jornal do dia 05e06/05/2013

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NA I NTERNET www.jdia.com.br - REDAÇÃO 3217.1117 - COMERCIAL [email protected] 3217.1100 - DISTRIBUIÇÃO 3217.1111 - ATENDIMENTO 3217.1110 Macapá-AP, Domingo e Segunda, 05 e 06 de Maio de 2013 - Ano XXVI Domingo e Segunda R$ 2,50 •Terça a Sábado R$ 1,50 Fundado em 04 de Fevereiro de 1987 * CELIANE FREITAS HB20S Preços e financiamentos Acompanhe a disponibilidade de um dos mais esperados lança- mentos da Hyundai. nD1 OBRIGAÇÃO Rede antes da pavimentação Municípios podem ser obrigados a implantar rede subterrânea antes da pavimentação. nB4 ATENDIMENTO Moradores do Conjunto Mucajá recebem ação social De um lado, quase 100% dos professores da rede es- tadual. Do outro, o governo do Estado. No meio e sem nenhum poder de decisão, mas impacientes com o ver- dadeiro “cabo de guerra” em que se transformou a situa- ção, estão mais de 120 mil estudantes. nB2 e B3 Professores ou governo: quem tem razão nessa guerra? EM ROTA DE COLISÃO Ação que é promovida pelo Ministério Público em parceria com o poder público visa promover os direitos de cidadania e melhorar a qualidade de vida dos moradores do conjunto Na manhã do último sábado (4), aconteceu o Programa MP Comunitário no Conjunto Mucajá com cursos, palestras de combate a droga, oficinas e orientações às famílias. nB1 GABRIEL PENHA Coordenadores defendem a integração de manifestações culturais como o Marabaixo com o desenvolvimento do turismo O Ciclo do Marabaixo 2013 recebeu na últi- ma sexta-feira um repasse de R$ 151.250 mil. Cada grupo de Marabaixo foi contemplado com R$ 33 mil. Os participantes reforçaram a importância do Ciclo como a maior manifes- tação de nossa cultura. nC3 Acadêmicos de diversas instituições de en- sino estiveram visitando o conjunto habita- cional Macapaba. A programação foi a etapa final da capacitação dos estudantes que par - ticiparão do processo de recadastramento do programa Minha Casa, Minha Vida. nB4 CULTURA Ciclo do Marabaixo reforça a cultura e alavanca o turismo EM MACAPÁ Acadêmicos visitam canteiros de obras habitacionais Polícia conclui inquérito e indicia 16 pessoas por envolvimento com jogos DIVULGAÇÃO Pelo menos 16 pessoas foram in- diciadas nos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinhei- ro, sonegação fiscal, corrupção ativa e passiva, falsificação de do- cumento público, e posse ilegal de arma de fogo de uso permiti- do. Entre os indiciados estão um ex-deputado estadual e um poli- cial militar que trabalhava como segurança em um dos alvos da investigação. nB4 CÍRCULO DE FOGO Investigações apontaram que os grupos movimentavam mensalmente cerca de R$ 1,4 milhão Carlinhos ganhava a vida vendendo ovos. Tinha aprendido o serviço com o pai e estava orgulhoso do seu trabalho... nA3 Com fama de linha dura, bronca e exigente, a pre- sidente Dilma Rousseff tem seu lado receptivo para assuntos políticos. nColuna Esplanada A2 Bispo Dom Pedro José Conti OPINIÃO Carlinhos o vendedor de ovos Os homens da presidente ESPORTE Feliphe garante vitória sobre o Ypiranga Com resultado da par- tida tricolor provocou o jogo extra para definir o campeão do 2º turno do Basquete Adulto. nC2

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Jornal do dia 05e06/05/2013

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Page 1: Jornal do dia 05e06/05/2013

NA INTERNET www.jdia.com.br - REDAÇÃO 3217.1117 - COMERCIAL [email protected] 3217.1100 - DISTRIBUIÇÃO 3217.1111 - ATENDIMENTO 3217.1110

Macapá-AP, Domingo e Segunda, 05 e 06 de Maio de 2013 - Ano XXVI •Domingo e Segunda R$ 2,50 •Terça a Sábado R$ 1,50 Fundado em 04 de Fevereiro de 1987*

CELIANE FREITAS

HB20SPreços e financiamentosAcompanhe a disponibilidade de um dos mais esperados lança-

mentos da Hyundai. nD1

OBRIGAÇÃORede antes da pavimentaçãoMunicípios podem ser obrigados a implantar rede subterrânea antes da pavimentação. nB4

ATENDIMENTOMoradores do Conjunto Mucajá recebem ação social

De um lado, quase 100% dos professores da rede es-tadual. Do outro, o governo do Estado. No meio e sem nenhum poder de decisão, mas impacientes com o ver-dadeiro “cabo de guerra” em que se transformou a situa-ção, estão mais de 120 mil estudantes. nB2 e B3

Professores ou governo: quem tem razão nessa guerra?

EM ROTA DE COLISÃO

Ação que é promovida pelo Ministério Público em parceria com o poder público visa promover os direitos de cidadania e melhorar a qualidade de vida dos moradores do conjunto

Na manhã do último sábado (4), aconteceu o Programa MP Comunitário no Conjunto Mucajá com cursos, palestras de combate a droga, oficinas e orientações às famílias. nB1

GABRIEL PENHA

Coordenadores defendem a integração de manifestações culturais como o Marabaixo com o desenvolvimento do turismo

O Ciclo do Marabaixo 2013 recebeu na últi-ma sexta-feira um repasse de R$ 151.250 mil. Cada grupo de Marabaixo foi contemplado com R$ 33 mil. Os participantes reforçaram a importância do Ciclo como a maior manifes-tação de nossa cultura. nC3

Acadêmicos de diversas instituições de en-sino estiveram visitando o conjunto habita-cional Macapaba. A programação foi a etapa final da capacitação dos estudantes que par-ticiparão do processo de recadastramento do programa Minha Casa, Minha Vida. nB4

CULTURACiclo do Marabaixo reforça a cultura e alavanca o turismo

EM MACAPÁAcadêmicos visitam canteiros de obras habitacionais

Polícia conclui inquérito e indicia 16 pessoas por envolvimento com jogos

DIVULGAÇÃO

Pelo menos 16 pessoas foram in-diciadas nos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinhei-ro, sonegação fiscal, corrupção ativa e passiva, falsificação de do-cumento público, e posse ilegal

de arma de fogo de uso permiti-do. Entre os indiciados estão um ex-deputado estadual e um poli-cial militar que trabalhava como segurança em um dos alvos da investigação. nB4

CÍRCULO DE FOGO

Investigações apontaram que os grupos movimentavam mensalmente cerca de R$ 1,4 milhão

Carlinhos ganhava a vida vendendo ovos. Tinha aprendido o serviço com o pai e estava orgulhoso do seu trabalho... nA3

Com fama de linha dura, bronca e exigente, a pre-sidente Dilma Rousseff tem seu lado receptivo para assuntos políticos. nColuna Esplanada A2

Bispo Dom Pedro José Conti

OPINIÃOCarlinhos o vendedor de ovos

Os homens da presidente

ESPORTEFeliphe garante vitória sobre o YpirangaCom resultado da par-tida tricolor provocou o jogo extra para definir o campeão do 2º turno do Basquete Adulto. nC2

Page 2: Jornal do dia 05e06/05/2013

A2JD OpiniãoEditor: Janderson Cantanhede - [email protected]

Macapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

Edição número8193

Uma publicação do Jornal do Dia Publicidade Ltda. CNPJ 34.939.496/0001-85Fundado em 4 de fevereiro de 1987por Otaciano Bento Pereira(+1917-2006) e Irene Pereira(+1923-2011)Primeiro Presidente Júlio Maria Pinto Pereira(+1954-1994)

Índice

Diretor Executivo: Marcelo Ignacio da RozaDiretora Corporativa: Lúcia Thereza Pereira GhammachiAssessoria Jurídica e Tributária: Américo Diniz (OAB/AP 194)Eduardo Tavares (OAB/AP 27421)Editor-Chefe: Janderson CantanhedeGerente Comercial: Andrew Gustavo Cavalcante dos Santos

CONSELHO EDITORIALPresidente: Aldenor Benjamim dos Santos

Secretário Executivo: Marcelo Ignacio da Roza

Conselheiros:

Carlos AugustoTork de Oliveira

José Arcângelo Pinto Pereira

DanieliAmanajás Scapin

Luiz Alberto Pinto Pereira

Janderson Carlos Nogueira Cantanhede

Maria Inerine Pinto Pereira

EndereçosRedação, Administração, Publicidade e Oficinas: Rua Mato Grosso, 296, Pacoval, Macapá (AP) - CEP 68908-350 - Tel.: (96) 3217.1110

E-mailspautas e contato com a redação: [email protected]: [email protected] comercial: [email protected]@[email protected]

JD na Internet: www.jdia.com.brVIA CELULAR: m.jdia.com.br

Representante comercialGrupo Pereira de Souza – GPSMatriz - Rio de Janeiro/RJ - Tel.: (21) 2544.3070; Brasília/DF - Tel.: (61) 3226.6601; São Paulo/SP - Tel.: (11) 3259.6111; Belém/PA - Tel.: (91) 3244.4722

ContatosFale com a redação (96) 3217-1117Fale com o departamento comercial (96) 3217-1100 / 3217-1111 Geral (96) 3217-1110Conceitos emitidos em colunas e artigos são de responsabilidade de seus autores e nem sempre refletem a opinião deste jornal. Os originais não são devolvidos, ainda que não publicados. Proibida a reprodução de matérias, fotos ou outras artes, total ou parcial-mente, sem autorização prévia por escrito da empresa editora.

Opinião - A2Geral - A3, Geral - A4Cidade - B1

Cidade - B2 Geral - B3Polícia - B4Geral - C1

Esporte - C2Diversão&Cultura - C3Social - C4Classidia - 08 Pág

TODOS OS HOMENS DA PRESIDENTE

POR LEANDRO MAZZINI Jornalista

Bronqueiros

Boa ideia Dormita nas gavetas

do Senado projeto do senador Mozarildo (PTB-RR) que poderia erguer uma ‘Las Vegas da floresta amazônica’: autorização de cassinos na região Norte.

Derrota Deu no Boletim de

Notícias Lotéricas: a 4ª Turma do TRF da 1ª Re-gião negou recurso de empresa que objetivava explorar jogos de bin-go. Devagar, eles ten-tam voltar.

Euuu ? Foi o PSDB!Autor da polêmica

PEC 33, que dá ao Con-gresso poderes de ree-xaminar decisões do STF, o deputado Naza-reno Fonteles (PT) de-sandou a falar à Teresi-na FM na Sexta. Respaldou-se no con-trapeso político: ‘Um relator do PSDB legiti-mou a minha PEC’.

‘Limite dos Poderes’Entre outras frases de

efeito, Fonteles soltou estas: ‘O que estou fa-zendo deveria ser orgu-lho para meu Estado’; ‘Gilmar Mendes rece-beu minha PEC com declaração estapafúr-dia’. E chamou para o debate ao citar ‘limites de competência dos Poderes’.

Lula e o NYTAliados de Lula con-

tam em Brasília que ele

topou escrever para a agência do The New York Times ‘pela capa-cidade da agência de distribuir, com profis-sionalismo, da forma mais ampla possível em todo o mundo’. O ex--ministro Luiz Dulci será o ghost-writer.

Pré-campanhaDilma deu um tapa

de luva no senador Aécio Neves (PSDB), seu futuro adversário para o Planalto, ao anunciar na frente dele e no seu terreiro (Ube-raba), para o PIB do Agronegócio, a cria-ção da Agência de Ex-tensão Rural. Será um BNDES do campo.

Recuo Estrategicamente, o

presidenciável Eduardo Campos (PSB) deu um freio de arrumação na agenda ostensiva de ar-ticulações, desde o 1º de Maio. Toma o café sábio de casa.

EscolaDe quem sabe das

coisas, a voz materna de Eduardo Campos já soltou para este repór-ter: ‘Aprendi com papai que a dor do voto é pior que a dor do amor’.

Ponto FinalO país que combate

todos os dias o fantas-ma do terrorismo ‘es-quece’ que faz a própria cova ao vender ‘O meu primeiro rifle’.

www.colunaesplanada.com.brLM ComunicaçãoColuna [email protected] Postal 1980 – CEP 70254-970 – Brasília-DF

Batalha comercialLula ouvia Ciro Gomes e

Ivo Cassol, os únicos cora-josos a lhe darem ‘broncas’ diante de bajuladores na equipe.

O embaixador brasileiro Roberto Azevedo disputa com o mexicano Herminio Blanco a presidência da OMC. Com diferencial para o hermano: Obama traba-lha discreto por ele.

Com fama de linha dura, bronca e exigente, a presi-dente Dilma Rousseff tem seu lado receptivo para assuntos políticos, mas conta-se nos dedos o es-

crete para o qual ela dá atenção especial: o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que ganhou confiança durante a campanha; o senador e ex-ministro dos Trans-portes, Alfredo Nascimento, amigo do primeiro ano de governo; e ganha destaque o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. São os conselheiros, os poucos ou-vidos por ela nos momentos tensos.

Mais dois Completam o rol de conseglieri o vice-governador do

Rio, Luiz Fernando Pezão, e o ex-ministro Antonio Paloc-ci, que se tornaram amigos.

Com Marcos Seabra, Maurício Nogueira e Adelina Vasconcelos

ESPLANADA

Twitter: @leandromazzini

Aldeia do Mal

Matança...

... em família

O governo brasileiro está prestes a ser denuncia-do na Comissão de Direitos Humanos da OEA por fazer vistas grossas ao infanticídio indígena, em especial no Centro-Oeste e Norte do país. A Funai, a título de respeitar a cultura das etnias, não inter-vém em matanças de crianças que os caciques consideram ‘amaldiçoadas’.

Há casos relatados de assassinatos consentidos, e a pauladas, também de índias idosas e viúvas que não conseguem acasalar mais. São rejeitadas e consideradas fracas para o trabalho. E o estupro coletivo das adolescentes e jovens, na chamada ‘Fazer uma Feira’.

Os deficientes também sofrem. Em 2008 um caso chocou Brasília. Uma tia da índia Jaiya Xavante, portadora de deficiência física, foi apontada como a autora do espancamento e perfurações na ado-lescente de 16, que morreu numa casa acolhedora.

Vai sobrar o que de você?VANESSA FREITASPalestrante, consultora de empresas, escritora, pro-fessora universitária, executive coach, apresentado-ra do programa “Espaço da Mulher” e diretora da melhoRH consultoria. Escreve aos domingos no JD.

Estamos todos enlou-quecendo, de formas distintas, por motivos

diversos e contraditórios, mas estamos de alguma forma enlouquecendo.Nunca pensei em ver um

aborto “transparente e es-cancarado” na imprensa mundial, como vimos se-mana passada da chinesa que teve que abortar o se-gundo filho devido ao ri-goroso controle de natali-dade da china. Outras vezes este fato deve ter acontecido, mas agora eles mostram... Não sei qual horror é

pior; se é o fato em segre-do ou a revelação do fato.Acho que as pessoas

tornam a vida pior do que deveriam.Quando quero pensar

em cenas de beleza, dis-tração e inteligência, nada melhor que as cenas do filme: A vida é bela!Sabemos que ela não é

tão bela assim, mas tam-bém sabemos que piorá--la ou melhorá-la, depen-de da forma como escolhemos viver!Eu confesso que tenho

buscado inspiração em

Roberto Benigni, para conduzir muitos momen-tos não tão felizes como gostaria que fossem, mas quem os possui como quer?Sempre acreditei que o

meu céu e o inferno habi-tam dentro de nós. Então os convido para

um domingo farto de imaginação e muito bom humor com a sua própria vida.Se não tem motivos

para se alegrar, vamos nos alegrar por nada e por tudo o que ainda não temos. Vamos construir pontes neste domingo sereno e levar chances de uma vida não mais fácil (isso é ilusão), mas uma vida mais tranquila diante do que de fato podemos fazer por nós.Se não podemos so-

nhar, se não podemos andar na chuva (mesmo que venha uma gripezi-nha depois), se não po-demos nos declarar ar-dentemente para quem amamos se não pode-mos pedir dinheiro em-prestado na hora da “du-reza” do bolso, se não

podemos comprar aque-le vestido maravilhoso para nos sentirmos “uma linda mulher” só uma vez na vida, se não podemos faltar à missa no domin-go em que estamos des-crentes, se não podemos pedir “socorro” por que não estamos mais supor-tando tanta dor...Vai sobrar o que de

você?Já temos tantos desafios

diários para vencer, tantas tarefas difíceis de cumprir, tantos medos, tantos so-nhos desfeitos, tanta dor para sufocar.Se eu não puder gritar de

vez em quando ou ainda ser ridícula quando preci-so for.Vai sobrar o que de mim?Diante da vida real, do

papel que te-mos que cumprir e de quem de fato somos; pode haver uma grande dis-tância. Mas pagamos o preço para mantermos nossas esco-lhas. Porém prec isamos compreender que muito além dos fa-tos reais, exis-

tem os nossos desejos.Domar o desejo que ha-

bita em nós é uma das tarefas mais desafiadoras da vida. Existe aquilo que está

claro que queremos, exis-te o que não queremos de jeito nenhum e os “enlou-quecedores” desejos...Estes são subjetivos, du-

vidosos, incertos, etc. Você pode até sufocá-

-los por alguns dias, me-ses ou anos... Mas eles voltam, sempre

voltam para te mostrar que existe algo a mais en-tre pensar e agir... E se você desconsiderá-

-los... Vai sobrar o que de

você?Pense nisso!

“• PREÇOS nos restau-rantes da Beira Rio estão, digamos, pela hora da morte. Um prato de peixe à delícia – pescada branca – para duas pessoas que não conseguem sair satis-feitas não chegando a 300 gramas do pescado -, está custando absurdos R$ 70,00. Um cliente questionou um dono de restaurante os motivos dos preços altos, ele res-pondeu ser uma soma de aumentos: salário míni-mo, luz, água, insumos como batata, cebola, alho, pimenta e o vilão da história, o tomate. Só que peixe à delícia leva bana-na e não tomate!

• ESCUTAMOS um mu-nícipe dizer que em algu-mas poucas avenidas ter-minaram os buracos, mas ficaram as ondas. Como assim ondas, perguntou

outro. Meu amigo as ruas de Macapá estão cheias de ondas no asfalto, será um novo método de as-faltar? Só brincando mes-mo para aguentar, res-pondeu o outro.

• A DEPRESSÃO é a do-ença do século dizem al-guns. Tudo por conta das dificuldades que todos passam no dia a dia, mas também o consumismo é a via mais rápida para que a doença se manifeste, além de grandes traumas, a falta de fé e esperança em Deus. O mundo es-queceu que somos gente e não máquinas.

• A POLÍTICA quer to-mar conta de tudo e de todos, falava o seu Ma-noel da taberna, mas também eles só vivem para isso, então o tempo sobra para ver quem se

”Poucas & Boasenvolve mais, e conti-nuou: em 2014 vamos ver até boi de sapatos al-tos, já que não voa, mas anda!

• NO TWITTER o co-mentário era sobre os va-lores de reformas em es-colas da PMM. Os valores eram baixos, baixos di-ziam uns, mas como tudo pode por aqui, vai ver que surgiram novos empresá-rios apenas para o empa-te, lucro nada? Que é es-tranho é...

• O GOVERNADOR no twitter prometeu entregar mais de 4 mil moradias em dezembro de 2013, Cidade Macapaba! Porém são 29 mil inscritos. Como será feito esta pescaria, se não chega a 20% das ins-crições? Pobre sofre até para morar com dignida-de...Eita, Brasil!!

• GRUPO Ápice reuniu diretores e colaboradores para uma suculenta feijo-ada no último sábado, festejando o Dia do Tra-balhador. O evento foi na Associação dos funcioná-rios, Rodovia JK.

• TEM secretário que mais voa do que abelha. Todas as vezes no twitter ele diz que está fora do Estado. Assim fica difícil, pois como já dizia o dita-do: os olhos do dono en-gorda o rebanho. Mas longe? Vai ver que os tempos mudaram mes-mo!

• TEMOS muito por aqui camarão, ratatuia, raposa, onças, mas tudo bem explicado moramos na floresta então nada mais natural, é tão natu-ral que vira transparente, que anda pertinho de nós e ninguém percebe, só mesmo aqueles com lupas podem ver as som-bras!

Page 3: Jornal do dia 05e06/05/2013

A3JD OpiniãoEditor: Túlio Pantoja - [email protected]

Macapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

Professor

Dia-Dia

PresentesO comércio amapaense está preparado para a leva de consumidores ávidos por presentear as mães. É o melhor mês para as vendas de-pois do Natal. As linhas de perfumaria, vestuá-rio e eletroeletrônicos devem ser as mais pro-curadas.

PrazoO consumidor deve es-tar esperto, não para os preços a vista, cujas vendas não devem che-gar aos 10%, mas sim para as compras parce-ladas, com juros altos embutidos nos preços das prestações.

Nas alturasSe o parcelamento for por conta do cartão de crédito, então se prepa-re para pagar perto de200% ao ano de juros mais taxas.

Valentão“Nenê”, bandido peri-goso da baixada da Rua Inspetor Orlando Pinto, no Zerão, que jáexperi-mentou desafiar BOPE e se deu mal, está de vol-ta ao Iapen. Mas parece

que deixou um substi-tuto a altura no local.

ArruaçaConhecido como “Ca-metá Picadinho”, é só encher a cara da “mar-dita” para fazer arruaça e armado de um afiado terçado sai batendo nas paredes das casas dos vizinhos de dia e altas horas da noite.

AmeaçasAs berros, “Cametá Pi-cadinho” manda avisar, para quem quiser ouvir, que não tem medo de polícia. Ameaça retalhar quem ousar denunciá--lo. Vamos ver!

ProjetoDiretoria da Área de In-formática do TCE/AP elaborou projeto preli-minar para aquisição de equipamento de infor-mática para uso dos servidores.

Velhos e novosObsolescência dos equipamentos atuais e a posse de novos servi-dores são justificativas para renovação do par-que tecnológico do TCE.

Hora-Hora

Festival - Depois da fase de degustação no Mer-cado Central, Festival Brasil Sabor segue nos res-taurantes que participam da promoção.

Sabor - Cada restaurante participante definiu um prato especial do seu cardápio, para oferecer aos clientes, durante o período do festival.

Denúncias - Além da representação, já acolhida pelo Tribunal de Contas, deputada Marilia tam-bém denunciou o governador Camilo na Assem-bleia Legislativa e no Ministério Público.

Orçamento - Denúncias da deputada dizem res-peito a remanejamentos orçamentários feitos pelo governador, em 2012, muito além do auto-rizado pelo Legislativo.

Paralisada - Trapalhada do pessoal da Setrap, na gestão de Sergio LaRocque, travou o anda-mento de um dos trechos da pavimentação da BR-156.

Impossível - Com isso, desejo do governador entregar a obra antes do fim de 2014 já virou “sonho impossível”.

MINUTOS

DOM PEDRO JOSÉ CONTIBispo de Macapá

Carlinhos o vendedor de ovos

Carlinhos ganhava a vida vendendo ovos. Tinha aprendido o

serviço com o pai e estava orgulhoso do seu traba-lho. Fora do pequeno co-mércio dele estava escrito em letras vermelhas bem grandes: OVOS. Certo dia, uma certa pessoa entrou para dizer-lhe:

- Carlinhos, adivinha o que eu tenho na mão.

Carlinhos aceitou a brincadeira e respondeu:

- Me dê ao menos uma pista para eu poder adivi-nhar.

– Vou te dar mais de uma: eu tenho na mão algo que tem as aparên-cias de um ovo, tem o gosto e o cheiro de um ovo. Tem a forma de um ovo e as medidas de um ovo. Dentro é branco e amarelo, é liquido antes de ficar cozido, mas fica mais consistente com o calor...

- Não precisa dizer mais nada; já entendi – falou Carlinhos abrindo um lar-go sorriso – deve ser al-gum tipo de doce!

Podemos rir ou chorar do pobre vendedor de ovos. No entanto pode-mos querer saber se o que aquela pessoa tinha na mão era de verdade um ovo. Deixando a brin-cadeira de lado, devemos reconhecer a facilidade com a qual podemos en-ganar e ser enganados pelas palavras que usa-mos. Às vezes, a culpa é de quem se comunica. Se não sabe se explicar bem, fica difícil entendê-lo. Outras vezes a culpa é nossa. Preferimos fingir

não ter entendido ou en-tendemos somente o que nos agrada ou, pior, chegamos a distorcer as palavras do outro e a fa-zer-lhe dizer o que ele não disse. São os famo-sos mal-entendidos: às vezes verdadeiros, outras vezes, inventados, como saída de emergência.

No evangelho deste domingo, Jesus fala das suas palavras, aquelas que Pedro, um dia, cha-mou de “palavras de vida eterna” (cf Jo 6,68). No entanto também as pa-lavras de Jesus podiam e podem ser mal-entendi-das, distorcidas e joga-das fora.

Se não tomamos cuida-do podemos fazer Jesus dizer alguma coisa e de-pois fazer-lhe afirmar exa-tamente o contrário. Quantas vezes apelamos a palavras do Velho e do Novo Testamento para

justificar atitudes e deci-sões que de cristão tem pouco ou nada. Na hora da desculpa, até a Palavra de Deus, lida do nosso jei-to e a nosso favor, serve.

É neste sentido, me pa-rece, que Jesus fala de dar ouvido e guardar as suas palavras com amor. Precisa do amor em pri-meiro lugar para estar-mos abertos a escutar o que o outro tem para nos dizer. Amor é atenção,

disponibilidade, acolhida. O amor sincero procura entender, não julgar, não se deixa enganar pelos pré-conceitos. O amor confia nas palavras do outro e as considera pre-ciosas, por isso elas de-vem ser guardadas para poder ser lembradas na hora certa, para tornar o outro presente através das suas palavras. São as lembranças; a memória de quem amamos.

Mas tem outra razão: o amor permite compreen-der o outro além das pa-lavras que ele nos diz.

Elas também são limita-das, nunca expressam tudo aquilo que gostaría-mos dizer, sobretudo quando o que queremos dizer é tão importante, tão grande, que nenhu-ma palavra o poderia conter. Multiplicar as pa-lavras também seria inú-til, nada acrescentaria. Quando duas pessoas di-zem que se amam, na-quela palavra está conti-do muito mais do ela diz. Lá está o desejo de união, está o projeto de suas vi-das para que se tornem uma vida só. Lá está a partilha dos sentimentos, dos sonhos, das vitórias e das derrotas. Quando Je-sus dizia a alguém que estava perdoado dos seus pecados lá estava também o amor do Pai, a festa do retorno a casa, a dignidade recuperada, o início de uma vida nova. Somente o amor preen-che o não dito.

É o amor que faz lem-brar muitas outras pala-vras, os momentos pas-sados juntos, a alegria da comunhão e a triste-za da falta. É por isso que Jesus ensinou que também na oração não devemos multiplicar tantas palavras. O amor se cala porque não con-segue mais dizer tudo o que sente. Somente contempla e ama.

Infelizmente tudo isso vale também para o mal. Quantas vezes lembra-mos as palavras que nos machucaram para reavi-var o ódio e deixar que a amargura envenene a nossa vida.

Ao Carlinhos da história faltou esperteza, a nós, muitas vezes, falta mes-mo o amor.

Solidão tem nome: ausênciaDORIEDSON ALVES

Lidar com a solidão, para a maioria das pessoas, é muito difí-

cil, principalmente em vir-tude do sofrimento que subjaz, de certo modo, ao isolamento que a caracte-riza, sobretudo para quem não gosta dela. Embora existam sujeitos declarada e espontaneamente soli-tários, a maioria esmaga-dora não aceita passiva-mente a ideia de ficar só. Para alguns seria uma for-ma libertária e descom-promissada de viver, ou-tros, por outro lado, a veem como algo danoso, pernicioso, nocivo à con-vivência, forjando condi-ções de existências calca-das no “absurdo” do viver só. Esse isolamento ofen-de, ostensivamente, a condição humana primor-dial, ou melhor, a sua vo-cação a existência conjun-ta. Aliás, como ser individuo humano sem a coexistência compartilha-da? Todo aquele que se prende a concepção do isolamento se torna presa fácil do egoísta desejo de privação, pois somos cria-turas cuja essência (se é que existe uma), se faz notar na capacidade que se manifesta na comuni-cação e compartilhamen-to da afetividade. Contu-do, para isso acontecer, o viver junto deve, irrevoga-velmente, existir como prerrogativa determinan-te. Caso contrário, ele se fará apêndice ininteligível de uma vida que se des-vela ante a nulidade con-

sentida do eu dos outros, isto é, na ausência.Em acesso de vaidade

delirante, costumamos di-zer que não precisamos de ninguém. Grande falá-cia! Há até quem afirme que a vida seria bem me-lhor se não houvesse o cerceamento da convi-vência – suas regras, seus tabus, suas discórdias e desentendimentos, seus apelos sentimentais etc. – e suas regulações afetivas. Tudo isso tem, no fundo, um pouco de verdade. O problema é o fato da im-possibilidade de coexis-tência sem restrições, li-mites, concessões, se não, não seria convivência. Vi-ver como (e da forma que) se quer, é uma ideia sedu-tora, contudo esbarra ver-tiginosamente em sua im-possibilidade de realização concreta. Ago-ra, “é preciso saber viver”. Ora, ai se encontra, então, o grande desafio, pois não se aprende a viver sem experimentar a vida. Por isso, causa enorme encantamento à afirma-ção de Sêneca, sobre a to-lerância, quando ele diz que um dos maiores pro-blemas humanos é a exa-gerada, descabida, e so-bretudo teimosa, expectativa, direcionada as coisas do mundo. Bem, as pessoas se decepcio-nam demais, pois espe-ram além daquilo que se pode ter. Portanto, o viver junto deve ser caracteriza-do, na sua plenitude, pela tolerância aos limites do

outro, sem falsas expecta-tivas ou idealismos. A questão fundamental é que se exige aquilo que não se dá, isto é, a aceita-ção da condição de indi-vidualidade, onde cada sujeito livremente esco-lhe, sem culpa ou dolo – aquilo que deseja – como reflexo da dinamicidade dos “eus” no mundo. Agora, extremamente

controverso é quando o solitário se coloca na con-dição de rejeitado, incor-porando a tola concepção de que sua solidão é fruto da incapacidade de en-contrar alguém que o aceite, “como ele é”. E, de fato, ao condicionar sua realização pessoal à acei-tação de outra pessoa, ele está se colocando, volun-tariamente, a mercê de uma vontade alheia a sua, defendendo valores, ide-ais, desejos confecciona-dos, de certo modo, num universo de irrealidades delirantes, surreais, utópi-cas, tais como: “o homem perfeito”, “a mulher per-feita”, “a pessoa ideal”, “a alma gêmea” etc. É im-pressionante o tempo que perdemos com estas bobagens estúpidas, ide-alizadas. Não existe esse poder

todo de escolha e, ainda que se selecione o me-lhor, um dia ele pode pa-recer bem pior do que o pior anteriormente rejei-tado, enquanto imperfei-to. O pensado imperfeito, falho, nada mais é do que fruto da natureza (ou dis-posição) individual do existir-ser. Por isso, a con-vivência, a sua relação com o outro, deve e pre-

cisa ser entendida en-quanto momento genui-namente autêntico de se desprender dos precon-ceitos, permitindo que “a vida nos abrace em sua real plenitude”, como se cada sujeito fosse único (e é), o derradeiro, na oposi-ção ferrenha ao inexpres-sivo vazio que se tornara o homem contemporâ-neo. Pois o tempo não se comove, ou se rende, às disposições de perfeição seletiva de um mero mi-santropo. A solidão é presença que

se faz na ausência, onde a falta controlada ou igno-rada é o “grande trunfo”. No entanto, pensar o ho-mem como ser destinado à realidade de um quadro de isolamento solitário, se constituiu, inegavelmen-te, numa visão muito re-ducionista, e simplista também, relegando o co-existir ao status de aterra-dora imposição social, cultural, até natural. Ai, então, não haveria

mas nenhum prazer ine-rente à vida conjunta, so-mente a convicção da des-comunal e pessimista fantasia da autossuficiên-cia, tão defendida por quem se concebe senhor absoluto do próprio desti-no, num emaranhado constructo fatalista, onde a prevalência se dá ao medo patológico da convivência. No entanto, a realidade que o desconforta está na impossibilidade de condu-zir, despoticamente, as ações dos outros. Talvez, por isso, afirmara Nietzs-che: “Não me roube a soli-dão sem antes me ofere-cer verdadeira companhia”.

Interpretação equivocadaA semana que se inicia promete ser tensa no

Amapá, especialmente por conta da deflagração do movimento grevista dos professores estaduais. A terceira paralisação do pessoal da educação no Governo Camilo, que chega ao incrível recorde de uma greve por ano no setor.Apelar para o raciocínio simplista de que a greve

tem motivações político-partidárias é no mínimo desprezar o bom senso e a inteligência da popu-lação amapaense. Nenhuma categoria, por mais frágeis que fossem

suas bases, se deixaria usar dessa forma por qual-quer partido político. E, convenhamos, ter bases frágeis não é uma característica do Sinsepeap. Ao contrário.A coesão dos professores no posicionamento

contra o Governo do PSB não vem do fundamen-to partidário, que não é homogêneo, antes é uma reação proporcional aos equívocos que o gover-nador Camilo Capiberibe tem demonstrado na condução das negociações com o sindicato ao longo desses três anos.Os professores sabem o desgaste que uma greve

acarreta, ainda mais nas atuais circunstâncias, em que a sociedade já se mostra cansada desse confli-to entre Governo e os profissionais da educação. Ainda assim, entenderam que este era o único ca-minho que lhes restava, para não serem subjuga-dos pelo governador.Na assembleia em que decidiram pela greve, os

professores surpreenderam pela coragem de en-frentar o desafio. Se mantiverem essa determina-ção na condução do movimento, o argumento do governador – de que haveria uma motivação polí-tico partidária na decisão dos sindicalistas – se mostrará ainda mais frágil, evidenciando o quanto o Setentrião avalia mal esta situação.

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A4JD Informe Publicitário Macapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

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CadernoBEditor: Túlio Pantoja- [email protected]

GeralMacapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

Moradores do conjunto habitacional Mucajá são beneficiados com ação social Na finalidade de melhorar a qualidade de vida dos moradores e resgatar autoestima das famílias do conjunto

Na manhã do último sábado, 04, aconte-ceu o Programa MP

Comunitário no Conjunto Mucajá com o objetivo de oferecer a comunidade, al-ternativas de melhorias na vila e resgatar a autoesti-ma das famílias do conjun-to habitacional.

De acordo com o geren-te do MP Comunitário, José Villas Boas, a ação que é promovida pelo Ministé-rio Público em parceria com o Governo do Estado, Prefeitura de Macapá en-treoutras instituições, visa promover os direitos de cidadania e melhorar a qualidade de vida dos mo-radores do conjunto.

“As atividades iniciaram no último 29, e durante uma semana foram reali-zados cursos, palestras de combate a droga, oficinas de materiais reciclados, orientações às famílias na área de saúde, serviçosjurí-dicos, segurança, relacio-namentos interpessoais, corte de cabelo, recreação e lazer, atividade esportiva, trabalho e renda.” Ressal-tou o José Villas Boas.

Segundo o gerente do MP, o projeto também visa resgatar a autoestima da comunidade que se consi-dera discriminada pela so-ciedade amapaense e de-sassistida pelos poderes públicos.

Rosalina valente, que é residente do Conjunto Mucajá, disse que a ação é de suma importância para eles que estão esquecidos pelas autoridades locais.

Programa MP Comunitário no Conjunto Mucajá com o objetivo de oferecer a comunidade, alternativas de melhorias na vila e resgatar a autoestima das famílias do conjunto habitacional.

FOTOS: CELIANE FREITAS

Na ocasião, ela também informou que na localida-de precisa de uma creche, de um centro comunitário. “Muitas mães precisam trabalhar não e têm com quem deixar os seus filhos, e uma creche aqui, é o que mais estamos precisando.” Destacou a moradora.

Segundo ela, durante a ação realizada Conjunto Mucajá, ela aproveitou a oportunidade para comer-cializar os produtos que ela aprendeu a produzir-com materiais reciclados. “Já estamos vendendo, nos valores de 2 a 10 reais nossosprodutos que aprendemos a fazer reutili-zando o lixo plástico. Te-mos ursinhos feitos de garrafas de detergente, pano de prato produzidos por tampas de garrafas pet, entre outros objetos feitos de copos deDanone e bonecas garrafas de plástico de iogurte.” Disse Rosalina valente.

Durante toda a progra-mação, os servidores que prestam o atendimento no local estão protocolando reclamações dos morado-res, denúncias, queixas e realizando mediação de conflitos. Um bazar tam-bém está sendo realizado com vendas de brinque-dos e roupas doados por instituições. Os recursos adquiridos no bazar serão revertidos na compra de material esportivo e de la-zer para as crianças do conjunto. A ação social ter-mina nesta segunda-feira, 6. (Mônica Costa) Projeto visa promover os direitos de cidadania e melhorar a qualidade de vida dos moradores do conjunto.

Posto biométrico do TRE instalado na SEAD prorroga prazo para cadastro

O posto biométrico da Justiça Eleitoral co-meçou a funcionar

no prédio da Secretaria de Estado da Administração (Sead) no dia 30 de abril. O atendimento é feito tanto para os servidores do pró-prio órgão quanto para os das demais secretarias que compõem o Bloco Admi-nistrativo. O prazo, que en-cerraria na sexta-feira (3), foi prorrogado para o dia 17 de maio. O servidor pode procurar a Sead no horário das 8h às 12h.

Para realizar a revisão biométrica, basta o eleitor apresentar documento oficial com foto, título elei-toral e comprovante de renda. Na hora, é feita a impressão digital e a foto.Segundo a Assessoria de

Comunicação do Tribunal Regional Eleitoral do Ama-pá (TRE), o cadastro bio-métrico é obrigatório e en-cerra em novembro deste ano. O objetivo de implan-tar os postos itinerantes é agilizar o processo e evitar longas filas.

Empresa que paga educação de empregado pode ter isençãoO valor pago ao em-

pregado para cus-tear sua educação

ou de seus dependentes poderá ficar fora da base de cálculo das contribui-ções sociais da empresa, conforme previsto em projeto a ser votado na próxima quarta-feira (8) na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa.De autoria do senador

Pedro Taques (PDT-MT), a proposta (PLS 441/2011) visa desonerar a empresa que custeia a educação de seus empregados, tanto no ensino regular (ensino fundamental, médio e su-perior) quanto no com-plementar (cursos profis-sionalizantes e de pós-graduação). Pelas regras em vigor, o

benefício concedido na forma de educação é con-siderado pela Receita Fe-deral como parte do salá-rio, integrando a base de cálculo das contribuições sociais, como o percentual recolhido pelo emprega-dor ao INSS. O relator da

proposta, senador Rome-ro Jucá (PMDB-RR), argu-menta que o procedimen-to do fisco desestimula a ampliação de benefícios que as empresas pode-riam vir a conceder a seus empregados, pelo temor de que resultará em passi-vo tributário ou mesmo

em condenação na Justiça do Trabalho, com reflexo sobre o décimo terceiro salário e Fundo de Garan-tia do Tempo de Serviço, por exemplo.Para conferir maior lisu-

ra ao benefício previsto no projeto e evitar frau-des, Pedro Taques pro-

põe que a desoneração seja limitada a gastos com educação de até 30% do valor do salário. Em seu voto favorável, Jucá manteve emendas de redação aprovadas na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). (Agência Senado)

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B2JD CidadeEditor: Túlio Pantoja- [email protected]

Macapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de mairo de 2013

Para o sindicato, retomar a atividades em sala de aula, sem justa negociação com o Governo, é mais que uma questão de cobrança pelo pagamento do Piso Salarial e fortalecimento da luta pelos direitos dos servidores da educação, se tornou uma questão de honra.

De um lado, quase 100% dos professo-res da rede estadual

de ensino. Do outro, o go-verno do Estado. No meio e sem nenhum poder de decisão, mas impacientes com o verdadeiro “cabo de guerra” em que nova-mente se transformou a situação, estão mais de 120 mil estudantes.Governo orienta educa-

dores a continuar os tra-balhos pedagógicos,mas categoria confirma greve da próxima terça-feira, 7, e pede revogação da Lei 1.742/2013 que incorpo-rou a regência de classe ao salário base, reabertura da mesa de negociação e o cumprimentodo piso sala-rial na carreira. Afinal quem tem razão? Com a incorporação da

regência de classe ao ven-cimento base, o salário de professores ultrapassou o piso Nacional, para o go-verno do estado, isso é valorização da docência, uma vez que a partir de agora, os professores da rede pública poderão as-sumir cargos de diretor, adjunto e secretário esco-lar sem perdas, mas para a categoria, a medida re-presentou uma maquia-gem para burlar a lei. E a situação se transformou em uma verdadeira que-da de braço. Na tentativa de contor-

nar a situação, adireção da Secretaria de Estado da Educação (Seed), orientou a direção das escolas a continuar com as ativida-des pedagógicas, alertan-do sobre o corte de ponto, caso algum professor fal-te, já a Seed deve cumprir

Em relação à tabela ao lado, importantedestacar:1. O piso nacional do ma-

gistério corresponde à for-mação de nível médio do/a professor/a, e sua referên-cia encontra-se localizada na coluna “Vencimento” da tabela.2. Os valores estabeleci-

dos para a formação de ní-vel superior são determina-dos pelos respectivos planos de carreira (leis esta-duais).3. A equivalência do piso à

Lei 11.738, nesta tabela, considera o valor anuncia-do pelo MEC para 2012 (R$ 1.451,00). Para a CNTE, nes-te ano, o piso é de R$

Governo orienta educadores a continuar os trabalhos pedagógicos, mas categoria confirma greve da próxima terça-feira se o governo não voltar atras no projeto de lei enviado a Assembleia Legislativa do Estado

Greve dos professores: quem tem razão nessa briga toda?os 200 dias letivos estabe-lecidos pelo Ministério da Educação (MEC). “A incorporação da re-

gência não trará prejuízo algum para a categoria, pois garante em seu salá-rio base o valor da regên-cia, que antes poderia ser retirado ao deixar de exer-cer atividades em sala de aula ou pela vontade de qualquer governante” de-clarou a secretária de Esta-do da Educação, Elda Araújo.

Ataque ao Plano de Cargos Carreirae Salários É o que considera a dire-

ção do Sindicato dos Ser-vidores em Educação do Amapá (Sinsepeap), que confirmou a greve para a próxima semana, mas tem esperanças que o Governo do Estado chame a cate-goria para o diálogo. Além da revogação da lei 1.742/ 2013, o sindicato quer dis-cutir a campanha salarial e cerca de 29 pendências com a categoria. “A categoria decidiu pela

greve, mas se o governo tiver interesse, pode aten-der nossos pedidos. Revo-gar a Lei não tem custos financeiros para estado. A incorporação da regência não era uma reivindicação da categoria eo sindicato não apresentou nenhuma proposta” relatou o presi-dente do Sinsepeap, Arol-do Rabelo Ainda segundo Rabelo, a

categoria já havia decidido que não optaria por gre-ves ou paralisações este ano, e que buscaria o dia-logo com o governo do estado e mesmo que não

quisesse, não haveria pressões através de movi-mentos. “A meta era dialogar, e

reorganizar a entidade para avançar, mas a cate-goria foi novamente des-respeitada por este gover-no autoritário” completou o sindicalista. Resta aguardar pelo en-

tendimento, e esperar que a situação não se aproxi-me ao movimento ocorri-do em 2012, em que a greve se estendeu por mais de 40 dias e foi consi-derada a maior mobiliza-ção já ocorrida no Estado no que se refere ao setor da educação.Para o sindicato, retomar

a atividades em sala de aula, sem justa negocia-ção com o Governo, é mais que uma questão de cobrança pelo pagamen-to do Piso Salarial e forta-lecimento da luta pelos direitos dos servidores da educação, se tornou uma questão de honra. Saiba quais são os esta-

dos que respeitam a Lei do PisoNão pagam o piso: Ala-

goas, Amazonas, Bahia, Maranhão, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul.Não cumprem a lei na ín-

tegra: Amapá, Espírito Santo, Goiás, Mato Gros-so, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraí-ba, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe.Cumprem a lei na totali-

dade: Acre, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco e Tocantins.Não informado: Rio de

Janeiro.

1.937,26, pois a Confedera-ção considera (i) a atualiza-ção monetária em 2009 (primeiro ano de vigência efetiva da norma federal), (ii) a aplicação prospectiva do percentual de reajuste do Fundeb ao Piso (relação ano a ano); e (iii) a incidên-cia de 60% para pagamen-to dos salários dos educa-dores, decorrente das complementações da União feitas através das MPs nº 484/2010 e 485/2010.4. Nos estados do Espírito

Santo e Minas Gerais, as re-munerações correspondem ao subsídio implantado na forma de uma segunda car-reira para os profissionais

da educação. Os valores integram van-

tagens pessoais dos servi-dores, e os sindicatos da educação cobram a aplica-ção correta do piso na car-reira do magistério.5. Na maioria dos estados

(e também dos municípios), a aplicação do piso tem re-gistrado prejuízos às carrei-ras do magistério, ofenden-do, assim, o dispositivo constitucional (art. 206, V) que preconiza a valorização dos profissionais da educa-ção por meio de planos de carreira que atraiam e man-tenham os trabalhadores nas escolas públicas, contri-buindo para a melhoria da qualidade da educação.

Cinco redes estaduais não pagam o piso ao professorLevantamento exclusivo

realizado pela revista Educação junto às secre-

tarias de educação das 27 unidades da federação bra-sileiras e a sindicatos dos professores revela que cinco estados - Amapá, Amazo-nas, Paraíba, Santa Catarina e Rio Grande do Sul - não pagavam ao docente o valor estabelecido pela Lei do Piso Salarial do Magistério Públi-co (Lei 11.738/2008). Os da-dos são referentes a dezem-bro de 2012, quando o vencimento básico para um docente da rede pública com formação de ensino médio era de R$ 1.451, por uma jornada de 40 horas de trabalho semanais.

A Lei do Piso também esta-belece que um terço da jor-nada seja destinado a ativi-dades fora da sala de aula, em planejamento pedagó-gico ou de atividades, por exemplo. Nesse quesito, 15 redes não cumpriam a lei fe-deral. Em três casos (RJ, SP e TO), ocorreu uma divergên-cia entre o sindicato da cate-goria e a secretaria de Edu-cação do estado. Além disso, o Distrito Federal cumpre a

lei, apenas no que se refere aos professores com jorna-das de 40 horas semanais - os de 20 horas semanais têm 25% da jornada para ativida-des fora da sala de aula, se-gundo a secretaria.

Parte dos estados que não cumprem a destinação de um terço para jornada extra-classe está praticamente al-cançando o que a lei federal determina. É o que aconte-ce, por exemplo, no Acre, em Pernambuco e no Piauí, que destinam 30%, e não 33%, para atividades extra-classe. No segundo, o Esta-tuto do Magistério determi-na que esta seja a porcentagem de tempo destinada ao tempo para planejamento pedagógico e de aulas.

Demanda históricaA criação de um piso na-

cional único para a educa-ção pública é uma reivindi-cação histórica dos professores. Mas os proble-mas de remuneração e valo-rização do docente não fo-ram resolvidos plenamente pela lei federal. As cinco se-cretarias que têm vencimen-

tos abaixo do determinado justificam que complemen-tam a remuneração do pro-fessor (e do aposentado), cujo vencimento básico não alcança o valor estipulado.

A maior distância entre o vencimento básico e o piso, conforme o levantamento, ocorre no Rio Grande do Sul. Em valores de dezembro de 2012, o professor com for-mação de nível médio rece-bia R$ 921,75 - uma diferen-ça de mais de R$ 500 para o piso. A secretária-adjunta de Educação do Rio Grande do Sul contesta a assertiva de que o estado não cumpre a lei e afirma que a rede gaú-cha vive uma “sinuca”.

Segundo ela, a carreira do magistério estadual do Rio Grande do Sul tem diferen-tes vencimentos básicos conforme a formação do professor e, se o reajuste ba-seado na arrecadação do Fundo de Manutenção e De-senvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) fosse aplicado, a máquina administrativa não teria como arcar com a folha de pagamento.

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Para o sindicato, retomar a atividades em sala de aula, sem justa negociação com o Governo, é mais que uma questão de cobrança pelo pagamento do Piso Salarial e fortalecimento da luta pelos direitos dos servidores da educação, se tornou uma questão de honra.

Governo orienta educadores a continuar os trabalhos pedagógicos, mas categoria confirma greve da próxima terça-feira se o governo não voltar atras no projeto de lei enviado a Assembleia Legislativa do Estado

Greve dos professores: quem tem razão nessa briga toda?Alunos da rede estadual divergem sobre a greveA maioria dos alunos

do Ensino Médio, que foi entrevistada

pelo Jornal do Dia não são de acordo com a greve dos professores, devido os atrasos que a paralisação gera no calendário esco-lar. Os estudantes recla-mam que, sem os estudos, dificulta a formação para os que sonhampodem in-gressar no mercado de trabalho. Mesmo com al-guns dos estudantescon-cordando com a greve por saberem que os professo-rem devem lutar pelos seus direitos, a maioria sentem-se prejudicados. Vários acadêmicos entre as idades de 15 a 18 anos, de diversas escolas públi-cas foram questionados na manhã da última sexta--feira, 03, em Macapá. Quatro alunos que estu-

dam 1º Ano da Escola Esta-dual Gabriel de Almeida Café, no antigo CCA, disse-ram não serem contra a greve, pois vai prejudicar alunos, e nem a favor dela, porem os professores es-tão lutando pelo que é de direito deles.

Concordam De acordo com a estu-

dante, os profissionais da Educação passam anos no processo de qualificação. “Minha família inteira é de professores, por isso eu sei da luta constante, eu cresci os vendo passara vida es-tudando em prol de quali-ficação profissional. Os professores devem sim lu-tar para serem mais valorizados.O governador

“O governador tem que tem um bom senso, por ele ser uma pessoa muito inteligente, penso que está falhando neste momento” disse a estudante Rita de Cassia.

FOTOS: CELIANE FREITAS

tem que tem um bom sen-so, por ele por ser uma pessoa muito inteligente, penso que está falhando neste momento” disse a estudante Rita de Cassia.Também há outros alu-

nos que concordam com a greve, é o caso da acadê-mica Jemyfer Ladislau. “Eu acho que os professores estão trabalhando para te-rem umaprofissão digna em busca da qualidade de vida.” Destacou.

Discordam Já a jovem Rafaela Viégas,

discordou.“A greve dos professores é prejudicial para nós alunos, pois nós

que temos que ir e voltar de transporte público e nós perdemos tempo e di-nheiro. As vezes nem sabe-mos se vai haver aula ou não. Não sabermos se va-mos ter férias ou não. Re-clamou Rafaela.O estudante Sandro

Aquino é outro jovem fa-lou que os professores não deveriam fazer greve nova-mente, pois ela prejudica o aprendizado principalmen-te da juventude que tem um longo caminho a per-correr. “Mas acredito que classe deveria sim, dar as respostas nas urnas nas próximas eleições.” afir-mou Sandro Aquino, da

Escola Estadual Gabriel de Almeida Café. O aluno da Tiradentes,

não é a favor da paraliza-ção. Segundo ele, há alu-nos que pegam dois ôni-bus e lutam para adquirir conhecimento e quando chegam à escola não há aula. E isso atrasa os estu-dos, não tem notas, não tem férias, os alunos que querem ser alguém na vida, sofrem. “Apesar de minha família ter condi-ções financeiras de pagar uma escola particular, eu opto para estudar na esco-la pública, porque acredito na qualidade do ensino, e também dou prioridade a

outros gastos, como ao meu plano de saúde, por exemplo. Caso contrário, eu já teria mudado para uma escola privada. Mas a maioria dos jovens não pode pagar o ensino privado.”Ygor Sampaio, da Escola Estadual Tiraden-tes. Os dois estudantes do 3º ano do Ensino Médio, da Escola Estadual Alexan-dre Vaz Tavares não con-cordam com a greve dos professores, apesar de não saberem ainda como vai ficar a situação da greve na própria escola, eles tam-bém opinaram. “Eu sou contra a greve,pois o Ama-pá aparece como um dos melhores pisos salariais do Brasil, na remuneração dos professores. Poiscom a greve nós ficamos cada vez mais atrasados, com-parando aos outros esta-dos.” Disse Bruno quadros. Arielson Costa questiona

que poroutro lado, quem não gosta de estudar, deve achar bom ficar sem fazer nada em casa. “Com a gre-ve, muitos jovens estão fa-zendo sabe se lá o que? Sem os estudos, não há conhecimento. Como o Amapá vai evoluir? Eu também sou contra a greve”,finalizou o jovem.

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A ação denominada de Operação Círculo de fogo foi deflagrada no final do ano passadoapós oito meses de investigação. A principal finalidade foi combater a atividade de jogos do bicho e de bingos

O titular da Delegacia Especializada no Combate aos Cri-

mes Contra a Fazenda Pú-blica (Defaz), delegado Leandro Leite, concluiu nesta última sexta-feira (3) o inquérito policial que apuroua atividade de jo-gos clandestinos no Esta-do do Amapá.Pelo menos 16 pessoas

foram indiciadas nos cri-mes de formação de qua-drilha, lavagem de dinhei-ro, sonegação fiscal,corrupção ativa e passiva, falsificação de do-cumento público, e posse ilegal de arma de fogo de uso permitido. Entre os in-diciados estão um ex-de-putado estadual e um poli-cial militar que trabalhava como segurança em um dos alvos da investigação.A ação denominada de

Operação Círculo de fogo foi deflagrada no final do ano passadoapós oito me-ses de investigação. A principal finalidade foi combater a atividade de jogos do bicho e de bin-gos que vinham aconte-cem no Amapá. Na época,os agentes da

Defaz com o apoio das Delegacias Especializadas e do Núcleo de Opera-

Municípios podem ser obrigados a implantar rede subterrânea antes da pavimentação

A Comissão de Desen-volvimento Regional e Turismo (CDR) deve

analisar em reunião na quarta-feira (8), às 9h, pro-jeto de lei que obriga muni-cípios a implantar redes subterrâneas de serviços urbanos antes de pavimen-tar as vias. Se for aprovado, o projeto seguirá para a Câ-mara dos Deputados, a me-nos que haja recurso para votação em plenário.O projeto (PLS 119/2011),

do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), estabelece como diretriz geral da política de desenvolvimento urbano a obrigação de que as redes subterrâneas de infraestru-tura de serviços urbanos - como água, esgoto, ener-gia elétrica e telefonia - sejam feitas antes da pavimenta-ção das ruas.O objetivo, segundo o au-

tor, é pautar as obras pela racionalidade administrati-va, sem onerar o contri-

buinte com novas abertu-ras da pavimentação. A prefeitura que não observar essa regra pode ficar impe-dida de obter financiamen-to federal para obras viárias municipais. Para o relator da matéria, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), a prática de pavimentar as vias antes de fazer a infra-estrutura subterrânea é ex-plicada pela maior visibili-dade política das obras de pavimentação em compa-ração com as de infraestru-tura básica. “A prática arrai-gada nos municípios brasileiros causa graves prejuízos para a população e para o erário”, afirma o re-lator, em seu voto pela aprovação do projeto.

Incentivos fiscaisOutro projeto que consta

na pauta da comissão é o PLS 48/2013, que vincula a vigência dos incentivos fis-cais relativos à Amazônia

Ocidental e às áreas de livre comércio ao prazo de vi-gência da Zona Franca de Manaus, que vai até 2023. Autor do projeto, o senador José Sarney (PMDB-AP) afirma que a vinculação de prazos com a Zona Franca é justificada pela relação en-tre os incentivos fiscais e os objetivos propostos para essas áreas.As áreas de livre comércio,

assim como a Zona Franca, foram estabelecidas com a finalidade de criar condi-ções econômicas para o de-senvolvimento local, com-pensando em parte determinadas desvanta-gens como a elevada dis-tância entre a produção e os centros consumidores de seus produtos. O projeto tem voto favorável do rela-tor, Romero Jucá (PMDB--RR). Depois da CDR, o tex-to seguirá para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). (Agência Senado)

Pelo menos 16 pessoas foram indiciadas nos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal,corrupção ativa e passiva, falsificação de documento público, e posse ilegal de arma de fogo de uso permitido

Operação Círculo de Fogo: Polícia conclui inquérito e indicia 16 pessoas

ções e Inteligência (NOI) da Polícia Civil, Grupo Tá-tico Aéreo (GTA), servido-res do Instituto de Admi-nistração Penitenciário (Iapen), e do Ministério Público (MP), cumpriram vários mandados de bus-ca e apreensão e de prisão

temporária. Durantes as buscas nos locais onde as contravenções aconte-ciam e nos imóveis de propriedades dos suspei-tos, a polícia apreendeu quase uma tonelada de documentos, a quantia aproximada de R$ 70 mil

em dinheiro, meio milhão de reais em barras de ouro, uma arma de fogo, munições, equipamentos utilizados na prática dos jogos, e outros objetos valiosos. As investigações apontaram que os grupos criminosos agiam há mui-

to tempo na cidade de Macapá e movimentavam mensalmente cerca de R$ 1,4 milhões.Ainda confor-me o apurado pela polícia, os responsáveis pelo jogo do bicho no Amapá ti-nham relações diretas com os contraventores do

Estado do Rio de Janeiro e Goiás, onde os sorteios são realizados.Todo o material apreen-

dido foi incinerado. O in-quérito com mais de três mil páginas será agora en-caminhado ao MP. (Elen Costa)

FOTOS: DIVULGAÇÃO

PRÓTESES SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS SUBSTITUEM AS PRÓTESES CONVENCIONAIS

O implante dentário consiste em um cilin-dro, feito de metal Ti-

tânio, de alta pureza, usina-do, que se comporta, como uma raiz dentária artificial. Apresenta uma rosca interna e externa, dependendo do tipo de implante utilizado. Hoje com a implantodontia moderna, são utilizados im-plantes feitos à base de titâ-nio, que são bem tolerados e faz com que haja uma inte-gração do osso com a su-perfície do Titânio, é a cha-mada Osseointegração. E assim a implantodontia dei-xou de ser uma esperança para se tornar uma realidade biologicamente aceitável, com prognósticos de suces-so de 94% nos casos de im-plantes em maxilas e de 97% nos casos de implantes mandibulares.

As melhores indicações, para a colocação de implan-tes dentários, são as regiões anteriores, de pré-molar a pré-molar em maxila e em mandíbula. Regiões mais posteriores podem sofrer restrições por apresentarem acidentes anatômicos que atrapalham a instalação de um implante dental, embo-ra seja necessário um exa-me radiográfico, para a per-feita indicação ou contra indicação.

Nos pacientes que perde-ram elementos dentários há mais tempo, podem apre-sentar perdas ósseas signifi-cativas que dificultam a ins-talação de implantes. Nesses pacientes podemos lançar mão dos enxertos ósseos com a finalidade de melho-rar volume e qualidade ós-sea. O enxerto ósseo é muito seguro e eficaz para a insta-lação de implantes em maxi-las e mandíbulas com defici-ência óssea. Uma vez colocado, ajudam a substi-tuir a falta de tecido ósseo, estimulam a formação do mesmo naquele local solu-cionando o problema.

A cirurgia de implantação dentária é delicada e deve ser realizada por um profis-sional especialista na área, o Implantodontista. Para o pa-ciente, ela não traz maiores dificuldades. É executada, sob anestesia dentária local comum, em consultório, com os cuidados normais de

uma pequena cirurgia bucal. A dor é facilmente controla-da com analgésicos, tornan-do o pós-operatório bastan-te cômodo.

A implantação é realizada da seguinte forma:

Planejamento: é mais difí-cil e importante das etapas. Nela serão solicitados exa-mes radiográfico, tomogra-fia, para avaliar a altura e es-pessura e qualidade do osso. Serão feitos modelos de gesso, das arcadas dentárias para estudo.

Serão solicitados exames laboratoriais, para avaliar sua condição geral de saú-de, como por exemplo, he-mograma completo, coa-gulograma, etc. Com base nisto tudo, o profissional decidirá o tipo de prótese ideal para o seu caso espe-cífico (fixa de porcelana, prótese total fixa sobre im-plantes, prótese parcial fixa sobre implantes). Juntando estas informações, com suas medidas e qualidade ósseas é que será decidido o número, distribuição e ta-manho dos implantes. Quanto maiores, mais lar-gos e em maior número, será melhor o resultado fi-nal e melhor a capacidade mastigatória.

Colocação dos implantes: Primeira fase cirúrgica: de-pois da aplicação de aneste-sia, é feito a incisão e desco-lamento da gengiva, no local previamente determinado para a colocação dos im-plantes, esses passos são fei-tos, se não for preciso enxer-to ósseo antes. São feitas cavidades no osso, uma para cada implante, onde serão alojados os mesmo. Os im-plantes são aparafusados no osso até que haja um bom travamento no local.

Reabertura dos Implantes dentários: É a segunda fase cirúrgica. Com um mínimo de 04 meses após a primeira fase cirúrgica, é feita uma pequena abertura na gengi-va para acomodar um co-nector (chamado de cicatri-zador), que vai unir a raiz artificial à coroa (o novo dente) e dar o contorno ade-quado à gengiva;

Moldagem: Uma vez cica-trizada a gengiva, é feita uma moldagem, com o ob-jetivo de confeccionar a pró-

Messias Pinheiro MacedoAmapaense, Cirurgião-Dentista, Graduado pela UFPA, atua nas áreas: Clínico Geral, Cirurgia Oral Menor, Especialista em Implantodontia.

email: [email protected]

tese dentária. São feitos modelos de gesso, com os implantes, em suas posi-ções exatas;

Prótese Provisória: Feita em acrílico da cor dos den-tes, para estimular a matu-ração óssea, em volta das raízes artificiais;

Dentes definitivos: Os dentes podem ser cimen-tados ou parafusados so-bre as raízes artificiais e podem ser removidos, sem esforço pelo profissional, caso seja necessário algum reparo da porcelana, trata-mento gengival ou aumen-to da prótese por perda de algum outro dente natural. Mesmo na ausência, de qualquer destas intercor-rências, anualmente, é aconselhável o desparafu-samento e um polimento. O conector, que aparece sob os dentes, pode ser re-coberto com resina da cor dos dentes vizinhos, para melhor estética.

Os cuidados bucais po-dem influenciar no sucesso pessoal e profissional. Além disso, manter dentes bonitos e fortes dá ao rosto uma aparência saudável. Para as pessoas que usam pontes convencionais e próteses móveis, o implan-te dentário pode propor-cionar a sensação de ter os dentes de volta. Os implan-tes permitem melhorar a qualidade de vida do pa-ciente, eliminando as inse-guranças associadas às dentaduras convencionais ou próteses removíveis.

A prótese fixa dá maior estabilidade para a realiza-ção de funções básicas do dia a dia, como a mastiga-ção, a articulação, a fala. Os benefícios incluem a me-lhora na trituração dos ali-mentos, pois a digestão inicia-se na boca, resgata a autoestima do paciente, sente-se mais seguro para falar, sorrir e realizar suas atividades sociais.

Acadêmicos conhecem de perto estrutura de programas habitacionais

Acadêmicos de diver-sas instituições de en-sino estiveram visi-

tando o conjunto habitacional Macapaba. A programação foi a etapa final da capacitação dos es-tudantes que participarão do processo de recadastra-mento do programa Minha Casa, Minha Vida. O pro-grama é fruto da parceria entre o Governo Federal e Governo do Estado do Amapá (GEA), e tem o ob-jetivo de construir habita-ções, priorizando famílias de baixa renda, promoven-do a inclusão social de pes-soas em situação de vulne-rabilidade e risco pessoal e

social. O recadastramento está previsto para iniciar no mês de maio e consiste na atualização de dados do cadastramento que foi rea-lizado pelo poder público. Serão disponibilizados postos de atendimento para que as 29 mil famílias cadastradas tenham a oportunidade de confirmar as informações contidas nos seus cadastros.Foram capacitados 80 uni-

versitários para tornar o processo mais ágil. A capa-citação foi ministrada na Universidade do Estado do Amapá (Ueap), nos dias 26 e 30 de abril. Os estudantes foram selecionados a partir

do cadastro de reserva da Escola de Administração Pública (EAP) e receberão uma bolsa no valor de R$ 500 pela prestação do servi-ço ao governo. A partir do recadastramento serão se-lecionadas as famílias que ocuparão as mais de 4 mil unidades da cidade Maca-paba, que serão entregues aos contemplados em duas etapas, a primeira prevista para dezembro de 2013 e a segunda para março de 2014. Na primeira etapa do projeto serão entregues 2.148 apartamentos e 164 casas, todos adaptados para portadores de necessi-dades especiais.

Page 9: Jornal do dia 05e06/05/2013

C1JD Informe Publicitário Macapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

Page 10: Jornal do dia 05e06/05/2013

C2JD EsporteEditor: Pablo Oliveira - [email protected]

Macapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

Esporte faz históriaO quadro ‘Esporte Faz His-

tória’ deste fim de sema-na continua com o apa-

nhado dos relatos e pesquisas, entrevistas, depoimentos de desportistas apontando por que o futebol amapaense en-contra-se do jeito que está. A 1ª edição, de domingo, 28, come-ça apontar alguns aspectos, es-crito no livro ‘Bola de Seringa’ do Jornalista, Leonai Garcia (fa-lecido). Neste domingo, 5 serão abordados os aspectos do ca-lendário estadual, depoimentos de dirigentes, jornalistas e a obra do estádio Zerão.

Calendário AmapaenseOs dirigentes e a imprensa es-

portiva relataram ainda em 2000, desde o início da partici-pação dos times Amapaenses em competição em nível nacio-nal, o calendário local não foi

adequado aos clubes amapa-enses de modo que, eles pu-dessem representar bem, o es-tado em jogos nacionais, a exemplo disso, hoje o Campeo-nato Amapaense tem data marcada para iniciar no dia 1º de julho, onde as outras federa-ções já estão em fase de encer-ramento dos campeonatos re-gionais pelo Brasil afora.

Dirigente do TDCO dirigente do Trem Despor-

tivo Clube (TDC), Osmar Mari-nho fez comparações entre as folhas de pagamento dos clu-bes amapaenses, e dos times de outros estados. “Por exem-plo, a folha do São José era di-ferente da, do Goiás, que veio ao Amapá na Copa do Brasil do ano de 2012, pois então, o fute-bol amapaense está longe da

realidade, em competir com os clubes do Sul do País” disse Marinho.

Jornalista Rui MirandaSão essas, e outras questões

que podemos enumerar. Entra ano, e sai ano, as torcidas já es-tão cansadas, em ouvir as mes-mas histórias. “São informações desencontradas, a falta de pa-trocínio por parte do poder pú-blico e de outros, a classe em-presarial ainda não se alertou que patrocinar o esporte, o pa-trocínio é abatido no imposto de renda, amparados por leis municipais, estaduais, e fede-ral”, rechaçou o jornalista, Rui Omir Pinto de Miranda. No caso da Copa do Brasil. “O Ypi-ranga Clube que conquistou sete títulos estaduais “da era profissional”, mais vezes parti-

FAC realiza XVII GP Israel Freitas

A Federação Amapa-ense de Ciclismo (FAC) realiza neste

domingo, 5 de maio a par-tir das 8h30, na rodovia do Curiaú (AP-70), o tradicio-nal XVII Grande Prêmio Is-rael Freitas, com a largada e a chegada na praça do bairro, Jardim Felicidade I. Competidores de várias

categorias disputam a pro-va coordenada pelo FAC, e vale pontos para o Ranking Estadual e Nacional. De acordo com a presi-

dência da FAC, os três 1º colocados de cada catego-ria da competição serão premiados com medalhas personalizadas. “Nosso objetivo é desenvolver a pratica do ciclismo no Amapá, modificando o GP Israel Freitas em um dos

mais importantes eventos da região norte do País, dando oportunidade para a integração dos amantes do ciclismo” observou An-tonio Carlos presidente da Federação de Ciclismo no Amapá. A prova será dis-putada na modalidade de Ciclismo Olímpico (estra-da). As categorias Elite/Sub 23, Jr. Juvenil, Infanto Juvenil, Feminino, Máster, e Veterano. Eloi Xavier da categoria Veterano é favorito na prova deste domingo

O confronto entre Ceap/São José e Ypiranga mobilizou

as apaixonadas torcidas para assistir o jogo valido pela 2ª fase do 2º turno do Campeonato Amapaense de Basquetebol Adulto 2012. O Ceap/São José re-forçado venceu de forma espetacular o arqui-rival, Ypiranga Clube pelo placar de 68x64, com parciais de: (18x12), (37x31), (43x15), (25x06), placar final (68x64). A partida sensa-cional ocorreu nesta sexta--feira, 3, de maio de 2013 no Avertino Ramos. A Fe-deração de Basquete e os dirigentes dos clubes en-volvidos na decisão reuni-ram ontem, pela manhã, e decidiram realizar a parti-da extra nesta segunda--feira, 6, de maio no Aver-tinão, a partir das 20h.No início da partida o

Ceap/São José fez 4 pon-tos de vantagem frente ao arqui-rival, através da joga-da de ponte aérea do pivô, Stanley Araújo, recém con-tratado para as partidas fi-nais do certame de bas-quete pelo Ceap/São José. O Ypiranga converteu ape-nas 4 pontos, o técnico tri-color Lelé colocou o arma-dor, Feliphe Lacerda no jogo, ele estava no banco

devido, a lesão que sofreu no início do certame, na oportunidade o Ceap/São José fez 10 pontos de dife-rença no 1º período. O ar-mador negro anil, Yannick Soares converteu apenas 4 pontos, placar 12x10 Ceap/São José. O 1º período ter-minou com vantagem de 18x12 para o Ceap/São José. No início do 2º perío-do, outro jogador recém contratado pelo Ceap/São José, Gilson Araujo conver-teu da linha dos 3 pontos, Ceap/São José 23x17 no marcador. A partida era

bastante disputada, a final tratava-se do confronto entre as 2 melhores equi-pes do Campeonato. Com Feliphe Lacerda na quadra, os pivôs Stanley e Gilson Araujo convertiam da linha dos 3 pontos, fim do 2º período 37x31 para o Ceap/São José.As arquibancadas do

Avertino Ramos estavam completamente lotadas pelas barulhentas charan-gas. O ala do Sanjusa, Douglas recebia assistên-cias do armador Feliphe Lacerda, Douglas acertava

a linha dos 3 pontos, no placar, Ceap/São José 39x31 para o Ypiranga. Nilo, e Bubolts estavam apagados no jogo, mas Nilo bem que tentava acertava da linha dos 3 pontos, o que fazia a dimi-nuição da vantagem trico-lor no placar, 48x50 ainda para o Ceap/São José.No ultimo período do

jogo, houve reversão da vantagem no placar, o jogo ficou aberto, Stanley, 55x50 Ceap/São José, Yan-nick Soares, 55x53, Bubolts empata o marcador 55x55.

Show de Feliphe Lacerda São José garante vitória sobre YpirangaCom resultado da partida tricolor do Laguinho provocou o jogo extra para definir o campeão do 2º turno do Campeonato Amapaense de Basquete Adulto

Time do Ceap São José jogou bem e provocou a aprtida extra do Campeonato Amapaense Adulto Masculino

Elcio BarbosaDa Reportagem

Elcio BarbosaDa Reportagem

DIVULGAÇÃO

PositivoEm nosso retorno a Ma-capá, gostamos do que vimos no Glicerão. Repa-ros em gramado, vestiá-rios, arquibancadas e ca-bines de imprensa. De quebra, rampa para ca-deirantes!

NegativoFlagrado em exame anti-doping, Deco pode ter aposentadoria antecipa-da. Porém, convém aguar-dar os acontecimentos. Mas uma bela carreira por ter fim melancólico.

Mudou de LadoParece que o futebol téc-nico, hábil e bonito trocou o Barcelona/ESP pelo Bayer/ALE.

Glicerão IDeslocamento de ambu-lantes no estádio surpre-ende torcedores e o pú-blico em geral.

Glicerão IIA recomendação partiu do Corpo de Bombeiros e tende satisfazer Estatuto do Torcedor.

Toque de PrimeiraColunista ANTONIO LUIZ

[email protected]

Glicerão IIIA modificação ocorre para atender exigências quanto à acessibilidade dos cadei-rantes.

Glicerão IVMas a decisão pode ser re-vista, em razão do prejuízo que os ambulantes estão sofrendo.

Fim de LinhaDenúncia de corrupção leva João Havelange re-nunciar à presidência de honra da FIFA.

Cadê a Gil?Competência de Gilvana Santos faz tremenda falta na assessoria de imprensa do Santos.

Futebol Sub-20Oratório e Santos armam

ótimas equipes e podem revelar bons jogadores ao Amapá.

Urro do LeãoRemo abate Paragominas e basta empatar este do-mingo para levar returno do Parazão.

Handebol FemininoSantana x São José inicia esta segunda, em Santana, o playoffs do Campeonato Juvenil.

Handebol MasculinoEntre 8 e 10 Mai, em Ma-naus, Seleção do Amapá disputa Copa Norte/Nor-deste Juvenil.

CariocãoUm simples empate do Botafogo com o Flu este domingo, dá ao glorioso o

campeonato.

Vôlei Tucuju ICircuito Amapaense de Vôlei de Praia - 1ª Etapa rola este domingo na sede da AABB.

Vôlei Tucuju IICabo Frio/RJ promove tor-neio para caçar talentos e duas duplas do Amapá viajam esta quarta-feira.

Vôlei Tucuju IIIAmapá, Roraima e Amazo-nas representam o Brasil no Torneio Internacional de Boa Vista.

Vôlei Tucuju IVZona Sul (m), Placa (f) e Paulo Conrado (Sub-17) seguem dia 14 de maio para Roraima.

Novo EldoradoCrescimento da economia brasileira atrai jogadores argentinos, uruguaios, pe-ruanos, etc.

Canil do Pitbull IDiretoria tricolor admite a existência de dívida finan-ceira junto a credores do São José.

Canil do Pitbull IITambém assegura que o débito será quitado e não compromete o patrimônio do clube.

Você Sabia?Secretaria de Deporto e Lazer fornece sete passa-gens para os atletas ama-paenses que disputam em Manaus a Copa Norte/Nordeste de Handebol Ju-venil Masculino. Valeu!

TaNTO Ceap/São José quanto Ypiranga disputam ponto a ponto, Feliphe La-cerda começou a certar, e Ceap/São José voltou a fi-car na frente 2 pontos, O relógio correu, e o

Ceap/São José sempre em vantagem por 2 pontos no marcador, faltando 3 segundos, e 45 centési-mos para o fim da partida, o placar ficou alterado en-tre: 60x59 Douglas Ceap/São José; 60x61 Bubolts Ypiranga; 62x61 Gilson Ceap/São José; e Douglas 64x62. Feliphe Lacerda penetrou sozinho no gar-rafão cheio de atletas e converteu a torcida trico-lor foi ao delírio, placar 66x61 Ceap/São José. Jhonatan do Ypiranga

entrou no jogo e conver-teu 64x66. No ultimo lan-ce Feliphe Lacerda con-verteu e consagrou a vitória espetacular ao Ceap/São José por 68x64, placar final. “Dedico esta vitória ao grupo que teve o poder e reação, inde-pendente de atuação pes-soal, o poder de reação foi primordial para o Ceap/São José vencer a partida” destacou o craque do basquetebol amapaense, Feliphe Lacerda. O treina-dor Lelé dedicou a vitória a torcida que acreditou no trabalho dele.

cipou da competição. Em 1997 enfrentou o Clube do Remo em Macapá, venceu por 1 x 0, no jogo de volta em Belém perdeu por 5 x 0. Na edição de 1999, o Clube da Torre meio as dificul-dades venceu o Picos do Piauí 3 x 0, em Macapá, e 1 x 0 no Piauí, passou para a segunda fase, não teve sorte, e foi eliminado pelo poderoso São Paulo por 4 x 1, em partida realizada no Ze-rão”, lembrou o jornalista.

ZerãoO estádio Zerão fechado para

obras, até quando? A partir de 2000, os jogos da Copa do Bra-sil acontecem no, Glicério Mar-ques. Lembro que no dia 23 de março daquele ano o Ypiranga empatou com o São Raimundo de Manaus na 1ª partida por 0 x 0; e no 2º jogo em Manaus, no estádio Vivaldão o São Rai-mundo venceu por 3 x 1, era outra eliminação do Amapá da

Copa do Brasil.

Negativos do futebol AP na Copa Brasil

Depois em 2001, o Santos amapaense enfrentou o Remo, perdeu por 1 x 0 em Macapá, e em Belém perdeu por 3 x 0, em 2002, o Independente do Mu-nicípio de Santana empatou por 1 x 1 com o Flamengo do Piauí, na 2ª partida realizada na casa do adversário perdeu por 1 x 0, em 2007, o São José per-deu novamente para o Paissan-du por 1 x 0 e empatou em Belém desclassificando o fute-bol amapaense da competição nacional. Em 2008, a história se repetiu com a equipe do Trem Desportivo Clube que enfren-tou o fortíssimo Paraná Clube, e perdeu por 1 x 0, e no sul do País foi desclassificado por 4 x 0. E no ano de 2010, o futebol amapaense enfrentou o Brasi-liense com o Cristal e perdeu

por 3 x 1. São histórias do ver-dadeiro fracasso do futebol amapaense em participações em competições em nível na-cional.

Vexame do CristalNo ultimo dia 22, o futebol

tucuju foi eliminado mais uma vez do campeonato brasileiro da série D, ou seja, campeonato em nível nacional, a desclassifi-cação foi para um clube do in-terior do Amazonas, o Cristal perdeu para América do Rio Preto da Eva por placar de 2x1, depois de sair na frente no pri-meiro tempo por 1x0. A des-classificação do Cristal para a 2ª fase da competição aconteceu no estádio Augusto Antunes, devido às obras no Glicério Marques. A derrota do Cristal no certame deixa mais pobre o futebol amapaense em partici-pações nos certames em nível nacional. (EB)

No primeiro grande momento da tempo-rada corintiana, Ale-

xandre Pato não está entre as principais armas do Co-rinthians e sofre com a for-te concorrência de Guerre-ro e Emerson. Para Tite, no entanto, ele está se aproxi-mando do nível que lhe rendeu uma vaga no time titular há quase dois meses.“A retomada de confian-

ça do Pato foi muito im-portante. Ele estava muito bem e não ia sair da equi-pe, agarrou a oportunida-de. Agora ele está reto-mando esse processo, voltando quase ao mesmo estágio que estava antes”, disse Tite, dando um indí-cio de que ele poderia ga-nhar mais tempo em cam-po. Na prática, porém, não é bem assim. A aproxima-ção das decisões do pri-meiro semestre, com as fi-nais do Paulista e o início do mata-mata da Copa Li-bertadores, Tite evita ao máximo mexer em seu time titular. Pato, então, tem virado cada vez mais um coadjuvante.O ex-milanista não é mais

titular do time desde que teve uma lesão na coxa di-reita durante o jogo contra o Tijuana, pela Copa Liber-tadores, no dia 6 de março. Àquela altura, ele formava a dupla principal da equipe alvinegra ao lado de Guer-rero, com Emerson no ban-co de reservas.. (uol)

Pato chega às decisões elogiado, mas sofrendo com concorrência

Page 11: Jornal do dia 05e06/05/2013

C3JD Diversão&CulturaEditor: Pablo Oliveira - [email protected]

Macapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

Áries (21 mar. a 20 abr.)Manhã ótima para praticar esportes, se dedicando também ao

artesanato e a todas as ativida-des que estimulem a vitalidade. Mais a tarde, a pedida é namo-rar, dedicando-se de corpo e alma ao ser amado. Nada de programas sociais, mas sim de uma intimidade fértil e suave.

Touro (21 abr. a 20 mai.)Manhãzinha ótima para acertar penden-cias e cultivar o equilí-

brio mental e psíquico pela me-ditação, caminhada ou exercícios de controle interior. Até o meio da tarde, a vibração energética de Lua e Marte dominam a cena, tome cuidado com brigas. A noi-te, muito romantismo!

Gêmeos (21 mai. a 20 jun.)As coisas ficam boas de verdade a partir da tarde. Você pode des-

pender muito esforço em ativi-dades físicas em casa - a simples arrumação de armários, um tema dominante com a min-guante lunar ora em curso, já traz isto. A tarde, vida social boa. Renovação de vínculos afetivos.

Câncer (21 jun. a 21 jul.)Um dia bem animado pra você. Pela manhã a

estabilidade emocional é a meta, assim como os compromissos de caráter afetivo ganham a dianteira. Aproveite para acertar algo relacionado a imóveis e pais. Depois, vida ao ar livre e en-contros sociais. Desintoxicação tem seu momento!

Leão (22 jul. a 22 ago.)Se você aguardava um dia para tomar deci-

sões sobre um assunto delicado que envolve parentes, vida amo-rosa, pode se preparar: a tarde e a noite de hoje prometem o equilíbrio necessário para tal. Es-teja pronto a encarar alguns fa-tos com honestidade. Festas de noitão pedem autocontrole.

Virgem (23 ago. a 22 set.)Lua, Sol, Plutão em ótimo aspecto favore-

cem o encontro com pessoas profundas, amigáveis, com quem você pode realmente contar. Deliberações familiares podem ser tomadas sem susto, pois todos os envolvidos vibram na mesma frequência. De noite, prefira algo frugal e se aquiete.

Libra (23 set. a 22 out.)Alguém amigo vai aju-dar você a ligar todas as

pontas e tomar assim uma deci-são certeira. Encontros importan-tes que calam fundo no coração. Respeite seu corpo e leve em conta os sinais que ele lhe enviar. Tarde ótima para aprofundar cui-dados, fazer massagens, desinto-xicar-se.

Escorpião (23 out. a 21 nov.)Um dia colorido pela diversão, o encontro com jovens e filhos,

gente nova e inovadora. Mas você está de olho nas relações profundas e elas estarão presen-tes a partir da tarde. As pessoas saberão transitar melhor entre o racional e o emocional neste sá-bado repleto de arte e beleza!

Sagitário (22 nov. a 21 dez.)Energia pra dar e ven-der até o começo da

tarde! Saia por ai, viaje, encontre amigos, exercícios também farão muito bem. Você está animado, mas não deixará nada tira-lo de seu prumo interno. Aposte em encontros com amigos para brin-dar algum evento, com muita arte e musica.

Capricórnio (22 dez. a 20 jan.)Finalmente um dia mais gostoso, em que é possível se descon-

trair, sem perder o toque pro-fundo da intimidade com quem ama. Uma viagem pode ser ins-piradora, é o momento de arejar a mente e aprender algo novo sobre a vida. Contatos bons com o ambiente por todo o dia.

Aquário (21 jan. a 19 fev.)Aspectos fluentes entre astros garantem boa

energia emocional, sem deixar de lado as considerações intelectu-ais. Aproveite o embalo para in-vestir em algo que lhe faça bem, que o torne mais forte, e capriche no visual. No amor, fale menos, e sinta mais. E mostre isto sem medo.

Peixes (20 fev. a 20 mar.)A Lua em seu signo hoje forma muitos as-

pectos fluidos e positivos sinali-zando ótima conexão com as pessoas, e muita fertilidade também no campo das artes. A noite, depois de momentos de muito amor, você pode se diver-tir numa festa, tendo cuidado com exageros.

Horóscopo

Resumo das NovelasMalhação Flor do Caribe

Sangue Bom Salve Jorge

Lia deixa o Misturama, observada por Sal. Ju e Gil convidam Lia para grafitar. Bruno incentiva Fatinha a acreditar que saiu com Ulla. Olavo decide ajudar

Bruno no projeto do CRAU. Raquel conta para Tatá, Paulina e Rô-mulo que Nélio não é seu admirador secreto. Marcela garante a Lorenzo que o admirador de Raquel comparecerá ao segundo encontro. Sal observa a movimentação das ruas e tenta sair do esconderijo, mas recua quando vê o carro de Alemão e Caixote. Rosa consola Vitor, que sofre por Lia. Sal tenta entrar no sobrado de Lia. Gil, Ju e Lia saem para grafitar, mas Ju passa mal e Gil a leva para casa, deixando Lia sozinha. (segunda-feira)

Morena tenta explicar o trabalho nas ruas de Is-tambul para Theo. Morena enfrenta Lívia na rua e

Aziz a repreende. Jô avisa Almir que há uma escuta no quarto em que ele encontra Waleska. Morena decide contar toda a verdade para Theo. Uma camareira disfarçada ajuda Morena a se esconder de Russo. Lívia manda sua equipe atingir Morena através dos filhos. Mustafá foge do hospital. Aisha diz a Zoe que não está satisfeita com sua família biológica. Neuma percebe a presença de um ho-mem suspeito próximo à casa de Lucimar. Aisha ouve uma discus-são entre Berna e Mustafá e descobre a verdade sobre sua adoção. Helô pensa em trazer Morena de volta ao Brasil.

Bárbara fica furiosa com a atitude de Fabinho. Luz percebe o clima entre Bento e Amora e conta

para Malu. Damáris chega à festa tentando chamar a atenção. Amora manda expulsar Sueli Pedrosa de sua festa. Tito invade a loja de noivas onde Renata está e a beija. Bento enfrenta Fabinho. Bárbara destrata Giane e o florista e os expulsa de sua casa. Malu tenta se desculpar com Bento. Sueli Pedrosa fica intrigada ao ver a van da Acácia Amarela sair da festa de Amora. Bárbara derruba vinho em Natan e o leva para seu quarto. Kévin e Dorothy conver-sam com Damáris. Fabinho consegue se aproximar de Bárbara. Charlene conversa com Bento sobre Amora.

Ester estranha o silêncio de Cassiano. Carol di-vulga na internet uma foto de Lino fazendo tra-

balhos manuais. Duque diz a Ester que Cassiano caiu na armadi-lha do Alberto. Gonzalo leva Cassiano de avião para o Caribe. Isabel tenta convencer Ester de que eles conseguirão resgatar Cassiano. Duque viaja com os tenentes para o Caribe. Veridiana exige que Carol peça desculpas a Lino. Ester discute com Alberto e resolve sair de casa. Lino fica encantado com Carol ao ouvir que o admira por causa de seu talento de rendeiro. Ester avisa a Do-ralice e Zuleika que vai deixar a casa com os filhos.

Depois da polêmica so-bre declarações de Lo-bão dadas à “Folha de

S.Paulo”, o cantor disse no Twitter, na tarde da última sexta-feira (3), que conver-sou com o rapper Mano Brown e que eles “consegui-ram se entender”. “Atenção, enfim, uma linda notícia,o Mano Brown acabou de me ligar, tivemos uma conversa franca e decidimos que va-mos fazer um som juntos”. E acrescentou: “Vamos nos encontrar e vamos tocar juntos na Virada. Queremos mostrar pra galera que po-demos divergir e ao mesmo tempo caminhar juntos”.

Mano Brown estará na Vi-rada Cultural de São Paulo com o Racionais MCs no domingo (19) às 15h, no Palco Júlio Prestes. Já Lobão se apresenta no Palco São João, no sábado (18) às 18h.

O perfil oficial dos Racio-nais no Twitter, no entanto, desmentiu e ironizou du-

rante a madrugada a afir-mação de Lobão. “O Lobi-nho agora está falando que conversou com Brown. Mentiroso!”, escreveram em tuíte que foi compartilhado por Mano Brown na rede social.

Entenda o casoNa entrevista, Lobão alfi-

netou o novo rap e disse que o ritmo faz parte de “anseios de intelectuais pe-tistas”. Logo depois, rece-beu diversas mensagens de artistas reclamando do con-teúdo de suas declarações e de seu novo livro “Manifes-to do Nada na Terra do Nunca”. “Você segura o Lo-bão que vai ter uma fila pra bater! Kkkk até eu fui escu-lhambada! Vamos cobrar royaltes desse livro!”, escre-veu a empresária Paula La-vigne para o rapper Mano Brown, escreveu no Twitter na última quinta-feira (2). (uol/cinema)

Ciclo do Marabaixo reforça identidade cultural e tenta alavancar o turismoOs participantes reforçaram a importância do Ciclo do Marabaixo como ponto alto da maior manifestação da cultura amapaense e defenderam ainda a integração de manifestações culturais

R$ 151.250 mil o valor foi repassado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult)

Cada grupo de Marabaixo foi contemplado com R$ 33 milO Ciclo do Marabaixo 2013 recebeu na última sexta-feira

um repasse do Executivo estadual de R$ 151.250

mil. O valor foi repassado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult) à Asso-ciação de Devotos de Nossa Senhora da Con-

ceição, da comunidade de Igarapé do Lago.Cada grupo de Marabai-

xo foi contemplado com R$ 33 mil. São eles: Asso-ciação Raimundo Ladislau e Grupo do Pavão, no bair-ro do Laguinho, Berço do Marabaixo e Associação Cultural Zeca e Bibi Costa (Azebic), no bairro Santa Rita (antiga favela), além da comunidade de Campina Grande, na zona rural, que recebeu R$ 12 mil. Para lo-gística, foram destinados R$ 7,5mil.Os participantes reforça-

ram a importância do Ciclo do Marabaixo como ponto alto da maior manifestação da cultura amapaense e defenderam ainda a inte-gração de manifestações culturais como o Marabai-

xo com o desenvolvimento do turismo em Macapá. Para Elson do Carmo Cos-

ta, conhecido popularmen-te como “Jacundá”, repre-sentante da comunidade de Campina Grande, o po-der público cumpre seu pa-pel ao incentivar e apoiar a cultura amapaense. “Luta-mos durante anos para manter nossa tradição. Pre-cisamos desse apoio para fazer nossa festa da melhor maneira possível, e que continue assim nos próxi-mos anos”, recomendou Elson. A secretária da Sea-fro, Neucirene Oliveira, rei-terou os avanços nas políti-cas e ações afirmativas para

Após polêmica, Lobão diz que tocará com Mano Brown na Virada Cultural de SP

a população negra. “A cul-tura negra foi alimentada, sustentada com o suor e a resistência do povo negro. Hoje, são mais de setenta comunidades, ao longo de todo o Estado do Amapá. Após a solenidade, os gru-pos de Marabaixo fizeram uma pequena apresenta-ção aos convidados.

Sábado do Mastro e Marabaixo no domingoEm Macapá, o Ciclo do

Marabaixo inicia no Sába-do de Aleluia e vai até o Domingo do Senhor, após a celebração de Corpus Christi - este ano, de 30 de março até 2 de junho. De

acordo com a programa-ção, neste sábado, 4, é o “Sábado do Mastro”, quando acontece a derru-bada da árvore que será o mastro, na comunidade do Curiaú. É um dos sím-bolos da festividade.No domingo, 5, aconte-

ce o segundo Marabaixo. O espetáculo de cores e ritmos é garantido pelas dançadeiras, com suas blusas floridas e saias ro-dadas, comandadas pelo tom dos tocadores de caixa. O Marabaixo de domingo acontece em todos os grupos dos bairros Laguinho e Santa Rita (Favela).

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Aline LimaEditor: Pablo Oliveira - [email protected]

Sociedade [email protected]

Macapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

Publicitária Priscila Vitri trocou de idade esta semana. Felicidades!!!

Jornalista Luciana Araújo aproveitando a noite ao lado d o esposo

Mensagem do Dia

Diani Corrêa anciosa com a chegada em breve do primogeni to João Maurício

Tenente do exército Thiago Gama aniversariou nesta seman a. Pa-rabéns da colunista

Querer não é poder. Quem pôde, quis antes de poder só depois de poder. Quem quer nunca há-de poder, porque se

perde em querer. Fernando Pessoa

Casal Tatielle Castro e Bruno Batista

Casal Robson e Andréia Karla em recente viagem á Florianópolis

Jornalista Aline Kayser festejou seu niver esta semana. Parabéns da colunista

Toda beleza das irmãs Josilene, Josiene e Jorlene Mode sto em destaque na nossa coluna

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CadernoDEditor: Pablo Oliveira - [email protected]

Carro&MotoMacapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

HB20 é o novo preferido dos universitáriosConsolidando ainda

mais sua popularida-de, o hatch HB20 da

Hyundai acaba de ser eleito o Carro Universitário do Ano. O concurso, de abran-gência nacional, está na oi-tava edição e contou com a participação de mais de 35 mil eleitores que puderam optar entre 12 modelos de veículos.Desde 2005, todos os ven-

cedores haviam conquista-do o bicampeonato (Peuge-ot 206, Volkswagen Fox e Chevrolet Agile). Já neste ano, o hatch coreano que-brou a tradição, impedindo que o Novo Palio permane-cesse com o título.“Paralelamente à escolha

do automóvel preferido, fi-zemos várias perguntas aos universitários com o objeti-vo de conhecer melhor suas expectativas em rela-

ção ao modelo que esco-lheu e a seus concorrentes. O resultado foi um diag-nóstico muito interessante, que agora colocamos à dis-posição do mercado, ou seja, montadoras, agências de publicidade e imprensa especializada”, explicou Lu-percio Tomaz, diretor da empresa que promove o concurso.O HB20 chegou às lojas há

menos de um ano e já está na lista dos mais vendidos do País, ameaçando até a li-derança de modelos consa-grados como o Volkswagen Gol, Fiat Uno e Palio. A im-pressão é que o carro não está no topo da lista apenas por falta de produto, já que a fila de espera nas conces-sionárias continua longa. Há lojas que pedem até 120 dias para entregar o mode-lo. (caranddriverbrasil).

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O concurso, de abrangência nacional, está na oitava edição e contou com a participação de mais de 35 mil eleitores

O concurso, de abrangência nacional, está na oitava edição e contou com a participação de mais de 35 mil eleitores

A reportagem consultou revendas em 10 cidades para verificar a disponibilidade e o preço real do sedã; confira

Hyundai HB20S: preços das versões, cesta de peças e revisões pelo Brasil

preço fora do tabelado é, justamente, a mais procu-rada no momento. Para a automática topo de linha, a espera pode chegar a 60 dias. Tempo máximo pedi-do em São Paulo, também. Na capital paulista, contu-do, as lojas possuem algu-mas configurações para pronta entrega e quando isso não ocorre, é possível encontrar promessas de prazos menores - de 20 dias, por exemplo.Em Salvador, apenas as

configurações mais bara-tas são encontradas e a espera chega a 90 dias. Quem precisará ter mais paciência, no entanto, são os consumidores de Recife e, de novo, do Rio de Janeiro. Na primeira cidade, não há nenhum modelo disponível e 180 dias uteis são necessários para que as primeiras en-tregas tenham início, de acordo com o vendedor que nos atendeu. No Rio, a mesma loja que encare-ceu o HB20S pede 120 dias para dispor das ver-sões mais caras.

Reserva e financiamento

Quem não encontra o HB20S nas lojas, pode dei-

xar o nome na lista de es-pera. Em São Paulo, Curiti-ba e Recife, a prática mais comum é o pedido de um sinal de 10% para garantir a reserva. Embora seja possível achar concessio-nárias que não cobrem pela inclusão do nome na fila. Em Curitiba, os lojistas pedem R$ 2 mil. Nas de-mais cidades não foi men-cionada a necessidade desse pagamento.Todas as lojas apresen-

tam possibilidade de fi-nanciamento e garantem que a transação não pre-cisa ser feita através do banco da Hyundai. Em São Paulos, os vendedo-res são mais incisivos ao garantir a oferta das me-lhores taxas de juros: ela vai de 0,99% para quem dispõe de 50% do valor do carro para dar como entrada, mas fica em 1,2%, na média. Quem tem 30% do preço e quer a versão básica pode encontrar condições como essa: en-trada + 48 parcelas de R$ 800. Nas demais cidades, a taxa de juros gira em torno de 1,5%, na média. (colaboraram Aline Maga-lhães, Guilherme Blanco Muniz e Luiza Tenente) (revistaautoesporte)

No último dia 20 de abril, a Hyundai HB20S iniciou, ofi-

cialmente, as vendas do HB20S. Mas será que tem carro à venda, de verdade? A redação se mobilizou para entrar em contato com concesionárias distri-buídas por dez cidades do país: Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Mossoró, Piraci-caba, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Algumas perguntas básicas foram feitas aos vendedo-res: tem

HB20S para pron-ta entrega? Quais os preços? Qual o tempo de espera por versões indis-poníveis? A res-posta para essas perguntas, bem como os custos da cesta de peças e das re-visões do modelo você en-contra a seguir.

Seguindo a tabelaA primeira surpresa posi-

tiva é a política de preços praticada pela rede de au-torizadas da Hyundai. A

maioria das lojas segue os valores divul-

gados pela

Hyundai (veja tabela no fim da reportagem). Ape-nas uma das concessioná-rias procuradas sobreta-xou todas as configurações do HB20S. Isso ocorreu em uma loja na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A versão de entrada, que tem preço sugerido em R$ 38.995 pela Hyundai, é oferecida lá por R$ 40.300 - R$ 1.305 de diferença. A se-gunda configuração com motor 1.0, Comfort Style, é vendida por R$ 45.300, um valor R$ 3.205 supe-rior ao tabelado. Em Pira-cicaba, cidade que abriga a fábrica da Hyundai, a única versão com preço elevado é a topo de linha Premium 1.6 automática - vendida por R$ 54.030, em vez dos R$ 52.795 que a Hyundai sugere.

Espera variávelNa cidade sede da Hyun-

dai, a única versão com

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D2JD Carro&MotoEditor: Pablo Oliveira - [email protected]

Macapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

Civic supera Corolla e é o sedã médio mais vendido em 2013Em abril, sedã da Honda chega a 15,8 mil unidades emplacadas e recupera o posto de líder do segmento, perdido em 2009

Novo conceito de compacto da Renault surge em duas imagens na internet

Volkswagen promete 60 novidades até 2018

Mini Cooper ganha série Brick Lane

Teaser de conceito compacto da Renault (Foto: Divulgação)

CEO Martin Winterkorn reitera objetivo de atingir liderança global

ConcessionáriaCom o fechamento da concessionária de veícu-los chineses Cherry no Amapá (Bei Motors), dei-xando dezenas de usuá-rios sem assistência téc-nica e sem nenhuma nota pública, eis que sur-ge uma alternativa: um empresário de Marabá (PA) acaba de anunciar que está disposto a rea-brir no Amapá a Cherry, em 60 dias. Assim, mes-mo com um bom atraso no cumprimento da Lei Ferrari – que regulamen-ta a concessão de veícu-los no País – os clientes alimentam a esperança em por fim ao abandono técnico a que foram sub-mentidos.

ConsequênciasAbandonar uma marca de automóveis e ainda mais de importados em qualquer praça é um tra-balho hercúleo para quem herda. Muitos clientes que acreditaram na marca foram abriga-dos a se desfazerem do bem perdendo até 50% do valor venal do bem em menos de um ano. Quando da abertura da nova concessionária Cherry no Estado, a única certeza do mercado é a idoneidade do empresá-rio, representante de vá-rias marcas acreditadas no mercado como a Fiat em Marabá (PA).

SanderoJá rodando na Europa e previsto para sair do “for-no” da montadora Re-nault de São José dos Pi-nhais (PR), em dezembro, o Sandero 2014 que vem com muitas novidades. Lançado em 2006 no Bra-sil, o hatch foi “gestado” neste trópico numa mis-tura do Dácia romeno com o Sandero Sul Ame-ricano. Agora, com faróis e grades mais finos e lan-ternas traseiras retangu-lares mantem o formato das portas.

NovidadeO Sandero 2014 por den-tro tem forração de pri-meira, emborrachada e com tecidos de costuras reforçadas. Painel foi re-desenhado e emoldura-do com vistosas saídas do ar cromadas. Freios ABS (antitravamento) e airbags faz parte do pa-cote e entrada. Seu espa-

ço interno continuará ge-neroso. A motorização terá o econômico 1.0 16V flex entregando até 77cv (etanol) e o ágil 1.6 16V de até 112 cv, este, com opções automáticas de quatro velocidades. De-zembro em exposição na Lagoa Automóveis.

EntradaPara quem pretende ter um dos automóveis mais desejados do mercado, um Honda Civic é a gran-de oportunidade. A mon-tadora japonesa lançou na linha 2014 o Civic com câmbio manual de seis marchas que já vendeu 10,185 unidades só neste primeiro trimestre, en-costando perigosamente no líder Corolla. Buscam um lugar ao sol, também com as mesmas caracte-rísticas com câmbio ma-nual o VW Jeta e o Che-vrolet Cruize.

CaracterísticasO Honda Civic LXS 1.8 flex 144 cv, câmbio ma-nual de seis marchas, vem com airbags duplo, freios ABS, ar condiciona-do, CD Player digital, ro-das de liga leve de 16 po-legadas, câmera traseira de estacionamento, tra-vas, vidros e retrovisores de acionamentos elétri-cos, chave tipo canivete e Bluetooth. Ouviu os fiéis usuários da marca e im-plantou o forro da tampa do porta-malas com 449 litros de capacidade. Agora aqueles clientes que pretendem entrar no segmento do sedã médio tem um veículo e preço competitivo a seu alcan-ce. Na Honda Safira, com Loise Vilma e equipe.

ConcorrênciaDas quatro grandes montadoras nacionais a que mais sente a concor-rência da coreana Hyun-dai é a Volkswagem. Para bater de frente com o HB20 e Chevrolet Onix, a montadora alemã intro-duziu alguns itens eletrô-nicos no CrossFox 2014, rodas com aro 15 e capas dos retrovisores com tin-ta “chrome effect” (efeito cromo) no seu aventurei-ro de asfalto. Novos sen-sores de marcha ré e computador de bordo inteligente vêm no carro de entrada. Mesmo as-sim fica muito distante do coreano.

Novo show room na Trilha Norte Nissan, na Ro-dovia Duca Serra, esquina com a Rodovia do Goiabal previsto para inaugurar no final de ju-nho. Será um dos mais modernos até hoje cons-truído no Estado pelo Grupo Ápice Empreendi-mentos. –x-x-x-x- Outra inauguração importante prevista para o final de maio é o Amapá Garden Shopping. Assim como nos grandes centros, em seu amplo estacionamento para 1,9 mil carros se-rão efetivados os tradicionais Festivais AutoShow do Grupo Ápice. –x-x-x-x- Fenabrave, braço pa-tronal das distribuidoras de veículos no País re-aliza no próximo dia 15, das 9h00 às 17h00 cur-so de formação para Agentes Ambientais, destinados a todos os concessionários instala-dos no Brasil, independente do segmento em que atual. Inscrições até o dia 10 com: [email protected] ou [email protected]. –x-x-x-x- Serão so-mente 50 vagas. –x-x-x-x- Só para lembrar: no próximo dia 15 vence a terceira parcela do IPVA. Continuamos trafegando com nossos veículos em ruas esburacadas, enlameadas e sem sinali-zação. Já pensaram se as autoridades responsá-veis pelos recolhimentos dos nossos impostos pudessem ser multadas por não cumprirem com suas obrigações? –x-x-x-x- Aguardem: mui-tas promoções de veículos novos, seminovos, pe-ças e acessórios para o Dia das Mães. A ordem é aguardar até a semana que vem para não se arre-pender depois. –x-x-x-x- “A cultura não é um substituto para a vida, mas a chave para ela”. (Mallock). –x-x-x-x- Freando... e torcendo pelo en-tendimento entre governo e professores. –x-x-x-x- Mesmo assim: Bom Domingo!

Auto Pista

Pista livreJOSÉ ARCANGELOColunista

A Renault divulgou duas novas imagens do conceito que será

exibido no próximo dia 24 de maio, durante o GP de Mônaco da Fórmula 1. Apesar de ter sua primeira aparição agendada para um evento que reúne car-ros de grande potência, es-pecula-se que o novo mo-delo dê mais pistas de como deve ser a nova gera-ção do Twingo, um com-pacto urbano.As novas imagens mos-

tram a parte inferior da dianteira do modelo, com parte de um farol quadrado aparecendo. Dois outros fa-róis com o mesmo formato fazem crer que o modelo seja o Renault TwinRun (ou TwinFun), que já foi flagra-do em testes na Europa. A outra imagem mostra a la-teral do veículo na cor azul, com uma faixa vermelha, o número 5 aplicado na porta e rodas com desenho bran-co. A Renault ainda não di-vulgou detalhes de motori-zação, apenas especula-se que o novo conceito seja equipado com motor a ga-solina. Junto com a divulga-ção da imagem, a monta-dora afirmou que o conceito foi desenvolvido pela equipe de design da Renault para ser um com-pacto para as ruas da cida-de. (caranddriverbrasil)

O CEO da Volkswagen, Martin Winterkorn, revela planos de lançar 60 novidades (entre carros com-pletamente novos ou apenas reestilizados) até

2018, informa o site norte-americano Detroit News. Em discurso, o executivo disse que, independente do merca-do estar em alta ou em baixa, a meta é garantir que o Grupo Volkswagen alcance o primeiro lugar na indústria automotiva. No primeiro quadrimestre de 2013 a marca registra um aumento de vendas de 5,1% em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 2,4 milhões de unidades vendidas no mundo. Entretanto, a fabrican-te passou a operar com queda nos lucros, de quase um bilhão de euros, na comparação com 2012.Para se distanciar da crise na Europa, a marca pretende

abrir mais de 1,5 mil concessionárias em mercados emer-gentes nos próximos cinco anos. Além disso, com a che-gada de novos produtos, a marca alemã quer ultrapassar as rivais GM e Toyota até 2018. (caranddriverbrasil)

Além das séries especiais Mini Gre-en Park, Hyde Park, Baker Street e Bayswater, a Mini lança na,Europa

o Mini Brick Lane, baseado nas versões One e One D e que conta com a opção de duas cores, Peper White e Midnight Black Metal. Além disso, existe a possibi-lidade de escolher entre amarelo limão, verde e rosa para os retrovisores e listras que ocupam o capô e o teto do carro. O novo Mini também vem com faróis brancos e aros cromados de 15 polega-

das como padrão.O interior conta com um logo Brick

Lane colorido, ar condicionado manual, computador de bordo e volante de dois raios revestido de couro. O Mini Brick Lane é oferecido com motor a gasolina 1.6, de 75cv e caixa de câmbio manual de seis marchas, ou com o motor a die-sel, de 90cv. Os preços são €15.790 (cer-ca de R$ 41 mil) para a versão One e €18.400 (por volta de R$ 48 mil) para a versão One D..

O Honda Civic, enfim, quebra o jejum de mais de três anos e

retoma a liderança entre os sedãs médios do Brasil batendo seu rival Toyota Corolla. No mês de abril, o Civic somou 5.636 unida-des emplacadas, uma di-ferença de 525 emplaca-mentos do concorrente da Toyota e ainda o ultra-passou nas vendas acumuladas em 2013, c o m

15.821 carros contra 15.673 do conterrâneo. A briga dos dois modelos

pelo posto de líder do seg-mento se estende desde 2002. O Corolla tomou a 1ª posição do Civic em 2003 e a manteve até segunda metade de 2006 quando o New Civic chegou para “reinar” no segmento. Em 2008, o sedã da Honda

atingiu um

pico de quase 70 mil em-placamentos, volume que até então não foi alcança-do no nicho. Já em 2009, o atual Corolla virou líder novamente. Estimava-se que o Civic assumiria o 1º lugar no ano passado, após o lançamento da atu-al geração. No entanto, com a tímida aceitação do consumidor, as vendas não decolaram como era esperado. A chegada de

versões mais equi-padas do Civic no início de

2013, que inclusive ga-nhou um motor 2.0 flex, gerou boa receptividade do público e o resultado veio com a melhora nas vendas. Todavia, a Toyota está prestes a lançar a nova geração do Corolla, pro-metida para 2014. A mon-tadora surpreendeu quan-do apresentou no Salão de Detroit o belo e instigante protótipo Furia, que ante-cipa o futuro Corolla. Se a Honda quiser manter o posto, é melhor se prepa-rar. . (carros.ig)

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Macapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

FIAT COUPÉ

LOTUS OMEGA

Chris Bangle já era famoso antes mesmo de desenhar modelos da BMW. Antes de en-trar para a marca alemã, o designer traba-

lhou para o Centro de Estilo da Fiat, onde ga-nhou créditos por desenhar o estiloso Coupé. O cupê surgiu em 1993 na Europa, onde torceu pescoços desde o primeiro momento. O estilo era matador: as formas lembravam as Ferrari do período, só que tudo por uma fração do preço. Não havia a mesma sofisticação mecânica dos modelos de Maranello - foi-se a época em que ambas marcas compartilhavam mecânica. Para alguns, isso pouco importava. Na Europa, havia mais opções de motorização, de um singelo 1.8 16V de 128 cv a um esquentado 2.0 16V turbo de 190 cv. Mas quando chegou ao Brasil em 1995, o Coupé investiu apenas na versão aspira-da do último. Com 137 cv de potência e 18,4 kgfm de torque e câmbio manual de cinco marchas (a mesma mecânica do Tipo 2.0 16V), o esportivo não era tão esportivo quanto suas linhas levavam a crer. O zero a 100 km/h era cumprido em 9,3 segundos e a velocidade máxima chegava aos 206 km/h, segundo dados oficiais. O interior tinha espaço bom para dois adultos na dianteira e duas crianças na traseira, além da atmosfera desenhada pela Pininfarina, responsável também pela produção em pequena escala do modelo. A Fiat importou para a diretoria alguns exemplares do modelo Turbo, com direito a diferencial de deslizamento limitado. O modelo mais bra-bo ainda receberia uma versão com o motor cinco cilindros introduzido pelo Marea com 20 válvulas e 220 cv. Tudo isso passou longe do Brasil. O Fiat Coupé foi importado até 1997 em uma tiragem total de 1.124 carros. Não é raro encontrar um desses com escudos da Ferrari, prova de que imagem pode ser tudo.

A Lotus já fez milagres com base em carros simples, sem-pre com base em alterações no motor e na dinâmica dos projetos-base. Por isso mesmo, quando souberam que o

Vauxhall Carlton (versão inglês do Opel Omega) passaria pelas mãos do pequeno fabricante britânico, muitos esperavam que dali saísse um monstro capaz de enfrentar o BMW M5 ou Mer-cedes-Benz 500. Porém, o modelo que surgiu em 1990 como Lotus Carlton não apenas imprimia respeito em relação aos seus rivais como também os superou em muitos aspectos. Não se tratava de mágica ou aconselhamento espiritual do Colin Chapman, a receita foi bem mais brutal. Nada da máxima da Lotus de alívio de peso, afinal, tratava-se de um carro executivo que não poderia dispensar luxo e firulas como couro e apliques de madeira. Se não podia subtrair peso, o negócio foi adicionar potência. Para tal, o motor 3.0 24 válvulas recebeu dois turbos Garrett T25 e intercoolers, tudo junto com ampliação de capacidade cúbica a 3,6 litros, reforço de bloco, virabrequim e outras partes vitais do seis cilindros. Eram 382 cv de potência e 56,8 kgfm, tudo orquestrado pelo mesmo câmbio manual ZF de seis marchas do Corvette ZR-1 (recém-lançado). O diferencial autoblocante e as rodas aro 17 em pneus 265/40 na traseira (235/45 na dianteira) ajudavam a despejar todo esse potencial mesmo sobre o típico asfalto mo-lhado da Inglaterra. Além disso, alterações na geometria de suspensão e freios a disco com mais de 300 mm garantiam o equilíbrio dinâmico. Todo esse arsenal levava o sedã executivo aos 100 km/h em 5,5 segundos e só estabilizava o seu ataque aos 285 km/h, sem ser limitado ao acordo germânico que limita a velocidade aos 250 km/h. Isso gerou até críticas da imprensa, mas a General Motors nunca voltou atrás na decisão de não castrar a velocidade do modelo. As alterações eram realizadas na fábrica da Lotus de Norfolk, de onde saia após 150 horas de trabalho pelo preço de 48 mil libras esterlinas. Mas não era uma jóia exclusiva da Coroa: dos quase mil carros produzidos até 1992, a maioria foi vendida na Europa continental como Lotus Omega.

Nissan terá novo rival do Golf em 2014A Nissan confirma à revista inglesa Auto Express que vai lançar um hatch

médio para rivalizar com Volkswagen Golf e companhia a partir do ano que vem. De acordo com o chefe de planejamento de produto, Andy Palmer, o carro terá baseado no protótipo Invitation Concept, apresentado pela primeira vez ao públi-co no Salão de Genebra (Suíça), em março do ano passado. Além disso, Palmer disse que no que se refere à qualidade o modelo da marca japonesa terá que ser compatível com o rival da fabricante alemã sediada em Wolfsburg.

O novo modelo da Nissan será fabricado na Espanha e terá um nome familiar, já conhecido, relembrando algo do passado, revelou ainda Palmer. A versão de produção do Invitation poderá ser mostrada no Salão de Frankfurt (Alemanha), em setembro. A marca ainda não revelou nenhuma informação a respeito da mecânica do Invitation. Mas promete um carro com alto nível tecnológico, focan-do em baixas emissões, uma preocupação muito forte na Europa.

A Nissan diz que a meta foi ficar abaixo dos 100g/km de CO2, mantendo a agilidade na direção. Todas as versões do Invitation estarão aptas a receber o selo Pure Drive da Nissan, o que colocaria a versão de produção entre os mode-los mais econômicos e menos poluentes da marca feitos atualmente. Confira acima a galeria de imagens do protótipo. (caranddriverbrasil)

Land Rover faz 65 anos com série limitadaA Land Rover comemora seu aniversário de 65 anos com a apresentação de

mais uma série especial do utilitário Defender, a LXV, que simboliza a idade da fabricante em algarismos romanos. O carro conta com vários itens exclusivos, começando com a pintura preta Santorini Black que contrasta com a capota cinza Corris Grey. Além disso, há rodas de liga leve de 16 polegadas Sawtooth e vários adesivos espalhados pela carroceria identificando a série especial.

O interior também recebeu novidades, como o revestimento de couro dos bancos e do volante, tudo costurado com linha laranja também para dar um efeito contrastante e um toque de sofisticação. O carro vem equipado com motor a diesel, de 2.2 litros de cilindrada capaz de gerar 122 cv e 36,7 kgfm de torque, acoplado ao câmbio manual de seis marchas e ao sistema de tração integral.

Uma exposição com mais de 130 modelos no campo de provas original da fabricante em Packington Estate faz parte das festividades por ocasião dos 65 anos da Land Rover. No Reino Unido, o Defender LXV tem preço sugerido de parte de 28.765 libras (o que equivale a cerca de R$ 89.300, sem impostos e taxas).. (caranddriverbrasil)

Supercarro de 711 cv passa dos 350 km/hO raro superesportivo Mazzanti Evantra V8 pode ser desconhecido, mas tem

desempenho de dar inveja a qualquer dono de Lamborghini, pelo menos de acordo com os números divulgados pela fabricante: 711 cv no motor V8 7.0, aspirado, de brutais 86,5 kgfm de torque a 4.500 rpm, máxima superior a 350 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em meros 3,2 segundos. Quer mais? São apenas 1.300 kg de peso e a transmissão pode ter câmbio manual ou sequencial de seis marchas e tração traseira. Mas essa supermáquina terá apenas cinco unidades fabricadas por ano. Todas terão estrutura tubular de aço reforçada com cromo-molibdênio. E a carroceria pode ser de alumínio ou fibra de carbono, conforme o gosto do freguês. Para conter todo ímpeto esportivo, os freios con-tam com discos de 380 milimetros e pinças de seis pistões abrigados pelas ro-das de aro 20, feitas pela também italiana OZ.

O interior é bem parecido com o de um modelo de competição e inclui bancos revestidos de couro de duas cores e sistema de permite alterar o mapeamento do módulo eletrônico de comando do motor de acordo com a escolha do piloto. É possível optar pelo modo Strada (rua) ou Corsa (corrida). Confira na galeria de imagens acima o superesportivo italiano em detalhes..

Audi confirma produção do SUV Q8A Audi confirma oficialmente que vai fabricar o utilitário esportivo grande Q8

como concorrente de Range Rover Sport e companhia, informa o site da revista Autocar. O novo modelo vai ser baseado no protótipo Crosslane Coupe, mostra-do pela primeira vez ao público durante o Salão de Paris (França), em setembro do ano passado. Entre as características mais marcantes do novo modelo vai se destacar o perfil de cupê. O carro será fabricado sobre a nova plataforma MLB da Volkswagen que também será usada em outros modelos como Touareg e Porsche Cayenne. Espera-se que o Q8 tenha pela menos uma versão híbrida e outra esportiva com a sigla RS, que poderá ter em torno de 550 cv. O novo mo-delo da marca alemã sediada em Ingostadt deverá ser lançado no fim de 2016 como parte da linha 2017..

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Em detalhes

Clássicos da semana

Os sedãs se multipli-caram no Brasil. De-pois das categorias

básicas (pequenos, médios e grandes), um novo filão apareceu: os sedãs meno-res que, de tão espaçosos, nem parecem compactos. É o caso de Renault Logan, Chevrolet Cobalt e Nissan Versa, que em breve ga-nharão um novo rival, o Volkswagen Santana. A boa nova é que a Ford, além de planejar sua entra-da no segmento, deverá seguir a mesma filosofia da VW e recuperar um nome de sucesso: Escort.Apresentado como con-

ceito no Salão de Xangai, na China, o sedã está em estudo para o mercado brasileiro, segundo afir-mou uma fonte ligada à montadora no Brasil. Sua plataforma é a do novo Focus. A produção seria na fábrica de Pacheco, na Ar-gentina, a partir de 2015, um ano depois do novo VW Santana nacional. Na fábrica argentina também são produzidos a nova ge-ração do Focus, que será lançada em agosto no mercado brasileiro, além

da nova Ranger, já à venda por aqui. No ano que vem, a base do Focus dará ori-gem ao crossover Escape/Kuga, também previsto para o mercado brasileiro.Na semana passada, em

entrevista ao site Auto Ex-press, uma fonte ligada à Ford afirmou que executi-vos discutem a possibilida-de de levar o novo Escort também para a Europa e outros mercados. “Há um

lugar no mercado para um carro de baixo custo, abai-xo do Focus. A questão se-ria vendê-lo sem fazer com que a marca Ford torne-se mais atraente”, afirmou.Mais um sedã compactoO conceito do novo Es-

cort deu a pista sobre os planos da Ford para os próximos anos. O design segue a tendência global, com grade trapezoidal na frente, faróis bem delinea-

Ford Escort Concept apresentado no Salão de Xangai (Foto: Newspress)

Linha de cintura alta e lanternas espichadas compõem o design global (Foto: Newspress)

A volta do Escort: Ford estuda sedã para o BrasilNovo Escort deve ser produzido na Argentina, para enfrentar VW Santana e outros rivais, como Nissan Versa e Chevrolet Cobalt

dos e espichados para as laterais e linha de cintura alta, características muito semelhantes às de mode-los recém-lançados, como o novo Fusion.Outros novos produtos

vão seguir a tendência, como é o caso do sedã pe-queno derivado da nova geração do Ka, que deve chegar antes do Escort, conforme revelou Autoes-porte em junho de 2012.Isso porque as mesmas

características de design foram descritas por nosso colaborador, que havia participado de uma clínica sobre o pequeno sedã. Na ocasião, o tal modelo esta-va ao lado de três rivais co-nhecidos: Chevrolet Prisma, Fiat Siena e VW Voyage.Segundo nossa equipe

apurou com fontes da Ford e fornecedores, os novos modelos (nova geração do Ka, duas e quatro portas, e a derivação sedã) serão fei-tos em Camaçari, na Bahia, junto com o novo EcoS-port. O novo Ka entra em produção ainda neste ano, quando saem de linha o atual Ka e o Fiesta Rocam, além da picape Courier. (noticiasautomotivas)

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Macapá-AP, domingo e segunda, 05 e 06 de maio de 2013

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Veja alguns dos modelos que um dia foram desejados pelo consumidor mas hoje viraram figurantes

O novo Soul chegará em 2014, mas dificilmente fará sucesso enquanto for importado

A JAC lançará este ano uma versão reestilizada por fora e por dentro do J3

Queda de vendas do Celta após o lançamento do Onix foi maior do que se esperava A Fiat planeja um pequeno crossover para o lugar da Palio Weekend O iminente lançamento do Golf da geração 7 deve fazer o modelo renascer

Os carros ex-queridinhos dos brasileiros

Era o final da década de 90 e a General Motors tinha planos ambicio-

sos para um pequeno ha-tch de codinome Blue Maccaw (arara azul). O modelo virou Celta em 2000, ano do lançamento e, se não nunca foi o carro mais barato do Brasil como a marca chegou a imagi-nar, tornou-se seu veículo mais popular durante mais de 10 anos. Na mesma época, uma outra monta-dora colhia os frutos de um projeto ousado no de-sign e que a fez renascer em vários mercados, in-cluindo o Brasil. A empresa era a Peugeot e o veículo, o 206. Ele chegou ao País primeiro vindo da França e em 2001 virou brasileiro e sucesso imediato.Em comum esses dois

outrora queridinhos do público brasileiro vivem hoje no ostracismo. Ambos continuam a ser produzi-dos, mas foram ofuscados por novos modelos que, curiosamente, não os subs-tituem diretamente. O Onix custa mais que o Celta e é maior e mais equipado, mas vitimou esse último, que vende hoje metade do que emplacava um ano atrás. Já o 208, da Peugeot, nem se sobrepõe ao 207, o 206 com reestilização ca-seira, porém, foi a pá de cal nas possibilidades do ve-lho hatch. Nem mesmo as promoções que deixaram o 207 1.4 com preço de popular adiantaram.

Abandonados no altarSituações como essa re-

forçam a ideia que o brasi-

O 207 deve viver por pouco tempo no mercado se depender da demanda

O novo i30 ganhou motor mais fraco e preço nas alturas. Não é à toa que quase não é visto nas ruas

leiro é volúvel em matéria de automóvel. Segundo uma pesquisa da Pro Tes-te, uma associação de de-fesa do consumidor, ape-nas um terço dos brasileiros são fieis a uma marca de veículos: “por um lado é uma vantagem já que as possibilidades de crescimento são grandes, mas também é fácil perder um cliente para um con-corrente”, explicou um executivo de uma monta-dora ouvido pelo iG.Mesmo modelos que fo-

ram pioneiros em seus segmentos e não evoluí-ram acabaram perdendo essa primazia. O Golf é um caso. Quando começou a ser produzido no Brasil, o hatch médio da Volkswa-

gen tinha tanta tecnologia embarcada que parecia de outra categoria compara-do a seus rivais. Hoje essas virtudes foram neutraliza-das pela concorrência. Já a Palio Weekend se reinven-tou ao virar Palio Adven-ture e inaugurar a era dos aventureiros urbanos, aqueles que parecem off--road, mas não saem da cidade. A Fiat soube tirar proveito disso até pouco tempo atrás, mas bastou a perua não acompanhar as novas gerações do Palio e Siena para desaparecer das lojas.

Sucesso fugazExistem, no entanto, car-

ros que ainda são atuais, mas que por questões de

mercado viram seu público virar fumaça. Parte deles tem até como eleger o vi-lão da história, o governo federal, que mudou as re-gras do jogo para impedir que eles tivessem vanta-gem perante os modelos fabricados no Brasil. Sim, os importados pagaram pelo seu sucesso efêmero.Um caso notório foi o do

March, o hatch popular da Nissan. Produzido no Mé-xico, país que tem um cus-to de fabricação mais baixo que o nosso e acordo de isenção de impostos, o ve-ículo estreou em 2011 com uma proposta irrecusável: tecnologia, equipamentos, confiabilidade e preço bai-xo. O problema é que o March desequilibrou a ba-lança comercial entre o Brasil e o México e assus-tou a presidente Dilma. Re-sultado: a criação de uma cota de importação para produtos vindos da terra da tequila. De uma hora para outra, o March sumiu das concessionárias e quando voltou, as vanta-gens haviam sido neutrali-zadas pelos rivais.É uma situação seme-

lhante a que a JAC passou. A montadora chinesa co-meçou sua operação no Brasil de forma avassala-dora. Os compactos J3 e J3 Turin tinham preço acessí-vel e um pacote para lá de completo. Nos primeiros meses, o hatch J3 chegou a emplacar 2 mil carros, pou-co perto do que faz o Gol e o Uno, mas suficiente para acender a luz amarela en-tre as montadoras instala-das no País e o governo federal. Mais uma vez, os importados pagaram o pato e tiveram que engolir alíquotas de importação escandalosas.A Hyundai foi uma das

marcas que viram três de seus produtos mais popu-

lares transformarem-se de uma hora para outra em coadjuvante nas ruas. Pri-meiro com o Azera, sedã de luxo que tinha preço tão competitivo que batia de frente com modelos como o Civic e o Corolla. Espantada com seu suces-so, a concorrência chegou a acusar a marca coreana de dumping, quando se vende um produto abaixo de seu custo. A nova gera-ção, bem mais avançada, voltou para o seu lugar na-tural, ou seja, brigando com modelos que custam mais de R$ 100 mil.Outro que virou o merca-

do de cabeça para baixo foi o hatch i30. Com design inspirado na BMW e ver-sões bem equipadas e ba-ratas, o i30 chegou em 2009 e conseguiu ser líder da categoria mesmo sendo importado. A nova gera-ção, lançada este ano, já sob efeito de impostos mais altos, perdeu a majes-tade por enquanto.Até o Tucson, que foi por

algum tempo o importado mais vendido do Brasil, não conseguiu manter o volu-me de vendas mesmo vi-rando nacional e ganhan-do motor flex, fruto da concorrência interna com o mais atraente ix35, seu sucessor no exterior.

15 minutos de sucessoTodos esses exemplos

mostram que o mercado brasileiro, apesar dos pre-ços exorbitantes e do pro-tecionismo, ficou mais competitivo. Se há 30 ou 40 anos um carro como o Fusca reinava por décadas sem ser ameaçado, agora o sucesso de um modelo pode durar menos de um ano, dependendo dos mo-vimentos dos rivais. Ao menos no mercado de car-ros, a infidelidade é algo a ser comemorado.

Tecnologia a favor do motoristaHoje existem aplicativos

para quase tudo. Mas o que dizer de um para os

motoristas cansados de ter carros roubados ou batidos? O Mi Alerts pode ter encontrado a solução.O aplicativo é um pouco mais

complicado do que a maioria, pois depende de uma série de sensores, placas e câmeras de vídeos instalados no carro para que o usuário receba as infor-mações no telefone.Uma vez os sensores instala-

dos no carro e baixado o apli-cativo, você receberá, entre outros, os seguintes avisos:Alertas de impacto: se o seu

carro for atingido, você rece-berá uma notificação em seu dispositivo móvel. Mi Alerts calcula a força do impacto, as-sim você saberá se é grave ou se alguém simplesmente bateu o pára-choque na saída do es-tacionamento.Fotos e vídeos: quando seu

carro é atingido, a câmera Mi Alerts tira uma foto do veículo infrator. Ele também registra um pequeno vídeo para verificação.Localizador GPS: o dispositivo

de base do aplicativo inclui um localizador GPS, que vem a ca-lhar caso o veículo seja roubado, rebocado ou se você simples-mente não consegue encontrá-

-lo no estacionamento.Informações de troca: se o veí-

culo que atinge o seu carro tam-bém é equipado com um siste-ma de Mi Alerts, você receberá informações de contato relevan-tes. Pense nisso como deixar um bilhete no pára-brisa de alguém, mas muito mais rápido.O mecânismo completo está

em pré-produção e a empresa já planeja fazer algo parecido para saber o que está acontecendo nas nossas casas.Ainda não há data para o lan-

çamento, mas é provavel que o aplicativo seja vendido primeira-mente nos Estados Unidos.. (carros.ig.com.br) Aplicativo informa sobre roubos e colisões

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