas com uma boa persistência, como resultado de não se forçar muito a produ-ção de leite delas.

Esta novilha dará 9.000 kg de leite na primeira lactação (uma média de 29,5 kg de leite/dia) e, nas duas próximas lacta-ções, vai ser tornar uma vaca que auto-maticamente atingirá 10.500 kg de leite (34,4 kg/dia) e 11.000 kg de leite (36,0 kg/dia), na segunda e terceira crias, res-pectivamente.

Esta situação acima acontece se o produtor começa com uma excelente cria-ção da bezerra e, ainda, com as novilhas e vacas em lactação sendo alimentadas num bom sistema.

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concurso

o prêmio é um reconhecimento nacional para o expositor e também para todo o rebanho artigo

a primeira lactação é muito importante

Aberta as inscrições para o 20º Con-curso Nomeadas e Supremas realizado anualmente pela Associação Brasi-leira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa.

A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG convida os associados para participarem desse importante evento que possui grande reconhecimento nacional.

Só poderão se inscrever as fêmeas que participaram de uma ou mais exposições ranqueadas no ano de 2015, e que con-quistaram, no mínimo, uma das classifi-cações abaixo discriminadas:

a) Campeã, Reservada campeã e/ou terceira melhor classificada nos campeo-natos por idade, por produção (vitalícia) e/ou no Campeonato Vaca Nacional das exposições regionais ranqueadas;

b) Até a sexta melhor classificada de cada campeonato por idade e as 3(três) Melhores Vacas Nacionais das seguin-tes exposições: EXPOHOL, EXPOJOVEM, EXPOFRISIA-PR, EXPOLEITE-RS, EXPO-LEITE-PR, EXPOINTER-RS, EXPHOMIG--MG. A observação referente à alínea acima também será aplicada para a EXPOHOL;

c) Expositor de fêmeas que no decor-

rer do ano 2015 participou com as mes-mas fêmeas no campeonato Novilha e de Vaca, em virtude do parto, deverá optar e inscrever as candidatas em apenas um dos campeonatos citados acima;

d) As Fêmeas inscritas no Supremas e Nomeadas 2016 em suas categorias e que foram Campeãs, Reservadas e Ter-ceiras Melhores classificadas nos Cam-peonatos Fêmea Jovem e Grande Cam-peonato de exposições ranqueadas; também participarão do Campeonato Supremas e Nomeadas Fêmea Jovem Nacional e Vaca Nacional.

As inscrições vão até o dia 10 de março e a eleição acontecerá no dia 16 de março, durante a Conferência de atualização do Colégio Brasileiro de Jurados de Pista, na Fazenda Cipó – Maracanã, em Castro-PR.

Muitos associados mineiros já foram agraciados com essa premiação máxima da Raça Holandesa. Aproveite a oportuni-dade! Você poderá ser o próximo a conquis-tar um prêmio de nível nacional e uma importante valorização do seu rebanho.

A premiação é realizada pela Associa-ção Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa.

Mais informações: www.gadoholandes.com.br

inscrições abertas para nomeadas e supremas

O A.M.A. Goldwyn Lydia-649-tE – EX 93, do associado da Mineira Aniceto Manuel Airesfoi eleita a melhor vaca do Brasil no ano de 2014

raÍZes rurais

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Jornal Holandês Fevereiro de 2016

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mÉDia De reBanhos referentes ao PerÍoDo DEZEMBRO DE 2014 A NOVEMBRO DE 2015 - 2 orDenhas

mÉDia De reBanhos referentes ao PerÍoDo DEZEMBRO DE 2014 A NOVEMBRO DE 2015 - 3 orDenhas

com a alteração das tabelas para divulgação de médias em 2 e 3 ordenhas, o rebanho que tiver encerramentos em 2 e 3 ordenhas no período referido poderá aparecer nas duas tabelas caso alcance médias entre as cinco melhores de cada categoria

rebanhos com 10 a 25 vacas encerradas1 gerson roDegheri BarBacena - mg 14 9.712 2X BimestraL2 aniPio Pires Batista vicente sao Jose De uBa - rJ 10 9.319 2X BimestraL3 Jose enio carneiro menDes itanhanDu - mg 11 8.799 2X mensaL4 funDacao De a.ao ensino Pesq.e eXtensao Lavras - mg 23 8.719 2X BimestraL5 francisco JarBas neri B. De meneZes soLeDaDe De minas - mg 15 8.713 2X BimestraL

rebanhos com 26 a 50 vacas encerradas1 aniceto manueL aires antonio carLos - mg 37 10.693 2X BimestraL2 othon martins De souZa sumiDouro - rJ 36 10.460 2X mensaL3 aDahiLton De camPos BeLLo BarBacena - mg 30 10.078 2X BimestraL4 aLmir Pinto reis itanhanDu - mg 49 9.756 2X mensaL5 rauL Pinto itanhanDu - mg 38 9.716 2X mensaL

rebanhos com 51 a 75 vacas encerradas1 coLLem construtora mohaLLem LtDa ressaquinha - mg 74 10.250 2X BimestraL2 mauriLio ferreira macieL cruZiLia - mg 51 9.856 2X BimestraL3 cesar g. Brito e/ou siomara s.g.Brito tres Pontas - mg 58 9.433 2X BimestraL4 Jose ricarDo Xavier eLoi menDes - mg 74 9.007 2X BimestraL5 agro Pecuaria Jm LtDa camPos gerais - mg 70 8.713 2X BimestraL

rebanhos com 75 a 100 vacas encerradas1 agroneLLi agroinDustria LtDa uBeraBa - mg 95 10.153 2X BimestraL2 caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa entre rios De minas - mg 77 10.133 2X mensaL3 marcos Paiva frota e/ou Patricia n.P.frota carmo Da cachoeira - mg 81 10.012 2X BimestraL4 giLBerto viLeLa oLiveira carmo Do rio cLaro - mg 83 9.259 2X BimestraL5 JuLio ceLio oLiveira vargas carmo Do ParanaiBa - mg 95 8.811 2X BimestraL

acima de 100 vacas encerradas1 euDes anseLmo De assis Braga carmo Do ParanaiBa - mg 113 9.945 2X BimestraL2 vicente antonio marins e fiLhos tres coracoes - mg 175 9.577 2X mensaL

Melhores médias de produção por rebanho - Holandês

ProDuÇÕes inDiviDuais De animais suBmetiDos ao controLe oficiaL aferiDas em DeZemBro/2015

Super RankEste caderno é um oferecimento:

CADERNO

10 maiores produções individuais diárias por rebanho

2 orDenhas

PROPRIETÁRIO MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO REGISTRO

COMP. RACIAL

PRODUÇÃO DIÁRIA

DATA DO CONTROLE

agroneLLi agroinDustria LtDa uBeraBa true tYPe 9928 iota Br1661873 gc-03 52,4 04/12/2015rauL Pinto itanhanDu Lucia maDame mortY BX415512 Po 51,0 03/12/2015vicente antonio marins e fiLhos tres coracoes vam JoeLma shottLe-te BX429715 Po 47,8 02/12/2015aniceto manueL aires antonio carLos a.m.a. DunDee franDiXi 658-te BX405181 Po 46,8 04/12/2015Jose ricarDo Xavier eLoi menDes BoLa Preta esBeLta BaXter Br1596068 gc-05 44,8 04/12/2015aLmir Pinto reis itanhanDu santos reis toYstorY graca BX397745 Po 44,0 08/12/2015marcos Paiva frota e/ou Patricia n.P.frota carmo Da cachoeira fZ-Ba emiLia 287 JacKson Br1600807 gc-01 43,5 03/12/2015antonio megaLe BranDao BorDa Da mata amB 804 sr41634 43,0 17/12/2015Jose enio carneiro menDes itanhanDu serraZuL isaBeL LaZarit Br1646977 gc-04 43,0 17/12/2015cristovam eDson LoBato camPos antonio carLos Dancris sassa Juneau BX426663 Po 42,0 21/12/2015

3 orDenhas

PROPRIETÁRIO

PROPRIETÁRIO PROPRIETÁRIOMUNICÍPIO MUNICÍPIOLACTA.ENCERRA.

LACTA.ENCERRA.

N.ORDEN.

N.ORDEN.

TIPOCONTROLE

TIPOCONTROLE

LEITE305IA

LEITE305IA

MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO REGISTRO

COMP. RACIAL

PRODUÇÃO DIÁRIA

DATA DO CONTROLE

marcio macieL Leite cruZiLia emieLe maira LuPPY BX423154 Po 67,6 10/12/2015seKita agronegocios rio ParanaiBa seKita Bogota 1843 oLYmPic Br1586789 gc-01 67,3 09/12/2015armanDo eDuarDo De Lima menge Pouso aLegre menge goLDWYn a 2043 fiv BX453189 Po 66,2 28/12/2015WLaDimir antonio Puggina aLfenas s h a caataia Donnie 2373-fiv BX444691 Po 65,0 22/12/2015rogerio LuiZ seiBt PresiDente oLegario roLusei fatura LavanguarD 2817 BX457977 Po 64,4 07/12/2015DJair Boscatti itaPeva Boscatti iLha oPinion BX418842 Po 62,7 13/12/2015Dirceu De manciLha itanhanDu gaLena nora reese BX423201 Po 61,4 16/12/2015caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa entre rios De minas aLfY caYuaBa camBY ii faDa BX422974 Po 59,6 01/12/2015evaristo francisco marques/LeanDro s.marques guaXuPe ef & Ls marta ohana BraXton-te BX462535 Po 58,6 08/12/2015marieLLe camPos Lima assis carmo De minas Limassis amaraLis samia BraXton BX464208 Po 58,4 03/12/2015

rebanhos com 10 a 25 vacas encerradas1 marceLo eLias rigueira BarBacena - mg 18 12.688 3X mensaL2 eLcio menDes viLanova e siLva carmo De minas - mg 11 12.617 3X BimestraL3 Jose enio carneiro menDes itanhanDu - mg 19 12.050 3X mensaL4 coLLem construtora mohaLLem LtDa ressaquinha - mg 18 11.881 3X BimestraL5 marcos neves Pereira iJaci - mg 13 11.212 3X BimestraL

rebanhos com 26 a 50 vacas encerradas1 Dirceu De manciLha itanhanDu - mg 31 13.857 3X mensaL2 Jose aDir LoioLa esPirito santo Do DouraDo - mg 38 12.345 3X BimestraL3 caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa entre rios De minas - mg 33 11.977 3X mensaL4 mauro antonio costa De arauJo sete Lagoas - mg 31 11.362 3X mensaL5 rafaeL taDeu simoes Pouso aLegre - mg 49 10.455 3X mensaL

rebanhos com 51 a 75 vacas encerradas1 marieLLe camPos Lima assis carmo De minas - mg 64 12.550 3X mensaL2 DougLas De oLiveira Pereira aLPinoPoLis - mg 52 11.178 3X BimestraL3 agroPecuaria Boa fe LtDa conquista - mg 55 10.948 3X BimestraL4 Dora norremose vieira marques cruZiLia - mg 57 10.044 3X BimestraL5 agroPecuaria Barreiro aLto sete Lagoas - mg 71 9.141 3X mensaL

rebanhos com 75 a 100 vacas encerradas1 DJair Boscatti itaPeva - mg 82 11.735 3X mensaL2 evaristo f. marques/LeanDro s.marques guaXuPe - mg 91 11.441 3X mensaL3 faBio eustaquio siLveira sao goncaLo Do saPucai - mg 81 10.605 3X BimestraL4 marcio macieL Leite cruZiLia - mg 84 10.396 3X mensaL5 marcio fLavio PeniDo oLiveira sao goncaLo Do saPucai - mg 95 9.988 3X mensaL

acima de 100 vacas encerradas1 armanDo eDuarDo De Lima menge Pouso aLegre - mg 163 13.580 3X mensaL2 seKita agronegocios rio ParanaiBa - mg 816 12.890 3X mensaL3 geraLDo viotto turvoLanDia - mg 115 11.364 3X mensaL4 Luciano P. c. Peres e/ou rogerio P.Peres carmo Do rio cLaro - mg 133 10.905 3X mensaL5 WLaDimir antonio Puggina aLfenas - mg 220 10.885 3X mensaL

Page 14: Jornal holandes fevereiro 2016

Jorn

al H

olan

dês

Feve

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e 20

16

14registre seu animal e passe credibilidade na hora da venda. Informações: 32 4009 4300

Primeira Divisão atÉ 305 Dias 2 orDenhas - PerÍoDo 01/11/2015 a 30/11/2015 raÇa: hoLanDesNOME ANiMAl REgistRO ClAss iDADE DiAs

lACt.pRODlEitE

pRODgORD.

pRODpROt.

% gORD

% pROt.

tit. pROpRiEtáRiO uf NOME DO pAi

1 ano PariDa

2 anos Junior

2 anos senior

3 anos Junior

6 anos

aDuLtasenior

5 anos

7 anos

4 anos senior

3 anos senior

4 anosJunior

aDuLtasenior

Primeira Divisão atÉ 305 Dias 3 orDenhas - PerÍoDo 01/11/2015 a 30/11/2015 raÇa: hoLanDesaNOME ANiMAl REgistRO ClAss iDADE DiAs

lACt.pRODlEitE

pRODgORD.

pRODpROt.

% gORD

% pROt.

tit. pROpRiEtáRiO uf NOME DO pAi

1 ano PariDa

2 anos Junior

2 anos senior

3 anos Junior

6 anos

7 anos

aDuLtaJunior

5 anos

4 anos senior

3 anos senior

4 anosJunior

recorDista atuaL mineira EF & LS COPACABAnA WILDMAn Br1544771 MB-86 01-11 305 15996,8 405,1 2,53 460,3 2,88 LM EVArIStO FrAnCISCO MArQUES/LEAnDrO S.MArQUES 2012 LADYS-MAnOr WILDMAn Etmenge BraDnicK a2026 BX448677 mB85 01-11 305 14047,4 397,2 2,83 419,4 2,99 Lm armanDo eDuarDo De Lima menge mg regancrest-gv s BraDnicK-etmenge roY a 2011 fiv BX453192 B+84 01-10 305 13983,6 328,4 2,35 436,2 3,12 Lm armanDo eDuarDo De Lima menge mg roYLane JorDan-etrecorDista atuaL mineira EF & LS LILIAnA tOYStOrY BX404701 B+-82 02-05 305 15482,9 475,2 3,07 489,7 3,16 LE EVArIStO FrAnCISCO MArQUES/LEAnDrO S.MArQUES 2011 JEnnY-LOU MrSHL tOYStOrY Etviotto quinZena q-082 eXacter BX466827 B+80 02-00 305 12641,4 390,7 3,09 352,1 2,79 Lm geraLDo viotto mg mountfieLD aLtaeXacterseKita gioconDa 3123 aLeXanDer-fiv BX448916 B+81 02-01 286 12461,2 422,1 3,39 379,2 3,04 Le seKita agronegocios mg goLDen-oaKs st aLeXanDer-etrecorDista atuaL mineira SEKItA JADE 2537 DOBErMAn-FIV BX459802 B+-82 02-10 305 16757,5 530,5 3,17 495,8 2,96 LE SEKItA AGrOnEGOCIOS 2015 COPPErtOP DOBErMAn-EtJ.e.n. heLoa atWooD BX443214 02-07 305 16104,0 756,8 4,70 443,7 2,76 Lm Breno BarBosa costa mg maPLe-DoWns-i g W atWooD-etmenge atWooD a1861-fiv BX439435 mB86 02-10 289 13535,6 455,8 3,37 411,2 3,04 Lm armanDo eDuarDo De Lima menge mg maPLe-DoWns-i g W atWooD-etrecorDista atuaL mineira J.E.n. COnDESSA BOLtOn-tE BX381065 MB-86 03-03 305 18335,3 391,2 2,13 553,8 3,02 LM ELLOS JOSE nOLLI 2012 SAnDY-VALLEY BOLtOn EtgaLena avenca aftershocK BX430661 03-04 305 15238,5 465,0 3,05 432,4 2,84 Lm Dirceu De manciLha mg ms atLees sht aftershocK-etseKita Descrita renata 2362 shottLe-fiv BX434714 mB85 03-03 277 13690,4 468,7 3,42 408,5 2,98 Lm seKita agronegocios mg Picston shottLe-etrecorDista atuaL mineira VALE DO MILK’ DELICADA II Br1271165 MB-87 03-09 305 19947,0 612,0 3,07 241,0 1,21 LM VInICIUS DA SILVA SALGADO 2000 seKita meDusa 2075 BucKeYe Br1624307 B+84 03-08 305 14153,4 477,0 3,37 446,2 3,15 Lm seKita agronegocios mg r-e-W BucKeYe etseKita greta 2181 Paramount Br1624324 B 79 03-07 286 11696,7 439,9 3,76 370,2 3,16 Lm seKita agronegocios mg DeLta ParamountrecorDista atuaL mineira C.A.A. JESSICA Br1449849 MB-86 04-03 305 19204,6 592,2 3,08 533,3 2,78 LM CArLOS ALBErtO ADAO 2009 aLfY caYuaBa BiLLion francine BX422984 B 79 04-00 305 14511,3 346,2 2,39 429,0 2,96 Lm caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa mg J-K-r BW-marshLL BiLLion etmenge outBounD X1610 BX420537 mB86 04-04 296 12897,2 468,0 3,63 406,6 3,15 Le armanDo eDuarDo De Lima menge mg schiLLDaLe outBounDrecorDista atuaL mineira J.E.n. BUEnA SOrtE JErOM rED-tE Br1480978 B+-82 04-11 305 19250,5 301,3 1,56 518,4 2,69 -- ELLOS JOSE nOLLI 2012 JErOMseKita araci 1421 income Br1574341 B+83 04-09 305 15545,5 491,6 3,16 467,3 3,01 Lm seKita agronegocios mg PennvieW income-etLimassis safira miame oLimPYc Br1702894 B+84 04-11 297 12665,0 421,7 3,33 402,5 3,18 Le marieLLe camPos Lima assis mg DeLta oLYmPicrecorDista atuaL mineira C.A.A. AMErICA Br1449851 EX-90 05-07 305 21605,7 519,4 2,40 609,1 2,82 LM CArLOS ALBErtO ADAO 2007 aLfY caYuaBa BaBaLao ermiria BX397512 mB85 05-04 305 12011,9 290,3 2,42 345,5 2,88 -- caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa mg aLfY caYuaBa Locust BaBaLao-te onDa suL homesteaD 2926 Br1556896 mB85 05-09 288 9637,2 339,0 3,52 303,9 3,15 -- Luciano Pimenta c. Peres e/ou rogerio P.Peres mg BomaZ homesteaD-etrecorDista atuaL mineira C.A.A. LILIAn LUKE Br1452387 06-06 305 18311,4 522,5 2,85 507,1 2,77 LM CArLOS ALBErtO ADAO 2009 nOrrIELAKE CLEItUS LUKE-tWsitio Do ceDro JuraDa 335 granDvieW Br1569017 06-02 305 12046,5 406,3 3,37 356,0 2,96 Lm rogerio LuiZ seiBt mg Boscatti guta mitch BX387767 06-04 305 11187,4 342,6 3,06 365,3 3,27 -- DJair Boscatti mg Prosite marshaLL mitchrecorDista atuaL mineira SAntOS rEIS CHArISMA GrAYCE BX303469 MB-89 07-04 305 17410,1 473,0 2,72 492,0 2,83 LM ALtAIr DA SILVA rEIS 2010 PEtInESCA CHArISMA-Etmenge Lheros tanga 1164 BX377926 mB86 07-03 305 16316,8 462,9 2,84 485,3 2,97 Lm armanDo eDuarDo De Lima menge mg comestar Lheros-etfahes maira KiBeLa moteL Br1512281 B+83 07-00 305 13253,8 312,7 2,36 397,9 3,00 -- faBio eustaquio siLveira mg mr moteL etrecorDista atuaL mineira MArIA’S MOrEnA PrELUDE-tE BX192263 B+-84 305 15723,7 526,7 3,35 462,2 2,94 ELY BOnInI GArCIA 2003 rOnnYBrOOK PrELUDE-EtseKita tanaJura 1015 Br1544190 08-06 305 13954,7 509,3 3,65 397,3 2,85 Le seKita agronegocios mg emieLe irLanDa 2 cocKtaiL BB20105 mB85 08-01 305 13431,3 456,3 3,40 480,7 3,58 Lm marcio macieL Leite mg cocKtaiL 19recorDista atuaL mineira C.A.A. LAGOA Br1449850 MB-88 10-00 305 18353,5 550,9 3,00 482,2 2,63 LE CArLOS ALBErtO ADAO 2008 onDa suL fanta 2468 sr26917 10-08 181 2273,8 74,7 3,29 65,6 2,88 -- Luciano Pimenta c. Peres e/ou rogerio P.Peres mg

Este caderno é um oferecimento:Controle leiteiro Oficial Melhores

lactações por Classe305

DiAs

recorDista atuaL mineira COLLEM MArtY CrYStAL BX283720 B+-82 01-11 305 12374,0 374,8 3,03 347,6 2,81 LM COLLEM COnStrUtOrA MOHALLEM LtDA 2003 rICECrESt MArtY-EtcoLLem WaLLace siKa BX446262 B+82 01-10 305 8972,0 254,3 2,83 293,1 3,27 -- coLLem construtora mohaLLem LtDa mg giLLette WaLLacefaZ. esPeranca augusta aroeira 589 Br1696970 01-08 305 8033,4 278,6 3,47 249,0 3,10 Lm JuLio ceLio oLiveira vargas mg LaDYs-manor augustarecorDista atuaL mineira E.A.B. AUGUStA zOrAIDE 113 Br1652017 MB-85 02-05 305 15970,5 800,0 5,01 443,7 2,78 LE EUDES AnSELMO DE ASSIS BrAGA 2012 LADYS-MAnOr AUGUStAmenge WinDBrooK amora a 2033-fiv BX448997 mB85 02-03 305 11048,1 370,4 3,35 351,9 3,19 Le armanDo eDuarDo De Lima menge mg giLLette WinDBrooKcoLLem shotgun riZa BX430818 B+81 02-03 305 10566,2 378,3 3,58 330,1 3,12 Lm coLLem construtora mohaLLem LtDa mg gen-i-Beq shotgunrecorDista atuaL mineira GALEnA EtICA GArtEr BX387671 B+-83 02-11 305 14328,3 442,4 3,09 430,0 3,00 LE DIrCEU DE MAnCILHA 2012 WELCOME GArtEr-Etvam tYLu iLu toYota BX444590 mB86 02-09 299 10847,1 429,0 3,96 343,7 3,17 Lm vicente antonio marins e fiLhos mg morningvieW aLtatoYotae.a.B. fini WiLDman Bruaca 270 Br1652091 B+82 02-07 305 10449,7 247,6 2,37 334,0 3,20 -- euDes anseLmo De assis Braga mg fini WiLDman 1 (626) recorDista atuaL BrasiLeira VErA CrUz PrOVInCIA BX246790 B+-82 03-02 305 15502,0 590,0 3,81 439,0 2,83 LE VICEntE AntOnIO MArInS E FILHOS 2002 FrAELAnD LEADOFF-Etvam DinoW Dinorah gumBaL BX429699 B+83 03-02 305 10867,4 480,3 4,42 347,3 3,20 Lm vicente antonio marins e fiLhos mg vam gumBaL carina BaXter vam Betina atWooD-te BX429721 mB87 03-03 305 10100,7 338,3 3,35 327,5 3,24 Lm vicente antonio marins e fiLhos mg maPLe-DoWns-i g W atWooD-etrecorDista atuaL mineira AVAnI PEtECA GOLD DUStEr BX251440 MB-88 03-10 305 15532,0 533,0 3,43 0,00 LM COLLEM COnStrUtOrA MOHALLEM LtDA 2000 WOODBInE-K GOLD DUStEr-EtaLfY caYuaBa everett francYs BX422980 03-08 305 11577,7 268,5 2,32 359,8 3,11 -- caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa mg nor-Bert emerson everett etaLfY caYuaBa niftY fYara BX422968 B+82 03-08 305 10549,3 334,3 3,17 324,3 3,07 Lm caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa mg honeYcrest BomBaY niftY-etrecorDista atuaL mineira SAntA PAULA IVInA DAzzLEr BX345332 B+-83 04-01 305 15664,0 475,8 3,04 438,1 2,80 LM SIDnEY nErY 2008 rADInE BELLtOnE DAzzLEr-Etc.s.c.s. sirene aLL-reD-567 Br1586718 B+82 04-05 305 12524,5 392,4 3,13 388,6 3,10 Lm cesar garcia Brito e/ou siomara s.g.Brito mg sure-vieW aLtaaLL-reD etc.s.c.s. steLa WiLDman-577-fiv BX413090 B+81 04-02 305 10199,9 297,4 2,92 315,9 3,10 Lm cesar garcia Brito e/ou siomara s.g.Brito mg LaDYs-manor WiLDman etrecorDista atuaL mineira COnDE BrEnDA BLADE 1567 BX398464 B -78 04-08 305 16234,7 323,0 1,99 424,0 2,61 LE MArCO nOOrDEGrAAF 2015 PALMCrESt BLItz BLADE EtaLfY caYuaBa Potter eLLa BX404702 B+82 04-08 305 11311,6 370,4 3,27 371,3 3,28 Lm caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa mg KeYstone PotteragroneLLi 0081 sr35102 04-06 305 8879,9 267,8 3,02 272,5 3,07 -- agroneLLi agroinDustria LtDa mg recorDista atuaL mineira JArDIM GEnUInA BX208241 B+-83 05-01 305 17189,2 400,9 2,33 529,4 3,08 LM AnDrE LUIS MOrEIrA DE AnDrADE E OUtrA 2002 B-HIDDEnHILLS MArK-O-POLOc.s.c.s. rosane BaXter 528-te BX400730 B+84 05-02 305 12802,4 351,4 2,74 349,1 2,73 Lm cesar garcia Brito e/ou siomara s.g.Brito mg emeraLD-acr-sa t-BaXtervam aman amanDita finest Br1563503 mB88 05-04 305 11942,5 446,5 3,74 356,8 2,99 Lm vicente antonio marins e fiLhos mg Penn-gate finest etrecorDista atuaL mineira CrUzILIA rEnDILHA JOE BX317348 MB-88 06-11 305 18062,7 821,0 4,55 535,0 2,96 LM MAUrILIO FErrEIrA MACIEL 2010 BOCAInA MAnDEL SASSY JOE tE BoLa Preta cancioneira goLDPLate Br1533280 B 78 06-05 286 8908,9 298,9 3,36 270,8 3,04 -- Jose ricarDo Xavier mg comestar goLDPLate-etLeKa Karen 109 Br1664904 06-00 305 8407,7 334,0 3,97 302,1 3,59 -- LeonarDo moreira costa De souZa mg recorDista atuaL mineira GEnOVA GOLD BELL DE SAntA PAULA Br1048927 B+-83 07-10 305 17110,0 340,0 1,99 0,00 LE SIDnEY nErY 1999 trI-Q-CHEKD GOLD BELLvam marcia Denise mortY BX373835 mB87 07-07 305 12240,9 439,9 3,59 368,7 3,01 Lm vicente antonio marins e fiLhos mg stouDer mortY-etvam Lugana ouganDa LYster Br1492300 mB87 07-09 305 8821,6 412,4 4,67 290,8 3,30 Lm vicente antonio marins e fiLhos mg tcet LYsterrecorDista atuaL mineira BEAtrIz ECILA Br1015226 09-04 304 16404,0 669,0 4,08 0,00 LE nILSOn GOnCALVES PErEIrA 1999 c.s.c.s. LoLita aDDison-371 BX387792 B+84 08-07 305 11853,2 421,5 3,56 373,4 3,15 Lm cesar garcia Brito e/ou siomara s.g.Brito mg etaZon aDDisonfZ-Ba amorosa 184 travis Br1530494 B+81 08-04 305 9624,0 357,9 3,72 308,1 3,20 Lm marcos Paiva frota e/ou Patricia n.P.frota mg Langs-tWin-B t-m travis et

Page 15: Jornal holandes fevereiro 2016

Jornal Holandês Fevereiro de 2016

15segunDa Divisão De 306 a 365 Dias Dias 2 orDenhas - PerÍoDo 01/11/2015 a 30/11/2015 raÇa: hoLanDesa

NOME ANiMAl REgistRO ClAss iDADE DiAslACt.

pRODlEitE

pRODgORD.

pRODpROt.

% gORD

% pROt.

tit. pROpRiEtáRiO uf NOME DO pAi

1 ano PariDa

2 anos Junior

2 anos senior

3 anos Junior

6 anos

5 anos

7 anos

aDuLtasenior

4 anos senior

3 anos senior

4 anosJunior

aDuLtaJunior

segunDa Divisão De 306 a 365 Dias 3 orDenhas - PerÍoDo 01/11/2015 a 30/11/2015 raÇa: hoLanDesaNOME ANiMAl REgistRO ClAss iDADE DiAs

lACt.pRODlEitE

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tit. pROpRiEtáRiO uf NOME DO pAi

1 ano PariDa

2 anos Junior

2 anos senior

3 anos Junior

6 anos

7 anos

5 anos

4 anos senior

3 anos senior

4 anosJunior

recorDista atuaL BrasiLeira EF & LS COPACABAnA WILDMAn Br1544771 MB-86 01-11 365 19222,2 527,9 2,75 561,4 2,92 LM EVArIStO FrAnCISCO MArQUES/LEAnDrO S.MArQUES 2012 LADYS-MAnOr WILDMAn Etmenge BraDnicK a2026 BX448677 mB85 01-11 365 17076,0 483,7 2,83 509,7 2,98 Lm armanDo eDuarDo De Lima menge mg regancrest-gv s BraDnicK-etmenge roY a 2011 fiv BX453192 B+84 01-10 365 16655,7 401,6 2,41 525,8 3,16 Lm armanDo eDuarDo De Lima menge mg roYLane JorDan-etrecorDista atuaL mineira MEnGE BAXtEr XAnDOCA 1563-tE BX413344 B+-84 02-00 365 18400,2 659,4 3,58 544,2 2,96 LM ArMAnDO EDUArDO DE LIMA MEnGE 2013 EMErALD-ACr-SA t-BAXtErviotto quinZena q-082 eXacter BX466827 B+80 02-00 365 15134,3 475,8 3,14 426,4 2,82 Lm geraLDo viotto mg mountfieLD aLtaeXacterviotto quaLiDaDe q-015 maXLife BX438438 B+84 02-05 365 14476,0 476,9 3,29 461,2 3,19 Lm geraLDo viotto mg regancrest-PJ maXLife-etrecorDista atuaL mineira C.A.A. JESSICA Br1449849 MB-86 02-11 365 18928,1 542,1 2,86 609,5 3,22 LM CArLOS ALBErtO ADAO 2007 J.e.n. heLoa atWooD BX443214 02-07 365 19019,5 850,1 4,47 551,2 2,90 Lm Breno BarBosa costa mg maPLe-DoWns-i g W atWooD-etmenge LauthoritY Z1807 fiv BX439366 mB89 02-11 360 14779,8 560,3 3,79 568,2 3,84 Lm armanDo eDuarDo De Lima menge mg comestar LauthoritYrecorDista atuaL mineira J.E.n. COnDESSA BOLtOn-tE BX381065 MB-86 03-03 365 21167,2 451,0 2,13 650,7 3,07 LM ELLOS JOSE nOLLI 2012 SAnDY-VALLEY BOLtOn EtgaLena avenca aftershocK BX430661 03-04 354 17156,9 518,0 3,02 494,8 2,88 Lm Dirceu De manciLha mg ms atLees sht aftershocK-etseKita coBerta maYsa 2309 Durham-fiv BX434672 B 79 03-02 329 14576,3 495,3 3,40 414,1 2,84 Le seKita agronegocios mg regancrest eLton Durham-etrecorDista atuaL mineira VALE DO MILK’ DELICADA II Br1271165 MB-87 03-09 365 24051,0 792,0 3,29 367,0 1,53 LM LUIz HEnrIQUE SILVA E SOrAYA t.A.MEnDES SILVA 2000 seKita meDusa 2075 BucKeYe Br1624307 B+84 03-08 324 14832,8 501,3 3,38 470,2 3,17 Lm seKita agronegocios mg r-e-W BucKeYe etef & Ls monica moLLY outBounD-te BX418969 B+84 03-11 365 13598,9 486,7 3,58 429,5 3,16 Lm evaristo francisco marques/LeanDro s.marques mg schiLLDaLe outBounDrecorDista atuaL mineira MEnGE SPIrtE tAOrMInA 1143 BX409542 EX-90 04-00 365 21781,4 612,0 2,81 618,5 2,84 LM ArMAnDO EDUArDO DE LIMA MEnGE 2012 CEDArWAL SPIrtEaLfY caYuaBa BiLLion francine BX422984 B 79 04-00 365 16489,2 414,8 2,52 498,9 3,03 Lm caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa mg J-K-r BW-marshLL BiLLion etrLD memorY hoWie Br1605494 04-00 365 11865,6 461,9 3,89 387,8 3,27 Lm evaristo francisco marques/LeanDro s.marques mg KernDtWaY hoWie-etrecorDista atuaL mineira J.E.n. BUEnA SOrtE JErOM rED-tE Br1480978 B+-82 04-11 338 20907,1 324,5 1,55 569,9 2,73 -- ELLOS JOSE nOLLI 2012 JErOMseKita araci 1421 income Br1574341 B+83 04-09 365 18156,7 584,0 3,22 549,1 3,02 Lm seKita agronegocios mg PennvieW income-etnorremose 1149 Donga maLin-fiv BX410431 B+82 04-07 365 13301,0 496,9 3,74 446,4 3,36 Lm Dora norremose vieira marques mg regancrest-hhf maLin-etrecorDista atuaL mineira C.A.A. AMErICA Br1449851 EX-90 05-07 350 23153,7 564,1 2,44 655,6 2,83 LM CArLOS ALBErtO ADAO 2007 aLfY caYuaBa BaBaLao ermiria BX397512 mB85 05-04 365 13130,9 311,5 2,37 381,7 2,91 -- caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa mg aLfY caYuaBa Locust BaBaLao-te s h a saire naJe 464 Br1546189 05-09 365 10390,6 351,7 3,39 294,4 2,83 -- WLaDimir antonio Puggina mg s h a naJe ruDoLPh 27-te recorDista atuaL mineira C.A.A. LILIAn LUKE Br1452387 06-06 364 20778,0 598,4 2,88 587,9 2,83 LM CArLOS ALBErtO ADAO 2009 nOrrIELAKE CLEItUS LUKE-tWsitio Do ceDro JuraDa 335 granDvieW Br1569017 06-02 341 13007,2 440,0 3,38 385,8 2,97 Lm rogerio LuiZ seiBt mg Boscatti guta mitch BX387767 06-04 325 11681,4 359,9 3,08 384,8 3,29 -- DJair Boscatti mg Prosite marshaLL mitchrecorDista atuaL mineira LAGOS StOrM LEILA 457 BX251613 B+-80 07-08 365 20238,5 616,6 3,05 517,9 2,56 LM ArMAnDO EDUArDO DE LIMA MEnGE 2008 MAUGHLIn StOrM-Et menge Lheros tanga 1164 BX377926 mB86 07-03 365 18694,1 536,0 2,87 565,4 3,02 Lm armanDo eDuarDo De Lima menge mg comestar Lheros-etfahes maira KiBeLa moteL Br1512281 B+83 07-00 365 15513,8 402,7 2,60 477,0 3,07 -- faBio eustaquio siLveira mg mr moteL etrecorDista atuaL mineira MArIA’S MOrEnA PrELUDE-tE BX192263 B+-84 365 17819,0 643,0 3,61 534,0 3,00 ELY BOnInI GArCIA 2003 rOnnYBrOOK PrELUDE-EtseKita tanaJura 1015 Br1544190 08-06 351 15207,6 547,6 3,60 445,3 2,93 Le seKita agronegocios mg emieLe irLanDa 2 cocKtaiL BB20105 mB85 08-01 365 14952,0 503,7 3,37 536,2 3,59 Lm marcio macieL Leite mg cocKtaiL 19

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recorDista atuaL mineira ALFY CAYUABA WALLACE tUCA BX283766 B+-84 01-11 365 14611,1 420,0 2,87 449,0 3,07 LE CAYUABA GEnEtICA & PECUArIA LtDA 2003 EtAzOn WALLACEcoLLem WaLLace siKa BX446262 B+82 01-10 365 10296,0 288,7 2,80 333,2 3,24 -- coLLem construtora mohaLLem LtDa mg giLLette WaLLacefaZ. esPeranca augusta aroeira 589 Br1696970 01-08 358 9618,1 353,5 3,68 300,0 3,12 Lm JuLio ceLio oLiveira vargas mg LaDYs-manor augustarecorDista atuaL mineira E.A.B. AUGUStA zOrAIDE 113 Br1652017 MB-85 02-05 365 18096,6 876,0 4,84 515,3 2,85 LE EUDES AnSELMO DE ASSIS BrAGA 2012 LADYS-MAnOr AUGUStAmenge WinDBrooK amora a 2033-fiv BX448997 mB85 02-03 365 13110,1 445,9 3,40 424,5 3,24 Le armanDo eDuarDo De Lima menge mg giLLette WinDBrooKcoLLem shotgun riZa BX430818 B+81 02-03 365 11994,2 436,1 3,64 381,9 3,18 Lm coLLem construtora mohaLLem LtDa mg gen-i-Beq shotgunrecorDista atuaL mineira ItAGUACU tIAnInA 2627 Br1558539 02-07 365 14988,2 494,7 3,30 407,2 2,72 LM rUBEnS ArAUJO DIAS E/OU 2006 e.a.B. fini WiLDman Bruaca 270 Br1652091 B+82 02-07 365 12939,7 293,2 2,27 415,6 3,21 -- euDes anseLmo De assis Braga mg fini WiLDman 1 (626) marvin cantaria 1501 BaXter Br1621120 B+81 02-10 365 10584,2 468,1 4,42 252,7 2,39 Lm marcus vinicius Borges De carvaLho mg emeraLD-acr-sa t-BaXterrecorDista atuaL mineira CALAnDrA CArLOtA BLACKStAr BX158589 B -78 03-05 365 17120,0 623,0 3,64 0,00 LM MArCOS ArrUDA VIEIrA 1996 tO-MAr BLACKStAr-Etvam DinoW Dinorah gumBaL BX429699 B+83 03-02 365 11973,7 532,0 4,44 389,0 3,25 Lm vicente antonio marins e fiLhos mg vam gumBaL carina BaXter vam Betina atWooD-te BX429721 mB87 03-03 365 11620,2 408,2 3,51 387,6 3,34 Lm vicente antonio marins e fiLhos mg maPLe-DoWns-i g W atWooD-etrecorDista atuaL mineira GALEnA EStEtICA CESArE BX384765 365 17914,9 520,2 2,90 575,5 3,21 DIrCEU DE MAnCILHA 2012 EnGEnHO DA rAInHA CESArE 429 MArSHALL-tE aLfY caYuaBa everett francYs BX422980 03-08 365 13009,1 302,4 2,32 407,3 3,13 -- caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa mg nor-Bert emerson everett etaLfY caYuaBa niftY fYara BX422968 B+82 03-08 365 11774,4 388,7 3,30 364,7 3,10 Lm caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa mg honeYcrest BomBaY niftY-etrecorDista atuaL mineira A.M.A. AStrE CAMILA BX190727 MB-88 04-01 365 17388,3 594,7 3,42 0,00 LM COLLEM COnStrUtOrA MOHALLEM LtDA 1999 DUrEGAL AStrE StArBUCK-Etc.s.c.s. sirene aLL-reD-567 Br1586718 B+82 04-05 365 14379,7 457,3 3,18 460,6 3,20 Lm cesar garcia Brito e/ou siomara s.g.Brito mg sure-vieW aLtaaLL-reD etc.s.c.s. steLa WiLDman-577-fiv BX413090 B+81 04-02 365 12040,7 366,7 3,05 379,2 3,15 Lm cesar garcia Brito e/ou siomara s.g.Brito mg LaDYs-manor WiLDman etrecorDista atuaL mineira GALEnA nAzArEtH SHArKY BX393242 MB-85 04-10 365 19199,6 556,5 2,90 542,1 2,82 LM DIrCEU DE MAnCILHA 2015 JEWELED-ACrES SHArKY EtaLfY caYuaBa Potter eLLa BX404702 B+82 04-08 365 12694,4 431,4 3,40 420,7 3,31 Lm caYuaBa genetica & Pecuaria LtDa mg KeYstone PotteragroneLLi 0081 sr35102 04-06 320 9167,9 277,8 3,03 281,9 3,07 -- agroneLLi agroinDustria LtDa mg recorDista atuaL mineira JArDIM GEnUInA BX208241 B+-83 05-01 365 19940,7 442,9 2,22 621,4 3,12 LM AnDrE LUIS MOrEIrA DE AnDrADE E OUtrA 2002 B-HIDDEnHILLS MArK-O-POLOc.s.c.s. rosane BaXter 528-te BX400730 B+84 05-02 365 14539,4 404,4 2,78 404,3 2,78 Lm cesar garcia Brito e/ou siomara s.g.Brito mg emeraLD-acr-sa t-BaXtergvo sauva BoLton-te BX403782 eX90 05-08 365 13617,3 391,0 2,87 414,0 3,04 Lm giLBerto viLeLa oLiveira mg sanDY-vaLLeY BoLton etrecorDista atuaL mineira CrUzILIA rEnDILHA JOE BX317348 MB-88 06-11 365 19488,5 818,7 4,20 601,4 3,09 LM MAUrILIO FErrEIrA MACIEL 2010 BOCAInA MAnDEL SASSY JOE tE LeKa Karen 109 Br1664904 06-00 365 9543,2 401,7 4,21 350,1 3,67 -- LeonarDo moreira costa De souZa mg vam Daminia Dagma cuttLer BX429688 B+83 06-10 365 5789,0 248,2 4,29 211,3 3,65 -- vicente antonio marins e fiLhos mg giLLette cutLerrecorDista atuaL mineira GEnOVA GOLD BELL DE SAntA PAULA Br1048927 B+-83 07-10 316 17557,0 354,0 2,02 0,00 LE SIDnEY nErY 1999 trI-Q-CHEKD GOLD BELLvam marcia Denise mortY BX373835 mB87 07-07 365 14588,9 519,5 3,56 446,5 3,06 Lm vicente antonio marins e fiLhos mg stouDer mortY-etvam Lugana ouganDa LYster Br1492300 mB87 07-09 365 10609,4 500,8 4,72 351,3 3,31 Lm vicente antonio marins e fiLhos mg tcet LYsterrecorDista atuaL mineira CrUzILIA LEGEnDA FrIn Br1173977 09-07 358 17158,9 770,6 4,49 500,3 2,92 LM MAUrILIO FErrEIrA MACIEL 2007 QUALItY SB FrInc.s.c.s. LoLita aDDison-371 BX387792 B+84 08-07 365 13478,0 475,4 3,53 431,1 3,20 Lm cesar garcia Brito e/ou siomara s.g.Brito mg etaZon aDDisonfZ-Ba amorosa 184 travis Br1530494 B+81 08-04 365 11203,0 413,3 3,69 361,0 3,22 Lm marcos Paiva frota e/ou Patricia n.P.frota mg Langs-tWin-B t-m travis et

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