Eleitor não poderá votar sem o título

Eleições 2010

Pág. 3

São Paulo, 30 de junho a 30 de julho de 2010. ANO I - Edição 005

Primeira palavra...

“Você deve fazer diferença na vida. Passar pela vida e viver. Participar da Criação e contribuir com alguma coisa.” Pág. 2

Campos do Jordão espera 90 mil turistas

Viagem & Turismo

Pág. 10

Cultive ervas e temperos em espaços pequenos

Saúde

Pág. 11

Prédios residenciais deverão captar água das chuvasLei aprovada na Assembleia Legislativa define o prazo de sete anos para edifícios se adaptarem

Condomínios

Pág. 4

Depois de 11 anos, Toy Store volta às telonas

Cinema & DVD

Pág. 8

www.temnoseubairro.com.br

Nova Brasil FM promove encontro de MPB

Cultura & Lazer

Pág. 7

Jornal do Edifício2

Jornal do Edifício é uma publicação HMPRESSEDIÇÃO 005 - JULHO / 2010

Esta edição: 5.000 exemplaresEditor Responsável: Hans MisfeldtDistribuição Dirigida e Gratuita

Redação: jornal@hmpress.com.br

Editorial Primeira palavra...

PARA ANUNCIAR CONTATESilvia Ferreira / Gel Silva

(11) 5613-6773 / 7495-0743 / 8372-5410comercial@hmpress.com.br

FECHAMENTO: DIA 20 DE CADA MÊS

HMPRESS H.D.BROCHNER MISFELDT COMUNICAÇÃO - ME

CNPJ 11.280.212/0001-96RUA DURVAL PEDROSO DA SILVA, 233

JD. MARTINI - 04438-220 - SÃO PAULO/SP

Numa praia tranqüila, junto a uma colônia de pescadores, morava um escritor. Todas as manhãs, ele fi-cava passeando pela praia, olhando as ondas. Assim, ele se inspirava e à tarde ficava em casa escrevendo…

Um dia, caminhando pela areia, ele viu um velho que parecia dançar. Chegou mais perto e viu que era um jovem, pegando na areia as estrelas do mar, uma por uma e jogando de volta ao oceano,

E aí? – disse o jovem num sorri-so, sem parar o que fazia.

- Por que você está fazendo isso? Perguntou-lhe o escritor, curioso.

- Não vê que a maré baixou e o sol está brilhando forte? Se essas estrelas ficarem aqui na areia vão secar no sol e morrer!

O escritor até que achou bonita a intenção do garoto, mas deu um sorriso e comen-tou:

- Só que existem milhares de quilômetros de praia por

esse mundo afora, meu caro. Cente-nas de milhares de estrelas-do-mar devem estar espalhadas por todas essas praias, trazidas pelas ondas. Você aqui, jogando umas poucas de volta ao oceano, que diferença faz?… O jovem olhou para o escritor, pe-gou mais uma estrela na areia, jogou na água do mar, voltou a olhar para ele e disse:

- Pra essa, eu fiz diferença. Naquela tarde, o escritor não

conseguiu escrever. À noite, mal conseguiu dormir. De manhãzinha, bem cedo foi para a praia.

O jovem pegava as primeiras on-das do dia com sua prancha e logo veio também para a areia. Juntos com o sol, ainda manso e começan-do a subir, começaram a jogar estre-las-do-mar de volta ao oceano.

“Você deve fazer diferença na vida. Passar pela vida e viver. Par-ticipar da Criação e contribuir com alguma coisa.”

Para fazer diferença no mundo, você não precisa ser um líder polí-tico ou uma super estrela. Cada um no seu campo, tem seu modo de criar e atuar positivamente na vida.

Não copie o jeito do outro, e não faça aquilo que os outros querem que você faça: você precisa atuar com o seu próprio jeito, o seu talento, acreditar e gostar realmente do que faz…

Afinal, você veio ao mundo para viver de forma especial e levar a sua mensagem às outras pessoas…

(Autor Desconhecido)

O jovem e as estrelas do mar O Jornal do Edifício está de cara nova! Esta edição, de 5 mil exempla-res e 12 páginas, é agora imprensa em papel jornal - agredindo me-nos a natureza e possibilitando sua reutilização.

Neste mês, uma lei aprovada na Assembleia Legislativa de São Paulo obriga os condomínios residenciais e comerciais a criarem reservató-rios para captar as águas da chuva. É uma maneira inteligente de uti-lizar os recursos naturais disponí-veis e assim evitar o desperdício da água. A lei é de autoria do deputado Rodolfo Costa e Silva, que está de parabéns por esta iniciativa e que poderia ser adaptada a outros locais como casas de shows, clubes, esco-las e outros pontos comunitários.

O Jornal do Edifício traz ainda outras informações sobre condomí-nios, além de dicas de alimentação e sugestões de pontos para se criar uma horta dentro do apartamento.

Ah! Envie-nos sugestões e opiniões sobre o nosso jornal...

Um grande abraço e boa leitura!

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Jornal do Edifício 3

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O TSE (Tribunal Superior Elei-toral) confirmou que o eleitor só po-derá votar se comparecer ao local de votação com o título de eleitor e documento de identidade com foto.

Os ministros do TSE suspende-ram a possibilidade do eleitor que tivesse o original do título de eleitor extraviado (por roubo, furto ou per-da) de votar só com o RG (documento de identidade).

Quem estiver sem o documento, deve pedir uma segunda via até o dia 23 de setembro, dez dias antes do pri-meiro turno das eleições deste ano, no cartório elei-toral na qual é cadastrado.

O presidente do TSE, ministro Ricardo Lewan-dowski, afirmou, porém, que cada caso deve ser resolvido pelo mesário ou juiz eleitoral. Lewandows-ki para esclarecer sobre a possibilidade do eleitor

perder o título entre o fim do prazo da emissão da segunda via e a dia do primeiro turno.

Os documentos aceitos pela jus-tiça eleitoral para comprovação da identidade do eleitor carteira de iden-tidade ou documento de valor legal equivalente, certificado de reservista, carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação, todos com foto. Não será admitida a certidão de nasci-mento ou casamento como prova de identidade no momento da votação.

Eleitor sem título não poderá votar com outro documento

Eleições 2010

Prazo para regularização é até o dia 23 de setembro

Jornal do Edifício4

“A dignidade perdida não é uma posse que pode ser recuperada em um momento, é quase tão dolorosa quanto uma recuperação lenta de

um afogamento.”Hector Hugh Munro (Saki)

Um projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa de São Pau-lo obriga os edifícios residencias e comerciais a construirem reservató-rios para captação de água das chu-vas.

De acordo com a lei, de autoria do deputado Rodolfo Costa e Silva (PSDB), os reservatórios serão obri-gatórios em prédios residenciais em que morem mais de 50 famílias.

A água captada com os reser-vatórios deverá ser utilizada na

limpeza dos edifícios, rega de jar-dins e nos sanitários.

O prazo para adaptação dos pré-dios residenciais já construídos ou em construção é de sete anos. Já os projetos ainda na planta, o texto determina que seja implantando no projeto em até 180 dias.

Segundo o deputado, o proje-to também ajudará a aumentar a permeabilidade do solo, reduzindo enchentes.

Prédios residenciais de São Paulo terão de captar água da chuva

Condomínios

Lei garante prazo de sete anos para adaptação de edifícios residenciais prontos ou em construçãoO advogado assessor da

Auxiliadora Predial, Alexandre Rachkorsky, explica que existem vários tipos de seguro que podem servir para proteger o patrimônio condominial.

O produto é comercializado de forma individual ou conjugado e as coberturas do contrato variam en-tre incêndio, danos materiais, inun-dações, furto, entre outras.

As seguradoras projetam um plano para cada condomínio, de acordo com as necessidades. “O se-guro, sobretudo contra incêndio, é obrigatório conforme a legislação vigente, sendo a contratação uma responsabilidade do síndico ou da administração do condomínio,

podendo responder cível ou criminalmente em caso de sinis-tro e não cumprimento da lei”, co-mentou, acrescentando que “não havendo seguro contra incêndio, os próprios moradores podem en-trar na justiça contra o represen-tante administrativo diante de uma incidência”.

A apólice do seguro é válida para incêndios, queda de raios, explosões causadas por gás empregado na ilu-minação ou no uso doméstico.

O plano cobre as áreas comuns do condomínio, não os apartamen-tos. Para a cobertura de áreas inter-nas, o mercado oferece pacotes de seguro residencial.

Condomínios devem manter seguro em dia, explica especialista

Segurança

Ter um animal em casa é uma grande responsabilidade, princi-palmente com a saúde. Tanto o cachorro como o gato estão sujei-tos a vários microorganismos que causam doenças como a otite, uma inflamação no ouvido que, quando não tratada corretamente, pode le-var à surdez.

A simples limpeza pode prevenir a otite. Já nos casos mais graves, a técnica de lavagem otológica faz-se necessária, enquanto nos casos crônicos há medicação apropriada e, somente em algumas situações, a cirurgia torna-se uma opção.

Entre as causas que podem levar à otite estão o excesso de produção de cera no ouvido e também alergias

e doenças de pele. Alguns cães com orelhas pendulares também têm maior probabilidade de desenvolver a inflamação. Alguns pontos podem evitar a doença:

1. Na hora do banho, proteja os ouvidos do animal com um chumaço de algodão seco para evitar a entrada de água no conduto auditivo; 2. Evite arrancar os pelos que nascem no interior dos ouvidos (prática comum em alguns locais de banho e tosa); 3. Promova limpeza do excesso de cera com produtos apropriados, uma vez por semana ou a cada 15 dias; 4. Fique atento aos sinais iniciais da otite: coçar a região do ouvido e sacudir a cabeça com frequência; 5. Consul-te um veterinário que irá identificar a causa da doença e indicar uma medicação de uso tópico (no interior dos ouvidos). O exame citológico é primordial para o tratamento da doença.

Cuidados com o cão podem evitar o desenvolvimento de otite

Animais

Jornal do Edifício 5

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Jornal do Edifício6

Praticamente todos os 22 mil con-domínios da cidade de São Paulo têm uma série de regras que os moradores devem cumprir, porém muitas vezes isso não acontece. Essa é a avaliação da Lello, empresa com 56 anos de tradição no mercado imobiliário e líder em administração em São Pau-lo, que opera uma carteira de 1.200 condomínios na cidade.

Todas as regras são definidas em assembleia de condomínios e, segundo a Lello, cada condomí-nio tem um conjunto de normas importantes que nortearão a vida em comunidade. Regras que vão desde horários permitidos para mudanças e reformas, coleta do lixo, utilização de espaços de lazer, normas para quem tem animais nos apartamentos, horários permitidos para som alto, e por aí vai.

Mas o que não está nas regras e pode ser considerado tão importante são as “etiquetas” dos condomínios: condutas e comportamentos que as pessoas têm (ou pelo menos deve-riam ter) para uma convivência har-moniosa.

Para se ter um exemplo, questões como barulho fora de hora são muito frequentes em condomínios. A Lello orienta que as pessoas conversem com os vizinhos e os avisem antes de organizar uma festa em seu aparta-mento e que respeitem os horários e descanso das outras pessoas. “É mais comum do que se pensa. Após uma

festa que normalmente termina tarde da noite, as pessoas querem conver-sar alto no corredor dos andares, não respeitando o sono alheio”, comenta Angélica Arbex, gerente de Marke-ting da Lello. Isso também se aplica para festas no salão e vale como dica conversar com moradores do 1º andar.

Outro tema bastante polêmico refere-se aos cuidados com animais domésticos dentro dos condomínios. Segundo a gerente, é comum que algumas pessoas não gostem de animais e não queiram entrar no elevador com cães e gatos. “Quan-do este tema não está contemplado no Regulamento Interno, cabe aos donos dos animais respeitar isso e utilizar sempre o elevador de serviço, se possível quando está vazio”, expli-ca.

O lixo colocado pelos morado-res dentro do cesto nos corredores também merece atenção. O cuidado neste caso deveria ser o mesmo que é tomado quando as pessoas que mo-ram em casas colocam seus lixos na calçada. Os sacos devem estar bem fechados, objetos cortantes protegi-dos e lixo reciclável separado e iden-tificado.

Para Angélica Arbex, os condômi-nos precisam entender que convivem com outras famílias e o comporta-mento cordial e altruísta melhora a qualidade de vida de todos os condô-minos.

‘Etiqueta’ em condomínios vai muito além das regras formais

Convivência

Algumas dicas garantem uma convivência melhor entre os moradores

O padrão dos edifícios residen-ciais localizados na cidade de São Paulo é tão variado que, conforme o perfil do empreendimento, o valor do condomínio mensal pago pelos mo-radores pode oscilar até 1.300%. É o que aponta levantamento da Lello, empresa líder em administração con-dominial no Estado.

Nos condomínios de várias torres, classificados como grandes conjun-tos, o valor médio da cota mensal apurado em março deste ano foi de R$ 250,00. Já em prédios de altíssi-mo padrão, dotados de tecnologia e equipes de segurança reforçadas, o condomínio mensal sobe para R$ 3,5 mil.

Nos condomínios com padrão “clássico médio”, ou seja, aqueles que possuem em torno de 60 apartamen-tos e quatro unidades por andar, o valor médio da cota é de R$ 565,00. Já nos do tipo “clássico alto”, isto é, que possuem em torno de 32 aparta-mentos, sendo dois por andar, o con-domínio sobe para R$ 840,00. Esses dois perfis de condomínio possuem, normalmente, dois elevadores e mé-dia de sete funcionários.

O levantamento aponta, ainda, que nos condomínios do tipo clube, ou seja, aqueles que possuem uma série de áreas de entretenimento e la-zer como pet care e espaço gourmet, o valor médio da cota mensal é de R$ 590,00. E nos prédios considerados de alto padrão, com três ou mais ele-

vadores e mais de dez funcionários, além de empresa de segurança con-tratada, o condomínio pago pelos mo-radores é, em média, de R$ 1.820,00.

“Essas diferenças expressivas de valores apontam que, diferentemente do que ocorria em décadas passadas, houve uma enorme diversificação no padrão dos empreendimentos resi-denciais lançados em São Paulo. A segmentação dos condomínios resi-denciais já está mais do que conso-lidada na cidade e os novos condo-mínios trazem um sem número de possibilidades em lazer, conforto e conveniência”, diz Angélica Delgado Arbex, gerente de Marketing da Lello Condomínios.

A Lello Condomínios está presen-te há 56 anos no mercado imobiliá-rio e administra 1.200 condomínios, 90% residenciais.

Perfil de prédios faz condomínio variar até 1.300% na cidade de SP

Mercado Imobiliário

Cota mensal em condomínios de alto padrão podem chegar a R$ 3,5 mil

Jornal do Edifício 7

Rádio Nova Brasil FM promove primeiro encontro de MPBQuatro artistas consagrados estarão no palco da Arena Anhembi no dia 28 de agosto

A rádio Nova Brasil FM, uma emissora moderna que nasceu para valorizar o artista brasileiro, pre-parou um grande evento no mês de agosto. O 1º Festival Nova Brasil reunirá quatro nomes da Música Po-pular Brasileira (MPB) num único dia para dividir com os ouvintes o que a cultura musical brasileira oferece. No palco da Arena Anhembi, quatro ho-ras de show promete embalar o públi-co no dia 28 de agosto. A expectativa de público para o evento é de 30 mil pessoas.

Para o Festival, a Nova Brasil FM escolheu quatro grandes nomes que tocam na sua programação musical. Os shows prometem trazer novos su-cessos dos cantores, além das músi-cas do início da carreira. São eles Ma-ria Rita, Zeca Baleiro, Jorge Ben Jor e Nando Reis. Para saber mais sobre o evento e os artistas convidados, aces-se http://www.novabrasilfm.com.br/festival/.

Há dez anos tocando o melhor da moderna MPB, a rádio atua em São Paulo, Campinas, Brasília, Recife e Salvador e mescla os clássicos com os novos talentos da nossa música brasi-leira. São 24 horas tocando música de

qualidade, além de notícias do Brasil e do mundo.

1º Festival Nova Brasil de MPBData: 28/08/2010Local: Arena AnhembiHorário: a partir das 15h

IngressosValores válidos até 31/07/2010Pista: R$ 70Cadeira: R$120 (numerado)Camarote: R$120 (numerado)A partir de 01/08/2010Pista: R$120Cadeira: R$240 (numerado)Camarote: R$240 (numerado)

Onde comprar...Call Center – 4003.5588Lojas FNAC (Shopping Morumbi, Paulist e Pinheiros), Lojas Saraiva Megastore (Shoppings Morumbi, Eldorado, Ibirapue-ra, Anália Franco, Center Norte e Paulista), bilheteria Citibank Hall (Moema), bilheteria Teatro Abril (Bela Vista), bilheteria Auditório Ibirapuera (Moema) e Shopping Iguatemi. Internet – www.ticketsforfun.com.br

No sentido horário: Maria Rita, Jorge Ben Jor, Zeca Baleiro e Nando Reis - reunidos no 1º Festival Nova Brasil de MPB, no dia 28 de agosto.

Jornal do Edifício8

Depois de 11 anos de espera desde que o segundo filme da saga Toy Store foi lançado, em 1999, chega aos cinemas a terceira e úl-tima história dos inesquecíveis cowboy Woody e do astronau-ta Buzz Lightyear. Pelas salas já passaram quase 400 mil especta-dores, arrecadando mais de R$ 4,7 milhões levando em consideração a soma das 492 salas de cinema em que está em exibição no Brasil. O su-cesso é tanto que a arrecadação nos cinemas no mundo foi a maior regis-trada na história dos estúdios Pixar.

O filme revolucionou a história da computação gráfica em 1995, quando foi lançado o primeiro lon-ga da trilogia, registrando a maior bilheteria daquele ano. Quatro anos depois, Toy Store 2 ganhou três prêmios: o Globo de Ouro como Melhor Filme – Comédia/Musical; o Grammy Awards como Melhor Canção (“When She Loved Me”, Randy Newman) e o Blockbus-ter Entertainment Awards, como Filme Familiar Favorito, além de também ter sido indicado ao Oscar de Melhor Canção.

Na terceira e última saga da sé-rie, Woody, Buzz e o resto de seus amigos são despejados para uma creche depois que seu dono, Andy, vai para a faculdade. Embora este-jam animados com a mudança para o novo ambiente e com os brinquedos novos aparentemente amigáveis,

Woody e Buzz logo decidem voltar para casa. Andy, o dono dos brin-quedos, percebe que eles sempre tiveram um lugar em seu coração, decidindo recuperá-los. No formato original (legendado para o Brasil), a voz de Woody é narrada por Tom Hanks e no papel de Buzz Lightyear está Tim Allen.

Toy Store 3: eles vieram pra ficar

Woody e Buzz Lightyear: inseparáveis

Em exibição normal e 3D, em diversos horários, nas salas Cinemark dos Shoppings In-

terlagos e SP Market, e outros. Consulte horários em

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A mulher comenta com o marido: - Querido, hoje o relógio caiu da parede da sala e por pouco não bateu na cabeça da mamãe... - Maldito relógio. Sempre atrasado...

Humor

Jornal do Edifício 9

Latinhas para o Club Social em homenagem à Seleção Brasileira

Copa do Mundo

Em comemoração à Copa do Mundo, os consumidores de Club Social poderão adquirir multipacks de 150g de qualquer sabor e mais um multipack de 112g de Club So-cial Recheado e ganhar automatica-mente uma latinha porta-Club Social ilustradas com temas inspirados nas cores brasileiras. São quatro opções e elas estão disponíveis nos principais supermercados de São Paulo.

Levantamento do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), realiza-do nos fóruns da cidade de São Pau-lo, mostra que o número de ações de cobrança por falta de pagamento da taxa de condomínios cresceu 34,6%. Em maio, foram registrados 1.199 ca-sos, contra 891 no mês anterior.

O estudo também apontou, por outro lado, estabilidade nas ações acumuladas nos cinco primeiros me-ses dos últimos dois anos. Entre ja-neiro e maio de 2010 computou-se 4.522 ações, contra 4.501 totalizadas em igual período do ano passado, ou uma redução de apenas 0,46%.

O vice-presidente de Adminis-tração Imobiliária e Condomínios do Sindicato, Hubert Gebara, acredita que a queda registrada em abril de 2010 deve ser retomada, já que, des-de que foi aprovada a Lei 13.160, em julho de 2008, permitindo o protesto de boleto de condomínio, mudou o comportamento dos inadimplentes.

“Com a lei, os condôminos receiam ter seus nomes incluídos nos serviços de proteção ao crédito, o que é muito positivo. Até então, alguns moradores preferiam pagar outras contas, ao in-vés de pagar o condomínio, cuja mul-ta por atraso é de apenas 2%”, afirma Gebara.

Inadimplência condominial gera mais ações na Justiça, diz Secovi-SP

Condomínios

Sindicato aponta que, em maio, foram ajuizadas 1.199 ações de cobrança, contra 891 registradas no mês anterior, um aumento de 34,6%

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Jornal do Edifício10

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A palavra “pizza” vem do grego “picea”; pinheiro usado para aque-cer fornos e assar um tipo de massa difundida na Grécia . Os lombardos, chegados do sul da Itália de-pois da queda do Império Romano, trouxeram suas búfalas e criaram a Mussarela. Com a descoberta da Améri-ca, o tomate ingressou triunfalmente na culiná-ria italiana.

Em 1529, o Cardeal Ippo-lito, criador da Villa d´Este, em Ti-voli (Itália), promoveu um banquete e a pizza constou no cardápio: “pi-zza com pastéis folhados ao estilo

catalão”. O tomate teria conquistado os ita-

lianos e espanhóis nos anos de 1500 a 1600, mas somente foi difundido em

1700. Desde séculos, a tradição da pizza é firmada na vida napo-

litana. As pizzarias devem seu impulso aos reis de Nápoles, Ferdinando e Ferdinando II, grandes amantes da pizza.

Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes

italianos, que as primeiras piz-zas começaram a ser comercializadas no Brasil. Hoje, São Paulo é a segun-da cidade no mundo que consome mais pizza, atrás de Nova Iorque.

História da Pizza...Curiosidades

Este ano, a 41º edição do Festival Internacional de Inver-no de Campos do Jordão traz uma programação ampliada, que inclui uma semana a mais de apresen-tações. Em 2010 serão 80 concer-tos, o dobro do ano anterior, onde 11 destas apresentações acontecerão na Capital Paulista, nos espaços da Sala São Paulo e no SESC Vila Mariana.

Mas as principais atrações con-tinuam acontecendo em Campos do Jordão, nos tradicionais palcos do Auditório Claudio Santoro, Pa-lácio Boa Vista (capela), Praça do Capivari (foto) e nas igrejas São Benedito, Santa Terezinha e Nossa Senhora da Saúde.

Além destes pontos com programação cultural, é possível conhecer o pri-meiro museu a céu aberto do país: Felícia Leirner, com 90 obras da artista que dá nome ao local.

Uma opção interes-sante para quem não tem pressa e deseja admirar a natureza é o tradicional trem através da Estrada de Ferro Campos do Jor-

dão, que pode passar pelo ponto mais alto de uma estrada de ferro do país - 1.743 metros de altitude. Saindo de Pindamonhangaba, pa-rando em pontos turísticos como o Parque das Águas Claras e a estação de Santo Antônio do Pinhal, a via-gem sobe vagarosamente a Serra da Mantiqueira até chegar, em 3 horas, a Campos.

O principal acesso para Campos do Jordão de carro é a Rodovia Flo-riano Rodrigues Pinheiro (SP-123), que inicia no entroncamento da Rod. Carvalho Pinto/Ayrton Senna, na altura do km 310 da Rod. Presi-dente Dutra.

Festival de Inverno em Campos do Jordão deve atingir 90 mil pessoasEm 2009, mais de 1,5 milhão de turistas passaram pela cidade

Praça do Capivari é um dos pontos mais visitados

Jornal do Edifício 11

Pão Caseiro

Ingredientes • 2 copos e 1/2 de água morno• 2 colheres de sopa de açúcar• 1 colher de sal• 1 ovo• 1 copo de óleo• 1 kg de farinha de trigo• 50 g de fermento de padaria

Modo de preparo1. Misturar o fermento de padaria na água morna 2. Levar ao liquidificador: o açúcar, o óleo, o sal, o açúcar, o ovo e a água com o fermento 3. Bater por alguns minutos 4. Colocar em uma bacia grande esta mistura e acrescentar o trigo aos poucos, misturando com as mãos (a quantidade de trigo suficiente se dá quando a massa não grudar em suas mãos) 5. Deixar crescer por 1 hora 6. Dividir a massa em partes e enrolar os pães 7. Deixar crescer novamente por 40 minutos 8. Levar para assar por mais ou menos 30 minutos 9. Se desejar: Substituir o óleo por banha 10. Acrescentar a massa já pronta torresmo ou lingüiça

Comer duas ou três bananas por dia é um excelente remédio para su-perar a depressão, segundo um estu-do elaborado nas Filipinas, que des-taca o alto conteúdo do trytophan, um antidepressivo natural, na fruta. A conclusão é do Instituto de Pesqui-sa de Alimento e Nutrição (FNRI).

A pesquisa publicada nesta segun-da-feira, 25, assegura que os níveis de trytophan nas bananas mantêm os níveis de serotonina no cérebro e me-lhoram o humor das pessoas.

O FNRI recomenda a ingestão de duas ou três bananas por dia, equivalentes a entre 20 e 30 gramas de carboidratos e a entre 80 e 120 quilocalorias.

Os pesquisadores filipinos ob-servaram outras virtudes da banana para a saúde, como os altos níveis de vitamina A, C, K e B6.

A B6, especificamente, é essencial na dieta e sua ausência pode provocar insônia, fraqueza e irritabilidade. Os cientistas destacam que a vitamina regula o nível de glicose no sangue, o que também repercute no estado de ânimo das pessoas.

O instituto acrescenta que a bana-na não produz colesterol nem causa obesidade, reduz o risco de ataques cardíacos e contribui para reforçar a massa muscular e a energia, especial-mente nas crianças.

(Fonte: Estadão)

Banana pode reduzir depressão, revela estudo filipino

Saúde

Fruta também reduz risco de ataques cardíacos e reforça a massa muscular

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Quem gosta de cozinhar em casa sabe a delícia que é ter temperos fres-cos à mão. Pois esse prazer é possí-vel mesmo em espaços compactos. Hortas crescem bem em vasos peque-nos. Basta ter sol e seguir alguns cui-dados simples de manutenção.

Confira uma horta perto da janela, uma na varanda e outra no terraço. E quem mora em casa, pode ter uma horta na laje.

Aromas que vêm da ja-nela

A primeira tarefa para cul-tivar temperos e ervas é cuidar da horta pela manhã. É possível cultivar as plantas em vasos pe-quenos, aproveitando a boa ilu-minação natural do local.

Varanda sempre verdeApartamentos pequenos po-

dem não parecer uma boa opção para cultivar hortaliças. A solução encontra-da, muitas vezes, é usar a varanda in-tegrada à sala, pois é o melhor local do

imóvel com boa insolação. Uma dica interessante é cortar as pontas das plantas para que elas cresçam mais fortes e bonitas.

Terraço com vasosMuitos apartamentos possuem

um amplo terraço, com espaço de so-bra e a possibilidade de incluir vasos grandes, com maior capacidade de plantio.

(Fonte: Adaptado do site http://casa.abril.com.br)

Como cultivar ervas e temperos em espaços pequenos

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A alfabetização pelo método Ku-mon é a oportunidade de oferecer a leitura às crianças por um processo muito natural de associação de ima-gens, sons e palavras. Durante os pri-meiros anos de vida, o ser humano se torna apto a ouvir, a falar, a ler e a escrever e, geralmente, as etapas se intercalam nessa ordem.

O Kumon alfabetiza priorizando a habilidade de leitura, seguida da habilidade da escrita, e pode atender crianças a partir do momento em que elas conseguem segurar um lápis e fa-lar. Até mesmo a letra escolhida tem o objetivo de auxiliar no processo de alfabetização.

O material oferecido é rico em as-sociações de figuras e palavras, e sua utilização é estratégica. Tem o objeti-vo é de trabalhar a Consciência Fono-lógica, ou seja, as palavras são lidas inteiras, permitindo que a criança pense no que lê. O desenho está dis-ponível para consulta, caso a criança necessite, mas ela sempre fala olhan-

do para a palavra e, aos poucos, passa a reconhecer as palavras como ima-gens também, começando a perceber a lógica que existe em sua formação.

Quando um pai matricula seu fil-ho no Kumon, seus maiores interes-ses são focados no desenvolvimento da capacidade de leitura, ortografia ou interpretação de textos. Gradati-vamente, cada um dessas habilidades é incorporada no dia-a-dia do aluno, em cada etapa do processo de alfabe-tização, e para nós é importante que os pais conheçam o método, para que a criança seja beneficiada ao máximo.

A alfabetização se completa, após algumas fases, na leitura em voz alta e de livros selecionados para cada faixa etária. A evolução de conteúdos acompanha o avanço de material di-dático. O Kumon disponibiliza para leitura mais de 200 títulos de livros. Eles são introduzidos à rotina do alu-no de forma gradativa, desenvolven-do o gosto pela leitura e a capacidade de se entender o que se lê.

Alfabetização pelo método Kumon: processo natural de aprendizado

Educação