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Macapá-AP, Domingo e Segunda, 26 e 27 de Maio de 2013 - Ano XXVI •Domingo e Segunda R$ 2,50 •Terça a Sábado R$ 1,50 Fundado em 04 de Fevereiro de 1987*

JOSÉ MARIA BAÍA

Com quase 40 anos no merca-do de sorvetes, a antiga Sorve-teria Macapá, conhecida atual-mente como Qsabor, ganhou o segundo lugar nacional na categoria Indústria do Prêmio de Competitividade para Mi-cro e Pequena Empresa. nB4

Relação PT e PSB estremece e revela preliminares para 2014

DISSE-ME-DISSE

É notório que as afinidades políticas e ideológicas entre o PSB e PT no Amapá estão estremecidas. Há quem diga que o Partido dos Trabalha-dores no Amapá vem enfren-tando sucessivos golpes. Os ruídos sobre a redução do espaço dos petistas provo-cou especulações para 2014. nB2 e B3

BETO ALBUQUERQUEGoverno constrange o PSB para enfraquecer Eduardo Campos

RECONHECIMENTOSorvetes orgânicos do Amapá ganham prêmio nacional

nB3

SONATARetorna reestilizadoMédio-grande desem-barca com novos equipa-

mentos. nD1

DOM PEDRO CONTIComo é Deus?O homem tinha uma aparên-cia simples e cheia de bon-dade. Por isso lhe pedi: - Por favor, diga-me: como é Deus? Ele respondeu... nA3

JORNAL DO DIA

JORNAL DO DIA

Lojas especializadas: procura aumenta a cada ano

José Carlos Bastos: destaque nacional

Sindicato do Comércio Lojista ressalta que, apesar do crescimento contínuo nos últi-mos anos, este período pouco contribui para a estabilidade do comércio local. Lojas especializadas já oferecem grande varieda-de de produtos para abster a procura das agremiações e da população em geral. nB4

ECONOMIAComércio local vive expectativas de vendas para as festas juninas

Primos atacam viatura da Polícia Militar e acabam presos no Ciosp do Congós

ELEN COSTA

Foi no fim da tarde de sexta-fei-ra (24) que os primos Marlon Lu-ano Figueiredo Nunes e Luciane Figueiredo da Costa foram pre-sos e conduzidos para o Centro Integrado de Operações e Segu-

rança Pública (Ciosp) do bairro do Congós. Durante depoimen-to na delegacia, foi constatado que a mulher sofre com trans-tornos mentais e acabou sendo liberada. nB1

DUPLA DESTEMIDA

COMBATEFrente contra a Dengue chega a Zona NorteNa Zona Norte os traba-lhos tiveram como ponto de concentração a Escola Jardim Felicidade, próxima à feira do produtor.nB2

Objetivo foi sensibilizar a comunidade na participação e compromisso com a eliminação de focos e criadouros do Aedes aegypti

Durante confusão generalizada, dupla foi levada para o Ciosp onde prestou depoimento

DIVULGAÇÃO

ELEN COSTA

Acusado revelou estar foragido e que iria matar um inimigo

Ao ser abordado, os ho-mens do Bope encontra-ram com ele um revólver calibre 38 municiado. Questionado sobre a posse da arma de fogo, ele revelou que o obje-to seria usado para um acerto de contas. nB1

MEGA BARREIRAForagido é preso durante operação do Bope

A2JD OpiniãoEditor: Janderson Cantanhede - cantanhede@jdia.com.br

Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

Edição número8211

Uma publicação do Jornal do Dia Publicidade Ltda. CNPJ 34.939.496/0001-85Fundado em 4 de fevereiro de 1987por Otaciano Bento Pereira(+1917-2006) e Irene Pereira(+1923-2011)Primeiro Presidente Júlio Maria Pinto Pereira(+1954-1994)

Opinião - A2Geral - A3, Geral - A4Cidade - B1

Cidade - B2 Geral - B3Polícia - B4Geral - C1

Esporte - C2Diversão&Cultura - C3Social - C4Classidia - 08 Pág

Índice

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DIAS CONTADOS

“• A PRESIDENTA Dil-ma já garantiu que o PMDB fará coligação com o PT. E no Amapá? Se o PSB local também vier apoiar a presidente, então como ficará Gil-vam Borges no mesmo palanque do governa-dor Camilo? Agora vai entender os políticos...

• VÁRIOS sites nacio-nais se tornaram poli-ciais. Muitas notícias de violências em todo país. Muito triste isso! Assal-

tos com mortes em São Paulo tiveram um au-mento considerável. Acaba que muitas pes-soas abrem sites e fe-cham. A mídia ainda dá muito espaço para a violência. Não sabemos onde isso pode ajudar a diminuir as tragédias!

• PASSAGEIROS do Norte e Nordeste são os que mais sofrem com voos, por causa dos atrasos que são comuns nestes Estados do país.

”Poucas & BoasO IBGE fez uma boa pesquisa sobre o assun-to e mostrou que 50% dos que moram nestes Estados são os mais so-fredores! Coitados de nós!

• A POLÍTICA atual é colocar defeito no ante-cessor, algo que não leva nenhum Estado ou município ao desenvol-vimento. Param olhan-do o que o outro não fez. Enquanto isso, o tempo passa e nada é

feito. Então...

• MUITAS empresas es-tão demitindo colabora-dores, pois a crise está grande no Estado. En-quanto isso, o governo federal é quem paga pelo desastre, tendo que pagar o seguro de-semprego.

• UMA NOVA virose está derrubando muita gente por aqui. Muita febre, dor no corpo, vô-mito, fraqueza e falta de apetite. As unidades de saúde e hospitais parti-culares estão abarrota-dos de pessoas com a nova doença.

RODOLFO JUAREZJornalistarodolfojuares@gmail.com

Uma questão que passou despercebi-da para muitos de

nós, pode se constituir um marco na história ad-ministrativa do Estado. A referência é ao modo de escolho do diretor geral da Embrapa no Amapá para os próximos três anos.Trata-se de uma escolha

fora dos padrões atuais, mas não é só isso, está na outra ponta do diâmetro da circunferência cheia de apadrinhamentos, onde a última observação é feita sobre a competência ge-rencial do gerente.Mesmo sendo uma es-

pécie de moda que se consolidou que se desta-cou há vinte anos, foi nos últimos dez anos que se firmou como coisa de troca entre os mandatá-rios e aqueles que não aceitaram a derrota, no geral para o mandatário vencedor.Tudo começou quando

os dirigentes se sentiram enfraquecidos e com a in-tenção de defender, a qualquer custo a sua con-quista, repartiu o mando e repartiu a administra-ção, entregando parte para este e parte para aquele, parte do poder, desculpando-se com o povo, afirmando que isso propiciava a governabili-dade.Houve necessidade de

intensa campanha publi-citária para que o povo acreditasse que se tratava mesmo de medida neces-sária para que houvesse o

controle das questões de interesse coletivo, mesmo desconfiando que se tra-tasse de uma artimanha que possibilitaria as mor-domias e os desvios de conduta, feitos por todos e não declarados por aqueles que teriam que fiscalizar e evitar os des-perdícios.O processo, com o pas-

sar do tempo, foi apodre-cendo e as mandatários, cada vez mais perdendo a força, pois, em muitos ca-sos restou-lhes uma par-cela tão pequena do po-der, que o colocava na condição de mandato. Nesse momento desapa-receu o que verdadeira-mente manda, com uma característica – não tinha qualquer escrúpulo, nem com o poder e muito me-nos com a população.A contaminação da ad-

ministração pública foi inevitável e os que agiam certo passaram a serem os errados e vice-versa. A questão é que isso não é percebido no geral, pois os instrumentos midiáti-cos estão a serviço não de uma lado, mais de duas facções do mesmo lado, ambas com objetivo úni-co – trocar de posição com o outro, ou manter--se onde está.Os mais preparados, en-

tretanto, continuaram observando o cenário e procurando uma forma de intervir para que a ad-ministração pública volte à sua função sem precisar da ilusão propiciada pelas propagandas enganosas

e pelas propostas impos-síveis.As administrações pri-

vadas, dependentes do processo, buscavam in-sistentemente uma for-ma de imunizar-se con-tra o modelo instalado. Tinham que encontrar uma fórmula para provar que a propina e a corrup-ção não seriam os meios únicos para sobreviver nesse cenário que se aproximava de uma ino-cente comédia, mas que não fazia ninguém rir, ao contrário, entristecia aqueles que compreen-diam o que estava acon-tecendo.Alguns setores da socie-

dade, na busca de meios que possibilitasse a defe-sa das omissões das ges-tões públicas, começa-ram a construir anteparos, verdadeiras barreiras, mas que viram se tornar ineficiente, o que antes era uma verdadeira corti-na de ferro, inexpugnável e respeitada.Os primeiros concursos

para seleção de profissio-

nais para cargo de con-fiança – ainda nas empre-sas - deram tão certo que se tornou referência, ga-nhou nome e se tornou a solução simples para as empresas que se torna-ram vencedoras, depois de implantar o plano vencedor apresentado pelo candidato.Depois da Embrapa

Amapá, que está fazendo história por aqui, sendo a empresa pública que utili-zou, pela primeira vez, a seleção para o principal cargo de confiança, pela competência, a proposta já ganha força para a pró-xima diretoria da Compa-nhia de Eletricidade do Amapá – CEA, depois da federalização. Quanto a dar certo, nin-

guém tem qualquer dúvi-da, mas precisa ser exem-plar, para convencer os candidatos ao poder, qualquer um, de que o método da amizade, do puxa-saquismo está com os dias contados como método de acesso aos cargos de confiança.

GOVERNO FOCA CIDADES MÉDIAS NO COMBATE AO CRACK

POR LEANDRO MAZZINI Jornalista

.. e apreensão

De malSão amigos, mas não

vai bem a relação políti-ca do governador Mar-coni Perillo (PSDB), de Goiás, recomposto após o tiroteio, e o presiden-ciável Aécio Neves. Marconi sentiu a ausên-cia do senador em sua defesa na CPI do Ca-choeira.

Maratona 1Aécio usará a presi-

dência do PSDB como artifício para começar sua campanha. Iniciará maratona de entrevistas em programas de TV em rede nacional. A es-treia do roteiro foi com Ratinho. Em Junho, es-tará na RedeVida. Há meia centena de pedi-dos na fila.

Maratona 2Não se trata de dossiê.

Mas petistas de alto es-trelato mineiro, entre eles ex-deputados, pre-param material sobre os gargalos do ‘choque de gestão’ de seus go-vernos.

Maratona 3De avião ou carro, du-

rante os fins de semana, há dois anos o deputa-do Reginaldo Lopes (PT) percorre cidades mineiras desancando Aécio e garimpando aliados.

Comitiva O senador Benedito de

Lira (PP-AL) lidera comi-tiva de 31 prefeitos de Alagoas para conhecer projetos agrícolas, como irrigação, desenvolvidos em Petrolina (PE). “A troca de conhecimento otimizará a economia nos 65 quilômetros do Canal do Sertão”, diz.

Te cuida, EduardoMas há quem descon-

fie, entre aliados do presidenciável Eduardo Campos (PSB), que nes-sa comitiva vão olheiros petistas para esboçar de perto um raio x so-cial e econômico. ou seja, para ver se Eduar-do ‘Pode mais’.. – o seu bordão na TV.

Telinha 2014Sem a pressão dos

‘nanicos’ e com simpa-tia dos grandes parti-dos, avança na espera-da minirreforma eleitoral o projeto, pro-posto pelo deputado Sérgio Zveiter (PSD-RJ), que restringe a quatro candidatos com maio-res bancadas o direito ao debate na TV.

Liberou geralUma PEC (254/13)

apresentada pelo de-putado Ronaldo Fonse-ca (PR-DF) cria mais be-nefícios fiscais e isenções tributárias para as igrejas neopen-tecostais. Da fé surfista à gay, o País vive uma onda de ‘Igrejas seto-riais’ fundadas nos últi-mos anos.

EnganaçãoVirou moda a resposta

padrão das polícias americana e britânica – os suspeitos de terroris-mo já estavam sendo investigados.. Que nada!

Sucateamento O governo insiste em

sucatear as Forças. Após comprar caças usados nas últimas décadas e porta-aviões que não funciona, agora são ‘blindados’ de artilharia antiaérea.

Ponto FinalBlindado de segunda

mão só pode ser piada de alemão.

www.colunaesplanada.com.brLM ComunicaçãoColuna Esplanadacontato@colunaesplanada.com.brCaixa Postal 1980 – CEP 70254-970 – Brasília-DF

Lupa federalSegundo Maximiano,

os veículos serão usados ‘Tanto para ação da se-gurança, quanto para a dos profissionais de saú-de e assistência social na abordagem’.

O Tribunal de Contas da União mostrará um ‘parecer prévio’ de pres-tação de Contas do Go-verno Federal na Quarta--feira. Haja coração.

O novo secretário Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Vitore Maxi-miano, alerta que os municípios com mais de

200 mil habitantes precisam aderir ao programa na-cional para um combate satisfatório ao avanço do crack. Atualmente, 17 estados já celebraram essas adesões. “Na Sexta, tivemos adesão de 15 municípios em São Paulo e nove no Rio, além de municípios na Paraíba e no Rio Grande do Norte”, comemora. A União destinará R$ 4 bilhões às parcerias com esta-dos e prefeituras.

Ronda...Entre as parcerias, os microonibus entregues no DF,

Rio e SP: são equipados com 20 minicâmeras de lon-go alcance para rastrear usuários de drogas.

Com Marcos Seabra, Maurício Nogueira e Adelina Vasconcelos

Coluna

ESPLANADA

Twitter @leandromazzini

Ciganos tambémA Comissão de Direitos Humanos da Câmara

vai avaliar as políticas públicas para a comuni-dade cigana. Entre convidados, a ministra Maria do Rosário, integrantes da Pastoral dos Nôma-des da CNBB e os próprios ciganos – estima-se em milhares deles acampados só no Sudeste. O requerimento é do deputado João Campos (PS-DB-GO).

A3JD OpiniãoEditor: Túlio Pantoja - tuliopantoja@jdia.com.br

Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

DOM PEDRO JOSÉ CONTIBispo de Macapá

Como é Deus?

O homem tinha uma aparência simples e cheia de bondade.

Por isso lhe pedi:- Por favor, diga-me:

como é Deus?Ele respondeu:- Muitas palavras não ser-

viriam. No entanto, toma este livro – era um livro no qual ele mesmo escrevia – Se o ler no momento certo, ele te dirá como é Deus.

Eu queria ver logo o que estava escrito, mas quando cheguei em casa minha mulher não ficou tão ani-mada. Ela estava toda ocu-pada porque se aproxima-vam os dias do nascimento do nosso primeiro filho. Eu me perguntava: quando será o momento certo para ler o livro? Talvez por oca-sião de algum dia santo. Quem sabe, num dia de tristeza. Pode ser também que Deus mesmo vai nos dizer quando abrir o livro. Decidimos esperar. Duas semanas depois, nasceu o nosso primeiro filho. É mui-to difícil explicar o que eu senti. Era pai, estava cheio de orgulho, mas ao mesmo tempo estava humilhado porque nem sabia como pegar no colo aquela crian-ça. Achava de ter já enten-

dido tudo da vida, mas aquele pequeno ser era maior do que eu. Devia aprender com ele coisas novas. Todos crescem quando se tornam pais. Na-quela noite, sonhei que meu filho me perguntava:

- Como é Deus?Levantei-me e fui buscar

o livro. Disse à minha espo-sa:

- Este é o momento certo. Abrimos o livro e eu li:

- É muito simples: Deus é um Pai.

Ela também quis abrir o livro e leu:

- É muito simples: Deus é um Filho.

– Vamos agora abrir o li-vro juntos – pedi.

Unimos as nossas mãos, abrimos e lemos:

- É muito simples, cada respiro seu é um respiro da vida de Deus!

Essas são palavras de Te-ofane, um dos monges do deserto. Nada de mais hu-mano que buscar o sentido das coisas grandes a partir da simplicidade da vida, aquela que, talvez, vivemos todos os dias sem dar aten-ção. Deus sempre será infi-nitamente maior do que nós, maior do que nossas ideias e nossas palavras;

maior do que as nossas tentativas de explicação. No entanto dizer que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo é mais do que proclamar um dos mistérios maiores e mais bonitos da nossa fé; é expressar com singeleza algo que deve envolver também as nossas vidas.

Jesus ensinou e prome-teu que ele e o Pai iriam “fazer morada” naqueles que o amarem e guarda-rem a sua palavra (cf. Jo14, 23). Deus quer estar co-nosco, caminhar conosco, quer ter o seu lugar em nosso coração. Com isso, quero dizer que, apesar da sua grandeza e da nossa pequenez, algo de Deus deve estar necessariamen-te ao nosso alcance.

Deve ser possível falar, ao menos um pouco, dele e fazer a experiência do seu amor. Acredito que, apesar das limitações das palavras, dizer que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo faz que o sintamos cada vez mais perto de nós.

Pai (e mãe) significa o dom da vida. A uma criança basta pouco para ser feliz, serve alguém que a tome no colo e atenda às suas necessidades elementares de sobrevivência. Filho é aquele que, em primeiro lu-gar, encanta-se com seus pais e os admira. Um filho

aprende a agradecer a cada dia e prova a sua gratidão no respeito e na atenção para com os pais. Enfim, o “respiro”, o sopro do Espíri-to, é como o ar necessário em cada momento para se viver, porque é o amor que transforma tudo em beleza, em alegria, e bondade.

O amor faz de gestos simples, cotidianos, muitas vezes despercebidos, ver-dadeiros atos de heroísmo, de sacrifício, de desprendi-mento e doação. É o amor que, dado e recebido, faz da nossa vida um dom, além dos cálculos e dos in-teresses: pura gratuidade. Gestos de amor verdadeiro não tem preço, purificam o nosso coração das invejas, limpam os nossos olhos das maldades, fazem surgir a paz onde reinava a in-quietação. Talvez nos sinta-mos muitas vezes infelizes pela incapacidade de en-xergar o bem que nos é oferecido e o bem que po-demos doar sem esperar nada de volta. Temos medo de sermos os primeiros a amar, de nos “perder” por causa do amor. Na realida-de o “momento certo” para entender o amor é, e sem-pre será, quando amamos. Fora do amor vivido, real e sofrido, é difícil entender o amor. Também é difícil en-tender Deus.

Escrever é algo como minha redenção, algo como sair de mim e entrar no cosmos. Algo como expandir a minha fala para um uni-

verso extenso e desconhecido. É algo como respi-rar, eu sinto que vou sufocar ao passar três dias sem escrever.Sou do mundo, pertenço ao povo e as pessoas

habitam em mim.É simples assim!Mas é claro que há coisas que não contamos para

ninguém e eu fiz esta pergunta para mais de cem pessoas ao longo dos últimos seis meses.Descobrir coisas lindas, estranhas, esquisitas e

simples; - Uma mulher de noventa e dois anos disse que

queria muito ter um orgasmo “de novo”. Também me contou que adoraria ter um grande amor para dançar com ela.- Outra mulher me contou que rasgou as fotos da

sogra escondido do marido e que ele ainda não ti-nha visto.- Um diretor disse que toda vez que a sua analista

financeira entrava na sua sala, ele tira a roupa dela em pensamento e imagina como seria seu corpo nu.- Um homem de quarenta e oito anos disse que

queria mesmo era transar com a amiga da sua filha e que ficava imaginando a cena todas as vezes que a garota de vinte e dois anos entrava em sua casa.- Um padre disse que queria comer mais (alimen-

to), por que comia muito pouco na presença dos outros colegas de profissão e que teve a infelicida-de de viver cercado de pessoas que comem pouco, inclusive são todos muito magros.- Uma cantora me contou que precisa fazer sexo

todo dia e que quando o marido não faz (coitado desta pobre alma – rsrsr – ai que inveja), ela precisa se masturbar.- Outra mulher americana (enviei a pergunta por

e-mail), disse que seu sonho era fazer fotos nuas e que agora, com cinquenta e oito anos, não teria mais tempo.- Um homem de aproximadamente quarenta anos

e bem sucedido disse que não pode dizer, mas “de-testa” a sua cunhada e que é um suplício ir visitar os familiares da sua esposa.- Outro homem, músico e com pouca grana, disse

que jamais contaria para alguém que nunca fez fa-culdade de música e que seu diploma é falso.- Uma médica bem sucedida, disse que jamais

contaria que a sua filha não é do seu atual marido e que ele nem desconfia por que a menina é muito parecida com ela.Tantas histórias “secretas” que não contamos para

ninguém.Tanta vontade de que alguém descubra estas nos-

sas histórias para absolver nossa consciência.Tanta vontade de guardar de nós mesmos nossas

vontades e impulsos.E que vontade eu estou de contar algo que nunca

contei para ninguém: - Mas não posso!Como diz a minha mãe: vou ficar “falada”.Só o meu amor atual sabe disso – srsrsr. Até por que descobrir isso com ele.O que será?Não importa!Quero saber mesmo é:- O que você não contaria para ninguém?Cuidado:- Pode amanhecer publicado no jornal!Bom domingo!

“Dando as costas - O go-vernador Eduardo Cam-pos, do PSB, tem enfrenta-do sérios constrangimentos quanto a sua candidatura para a presidência da Re-pública. Um dos piores é ver seus próprios compa-nheiros de partido lhe dan-do as costas por causa de dinheiro.

Sufocado – Para o líder da bancada do PSB na Câma-ra dos Deputados, Beto Al-buquerque, o governo fe-deral tem represado a liberação de recursos para governadores e prefeitos do partido que defendem candidatura contra a presi-dente Dilma Rousseff. Po-rém, isso não aconteceu com Camilo Capiberibe.

Explicado –Esperto, Cami-lo logo se adiantou e gri-tou à presidenta Dilma que está com ela em 2014. A estratégia é simples: ou ele salvava sua pele rumo a uma suada reeleição, ou

”JANDERSON CANTANHEDEJornalista

Entre Aspas

enfrentaria ainda mais pro-blemas em 2014. Eu expli-co a seguir...

Desgaste - Camilo Capi-beribe passou três dos seus quatro anos de go-verno atropelado por gre-ves, ataques pesados na imprensa e redes sociais, enfrentando CPI’s que não deram em nada, mas que lhe causaram desgaste político e esforçando-se para justificar que o atraso do Amapá é culpa do go-verno passado.

Tudo novo - Sua tábua de salvação (isto é, se estiver realmente empenhado em transformar dinheiro em obras) é o empréstimo bi-lionário do BNDES. Segun-do ele, praticamente vão construir um novo Amapá. Só não sei de quando a quando.

Só a Dilma - É baseado nessas obras que Camilo pretende ganhar visibilida-

Siga: @cantanhede_APEmail: cantanhede@jhotmail.comBlog: jandersoncantanhede.wordpress.com

de para 2014. E tudo isso não seria possível se ele ti-vesse sido fiel ao seu co-mandante maior Eduardo Campos. Afinal, que recur-sos o seu companheiro te-ria para investir hoje no Amapá? Só Dilma salva...

Acerto de contas - Políti-cos que quiserem concor-rer às eleições de 2014, quando será definido o novo presidente da Repú-blica, têm até 5 de outu-bro deste ano para se filia-rem a um partido. O prazo vale também para as no-vas legendas estarem re-gistradas e poderem dis-putar o pleito.

Rede - A data é especial-mente importante para uma pré-candidata ao Pa-lácio do Planalto, a ex-mi-nistra do Meio Ambiente Marina Silva. Ex-integrante do PT e do PV, teve 20 mi-lhões de votos há três anos e agora tenta criar o parti-

do Rede Sustentabilidade para disputar as eleições de 2014.

Dobradinha - Em meio aos embates do Planalto com o PMDB na Câmara, a presidente Dilma Rousseff dá como certa a reedição da aliança com o PMDB em 2014, quando tentará a reeleição. Em entrevista a “O Globo”, ela disse que Michel Temer continuará como vice em sua chapa.

Sereno - Já o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse que está “inteiramente tran-quilo” e “sereno” em rela-ção à movimentação polí-tica em torno da sucessão presidencial. Não era para menos. Depois de tanta traição entre os colegas de partido, quem ainda teria fôlego para se man-ter em pé?

Bom domingo a todos...

Aquilo que não contamos a ninguém,

mas publicamos no jornal!

VANESSA FREITASPalestrante, consultora de empresas, escri-tora, professora universitária, executive coa-ch, apresentadora do programa “Espaço da Mulher” e diretora da melhoRH consultoria. Escreve aos domingos no JD.

Professor

A invenção da perfeiçãoDORIEDSON ALVES

Educados no âmbito da religião – sobretudo a cristã – e, também, em

ilusórias expectativas (éti-cas, morais, estéticas etc.), somos induzidos compul-soriamente a acreditar em padrões elevados, distintos, nobres, de comportamen-to. É como se pudéssemos, além de nossas forças, ir até um nível de virtude (ação pela força) que excedesse a própria capacidade huma-na de ser, pensar, agir. Nes-se estado, o que se destaca, logo de imediato, é a es-sência de irrepreensibilida-de que o torna autêntico, belo, e especialmente, per-feito. Mas como entender o universo daquilo que, sem ter outro nome apropriado, chamamos de perfeição? Podemos entendê-la, de certa forma, como forte im-pulso, cujo objetivo está em consolidar a negação de todo e qualquer erro, im-perfeição, imperícia, tal qual

ideal de conduta imaculá-vel; contudo, corrompida pela tola ideia de que aqui-lo que é perfeito é, tam-bém, bom, significando, em última instância, a aspira-ção mais nobre do ímpeto humano, orientando seu ser no mundo (agindo, pensando, sonhando etc.). Uma das vias que mais ex-plora isso é, sem dúvida ne-nhuma, a religião em seu ideal ascético, pautado na definição clássica de peca-do (culpa) e sua, hipotética, afronta à divindade criado-ra do homem. O grande obstáculo, no

entanto, é tentar nivelar o comportamento/ ação dos indivíduos a partir de níveis de requinte, existentes ape-nas nos delírios morais, es-téticos, éticos, políticos, so-ciais, etc., calcados na falsa concepção de infalibilidade. Por isso, modelos, parâme-tros, utopias, são aspectos encontrados e improvisa-

dos com muita frequência, nas encenações de realida-des socioculturais consubs-tanciada naquilo identifica-do ao inequívoco, ao desacerto. Sim, pois os en-ganos pertencem à dimen-são do imperfeito, sobretu-do por estarem destituído do considerado normal, na-tural, corriqueiro, quando a “verdade” se esconde nos recôndito, por exemplo, de atitudes discriminatórias. Ora, o individuo portador de necessidades especiais sofre, principalmente, por ser diferente, portanto, quando apresenta uma configuração física (fenotí-pica) destoante da maioria; logo, não sendo “perfeito”, só lhe cabe o olhar que o diferencia, discrimina, se-grega, reduzindo a sua im-portância, o seu valor, a sua liberdade. Entretanto, o maior incômodo se dá por nos vermos, potencialmen-te, condenados a estados semelhantes, sem que nada, em absoluto, possa ser feito, tornando tal reali-dade concreta algo plena-

mente intolerante. É como se na rejeição do outro pu-déssemos nos livrar das eventuais imperfeições.A perfeição é como um

mal adulterando impetuo-samente a existência dos homens, eternizando e criando falsas expectativas, sob a tutela de máximas es-túpidas: “Foram felizes para sempre!”; “O verdadeiro amor!”; “Até que a morte os separe!” etc. Desse modo, queremos quase sempre, e invariavelmente, finais ab-solutamente felizes, tentan-do eternizar (se é que isso é possível), dentro daquilo que julgamos perfeito, a fe-licidade humana: eis o grande embuste! Ela certamente perpassa

pela aceitação do bom (bem) e negação do mau (mal), dentro de uma reali-dade dicotômica e antagô-nica, mas insuperável em sua constituição. Contudo, quando as expectativas/ esperanças não são alcan-çadas, a decepção se apos-sa do nosso espírito, pois fomos contrariados naquilo

que valoramos enquanto sendo “o melhor possível”. Portanto, a busca desenfre-ada pela perfeição é algo inerente à cultura humana, em qualquer tempo, época, período, ela sempre foi cul-tuada, por configurar, em sua definição última, a ideia de “satisfação plena daqui-lo que se espera de alguma coisa”. Logo, evitar o inde-sejável (ou imperfeito) é prerrogativa fundamental ao indivíduo enganado, im-buído do desejo de apreen-der o contentamento de um viver inautêntico, go-zando das mais valiosas “virtudes” da vida. Um sujeito além de suas

possibilidades, eis o ho-mem que cultua a irrealida-de da perfeição, muito em-bora perceba, em seu intento miraculoso e extra-ordinário, a incapacidade de sua realização. No en-tanto, nada mais natural, numa sociedade subordi-nada à concepção de efici-ência/excelência, do que a vocação de seus integran-tes ao apreço por aquilo

que configura uma disposi-ção irrefreável ao superfi-cial, fingido, forçoso, en-quanto elemento ideologicamente compor-tamental de toda e qual-quer ação humana. Na ver-dade, se fantasia, no ato impecável, a força de um individuo guiado ao longo do “bom caminho”, senho-rio absoluto de suas aspira-ções, conformado a insana vontade/ desejo de superar os limites de certo “modes-to modelo de vida”. Por isso, os deuses foram cons-tituídos exemplos e sinôni-mos da ausência de falhas e, portanto, isentos dos de-feitos tão caros e comuns à realidade do sujeito sob o céu. Ele é, por excelência, “homem decaído”, expulso do Éden – mundo criado, enfeitado, adornado, se-gundo o ato impecável (perfeito) de seu criador. Ele seria a própria razão de ser da sobre-excelência, como algo a direcionar os peca-dores (defeituosos) ao mar-co regulatório de suas incli-nações ruins.

A4JD Informe Publicitário Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

CadernoBEditor: Túlio Pantoja- tuliopantoja@jdia.com.br

GeralMacapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

Foragido é preso durante Operação do BopeAo ser abordado, os homens do Bope encontraram com ele um revólver calibre 38 municiado. Questionado sobre a posse da arma de fogo, ele revelou que o objeto seria usado para um acerto de contas

Durante o final de se-mana o Batalhão de Operações Especiais

(Bope) da Polícia Militar (PM) realizou uma ação nas Zonas Norte e Sul da cidade de Macapá deno-minada de Operação Sa-turação. O objetivo, de acordo com o tenente co-ronel Rômulo Pacheco, comandante do Bope, é coibir a criminalidade. “Essa é uma determinação do Comando Geral da PM. Não só o Batalhão de Operações Especiais, mas todos os demais bata-lhões estão empenhados nesse combate.

Abordamos veículos e pessoas em atitude sus-peita com o intuito de de-tectar foragidos de Justiça e indivíduos que por ven-tura estejam maus inten-cionados”, falou o coman-dante da Tropa de Elite do Estado do Amapá.

Nas barreiras montadas em pontos estratégicos na noite de sexta-feira (24) – uma delas na Rua Claudomiro de Moraes, no bairro do Congós –, os policiais apreenderam substâncias entorpecen-tes que estava em possa de um grupo de pessoas,

O foragido foi levado para a seccional de flagrantes do bairro Pacoval. Depois dos procedimentos de praxe, José Raimundo foi mandado de volta para a penitenciária.

CELIANE FREITAS

entre elas, um adolescen-te. O menor foi conduzi-do para a Delegacia Es-pecializada em Investigações de Atos In-fracionais (Deiai), en-quanto que os maiores foram levados para o Centro Integrado de Operações em Seguran-ça Pública (Ciosp) do bairro do Congós. Em outro ponto, desta vez as proximidades da ponte Sérgio Arruda, no bairro São Lázaro, numa investi-da rápida e eficaz, os mi-litares prenderam José Raimundo Trindade Go-mes, de 29 anos, conhe-cido como “Wagner. O mesmo estava foragido do Instituto de Adminis-tração Penitenciário (Ia-pen) desde o final do ano de 2012, onde cumpre uma condenação de mais de dezenove anos por um homicídio ocorrido há cerca de dez anos.

José Raimundo estava na carona de uma moto-cicleta.

Ao ser abordado, os homens do Bope encon-traram com ele um re-vólver calibre 38 muni-ciado. Questionado sobre a posse da arma

Primos são presos por desacatarem policiais e depredar viatura

Foi no fim da tarde de sexta-feira (24) que os primos Marlon Luano

Figueiredo Nunes e Lucia-ne Figueiredo da Costa fo-ram presos e conduzidos para o Centro Integrado de Operações e Segurança Pública (Ciosp) do bairro do Congós.Segundo informações, a

guarnição do 1º Batalhão da Polícia Militar (PM) sob o comando do cabo S. Costa, foi acionada para atender uma ocorrência de ameaça na Rua Manoel Eudóxio Pe-

reira, no bairro Buritizal. Ao chegar ao local a equi-

pe foi desacatada por Mar-lon Luano. O mesmo que estava em uma motocicle-ta e havia pedido uma cha-ve de fendas para uma mo-radora da região. Por não ter sido atendido,

ele alegou que estava ar-mado e que iria matar a mulher.Houve uma confusão ge-

neralizada, já que o acusa-do resistiu à prisão e teve o apoio da prima, que tentou tirar a arma do coldre de

os primos Marlon Luano Figueiredo Nunes e Luciane Figueiredo da Costa foram presos e conduzidos para o Centro Integrado de Operações e Segurança Pública (Ciosp) do bairro do Congós.

CELIANE FREITAS

de fogo, ele revelou que o objeto seria usado para um acerto de contas com um antigo desafeto. O foragido foi levado para

a seccional de flagrantes do bairro Pacoval. De-pois dos procedimentos de praxe, José Raimundo foi mandado de volta

para a penitenciária. A Operação Saturação aconteceu até as 0h. Além das prisões e apre-ensões, alguns veículos

com adulterações no chassi foram recolhidos ao pátio do Departamen-to Estadual de Trânsito (Detran). (Elen Costa)

dos militares. Ao ser conti-da, Luciane pegou um ca-pacete e atirou várias vezes na viatura da PM, que ficou parcialmente destruída.Durante depoimento na

delegacia, foi constatado que a mulher sofre com transtornos mentais. Ela acabou sendo liberada. En-quanto que Marlon Luano, que já esteve preso na pe-nitenciária, assinou um Ter-mo Circunstanciado (TC) e irá responder na Justiça pelo desacato e depreda-ção do patrimônio público.

CÁRIE DENTÁRIA: UM GRANDE VILÃO

Hoje eu vou falar so-bre um dos grandes agravantes da perda

de dentição mundial. A cárie dentária pode ser definida como sendo a deterioração dos tecidos do dente, motivada pela ação das bactérias, que vão atuar sobre os carboi-dratos ingeridos na ali-mentação, produzindo ácidos que vão por sua vez destruir os tecidos do dente. Tendo influência nesse processo o estilo de vida do indivíduo, ou seja, o tipo alimentação, hábi-tos de higienização dos dentes, uso de fio dental, a presença de flúor na água que bebe, e ao flúor utilizado no creme dental.

Se a cárie não for devi-damente tratada, o dente pode ficar destruído, pode ocorrer então a “morte do nervo” situado na parte central, motivan-do um abscesso, que pode ser tratado por meio de extração do den-te ou através de trata-mento do canal.

Sinais e sintomas:Os sintomas da doença

cárie são dor de dente, sensação dolorosa, prin-cipalmente após ingerir alimentos doces ou quen-tes ou frios. Geralmente vamos observar a presen-ça de cavidades escureci-das, manchas brancas, os raios-X poderão mostrar algumas cáries antes que possamos ver na superfí-cie dos dentes.

Como prevenir a for-mação da cárie?

Os sulcos e fissuras presentes em alguns dentes, como os molares, pré-molares, podem fa-vorecer o surgimento de cáries, principalmente quando muito profun-das. Uma maneira de evi-tar que o processo se ins-tale é revestir essas áreas mais propícias com um material restaurador cha-mado selante. Ao endu-recer, ele age como bar-reira, protegendo a superfície do dente da placa e dos ácidos. O

Messias Pinheiro MacedoAmapaense, Cirurgião-Dentista, Graduado pela UFPA, atua nas áreas: Clínico Geral, Cirurgia Oral Menor, Especialista em Implantodontia

email: mp-macedo@bol.com.br

flúor também desempe-nha um papel importante na prevenção da cárie. A adição desse elemento à água ou à fórmula do an-tisséptico bucal usado na limpeza rotineira diária dos dentes aumenta a proteção contra cáries e bactérias. O uso de creme dental com flúor no dia a dia, associado à escova-ção diária de pelo menos três vezes ao dia, após as principais refeições, junto com a utilização do fio dental são a melhor for-ma de se evitar a forma-ção e desenvolvimento da cárie dental.

Tratamento:O tratamento para cárie

envolve restaurações, co-roas, tratamento de canal. Os dentistas removem a cárie, juntamente com o material deteriorado de dentro da cavidade com uma broca através do fa-moso motorzinho. Porém em alguns casos, quando a cavidade está muito profunda é necessário anestesiar com anestésico local, para trazer maior conforto e evitar a dor ao paciente.

Em seguida, a cavidade vai sendo preenchida com materiais restauradores que pode ser as resinas compostas, ionômero de vidro, amálgama, porcela-na. A porcelana e a resina composta se aproximam mais da aparência natural do dente e podem ser a melhor alternativa para os dentes anteriores.

Também há uma ten-dência de utilização de re-sina composta de alta re-

sistência nos dentes traseiros.

As coroas serão usadas se o dente estiver muito deteriorado e não sobrar muita estrutura, o que pode enfraquecê-lo. Ob-turações grandes e dentes fracos aumentam o risco de quebrar os dentes. A área danificada ou enfra-quecida é removida e consertada. Coloca-se uma coroa sobre a parte remanescente do dente. As coroas normalmente são feitas de porcelana ou porcelana ligada a uma estrutura metálica.

O tratamento de canal será recomendado se o nervo de um dente mor-rer devido a uma cárie ou lesão. O centro do dente, incluindo o nervo e o teci-do dos vasos sanguíneos (polpa), é removido junto com as partes deteriora-das do dente. As raízes são preenchidas com um material de vedação.

O dente é preenchido e, se necessário, coloca--se uma coroa sobre ele. Porém se não for tratada adequadamente podem surgir algumas complica-ções como desconforto, dor, dente fraturado, in-capacidade de morder com o dente, abscesso dentário, sensibilidade no dente.

Lembre-se, portanto, que o melhor sempre é a prevenção, a escovação diária, o uso de fio dental, uso de creme dental com flúor, visita a cada seis meses ao seu dentista são formas de se observar o primeiro sinal da cárie e logo tratá-la.

PM prende suposto traficante no Jardim Marco ZeroMailton Borges de

Souza, de 128 anos, foi preso na madru-

gada deste sábado (25) por uma equipe do 1º Batalhão da Polícia Militar (PM) ao coando do sargento Marcí-lio. De acordo com infor-mações, o jovem é acusado de tráfico de drogas.A prisão dele aconteceu

durante uma abordagem de rotina na Avenida Ste-fanni Houate, no bairro Jar-dim Marco Zero – Zona Sul da cidade de Macapá. Mail-ton estava de carona em um carro e acompanhado por mais cinco pessoas. Elas confirmaram aos policiais que o entorpecente per-tencia a ele. Levado para o Centro Integrado de Ope-rações em Segurança Pú-

blica (Ciosp) do bairro Con-gós, o acusado negou a prática criminosa. No en-tanto, a versão dele foi de encontro às versões das testemunhas. “O produto estava em baixo do banco do veículo e todas as pes-

soas que estavam no carro afirmam que a droga per-tence ao Mailton”, disse o sargento. Vinte e nove por-ções de maconha e pouco mais de R$ 150 foram apre-endidas e apresentadas na delegacia.

CELIANE FREITAS

B2JD GeralEditor: Túlio Pantoja - tuliopantoja@jdia.com.br

B3JD GeralEditor: Túlio Pantoja - tuliopantoja@jdia.com.br

Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013 Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

É notório que as afinida-des políticas e ideoló-gicas entre o PSB e PT

no Amapá estão estreme-cidas. Há quem diga que o Partido dos Trabalhadores no Amapá vem enfrentan-do sucessivos golpes. Os ruídos sobre a redução do espaço dos petistas no governo de Camilo Capi-beribe e suposta quebra de acordos feitos em 2010 provocou especulações, que nem a declaração na-cional pelo apoio a aliança com Dilma Rousseff em 2014 ajudou a desfazer.

E o impacto pode estar afetando os até então di-tos “colegas” de partido.

A exemplo da reação à decisão de presidente do Diretório Estadual do Par-tido dos Trabalhadores (PT), Nilza Amaral, tomada esta semana, sobre a ten-tativa de substituição de membros na Executiva, o que para demais lideran-ças petistas foi irregular.

As decisões de recom-posição dos espaços no governo teria sido um dos motivos para as di-vergências.

Líderes do PT, como a vice-governadora Dora Nascimento, o secretário de Estado da Segurança Pública, Marcos Roberto chegaram a se posicionar contra a decisão do Dire-tório Estadual do Partido dos Trabalhadores, que se-gundo eles, atropelavam as instâncias partidárias.

Esta semana, o plenário da Câmara Municipal de Santana também foi pal-co de desabafo do verea-dor Zé Roberto, que de-clarou que o PT nacional tem demonstrado con-tentamento com a postu-

Líderes do PT, como a vice-governadora Dora Nascimento, o secretário de Estado, Marcos Roberto chegaram a se posicionar contra a decisão do Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores

PT e PSB travam duelo ideológico visando o próximo pleito eleitoralra do governador Camilo e do PSB do Amapá na defesa da reeleição da presidenta Dilma Rousse-ff e que os posicionamen-tos e atitudes de certos líderes no Amapá não passam de síndrome da falta de poder. “Não sou eu que quero ficar próxi-mo do PSB, apenas quero cumprir aquilo que o meu partido diz. Em nenhum momento feri o que de-fende o meu partido.

As pessoas estão so-frendo da síndrome da falta de poder, isso não passa de um projeto de família” disparou o parla-mentar santanense.

Sobre as substituições A direção do Diretório

Estadual do PT no Amapá explicou que a alegação da necessidade de delibe-ração pelo Diretório Esta-dual sobre as alterações de seus membros, este não é de sua competência, vez que o Diretório já em-possou todos os seus membros efetivos e su-plentes.

“O que nos causa estra-nheza é que o grupo que questiona, nas redes so-ciais, as atuais substitui-ções, liderado pelo depu-tado Joel Banha, já fez, no ano passado, a substitui-ção de um de seus mem-bros e sem obedecer às formalidades legais” cita o documento assinado pela presidente Nilza Amaral, acrescentando que simplesmente houve um comunicado informal em uma das reuniões, so-bre a troca de um dos seus na Executiva, sendo que os outros grupos, por entenderem de direi-

Os ruídos sobre a redução do espaço dos petistas no governo de Camilo Capiberibe e suposta quebra de acordos feitos em 2010 provocou especulações,

to, acataram, sem questio-namentos.

Divergências Sobre as diferenças elen-

cadas entre os partidos PSB e PT, o vereador Washington Picanço também se manifes-tou. Segundo o parlamentar socialista, o PT é um aliado preferencial, tendo em vista a conjuntura construída nos últimos anos e ativa presen-ça no governo da presidenta Dilma Rousseff. As crescen-tes vitórias do PSB nos últi-

mos anos no Amapá, com a eleição de três prefeitos, três vices e 27 vereadores, além das políticas públicas consa-gradas, pode ter contribuído com os ruídos vivenciados na relação entre os partidos.

O parlamentar defende que os espaços dependem das inserções.

Questionado sobre a de-monstração pública de con-trariedade a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos à Presidên-cia da República, que teria

deixado o governador em uma saia justa com o PSB, Pi-canço afirmou que a declara-ção reforça a preferência.

“Essa declaração não invia-biliza o governador Camilo, uma vez que ainda haverá um debate interno, ao con-trário, vai de encontro a esse ruído do PT, e reforça ainda mais que o PT estará mar-chando conosco” finalizou Washington Picanço.

Fora do Imbróglio “A chance de ruptura é

grande, com a possibilidade de um realinhamento entre o ex-prefeito Antonio Noguei-ra e a deputada federal Dalva Figueiredo, isolando o depu-tado estadual Joel Banha e a vice governadora Dora Nas-cimento.

Camilo está tentando blin-dar a aliança com o PT, mani-festando apoio a Dilma. Se colar, ele manterá o controle do PT no Amapá, com o apoio do PT Nacional” disse um representante da Banca-da Federal do Amapá.

Serviço médico obrigatório no interior tramitam no CongressoAdvogado e conselheiro seccional da OAB/APPastor auxiliar da Igreja Batista Memorial

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INEFICIENTE: UMA COLCHA

DE RETALHOS

Maurício Pereira

Segundo a Consti-tuição Federal, em seu artigo 37, a Ad-

ministração Pública municipal, estadual ou federaldeve pautar-se pelos princípios de le-galidade, impessoalida-de, moralidade, publici-dade e eficiência. Contudo, o que se ob-serva a cada mudança de governo é a política interferir diretamente na administração, le-vando o governante a negligenciar este pre-ceito constitucional tão salutar. É óbvio que o gover-

nante formará o primei-ro escalão de seu go-verno com os seus partidários e correligio-nários. Ninguém espera que um adversário seja nomeado como gestor desta ou daquela pasta. É bem verdade que o bom Administrador Pú-blico, ao formar seu go-verno, observará, além do critério político, a ca-pacidade, experiência e honradez daqueles que nomeará. O grave é que, além

do primeiro escalão, nas outras esferas ad-ministrativasos cargos são preenchidos politi-camente, sem qualquer observância aos crité-rios de eficiência e ca-pacidade técnica, fa-zendo da Administração Pública uma verdadeira colcha de retalhos, to-talmente ineficaz. Quando muda o go-

verno, automaticamen-te, semconsiderar-se a qualidade do serviço público prestado, são mudados os diretores, chefes, coordenadores, etc., utilizando-se ape-nas do critério político--partidário. O que se coloca em relevo não é a qualidade e a eficiên-cia do serviço público, mas a fidelidade do agraciado com os cha-mados cargos de con-fiança com o poderoso da ocasião. Pior, ainda, é quando

profissionais altamente qualificados são coloca-dos no ostracismo, em verdadeiro assédio mo-ral, pelo fato de na finda campanha eleitoral não ter vestido a camisa da cor do poder.Uma administração

será eficiente quando compuser os seus prin-cipais quadros com pessoas dotadas de ca-pacidade técnica, expe-riência laboral e com-provada honestidade. É necessário reduzir o

número dos chamados cargos de confiança e selecionar, dentre os servidores públicos de carreira, os mais capaci-tados e preparados para o exercício de car-gos de direção, chefia ou coordenação. Assim, dobrando e guardando num armário a colcha de retalhos de colora-ção políticaque se tor-nou a ineficaz Adminis-tração Pública.

Beto Albuquerque: “Governo constrange PSB para enfraquecer Campos”

Deputado Beto Al-buquerque, líder da bancada do

PSB, afirma que o go-verno federal tem re-presado a liberação de recursos para governa-dores e prefeitos do partido que defendem candidatura própria contra a presidente Dil-ma Rousseff.

“Quanto mais nos constrangerem, mais convicções vamos reu-nir para continuar nos-sa caminhada. Não é um ministério aqui ou ali que vai conformar nossa linha ideológica e política. Para nós, ver-bas e cargos não são ideologia”

Líder da bancada do PSB na Câmara dos De-putados, o gaúcho Beto Albuquerque é um fiel aliado do governo Dil-ma Rousseff no Con-gresso Nacional.

Nos últimos meses, à medida em que o prin-cipal nome do seu par-tido, o governador Edu-ardo Campos (PE), começou a ensaiar a candidatura à Presidên-cia da República, Beto Albuquerque notou que a relação com o governo federal mu-dou. Lideranças do PSB, especialmente prefeitos e governadores, têm re-tornado de Brasília com as mãos vazias. “Todo prefeito, todo governa-dor tem de fazer inves-timentos. Aí o negócio demora, não assina, não libera...”, disse o depu-tado ao site de VEJA.

Pelo menos três go-vernadores do PSB - Camilo Capiberibe (AP), Cid Gomes (CE) e Rena-to Casagrande (ES) são

contra o voo de Campos. Mas, para Beto Albuquer-que, a base do PSB quer o contrário: “O PSB não é um partido que decide por cú-pula ou por capa preta. O PSB tem base política e so-cial, 90% do partido deseja ter um candidato”. Leia a entrevista ao site de VEJA.

Lideranças do PSB real-mente não querem a can-didatura do Eduardo Cam-pos à Presidência?

Tem gente no nosso partido que demonstra certa preocupação com a candidatura e com as im-plicações nos estados, o que eu considero natural que ocorra nessa época. Mas o partido, no momen-to certo, vai tomar uma decisão em convenção. E quando decidir o jogo vai estar jogado.

A candidatura Eduardo Campos é um projeto do partido ou desejo pesso-

al do governador de Per-nambuco?

O PSB não é um partido que decide por cúpula ou por capa preta. O PSB tem base política e social. No-venta por cento do partido deseja ter um candidato: os movimentos sociais, ju-ventude, mulheres, movi-mento popular, movimen-to sindical, LGBT... São movimentos que têm se posicionado muito clara-mente em muitos estados pelo desejo de o partido ter protagonismo.

Que peso a posição dos governadores Camilo Ca-piberibe, Cid Gomes e Re-nato Casagrande e do mi-nistro Fernando Bezerra (Integração Nacional), contrários à candidatura de Campos, pode ter na decisão do PSB?

Há um grau de constran-gimento de muitos gesto-res nossos em relação ao dedo do governo, à inter-

ferência do governo fe-deral. O Brasil tem o pacto federativo às avessas, o governo fe-deral tem tudo na mão: poder, caneta, Orça-mento. É evidente que prefeito ou governador se sente constrangido a essa altura do campeo-nato, ou até ameaçado se tomar certas posi-ções. Tem muito com-panheiro nosso que an-dou falando por em adotar o jogo do me engana que eu gosto: ‘Se o governo quer ou-vir que eu sou contra, então tá, eu sou contra’. Só para não criar ruído na relação federativa.

O lamentável disso tudo é que dinheiro pú-blico do BNDES ou do Orçamento não é do governante, é do povo. Então não tem que ter condição nenhuma. Mas pelo visto tem al-

gumas figuras que acham que tem. A presidente Dil-ma não compactua com esse tipo de coisa, mas ela vai ter que olhar para den-tro do governo, porque tem muita gente falando em nome dela.

Até que ponto isso é só conversa de integrantes do governo com os ges-tores do PSB? Quando passa a ser pressão?

As coisas, para o PSB, não estão andando normal-mente. Muitos de nós esta-mos nos sentindo cons-trangidos. Inclusive lideranças nossas que de-ram entrevistas. É melhor entrar no jogo do me en-gana que eu gosto do que dizer a verdade para não ser frustrado nos seus pro-jetos. Temo muito quando tem gente que acha que é dono do dinheiro público.

O senhor pode citar al-gum exemplo?

Todo prefeito, todo go-vernador tem de fazer in-vestimentos. E, hoje, para fazer investimento você tem que botar não o pires, mas o prato na mão e ir lá atrás de financiamento. Aí o negócio demora, não as-sina, não libera. Quer dizer, o constrangimento fica im-plícito, não é?

O senhor pode citar um caso específico?

É algo que sentimos. Agora, quanto mais nos constrangerem, mais con-vicção teremos para conti-nuar nossa caminhada. Não é um ministério aqui ou ali que vai substituir nossa linha ideológica e política. Verbas e cargos não são ideologia.

E a ideia é sair ou conti-nuar na base da presiden-

te Dilma?Se tivermos candidato

vamos sair a tempo de ela entender, não vamos ficar no governo, evidentemen-te. Mas vamos tomar essa decisão na hora certa. Ago-ra, se continuar esse nível de constrangimento, daqui a pouco não precisa nem ter candidato para pensar nisso. Não estamos fazen-do nada de errado. Esta-mos exercendo o protago-nismo de um partido que cresceu e tem o governa-dor com melhor taxa de aprovação do país. Eduar-do Campos é uma das cin-co lideranças políticas do Brasil. Estamos exercendo nosso direito. Que mal tem nisso? Ou será que o minis-tro Joaquim Barbosa tem razão de que partido aqui é só de faz de conta? Partido que existe e não disputa nem concorre a nada por-que tem medo de perder verba é o que, se não um partido de faz de conta? Não somos um partido de mentirinha.

O governador da Bahia Jaques Wagner, petista, disse a VEJA que 2018 se-ria o ano ideal para a can-didatura de Campos. Concorda?

Nós não acreditamos nis-so. Nem em município isso acontece, imagina numa disputa presidencial. Não existe 2018 sem 2014, tam-pouco existe no horizonte do PT qualquer experiência já vivida ou propósito de entregar o seu espaço para alguém, seja no presente, seja no futuro. Tem uma fila de dez no PT querendo tentar a presidência em 2018. Inclusive o Jaques Wagner.

Felipe Frazão

Líder da bancada do PSB na Câmara dos Deputados, o gaúcho Beto Albuquerque é um fiel aliado do gover-no Dilma Rousseff no Congresso Nacional.

No momento em que o governo federal avalia a contratação

de médicos cubanos e de profissionais de outros pa-íses para atender comuni-dades carentes do país, al-guns senadores retomam no Congresso o debate de criação do serviço civil obrigatório. Pelo menos duas matérias estão para-das em comissões e, basi-camente, determinam que graduados em medicina e demais áreas de saúde prestem serviços nessas regiões carentes.

O assunto é polêmico e já foi contestado pelo Conselho Federal de Me-dicina (CFM). O vice-pre-sidente da entidade, Vital Corrêa, demonstrou pre-ocupação com a possível contratação de médicos formados no exterior sem que eles passem por exa-me de avaliação para atestar a qualidade da formação profissional. Para o conselho há médi-cos em número suficiente para atender à demanda brasileira. Ontem (24), o conselho propôs a criação de uma carreira federal de médico.

O tema também tem sido abordado por parla-mentares como senador Humberto Costa (PT-PE). Ele debateu essa questão em reunião da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), na semana passada. Costa é autor de uma proposta de emenda à Constituição (PEC), de 2011, que trata da falta desses profissio-nais no interior do país.

Para o parlamentar, a

simples contratação de médicos para atuar em re-giões longínquas não re-solverá os problemas de saúde pública em locais mais carentes. O argumen-to do senador, que já foi ministro da Saúde no go-verno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, esse assunto requer uma série de outras ações do governo federal.

“O problema é complexo e a solução requer a ado-ção de múltiplas estraté-gias, que incluem medidas educacionais, incentivos financeiros, apoio social e técnico, além de medidas de caráter regulatório”, destacou Humberto Costa. A prestação de serviços obrigatórios dos estudan-tes graduados em áreas de saúde, caberia às institui-ções de educação superior públicas e outras universi-dades privadas financiadas com dinheiro público para a conclusão dos já referi-dos cursos de graduação.

Ele disse, ainda, que uma medida de caráter regula-tório tem sido reiterada-mente sugerida por orga-nismos internacionais como a Organização Pan--americana da Saúde (Opas) e Organização Mundial da Saúde (OMS).

Humberto Costa defen-de que essa obrigatorieda-de leve assistência médica, promoção da saúde e pre-venção de doenças a regi-ões carentes do interior do país e a periferias das grandes cidades. “[Isso] “permite ao profissional devolver à sociedade os investimentos feitos em

sua formação, além de possibilitar uma melhor capacitação profissional para o trabalho comunitá-rio em saúde”, destacou.

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) apre-sentou, em 2012, proposta semelhante. No entanto, seu projeto de lei restringe o “exercício social” aos graduados em medicina. Da mesma forma que o se-nador do PT, Cristovam Buarque ressalta que o serviço social caberá aos profissionais formados em instituições públicas ou as universidades e faculdades privadas que tenham o curso pago com recursos governamentais.

O Projeto de Lei do Se-

nado 168/2012 aguada o parecer do relator Paulo Paim (PT-RS) para ser vo-tado na Comissão de Edu-cação. Pela proposta do senador do DF, os gradua-dos em medicina ao rece-ber o diploma serão obri-gados a cumprir dois anos de atendimento em regi-ões carentes, rurais ou em periferias metropolitanas.

Caberá ao Estado definir para onde serão desloca-dos esses profissionais, destacou Cristovam Buar-que. Perguntado se tal ati-tude não poderia ferir di-reitos constitucionais, o parlamentar rebateu: “não há inconstitucionalidade porque o estudante, ao se matricular para o curso de

“O que nos causa estranheza é que o grupo que questiona, nas redes sociais, as atuais substituições, liderado pelo deputado Joel Banha, já fez, no ano passado, a substituição de um de seus membros e sem obedecer às formalidades legais” cita o documento assinado pela presidente Nilza Amaral

medicina, assinará um contrato onde se compro-

mete a prestar o serviço social após a formatura.”

O assunto é polêmico e já foi contestado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). O vice-presidente da entidade, Vital Corrêa, demonstrou preocu-pação com a possível contratação de médicos formados no exterior sem que eles passem por exame de avaliação para atestar a qualidade da formação profissional.

Frentes de combate à dengue fazem trabalho de conscientização na zona norteOntem (25), a Coor-

denação de Con-trole da Dengue da

Secretaria Municipal de Saúde estiveram com duas frentes de trabalho no combate ao mosquito Aedes aegypti. Uma na fa-zendinha, em apoio à ação “Mãos que Ajudam”, da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, e outra na Ação Saúde Ma-capá, desenvolvida no bairro Jardim Felicidade, para os moradores da Zona Norte.

Tanto na fazendinha como no Jardim Felicida-de os agentes de combate às endemias desenvolve-ram ações de campo e educativas, com distribui-ção de sacolas plásticas e material informativo com orientações sobre os cui-dados, sintomas e formas de prevenção da dengue. O objetivo foi sensibilizar a comunidade na partici-

pação e compromisso com a eliminação de focos e criadouros do Aedes ae-gypti, mosquito transmis-sor da dengue.

Na Zona Norte os tra-balhos tiveram como ponto de concentração a Escola Jardim Felicidade, localizada na Avenida Se-bastião Queiróz de Alcân-tara, número 119, próxi-ma à feira do produtor. “A dengue é uma doença que pode se agravar e le-var a morte. Os maiores índices de criadouro do mosquito são encontra-dos em lixo doméstico, descartáveis, casca de ovo, tampinha de refrige-rantes, nosso objetivo é conscientizar a população para eliminação dos cria-douros em suas residên-cias, contribuindo com o ato de cidadania em favor da coletividade”, alerta o secretário de Saúde inte-rino, Rinaldo Martins.

B4JD GeralEditor: Túlio Pantoja - tuliopantoja@jdia.com.br

Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

No Centro Comercial, as lojas especializadas vêm se antecipando para oferecer ao público uma maior diversidade de material para as festividades.

Com a proximidade do período junino, o comércio local tem

se preparado para rece-ber os grupos juninos (quadrilhas) e o público simpatizante. De acordo com o Presidente do Sin-dicato do Comércio Lojis-ta, Marcos Cardoso, as lojas especializadas na venda de adereços e teci-dos são as mais procura-das na época.

Mas o presidente res-salta que, apesar do cres-cimento contínuo nos úl-timos anos, este período pouco contribui para a estabilidade do comércio local. “O setor têxtil nessa época se prepara para re-ceber as quadrilhas e pessoas, mas ainda não possuímos uma estrutu-ração sólida nesse setor aqui no Estado”, explicou o presidente.No Centro Comercial, as

lojas especializadas vêm se antecipando para ofe-recer ao público uma maior diversidade de ma-terial para as festividades. Confecções, tecidos, pa-

Sorveteria Qsabor destaca-se em Prêmio de reconhecimento Nacional

Com quase 40 anos no mercado amapaense de sorvetes, a antiga

Sorveteria Macapá, conhe-cida atualmente como Qsabor, que possui sua pe-quena fábrica de sorvetes, ganhou o segundo lugar nacional na categoria In-dústria do Prêmio de Com-petitividade para Micro e Pequena Empresa (MPE Brasil), além de ser a única empresa da Região Norte a concorrer na categoria “Destaque de Inovação”. A premiação ocorreuno dia 4 Abril, em Brasília. O administrador José

Carlos Bastos Ferreira diz que a premiação foi uma surpresa devido a grande concorrência que enfren-tou, mas sabe que seus produtos são de qualida-de. “Conheço as melhores sorveterias do Brasil, e

dentro dessa grande con-corrência tento colocar um diferencial nos produtos. Nosso sorvete é total-

mente orgânico, não tem gordura saturada e nem gordura trans. Não faz mal a saúde. Além disso, possuímos uma linha Zero Açucar que conta com mais de 60 sabores”, con-ta José Carlos. Em 2006, a Qsabor lançou o sorvete de gengibre com mel (hoje se chama Marabai-xo, por causa da referên-cia do gengibre nas mani-festações), e com esse produto a empresa con-correu ao Prêmio Finep de Inovação Tecnológia. No início de maio, a empresa disponibilizou mais dois sabores: Coisa Nossa (açaí com farinha de tapioca e camarão) e Amazônia (açaí com castanha do

Pará). Além dessas exclu-sividades, o empresário José Carlos pretende criar uma linha de sorvete feita de legumes. “Estou pes-quisando muito para criar sorvetes feitos de legu-mes, quero que meus pro-dutos sejam saudáveis para a população consu-mi-los sem receio”. A produção diária da em-

presa gira em torno de 800 litros compreendidos en-tre sorvetes e picolés. A empresa distribui os pro-dutos para supermerca-dos, farmácias, padarias e restaurantes através de alocações de freezers, além de manter a venda centralizada. Com mais de 230 clientes, a Qsabor al-meja distribuir sorvetes para o estado do Pará, nos municípios de Inajá e Afuá. (Caroline Mesquita)

As lojas especializadas estão oferecendo grande variedade de produtos para abster a procura das agremiações e da população em geral

Comércio local vive expectativas de boas vendas para as festas juninas

lhas, flores, laços e cha-péus estão entre os itens mais procurados nestes estabelecimentos. Para a empresária Fátima Cor-reia, é no ciclo junino que essas lojas apresentam maior índice de vendas no ano. “As festas juninas são o nosso natal, é a me-lhor época para os co-merciantes da área de ar-marinho”, declarou. Porém, há uma baixa pro-cura por parte das agre-miações que recebem os recursos do poder públi-co, durante a quadra juni-na. “Nós sempre temos material para atender es-sas quadrilhas, mas acon-tece que elas vão com-prar tudo fora do Estado. O Governo devia criar

uma norma para que esse dinheiro repassado circu-lasse no comércio local. Assim, a economia estaria mais fortalecida, geraria mais emprego e todos se-riam beneficiados”, expli-cou a empresária. Neste ano, o Governo do

Estado está investindo dois milhões de reais para

o período da quadra juni-na. Segundo o Governa-dor Camilo Capiberibe, esse período já está inclu-

so no calendário estadual e a cada ano o evento terá maior evidência. “Ativida-des dessa natureza, assim

como o Carnaval, promo-vem o turismo, aquecem o comércio, geram em-prego e renda. Certamen-

te o retorno social é muito maior do que o valor in-vestido”, explicou. (Cassio Albuquerque)

REPORTAGEM JD

Doméstico pode perder indenização se demitido por cometimento de crime

O senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator da proposta de regu-

lamentação da emenda co-nhecida como PEC das Do-mésticas, admitiu na quinta-feira (23) que preci-sará alterar o projeto que divulgou na quarta para in-cluir a possibilidade de a Justiça reter a indenização paga a empregados em caso de demissão por justa causa. Para isso, o empre-gador precisa comprovar que houve cometimento de algum crime por parte do doméstico.A alteração foi decidida

após Jucá ter sido questio-nado por jornalistas sobre a possibilidade de domésti-cos receberem a indeniza-ção se forem demitidos após cometerem uma falta grave. Relatório apresenta-do pelo senador nesta quarta previa que mesmo havendo motivo para a de-missão, o empregado po-deria receber a indenização. Na prática, a medida possi-bilitaria que o doméstico fosse beneficiado ainda que tivesse, por exemplo, agre-dido um morador da casa.Com a alteração que Jucá

informou que fará no tex-to, as famílias precisarão entrar com ação na Justiça, com boletim de ocorrên-cia, para impedir que a in-denização de 40% sobre o FGTS seja paga ao traba-lhador demitido.“Nós vamos criar um dis-

positivo que vai bloquear o recurso da indenização dos 40%. E aí esse procedimen-to deve ir pra Justiça, e a Justiça faz a reversão do re-curso”, disse Jucá.Segundo Jucá, a medida

valerá apenas para crimes que possam ser comprova-dos, como situações de violência e furto. “A regra geral [de indenização] per-manece. É preciso que haja crimes

comprovados cometidos por empregados. Ficará bloqueado, e a Justiça de-cidirá se há retorno para a família”, declarou.A ideia de alterar o texto

foi anunciada menos de cinco minutos após Jucá reafirmar a intenção ante-rior (de liberar a indeniza-ção por qualquer motivo de demissão). Depois de se reunir com

comissão especial para dis-cutir a proposta, Jucá havia reiterado que a sua inten-ção era não fazer diferen-ciação entre demissão com ou sem justa causa no mo-mento de o doméstico ter acesso aos 40% do FGTS.“Eu mudei de ideia exata-

mente porque vocês [jorna-listas] levantaram, e foram levantados no debate casos excepcionais. E em casos excepcionais nós temos que ter preservada a excep-cionalidade”, declarou.De acordo com o relatório

de Jucá, a contribuição do empregador para Fundo de

Garantia por Tempo de Ser-viço (FGTS) deverá ser de 11,2%, diferente dos 8% pa-gos às outras categorias.A intenção do senador é

garantir que o empregado doméstico tenha indeniza-ção de 40% do FGTS (valor recebido por outras cate-gorias) em caso de demis-são sem que os patrões te-nham que pagar a multa de uma só vez, mas sim di-luindo o valor ao longo do período do vínculo com o trabalhador. Essa contribuição a mais

feita para garantir o paga-mento diluído da multa também poderá ser rever-tida para o patrão por deci-são judicial. A comissão especial que

trabalha na regulamenta-ção da emenda das domés-ticas marcou a votação do texto para a próxima quar-ta-feira (29). Depois, o pro-jeto passa pelos plenários da Câmara e do Senado. A regulamentação é ne-

cessária para efetivar sete dos 16 benefícios obtidos pelas domésticas com a emenda promulgada no mês passado:seguro-de-semprego, indenização em demissões sem justa causa, conta no FGTS, salário-fa-mília, adicional noturno, auxílio-creche e seguro contra acidente de trabalho. Esses sete direitos ainda es-tão pendentes, pois a forma de aplicação ainda precisa ser detalhada.

O administrador José Carlos Bastos Ferreira diz que a premiação foi uma surpresa devido a grande concorrência que enfrentou, mas sabe que seus produtos são de qualidade.

A produção diária da empresa gira em torno de 800 litros compreendidos entre sorvetes e picolés

REPORTAGEM JD

Senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator da proposta de regulamentação da emenda conhecida como PEC das Domésticas, alegou que para isso, o empregador precisa comprovar que houve cometimento de algum crime por parte do doméstico.

CadernoCEditor: Pablo Oliveira - pc.oliveira@jdia.com.br

GeralMacapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

Termina na próxima se-gunda-feira (27), às 23h59, o prazo de ins-

crição para o Exame Nacio-nal do Ensino Médio (Enem) deste ano. Segundo o Ministério da Educação (MEC), até as 18h18 de hoje (24), 5.199.918 estudantes fizeram o cadastramento. O número se aproxima do total de inscritos no ano passado, 5,8 milhões. A ex-pectativa é ultrapassar a es-timativa inicial de 6 mi-lhões. O prazo de inscrição não será prorrogado.De acordo com o balanço

divulgado pelo MEC, São Paulo registra o maior nú-mero de inscrições por es-tado, 809.608, seguido de Minas Gerais, com 564.401 inscritos. O Ceará vem em terceiro, com 393.454, de-pois vem o Rio de Janeiro,

com 379.318 candidatos.O Enem é destinado aos

estudantes que já concluí-ram ou vão concluir o ensi-no médio até o fim de 2013, mas pode ser feito também por quem quer apenas treinar para a prova. O exame será aplicado nos dias 26 e 27 de outubro em todos os estados e no Dis-trito Federal. A inscrição é confirmada apenas após o pagamento da taxa ou a confirmação dos dados de isenção. O prazo para o pa-gamento termina na próxi-ma quarta-feira (29). Estão isentos os concluintes do ensino médio em 2013, matriculados em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar da Educação Básica. Também não preci-sa pagar a taxa quem tiver renda familiar per capita

igual ou inferior a um salá-rio mínimo e meio. Para os candidatos não isentos, a taxa de inscrição é R$ 35.Os interessados em fazer

a prova devem se inscrever pela internet no endereço do Enem. Para os estudan-tes que têm dúvidas, a pá-gina também traz um pas-so a passo com orientações detalhadas sobre como fa-zer a inscrição no exame.O resultado do exame é

usado no Sistema de Sele-ção Unificada (Sisu), que oferece vagas em institui-ções públicas de educação superior. O desempenho no Enem é também requi-sito para participação nos programas Universidade para Todos (ProUni) e Ci-ência sem Fronteiras e para receber o benefício do Fundo de Financiamen-

to Estudantil (Fies). Estu-dantes maiores de 18 anos

que ainda não obtiveram a certificação do ensino mé-

dio podem fazê-lo por meio do Enem.

O número se aproxima do total de inscritos no ano passado, 5,8 milhões. A expectativa é de ultrapassar os 6 milhões

Enem já registra mais de 5 milhões de inscritos; prazo termina segunda-feira

Caixa alterou Bolsa Família na véspera de boato sobre programa

CFM quer carreira federal para resolver a falta de médicos em regiões carentes

Redução da dívida dos estados não está em negociação, diz Mantega

Polícia foi chamada para conter tumulto na agência da Caixa de Queimados (RJ) provocado por boato sobre Bolsa Família

Termina na próxima segunda-feira (27), às 23h59 e o prazo de inscrição não será prorrogado

Um dia antes do início dos boatos que cau-saram filas e tumul-

tos em 13 Estados brasi-leiros, a Caixa Econômica Federal alterou, sem aviso prévio, todo o calendário de pagamento do Bolsa Família. Todos os benefícios, em

um total de R$ 2 bilhões, foram liberados de uma só vez nas contas das 13,8 milhões famílias atendidas. A informação, confirma-

da pela Caixa ontem, con-traria a versão que o banco estatal vinha divulgando desde o início do caso. A liberação de todos os

benefícios se deu na últi-ma sexta-feira da semana passada, dia 17. No dia seguinte, movidas por bo-atos sobre o fim do pro-grama e um suposto pa-gamento extra pelo Dia das Mães, entre outros, milhares de pessoas fo-ram a agências para sacar o benefício. O tumulto -que incluiu

depredação de caixas ele-trônicos- levou petistas a acusar a oposição de estar por trás dos boatos sobre

o fim do programa.

Mudança Segundo a regra oficial, o

pagamento do Bolsa Fa-mília é feito de forma esca-lonada, seguindo a ordem do último número no car-tão. Em maio, por exem-plo, aqueles com cartão de final “1” receberiam o pa-gamento a partir do dia 17, e, assim por diante, até os com o final “0”, no dia 31. A reportagem descobriu

essa mudança no calendá-rio, negada durante toda a semana pela Caixa, por meio de uma dona de casa da região metropolitana de Fortaleza. Diana dos Santos, 34, do

município de Caucaia, apresentou à reportagem comprovante do saque do benefício na sexta-feira, o que mostra a antecipação do pagamento em 12 dias. “Recebo Bolsa Família

há anos e nunca pagaram antecipado. Aí achei es-tranho, mas fiquei feliz e peguei o dinheiro. Acho que outras pessoas tam-bém conseguiram rece-ber antecipado, foram

avisando aos conhecidos e virou essa confusão”, disse. Confrontada pela Folha a

Caixa mudou a versão ofi-cial. Afirmou que, por cau-sa de ações em busca de “melhorias no Cadastro de Informações Sociais”, o banco “optou por permitir o saque pelos beneficiá-rios independentemente do calendário individual” na sexta-feira, dia 17. A Caixa disse que anteci-

pou o benefício em outras ocasiões, como em calami-dades, e disse que não in-formou os beneficiários sobre essa antecipação do pagamento. Carro-chefe social da

gestão petista, o Bolsa Fa-mília tem orçamento anual de R$ 23,95 bilhões. Cada família recebe R$ 151,09 em média. Ainda no domingo, o Mi-

nistério do Desenvolvi-mento Social, responsável pelo Bolsa Família, divul-gou nota para negar o fim do programa e afirmar que o calendário de paga-mentos estava mantido. (folha.com)

FOTOS DIVULGAÇÃP

FOTOS DIVULGAÇÃP

O Conselho Federal de Medicina propôs hoje (24) a criação

de uma carreira federal de médico. O cargo exigiria dedicação exclusiva e po-deria ser solução para a ca-rência de profissionais em áreas mais carentes do Brasil. Para o conselho, ao contrário do que diz o Mi-nistério da Saúde, há médi-cos em número suficiente para atender à demanda brasileira.Pela proposta, entregue

ao Ministério da Saúde e a parlamentares, o governo criaria o Programa de Inte-riorização do Médico Bra-sileiro, em caráter emer-gencial e transitório, com duração de 36 meses, e le-varia os profissionais para cidades com até 50 mil ha-bitantes, nas regiões Nor-te, Nordeste e Centro-Oes-te. O plano destinado a fixar médicos em peque-nas cidades, inclui melho-rias em infraestrutura, ins-

talação de unidades de Pronto-Atendimento e de laboratórios de análises clí-nicas. O Ministério da Saú-de contrataria médicos provisoriamente.Ao fim dos 36 meses, a

proposta sugere que a criação de uma carreira de estado, nos moldes da car-reira de juiz, na qual o mé-dico receberia o piso, que hoje está em torno de R$ 20 mil, para ter dedicação exclusiva ao serviço públi-co e trabalhar 40 horas se-manais. “Com um plano de cargos, carreiras e salários a gente acha que coloca em lugares remotos médi-cos, que teriam perspectiva de uma carreira até chegar em alguns postos em cida-des maiores e até mesmo em capitais”, avaliou Em-manuel Cavalcanti , um dos vice-presidentes do conselho.A entidade de classe pro-

põe também a criação de carreira federal para enfer-

meiros, dentistas, farma-cêuticos e bioquímicos.Recentemente, o Ministé-

rio da Saúde disse que pre-tende trazer 6 mil médicos cubanos para atuar nas áreas mais carentes do Bra-sil. Além disso, o governo estuda atrair médicos es-panhóis e portugueses. Para o ministério, faltam médicos no Brasil. O conse-lho de medicina não con-corda e sustenta que há médicos em número sufi-ciente para suprir a deman-da. De acordo com o Minis-tério da Saúde, o plano proposto pelo conselho será avaliado, embora ve-nha adotando políticas para valorizar o profissional e levá-lo para regiões com déficit de profissionais. So-bre a proposta de criação de uma carreira federal, a pasta informou que têm estimulado a implantação de planos de cargo e salá-rio nos municípios e esta-dos. (agenciabrasil)

O ministro da Fazen-da, Guido Mantega, disse que a redução

da dívida dos estados não está em negociação. De acordo com o ministro, o afrouxamento da dívida dos estados significaria a violação da Lei de Res-ponsabilidade Fiscal e criaria uma situação fiscal instável.“Aquilo com que o go-

verno se comprometeu é mudar o indexador da dí-vida dos estados, porque isso vai diminuir a dívida. Agora, fazer uma redução significa violar a Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse Mantega após almo-çar com lideranças empre-sariais. “Você criar uma si-tuação fiscal instável, aumentar o gasto corrente dos estados, isso nós não queremos. O que nós que-remos é aumentar os in-vestimentos dos estados e isso está sendo cumprido por meio do espaço fiscal que nós estamos dando para os estados”.Mantega ressaltou que o

Executivo federal não con-corda com a emenda – no projeto de lei de reforma

do Imposto sobre Circula-ção de Mercadorias e Ser-viços (ICMS) – que reduz a dívida dos estados. “A ne-gociação está no Congres-so, a proposta que nós tí-nhamos nós já fizemos e está lá tramitando. O go-verno não está negocian-do a redução da dívida dos estados. Não está em ne-gociação. É justamente esse ponto [a redução da dívida] que está no projeto de lei complementar que nos fez ficar com a inten-ção de retirar o projeto”.

O ministro destacou ain-da que o governo, nos últi-mos dez anos, autorizou mais de 100 bilhões de es-paço fiscal para os estados e que isso fez com que os entes da Federação alcan-çassem um nível de inves-timento recorde. “Não fal-ta espaço para o investimento dos estados, o que nós não podemos é comprometer a dívida fis-cal do país com essa medi-da. Com a medida nós não aprovamos a reforma”, disse. (agenciabrasil)

Mantega ressaltou que o Executivo federal não concorda com a emenda – no projeto de lei de reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)

C2JD EsporteEditor: Pablo Oliveira - pc.oliveira@jdia.com.br

Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

Valencia fica perto do retorno, e Fred é poupado em treino do Fluminense

O Fluminense encerrou a preparação para enfrentar o Atlético-PR com um treinamento de bolas paradas

e uma novidade fora do campo das La-ranjeiras. O volante Valencia, que se le-sionou no início de abril, realizou uma atividade na cama elástica e está próximo do retorno. Dos titulares - que serão pou-pados na estreia do Brasileirão -, apenas o capitão Fred foi poupado do trabalho no gramado, realizando exercícios na academia do clube.A equipe que atuará contra o time para-

naense treinou bolas paradas e outras jogadas ensaiadas sob orientação do téc-nico Abel Braga. As cobranças foram rea-lizadas por Felipe, Monzón e Rafael Sobis. Já os atletas que estão sendo preserva-dos para o duelo contra o Olímpia, pelas quartas de final da Libertadores, fizeram um trabalho técnico leve com bola.Apenas uma dúvida resta na confirma-

ção do time titular deste domingo. Caso Abel escolha a formação com três de-fensores, o Flu entrará em campo com Berna, Gum, Elivélton e Anderson; Wellington Silva, Fábio Braga, Diguinho,

Felipe e Monzón; Rafael Sobis e Samuel. A variação ficaria por conta da saída de Elivélton e entrada do armador Eduardo, passando para o 4-4-2.A novidade ficou por conta do volante

Valencia, que não aparecia no gramado há meses. Ele se recuperou de um estira-mento na panturrilha direita e participou de um trabalho com bola e cama elásti-ca sob orientação do fisioterapeuta Car-los Soter. O Fluminense viaja para Macaé na tarde deste sábado e enfrenta o Atlé-tico-PR no estádio Cládio Moacyr, o Mo-acyrzão.. (EB)

O fim de semana de Felipe Massa teve um péssimo início. Após sofrer uma forte batida durante o terceiro treino

livre para o GP de Mônaco, o piloto brasi-leiro não conseguiu participar do classifica-tório neste sábado e larga na última posi-ção. Nico Rosberg comandou a dobradinha da Mercedes e sai na pole position pela terceira vez consecutiva.Massa começou o sábado de forma com-

plicada. Durante o terceiro treino livre, o brasileiro perdeu o controle de sua Ferrari na entrada da Saint-Dévote e bateu forte no muro de proteção. Os mecânicos da equipe italiana precisaram correr para ten-tar arrumar o carro e permitir ao piloto par-ticipar do treino de classificação.Como houve a necessidade de troca do

câmbio em seu carro, Massa foi punido com a perda de cinco posições no grid

caso entrasse na pista. Apesar do traba-lho intenso realizado pela Ferrari, o carro do brasileiro não ficou pronto a tempo. Por isso, o piloto larga na última posição do grid..

Paysandu 1 x 1 ASA - Empate com sabor de derrota, no retorno à Série B!

Neymar realiza seu último treino na manhã deste sábado, no CT Rei Pelé

Neymar se despede de atletas e utiliza câmera para filmar seu último treino pelo Santos Neymar chamou a atenção ao utilizar uma câmera acoplada ao rosto e filmou suas últimas movimentações no gramado do CT

DIVULGAÇÃO

PositivoFortaleza sedia Brasileiro Sub-21 e Desafio Brasil/França/Alemanha. O tor-neio define os judocas brasileiros no Mundial, Pan e Sul-Americano. O judô tucuju está confiante!

NegativoEm seu retorno à Série B, Paysandu apenas empata de 1x1 com o Asa. O time alagoano comemorou o resultado, uma vez que parte do jogo atuou com um homem a menos.

Amapazão IFAF/elabora tabelas para o período de 01 Jul a 20 Out, com/sem o Estádio A. An-tunes.

Amapazão IIProjeta jogos de chave contra chave no turno. No returno os clubes jogando entre si.

BrasileirãoDomingo vivo com Fluzão x Atlético-PR, Ponte x São Paulo e Coritiba x Atlético--MG.

Toque de PrimeiraColunista ANTONIO LUIZ

alpcampos@hotmail.com

Museu do Futebol IO inédito projeto segue em desenvolvimento no GEA/Secretaria do Desporto e Lazer.

Museu do Futebol IIResgata, preserva e perpe-tua a história esportiva tu-cuju. Fomenta o comércio e turismo.

Museu do Futebol IIIBanco de dados com am-bientes virtuais, fotografias, recortes de jornais e revis-tas, etc.

Museu do Futebol IVEnvolve os 16 municípios e abre formidável leque de integração com o país e o mundo.

Galo DouradoAtlético/MG joga o fino da

bola e está a um passo das semifinais da Taça Liberta-dores.

Futebol Sub-20Oratório x São Paulo é a atração desta segunda no Estádio Glicério Marques. Confira!

ExpectativaApós reuniões, Neymar avisa que vai decidir com a família: Real Madrid ou Bar-celona.

Coruja da TorreJogadores de São Paulo, Rio de Janeiro e Belém co-meçaram a chegar para o Ypiranga.

Vôlei de PraiaDuplas do Amapá brilham em torneio mineiro, inclusi-ve vencendo Rio G Sul e

São Paulo.

Repeteco IFlamengo lança novos uni-formes com festa no Rio de Janeiro e show de Jorge Benjor.

Repeteco IIO evento marcou a reto-mada de parceria de suces-so com uma companhia nos anos 80.

Judô IElite tucuju disputa Brasilei-ro Sub-21 e Desafio Inter-nacional Brasil/França/Ale-manha.

Judô IIA importante competição renderá valiosos pontos para o ranking nacional. Boa sorte!

BotinadaAtletas elegem Bolívar o mais violento do futebol brasileiro. Ele rejeita fama de desleal.

Ferreira Gomes IReal x Beira-Rio e Boca Ju-niores x Pracuúba deu lar-gada no Campeonato Mu-nicipal.

Ferreira Gomes IIO campeão embolsa R$ 3 mil, o vice R$ 2 mil e o ter-ceiro lugar R$ 1 mil. Uma boa!

Você Sabia?Primeiro teste do estádio Mané Garrincha com a ca-pacidade máxima rola este domingo, com a partida entre Santos e Flamengo, pela abertura do Campeo-nato Brasileiro.

Valencia está recuperado e será liberado para atividades no campo nos próximos dias

Massa fica fora de treino após batida e larga em último em Mônaco

Após Santos e empre-sários confirmarem sua saída para o fu-

tebol espanhol, mas sem confirmar se jogará no Barcelona ou Real Madrid, o atacante Neymar reali-zou seu último treino pelo clube na manhã deste sá-bado, no CT Rei Pelé. An-tes de iniciar o tradicional “rachão”, o craque reuniu o elenco e conduziu uma rápida reunião para se despedir dos companhei-ros. Em seguida, Neymar chamou a atenção ao utili-zar uma câmera acoplada ao rosto e filmou suas últi-mas movimentações no gramado do CT. O atacan-te recebeu a mini-câmera de presente da Panasonic, um de seus 12 patrocina-dores, e aproveitou para utilizar o produto para re-gistrar o treinamento.A câmera é sincronizada

a um aparelho de smar-tphone, o que possibilita a assessoria de imprensa do atleta de acompanhar as imagens do treino em tempo real.Neymar gravou um co-

mercial da Panasonic na última sexta-feira, na Vila Belmiro, enquanto acon-tecia no local à reunião para definir seu futuro en-tre dirigentes do Santos, seu estafe e os represen-tantes do Barcelona. O Real Madrid, que também fez uma proposta oficial pelo jogador, representa-do pelo empresário Vag-ner Ribeiro.O atacante ainda divul-

gou qual das duas ofertas é melhor. O Real Madrid fez a oferta mais alta - 35 milhões de euros (aproxi-madamente R$ 93 mi-lhões). O Barça, que conta com a preferência de Ney-

mar, ofereceu 28 milhões de euros (R$ 74 milhões). O clube merengue irá pa-

gar 4 milhões de euros de salário anual a mais que o time blaugrana (11 a 7).

Independente do clube que optar, é certo que Neymar estará em campo

às 16h de hoje, contra o Flamengo em Brasília, pela estreia do Brasileirão. (uol)

Depois de tanta espera, enfim, o Paysandu voltou a disputar o

Campeonato Brasileiro da Série B. Na noite desta sex-ta-feira, na Arena Verde, em Paragominas, fez a sua estreia na segunda divisão, mas não tem muito o que comemorar. Apenas empa-tou por 1 a 1 com o ASA. O resultado não era o espera-do pelos torcedores, que ficaram ainda mais chatea-dos já que o time jogou desde os 38 minutos do primeiro tempo, com um jogador a mais.A partida foi disputada na

Arena Verde, em Paragomi-nas, pelo Paysandu ter re-cebido uma pena do STJD, por conta dos problemas causados pelos seus torce-dores em 2012. Além deste, o jogo da terceira rodada, contra o América-RN, na próxima sexta-feira, tam-bém será no estádio.Na próxima terça-feira, os

times voltam ao gramado. O Paysandu viaja até Forta-leza, onde enfrenta o Ceará, enquanto, o ASA encara o Palmeiras, em Arapiraca, às 21h50.Que primeiro tempo!O duelo entre Paysandu e

ASA começou a mil por hora e logo aos quatro mi-nutos, o Papão abriu o pla-car. Rafael Oliveira foi lan-çado, girou em cima da defesa e bateu rasteiro, sem chances para o goleiro Gilson. Mas, a resposta ala-goana não demorou muito e aos sete minutos, o ASA empatou a partida.Após cobrança de escan-

teio, o goleiro Zé Carlos fez duas defesas milagrosas, mas a bola sobrou para

Wanderson, que bateu cruzado, no contra--pé do golei-ro, que desta vez, nada pode fazer. O j o g o f i cou aber-to, com os dois ti-mes criando boas jogadas no setor ofensivo.Mas, as coisas fica-

ram mais fáceis para o Papão, aos 38 minutos do primeiro tempo. O vo-lante Jorginho foi obrigado a fazer uma falta em Eduar-do Ramos, por ser o últi-mo homem, foi ex-pulso pelo árbitro. Com isto, o Pa-pão foi para cima do ASA e queria o gol de empate de todo jeito, mas as chances não pareciam.

Jogo aberto sem gols!Diferente do que todo

mundo esperava, o ASA voltou em cima no segun-do tempo, criava as chan-ces e buscava o gol, mes-mo estando com um homem a menos. O Papão não deixava por menos e também queria balançar as redes. Aos 13 minutos, numa rápida jogada, Pika-chu invadiu a área e bateu cruzado para boa defesa de Gilson, no rebote, João Neto, livre, isolou por cima do gol.O Paysandu era todo ata-

que e deixava o contra--ataque aberto para o ASA,

me-l h o r

para os paraenses, que

aos 27 quase marcaram. Após cruzamento, o za-gueiro Raul apareceu de homem surpresa e testou na trave de Gilson.No final do jogo, os dois

times pressionaram, mas nenhum foi eficiente no se-tor ofensivo, com isto, o empate acabou sendo o resultado mais justo. Pior para o Papão que já se complica em casa no pri-meiro confronto e perde pontos importantes em casa.

C3JD Diversão&CulturaEditor: Pablo Oliveira - pc.oliveira@jdia.com.br

Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

“Criar um ritmo novo não é fácil. Corremos o risco de ser repetitivo ou de querer inventar o que já existe”, disse Finéias

Áries (21 mar. a 20 abr.)Dia de eclipse lunar é bom pra repensar a quantas anda

suas crenças. Algumas po-dem e devem ser descarta-das agora, pois nao ofere-cem mais respostas. Assuntos universitários sob discussão.

Touro (21 abr. a 20 mai.)Sob a vibração po-derosa de uma cheia lunar com

eclipse, o sábado pede atenção com seus bens e seu patrimônio. Momento de olhar mais para seu po-tencial do que dos outros. Cuide das finanças!

Gêmeos (21 mai. a 20 jun.)Importante eclipse lunar no seu setor de relacionamen-

tos estáveis anuncia o des-fecho de uma negociação ou o fim de uma parceria. Se o ritmo nao está como espera, pra que insistir? Mire o futuro!

Câncer (21 jun. a 21 jul.)O tema destes pró-ximos dias é ditado pelo eclipse lunar

em Sagitário: reciclagem urgente no trabalho, nas re-lações com colegas, aten-ção especial a saúde e como cuida dela. Há que reinventar algo ai.

Leão (22 jul. a 22 ago.)Amores vãos e pa-queras sem sentido

encontram seu fim nos pró-ximos dias - é que agora você está pronto a buscar pessoas que tenham mais a ver com suas expectativas de futuro. É o eclipse lunar!

Virgem (23 ago. a 22 set.)Planos relaciona-dos a família, pa-

rentes e vida domestica em geral precisarão ser revistos e refeitos - e alguns deles simplesmente deixados de lado. Você precisa olhar mais o seu presente!

Libra (23 set. a 22 out.)Relações com ir-mãos, parentes

próximos ou com um ami-go querido e intimo sofrem mudanças. Conversas claras e honestas nem sempre ex-plicam distanciamentos. Mesmices sao deixadas de lado.

Escorpião (23 out. a 21 nov.)Eclipse lunar de hoje anuncia o fim

de uma fonte de renda - algo que o fará buscar fon-tes melhores. Associação com outras pessoas ou par-ceiros sao focos mais pro-missores a partir de agora.

Sagitário (22 nov. a 21 dez.)Domingo regado a eclipse lunar em

seu signo pede calmaria, cuidado com a saúde e tempo para repensar deci-sões, escolhas e desejos. Bom para terminar um mau habito. Saúde em destaque.

Capricórnio (22 dez. a 20 jan.)Se você nao enxer-ga sentido em algu-

ma atividade de grupo, é hora de encerrar sua parti-cipação nela. Com o eclipse lunar de hoje o passado deve ficar onde está. Nao tente reviver algo sem pro-posito.

Aquário (21 jan. a 19 fev.)Clima astral turbu-lento com eclipse

lunar em Sagitário - as pes-soas podem estar menos amáveis e mais briguentas. Um amigo pode se distan-ciar de vez.. Relações de grupo estão abaladas.

Peixes (20 fev. a 20 mar.)É no eixo astral da família e da carreira

que o eclipse lunar de hoje pede renovação. Ao invés de focar toda a sua energia em trabalhos e atividades insatisfatórias, que tal dar mais atenção a sua família?

Horóscopo

Resumo das NovelasMalhação Flor do Caribe

Sangue Bom Amor à Vida

Lia consegue fugir pela mata, mas Sal, Alemão e Caixote seguem atrás dela. Nando consola Gil após

acidente de Marcela. Marta repreende Ju por estar se cuidando. Ju se sente mal, e Bruno percebe. Caixote encontra Lia, que é levada de volta para a cabana. Bruno fala para Marta que está preocupa-do com Ju, mas a mãe desconversa. Sal liga para Lorenzo e Olavo conversa com ele. Gil vai com Fatinha atrás de Lia. Bruno organiza a busca pela mata, e Orelha e Morgana chegam com o helicópte-ro-robô para a operação. Mathias e Robson desconfiam da ausên-cia dos alunos, e Rita disfarça. Lorenzo e Raquel juntam o dinheiro pedido como resgate. (segunda-feira)

Bruno conta para Paloma que seu filho era gêmeo de Paulinha e que o menino morreu no parto com

a sua esposa. Patrícia leva Michel para casa. Neymar expulsa Valdi-rene de seu quarto. Leila reclama de Linda. Amadeu revela a Pilar que está desempregado. Gigi pensa em usar o dinheiro que ga-nhou de Atílio em benefício próprio. Pilar sugere que Amadeu tome conta da lanchonete do hospital. Leila aceita ser a assistente de sua tia. Paloma e Bruno pensam um no outro. Ninho e Alejandra pas-sam a noite juntos. Félix discorda que Amadeu administre a lancho-nete do hospital. Tamara manda Edith se resguardar antes de pedir o divórcio ao marido. Patrícia e Michel se encontram no hospital.

Luz flagra o beijo entre Bento e Amora. Malu sur-preende Maurício. Verônica é ovacionada no pal-

co do Cantaí. Bárbara flagra Luz falando do noivado de Amora e Maurício para Malu. Giane conta sobre a invasão e Bento suspeita de Fabinho. Bárbara tenta convencer Amora a não se envolver com Bento. Filipinho é reconhecido por alguns clientes do Cantaí. Perácio vê o vídeo feito por Júlia e fica furioso com Xande. Kevin se revolta com Bárbara depois que Emília vai embora. Maurício combina com Lara uma entrevista com Amora em seu novo apar-tamento.

Ester é obrigada a levar Laurinha para a casa de Alberto. Guiomar tenta amenizar o sofrimento

de Ester, garantindo que cuidará da neta. Lindaura aconselha a filha a procurar um advogado. Cassiano expulsa Duque de sua casa e rompe a sociedade entre os dois. Donato se sente culpado pela mágoa de Hélio. Ester fica desesperada ao saber pelo advo-gado que não pode ajudá-la a retomar a guarda da filha. Lindau-ra despeja em Alberto toda a sua indignação e ofende Dionísio. Ester volta para a casa de Alberto com Samuca, para ficar com Laurinha. Alberto diz para Ester que não a quer de volta.

Zankerada: o novo ritmo regional inova o repertório dos amapaensesZankerada é um marco na carreira de Finéias, mesclando elementos que ele já trabalhou e tocou, sua vivência no meio musical, os caminhos percorridos, com um novo momento

Começa a fazer parte do repertório musical dos amapaenses um

novo ritmo musical criado pelo artista Finéias Nelluty, a Zankerada. Mistura de sons do Amapá, Pará, Guianas e Caribe, o swing é resultado de estudo, pesquisa e experimentos de Finéias, que iniciou há dois anos e agora está pronto para ser lançado. “Foi um laboratório inten-

so onde usei minha experi-ência musical e que resul-tou em uma nova sonoridade autêntica do Amapá. O som é conta-giante”, diz o artista.A Zankerada é um marco

na carreira de Finéias por-que mescla elementos que ele já trabalhou e tocou, sua vivência no meio musi-cal, os caminhos percorri-dos, com um novo mo-mento em sua trajetória,

Filme sobre Tim Maia começa a ser rodado em junho

Só Pra Contrariar faz show no Credicard Hall

Após atrasos na produção, a cinebio-grafia do cantor Tim Maia vai come-çar a ser filmada no dia 12 de junho.

Com produção da RT Features e distribui-ção de Downtown Filmes e Paris Filmes, o longa sobre a vida do cantor de “Gostava Tanto de Você” e “Do Leme ao Pontal” deve chegar aos cinemas brasileiros no pri-meiro semestre do ano que vem.

O cantor será interpretado pelos atores Robson Nunes (no início da carreira) e Babu Santana (já famoso).

Nunes já interpretou o cantor no especial “Por Toda a Minha Vida”, da TV Globo.

Cauã Reymond também deve fazer uma participação no longa, no papel do jornalista Nelson Motta (autor da biografia na qual o filme é baseado). A direção é de Mauro Lima, de “Meu Nome Não É Johnny”, de 2008.

A produção do filme atrasou devido a problemas no orça-mento, que teve que ser reduzido.

O grupo Só Pra Con-trariar se apresenta nos dias 4, 5 e 6 de

julho no Credicad Hall, em São Paulo, comemorando os 25 anos de carreira. Dono dos hits “Essa Tal Li-berdade” e “Que Se Chama Amor”, o grupo traz Ale-xandre Pires de volta aos vocais. Os ingressos par-tem de R$ 35 (meia, Plateia Superior). Os ingressos es-tão à venda na bilheteria do Credicard Hall, pela in-ternet (www.ticketsforfun.com.br), telefone 4003-5588 e nos demais pontos

de vendas no país.No repertório do show,

músicas como “É Bom De-mais”, “Que Se Chama Amor”, “Outdoor”, “Essa Tal Liberdade”, e outras inéditas. A turnê deve du-rar dois anos e será regis-trada também em DVD.Além de Alexandre Pires,

estarão no palco Fernando Pires (voz e bateria), Sergi-nho Sales (teclados), Luisi-nho Vital (contrabaixo), Hamilton Faria (saxofone), Alexandre Popó (surdo), Luiz Fernando (pandeiro) e Juliano Pires (percussão).

onde o estudo e pesquisa ganham força. “Criar um ritmo novo não é fácil, cor-remos o risco de ser repe-titivo ou de querer inven-tar o que já existe. Por isso,

além do meu histórico, fui estudar a célula de cada música e ritmo e resolvi in-vestir nesse potencial, reu-nir sons e extrair esse novo produto que vai encantar porque tem tudo a ver com o Amapá e com o país”, define Finéias.Criador de personagens

caricatas como a Jéssica Candomblé, a Bicha do Brega, Finéias é amapaen-se e a musicalidade sem-pre foi rotina em sua vida. Filho do renomado pro-fessor de música Francisco Fernandes,mais conhecido como Tiago, de quem her-dou o talento, Finéias es-treou em igrejas e, aos 15 anos, já tocava guitarra profissionalmente ani-mando festas juvenis. Dois anos depois, estreou na Guiana Francesa com a banda New Star que fez

sucesso até no Caribe. No ano 1990 voltou ao Brasil onde tocou em diversas bandas do Amapá, Pará e Ceará.Mais uma vez mostrando

sua versatilidade e ousa-dia, em 2007 Finéias ino-vou na noite macapaense com o Quinteto Amazon Music, que colocou a mú-sica instrumental na pauta dos melhores bares e ca-sas de show, com elogiado e prestigiado repertório. É também o idealizador e produtor do Festival de Música Instrumental do Amapá (Feminsap), que este ano vai para a quinta edição. A maneira como Finéias brinca com o talen-to e passeia com compe-tência por diversos estilos, foi o aval para que apos-tasse agora na Zankerada. “Minha raiz musical mes-

Montagem Robson Nunes e Tim Maia

cla estilos. Eu canto, me transformo em persona-gens, brinco no palco e toco instrumentos como violão e bateria, mas onde me solto sem medo, é com a guitarra, porque com ela viajo em qualquer ritmo, do rock ao forró, cassicó, zouk, salsa, regional, clássi-cos até a nortista guitarra-da”, explica. “Já absorve-mos muito a cultura alheia, o que foi muito importan-te para chegarmos a esse momento musical atual, muito rico, descobrindo talentos e identificando nossa identidade sonora”, analisa Finéias.Na próxima terça-feira,

28, artistas, produtores, musicais, jornalistas e ou-tros convidados, estarão no coquetel de lança-mento do CD e do clip da música carro-chefe, “Nos-so Amor Paidégua”. Ela faz parte do repertório do CD Zankerada, que terá ainda um show de lança-mento em Macapá, antes de ser divulgado em ou-tros municípios e estados. O local da estreia desse novo ritmo, é o Auditório do Centro Fraco Amapa-ense, às 19:30.

Aline LimaEditor: Pablo Oliveira - pc.oliveira@jdia.com.br

Sociedade alinelima@jdia.com.br

Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

NOTAA coordenação da Jornada Itinerante da Justiça do Amapá, que tem à frente a Diretoria do Fórum de Macapá, organiza uma mega ação na Comunidade Terapêutica “Monte Tabor”. A Jornada Itinerante Terrestre na Instituição será realizada na segunda-feira 27. A equipe composta por 54 pessoas se deslocará às 7h30 da frente do Fórum com destino à Entidade. A ação contará com serviços de orientação sobre os Juizados Virtuais, Juizados da Micro e Pequena Empresa, Atermação de Pedido de movimentação de Processos, Atermação de Homologação de Acordos, Atermação de Acordos Pré Processuais, Consulta de Processos, Veiculação de documentários sobre o judiciário amapaense, Ações do Juizado da Infância e da Juventude, Audiências da Central de Conciliação e orientações da Casa de Justiça e Cidadania.

Troca de idade hoje o Major cirugião dentista da Polícia Militar do estado, Dr. Messias Pinheiro, receba os parabêns da equipe do Jornal do Dia.

Kezia Lima

Mensagem do Dia

Tati e Cantor Marcio Denner (Ômega 3)

“O tempo não se ocupa em realizar as nossas esperanças: faz o seu trabalho e voa.” Eurípedes

Brenda Góes

Dayane Brasão

Juiz Almiro do Socorro Avelar Deniur

Nazaré Guedes, Defensora pública Sandra Teles,Mari a José e Felipe Miccione

NOTINHAA unidade do Super Fácil no bairro Beirol será inaugurada nesta segunda-feira (27) e já se tornará um posto de atendimento fixo do Tribunal Regional Eleitoral para a revisão biométrica de Macapá. O atendimento se dará no horário das 8h às 13h. Durante a atualização cadastral o eleitor faz a coleta de dados biométricos, assinatura digital e foto. Todo o procedimento visa aumentar a segurança e garantir a isonomia das eleições. O Amapá será o primeiro estado da região norte a fazer a revisão biométrica de todo o eleitorado.

CadernoDEditor: Pablo Oliveira - pc.oliveira@jdia.com.br

Carro&MotoMacapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

Chery QQ: andamos na nova geração do chinês que terá produção nacional em 2015

O QQ será nosso. A in-formação foi confir-mada por Luis Curi,

CEO da Chery no Brasil, du-rante coletiva de imprensa realizada no Salão de Xan-gai. A partir de 2015 a nova geração do compacto chi-nês será vendida com a eti-queta “fabricado no Brasil” e provavelmente com um preço ainda mais competi-tivo. A expectativa é que ele chegue abaixo dos R$ 20 mil, mas tudo vai depender das condições do mercado e dos custos de produção.Hoje, o carrinho é monta-

do no Uruguai e oferecido com um invejável kit de equipamentos que inclui freios ABS, ar-condiciona-do, direção hidráulica, du-plo airbag, painel digital, faróis de neblina dianteiros e traseiros, vidros, travas e retrovisores elétricos, tudo por R$ 23.990. Mesmo com preço competitivo, há mui-ta desconfiança em relação ao produto chinês. Para a Chery, estabelecida aqui há cinco anos, a iniciativa de construir uma fábrica no país e nacionalizar a produ-ção é parte da estratégia para quebrar a barreira do preconceito e mudar a re-putação negativa atribuída aos chineses.A inauguração da unidade

que está sendo erguida em Jacareí, no interior de São Paulo, está prevista para o final do ano. De lá sairão, a princípio, três modelos: o recém-lançado Celer, um SUV, cuja identidade ainda

não foi revelada, e agora o QQ. De acordo com Curi, a reestilização do compacto deve chegar por aqui antes de ganhar produção nacio-nal. A data para a estreia do novo QQ ainda não foi con-firmada pela Chery, mas espera-se que seja no início do ano que vem.

Novo visualNão há como negar que o

novo QQ evolui em termos de visual e acabamento in-terno. A segunda geração do compacto perdeu a ób-via familiaridade com o Da-ewoo Matiz ( Chery QQ e Daewoo Matiz: qual é qual? ), embora ainda conserve a principal característica que lhe rendeu popularidade: o “sorriso” no capô. Nessa nova fase, a dianteira do simpático chinesinho ga-nhou faróis ovais maiores e alongados, e também para--choques mais extensos.Há vincos novos por toda

a carroceria, o que conferiu ao carro um visual mais equilibrado e harmonioso. O puxador da porta trasei-ra, por exemplo, agora se localiza não no meio da porta, mas rente ao vidro e deslocado lateralmente. A traseira também foi com-pletamente reestilizada. Está mais arredondada e ganhou um novo conjunto óptico, que também foi re-posicionado. Agora, ele ocupa a parte superior do porta-malas, o que curiosa-mente deixou-o bastante parecido com a do concor-

rente JAC J2.

Ao volanteFoi preciso atravessar três

continentes, passar 25 ho-ras dentro de um avião e mais de 4 horas a bordo de um ônibus, para enfim ace-lerar o novo QQ na cidade de Wuhu, a 354 km de Xan-gai, na China. Lá está abri-gado o complexo industrial da Chery. Digo “acelerar”, mas é apenas modo de di-zer. O test drive se resumiu a dar uma voltinha no carro (literalmente!), em um cir-cuito fechado de poucos metros de extensão. Apesar do contato superficial, o carrinho mostrou boa dis-posição para rodar. O mo-tor, o mesmo quatro cilin-dros 1.1 de 68 cv e 9,1 kgfm da antiga versão, conserva os bons atributos destaca-dos à época do lançamen-to do velho QQ. É ágil e garante um desempenho satisfatório ao carrinho.Já o câmbio mostrou en-

gates precisos, mas longos demais. A Chery sabe que os brasileiros preferem en-gates mais curtos e preten-de ajustar o sistema ao gosto nacional. Os pedais, no entanto, continuam muito próximos e estreitos. A sensação é de que o pé pode escorregar a qual-quer momento e acionar o acelerador e o freio ao mesmo tempo. Esse já era um problema no modelo antigo e foi transferido para o novo. Conjunto me-cânico e a plataforma tam-

bém permaneceram iguais.O ponto alto das mudan-

ças no carro está realmen-te em seu interior, mais moderno, agradável aos olhos e também ao tato. Os bancos se mostraram macios e confortáveis e a posição ao dirigir foi en-contrada facilmente (no meu caso, que tenho 1,63 de altura). Quanto ao pai-nel de instrumentos, pon-to positivo para o velocí-metro digital, embora não faça o menor sentido o tamanho dispensado ao conta-giros, que ocupa a maior parte do visor. O vo-lante, apesar da boa em-punhadura, acaba escon-dendo por completo as informações do quadro de instrumentos quando vira-do para fazer uma curva.

O porta-malas já era dimi-nuto no QQ antigo, com 190 litros, e parece ter en-colhido ainda mais na nova geração, embora a Chery não tenha divulgado qual-quer informação sobre a capacidade volumétrica. Mas é preciso dizer que, apesar do tamanho com-pacto – que segue com 3,55 metros de compri-mento, 1,49 de largura e 1,51 de altura - o modelo é dotado de bom espaço in-terno, bastante adequado a quatro passageiros adul-tos, aspecto inclusive me-lhor resolvido do que no utlitário compacto Tiggo.Mesmo com as evolu-

ções, fato é que o compor-tamento do carro em cur-vas realizadas a 40 km/h foi instável. De dentro do veí-

culo ou mesmo fora, era possível ver a carroceria do carro se deslocar a cada mudança brusca de dire-ção. O aspecto de fragilida-de do carrinho também permanece, basta observar a espessura das portas e seu peso. Tal impressão foi acentuada pela experiência na linha de montagem na fábrica local. É praxe por lá os carros serem alinhados na base da “martelada”. Basta alguns puxões e mar-retadas para portas e por-ta-malas serem moldados e encontrarem o encaixe adequado. A Chery insiste que o modelo que será vendido no Brasil estará adequado ao nosso merca-do e em condições de dis-putar espaço com as mar-cas já consolidadas.

Modelo evolui em visual e acabamento interno, mas ainda precisa convencer que melhorias vão além da plástica

Hyundai trabalha em SUV compacto

McLaren 12C tem série dos 50 anos da marca

Quem acompanha Car and Driver sabe que o compacto

HB20 foi criado para ter três configurações diferen-tes: hatch, sedã e SUV, que pode ser feito a partir do protótipo ix-Metro (foto), mostrado no Salão de Frankfurt (Alemanha), em setembro de 2009. Este úl-timo estava previsto para 2014 e só deveria aparecer depois que o sedã e o ha-tch já estivessem a venda. Eis que Bo Shin Seo, diretor da Hyundai India, disse ao site Hindu Business Line que o centro da marca em Namyang (Coreia do Sul) está desenvolvendo um SUV compacto para brigar com o Renault Duster, campeão de vendas na Ín-dia, e com o recém-lança-do Ford EcoSport.

De acordo com Seo, além do SUV compacto, a mes-

ma plataforma dará ori-gem a uma minivan e ele deve aparecer apenas em 2014. No entanto, os india-nos não devem receber o HB20 por lá, já que eles possuem o compacto i10. Na ìndia, o jipinho ainda não tem um motor defini-do, mas a marca pode es-colher entre 1.4 e 1.6, tanto a gasolina quanto a diesel.

Se o modelo é feito para um mercado emergente, não há motivo para que ele não apareça por aqui. A Hyundai ainda está com um portfólio pequeno e já tinha planos para o SUV, só que a fábrica em Piracicaba (SP) não está dando conta da demanda do HB20. Para este jipinho sair em 2014, como era prevista, a solu-ção e “fazer um puxadinho” e ampliar a fábrica. Ou de-sistir da data e erguer mais uma fábrica por aqui.

A McLaren mostra a sé-rie limitada do super-carro 12C em home-

nagem aos 50 anos da marca inglesa que serão completados no próximo dia 2 de setembro. Vão ser fabricadas apenas 50 uni-dades da versão com capo-ta rígida e a mesma quanti-dade do conversível. Entre as diferenças exclusivas, os modelos da série especial terão alguns componentes ligados à parte aerodinâmi-ca otimizados, como é o caso das entradas de ar e dos para-choques, o que acabará gerando mais pressão do carro contra o solo, contribuindo para a estabilidade.

Por dentro, o interior é re-vestido de fibra de carbono e couro. Mas na série limita-da, na porta do piloto, vai uma placa que identifica o modelo especial com o nú-mero de produção. Dispo-nível nas cores Carbon Black (preto), Supernova Silver (prata) e McLaren Orange (laranja), o supercarro tam-bém conta com chave ex-clusiva e um impresso assi-nado pelo Diretor de Design da McLaren, Frank Stepher-son. A versão de capota rí-gida do 50 12C custará 196 mil libras (aproximadamen-te R$ 605.740, sem impos-tos e taxas) e o 50 12C Spy-der, 215.500 ( algo em torno de R$ 667 mil)..

Após interrupção na importação, médio-grande coreano desembarca com dis-creto facelift e novos equipamentos

Hyundai Sonata retorna ao mercado reestilizado

FOTOS DIVULGAÇÃO

A Hyundai confirmou a chegada do Sonata retocado ao Brasil

por R$ 105 mil. O sedã médio-grande lançado por aqui em 2010 deixou de ser importado durante alguns meses, mas agora chegou com um discreto facelift e novos equipa-mentos na linha 2013. As alterações são pontuais. Por fora, os faróis de xenô-nio ganharam elementos pouco mais rebuscados, dentro da linguagem usa-da por modelos mais re-centes da marca, como o hatch médio i30. Mudam também os faróis de ne-blina. Além disso, as lan-ternas têm iluminação de leds e novo esquema de filetes que dispensam o padrão arredondado nas pontas. Dentro das novi-dades externas, a antena no teto passou a ser do tipo “barbatana de tuba-

rão” e as rodas aro 18 cal-çadas em pneus 225/45 são novas.Por dentro, a mesma par-

cimônia. As principais mu-danças são de equipa-mentos. Agora há ar-condicionado digital com duas zonas de ajuste. A outra novidade também está no console cen-tral: a nova tela multi-mídia de sete polega-das sensível ao toque que reúne navegador GPS e câmera de ré, além de viva-voz Bluetooth.São pequenas mu-

danças que buscam dar alguma competi-tividade ao Sonata. O sedã médio-grande nem está tão espre-mido assim. Após um primeiro lote mais caro, o médio Elantra 2.0 passou a ser anun-ciado entre R$ 88 e 91

mil, enquanto o maior Azera 3.0 V6 sai por R$ 128 mil em versão única. Em termos de porte, ele fica no mesmo patamar intermediário. Já em ren-dimento, o motor 2.4 de 182 cv associado ao câm-bio automático de seis marchas fica bem mais

próximo dos 178 cv do novo motor do Elantra do que dos 250 cv do Azera. Isso que dificulta a vida do Sonata, que ainda tem que enfrentar a concorrência do Ford Fusion de segun-da geração. Talvez por isso os lotes estejam sendo im-portados a conta-gotas.

Por dentro, a mesma parcimônia. As principais mudanças são de equipamentos. Agora há ar-condicionado digital com duas zonas de ajuste

Jipinho é desenvolvido na Coreia para brigar com EcoSport e Duster

D2JD Carro&MotoEditor: Pablo Oliveira - pc.oliveira@jdia.com.br

Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

OportunidadesPara quem quiser pagar a partir de R$ 13,30 ao dia em um carro novo ou se-minovo, as concessioná-rias Ford (Moselli), Betral (Fiat), Lagoa (Renault), Trilha Norte (Nissan), Sa-fira (Honda) e Betral Se-minovos Plus estão des-de a última sexta-feira (24), em frente às lojas na Rodovia Duca Serra com promoções imperdíveis, que encerram neste do-mingo. A entrada pode ser parcelada nos cartões de créditos aceitos e o saldo financiado em até 60 meses. Boas oportuni-dades!

CompraTambem neste final de semana a Hyundai Caoa Macapá, localizada na Rua Adilson Pinto Pereira 224, bairro de São Lázaro, Zona Norte da cidade, está de portas abertas para receber sua cliente-la. Lá está em exposição “A melhor Compra da Categoria (Revista Carro Hoje – Ano II – N 53), o Tucson, motor flex, o mais potente, e econômi-co da categoria, alem de bancos de couro origi-nais de fábrica, tela de LCD original com GPS, câmera de ré, Bluetooth, controle de iPoid e média player. No Tucson existe um sensor – Sistema TPMS - que avisa quando o pneu está descalibrado. Boa compra!

ManutençãoCom as vias da Grande Macapá em estado lasti-mável de conservação, a manutenção dos veículos deve ser redobrada, a co-meçar pelo alinhamento e balanceamento das ro-das que deve ser mensal. Rodas desalinhadas e desbalanceadas podem concorrer para a deterio-rização precoce dos rola-mentos, dos amortece-dores, caixa de direção e outros itens da suspen-são. Se as jances estive-rem empenadas, o ideal é trocá-las para evitar da-nos ainda maiores nas suspensões.

FreiosComo em ruas esburaca-das a tendência é o uso intenso dos freios, às pe-ças que fazem parte do conjunto desgastam mais rapidamente. Um sintoma de que algo vai errado é quando for usar o freio, em vez de uma pequena pressão com o

pé, o condutor é obriga-do a imprimir maior força para atingir o efeito de-sejado. Uma revisão no nível do óleo de freio, nos discos e pastilhas diantei-ros é até no servo freio, um dispositivo que injeta ar no circuito hidráulico garantindo mais eficiên-cia na frenagem deve ser realizado.

CuriosidadesCom o lançamento do Fiat Uno Mille em 1990, logo apelidado carinho-samente de “Botinha”, a montadora italiana co-meçou sua arrancada rumo à liderança do mer-cado no Brasil, que con-seguiu em 2001 e nunca mais largou o posto. Já a Renault andou por uns tempos querendo deixar o Brasil, em virtude das baixas vendas dos seus carros, mas o lançamento do Logan, um médio com preço bastante po-pular a fez mudar de ideia. Hoje ocupa, osci-lando entre o quinto e o sexto lugar no “ranking” nacional de vendas.

LimpadorNestes tempos de chuvas fortes no Meio do Mun-do um item do carro deve ser checado com ri-gor. Trata-se dos limpa-dores de para brisas, tan-to dianteiros como o traseiro (os sedãs não são obrigados a vir de fábrica com o acessório). Pelo custo do refil – em torno de R$ 50,00 o par – eles facilitam a visão do con-dutor, principalmente a noturna tanto em vias da cidade como nas estra-das. Mesmo novos, as borrachas que ficam em contato com o vidro de-vem ser limpas sempre que possível com um pano úmido embebido em líquido neutro.

InvençãoO limpador de para bri-sas foi um verdadeiro di-visor de água – com per-dão do trocadilho – no mercado automobilístico. Nos carros antigos eram usados sabões ou líqui-dos repelentes de água. Mas uma nova iorquina, em 1903, de nome Mary Anderson, inventou o acessório, primeiramente na forma manual muito usado em jipes militares norte-americanos e de-pois aperfeiçoado mo-dernamente para uso temporizado ou intermi-tente.

Uma comitiva do DETRAN, na última quarta-fei-ra desceu de um vistoso micro ônibus institucio-nal na esquina da Av. Cora de Carvalho com a Rua Paraná, no bairro de Santa Rita. Vieram pre-senciar e verificar quais os motivos de um sem número de acidentes que acontecem naquela esquina todos os dias, sinalizada apenas com placas verticais. Vamos ver quais são as soluções para a diminuição dos acidentes, que passa pela total desobediência de tráfego de carros pesa-dos no horário comercial. –x-x-x-x- Pneus risca-dos são verdadeiros atentados à vida humana. Quem os usa não deve ter amor a sua vida, de fami-liares e amigos. Mas como são baratos a sociedade aceita a comercialização. Estão expostos as vendas em quase todas as borracharias da cidade. –x-x-x-x- Previsto para o mês de julho a inauguração da nova concessionária da Trilha Norte (Nissan), lo-calizada na Rodovia Duca Serra quase na esqui-na com a Rodovia do Goiabal. Um amplo show room deve ser a marca da loja. –x-x-x-x- En-quanto a nova concessionária da Chery não rei-naugura no Amapá, os clientes estão cada vez mais prejudicados. Se antes o mercado pagava apenas 60% do valor venal dos carros da marca com pouco mais de um ano de uso, agora, foi devidamente rebaixado para 40%, tudo por falta de autorizada. Só reclamando para o bispo! –x-x--x-x- Sociólogo Fernando Canto, diretor da Rádio Universitária (96.9 FM) de parabéns pela diversifica-da e de muito bom gosto da programação musical. –x-x-x-x- “Ninguem ignora tudo, ninguém sabe tudo. Por isso aprendemos sempre.” (Paulo Frei-re) –x-x-x-x- Freando... e torcendo pelo DETRAN/CTMac dar um jeito para diminuir os acidentes de trânsito na Cora com a Paraná. –x-x-x-x- Mesmo assim: Bom Domingo!

Auto Pista

Pista livreJOSÉ ARCANGELOColunista

Ford Ecosport deve ser reestilizado em 2016Com leve tapa no visual, utilitário deverá ganhar novos recursos de tecnologia; Executivo da Ford promete pautar mudanças em opiniões de consumidores

Mercedes GLK a diesel parte de R$ 169.900

Elétrico Nissan Leaf chega a 25 mil unidades vendidas nos Estados Unidos

A nova geração do Ford EcoSport poderá ser atualizada em 2016

A Mercedes-Benz co-meça a vender no Brasil a versão 220

CDI, a diesel, do SUV GLK. O carro chega ao mercado brasileiro em duas versões, uma convencional (R$ 169.900) e outra com apelo esportivo, denominada Sport (R$ 199.900). Ambas contam com vários itens de série, como tração integral controlada eletronicamen-te, sete air bags, sistema de alerta de fadiga do moto-rista, freios adaptativos li-gados ao controle eletrôni-co de estabilidade (ESP), comando de voz, suspen-são adaptativa, entre vários outros equipamentos de segurança e ligados ao conforto. Também comum às duas versões oferecidas no Brasil é o pacote Chro-me, um conjunto de deta-lhes cromados adicionais no exterior do GLK 220 CDI.. Ele incorpora barras de teto em alumínio anodi-zado brilhante, protetores dianteiro e traseiro croma-dos, grade do radiador com duas hastes com apli-ques cromados, frisos na linha de cintura e frisos la-terais cromados e saias la-terais pintadas na cor da carroceria.Entre os diferenciais da

versão Sport, topo de linha, destacam-se o sistema de estacionamento automáti-co Active Park Assist e as-

sentos com ajustes elétri-cos e conjunto de memórias, um recurso que aumenta a conveniência quando há mudanças fre-quentes de motoristas, me-morizando as configura-ções individuais para os bancos do condutor e do passageiro da frente para até três pessoas. Quando o motorista pressiona o bo-tão, escolhendo sua confi-guração pessoal, o banco, a coluna de direção e os es-pelhos externos são auto-maticamente posicionados por motores elétricos.O GLK CDI 220 Sport

também vem de série com rodas de liga leve com 19

polegadas, teto solar pa-norâmico com comando elétrico, retrovisores exter-nos com rebatimento elé-trico, sistema Comand On-line com navegador GPS, limpadores de faróis, farol alto adaptativo e faróis bi--xenônio com Intelligent Light System, que efetua ajustes específicos nos fa-róis para cada situação, proporcionando melhor orientação e iluminando de forma mais aberta o campo de visão do moto-rista. À noite, a visibilidade na condução fora de estra-da é melhorada graças a função Off-road Light, que gira os faróis bi-xenônio

em 6 graus para as laterais da estrada, garantindo uma distribuição da ilumi-nação simétrica. No con-junto mecânico, o desta-que fica por conta do motor de quatro cilindros, sobrealimentado por duas turbinas, a diesel, capaz de gerar 40,8 kgfm de torque a meros 1.400 rpm e 170 cv. Funciona com o siste-ma de transmissão 4Matic, que funciona com perdas por atrito reduzidas, gra-ças ao motor posicionado longitudinalmente, e às caixas de câmbio e trans-ferência integradas, dimi-nuindo o consumo e as vi-brações.

A nova geração do Ford EcoSport pode-rá ser atualizada em

2016. A informação é do site australiano CarAdvice, que conversou comTrevor Worthington, diretor da divisão de veículos de pas-seio e utilitários da Ford para as regiões da Ásia e Pacífico. O executivo afir-ma que, embora já exista um plano dentro da mon-tadora sobre como a reno-vação será feita, as deman-das e sugestões dos consumidores que guiarão as mudanças no utilitário.Dentre as novidades,

Worthington promete no-vos recursos de tecnologia no SUV, como câmera de ré, alerta de mudança de faixa e piloto automático adaptativo. O sistema de entretenimento SYNC também passará por uma reformulação, estreando novas funções.O EcoSport deverá pas-

sar por um leve tapinha no visual. Visualmente, o car-

ro poderá sofrer retoqes na parte dianteira e trasei-ra e deverá trazer também uma nova grande frontal, com para-choques e farois redesenhados.Sobre a mêcanica, o dire-

tor ressalta que o desem-

penho das versões ofere-cidas é muito bom, mas não descarta a possibilida-de de oferecer pequenos complementos, como novo ajuste de suspensão.Vendido e produzido no

Brasil desde o ano passa-

do, o EcoSport chegará no fim deste ano no mercado australiano, com preço ini-cial de cerca de 20 mil dó-lares australianos, o que equivale, numa conversão livre com câmbio atual, a R$ 39.824.

A Mercedes-Benz começa a vender no Brasil a versão 220 CDI, a diesel, do SUV GLK

mitiu que o preço do Leaf, antes importado do Japão, fosse reduzido de US$ 35,2 mil (R$ 71,6 mil) para US$ 28,8 mil (R$ 58,6 mil). De-pendendo da ci-

dade e do estado, os con-sumidores norte-america-nos podem obter benefícios fiscais e com-prar o veículo por US$ 18,8 mil (R$ 38,3 mil).

A Nissan divulgou, em 16 de maio de 2013, que o Leaf, primeiro modelo 100% elétrico produzido em larga escala, chegou a marca de 25 mil unidades comer-

cializadas apenas Estados Unidos. Desde dezembro de 2010, foram vendidas mais de 62 mil unidades do Leaf no mundo.“Essa marca histórica é resultado direto do que vínha-

mos percebendo: a curva de opção pelos EVs está se ace-lerando. Atualmente há um enorme interesse pelo carro em regiões dos Estados Unidos onde ele ainda não foi lançado”, afirmou o diretor de estratégia de ma-rketing e vendas para Veículos Elétricos (EV) da Nissan, Erik Gottfried.As vendas do Leaf cresceram bastan-

te, em relação a 2012, especialmen-te em mercados nos quais o mo-delo apresenta alto desempenho. Exemplos desse mercado são as cidades norte-americanas de São Francisco (onde foi o veícu-lo mais vendido da marca em abril de 2013), Los Angeles, Seat-tle, Portland e San Diego.Um fator importante para este

resultado histórico de vendas do Leaf nos EUA foi o início da produ-ção do modelo e de suas baterias na fábrica da montadora no estado do Tennessee no começo de 2013. Isso per-

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Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

Ford Escort RS Cosworth

Já citei nesse espaço o Lotus Omega, aquele parente próximo do nosso Chevrolet Omega criado e alimentado pela companhia britânica

para ficar forte e saudável ao ponto de dar uma surra em alemães bem-nutridos. Pois bem, a Lo-tus não é a única britânica capaz de perverter o caráter de modelos insuspeitos. Que o diga a Cosworth. A preparadora já tinha se dedicado ao Escort e outros Ford noutras épocas. Mas, como esses primeiros modelos nunca foram trazidos ao Brasil, o que ficou na memória mesmo foi o Escort RS Cosworth de 1992. Não apenas por ter sido baseado na quarta geração do médio, lan-çada por aqui na mesma época, mas, principal-mente, por ter sido uma das versões de homolo-gação mais brutais do período.

Esqueça o motor 2.0 AP que alimentou por aqui o hatch na época da Autolatina (união VW/Ford), nele o sistema era bruto. Esse britânico não foi educado em Oxford: sua mecânica bem criada, porém mal-educada, vinha do antigo Sierra (ou-tra ausência sentida no mercado brasileiro). Ou seja, debaixo do capô com aquelas enormes ven-tas havia um 2.0 16V YBT da casa preparado com turbo da Garrett e outras coisinhas a mais para render 227 cv de potência a 6.250 rotações e 31,6 kgfm de torque aos 3.500 giros. O conjunto não era anoréxico, porém o peso de 1.275 kg não era ruim para um notchback médio equipado com tração 4X4. A distribuição era bem diferente da cartilha igualitária pregada antigamente pela Audi: 34% para a frente e arredios 66% para a traseira. Se bem trabalhado, o curtinho câmbio manual de cinco marchas ajudava o Escort Cosworth a atingir a marca dos 100 km/h em apenas 6,1 segundos. A farra ia até os 220 km/h/225 km/h dependendo do ano. A aderência em alta era auxiliada pelo enorme spoiler duplo estilo cauda de baleia projetado pela Karmann. Não era o único elemento estético ines-quecível: os para-lamas alargados ficaram na memória junto com o recheio, as saudáveis rodas aro 16 tipo estrela com pneus 225/45, gordas o suficiente para comportarem os grandes discos ventilados (com ABS).

Eram tantos grandes nomes envolvidos que a expectativa era de que o Ford levasse a melhor no World Rally Championship (WRC). Só que o terreiro sempre dominado pelos europeus passou a ser turfe dos japoneses. Para se ter uma ideia, nos anos 90, somente o Lancia Delta Integrale levou um prêmio (1991), enquanto a disputa ficou entre o Toyota Célica, a nêmese do Escort, e, posteriormente, entre a dupla Subaru Impreza e Mitsubishi Lancer - tudo mudaria de figura nos anos 2000, era Citroën. Isso pouco importou, já que o Escort RS Cosworth ganhou oito corridas e, graças à sua imagem e vitórias, ficou nos corações e mentes dos aficionados. Pena que a primeira tiragem de homologação tenha sido de apenas 2.500 unidades. A segunda for-nada foi de pouco menos de 5 mil carros até 1996 (com aerofólio opcional), o que transforma esse Escort em uma visão rara. Ainda mais no Brasil. Segundo o site Motorpasión, a própria Autolatina importou dois para cá, que estão bem guardados pelos donos automaníacos.

AC oficializa S5 como SUV globalA JAC Motors mostra seu utilitário esportivo S5 como modelo global. O carro será

vendido em diversos países do mundo, inclusive no Brasil, cuja chegada está confir-mada para o ano que vem. O carro não estará sozinho entre os modelos do segmen-to vindos da China. Também haverá o Chery Tiggo e o Lifan X60. Mas no alvo do S5 também estarão concorrentes asiáticos e os que já são ou serão feitos no Brasil, como Ford EcoSport, Chevrolet Tracker, Fiat 500X e companhia. . (caranddriver-brasil)

Renault lança edição Mégane Red Bull RB8Estamos na metade do ano e só agora a Renault resolveu comemorar a vitória de

melhor construtora da Fórmula 1 em 2012. A festa para o público veio na forma do Renault Mégane Renaultsport Red Bull Racing RB8, uma edição limitada do Méga-ne RS nos mesmos moldes do Mégane RS265 que comemorava a vitória de 2011. Cada uma das 30 unidades vem na cor “Crépuscule Blue”, a mesma do carro da Fórmula 1. Além disso, temos o logo da Red Bull na tampa do porta-malas e deta-lhes prateados espalhados pelo carro, como nos espelhos laterais, nas maçanetas e na asa traseira. (caranddriverbrasil)

Ferrari planeja 458 Scuderia de 600 cvA limitação de vendas da Ferrari para 7.000 carros por ano não significa que vão

lançar poucas coisas. Depois do hipercarro LaFerrari, a fabricante de Maranello está trabalhando na versão hardcore da 458 Italia, chamada 458 Scuderia, e deve ser apresentada no Salão de Frankfurt. A última vez que um supercarro da Ferrari usou o nome Scuderia foi em 2009, na F430 Scuderia.

Peugeot faz recall de 308 e 408 no BrasilA Peugeot anuncia o incío do recall do hatchback 308 e do sedã 408, ambos na

versão THP, para solucionar um problema de montagem do tubo de vácuo do freio. Se estiver montado incorretamente, pode provocar desgaste pelo contato com pe-ças próximas. Esta convocação afeta os 308 THP produzidos de 3 a 11 de julho de 2012, com chassi de DG018232 a DG018529; e os 408 THP fabricados de 16 de março de 2011 a 9 de agosto de 2012, chassi de CG001821 a DG034635. Os pro-prietários devem levar o seu veículo a uma concessionária para verificação da mon-tagem do tubo e, se necessário, ajustá-lo ou substituí-lo. (caranddriverbrasil)

Porsche apresenta 918 Spyder definitivoDias atrás, a Mitsubishi mostrou a primeira imagem do Attrage, a versão sedã do

compacto Mirage. Pouco tempo depois, o site Indian Autos Blog conseguiu o mate-rial de divulgação do modelo, revelando a traseira e informações técnicas. Previsto para ser lançado em junho na Tailândia, o sedã chega com um motor 1.2 MIVEC de três cilindros, produzindo 76 cv e 10,1 mkgf de torque. A versão básica vem com uma transmissão manual de cinco marchas, enquanto as variações automáticas usam um câmbio CVT. Na lista de equipamentos temos câmera de ré, ignição por botão, sistema de som com bluetooth e USB, e controle climático automatizado.

Dodge Challenger terá novo motor V8Os fãs da Dodge e da divisão de alta performance SRT que estavam preocupa-

dos com o crescimento do Ford Mustang Shelby GT500 e do Chevrolet Camaro ZL1 podem respirar mais aliviados. De acordo com a Automotive News, a Chrysler está preparando uma nova “arma” : um motor sobrealimentado, de 6.2 litros, Hemi V8, que vai impulsionar a próxima geração de Challengers e o novo Barracuda.

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Em detalhes

Chevrolet lança linha 2014 do sedã Classic com duas novas cores

Clássico da semana

Embora a Fiat não confir-me, o Fiat Bravo deverá sair de linha nospróxi-

mos anos. Ao que tudo in-dica, seu substituto já está definido. Trata-se do Viag-gio, modelo que chegará ao mercado internacional nas versões sedã , hatch e crossover.Enquanto o sedã foi reve-

lado no Salão de Xangai, o hatch será apresentado em novembro, durante o Salão de Guangzhou, na China. A informação foi confirmada pelo vice presidente da joint-venture Guangzhou--Fiat, Jiang Ping.De acordo com uma en-

trevista dada pelo gerente geral marca italiana no Rei-no Unido, John Burton, ao site britânico Autocar, o Via-ggio deverá começar a ser produzido ainda este ano e chegará às lojas chinesas em 2014. O modelo, que é inspirado no irmão de gru-po Dodge Dart, foi dese-nhado na Itália e passa por

testes na China.

No BrasilA fábrica que a Fiat está

erguendo no Pernambuco será destinada à produção de veículos médios e utilitá-rios (uma picape e um cros-

sover), todos desenvolvidos em parceria com a Chrysler (marca norte-americana controlada pelo Grupo Fiat). O Viaggio, que usa a plata-forma do novo Dodge Dart, deverá ser um dos modelos fabricados por lá. O mais ló-

gico é de que a produção comece em 2015, quando o complexo estará pronto. Por aqui, a marca deverá vender o hatchback e o sedã, investindo em uma estratégia semelhante à da Chevrolet com o Cruze.

A Chevrolet informou que o Classic 2014 já está disponível nas

concessionárias de todo o país. A nova versão do modelo, que já acumula mais de 1,5 milhão de uni-dades vendidas, ganhou duas novas cores, sistema com antiesmagamento nos vidros elétricos e bol-sas nos bancos. Um dos best-sellers da marca, o Classic passou a contar ex-ternamente com as novas cores: Azul Macau e Cinza Mond. Por dentro, o mo-delo ganhou novos itens de conforto na versão LS, que conta com levantador elétrico dos vidros das portas dianteiras, com sis-tema tipo one touch para subida e descida automá-ticas, dispositivo anties-magamento e fechamen-to automático.

MotorizaçãoO Classic 2014 vem com

motor 1.0 Flexpower VHCE, que desenvolve 78

cv de potência e 9,7 kgfm de torque, quando abas-tecido com o etanol. Com gasolina, o sedã desenvol-ve 77 cv de potência e ofe-rece g;O Classic 2014 vem com motor 1.0 Flexpower VHCE, que desenvolve 78 cv de potência e 9,7 kgfm de torque, quando abas-tecido com o etanol. Com gasolina, o sedã desenvol-

ve 77 cv de potência e ofe-rece 9,5 kgfm de torque. Quando abastecido com gasolina, a autonomia do modelo pode chegar a 900 quilômetros.

SegurançaDesde janeiro de 2013, o

Chevrolet Classic oferece, como opcional, a geração 9.0 do sistema ABS de

freio. Esse sistema evita o travamento das rodas, permitindo que o motoris-ta mantenha controle so-bre o carro mesmo em freadas mais bruscas. O sedã também pode vir, desde janeiro, com airbag frontal. O preço inicial do Chevrolet Classic é de R$ 26.790.. (noticiasauto-motivas)

O novo Chevrolet Classic também ganhou sistema com antiesmagamento nos vidros elétricos e bolsas nos bancos

Fiat irá apresentar substituto do bravo em novembroEnquanto o sedã foi revelado no Salão de Xangai, o hatch será apresentado em novembro, durante o Salão de Guangzhou, na China

Trata-se do Viaggio, modelo que chegará ao mercado internacional nas versões sedã , hatch e crossover

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Macapá-AP, domingo e segunda, 26 e 27 de maio de 2013

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Apresentado em Mônaco, protótipo traz motor 3.5 V6 do Mégane Trophy

Conceito Renault Twin’Run é apresentado no circuito de Mônaco (Foto: Divulgação)

Renault revela Twin’run, conceito que antecipa novo Twingo

Às vésperas do GP de Mônaco, a Renault aproveita a presen-

ça no circuito para revelar não um bólido de compe-tição. Mas um novo con-ceito. Trata-se do Twin’Run, que foi buscar inspiração no Renault 5 Turbo e no Clio V6. Ape-sar das referências do

passado, ele aponta para o futuro: parte do estilo deve aparecer na próxima geração do Twingo, que será desenvolvida em parceria entre a marca francesa e a smart.O modelo de dois luga-

res toma emprestado do Mégane Trophy, versão de competição, o motor

3.5 V6 de 316 cv a 6.800 rpm e 38,6 kgfm a 4.850 rpm. Quem transmite a força às rodas é o câmbio sequencial de seis mar-chas com diferencial de deslizamento. Com esse conjunto, o Twin’Run se-ria capaz de alcançar os 100 km/h em 4,5 s, de acordo com a Renault.

Kia prepara Soul elétrico para 2014

Empresa americana propõe veículo de três rodas

Banco reduz juros para a compra de moto, mas vantagem ainda é limitada

E se seu carro fizer uma média de 35 km/l e custar menos que US$

7.000? Isso é o que prome-te a marca americana Elio Motors já para 2014. O veí-culo, que ainda não tem nome, não se parece nem um pouco com o que esta-mos acostumados a ver nas ruas, não à toa é classi-ficado como motocicleta por conta de suas três ro-das, duas na dianteira e uma na traseira. De acordo com a marca, o

excêntrico carrinho roda aproximadamente 35 qui-lômetros com apenas um litro de combustível e, pas-mem, ultrapassa os 170 km/h. Além disso, o mode-lo será oferecido em oito cores ao valor de US$ 6.800, o equivalente a cerca de R$ 14 mil (sem contar os impostos e taxas).“Em velocidades de cru-

zeiro a maior parte do combustível é gasta para empurrar a massa de ar” explica Paulo Elio, funda-

dor da empresa. “Nosso veículo é metade de um carro convencional, move-mos metade da massa de ar, portanto, obtemos o dobro da quilometragem. Não há nenhuma mágica

aqui”, conclui.Se interessou? O site da

empresa já está aceitando encomendas. A fabricação está prevista para começar em junho de 2014, disse Elio, que adquiriu uma an-

tiga fábrica da General Mo-tors em Shreveport, Esta-dos Unidos, e já contratou 1.500 funcionários para dar início à produção. Agora, só falta mesmo o nome. (revistaautoesporte)

Sem grande destaque no desenvolvimento de carros com “tecno-

logia verde”, a Kia prepara uma versão elétrica do Soul, o primeiro global da marca sul-corena a adotar a motorização. O carro será apresentado em meados do primeiro semestre de 2014 e deverá chegar aos mercados norte-america-

no, europeu e asiático.Segundo informações de

bastidores, o veículo deve-rá ser vendido na Coréia do Sul por algo em torno de US$ 35 mil, que equivale a cerca de R$ 70 mil na cota-ção atual. Nos Estados Uni-dos, o preço poderá beirar os US$ 30 mil (R$ 60 mil).Em termos de desempe-

nho, o modelo promete su-

perar o Kia Ray, uma mini-van elétrica lançada há alguns anos pela montado-ra. O Soul deve acelerar de 0 a 100 km/h em 12 segun-dos, 4 segundos menos que o Ray. A velocidade máxima esperada é de 140 km/h e a atonomia deve chegar aos 200 km com uma carga única de bateria. (revistaautoesporte)

A Caixa Econômica reduziu os juros para a compra de

motocicletas. A taxa mí-nima que era de 1,25% ao mês, desceu para 0,75%. Ainda sim, essa vantagem está prevista apenas para um quem fi-nanciar uma moto entre 150cc e 250cc e der uma entrada de 60%. Em um

exemplo prático, caso o financiamento fosse de R$ 5 mil, a pessoa pode-ria ter um redução de R$ 25 na prestação, só por conta dos juros.Outra vantagem foi a

extensão do número de parcelas. Para motos que têm entre 150cc e 250cc, o financiamento pode ser feito em até três anos. Em

veículos mais potentes, o prazo foi alongado para até quatro anos. Quanto maior o período, maior a taxa, que pode chegar até 1,51%. O financia-mento vale somente para motos com até dois anos de uso e deve ser contra-tado diretamente nas agências bancárias. (re-vistaautoesporte)

O baixo peso, de 950 kg, colabora para o bom de-sempenho e foi alcança-do graças à adoção de componentes em fibra de carbono, por exemplo, no teto e arcos de rodas. Além disso, há fibra de vidro nos painéis da car-roceria.Como se baseia em mo-

delos de corrida, ele não pode deixar de apresentar traços de esportividades, expressos nas rodas de 18 polegadas, no aerofólio traseiro. na pintura em di-versas cores e com núme-

ro na porta, nos bancos Sparco e nos detalhes de acabamento em verme-lho-camurça. Há, ainda, um monitor de LCD de 5,5 polegadas no lugar do quadro de instrumentos convencional. Ele indica além da velocidade, a marcha em uso e a pres-são do óleo, entre outras informações.O Twin’Run tem 3,68 m

de comprimento, 1,75 m de largura e 1,49 de altura. Os 950 kg são distribuídos entre 43% no eixo diantei-ro e 57%, no traseiro.

Modelo com três rodas fabricado pela americana Elio Motors

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Veja as desculpas que as pessoas mais dão ao infringir leis de trânsito

Alegar ignorância. Essa é a desculpa mais usada por motoristas

quando parados por violar uma lei de trânsito, segun-do pesquisa do site norte--americano de seguros In-surance.com.

Confira abaixo as 5 des-culpas mais mencionadas na pesquisa:1. Eu não vi a placa que

dizia para não fazer isso - 20.4%Homens: 38%Mulheres: 62%2. Estou perdido. Não es-

tou familiarizado com es-sas ruas - 15.6%Homens: 35%Mulheres: 65%3. Eu não sabia que estava

quebrado - 12.4%Homens: 39%Mulheres: 61%4. Todo mundo estava fa-

zendo isso - 6.4%Homens: 56%Mulheres: 44%5. Há uma emergência no

meu carro (por exemplo, derramar café no colo) - 5.4%Homens: 67%Mulheres: 33%

Em termos de desempenho, o modelo promete superar o Kia Ray, uma minivan lançada há alguns anos

Redução de 1,25 % ao 0,75 % ao mês só vale para quem financiar moto entre 155 cc e 250 cc e der uma entrada de 60 % do valor