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A casa do povo MARILENE DEPES 04 R$ 1,00 - Ano 13 - Edição 3517 Volta do rotativo entra na pauta do vereadores Cachoeiro de Itapemirim - ES | Quarta-Feira | 4 de Maio de 2016 Campeão do basquete entra no revezamento Esportes e artes vão se reunir no mesmo espaço Aos 17 anos, Gustavo, que hoje se dedica ao vôlei, vai ter a honra de carregar a tocha olímpica em sua passagem por Cachoeiro Prefeito Carlos Casteglione visita obras em fase final de execução em bairro de Cachoeiro. Investi- mento supera R$ 2 milhões OLIMPÍADAS CONSTRUÇÃO 09 05 Governo quer regularização imóveis no ES Medida em análise na Assem- bleia Legislativa deve benefi- ciar pessoas com renda de até três salários mínimos PROJETO 03 CACHOEIRO Proposta que pode restabelecer a hoje suspensa cobrança pelo estacionamento em vias públicas deve ser votada na semana que vem, de acordo com o presidente da Câmara ESPÍRITO SANTO DE Contra FATO não há argumentos [email protected] | www.jornalfato.com.br Bienal RB vai ter mais escritores de renome nacional Fotos: Divulgação/PMCI 16 Feira literária acontece em Cachoeiro, no final de março. Andrea del Fuego e João Paulo Cuenca são atrações do dia 1º de junho 05 Ailton Weller Divulgação/PMCI Arquivo FATO

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A casa do povo

mArilene depes

04

r$ 1,00 - Ano 13 - edição 3517

Volta do rotativo entrana pauta do vereadores

Cachoeiro de itapemirim - es | Quarta-Feira | 4 de maio de 2016

Campeão dobasquete entrano revezamento

esportes e artesvão se reunir nomesmo espaço

Aos 17 anos, Gustavo, que hoje se dedica ao vôlei, vai ter a honra de carregar a tocha olímpica em sua passagem por Cachoeiro

Prefeito Carlos Casteglione visita obras em fase final de execução em bairro de Cachoeiro. Investi-mento supera R$ 2 milhões

OlimpÍAdAs COnsTrUÇÃO

09 05

Governo querregularizaçãoimóveis no esMedida em análise na Assem-bleia Legislativa deve benefi-ciar pessoas com renda de até três salários mínimos

prOJeTO

03

CACHOeirO Proposta que pode restabelecer a hoje suspensa cobrança pelo estacionamento em vias públicas deve ser votada na semana que vem, de acordo com o presidente da Câmara

E s p í r i t o s a n t o d E

Contra FATO não há [email protected] | www.jornalfato.com.br

Bienal RB vai ter mais escritores derenome nacional

Fotos: Divulgação/PMCI

16

Feira literária acontece em Cachoeiro, no final de março. Andrea del Fuego e João Paulo Cuenca são atrações do dia 1º de junho

05Ailton Weller Divulgação/PMCI

Arquivo FATO

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 20162 eCOnOmiA (28) [email protected]

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ATenÇÃO

prOCOn

Boleto deverá ser impresso no site do Detran. Em alguns casos, o vencimento está próximo

dpVAT não chega mais pelo Correio

Dez dicas para a compra do presente da mãe

Wanderson Amorim

O Departamento Esta-dual de Trânsito do Es-pírito Santo (Detran-ES) não está mais enviando através dos Correios aos proprietários de veículos o boleto do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automo-tores de Vias Terrestres (DPVAT). Os títulos de-verão ser impressos na página do órgão.

Para imprimir o boleto, o condutor deve acessar o site do Detran (www.de-tran.es.gov.br), preencher a seção ‘Acesso Direto’, na página principal, com a placa e o Renavam do veículo e clicar em ‘Emi-tir Boleto DPVAT’. Os títulos também podem ser retirados em uma Ciretran

ou em um Posto de Atendi-mento Veicular (PAV) pelo proprietário do veículo ou procurador e, também, na página do Seguro (www.seguradoralider.com.br).

O DPVAT é uma taxa fe-deral administrada pela Se-guradora Líder. O seguro é destinado a indenizar aque-les que sofrem acidentes de trânsito, seja motorista, passageiro ou pedestre.

Do total arrecadado, 50% são voltados para o pagamento das indeniza-ções das vítimas e admi-nistração das operações do Seguro DPVAT. Da outra metade, 45% são repassados ao Ministério da Saúde para custeio do atendimento médico--hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito e 5% são repassados ao

Ministério das Cidades (Denatran) para desen-volvimento de programas de prevenção de acidentes de trânsito.

Segundo o Detran, as datas de vencimento do seguro são em maio ou em junho, mas o não-pagamen-to não gera nenhum tipo de multa ou punição. Quem não pagar o seguro no prazo estipulado não terá a co-bertura por aquele período, podendo se regularizar até o pagamento do licencia-mento, que só pode ser feito com o seguro em dia.

O IPVA e o licencia-mento do veículo conti-nuam sendo enviados por Correios. Ao contrário do DPVAT, o não pagamento dessas duas taxas pode gerar multa e apreensão do veículo.

Reprodução/Detran

Divulgação/PMCI

Para imprimir o boleto do DPVAT basta acessar o site www.detran.es.gov.br

1 – Não compre produtos sem nota fiscal. Ela é sua garantia em caso de neces-sidade de troca.

2 - Quem pretende sur-preender a mãe logo no café da manhã, com uma cesta, deve pedir que o vendedor escreva tudo o que foi combinado ver-balmente: data e horário de entrega, mensagem, tipo de cesta, valor e con-dições de pagamento. Além disso, solicite con-firmação da entrega e exi-ja a nota fiscal ou recibo do serviço.

3 – No caso de eletroele-trônicos, é importante tes-tar o produto antes de levar para casa. Ele deve vir com Manual de Instruções em português, relação da rede de assistência técnica e manual de garantia, que deve ser preenchido pelo vendedor.

4 - Ao comprar compu-tadores, é aconselhável se

informar sobre marcas, modelos, componentes e programas utilizados, por meio de consultas a profissionais de confiança ou revistas especializa-das. Avalie o uso que será dado a máquina para ad-quirir o de sua mãe.

5 – Celulares só devem ser adquiridos em lojas autorizadas. Isso garante a procedência. O pro-duto deve estar lacrado e dentro da embalagem original, com a relação da rede para assistência técnica, Manual de Ins-trução e termo de garantia contratual.

6 - Ao aproveitar pro-moções que ofereçam a troca ou a compra de um aparelho de celular, por um valor mais em conta, analise o pacote de ser-viços oferecidos e se há prazo de fidelização.

7 – Roupas não precisam ser trocadas por questão de

gosto, cor ou tamanho. Se quiser ter certeza de que o estabelecimento fará a troca, exija que isso esteja escrito na etiqueta ou na nota fiscal.

8 – Se comprou pela internet, você tem sete dias para desistir do ne-gócio, contados a partir da data de recebimento do produto.

9 - Ao comprar alimen-tos, bebidas ou cosméti-cos, veja se a embalagem contém instruções de uso, características, registro no órgão competente, prazo de validade, composição, volume/quantidade, con-dições de armazenamento e identificação sobre o fabricante/importador em português.

10 - Qualquer que seja o presente escolhido, ve-rifique preços e formas de pagamento, que devem ser apresentados de modo claro ao cliente.

Conhecer a política de troca de produtos adotada pelos estabelecimentos é importante

Quem deixou a compra do presente do Dia das Mães para a última hora precisa redobrar os cui-dados no momento de decidir pelos produtos que vai levar para a casa.

Exigir a nota fiscal, testar eletrônicos e se certificar de que os es-tabelecimentos fazem

trocas são algumas das recomendações que o Procon de Cachoeiro dá a consumidores para evitar problemas futuros.

“São muitas as opções de presentes, porém é ne-cessário realizar uma pes-quisa de preços, analisar a qualidade dos produtos e as formas de pagamento.

É preciso levar em conta o perfil da mãe, listando as melhores opções, o que tornará mais fácil realizar o comparativo de preços. A qualidade e praticida-de do produto também devem ser levadas em conta”, avalia o coorde-nador do Procon, Rogério Athayde.

Para não errar, então, vale ficar atento às dicas do Procon:

esTAdO Regularização Fundiária é uma iniciativa do Governo do Estado. Matéria tramita na Assembleia Legislativa

projeto regulariza imóvel de quem ganha até três salários

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 2016

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 3pOlÍTiCA(28) 3511-7481

Tão logo a proposta seja aprovada, caberá ao Instituto de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Idurb-ES) a execução do programa de regularização fundiária, após análise da Procuradoria--Geral do Estado (PGE).

Com a aprovação da Lei, o processo de regularização será facilitado já que se dará por meio de decreto. Atualmente, o Idurb faz a regularização fundiária de

bairros na Região Metropo-litana. Estima-se que cerca de 1.580 imóveis situados em áreas do Estado sejam regularizados em 2016.

A regularização fundi-ária é o processo que in-clui medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais com a finalidade de integrar assentamentos irregulares ao contexto le-gal das cidades e garantir o direito social à moradia de

seus ocupantes. A medida irá atingir ocupações in-seridas em parcelamentos informais ou irregulares de imóveis urbanos de domí-nio do Estado do Espírito Santo, obedecendo alguns critérios.

“A regularização fundiá-ria possibilitará que esses moradores permaneçam, legalmente e de forma de-finitiva, nos imóveis que atualmente são de domínio

do Estado, por meio da ou-torga dos respectivos títulos de posse, trazendo-lhes a tranquilidade e a seguran-ça jurídicas almejadas”, disse o governador Paulo Hartung em mensagem en-caminhada para Assembleia juntamente com o Projeto de Lei que dispôs sobre a regularização fundiária de interesse social de imóveis urbanos de domínio do Estado do Espírito Santo.

ADI-ES

A Assembleia Legisla-tiva começou ontem (03) a discussão sobre a Lei Geral de regularização fundiária de interesse so-cial de imóveis urbanos de domínio do Estado. A matéria recebeu parecer favorável da Comissão de Justiça e agora é ana-lisada pela Comissão de Cidadania.

O projeto de lei (PL) 113/2016 é uma medida que pode beneficiar quase 80 mil domicílios locali-zados em assentamentos e aglomerados subnormais de 56 munícipios do Es-pírito Santo. São pessoas que residem, mas não são donas de seus imóveis.

A proposta é do Gover-no do Estado, destinada a atender capixabas com renda familiar de até três

salários mínimos e que ocupam moradias em lote-amentos de até 300 m2 nos assentamentos urbanos irregulares localizados em áreas do Estado.

Não se trata de terras devolutas, mas de imó-veis urbanos na capital e interior. De acordo com projeto de lei, terão direito ao benefício ocupações que antecedem a data de 31 de dezembro de 2007 – podendo ser considerado, no entanto, o tempo de uso dos posseiros anteriores. As mulheres terão prio-ridade na titularidade de registro dos imóveis.

“O projeto, que trata da regularização fundiária de interesse social de imóveis urbanos de domínio do Es-tado, é de suma importân-cia pelo seu cunho social, já que garante à população de baixa renda o direito

à moradia, dando título de posse de forma legal e definitiva. Esse projeto irá trazer tranquilidade e segurança jurídica para essa população que hoje vive essa instabilidade de não ter o reconhecimento legal de seus imóveis”, avalia Gildevan Fernandes (PMDB), deputado esta-dual e líder do governo na Assembleia Legislativa do Espírito Santo.

DiagnósticoO Espírito Santo não

possui um diagnóstico detalhado da situação fundiária do seu terri-tório. O Plano Estadual de Habitação (Pehab) chegou a fazer um mape-amento dos assentamen-tos precários baseado em entrevistas feitas com os gestores municipais e estatísticas fornecidas

pelos municípios do Es-tado. Porém, tais dados carecem de atualização e verificação in loco.

Feita essa observação, os números permitem es-timar o impacto social da Lei Geral sobre a re-gularização fundiária. O mapeamento identifica a existência de 28.500 do-micílios em assentamen-tos precários localizados em 50 municípios do inte-rior. A Grande Vitória tam-bém tem um número de referência. O Censo IBGE 2010 identifica 51.476 do-micílios em aglomerados subnormais, localizados em seis municípios da Região Metropolitana. So-mados os dois índices, são 79.976 domicílios locali-zados em assentamentos e aglomerados subnormais mapeados em 56 cidades do Espírito Santo.

Medida acelera processos de 1,5 mil imóveis

ADI-ES

O Governo do Estado assinou ontem um pro-tocolo de intenções com a empresa MLog e a pre-feitura de Linhares para criação do chamado Dis-trito Empresarial Norte Capixaba. Trata-se de um polo empresarial, indus-trial e logístico que, pos-teriormente, inclui a im-plementação de um porto multiuso. São previstos investimentos de R$ 800 milhões nos próximos 60 meses só para execução da primeira fase da iniciativa.

“Não é um desenvolvi-mento em cima de uma ancora só. Vamos indus-trializar os 12 milhões de metros quadrados que já compramos”, afirma Patrícia Tendrich Pires Coelho, CEO e acionista controladora da MLog.

“Não tem Porto sem in-dústria, nem indústria sem porto”, complementa.

A primeira fase de Dis-trito Empresarial Norte Capixaba tem investimen-to previsto de R$ 800 mi-lhões e tem estimativa de durar 60 meses – dos quais 18 meses para elabora-ção de projeto. As quatro etapas de implementação serão realizadas em até oito anos. O local tem um total de 12 milhões de metros quadrados. Cada etapa pretende estruturar ¼ dessa área.

Já a fase prevista para elaboração do projeto do porto é de 48 meses – o investimento previsto é de R$ 2 bilhões. O porto multiuso terá infraestru-tura para contêiner, tan-cagem líquida, operação de monoboias, suporte offshore e citros.

neGÓCiOs

Investimento de R$ 800 milhões no Norte do ES

Polo empresarial inclui criação de um porto multiuso

Leonardo Duarte/Secom

Divulgação/Ales

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 20164 OpiniÃO (28) [email protected]

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Em cerimônia de entrega do título de Cidadã Cachoeirense a Conceição Matias, na Câmara Municipal, devo ressaltar alguns aspectos que me sensibilizaram. Sensibilidade é a assertiva correta para identificar o sentimento que se apossou de todos nós - os inúmeros convidados que fomos prestigiar a homenageada. A acolhida dos senhores vereadores, a maioria amigos, que vinham até nós para as boas-vindas, foi perfei-ta. Nos sentimos totalmente à vontade, entre pessoas educadas e acolhedoras. O Presidente da mesa iniciou a sessão esclarecendo que a Câmara estava resgatando uma injustiça, com uma cidadã que tanto representou e representa para a história e o desenvolvimento da nossa cidade. Conceição nasceu em Muniz Freire e veio para cá com 3 anos e ela mesmo relatou que reconhece Cachoeiro como sua cidade natal. Como concorre ao título de Cachoeirense Ausen-te, era necessário receber a cidadania, como já ocorrera anteriormente com outros cachoeirenses que nasceram fora daqui, como Jece Valadão - Campos, Arnold Silva (Menininho) - Castelo, João Eurípedes Franklin Leal – Dores do Rio Preto, Frei Antolin Rodrigues – Espanha, Levy Curcio da Rocha- Muqui e Vitor Hugo Cupertino de Castro – Castelo.

Após a abertura, alguns professores do Conser-vatório de Música presentearam o público com canções do nosso rei Roberto Carlos. Foi um espetáculo à parte – casa do povo acolhendo a cultura. Dando continuidade à sessão, o Senhor Presidente fez uma breve explanação da vida da homenageada, com sabedoria entremeada de muita emoção. Coube-me também usar da pala-vra e após a homenagem, Conceição agradeceu também muito emocionada. A elocução foi aber-ta aos Senhores Vereadores, que relataram fatos ligados a Severino Matias de Souza, Conceição e a Itapuã. Todos testemunharam a importância da indústria que a homenageada e seu marido aqui criaram e estabeleceram, para o desenvolvimento da nossa cidade.

Devo destacar que, no auditório também se encontravam pessoas que buscavam seus repre-sentantes para reivindicações particulares ou para seus bairros e havia uma boa comunicação entre todos. Saí da Câmara Municipal com a alma lavada e enxugada. Parabéns Senhores Vereado-res, a Casa do Povo de Cachoeiro de Itapemirim faz seu papel com honradez e dignidade. Sou testemunha.

A casa do povo

mArilene depes [email protected]

pOis zé

JOsé r. brUmAnA [email protected]

O jovem cantor evangélico, Andrebrow do Reggae, lança seu CD e busca carreira solo pelo Brasil, levando a batida do reggae para divulgar a palavra de Deus

Reunião de 12 partidos em Itapemirim, no combate a corrupção. Na foto, a ex-prefeita Norma Ayub, o ex-vereador

Estevão Silva, a vice-prefeita Viviane Peçanha, o empresário Caprini, o vereador Manfrine e Lindberg Areias (PR)

Quem esteve na cerimônia do recebimento da Tocha Olímpica, ao lado do Carlos Nuzman, presidente do Comitê

Olímpico, foi o medalhista olímpico e maratimba Fabio Luiz Magalhães, subsecretário de Esporte no Estado

Quem festejou seus 15 anos nesse sábado foi Julia Lopes, filha de Juliana e Gilbert Wagner,

secretário de Serviços Urbanos de Marataízes

A grande preocupação – e talvez a maior – de vários políticos que ainda saem em defesa do governo Dilma, como se viu na votação do impeachment na Câmara, no dia 17 de abril, onde a possibilidade de um “Tchau, querida!” ficou evidente, não é com o Brasil. Não, esse pessoal não está nem aí para os interesses do País em caso de um impeachment da presidente da República. A preocupação deles é cair nas mãos do juiz Sérgio Moro, caso o Senado Federal dê seguimento ao “Tchau, querida!”. Essa possibilidade é que não está deixando várias autoridades do governo dormir sossegadas.

Por exemplo: caso o impeachment passe também pelo Senado e Dilma seja afastada, ministros como Aloízio Mercadante, Edinho Silva, Jaques Wagner, e o próprio Lula, que até agora está – vergonhosamente – escondidi-nho em baixo da toga do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, perderão o foro privile-giado. E como todos eles, em tese, são alvos da Operação Lava a Jato, ficarão sujeitos ao implacável juiz Sérgio Moro. Isso é que está tirando o sono desse pessoal.

Quando eles falam em “golpe”, sabem que realmente, se Dilma cair, eles sofrerão um duríssimo “golpe”, por-que perderão suas preciosas prerrogativas pelo cargo que ocupam, e a próxima parada deles pode ser na carceragem da Polícia Federal – logo alí, em Curitiba.

Por outro lado, e da mesma maneira tentando defen-der o lombo das varadas do juiz Sérgio Moro, temos o senhor João Pedro Stédile, membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que escancaradamente vem ignorando todas as leis e conclamando seus milicianos a “pegar suas armas” (foices, facões, facas, enxadas...) para resistir ao “golpe”, inclusive, enfrentando a polícia se preciso for. Os repasses de dinheiro público para o MST já estão sob investigação, pois não tem servido para outra coisa, a não ser financiar os deslocamentos da milícia MST para os protestos em favor do governo.

Tem ainda o presidente nacional da CUT, Wagner Freitas, que também tem conclamado sua milícia a “pegar em armas” para defender o governo. Esse, por exemplo, é um dos beneficiários da Construtora OAS, e recebeu no mesmo prédio do tríplex de Lula um apartamento avaliado em 1,5 milhão de reais. Ele sabe que se Dilma cair muita coisa pode mudar na Justiça brasileira, e a cadeia para eles é certa.

E não poderia ficar de fora os milionários repasses de dinheiro público para a União Nacional dos Estudantes (UNE) – que serve para que, mesmo? Ah, hoje, é mais uma milícia do PT. Mas o Ministério Público está nos pés de seus líderes querendo saber de onde vem e para onde vai a dinheirama que eles têm recebido para também entoar “Não vai ter golpe”. Eles sabem que a queda de Dilma, e a provável derrocada do PT, vai levar gente deles para a cadeia.

É contra o corte da “boquinha” que esses pilantras estão gritando. Você não vê nenhum deles gritando nas ruas pelos milhões de desempregados que Dilma joga nas ruas todos os dias; pelas milhares de lojas, empresas, fábricas que estão fechando as portas. Você não vê eles gritando pela falência da Petrobras, pela volta da inflação, pela saúde que está um caos – agora, faltando até vacina contra a gripe H1N1; pela educação de péssima qualidade, pela perda de credibilidade in-ternacional, pela desvalorização do Real, enfim... Não, nada disso os incomoda. Eles gritam é pela manutenção da mamata nos cofre públicos.

Portanto, para todos esses sanguessugas eu também solto meu grito: Tchau, querida! E quer saber mais? Já vai tarde!

MaURÍLio caRVaLHo é coordenador do consciÊncia PoLÍtica - não negocie seu voto!

Tchau, querida!

mAUriliO CArVAlHO [email protected]

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 2016

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 5pOlÍTiCA(28) 3511-7481

rOTATiVO Após muita discussão, projeto de lei que deve criar o novo estacionamento rotativo de Cachoeiro será votado, mas com emendas

projeto de lei deve ser votado na terça

CACHOeirO

Prefeito visita obras do centro das artes e esportes

Desde 14 de março de 2003

Jornal Espírito santo de Fato - cnPJ.: 06056026/0001-38 - (28) 3515-1067 [email protected] - Bernardo Horta, 81, sala 101, guandu, cEP 29.300-782

Diretor: Wagner Santos [email protected]

Repórteres: Ailton Weller e Wanderson Amorim

Departamento comercial - Lília Argeu Editorador - Wagner Gomes Lopes colaboradores - Elyan Peçanha, Regina Monteiro, Roney Moraes, Evandro Moreira, Edgard Baião, Simone Lacerda, Marilene

Depes, Sergio Damião; Higner Mansur, Maurílio Carvalho, Célia Ferreira, Fernando Fiúza, José Rubens Brumana e Marcelo Simão Schwan

www.jornalfato.com.br associado à

O rotativo foi paralisado pela Prefe i tura no dia 24 de março deste ano, após recomendação da Promotoria de Justiça, já que em meados de fevereiro deste ano o Tribunal de Justiça (TJES) declarou incons-titucional a lei municipal que autorizou que o Hifa adminis-trasse o estacio-namento público com dispensa de licitação.

A medida obri-gou o Hospital Infantil a demitir 65 funcionários.

Wanderson Amorim

O presidente da Câma-ra de Cachoeiro de Ita-pemirim, Júlio Ferrari (PMDB), confirmou on-tem que o projeto de lei que deve criar o novo modelo de rotativo no município deve ser vota-do na sessão ordinária da próxima terça-feira, em regime de urgência.

Antes, Ferrari disse que não tinha pressa em votar a proposta, já que o Hos-pital Infantil “Francisco de Assis” (Hifa) perdeu, através de uma decisão da Justiça, o direito de admi-nistrar o rotativo.

Agora, o presidente da Casa mudou de opinião sob o argumento de que é preciso votar o projeto de lei o mais rápido possível porque comerciantes estão se queixando da falta de

vagas de estacionamento na região central.

“A reclamação da falta de vagas chega junto com a crise econômica que afeta todo o país”, afirma.

O projeto de lei original, elaborado pela Agersa com a participação po-pular, deve ser descarac-terizado com a apresen-tação de emendas que pretendem dar gratuidade a idosos, motociclistas e ampliar a concorrência de empresas que pretendem administrar o rotativo.

“Estamos fazendo várias emendas individuais, de usuários do rotativo e das comissões. Elas permiti-rão várias mudanças na proposta e permitirá que mais empresas participem da licitação, inclusive o Hospital Infantil”, disse Júlio Ferrari. Júlio Ferrari decidiu colocar o projeto em pauta após reclamação de comerciantes

susPensão do rotativo

O prefeito Carlos Cas-teglione esteve ontem à tarde no Centro Unificado (CEU) das Artes e dos Esportes, em fase final de construção, no bairro Rui Pinto Bandeira, em Cachoeiro de Itapemirim.

A obra – uma adaptação da Praça dos Esportes e Cultura (PEC), do gover-no federal – tem cerca de 3 mil metros quadrados. O investimento total é de aproximadamente R$ 2,2 milhões.

O CEU vai contar com anfiteatro, Centro de Re-ferência de Assistência Social (Cras), quadra coberta, bicicletário, te-lecentro, playground, biblioteca e pista no en-torno para caminhada (com corrimão).

“O objetivo é ofertar

A construção conta com investimento de aproximadamente R$ 2,2 milhões, do governo federal

espaços culturais, esporti-vos, de lazer e de assistên-cia social à população de toda a região do Aeroporto e de comunidades vizi-nhas”, frisou Casteglio-

ne, que também visitou o bairro Marbrasa, onde verificou a obra de cons-trução da nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que está em fase

de conclusão, o Centro Municipal de Reabilitação Física (Cemurf), que passa por reforma e ampliação, e o serviço de pavimentação de cinco ruas.

Divulgação/PMCI

A Câmara Municipal de Cachoeiro entregou, on-tem, a Comenda Sigmund Freud ao jornalista e ex--presidente da Associação Psicanalítica do Estado do Espírito Santo (Apees),

Roney Argeu Moraes. A comenda concedida pela Câmara registra a passa-gem do Dia do Psicanalis-ta, comemorado em 06 de maio, data do nascimento de Sigmund Freud.

Comenda FreudDivulgação/CMCI

Arquivo FATO

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 20166 sOCiAl (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

temperatura máximaPelo aniversário da sua netinha, on-

tem, o jornalista cachoeirense Mau-ricio Prates abriu assim o “Circuito” de sua coluna em A Tribuna: “MEU bom dia é para um anjo que Deus nos enviou há sete anos: CLARA, neta que aniversaria hoje. - Obrigado, Senhor!” // será no Belas artes do Perin center o ii congresso capi-xaba de comunicação, Marketing e Vendas, de 21 a 23 de junho, com palestrantes de renome: alfredo cury, augusto cruz e Edemilton Pozza. // Termina hoje, o prazo para o eleitor que deseja fazer sua inscrição eleitoral (primeiro título); transferir local de votação ou regularizar sua situação junto à Justiça Eleitoral. Horário dos cartórios: de 09h00 às

18h00. // casais Jociara - celmo de Freitas, Marilia - Miguel Bas-sul cerqueira e Helenice - Paulo Renato Fonseca já fizeram suas reservas para a Vi noite da Viola & sanfona, dia 20 no ita (Buffet La Fest), promoção beneficente do Lions “Frade e a Freira”. // Colunista Hélio Dórea e sua Regi-na estão visitando Paris, região da Alsácia (Estrasburgo) e Viena, em curtas férias (2 semanas), presente de aniversário dos seus filhos. - Miguel e Helina também foram e Hélia ficou, por conta da coluna na Folha Vitória: depois será a vez dela.// ontem pela manhã, o Presidente do caçadores, cláudio guimarães, esteve visitan-do o ita campestre clube onde foi

recebido pelo gerente-administra-tivo do rubro-negro cachoeirense, o dinâmico Murilo Jacinto Bernabé. // Nutricionista Evandro Gomes Doriquetto vai celebrar a chegada de nova idade dia 18 de junho no Cerimonial La Casa e, apesar do tema da festa ser “Baile de Favela” o traje é “black tie” para eles e longos para elas. - “Très chic”. // sexta próxima haverá nova edição do “circuito do samba”, na arena country. // No Shopping Sul, domingo de 11h00 às16h00 haverá almoço especial alu-sivo ao Dia das Mães, com música ao vivo e estacionamento grátis. // BoM Dia EsPEciaL vai para o Rio: Dª neuza Baptista, aniversariante. // ELYAN PEÇANHA.

Gente nossa Daqui & Dali

aGenDa

*. Domingo, Maria Conceição Castelar de Souza, filhas, netos, Diretoria e funcionários celebra-ram em grande em grande estilo no Multiplace Mais, em Meaípe os 60 anos da CALÇADOS ITAPUÃ, empresa fundada pelo saudoso industrial Severino Matias de Souza. Para se ter uma ideia, da grandiosidade da celebração, o evento reuniu mais de 1500 pes-soas de 30 municípios, em oito horas de festa com muita música e agito. Presenças do tenista Guga Kuerten e Giane Albertoni, garota propaganda da marca.

*.- como não circulamos às segundas e a coluna de ontem teve pouco espaço, ficam aqui os registros dos aniversariante do dia 2 do corrente: Bruna Justi, do cirene´s Hotel, Restaurante e adega / cL Jerso Fiório, funda-dor do Lions “Frade e a Freira” / Elimar Ferreira (Zuquinha) / altair Mattos Lopes / ivan arthur Jr. / adriana stachiotti / carlos alberto Bocht silva / Laila coelho Zerbone.

*.- No dia do aniversário do nosso filhote Cap. BM Guilherme Lourenço (32), dia 25 deste, nossa netinha Maria Laura (7), como acontece todos os anos, mais uma vez, na companhia da vovó Vera Lúcia segue em excursão à Apare-cida e Campos do Jordão.

01 – cacHoEiRo * Paulo Lins, carioca, autor do livro “Cidade de Deus” que deu origem ao filme ho-mônimo, mundialmente conhecido, será presença na Bienal Rubem Braga. Ele é a segunda atração anun-ciada pela Secretaria de Cultura já que a primeira foi o escritor angolano José Agualusa. – Lins, dia 2 de junho, 19h00 vai participar da mesa de de-bates 2 de junho, às 19h00, sobre “A literatura como porta-voz das ruas”.

02 – VitóRia * O Banestes aca-ba de firmar parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Espírito Santo. O novo acordo tem dois objetivos: o primeiro é imple-mentar projetos de interesse mútuo entre o banco e a Ordem. A outra finalidade é ampliar o relaciona-mento do Banestes com profissionais liberais, oferecendo aos advogados produtos e serviços com condições especiais em todas as agências do Banco do Estado do Espírito Santo.

03 – itaPEMiRiM * O combate ao aedes aegypti em Itapemirim vai ganha ganhar reforço em maio: o município foi contemplado com o envio de 11 homens do Exército que vão atuar nas ruas até o fim do mês. Os militares terão ao lado os agentes de endemias locais. Apesar do número de casos notificados ain-da não ser alarmante, o objetivo da ação do é identificar pontos de risco e auxiliar na redução dos casos.

01) REgistRos = Dia Mundial das Comunicações e dos Ex Combatentes da FEB. / Entramos na Semana das Orações pela Unidade Cristã / Santos: Floriano, Pelágia e Gre-gório de Venucchio. / No Rio de Janeiro, dezenas de familiares se reúnem para abraçar e feste-jar o aniversário de Dª NEUZA, viúva do saudoso líder sindical e deputado federal Demistóclides Baptista, o “Baptistinha”.

02) PaRaBÉns = No Rio, Sandra Secchin / Em Iriri, Beatriz Pinheiro, esposa do nosso veterano amigo André Luiz Très que comanda belo restaurante naquele balneá-rio. / Maria de Fátima, esposa do bom amigo Wander Tava-res, ele rotariano e ex-gerente geral da CVC-Chevrolet. / Suzana Azeredo / Aniversá-rio de casamento de nossos vizinhos de longa data: Ana – Carlos Magno Bandeira.

Na festa dos 60 anos da Calçados Itapuã, Conceição Matias ladeada pelas filhas Sandra, Suely e Cintia; pelos netos Vitor, Bruno, Vicente

e Luana, além de Maria dos Anjos, sua assessora há 40 anos

Iluminando a coluna, a BRUNA JUSTI, a bonita, competente e super dedicada ao trabalho, filha do nosso amigo

Cirene Justi que celebrou nova idade no dia 2 do corrente

Gente nossa em Destaque

Elyan Peçanha

Parabéns Dª Neuza!

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 2016

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 7ClAssiFiCAdOs(28) 3511-7481

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Vendo caminhão VW 6.90, ano 84, carroceria mad. nova, motor MWM, pneus todos novos, mecânica e doc. OK. Valor R$ 35.000,00. Contato (28) 99926-1622/3511-1428 - Luiz.

OPORTUNIDADEVende-se Dayun Phanton, 150cc ano 2008, partida elétrica, kick, freio a disco. Doc em dia, transferência inclusa, moto de mulher. 99974-3752, valor R$ 4 mil.

Vendo JIPE TOYOTA BANDEIRANTE CAPO-TA DE AÇO, CURTA 1997, estado de nova. Waldomiro (27) 3031-2349 / 99982-0063.

Vende CG Titan, 150 EX, completa, flex, preta, 2012, 20 mil km rodados, valor R$ 6.500. Contato 99993-3700 / 999993519.

Vende-se Corsa Wind completo, branco, ano 97/98. Telefone 99968-6034. Falar com William.

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 20168 GerAl (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

Cachoeiro de Itapemirim, 03 de Maio de 2016Cecília Simonato - Tabeliã

Horário de pagamento: Das 9:00hs às 18:00hsTELEFONE: (28) 3521-0611

Por não ter sido possível encontrá-las, intimo-as (§ 1º art. 15 da lei 9492/97) para os fins de direito, e não sendo atendida a presente em até 24 horas, notifico-as do protesto.

SERVENTIA EXTRAJUDICIAL 1° OFÍCIO - 1ª Zona

EDITAL DE INTIMAÇÃO

SERVIÇO NOTARIAL E REGISTRAL

Acham-se nesta Serventia, na Rua Rui Barbosa, 16 Ed. Santa Cecília, nesta cidade, para serem protestados após a publicação deste Edital,

títulos de responsabilidade das seguintes pessoas:A M DE OLIVEIRA NEVES CNPJ - 01.678.214/0001-84 CELCO ALVES BONIFACIO CPF - 034.651.167-47 CLAUDEMIR JORDÃO CPF - 022.835.557-52 COMERCIAL BREJO GRANDE LTDA ME CNPJ - 36.334.035/0001-04 CRISTIANO FACHIM ROCHA CNPJ - 15.558.966/0001-16 FLAVIO LUIZ DA FONSECA AFONSO CPF - 074.926.047-50 SIMONE HEMERLY SAVIGNON CPF - 069.089.257-81 U DE S SILVA CNPJ - 14.610.509/0001-60 USIMAGRAN MANUTENCOES MARMORES E GRAN CNPJ - 12.829.295/0001-92 VINICIUS ALTOE CPF - 059.159.477-35

CARTÓRIO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS - 2ª ZONAROGÉRIO LUGON VALLADÃO - Rua Costa Pereira, Nº 90, Centro, Cachoeiro de Itapemirim, CEP: 29300-090. Tel: 3521-6720

EDITAL DE INTIMAÇÃOAcham-se nesta Serventia, à Rua Costa Pereira Nº 90, Centro,

nesta cidade de Cachoeiro de Itapemirim-ES, para serem protestados, títulos de responsabilidade das seguintes pessoas:

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, 04 de Maio de 2016Rogério Lugon Valladão - Tabelião

Horário de pagamento: De 9:00h às 18:00h.

Por não ter sido possível encontrá-las, intimo-as, na forma do art. 15,§ 1º, da lei 9492/97, para os devidos fins de direito.

Não sendo os referidos títulos pagos até o fim do expediente do próximo dia útil, notifico-as do protesto.

ANTONIO CARLOS MACHADO COELHO - CPF/CNPJ: 364.154.057-72ARTPISO MATERIAL DE CONSTRUCAO - CPF/CNPJ: 08.073.745/0001-92DRAICO VAZ DE OLIVEIRA ME - CPF/CNPJ: 22.900.176/0001-32MATEUS GAMA GOMES 16147514717 - CPF/CNPJ: 23.803.929/0001-54

COMUNICADO“T S ANDRE - EPP”, CNPJ nº 06.885.678/0001-85 torna público que

REQUEREU a Secretária Municipal de Meio Ambiente – SEMMA RENO-VAÇÃO da Licença de Operação nº 030/2011, expirada em 06/06/2015, por meio do Protocolo nº 37386/2015, para a atividade de Polimento de Rochas Ornamentais, quando exclusivo. - Cód. 3.02, localizada na Faz Campo São Felipe, s/nº, Zona Rural, Aeroporto, Cachoeiro de Itapemirim – ES.

O Município de Cachoeiro de Itapemirim--ES, através da Comissão Municipal de

Licitação, torna público a rea-lização do certame licitatório, conforme segue:

Pregão nº. 014/2016 - Reedição II

Objeto: Aquisição de Gás Engarrafado GLP (Recarga), com reserva de cotas para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte .

Dia: 17/05/2016 - Hora: 09:00 horas.

Local: Av. Brahim Antônio Seder, nº. 34 / 2º. andar – Centro, Ed. Centro Adminis-trativo “Hélio Carlos Manhães” (antigo SESC) Cachoeiro de Itapemirim. O Edital comple-to à disposição na Sede da Coordenadoria Executiva de Licitação e na home page: www.cachoeiro.es.gov.br.

Cachoeiro de Itapemirim/ES, 03/05/2016.

Leandro da Silva VianaPregoeiro Oficial

O Município de Cachoeiro de Itapemirim-ES, através da Comissão Permanente de Licitação do Fundo Municipal de Saúde, torna pública a realização dos certames licitatórios, conforme seguem:

Pregão Presencial nº. 20/2016 - SRPObjeto: Aquisição de Materiais Médico-Hospitalares

Dia: 16/05/2016 – Hora: 08:30 horas Local: Rua Fernando de Abreu, S/N Bairro Ferroviários (antiga Cruz Verme-

lha) Cachoeiro de Itapemirim. Os Editais completos à disposição na Sede da Comissão Permanente de Licitação e na home page: www.cachoeiro.es.gov.br.

Cachoeiro de Itapemirim/ES, 03 de maio de 2016.Odair José Pin

Pregoeiro

COMUNICADO KATUGRAM GRANITOS E

MÁRMORES LTDA EPP, CNPJ Nº 01.937.129/0001-93, tor-na público que REQUEREU a Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA a Amplia-ção da Licença de Instalação - LI e da Licença de Operação - L.O, por meio do protocolo Nº 23078/2012, para a atividade (18.05) - Terraplanagem (corte e/ou aterro), exclusivamente quando vinculada à atividade não sujeita ao licenciamento am-biental, localizada na Rua lzidoro Pessini, s/nº, Rui Pinto Bandeira, Cachoeiro de Itapemirim-ES.

COMUNICADO LUIZ CLAUDIO PEREIRA VELLOSO, CPF N° 073.557.797-88 torna

público que OBTEVE da Secretaria Municipal de Meio Ambiente-SEMMA a Licença Prévia - LP, N° 035/2016, válida até 07 de julho de 2016, para a atividade (18.05) — Terraplanagem (corte e/ou aterro), exclusivamente quan-do vinculada à atividade não sujeita ao licenciamento ambiental, localizada na Rod. Ricardo Barbieri, s/n°, Moitãozinho, Cachoeiro de Itapemirim-ES.

lAzer O evento realizado pelo Grupo Resgate teve como principal objetivo reunir as famílias da comunidade

Ciclistas pedalam pela união em itaoca

Ailton Weller

O primeiro passeio ci-clístico de Itaoca Pedra, distrito de Cachoeiro de Itapemirim, reuniu deze-nas de participantes no último domingo. Crian-ças e adultos se reuniram para pedalar pelas ruas do entorno da comunidade, após saída em frente da escola “Petronilha Vidi-

gal” onde os participantes foram contemplados com um café da manhã.

O evento realizado pelo Grupo Resgate teve como principal objetivo reunir as famílias para a prática do esporte e lazer, além de interagir as pessoas por uma causa em comum: a cidadania.

O líder comunitário Hé-lio Zanfarini, um dos inte-

grantes do grupo, destacou que o distrito sempre ocu-pou as paginas de jornais com trágicos acidentes e outras manchetes que contribui para empanar da região. “Nosso povo é acolhedor, alegre, tra-balhador e que merecem motivos que tragam ale-grias. Mesmo em peque-nos eventos como esse, mas que seja verdadeiro”,

comentou.“Foi um desfile a céu

aberto pelas passarelas das ruas onde, as pessoas de suas varandas e nas calça-das aplaudiam e filmavam. Ficou, assim, evidente o brilho nos olhos dos par-ticipantes, dos pais condu-zindo seus filhos com as pedaladas de esperança de uma comunidade melhor”, ressaltou Zanfarini.

Passeio ciclístico reuniu cerca de 100 participantes no distrito cachoeirense no último domingo

Divulgação

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 2016

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 9GerAl(28) 3511-7481

OlimpÍAdAs O atleta atua hoje pela equipe adulta do Jaraguá Tênis Clube que disputa a Copa Espírito Santo

Campeão de basquete estará no revezamento

Mais de 10 mil atletas competem na primeira edição dos Jogos Olím-picos da América do Sul. A disputa pelas vagas, iniciada em 2014, está em andamento e será finaliza-da pouco antes do início dos Jogos, em agosto, quando será confirmada a lista oficial de atletas.

Segundo o Comitê Olím-pico Brasileiro, o Brasil tem 428 vagas já garanti-das para os jogos. Muitas delas se devem ao fato de o país ser o anfitrião e já ter participação assegurada em diversas modalidades.

Ailton Weller

O campeão brasileiro dos Jogos Escolares, ca-tegoria sub 15, em 2013 e Sul-Americano sub 16, no ano seguinte, Gusta-vo Soares Nascimento Filho, 17 anos, será um dos integrantes do grupo selecionado pelo comitê Rio 2016 para partici-par do revezamento da Tocha Olímpica em sua passagem por Cachoeiro de Itapemirim, no próxi-mo dia 16.

Estudante do ensino mé-dio integrado a eletro-mecânica, pelo Instituto Federal do Espírito Santo

(Ifes), o atleta, que atua como ala pivô, foi reve-lado Liga Urbana Social de Basquete (Lusb), onde começou aos 11 anos, na equipe sub 12.

Gustavo conta que, como a maioria dos garo-tos, começou no futebol, mas pela sua estatura era ‘bastante desengonçado’ e foi aconselhado pelo seu treinador a mudar de esporte. “Foi dessa forma que acabei optando pelo basquete e consegui con-quistar vários títulos pela Lusb. Além disso, a ativi-dade esportiva colaborou com minha socialização e desenvolvimento pes-soal”, explica.

Para os coordenadores da campanha nacional de seleção de condutores da patrocinadora Coca-Co-la. Gustavo relatou, em sua mensagem, o amor

pelo esporte e a oportu-nidade em participar de um evento mundial.

“Mesmo não atuando como atleta nos Jogos Olímpicos, a chance de estar entre os escolhidos para carregar a Chama pelas ruas da minha ci-dade é motivo de muito orgulho e certamente irá marcar a minha vida para sempre. Cachoeiro vai estar aos olhos do mun-do”, comemorou.

Mesmo com o sucesso no voleibol, Gustavo ga-rante que pretende seguir carreira como engenhei-ro mecânico, mas sem-pre praticando o esporte como ‘hobby’. Atual-mente, o jogador de 1,91, apesar da pouca idade, integra o time adulto do Jaraguá Tênis Clube que disputa a Copa Espírito Santo da modalidade,

Chama OlímpiCa

em CaChOeirO

competição que reúne 25 equipes de vários municí-pios capixabas.

“Estou contando cada minuto para participar do evento e, é claro, ansioso para que tudo aconteça com muito brilho e en-volvimento da população nesse momento único para a cidade”, encerrou.

Jogos olímpicos

Revelado pela Liga Urbana Social de Basquete, Gustavo

Nascimento começou a praticar o esporte

aos 11 anos

Ailton Weller

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 201610 inFOrme (28) [email protected]

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SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMCNPJ 27.187.087/0001-04

Cachoeiro de Itapemirim - ESBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

(Em reais)

2015 2014

27.309.021,80 23.773.120,90

Caixa e equivalente de caixa 4 8.960.422,76 4.558.732,07 Aplicação financeira com restrição 5 3.898.194,67 2.129.545,75 Contratualização SUS a receber 6 3.601.495,03 5.836.692,96 Contas a receber - convênios 6 2.506.290,61 3.517.687,27 Subvenção a receber 20-b 5.611.715,00 5.320.000,00 Estoques diversos 7 1.614.366,93 1.694.362,08 Adiantamento a fornecedores 33.172,81 33.809,70 Demais contas a receber 6 915.903,90 512.209,05 Despesas antecipadas 167.460,09 170.082,02

43.022.705,75 43.292.991,96

Direitos de longo prazo 2.130.391,17 2.407.648,05

Depósitos judiciais 19.931,50 12.164,38 Demais contas a receber 300,00 Vr. a receber da Castelense (empréstimo) 806.718,00 1.091.442,00 Valores a recuperar 8 1.303.741,67 1.303.741,67

Investimentos 2.159,01 2.159,01

Imobilizado 9 40.250.982,07 39.796.287,84

Prédios e terrenos 27.305.208,53 27.907.892,11 Instalações 907.380,28 1.349.605,38 Ferramentas 2.717,66 2.717,66 Equipamentos Hospitalar 13.879.107,35 9.753.367,48 Móveis e utensílios 1.249.948,19 1.926.745,73 Equipamentos de TI 1.516.729,57 533.102,33 Veículos 426.956,70 294.942,79 Imobilizações em andamento 4.516,00 636,81 Máquinas 758.737,25 722.639,56 Equipamentos de refrigeração 298.540,57 199.942,16 ( - ) Depreciação acumulada (6.098.860,03) (2.895.304,17) Intangível 10 639.173,50 1.086.897,06 Software 1.231.233,50 1.358.952,70 Serviços de Implantação de Software - 1.363.594,90 ( - ) Amortização Acumulada (592.060,00) (1.635.650,54)

70.331.727,55 67.066.112,86

A T I V O

CIRCULANTE:

NÃO CIRCULANTE:

TOTAL DO ATIVO

As notas explicativas são partes integrante das demonstrações contábeis

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMCNPJ 27.187.087/0001-04

Cachoeiro de Itapemirim - ESBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

(Em reais)

2015 2014

27.952.091,47 20.876.140,14

Fornecedores de materiais e serviços 3.564.123,48 2.183.908,78 Empréstimos e financiamentos 11 4.359.936,15 3.576.817,74 Obrigações sociais e trabalhistas 12 5.792.216,28 5.179.861,84 Provisões para processos 80.000,00 Honorários médicos a pagar 138.576,48 12.546,63 Acordos trabalhistas a pagar 63.537,20 67.019,60 Obrigações tributárias e fiscais 869.981,07 595.404,51 Parcelamentos a pagar 13 933.741,53 855.370,80 Subvenções a realizar 9.787.924,40 6.772.542,30 Demais contas a pagar 14 2.442.054,88 1.552.667,94

34.583.557,59 28.007.858,57

Obrigações de longo prazo 34.583.557,59 28.007.858,57 Parcelamentos a pagar 13 14.393.025,47 15.782.206,58 Empréstimos e financiamentos 11 18.520.742,35 11.463.924,47 Outras contas a pagar 2.130,00 2.130,00 Provisão para contingencias 15 1.667.659,77 759.597,52

16 7.796.078,49 18.182.114,15

Patrimônio social 18.543.616,44 12.026.376,40 Superávit/Déficit do exercício (10.747.537,95) 6.155.737,75

70.331.727,55 67.066.112,86

P A S S I V 0

CIRCULANTE:

NÃO CIRCULANTE:

PATRIMÔNIO SOCIAL:

TOTAL DO PASSIVO

As notas explicativas são partes integrante das demonstrações contábeis

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMCNPJ 27.187.087/0001-04

Cachoeiro de Itapemirim - ESDEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT (DÉFICIT) DOS EXERCÍCIOS

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO(Em reais)

2015 2014

82.073.779,86 92.804.582,35

Contratualização SUS 17 53.013.757,70 53.985.761,84 Serviços conveniados 17 10.556.867,98 12.718.062,59 Pacientes particulares 17 3.286.947,34 3.956.966,31 Demais serviços hospitalares 42.315,82 82.729,12 Subvenções Federal 20-a 370.756,71 2.133.014,72 Subvenções Estadual - 3.688.830,61 Subvenções municipal 20-a 568.867,48 82.047,88 Contribuições e doações 19 945.839,73 564.654,92 Benefício social e fiscal usufruído 24 12.117.454,36 15.238.536,59 Outras receitas operacionais 18 1.345.555,83 1.034.580,78 Voluntariado 21 74.375,84 72.209,55 Glosas diversas 17 (248.958,93) (752.812,56)

(90.142.366,61) (85.339.450,57)

Despesas com pessoal 28 (28.784.726,73) (27.052.957,48) Serviços de terceiros (26.677.313,91) (22.401.836,65) Medicamentos e materiais hospitalares (14.120.873,12) (12.732.350,78) Tributárias e contribuições (436.617,11) (81.723,34) Benefício social e fiscal usufruído (12.117.454,36) (15.238.536,59) Depreciação de bens (1.783.555,95) (1.615.630,64) Amortização de software (520.495,59) (514.197,32) Alugueis de imóveis e equipamentos (169.044,17) (183.949,18) Arrendamentos (950.000,00) (1.800.000,00) Energia elétrica (1.443.368,72) (877.993,32) Água e esgoto (585.024,76) (524.401,90) Despesas com informática (341.098,47) (471.334,43) Materiais de manutenção e escritório (22.517,21) (38.750,20) Comunicação (118.870,26) (159.222,01) Alimentação (365.024,01) (462.560,89) Transporte (15.689,88) (22.110,24) Constituição de provisões (828.062,25) (102.721,71) Despesas gerais e administrativas (661.486,93) (661.595,28) Voluntariado (74.375,84) (72.209,55) Baixa de imobilizado (126.767,34) (325.369,06)

(8.068.586,75) 7.465.131,78

Despesas financeiras (3.113.691,60) (2.369.685,99) Receitas financeiras 434.740,40 1.060.291,96

(10.747.537,95) 6.155.737,75

RECEITA OPERACIONAL:

CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAL:

SUPERÁVIT (DÉFICIT) OPERACIONAL

SUPERÁVIT (DÉFICIT) DO EXERCÍCIO

As notas explicativas são partes integrante das demonstrações contábeis

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CNPJ No. 27.187.087/0001-04Cachoeiro de Itapemirim - ES

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODO DIRETOEM 31 DE DEZEMBRO

(Em reais)

2015 2014

1 ATIVIDADES OPERACIONAL:

EntradasRecebimentos de clientes 72.685.352,15 72.975.826,83 recebimentos de receitas financeiras 311.748,40 473.353,41 SaídasPagamentos a fornecedores (15.899.301,78) (12.024.727,73) Pagamentos de serviços médicos pf e pj (20.090.738,23) (18.455.498,73) Pagamento de pessoal e encargos (28.175.854,69) (25.591.357,61) Pagamento de despesas financeiras (juros) (383.811,82) (159.986,67) Pagamento demais despesas operacionais 26 (10.805.666,73) (10.018.110,68)

1 CAIXA GERADO (CONSUMIDO) PELA ATIVIDADE OPERACIONAL: (2.358.272,70) 7.199.498,82

2

Aquisição de imobilizado (1.250.779,33) (5.616.075,42)

Intangível (25.022,77) 2 (1.250.779,33) (5.641.098,19)

3

Empréstimos pagos (15.040.742,21) (16.150.645,18) Empréstimos tomados 23.051.484,93 15.040.742,21

3 8.010.742,72 (1.109.902,97)

4 4.401.690,69 448.497,66

5 4.401.690,69 448.497,66

Disponibilidades no início do exercício 4.558.732,07 4.110.234,41Disponibilidades no final do exercício 8.960.422,76 4.558.732,07

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS:

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS:

VARIAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA

AUMENTO (DIMINUIÇÃO) LÍQUIDO DE CAIXA EQUIVALENTE DE CAIXA

CAIXA GERADO (CONSUMIDO) PELA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO:

CAIXA GERADO (CONSUMIDO) PELA ATIVIDADE DEFINANCIAMENTO:

As notas explicativas são partes integrante das demonstrações contábeis

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 2016

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SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CNPJ No. 27.187.087/0001-04Cachoeiro de Itapemirim - ES

DEMONSTRAÇÃ0 DO VALOR ADICIONADO EM 31 DE DEZEMBRO(Em reais)

ITENS DESCRIÇÃO 2015 2014

1 - RECEITAS 69.881.949,66 77.493.836,21

1.1) Prestação de serviços na área da saúde 66.650.929,91 69.990.707,30

1.2) Receitas de subvenções e doações 1.885.463,92 6.468.548,13

1.3) Outras receitas 1.345.555,83 1.034.580,78

2 - MATERIAIS E SERVIÇOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 45.261.009,32 38.780.246,47

2.1) Medicamentos e materiais hospitalares 14.120.873,12 12.732.350,78

2.2) Serviços de terceiros, energia e outros 28.923.838,41 24.495.648,75

2.3) Outras despesas hospitalares 2.216.297,79 1.552.246,94

3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 24.620.940,34 38.713.589,74

4 - RETENÇÕES 2.304.051,54 2.129.827,96

4.1) Depreciação, amortização 2.304.051,54 2.129.827,96

5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 22.316.888,80 36.583.761,78

6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 434.740,40 1.060.291,96

6.1) Receitas financeiras 434.740,40 1.060.291,96

7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 22.751.629,20 37.644.053,74

8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 22.751.629,20 37.644.053,74

8.1) Pessoal e encargos 28.784.726,73 27.052.957,48

8.2) Impostos, taxas e contribuições 481.704,65 81.723,34

8.3) Juros e aluguéis 4.232.735,77 4.353.635,17

8.5) SUPERÁVIT (DÉFICIT) DO EXERCÍCIO (10.747.537,95) 6.155.737,75

As notas explicativas são partes integrante das demonstrações contábeis

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMCNPJ Nº 27.187.087/0001-04Cachoeiro de Itapemirim - ES

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIALDOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Em reais)

Patrimônio Sup./(déficit)

11.059.637,94 1.298.168,75 12.357.806,69

Incorporação de resultado 1.291.470,58 (1.291.470,58) Ajuste de exercícios anteriores (1.443.479,99) - (1.443.479,99) Ajuste de imóveis ao valor de mercado (1.075.383,89) - (1.075.383,89) Superávit do exercício - 14.889,16 14.889,16

9.832.244,64 21.587,33 9.853.831,97

Incorporação de resultado 1.122.217,36 (1.122.217,36) Outros ajustes 2.172.544,43 2.172.544,43 Ajuste de imóveis ao valor de mercado - - Superávit do exercício - 6.155.737,75 6.155.737,75

13.127.006,43 5.055.107,72 18.182.114,15

Incorporação de resultado 179.781,84 (179.781,84)

Ajustes do imobilizado 361.502,29 361.502,29

Déficit do exercício - (10.747.537,95) (10.747.537,95)

13.668.290,56 (5.872.212,07) 7.796.078,49

2015 2014 6.155.737,75

1 - Resultado liquido do período (10.747.537,95)(+/-) ajustes do imobilizado 361.502,29 (8.209,40)

(10.386.035,66) 6.147.528,35

ITENS DESCRIÇÃO

Em 31 de dezembro de 2015:

Descrição TotalSocial do Exercício

TOTAL DO RESULTADO ABRANGENTE

Em 31 de dezembro de 2012:

Em 31 de dezembro de 2013:

Em 31 de dezembro de 2014:

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE EM 31 DE DEZEMBRO

As notas explicativas são partes integrante das demonstrações contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCíCIO FINDO EM 31 DE DEzEMBRO DE 2016 E 2015

1. CONTEXTO OPERACIONAL

Fundada em 27 de janeiro de 1900, a entidade com sede e foro na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, é uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, beneficente, filantrópica e de assistência soci-al. Tem entre os seus objetivos: (a) a manutenção de assistência médica hospitalar; (b) a manutenção, enquanto as condições financeiras o permitam de ambulatório de clínica geral e especializado para tra-tamento gratuito aos cidadãos; (c) dispensar, em quartos particulares, às pessoas que o desejarem, medi-ante contribuições estabelecidas, assistência de casa de saúde, excluindo o serviço médico; e (d) fortale-cer o atendimento a planos, convênios e particulares, visando à arrecadação de recursos para manuten-ção da entidade.

2. BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃOAs demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas

contábeis adotadas no Brasil, incluindo as disposições da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade n° 1.409/12, que aprovou a Interpretação Técnica ITG 2002 – “Entidades sem Finalidade de Lucros”.

Essas práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em particular a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 1000 , aprovada pela Resolução CFC nº 1.255/09, aplicável às Entidades sem Finalidade de Lucros.

A preparação de demonstrações financeiras em conformidade com as referidas normas requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da entidade no processo de aplicação das práticas contábeis. As áreas que requerem maior nível de julga-mento e possuem maior complexidade, bem como aquelas cujas premissas e estimativas são significati-vas para as demonstrações financeiras são as provisões para contingências (Nota 14) que são estabeleci-das pela Entidade, levando-se em consideração a opinião da assessoria Jurídica, por valores considerados nas estimativas de perdas.

2.1. Moeda funcional e moeda de apresentaçãoAs demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em reais, que é a moeda funcional da entidade e,

também, a sua moeda de apresentação.

2.2. Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto

prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses, os quais são prontamente conver-síveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.

2.5. Contas a receberCorrespondem aos valores a receber de clientes pela prestação de serviços no decurso normal das ativi-dades

da entidade.Se o prazo de recebimento é equivalente há um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo

circulante; caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante.

2.6. EstoquesOs estoques de medicamentos, materiais e almoxarifado foram avaliados pelo preço médio de aquisição não

aplicada a metodologia ao preço justo, devido a sua alta rotatividade, enquanto o de animais pelo valor de mercado.

2.7. ImobilizadoOs edifícios são apresentados ao custo, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995. Os de-mais

itens do imobilizado são demonstrados aos custos de aquisição, construção ou doação, corrigidos monetaria-mente até 31 de dezembro de 1995.

Custos subsequentes são incorporados ao valor residual do imobilizado ou reconhecidos como item espe-cífico, conforme apropriado, somente se os benefícios econômicos associados a esses itens forem prová-veis e os valores forem mensurados de forma confiável. O saldo residual do item substituído é baixado. Demais reparos e manutenções são reconhecidos diretamente no resultado quando incorridos.

O valor residual e a vida útil estimada dos bens são revisados e ajustados, se necessário, quando existir uma indicação de mudança significativa.

O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável, se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado.

Os ganhos ou as perdas em alienações são determinados pela comparação do valor de venda com o valor contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado (superávit), quando ocorridos.

2.8. IntangívelEstá representado por licenças de uso de softwares e sistemas de gestão de softwares adquiridos, que são

capitalizados com base nos custos incorridos na sua aquisição e preparo de softwares para sua utilização. Esses custos são amortizados pela vida útil estimada de 5 anos.

2.9. FornecedoresAs contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso

normal das atividades, sendo reconhecidas ao valor da fatura ou do contrato correspondente. As referidas contas a pagar são classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no perío-do de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas no passivo não circulante.

2.10. Empréstimos e financiamentosSão reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no momento do recebimento dos recursos, líquidos dos cus-

tos de transação nos casos aplicáveis. Em seguida, passam a ser mensurados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos, juros e variações monetárias e cambiais conforme previsto contratualmente, incorridos até as datas dos balanços. A segregação entre circulante e não circulante considera as datas de vencimento das operações.

2.11. Subvenções governamentais (a) Subvenções para custeioReconhecidas inicialmente como subvenções a receber no ativo e subvenções a realizar no passivo, na rubrica

“Subvenções para custeio”, e apropriadas como receita quando da efetiva compra da mercadoria.

(b) Subvenções para investimentoReferem-se a subvenções para a aquisição ou construção de bens que serão de propriedade da entidade.

Referidas subvenções para investimento são reconhecidas inicialmente como subvenções a receber no ativo e subvenções a realizar no passivo, na rubrica “Subvenções para investimento”, e apropriadas como receita ao longo do período confrontada com as depesas em conformidade com o Pronunciamento Técni-co CPC 07 - “Subvenção e Assistência Governamentais”, recepcionado pelo Conselho Federal de Contabi-lidade através da NBC TG 07 (R1), de 11-12-2013. Adicionalmente, o bem adquirido ou construído é con-tabilizado como ativo imobilizado e depreciado pela sua vida útil normal estimada.

2.12. Provisões para riscos e processos judiciaisA entidade é parte em diversos processos judiciais e administrativos. As provisões são constituídas para

todos os riscos e processos judiciais que representem perdas prováveis que possam ser estimadas de forma

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

(a) perdas sobre créditos a receber; (b) vida útil estimada do imobilizado e do intangível; e (c) provisão para riscos e processos judiciais.

Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectati-vas de eventos futuros.

4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

2015 2014 Caixa 98.717,23 95.454,75 Bancos c/Movimento 1.453.333,79 3.135.535,30 Cotas de fundo de investimento 6.842.075,71 1.326.611,98 Caderneta de poupança 566.296,03 1.130,04 Total 8.960.422,76 4.558.732,07

5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS

Recursos obtidos de órgãos públicos com finalidade específica para compra de equipamentos:

Modalidade Rendimento mé-

dio (% a.a.) 2015 2014 Cotas de Fundo de Investimento 8,45 1.951.397,24 982.809,86 Caderneta de Poupança 7,44 1.946.797,43 1.146.735,89 Total 3.898.194,67 2.129.545,75

6. CONSTAS A RECEBER (a) Referem-se a valores a receber do SUS, convênios e outros, conforme demonstrado no quadro se-

guinte:

2015 2014

Convênios e/ou planos de saúde 2.372.109,82 2.143.040,83 Sistema Único de Saúde 3.601.495,03 5.836.692,96 Particulares 125.497,32 437.463,46 A receber Santa Casa de Castelo 244.363,35 176.200,50 A receber da Prefeitura de Castelo 8.683,47 937.182,98 Demais conta a receber 671.540,55 336.008,55 Contas a receber Circulante 7.023.689,54 9.866.589,28

7- ESTOQUES

2015 2014

Medicamentos e materiais hospitalares 700.460,06 1.417.035,69

Almoxarifado 844.647,46 201.978,26 Animais bovinos 69.259,41 75.348,13 Total 1.614.366,93 1.694.362,08

8. VALORES A CLASSIFICAR O montante de 1.303.741,67 referem-se a valores levantados em 31 de dezembro de 1998, correspondentes a diversas operações de movimentação financeira registradas no caixa da sociedade sem o adequado suporte documental, transferido para esse grupo de conta conforme determinação do Ministério Público do Estado do Espírito Santo, através do Gabinete da Promotoria Pública de Justiça Criminal de Cachoeiro de Itapemirim conf. Protocolo nº 1422 - Procedimento de investigação Criminal nº 00346/99. Até o momento, não há decisão final quanto à sua destinação constituindo-se em crédito de difícil realização. 9. IMOBILIZADO

Houve mudança do sistema de patrimônio em 2015, pois o sistema anterior não estava calculando a depreciação corretamente, por isso foi feito ajustes na contabilidade para para adequação ao novo siste-ma.

2014 Adições Baixas 2015

Custo Edificações/Benfeitorias 4% 8.940.354,49 595.433,58 8.344.920,91 Instalações 5% 1.349.605,38 442.225,10 907.380,28 Equip. hospitalares 10% 9.720.697,48 4.138.005,29 13.858.702,77 Ferramentas 20% 2.717,66 2.717,66 Móveis e Utensílios 10% 1.893.584,07 664.289,38 1.229.294,69 Equipamentos de TI 20% 533.102,33 983.627,24 1.516.729,57 Veículos 10%

0% 294.942,79 132.013,91 426.956,70

Terrenos 16.748.792,27 16.748.792,27 Imobil. emandamento 636,81 3.879,19 4.516,00 Máquinas 10% 722.639,56 36.097,69 758.737,25 Equip. de Refrigeração 10% 199.942,16 98.598,41 298.540,57 Edific./benfeit. (Asílo) 4% 1.090.016,00 7.250,00 1.082.766,00 Equip. hosp. (Asílo) 10% 32.670,00 12.265,42 20.404,58 Móveis Utens. (asílo) 10% 33.161,66 12.508,16 20.653,50 Terrenos (Asílo) 1.128.729,35

1.128.729,35 Depreciações/amortizações acum.

(2.895.304,17) (6.098.860,03) Depreciação do exercício Total 39.796.287,84 40.250.982,07

10. INTANGIVEL

A movimentação do saldo para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 está assim representada:

2014 Adições Baixas 2015

Custo Software 2.722.547,70 1.491.314,200 1.231.233,50 Amortizações acumuladas (1.635.650,54) (592.060,00) Total do Intangível 1.086.897,06 639.173,50

Tal baixa se deu por conta de um problema no controle de patrimônio do sistema MV que atribui taxa inconsistente com a praticada no mercado, todavia as providencias para solução do problema foram ado-tadas e as inconsistências nas taxas foram corrigidas. 11. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

Referem-se aos empréstimos para capital de giro, obtidos em instituições financeiras oficiais e privadas, remunerados por taxas de juros, para os quais foram dadas garantias proveniente da prestação de servi-ços ambulatorial e internações hospitalares do Sistema Único de Saúde – SUS e o rotativo as garantias são por aval, e são demonstrados conforme segue:

2015 2014

Venc. da última parcela

Taxa pac-

tuada ao

ano (%)

Circulante

Não Circulan-te

Total

Total

Instituição financeira:

Caixa Econômica Federal 21/02/22

16,20 17.511.834,54 4.351.083,78 Sulcred 26/10/2

7 12,00 572.138,35 640.122,56

Santander 15/10/19

15,39 2.539.800,34 9.443.880,58 Credirochas 29/03/1

8 13,44 759.459,56

Sicoob - Rotativo 19,56 1.397.111,05 601.000,00

Saldo negativo 100.334,66

Total 22.880.678,50 15.040.742,21

12. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS

2015 2014

Salários a pagar 1.936.522,27 1.675.038,37 13º e Férias 3.086.282,12 2.889.664,41 FGTS/PIS 321.049,02 267.977,47 INSS 448.362,87 347.181,59 Total 5.792.216,28 5.179.861,84

13. PARCELAMENTOS A PAGAR Referem-se a parcelamentos de impostos federais, FGTS, multas trabalhistas, contas de energia e outros, conforme demonstrado a seguir:

2015 2014

Venci-mento da

última parcela

Circulante

Não Circulante

Total

Total REFIS – Programa de Recupe-ração Fiscal – Lei nº 9.964/2000, relativo a impos-tos federais, cuja liquidação é feita na proporção de 0,3%

9.257.119,12

9.204.554,30

(a) perdas sobre créditos a receber; (b) vida útil estimada do imobilizado e do intangível; e (c) provisão para riscos e processos judiciais.

Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectati-vas de eventos futuros.

4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

2015 2014 Caixa 98.717,23 95.454,75 Bancos c/Movimento 1.453.333,79 3.135.535,30 Cotas de fundo de investimento 6.842.075,71 1.326.611,98 Caderneta de poupança 566.296,03 1.130,04 Total 8.960.422,76 4.558.732,07

5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS

Recursos obtidos de órgãos públicos com finalidade específica para compra de equipamentos:

Modalidade Rendimento mé-

dio (% a.a.) 2015 2014 Cotas de Fundo de Investimento 8,45 1.951.397,24 982.809,86 Caderneta de Poupança 7,44 1.946.797,43 1.146.735,89 Total 3.898.194,67 2.129.545,75

6. CONSTAS A RECEBER (a) Referem-se a valores a receber do SUS, convênios e outros, conforme demonstrado no quadro se-

guinte:

2015 2014

Convênios e/ou planos de saúde 2.372.109,82 2.143.040,83 Sistema Único de Saúde 3.601.495,03 5.836.692,96 Particulares 125.497,32 437.463,46 A receber Santa Casa de Castelo 244.363,35 176.200,50 A receber da Prefeitura de Castelo 8.683,47 937.182,98 Demais conta a receber 671.540,55 336.008,55 Contas a receber Circulante 7.023.689,54 9.866.589,28

7- ESTOQUES

2015 2014

Medicamentos e materiais hospitalares 700.460,06 1.417.035,69

Almoxarifado 844.647,46 201.978,26 Animais bovinos 69.259,41 75.348,13 Total 1.614.366,93 1.694.362,08

8. VALORES A CLASSIFICAR O montante de 1.303.741,67 referem-se a valores levantados em 31 de dezembro de 1998, correspondentes a diversas operações de movimentação financeira registradas no caixa da sociedade sem o adequado suporte documental, transferido para esse grupo de conta conforme determinação do Ministério Público do Estado do Espírito Santo, através do Gabinete da Promotoria Pública de Justiça Criminal de Cachoeiro de Itapemirim conf. Protocolo nº 1422 - Procedimento de investigação Criminal nº 00346/99. Até o momento, não há decisão final quanto à sua destinação constituindo-se em crédito de difícil realização. 9. IMOBILIZADO

Houve mudança do sistema de patrimônio em 2015, pois o sistema anterior não estava calculando a depreciação corretamente, por isso foi feito ajustes na contabilidade para para adequação ao novo siste-ma.

2014 Adições Baixas 2015

Custo Edificações/Benfeitorias 4% 8.940.354,49 595.433,58 8.344.920,91 Instalações 5% 1.349.605,38 442.225,10 907.380,28 Equip. hospitalares 10% 9.720.697,48 4.138.005,29 13.858.702,77 Ferramentas 20% 2.717,66 2.717,66 Móveis e Utensílios 10% 1.893.584,07 664.289,38 1.229.294,69 Equipamentos de TI 20% 533.102,33 983.627,24 1.516.729,57 Veículos 10%

0% 294.942,79 132.013,91 426.956,70

Terrenos 16.748.792,27 16.748.792,27 Imobil. emandamento 636,81 3.879,19 4.516,00 Máquinas 10% 722.639,56 36.097,69 758.737,25 Equip. de Refrigeração 10% 199.942,16 98.598,41 298.540,57 Edific./benfeit. (Asílo) 4% 1.090.016,00 7.250,00 1.082.766,00 Equip. hosp. (Asílo) 10% 32.670,00 12.265,42 20.404,58 Móveis Utens. (asílo) 10% 33.161,66 12.508,16 20.653,50 Terrenos (Asílo) 1.128.729,35

1.128.729,35 Depreciações/amortizações acum.

(2.895.304,17) (6.098.860,03) Depreciação do exercício Total 39.796.287,84 40.250.982,07

10. INTANGIVEL

A movimentação do saldo para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 está assim representada:

2014 Adições Baixas 2015

Custo Software 2.722.547,70 1.491.314,200 1.231.233,50 Amortizações acumuladas (1.635.650,54) (592.060,00) Total do Intangível 1.086.897,06 639.173,50

razoável. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos assessores jurídicos. A administração acredita que essas provisões para riscos e processos judiciais estão atualizadas e corretamente apresentadas nas demonstrações financeiras nas datas dos balanços.

2.13. Demais passivos circulantesDemonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos encargos e varia-ções

monetárias incorridas.

2.14. Patrimônio líquidoConstituído pela dotação inicial de seus outorgantes instituidores e por doações recebidas de terceiros, acrescido

ou diminuído do superávit ou déficit apurado em cada exercício.As doações e contribuições são reconhecidas quando do efetivo recebimento dos recursos.A entidade obedece rigorosamente a legislação fiscal vigente, que determina que as entidades sem finali-dade

de lucros estão impedidas de remunerar seus administradores; entretanto, conforme requerido pela ITG 2002, o valor atribuído ao trabalho voluntário realizado pelos Conselhos Deliberativo e Fiscal e por outros colaboradores foi contabilizado como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro e uma doação pelos Conselheiros e por outros colaboradores respectivamente (despesa e receita no mesmo montante). Na mensuração desses serviços, foi utilizado o valor justo percebido.

3.ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEISA elaboração das demonstrações financeiras em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil

requer que a administração faça julgamentos e adote premissas e estimativas que afetam a aplica-ção das práticas contábeis e os montantes divulgados de ativos, passivos, receitas e despesas. Essas esti-mativas e premissas baseiam-se na experiência histórica e em diversos outros fatores que se supõem serem razoáveis em virtude das circunstâncias. As contas que usualmente requerem estimativas são:

(a) perdas sobre créditos a receber; (b) vida útil estimada do imobilizado e do intangível; e(c) provisão para riscos e processos judiciais.

Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectati-vas de eventos futuros.

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sobre o faturamento FGTS, conforme confissão de dívida e compromisso firmado com a Caixa Econômica Fede-ral em 21/01/2008

4.140.158,44

4.717.853,89 Multas por infrações trabalhis-tas, parceladas nos termos do Decreto nº 6.187/2007, cuja liquidação ocorrerá em 240 parcelas.

919.268,36

936.202,92

Acordo firmado com a ESCELSA em 30/10/2008 referente a contas de energia, cuja liqui-dação ocorrerá em 84 parce-las.

507.021,19

Outros 1.010.221,08 1.271.945,08 Total 15.326.767,00 16.637.577,38

14. DEMAIS CONTAS A PAGAR

2015

Obrigações ABESC 37.465,51 Obrgações diversas (vr. adiantado pela Unimed e outros) 62.300,00 Serviços de terceiros 7.850,13 Cheques a pagar 11.777,00 Retenção 3% contrato construção P. Scorro 73.729,06 A pagar a Santa Casa Castelo (aluguel das Instalações) 800.000,00 A pagar a Santa Casa Cachoeiro pela Castelense 532.338,94 Energia elétrica a pagar 614.443,01 Água e esgoto a pagar 276.170,16 Telefone a pagar 4.640,87 Outras contas a pagar 21.340,20 Total 2.442.054,88

Em 21/01/2008, para que a entidade pudesse obter o Certificado de Regularidade do FGTS – CRF, teve de firmar com a Caixa Econômica Federal termo de confissão de dívida no montante de R$ 9.118.477,30, para pagamento em 240 parcelas mensais e sucessivas, relativo a contribuições ao FGTS de que trata a lei nº 8.036, de 11/01/1990, do período de janeiro de 1967 a agosto de 2006, vencidas em 15/08/2007, con-forme Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de pagamento (proposta 200600391), que vinham sendo questionadas judicialmente – processos nº 200250020003230, 200250020008811, 200250020008800, 200250020003096, 200250020003060, 200250020003047, 200250020003084, 200250020003059, 200250020003102, 200250020003072 e 20025020011597, aforados na 1ª Vara.

Levantamentos efetuados pela administração da entidade de forma individualizada, ou seja, empregado por empregado, desde a competência de 1967, indicam que, com o pagamento da parcela da Confissão de Dívida firmada em 21/01/2008, vencida em 21/05/2014 e que foi liquidada tempestivamente, os débi-tos de FGTS que ela possuía junto aos seus empregados foram completamente quitados. Inclusive, visan-do se prevenir quanto ao surgimento de pendências, por várias vezes publicou editais na imprensa local convocando ex-empregados para comparecerem objetivando a regularização de quaisquer pendências sobre o assunto.

Em 21/01/2008, para que a entidade pudesse obter o Certificado de Regularidade do FGTS – CRF, teve de firmar com a Caixa Econômica Federal termo de confissão de dívida no montante de R$ 9.118.477,30, para pagamento em 240 parcelas mensais e sucessivas, relativo a contribuições ao FGTS de que trata a lei nº 8.036, de 11/01/1990, do período de janeiro de 1967 a agosto de 2006, vencidas em 15/08/2007, conforme Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de pagamento (proposta 200600391), que vinham sendo questionadas judicialmente – processos nº 200250020003230, 200250020008811, 200250020008800, 200250020003096, 200250020003060, 200250020003047, 200250020003084, 200250020003059, 200250020003102, 200250020003072 e 20025020011597, aforados na 1ª Vara.

Levantamentos efetuados pela administração da entidade de forma individualizada, ou seja, empregado por empregado, desde a competência de 1967, indicam que, com o pagamento da parcela da Confissão de Dívida firmada em 21/01/2008, vencida em 21/05/2014 e que foi liquidada tempestivamente, os débi-tos de FGTS que ela possuía junto aos seus empregados foram completamente quitados. Inclusive, visando se prevenir quanto ao surgimento de pendências, por várias vezes publicou editais na imprensa local convocando ex-empregados para comparecerem objetivando a regularização de quaisquer pendências sobre o assunto.

Levando-se em conta que a Caixa Econômica Federal não possibilita a discussão do citado Termo de Con--fissão de Dívida na esfera administrativa, a administração da entidade, fundamentada em opinião dos seus assessores jurídicos, ingressará com medida judicial objetivando a revisão dos valores, excluindo-se a parte dos empregados, que a Caixa Econômica Federal considera como devidos.

15. PROVISÃO PARA RISCOS E PROCESSOS JUDICIAISA entidade, no curso normal de suas operações, é parte em processos judiciais de natureza trabalhista e cível,

em diversas instâncias, ajuizadas e conhecidas na data de encerramento das demonstrações finan-ceiras, tendo a administração adotado como procedimento a constituição de provisão com base em vá-rios fatores, incluindo a opinião dos seus assessores jurídicos e a análise das demandas judiciais penden-tes. Não há nenhum processo individual de valor relevante que necessite de divulgação específica. Os valores provisionados, considerados suficientes pela administração para a cobertura de prováveis perdas nos processos em andamento, estão apresentados como segue:

Levando-se em conta que a Caixa Econômica Federal não possibilita a discussão do citado Termo de Con-fissão de Dívida na esfera administrativa, a administração da entidade, fundamentada em opinião dos seus assessores jurídicos, ingressará com medida judicial objetivando a revisão dos valores, excluindo-se a parte dos empregados, que a Caixa Econômica Federal considera como devidos. 15. PROVISÃO PARA RISCOS E PROCESSOS JUDICIAIS A entidade, no curso normal de suas operações, é parte em processos judiciais de natureza trabalhista e cível, em diversas instâncias, ajuizadas e conhecidas na data de encerramento das demonstrações finan-ceiras, tendo a administração adotado como procedimento a constituição de provisão com base em vá-rios fatores, incluindo a opinião dos seus assessores jurídicos e a análise das demandas judiciais penden-tes. Não há nenhum processo individual de valor relevante que necessite de divulgação específica. Os valores provisionados, considerados suficientes pela administração para a cobertura de prováveis perdas nos processos em andamento, estão apresentados como segue:

Valores R$ Descrição 2015 2014 Processos cíveis 1.507.459,77 599.397,52 Processos fiscal/tributário 160.200,00 160.200,00 Total 1.667.659,77 759.597,52

A movimentação da provisão é demonstrada como segue:

Natureza dos riscos

Total Trabalhistas Cíveis Saldos em 31 de dezembro de 2011 160.200,00 1.116.565,12 1.276.765,12 Adições Deduções (80.000,00) (80.000,00) Saldos em 31 de dezembro de 2012 160.200,00 1.036.565,12 1.196.765,12 Adições 419.039,09 419.039,09 Deduções (958.928,40) (958.928,40) Saldos em 31 de dezembro de 2013 160.200,00 496.675,81 656.875,81 Adições 102.721,71 102.721,71 Saldos em 31 de dezembro de 2014 160.200,00 599.397,52 759.597,52 Adições 908.062,25 908.062,25 Saldos em 31 de dezembro de 2015 160.200,00 1.507.459,77 1.667.659,77

A entidade tem ações de natureza trabalhista e cíveis, envolvendo riscos de perda classificados pela ad-ministração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, para as quais não há provisão constituída, no montante de 703.737,25 sendo 545.737,25 cívil e 158.000,00 trabalhista.

Superávit acumulado Conforme estatuto social, a entidade deve aplicar integralmente seus recursos na manutenção de seus objetivos, não podendo, como consequência, distribuir qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas a título de lucros ou de participação no seu superávit. 16. PATRIMÔNIO SOCIAL_________________________________________________________________ No presente exercício social foi incorporado ao patrimônio o valor de 10.386.035,66 sendo déficit de R$ 10.747.537,95 e ajustes positivo no valor de 361.502,29, apurado em 31 de dezembro de 2015.

Patrimonio Social em 2014 18.182.114,15 Déficit do Exercício (10.747.537,95) Ajuste no período 361.502,29 Patrimonio Social em 2015 7.796.078,49

17. RECEITAS COM ATIVIDADES DE SAÚDE

2015 2014 Convênios 10.556.867,98 12.718.062,59 Atendimentos particulares 3.286.947,34 3.956.966,31 Atendimento ao SUS 53.013.757,70 53.985.761,84 Glosas (258.958,93) (752.812,56) Total 66.608.614,09 69.907.978,18

18. OUTRAS RECEITAS OPERACIONAL______________________________________________________

19. RECEITAS COM ATIVIDADES INSTITUCIONAIS E OUTRAS

2015 2014 Donativos em dinheiro 568.287,04 423.946,59 Donativos em materiais 337.552,69 140.708,33 Total 945.839,73 564.654,92

Os donativos advém de diversas empresas; particulares e pecuaristas da região com doações de animais bovinos para abastecimento do serviço de nutrição.

20. RECEITAS COM AUXÍLIOS, SUBVENÇÕES E CONVÊNIOS PÚBLICOS a) Convênios já transferidos para receita referentes a aquisições no exercício de 2015.

2015 2014 Subvenções para investimento Estadual – SESA-ES 3.688.830,61 Subvenções para investimento Federal 370.756,71 2.133.014,72 Subvenções Municipal 568.867,48 82.047,88 Total 939.624,19 5.903.893,21

Receita aluguel 6.872,13 Serviço de ambulância 3.561,00

Doações na conta energia/taxas administrativas 389.636,37 Receitas da Lanchonete 728.397,21 Produção da fazenda Monte Líbano 11.349,70 Dividendos da antiga Telemar 312,51 Refeições pagas pelos funcionários 69.378,86 Aviso prévio reavido e indenizações 12.803,71 Descontos diversos na folha de pagamento 78.244,34 Venda de bens diversos 45.000,00 Total 1.345.555,83

A entidade tem ações de natureza trabalhista e cíveis, envolvendo riscos de perda classificados pela ad--ministração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, para as quais não há provisão constituída, no montante de 703.737,25 sendo 545.737,25 cívil e 158.000,00 trabalhista.

Superávit acumuladoConforme estatuto social, a entidade deve aplicar integralmente seus recursos na manutenção de seus objetivos,

não podendo, como consequência, distribuir qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas a título de lucros ou de participação no seu superávit.

Patrimonio Social em 2014 18.182.114,15 Déficit do Exercício (10.747.537,95) Ajuste no período 361.502,29 Patrimonio Social em 2015 7.796.078,49

17. RECEITAS COM ATIVIDADES DE SAÚDE

2015 2014 Convênios 10.556.867,98 12.718.062,59 Atendimentos particulares 3.286.947,34 3.956.966,31 Atendimento ao SUS 53.013.757,70 53.985.761,84 Glosas (258.958,93) (752.812,56) Total 66.608.614,09 69.907.978,18

18. OUTRAS RECEITAS OPERACIONAL______________________________________________________

19. RECEITAS COM ATIVIDADES INSTITUCIONAIS E OUTRAS

2015 2014 Donativos em dinheiro 568.287,04 423.946,59 Donativos em materiais 337.552,69 140.708,33 Total 945.839,73 564.654,92

Os donativos advém de diversas empresas; particulares e pecuaristas da região com doações de animais bovinos para abastecimento do serviço de nutrição.

20. RECEITAS COM AUXÍLIOS, SUBVENÇÕES E CONVÊNIOS PÚBLICOS a) Convênios já transferidos para receita referentes a aquisições no exercício de 2015.

2015 2014 Subvenções para investimento Estadual – SESA-ES 3.688.830,61 Subvenções para investimento Federal 370.756,71 2.133.014,72 Subvenções Municipal 568.867,48 82.047,88 Total 939.624,19 5.903.893,21

Receita aluguel 6.872,13 Serviço de ambulância 3.561,00

Doações na conta energia/taxas administrativas 389.636,37 Receitas da Lanchonete 728.397,21 Produção da fazenda Monte Líbano 11.349,70 Dividendos da antiga Telemar 312,51 Refeições pagas pelos funcionários 69.378,86 Aviso prévio reavido e indenizações 12.803,71 Descontos diversos na folha de pagamento 78.244,34 Venda de bens diversos 45.000,00 Total 1.345.555,83

b) Convênios diversos celebrados com a União no exercício de 2015, discriminados a seguir, para aquisição de equipamentos, reforma e ampliação do serviço de urgência e emergência:

Número Saldo a realizar

União Ministério da saúde convenio 799670/13 3.000.000.00 Ministério da saúde convenio 823885/15 44.000,00 Ministério da saúde convenio 824837/15 456.000,00 Ministério da saúde convenio 822093/15 30.100,00 Ministério da saúde convenio 822660/15 128.250,00 Ministério da saúde convenio 9025/2015 12.000,00 Ministério da saúde convenio 823888/15 722.115,00 Ministério da saúde convenio 823728/15 500.000,00 Ministério da saúde convenio 822095/15 300.000,00 Ministério da saúde convenio 824250/15 150.000,00 Ministério da saúde convenio 822662/15 169.250,00 Ministério da saúde convenio 822096/15 100.000,00 Total 5.611.715,00

21. TRABALHO VOLUNTÁRIO

Conforme determinado pela ITG 2002, para efeito de cumprimento à resolução aplicável a entidades sem finalidade de lucros, a entidade identificou e mensurou os trabalhos voluntários por ela recebidos duran-te os exercícios de 2015 e de 2014. O valor de trabalho voluntário foi reconhecido com base em valores de mercado correspondentes a cada um dos serviços recebidos e está assim sumarizado: 2015 2014 Remuneração do Conselho Deliberativo 44.625,94 43.326,15 Remuneração do Conselho Fiscal 29.749,90 28.883,40 Total 74.375,84 72.209,55

O valor justo desta remuneração foi atribuído considerando R$ 61,99/hora, multiplicado, em 2015, pela quantidade de horas correspondente, dedicada à entidade pelo seu corpo de voluntários relativos ao tra-balho administrativo da entidade, sendo tomada como premissa do cálculo o valor justo de um assistente administrativo, ao qual mais se assemelha com as atribuições dos voluntariados.

No trabalho desenvolvido referente aos Conselhos Deliberativo e Fiscal, foi tomado como base o valor hora de nossos superintendentes. Nenhum dos valores acima teve o desembolso de caixa correspondente, tendo sido reconhecidos, em 2015, como receita e despesa operacional na demonstração do superávit, em montantes iguais, sem efei-to no superávit do exercício.

22. INSTRUMENTOS FINANCEIROS (a) Considerações gerais

16. PATRIMÔNIO SOCIALNo presente exercício social foi incorporado ao patrimônio o valor de 10.386.035,66 sendo déficit de R$

10.747.537,95 e ajustes positivo no valor de 361.502,29, apurado em 31 de dezembro de 2015.

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 201614 inFOrme (28) [email protected]

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A entidade participa de operações que envolvem instrumentos financeiros, todos registrados em contas patrimoniais. A administração desses riscos, bem como dos respectivos instrumentos, é realizada por meio da definição de estratégias e do estabelecimento de sistemas de controle, minimizando a exposição em suas operações. As aplicações financeiras são substancialmente realizadas com base nas taxas de remuneração efetiva-mente negociadas. Tais aplicações refletem as condições usuais de mercado nas datas dos balanços. Os empréstimos são registrados com base nos juros contratuais de cada operação. Certos instrumentos financeiros, ativos e passivos, que a entidade possui (caixa e equivalentes de caixa, títulos e valores mobi-liários, contas a receber, empréstimos, fornecedores e outras contas a pagar) são avaliados pelo custo amortizado, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 39 - "Instrumentos Financeiros", recepciona-do pelo Conselho Federal de Contabilidade através da NBC TG 39, aprovada pela Resolução CFC nº 1.197/09 e suas alterações. O valor contábil dos instrumentos financeiros apresentados no balanço patrimonial pelo custo amortiza-do não difere substancialmente dos seus respectivos valores de mercado. Em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, não existem instrumentos financeiros na forma de derivativos nem de risco semelhante. (b) Gestão do risco de capital e de liquidez Os objetivos da entidade ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade de suas operações e continuar investindo na sua atividade-fim, que é a de assistência social. 23. SEGUROS CONTRATADOS (não auditados) A entidade não possui seguros que dê cobertura às suas operações e aos bens constantes do ativo imobilizado, exceto de parte de seus veículos. 24. IMUNIDADE/ISENÇÃO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS USUFRUIDOS A sociedade está imune/isenta do pagamento de impostos e contribuições em decorrência de sua atividade notoriamente filantrópica, reconhecida através dos Certificados relacionados na Nota 2, por atender aos requisitos contidos na Lei nº 12.101/09, do Decreto nº 7.237/10, e Portaria nº 3.355/10, assim como da alínea “c”, item VI, art. 150, da Constituição Federal e, também, alínea “c”, do item IV, art. 9º, do Código Tributário Nacional, sendo beneficiária no exercício dos seguintes benefícios:

Valores R$ Isenções 2015 2014 Previdenciária: Sobre folha de pagamento, autônomos e de mão de obra 6.445.331,75 6.492.942,45 Impostos Federais (Lucro real em 2015 e 2014): Pis 415.486,76 556.488,95 Cofins 1.913.757,20 2.563.221,85 IRPJ 1.532.502,79 CSLL 560.341,00 Municipal (sobre serviços): ISS - 5% sobre os serviços 3.342.878,65 3.533.039,54 Total da isenção no ano 12.117.454,36 15.238.536,59

O total do benefício encontra-se aplicado integralmente na manutenção das internações SUS, ambulatório SUS, captação de órgãos e tecidos, campanhas de doação de sangue, educação continuada para funcionários, atenção e assistência aos idosos no Abrigo Adelson Rebello Moreira e outras operações sociais do Hospital.

A Instituição atendeu ao SUS –Sistema Único de Saúde acima de 60% de sua capacidade instalada, cum--prindo o disposto na lei 12.101/09 e no decreto 7.237/10. O critério utilizado para a mensuração dos cus-tos com Gratuidade considera a prestação de serviços em que o beneficiário não é obrigado a nenhuma contraprestação para fazer jus aos mesmos, considerando a valoração dos procedimentos realizados com base nas tabelas de pagamentos do SUS, cujo montante em 31/12/15 foi de R$ 53.013.757,70 (em 31/12/14 – 53.985.761,84).

25. DÉFICIT DO EXERCÍCICIOO déficit em 2015 se deve principalmente a redução das principais receitas operacional e aumento nas

despesas; como segue:

O total do benefício encontra-se aplicado integralmente na manutenção das internações SUS, ambulatório SUS, captação de órgãos e tecidos, campanhas de doação de sangue, educação continuada para funcionários, atenção e assistência aos idosos no Abrigo Adelson Rebello Moreira e outras operações sociais do Hospital. A Instituição atendeu ao SUS –Sistema Único de Saúde acima de 60% de sua capacidade instalada, cum-prindo o disposto na lei 12.101/09 e no decreto 7.237/10. O critério utilizado para a mensuração dos cus-tos com Gratuidade considera a prestação de serviços em que o beneficiário não é obrigado a nenhuma contraprestação para fazer jus aos mesmos, considerando a valoração dos procedimentos realizados com base nas tabelas de pagamentos do SUS, cujo montante em 31/12/15 foi de R$ 53.013.757,70 (em 31/12/14 – 53.985.761,84). 25. DÉFICIT DO EXERCÍCICIO_____________________________________________________

O déficit em 2015 se deve principalmente a redução das principais receitas operacional e aumento nas despesas; como segue:

Receitas. 2015 2014 Contratualização,Convenios e particular 66.857.573,02 70.660.790,74 (3.803.217,72) Despesas Serviços terceiros,medicamentos/materiais e energia elétrica

42.170.104,44

36.012.180,75

6.157.923,69

26. DEMAIS DESPESAS OPERACIONAIS:______________________________________________________ Serviços de terceiros P. Jurídica e P. Física. 6.305.980,80 Tributarias e contribuições 436.617,11 Aluguel de imóveis e equipamentos 169.044,17 Arrendamento Santa Casa Castelo 900.000,00 Energia elétrica 1.075.128,60 Água e esgoto 394.472,82 Despesas com informática 341.098,47 Materiais de escritório 22.392,21 Despesa com comunicação 118.870,26 Despesa com alimentação 364.851,89 Despesa com transporte 15.689,88 Despesas gerais e administrativas 661.520,52 Total 10.805.666,73

27. RESULTADO DA FILIAL CASTELENSE Em junho de 2011 foi assinado com a Santa Casa de Misericórdia de Castelo dois contratos, um de concessão de uso de área hospitalar, para desenvolvimento de atividades de assistência médica hospitalar, laboratorial e outras afins, e outro de cessão de uso de bens móveis, ambos com validade de julho de 2011 a junho de 2017. Pela cessão é pago o valor de R$ 75.000,00 mensais a título de aluguel. No imóvel foi instalada a filial Castelense da Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim, cujo resultado no exercício de 2015 foi o seguinte:

27. RESULTADO DA FILIAL CASTELENSEEm junho de 2011 foi assinado com a Santa Casa de Misericórdia de Castelo dois contratos, um de concessão

de uso de área hospitalar, para desenvolvimento de atividades de assistência médica hospitalar, laboratorial e outras afins, e outro de cessão de uso de bens móveis, ambos com validade de julho de 2011 a junho de 2017. Pela cessão é pago o valor de R$ 75.000,00 mensais a título de aluguel.

No imóvel foi instalada a filial Castelense da Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim, cujo resultado no exercício de 2015 foi o seguinte: ATIVO RECEITAS Caixa e bancos 259.086,79 Contratualização 7.783.407,24 Aplicação financeira 1.926.275,86 Serviços conveniados 888.712,88 Valores a receber 1.288.336,53 Serviços a particulares 734.028,44 Estoques 124.065,80 Auxílio e subvenção 404.887,48 Despesas antecipadas 86.007,07 Doações 212.270,05 Imobilizado 1.978.544,93 Outras receitas 61.404,17 Intangível 32.172,23 Financeiras ___67.939,27 Deposito judicial títulos e outros 3.058,69 TOTAL 10.152.649,53 DESPESAS Pessoal 3.965.484,51 PASSIVO Serviços de terceiros 3.910.251,27 Fornecedores 145.747,04 Medicamentos e mat. Hospitalar 1.077.846,92 Empréstimos e financiamentos 704,85 Aluguéis 950.000,00 Obrigações trabalhistas 691.986,69 Despesas trib. e fiscais 12.158,01 Obrigações tributarias e fiscais 39.291,58 Financeiras 11.945,91 Aluguéis a pagar 800.000,00 Depreciação/amortização 172.167,06 Outras contas a pagar 758.760,82 Gerais e Administrativas 557.914,19 Subvenções a realizar 1.903.214,96 Outras despesas 40.564,45 Parcelamentos diversos 806.718,04 TOTAL 10.698.332,32 Resultado acumulado 1.096.806,71 Déficit (545.682,79) TOTAL 5.697.547,90 DÉFICIT DO EXERCÍCIO (545.682,79)

28. BENEFÍCIOS A EMPREGADOS____________________________________________________ De acordo com a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 33, aprovada pelo Conselho Federal de Con-tabilidade através da Resolução CFC nº 1.425/13, de 25-01-2013, e suas alterações, benefícios a empre-gados são todas as formas de compensação proporcionadas pela entidade em troca de serviços prestados pelos seus empregados ou pela rescisão do contrato de trabalho. Dentre outros, tais benefícios incluem ordenados, salários e contribuições para a seguridade social, licença anual remunerada e licença médica remunerada. O número de empregados da entidade existente em 31 de dezembro e respectivos benefí-cios no exercício foram os seguintes:

Unidade sede (Cachoeiro de Itapemirim) 2015 2014 Nº de empregados 848 881 Salários e ordenados 24.819.242,22 23.504.820,65 Licença médica remunerada

Outros (especificar) 24.819.242,22 23.504.820,65 Unidade filial (Castelo) 158 142 Nº de empregados Salários e ordenados 3.965.484,51 3.548.136,83 Licença médica remunerada Outros (especificar) 3.965.484,51 3.548.136,83 Total Nº de empregados 1.006 1.023 Salários e ordenados 28.784.726,73 27.052.957,48

ATIVO RECEITAS Caixa e bancos 259.086,79 Contratualização 7.783.407,24 Aplicação financeira 1.926.275,86 Serviços conveniados 888.712,88 Valores a receber 1.288.336,53 Serviços a particulares 734.028,44 Estoques 124.065,80 Auxílio e subvenção 404.887,48 Despesas antecipadas 86.007,07 Doações 212.270,05 Imobilizado 1.978.544,93 Outras receitas 61.404,17 Intangível 32.172,23 Financeiras ___67.939,27 Deposito judicial títulos e outros 3.058,69 TOTAL 10.152.649,53 DESPESAS Pessoal 3.965.484,51 PASSIVO Serviços de terceiros 3.910.251,27 Fornecedores 145.747,04 Medicamentos e mat. Hospitalar 1.077.846,92 Empréstimos e financiamentos 704,85 Aluguéis 950.000,00 Obrigações trabalhistas 691.986,69 Despesas trib. e fiscais 12.158,01 Obrigações tributarias e fiscais 39.291,58 Financeiras 11.945,91 Aluguéis a pagar 800.000,00 Depreciação/amortização 172.167,06 Outras contas a pagar 758.760,82 Gerais e Administrativas 557.914,19 Subvenções a realizar 1.903.214,96 Outras despesas 40.564,45 Parcelamentos diversos 806.718,04 TOTAL 10.698.332,32 Resultado acumulado 1.096.806,71 Déficit (545.682,79) TOTAL 5.697.547,90 DÉFICIT DO EXERCÍCIO (545.682,79)

28. BENEFÍCIOS A EMPREGADOS____________________________________________________ De acordo com a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 33, aprovada pelo Conselho Federal de Con-tabilidade através da Resolução CFC nº 1.425/13, de 25-01-2013, e suas alterações, benefícios a empre-gados são todas as formas de compensação proporcionadas pela entidade em troca de serviços prestados pelos seus empregados ou pela rescisão do contrato de trabalho. Dentre outros, tais benefícios incluem ordenados, salários e contribuições para a seguridade social, licença anual remunerada e licença médica remunerada. O número de empregados da entidade existente em 31 de dezembro e respectivos benefí-cios no exercício foram os seguintes:

Unidade sede (Cachoeiro de Itapemirim) 2015 2014 Nº de empregados 848 881 Salários e ordenados 24.819.242,22 23.504.820,65 Licença médica remunerada

Outros (especificar) 24.819.242,22 23.504.820,65 Unidade filial (Castelo) 158 142 Nº de empregados Salários e ordenados 3.965.484,51 3.548.136,83 Licença médica remunerada Outros (especificar) 3.965.484,51 3.548.136,83 Total Nº de empregados 1.006 1.023 Salários e ordenados 28.784.726,73 27.052.957,48

29. PARTES RELACIONADASAs partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar,

dirigir e controlar as atividades da entidade e membros próximos da família de tais pessoas. Eventuais serviços prestados pela entidade a tais partes relacionadas não são relevantes no contexto glo-bal

das suas atividades, caracterizando-se basicamente por consultas, exames, internações nas mesmas condições de atendimento ao público em geral.

Reconhecemos a exatidão das demonstrações contábeis, tomadas em conjunto.

Cachoeiro de Itapemirim, 31 de dezembro de 2015._______________________

DARIO CAMPOSPresidente do Conselho Deliberativo

_________________________ALCENIR SANCHES BERNARDO

Contador- CRC-ES 015092/O-9

O valor justo desta remuneração foi atribuído considerando R$ 61,99/hora, multiplicado, em 2015, pela quantidade de horas correspondente, dedicada à entidade pelo seu corpo de voluntários relativos ao tra--balho administrativo da entidade, sendo tomada como premissa do cálculo o valor justo de um assistente administrativo, ao qual mais se assemelha com as atribuições dos voluntariados.

No trabalho desenvolvido referente aos Conselhos Deliberativo e Fiscal, foi tomado como base o valor hora de nossos superintendentes.

Nenhum dos valores acima teve o desembolso de caixa correspondente, tendo sido reconhecidos, em 2015, como receita e despesa operacional na demonstração do superávit, em montantes iguais, sem efei-to no superávit do exercício.

22. INSTRUMENTOS FINANCEIROS(a) Considerações geraisA entidade participa de operações que envolvem instrumentos financeiros, todos registrados em contas

patrimoniais. A administração desses riscos, bem como dos respectivos instrumentos, é realizada por meio da definição de estratégias e do estabelecimento de sistemas de controle, minimizando a exposição em suas operações.

As aplicações financeiras são substancialmente realizadas com base nas taxas de remuneração efetiva-mente negociadas. Tais aplicações refletem as condições usuais de mercado nas datas dos balanços.

Os empréstimos são registrados com base nos juros contratuais de cada operação. Certos instrumentos financeiros, ativos e passivos, que a entidade possui (caixa e equivalentes de caixa, títulos e valores mobi-liários, contas a receber, empréstimos, fornecedores e outras contas a pagar) são avaliados pelo custo amortizado, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 39 - “Instrumentos Financeiros”, recepcionado pelo Conselho Federal de Contabilidade através da NBC TG 39, aprovada pela Resolução CFC nº 1.197/09 e suas alterações.

O valor contábil dos instrumentos financeiros apresentados no balanço patrimonial pelo custo amortizado não difere substancialmente dos seus respectivos valores de mercado.

Em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, não existem instrumentos financeiros na forma de derivativos nem de risco semelhante.

(b) Gestão do risco de capital e de liquidezOs objetivos da entidade ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade

de suas operações e continuar investindo na sua atividade-fim, que é a de assistência social.

23. SEGUROS CONTRATADOS (não auditados)A entidade não possui seguros que dê cobertura às suas operações e aos bens constantes do ativo imobi-

lizado, exceto de parte de seus veículos.

24. IMUNIDADE/ISENÇÃO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS USUFRUIDOSA sociedade está imune/isenta do pagamento de impostos e contribuições em decorrência de sua atividade

notoriamente filantrópica, reconhecida através dos Certificados relacionados na Nota 2, por atender aos requisitos contidos na Lei nº 12.101/09, do Decreto nº 7.237/10, e Portaria nº 3.355/10, assim como da alínea “c”, item VI, art. 150, da Constituição Federal e, também, alínea “c”, do item IV, art. 9º, do Código Tributário Nacional, sendo beneficiária no exercício dos seguintes benefícios:

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 2016

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 15inFOrme(28) 3511-7481

PARECER DO CONSELHO FISCAL

SANTA CASA DE MISERICORDIA DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

EXERCíCIO FINANCEIRO FINDO 31 DE DEzEMBRO DE 2015

No uso de suas atribuições legais e estatutárias de acordo com o disposto no Art.38 do Estatuto da Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim e Art. 163, da Lei nº 6.404/1976, realizamos exames nas Demonstrações Contábeis / Financeiras relativas ao exercício financeiro findo em 31 de dezembro de 2015 da Santa Casa de Cachoeiro de Itapemirim, Santa Casa de Castelo e o Consolidado.

Nos exames das demonstrações citadas no parágrafo anterior efetuadas pelo conselho fiscal, através de analise de documentos fornecido pela contabilidade, gerência administrativa, substancialmente por informações e esclarecimentos prestados aos membros do Conselho Fiscal pelo Contador, controladoria, Superintendência e pelos Auditores Independentes, verificamos algumas situações que poderiam ser melhoradas, e sugerimos ao contador que fossem analisadas. Ele por sua vez procedeu com todas as sugestões e orientações dadas pelo conselho fiscal e nos repassou com os devidos acertos. Esses acertos se tratavam basicamente quanto aos esclarecimentos de fatos registrados pela contabilidade que solicitamos que fossem evidenciados em notas explicativas de forma a melhorar o entendimento dos usuários internos e externos dessas informações. Dessa forma Constatamos que as demonstrações em questão se encontram devidamente de acordo com todos os dispositivos legais tais como: Decreto 3.000/1999, Lei 10.406/2002, Lei 11.638/2007, NBC-T-10.19, NBC-TG–1.000 (contabilidade para pequenas e médias empresas), Res. CFC nº1.255 de 10/12/2009, Interpretação Técnica ITG 2002, Res. CFC- Nº 1.409 de 21/09/2012.

Sendo assim, tendo ainda o Parecer da D’Agostini Consultoria e Auditoria S/C emitido em 25 de abril de 2016, O CONSELHO FISCAL, pela unanimidade de seus membros são de opinião de que os referidos documentos estão em condições de serem aprovados pela Assembleia Geral Ordinária.

Cachoeiro de Itapemirim, 25 de abril de 2016.______________________José Nilton Santesso Diniz

Presidente___________________Renan Ferreira da Silva

Membro efetivo________________________

Rosely Machado da HoraMembro efetivo

A sexta edição da Bienal Rubem Braga, que será promovida a partir do próximo dia 31 de maioeVenTO

mais dois autores nacionais confirmados

ES dE Fato, Quarta-FEira, 4 dE Maio dE 201616 CUlTUrA (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

Mais dois nomes im-portantes da literatura nacional estão confirma-dos para a sexta edição da Bienal Rubem Braga, que será promovida pela prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim, na Praça de Fátima, a partir do próximo dia 31 de maio. São os escritores João Paulo Cuenca, do Rio de Janeiro, e Andrea del Fuego, de São Paulo.

Eles estarão no audi-tório Marco Antonio de Carvalho (um dos espa-ços do evento), no dia 1º de junho, às 19h00, na mesa “Os ‘Dilemas’ das Identidades de Gê-nero na Construção de Personagens Literários”, que será mediada pela escritora cachoeirense Milena Paixão.

Andrea del Fuego é autora do romance “Os Malaquias” (vencedor do Prêmio José Saramago), publicado na Alemanha, Itália, França, Israel, Ro-mênia, Suécia, Portugal e Argentina. Seu último romance, “As Miniatu-ras”, foi publicado na

Andrea del Fuego e João Paulo Cuenca são atrações do dia 1º de junho

Também já foram divulga-dos pela Secretaria de Cultura de Cachoeiro, organizadora da Bienal, os nomes de Paulo Lins, autor do romance “Ci-dade de Deus” (que inspirou o filme homônimo indicado ao Oscar em quatro categorias), e

do premiado escritor angolano José Eduardo Agualusa, fina-lista do Man Booker 2016 (um dos prêmios mais importantes da literatura mundial) com o romance “Teoria Geral do Esquecimento”.

Além de mesas de debate

sobre literatura com a partici-pação de escritores e estudio-sos renomados, o evento terá feira de livros, palestras, ofici-nas culturais, atividades para estudantes e apresentações musicais, em programação inteiramente gratuita.

Argentina e na França. Assina, também, a trilogia de contos “Minto enquan-to posso”, “Nego tudo” e “Engano seu”, e os juvenis “Sociedade da Caveira de Cristal”, “Quase caio” e “Irmãs de pelúcia”.

Ganhou o prêmio Litera-tura Para Todos, do Minis-tério da Educação, com a novela “Sofia, o motorista e o cobrador”. Integra as antologias “Geração Zero Zero”, “Popcorn Unterm Zuckerhut” (Ale-manha), “Other Carnivals: New Stories” (Inglaterra), “Brésil 25” (França) entre outras. É estudante de Filosofia na Universida-de de São Paulo (USP). Seu pseudônimo é uma

referência à artista ca-choeirense Luz del Fuego (1917-1967).

Selecionado em 2012 como um dos 20 roman-cistas brasileiros mais promissores com menos de 40 anos, João Paulo Cuenca já publicou quatro romances e uma antolo-gia de crônicas. Escreve para jornais desde 2003 e, atualmente, tem uma coluna na “Folha de São Paulo”. Seus livros já foram traduzidos para oito idiomas. Nos últimos anos, escreveu e dirigiu teatro, cinema e TV. “A morte de J.P. Cuenca”, seu primeiro longa-metragem como diretor, entrará em cartaz em junho de 2016.

Mais dois

Fotos: Divulgação/PMCI