jornal fato 3003 16

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MAURILIO CARVALHO Planos de fuga 04 R$ 1,00 - Ano 13 - Edição 3494 Ovos de PáSCOA sobram e preços caem em até 50% Com prateleiras lotadas, donos de lojas de Cacho- eiro baixaram os preços das mercadorias, ofere- cendo descontos de 10% a 50%, para tentar esvaziar o estoque. As vendas, segundo comerciantes, caíram entre 10 e 15% Cachoeiro de Itapemirim - ES | Quarta-Feira | 30 de Março de 2016 SAÚDE Pronto-atendimento Infantil suspendeu o serviço ontem pela manhã. Pegos de surpresa, os pais e seus filhos foram encaminhados ao Hospital Infantil. Instituição informou que hoje decide se reabrirá ou não a unidade PAI fecha sem aviso e prejudica população ESPÍRITO SANTO DE Contra FATO não há argumentos [email protected] | www.jornalfato.com.br Cachoeiro tem mais casos de dengue que em 2015 Divulgação “Leis mais simples para o homem do campo” Diretor presidente do Idaf, José Maria de Abreu Júnior, fala da desburocratização das leis que influenciam a rotina na roça ENTREVISTA 06 Funcionários protestam para manter emprego Servidores protestaram ontem na Câmara Municipal. Saíram revolta- dos, pois não conseguiram solução para a iminente demissão em massa ROTATIVO 05 Divulgação/Idaf Criança na UTI após ser atingida por balanço O menino de três anos se feriu gra- vemente enquanto brincava com outras crianças no playground de um residencial no bairro Marbrasa ACIDENTE 11 07 Em menos de três meses, o município registrou 5.952 casos de dengue. São 680 registros a mais do que todo ano passado, quando 5.272 pessoas tiveram a doença 07 Ailton Weller 02 Wanderson Amorim

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Page 1: Jornal fato 3003 16

maurilio carvalho

Planos de fuga04

r$ 1,00 - ano 13 - Edição 3494

Ovos de PáscOa sobram e preços

caem em até 50%Com prateleiras lotadas, donos de lojas de Cacho-eiro baixaram os preços das mercadorias, ofere-

cendo descontos de 10% a 50%, para tentar esvaziar

o estoque. As vendas, segundo comerciantes, caíram entre 10 e 15%

cachoeiro de itapemirim - ES | Quarta-Feira | 30 de março de 2016

SaÚDE Pronto-atendimento Infantil suspendeu o serviço ontem pela manhã. Pegos de surpresa, os pais e seus filhos foram encaminhados ao Hospital Infantil. Instituição informou que hoje decide se reabrirá ou não a unidade

Pai fecha sem aviso eprejudica população

E s p í r i t o s a n t o d E

contra FaTo não há [email protected] | www.jornalfato.com.br

cachoeiro tem mais casos de dengueque em 2015

Divulgação

“leis mais simples para o homem do campo”Diretor presidente do Idaf, José Maria de Abreu Júnior, fala da desburocratização das leis que influenciam a rotina na roça

ENTrEviSTa

06

Funcionáriosprotestam paramanter empregoServidores protestaram ontem na Câmara Municipal. Saíram revolta-dos, pois não conseguiram solução para a iminente demissão em massa

roTaTivo

05

Divulgação/Idaf

criança na uTiapós ser atingidapor balançoO menino de três anos se feriu gra-vemente enquanto brincava com outras crianças no playground de um residencial no bairro Marbrasa

aciDENTE

11

07

Em menos de três meses, o município registrou 5.952 casos de dengue. São 680 registros a mais do que todo ano passado, quando 5.272 pessoas tiveram a doença

07Ailton Weller

02Wanderson Amorim

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ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 20162 EcoNomia (28) [email protected]

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criSE Em cachoeiro, as promoções vão de 10 a 50% ou um ovo grátis na compra de outro

ovos sobram nas prateleiras elojas dão até 50% de desconto

iSENÇÃo

Famílias de programa habitacional ganham isenção de impostos

Famílias de Cachoeiro de Itapemirim contem-pladas pelo programa ha-bitacional “Minha Casa, Minha Vida” estão isentas de dois tributos muni-cipais, pelo período de cinco anos. O prefeito Carlos Casteglione san-cionou, nesta semana, a lei municipal que garante o benefício fiscal.

A medida beneficia, de imediato, os 496 pro-prietários de unidades do residencial Esperança, no bairro Marbrasa, entregue no mês passado. Eles não vão precisar pagar o Im-posto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o valor do Serviço de Avaliação de Imóvel nas Transmis-sões Inter-Vivos (ITBI).

Na segunda os mora-dores do condomínio receberam Casteglione e membros de sua equi-pe para a solenidade de

sanção da lei.“Essa ação faz parte da

política de habitação de interesse social do muni-cípio, que reduz o deficit habitacional entre as fa-mílias de renda baixa. É uma forma de ajudá-las na fase inicial de suas vidas na casa própria”, explica o prefeito.

A lei vai beneficiar, também, mais 1.248 fa-mílias que ainda não possuem moradia própria e serão contempladas pelas unidades do resi-dencial Otílio Roncette, no Gilson Carone.

O empreendimento está na fase final de construção e o processo de seleção dos moradores está sendo realizado de acordo com as determinações do go-verno federal, com foco na diminuição da situação de vulnerabilidade social dos candidatos.

O resultado são prateleiras lotadas e ofertas variadas à espera dos consumidores

As vendas de ovos de Páscoa, em Cachoeiro de Itapemirim, seguiram a tendência nacional com uma redução, em media de 15% com relação ao ano passado. O resultado são prateleiras lotadas e ofertas variadas à espera dos consumidores.

Alguns empreendimen-tos chegaram a reduzir as encomendas dos ovos para a época, por conta da infla-ção que aumentou o preço do produto e assustou os consumidores.

Vitor Moreira, gerente das Lojas Americanas, na rua Bernardo Horta, bairro Guandu, contou que desde

a véspera da data come-morativa, as promoções começaram com descon-tos de 10%.

Na segunda-feira, a loja abriu promoção venden-do os ovos que sobraram do estoque pela metade do preço estipulado na semana que antecedeu a Páscoa.

“Mesmo sem encomen-dar uma grande quantida-de do produto, a empresa já calculava essa queda natural nas vendas, pois o consumidor está com menos dinheiro no bolso. Ainda não temos o levan-tamento completo, mas por experiência, acredito

que a queda ficou entre 10% a 15%”, contou.

Clóvis Medeiros, en-carregado de setor do su-permercado Casagrande, comentou que as enco-mendas aos fabricantes encolheram para essa tem-porada já prevendo uma redução na procura por duas razões: o preço salga-do do chocolate e a baixa do poder aquisitivo cau-sado pela perda do poder de compra do trabalhador.

“As vendas caíram em média 15% se comparan-do a 2015 e o que restou pode ser comprado com descontos que variam en-tre 10 a 15%”, revelou.

Marcos Bravin, gerente do supermercado Perim, ratificou as informações dos entrevistados no início da reportagem e apon-tou para uma retração na procura pelo produto de época da ordem de 15%.

“É a crise e o aumento nos preços dos achocola-tados em geral. Passada a Páscoa estamos fazendo promoções com descontos de 10% e um ovo grátis na compra de outro. A ordem é acabar com o es-toque e torcer para que no próximo ano, o comércio recupere as vendas e o consumidor, o seu poder de compra”, espera.

Divulgação/PMCI

Ailton Weller

Lei que garante benefício fiscal foi sancionada segunda

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ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 2016

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 3oPiNiÃo(28) 3511-7481

Desde 14 de março de 2003

Jornal Espírito Santo de Fato - CNPJ.: 06056026/0001-38 - (28) 3515-1067 [email protected] - Bernardo Horta, 81, sala 101, Guandu, CEP 29.300-782

Diretor: Wagner Santos [email protected]: Alessandro de PaulaRepórteres: Ailton Weller e Wanderson Amorim

Departamento Comercial - Lília Argeu Editorador - Wagner Gomes Lopes Colaboradores - Elyan Peçanha, Regina Monteiro, Roney Moraes, Evandro Moreira, Edgard Baião, Simone Lacerda, Marilene

Depes, Sergio Damião; Higner Mansur, Maurílio Carvalho, Célia Ferreira, Fernando Fiúza, José Rubens Brumana e Marcelo Simão Schwan

www.jornalfato.com.br associado à

Com direito a vídeo em rede social, em que

usa imagens do saudoso irmão Glauber Coelho, Victor anuncia seu ingresso no PSB, com vis-tas às eleições municipais deste ano: é pré-candidato a prefeito e diz que reto-ma o projeto de Glauber, morto em decorrência de acidente de carro, durante a campanha de 2014, em que tentava a reeleição para deputado estadual.

Sobe Victor Coelho

Em menos de três meses, Ca-

choeiro de Ita-pemirim já superou

em muito as notificações de casos de dengue con-tabilizadas durante todo o ano de 2015. Se há uma boa notícia, é que a in-cidência da doença tem diminuído e tende a cair ainda mais com a chegada do período de frio e poucas chuvas. Mas a situação é grave e não se pode descuidar do combate ao mosquito transmissor.

DeSceDengue

Por Wagner Santos - [email protected] Fato “a humanidade tem dupla moral: uma que prega mas não pratica, outra que prati ca mas não prega” Bertrand Russell

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A gestão financei-ra do Espírito Santo continua a ser cita-da como exemplo para o Brasil. A mais recente men-ção foi feita pelo economista Marcos Lisboa, no progra-ma Roda Viva, da TV Cultura.

“O governador Paulo Hartung as-sumiu os proble-mas de frente, foi claro e transparen-te, e a secretária da Fazenda ajudou a liderar o proces-so de ajuste. O ES está com as contas em dia”, disse.

É grande a pro-babilidade de que a definição sobre a instalação ou não de novo estaciona-mento rotativo em Cachoeiro demore ainda meses para ser tomada pela Câmara.

Por falar na “casa do povo” os verea-dores se ausentaram ontem do plenário no momento em que funcionários que vão perder o emprego no rotativo pretendiam fazer manifestação.

Se depender da bancada capixaba, a presidente Dilma Rousseff será im-pedida de exercer o cargo. Essa é a posição da maioria dos deputados e senadores do Es-pírito Santo.

Vias de Fato

MaS, hein?!

Na reunião em que o PMDB definiu seu afastamento do governo do PT, os gritos eram de “Brasil, pra frente, Temer presidente”. Será que eu entendi direito?

SeM Paio fechamento do Pronto aten-

dimento Infantil (PaI) tem a ver com a suspensão do Estaciona-mento Rotativo, que até semana passada era administrado pelo Hospital Infantil Francisco de assis (Hifa), também mantene-dor do PaI.

a medida anunciada ontem, de surpresa, pelo Hifa, foi tomada na semana seguinte ao baque

financeiro sofrido com a neces-sidade de demitir pelo menos 15 colaboradores que atuavam diretamente no hospital e que eram mantidos com recursos do rotativo.

além disso, o cálculo das resci-sões dos 65 que serão demitidos no total – 50 envolvidos na ati-vidade fim do estacionamento – obrigará a instituição a levantar

R$ 200 mil para as rescisões.o prejuízo é grande para o

hospital, para a Prefeitura, que sofre mais um significativo revés na saúde, justamente no momen-to em que festejava a abertura de cinco novas unidades, mas, principalmente, para as crianças, que precisam de atendimento e, agora, têm dificuldade em consegui-lo.

DEStaQUE. A diretoria da Unimed Sul Capixaba reuniu seu corpo clínico na Assembleia Geral Ordinária para divulgar o resultado do relatório econômico-financeiro de 2015 para

todos seus cooperados no último dia 22. No evento, foram apresentados além dos dados financeiros, as ações da cooperativa, projetos e, também, o relatório de sustentabilidade, que

pela primeira vez seguiu o modelo internacional Global Reporting Initiative (GRI) e traz, entre as novidades, a matriz de materialidade. Entre os participantes, Gediel Texeira Xavier, José

Ozório B. de Oliveira, Fabíola de Freitas Moraes, Pedro Scarpi Melhorim, Esthério Sebastião Colnago (presidente da OCBES), Gil Gonçaves de Azevedo e Leandro Baptista Pinto

Divulgação/Unimed

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ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 20164 oPiNiÃo (28) [email protected]

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Existem passagens e comemorações que possuem um significado objetivo na vida de cada um. Lembro--me da minha infância e juventude quando Quaresma e Semana Santa eram guardados por todos. Não se comia carne às quartas e sextas-feiras durante os qua-renta dias, não se comemoravam eventos festivos, o Carnaval acabava na terça e até a Páscoa havia um respeito enorme. Eu criança não entendia bem, mas acatava as normas de conduta dos adultos. Quando chegava a Semana Santa, a partir da quarta-feira não se comia carne, a presença na igreja e nas solenidades era obrigatória - participávamos da Via Sacra que nos remetia a paixão e morte de Jesus. Eu achava tudo muito triste, principalmente a Maria Madale-na na procissão, com o cabelão cobrindo o rosto e chorando desesperada. Na sexta-feira era proibido ouvir música, não se varria a casa e evitava-se até rir em respeito à data.

Não lembro de comidas típicas de Semana Santa, apenas peixe, palmito e canjicão. Torta capixaba é moda atual, e hoje celebra-se a gastronomia em detrimento da espiritualidade. Voltando a infância, a alegria começava com o Sábado de Aleluia. Malhar Judas nunca foi hábito familiar e até hoje vejo o cos-tume como algo muito agressivo. Mas a missa à noite era aguardada e a distribuição de ovos no domingo alegrava a criançada. Não havia ovos de chocolate, eram ovos de galinha pintados e coloridos à mão. Quando vejo no supermercado centenas de ovos de chocolate coloridos, de todos os tamanhos e que nem todos podem comprar para suas crianças, lembro-me da época de tudo mais simples e ao alcance da maioria.

E a chegada da Páscoa era uma alegria só, mesa farta, música e partilha. Dava para compreender que com a ressurreição de Jesus a vida se renovava. Vejo hoje a quaresma como um tempo de introspecção, um período para se fazer uma avaliação da própria vida e a partir daí propiciar mudanças daquilo que sentimos que não vai bem. Como há um simbolismo dos quarenta dias, com os quarenta anos do povo judeu no deserto a caminho da terra prometida, é in-teressante utilizar dele e caminhar buscando a nossa terra da promissão. Todos os anos esse tempo nos é oportunizado, cristãos ou não, num caminho que nos conduz a uma luz do qual todos nós carecemos, neste país tão conturbado e neste mundo tão repleto de discórdias e violências.

E a Páscoa significa ressurreição para uma vida nova, luz em profusão, justiça para todos, paz e harmonia. Podemos crer num mundo e numa cidade diferentes e podemos crer numa sociedade fraterna. Se a mensagem chegar a cada coração, viveremos as palavras do Mestre: “Eu vim para que todos tenham vida em abundância!”

Páscoa é vida nova

marilENE DEPES [email protected]

PoiS zé

joSé r. brumaNa [email protected]

O cantor Flesh Martins, com uma carreira meteórica e levando ao público alegria e diversão

O advogado Lindemberg Areias e Zildo Benevides, ambos do PR articulando um bloco partidário

antagônico a atual administração de Itapemirim

O tatuador e pintor Walmir Cruz e sua fonte inesgotável de inspiração e beleza, em seu ateliê, em Marataízes

O advogado Nilton Cesar, Adriano Maratimba e Huston Wigneron contemporizadores em tempos de difíceis de decisão do candidato do grupo palaciano em Marataízes

O governo federal anda tão enrolado com a população que tem de ficar preocupado, mesmo. As decisões tira-nas que tem tomado, como nomear o ex-presidente Lula ministro da Casa Civil, uma forma clara de escondê-lo da Justiça, vem deixando a massa verde e amarela sem paciência. A posse – que não houve – de Lula como ministro foi uma demonstração disso. Mais de 6 mil pessoas, espontaneamente e saídas de todos os cantos de Brasília, quase que invadiram o Planalto para pe-gar Dilma, Lula e puxa sacos presentes de pescoção. Segundo os jornais, chorando muito e aos berros a presidente teve de ser retirada do Palácio do Planalto, num grandioso plano de fuga empreendido pelos se-guranças, que, aliás, têm outros planos de evacuação rápida do local com a presidente a tiracolo.

Isso nunca aconteceu em nossa história política, mas o governo petista não se dá conta de que ninguém aguenta mais seus desmandos; não se dá conta de que seu projeto de poder acabou. Eles não conseguem entender que vão ficar na história da política brasileira da mesma forma que Judas ficou na história de Jesus Cristo. Ou seja: da pior maneira possível.

Mas, vamos ao plano de fuga mais audacioso do mo-mento, o do senhor Luis Inácio Lula da Silva. Esse cara, que se acha acima das leis, disse outro dia que: “Se me prenderem, viro herói. Se me matarem, viro mártir. E se me deixaram solto viro presidente em 2018”. O cara enlouqueceu de vez. A população está na rua pedindo a sua prisão, e ele solta uma pérola dessas.

A situação de Lula é tão crítica que se a Justiça o prender – o que deverá acontecer em breve, para o bem geral da Nação – o povo fará churrasco e soltará fogos para come-morar. E se ele, numa remotíssima possibilidade puder se candidatar, já que deverá estar atrás das grades em 2018, não passaria do 1º turno, conforme as pesquisas mostram.

Assim, a única coisa que sobra a Lula é o seu plano de fuga para a Itália, conforme noticiado esta semana pela revista Veja. Segundo a revista, se por acaso o juiz Sérgio Moro decretar a prisão de Lula, ele fugiria para a embaixada da Itália no Brasil, onde receberia asilo, e depois negociaria com o Congresso Nacional sua ida até o aeroporto, sem ser preso, embarcando para a Itália, onde ficaria por 10 anos – gastando o dinheiro que roubou do povo.

Mas espera lá. Por que tem de ser para a Itália, e não para Cuba ou Venezuela? Ah, sim, porque dona Marisa e a filharada toda de Lula já têm cidadania italiana também. Aliás, seria bom se o juiz Sérgio Moro mandasse dar uma boa vasculhada na Itália, para ver se não tem umas continhas secretas da família Lula por lá recheadas de dinheiro dos contribuintes brasileiros.

Em um dos vídeos que circulam na internet sobre o que dizia Lula logo que assumiu o poder, ele diz o seguinte: “Quando é que a pessoa começa ficar ditador? Sabe, isso é importante. Quando é que alguém começa a ter característica de um ditador? É quando a pessoa se sente superior às demais. Sabe, quando a pessoa se sente supe-rior às instituições; às organizações da sociedade civil; quando a pessoa começa a entender que não precisa ouvir mais ninguém; quando a pessoa só tem boca, não tem ouvidos, a pessoa começa a ficar com atitude de ditador”.

Qualquer semelhança dessas palavras do próprio Lula com o tratamento que ele quer hoje da Justiça e demais instituições não será mera coincidência. Ele segue à risca a cartilha tirana, por isso precisa de um plano de fuga. Afinal, o Brasil é democracia.

MaURÍLIo CaRVaLHo é Coordenador do CoNSCIÊNCIa PoLÍtICa - não negocie seu voto!

Planos de fuga

maurilio carvalho [email protected]

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ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 2016

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 5PolíTica(28) 3511-7481

roTaTivo Um grupo de 65 trabalhadores esteve na câmara na tentativa de obter apoio dos vereadores para conseguir os empregos de volta

Trabalhadores saem revoltados da câmara

Juiz entendeu que faltaram provas que incriminassem Reginaldo Quinta

Wanderson Amorim

Um grupo de 65 traba-lhadores do rotativo de Cachoeiro de Itapemirim esteve na tarde de on-tem na tentativa de obter apoio dos vereadores para conseguir os empre-gos de volta, já que o sis-tema de estacionamento que era administrado pelo Hospital Infantil “Fran-cisco de Assis” (HIFA), foi suspenso na última quinta-feira por reco-mendação do Ministério Público Estadual.

Após permanecerem pouco mais de uma hora no plenário, os trabalha-dores saíram revoltados do Legislativo, pois rece-beram a notícia, através do Sindicato dos Trabalhado-res em Estabelecimento de Serviços da Saúde do Sul do Estado (Sitesci), de que um vereador que não teve o nome revelado, havia dito que a Câmara nada poderia fazer por eles, e que o projeto que permitirá a licitação para contratar uma nova em-presa para administrar o rotativo só será aprovado no ano que vem.

“Viemos aqui na Câ-

Wanderson Amorim

Arquivo FATO

KENNEDY

Ex-prefeito se livra de processoWanderson Amorim

O juiz da comarca de Presidente Kennedy, Mar-celo Jones Noto, absolveu o ex-prefeito Reginaldo Quinta (PMDB) da acu-sação pela suposta prática do crime de fraude em li-citação para realização de shows no verão de 2010. O magistrado entendeu que a acusação do Mi-nistério Público Estadual (MPES) “são deficientes, incompletas ou contradi-tórias, deixando margem à dúvida, o que conduz à absolvição”.

O juiz afastou também,

em sentença assinada no último dia 18, as acusa-ções de que peemedebis-ta teria recebido propina ao contratar a Associa-ção Montanhas Capixa-bas Turismo e Eventos por R$ 485 mil para realização de eventos na cidade. Em 2010, duran-te a operação Moeda de Troca da Polícia Federa, foram apreendidos do-cumentos na residência de um empresários acu-sado de participação em fraudes que mencionava o suposto pagamento de R$ 50 mil a uma pes-soa identificada apenas

como PREFEI – o que foi interpretado pelos in-vestigadores como abre-viação de “prefeito”.

Para Noto, a acusação por parte do órgão mi-nisterial foi baseado em deduções. “Ainda que se considerasse o valor pago pela prestação de serviço, não seria viável a condenação, posto que também não há nos autos qualquer prova de que o acusado ou terceiro tenha auferido algum proveito ilícito em detrimento das contas públicas munici-pais”, afirmou o magis-trado em sua sentença.

mara em busca de uma resposta de tudo aquilo que aconteceu com os trabalhadores, pois estão todos desempregados. Não obtivemos nenhu-ma resposta de um prazo para que a nova empresa assuma o estacionamento.

Ouvi de um vereador, não quero citar o seu nome, que nesta Casa de Lei não se pode resolver nada referente às demissões. Ele deixou bem claro que este ano não terá licitação de empresa”, afirma o di-retor jurídico do sindicato,

Jackson Borel.O presidente da Casa, Jú-

lio Ferrari (PMDB) voltou a dizer que não tem pressa em votar o projeto de lei que cria o novo modelo de rotativo no município.

“Quero fazer novas au-diências e agora que essas

65 pessoas perderam o emprego não tenho mais pressa. Pretendo colocar uma emenda na proposta para que o Hifa possa participar do certame. De coração, tenho vontade que o hospital ganhe e continue com o rotativo,

pois o dinheiro não sairá de Cachoeiro e ficará com uma instituição que tanto ajuda nossas crianças”, disse Ferrari, ressaltando que não há data prevista para novas audiências públicas e votação do projeto de lei.

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ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 20166 gEral (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

ENTrEviSTa Diretor presidente do Idaf fala da desburocratização das leis que influenciam na rotina do homem do campo

“Produtor e idaf estão do mesmo lado”

Como se dá hoje o rela-cionamento com o pro-dutor rural?

Queremos um Idaf mais próximo do produtor e mais moderno. Discuti-mos a simplificação da legislação para auxiliar a agroindústria. O objetivo é que exista prosperidade no interior com uma pro-dução cada vez melhor. Isso é ganho social. Nossa ação parte de alguns pila-res. Primeiro trabalhamos a desburocratização das leis. Precisamos simpli-ficar e fazer com que o produtor possa se focar na produção. Em segundo lugar vem o investimento em tecnologia da informa-ção. Além disso, estamos simplificando processos.

Que processos seriam simplificados nesses pas-sos da desburocratização?

Por exemplo, a licença de moto serra: o Ibama [Ins-tituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis] faz e o Idaf faz também. Es-tamos assinando convê-

nio para definir quem faz. Buscamos ainda formas de simplificar licenciamento de despolpador e secador de café. Também estamos fazendo a concessão do serviço de inspeção ani-mal. Gastamos em torno de R$ 4,5 milhões por ano com nossos servidores dentro dos frigoríficos e abatedouros e recebemos, em taxas, cerca de R$ 250 mil. Estamos envian-do projeto de Lei para Assembleia Legislativa para fazermos a concessão desse serviço de inspeção. Com isso vamos deslocar esses 50 profissionais que estavam na inspeção para o atendimento ao produtor.

A simplificação das leis é um caminho para agi-lizar os processos?

No ano passado, por exemplo, aprovamos uma Lei de Procedimentos Ad-ministrativos, um avanço muito grande. Nos últimos dez anos, mais de 10 mil autos de infração geraram queixas crime ao produtor. Digamos que um agricul-

tor deixou de fazer a vaci-na de febre aftosa em um animal e foi autuado pelo profissional do Idaf. Anti-gamente, automaticamen-te uma cópia desse auto de infração era enviada ao Ministério Público, que abria uma queixa crime. O produtor achava que o problema dele era pagar o auto de infração de R$ 50 reais, mas tinha que con-tratar um advogado e ir se defender. A pessoa podia deixar de ser ré primaria.

Isso mudou? Desde dezembro de 2015

só os autos de infração transitados, julgados e considerados crimes gra-ves ou gravíssimos são encaminhados ao Ministé-rio Público. Uma mudança drástica. Nessa mesma Lei criamos uma situação ino-vadora. Quando você é au-tuado, antes eram quatro escadas de recurso. Agora mantivemos o recurso em primeira instância (aos servidores do Idaf) e, em segunda instância, onde um colegiado com parti-

cipação do setor produtivo avalia o caso. Isso nos permite desburocratizar.

temos muitas pequenas propriedades no Espí-rito Santo, com gran-de preponderância da agricultura familiar. o senhor avalia que nossa legislação é sensível as condições (muitas vezes diferentes) dos pequenos e grandes produtores?

Na maioria das vezes a legislação não separa um do outro. Tenho que igual-mente lacrar uma bomba de água irregular de um grande frigorifico ou de um pequeno produtor. Acredito que nossos fun-cionários tem um carinho com os menores. Mas, na maioria das vezes, é impossível separar, pois a legislação não separa.

Desde o ano passado, a captação de água duran-te o dia (entre as 5 horas e as 18 horas) foi proibi-da em todo o Estado, ex-ceto para abastecimento humano. os produtores

tiveram que parar de ir-rigar no meio do que al-guns classificaram como a pior seca da história do Espírito Santo. Nesse contexto, como é fisca-lizar as atividades para garantir que as normas do racionamento sejam cumpridas?

A atribuição de fiscali-zar é da Agencia Estadu-al de Recursos Hídricos (Agerh), temos um con-vênio junto com outros ór-gãos para ajudar na fiscali-zação. É difícil chegar para um produtor e lacrar uma bomba de onde ele tira seu sustento. Mas, temos que cumprir nosso dever. As ocorrências aumentaram, mas aumentaram também o número de denúncias. Isso exemplifica que a consciência dos produto-res e das pessoas tem au-mentado. É bom destacar que denúncias, sugestões, reclamações e elogios po-dem ser feitos na página da ouvidoria do Estado: www.ouvidoria.es.gov.br.

Uma das iniciativas

do Governo do Estado na gestão dos recursos hídricos é o programa de barragens. Hoje o licenciamento de novos reservatórios foi facili-tado. Para as barragens com área de até 1 hectare e volume de até 10 mil metros cúbicos, basta fazer o cadastro no Idaf. Essa isenção já tem tido resultados, tendo em vis-ta que cerca de 80% das barragens construídas no Espírito Santo estão nessa faixa que dispensa licenciamento?

No ano passado licencia-mos cerca de 1600 barra-gens, isso é mais que todos os outros anos anteriores, desde 1996. Barragem até um hectare é declaratória. Mechemos na legislação, facilitamos a vida do pro-dutor para que ele fizesse as barragens. Acredita-mos que esse é mais um exemplo da simplificação da legislação. Se não ou-sarmos vamos ficar só aumentando documentos e a população não aguenta mais isso.

ADI-ES

o Instituto de Defesa agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) é responsável pela defesa sanitária das atividades agropecuárias, flores-tais, pesqueiras e dos recursos hídricos, solos e vegetação do Estado.

Sua atuação tange a rotina do agronegócio capixaba. o diretor pre-sidente da entidade, José Maria de abreu Júnior, conta como o Idaf vem

atuando pela desburo-cratização das leis e no desafio de auxiliar a fis-calização das atividades rurais em tempos de crise hídrica.

“o objetivo das nor-mas é garantir uma pro-dução de qualidade. Produtor e Idaf estão do mesmo lado. Da mes-ma forma que atuamos para que os produtores façam a melhor gestão de sua área e produzam melhor, eles têm um ga-nho nisso”, afirma.

Divulgação/Idaf

Q u e r e m o s um Idaf mais

próximo do produ-tor e mais moderno. Discutimos a sim-plificação da legis-lação para auxiliar a agroindústria

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ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 2016

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 7gEral(28) 3511-7481

Pai a direção do hospital ressalta que o convênio que a Prefeitura tem com o Hifa é apenas para custear parte do atendimento de urgência e emergência

unidade suspende atendimento à população

EPiDEmia

Cachoeiro já tem mais casos de dengue do que em 2015

Ailton Weller

Com 5.952 casos con-firmados de dengue, em Cachoeiro de Itapemirim, apenas nos três primeiros meses deste ano, faltando o fechamento do boletim de março, contra 5.272 durante todo o ano pas-sado, a situação é pre-ocupante e é motivo de uma audiência pública, hoje, às 15h, na Câmara de Vereadores. Segundo o presidente da Comissão

de Saúde do Legislativo, o vereador Rodrigo En-fermeiro (PV), a inicia-tiva visa avaliar as ações propostas em novembro do ano passado quando o tema foi debatido e várias propostas apresentadas.

“Recebemos, na oca-sião, um número grande de informações e, inclu-sive identificamos pro-blemas muito graves, como a falta de agentes de endemias trabalhando nos distritos, entre outros.

Estamos defendo um ‘Ca-choeiro livre da dengue’ e o trabalho não pode parar mesmo que a incidência de casos tenha diminu-ído no mês de março”, explicou.

O parlamentar contou que as propostas apresen-tadas durante a audiência foram reunidas em um documento encaminhado ao município e ao Minis-tério Público. Entre elas destacam-se: a necessida-de de uma campanha na

mídia para conscientizar e orientar a população sobre os cuidados em casa e os riscos da doença; criação de mais equipes de educa-ção continuada sobre den-gue nas escolas. “Vamos cobrar todas estas ações. Não queremos que sejam apenas propostas, mas realizações. A dengue se combate todos os dias e de todas as formas possíveis. Entre elas, as ações pontu-ais e a conscientização da população”, diz Rodrigo.

Wanderson Amorim

O Pronto Atendimento Infantil (PAI) do Hospital Infantil “Francisco de As-sis” suspendeu na manhã de ontem o atendimento à população.

Segundo o diretor médi-co do HIFA, Luiz Antô-nio dos Santos, a suspen-são do atendimento se seu porque a maioria dos casos que chegam a uni-dade não são de urgência e emergência. “Mais de 90% dos atendimentos realizado no PAI poderia ser realizados nos postos de saúde dos bairros. Fe-chamos provisoriamente o Pronto Atendimento e instalamos uma triagem. O que não for urgência ou emergência o pacien-te não será atendido e encaminhado de volta

as unidades de saúde dos bairros”, afirmou o diretor médico.

Desde a última sexta--feira o PAI tem registrado aumento no atendimento na unidade, chegando a 250 consultas diárias.

“A demanda é grande e houve casos de ameaças de agressão a médicos e funcionários. Eles amea-çaram quebrar móveis do PAI. Teve funcionário que nem quis vir trabalhar. Va-mos nos reunir hoje com o Conselho do hospital para definir quando retornare-mos com o atendimento no Pronto Atendimento”, disse Luiz Antônio.

A direção do hospital ressalta que o convênio que a Prefeitura tem com o Hifa é apenas para cus-tear parte do atendimento de urgência e emergência.

Decisão unilateralPor meio de nota, a

prefeitura informou que o fechamento do Pronto Atendimento Infantil (PAI) é uma decisão unilateral do Hospital Infantil.

Os repasses da pre-feitura, garantidos por meio de convênio, es-tão em dia. Por isso mesmo, ontem o muni-cípio notificou o Hifa, para que o atendimento seja retomado e o con-trato, cumprido.

“É importante esclare-cer que unidades bási-cas de saúde oferecem consultas pediátricas eletivas, que precisam ser agendadas previa-mente”, disse a nota.

Já o PAI atende os casos de urgência e emergência, aqueles que precisam de aten-ção imediata. Para isso o convênio é fir-mado. E funciona as-sim há anos.

Na avaliação da pre-feitura não é prudente optar pela suspensão de um atendimento tão importante para a popu-lação, sem comunicar à prefeitura com a ante-cedência exigida e sem que haja uma avaliação das circunstâncias.

“Tomaremos as me-didas cabíveis para que esse impasse seja solucionado”, desta-cou a nota.

BNH de CimaNossa Senhora da Pe-

nhaOtton Marins ZumbiNovo Parque

AeroportoCentro Municipal de

Saúde Bolívar de Abreu

o B S E RVa Ç Ã o : Mediante agendamento

Unidades com atendimento pediátrico

Faltando o fechamento dos números deste mês, o município já registrou quase seis mil casos confirmados da doença

Arquivo FATO

Alessandro de Paula

Page 8: Jornal fato 3003 16

temperatura máximaSerá dias 6 e 7 vindouros a reali-

zação de mais uma edição do “Wine Experience” no Katata´s Gour-met: trata-se de uma degustação harmonizada de vinhos da Quinta Dona Leonor, da região D´ouro (Portugal). // Nossas companheiras de movimento leonístico CaL Marlene Souza Cesar (Lions “Rubem Braga”) e Cal Soraya Brunhara de Andrade (Lions “Frade e a Freira”), na tarde de segunda, foram homenageadas pela Câmara Municipal recebendo o título de “Mulher Cachoeirense”. // Nunca é demais agradecer as finezas de que este repórter é alvo por parte do comerciante, o gaúcho colorado Mario Signor, ele que é sócio pro-prietário da Churrascaria River´s Grill. // Será sábado no Parque de Exposições de Muqui o “Bailão do

Alemão” a ser animado pelo grupo “Beijo Com Mel” e Fernandinho Moreira. // amanhã, no Sumaré, o Estrela do Norte FC tem que cor-rer por uma vitória sobre o Doze FC para poder ainda sonhar em permanecer na primeira divisão do Capixabão. // Ficou fantástica (vimos no Face) a mesa para a ceia do Domingo de Páscoa no belo apê de Carmen Lúcia – Maurício Prates, na capital, ornamentada pela “expert” Carlota Gottardi. // No dia do seu aniversário, o advogado e cronista Higner Mansur celebrou na Cafe-teria Mourad´s e posou para foto de Myrna Mastella com o seu “bo-neco” de cerâmica confeccionado pela artista plástica de Burarama, Gracinha Sabadini. // O radialista cachoeirense Carlos de Souza está

integrado a Rádio Bradesco FM (Rio) transmitindo os jogos do Cam-peonato Carioca. - Sucesso contínuo é o que desejamos ao nosso “Biro Biro”. // Nossa filha, a advogada Dra. Elyana Peçanha Kopke e seu marido Carlos Bularmaqui Kopke reuniram também toda a família, domingo, e foram almoçar no Par-que da Pedra azul. // O “chef” Tony Batista do Restaurante Xizu ganhou espaço especial de gastronomia na revista VOCÊ +: ficou show de bola e ele comemorou conosco segunda-fei-ra no Boulevard Aquidaban. - Faltou o Renato Magalhães. // Um BoM DIa ESPECIaL para nosso colega de Bernardino Monteiro e Liceu, Lauro César Cardinalli Prates, aniversariante de hoje. // ELYAN PEÇANHA.

agenda

gente nossa daQui & daLi

01 – REGIStRoS > Hoje é o dia Mundial da Juventude. / Festa Nacional da Árvore para o Norte e Nordeste. / Católicos reverenciam os Santos Régulo, Donino, João Clímaco e Quirino. / Foi no dia primeiro de abril de 2014, em café da manhã, posse de Rubens Moreira na presidência da Cooperativa de Laticínios SELITA.

02 – PaRaBÉNS > Coluna cumprimenta os aniversarian-tes desta quarta (30/03): a Rosirene Altoé, Sra. Samuel “Sassá Maravilha” Ribeiro. / Advogado e professor Dr. Mario Pires Martins Filho (Marinho). / Em Vitória Lauri-nho César Prates. / O “maitre” João Nélio Sanches, veterano amigo e ex-colega no Grupo Itapemirim / A Sra. Delêcarly, genitora do nosso companhei-ro de radialismo o locutor Mauro Roger. / A serventuária da Justiça Marly Miranda Barcelos Ribeiro. / A querida amiga e mestra de qualidade, a Rosa Maria Machado.

03 – toME Nota > Sába-do próximo (02.04) a Asso-ciação Comercial, Industrial e de Serviços de Cachoeiro de Itapemirim (ACISCI) estará completando seus 82 anos de fundação, coincidindo com os dois anos de gestão da Diretoria sob a presidência de Pedro Luiz Sandrini.

01 * Nosso amigo e parceiro Jersílio Cypriano, diretor da Viação Flecha Branca ganha-rá sua primeira neta no mês de maio: a sua filha Sabrina e o genro, o fisioerapêuta Eloy Torres, aguardam a chegada da menina LUIZA.

02 * No fim-de-semana na Catedral do Samba, a renomada advogada ales-sandra Sara, radicada em Marataízes, curtia a música ao vivo em animada mesa daquela concorrida casa acompanhada de sua ami-ga, a nossa colega colunista Regina Monteiro.

03 * No tradicional Bar do Joãozinho, na praia da Colô-nia, estivemos saboreando as suas deliciosas empadinhas ao lado do dileto amigo Dr. Amilton Silva Pedrotti. De-pois a esticada foi, claro, na Catedral do Samba, ali pertinho.

Cachoeiro - abordando os temas “Energias Renováveis; Eólica e Solar; Interações Socioambientais; Desenvol-vimento Regional e Susten-tabilidade”, o engenheiro Dr. José Eduardo Moreira vai realizar palestra, nesta sexta às 19h00 no auditório da UNIMED SUL CaPI-XaBa. - o moderador será o, também engenheiro, Dr. Álvaro abreu. – Empresário Carlinhos Depes, após o even-to – soubemos – vai oferecer um coquetel no seu Clube Cachoeiro acqua Center.

Itapemirim – Aquele muni-cípio vizinho vai sediará a I Formação de Educador Social, com o tema “Reflexão e Práti-ca”. Será no salão do Fórum de 29 a 31 de março, das 09h00 às 17h00. A formação é para todos os educadores sociais, que passaram no processo seletivo e que vão trabalhar na CASA LAR no limiar de abril. - Visa sensibilizar os educadores para que tenham pleno conhecimen-to da legislação (Estatuto da Criança e do Adolescente).

Iluminando a coluna este belo registro da festa do primeiro aniversário da fofíssima LÍVIA em seu castelo montado no Perim

Center com sua mãe Dra. Fabíola Lessa Carlette, esposa do nosso amigo e parceiro, o jovem empresário Luciano Martins Carlette

Completou sete aninhos no Domingo de Páscoa (27), a lindinha IARA CASTRO que posou para fotos no Shopping Sul.

- Ela é filha de Marcília-Sebastião Castro e, hoje, vai comemorar com as coleguinhas na Escola São Camilo

no FantástiCo CasteLo de LÍVia

Praça Elísio Imperial, 109 - Aquidaban

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EDITAL DE INTIMAÇÃO

SERVIÇO NOTARIAL E REGISTRAL

Acham-se nesta Serventia, na Rua Rui Barbosa, 16 Ed. Santa Cecília, nesta cidade, para serem protestados após a publicação deste Edital,

títulos de responsabilidade das seguintes pessoas:CARLOS ALBERTO VIANA DA SILVA CPF - 108.444.927-79 GRAMEX MARMORES E GRANITOS LTDA ME CNPJ - 20.142.091/0001-07 IVONE CORDEIRO ROMANELI CARDOSO CPF - 982.239.337-72 LUCILIA STANZANI CPF - 424.617.236-72 M T F COM DE VESTUARIO LTDA ME CNPJ - 18.885.562/0001-25 MONTOVANELLI LOCAVE VEICULOS LTDA ME CNPJ - 12.080.119/0001-09 RICARDO DE OLIVEIRA PEREIRA ME CNPJ - 13.972.698/0001-59 TALISMA POLIMENTOS EIRELLI ME CNPJ - 23.268.228/0001-62

CARTÓRIO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS - 2ª ZONAROGÉRIO LUGON VALLADÃO - Rua Costa Pereira, Nº 90, Centro, Cachoeiro de Itapemirim, CEP: 29300-090. Tel: 3521-6720

EDITAL DE INTIMAÇÃOAcham-se nesta Serventia, à Rua Costa Pereira Nº 90, Centro,

nesta cidade de Cachoeiro de Itapemirim-ES, para serem protestados, títulos de responsabilidade das seguintes pessoas:

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, 30 de Março de 2016Rogério Lugon Valladão - Tabelião

Horário de pagamento: De 9:00h às 18:00h.

Por não ter sido possível encontrá-las, intimo-as, na forma do art. 15,§ 1º, da lei 9492/97, para os devidos fins de direito.

Não sendo os referidos títulos pagos até o fim do expediente do próximo dia útil, notifico-as do protesto.

ADEUZI SOUZA LIMA - CPF/CNPJ: 702.527.007-59ADHEMAR LOUGON MOULIN - CPF/CNPJ: 071.278.127-72ALDEIR ALMEIDA - CPF/CNPJ: 31.758.436/0001-78ALMERINDA NASCIMENTO AGOSTINHO - CPF/CNPJ: 726.327.637-20ALTINO DE DEUS MOREIRA - CPF/CNPJ: 096.583.437-91ANELITA ROCHA DA SILVA - CPF/CNPJ: 970.307.327-15ANESIO CELESTINO DOS SANTOS - CPF/CNPJ: 190.101.097-04ANSELMO NEVES GOMES - CPF/CNPJ: 710.354.197-34ANTONIO DUARTE - CPF/CNPJ: 450.423.577-34ANTONIO MASSINI - CPF/CNPJ: 215.401.017-20ANTONIO MOLLINO - CPF/CNPJ: 522.627.157-34BALADA FASHION COMERCIO E CONFECCOES - CPF/CNPJ: 09.189.500/0001-98BENEDITO FERREIRA NUNES - CPF/CNPJ: 145.899.749-91CLOZELINA MARIA DE OLIVEIRA - CPF/CNPJ: 658.459.517-04DORALICE DA SILVA PINHEIRO - CPF/CNPJ: 658.977.067-00DROG ECONOMICA LTDA ME - CPF/CNPJ: 05.385.689/0001-33EUFROSINO MARCHESI - CPF/CNPJ: 566.892.507-25GEDISON CAMARGO - CPF/CNPJ: 690.704.827-20GERALDO FERREIRA DA SILVA - CPF/CNPJ: 114.001.707-10HEMERLI LAEBER - CPF/CNPJ: 750.492.957-34IDA ZIPPINOTTI COSTA - CPF/CNPJ: 910.302.697-34ILSON GABRIEL COELHO - CPF/CNPJ: 421.074.157-49IRENE ROCHA DEGOBI - CPF/CNPJ: 024.552.317-04JOAO BATISTA PESCA - CPF/CNPJ: 249.962.627-53JOAO BONANDI - CPF/CNPJ: 159.597.597-72JOEL FERREIRA MENDES - CPF/CNPJ: 353.898.347-04JOSE VICENTE DIAS - CPF/CNPJ: 450.075.437-72LELIO CAIADO FRANCA - CPF/CNPJ: 014.851.727-72MARINA DOS SANTOS - CPF/CNPJ: 195.851.607-49SEBASTIAO JOSE MONTEIRO - ME - CPF/CNPJ: 18.383.138/0001-82

AVISO DE PREGÃO 02/2016

POR MOTIVO DE FERIADO MUNICIPAL NA DATA DE 04/04/2016, A ABERTURA DO CERTAME SERÁ NA DATA E HORARIO DEMOSTRADOS ABAIXO:

PREGÃO nº 02/2016 OBJETO: AQUISIÇÃO DE NOTEBOOKDIA: 06/04/2016 HORA: 12:00 horasCredenciamento: Até Dia:06/04/2016 das 11:30h Local: Prç Jerônimo Monteiro, nº 70, Centro, Cachoeiro de

Itapemirim.

O Edital poderá ser obtido na Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim/ES, de segunda a sexta-feira, das 07h00 as 13h00, na Pça Jerônimo Monteiro, nº 70, Centro, Cachoeiro de Itapemirim, ou no SITE: www.cmci.es.gov.br.

Cachoeiro de Itapemirim, 23 de Março de 2016

ROSA DE LIMA CANSOLI HEMERLYPREGOEIRA OFICIAL

COMUNICADOOLECRAM BRITAGEM EIRELI-ME CNPJ 17.838.477/0001-43 torna

público que REQUEREU a Secretaria Municipal de Meio Ambiente- SEMMA a LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA – LP, LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALA-ÇÃO – LI e LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO-LO, por meio do proto-colo n°16960/2015 para a atividade 3.09–BENEFICIAMENTO DE ROCHAS PARA PRODUÇÃO DE PEDRA BRITADA, PRODUTOS SIDERÚRGICOS OU PARA OUTROS USOS INDÚSTRIAS /AGRÍCOLAS, localizada na Est. Alto Moledo, s/nº - Distrito de Itaoca - Cachoeiro de Itapemirim-ES.

AVISO DE PREGÃO 01/2016

POR MOTIVO DE FERIADO MUNICIPAL NA DATA DE 04/04/2016, A ABERTURA DO CERTAME SERÁ NA DATA E HORARIO DEMOSTRADOS ABAIXO:

PREGÃO nº 01/2016 OBJETO: AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOSDIA: 07/04/2016 HORA: 12:00 horasCredenciamento: Até Dia:07/04/2016 das 11:30h Local: Prç Jerônimo Monteiro, nº 70, Centro, Cachoeiro de

Itapemirim.

O Edital poderá ser obtido na Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim/ES, de segunda a sexta-feira, das 07h00 as 13h00, na Pça Jerônimo Monteiro, nº 70, Centro, Cachoeiro de Itapemirim, ou no SITE: www.cmci.es.gov.br.

Cachoeiro de Itapemirim, 23 de Março de 2016

ROSA DE LIMA CANSOLI HEMERLYPREGOEIRA OFICIAL

O Município de Cachoeiro de Itapemirim-ES, através da Comissão Municipal de Licitação, torna público a realização do certame licitatório, conforme segue:

Pregão nº. 014/2016 - ReediçãoObjeto: Aquisição de Gás Engarrafado GLP (Recarga),

com reserva de cotas para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte .

Dia: 13/04/2016 - Hora: 09:00 horas.Local: Av. Brahim Antônio Seder, nº. 34 / 2º. andar – Centro, Ed. Centro

Administrativo “Hélio Carlos Manhães” (antigo SESC) Cachoeiro de Itape-mirim. O Edital completo à disposição na Sede da Coordenadoria Executiva de Licitação e na home page: www.cachoeiro.es.gov.br.

Cachoeiro de Itapemirim/ES, 29/03/2016.Leandro da Silva Viana

Pregoeiro Oficial

MAR interior de Vargem Alta. 1 alqueire. R$ 80.000,00. (28) 99981-7302, Sr. Domingos.

ITAPEMIRIMVendo LOTE Loteamento Maragua, Itapemirim, próximo à Itaoca, entre Pontal e Marinha Boa valorização, R$ 29.000. Aceito proposta 027-99941-9573.

Vendo uma casa sem garagem. Se-gundo piso, fundos, com 2 quartos, sala, copa, cozinha, banheiro, va-randa e área serviço. Em Itaipava. Fala com Chico ou Terezinha. (28) 99999-2241. R$ 40.000,00.

VENDE-SE TERRENO DE 10 X 20 M, A 500 METROS DA PREFEITU-RA E DO FÓRUM DE MARATAÍ-ZES, VALOR R$ 50.000,00. TRA-TAR PELO TEL. (28) 99955-3810.

Vendo lotes em Marataízes 360 m² a partir de R$ 15.000,00. Entrada + financiamento de 2 anos. (28) 99977-9530 / (28) 98115-8152.

Vende-se uma casa, 1 ano de cons-truída, 3 quartos, uma suíte, banheiro social, 2 cozinhas, sala conjugada (9 m x 4m), garagem para 2 carros, varanda e área de serviço, terraço coberto, toda com grade e janelas de alumínio. Escritura e Registro em dia. IPTU, 100 metros da praia, um banheiro externo. Lagoa Funda. Rua Principal. (28) 3532-2610 (28) 99907-4052.

Barra Marataízes, vende-se um duplex, 1º andar, 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, sala de jantar, área de serviço, varanda. 2º andar, 1 quarto, sala, cozinha, banheiro, sala de jantar, jardim, garagem para 2 carros. (28) 3532-26-10 / 99907-4052.

MARATAÍZESLotes 360 mts, com escritura, próximo ao depósito de carro do Detran, 20 mil, parcelo 8 mil sinal e 12 cheques 1.000,00 mil. Tel. 028-99971-8727.

MARATAÍZES / BARRAVENDE-SE CASA DUPLEX. Em cima: 3 quartos, suíte, sala de TV, varanda para o mar. Em baixo: sala para 3 ambientes, lavabo, co-zinha, despensa, casa de caseiro,

área para churrasqueira fechada, piscina, sauna e lavanderia. R$ 850.000,00 (financio e Estudo Proposta) tel: (28) 99912-9219.

VENDE-SE OU TROCA-SE CASA EM MARATAÍZES POR CASA, APARTAMENTO, PONTO COMERCIAL OU ALGUM IMÓ-VEL DE MEU INTERESSE EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM--ES. CASA FINANCIÁVEL. R$ 370.000,00. (28) 99983-6781 OU 99987-4558.

MARATAÍZESVendo casa nova com 2 pavimen-tos, 2 quartos, suíte, sala, copa, cozinha, 2 banheiros, garagem, quintal, com escritura, próxima a prefeitura, a 500 metros da praia, R$ 230.000,00. Tel. 28-99971-8727.

diVErSoSVENDO 1 torno para madeira; 1 torno pequeno para ferro; 1 fresa para ferro; 1 máquina e dobrar ferro - preço do kit R$ 6.000,00 + 1 carro Desoto ano 1951 no valor de R$ 55.000,00. Tratar com Alexandre: 3521.4998.

Vende-se Eletrola Phillyps, ano 50, em perfeito estado de conservação. Peça de raridade. Contato: (28) 99885-1480 / 3517-2636.

Vende-se um freezer horizontal reudy 480 litros perfeito estado. Valor de R$ 1.000,00. Tratar (28) 99885-9452, Júnior.

Vendo 30 livros da Enciclopédia Barsa - completa por R$ 300,00. Contato: (28) 3521-3364 / 998803-1909 / 99914-0848 (vivo).

Vende-se uma cristaleira antiga com mais de 70 anos em perfeito estado de concervação. Preço a combinar - 99885-8413

Vende-se 150 discos de vinil (sen-do 68 gospel) cantores variados, xuxa, Roberto Carlos, Novelas etc. Pacote 700 reais (não vendemos a varejo) 998858413. Wellington.

Instalador hidráulico, serviços em geral, banheiras, piscinas e aquecedores. Serviços prediais e residenciais. Contato: (28) 99884-5623, Robson.

Selecionam-se pacientes para tratamento em curso de implantes dentários (tratamento a preço de custo). Início imediato. (28) 3518-6760 / (28) 99945-5151.

VEÍCuLoSVendo Palio EX 1.0, 4 portas, branco, ano 2000 com ar, vidros elétricos, trava nas portas, som, doc. OK, carro de garagem. Valor R$ 11.500,00. Contato (28) 99926-1622/3511-1428 - Luiz.

VENDE-SE UM CITROEN C3 TOP DE LINHA, COMPLETO + BANCO DE COURO. SUPER CONSERVA-DO 11/12. COR PRATA. TRATAR:

(28) 99987-5737 (MÁRCIA).

Vendo caminhão VW 6.90, ano 84, carroceria mad. nova, mo-tor MWM, pneus todos novos, mecânica e doc. OK. Valor R$ 35.000,00. Contato (28) 99926-1622/3511-1428 - Luiz.

OPORTUNIDADEVende-se Dayun Phanton, 150cc ano 2008, partida elétrica, kick, freio a disco. Doc em dia, transferência inclusa, moto de mulher. 99974-3752, valor R$ 4 mil.

Vendo JIPE TOYOTA BANDEIRAN-TE CAPOTA DE AÇO, CURTA 1997, estado de nova. Waldomiro (27) 3031-2349 / 99982-0063.

Vende CG Titan, 150 EX, completa, flex, preta, 2012, 20 mil km rodados, valor R$ 6.500. Contato 99993-3700 / 999993519.

Vende-se Corsa Wind completo, branco, ano 97/98. Telefone 99968-6034. Falar com William.

Page 11: Jornal fato 3003 16

ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 2016

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 11gEral(28) 3511-7481

PlaYgrouND Menino de 3 anos se feriu gravemente após a queda e foi levado para a UTI do Hospital Infantil

criança fica ferida em acidente com balanço

caPiXabÃo

Estrela mantém esperança

Wanderson Amorim

Uma criança de três anos ficou gravemente ferida na noite de segunda-feira,

após sofrer um acidente em um balanço no playground do Residencial Esperan-ça, localizado no bairro Marbrasa, em Cachoeiro

de Itapemirim, o conjunto habitacional do programa Minha Casa Minha Vida.

De acordo com morado-res do Residencial, era por

volta das 22h30, quando o garoto brincava com outras três crianças e a base de sustentação teria se desprendido.

Uma das crianças sofreu hemorragia interna e foi socorrida para o Hospital Infantil “Francisco de As-sis’ (Hifa).

Até o fechamento desta edição o menino continu-ava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hifa.

Acidente aconteceu no conjunto habitacional do Minha Casa Minha Vida do bairro Marbrasa, em Cachoeiro

No confronto dos de-sesperados, válido pela segunda rodada do Qua-drangular do Rebaixa-mento do Capixabão, o Estrela bateu o Sport por 2 a 0 no estádio do Sumaré e conquistou sua primeira vitória na segun-da fase da competição.

Amanhã, o time alvine-gro segue para Cariacica enfrentar a equipe do Doze, no estádio Enge-nheiro Araripe, com jogo marcado para às 20h15.

Com o triunfo de domin-go, o time cachoeirense

chegou aos três pontos, deixando o rival na lanter-na do quadrangular, sem nenhum ponto. Os gols da partida foram marcados por Jorginho e Alex.

A parte decepcionante do jogo foi a fraca presen-ça da torcida. Apenas 29 torcedores, um dos piores neste Campeonato Capi-xaba - no total, houve 34 presentes. A renda foi de somente R$ 390.

O São Mateus também conseguiu um resultado importante para fugir da degola no Campeonato

Capixaba, neste domingo de Páscoa.

Jogando no Engenheiro Araripe para um público de 21 pagantes – e R$ 310 de renda – o Pitbull do Norte venceu o Doze por 3 a 2, de virada, e se isolou na liderança do quadrangular da morte com 6 pontos em dois jo-gos disputados. Já o Doze continua na segunda co-locação, com três pontos.

Ainda pela próxima ro-dada, hoje, o Sport-ES encara o São Mateus, no Estádio Sernamby, 15h.

Arquivo FATO

Classificação - Capixabão 2016: Quadrangular de rebaixamento

Page 12: Jornal fato 3003 16

ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 201612 iNFormE (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Central de Relacionamento com o ClienteAv. Francisco Lacerda de Aguiar, 46 - Gilberto Machado - Cachoeiro de Itapemirim - ESCEP: 29.303-382 - Telefone: (28) 2101-6255 - CNPJ: 32.440.968/0001-25

Com foco em seu objetivo maior, que é oferecer atenção à saúde com qualidade, segurança e sustentabilidade, a Unimed Sul Capixaba, alinhada ao Planejamento Estratégico, realizou investimentos e desenvolveu ações e projetos em diversas áreas em 2015, mantendo o padrão de qualidade tão reconhecido pelo mercado. Os avanços alcançados são frutos do empenho e da participação dos cooperados; do compromisso dos gestores e colaboradores; e da sociedade.

Os resultados mostram que todas as metas para o ano foram alcançadas e as provisões técnicas exigidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) cumpridas, além de registrar, também, elevação da receita, valorização da remuneração do cooperado, pagamento de fornecedores em dia e capacitação e atualização de dirigentes, cooperados e colaboradores.

A Diretoria Executiva da cooperativa apresenta, a seguir, o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Contábeis, bem como as notas explicativas e os pareceres do Conselho Fiscal, do Atuário e dos auditores independentes, referentes ao exercício de 2015, encerrado em 31 de dezembro.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

ATIVO NE 2015

ATIVO CIRCULANTE 65.846.520,67

Disponível 05 1.234.062,35

Realizável 64.612.458,32

Aplicações Financeiras 06 41.358.038,11

Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas 06 14.170.177,95

Aplicações Não Vinculadas 06 27.187.860,16

Créditos de Operações com Pl. de Assist. à Saúde 07 14.229.898,75

Contraprestação Pecuniária/Prêmio a Receber 07 11.622.774,45

Outros Créditos de Oper. com Pl. Assist. à Saúde 07 2.607.124,30

Créd. de Oper. Assist. à Saúde Não Relac. c/ Pl. de Saúde 07 4.020.667,72

Créditos Tributários e Previdenciários 08 75.165,72

Bens e Títulos a Receber 08 4.744.585,90

Despesas Antecipadas 09 119.603,58

Conta-corrente com Cooperados 08 64.498,54

ATIVO NÃO CIRCULANTE 40.173.034,16

Realizável a Longo Prazo 8.827.708,37

Depósitos Judiciais e Fiscais 10 1.407.606,01

Conta-corrente com Cooperados 10 7.420.102,36

Investimentos 11 3.516.177,28

Outros Investimentos 11 3.516.177,28

Imobilizado 12 26.882.953,17

Imóveis de Uso Próprio 12 10.766.078,61

Imóveis - Hospitalares / Odontológicos 12 4.893.061,39

Imóveis - Não Hospitalares / Odontológicos 12 5.873.017,22

Imobilizado de Uso Próprio 12 8.917.716,00

Hospitalares / Odontológicos 12 6.106.670,74

Não Hospitalares / Odontológicos 12 2.811.045,26

Imobilizações em Curso 12 6.764.128,95

Outras imobilizações 12 435.029,61

Intangível 13 946.195,34

Total do Ativo 106.019.554,83

2014

51.008.915,95

2.189.986,59

48.818.929,36

29.968.019,01

12.775.672,49

17.192.346,52

11.532.831,96

9.607.873,38

1.924.958,58

3.487.365,99

234.723,37

3.268.971,15

244.551,86

82.466,02

37.109.083,42

8.169.645,20

1.099.338,10

7.070.307,10

3.164.707,12

3.164.707,12

24.840.579,96

10.365.161,50

4.527.035,15

5.838.126,35

8.500.748,53

5.908.385,05

2.592.363,48

5.579.877,70

394.792,23

934.151,14

88.117.999,37

PASSIVO 2015

PASSIVO CIRCULANTE 49.227.946,81

Provisões Técnicas de Oper. de Assistência à Saúde 29.902.743,46

Provisões de Prêmios/Contraprestações 5.097.911,46

Prov. de Prêmio/Contraprestação Não Ganha - PPCNG 5.097.911,46

Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar para SUS 1.901.766,79 Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar para Outros Prestadores de Serviços Assistenciais 10.765.000,56

Prov. para Eventos/Sin. Ocorridos e Não Avis. (Peona) 12.138.064,65

Débitos de Operações de Assistência à Saúde 80.522,66

Comercialização sobre Operações 80.522,66

Déb. de Oper. de Assist. Saúde N. Relac. c/ Pl.. Saúde da Oper. 1.206.717,06

Tributos e Encargos Sociais a Recolher 5.865.956,83

Empréstimos e Financiamentos a Pagar 447.794,46

Débitos Diversos 8.192.389,36

Conta-corrente Cooperados 3.531.822,98

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 20.755.570,69

Provisões Técnicas de Operações de Assist. à Saúde 27.638,01

Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar para o SUS 27.638,01

Provisões 20.404.893,71

Provisões para Ações Judiciais 20.404.893,71

Tributos e Encargos Sociais a Recolher 8.249,98

Tributos e Encargos Sociais a Recolher 8.249,98

Parcelamento de Tributos e Contribuições 8.249,98

Empréstimos e Financiamentos a Pagar 275.190,00

Débitos Diversos 39.598,99

PATRIMÔNIO LÍQUIDO/PATRIMÔNIO SOCIAL 36.036.037,33

Capital/Patrimônio Social 30.951.760,92

Reservas 4.427.935,49

Reserva de Reavaliação 1.196.483,33

Reservas de Lucros/Sobras/Retenções Superávits

NE

15

15

15

14c

16

16

16

17

19

18

18

21

21

21

22

22

22

19

23.1

23.2

23.2

23.2 3.231.452,16

Sobras ou Perdas Acumuladas 656.340,92

TOTAL DO PASSIVO 106.019.554,83

2014

39.125.937,01

24.569.120,36

4.607.249,56

4.607.249,56

993.229,79

8.589.611,13

10.379.029,88

67.481,41

67.481,41

905.902,53

5.069.127,75

337.248,48

7.346.207,33

830.849,15

20.033.049,22

4.562,60

4.562,60

19.603.545,20

19.603.545,20

95.846,01

95.846,01

95.846,01

275.788,49

53.306,92

28.959.013,14

24.357.925,20

4.174.830,26

1.240.933,43

2.933.896,83

426.257,68

88.117.999,37

2015Contraprestações Efetivas/Prêmios Ganhos de Oper. de Assist. à Saúde 200.655.978,69

Receitas com Operações de Assistência à Saúde 204.256.734,21

Contraprestações Líquidas/Prêmios Retidos 204.256.734,21

(-) Tributos Diretos de Operações c/ Planos de Assist. à Sáude (3.600.755,52)

Eventos/Sinistros Indenizáveis Líquidos/Sinistros Retidos (171.053.465,44)

Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados (169.294.430,67)

Variação da Provisão de Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados (1.759.034,77)

Resultado das Operações com Planos de Assistência à Saúde 29.602.513,25

Outras Receitas Operacionais de Planos de Assistência à Saúde 166.842,00

Receitas de Assist. à Saúde Não Relacionadas c/ Planos Saúde da Oper. 18.194.495,20

Receitas com Operações de Assistência Médico-hospitalar 15.918.648,30

Receitas com Adm. de Interc. Eventual - Assist. Médico-hosp. 1.948.730,72

Outras Receitas Operacionais 327.116,18

(-) Tributos Diretos de Outras Atividades de Assistência à Sáude (2.180.210,14)

Outras Despesas Operacionais com Plano de Assistência à Saúde (5.110.877,08)

Outras Despesas de Operações de Planos de Assistência à Saúde (3.474.163,32)

Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças (1.490.519,25)

Provisão para Perdas sobre Créditos (146.194,51)Outras Despesas Oper. de Assist. à Saúde Não Relac. c/ Planos Saúde da Oper. (19.311.962,32)

Resultado Bruto 21.360.800,91

Despesas de Comercialização (4.275.481,53)

Despesas Administrativas (21.003.249,01)

Resultado Financeiro Líquido 5.663.355,97

Receitas Financeiras 6.838.993,50

Despesas Financeiras (1.175.637,53)

Resultado Patrimonial 797.335,11

Receitas Patrimoniais 805.945,24

Despesas Patrimoniais (8.610,13)

Resultado antes dos Impostos e Participações 2.542.761,45

Imposto de Renda (1.186.733,32)

Contribuição Social (446.581,98)

Resultado Líquido 909.446,15

2014 (ajustado)

174.292.721,29

177.427.744,30

177.427.744,30

(3.135.023,01)

(144.940.459,19)

(144.830.142,63)

(110.316,56)

29.352.262,10

173.123,02

16.020.942,00

14.072.862,67

1.513.594,31

434.485,02

(3.352.321,87)

(4.353.921,80)

(2.976.668,14)

(1.471.878,71)

94.625,05

(16.184.313,56)

21.655.769,89

(4.194.959,02)

(18.833.581,74)

3.156.264,85

4.530.011,21

(1.373.746,36)

614.422,64

620.393,52

(5.970,88)

2.397.916,62

(871.282,34)

(330.227,08)

1.196.407,20

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS E PERDASATO COOPERATIVO

(INGRESSOS/DISPÊNDIOS)ATO NÃO

COOPERATIVO(RECEITAS EDESPESAS)

TOTAISPRINCIPAL AUXILIAR

Contraprestações Efetivas/Prêmios Ganhos de Oper. de Assist. à Saúde 138.063.595,57 57.479.676,41 5.112.706,71 200.655.978,69

Receitas com Operações de Assistência à Saúde 140.323.888,91 58.710.615,69 5.222.229,61 204.256.734,21

Contraprestações Líquidas/Prêmios Retidos 140.323.888,91 58.710.615,69 5.222.229,61 204.256.734,21

(-) Tributos Diretos de Operações c/ Planos de Assist. à Saúde (2.260.293,34) (1.230.939,28) (109.522,90) (3.600.755,52)

Eventos/Sinistros Indenizáveis Líquidos/Sinistros Retidos (117.506.903,23) (49.169.557,67) (4.377.004,54) (171.053.465,44)

Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados (116.298.516,55) (48.663.920,67) (4.331.993,45) (169.294.430,67)

Variação da Provisão de Eventos/Sin. Ocorridos e Não Avisados (1.208.386,68) (505.637,00) (45.011,09) (1.759.034,77)

Resultado das Operações com Planos de Assist. à Saúde 20.556.692,34 8.310.118,74 735.702,17 29.602.513,25

Outras Receitas Operacionais de Planos de Assistência à Saúde 114.682,60 45.182,53 6.976,87 166.842,00

Receitas de Assist. à Saúde Não Relac. c/ Pl. Saúde da Oper. 12.631.004,00 1.531.468,12 4.032.023,08 18.194.495,20

Receitas com Operações de Assist. Médico-hospitalar 11.358.975,06 593.361,66 3.966.311,58 15.918.648,30

Receitas com Adm. de Interc. Eventual - Assist. Médico-hosp. 1.084.148,77 864.581,95 - 1.948.730,72

Outras Receitas Operacionais 187.880,17 73.524,51 65.711,50 327.116,18

(-) Tributos Diretos de Outras Atividades de Assist. à Saúde (1.344.239,24) (565.269,68) (270.701,22) (2.180.210,14)

Outras Despesas Operacionais com Plano de Assist. à Saúde (3.516.237,76) (1.381.360,76) (213.278,56) (5.110.877,08)

Outras Despesas de Operações de Planos de Assist. à Saúde (2.391.205,79) (938.121,82) (144.835,71) (3.474.163,32)

Programas de Promoção da Saúde e Prev. de Riscos e Doenças (1.024.541,89) (403.647,96) (62.329,40) (1.490.519,25)

Provisão para Perdas Sobre Créditos (100.490,08) (39.590,98) (6.113,45) (146.194,51)

Outras Desp. Oper. de Assist. à Saúde Não Relac. c/ Pl. Saúde da Oper. (14.253.769,76) (1.974.553,66) (3.083.638,90) (19.311.962,32)

Resultado Bruto 14.188.132,18 5.965.585,29 1.207.083,44 21.360.800,91

Despesas de Comercialização (2.937.085,16) (1.228.993,14) (109.403,23) (4.275.481,53)

Despesas Administrativas (14.437.055,03) (5.687.896,13) (878.297,85) (21.003.249,01)

Resultado Financeiro Líquido 3.828.234,45 1.587.389,67 247.731,85 5.663.355,97

Receitas Financeiras 4.699.146,82 1.851.354,63 288.492,05 6.838.993,50

Despesas Financeiras (870.912,37) (263.964,96) (40.760,20) (1.175.637,53)

Resultado Patrimonial 708.200,08 (2.331,71) 91.466,74 797.335,11

Receitas Patrimoniais 714.118,45 - 91.826,79 805.945,24

Despesas Patrimoniais (5.918,37) (2.331,71) (360,05) (8.610,13)

Resultado antes dos Impostos e Participações 1.350.426,52 633.753,98 558.580,95 2.542.761,45

Imposto de Renda (765.333,56) (190.149,21) (231.250,55) (1.186.733,32)

Contribuição Social (288.509,72) (72.950,92) (85.121,34) (446.581,98)

Resultado Líquido 296.583,24 370.653,85 242.209,06 909.446,15

Page 13: Jornal fato 3003 16

ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 2016

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 13iNFormE(28) 3511-7481

DEMONSTRATIVO DA RECONCILIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO COM O CAIXA LÍQUIDO OBTIDO DAS ATIVADADES OPERACIONAIS

2015Resultado Líquido 909.446,15 Ajustes ao Resultado 824.974,16 (+) Depreciação Sede Administrativa 1.243,28

(+) Amortização Promoprev 168.991,51

(+) Depreciações Sede Administrativa 226.954,29

(+) Amortizações Sede Administrativa 76.443,46

(+) Depreciações Rede Própria 988.477,37

(+) Amortizações Rede Própria 35.418,09

(+) Despesas Patrimoniais 8.610,13

(+) Despesas Patrimoniais Rede Própria 55.703,05

(+) Despesas de Empréstimos e Financiamentos

(-) Receitas Patrimoniais

(=) Resultado Ajustado 1.734.420,31 Variação nas Contas do Ativo e Passivo (8.262.014,70) (-) Aumento (+) Redução das Aplicações Financeiras (11.390.019,10)

(-) Aumento (+) Redução dos Créditos de Operações c/ Pl. de Assist. Saúde (2.697.066,79)

(-) Aumento (+) Redução dos Créditos de Operações Não Relac. c/ Planos (533.301,73)

(-) Aumento (+) Redução dos Créditos Tributários e Previdenciários 159.557,65

(-) Aumento (+) Redução de Bens e Títulos a Receber (1.475.614,75)

(-) Aumento (+) Redução das Despesas Antecipadas 124.948,28

(-) Aumento (+) Redução da Conta-corrente Cooperados 17.967,48

(-) Aumento (+) Redução do Realizável a Longo Prazo (658.063,17)

(+) Aumento (-) Redução das Provisões Técnicas de Oper. Assist. à Saúde 5.333.623,10

(+) Aumento (-) Redução dos Débitos de Operações Assist. à Saúde 13.041,25

(+) Aumento (-) Redução dos Débitos de Assist. Saúde Não Relac. c/ Pl. 300.814,53

(+) Aumento (-) Redução dos Tributos e Encargos Sociais a Recolher 796.829,08

(+) Aumento (-) Redução dos Débitos Diversos 846.182,03

(+) Aumento (-) Redução da Conta-corrente Cooperados 2.700.973,83

(+) Aumento (-) Redução das Provisões Técnicas de Assistência à Saúde 23.075,41

(+) Aumento (-) Redução das Provisões 801.348,51

(+) Aumento (-) Redução dos Tributos e Encargos Sociais a Recolher (87.596,03)

(+) Aumento (-) Redução dos Débitos Diversos (13.707,93)

Ajuste IRRF sobre Juros Rec. e Receita de Invest. (Grupo 126119011) 65.104,65

Ajuste da Var. da Conta-corrente Cooperado a Pagar (Fundo UTMR) (2.608.686,03)

Caixa Líquido das Atividades Operacionais (6.527.594,39)

2014 1.196.407,20 1.237.317,06

2.134,68

168.996,28

319.940,44

55.618,03

1.102.808,19

25.135,35

5.970,88

138.364,69

38.742,04

(620.393,52)

69.078,22

(805.945,24)

2.433.724,26 (1.379.788,66) (3.991.587,47)

(1.657.105,95)

(759.899,16)

(170.855,87)

(1.519.133,95)

(135.551,41)

16.062,53

2.317.227,35

1.197.791,51

(92.308,63)

241.675,86

1.093.761,14

2.202.505,60

288.506,99

(10.310,08)

(114.911,42)

(110.570,51)

-

21.347,26

(196.432,45)

Ajuste da Var. da Conta-corrente Cooperado a Pagar (Capital A Restituir) 5.206,16 -

- Ajuste Var. Fornecedores Imobilizado pela Devolução de Bens 13.368,87

1.053.935,60

Capital/Patrimônio

Social

Reservas de Lucros/Sobras/

Retenções

Reservas de Reavaliação

Sobras ou Perdas Acumuladas Total

Saldo Final em 31/12/2013 19.195.538,31 2.105.848,19 1.298.832,55 (0,00) 22.600.219,05

Saldo Final em 31/12/2014 24.357.925,20 2.933.896,83 1.240.933,43 28.959.013,14 426.257,68

Aumento de Capital/Patrimônio Social com Lucros e Reservas em Espécie 5.526.576,72 - - -

-

5.526.576,72

Aumento de Capital/Patrimônio Social com Lucros e Reservas em Espécie 6.741.077,35 - - - 6.741.077,35

Redução do Capital (364.189,83) - - (364.189,83)

Lucro/Superávit/Prejuízo Líq. do Exercício - - - 1.196.407,20 1.196.407,20

Outros Resultados Abrangentes - (758.705,73) (57.899,12) 816.604,85

Realização da Reserva de Reavaliação - - (57.899,12) 57.899,12 -

-

Reversão do FATES - (758.705,73) 758.705,73 -

Destinação do Lucro/Superavit - 1.586.754,37 (1.586.754,37) -

Reserva Legal (10% s/Sobras Líquidas) - (50.147,96) -

FATES (5% s/Sobras Líquidas) - (25.073,98) -

Deliberações da AGO - - 426.257,68

Sobras Distribuidas - - 426.257,68

(426.257,68)

(426.257,68)

FATES (Resultado Atos CooperativosAuxiliares e Não Cooperativos) -

-

-

-

-

-

50.147,96

25.073,98

1.511.532,43 (1.511.532,43) -

Saldo Final em 31/12/2015 30.951.760,92 3.231.452,16 1.196.483,33 36.036.037,33 656.340,92

Redução do Capital (147.241,63) - - - (147.241,63)

Lucro/Superávit/Prejuízo Líq. do Exercício - -

-

-

- 909.446,15 909.446,15

Outros Resultados Abrangentes - (44.450,10) 691.857,07

Realização da Reserva de Reavaliação - - 44.450,10 (44.450,10) -

-

Reversão do FATES - 647.406,97 -

Destinação do Lucro/Superavit - (944.962,30) -

Reserva Legal (10% s/Sobras Líquidas) - (77.216,58) -

FATES (5% s/Sobras Líquidas) - (38.608,29) -

FATES (Resultado Atos CooperativosAuxiliares e Não Cooperativos) -

-

-

-

-

-

(647.406,97)

(647.406,97)

944.962,30

77.216,58

38.608,29

829.137,43 (829.137,43) -

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO/PATRIMÔNIO SOCIAL

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTEATO COOPERATIVO

(INGRESSOS/DISPÊNDIOS)ATO NÃO

COOPERATIVO(RECEITAS /DESPESAS)

TOTAISPRINCIPAL AUXILIAR

Resultado Líquido 296.583,24 370.653,85 242.209,06 909.446,15

(+-) Outros Resultados Abrangentes 475.582,55 187.354,90 28.919,62 691.857,07

(+) Realização Reserva Reavaliação 04.D 30.555,00 12.037,09 1.858,01 44.450,10

(+) Reversão do FATES 04.O 445.027,55 175.317,81 27.061,61 647.406,97

Resultado Abrangente 772.165,79 558.008,75 271.128,68 1.601.303,22

NE

Atividades Operacionais 2015

(+) Recebimento de Planos de Saúde 227.777.843,04

(+) Resgate de Aplicações Financeiras 112.661.996,30

(+) Outros Recebimentos Operacionais 41.609.745,38

(-) Pagamento a Fornecedores/Prestadores de Serviço de Saúde (184.504.724,05)

(-) Pagamento de Comissões (3.920.609,43)

(-) Pagamento de Pessoal (18.885.221,91)

(-) Pagamento de Pró-Labore (1.212.138,34)

(-) Pagamento de Serviços Terceiros (6.624.390,46)

(-) Pagamento de Tributos (14.601.482,01)

(-) Pagamento de Contingências (Cíveis/Trabalhistas/Tributárias) (602.904,87)

(-) Pagamento de Aluguel (448.677,97)

(-) Pagamento de Promoção/Publicidade (1.663.852,27)

(-) Aplicações Financeiras (120.081.400,00)

(-) Outros Pagamentos Operacionais (36.031.777,80)

Caixa Líquido das Atividades Operacionais (6.527.594,39)

Atividades de Investimento

(+) Recebimento de Venda de Ativo Imobilizado – Hospitalar 20.000,00

(+) Recebimento de Venda de Investimentos 255.986,55

(+) Outros Recebimentos das Atividades de Investimento 134.603,88

(-) Pagamento de Aquisição de Ativo Imobilizado – Hospitalar (2.783.260,62)

(-) Pagamento de Aquisição de Ativo Imobilizado – Outros (571.707,19)

(-) Pagamento Relativos ao Ativo Intangível (294.659,65)

(-) Outros Pagamentos das Atividade de Investimento (1.220,00)

Caixa Líquido das Atividades de Investimento (3.240.257,03)

Atividades de Financiamento

(+) Integralização de Capital em Dinheiro 939.744,01

(+) Recebimento – Empréstimos/Financiamentos 621.610,68

(+) Outros Recebimentos da Atividade de Financiamento 10.161.305,64

(-) Pagamento de Juros – Empréstimos/Financiamentos/Leasing (70.468,52)

(-) Pagamento de Amortização – Empréstimos/Financiamentos/Leasing (510.272,89)

(-) Outros Pagamentos da Atividade de Financiamento (1.903.734,06)

Caixa Líquido das Atividades de Financiamento 8.811.927,18

Variação Líquida do Caixa (955.924,24)

Caixa – Saldo Inicial 2.189.986,59

Caixa - Saldo Final 1.234.062,35

Ativos Livres no Início do Período (a) 19.382.333,11

Ativos Livres no Final do Período (a) 28.421.922,51

Aumento (Diminuição) das Aplicações Financeiras - Recursos Livres 9.039.589,40

2014

199.247.784,00

86.276.085,89

40.897.125,90

(155.559.356,58)

(3.986.972,45)

(16.345.301,64)

(867.522,54)

(7.100.900,00)

(11.585.756,43)

(533.618,05)

(427.301,77)

(1.121.800,75)

(87.324.304,62)

(40.514.225,36)

1.053.935,60

61.000,00

-

9.965,59

(5.890.260,56)

(790.670,90)

(175.119,69)

(1.220,00)

(6.786.305,56)

809.921,72

650.000,00

4.913.087,45

(24.909,18)

(113.765,06)

(-) Pagamento de Participação nos Resultados (426.257,68) -

(364.189,83)

5.870.145,10

137.775,14

2.052.211,45

2.189.986,59

16.890.677,05

19.382.333,11

2.491.656,06

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODO DIRETO EM 31 DE DEZEMBRO

(A) GERAÇÃO DA RIQUEZA 2015 %

a) Ingressos e Receitas 264.147.852,89 -

a1) Contraprestações Emitidas Líquidas 204.256.734,21 -

a2) Outros Ingressos e Receitas Operacionais 60.037.313,19 -

a3) Provisão para Perdas sobre Créditos (146.194,51) -

c) Receita Líquida Operacional (a-b) 264.147.852,89 -

d) Eventos, Dispêndios e Despesas Operacionais (109.529.753,91) -

d1) Eventos Indenizáveis Líquidos (87.638.748,77) -d2) Variação da Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados (1.759.034,77) -

d3) Outros Dispêndios / Despesas Operacionais (20.131.970,37) -

e) Insumos Adquiridos de Terceiros (20.168.705,63) -

e1) Despesas de Comercialização (3.951.062,83) -

e3) Despesas com Serviços de Terceiros (5.951.720,86) -

e4) Materiais, Energia e Outras Despesas Administrativas (9.017.180,67) -

e6) Despesas Financeiras (1.184.428,09) -

e7) Despesas Patrimoniais (64.313,18) -

F) Valor Adicionado Bruto (c-d-e) 134.449.393,35 -

G) Depreciação, Amortização (1.497.528,00) -

H) Valor Adicionado Líquido Produzido pela Entidade (F-G) 132.951.865,35 -

I) Valor Adicionado Recebido/Cedido em Transferência 7.644.938,74 -

i1) Receitas Financeiras 6.838.993,50 -

i2) Resultado de Equivalência Patrimonial - -

i3) Outras 805.945,24 -

I - Valor Adicionado Total a Distribuir (H+I) 140.596.804,09 -

(B) Distribuição da Riqueza - -

a) Remuneração do Trabalho 124.546.383,98 88,58%

a1) Cooperados 91.779.662,81 65,28%

a1.1) Produção (Consultas e Honorários) 88.929.271,70 63,25%

a1.2) Benefícios 2.850.391,11 2,03%

a2) Diretores, Conselheiros e Empregados 32.766.721,17 23,31%

a2.1) Remuneração Direta 23.248.085,68 16,54%

a2.2) Benefícios 7.709.735,28 5,48%

a2.3) F.G.T.S. 1.808.900,21 1,29%

b) Remuneração Governo-Impostos/Taxas/Contribuições 14.489.836,78 10,31%

4.287.961,81 3,05%

b1.1) Previdência Social 6.609.222,21 4,70%

b2) Estaduais 16.064,09 0,01%

b3) Municipais 3.576.588,67 2,54%

c) Contribuição para Sociedade 68.016,00 0,05%

d) Remuneração de Capitais de Terceiros 583.121,18 0,41%

d1) Juros 69.078,22 0,05%

d2) Aluguéis 514.042,96 0,37%

e) Remuneração de Capitais Próprios 909.446,15 0,65%

e2) Constituição de Reservas e Fundos 253.105,23 0,18%

e3) Sobras / Perdas Líquidas à Disposição da AGO 656.340,92 0,47%

(II) Total Distribuído (a+b+c+d+e) 140.596.804,09 100,00%

2014 %

230.204.785,80 -

177.427.744,30 -

52.682.416,45 -

94.625,05 -

230.204.785,80 -

(93.577.645,22) -

(78.193.548,98) -

(110.316,56) -

(15.273.779,68) -

(19.220.940,09) -

(3.917.780,45) -

(6.333.223,24) -

(7.588.784,39) -

(1.236.816,44) -

(144.335,57) -

117.406.200,49 -

(1.674.632,97) -

115.731.567,52 -

5.150.404,73 -

4.530.011,21 -

- -

620.393,52 -

120.881.972,25 -

- -

104.987.889,88 86,85%

77.220.206,04 63,88%

74.736.308,69 61,83%

2.483.897,35 2,05%

27.767.683,84 22,97%

20.204.971,01 16,71%

5.966.413,73 4,94%

1.596.299,10 1,32%

14.070.903,73 11,64%

4.356.077,95 3,60%

5.781.515,18 4,78%

11.287,90 0,01%

3.922.022,70 3,24%

91.757,20 0,08%

535.014,24 0,44%

38.742,04 0,03%

496.272,20 0,41%

1.196.407,20 0,99%

770.149,52 0,64%

426.257,68 0,35%

120.881.972,25 100,00%

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

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ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 201614 iNFormE (28) [email protected]

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APLICAÇÕES FINANCEIRAS 2015 %

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 14.170.177,95 100,00

TOTAL 14.170.177,95

2014

12.775.672,49

12.775.672,49100,00

NOTAS EXPLICATIVAS

1. CONTEXTO OPERACIONALA UNIMED SUL CAPIXABA é uma sociedade cooperativa de primeiro grau, de natureza civil e sem fins lucrativos, sendo registrada como Operadora de Planos de Saúde na ANS sob o n� 320706. Possui uma estrutura operacional de atendimento aos seus 87.046 usuários de planos de saúde, contando com 400 médicos associados, 9 estruturas de meios próprios e 103 entidades credenciadas. Tem sede no município de Cachoeiro de Itapemirim e área de ação em 30 municípios da região sul do Estado do Espírito Santo.

2. AÇÕES DESENVOLVIDASA UNIMED atua como operadora de planos de saúde, firmando, em nome dos sócios, contratos de prestação de serviços com pessoas físicas e jurídicas, na modalidade de Pré-Pagamento e Custo Operacional. Visa ainda, o desenvolvimento e a melhoria das condições sócio-econômicas, divulgando e promovendo a educação cooperativista dos seus associados.

3. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAs demonstrações financeiras foram elaboradas segundo as normas contábeis brasileiras, observando as peculiaridades da Lei 5.764/71 (Lei das Cooperativas) da legislação comercial e tributária, assim como, à regulamentação da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, que padroniza o plano de conta para as Operadoras de Planos de Saúde, através da Resolução RN 314/12 e alterações da RN 322/13 e 344/13 da ANS, e de acordo com a lei 11.638/07.

O Conselho Federal de Contabilidade editou a Norma Brasileira de Contabilidade a NBC T 10.21, que estabelece normas de registros e apresentação das demonstrações financeiras das cooperativas operadoras de planos de saúde, de aplicação obrigatória a partir de janeiro de 2003, sendo que para cumprimento dessa norma de forma parcial, a Cooperativa elaborou a Demonstração de Sobras e Perdas.

Trata-se de demonstrações financeiras individuais e encontram-se apresentadas em moeda corrente nacional – denominada Real, tendo sido autorizado sua elaboração pelo presidente da cooperativa em 24/02/2016.

4.PRINCÍPIOS CONTÁBEIS

A) REGIME DE ESCRITURAÇÃOA cooperativa adota o regime de competência para registro de suas operações. A aplicação desse regime implica no reconhecimento das receitas, custos e despesas quando ganhas ou incorridas, indepen-dentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento, considerando também que as mensalidades dos planos foram reconhecidas na forma de prórata-dia.

B) AJUSTE A VALOR PRESENTEO ajuste a valor presente previsto na NBC TG 12, aprovada pela resolução 1.151 do Conselho Federal de Contabilidade foi calculado sobre os saldos remanescentes na data do balanço, naquilo que se aplica, sendo que os créditos e débitos da assistência à saúde não se aplica o ajuste a valor presente, nos termos da RN 314/12 e alterações da RN 322/13, da ANS.

C) APLICAÇÕES FINANCEIRASEstão demonstradas ao custo de aplicação acrescida dos rendimentos líquidos de IRRF auferidos até 31 de dezembro de 2015, seguindo a apropriação prórata das taxas contratadas.

D) DEPRECIAÇÕESAs depreciações e amortizações do imobilizado foram calculadas com base estimativa de vida útil definida no laudo de avaliação, resultando num encargo anual de R$ 1.497.528,00.

Os encargos de depreciação sobre os bens reavaliados no montante de R$ 44.450,10 foram registrados diretamente nas contas de despesa, sendo revertido para a conta de sobras ou perdas do exercício.

E) CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, em contrapartida à conta de resultado de contraprestações efetivas de operações de assistência à saúde para os Planos Médico-Hospitalares contabilizadas na forma de prórata-dia nos termos da RN 314/2012 da ANS e conta de resultado “receitas operacionais de assistência à saúde não relacionada com planos de saúde da Operadora” no que se refere aos serviços médicos e hospitalares prestados a particulares e as outras Operadoras de Planos Médico-Hospitalares.

F) PROVISÕES PARA PERDAS SOBRE CRÉDITOSCom base nas normas da ANS e em conformidade com a RN 314/12 e alterações da RN 322/13, foram calculadas provisões para perdas sobre créditos, considerando a totalidade do crédito por contrato nos casos de uma parcela vencida a mais de 60 dias dos planos familiares e mais de 90 dias nos planos empresariais e demais créditos, conforme demonstrado abaixo:

G) CRÉDITOS INCOBRÁVEISNeste exercício, foi reconhecido como perdas o montante de créditos incobráveis, no valor de R$ R$ 2.001.402,65 na forma dos artigos 9º a 14º da Lei nº 9.430/96.

H) INVESTIMENTOSOs investimentos em outras sociedades foram avaliados pelo custo de aquisição por não se tratar de investimentos em empresas coligadas ou controladas.

I) PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDEAs provisões técnicas foram calculadas até a data do fechamento do balanço de conformidade com a RN 209 de 22 de dezembro de 2009 e alterações da RN 274/11, da ANS e nota técnica aprovada pela ANS.

J) EVENTOS A LIQUIDAR COM OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDEForam registrados com base na data do conhecimento das faturas e notas fiscais dos prestadores de serviços efetivamente recebidas até 31/12/15, em contrapartida às contas de resultado de eventos indenizáveis líquidos, de conformidade com a RN 314/12 e alterações da RN 322/13.

K) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIALSão calculados com base nos critérios estabelecidos pela legislação vigente, levando-se a tributação os valores provenientes de atos cooperativos auxiliares e não cooperativos, conforme mencionado na nota explicativa 24.

L) DIREITOS E OBRIGAÇÕESOs direitos e obrigações são apresentados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos auferidos ou incorridos.

M) PROVISÕESAs provisões constituídas foram baseadas no conceito estabelecido na NBC TG 25, aprovada pela resolução 1.180/09 do CFC, que define provisão como sendo um passivo de prazo ou de valor incertos e também que passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.

N) PROVISÕES DE FÉRIAS Os direitos adquiridos relativos a férias e seus encargos sociais foram provisionados entre as obrigações sociais e trabalhistas, cujo montante é de R$ 2.865.303,35.

O) RESERVA ASSISTENCIA TÉCNICA EDUCACIONAL E SOCIAL - FATESOs gastos com auxilio educação, treinamento, assistência médica e cursos dos funcionários e cursos dos cooperados foram registrados em contas de despesas e dispêndios, sendo revertido do saldo do FATES para a conta de sobras ou perdas o montante de R$ 647.406,97.

P) VALOR RECUPERÁVEL DOS ATIVOSEm consonância com a NBC TG 01 aprovada pela Resolução 1.292/10 do Conselho Federal de Contabilidade a Cooperativa não realizou trabalho para a identificação de possíveis ativos não recuperáveis, por administração entender que não existem indícios de ativos passíveis de não ser recuperável.

Q) EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS São registrados pelo valor principal, acrescidos dos encargos financeiros proporcionais até o último dia do mês base, com aplicação do ajuste a valor presente no caso de encargos prefixados.

R) ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES Ativos contingentes: são reconhecidos contabilmente somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado, sobre as quais não cabem mais recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa.

Passivos contingentes: são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, distinguindo-se de passivos originados de obrigações legais, e é provável que uma saída de benefícios econômicos seja requerida para liquidar uma obrigação. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não são provisionados nem divulgados.

Depósitos judiciais: os depósitos judiciais são mantidos no ativo sem a dedução das correspondentes provisões para contingências, em razão do plano contábil da ANS não contemplar essa reclassificação.

Obrigações legais: são registradas como exigíveis independentes da avaliação sobre as probabilidades de êxito, de processos em que a Operadora questionou a inconstitucionalidade e a legalidade de tributos e obrigações definidas em contrato.

Na constituição das provisões, a Administração leva em conta a opinião dos assessores jurídicos, a natureza das ações, à similaridade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento dos Tribunais, sempre que a perda for avaliada como provável e perda possível em relação aos processos trabalhistas.

DETALHAMENTO DE SALDOS E OUTRAS INFORMAÇÕES

5. DISPONÍVEL

a) Caixa e BancosA Cooperativa possui registros nas contas de Caixa e Bancos, conforme quadro abaixo:

6.APLICAÇÕES A Cooperativa possui aplicações financeiras vinculadas às provisões técnicas, conforme quadro abaixo:

7. CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS ASSISTÊNCIA À SAÚDEA composição dos “Créditos de Operações de Assistência à Saúde” está representada pelas contas demonstradas a seguir:

a) O saldo da conta “Contraprestação Pecuniária a Receber” refere-se a valores a receber de créditos com planos de saúde da Cooperativa.b) O saldo da conta “Provisão para Perdas sobre Créditos” refere-se aos valores calculados de acordo com a RN 314/12 e alterações da RN 322/13 da ANS, considerando a totalidade do crédito por contrato no caso de existir títulos vencidos a mais de 60 dias de planos familiares e mais de 90 dias nos demais planos e sobre outros créditos não relacionados com planos.c) O saldo da conta Participação dos Beneficiários em Eventos Indenizáveis refere-se a valores a receber a título de coparticipação nos eventos.d) O saldo da conta “Operadoras de Planos de Assistência à Saúde” refere-se a valores a receber de créditos com Outras Unimed’s (Intercâmbio a Receber).e) O saldo da conta Créditos Não Relacionados com Planos refere-se a valores a receber de clientes particulares atendidos nos demais recursos.f) O saldo da conta Outros Créditos Oper. Serviços Médico-Hospita-lares refere-se a valores a receber de seguro PEA.

As aplicações não vinculadas às provisões técnicas estão distribuídas de acordo com o quadro abaixo:

PROVISÃO PARA PERDAS Em 31/12/2015 PLANOS EMPRESARIAIS 429.800,76PLANOS FAMILIARES 285.080,64CRÉDITOS PARTICULARES 3.977,60DEMAIS CRÉDITOS 99.928,07CHEQUES A RECEBER 295.987,29CRÉDITOS EM COBRANÇA JURÍDICA 52.221,46CRÉDITOS EM COBRANÇA JUDICIAL 165.274,03TOTAL 1.332.269,85

CAIXA E BANCOS 2015 %

CAIXA 20.085,71 1,63

BANCO BANESTES 3.679.925 76.382,25 6,19

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 740 20.605,87 1,67

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 1000 542,81 0,04

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 1003 2.871,78 0,23

SICOOB - UNICRED SUDESTE 40031-9 494.575,01 40,08

SICOOB 3000-7 406.337,05 32,93

SICOOB 108-2 108.389,93 8,78

HSBC 11094-06 0,00 0,00

SICOOB 5.908-0 2.039,57 0,17

SICOOB 1707-8 3.263,89 0,26

SANTANDER - 3427 6.416,60 0,52

SICOOB CREDIROCHAS 55.019,93 4,46

BANCO ITAÚ/UNIBANCO 0,00 0,00

BANCO DO BRASIL S/A 6.775 - X 19.074,65 1,55

SICOOB - UNICRED SUDESTE 40258-3 16.822,73 1,36

COOP. ECON. E CRED. COOP. JUD. 716,49 0,06

BANCO CONTA DESP. - CDI SUL SERRANO 918,08 0,07

TOTAL 1.234.062,35

2014

40.814,68

58.970,67

319.882,11

1.866,51

3.447,82

662.888,72

397.373,33

86.712,77

2.986,88

2.119,61

821,76

6.552,11

42.255,93

2.875,00

6.894,89

150.032,23

395.536,55

7.955,02

2.189.986,59100,00

APLICAÇÕES FINANCEIRAS 2015 %

BANESTES 1.394.503,26 5,13SICOOB-COOP. CRED. RURAL VENDA NOVA 7.084.236,92 26,06

SICOOB-COOP. CRED. RURAL CACHOEIRO 4.944.198,05 18,19

SICOOB - UNICRED SUDESTE 40031-9 1.581.912,83 5,82SICOOB RURAL ALFREDO CHAVES 1.479.154,41 5,44

BANCO REAL 2.003.036,33 7,37

BANCO ITAÚ 784.097,98 2,88

SICOOB CREDIROCHAS 1.806.138,01 6,64COOPJUD – COOP. ECON. CRED. MÚTUO 269.817,36 0,99

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 5.840.765,01 21,48

TOTAL 27.187.860,16

2014

1.235.132,88

6.023.643,54

3.428.954,59

1.400.936,22

1.305.987,07

457.232,02

882.738,48

690.916,96

244.227,44

1.522.577,32

17.192.346,52100,00

CRÉD. DE OPER. COM PL. DE ASSIST. À SAÚDE 2015

CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS A RECEBER (a) 12.337.655,85

(-) PROV. PARA PERDAS SOBRE CRÉDITOS (b) (714.881,40)

PARTICIPAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS EM EVENTOS INDEN. (c) 2.607.124,30

OPER. DE PLANOS DE ASSIST. À SAÚDE (d) 3.999.233,44

(-) PROV. PARA PERDAS SOBRE CRÉDITOS (b) (99.928,07)

CRÉDITOS NÃO RELAC. COM PLANOS (e) 125.339,95

(-) PROV. PARA PERDAS SOBRE CRÉDITOS (b) (3.977,60)

TOTAL 18.250.566,47

2014

10.293.814,21

(685.940,83)

1.924.958,58

3.369.827,34

(67.726,46)

185.457,71

(192,60)

15.020.197,95

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ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 2016

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NOTAS EXPLICATIVAS

8. TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBEROs Títulos e Créditos a Receber estão compostos conforme quadro abaixo:

a) Valores gerados com a retenção na fonte IRRF, antecipação do IRPJ e CSLL devidos no curso do ano-fiscal e saldo negativo de IRPJ e CSLL.b) Valores adiantados para funcionários e fornecedores para posterior acerto de contas.c) Valores provisão para perdas sobre demais créditos nos termos da RN 314/12 e alterações da RN 322/13 da ANS.d) Composição dos Estoques de materiais e medicamentos e almoxarifado avaliado pelo custo médio na data do balanço.e) Valores a receber de cheques pré-datados e devolvidos oriundo de negociação com clientes e atendimentos particulares nos meios próprios.f) Valores relacionados a outros créditos a receber com clientes, fornecedores e funcionários.g) Créditos relacionados aos cooperados da Operadora.

9. DESPESAS ANTECIPADASAs despesas antecipadas registradas no ativo circulante estão compostas conforme quadro abaixo:

a) Esta conta é representada pelas despesas antecipadas de seguros, tributos, contribuições, assinaturas e outras despesas antecipadas administrativas.b) Esta conta é representada pelas despesas antecipadas de garantia estendida.

10. ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZOTítulos e Créditos a Receber e Depósitos Judiciais

a) Depósitos judiciais que foram realizados no exercício de 2015 e anteriores.b) Por deliberação dos cooperados na Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária de 18/12/2008 a Operadora decidiu pela aplicação da IN/DIOPE n° 20/2008, que autoriza as operadoras de planos de saúde, da modalidade cooperativa médica a deliberarem pela transferência para seus cooperados da responsabilidade de pagamento das Obrigações Legais conforme definido pela norma de procedimento técnico NPC 22 do IBRACON e classificado no grupo 1319 – Conta-Corrente Cooperados, conforme demonstrado em quadro a seguir:

TÍTULOS E CRÉDITOS 2015

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS (a) 75.165,72

ADIANTAMENTOS (b) 2.184.810,78

OUTROS CRÉDITOS A RECEBER (f) 795.926,48

(-) PROV. PARA PERDAS SOBRE CRÉD. (c) (16.465,85)

ESTOQUES (d) 1.266.160,92

CHEQUES A RECEBER (e) 810.140,86

(-) PROV. PARA PERDAS SOBRE CRÉD. (c) (295.987,29)

CONTA-CORRENTE COOPERADOS (g) 64.498,54

TOTAL 4.884.250,16

2014

234.723,37

1.268.425,31

476.986,29

(15.535,92)

1.203.970,49

562.796,18

(227.671,20)

82.466,02

3.586.160,54

Despesas 2015

Despesas Administrativas (a) 117.248,94

Despesas Patrimoniais (b) 2.354,64

Total 119.603,58

2014

241.377,71

3.174,15

244.551,86

CONTAS 2015

MULTAS TRIBUTÁRIAS 382,48

DEPÓSITOS JUDICIAIS TRABALHISTAS 72.789,93

DEPÓSITO EM JUÍZO ANS 1.138.886,15

DEPÓSITO JUDICIAL PIS 152.426,57

OUTROS DEPÓSITOS 43.120,88

TOTAL DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS (a) 1.407.606,01

INSS INTERCÂMBIO ATIVADO (IN 020/08) 7.420.102,36PASSIVO TRIBUTÁRIO A RECEBER COOPERADOS (b) 7.420.102,36

TOTAL GERAL 8.827.708,37

2014

382,48

39.972,61

492.658,24

129.510,46

436.814,31

1.099.338,10

7.070.307,10

7.070.307,10

8.169.645,20

COMPOSIÇÃO GRUPO 1319 - CONTA-CORRENT. COOPERADOS - IN 020/08

TributoExercício de

Competênciado Tributo

Saldo em 31/12/2014

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1 2001 294.036,89

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1 2002 348.406,31

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1 2003 329.558,11

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1 2004 330.751,49

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1 2005 362.047,92

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1 2006 197.043,43

Total Tributo INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1 1.861.844,15

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7 2001 444.784,61

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7 2002 1.000.449,75

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7 2003 1.071.812,12

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7 2004 1.207.705,13

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7 2005 1.299.134,85

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7 2006 534.371,73

Total Tributo INSS DEBCAD Nº 37.020.150-13 5.558.258,21

Total Geral 7.420.102,36

Saldo em 31/12/2014

282.186,72

333.697,21

314.645,47

314.791,12

343.373,47

186.335,69

1.775.029,68

426.838,70

958.248,61

1.023.155,51

1.149.507,77

1.232.139,14

505.387,68

5.295.277,42

7.070.307,10

11. INVESTIMENTOSa) Quadro analítico

12. IMOBILIZADOa) Movimentações e composição do imobilizado

CONTAS SALDO 31/12/2014 AQUISIÇÕES INCORPORAÇÕES SALDO 31/12/2015

FUNRES - - 52,69

TERRENOS - - 12.000,00

FEDERAÇÃO ES - 83.390,68 681.853,67

INTRAFEDERATIVA ES/RJ - - 1.582,33

UNICRED - - 144.013,42

SICOOB CACHOEIRO - 138.813,23 545.760,51

SICOOB VENDA NOVA 500,00 214.314,39 979.294,98

SICOOB ICONHA - 24.770,21 118.189,52

CREDIROCHAS - 31.079,26 134.910,14

SICOOB ALFREDO CHAVES - - 4.601,26

CENTRAL NACIONAL UNIMED - 23.341,39 121.343,37

UNIMED SEGURADORA - 82.013,36

ADIANTAMENTO P/ AUMENTO CAPITAL - SEGURO UNIMED - 0,28

COOPJUD-COOP. ECOMONIA E CRED MÚTUO SERV PUP ES 720,00 101,18

-

19.500,49

3.345,54

UNICS COOP CONSUMO MÉDICO - - 1.640,00

UNIMED PARTICIPAÇÕES - 70.925,88 685.140,06

AÇÕES TELESTE S/A - - 216,05

USIMED SUL CAPIXABA - - 60,00

USIMED SUL CAPIXABA - - 160,00

TOTAL 1.220,00

BAIXAS

-255.986,55 606.236,71 3.516.177,28

52,69 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

-255.986,55

0,00

12.000,00

598.462,99

1.582,33

399.999,97

406.947,38

764.480,59

93.419,31

103.830,88

4.601,26

98.001,98

62.512,87

0,28

2.524,36

1.640,00

614.214,18

216,05

60,00

160,00

3.164.707,12

CONTAS SALDO 12/2014 AQUISIÇÕES BAIXA BAIXA/VENDA TRANSFERÊNCIA SALDOATUALIZADO RESIDUAL

133.1 - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO 606,38 - - - 12.279.395,56 10.125.432,74

133.11- IMÓVEIS DE USO PRÓP. HOSP. 606,38 - - - 5.715.599,01 4.359.606,28

133.12 - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO NÃO HOSPITAL - - - - 6.563.796,55 5.765.826,46

133.2 - MÓVEIS DE USO PRÓPRIO 1.545.297,88 (532.958,84) (64.772,10) (260.537,20) 17.112.784,07 8.955.357,53

133.21 - HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO 1.010.435,64 (163.332,84) (64.772,10) (301.933,08) 10.810.018,18 6.106.669,82

9011 - INSTALAÇÕES HOSPITALARES - (7.218,83) - - 127.454,51 43.727,53

9012 - MÁQUINAS E EQUIP. HOSPITALARES 982.811,45 (39.421,49) (64.772,10) - 10.252.370,86 5.966.746,809013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – NÃO HOSPITALARES 27.624,19 (116.692,52) - (42.642,61) 383.192,81 106.583,95

9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS HOSPITALARES - - - (337,00) - -

9015 - VEÍCULOS – HOSPITALARES - - - (258.953,47) 47.000,00 (10.388,46)

133.22 - NÃO HOSPITALAR/ODONTOLÓGICA 534.862,24 (369.626,00) - 41.395,88 6.302.765,89 2.848.687,71

9011 - INSTALAÇÕES NÃO HOSPITALARES 132.514,86 (9.987,84)

(2.100,00)

- - 553.169,31 373.533,56

9012 - MÁQUINAS E EQUIP NÃO HOSP. 95.510,98 - - 691.406,04 523.932,189013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – NÃO/HOSP 44.137,26 (204.357,03) - 42.642,61 1.536.944,81 323.339,77

9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS NÃO HOSP. 262.699,14 (153.181,13) - 337,00 3.338.421,51 1.558.654,81

9015 - VEÍCULOS – NÃO HOSPITALARES - - - (1.583,73) 182.824,22 69.227,39

133.3 - IMOBILIZAÇÕES EM CURSO 1.787.961,40 - - - 7.367.839,10 7.367.839,10

133.31 - IMÓVEIS EM CONST. HOSP ODONT 1.772.824,98 - - - 7.223.433,94 7.223.433,94133.32- IMÓVEIS EM CONST. NÃO HOSP/ODONTOLÓGICA 15.136,42 -

- - - -

- - 144.405,16

260.537,20

144.405,16

133.4 - OUTRAS IMOBILIZAÇÕES

133.4 - OUTRAS IMOBILIZAÇÕES

18.318,71 (6.170,30) - 260.537,20

260.537,20

690.760,73 434.323,80133.42 - BENFEITORIAS IMOV. TERC. NÃO HOSP/ODONTOLÓGICA 18.318,71 (6.170,30) - - 430.223,53 391.899,03

42.424,77

TOTAIS 3.352.184,37 (539.129,14) (64.772,10) (0) 37.450.779,46

12.278.789,18

5.714.992,63

6.563.796,55

16.425.754,33

10.329.620,56

134.673,34

9.373.753,00

514.903,75

337,00

305.953,47

6.096.133,77

430.642,29

597.995,06

1.654.521,97

3.228.566,50

184.407,95

5.579.877,70

5.450.608,96

129.268,74

418.075,12

418.075,12

34.702.496,33 26.882.953,17

CONTAS SALDO 31/12/2014 DEPRECIAÇÕES DEPREC REAV AMOR-TIZAÇÃO BAIXAS BAIXA/

VENDA TRANSFE-

RÊNCIA SALDO

ATUALIZADO

133.1 - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO (185.767,88) (54.567,26) - - - - (2.153.962,82)

133.11-IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO HOSP. (125.443,85) (42.591,40)

(11.975,86)

- - - - (1.355.992,73)

133.12-IMÓVEIS DE USO PRÓP. NÃO HOSP. (60.324,03) - - - - (797,970,09)

133.2 - MÓVEIS DE USO PRÓPRIO (935.877,17) (23.421,66) - 496.414,04 13.575,69 216.889,55 (8.157.426,54)

133.21 - HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO (642.891,26) (16.419,95) - 141.355,00 13.575,69 222.267,67 (4.703.348,36)

9011 - INSTALAÇÕES HOSPITALARES (4.937,19) 6,39 - 4.812,41 - - (83.726,98)

9012 - MÁQUINAS E EQUIP. HOSP. (610.999,27) (13.975,83) - 27.641,37 13.575,69 - (4.285.624,06)

9013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – HOSPITALAR (25.107,30) (2.450,51) - 108.901,22 - 34.873,57 (276.608,86)

9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS HOSPITALARES (11,62) - - - - 70,31 -

9015 - VEÍCULOS – HOSPITALARES (1.835,88) - - - - 187.323,79 (57.388,46)

133.22 - NÃO HOSP./ODONTOLÓGICA (292.985,91) (7.001,71) - 355.059,04 - (5.378,12) (3.454.078,18)

9011 - INSTALAÇÕES NÃO HOSPITALARES (25.296,91) - - 7.342,32 - - (179.635,75)

9012 - MÁQUINAS E EQUIP. NÃO HOSP. (41.366,19) - - 2.100,00 - - (167.473,86)

9013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – NÃO/HOSPITALARES (90.060,96) - - 199.793,78 - (35.350,40) (1.213.605,04)

9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS NÃO HOSP. (130.068,90) (7001,71) - 147.162,88 - 407,71 (1.779.766,70)

9015 - VEÍCULOS – NÃO HOSPITALARES (6.192,95) - - (1.339,94) - 29.564,57 (113.596,83)

133.3 - IMOBILIZAÇÕES EM CURSO - - - - - - -

133.31 - IMÓVEIS EM CONTRUÇÃO HOSP/ODONTOLÓGICOS - - - - - - -

133.32- IMÓVEIS EM CONSTRUÇÃO NÃO HOSP/ODONTOLÓGICOS - - - - - - -

133.4 - OUTRAS IMOBILIZAÇÕES (22.435,98) - - 6.170,30 - (216.888,36) (256.436,93)

133.42 - BENFEITORIAS IMOV. TERC. NÃO HOSP/ODONTOLÓGICOS (21.211,91) - - 6.170,30 - - (38.324,50)

(1.144.081,03) (77.988,92) - 502.584,34 13.575,69 1,19 (10.567.826,29)

(1.913.627,68)

(1.187.957,48)

(725.670,20)

(7.925.006,99)

(4.421.235,51)

(83.608,59)

(3.701.866,02)

(392.825,84)

(58,69)

(242.876,37)

(3.503.771,48)

(161.681,16)

(128.207,67)

(1.287.987,46)

(1.790.266,68)

(135.628,51)

-

-

-

(23.282,89)

(23.282,89)

133.41 - BENFEITORIAS IMOV. TERC. NÃO HOSP/ODONTOLÓGICOS - - - - (218.112,43) (216.888,36)- (1.224,07)

(9.861.917,56)

b) Movimentações das depreciações e amortizações

Page 16: Jornal fato 3003 16

ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 201616 iNFormE (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

14. PROVISÕES TÉCNICAS E GARANTIAS FINANCEIRAS.Em 22 de dezembro de 2009, foi publicada pela ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar a Resolução RN nº 209 modificando a sistemática das provisões técnicas a partir de 2010, com alterações da RN 274/11:

a) Patrimônio Mínimo AjustadoO Patrimônio Mínimo Ajustado - PMA representa o valor mínimo do Patrimônio Líquido ou Patrimônio Social da OPS ajustado por efeitos econômicos na forma da regulamentação do disposto no inciso I do artigo 22, calculado a partir da multiplicação do fator 'K', obtido na Tabela do Anexo I, pelo capital base de R$ 7.266.067,17 em julho de 2015.

O fator K é composto pelo segmento da operadora – Cooperativa médica - SPS - e sua região de comercialização – 5 –. Com essas características, de acordo com o anexo I, o valor do Fator K será 3,98%.

O Patrimônio Mínimo Ajustado é R$ 289.189,47, estando em nível superior ao exigido.

b) Margem de solvência A Margem de Solvência corresponde à suficiência do Patrimônio Líquido ajustado na forma do disposto nos artigos 9º e 28, inciso I, da RN 209/09 alterada pela RN 313/2012, para cobrir o maior montante entre os seguintes valores:

I - 0,20 (zero vírgula vinte) vezes a soma dos últimos 12 meses: de 100% das contraprestações líquidas na modalidade de preço pré-estabelecido, e de 50% das contraprestações líquidas na modalidade de preço pós-estabelecido; ou

II – 0,33 (zero vírgula trinta e três) vezes a média anual dos últimos trinta e seis meses da soma de: 100% dos eventos indenizáveis líquidos na modalidade de preço pré-estabelecido e de 50% dos eventos indenizáveis líquidos na modalidade de preço pós-estabele-cido.

O prazo máximo permitido para adequação é até dezembro de 2022 conforme anexo VIII, onde as operadoras deverão observar as seguintes parcelas mínimas:

I - Até dezembro de 2012: 35% do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução;

II - Entre janeiro de 2013 e novembro de 2014: deverá ser observada a proporção cumulativa mínima mensal de 0,25% (zero vírgula vinte e cinco por cento) do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução, em adição ao estabelecido no item Iacima;

III - Em dezembro de 2014: 41% do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução;

IV - Entre janeiro de 2015 e novembro de 2022: deverá ser observada a proporção cumulativa mínima mensal de 0,615% (zero vírgula seiscentos e quinze por cento) do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução, em adição ao estabelecido no item III acima; e

V - A partir de dezembro de 2022: 100% do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução.

O valor a ser constituído calculado na data do balanço é de R$48.781.476,56, com exigência mínima em 31/12/2015 consideran-do 48,38% é de R$ 23.600.478,36. O patrimônio líquido ajustado nos termos da IN 038/09 na data do balanço é de R$ 39.346.446,21.

c) Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA)Regulamentada pelo art. 16 da RN 209 da ANS, representa os eventos ocorridos que a operadora ainda não conhece, cujo valor deve ser baseado em (i) cálculo atuarial de acordo com nota técnica aprovada pela ANS, ou (ii) na ausência de nota técnica aprovada pela ANS

NOTAS EXPLICATIVAS

SALDO 12/2014 CONTAS AQUISIÇÕES BAIXA SALDO 12/2015 RESIDUAL 12/2015

134.11 - HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO 2.236.400,26 17.880,00 (4.771,84) 2.249.508,42 454.986,94

9012 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO 844.659,09 17.880,00 (4.771,84) 857.767,25 117.084,27

9014 - GASTO PROM. E PREV. SAÚDE 1.391.741,17 - - 1.391.741,17 337.902,67

134.12 - NÃO HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO 1.211.816,52 276.779,65 (13.237,93) 1.475.358,24 491.208,40

9011 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO 1.211.816,52 276.779,65 (13.237,93) 1.475.358,24 491.208,40

TOTAIS 3.448.216,78 294.659,65 (18.009,77) 3.724.866,66 946.195,34

CONTAS SALDO 12/2014 AMORTIZAÇÃO BAIXAS SALDO ATUALIZADO

134.11 - HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO (1.594.721,18) (203.907,26) 4.106,96 (1.794.521,48)

9012 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO (709.833,92) (34.956,02) 4.106,96 (740.682,98)

9014 - GASTO PROM. E PREV. SAÚDE (884.887,26) (168.951,24) - (1.053.838,50)

134.12 - NÃO HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO (919.344,46) (76.908,24) 12.102,86 (984.149,84)

9011 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO (919.344,46) (76.908,24) 12.102,86 (984.149,84)

(2.514.065,64) (280.815,50) 16.209,82 (2.778.671,32)

13. INTANGÍVELa) Movimentações e composição do intangível

c) Bens em garantia

A Operadora possui bens em garantia por conta de processos tributários do INSS conforme Termo de Arrolamento de Bens e Direitos, em relaçãoaos bens imóveis terrenos, veículos e ambulâncias, cujo montante garantido é de R$ 899.226,43.

b) Movimentações das amortizações

utilizar 9,5% das contraprestações líquidas dos últimos doze meses ou 12% dos eventos indenizáveis líquidos, dos dois o maior. A PEONA foi constituída com base em nota técnica aprovada pela ANS que determina a aplicação do índice de 0,8612 em cima da média dos últimos 12 meses dos eventos indenizáveis líquidos. Esta provisão calculada na data do balanço apresenta um total de R$ 12.138.064,65, estando na totalidade registrada na contabilidade. d) Provisão de Eventos a LiquidarConforme RN 314/12 e alterações da RN 322/13, esta provisão deverá ser constituída para fazer frente aos valores a pagar por eventos avisados até a data base de cálculo, de acordo com a responsabilidade retida, observados os seguintes critérios:

I - o registro contábil deverá ser realizado pelo valor integral cobrado pelo prestador no primeiro momento da identificação da ocorrência da despesa médica, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão ou da análise preliminar das despesas médicas; e

II - a identificação da ocorrência da despesa médica será entendida como qualquer tipo de comunicação estabelecida entre o prestador ou beneficiário e a própria operadora, ou terceiro que preste serviço de intermediação de recebimento de contas médicas à operadora.

e) Ativos GarantidoresA Operadora mantém ativos garantidores vinculados para dar garantia às provisões técnicas de PEONA e Provisão de Eventos a Liquidar vencidos há mais de 60 dias, cujo saldo em 31/12/2015 é de R$ 15.173.531,93, considerando que a Operadora está desobrigada de vincular o montante de ressarcimento ao SUS (% Adimplência x ABI) no valor de R$ 77.066,97 e saldo de parcelamento de ressarcimento ao SUS no valor de R$ 43.708,91, através de aplicações financeiras na Caixa Econômica Federal - Fundo Dedicado à ANS, no montante de R$ 14.170.177,95 e depósito judicial no montante de R$ 1.138.886,15, apresentando margem de vinculação no valor de R$ 135.532,17.

Os saldos dos eventos a liquidar conhecidos até 60 dias, cujo saldo em 31/12/2015 é de R$ 9.658.938,08, considerando os valores não vinculados de ressarcimento ao SUS informados acima, possui lastro financeiro em aplicações financeiras não vinculadas no montante de R$ 27.187.860,16.

15. PROVISÃO DE EVENTOS/ SINISTROS A LIQUIDAR ECONTRAPRESTAÇÕES NÃO GANHASegue abaixo a composição dos Eventos a Liquidar de Operações de Assistência à Saúde e Débitos de Operações de Assistência à Saúde:

16. DÉBITOS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE

a) Valores a pagar referente a comissões e agenciamentos.

b) Corresponde a valores referentes a recebimentos de contraprestações faturadas antecipadamente e Seguro PEA.

c) Corresponde a débitos de prestação de serviços não relacionados com Planos da Operadora, tais como, pagamento de produção de atendimentos realizados a particulares e convênios.

17. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHERValores das obrigações tributárias a recolher e obrigações geradas com a retenção na fonte.

d) Valores a pagar relativos aos impostos sobre o resultado, COFINS e PIS sobre faturamento, ISSQN sobre faturamento, INSS e FGTS sobre folha de funcionários e INSS sobre contribuição individual dos cooperados.

e) Valores a pagar relativos a retenção na fonte de IRRF sobre folha de funcionários, IRRF de terceiros (cooperados, prestadores, fornecedores, autônomos), retenção de COFINS/PIS/CSLL – Lei 10.833.

f) Valores a pagar relativos ao parcelamento das contribuições do INSS.

18. FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR

Este grupo de contas representa as dívidas da entidade com terceiros, referente aquisição de materiais e de serviços, conforme escritura de compra e venda, reconhecida pelo custo efetivo de aquisição, como também obrigações com pessoal e adiantamento de clientes, e débitos junto aos cooperados.

19. FINANCIAMENTOS E EMPRÉSTIMOSEm 31/12/2015 a Unimed possuía os seguintes Financiamentos e Empréstimos:

20. FUNDO A DESTINAREm 2014 ficou definido que o saldo remanescente da UTMR R$ 471.233,31 ficaria em um fundo no patrimônio líquido a fim de compor o fundo no próximo ano. Ao longo do exercício de 2015 a Unimed acumulou um saldo líquido de R$ 8.408.900,74 retidos da produção médica dos cooperados, com base em cálculo próprio da UTMR, que somado ao saldo remanescente de 2014, totalizam R$ 8.880.133,97. Deste montante, o valor de R$ 471.233,31 foi capitalizado individual-mente para cada cooperado na proporção de sua contribuição ao longo do exercício de 2014, da mesma forma o valor de R$ 5.328.766,69 foi capitalizado para cada cooperado na proporção de sua contribuição ao longo do exercício de 2015, nesse sentido o valor total capitalizado com o Fundo da UTMR foi de R$ 5.800.000,00. Esta capitalização tem a finalidade de adequar a Unimed as regras contidas na RN 313/12 da ANS referente Margem de Solvência que corresponde ao valor mínimo de Capital Social para as Operadoras de Planos de Saúde.

O saldo restante do Fundo da UTMR de 2015 no valor de R$ 3.080.133,97, ficou à disposição da Assembleia Geral Extraordinária para futura destinações.

a) Corresponde ao ressarcimento ao SUS resultante dos boletos de cobrança extraídos do site da ANS com atualização de juros e multa.

b) Corresponde aos eventos conhecidos a liquidar de assistência à saúde, ou seja, são todas as obrigações que envolvem os custos com assistência à saúde médico-hospitalar – produção médica, hospitais, laboratórios, clínicas, materiais e medicamentos, intercâmbio e outros custos relacionados exclusivamente com a assistência à saúde de usuários próprios da Operadora.

PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDAR 2015

RESSARCIMENTO AO SUS (a) 1.901.766,79

HONORÁRIOS MÉDICOS (COOPERADOS) (b) 3.829.734,26

HOSPITAIS, LABORATÓRIOS E CLÍNICAS (b) 4.320.429,62

FORNECEDORES MATERIAIS (b) 618.788,68

OP. DE PLANOS DE ASSIST. À SAÚDE (b) 1.977.546,50

REEMBOLSOS DE PROCEDIMENTOS (b) 18.501,50

TOTAL 12.666.767,35

CONTRAPRESTAÇÃO NÃO GANHA PLANO FAMILIAR 3.043.096,11

CONTRAPRESTAÇÃO NÃO GANHA PLANO EMPRESARIAL 2.054.815,35

TOTAL 5.097.911,46

2014

993.229,79

3.446.442,09

2.460.402,33

542.044,75

2.135.346,82

5.375,14

9.582.840,92

2.866.573,77

1.740.675,79

4.607.249,56

DÉBITOS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE 2015

COMERCIALIZAÇÃO SOBRE OPERAÇÕES (a) 80.522,66

OUTROS DÉBITOS DE OP. COM PLANOS (b) 34.087,00

DÉBITOS OP ASSIST. SAÚDE NÃO REL. C/ PLANOS (c) 1.172.630,06

TOTAL 1.287.239,72

2014

67.481,41

29.853,00

876.049,53

973.383,94

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 2015

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES (a) 1.339.930,63

RETENÇÕES DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES (b) 4.427.024,76

PARCELAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES (c) 99.001,44

TOTAL 5.865.956,83

2014

1.244.467,73

3.731.248,96

93.411,06

5.069.127,75

FORNECEDORES 2015

FORNECEDORES DE BENS 1.024.698,89

FORNECEDORES DE SERV. PESSOA FÍSICA 545,63

FORNECEDORES DE SERV. PESSOA JURÍDICA 1.312.829,97

TOTAL FORNECEDORES 2.338.074,49

SALÁRIOS A PAGAR 1.051.442,94

FÉRIAS A PAGAR 2.865.303,35

ADIANTAMENTOS DE CLIENTES 607.607,82

OUTRAS CONTAS A PAGAR 1.329.960,76

CONTA CORRENTE COOPERADOS 3.531.822,98

TOTAL DAS OUTRAS CONTAS A PAGAR 9.386.137,85

TOTAL GERAL 11.724.212,34

2014

1.182.777,18

13.927,01

551.696,41

1.748.400,60

893.169,06

2.485.625,19

610.591,88

1.608.420,60

830.849,15

6.428.655,88

8.177.056,48

CONTAS CURTO PRAZO

LONGOPRAZO

SALDO 2015

SALDO 2014

EMPRÉSTIMO SICOOB CREDIROCHAS

284.577,06 0,00 284.577,06 606.734,57

LEASING SANTANDER 156.915,00 275.190,00 432.105,00 0,00

LEASING UNIBANCO 6.302,40 0,00 6.302,40 6.302,40

TOTAL 447.794,46 275.190,00 722.984,46 613.036,97

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NOTAS EXPLICATIVAS

21. PROVISÕES TRIBUTÁRIAS E OUTRAS

PROVISÕES 2015

PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS TRIB. (a) 17.971.703,75

PROVISÕES PARA RESSARCIMENTO AO SUS (b) 27.638,01

PROVISÕES PROCESSOS CÍVEIS (c) 1.534.088,00

PROVISÕES PROCESSOS TRABALHISTAS (c) 899.101,96TOTAL DE PROVISÕES DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE 20.432.531,72

2014

18.107.041,18

4.562,60

801.504,02

695.000,00

19.608.107,80

a1) INSS

Em 19 de outubro de 2006 a Secretaria da Receita Previdenciária lavrou auto de infração referente aos períodos de janeiro/2001 a junho/2006, perfazendo um total de R$ 6.811.066,69, conforme demonstrativo abaixo:

Em razão da autuação referida no quadro acima foram constituídas provisões para contingências no montante de R$ 2.063.431,27, atualizadas até 2015. Mesmo considerando que o parecer de nossa assessoria jurídica é favorável a Unimed, as provisões foram constituídas para resguardar os resultados de exercícios futuros, visto que podem ocorrer perdas quando do desfecho final das referidas ações.

Ainda em relação ao INSS, foram constituídas provisões sobre a parcela de autuação incidente sobre o intercâmbio, que totalizam em 31/12/15 no valor de R$ 7.420.102,36, já atualizadas com juros e multa. Esta provisão foi registrada de modo a não refletir no resultado do exercício corrente, atendendo ao que possibilita a IN 20/08 ANS e NPC 22 do IBRACON.

a2) PIS e COFINS

Conforme determina a lei 9.718/98, alterada pela MP 1.858/99 e suas reedições, que institui a cobrança do PIS/COFINS sobre o faturamento, a Cooperativa está questionando a legalidade de sua cobrança. Para tanto, foi constituída provisão para contingência, no valor total de R$ 8.488.170,12.

A partir de janeiro de 2007 a Unimed passou a recolher o PIS e COFINS sobre os atos cooperativos auxiliares, mantendo as provisões somente sobre os atos cooperativos principais, cujo montante se encontra atualizado pela variação da taxa Selic e multa.

A Receita Federal do Brasil lavrou auto de infração em 21/06/2013 referente às obrigações tributárias quanto ao PIS e COFINS no exercício de 2009, conforme quadro abaixo:

Este valor tem por base tributária as receitas totais dos atos cooperativos principais, atos auxiliares e atos não cooperativos.

Quanto aos atos cooperativos principais a Unimed Sul Capixaba possui provisão constituída e está questionando judicialmente sua legalidade conforme descrito anteriormente.

Quanto aos atos auxiliares e não cooperativos, a Unimed está recolhendo sobre base reduzida amparada pela Lei 9718-98, alterada pela MP 2158-35 de 2001, medida que foi confirmada pela Lei 12.873 de 24 de outubro de 2013.

Por se tratar de um passivo contingente, onde a Receita Federal autuou com base em entendimento próprio, não considerando as legislações vigentes, esta autuação não afetou o resultado da Cooperativa, pois já foram constituídas provisões contábeis nos termos da legislação fiscal em vigor em relação ao ato cooperativo principal com juros SELIC e multa de 75% em relação ao período notificado.

c1) Processos Cíveis e Trabalhistas

Para atender demanda de reclamações de usuários, foi constituída uma provisão com base na avaliação da assessoria jurídica no montante total de R$1.534.088,00.

Para atendimento das demandas trabalhistas, avaliadas por nossa assessoria jurídica como perdas prováveis, foram constituídas provisões no valor de R$ 899.101,96.

TIPO PERÍODO NÚMERO DATA VALOR

AI 10/2006 a 10/2006 370201540 19/10/06 95.900,59

NFLD 03/2001 a 06/2006 370201493 19/10/06 1.250.438,03

NFLD 01/2001 a 06/2006 370201507 19/10/06 3.817.670,51

NFLD 03/2001 a 06/2006 370201515 19/10/06 109.580,35

NFLD 01/2001 a 06/2006 370201523 19/10/06 66.077,11

NFLD 01/2001 a 06/2006 370201531 19/10/06 1.471.400,10

TOTAL 6.811.066,69

VALOR DO PIS VALOR DA COFINS TOTAL DAAUTUAÇÃO

CONTRIBUIÇÃO 551.763,24 2.546.599,28 3.098.362,52

JUROS DE MORA 196.697,22 907.833,22 1.104.530,44

MULTA PROPORCIONAL 413.822,44 1.909.949,48 2.323.771,92

VALOR DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 1.162.282,90 5.364.381,98 6.526.664,88

DESEMBOLSOS FUTUROS DAS CONTINGÊNCIAS

Não é possível informar com suficiente segurança o prazo para desembolso financeiro das contingências tributárias e cíveis.

22. PARCELAMENTO DE TRIBUTOS

a) Parcelamento AI 4632/2007 ISS sobre serviços médicos hospita-lares.

b) Parcelamento Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido processo 2009.50.02.002588-8 e 2009.50.02.002589-0.

23. CAPITAL SOCIAL E RESERVAS

23.1) CAPITAL SOCIAL

O Capital Social está dividido entre 400 cooperados, sendo que o total do capital integralizado é de R$ 30.951.760,92.

Abaixo demonstramos a composição do capital social na data do balanço:

23.2) RESERVAS

As reservas regulamentadas por lei e estatuto da cooperativa estão assim compostas na data do balanço:

a) FUNDO DE RESERVA

Tem a finalidade de reparar eventuais perdas da cooperativa. É constituído por, no mínimo 10% (dez por cento) das sobras apuradas no Balanço anual.

b) FATES

Tem a finalidade de prestar amparo aos cooperados e seus familiares bem como aos empregados da Sociedade, além de programar atividades de incremento técnico e educacional dos sócios cooperados. É constituído por, no mínimo 5% (cinco por cento) das sobras apuradas no Balanço anual e pelo resultado de operações com não associados.

c) RESERVA DE REAVALIAÇÃO

No ano de 2005 foi constituída reserva de reavaliação com base em laudo de avaliação dos bens imóveis e móveis. Neste exercício foi realizada parte desta reserva através das depreciações ocorridas, no montante de R$ 44.450,10, que foi revertido da reserva de reavaliação diretamente para sobras a disposição da AGO.

24. PROVISÃO DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

a) Os critérios para apuração de atos cooperativos estão elencados no item (b) desta Nota Explicativa. A Cooperativa não possui Ativo Fiscal Diferido em 31 de dezembro de 2015.

b) Apuração de Atos Cooperativos, Auxiliares e Não Cooperativos

b1) ATOS COOPERATIVOS

Os Atos Cooperativos Principais referem-se às operações exclusiva-mente com os associados do Sistema Unimed, cuja proporção em 31/12/15 é de 68,74%. Os Atos Cooperativos Auxiliares referem-se às operações com meios credenciados, para execução de serviços auxiliares ao trabalho médico cooperado, cuja proporção em 31/12/15 é de 27,08% e os Atos Não Cooperativos referem-se às operações com médicos não cooperados, cuja proporção em 31/12/15 é de 4,18%.

CONTAS SALDO CP SALDO LP 2015 2014PARCELAMENTOISS (a) 0,00 0,00 0,00 4.937,70

PARCELAMENTO– RFB (b) 29.604,12 2.467,01 32.071,13 55.116,50

PARCELAMENTO- PGFN (b) 69.397,32 5.782,97 75.180,29 129.202,87

SOMA 99.001,44 8.249,98 107.251,42 189.257,07

CONTAS 2015

CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO 32.243.198,19

(-) CAPITAL SOCIAL A INTEGRALIZAR (1.291.437,27)

TOTAIS 30.951.760,92

2014

26.260.698,10

(1.902.772,90)

24.357.925,20

CONTAS 2015

FUNDO DE RESERVA OU RESERVA LEGAL (a) 1.474.507,00

FATES (b) 1.756.945,16

RESERVA DE REAVALIAÇÃO (c) 1.196.483,33

TOTAIS 4.427.935,49

2014

1.397.290,42

1.536.606,41

1.240.933,43

4.174.830,26

PROVISÕES 2015

(=) LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL 2.542.761,45

(+) ADIÇÕES 4.167.519,14

(-) RESULTADO NEGATIVO ATO COOPERATIVO (a) (1.350.426,52)

(-) EXCLUSÕES RTT (52.981,93)

BASE DE CÁLCULO 4.962.021,86

IRPJ – 15% +(10% O QUE FORSUPERIOR A R$ 240.000) 1.186.733,32

CSLL – 9% 446.581,98

2014

2.397.916,62

1.904.463,01

(594.654,13)

(38.535,68)

(-) Demais Exclusões (344.850,28) 0,00

3.669.189,72

871.282,34

330.227,08

A cooperativa para fins de apuração de IRPJ e CSLL considera os atos cooperativos auxiliares como atos não cooperativos.

A apuração do resultado dos atos cooperativos e não cooperativos, visa atender o artigo nº 87 da Lei nº 5.764/71 e legislação tributária, onde os resultados dos atos não cooperativos serão levados para a conta do FATES, permitindo ainda a apuração da Contribuição Social e Imposto de Renda.

b2) CRITÉRIOS DE PROPORCIONALIDADE E SEGREGAÇÃO DOS ATOS COOPERATIVOS E NÃO COOPERATIVOS

Sobre a Receita de Contraprestações Emitidas de Assistência Médico-Hospitalar: primeiramente calculou-se a proporcionalidade dos Atos Cooperativos e Não Cooperativos sobre os Eventos Indenizáveis Líquidos, sendo o resultado desta equação aplicado as Receitas de Contraprestações Emitidas de Assistência Médico-Hospitalar.

Sobre as Despesas e Custos Indiretos: primeiramente calculou-se a proporcionalidade dos Atos Cooperativos e Não Cooperativos sobre a Totalidade das Receitas da Cooperativa, sendo o resultado desta equação aplicado as Despesas e Custos Indiretos.

25. SEGUROS DE IMÓVEIS E VEÍCULOS

A cooperativa segue a política de manter seguros sobre seus ativos operacionais, segundo política elaborada por especialista na área.

26. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

a) Avaliação de Instrumentos Financeiros • A administração procedeu à análise dos instrumentos financeiros que compõem o ativo e o passivo e concluiu que o valor justo das Disponibilidades, Créditos Operações com Planos de Assistência à Saúde e Não Relacionados com Planos de Saúde da Operadora e os Passivos Circulantes, principalmente Provisão de Eventos a Liquidar, Débitos de Operações de Assistência a Saúde aproximam-se do saldo contábil, cujos critérios de contabilização e valores estão demonstrados nas demonstrações contábeis, em razão de o vencimento de parte significativa desses saldos ocorrer em data próxima á do balanço. Em 31 de dezembro de 2015, a Unimed não possuía nenhum tipo de instrumento financeiro derivativo.

b) Fatores de risco • A Operadora apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros:

b1) Risco de crédito • Advém da possibilidade de a Operadora não receber os valores decorrentes de operações de vendas ou de créditos detidos em instituições financeiras geradas por operações de investimento financeiro.Para atenuar esse risco, a Operadora adota como prática de acompanha-mento permanente do saldo devedor de suas contrapartes e análise periódica dos índices de inadimplência. Com relação às aplicações financeiras, a Operadora dá preferência a realizar aplicações em instituições renomadas e com baixo risco de crédito.

b2) Risco de liquidez • Risco de Liquidez é a possibilidade da não existência de recursos financeiros suficientes para que a Companhia honre seus compromissos em razão dos descasamentos entre pagamentos e recebimentos, considerando os diferentes prazos de liquidação de seus direitos e obrigações.Para atenuar esse risco, a Operadora adota como prática de acompanha-mento permanente o fluxo de caixa avaliando a adequação de prazos de recebimentos e pagamentos de operações relativas a plano de saúde, que normalmente são caracterizadas por prazos de recebimentos e pagamentos consideravelmente pequenos.

b3) Risco de taxa de juros • O risco de taxa de juros advém da possibilidade da Operadora estar sujeita a alterações nas taxas de juros que possam trazer impactos os seus ativos captados (aplicados) no mercado.Para minimizar possíveis impactos advindos de oscilações em taxas de juros, a Operadora adota a política de aplicações conservadoras em títulos de renda fixa (CDB, Fundos de investimento e RDC), aplicados em diversas instituições financeiras.

b4) Risco operacional • É o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de uma variedade de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura da Operadora e de fatores externos, exceto riscos de crédito, mercado e liquidez, como aqueles decorrentes de exigências legais e regulatórias e de padrões geralmente aceitos de comportamento empresarial. Riscos operacionais surgem de todas as operações da Operadora.O objetivo da Operadora é administrar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos financeiros e danos à sua reputação, e buscar eficácia de custos para evitar procedimentos de controle que restrinjam iniciativa e criatividade.A principal responsabilidade para o desenvolvimento e implementação de controles para tratar riscos operacionais é atribuída à alta Adminis-tração. A responsabilidade é apoiada pelo desenvolvimento de padrões gerais da Operadora para a administração de riscos operacionais nas seguintes áreas:

• exigências para segregação adequada de funções, incluindo a autorização independente de operações;• exigências para a reconciliação e monitoramento de operações;

BENS COBERTURA EM R$VEÍCULOS 1.480.000,00IMÓVEIS – HOSPITALARES 19.310.000,00IMÓVEIS – NÃO HOSPITALARES 14.240.000,00TOTAL 35.030.000,00

• cumprimento de exigências regulatórias e legais;• documentação de controle e procedimentos;• exigências para a avaliação periódica de riscos operacionais enfrentados e a adequação e controles e procedimentos para tratar dos riscos identificados;• exigências de reportar perdas e as ações corretivas propostas;• desenvolvimento de planos de contingências;• treinamento e desenvolvimento profissional;• padrões éticos e comerciais.

b5) Risco da gestão da carteira de investimentos.

A Operadora limita sua exposição a riscos de gestão da carteira de investimento ao investir apenas em títulos de renda fixa privados em diversas instituições financeiras como forma de diluir os riscos. A Administração monitora ativamente as aplicações e os rendimentos e não espera que nenhuma contraparte falhe em cumprir com suas obrigações.

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26. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

a) Avaliação de Instrumentos Financeiros • A administração procedeu à análise dos instrumentos financeiros que compõem o ativo e o passivo e concluiu que o valor justo das Disponibilidades, Créditos Operações com Planos de Assistência à Saúde e Não Relacionados com Planos de Saúde da Operadora e os Passivos Circulantes, principalmente Provisão de Eventos a Liquidar, Débitos de Operações de Assistência a Saúde aproximam-se do saldo contábil, cujos critérios de contabilização e valores estão demonstrados nas demonstrações contábeis, em razão de o vencimento de parte significativa desses saldos ocorrer em data próxima á do balanço. Em 31 de dezembro de 2015, a Unimed não possuía nenhum tipo de instrumento financeiro derivativo.

b) Fatores de risco • A Operadora apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros:

b1) Risco de crédito • Advém da possibilidade de a Operadora não receber os valores decorrentes de operações de vendas ou de créditos detidos em instituições financeiras geradas por operações de investimento financeiro.Para atenuar esse risco, a Operadora adota como prática de acompanha-mento permanente do saldo devedor de suas contrapartes e análise periódica dos índices de inadimplência. Com relação às aplicações financeiras, a Operadora dá preferência a realizar aplicações em instituições renomadas e com baixo risco de crédito.

b2) Risco de liquidez • Risco de Liquidez é a possibilidade da não existência de recursos financeiros suficientes para que a Companhia honre seus compromissos em razão dos descasamentos entre pagamentos e recebimentos, considerando os diferentes prazos de liquidação de seus direitos e obrigações.Para atenuar esse risco, a Operadora adota como prática de acompanha-mento permanente o fluxo de caixa avaliando a adequação de prazos de recebimentos e pagamentos de operações relativas a plano de saúde, que normalmente são caracterizadas por prazos de recebimentos e pagamentos consideravelmente pequenos.

b3) Risco de taxa de juros • O risco de taxa de juros advém da possibilidade da Operadora estar sujeita a alterações nas taxas de juros que possam trazer impactos os seus ativos captados (aplicados) no mercado.Para minimizar possíveis impactos advindos de oscilações em taxas de juros, a Operadora adota a política de aplicações conservadoras em títulos de renda fixa (CDB, Fundos de investimento e RDC), aplicados em diversas instituições financeiras.

b4) Risco operacional • É o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de uma variedade de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura da Operadora e de fatores externos, exceto riscos de crédito, mercado e liquidez, como aqueles decorrentes de exigências legais e regulatórias e de padrões geralmente aceitos de comportamento empresarial. Riscos operacionais surgem de todas as operações da Operadora.O objetivo da Operadora é administrar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos financeiros e danos à sua reputação, e buscar eficácia de custos para evitar procedimentos de controle que restrinjam iniciativa e criatividade.A principal responsabilidade para o desenvolvimento e implementação de controles para tratar riscos operacionais é atribuída à alta Adminis-tração. A responsabilidade é apoiada pelo desenvolvimento de padrões gerais da Operadora para a administração de riscos operacionais nas seguintes áreas:

• exigências para segregação adequada de funções, incluindo a autorização independente de operações;• exigências para a reconciliação e monitoramento de operações;

• cumprimento de exigências regulatórias e legais;• documentação de controle e procedimentos;• exigências para a avaliação periódica de riscos operacionais enfrentados e a adequação e controles e procedimentos para tratar dos riscos identificados;• exigências de reportar perdas e as ações corretivas propostas;• desenvolvimento de planos de contingências;• treinamento e desenvolvimento profissional;• padrões éticos e comerciais.

b5) Risco da gestão da carteira de investimentos.

A Operadora limita sua exposição a riscos de gestão da carteira de investimento ao investir apenas em títulos de renda fixa privados em diversas instituições financeiras como forma de diluir os riscos. A Administração monitora ativamente as aplicações e os rendimentos e não espera que nenhuma contraparte falhe em cumprir com suas obrigações.

NOTAS EXPLICATIVAS

27. QUADROS ANALÍTICOS DOS SALDOS DO PASSIVO CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE

a) A distribuição dos saldos do quadro auxiliar de EVENTOS MÉDICO HOSPITALARES ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR do Documento de Informações Periódicas – DIOPS do 4º trimestre de 2015 está em conformidade com Ofício Circular DIOPE nº 01, e 01/11/2013, sendo divulgados nesta nota explicativa os quadros da segregação da totalidade dos eventos indenizáveis.

EVENTOS MÉDICO HOSPITALARES ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR

Cobertura Assistencial com Preço Pré Estabelecido - Carteira de Planos Individuais/Familiares antes da LeiO total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111101

Consulta Médica Exames Terapias Internações Outros Atendimentos Demais Despesas TOTAL

Rede Própria 3.015.160,48 6.043,95 1.842.262,58 4.863.467,01 Rede Contratada 365.038,81 580.322,83 983.847,12 154.085,61 2.083.294,37 Reembolso 133.825,97 133.825,97 Intercâmbio Eventual 2.184.808,73 2.184.808,73 TOTAIS 3.015.160,48 371.082,76 580.322,83 5.010.918,43 - 287.911,58 9.265.396,08

Cobertura Assistencial com Preço Pré Estabelecido - Carteira de Planos Individuais/Familiares pós LeiO total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111102

Consulta Médica Exames Terapias Internações Outros Atendimentos Demais Despesas TOTAL

Rede Própria 10.952.265,72 16.756,60 11.802.539,31 27.771.561,63 Rede Contratada 520.977,43 416.943,33 1.868.878,53 3.465.462,54 1.009.941,17 7.282.203,00 Reembolso 183.059,93 183.059,93 Intercâmbio Eventual 2.890.538,66 2.181,13-

-

2.888.357,53

TOTAIS 11.473.243,15 433.699,93 1.868.878,53 18.158.540,51 2.181,13 1.193.001,10 33.125.182,09

Cobertura Assistencial com Preço Pré Estabelecido - Planos Coletivos por Adesão antes da LeiO total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111103

Consulta Médica Exames Terapias Internações Outros Atendimentos Demais Despesas TOTAL

Rede Própria - Rede Contratada - Reembolso 2.673,47 2.673,47 Intercâmbio Eventual - TOTAIS - - - - - 2.673,47 2.673,47

Cobertura Assistencial com Preço Pré Estabelecido - Planos Coletivos por Adesão Pós LeiO total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111104

Consulta Médica Exames Terapias Internações Outros Atendimentos Demais Despesas TOTAL

Rede Própria 3.118.919,88 8.013,29 1.757,274,27 4.884.207,44 Rede Contratada 283.024,09 308.484,33 1.531.859,59 267.608,32 2.390.976,33 Reembolso 72.817,94 72.817,94 Intercâmbio Eventual 2.969.077,53 2.968.640,45 TOTAIS 3.118.919,88 291.037,38 308.484,33 6.258,211.39 437,08-

- 437,08 340.426,26 10.316.642,16

Cobertura Assistencial com Preço Pré Estabelecido - Planos Coletivos Empresariais antes da LeiO total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111105

Consulta Médica Exames Terapias Internações Outros Atendimentos Demais Despesas TOTAL

Rede Própria 1.561.188,15 1.735.614,25 3.297.033,94 Rede Contratada 73.315,50

231,54 198.430,77 1.075.685,16 209.245,81 1.556.677,24

Reembolso 12.608,53 12.608,53 Intercâmbio Eventual 65.565,78 411.117,18- - 476.682,53 TOTAIS 1.561.188,15 73.547,04 198.430,77 2.745.733,63 411.117,18-

- 221.854,34 4.389.636,75

Cobertura Assistencial com Preço Pré Estabelecido - Planos Coletivos Empresariais pós LeiO total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111106

Consulta Médica Exames Terapias Internações Outros Atendimentos Demais Despesas TOTAL

Rede Própria 37.635.504,52 210.820,31 29.250.981,52 67.097.306,35 Rede Contratada 1.374.195,23 4.152.978,65 11.817.637,79 3.706.183,92 21.050.995,59 Reembolso 336.221,81 336.221,81 Intercâmbio Eventual 24.083.304,82 1.479.658,91- 22.603.645,91 TOTAIS 37.635.504,52 1.585.015,54 4.152.978,65 65.151.924,13 1.479.658,91- 4.042.405,73 11.088.169,66

Cobertura Assistencial com Preço Pós Estabelecido - Planos Coletivos Empresariais pós LeiO total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111206

Consulta Médica Exames Terapias Internações Outros Atendimentos Demais Despesas TOTAL

Rede Própria 129.687,42 3.851,41 133.538,83 Rede Contratada 15.137,01 5.592,52 1.647,27 22.376,80 Reembolso - Intercâmbio Eventual 6.169,68 6.169,68 TOTAIS 129.687,42 15.137,01 5.592,52 11.668,36 - - 162.085,31

28. PRECIFICAÇÃO

Os critérios de rateio utilizados na rede assistencial própria que opera no mesmo CNPJ da Operadora é realizado com base no relatório de faturamento HU, utilizando o rateio na proporcionalidade das receitas e de acordo com cada modalidade de atendimento (planos com preço preestabelecido, custo operacional, intercâmbio, particulares e convênios), registrando desta forma, a totalidade das despesas da estrutura da rede própria diretamente nos eventos e demais custos assistenciais. Entretanto, esse registro ocorre de forma manual, uma vez que o registro sistêmico ocorre somente pelo custo padrão e da totalidade das despesas da estrutura. A Operadora mantém controle gerencial dos atendimentos aos seus beneficiários onde consta a carteira do beneficiário, o procedimento efetuado, a data e a precificação, de acordo com o preço que a operadora pratica com demais serviços, sendo que o controle analítico não contempla a revalorização pelo total das despesas da estrutura, mas somente o que é registrado pelo sistema de gestão.

29. FORMAÇÃO E DESTINAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS

30. RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO

31. DESPESAS ADMINISTRATIVAS

DESCRIÇÃO 2015

RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 909.446,15

- RESULTADO DOS ATOS COOPERATIVOS PRINCIPAIS – ACP 296.583,24

- RESULTADO DOS ATOS COOP. AUXILIARES – ACA / ANC 612.862,91

REVERSÕES E REALIZAÇÕES DE RESERVAS 691.857,07

- (+) REALIZAÇÃO DA RESERVA DE REAVALIAÇÃO 44.450,10

- (+) REVERSÃO DO FATES 647.406,97

- (+) OUTRAS REVERSÕES – FUNDO UTMR 0,00

BASE PARA DESTINAÇÕES 1.601.303,22

DESTINAÇÕES ESTATUTÁRIAS: 944.962,30

- (-) RESERVA LEGAL (10%) 77.216,58

- (-) FATES (5%) 38.608,29

- (-) FATES (RESULTADO ACA E ANC) 829.137,43

SOBRAS À DISPOSIÇÃO DA AGO 656.340,92

2014

1.196.407,20

(35.764,71)

1.232.171,91

816.604,85

57.899,12

758.705,73

0,00

2.013.012,05

1.586.754,37

50.147,96

25.073,98

1.511.532,43

426.257,68

DESCRIÇÃO 2015

RECEITAS FINANCEIRAS 6.838.993,50

RECEITAS COM APLIC. FINANCEIRAS 4.663.648,49

RECEITAS POR RECEBIMENTO EM ATRASOS 1.481.505,07

RECEITAS COM CRÉDITO TRIBUTÁRIO 37.750,97

RECEITAS COM DEPÓSITOS JUDICIAIS E FISCAIS 5.200,19

RECEITAS JUROS SOBRE CAPITAL -

RECEITAS ATUALIZAÇÃO IN 20 349.795,26

RECEITAS FINANCEIRAS DIVERSAS 301.093,52

DESPESAS FINANCEIRAS 1.175.637,53

DESCONTOS CONCEDIDOS 56.303,75

DESPESA COM EMPRÉSTIMOS E FINAN-CIAMENTOS 69.078,22

DESPESAS FINANCEIRAS DE ENCARGOS SOBRE TRIBUTOS 347.936,28

DESPESAS DE ATUALIZAÇÃO IN 20 349.795,26

DESPESAS DE JUROS DE CAPITAL PRÓPRIO -

-

-

DESPESAS POR PAGAMENTO EM ATRASO 2.969,93

DESPESAS FINANCEIRAS DIVERSAS 349.554,09

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO 5.663.355,97

2014

4.530.011,21

2.943.368,74

1.122.468,62

475,91

26.243,98

290.101,32

147.352,64

1.373.746,36

61.482,84

38.742,04

795.653,33

290.101,32

1.544,08

186.222,75

3.156.264,85

DESCRIÇÃO 2015

DESPESAS COM PESSOAL PRÓP. (I) 12.351.403,22

DESPESAS COM SERV. DE TERC. (II) 2.503.317,18

DESPESAS COM LOCALIZAÇÃO E FUN-CIONAMENTO (III) 2.846.309,53

DESPESAS COM PUBL. E PROPAGANDA 1.924.977,55

DESPESAS COM TRIBUTOS 195.925,67

DESPESAS ADM. DIVERSAS 1.181.315,86

TOTAL 21.003.249,01

2014

11.006.636,56

2.321.371,14

2.500.288,80

1.505.072,22

227.397,36

1.272.815,66

18.833.581,74

Page 19: Jornal fato 3003 16

ES dE Fato, Quarta-FEira, 30 dE Março dE 2016

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NOTAS EXPLICATIVAS

DEMONSTRATIVO DA RECONCILIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO COM O CAIXA LÍQUIDO OBTIDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 909.446,15AJUSTES AO RESULTADO 824.974,16(+) DEPRECIAÇÃO SEDE ADMINISTRATIVA 1.243,28(+) AMORTIZAÇÃO PROMOPREV 168.991,51(+) DEPRECIAÇÕES SEDE ADMINISTRATIVA 226.954,29(+) AMORTIZAÇÕES SEDE ADMINISTRATIVA 76.443,46(+) DEPRECIAÇÕES REDE PRÓPRIA 988.477,37(+) AMORTIZAÇÕES REDE PRÓPRIA 35.418,09(+) DESPESAS PATRIMONIAIS 8.610,13(+) DESPESAS PATRIMONIAIS REDE PRÓPRIA 55.703,05(+) DESPESAS DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 69.078,22(-) RECEITAS PATRIMONIAIS (805.945,24)(=) RESULTADO AJUSTADO 1.734.420,31VARIAÇÃO NAS CONTAS DO ATIVO E PASSIVO (8.262.014,70) (-) AUMENTO (+) REDUÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS (11.390.019,10) (-) AUMENTO (+) REDUÇÃO DOS CRÉDITOS DE OPERAÇÕES C/ PLANOS DE ASSISTÊNCIA SAÚDE (2.697.066,79) (-) AUMENTO (+) REDUÇÃO DOS CRÉDITOS DE OPERAÇÕES NÃO RELACIONADAS C/ PLANOS (533.301,73) (-) AUMENTO (+) REDUÇÃO DOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOS 159.557,65 (-) AUMENTO (+) REDUÇÃO DE BENS E TÍTULOS A RECEBER (1.475.614,75) (-) AUMENTO (+) REDUÇÃO DAS DESPESAS ANTECIPADAS 124.948,28 (-) AUMENTO (+) REDUÇÃO DA CONTA-CORRENTE COOPERADOS 17.967,48 (-) AUMENTO (+) REDUÇÃO DO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (658.063,17) (+) AUMENTO (-) REDUÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES ASSISTÊNCIA À SAÚDE 5.333.623,10 (+) AUMENTO (-) REDUÇÃO DOS DÉBITOS OPERAÇÕES ASSISTÊNCIA À SAÚDE 13.041,25 (+) AUMENTO (-) REDUÇÃO DOS DÉBITOS ASSIST. SAÚDE NÃO RELAC. C/ PLANOS 300.814,53 (+) AUMENTO (-) REDUÇÃO DOS TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER 796.829,08 (+) AUMENTO (-) REDUÇÃO DOS DÉBITOS DIVERSOS 846.182,03 (+) AUMENTO (-) REDUÇÃO DA CONTA-CORRENTE COOPERADOS 2.700.973,83 (+) AUMENTO (-) REDUÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE 23.075,41 (+) AUMENTO (-) REDUÇÃO DAS PROVISÕES 801.348,51 (+) AUMENTO (-) REDUÇÃO DOS TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER (87.596,03) (+) AUMENTO (-) REDUÇÃO DOS DÉBITOS DIVERSOS (13.707,93) AJUSTE IRRF SOBRE JUROS RECEBIDOS E RECEITA DE INVESTIMENTOS (GRUPO 126119011) 65.104,65 AJUSTE DA VARIAÇÃO DA CONTA-CORRENTE COOPERADO A PAGAR (Fundo UTMR) (2.608.686,03)

CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (6.527.594,39)

2014

1.196.407,20 1.237.317,06

2.134,68 168.996,28 319.940,44

55.618,03 1.102.808,19

25.135,35 5.970,88

138.364,69 38.742,04

(620.393,52) 2.433.724,26

(1.379.788,66) (3.991.587,47) (1.657.105,95)

(759.899,16) (170.855,87)

(1.519.133,95) (135.551,41)

16.062,53 2.317.227,35 1.197.791,51

(92.308,63) 241.675,86

1.093.761,14 2.202.505,60

288.506,99 (10.310,08)

(114.911,42) (110.570,51)

- 21.347,26

(196.432,45)

AJUSTE DA VARIAÇÃO DA CONTA-CORRENTE COOPERADO A PAGAR (Capital a Retistuir) 5.206,16 -

AJUSTE DA VARIAÇÃO DE FORNECEDORES IMOBILIZADO PELA DEVOLUÇÃO DE BENS 13.368,87 - 1.053.935,60

A seguir demonstramos em quadro abaixo a reconciliação do resultado líquido da DFC nos termos da NBC TG 03aprovada pela resolução 1.296/10 do Conselho Federal de Contabilidade, e RN 344/13 da ANS.

32. DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 33. BENEFICIOS A EMPREGADOS

Outros Benefícios de Empregados

A cooperativa efetuou despesas de beneficio a empregados noexercício de 2015, conforme quadro abaixo:

34. PARTES RELACIONADAS

As partes relacionadas compreendem a Diretoria Executiva eConselheiros de Administração, cujas atribuições, poderes efuncionamento são definidos no Estatuto Social da Operadora.Os diretores são os representantes legais, responsáveis,principalmente, pela sua administração no aspecto operacional, jáo Conselho de Administração é responsável pelo desenvolvimentodas políticas e diretrizes gerais. São eleitos pela Assembleia Geral,com mandato de 3 anos, sendo permitida a reeleição.

As operações com partes relacionadas são realizadas no contextonormal das atividades operacionais e apresentaram as seguintesmovimentações no decorrer do exercício de 2015:

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 281.332,95 SEGURO VIDA 48.028,30LANCHES E REFEIÇÕES 111.994,63 VALE ALIMENTAÇÃO 3.256.333,22AUXÍLIO DE CRECHE 213.885,12OUTROS BENEFÍCIOS 123.625,32 TOTAL 4.035.199,54

REMUNERAÇÃO 1.312.500,00NATUREZA DA OPERAÇÃO VALORES EM R$

CÉDULAS DE PRESENÇA EM REUNIÕES 126.500,00PRODUÇÃO MÉDICA 4.376.151,11QUOTA CAPITAL 1.332.345,17SALDO CONTAS A RECEBER 36,45SALDO CONTAS A PAGAR 299.755,78 TOTAL 7.447.288,51

Cachoeiro de Itapemirim/ES, 31 de dezembro de 2015

PEDRO SCARPI MELHORIMDIRETOR - PRESIDENTECPF 862.999.487-87

LEANDRO BAPTISTA PINTODIRETOR FINANCEIROCPF 082.292.057-36

VICTOR JOSÉ DA SILVACONTADOR

CRC-ES 015442/O-9

35. COMPARABILIDADE

Para efeito de comparabilidade entre os saldos contábeis dos anos de 2015 e 2014, em atendimento a RN 314/12, foram reclassificados os valores contabilizados referente aos impostos incidentes sobre as receitas não relacionadas com planos de saúde do grupo 32 para o grupo 34. Os valores para fins de comparabilidade foram ajustados na coluna do ano de 2014 do grupo 32 para o grupo 34, cujo montante ajustado foi de R$ 3.237.519,99.

36. EVENTOS SUBSEQUENTES

Não ocorreram eventos entre a data de encerramento do exercício social e de elaboração das demonstrações financeiras em (24/02/2016) que pudessem afetar as informações divulgadas, bem como a análise econômica e financeira.

37. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pelo Conselho de Administração da Operadora em 25 de fevereiro de 2016.

As notas explicativas são partes integrantes das Demonstrações Financeiras.

Aos Membros do Conselho de Administração e Fiscal e AssociadosUNIMED SUL CAPIXABA – Cooperativa de Trabalho MédicoCachoeiro de Itapemirim – ESExaminamos as demonstrações financeiras da UNIMED SUL CAPIXABA – Cooperativa de Trabalho Médico, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração da entidade sobre as demonstrações financeiras • A administração da entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentes • Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.Opinião • Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da UNIMED SUL CAPIXABA – Cooperativa de Trabalho Médico em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS.Outros Assuntos • A Demonstração do Valor Adicionado, apresentada para propiciar informações suplementares, requerida como parte integrante das demonstrações financeiras apenas para as companhias de

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

capital aberto, elaborada sob a responsabilidade da administração da cooperativa e submetida aos procedimentos de auditoria descritos no parágrafo que trata da responsabilidade dos auditores independentes e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

As demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2014, apresentadas para fins de comparabilidade, foram por nós auditadas com relatório de opinião emitido em 27 de fevereiro 2015, sem ressalva.

Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016.DICKEL & MAFFI – Auditoria e Consultoria S.S.

Registro CRC/RS 3.025/O-0 S-ESJOSÉ ADAIR PLATEN OURIVES

Contador CRC/RS 039.195/O-0 S-ES

São Paulo, 26 de Fevereiro de 2016.

Aos Administradores e Cooperados da Unimed Sul CapixabaNa qualidade de atuário responsável pela Unimed Sul Capixaba Cooperativa de Trabalho Médico, registrada na ANS sob o nº 32.070-6, e de acordo com a exigência da ANS prevista no Item 8.2.11 do Anexo da Resolução Normativa n.º 290/2012 da DIOPE, de 27/02/2012, vimos apresentar parecer sobre as provisões técnicas constituídas com base em Nota Técnica Atuarial de Provisão – NTAP aprovada pela ANS, considerando a data base de 31/12/2015:

a) Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados - PEONA: Calculada pela metodologia de avaliação dos fatores de crescimento por triângulo de Run-Off, constante da Nota Técnica Atuarial aprovada pela ANS em 12/12/2014, por meio do oficio nº 2368/2014/GGAME(GEHAE)/DIOPE/ANS.

Aplicamos a metodologia prevista em nota técnica para cálculo da provisão acima especificada, de acordo com as informações disponibilizadas enviadas pela operadora, normas, princípios e os padrões exigidos pela Ciência Atuarial, e estimamos os seguintes valores:

Ressaltamos que a responsabilidade dos atuários que assinam este parecer está limitada à Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados, constituída por metodologia atuarial prevista em nota técnica.

Atenciosamente,

Na condição de membros do Conselho Fiscal da UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, com base no Artigo 75 do Estatuto Social, procedemos às revisões periódicas mensais dos procedimentos e documentos que comprovam as operações realizadas, bem como a análise e exame do BALANÇO PATRIMONIAL, DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO e demais DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS, referentes ao exercício de 2015.Em nossa opinião, baseados nos exames procedidos, as Demonstrações citadas refletem adequadamente a posição Patrimonial e Financeira da UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, razão pela qual recomendamos sejam aprovadas pela Assembleia Geral Ordinária.

Cachoeiro de Itapemirim/ES, 22 de fevereiro de 2016

DR. ALCIDES BARATA FILHODR. ADRIANO SILVA LUGON

DR. SILVIO JOSÉ CASOTTI VIDAURREDR. FERNANDO FITTIPALDI

DR. ROGÉRIO SANTOS PACHECODRA. MARIA ROSENELI SCARTON D’ESTE

PARECER DO CONSELHO FISCAL

PARECER ATUARIAL

PEONA prevista em NTAP Valor exigido

PEONA R$ 12.138.064,65

SAULO RIBEIRO LACERDAAtuário MIBA 894

NATHALIA KIMUS CUNHA RIBEIROAssistente Atuarial

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