Nº 01 - Ano I - 16 a 22 de Julho de 2014

CASA DOS HORRORES EM ÁGUAS LINDAS DE GOÍAS

Fotos: A

lê Mora

es

Funcionária do abrigo agredindo interno

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4

Os anos se passaram, e chegou a hora da vigança dos eleitores

Hospital Bom Jesus, quem precisa sabe o que é

Seleção perde de 7 x 1, Águas Lindas pega fogo

Mais um corpo crivado de balas estirado na escuridão

Letícia SuryGarota

CMN da semana

ELA É SIMPLESMENTE

UMA GATA7

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Fotos: TV CMN

R$ 0,50

Editorial

2 16 a 22 de Julho de 2014

Expediente

Editorial

TV CMN COMUNICAÇÃO LTDACNPJ: 12.132.961/0001-39Águas Lindas de Goiás/GO

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jornalvejaqui@gmail.com

DIRETOR GERALGildemar Silva

EDITOR GERALCarlos Leal

DRT-DF 8947

DIRETOR DE REDAÇÃOGenildo Macedo

ARTE FINALFábio Luiz

FOTOGRAFIAGustavo Macedo

DIAGRAMAÇÃOGislaine A. Soares4867/14/90v/DF

IMPRESSÃO

Imprima 3356-7654

TIRAGEM5 mil

Quatro anos depois que Águas Lindas elegeu o seu primeiro deputado estadual, seus eleitores irão voltar às

urnas com “ar de desconfiança”. Desconfiança essa, que pouco tem a ver com os atuais candidatos, mesmo porque, muitos deles já trazem em seus discursos, a frase, “se eu for eleito, não vou deixar o cargo de deputado estadual para concorrer ao cargo de prefeito em 2016”.

Desconfiados, os eleitores já estão de olho naqueles que sempre ambicionaram o recosto da cadeira do prefeito de Águas Lindas de Goiás.

Ninguém, com exceção daqueles que desfrutam das benesses o� ciais do município, aprovou a perda do representante de Águas Lindas na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, que deixou a cidade amargando o abandono por parte do suplente que ocupou a cadeira deixada vaga pelo deputado que havia sido eleito pelo voto do povo em 2012 para cuidar dos interesses do município.

Hoje, vemos bons, ótimos e excelentes candidatos na disputa pela cadeira perdida, mas que serão sim, cobrados pela população para que caso algum deles seja eleito, não venha ambicionar a cadeira de prefeito candidatando-se ao cargo em 2016.

Por outro lado, vemos também, aqueles que estão apenas expondo seus nomes nessa eleição, conscientes que não terão a mínima chance de se elegerem, mas não perderiam a oportunidade de se lançarem desse trampolim para as eleições municipais de 2016.

Quem pensa que o povo é burro, é mais burro que um verdadeiro burro e vai dar com burro na água, por isso, caso algum candidato da cidade for eleito, mesmo que não goste, será melhor � car sentado na cadeira pra onde o povo o mandou, para não ser cobrado em eleições vindouras.

É bom lembrar, que o mínimo que o povo espera de um deputado estadual, é a aprovação de Leis que venham de encontro aos anseios de quem o elegeu, que ele � scalize os atos do poder executivo, encaminhe emendas orçamentárias destinando verbas para seu município e seja um bom interlocutor quando o assunto for de interesse da região que o elegeu.

A verdade nua e crua, é que, a vingança do povo pode começar nessas eleições e só terminar nas eleições de 2016.

Quatro anos depois

Você sabia que Águas Lindas ainda não tem uma unidade do SESC porque a prefeitura não doou o terreno para que fosse construída?

A informação vem das pessoas que tomaram frente da luta, colhen-do assinaturas e até mobilizaram uma equipe do SESC de Goiás, que emitiu mais de 2.000 carteiras de associados para moradores de Águas Lindas.

Também, fomos informados que

foi realizada uma reunião com o prefeito Hildo do Candango, em que � cou acertado que a prefeitura iria fazer um levantamento de uma área para construção da unidade do SESC, mas a resposta foi que o município não tem nenhum terreno que possa ser doado para esse � m.

Como dizem aqueles que empunha-ram a bandeira por um SESC em Águas Lindas, “O SONHO NÃO ACABOU”!

O SESC em Águas Lindas, é um sonho que não acabou

Geral

JORNAL CMNUm produto TV CMN e Jornal VejAqui

A população de Águas Lindas de Goiás ganha seu mais esperado veículo de imprensa e mídia, o JORNAL CMN (impresso). Uma parceria da TV CMN com Jornal VejAqui, viabilizou esse importante evento que vai levar a informação até mesmo às pessoas que ainda não tem acesso a internet, como também propiciar ao empresariado industrial, comercial, prestador de serviços e pro� ssionais autônomos, uma forma práti-

ca, direta e de melhor custo benefício para divulgar seus produtos e serviços.Sob A direção da TV CMN e a editoria do jornalista Carlos Leal, o JORNAL CMN, tem a forma tabloide para facilitar a leitura mesmo dentro do ônibus, metrô ou em pequenos espaços. Nas primeiras edições, o JORNAL CMN terá 8 (oito) páginas, e tiragem de 5.000 (cinco mil) exemplares com distribuição gratui-ta dirigida à população de Águas Lindas, podendo ser vendido nas bancas de revistas do DF pelo preço

inicial de R$0,50 (cinquenta centavos).

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316 a 22 de Julho de 2014

O telefone da TV CMN tocou por volta das 23:00hs desse domingo 13/07. Do outro lado da linha, um morador informava que ouviu tiros, e que ao sair pra ver o que estava acontecendo, avistou várias pessoas aglomeradas observando um corpo estendido ao chão crivado de balas.

Nossa reportagem de plantão compareceu ao local e con� rmou a informação. Era o corpo de um ho-

Tiros e um corpo crivado de balas sss

mem de aproximadamente 20 anos, trajando bermuda estampada, blu-sa cinza com preto com a inscrição Honda e calçando sandálias tipo havaianas. Ninguém o reconheceu como morador das proximidades.

A Polícia Militar foi acionada, permanecendo no local para pre-servar a cena do crime até a chegada da perícia. O crime será investigado pelo GIH- Grupo de Investigação

de Homicídios da Delegacia Re-gional de Águas Lindas de Goiás.

COMENT RIO DO REPÓRTER:Homicídios como este, são co-

muns em Águas Lindas de Goiás, mas nem todos nos são informados, com o intuito de melhorar a ima-gem da cidade, que é considerada uma das mais violentas da Região do Entorno. “Verdade seja dita”!

Carlos Leal, sem papas na língua.

Fotos: TV CMN

Dois incêndios aconteceram em Águas Lindas, um na noite de terça-feira (08/07) quando vários carros fo-ram incendiados ao lado do CIOPS, e o outro, na madrugada de quarta-feira dia (09), quando três barracas foram queimadas no estacionamento que � ca entre a BR 070 e o Mercado Tatico.

O que mais intriga a população, é que os incêndios ocorreram após a derrota da Seleção Brasileira por 7 x 1 para Seleção Alemã, culminando com o � m do sonho do hexa campeonato.

CIOPS - Mais uma vez, incên-dio destrói vários carros apreendi-dos e que estão ao lado do CIOPS de Águas Lindas de Goiás, por fal-ta de local próprio para colocá-los.

Ladrões chegaram em um bar no setor-3 de Águas Lindas, e as-saltaram dois cidadãos, subtrain-do-lhes vários objetos e levaram também a Frontier de uma das vítimas, e a esconderam em um condomínio onde trabalhava o pai de um deles.

A vítima informou que a Frontier tinha rastreador. Os policiais � zeram contato com a seguradora que rastreou o veícu-lo informando que a sua possí-

vel localização seria na Quadra 109 do setor 10. Os policiais fo-ram ao local e a Frontier estava lá, só que escondida entre duas casas vazias, e � zeram campa-na aguardando a chegada de al-guém. Logo que os moradores chegaram, foram abordados, e quando perguntados negaram qualquer envolvimento com a Frontier, mas, caíram em con-tradições e acabaram assumindo a autoria do roubo.

Noite dos incêndios em Águas Lindas

Pai é preso por esconder carro roubado pelo fi lho

Por falta de espaço fechado, os veí-culos � cam amontoados em via pública e em lotes baldios próximos do CIOPS.

Conforme nos foi informado, leva a crer que o incêndio foi um ato de van-dalismo. O fogo só foi debelado com a chegada de uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar do DF, que foi acio-nado para ajudar os Bombeiros locais.

Veja matérias na integra no site: www.tvcmn.com.br

Foi isso que aconteceu em uma rua escura da Q-28 do Jardim Santa Lúcia em Águas Lindas de Goiás

Polícia

4 16 a 22 de Julho de 2014

Carlos Leal

Não bastasse o sofrimento des-sas pessoas acometidas por do-enças mentais, elas ainda são su-jeitadas a aceitar tais coisas como se estivessem sendo “ajudadas”, mesmo pagando pelos serviços

de assistência nunca prestados. A ausência do poder público é � a-grante, conotando total omissão do município em � scalizar essas intituladas “CASAS DE REPOU-SO”, que se quer colocam placas em suas fachadas, mas que já foram por várias vezes denunciadas, mas

nunca ninguém foi lá. Se fosse um caso isolado, escondido no meio do mato, até entenderíamos, mas, são várias casas situadas até mesmo em setores nobres de Águas Lindas de Goiás, que são administradas pela mesma pessoa, conhecida apenas como “doutor Davi”.

Alguns dos internos falam cla-ramente que ali não tem comida nem remédios. Registramos um deles em crise nervosa por falta de medicamentos. Outro amarrado em uma cadeira de rodas, e o pior, um deles apanhando de “porrete”.Também � cou registrado a famige-

rada hora do lanche em que servi-ram pipoca nas mãos deles, e sem ao menos um copinho de suco, “só pipoca”, é isso. Quando foram per-guntados sobre pagamento da in-ternação, alguns disseram que seus cartões bancários � cam em poder do “doutor Davi”. Até a água para beber é servida em uma garrafa plástica com um caneco amarra-do em um cordão e utilizado por todos os internos. Mesmo sendo dependentes de assistência perma-nente, os internos passam a maior parte do tempo sozinhos, inclusive à noite. Não existe nenhum tipo de passa tempo e eles � cam deitados na grama, na terra ou dentro das ruínas de uma casa que também é usada para urinar e defecar, pois o único banheiro existente é uma “imundice”, que não tem porta, chuveiro e é insu� ciente para o uso de todos os internos. Higiene é um item inexistente tanto fora quanto dentro da casa, onde eles dormem amontoados nas poucas camas e até no chão.

A vizinhança, diz que a gritaria durante a noite chega a assustar, e alguns internos sempre reclamam de agressões e ameaças feitas por quem deveria cuidar deles.

Não chegamos a apurar, mas, recebemos denúncia de um possí-vel esquema montado no Hospital São Vicente (HPAP), para contato com as famílias interessadas em internar seus parentes.

O jornalismo da TV CMN agiu com responsabilidade procurando a justiça, a polícia e agora espera-mos que a punição não seja somen-te para a mulher que foi presa, mas também para o poderoso e in� uen-te (Doutor Davi), dono da casa dos horrores, que a� rmou ter parceria com a secretária de saúde do DF de onde trás a maioria dos doentes.

Doentes mentais são torturados em Águas Lindas

As verdades

A reportagem da TV CMN que chocou o Brasil e o mundo - publicado em 1º de julho

Fotos: TV CMN

Veja tudo que ocorria por trás desses muros, nos vídeos feitos pelo denunciante e pela reportagem da TV CMN

Polícia

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Léa Cruvinel - Desde quando você assistia o sofrimento daque-las pessoas?

Orisvan - A mais de três anos.

Léa Cruvinel - O que mais te chocou em todo esse tempo?

Orisvan - Tudo me chocou e revoltou, mas ver aquelas pessoas com fome, doentes e sem remédios e ainda sendo maltratadas daquela forma, isso me doía.

Léa Cruvinel - Como sabia que estavam com fome?

Orisvan - Nem sempre tinham café da manhã, nem todos os dias al-moçavam, lanche da tarde era coisa rara e janta coisa de luxo. Eles con� a-vam em mim e me contavam tudo. Muitos deles, quando tomavam seus remédios conversavam normalmente, mas remédio ali quase não tinham.

Léa Cruvinel - Como você fazia para alimentá-los?

Orisvan - Por cima do muro, por um buraco que eles � zeram no muro, de cima do telhado e já até en-trei lá com meus funcionários para levar comida pra eles.

Léa Cruvinel - Alguém te aju-dou a alimentá-los?

Orisvan - Sim! Meus clientes, Edmar e Antônio colaboraram e � ze-mos um almoço muito bom pra eles.

Léa Cruvinel - Por que só agora você fez a denúncia?

Orisvan - Por várias vezes tentei denunciar, mas não encontrei apoio. Inclusive, me decepcionei com uma grande rede de TV do DF, que não acreditou na minha história.

Léa Cruvinel - Você pediu aju-da pra algum político de Águas

Lindas?Orisvan - Sim! Falei com um

vereador, mas ele não se interessou pela denúncia.

Léa Cruvinel - Qual a rede de TV e o vereador que não se inte-ressaram pela sua denúncia?

Orisvan - Pre� ro não citar no-mes. O problema já está sendo re-solvido, e era esse o meu objetivo.

Léa Cruvinel - Por que você procurou a TV CMN?

Orisvan - Quando estava procu-rando ajuda para fazer a denúncia, falei com o soldado Teles da PM de Águas Lindas, e ele me passou o número do telefone da TV CMN, ainda disse que esse era o caminho mais seguro para denunciar. “Foi aí que a coisa começou a ser resolvida”.

Léa Cruvinel - Quando ligou pra TV CMN como você foi aten-dido?

Orisvan - Muito bem! Conversei com o cinegra� sta Gustavo Macedo e depois com o jornalista Carlos Leal que no dia seguinte foi à minha casa e relatei tudo que via, mas pedi que a denúncia só fosse divulgada depois que as providências fossem tomadas.

Léa Cruvinel - Pra você, qual foi a importância da equipe da TV CMN no caso?

Orisvan - Muito grande! Me ou-viram, me orientaram, � caram em minha casa observando e também gravando algumas cenas daquela situação horrível.

Léa Cruvinel - Em algum mo-mento alguém da TV CMN te pe-diu para desistir da denúncia, ou você percebeu que eles estavam desanimados com o caso?

Orisvan - Não!_De jeito ne-nhum, sempre � rmes e à minha dis-posição vinte quatro horas por dia.

Léa Cruvinel - Como você che-gou ao Fórum para formalizar a denúncia ao Ministério Público?

Orisvan - O jornalista Carlos Leal me ligou avisando que estava no Fó-rum e ia me buscar para falar com o Dr. Fernando (promotor público).

Léa Cruvinel - Mesmo tendo denunciado ao Ministério Públi-co você procurou a polícia civil?

Orisvan - Primeiro a diretoria da TV CMN, levou o caso ao co-nhecimento do Dr. Kleber da De-legacia Regional de Águas Lindas, e entregou pra ele algumas imagens. Ele assistiu as gravações e depois o pessoal da TV CMN entregou outras imagens, aí que fui à 1ª De-legacia de Águas Lindas para for-malizar a denúncia onde fui ouvido pelo DR. Ricardo (Delegado chefe).

Léa Cruvinel - Você sabia que a Maria Aparecida (Cida) batia nos internos?

Orisvan - Não! Fiquei decepcio-nado quando vi aquelas cenas que não me saem da cabeça. Ela até me contou muitas coisas, e jamais pode-ria imaginar que tivesse coragem de

fazer aquilo, “tenho muito pena dela”.

Léa Cruvinel - O que você sen-tiu quando você viu a Cida baten-do naquele senhor de 54 anos que é cego?

Orisvan - Fiquei pasmo, não acreditava no que estava vendo. Muita decepção.

Léa Cruvinel - Por que você desaconselhou o repórter Carlos Leal da TV CMN de ser internado na clínica para concluir a investi-gação jornalística do caso?

Orisvan - Porque liguei pra uma amiga e disse que queria internar um parente lá, aí ela me disse para não fazer isso porque o “Dr.” Davi judiava muito com os internos. Por isso o desaconselhei de seguir com o plano de internação. Se desco-brissem que era jornalista, poderia até ser morto lá dentro.

Léa Cruvinel - Quando foi que você passou a acreditar que sua de-núncia iria ajudar aquelas pessoas?

Orisvan - Quando vi a forma que o pessoal da TV CMN dava atenção ao caso.

Léa Cruvinel - Durante todo

tempo que o jornalista Carlos Leal esteve no caso, viu os inter-

Reprodução/celular

Léa Cruvinel, Orisvan Araújo e Carlos Leal no Fórum de Águas Líndas

nos sempre te chamando de pai, o que você sentia com isso?

Orisvan - Muita vontade de vê-los sendo bem cuidados como merecem ser. Não só eles me cha-mavam de pai, como minha esposa os chamava de meus � lhos. Isso é emocionante, gosto demais deles e quero vê-los bem.

Léa Cruvinel - Pra você bas-tava fechar o abrigo, ou esperava algo mais das autoridades?

Orisvan - Claro que somente fe-char o abrigo, seria fechar os olhos para o sofrimento daquelas pessoas. Espero que as autoridades regulari-ze a situação e coloque pro� ssionais especializados para cuidar de todos.

Léa Cruvinel - A irmã do “Dr.” Davi, disse que você só denunciou porque não queria o abrigo perto do seu comércio. O que você diz sobre isso?

Orisvan - O que eu mais quero é que o abrigo continue aqui, mas ad-ministrado pela Secretaria de Ação Social, para que eu possa ir visitar meus amigos que tanto vi sofrer nes-se lugar. Nunca tive nada contra o abrigo ser aqui, só era contra os maus tratos que os internos sofriam. Se não quisesse o abrigo aqui, não teria me preocupado com a fome deles.

Léa Cruvinel - Depois de todas as providências tomadas pelas au-toridades, o que você ainda quer que aconteça?

Orisvan - Saber onde estão os internos que foram tirados do abri-go pelo “Dr.” Davi e levados para al-gum outro lugar. Quero saber onde estão e se estão bem.

Léa Cruvinel - Quem mais te ajudou no caso além da TV CMN?

Orisvan - Sim! O soldado Teles da PM de Águas Lindas, me indi-cando a TV CMN.

Léa Cruvinel - O povo está te cha-mando de herói, o que acha disso?

Orisvan - Não me considero um herói, só � z aquilo que achei que era certo, “ajudar aquelas pessoas”.

Léa Cruvinel entrevista Orisvan Araújo

Polícia

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Sertanejo Popular Brasileiro não é um termo usado para identi� car mais uma rami� cação da música sertaneja no Brasil, mas para cons-cientizar pessoas a reaver seus con-ceitos, valores e princípios sobre as inúmeras letras de músicas tocadas e cantadas nessa nossa época.

É para mostrar que o Brasil tem em suas raízes a força das letras, onde se quisermos, podemos to-dos os dias fazer novas músicas com letras signi� cantes, para que todas as idades ouçam e as tenham como alvo apresentável para a pró-xima geração.

Não se pode fazer música baseado no momento sem ter os olhos volta-dos para o futuro de uma nação.

Quem escreve ou canta música para só ganhar dinheiro, para ter somente um momento de sucesso ou para ter apenas fama, jamais ex-perimentará o gosto de escrever seu nome honrosamente na história.

Um Sertanejo Popular Brasi-leiro segue em suas letras, pala-vras que demonstram o mínimo de respeito pelo próximo e jamais mostra seus interesses pela cobiça,

inveja ou até mesmo em rebaixar seus semelhantes.

O Sertanejo Popular Brasileiro não compete com ninguém, pois ele é a própria realidade da vida, expressada no amor por aquilo que se faz, onde a harmonia de ins-trumentos e de cada nota musical condiz com as palavras que soltas no ar aproximam pessoas ao ponto de serem chamadas de amigos.

O Sertanejo Popular Brasileiro tem como marca principal, fazer música de primeira qualidade, onde

se possa manter a raiz sertaneja nas letras que falam de amor, realidade, união de quem ama a boa musica, otimismo, alegrias, conscientização, família e nação, mas sem deixar de ma’vnter o ritmo sertanejo bem tra-balhado e cheio de todos os instru-mentos que lhe é dado o direito, mas para algo que some e contribua com a sociedade e não a diminua.

Sertanejo Popular Brasileiro é a música que tem ritmo e suas le-tras não traz vergonha e pode ser falada em todos os seguimentos da nossa sociedade.

Nem por onda, nem por moda, nem por movimento, mas por amor pelo Brasil.

O Sertanejo que tem a univer-sidade da vida, jamais precisa ser universitário!

Isso é o Sertanejo Popular Bra-sileiro!

Quem ama, zela!Com carinho: Humberto Xavier

SPB - “Sertanejo Popular Brasileiro”

Cotatos para showsGleizyane Cristovam

(62) 9901 - 4978(62) 8110 - 5964

Hunberto Xavier, quer resgatar a música sertaneja brasileira

Reprodução

Cidade

TV C

MN

O que mais se recebe na TV CMN são denúncias, contra al-gum serviço público, por falha no atendimento, isso, já à muito tempo, desde o governo passado que isso acontece corriqueira-mente, como coisa banal, o que não é. Mas, sem dúvida nenhu-ma, no atual governo municipal, aumentou a quantidade de re-clamações sobre o atendimento no Hospital Bom Jesus.

Nesse domingo, 13 de julho, por volta das 17:00hs, (bem na hora do jogo, Alemanha X Ar-gentina), chegou mais uma. O cidadão, aguaslindense, Agmair 23 anos, ligou para nossa redação, denunciando que chegou ao HBJ, levando a esposa Ana 21 anos, que estava sentindo fortes dores abdominais, e vomitando muito.

Hospital Bom Jesus, “só Jesus na causa”

O que tem de reclamação contra o atendimento no Hospital Bom Jesus, retrata o descaso com a saúde pública

Veja matérias na integra no site: www.tvcmn.com.br

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Garota CMN da semanaNome : Letycia Sury

Idade: 19 anosAltura: 1,67 cm

Olhos: Castanhos clarosTime de Futebol: Flamengo

Comida preferida: Strogonof Cor predileta: Preto

Animais de estimação: Cão e GatoTipo de Diversão: Barzinho

com música ao vivoBebida preferida: Suco de maracujá.

Religião: CristãFamilia: Tudo para mim, o meu alicerce.

Estado Civil: SolteiraFrase: Que me faça sempre feliz.

Tipo de homem: Que me faça sorrir e sempre diga a verdade.

Festas: Show com os amigos Filme: Labirinto do Fauno

Música predileta: Projota - RezadeiraPresente ideal: Adoro ganhar fl or

Letícia Sury Foto

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Especiais

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