jornal do edifício - edição 001

8
São Paulo, 28 de fevereiro a 30 de março de 2010. ANO I - Edição 001 Conheça um pouco da Praia de Pipa, em Tibau do Sul, e saiba o que atrai tantos turistas europeus a esse paraíso natural! Viagem & Turismo Pág. 06 Edição especial de colecionar é o lançamento de co- memoração aos 70 anos de uma das maiores obras do cinema: “E O Vento Levou”. Cinema & DVD Pág. 04 Visitar o Museu do Imigrante é dislumbrar a be- leza de um dos locais que guar- dam um pouco da história do nosso país. Cultura & Lazer Pág. 05 Estudo revela que um a cada cinco condôminos costuma atrasar condomínio Empresa especializada em administração condo- minial aponta que maioria regulariza situação de inadimplência no mesmo mês. Pág. 05 Aprenda e reflita com “O Tamanho das Pessoas”, de Shakespeare Primeira palavra Pág. 02 Consumidor sempre pesquisa preços antes de comprar Associação Comercial de São Paulo diz que gran- de parte da população leva em consideração dívidas pendentes ao fazer novas compras. Pág. 05 Novo site de áudio livros e mais de 6 mil vagas de estágio... Nas entrelinhas... Pág. 04 Para limpeza dos espaços dos animais, foi lançado produto 100% natural Proteger os animais contra zoonoses e manter o ha- bitat limpo e higienizado é uma das tarefas de seus donos. Pág. 03 Condomínios devem manter equipa- mentos em ordem Itens devem ser revisados periodicamente. Pág. 04

Upload: je-noticias-jornal-do-edificio

Post on 09-Mar-2016

221 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Jornal do Edificio - fevereiro

TRANSCRIPT

Page 1: Jornal do Edifício - Edição 001

São Paulo, 28 de fevereiro a 30 de março de 2010. ANO I - Edição 001

Conheça um pouco da Praia de Pipa, em Tibau do

Sul, e saiba o que atrai tantos turistas europeus a

esse paraíso natural!

Viagem & Turismo

Pág. 06

Edição especial de colecionar é o lançamento de co-

memoração aos 70 anos de uma das maiores obras

do cinema: “E O Vento Levou”.

Cinema & DVD

Pág. 04

Visitar o Museu

do Imigrante é

dislumbrar a be-

leza de um dos

locais que guar-

dam um pouco

da história do

nosso país.

Cultura & Lazer

Pág. 05

Estudo revela que um a cada cinco condôminos costuma atrasar condomínioEmpresa especializada em administração condo-

minial aponta que maioria regulariza situação de

inadimplência no mesmo mês. Pág. 05

Aprenda e refl ita com “O

Tamanho das Pessoas”,

de Shakespeare

Primeira palavra

Pág. 02

Consumidor sempre pesquisa preços

antes de comprarAssociação Comercial de São Paulo diz que gran-

de parte da população leva em consideração dívidas

pendentes ao fazer novas compras. Pág. 05

Novo site de áudio livros

e mais de 6 mil vagas de

estágio...

Nas entrelinhas...

Pág. 04

Para limpeza dos espaços dos animais,

foi lançado produto 100% naturalProteger os animais contra zoonoses e manter o ha-

bitat limpo e higienizado é uma das tarefas de seus

donos. Pág. 03

Condomínios devem manter equipa-

mentos em ordemItens devem ser revisados periodicamente.

Pág. 04

Page 2: Jornal do Edifício - Edição 001

Jornal do Edifício2

Jornal do Edifício é uma publicação HMPRESS

Editor Responsável: Hans MisfeldtEsta edição: 1.000 exemplaresDistribuição Dirigida e Gratuita

Redação: [email protected]

Você está recebendo o primeiro número do Jornal do Edifício, um veículo criado única e exclusivamente para ser distribuído em con-domínios residenciais, levando informações sobre os mais diversos assuntos nas áreas de cultura, lazer, compras e, principalmente, so-bre condomínios.

Nossa primeira edição é um número que ainda está longe de ser aquilo que projeta-mos, afi nal temos um tiragem pequena, mas que crescerá gradativamente a cada edição, levando informações de qualidade para nosso público alvo.

Com o advento da internet, muitos ain-da acreditam que os jornais e revistas um dia poderão se extinguir. Nós, da HMPress, não pensamos assim, pelo contrário. De tempos em tempos deverão surgir veículos segmenta-dos, destinados a diversos públicos dos mais variados interesses.

Foi assim quando a TV chegou. Muitos acharam que o rádio seria extinto. Ele se for-taleceu e soube se adaptar. Hoje, ninguém anda de carro sem sintonizar uma estação, seja de músicas, seja de notícias. A internet chegou e está aí para agilizar o acesso às in-formações. E o rádio e a TV estão se adaptan-do a essa nova ferramenta.

É aí, neste campo de adaptação, que está o Jornal do Edifício. Um projeto novato, mas ousado, que pretende atingir rapidamente uma gama de leitores de forma gratuita, no sossego de seus lares, sem sujar as ruas ou distribuições indesejadas, com assuntos de interesse do nosso leitor.

Um forte abraço e boa leitura.

Editorial

“O tamanho varia conforme o grau de envolvi-mento. Ela é enorme para você, quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quan-do olha nos olhos e sorri destravado.

É pequena para você quando só pensa em si mes-mo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade, o respeito, o carinho, o zelo e até mesmo o amor.

Uma pessoa é gigante para você quando se inte-ressa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto com você. É pe-quena quando desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quan-do age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.

Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês. Uma mesma pessoa pode apa-rentar grandeza ou miudeza dentro de um relaciona-mento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas.

Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode au-mentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfi mo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pes-soas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.

Nosso julgamento é feito não através de centíme-tros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.

Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifi ca os insignifi cantes.w

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande.....

É a sua sensibilidade sem tamanho...”

(O texto original pode ter sofrido alterações e foi reproduzido aqui conforme recebido)

Primeira palavra...

O tamanho das pessoasWilliam Shakespeare

Está faltando

você aqui!Anuncie no Jornal do Edifício

Contate [email protected]

PARA ANUNCIAR CONTATESilvia Ferreira

(11) 5613-6773 / [email protected]

H.D.BROCHNER MISFELDT COMUNICAÇÃO - ME

CNPJ 11.280.212/0001-96

Page 3: Jornal do Edifício - Edição 001

Jornal do Edifício 3

Páscoa

Chocolate: delicioso e nutritivo

A Páscoa está che-gando e o vilão de muitas dietas já começa a aparecer por aí: o chocolate. Criado há muitos anos, descoberto por Colombo em seu encon-tro com o povo asteca, no século XVI, hoje o chocola-te está presente diariamen-te em boa parte do cotidia-no das pessoas.

Além de delicioso, o chocolate pode ser muito nutritivo. Alguns estudos indicam que antioxidan-tes presentes no chocolate amargo podem combater os radicais livres, retardando assim o envelhecimento e diminuindo os índices do

mau colesterol (LDL) no sangue. Baseado na fruta do cacau, o chocolate con-tém ainda vitaminas, sais minerais, ferro e fósforo.

Na sua composição ainda estão substâncias que estimulam o humor e diminuem o estresse, já que aumentam a produção de serotonina, um neuro-transmissor que ajuda a combater a depressão e a ansiedade, além de estimu-lar os centros de prazer e bem-estar.

Aproveite que o coelho está a caminho e de-guste o delicioso sabor do chocolate.

www.temnoseubairro.com.br

ANUNCIE GRATUITAMENTE

QUER VENDER, TROCAR OU COMPRAR?

LIGUE (11) 5613.6773 - COM SILVIA

Animais

Novo produto 100% natural para limpar espaços dos pets

A Petmais acaba de lançar o Petbiótico Lim-pa Casinha, que além de limpar, elimina 100% os odores orgânicos de Cães e Gatos (fezes e urina) e tem ação desengorduran-te . Desta forma o melhor amigo estará sempre pro-tegido das zoonozes e terá seu habitat limpo e livre de qualquer tipo de bactéria. O produto é ecológico e não causa nenhum mal ao ani-mal de estimação.

Manter o local onde seu pet fi ca ou dorme sem-pre limpo é um ato de amor e de responsabilidade. Ani-

mais que fi cam expostos em locais sujos e sem higiene tem grandes chances de desenvolverem vários ti-pos de doenças que podem levar até a morte. Ser um dono responsável é um ato de cidadania que deve ser praticado por todos.

O produto pode ser utilizado em casinhas, ca-minhas plásticas e quais-quer outros locais por onde os pets transitam.

No site www.pet-mais.net é possível obter mais informações sobre este e outros produtos.

“Não existe coisa

mais idiota do que

se fazer sempre as

mesmas coisas e

esperar resultados

diferentes”

Page 4: Jornal do Edifício - Edição 001

Jornal do Edifício4

“E o Vento Levou” há 70 anos

Cinco DVDs, mais de 10 horas de making of, um curta-metragem histó-rico e comentários de um historiador fazem parte do box especial de colecio-nador em comemoração aos 70 anos de uma das obras-primas do cinema: “E O Vento Levou”, que traz também informações sobre a carreira dos principais as-tros do fi lme e um minilivro exclusivo com fotos das fi l-magens e cenas marcantes.

Com uma bagagem de 10 Oscar ganhos (tendo sido indicado a 13) e basea-do num dos maiores livros

da humanidade, o fi lme conta a saga da inesquecí-vel Scarlett O’Hara, inter-pretada por Vivien Leigh, escolhida após o maior tes-te para o cinema, que envol-veu 1400 atrizes. Embora mimada, esnobe, cínica e extravagante, a heroína traz uma força motivadora para superar desilusões amo-rosas e danos fi nanceiros causados à sua família du-rante a Guerra de Secessão.

Já Clark Gable é o en-volvente e vivido aventurei-ro Rett Butcher que passa pela vida de Scarlett numa relação de amor e ódio.

Edição especial reúne DVDs e um minilivro com fotos das fi lmagens

Outro destaque no elenco fi ca por conta de Hatti Mc-Daniel (Mammy), a genial mucama de Scarlet O’ Hara, que se tornou a primeira atriz negra a ser indicada e premiada com um Oscar.

A autora do roman-ce, Margaret Mitchell, não acreditava que sua obra pudesse se sair bem no cinema. “Estou conven-cida de que é impossível transformá-la em fi lme”, declarou na época. Vence-dora de um prêmio Pulti-

zer, a obra foi comprada pelo produtor independen-te David O. Selznick, que acreditou no projeto mes-mo antes de Mitchell fi na-lizar o livro, pagando US$ 50 mil pelos direitos de cinema, TV e teatro – um dos maiores para a época.

Lançamento de box especial comemora o sucesso de sete décadas do fi lme

E o Vento Levou - Edição de 70 anosEUA/1939 - Direção: Victor Fleming

5 DVDs - 238 min. - 12 anosDistribuição: Warner - R$ 149,90

Inclui 10 extras e áudios/legendas em Português, Inglês e Espanhol.

EntrelinhasLIVROS EM MP3>> A AudioLivro Editora colocou no ar um novo site em que o visitante pode comprar o áudio em MP3 e escutar diversos livros editados e produzidos apenas para ouvir. O site vende também em versão CD. São centenas de títulos disponíveis. O endereço é www.audiolivro.net.br.

VAGAS DE ESTÁGIO>> O CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) di-vulgou nota em que informa que mais de 6 mil vagas de estágio estão abertas. Os estudantes interessados devem possuir conhecimento mínimo no pacote Offi ce (Word, Excel, Internet) e se inscrever no site www.ciee.org.br, gratuitamente.

Condomínios

Revisar equipamentos de áreas comuns é obrigação

Nem sempre é pos-sível que a administração do condomínio tenha con-hecimento de todos os lo-cais e equipamentos que precisem de algum tipo de revisão.

Por isso, é interes-sante que os próprios con-dôminos e membros do conselho apontem proble-mas, de maneira que a con-servação e manutenção dos equipamentos de áreas co-muns estejam em perfeito estado para o bom funcio-namento do edifício.

“É importante que o síndico, como responsável legal pelo condomínio, es-teja atento à revisão dos principais itens e mantenha toda a documentação re-ferente aos equipamentos em dia para possíveis fi s-calizações”, afi rma Raquel Bueno Tomasini, gerente de produtos e parcerias da Lello Condomínios.

Segundo Raquel, há ainda obrigações periódicas que devem ser seguidas em relação aos funcionários do condomínio, seguros e ates-

tados obrigatórios.Alguns itens podem

ter a manutenção realiza-da por terceiros, median-te contrato, como é o caso dos elevadores, antenas e circuitos fechados de TV. Extintores devem ser reca-rregados anualmente, ou conforme indicação do fa-bricante, e passar por testes hidrostáticos a cada cinco anos.

Mangueiras de in-cêndio devem ser revisadas a cada três meses e subme-tidas ao teste hidrostático a cada doze meses. As caixas d´água, segundo norma da CETESB, devem ser desi-fentadas a cada semestre. O AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) tem validade de 3 anos, e o AVS (Auto de Vistoria de Segu-rança) tem o período esti-pulado pelo CONTRU.

Anualmente, os pá-ra-raios devem ser testa-dos, bem como os seguros, renovados, e os programas de riscos em prol dos fun-cionários, revistos.

FAÇA SEU PRODUTO CHEGAR LONGE!

ANUNCIE NO JORNAL DO EDÍFICIO

Page 5: Jornal do Edifício - Edição 001

Jornal do Edifício 5

Memorial do ImigranteA história de mais

de 2,5 milhões de imigran-tes de 70 nacionalidades estão reunidas no Me-morial do Imigrante, que reúne exposições perma-nentes e itinerantes sobre a vida de diversas pessoas que chegaram ao Brasil.

No prédio, construí-do em 1887, são desenvol-vidas atividades nas áreas de produção museológica, documentação, reserva téc-nica, iconografi a, pesquisa e biblioteca. O local tam-bém mantém o acervo dos livros de registros da antiga Hospedaria de Imigrantes.

No Memorial, o vi-sitante pode deslumbrar dos belos jardins, rodeados por carros antigos, e de-gustar as delícias do Caffé Bistrô, espaço gastronô-mico que reúne a culiná-ria típica de países como Itália, EUA e Alemanha.

No local é possível viajar num trem Maria Fu-maça, de origem inglesa, por um trajeto de mil me-tros, com duração aproxi-mada de 20 minutos. A lo-comotiva a vapor puxa um vagão de primeira classe,

de 1928; um de segunda classe, de 1900; e outro de bagagens, de 1914. Para o passeio, que funciona aos sábados, domingos e feria-dos, das 10h às 17h, é cobra-da uma tarifa de R$ 5,00 (carro de segunda classe) ou R$ 6,00 (carro de pri-meira classe ou reservado).

Os visitantes ainda podem consultar uma lista sobre a chegada de imigran-tes, fotos, dados estatísti-cos, informações gerais do Memorial e também assis-tir trechos dos depoimentos gravados no Departamento de História Oral, que reúne cerca de 500 entrevistas.

Para quem tem des-cendentes estrangeiros, o Memorial emite um do-cumento ofi cial aceito nos países europeus e no Ja-pão para a concessão de dupla cidadania, suces-sões hereditárias e diver-sas demandas judiciais.

Fachada principal do Memorial do Imigrante, em São Paulo

Divulgação

Rua Visconde de Parnaíba, 1.316, Mooca, perto do Metrô Bresser.

Horário: De 3ª a domingo e feriados, das 10h às 17h - R$ 4,00 (inteira)Grátis para pessoas menores de 7 e maiores de 60 anos, e no último

sábado do mês.

Condomínios

Um em cada cinco paulista-nos atrasa condomíniosLevantamento aponta que condôminos regularizam situação no mesmo mês

Um em cada cinco paulistanos que vivem em apartamentos paga o con-domínio mensal atrasa-do, ou seja, após a data do vencimento. Entretanto, a maioria acaba quitando o boleto dentro do mês, se-gundo levantamento da Lello, administradora con-dominial.

Dos 656,1 mil bole-tos emitidos pela empresa entre janeiro e setembro de 2009, 80,01% foram pagos na data correta, e outros 10,54% foram quitados até 30 dias corridos após o ven-cimento. Os boletos pagos em intervalo entre 31 e 60 dias do vencimento repre-sentaram 5,38% do total. Já os que fi cam em aberto após os 60 dias responde-

ram por apenas 4,08%.O mês em que houve

maior índice de pagamen-tos pontuais de cotas de condomínios foi em julho, com 83,31% dos boletos pa-gos em dia, seguido por ja-neiro, com 81,33%, mesmo índice de novembro. Já o “pior” mês em pontualida-de de condomínio foi junho, com 79,21% de pagamentos no dia correto.

“Os dados indicam que grande parte dos con-dôminos impontuais atra-sa o pagamento em razão, muitas vezes, de algum im-previsto ou mesmo por con-ta da data do recebimento do salário mensal”, afi rma Angélica Arbex, gerente de Marketing da Lello Condo-mínios.

Compras

Pesquisar e comparar preços é um hábito, revela estudo77,7% afi rman levar em consideração as dívidas atuais na hora de realizar novas aquisições

Segundo uma pes-quisa inédita realizada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), cerca de 77,5% das pessoas procu-ram pesquisar valores em várias lojas antes de com-prar.

De acordo com Rose-li Garcia, superintendente de Produtos e Serviços da ACSP, o número sobe para 81,6% quando se trata das classes DE. “Nesse público, todos realizam pesquisas de preço. Uma redução de 10% no valor de uma geladeira pode representar 25% no salário”, alerta.

Com relação a opor-tunidades de compras, 65,2% dizem que a maior parte dos produtos que

compra foram adquiridos em promoções e ofertas - sendo 73,5% nas classes DE.

Já o hábito de pe-chinchar não está só pre-sente nas classes C e DE, mas também entre as pes-soas bem estabelecidas fi -nanceiramente - cerca de 66,3% procuram negociar descontos.

O planejamento fi -nanceiro é outro item pre-sente nas compras: dentre os entrevistados, 77,7% afi r-maram levar em conside-ração as dívidas atuais nas próximas compras. “Histó-ricos de endividamento fa-vorecem a importância em planejar as fi nanças domés-ticas”, fi naliza Roseli.

Page 6: Jornal do Edifício - Edição 001

Jornal do Edifício6

Pipa: aqui é o próprio paraíso!Turistas europeus são maioria absoluta

em Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte

A Baia dos Golfi nhos une beleza natural, matas, as surpre-

endentes falésias (paredões) e a graciosidade dos golfi nhos

Distante cerca de 80 km da capital do Rio Gran-de do Norte, ao sul de Natal, Pipa costuma “acordar” tar-de (já que as lojas e restau-rantes na praia abrem após as 16h) e dormir tarde (pois os barzinhos e restaurantes e outros points de agitos fi cam abertos madrugada adentro). Mas nem tudo é agitação: ao lado de tre-chos movimentados, como a Praia de Pipa, há faixas de orla deserta, perfeitas para quem busca sossego, como a Praia do Amor e das Mi-

nas, sem contar Sibaúma, um antigo quilombo.

Pipa é a praia mais conhecida e badalada do município de Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte, destino de quem procura praias bonitas e diversão noturna. A beleza natural se deve às falésias e ao mar límpido, com trechos agita-dos e outros mais calmos. O movimento fi ca por conta da vasta oferta de restau-rantes, bares, cafés, lojas e pousadas que se espalham pelas ruas da antiga vila,

Arquivo Pessoal

descoberta há pouco mais de vinte anos por surfi stas.

De antes uma pa-cata e empoeirada vila de pescadores, Tibau do Sul transformou-se num gran-de destino turístico do Bra-sil atraindo o ano todo mi-lhares de visitantes, muito especialmente portugueses, espanhóis, franceses, dina-marqueses, suecos, fi nlan-deses e até islandeses. Mui-tos destes vieram, gostaram e passaram a investir pesa-damente na infraestrutura hoteleira que faz inveja a muitas praias famosas. Em Pipa as diárias de peque-nas e simples pousadas va-

riam entre R$ 50,00 até R$ 1.200,00, valor este aplica-do em sofi sticados hotéis de categoria internacional. Há uma enorme variedade da cozinha regional e mundial, onde se falam inúmeros idiomas, transformando Pipa numa praia cosmopo-lita.

Passeios de barcos, caiaques, bugues, jipes 4x4, cavalos, além de inúmeros esportes radicais atraem milhares de jovens mochi-leiros e surfi stas em busca das maravilhosas ondas que o mar de Pipa oferece.

Por Iranilson Alves Silva, jornalista que morou

durante 14 anos em Tibau do Sul/RN

PraiasSituada no centro, a

Praia de Pipa é a que dis-põe da melhor infra-estru-tura e costuma fi car lotada na alta temporada. Grandes piscinas naturais de água morna surgem sobre os re-cifes na maré baixa.

A Praia do Amor, nas proximidades, ganhou esse nome porque a faixa de areia parece formar um coração. Tanto na Praia do Amor como na próxima, do Moleque, mais ao sul, a maré baixa faz emergi-rem piscinas rasas sobre os recifes e pedras, de onde é possível observar peixes, polvos e crustáceos. Com a maré cheia há trechos bons para o surfe. O acesso

as praias se dá por escada-rias cravadas nas falésias, que as emolduram, ou a pé a partir da Praia de Pipa. Na Baia dos Golfi nhos (foto) o turista poderá ver os alegres golfi nhos que fre-quentemente acompanham os barcos de passeio.

Na pouco frequen-tada Praia das Minas, cercada de falésias altas, a paisagem mais selvagem, com mar forte, é alcança-da por precária escada nas falésias, onde há incipiente prática de naturismo.

Mergulhar com os golfi nhos e conhecer a Praia do Curral, Baía dos Golfi nhos e a Pedra que originou o nome da Praia de Pipa são as atrações que fazem parte deste passeio.

Curta toda a natureza e conheça as matas e trilhas de Tibau do Sul a Pipa. O turista poderá fazer longas e calmas caminhadas por uma região remanescente da Mata Atlântica, no San-tuário Ecológico da Pipa. Através de trilhas que têm graus de difi culdades que variam do mais fácil (1) até o mais difícil (5), os turistas podem conhecer a riqueza desta natureza exuberante e seus animais silvestres.

Como chegar...De avião é possível pe-gar voos para Natal. O Aeroporto Internacional Augusto Severo está lo-calizado a 60 km da Praia de Pipa.

www.pipa.com.br www.tibaudosul.com.br www.hotelmarinas.com.br

De carro deve-se seguir pela BR-101 e entrar na altura da cidade de Goianinha, e daí para Ti-bau do Sul.

Saiba mais

Ao lado, Praia de

Cacimbinhas, com

destaque para as

falésias; e abaixo,

Praia de Malemba.

Page 7: Jornal do Edifício - Edição 001

Jornal do Edifício 7

Saúde

Bebês e crianças também de-vem usar óculos escuros

Cada vez mais é co-mum o uso de óculos de sol entre jovens e adultos. Mas os cuidados com a saúde dos olhos devem co-meçar ainda na infância. Na criança, a transparência da lente do olho, chamada de cristalino, é maior pelo fato do crista-lino ser mais incolor e por isso há mais acúmulo da energia solar nos tecidos in-ternos do olho.

De acor-do com o Dr. Wilmar Silvino, oftalmolo-gista do Complexo Hospita-lar Edmundo Vasconcelos, a radiação UV (ultra viole-ta) é perigosa porque não “mostra” sinais imediatos de sua ação sobre o orga-nismo. O efeito vem a longo prazo, provocado pelo acu-mulo da radiação em alguns tecidos, que se degeneram, originando, por exemplo, o câncer de pele e modifi -cações importantes nos ol-hos.

“Quando essa ener-gia é absorvida e acumulada pelo cristalino pode provo-car doenças como catarata e a degeneração macular relacionada à idade, pois atinge a região mais nobre do olho, a mácula, respon-

sável pela visão de cores e dos detalhes, podendo mes-mo levar à cegueira”, expli-ca o médico. De acordo com ele, a única forma de evitar a absorção é proteger os olhos da radiação UV, por meio de lentes capazes de fi ltrar a radiação do sol.

O s óculos não p r o t e g e m apenas os olhos quan-do o sol está i n t e n s o , p r o t e g e m também as pálpebras e

parte do rosto da ação no-civa dos raios. Em casos de exposição solar, a criança deve estar protegida com óculos escuro e boné de pala. Para os bebês é funda-mental que o carrinho seja protegido com telas e panos que evitam a entrada dos raios solares.

“Para muitos pais o mais difícil é fazer os fi l-hos aceitarem usar óculos escuros, mas atualmente existem estabelecimentos ópticos, com seções es-pecializadas em crianças, capazes de apresentar mo-delos infantis coloridos, de material e desenhos adequados que cativam as crianças”, comenta o espe-cialista.

Artigo

Fumo passivo de cigarro: peri-go ao nosso lado

Tendência mun-dial, a limitação ou proi-bição do ato de fumar em locais públicos é, antes de tudo, um ato de proteção à vida.

Foi-se o tempo em que os políticos e ad-ministradores públicos viam como importante a arrecadação de impostos decorrentes da venda de cigarros, charutos e sua matéria-prima, o fumo.

Hoje, estudos indi-cam que a sociedade paga muito mais caro pelas conseqüências dos males do fumo do que qualquer receita tributária gerada pelo setor.

Doenças respira-tórias de baixa, média e alta complexidade, como bronquites e pneumonia, câncer, inter-nações, despesas médicas, despe-sas hospitalares e os desdobra-mentos sociais de todas as etapas da evolução clí-nica de milhares de pacientes – e suas famílias – geram custos ini-magináveis tanto para o fumante, quanto para a família e para toda a so-ciedade.

O tabagista ativo, ou seja, o indivíduo que fuma, é o grupo de maior risco de morte evitável.

O tabagista passi-vo - que é o indivíduo não fumante que convive com fumantes em ambien-tes fechados – integra o terceiro grupo de maior risco de morte evitável, logo atrás do alcoolismo.

Assim, é importan-te salientar que fumantes têm uma responsabilida-

de maior. Além dos ris-cos para si, a atitude gera desdobramentos severos junto aos familiares, cole-gas de trabalho e demais pessoas de sua convivên-cia diária.

As ações que veri-fi camos, notadamente no Estado de São Paulo, com restrição ao ato de fumar em ambientes fechados, além de reduzir a expo-sição de não fumantes, incentiva o debate de um tema crucial para a saúde pública: o homem públi-co precisa tomar atitudes visando a segurança e a qualidade de vida de toda a população.

Parte do processo de conscientização pode ser creditado ao poder público e, nesta situação,

o governo do Es-tado de São Pau-lo, nos últimos anos, vem to-mando as medi-das necessárias, elogiáveis.

A g o r a , muito precisa ser feito pelo pró-prio fumante, como ato de des-

prendimento e inteligên-cia: reduzir ao mínimo o consumo de cigarros, quando não eliminar sua prática. E nunca, jamais, fumar em ambientes fe-chados: o Instituto Na-cional do Câncer (INCA) estima em mais de 2.500 as mortes de brasileiros causadas apenas pelo fumo passivo.

Dr. Walter Cordoni Fil-

ho, é médico pediatra, especialista

em saúde púbica, gestão hospitalar,

medicina do trabalho e medicina

ambiental. Seu site é www.do-

utorwaltercordoni.com.br

Dr. Walter Cordoni Filho

Page 8: Jornal do Edifício - Edição 001

Jornal do Edifício8

Agradeço pela Graça alcançada.

Os benefícios da maçãPor Celina Mayumi T. Hiramatsu

Existe um ditado po-pular que diz ‘uma maçã ao dia mantém o médico longe’. Para demonstrar se esse adágio é para ser leva-do a sério, a maçã tem sido intensamente estudada nos últimos anos. A notícia boa é que muitas dessas pesqui-sas já demonstraram que a frequente ingestão da fruta pode ajudar na manutenção da saúde.

Considerada versátil pela possibilidade de ser facilmente transportada e consumida, e acessível à grande maioria da po-pulação, a maçã é rica em pectina, taninos, ácido má-lico e fl avonóides que, entre outras funções, ajudam a amenizar problemas do sis-tema digestório, como dia-rreia e constipação intesti-nal; previnem o aumento das taxas de colesterol e mantêm os níveis ideais de glicose e triglicérides no sangue.

Pesquisas recentes começam a reforçar as pro-priedades antioxidantes e anticancerígenas da maçã,

especialmente pela quanti-dade de polifenóis e fl avo-nóides existentes na fruta, substâncias que podem ajudar a retardar o envelhe-cimento porque preservam as células. Entre os estudos que demonstram esta ação benéfi ca está o desenvolvi-do na Universida-de de Cornell, nos Estados U n i d o s , que cons-tatou que a com-b i n a ç ã o de fi to-nutrientes encontra-dos na pol-pa e na casca da maçã é realmente im-portante fonte de antioxi-dantes, que evitam que os radicais livres presentes no organismo causem danos aos tecidos e às células.

Em estudos ‘in vitro’, os cientistas trataram célu-las cancerígenas do cólon e do fígado com extrato de maçã e constataram que a proliferação dessas célu-

iversida-rnell,

s

es -

ol-sca

Artigo

las foi inibida, o que indi-ca uma importante ação no combate ao câncer. Em outro estudo, pesquisa-dores da Universidade da Califórnia demonstraram que tanto a maçã quanto o suco da fruta contêm parce-las signifi cativas de fi tonu-trientes capazes de obstruir

a oxidação do LDL-colesterol, conheci-

do como mau co-lesterol e um dos principais causa-dores de doenças

cardiovascu-lares.

P e s -quisas rea-

lizadas na Fin-lândia indicam, ainda,

que os fi tonutrientes da maçã estão relacionados ao menor risco de ocorrências de doenças cardíacas e de câncer de pulmão. Todos os cientistas envolvidos com estes estudos argumentam que as propriedades bené-fi cas da maçã podem estar tanto na fruta ‘in natura’ quanto nos sucos. Aliás, a transformação da maçã em

suco pode aumentar o efeito protetor de seus compostos fenólicos e antioxidantes.

Atenta aos resulta-dos desses estudos e cons-ciente de sua responsabili-dade como empresa voltada para a saúde das pessoas, a Yakult do Brasil produz suco de maçã natural desde 1986. Cultivadas na fazen-da da empresa, localizada em São Joaquim, no Estado de Santa Catarina – onde existem cerca de 90 mil macieiras -, as frutas são extraídas com a mais alta tecnologia, o que preserva as qualidades nutricionais e o sabor natural. O suco de maçã Yakult não con-tém conservantes, açúcar ou adoçante. Cada caixa de 200 ml contém carboidra-tos, proteínas, fi bra alimen-tar, cálcio, ferro e sódio.

Celina Mayumi T. Hira-

matsu é nutricionista e foi bolsista

como Technical Trainee de Inter-

câmbio Internacional para Japão,

em 1995. Celina é Pós-graduada

em Gestão da Qualidade em Ali-

mentos.