jornal dos estudantes da ee gustavo rodrigues silva

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Jornal dos Estudantes da Escola Estadual Gustavo Rodrigues da Silva - Centro – Paranaíba – MS | Setembro - 2014 Nº01 EDITORIAL É com imenso prazer que inauguramos a primeira edição do jornal “INFOR- MATIVO GUSTAVO”, fruto do empe- nho e dedicação dos estudantes, profes- sores, coordenação, progetec e direção escolar. Agradecemos a todas empresas patrocinadoras que ajudaram a fazer desse sonho uma realidade. Informamos a todos os leitores que pres- tigiam este jornal, que o conteúdo do mesmo é feito exclusivamente pelos es- tudantes da nossa escola. Desta forma, buscamos a sua compreensão sobre “às possíveis falhas” que houver no mesmo, uma vez que estamos todos em constru- ção do conhecimento e o nosso maior intuito é o incentivo à leitura e à escrita. Boa leitura! Equipe jornalística Com carinho agradecemos às queridas servidoras aposentadas Suely Ribeiro e Matildes Silva por terem dedicado parte de suas vidas em prol de uma Educação mais Humana e de qualidade. “É hora de contemplar. De ver que tudo não foi em vão.” Equipe jornalística 1970 Era um campo de futebol De repente no local Constrói-se uma escola Recebe o nome De Centro Educacional 1971 Começa a funcionar A Escola Estadual Somente o 1º grau Do Ensino Fundamental Nomeia-se então a primeira diretora A professora Marlene Experiente educadora 1976 Em homenagem Ao coronel Gustavo Rodrigues da Silva Novo nome concedeu O nome do coronel A Escola recebeu 1997 Um decreto publica! A Escola Estadual Passa para a rede municipal Já no ano de 2000 Veja o que aconteceu a Escola Municipal Volta a ser Estadual. Esta Escola É simples e pequena, Mas muito legal Oferece o Ensino Médio e o Fundamen- tal. Os diretores que passaram por aqui O nome deles vou dizer Anotem no papel Marlene, Gertrudes, Jerônimo, Aguinel. Joelma, Solange, Guilherma e Neli. E por último a RomildaxQue é toda co- ração Lutando por uma boa educação. Suely Ribeiro Coordenadora aposentada A História da Escola Gustavo No dia 01 de agosto aconteceu a Web Conferência entre os alunos do 3º ano do Ensino Médio de nossa escola e a turma de 3º ano da Escola Edwards, de Três Lagoas. Durante essa atividade de integração virtual, sob orientação da Progetec Naubia Machado, e da professora Cilma Barbosa (Espanhol) , os alunos puderam expor um pouco do cotidiano escolar, suas afinidades com as metodologias de ensino e expectativas em relação à conclusão do Ensino Médio. Ao final, nossa turma brindou o momento com a música “De janeiro a janeiro”, tocada e cantada pelo enorme grupo de talentos que a turma reúne. Amanda, Andreia, Andressa, Aniquele, Diene, Kelita, Joice, Lidiane, Luana e Rita de Cássia. 3º ano EM RELATO: WEB INTERAÇÃO HOMENAGEM

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  • Jornal dos Estudantes da Esco la Estadual Gustavo Rodrigues da Silva - Centro Paranaba MS | Setembro - 2014 N01

    EDITORIAL com imenso prazer que inauguramosa primeira edio do jornal INFOR-MATIVO GUSTAVO, fruto do empe-nho e dedicao dos estudantes, profes-sores, coordenao, progetec e direoescolar. Agradecemos a todas empresaspatrocinadoras que ajudaram a fazerdesse sonho uma realidade.Informamos a todos os leitores que pres-tigiam este jornal, que o contedo domesmo feito exclusivamente pelos es-tudantes da nossa escola. Desta forma,buscamos a sua compreenso sobre spossveis falhas que houver no mesmo,uma vez que estamos todos em constru-o do conhecimento e o nosso maiorintuito o incentivo leitura e escrita.

    Boa leitura!

    Equipe jornalstica

    Com carinho agradecemos s queridas

    servidoras aposentadas Suely Ribeiro e

    Matildes Silva por terem dedicado parte

    de suas vidas em prol de uma Educao

    mais Humana e de qualidade. hora de contemplar.

    De ver que tudo no foi em vo.

    Equipe jornalstica

    1970Era um campo de futebolDe repente no localConstri-se uma escolaRecebe o nomeDe Centro Educacional

    1971Comea a funcionarA Escola EstadualSomente o 1 grauDo Ensino FundamentalNomeia-se entoa primeira diretoraA professora MarleneExperiente educadora

    1976Em homenagemAo coronel Gustavo Rodrigues da SilvaNovo nome concedeuO nome do coronelA Escola recebeu

    1997Um decreto publica!A Escola Estadual

    Passa para a rede municipal

    J no ano de 2000Veja o que aconteceua Escola MunicipalVolta a ser Estadual.Esta Escola simples e pequena,Mas muito legalOferece o Ensino Mdio e o Fundamen-tal.Os diretores que passaram por aquiO nome deles vou dizerAnotem no papelMarlene, Gertrudes, Jernimo, Aguinel.Joelma, Solange, Guilherma e Neli.E por ltimo a RomildaxQue toda co-raoLutando por uma boa educao.

    Suely RibeiroCoordenadora aposentada

    A Histria da Escola Gustavo

    No dia 01 de agosto aconteceu a WebConferncia entre os alunos do 3 ano doEnsino Mdio de nossa escola e a turma de 3ano da Escola Edwards, de Trs Lagoas.Durante essa atividade de integrao virtual,sob orientao da Progetec Naubia Machado,e da professora Cilma Barbosa (Espanhol) , osalunos puderam expor um pouco do cotidianoescolar, suas afinidades com as metodologiasde ensino e expectativas em relao concluso do Ensino Mdio. Ao final, nossaturma brindou o momento com a msica Dejaneiro a janeiro, tocada e cantada peloenorme grupo de talentos que a turma rene.

    Amanda, Andreia, Andressa, Aniquele, Diene, Kelita, Joice, Lidiane,Luana e Rita de Cssia. 3 ano EM

    RELATO: WEB INTERAOHOMENAGEM

  • 2 Informativo Gustavo

    Um grito de socorroA palavra bullying de origem inglesa e significa valento. Como o verbo, quer dizerameaar, amedrontar, tiranizar e maltratar. Bullying definido como um comportamentoagressivo intencional e repetitivo, ele pode ser fsico (como empurrar ou bater) ou verbal(ferir algum por meio de insultos e comentrios maldosos). Apesar da origem do termo,ele est cada vez mais prximo de ns.Na nossa opinio, o bullying deve ser banido, algo totalmente absurdo, uma violnciacontra as pessoas que no conseguem se defender, ou seja, um ato de tirania e covardia.Alm do mais, uma ofensa aos nossos direitos, pois fere a dignidade da pessoa huma-na.O bullying, ultimamente, praticado com tanta facilidade que, constantemente, as pes-soas fazem brincadeiras ofensivas sem pensar nos sentimentos dos outros. Batem, xin-gam, humilham, apenas por uma diverso qualquer, parecem no perceber que esto co-metendo atos to violentos. Ademais, o bullying, em alguns casos, to intenso que levaao isolamento, a auto tortura e at mesmo ao suicdio. Os agredidos no contam o queesto vivenciando para ningum, sofrem calados, pois pensam que so culpados por pro-vocar a ira dos agressores.As pessoas no sofrem bullying apenas dentro da instituio escolar, os agressores per-seguem-nas nas ruas, pela internet, por mensagens enviadas pelo celular e at por bilhe-tinhos maldosos e sem graa. E no h idade para ser uma vtima, as crianas so menospropensas a acessar sites de redes sociais ou celular para trocar mensagens ofensivas,contudo, elas podem encontrar um comportamento prejudicial nas reas de lazer de pra-as.O bullying, conforme Bruno Fontenele Cabral (Delegado de Polcia Federal), representaum enorme desafio de uma cultura de individualismo, desrespeitando a autoridade e ex-cluso social. Atualmente, muitas pessoas so egostas, no respeitam os prprios pais,quem dir outras pessoas e querem chamar a ateno da forma mais inconveniente.Por fim, o bullying, um ato que gera tristezas, mgoas e tragdia a muitas famlias, nopode ser mais tolerado. Ningum pode ser conivente com tanta violncia nem deix-lachegar s ltimas consequncias. Bullying no brincadeira, um sofrimento constante.E poder ser reduzido a partir do momento que as pessoas sarem pelo mundo pratican-do a boa educao, que recebem em casa, no pais?

    Erik, Janana, Laila, Paulo e Victria- 9 ano EF

    Parabns atletas!!!Parabenizamos a todos os estudantes que participaram da Coespa etapa: Dama, Xadrez e Tnis demesa e etapa de Voleibol, por mais uma vez colocar o nome da nossa escola em destaque, cole-cionando medalhas em suas categorias.

    Paranaba em alertaA tranquilidade e o sossego faz partedas histrias contadas por nossos ante-passados, pois a violncia que antesatingia os grandes centros urbanos,hoje tambm est presente nas cidadesdo interior. assustador o elevado con-tingente de pessoas que so presas emfuno do trfico de drogas.Nesse sentido, destaca-se o Municpiode Paranaba cujo volume de apre-enses preocupa as autoridades, os edu-cadores e, principalmente as famlias.So frequentes os assaltos, sequestros ehomicdios.A sociedade paranaibense vive um cli-ma tenso, frente violncia que agravaa cada dia. A sade pblica tambm outro grave problema, pois a populaocarente enfrenta filas interminveis.Com frequncia, muitas pessoas no re-cebem atendimento mdico, sob alega-o de que o nmero de profissionaisno atende demanda. Alm disso, hfalta de medicamentos e aparelhos pararealizar exames.Diante de tantos problemas, a socieda-de aguarda aes urgentes das autorida-des. A populao j no suporta tantaviolncia. preciso que o prefeito e de-mais autoridades se unam em prol deuma soluo.O terror no pode continuar!

    Rita de Cssia- 3 ano A EM

    TEXTO INFORMATIVOA Ona

    A ona grande, tem patas grandes edentes enormes. Ela vive no Pantanal ena Amaznia. Vive entre um monte debichos. Ela carnvora , se alimenta sde carne.A ona quase igual ao gato, ela tam-

    bm tem medo de cachorro, uma boacaadora, caa outros bichos para so-breviver e tambm alimentar seus filho-tes.

    Jhonatan Abro- 4 ano EF

    Nossas estrelas...

    Dama Pr - Mirim Feminino:3 colocada aluna Layane Caroline do 7 ano A2 colocada aluna Ana Carolina do 6 ano B1 colocada aluna Aline Aiko do 6 ano B

    Dama Mirim Masculino:4 Colocado Gustavoo Queiiroz do 8 ano A1 Colocado Lucas Ribeiro de Freitas do 8 anoADama Mirim Feminino:2 colocada Priscila Cesaria do 8 ano ADama Infantil Masculino:3 colocado Pedro Henrique do 1 ano E.MXadrez Mirim Feminino:1 colocada Luana Ribeiro Sangalli do 1 anoE.MXadrez Infantil Masculino:2 colocado Anderson Junior do 9 ano A1 colocado Gabriel Fernandes do 2 ano E.MXadrez Infantil Feminino:2 colocada Eduarda Katrine Souza do 1 anoE.M1 colocada Gabriele Eurides do 2 ano E.MTnis de mesa Mirim Masculino:3 colocado Luiz Augusto Canton do 8 ano A

    ESPORTE

  • Informativo Gustavo 3

    Acrstico:A Corrente do Bem

    A mor

    C arinhoO timismoR espeitoR esponsabilidadeE ducaoN ostalgiaT ernuraE sperana

    D eusO rgulho

    B ondadeE especialM eigo

    Turma: 7 ano A

    Levi Silva- 2 ano EF

    Rafael- 3 ano EF

    Bero do bolsoCidade de tradio,Muito alegre,Bero do bolso.Na velha praa,Reside a figueira,Encanta a quem passa,Orgulha a cidade inteira.Exuberante sua beleza e graa,De toda e qualquer maneira,Pssaros cantam,rvores balanam,Lavradores plantam.E os jovens?Simplesmente estudam.Onde rvore sussurra,Com seus magnficos ips.As folhas que o vento empurraE encanta a todos vocs.

    No carnavalS tem folia,Daqui no tem igual,Festa alegre, cheia de harmonia.Uma tradio:A cavalgada.No lombo do alazo,O caubi encanta a garotada.Um atrativo:A exposio.Com o parque de diverso,Em cima do touro um peoE a tradicional cocada em minha mo.Daqui tenho muito afeto,Minha cidade do bolso,De um povo muito discreto,Paranaba, sempre em meu corao!

    Aline Aiko Matsushita- 6 ano B*texto selecionado para participar da etapa estadual da 4 edio da

    Olimpada de Lngua Portuguesa

    POEMA

    VAREJO

    VARIEDADE E QUALIDADER: Comendador Garcia, n 295- Centro-

    Paranaba-MS| Tel: 67-36682734'

    HISTRIA EM QUADRINHOS

    Miguel Chaves- 2 ano EF

    BILHETE

    Lis S. Luna- 3 ano EF

    UMA CASA EM QUEGOSTARIA DE VIVER

    FOLCLORE

  • 4 Informativo Gustavo

    SOMOS JOVENS DE FUTURO- PJF

    JOVENS CONTRA A VIOLNCIA Se liga, Droga no Vida!Maconha no remdio

    Algumas pessoas acham que a maconha no faz mal e isso um grande erro. Assim como o cigarro, a maconha possui maisde 4.700 tipos diferentes de substncias txicas, ou seja,venenos que afetam todos os rgos do corpo, principalmenteos pulmes e o crebro. A diferena dos dois que aconcentrao de produtos txicos e cancergenos ainda maiorna maconha, cerca de 70%. A dependncia, que muitosconhecem como vcio, adquirida no momento em que seexperimenta a erva. Ela age no crebro fazendo as pessoassentirem vontade de usar de novo e se isso no acontecer,ficam depressivas, agressivas e chegam a cometer crimes. Seunome cientfico cannabis sativa, e muitos usam a gria paracham-la de baseado.Se liga! A maconha te deixa doido, acaba com sua sade e envolve voccom pessoas criminosas. Maconha? Estou fora!

    Sinaldo Cruz de Freitas Soldado da Polcia Militar e Instrutor do PROERD.

  • Informativo Gustavo 5

    RESENHA: Msica Aquarela, de ToquinhoO que a msica Aquarela tem a ver com a escola? Tudo.Na msica o que vemos o compositor falando em frases como giro um simples compasso e num crculo eu fao o mundo da ca-pacidade da imaginao e da criatividade. E isso que as escolas precisam hoje em dia: deixar os alunos ter a liberdade e espaopara imaginar e criar o mundo que quisermos.A escola precisa resgatar o papel da criatividade. A criatividade do jardim de infncia a melhor que existe. Sabe por qu? Porquetoda criana um artista, divertindo-se, fazendo o que gosta, tornando a aprendizagem prazerosa e criativa. A criana faz as coisassem medo de errar, sem medo de receber crticas, querendo apenas aprender novas habilidades e usar sua criatividade.Que escola ns jovens queremos? Queremos uma escola na qual possamos ser livres para inventar, sonhar, imaginar e criar. Uma es-cola na qual teremos o direito de dar nossas opinies, onde h quem nos d ouvidos e oua nossas ideias, o que temos a falar. Quere-mos uma escola na qual possamos aprender com experincias, prazer e significado.Que papel teramos na reformulao da escola? O papel de sermos criativos, ousados, o papel de fazer as coisas sem medo de errar,usando nossa imaginao. Pois, se quisermos, temos o mundo reinventado a partir da imaginao.

    Ana Paula da Silva Filho- 1 ano EM

    Relato do livro Caco Gilberto MattjeAps o sucesso do livro Tosco, Gilberto Mattje envolve-nos em mais uma narrativa inspirada em histria de tantos jovens mar-

    cados pela busca vida de um sentido para suas vidas. Caco que ganhou esse apelido por seu jeito meio desastrado, era um ga-roto gordinho, o foco de zoao dos seus colegas de classe. Vivia mudando de escola devido s confuses. Conforme foi cres-cendo teve vrias fases e passou a ter contato com cigarro, bebidas, brigas, chegou a ser preso , abandonou sua namorada, gr-vida de uma menina. At que um dia, com a ajuda do educador Tosco e sua irm Nati, que parece ver a solido e a inopernciados pais, tenta preencher essa lacuna. Caco ento comea mudar, consegue um trabalho e at decide ir atrs de sua filha, dandopara o livro o que podemos chamar de um final feliz. Amei ler este livro, pois uma histria que faz nos refletir em nossos atose opinies. Como apresenta a histria deste menino Caco que sente indiferena dos pais, sente - se s e desamparado. Mostratambm a realidade de muitos jovens hoje em dia, tratando de temas como o Preconceito, Discriminao, Desestrutura Familiare uso de Substncias Psicoativas.

    Jaqueline Mariano- 2 ano EM

    Para saber mais, leia o livro Caco: autor Gilberto Mattje, disponvel na Biblioteca da Escola.

    COMPREENDENDO CACO

    PARASODOS

    MVEIS

    O jeito fcil decomprar barato

    Praa da Repblica, 279Centro

    Paranaba- MS

  • 6 Informativo Gustavo

    MEMRIASO tempo no para

    Hoje acordei a tempo de ver o sol nascer, estava despertandode uma noite mal dormida, com olhos inchados e dores nacabea, causados talvez, por uma coisa que senti muito maisforte, e com certeza mais dolorida, as lembranas do meupassado.Lembrava-me de todos os momentos que vivi nesta cidade ede minha infncia. Estava tentando reviver aquele tempo,mesmo sabendo que s em memrias reencontraria minhaantiga casa na fazenda, reviveria meses e dias alegres junta-mente com toda a minha famlia.Queria ter mais que tudo, minhas queridas bonecas de panoque vov fazia para mim. Senti saudades de correr em voltadas plantaes com a molecada, j que era a mais hiperativade todas as meninas, entre minhas irms. Recordo-me rindo,de todos os carrinhos de rolim, com os quais descamos asladeiras, das partidas de bolinhas de gude e pique esconde,no esquecendo claro, de todos os joelhos e braos machuca-dos. Bastava o sol do lado de fora para a diverso comear.Nossa infncia no era somente brincar o dia todo. Acord-vamos todos bem cedinho para fazer os deveres de cada um.Papai gostava de nos ver todos trabalhando e ajudando a fa-mlia. Os meninos ajudavam na pequena vendinha que tnha-mos e ns, meninas, alm de limparmos as casas para os vi-zinhos, ajudvamos nossas mes.Estou quase chorando em meio nostalgia de lembrar nossosolhos que brilhavam ao ver as plantaes produzindo. Nosdias de colheita, o nosso trabalho nos enchia de alegria, pois

    era o que fazia nosso sustento e nosso alimento de todos osdias.Ns todos, sempre comparecamos s festas de So Joo,festas juninas e nos mutires, pois papai era conhecido de to-dos. Nos reunamos, escutvamos e aprecivamos todas asmsicas e danas, em meio a pura inocncia de descobrir oque era festa.Quando o circo, ento a nossa cidade chegava, todas ascrianas, os jovens e at mesmo os adultos se empolgavamem ver. Lembro-me exatamente do primeiro dia em que che-guei a um. Estava completamente lotado. Todos eufricos emeu corao no cabia em meu peito. Vi todas as apresenta-es e fiquei encantada.Hoje, eu vejo como por aqui tudo est se desenvolvendo, an-tes as casas no formavam uma cidade, mas sim um vilarejo.Mesmo com o progresso, recordo-me ainda dos velhos se-nhores puxando suas charretes durante o sol escaldante dastardes de vero.Tambm no posso me esquecer de meu primeiro namorado.ramos jovens e papai no nos deixava ficar nos mesmos c-modos da casa, eram no mximo cumprimentos, ao lado de-les. Aps uma semana de namoro, ficamos noivos. Ns noscasamos e dentro destas quatro dcadas tivemos filhos e ne-tos, idas e vindas. Tudo que o amor pode nos proporcionar.Passei da manh at o entardecer, revivendo o passado emmeus pensamentos. Ver como tudo era antes, me faz sentirsaudades, saudades que no voltam mais... Memrias!

    Letcia Sayuri Matsushita- 8 ANO A

    Trinta e sete anos de vitria

    Mato Grosso do SulE seus trinta e sete anos de diviso;Esse acontecimento trouxe certezaE conquistas para a populao.Tornamo-nos independentes,Levaremos cultura e conquistasPara nossos descendentes.

    Mato Grosso do SulCom seu lindo cu azul,Encanta-nos com seus rios formososE com seus animais majestosos.

    to maravilhoso ter o nosso prprio cho,

    Isso traz paz e felicidade proporcionadas pela diviso.

    So trinta e sete anos!So trinta e sete anos de luta,So trinta e sete anos de vitria,So trinta e sete anos de poder,So trinta e sete anos de glria.

    Henrique Costa - 9 ano A EF

    TEXTO LITERRIO

  • 6 Informativo Gustavo

    No dia 29 de agosto de 2014, as alunas Caroline e Manuela do

    3 ano A do Ensino Mdio entrevistaram, por vdeo confern-

    cia, a Jornalista Lasa Amaral Queiroz, reprter do Correio Bra-

    siliense. O objetivo da entrevista foi entender o jornalismo em

    si e at mesmo como funciona a redao de um jornal.

    Inicialmente, a jornalista falou que a ideia de estudar jornalis-

    mo surgiu na infncia, consequentemente, ela cresceu com este

    objetivo. Terminou o 3 ano do Ensino Mdio, fez um ano de

    cursinho e ingressou na UNESP de Bauru, fez trs anos l e

    transferiu-se para UNB de Braslia, onde concluiu a graduao.

    Durante o seguinte percurso, iniciou como estagiria no Cor-

    reio Brasiliense, e atualmente trabalha para esse mesmo jornal.

    Segundo a entrevistada, o mercado de trabalho oferece muitas

    possibilidades a um profissional da rea de jornalismo, tais

    como: jornais, revistas, rdios, sites, assessores de imprensa na

    poltica ou em empresas privadas ( onde esto os melhores sa-

    lrios).

    Para Lasa, trabalhar em um jornal de tamanha importncia

    como o Correio Brasiliense diferente e interessante, pois pos-

    sibilita o contato com pessoas de importncia no cenrio nacio-

    nal . Ela citou, por exemplo, que passou um dia todo com o

    governador do Distrito Federal, mas que no preciso atuar em

    uma empresa de porte semelhante para fazer um timo traba-

    lho. Ressaltou que, trabalha muito e at nos feriados, chega

    cedo e sai noite e que, no futuro, planeja visualizar outras

    oportunidades na rea para que no trabalhe tanto.

    No jornal, a entrevistada participa com trs editoriais: Turismo,

    Veculos e Tecnologias. Para realizar as reportagens, precisa

    viajar muito e acha isso muito legal. Mencionou que no fica o

    dia todo na redao. De modo geral, chega pela manh, entrega

    os textos tarde e algumas entrevistas so realizadas por tele-

    fone, mas quando tem mais tempo ou necessrio, vo at o

    local. Uma vez por ms realiza plantes, na Copa do Mundo

    trabalhou at de madrugada, porque precisava atualizar as re-

    des sociais. Porm, no reclamou, pois considera que cobrir

    um evento assim uma oportunidade nica na vida.

    Contou que a redao do jornal uma sala grande, cada um

    tem sua mesinha, computador , telefone, ferramentas necess-

    rias para o trabalho e os jornalistas e demais funcionrios ficam

    todos juntos e muito barulhento. Tem o setor de marketing e

    publicidade, jurdico e administrativo. um prdio bem gran-

    de, onde cada andar equivale a um setor. No subsolo, o cha-

    mado transporte, onde ficam os motoristas do jornal e os fot-

    grafos, os quais auxiliam nas reportagens.

    Para ela, as mdias e tecnologias so essenciais para o desem-

    penho jornalstico, afinal o jornalismo impresso est em que-

    da. Para um jornal ter um bom site, precisa de uma boa equipe

    para administrar as redes sociais e isso que as pessoas leem

    hoje.

    A entrevistada no considera as redes sociais um problema na

    rea do jornalismo, pois podemos nos promover utilizando nos-

    sas redes sociais. Porm quem procura uma informao com

    credibilidade vai sempre procurar um site srio. As maiores di-

    ficuldades na profisso, para ela, o tempo, trabalha-se bastan-

    te, os salrios no so to altos e uma profisso instvel, ten-

    do em vista as demisses e corte de gastos em alguns jornais.

    No final da entrevista, disse que para ser jornalista tem que

    amar muito a profisso. Tem coisas legais, mas uma profisso

    difcil e quem tiver dvida, melhor parar para pensar em ou-

    tras oportunidades. Em geral, no vai ganhar muito e trabalha

    bastante.

    Equipe jornalstica

    ENTREVISTA COM JORNALISTA

  • Informativo Gustavo 7

    MISSIGENAODE LENDAS

    Rassa Keflen- 6 ano A EF

    RECEITABOLO DE MILHO

    Ingredientes1 lata de milho (com gua) lata e leo3 ovos1 lata de fub1 pitada de sal1 lata de acar1 colher (sopa) de proyal

    Modo de preparoBata todos os ingredientes no liquidificador e leve ao forno por aproximadamente40 ou 45 minutos.

    Emily- 5 ano EF (me Andria)

    GAROTA E GAROTO IG

    EXPEDIENTEEscola Gustavo

    Rodrigues da SilvaDiretora:

    Romilda Anacleto de OliveiraCoordenadora:

    Helena Ap. Paulino VianaDiagramao:

    Naubia de Souza MachadoCdigo do Jornal:

    ESMS14/0001Tiragem: 650 exemplares

    Impresso:Comunicao e Cultura em

    parceria com o Centro de Apoio Comunicao Popular

    Letcia Sayuri

    Nome completo: Letcia Sayuri MatsushitaVrginoidade: 13 anosturma: 8 ano A EFCurso que pretende fazer: MedicinaComo ser aluno da EE GustavoRodrigues da Silva, o que est escolaoferece de melhor?

    A escola nos oferece cada vez maisprojetos que desenvolvem e incluem todosos alunos.Uma frase: A educao a arma maispoderosa que voc pode usar para mudar omundo.

    Nelson Mandela

    Carlos Eduardo

    Nome completo: Carlos Eduardo SantosPozzobonidade: 12 anosturma: 8 ano A EFCurso que pretende fazer: GastronomiaComo ser aluno da EE GustavoRodrigues da Silva, o que est escolaoferece de melhor? muito bom, ela me oferece aprendizado,conhecimento e muitas amizades.Uma frase: Eu sei o que quero, masamanh posso querer outra coisa, ou possono querer mais nada.

    Foto: Henrique Costa- 9 ano A EF