(jornal escolar palavras d'encanta 2.º ed

Jor nal Escolar— EBI de Ginetes

Volume 2 , Edição 2

Visita de Estudo ao Instituto de

Meteorologia, no Relvão, em Ponta

Delgada.

Abr i l de 2008

Taça Coca-Cola

(pág. 7)

N E S T A E D I Ç Ã O :

Visita de Estudo No dia 7 de Março a turma do 5º A

e 5º B foram visitar o “Centro de Educação Ambiental e Ciência (Norte Crescente)”. em Stº António das Capelas. (cont. pág. 13)

Coordenador: Max TelesCoordenador: Max TelesCoordenador: Max TelesCoordenador: Max Teles

Colaboradoras:Colaboradoras:Colaboradoras:Colaboradoras:

Grace OliveiraGrace OliveiraGrace OliveiraGrace Oliveira

Célia LimaCélia LimaCélia LimaCélia Lima

PALAVRAS D’ENCANTAR

Nos dias 12 e 13 de Março, as turmas A, B, C e D do 7º ano e a tur-ma de Oportunidade realizaram uma visita de estudo ao Instituto de Meteorologia, no Rel-vão, em Ponta Delgada. A visita de estudo foi organizada pelas docen-tes de Geografia e teve o apoio dos professores Sílvia Costa, Maria José Aurélio, Mary Medeiros, Sónia Costa e Max Teles que ... (cont. pág. 15)

Concurso de Karaoke Um dos pontos altos do encerra-

mento do 2º Período foi sem dúvida o I Concurso de Karaoke da E.B.I. de Ginetes.

À hora marcada para o início do concurso, o anfiteatro da escola estava completamente cheio, o que fazia prever um final de manhã muito divertido. (cont. pág. 8)

Editorial 2

Jantar Páscoa 3

Romeiros 4 /5

Corta-Mato 6

Taça Coca-Cola 7

Concurso Karaoke 8/9

Torneio futebol 5 10

Teatro Escolar 10

Projecto do 8.ºC 11

Palestra da CIPA 11

Canguru Mat. 2008 12

Visita de Estudo

“Norte Crescente”

13

14

Visita de Estu-do(Inst. Meteo.)

15

Clube de Xadrez 16/17

Pág. Língua Port. 18

Pág. Francês 19

Jantar Convívio 9.ºA 20

O rapaz Ideal 20

Pensamento de adolescente

21

Baile da Primavera 21

Vários Jogos 22/23

/24

Palavras d’Encantar Volume 2 , Edição 2

Editorial

Segunda edição do jornal

escolar Palavras d’Encantar

A segunda edição do jornal escolar Palavras d’Encantar está outra vez aí para as curvas. Mais uma vez, procuramos editar o máximo possível de notícias, trabalhos e outros assuntos, dando prima-zia aos anseios dos alunos.

Aconteceram muitas coisas boas durante o segundo período (sinal duma escola viva e partici-pativa) e, por isso, nada melhor que as compilar e mostrar à Comunidade Educativa. Assim, veremos que o programa festivo alusivo às actividades de final de período (segundo período) encontrou gran-de receptividade, sobretudo as actividades desporti-vas e o magnânimo Karaoke. Muitas outras iniciati-vas forem organizadas, realizadas e consumadas com êxito ao longo do período passado, isso enri-quece sem dúvida o quotidiano da vida escolar.

Reiteramos o pedido: - queremos mais gen-

te a participar na elaboração deste jornal escolar, sejam eles alunos, funcionários, professores ou “Marcianos”, todos são bem vindos. A novidade é sempre importante e como disse Fernando Pessoa:

Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes. Assim em cada lago a Lua toda Brilha, porque alta vive.

O Coordenador do Jornal.

Folar da Páscoa

Preparação

1.Comece por dissolver o fermento num pouco de leite morno, de seguida junte-o a 200grs de farinha e faça uma massa. Deixe levedar. 2.Trabalhe a restante farinha com os ovos, o açú-car, e o leite, até obter uma massa muito leve. A seguir junte a margarina, o sal, a erva doce e a cane-la. 3.Trabalhe muito bem a massa, e por fim adicione a massa que estava a levedar. Amasse tudo até a mas-sa se descolar das mãos e do alguidar. 4.Cubra com um pano e deixe levedar 2 a 5 horas em local aquecido.

5.Passado esse tempo divida a massa em bolas,

achate-as, e sobre cada uma coloque 1 ou mais ovos cozidos. Prenda os ovos com tiras de massa. Pincele com gema de ovo e coza em forno bem quente 200º C.


Jantar Convívio da Páscoa 2008

A comunidade escolar da EBI de Ginetes encontrou-se na Churrasqueira Paulista para mais um inaudível convívio. Desta vez, o jantar incluiu-se na época festiva da Páscoa.

Os convivas depararam-se, conforme o jan-tar ia decorrendo, com um ambiente enérgico e descontraído. Assim, alguns momentos depois do prato principal ser consumido, houve uma amena cavaqueira entre os comensais. Discutiram-se vários temas actuais, ora ligados à educação, ora relacionados com outros assuntos menos pedagógi-cos.

Como é da praxe, mais uma vez, houve o tradicional karaoke. Este foi interpretado pelos

mais audazes que deram voz às mais populares can-ções do panorama nacional e internacional.

Para concluir, podemos dizer que, embora tenha sido um jantar não muito irreverente, se sal-dou num bom convívio entre professores e funcio-nários da nossa escola. O coordenador do jornal

palavras d’Encantar Volume 2 , Edição 2

Romeiros: a fé de um povo que percorre a ilha de S. Miguel

Os primeiros ranchos de romeiros saem hoje em peregrinação pelas estradas da ilha de S. Miguel... A romaria é uma manifestação de fé, na qual as pessoas demonstram a sua peregrinação e sacrifí-cio, numa semana repleta de obstáculos que, mui-tas vezes, se tornam inalcançáveis para alguns. Esta semana é de muita peregrinação, penitência e sobretudo de dor. É chamada de peregrinação, porque os romeiros têm de andar muito e são só recolhidos à noite para dormir na casa das pessoas que os recolhem e também sofrem muito. É denominada por semana de penitência, porque a oração, bem como a reflexão dos erros da vida, a suplicação da paz e as bênçãos de Deus para a Humanidade, para a Igreja, para a Diocese e para as famílias são digamos que postas em ponto de reflexão e de oração. Os principais meios que possibilitam a demonstra-ção dessa fé são os pés, uma vez que são estes que fazem com que a sua deslocação seja possível. Durante a romaria, apesar do cansaço ser muito e quase impossível de suportar, é incrível o grau de fé com que nos deparamos quando perguntam "de que serve o sacrifício". Mas existem também muitas pessoas que levam a romaria na desportiva e não para fazerem-na com dedicação, peregrinação e penitência, porque será que fazem isto? Esta é uma semana em que se deve esquecer alguns dos problemas da vida e ter a fé em Deus, podemos dizer ainda que na romaria os romeiros são mensageiros de Deus. Para André Melo, romeiro do rancho de Água de Pau, um Romeiro é "um cristão católico, organiza-do em ranchos por localidades, que se propõe visi-tar, durante o Tempo da Quaresma, o maior número de igrejas e ermidas da ilha de S. Miguel, cantando e rezando em todo o seu percurso".

O

O romeiro refere que "a Romaria é uma peregrina-ção única em todos os sentidos. Fez questão de salientar que destacar o sentido espiritual, ou seja, o mais importante, onde se faz penitência pelos pecados próprios e alheios, onde se louva e agrade-ce ao Senhor pelas Graças recebidas e onde se suplica pela paz e as bênçãos de Deus para a humanidade, para a Igreja, para a Diocese e para as nossas famílias". André Melo refere que a sua experiência tem aumentado de ano para ano, como tudo na vida. Disse ainda que "aumentou o sentido de Cristão, onde o compromisso evangelizador é muito maior, o sentido de responsabilidade na comunidade onde estou inserido e o testemunho perante todos os outros cristãos que tem de ser diferente e para melhor". O peregrino acrescenta que "a nível técnico e durante a semana propriamente dita, a experiência acumulada de tantos anos e um maior amadureci-mento como irmão levou-me a desempenhar diversos cargos, tais como: orador, despenseiro e neste momento, como um dos guias", adiantando que faz de boa vontade com um sentido de entrea-juda aos seus irmãos. André Melo faz romaria há onze anos, sendo filho de um Mestre de Romeiros durante muitos anos, diz ser romeiro desde que se conhece. Refere que o sacrifício do romeiro começa pelo afastamento da família, dos amigos, da casa, da cama, dos pratos preferidos. Acrescenta que "depois, durante a semana, o sol, a chuva, o vento, o dormir pouco ou nada, as bolhas nos pés, o joe-lho que não corresponde, o peso da sacola, o mau piso dos caminhos, a calúnia e o apontar do dedo

Pesquisado por André Oliveira 7.ºA (também ele romeiro)Pesquisado por André Oliveira 7.ºA (também ele romeiro)Pesquisado por André Oliveira 7.ºA (também ele romeiro)Pesquisado por André Oliveira 7.ºA (também ele romeiro)


conhecimento de todos os obstáculos e é através da fé que nós, romeiros, nos propomos a ultrapassá-los e, ao mesmo tempo, fazendo sacrifício em honra e louvor de Nosso Senhor Jesus Cristo". André Melo fez questão de salientar que este ano completa o seu décimo segundo ano de Romeiro, se Deus quiser! O início das romarias A Romaria micaelense iniciou-se como consequên-cia dos violentos sismos e erupções vulcânicas que abalaram Vila Franca do Campo em 1522 e 1563. Numa era em que os cataclismos naturais eram tidos como punição divina pelos pecados do Homem, os sacerdotes instigaram o povo à prática da devoção e procissões marianas, passando os micaelenses a peregrinar pelas capelas, igrejas e ermidas da ilha, rogando a protecção da Virgem e intervenção Divina para a resolução dos seus males e aflições. A tradição romeira encontra-se bem viva nos corações e vidas das pessoas de S. Miguel, não havendo, todavia, conhecimento ou registo da sua existência nas restantes ilhas do Arquipélago dos Açores. Com a difusão da cultura açoriana pelo mundo através da emigração, o povo micaelense levou, entre os seus vários costumes e tradições, a romaria quaresmal, hoje ainda é um ponto referen-cial da sua fé como tantos outros, nomeadamente as Festas do Divino Espírito Santo, estando bem pre-sente nos vários grupos de romeiros existentes nas comunidades de imigrantes do continente norte-americano, os quais regressam anualmente à ilha para manifestar a sua fé junto das seus lugares sacros, invocando a Virgem Santíssima por todo o percurso.

Rituais e Itinerário A Romaria decorre ao longo de oito dias, acabando o itinerário no ponto de partida. Os participantes são, por norma, leigos que contam com a colabora-ção do clero durante toda a sua realização. A sua intenção é visitar "as casas de Nossa Senhora". O itinerário é pré-estabelecido e a sua efectivação fica a cargo do Mestre do grupo. Actualmente, a pernoi-ta e a esmola de outrora foram substituídas por uma organização mais em sintonia com os nossos tem-pos. É providenciada com a devida antecedência a colaboração das paróquias ao longo de todo o per-curso previsto para a romaria, e onde os paroquia-nos acolhem os romeiros em suas casas, facultando-lhes a refeição da noite e água quente com sal para os pés fatigados e lacerados pela caminhada. O romeiro porta ao ombro o saco de alimentos para as demais refeições da jornada. Ao lavar os pés do peregrino, alguns anfitriões relembram o gesto de humildade e caridade de Jesus junto dos seus Após-tolos.

Equipar um romeiro dos pés à cabeça ultrapas-sa os 150 euros

Pesquisado por João Medeiros 7.ºD (também ele romeiro)Pesquisado por João Medeiros 7.ºD (também ele romeiro)Pesquisado por João Medeiros 7.ºD (também ele romeiro)Pesquisado por João Medeiros 7.ºD (também ele romeiro) A Fé não escolhe idades e muitos jovens participam nessa caminhada fraternal. As Tradicionais romarias começam brevemente e as lojas já expõem os artigos para venda... Um dos funcionários da Loja das Chitas afirma que

é "o maior vendedor destes acessórios" e que

"muitos jovens vêm comprá-los". A loja tem à ven-

da "bordões antigos de madeira com as ponteiras

metálicas". O bordão, que pode ser personalizado

gravando nele algumas passagens bíblicas, serve de

apoio na caminhada por caminhos difíceis. Admite

ser "cada vez mais difícil encontrar um bom tecido

para o xaile, pois este tem de ser quente e ter o

padrão axadrezado tradicional. Esse tecido vem de

fora, mas são cortados e franjados cá”. No caso do

lenço, esse provém do "norte de Portugal continen-

tal". Por uma quantia de,

aproximadamente, 110

euros, sem contar com o

calçado, o romeiro estará

adequadamente equipado

para participar nesta cami-

nhada espiritual.


Corta-Mato Escolar – Fase de Ilha 2008

A nossa escola, EBI de Ginetes, participou no dia 16 de Janeiro de 2008, no Corta-Mato Esco-lar – Fase de Ilha 2008. A prova realizou-se no Pinhal da Paz, em Ponta Delgada.

A escola apresentou, para a competição, atletas em todos os escalões, desde os Infantis A e B, passando pelos Iniciados e finalizando nos Juve-nis, isto de ambos os sexos. O tempo estava ame-no, convidativo a uma boa prestação por parte dos nossos atletas. E assim foi!

Os resultados obtidos foram os seguintes:

Pinhal da Paz - Corta-Mato de Ilha 2008

Sónia Cabral 7.ºD

Infantis A feminino

1000 m / Nome

Classificação

individual

Classificação

por equipas

Catarina Cordeiro 1.º lugar

1.º lugar Catarina Arruda 3.º lugar

Carolina Martins 4.º lugar

Infantis A masculino

1000 m / Nome

Classificação

individual

Classificação

por equipas

Tiago Silva 4.º lugar

2.º lugar Alexandre 6.º lugar

João Ferreira 11.º lugar

Infantis B feminino

1500 m / Nome

Classificação

individual

Classificação

por equipas

Olívia Melo 7.º lugar

2.º lugar Beatriz Ponte 11.º lugar

Vanessa Melo 16.º lugar

Infantis A masculino

1500 m / Nome

Classificação

individual

Classificação

por equipas

Marcelino Vasconcelos 7.º lugar

2.º lugar Flávio Benevides 16.º lugar

Sérgio Ponte 28.º lugar

Juvenis feminino

2500 m / Nome

Classificação

individual

Classificação

por equipas

Marília Ferreira 3.º lugar

2.º lugar Vânia Pereira 10.º lugar

Sara Carvalho 16.º lugar

Juvenis masculino

3500 m / Nome

Classificação

individual

Classificação

por equipas

Hugo Tavares 10.º lugar

4.º lugar Rafael Pereira 12.º lugar

Rodrigo Pereira 21.º lugar


Pontapé de saída nos Açores Taça Coca-Cola

A primeira etapa da edição deste ano da Taça Coca-Cola tem lugar no dia 16 de Fevereiro no complexo desportivo da Ribeira Grande, São Miguel. O dia de com-petição inicia-se às 10 horas da manhã com muito futebol, culminando com a entrega das medalhas às 17h30. Será a essa hora que os Açores ficam a conhecer as equipas masculina e feminina que irão representar o arquipélago nas finais de 24 de Maio, no Porto. A Taça Coca-Cola é um torneio de futebol de onze, dirigido a todos os jovens com idades compreendidas entre os 13 e os 15 anos. Tem como objectivo sensibilizar os jovens para a importância da prática des-portiva e adopção de um estilo de vida acti-va. O torneio é apadrinhado por Ricardo Quaresma e junta cerca de 14 mil rapazes e raparigas que competem por um lugar na almejada final que este ano tem como palco o relvado principal do Estádio do Dragão, no dia 25 de Fevereiro. A iniciativa conta com os apoios do Institu-to do Desporto de Portugal, Instituto Por-tuguês da Juventude e Instituto da Droga e da Toxicodependência. �Etapa dos Açores da Taça Coca-Cola 07-08 �16 de Fevereiro (Sábado), às 10h00 (Entrega das medalhas às 17h30) �Complexo desportivo da Ribeira Grande

Taça Coca-Cola

A primeira fase da Taça Coca-Cola teve lugar no dia 16 de Fevereiro, na Escola Secundária da Ribeira Grande. Estavam inscritas catorze equipas femininas e masculinas de várias escolas da nossa ilha: Antero de Quental, Capelas, Ginetes, Laranjeiras, Ribeira Grande e Roberto Ivens.

A equipa feminina dos Ginetes iniciou o torneio com a equipa da Ribeira Grande, vencedora do ano pas-sado. O jogo foi bastante renhido e foram quinze minu-tos de grande tensão. O jogo terminou empatado, sem que houvesse golos de ambas as equipas, obtendo cada uma delas um ponto.

O segundo jogo da equipa feminina dos Ginetes foi disputado contra a equipa da Antero de Quental, ter-minando vencedora a equipa dos Ginetes, por 3-0, e conquistando três pontos. Após este jogo, a equipa dos Ginetes ficou apurada para a semi-final deste torneio, visto ter conseguido alcançar quatro pontos.

O terceiro jogo da equipa feminina da nossa escola foi disputado contra a Roberto Ivens. Foi novamente um jogo complicado. Apenas nos últimos minutos é que uma das jogadoras do Ginetes conseguiu marcar um golo, tornando possível o apuramento para a fase final que decorrerá nos dias 24 e 25 de Maio, na cidade do Porto, com a presença do famoso jogador de futebol Ricardo Quaresma.

Sílvia Travassos 8.ºB


Concurso de KaraokeConcurso de KaraokeConcurso de KaraokeConcurso de Karaoke

Um dos pontos altos do encerramento do 2º Período foi sem dúvida o I Concurso de Karao-ke da E.B.I. de Ginetes.

À hora marcada para o início do concurso, o anfiteatro da escola estava completamente cheio, o que fazia prever um final de manhã muito diverti-do. Com a enchente verificada, mesmo antes de começar o concurso, os professores organizadores, Bruno Pascoal e Rodrigo de Sá, professores de Educação Musical, perceberam que este tipo de iniciativa seria para se repetir. Apesar de o número de concorrentes não ser o desejado, a restante comunidade escolar mostrou muito interesse em acompanhar o concurso.

O júri era composto pelos professores Luís Alves (Conselho Executivo), Eugénia Brilhante (Inglês) e Ana Silvestre (História). Também fez par-te do júri a Dª. Manuela Costa, auxiliar de educação e ainda a Genoveva Sousa do 9ºA.

Nos bastidores notava-se algum nervosismo por parte dos concorrentes, no entanto, quando cada aluno entrava em palco parecia que perdia o seu receio de enfrentar o público, e assistimos a

grandes interpretações de temas, que passaram pela música popular e rock brasileira, algum rock portu-guês, e até mesmo temas clássicos da música ligeira portuguesa.

O júri confessa que não teve uma decisão fácil, mas acabou por atribuir o primeiro à Miriam Resendes, do 8º Profij, que interpretou o tema “Telepatia”, original de Lara Li, em segundo lugar ficou a Simone Sousa, do 9º C, que interpretou o tema “Papel Principal”, da Adelaide Ferreira e em terceiro lugar ficou o Benedito Ferreira, do 6º B que interpretou o tema “Vermelho”, da Fafá de Belém.

Os vencedores receberam respectivamente um leitor de mp3 (primeiro lugar), um D.V.D. dos Tokio Hotel (segundo lugar) e o álbum Now 17 (terceiro lugar).

Para além da excelente participação dos concorren-tes, é preciso não esquecer que este concurso teve também a colaboração da auxiliar de educação Marina Mateus, à qual os professores de Educação Musical agradecem a ajuda, esperando que colabore novamente no II Concurso de Karaoke da E.B.I. de Ginetes. Prof. Rodrigo de Sá

Prof. Rodrigo de


Teatro Escolar

Depois da experiência com a

peça “A Marte”, apresentada no final do primeiro

período, o clube de teatro desta escola atravessou

uma ligeira crise: alguns elementos viram-se for-

çados, por diversas razões, a desistir, o professor

responsável esteve de baixa médica um mês e um

novo texto dramático tardou a aparecer. Tudo

isto resultou na impossibilidade de apresentar um

trabalho no final do segundo período. No entanto

estas dificuldades estão a ser ultrapassadas: o clu-

be de teatro tem novos elementos, o professor

regressou da baixa médica e um novo texto dra-

mático encontra-se em franco desenvolvimento

com o nome de “A Festa”, baseado numa comé-

dia Italiana de Baglio Di Stefano com adaptações

do próprio clube de teatro. Tudo deverá estar

pronto para fins de Maio, estando em estudo uma

forma conveniente de ser apresentada, uma vez

que, no Natal, o público estava muito barulhento,

o que prejudicou bastante o primeiro trabalho

deste clube.

Prof. João Ferreira

Torneio Quadrangular de

Futebol de 5

No dia 14 de Março de 2008, pelas 9h00, realizou-se mais um Torneio Quadrangular de Futebol de 5, no pavilhão desportivo da Escola Básica Integrada de Ginetes. Participaram duas equipas de professores e duas equipas de alunos, de realçar uma de antigos alunos da escola. Defrontaram-se, primeiramente, as duas equipas de professores, e posteriormente, as dos alunos. As equipas vencedoras foram à final.

Após, vitória renhida da equipa A por 2-1 à equipa B de professores, esta defrontou a equi-pa vencedora dos alunos. O jogo foi bem dispu-tado! As tácticas implementadas pelas duas equi-pas, em campo, levou a que surgisse um equilí-brio ao longo do jogo. No entanto, no final da contenda a maior maturidade da equipa de pro-fessores levou-os à vitória por 4-3.

Concluindo, mais uma vez foi demons-trado que o futebol é uma grande festa! Toda a comunidade escolar participou e incentivou os seus favoritos. Alunos e alunas ensaiaram cânti-cos e slogans para que os jogadores dessem show de bola!

O coordenador do jornal


Palestra da CIPA

Durante este 2º perío-do, tivemos a honra de ter uma palestra na nossa escola intitulada

«Ser jovem em Igualdade» com o sub tema «Igualdade de oportunidades no trabalho».

Esta palestra foi concebida pela CIPA (centro de informação, promoção e acompanhamento de políticas de igualdade), onde falaram da igualdade e da discriminação no trabalho.

Fundamentaram que os trabalhadores devem ter o direito à igualdade de oportunidades e de trata-mento no que toca ao acesso ao emprego e ao não serem discriminados, privilegiados, privados de qualquer direito ou dever tendo em conta a sua idade, sexo, estado civil, deficiência, doença, nacio-nalidade, religião e muitos outros.

No fundo, querem que saibamos que com muitos trabalhadores, pelas razões acima apresentadas, isto não deve acontecer.

Sejam curiosos e se querem saber mais sobre este

assunto, que engloba outros, podem ir aos sites, telefonem ou mandem E-mail para:

-www.cipavioleta.org

-www.interregvioleta.org -Telefone-296295600

-Fax-2962959

-E-mail – [email protected]

Joana Ferreira 7ºA

O projecto do 8º C

O 8ºC, no início deste ano lectivo, em Área de Projecto, decidiu falar sobre o Mar e, associado a este tema, surgiram mais dois: pesca excessiva e poluição dos mares.

Alguns alunos da turma elaboraram traba-lhos sobre estes temas, enquanto que outros escreveram o guião de um filme que será apresen-tado no final do 3º período a toda a escola.

No final do 2º período, os trabalhos foram apresentados aos 7º anos nas suas aulas de Formação Cívica e serão apresentados também aos 5ºs e 6ºs anos para que eles fiquem com a noção de como é importante preservar as espécies marinhas da extinção e os oceanos do lixo, que todos nós pomos lá de propósito ou inconsciente-mente.

Está também a ser estudada a hipótese de se

apresentar este trabalho, no próximo ano lectivo, a todos os alunos que transitarem do 4º ano para o 5º ano.

Esperemos que o nosso trabalho proporcio-ne, a toda a comunidade educativa, o mesmo pra-zer que nos deu a nós fazê-lo. A turma 8.ºC


Canguru Matemático sem fronteiras 2008

No dia 10 de Abril de 2008, das 15:10 às 16:40 horas, vai realizar-se em muitos paí-ses o Canguru Matemático sem fronteiras 2008... e também na nossa escola!... Não te esqueças de participar! Faz a tua inscri-ção com o teu professor de Matemática.

... E, desde já, boa sorte! Para mais informações, visita www.mat.uc.pt/spmc/canguru.html

Departamento de Matemática

Regulamento do Concurso

Canguru sem Fronteiras de 2008

A Associação Canguru sem Fronteiras é uma associação de carácter internacional que junta personalidades do mundo da matemática de diversos países. O seu objectivo é promover a divulgação da mate-mática elementar por todos os meios ao seu alcance e, em particu-lar, pela organização deste concurso.

Pretende-se estimular e motivar o maior número possível de alunos para a matemática e é um complemento a outras actividades, tais como competições e olimpíadas. Em Portugal a organização deste concurso está a cargo da Sociedade Portuguesa de Matemática - Delegação Regional do Centro (SPM-Centro), Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra.

� O Concurso consiste numa única prova realizada no mesmo dia em todas as Escolas. Não existe selecção prévia nem existe uma prova final.

� O Concurso Canguru de 2008 realiza-se no dia 10 de Abril, na própria escola, da parte da tarde, com início oficial às 14h30. Se for necessário, por motivos de ajustamento ao horário lectivo, a Escola poderá iniciar a prova dentro do período das 14h às 15h30m.

� O Concurso apresenta-se em cinco categorias, de acordo com as idades dos alunos: Categoria Escolar (para alunos dos 5º e 6º anos de escolaridade); Categoria Benjamim (para alunos dos 7º e 8º anos de escolaridade); Categoria Cadete (para alunos do 9º ano de escola-ridade); Categoria Júnior (para alunos dos 10º e 11º anos de escola-ridade); Categoria Estudante (para alunos do 12º ano de escolarida-de).

� As provas são individuais com duração de 1h30m. Não é permiti-do o uso de máquinas de calcular ou de computador. Os alunos respondem na folha de prova a cerca de 30 questões de resposta múltipla com dificuldade crescente.

� O Coordenador de Matemática da Escola (ou o Professor interes-sado na realização do Concurso) deve pedir autorização ao Conse-

lho Executivo para a realização da prova, uma vez que as fotocópias das provas e toda a logística associada é da total responsabilidade da Escola.

� As escolas terão de pagar uma inscrição de 25 euros. A SPM-Centro enviará uma factura electrónica para o e-mail da Escola e para o E-mail do Professor, que deverá ser impressa e entregue na Secretaria da Escola.

Após, efectuado o pagamento, a SPM-Centro enviará um recibo para o endereço da Escola.

� A SPM-Centro disponibiliza as provas e a folha de resposta às Escolas devidamente inscritas. As Escolas têm acesso à prova e à folha de resposta 5 a 3 dias antes do dia do concurso.

� As Escolas participantes comprometem-se a enviar as folhas de resposta (folhas especiais, disponibilizadas em formato pdf às Escolas) dos alunos à SPM-centro depois da realização das provas.

� A SPM-Centro divulga na sua página o nome dos alunos com melhor classificação de duas formas: o os nomes de todos os alunos que conseguirem as 10 melhores classificações em cada uma das categorias por escola; o os nomes dos alunos classificados nos pri-meiros lugares em cada uma das categorias a nível nacional e o nome da escola .

� A SPM-Centro disponibiliza, em formato digital, dois certificados que a Escola deve imprimir caso pretenda entregar aos seus alunos: um certificado de presença no concurso e um certificado para os melhores classificados.

� A SPM-Centro está a fazer esforços para que este ano possa even-tualmente atribuir prémios aos alunos com a melhor classificação a nível nacional em cada uma das categorias. Cada Escola pode anga-riar patrocínios e distribuir prémios pelos melhores classificados assim como realizar uma cerimónia. O objectivo é que cada Escola tenha uma parte activa no concurso.

As páginas oficiais são as seguintes: SPM-Centro : http://www.mat.uc.pt/spmc .

Inscrição no concurso: http://www.mat.uc.pt/spmc/canguru.html

http://www.canguru.org


Visita do “Centro de Educação Ambiental e Ciência

(Norte Crescente)”

No dia 3 de Abril as turmas do 5º ano tive-ram uma visita inesperada. A equipa do “Centro de Educação Ambiental e Ciência (Norte Crescente)”. em Stº António das Capelas veio à nossa escola.

Os alunos tiveram a oportunidade de ver em microscópios células vegetais, organismos microscó-picos (nemátodes) e fungos do bolor do pão.

Foi muito divertido!!! Turmas do 5.º ano


Visita “Centro de Educação Ambiental e Ciência

(Norte Crescente)”.

No dia 7 de Março a turma do 5º A e 5º B foram visitar o “Centro de Educação Ambiental e Ciência (Norte Crescente)”. em Stº António das Cape-las.

A sessão de esclarecimento sobre a “Agricultura Biológica” e “Compostagem” foi muito interessante. Fizeram-se actividades experimentais com as minhocas e até viram como se constrói um vermi-compostor.

Aqui vão alguns comentários dos alunos que foram à visita de estudo:

“Aprendi que construindo uma caixa sem fun-do e colocando dentro cascas de batatas, laranja, folhas secas, etc, podia-se transformar essas substâncias em composto. Mais tarde é colocado nas hortas para tor-nar a terra fraca numa terra fértil.” Bianca 5º A

“Os aspectos que considerei mais positivos foram aqueles em que falamos sobre a reciclagem e sobre a compostagem, porque são muito importantes para o ambiente” Inês 5ºA

“Gostei muito de observar as minhocas com a lupa ocular e de aprender como se faz um compostor”

Catarina 5º A


Visita de

Estudo ao

Instituto de

Meteorolo-

gia, no Relvão, em Ponta

Delgada. Nos dias 12 e 13 de Março, as turmas A, B, C e D do 7º ano e a turma de Oportunidade realizaram uma visita de estudo ao Instituto de Meteorolo-gia, no Relvão, em Ponta Delgada. A visita de estudo foi organizada pelas docentes de Geogra-fia e teve o apoio dos professores Sílvia Costa, Maria José Aurélio, Mary Medeiros, Sónia Costa e Max Teles que acompanharam os alunos na observação/compreensão de instrumentos meteorológicos e numa sessão esclarecedora sobre a Sismologia nos Açores. O balanço da actividade foi positivo, uma vez que os alunos demonstraram interesse e empenho ao longo da realização da mesma. Sandra Botelho 7.ºD


CLUBE DE XADREZ –

E.B. 2,3 DE GINETES

O Clube de Xadrez, constituído e dinamizado

pelo Professor Carlos Domingues é membro da

Associação de Xadrez dos Açores e está filiado na

Federação Portuguesa de Xadrez desde 27-11-2006,

com o número 8753 e com o nome Escola E.B. 2,3

de Ginetes.

Até ao momento, o Clube de Xadrez, já filiou

13 jogadores (alunos), estando esta época a partici-

par assiduamente os alunos, André Ponte, Frederico

Ferreira, Hugo Silva, João Fragata e Miguel Terceira,

todos do 6ºA e o aluno Manuel Sousa do 5ºA.

A época 2005-2006 serviu para filiar o clube, os

jogadores e introduzir a prática do xadrez.

Nas épocas 2006-2007 e 2007-2008 o Clube de

Xadrez participou na Taça de Portugal e no Cam-

peonato Nacional por Equipas – 3ª Divisão – Série

I.

Esta época, o clube já se deslocou ao Concelho

do Nordeste para defrontar o União Desportivo do

Nordeste para a 1ª Eliminatória da Taça de Portugal.

Para o Campeonato Nacional por Equipas, recebe-

mos na nossa escola o C.X. da Escola Secundária da

Lagoa II e a A.A. Universidade II, deslocámo-nos

ainda à casa do União Desportivo do Nordeste, do

C.D. da Escola Preparatória das Capelas e da A.A.

Universidade III, faltando ainda duas deslocações

onde defrontaremos o Clube Desportivo de Velas e

o C.X. da Escola Secundária da Lagoa I.

Paralelamente, dois alunos do 6ºA, Frederico

Ferreira e Miguel Terceira, participaram no Torneio

Intermunicípios realizado na Escola E.B. 2,3 Canto

da Maia, onde em 4 jogos (4 pontos possíveis) obti-

veram 3 e 3,5 pontos, respectivamente.

O Clube de Xadrez tem por competências:

- Estimular a capacidade de raciocínio;

- Desenvolver a capacidade de concentração;

- Desenvolver a capacidade de aplicar conhe-

cimentos a novas situações;

- Estimular a aquisição de métodos de traba-

lho;

- Incutir regras de trabalho de grupo;

- Incutir o respeito pelos colegas.

O Clube de Xadrez tem como objectivos especí-

ficos:

- Filiar o clube na Federação Portuguesa de

Xadrez;

- Filiar jogadores (alunos) na Federação Portu-

guesa de Xadrez;

- Participar na Taça de Portugal;

- Participar no Campeonato Nacional por Equi-

pas;

- Realizar um Campeonato Interno.


(CONT.)

Os treinos do Clube de Xadrez

são às sextas-feiras das 11:50 às 12:35

onde se trabalha: identificação das

diferentes peças de xadrez; introdução

às regras do jogo; movimento das dife-

rentes peças de xadrez; prática do jogo

com poucas peças para aprendizagem

do ataque e da defesa; prática do jogo

normal; mates elementares; mates clás-

sicos; problemas de mate numa jogada;

rei e peão contra rei; software de

aprendizagem e treino; anotação do

jogo de xadrez e prática do jogo com

relógio.

Na página web da escola há uma

hiperligação na qual está disponível

toda a informação sobre o clube entre

as quais os jogadores filiados, os resul-

tados obtidos nas diversas provas e os

próximos jogos a realizar.

Prof. Carlos Domingues

Sabes jogar xadrez?

Então faz uma jogada vitoriosa !!!


Página da Língua Portuguesa

Respostas na próxima edição


Página do Francês


Jantar Convívio – 9. º A

No dia 26 de Janeiro de 2008, realizou-se um Jantar de Convívio do 9.º Ano, na Sede da Banda Lira Nossa Senhora da Estrela, na freguesia da Candelária, com o objectivo de angariar fundos para um intercâmbio escolar (Projecto “IR”) a rea-lizar no final do ano lectivo. Estiveram presentes neste jantar os nossos pais e encarregados de educação, alguns professo-res, familiares e amigos.

Organizámos o salão no dia anterior, “vestimos” as mesas de gala, o salão foi enfeitado com confetis e serpentinas. Tudo estava perfeito para o evento do dia seguinte. Como não poderia deixar de ser, aconteceram alguns imprevistos pelo meio…, mas nada que atrapalhasse o nosso diver-timento.

Chegada a hora do jantar, o nervosismo natu-ral que antecede este tipo de eventos, aquele frio-zinho na barriga, começou a fazer-se sentir. Entre-tanto, chegaram os convidados que foram encami-nhados para as mesas e o jantar propriamente dito começou. A alegria reinou e o convívio instalou-se. Para terminar em grande, sucedeu-se o bingo e a animada sessão de karaoke.

Agradecemos a todos quantos nos ajudaram na concretização deste jantar, que foi um enorme sucesso. Graças a este êxito, conseguimos arreca-dar uma generosa quantia de dinheiro para a nossa viagem. A turma do 9.ºA

O Rapaz Ideal

Feio ou giro? Magro ou gordo? Cabeludo ou pelado, que interessa? Muito, pois o físico é o primeiro passo para conheceres um rapaz! É claro que se já conheces rapazes menos giros ou “feiosos”, podes, de igual modo, apaixonar-te por eles.

Mas, passando à frente, o rapaz ideal para mim a nível físico é o de todas as raparigas, com excepção daquelas que acham as “banhas sexy”, ou seja, giro, bonzão, com mãos bem feitas e, de prefe-rência, olhos claros.

A nível psicológico, as primeiras exigências que faço são: estar seguro da sua orientação sexual e não ser violento. O resto é conversa… Inteligente ou não, organizado ou cabeça no ar… tanto faz. No entanto, há outras características que aprecio num rapaz, mas que, por vezes, as raparigas con-fundem com defeitos: gosto de um rapaz simpático, mas não melga; querido, mas não lamechas; român-tico, mas não piroso e bonito, mas não convencido. Numa relação, espero que seja fiel, mas com liberdade individual para cada um. Gosto de uma relação aberta, de um rapaz sincero, maturo e não muito parvo. Pronto, acho que já disse tudo. Em resumo, quero um rapaz imperfeitamente perfeito.

Anónimo


O pensamento de uma adolescente

A vida de um adolescente é um jogo que muitos não sabem jogar.

Os adolescentes são sempre culpabilizados por tudo o que de errado acontece, sendo sempre vistos como os maus da fita. É verdade que exis-tem adolescentes rebeldes que têm a mania que sabem tudo e fazem os outros sofrer, magoando-os sem dó nem piedade. Outros há que têm a mania da perseguição e que adoram fazer-se de vítimas. No entanto, há adolescentes que sofrem por amor, solidão, desprezo e devido a injustiças.

A sua vida é difícil, pois existe falsidade e muitos deles são gozados, ignorados, humilhados e até magoados, não necessariamente a nível físi-co, mas a nível psicológico. Isso é injusto! Muitos adolescentes pensam que estão bem inseridos no seu grupo de amigos e na família, mas afinal, por trás, são atacados aos poucos sem se aperceberem de nada.

Mas uma coisa todos estes adolescentes têm em comum: ninguém vê o lado deles, esquecen-do-se que eles também sofrem, também choram por serem sempre culpados de tudo o que aconte-ce, sendo tratados, muitas vezes, abaixo de cão. Não vou mentir que os adolescentes são muito curiosos, aventureiros, adoram conhecer e ter experiências novas, vestir coisas diferentes e, por

vezes, escolhem caminhos errados.

Mas por que é que toda a gente lhes aponta o dedo? Por que é que toda a gente julga os ado-lescentes? Esquecem-se que os adolescentes têm ainda mais raiva quando são julgados!

Mas porquê? Se pensarem bem, já foram como eles, apesar das épocas serem outras... Tudo, no geral, mudou! Até o clima mudou! Por que é que os adultos querem que agora os adoles-centes façam tudo como eles fizeram no seu tem-po, se tudo mudou? Por que é que nos julgam? Não vêem que, ao fazerem isso, fazem com que muitos adolescentes se revoltem com essas injus-tiças, levando-os a fazerem coisas graves?

Não vale a pena continuar a falar, pois pare-ce que tudo o que dizemos cai em saco roto e é tempo perdido e, quando nos tentamos explicar, só arranjamos mais problemas, conflitos... Por isso, muitos adolescentes vivem a sua vida sem dar qualquer explica-ção...

Maria Carolina

Costa 9.ºC

Baile da Primavera No passado dia 12 de Março, a turma B do

9º ano organizou o Baile da Primavera, na sala de convívio da escola.

Graças ao empenho e ao esforço da turma, toda a sala estava enfeitada com muitas flores de papel de diferentes cores e com luzes, tornando o ambiente agradável e convidativo. Das 14h00 às 16h30, houve grandes momentos de diversão e bem-estar, quer para os participantes quer para a nossa turma. Além da música agradável, também houve bolos e refrigerantes à venda, com o objecti-vo de angariarmos fundos para a nossa viagem de finalistas à ilha Terceira, no mês de Junho.

A turma agradece a todos os que participa-ram e alegraram este baile. Alexandre Botelho 9.ºB


Charada de Einstein

No final do século passado, Einstein propôs um problema que, segundo ele, 98% das pessoas não seriam capazes de resolver.

Há cinco casas de diferentes cores. Em cada casa, mora uma pessoa de uma diferente nacionali-dade. Os cinco proprietários bebem diferentes bebidas, fumam diferentes tipos de cigarros e têm diferentes animais de estimação. A questão é: quem tem um peixe?

1. O Inglês vive na casa vermelha. 2. O Sueco tem cachorros.

3. O Dinamarquês bebe chá.

4. A casa verde fica à esquerda da casa branca. 5. O dono da casa verde bebe café.

6. O homem que fuma Pua Mali cria pássaros.

7. O dono da casa amarela fuma Dunhill. 8. O dono da casa do centro bebe leite.

9. O Norueguês vive na primeira casa.

10. O homem que fuma Blends vive ao lado do que tem gatos.

11. O homem que cria cavalos vive ao lado do que fuma Dunhill. 12. O homem que fuma Bluemaster bebe cerveja.

13. O Alemão fuma Prince.

14. O Norueguês vive ao lado da casa azul. 15. O homem que fuma Blends é vizinho do que bebe água.

Nacionalidade Animal

Tabaco

Bebida

Um animal por aluno

A Cristina, a Celeste, o César, a Carlota e a Catarina adoptaram animais (morcego, tou-peira, mosca hamster, rato e joaninha) na aula de Ciências Naturais. Os animais foram bapti-zados, sendo os seus nomes: Paulo, Patrícia, Pancho, Pinto, Pedro e Pacheco. Foi também medido o comprimento de cada um deles: 1 cm, 1,3 cm, 11 cm, 14 cm, 18 cm e 23 cm.

Utilizando as seguintes pistas, tenta des-cobrir a que aluno pertence cada animal.

1. O Pedro voa; o Paulo não.

2. O animal da Cristina mede 14 cm de com-primento;

3. A joaninha não pertence a uma rapariga e não é o animal mais pequeno;

4. O Paulo mede menos 5 cm que o animal maior;

5. O animal do Carlos não é uma mosca nem uma joaninha; 6. O Pedro mede menos 10 cm que o morce-go, que mede menos 3 cm que o Pinto;

7. A Patrícia é o animal maior; 8. O animal do Carlos é o mais pequeno;

9. O hamster pertence à Catarina;

10. O Paulo não é um rato nem um hamster; 11. O Pancho, que voa, pertence ao César;

12. O bicho que a Celeste adoptou mede 18 cm.

Nome do Aluno Animal Comprimen-to

Nome do Animal


Passatempo Desloca quatro fósforos e forma exactamente três triângulos equiláteros.

Descobre o retrato da tua personalidade

A ciência da numerologia atribui um núme-ro a todas as pessoas. Será que este número especial pode revelar informações importantes sobre a tua personalidade? Experimenta e vê se funciona.

Precisas de: papel e lápis O que fazer

1 – Escreve o teu nome completo, tal como está no teu Bilhete de Identidade, na vertical. Não escrevas alcunhas nem diminutivos.

2 – Ao lado de cada letra, escreve o algarismo cor-respondente, de acordo com este quadro de valores das letras.

3 – Soma todos os números do teu nome.

4 – Se o teu resultado tiver mais de um algarismo, soma todos os dígitos até ficares apenas com um. Este algarismo é o número da personalidade do teu nome.

5 – Consulta o retrato da personalidade e vê o que o número da personalidade do teu nome diz sobre ti.

Outras sugestões

Calcula o número da personalidade da tua data de nascimento. Compara-o com o número da perso-nalidade do teu nome e vê qual deles está mais pró-ximo de quem és.

Exemplo

A data de nascimento do Tomás é 14 de Outubro de 1987 ou 14-10-1987.

10+14+1987=2011 2011 2+0+1+1=4

O número da personalidade da data de nascimento dele é 4.

Estás a gostar!

Continua na próxima página.


(cont.)

Retrato da personalidade

1 – Não há ninguém como tu. És um líder nato. A originalidade e a independência são dois dos teus pontos fortes. Tens a coragem de experimentar coisas novas. 2 – És amável e bondoso. As pessoas dizem que és atencioso e sensível aos sentimentos dos outros. És o melhor amigo que uma pes-soa pode ter. Escrever poesia é um dom natu-ral que tu possuis.

3 – És a alma da festa. O centro do palco é como uma segunda casa para ti. Tens um grande sentido de humor. Os teus verdadeiros talentos residem na arte e na escrita.

4 – Pode-se contar contigo para fazer o que for preciso. Trabalhas sempre com afinco para atingires os teus objectivos. O teu forte é a paciência e a auto-disciplina. És muito leal com os teus amigos.

5 – És muito inteligente. As viagens a sítios longínquos interessam-te. És muito curioso e adoras investigar coisas novas. Um dos teus fortes é correr riscos.

6 – Tens fortes valores morais. As pessoas sabem que podem confiar em ti e que és honesto. Dás o exemplo para todos os outros. Dois dos teus pontos fortes são ajudar e cui-dar dos outros.

7 – És muito esperto para a tua idade. Interes-sas-te em resolver mistérios. Nutres amor for-te pela Natureza e pelos animais. És um pen-sador e gostas de passar tempo sozinho.

8 – Tens poder para ser bem sucedido e és sempre organizado. A gestão e a autoridade são dois dos teus pontos fortes. Ganhar dinheiro é uma coisa que fazes naturalmente. O futuro reserva-te uma posição executiva.

9 – Os acontecimentos da actualidade interes-sam-te. Estás sempre a tentar ajudar toda a gente. Preocupas-te com os direitos humanos. A bondade e a compreensão são dois dos teus pontos fortes.

As cidades da Europa aqui são três.

Adivinha lá outra vez.

(jornal escolar palavras d'encanta 2.º ed

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