jÍleml¥ i® cahpo - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1922_00417.pdf · tendente e...

4
TerrltnrJa da Hrre-Braall RIO BRANCO, QUINTA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 1022 s. ^sEBasiHSEsaMHBEHER^^-aBasassaíasfiSiSíssci iHMHg^müawyriHTtnffiwsssassssasM flnna KIí ~ numera m7 UmliaÍMíns-corpus impetrado pio sr. Seal RiO, 12--Folhacre —O sr. Seabra impetrou no juizo Federal ;iihí, habeas-corpus, para garantir os seus direitos á vice-presidência da Republica, visto ter o congresso considerado vago para o futuro quatriennio esse cargo com a morte do sr. Urbano Santos-, m m -rif - m M ' •" H íi J H i ^ "* y P ^' <( § É-+3 H líl 11II RIO, 9 [pECebidü a 2üJ-~FQLHACRE—Os aviadores Saca- í dura o Gago Oeutinho saíram hontem de Becife chegando a Bahia, Gastaram cinco horas e meia, Ia passagem,-fizeram evoluções sobre Maceió, Penedo é Aracaju, A população nessas cidades acclamou-os. A recepção dos aviadoios na Bahia foi deslumbrante, 0 povo enchia as ruas dander palmas e vifas aos aviadores que receberam as maiores demonstrações de fj | carinho í|á capital bahiana, quer do povo em geral, quer do governo e da colônia portugueza, StH t<ii P m Viagem de Jtecifs a Bahia ms ¦ P ws m ¦MU m m 9m m m Chegam noticias de que reina em Salvador o maior enthusiasmo, li liip^ fl^s B|.sis _J_L--- K:ti!Ki;itii]iiiit|i:!:'i!ir.!'!:,iii{ii;iiia.i'!iii;!,ai.!!ii:íii:!i;.t luiümüii^iiniíiliiiiirjüiiiiiinitinifiii.iatiuuíiiiüwiiik r*!S21CÍIÜCJIO! IEüE3 r^O IHíE1,ih : I Éqado aunlH at cinet. - ua.^1..--.s.v. O reconhecimento do sr. Artbir Bernar- des--A apuração do congresso iiiiiíiitititíii1; ..: í:!í1!í!í:::íí:!!ííi!'' !:ü;t: hüi:' ríiw.KiiíttMii-iíMiir^iStü"":^'':.-:'..".'^;"':!-;.:^^:"*;?"-:. .:i:T;r:r::ijit|í;,':-:;tf»fl,r'r:,!,J''!:';,.í! íliluíííU-: Não obstante os intuitos de con- cordia das autoridades do gover- ?o territorial nos municípios; de quando em vez surgem questões irritantes, provocadas por funecio. narios que deixam-se arrastar por co, administrador honestíssimo,! medico'de alta competência e utrij dou, mais dedicados air igos do governador do Território. Esse delegado, tem ultimamente procurado desacatar ordens e actos - RIO, 9, ás 9 h. e 15 m. recebidj a 20 Folhacre -A maioria do congresso vae reconhecer hoje, o sr Arthur Bernardes, como presidente da Republica no futuro qua- triennio. Essa maioria apurou 466 mil votos para.o sr. Bernar• des, 317 mil votos para o sr. Nilo. Como mandei dizer, a apuração correu á revelia da dissidência. JÍlEMl¥ Illaminação pcibíica CAHPO terceiros e esquecem-se das res- emanados do intendente, o que. ponsabilidades das funeções que lhe valeu uma.moção de apoio exercem.'do conselho presidido pelo sr. Tal é o caso agora do delega-1 Mancfo Lima, o desabusadó de- do auxiliar do. Juruá, sr. Fene-', traçtor do chefe doexecuüvo ter- lon Bomilcàr, pessoa que, a verdade seja dito; não altura.;^ie^eargo«qtíe--exerce,-pois de guarda de registo fiscal e çonimissario de policia passou ás funeções que hoje deslustra, gra- ças a protecção que.lhe dispèn- ça uma pessoa altamente-collóca- da em Cruzeiro. ¦ São de hontem os factos de- senrolados na cidade juruáense, etn conseqüência dp assassinato de Arcelino Mello; e tão mal se. houve esse cidadão, que áo envez de agir energicamente, dentro de suas attribuições, andava a se aconselhar com este.e com. aquel- le, chegando a, cidade aõjxvnto de ficar policiada por civis, dirigi- des por José Innocencio dcSant' Anna. O intendeu téjiò municipio dr. Acrisio Bezerra, foi incansável, em acalmar os ânimos e evitar um conflicto -serio,.no que foi au-- xiliadõ pelos demais funeciona- rios do. governo do Território., Isto é publico e notório no Juruá. Pois bem, .Fenelon, após tudo acalmado, entrou a.alardear im- portancia e a deitar energia, en- tregando-sevde corpo e alma.ao,, s". Maneio. Lima, inimigo do in- tendente e chefe do partido que hostilisa o governo municipal e tem atirado contra a adniiniétra. ção do dr, Epaminondas Jacome os maiores baldões, para agora andar hestilisando o dr. Acrisio Ützerra. homem ;de brio, energi- manda ntonal. está na S Essa curiosa moção foi o preço -pelo^qu a -Uoi*pago.,Q delegadcupaKU entrar na politicagem. E', muito de lastimar fados des- Ia'natureza, enlre funecionarios do rnesmo governo. Enlre o dr. Acrisio Bezerra e o sr. Fenelón Bomilcàr ha realmen- te uma grande distancia. E' que o intendente é senhor das respon- sabilidades decorrentes de seu s: actosjage por si, sem insinuações de quem quer que-seja e visàn- do sempre o bem estar, e o pro-. grasso do seu.municipio. - O mesmo, infelizmente, pelos factos que. conhecemos, não se: pode db:er do sr. Fenelon.Bomil-- car .que não está na altura do, cargo que exerce e vae assim concorrendo para que nunca seja possível voltar a Juruá á calma; que.-tanto aspiram os bons ele- mentos. Chamamos a attenção -do go- verno do Território e do dr. che- fe de policia para.o que se passa: em Criize+ródo Sul, ondeelemen- tos adversários estão manobran- do-esse delegado contra o inten- dente, com o fim de provocar uma desorcem. E se bem que o delegado te- nha pa'drinho forte, estamos cer- tos que as aulcridades''agirão no: sentido de afastar.o sr. Fenelon, do-catrpo que-está tendo, trahiiido os Tribunal de ! Officiaes estranhei- __„_i B, l—* Rppellagãn1 ros n0 BmsU ¦A. embaixada da. Itália, con Em virtude da enfermidade doiuf^deiitteifõ^deSéiffl^l^a- ,,. . . , dureira, dr. Joa~o Virgolino de sulto1! a0 sn Mfe^ guer- Alencar, que está com assento ra sobre $ Ilavia %$>$$> no Tribunal, deixou de haver ^e-impedisse um official do sessão sexta-feira da .«erçito italiano, de inspeccio- semana ultima e ante-hontem. !,!ií!I'iííií!!í;1í!!Ih;::,ií;;í:1!íi;;í';: '.¦;i!,!;i-"ii:.i;::.:i:T,í:ili,i:-;!í.'j Um caso compromet- intuitos do governo. PHR1IDDI ÊuaQücianisTH! Àdersen Perdigão Nogueira iiimB-á.imisi&iiiM.-^a-'» Procurador da Republica, interino. ADVOGADO Residência: Pennapolis - Rio Branco Conforme estava marcada,, teve logar no dia 18, á tarde,í|T~k+o'è no escriptorio da Folha do; AS prO.pOSIdS Acre, uma reunião dos mem- bros do Partido Evolucionista Acreano, que trataram de di- versos assumptos em relação ao Partido. Cadeia Publica ••n-rt-ri ¦çrrj ttr- i-r1-'**.*^»*--'»*:*'" Bronchiías.-e tosses pertinazeâ, não; resistem no poder r. cõftstí.tyinte da Em-; ulsão dc Scott. Convencidos desta vor-; dade, os mediços a^receilüni tm.taes ca-; sos como o Sônico niaiâ~eíficaz. Chamamos attenção para o tvivo vidroí grande que contém mais Euitilsão do què dois vidros r^q"c»os e custa menos em proporção. da Turquia Affirmava-se nos círculos bem informados, que os gover- nos dos paizes alliados seriam unanimes em considerar ina- ceítáveis as contra propostas turcas; por conterem ellas re- clamações que não podem ser attendídas.especialmente em re- lação a evacuação da Anatolia. nar, fardado, o trabalho de pro paganda a favor dos ex-com- batentes. O sr. Pandiá Calogeras res- pondeu que, no Brasií, não é permittido os officiaes estran. COmO DOUCOS Sei'ros apresentarem-se farda- B, " ¦ [dos em publice, a menos que sejam addidos, officialmente Sob o titulo acima lemes reconhecidos, no O Paiz do Rio, donde, com a devidíf venia transcre- vemos o seguinte: *Mais de um telegramma tem annunciado, que brasileiros, em numero relativamente avultado, tomaram a nacionalalidide uru-' guaya. 5ão compatriotaí-, nossos resi- dentes na. fronteira; mas é evi- dente que esta ciicumstancia, por si só, nao explica, e muito me nos justifica, aquella espécie' de nacionalização'em massa. Com effeito nos "últimos tempos, conforme informar .m os telegrammas, passar.im a ser ci- cadãos uruguayos cerca de cin- coenla brasileiros. O caso não é vulgar, tanto mais quanto o filho deste incompara- vel paiz, que é o nosso, ex- opcionalmente adopta nacionali- <iade estranha. Fica-se sem poder atinar com os molivos que estejam justifi- can'lo o estranho e- insólito caso. Possível é. que taes motivos se- j?m de natureza exclusivamente econômica,: talvez mesmo deriva- dis da violenta ctise cm que se debate a pecuária.riograndense, Mas, como. também no Uru- guaya crise da pecuária reina in- tensamente e como não paiece admissível que iazoes ¦economi- cas oceasionaes justifiquem o facto de, etn curto espaço de tempo, cerca de cincoenta bVasilèiros re- iiegarem a sua Patr.a, conviria que o governo tratasse de averi- yuar o por que da questão dan- do, a seguir, as providencias que ella comporte, de maneira a sus- tar e<sa singularidade que, pelos modos, qusr tornar-se epidemi- ca ...» Pessoa residente cm Xap.u- ry nos dirigiu, ha dias, uma longa caria queixando-se da falta de illumüiação naquella cidade. Segundo estamos informa- dos a intendencia de Xapury atravessa uma crise terrível e por isso não reformou o con- tracto com o fornecedor da il- luminação. . Acreditamos que o digno in- tendente daquelle municipio, nosso correligionário sr. coro- nel José Soares, envidará es- forços afim de não ficar a população da cidade de Xa- pury privada da lu;: publica. vfA''cãt"tã~q!te temos sobre á nossa banca, faz os mais ras- gados elogios a.opprosa admi- nistração do nosso estimado amigo e correligionário coro- nel Silvino Coelho de Souza que dotou Xapury nem de illuminação electrica como de outros melhoramentos ediz: "O coronel Silvino nunca será esquecido da cidade de Xa- pmy». Gz Aqui, etn paz, gozamos *L ,. - Dias de sol e noites de luar, Muito mais nos amamos, Tem mais forças de amar A alma, que sorve o aroma da floresta E ouve o conto das aves... O amor entra a alma em festa E toca em novas chaves... Tu, ô Latira, estás livre cio espartilho. E ea liberto da incomtnoda gravata, Tens no olhar novo brilho, Riso mais franco o lábio teu desata, Pareces mais nutrida, Muito mais goulo estou, Teu histerismo, ou coisa parecida, Bateu as azas, voou... És bem capaz de não me acharesfeio ' E eu te acho, simplesmente, Como, aliás, leda gente,s A mais bella de todas as mulheres, E, sobretudo, agora, Que é o que eu quero e tu queres, Triumphando a um velho anceio, Nos enche o peito esta ideial ventura, Pois que, num dia, ou urna hora, A Natureza, 'medita,.nos cura, Com misteriosa inão, O corpo c o coração ! Juvenal Antunes. ¦WBBBajBaawwKaãwiBanwMWPgp O sr. dr. Alberto Martin, digno delegado de saúde publica, visi- tôuno dia 15 deste mez a cadeia publica desta capital,, deixando escripto no livro competente o se- guinte: «TERMO DE VISITA Visitei a Cadeia" Publica, encontiatido tocias as silas dependências em boas con- diyões deasseio.e hygiene.; Assisti a dis- tribuição do almoço e julgo-o bom, O almoço constava de feijoada, carne verde ensopada, arroz e farinha, tudo em quan- tidade abundante. Examinei os presos verificando em quasi todos bom estado de saúde; recei- tei oito, sendo 5 influenza, 2 de anemia palustre e 1 de ankylostomiase.-Em 15 de junho 1922.- Dr. A. Martin, De- legado de Hygiene e Saúde Publica». & reorganização ferro- viária naj^jemanfia iMa Allemanha está preoceu- pando muito o governo o pia- no de reorganisaçâo completa dos serviços ferroviários. Um grupo de industriaes, diz um,telegramma dc Berlim, apresentou uma pi oposta para transformar todas as estradas do Estado em empreza parti- cular, sendo o Reichsbank principal accionista. Pedim3s aos nossos assignanfes c.cie ainda nâo mandaram pagar as suas assignafaras,o obséquio de o fazerem para não scispénder- mos a remessa da VO- LH.A como fizemos com alguns atracados. A.Dcsprònuncia de UHiCTTOHsaaiBBiassiiS :• ..rã,/uv;r.ii;i.iif.iiutiLiD;i!:;;iw:tii!ü;;ui:iuii;ii[n.iitmiu " Estevam Pinto Continuam a nos garantir que o despacho do juiz sup- plente, em exercicio, major Diogenes de Oliveira, refor- mando o despacho do juiz dr. Affonso Penteado, que pro- nunciou Estevam de Castro Pinto, será- a cada momento publicado, pois está lavrado. Os protectores do aceusa- do receiam que o mesmo seja condemnado pelo jury e por isso trabalharam pela despròj nuticia. Informaram-nos ainda que lia uma forte elnpenho em torno do procurador da Repu- blica para que este não appci- le do despacho do juiz Dioge- nes. Esperemos. AS REPARTIÇÕES FISCAES estãg, sem sellos É coristantemeute assim. Por mais que o publico re- clame, as repartições fiscaes de Rio Branco estão a cada instante sem ter sellos adhe sivos."' Presentemente nem a mesa de rendas nem avcollectoria, dispõem de selios para atten- der ás partes. A collectoria não tem sei- les adhesivos e nem talão para o de vçxba, Quem morando no 2a dis- tricto da cidade, no memento presente, precise de sellar qual- quer documento, tem que se dar ao trabalho de ir ao bair- ro. de Pennapolis, onde está si- tuada a mesa de rendas.para esta.o fazer por verba; isto nas horas de expediente porque fora dessa hora é impossível. Si o commercio não pode vender sellos porque a lei queprohibe e se nas reparti- ções competentes não se encon- tram, como resolvei ? Não sabemos porque motivo à delegacia Fiscal deixa de supprir ás repartições desta ci- dade de sello suffieiente. Quaesqúer que. sejam os motivos, o publico não pode soffrer os prejuízos decorre.ite delles. Bradamos no deserto, mas cumprimos o nosso dever ain- da uma vez reclamando contra essa falta tão prejudicial ao publico. Ainunciae na FOLHA que é o jornal de maior circulação no Território do Acre,

Upload: lyduong

Post on 25-Jan-2019

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

TerrltnrJa da Hrre-Braall RIO BRANCO, QUINTA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 1022

s. ^sEBasiHSEsaMHBEHER^^ -aBasassaíasfiSiSíssci iHMHg^müawyriHTtnffiwsssassssasM

flnna KIí ~ numera m7

UmliaÍMíns-corpus impetrado pio sr. Seal

RiO, 12--Folhacre —O sr. Seabra impetrou no juizo Federal;iihí, habeas-corpus, para garantir os seus direitos á vice-presidênciada Republica, visto ter o congresso considerado vago para o futuroquatriennio esse cargo com a morte do sr. Urbano Santos-,

mm-rif -m M

' •" H íi J H i ^ "*

y P ^' <( § É-+3 H líl 11II

RIO, 9 [pECebidü a 2üJ-~FQLHACRE—Os aviadores Saca- ídura o Gago Oeutinho saíram hontem de Becife chegando a Bahia,

Gastaram cinco horas e meia,Ia passagem,-fizeram evoluções sobre Maceió, Penedo é Aracaju,A população nessas cidades acclamou-os.A recepção dos aviadoios na Bahia foi deslumbrante,

0 povo enchia as ruas dander palmas e vifas aos aviadores que receberam as maiores demonstrações de fj| carinho í|á capital bahiana, quer do povo em geral, quer do governo e da colônia portugueza,

StH

t<ii

Pm

Viagem de Jtecifs a Bahia

ms ¦

Pwsm

¦MUmm9m

mm Chegam noticias de que reina em Salvador o maior enthusiasmo, liliip^

fl^s B|. sis _J_L---

K:ti!Ki;itii]iiiit|i:!:'i!ir.!'!:,iii{ii;iiia.i'!iii;!,ai.!!ii:íii:!i;.tluiümüii^iiniíiliiiiirjüiiiiiinitinifiii.iatiuuíiiiüwiiik

r*!S21CÍIÜCJIO! IEüE3 r^O IHíE1,ih

: I Éqado aunlH at

cinet. - ua.^1..--.s.v.

O reconhecimento do sr. Artbir Bernar-

des--A apuração do congressoiiiiiíiitititíii1; ..: í:!í1!í!í:::íí:!!ííi!'' !:ü;t: hüi:'

ríiw.KiiíttMii-iíMiir^iStü"":^'':.-:'..".'^;"':!-;.:^^:"*;?"-:. .:i:T;r:r::ijit|í;,':-:;tf»fl,r'r:,!,J''!:';,.í! íliluíííU-:

Não obstante os intuitos de con-cordia das autoridades do gover-?o territorial nos municípios; dequando em vez surgem questõesirritantes, provocadas por funecio.narios que deixam-se arrastar por

co, administrador honestíssimo,!medico'de alta competência e utrijdou, mais dedicados air igos dogovernador do Território.

Esse delegado, tem ultimamenteprocurado desacatar ordens e actos

- RIO, 9, ás 9 h. e 15 m. recebidj a 20 — Folhacre -Amaioria do congresso vae reconhecer hoje, o sr ArthurBernardes, como presidente da Republica no futuro qua-triennio.

Essa maioria apurou 466 mil votos para.o sr. Bernar•des, 317 mil votos para o sr. Nilo.

Como já mandei dizer, a apuração correu á revelia dadissidência.

JÍlEMl¥Illaminação pcibíica

I® CAHPO

terceiros e esquecem-se das res- emanados do intendente, o que.ponsabilidades das funeções que lhe valeu uma.moção de apoioexercem. 'do conselho presidido pelo sr.

Tal é o caso agora do delega-1 Mancfo Lima, o desabusadó de-do auxiliar do. Juruá, sr. Fene-', traçtor do chefe doexecuüvo ter-lon Bomilcàr, pessoa que,a verdade seja dito; nãoaltura.;^ie^eargo«qtíe--exerce,-poisde guarda de registo fiscal eçonimissario de policia passou ásfuneções que hoje deslustra, gra-ças a protecção que.lhe dispèn-ça uma pessoa altamente-collóca-da em Cruzeiro. ¦

São de hontem os factos de-senrolados na cidade juruáense,etn conseqüência dp assassinatode Arcelino Mello; e tão mal se.houve esse cidadão, que áo envezde agir energicamente, dentro desuas attribuições, andava a seaconselhar com este.e com. aquel-le, chegando a, cidade aõjxvntode ficar policiada por civis, dirigi-des por José Innocencio dcSant'Anna.

O intendeu téjiò municipio dr.Acrisio Bezerra, foi incansável,em acalmar os ânimos e evitarum conflicto -serio,.no que foi au--xiliadõ pelos demais funeciona-rios do. governo do Território.,Isto é publico e notório no Juruá.

Pois bem, .Fenelon, após tudoacalmado, entrou a.alardear im-portancia e a deitar energia, en-tregando-sevde corpo e alma.ao,,s". Maneio. Lima, inimigo do in-tendente e chefe do partido quehostilisa o governo municipal etem atirado contra a adniiniétra.ção do dr, Epaminondas Jacomeos maiores baldões, para agoraandar hestilisando o dr. AcrisioÜtzerra. homem ;de brio, energi-

manda ntonal.está na S Essa curiosa moção foi o preço

-pelo^qu a -Uoi*pago.,Q delegadcupaKUentrar na politicagem.

E', muito de lastimar fados des-Ia'natureza, enlre funecionariosdo rnesmo governo.

Enlre o dr. Acrisio Bezerra e osr. Fenelón Bomilcàr ha realmen-te uma grande distancia. E' queo intendente é senhor das respon-sabilidades decorrentes de seu s:actosjage por si, sem insinuaçõesde quem quer que-seja e visàn- •do sempre o bem estar, e o pro-.grasso do seu.municipio.- O mesmo, infelizmente, pelosfactos que. conhecemos, não se:pode db:er do sr. Fenelon.Bomil--car .que não está na altura do,cargo que exerce e vae assimconcorrendo para que nunca sejapossível voltar a Juruá á calma;que.-tanto aspiram os bons ele-mentos.

Chamamos a attenção -do go-verno do Território e do dr. che-fe de policia para.o que se passa:em Criize+ródo Sul, ondeelemen-tos adversários estão manobran-do-esse delegado contra o inten-dente, com o fim de provocaruma desorcem.

E se bem que o delegado te-nha pa'drinho forte, estamos cer-tos que as aulcridades''agirão no:sentido de afastar.o sr. Fenelon,do-catrpo que-estátendo, trahiiido os

Tribunal de ! Officiaes estranhei-__„_ i , l—*

Rppellagãn1 ros n0 BmsU¦A. embaixada da. Itália, con •Em virtude da enfermidade

doiuf^deiitteifõ^deSéiffl^l^a- ,, . . . ,dureira, dr. Joa~o Virgolino de sulto1! a0 sn Mfe^ guer-Alencar, que está com assento ra sobre

$ Ilavia

%$>$$>no Tribunal, deixou de haver ^e-impedisse um official dosessão sexta-feira da — .«erçito italiano, de inspeccio-semanaultima e ante-hontem.

!,!ií!I'iííií!!í;1í!!Ih;::,ií;;í:1!íi;;í';: '.¦;i!,!;i-"ii:.i;::.:i:T,í:ili,i:-;!í.'j

Um caso

compromet-intuitos do

governo.

PHR1IDD I

ÊuaQücianisTH!Àdersen Perdigão Nogueira

iiimB-á.imisi&iiiM.-^a-'»

Procurador da Republica, interino.ADVOGADO

Residência: Pennapolis - Rio BrancoConforme estava marcada,,

teve logar no dia 18, á tarde,í|T~ k+o'èno escriptorio da Folha do; AS prO.pOSIdSAcre, uma reunião dos mem-bros do Partido EvolucionistaAcreano, que trataram de di-versos assumptos em relaçãoao Partido.

Cadeia Publica

••n-rt-ri ¦çrrj ttr- i-r1-'**.*^»*--'»*:*'"

Bronchiías.-e tosses pertinazeâ, não;resistem no poder r. cõftstí.tyinte da Em-;ulsão dc Scott. Convencidos desta vor-;dade, os mediços a^receilüni tm.taes ca-;sos como o Sônico niaiâ~eíficaz.

Chamamos attenção para o tvivo vidroígrande que contém mais Euitilsão do quèdois vidros r^q"c»os e custa menos emproporção.

da TurquiaAffirmava-se nos círculos

bem informados, que os gover-nos dos paizes alliados seriamunanimes em considerar ina-ceítáveis as contra propostasturcas; por conterem ellas re-clamações que não podem serattendídas.especialmente em re-lação a evacuação da Anatolia.

nar, fardado, o trabalho de propaganda a favor dos ex-com-batentes.

O sr. Pandiá Calogeras res-pondeu que, no Brasií, não épermittido os officiaes estran.

COmO DOUCOS Sei'ros apresentarem-se farda-,

" ¦ [dos em publice, a menos quesejam addidos, officialmente

Sob o titulo acima lemes reconhecidos,no O Paiz do Rio, donde,com a devidíf venia transcre-vemos o seguinte:

*Mais de um telegramma temannunciado, que brasileiros, emnumero relativamente avultado,tomaram a nacionalalidide uru-'guaya.

5ão compatriotaí-, nossos resi-dentes na. fronteira; mas é evi-dente que esta ciicumstancia, porsi só, nao explica, e muito menos justifica, aquella espécie' denacionalização'em massa.

Com effeito só nos "últimostempos, conforme informar .m ostelegrammas, passar.im a ser ci-cadãos uruguayos cerca de cin-coenla brasileiros.

O caso não é vulgar, tanto maisquanto o filho deste incompara-vel paiz, que é o nosso, só ex-opcionalmente adopta nacionali-<iade estranha.

Fica-se sem poder atinar comos molivos que estejam justifi-can'lo o estranho e- insólito caso.

Possível é. que taes motivos se-j?m de natureza exclusivamenteeconômica,: talvez mesmo deriva-dis da violenta ctise cm que sedebate a pecuária.riograndense,

Mas, como. também no Uru-guaya crise da pecuária reina in-tensamente e como não paieceadmissível que iazoes ¦economi-cas oceasionaes justifiquem o factode, etn curto espaço de tempo,cerca de cincoenta bVasilèiros re-iiegarem a sua Patr.a, conviriaque o governo tratasse de averi-yuar o por que da questão dan-do, a seguir, as providencias queella comporte, de maneira a sus-tar e<sa singularidade que, pelosmodos, qusr tornar-se epidemi-ca ...»

Pessoa residente cm Xap.u-ry nos dirigiu, ha dias, umalonga caria queixando-se dafalta de illumüiação naquellacidade.

Segundo estamos informa-dos a intendencia de Xapuryatravessa uma crise terrível epor isso não reformou o con-tracto com o fornecedor da il-luminação.

. Acreditamos que o digno in-tendente daquelle municipio,nosso correligionário sr. coro-nel José Soares, envidará es-forços afim de não ficar apopulação da cidade de Xa-pury privada da lu;: publica.vfA''cãt"tã~q!te temos sobre ánossa banca, faz os mais ras-gados elogios a.opprosa admi-nistração do nosso estimadoamigo e correligionário coro-nel Silvino Coelho de Souzaque dotou Xapury nem só deilluminação electrica como deoutros melhoramentos ediz:"O coronel Silvino nunca seráesquecido da cidade de Xa-pmy».

Gz

Aqui, etn paz, gozamos *L ,. -Dias de sol e noites de luar,Muito mais nos amamos,Tem mais forças de amarA alma, que sorve o aroma da florestaE ouve o conto das aves...O amor entra a alma em festaE toca em novas chaves...Tu, ô Latira, estás livre cio espartilho.E ea liberto da incomtnoda gravata,Tens no olhar novo brilho,Riso mais franco o lábio teu desata,Pareces mais nutrida,Muito mais goulo estou,Teu histerismo, ou coisa parecida,Bateu as azas, voou...És bem capaz de não me acharesfeio 'E eu te acho, simplesmente,Como, aliás, leda gente, sA mais bella de todas as mulheres,E, sobretudo, agora,Que é o que eu quero e tu queres,Triumphando a um velho anceio,Nos enche o peito esta ideial ventura,Pois que, num dia, ou urna hora,A Natureza, 'medita,.nos cura,Com misteriosa inão,O corpo c o coração !

Juvenal Antunes.

¦WBBBajBaawwKaãwiBanwMWPgp

O sr. dr. Alberto Martin, dignodelegado de saúde publica, visi-tôuno dia 15 deste mez a cadeiapublica desta capital,, deixandoescripto no livro competente o se-guinte:

«TERMO DE VISITA

Visitei a Cadeia" Publica, encontiatidotocias as silas dependências em boas con-diyões deasseio.e hygiene.; Assisti a dis-tribuição do almoço e julgo-o bom, Oalmoço constava de feijoada, carne verdeensopada, arroz e farinha, tudo em quan-tidade abundante.

Examinei os presos verificando emquasi todos bom estado de saúde; recei-tei oito, sendo 5 influenza, 2 de anemiapalustre e 1 de ankylostomiase.-Em 15de junho dè 1922.- Dr. A. Martin, De-legado de Hygiene e Saúde Publica».

& reorganização ferro-

viária naj^jemanfia

iMa Allemanha está preoceu-pando muito o governo o pia-no de reorganisaçâo completados serviços ferroviários.

Um grupo de industriaes,diz um,telegramma dc Berlim,apresentou uma pi oposta paratransformar todas as estradasdo Estado em empreza parti-cular, sendo o Reichsbankprincipal accionista.

Pedim3s aos nossosassignanfes c.cie aindanâo mandaram pagaras suas assignafaras,oobséquio de o fazerempara não scispénder-mos a remessa da VO-LH.A como já fizemoscom alguns atracados.

A.Dcsprònuncia deUHiCTTOHsaaiBBiassiiS :• ..rã,/uv;r.ii;i.iif.iiutiLiD;i!:;;iw:tii!ü;;ui:iuii;ii[n.iitmiu

" Estevam PintoContinuam a nos garantir

que o despacho do juiz sup-plente, em exercicio, majorDiogenes de Oliveira, refor-mando o despacho do juiz dr.Affonso Penteado, que pro-nunciou Estevam de CastroPinto, será- a cada momentopublicado, pois já está lavrado.

Os protectores do aceusa-do receiam que o mesmo sejacondemnado pelo jury e porisso trabalharam pela despròjnuticia.

Informaram-nos ainda quelia uma forte elnpenho emtorno do procurador da Repu-blica para que este não appci-le do despacho do juiz Dioge-nes.

Esperemos.

AS REPARTIÇÕES FISCAES

estãg, sem sellos

É coristantemeute assim.Por mais que o publico re-

clame, as repartições fiscaesde Rio Branco estão a cadainstante sem ter sellos adhesivos."'

Presentemente nem a mesade rendas nem avcollectoria,dispõem de selios para atten-der ás partes.

A collectoria não tem sei-les adhesivos e nem talão parao de vçxba,

Quem morando no 2a dis-tricto da cidade, no mementopresente, precise de sellar qual-quer documento, tem que sedar ao trabalho de ir ao bair-ro. de Pennapolis, onde está si-tuada a mesa de rendas.paraesta.o fazer por verba; isto nashoras de expediente porque foradessa hora é impossível.

Si o commercio não podevender sellos porque há a leiqueprohibe e se nas reparti-ções competentes não se encon-tram, como resolvei ?

Não sabemos porque motivoà delegacia Fiscal deixa desupprir ás repartições desta ci-dade de sello suffieiente.

Quaesqúer que. sejam osmotivos, o publico não podesoffrer os prejuízos decorre.itedelles.— Bradamos no deserto, mascumprimos o nosso dever ain-da uma vez reclamando contraessa falta tão prejudicial aopublico.

Ainunciae na FOLHA queé o jornal de maior circulaçãono Território do Acre,

I

¦

TOLHA DO ACRE, 22 DF. JUNHO DE 1922

FOLHA DO ACUE

OROiO DO .PARTIDO EVOLUCIONISTA

DIRECTOR'Sawtiiio òedz>eÀ/ó<x

Rodacçio, Admlnlalraçao a Orflcinai

Rua Cunha Mattos

Endereço telegraphico: f-olhacre¦aivepin

ASSIGNATURAS:Por anno.Poi semestreNumero do diaNumero atrazado . . .De annos anteriores. .

« PAGAMENTO ADIANTADO

30SO0020$000

$5001$0003$000

Os aviadores portu-

guezes chegaram

a Victoria

F. recepção no RiaWMiiiiiiMviMiuMauiiuiin

As publicações de interesse particularserão pagas adiantadamente.

As assignaturas começa me tei minamem qualquer tempo.

GOVEKNO DO MUNICÍPIO

Ha a'guns dias vinha correndoa noticia da exoneração do sr. co-ronel João Donüo ât Oliveira, docargo de intedente deste munici-pio.

Esta noticia está agora confir-madà com a nomeação do sr. ma-jor Manoel Duarte de Menezes pa-ra chefe da nossa communa,

Sabemos que o intendente no-meado prestará compromisso ama-nhã, ás 8 1/2 horas, assumindo oexercício do cargo.imiiiimiiiiiiiniiiiiii iiiü: ii.iiiimnu:«ii;i'! mu iimiiiiiiiiibimiiiiiiiiiiiiiiimii «um

Os pagamentos do go-verno do Território

Segundo communicação dadelegacia fiscal, todos os pa-gamentos do governo desteTerritório, serão este anno fei-tos por intermédio das mesasde rendas.

—A mesa de rendas destacapital pagou tres mezes á For-ça Policial, devendo começar,talvez aind;t esta semana, a¦pagar aos funecionarios da se-cretaria do governo, seguindo-se áos demais funecionariosque, per emquanto, só recebe-rão dois mezes janeiro

"i\ fevereiro.

Conselho municipal

Convocado extraordinariamen-te, pelo sr. coronel intendente, deaccordo com os arts. 32 e 36 dodec. 14.383 de 1.° de outubro de1920, reuniu-se hontem ás 13 ho-ras, o Conselho Municipal.

Sob a presidência do sr. Rodri-gues Leite, responderam a cha--mada os vogaesServulo do A-maral, João Honorio Alves, Ro-chelano Brigido e Obed Brrretto.

Por proposta do sr. Obed Bc-r-retto o conselho prolongará a suareunião até amanhã. ;„£

UatiasO dr. chefe de policia recom-

meu dou ao delegado auxiliar doPurús que cerque de garantias amissão evangélica de d. Prospe-ro Bernardi, no rio laço, pres-tando as autoridades policlaesda -região, ao referido bispo todoapoio legal.

XAfimide pleitear a sua eleição

á presidência da Argentina, rcnunciou o cargo de ministro pie-nipotenciario daquelle paiz juntoao governo fmiicez, o dr. Mar-cello Alvear.

XUtn tde^raniTa dc Southani-

plon diz que devido a reducçãodos salários as escolas elemento-ri>s foram fechadas ficando assimdezenove mil crianças privadas deinstrucção.

XO notável cirurgião bahiano dr.

Eduardo Dias de Moraes, reali-zou com completo exito em umacriança dc 18 mezes de idade, aextracção dc unia conta de vidropouco maior do que um grão demii/io.

Os medi. os bahianos estão in-íeressados por ouvir a communi-cação do caso considerado rarona sciencia cirúrgica.

RIO, 16-Folhacre ~0saviadores poríuguezes saíramhontem da villa de Porto Se-guro, na Bahia, ás 7 e meia

I horas, chegando á Victoria,; Espirito Santo, ás 11 e meia.| Nesta capital os aviadoresestão sendo esperados ama»nhã.

A recepçõo vae ser extra»ordinária.

Uma esquadrilha de avia-dores do exercito e da mari*nha irá ao encontro dos avia»dores portugnezes, fora dabarra-

As homenagens serão exce=pcionaes.

Toda população demonstraa mais intensa vibração an»siosa pela chegada do avião.

Esta capital está cheia deforasteiros que vêm assistir' as festas em honra aos arro-jados aeronantas.

])Z gruxçllas"De todos os paizes que vão

tomar parte na exposição do Riode Janeiro, a Bélgica é o que senos afigura ter feito/relativamente,o maior esforço.

Basta dizer-se que, emquanto ogoverno dos Estados Unidos au-torizou um credito de um milhãode dollars, isto é, perto de oitomil contos, o da França um cre-dito de cinco milhões de francos(cerca de dois mil e quinhentoscontos), o governo belga'> apesardas grances difficuldades finan-ceiras que o paiz atravessa, acabade votar um credito de seis mi-Ihões, ou sejam mais ou menostres mil contos, para auxiliar asdespesas da participação belga naexposição internacional do proxt-mo mez de setembro.

Ora, o interesse que a Bélgicatem de desenvolver nas suas rela-ções commerciaes com o Brasilestá longe de ser .superior ao daFrança ou de representar um ter-ço do da America do Norte.

Devemos, por conseguinte, aco-lher com muito maior sympathiao esforço fe;to pelo governo belga,que traduz, por assim dizer, o fã-voravel estado de espirito em quese encontra para comnosco.

A viagem do rei Alberto e assuas conseqüências econômicas,principalmente a reducção de di-reitos concedida pelo governo doDr. Epitacio Pessoa e alguns ar-tigos de fabricação belga, muitocontribuíram, de certo, para o esta-belecimento dessa atmosphera desympathia de que gozam actual-mente, na Bélgica, as coisas danossa temi. Mas acima de tudoestão a dedicação, o aprumo e aenergia com -que são defendidosaqui os nossos interesses pelo em-baixador do Brasil.

O Dr. Barros Moreira não me-de o seu esforço em favor danossa propaganda, e já tem variasvezes descido das altas espherasdas suas funeções diplomáticaspara defender em publico coisasmais tena-terra, quaes sejamosinteresses do nosso eommercio e?s possibilidades da nossa indtis-tria.

Dev;.mcJs abençoa:- a oppprtti-ni;iad>: u-un quc.S Es. quebrou,pur vezes o lyíhmo das altitudesde culpavel itVdiíferença a quecom algumas vagas excepções,nos têm habituado os nossoscônsules e dipiémátas.

O dr. Barros Moreira não éapenas "tlie right man in thet ri-ght píací»; é mais do que isto,pois que a si lhe pari cem de tua-siado estreitos os limites das suasfuneções, e de que quando emvez dtlles se evade para proveitonosse.

Os belgas, como a mór partedos povos europeus, são mais oumeno avessos ás empreitadas degrande vulto e pouco ou quasinada sabem ou desejam saber doque se passa na outra margem doAtlântico. Para que se produza umfacto excepcional como este, do

Bouerna daTercltacla

No dia 24 deve deixar o cargo degovernador do Território, o sr. dr.Epaminondas Jacome qtifi resol-veu, de Manáos, onde se acha depassagem, entrar em goso de li-cença.

Na falia dos vice-governadores,assumirá o governo O intendentedeeta capital..

CLINICA MEDICO-CIRÚRGICA-DO-;

Dr, /\, MartinCONSULTÓRIO : Rua Abunã

( junto ao Hotel Madiicl)

Consultas das ídas 3 Ás 5

, 1/2 ís-llHORAS

RIO BRANCO-ACRE

Pela policiaEm a noite de 14 foi reco

lhido ao posto policial, por de-sordem, Raymundo Balbinode Oliveira.

-No dia 19, tambem pordesordens, foram presos Rufi-no Cândido de Moura e JoséPedro da Silva.

"Folha do Acre"síiiíiiíiiiinn^^

Prevenimos QCie sódaremos execução apedidos de assignafa-ras, vindo estes acom-paníiado da QuantiaeQttivaleníe ao paeja-mento. -

D CRIUBID

RIO, 12-a 7 li2.

O cambio está

js^bié HiTOiiNo rlia 18 chegou a este portn, proce-

ciente de Manáos, a lancha Palmira.—Do baixo Acre chegou ha dias a

lancha Garça.-As chatas Olinda e Therezina que

ha dias se achavam neste, porto descei ãohoje para o Purtis.

-O vapur da linha sairá dc Manáosa 24. 7

- Procedente de Manáos, cheaou hojepela manhã a lancha Cyreueo.

'¦AJa.JaWCH.IIM

interesse que ora manifestam pelasolemnidades do centenário, cum-pre que factores de ordem supe-rior o determinem. Felizmentepara nós outros, desde que se tra-te do Brasil, podemos contar comuma intervenção poderosamenteefficaz: o dedo do. rti Alberto, ha-bilmer.te inspirado pelo incontes-tavel prestigio do nosso embaixa-dor em Bruxellas.»

CTlulhee feiaOs poetas, os lil< ratos sentimentaes e

os homens romi micos, falam com elogioda mulher bonita. Cânticos versos, arli-gos: formam um hymno precioso a belleza.

Tenho sido sempre uma inimiga ncer-rima da mulher bonita.Agrada me vel as, masme assusta o approxi.inar-nie dellas. E' quenunca encontrei uma lin-

da mulher quenão fossi fa-ina.e isso quan-('o não so temtalento é deu m ridículoextremo.

Dizer mu -ler bonita é

geral mentedizer: lolo semtalenlo e semespiiituájida •

le ha as cxcep-;õís honrosas..): por inforlunio, sempre tenho, entretanto, meencontrado diante dessas bdlcv.as fpas,•narmor.Ms.

A niiillnr feia tem assim nnvenla e nove coiidiçô.''! por cento de süperiôrd.idi'sobre a formosa. A mulher leia não esbanja Geralmente estu-.la e quasi sempretem talento. Xi' mais sympathica, amavee espiritual...

Outra qualidade: as feias tem o corpomuito mais perfeito e proporcionado !

Leitoras lindts--não me tomeis ódiosem primeiro vos examinardes ao espe-lho. Seis rerta nente a excepção a que ai-ludi...

Leitoras feias-podeis alegrar-vos! Oi-tenta por cento dos homens vos preferem,e tambem vos preferi, eu que faço p*rteda legião numerosa a que pertcnceis.

Betty de Nancey.

i 8mi tnuino rociai |Anniversarios:

W-f-¦"'¦'.''''''' -'¦'¦* f^Lw Ww^r*wÊÍr1* ¦(¦ |*' jj 'f -*¦», {. > 'MrtÊf^m+.i-^íi ." * ¦ ."^i^m^mmÊlfSSrBvmm ^ íi 1

ÊPPi IsÇ:-''--'' '*•*•;' *$$¦''¦*'^^fr-*^t^'1^Har^'iKSMBPPB ri

lr'l nl BI^IÉk^M

I

Coronel

íosé Nolasco m

Soldado expalsoU!ill:,il;:,Híi|.l;:;::il:ll!uii;ilinu

Foi expulso da Força Poli-ciai, o soldado Thomaz Joa-quim de Freitas, que insubor-dinou-seem Xapury, onde es-tá sendo processado e pot issofoi entregue ás autoridadescivis.iiiiUiii-.iiNNiüiMir-i-.i-v.i.-.. .uiü.i;1 ¦!-.!i!i|!ri....':;:i;': i,i!:ii::!,;i;ii:iiii:i,iii',;:,i::iiMii!ii;;iiin

Um manifesto dos srs- NilommmwmmmmmmmmmmmmnmmmmmmrwmmMm&immmm

e Seabra

Folhacre"

RIO, 12 (recebido a 20)—Os jornaes publicam hoje omanifesto qüe os srs. Nilo Pe-çanha e J. J. Seabra dirigirama nação sobre o reconhecimen-!o do sf. Arthur Bernardes.

Affirmam que foram eleitospor uma maioria |de 22.000votos; que não acatam nein re-conhecem o acto arbitrário docongresso; dizem que a reaçãorepublicana hasteando a ban-deira das liberdades cívicas epolíticas levantou dos escom-bros w constituição; que nãose submettem nem se confor-mam cumessa situação revo-lucionaria todos quantos" aolado dos candidatos da reacçãovêrn se b.tendo por um gran-de. ideal. v

Conclue o manifesto dizen-do que hoje mais que nunca

j confiam na regeneração e sal-Extr. i vação da Republica.

M

JQgQV*impingensFeridasAnemiaEczemasErupções

¦&¦

CURAEAS

DOENÇAS.^ OA'

PEILEDarthrosSypbiliiUlcerasFistnlasDtíres

Com o DEPURATIVO

LICOR DE TAYUYÂDE S. JOÃO DA BARRA

jlí) r/i/ fu/ I f 1

A Vaala am qnilquar parta.Papealtalraa.- ABACJO l)B Fi.BITàB * 0. — 21o e» Ji-.v:r- .

J*2aHI

Transcorreu no dia 11 do corrente o anniversario natalicio donosso correligionariio sr. coronel José Nolasco Corrêa do Rego, es-timado proprietário no municipio de Xapury.

Tardiamente embora, mandamos nestas linhas ao presado aini-go as nossas sinceras felicitações.

} -O sr. tenente dr. Achilles Peret, da' Força Policial do Território.Amanhã:O sr. Odilon Aureliano D as, hábil

artisla typographo.— Faz annos-no dia 24, o sr. coronel

João Coelho do Miranda Foiseca, secre-1 tario cia Inlendencja de Xapury.[ —A senhorinha Creusa Xavier, Jilhaido nossi. correligionário sr. major Oà-j leme Xavier, conimerciante em Orion,

• * *Faz i nno'3 amanhã 23, o estimavel ca-valheiro sr. major Herculano Nolasco deCarvalho, despachante da Mesa de Ren-das desta capital, por esst motivo o feli-citamos.

I -No dia 25, do conenle, o sr. ma-jor Francisco Cornado Lopes, antigo ccompetente fuhccionario ua secretariado governo jreral do Território do Acre.

Completa mais uni anno de existênciano dia 26 Io corrente a prendada senho-rmhà Francisca Vieira Lima, filha donosso velho amigo sr. coronel Raymun-do Vieira Lima, importante coinmercian-te e proprietário em Iracema.

Parabéns.Viajantes

: -Vindo do serügal Cordilheirarondee conuperciaiite, acha se nesta capitaldesde a semana passada, o nosso amigosr. capitão Pedro Ret ligio de Freitas.-Regressaram já ha dias do Pará, osnegociantes Miguel Fecury e MamudSaccur. -

—Com d;stino a cidade de Santarém,no Pará, seguiu hoje a exma. familia dosr. J. Q. de Senna Gentil, zeloso encarre-gado da estação radiographica desta ca-pitai.CORONEL A. EVANGELISTA WAN-

DERLEYAfim de tomar parte na reunião «x-traordinaria do conselho municipal, che-

gou hoje a-esta cidade o nosso presadecorreligionário coronel -A. EvangelisUwanderley.

EnfermoO 9r. dr. João Virgolino de Alencarha alguns dias enfermo, continua guar-dando o leito.

DespedidasCom destino ao Pará, donde talvezsiga para o estrangeiro, desceu no dia10. o sr. Felippe Koüri, negociante des-ta pra^, que trouxe-nos as suas despedi-das. r

DR. J. E. FREIRE DE CARVALHOSeguiu esta semana para o Rio de la-neiro, em visita a sua exma. familia, osi. dr. J. E. Freire de Carvalho«Funior,

solicito director de Hygieiie e obras pu-blicas do Território.Agradecendo as despedidas que nostrouxe, fazemos votos para que faça boaviagem.-Seguindo hoje para Manáos afim dede attender, como reservista do exerciio,o chamado superior, Irouxê-nos as suasUspedidas o estimavel moço sr. FritzPerdigão, taxador da estacio radiogra-

phica desla capital.Agrad. ceinlo,. fazemos volos de bôaviagem.

Fallecimentos

No seringal S. João no alto-Acre falle-çeu em dias do mez pissado o sr. Odi-.lon Pimentel de Seixas, commerciant;ambulante.

O fallecido cr.i natural do Estado JePernambuco e deixou viuva.

CORONEL JOAQUIM VICTORE! com justo prazer que registamos

hoje 1 passagem do annivetsarip natali-cio, no dia 15 do corrente, do r.ossodistineto amigo e correligionário políticosr. core nel Joaquim Victor da Silva,nome bastante acahdo em. nosso meiopolítico e social.

Vulto de destaque na historia do,Acre,Joaquim Victor da Silva, nos momentosmais cifficeis da vida desta região a ellatem prestado os miiiores serviços tornàn>do-se por isso merecedor da gratidãodos acreanos.

Acccite o querido amigo nestas linhasas nrssas effusivas felicitações extensivasá sua èxma. família;.

DR. J. MARTINS DE FREITASCompletou no dia 19 do corrente

mais um anno de existência o nosso pre-claro correligionário e amigo dr. |oséMartins de Freitas.

Advogado dos mais distinct09 do Ter-ritorio, jor»; lista euierito, político devalor, o dr? Martins de Freitas é umadas figuras dc maior destaque no Acreonde? reside ha longos annos na cida-de de Senna Madureira, gosando largoprestigio

A Folha do Acre, órgão do PartidoEvolucionista Acreano, saúda o seudigno religionario.

CORoNEL JOÃO BUSSONSA' 12 do corrente passou a data nata-

licia do nosso prestigioso correligiona-rio sr. coronel João Bussons, chefe doPartido Evolucionista no município deJuruá. '

Nossas felicitações ao estimado a-creano.

* »- Fez annos no dia 16 d. FrancÍKca Ro-dngues Lopes, espi.sa do sr. com.iel M.

J. Lopes Filho, anligo cominerciantc noalto Acre.-No dia 20, o si capitão Pedro Re-migiode Freitas, cominerciante residen-te em Cordilheira.Nossos parabéns.

Fazem annosFa* annos hoje a clislincla senhorinhaLydia Souza, filha do sr. capitão Firmi-no H. de Souza, resiclenle nesta cidadeh>z tambem annos hoje o sr. JoãoDonato Filho, sub officiai da Força Po-licial do Território.

f.1TA'J nienina Qtlií"iiar Pereira,íilha do nosso amigo e co religiona-rio capitão Manoel de Paula Pereira re-sidente em Bemfioa.

DR. JOSÉ LOPES DE AGUIARADVOGADO

Residência: Praça Municipal- Rio Branco -

...;

"OLHA DO AÜR£( 22 DE JUNHO Dt 1922

.WIIIMtWW WWWI

! Todo o porvir: 40,50.60| annos de saúde, felicidade,

paz de espirito, dependemdo cuidado que se dá áscrianças no período do

( seu crescimento. Asse-gurae-lhes um corpo sãoe robusto com a legitimai

I

EMULSÃODESCOTTt 529

»xmí^*n*^rmV3mXXÍtkfmmi,ii i

Radiotelcgrammaâ

(Serviço especial da FOLHA DO ACRE)

Eleição de paranymphoRIO, 6-A primeira turma

de chimicos, industriaes elegeuparanympho ao sr. Simões Lo-pes, em homenagem a ter omesmo, como ministro, crea-do o curso.

Enchente no rio AmazonasRIO, 9-De Maná:s rioti-

ciam uma colossal enchente norio Amazonas.

Accrescentam que essa en-cliente é a maior que ali se temvisto até agora.

Os prejuizou-são vultuosos.0 tenente-coronel Jacinto Leal

presoRIO, 9 — 0 tenente-coronel

Janintho da Cunha Leal, tendodado uma entrevista ao «Cor-reio da Manhã», declarandoque em hypothese nenhuma ossoldados sobre seu comman-do atirariam contra, o povo, oministro da guerra mandouprender, por oito dií-s, esse of-ficial e considerar a sua declà:ração como indisciplina.

Prorogação de licençaRIO, 12—Foram concedi-

dos seis mezes dé licença emprorogação ac juiz municipalde Xapury, bacharel Julio deOliveira Sobrinho.

A morte de LenineRIO, 1.2—Um telegramma

de Washington informa queLenine morrera ha muitos diassó agora sendo a noticiadivulgada, devido ao governodos soviets russos ter prohibj-do publicações a respeito...

A revolução do ParaguayRIO, 12-O governo do

Paraguay conseguiu dominara revolução..

Dr. Almeida ContoRIO, 16—Foram concedi-

dos mais seis mezes de licença,em prorogação/ao dr. JoãoPaulo de Almeida Couto, juizde direito da comarca de Xa-pury.

Os ministros da Boliviae do Peru

RIO, 16—Apresentaram assuas credenciaes ao presidenteEpitacio os ministros da Boli-via e do Perií, recém chegados"esta capital.

O pavilhão da ArgentinaRIO, 16-Amanhã será fes-

tivamente assentada a pedrafundamental do pavilhão daArgentina na exposição docentenário.

ü pavilhão fica localisadona Avenida Rio Branco, esqui-na da Avenida das Nações.

JtecordaçãoChamava-se Mary...Os seus olhos tinham a placi-

de/, de uma noite triste e as suasfaces eram de lyrios.

De lá da terra, a onde a neveembranquece os castellos de Wal-ter Scott, ella veio, atravessandoos ma:es azuiinos e encapellados,tendo somente a esperança porcompanheira e a s&udade comolenitivo.

Viera tudar com o destino paraganhar a vida, trabalhando u'umacid.de inimensa^, bella cheia depoesia, de misérias e hypocrisias

Fora morar na mesma pensãoa onde eu também tinha o meuquarto.de estudante pobre e ondecarpii, no silencio das noites in-vernosas, ;i nostalgia do meu ser-tão.

Ah I.Mary saudosa,como a tuasorte foi tão cruel!

Como é immensa a minha dôrem lembrar aqUi os torrr.entosque passaste nas vicistitudes detua vida.

Era certo todas as manhãs, ellaprocurer nas paginas dos jornaesas respostas dos seu* annuncios,procurr.ndo trabalho.

Mas, os dias passaram e osdesenganos suecediam-se. Já de-saniirada, sim meias de subs:s-tencia, ella veio, lacrimosa, com'os soluços embargando-lhe a vózque era mais triste do que o canto do íouxinol ao cair da tarde,pedir me que intercedesse nasminhas relações em seu favor.

Mas que relações podia ler umpobre estudante que só possuíaos livros e um fato que já eslavamudando de côr?l...

Falei, suppliquei ao dono docafé que me fiava.'.. Para a mi-nha bôa Mary ir tocar no seu vio-lino, á noite, ganhando assim opão que vinha molhado de lagri-¦nas e amargando de dôr.

Quantas vezes, Mary inesque-eivei; tu não ouviste, n'aquellacasa a.onde o vicio imperava, aschacotas de freguezes malcriadose afogavas os teus soluços nossons plangenles, cjue fazias sairdas cordas do teu instrumento?!-..

Quando raiava a madrugada euia buscar a minha Mary exhausta somnolenta e ouvia-lhe os seusqueixumes que me faziam soffrer,mais do que ella soffria' 1

Incutia-lhe coragem, procuravaconsolal-a, dizendo-lhe que po-diam vir dias melhores.

Passou-se tempo. O-invernochegou tétrico e triste, dispindoas arvores e tangendo as andori-nhas.

Em uma noite, escura e fria, emque o vento gemia a elegia daslagrimas, eu fui, buscar Mary esenti as suas mãos quentes de fe-brerUma-tossezinha de vez emquai:dò lhe atrapalhava a vóz...

Nãoé nada disse-lhe eu.Resfriasrte.Pela manhã eu fuí vel-a.Estava ainda com. febre e um

circulo arroxeado lhe rodeava osolhos languidos e azues.

Pedi-lhe que não se levantasse.Ella respondeu-me com um sor-riso de angustia.

A grippe grassava assustadoramente, fazendo victimas e trazemdo luto. -

A cidade não tinha mais aquel-le aspecto alegre, não tinha maisbellezá.

Só se ouviam soluços, so seviam lagrimas.

Era o pandemônio IA minha Mary jazia nò leito.Não poude" ir mais trabalhar.O seu vioFno, lá estava n'um

um canto, empoeiiado.Com os meus poucos recursos,

comprava remédios para mino-rar os soffrimentos de Mary.

Era debalde!Cada dia que se passava mais

ella padecia, mais doente ficava IVeio o medico da saúde pu-

blica, grave, cheio de formalida-des e fez o diagnóstico.

Ella estava phtysica £.A grippe lhe trouxera o bacillo

Quantas lagrimas, Mary queri-da, envão chorei, lá no teu quar-to, illuminado pela chamma va-cillante de uma vela, que morriano gargalo de unia. garrafa, ouvindo a tua respitaçãu que cadavez mais difficil se tornava ? !

O espectro da morte appareciano teu leito de agonia e a mi-nha alma gemia de tristeza.

Em uma manhã, nevoenta etriste, Mary, chamou-me e pediume que abrisse a gaveta de ummovei e tirasse de lá um retrato.

-Guarda-o, disse ella.

Sociedade naciü- Folha particular

ncil deRgcicultuca.

..:.¦

PROGRAMMA GERAL -

(Continuação )TITULO II

PECUÁRIA, CRIAÇÃO EM 0ERAL E IN-DUSTRIAS CONNI:XAS

38Esboço histórico da pecuária no Bra-

sil. desde o descobrimento até os p-e-sentes dias. Introducção das raças e suadistribuição geographica. Eítado actual.

39A pecuária e o seu incremento. Me-

liioramcnto dos rebanhos e regeneraçãodas raças creoulas, nos diversos Estados.A selecção, o cruzamento, o ref.namen-Io e a mestiçagem. Registros genealogi-cos. Marcas e si jnaes, e sua legislação.

40Forfageiis indigiuas e exóticas de

maior valor nucti.iti.vo c econômico nasdiversas situações geographícas do Bi a-sil. Ensilagem e sei.s processos. Fenação.

41Introducção e cultuia de foiragens exu-ticas de alto valor^nutrictivo e fácil men-te accümaveis em determinadas regiõesdo paiz.

42Bovinos:

a) Raças creoulas em cada Esta-do do Brasil. Resultados consegui-dos com os processos de melhora-mento e meihodos a adoptar parasua selecção e fixação. Dissemina-ção dos repMductoies seleccionadòs.

b) O gado caracú. Resultadosobtidos da sua selecção.

c) Raças uacionaes ou esliangd-raspara carne, para leite e rara'tra-ballio, mais adaptáveis ás varias re-giões do Brasil Escolha c'a= raçasmais convenientes para cada Esta-do, e região.

d) Introducção de reproduetoresde raças finas no Brasil. Resultadosobtidos com a sua importação nosúltimos annos. Cuidados de que ca-recém. Immunização. A criação in-duslrial de reproduetores.

(?) Influencia de cruzamento so-bre os nossos rebanhos.

f) O gado zebú no Brasil. Obser-vações e opiniões a respeito.

g) A pruducção do gado paiacorte, typo frigorífico. Necessidadede forn ar typos que satisfaçam asexigências do consumo europeu.

h) Meios de syslemafizàr a cria-ção do gado a campo. Cercas, cur-raes ou mangueiins, potreiros, ta-pumes, acuadas, banheiros, abrigose outras installações indispensáveis.

43Eqüinos:

a) A criação do cavallo no Bra-sil, raça? existentes e processos a-conselhaveis para o melhoramentodas mesmas.

b) O cavallo puro sangue e re-sulla.dos obtidos cia sua criação en-tre nós.

c) Importação de reproduetores.Raças mais convenientes ao cruza-mento. das nossas cavalhadas. Ca-"". vallos de tiro ligeiro, médio e pesa-do. Cavallos de sella.

d) Obtenção de um lypo de ca-• vallo que satisfaça ás necessidadesdo Fxercito. Difficuldades existen-

j tes e meios de reinovel-as.¦ I -M--,

Muares e assininos :\ -a) Importância dos muares na vi-

da rural'do Brasil, e como. Irado-resino serviço cio Exercito. A cria-ção industrial dos muares.

b) Importação e criação dos jumentos. Raças preferíveis.

- 45Ovinos:

a) A criação do carneiro comoproduetor de lã, pelle e carne, nosEstados do sul, do centro e donorte. ^

b) Medidas a adoptar para de-senvolver e melhorara criação docarneiro.

c) Raças aconselháveis, tendo emattenção a zona e o destino indus-tiúl.

46Caprinos:

a) A criação de caprinos, comoprodui lores de pelle, leite, lã e car*ne, nos Estados do norte, do cen-tro e do sul.

b) A importância da criação decaprinos nas zonas áridas.

c) Necessidade de desenvolver emelhorar a criação de caprinos.Providencias convenientes a res-peito.

d) Escolha das raças, segundo azona e o fim da criação.

e) Importação de reproduetoresdas melhores raças.

47Suinos:

a) A criação do porco no Biásile o seu grande valor econômico

b) Raças uacionaes e raças im-portadas já acclimad s no paiz.Observações a íespeito. Confrontocom as raças mais apreciadas no es-trangeiro.

c) Raças preferíveis, tendo cm' vista a sua utilização industrial e azona em que se desenvolver a cria-ção.

d) Meios de promover a lagaexpansão e o melhoramento da cri-ação de suinos no Brasil.

48A criação de aves domesticas sob o

ponto de vista industrial. Raças nado-naes e exóticas já accliníàdiis" e melho-ramr-nto dos typos existentes. Introduc-ção de novas raças. Mchs de deseuvol-ver essa criação no paiz e o seu còiniiiòrcio com o estiàiigeiro. Preparo de .ivespara o consumo interno e para expo;lação.

49A criação do avestruz e de outras aves

para a producçao de plumas e pennas.50

Apicultura, sob o ponto de vista eco-nomico. Abelhas nacionaes e abelhas ts-trangeiras. Estudo e observações a res;peito. Moléstias, parasitas c inimigos.Flora apicola brasileira; chróuologia ve-getal.

51Sericiculturá. A criação do bicho da

seda (bombix morí) no Brasil; Resultadosadquiridos. Escolha da raça do bicho daseda, tendo em attenção o clima local e aespécie de.amoreira (moras alba ou morus nigra) cultivada. Processeis seriei co-Ias a adoptar e cuidados a recoinmeiular.Causas da ineflicacia dos esforços atéagora empregados no Brasil em favorilessa industria e meios de reniovdas.

A producçao do leite e organização doseu commercio:

a) Estudo especial das raças degado leiteiro nos diveisos Estados,do Brasil.

b) Importância das forragens naproducçao do leite. Apreciação dasexistentes e predominantes em cada

' Estado.c) Hygienização do leite. Suas

vantagens.d) Vantagens da estabulação.

Hygiene dos estabulos.e) Composição normal do leite

dos animaes estabulados nos cei\tros urbanos, comparada com a doleite importado dos centros ruraes.

/) Importância da tuberculinisa-ção das vaccas leiteiras. .

g) Como intensificar a produc-ção do leite e derivados.

A) Machinismos e utensílios em-pregados na industria de lacticinios.Variedades e syslemas pieferidos.

i) Expansão do .commercio deleite e derivados. Necessidade devagões frigoríficos nas estradas deferros e Viaturas especiaes para os,transportes ur'banos. Sociedadescooperativas e de ensino paofissio-nal. ' ¦'• .

j) Causas que difficultam o de-senvolvimento da industria de la-cticinios no Brasil.

k) Conveniência de organizar-sea Federação Nacional de l.eitaiia.

53Commercio de carnes, banha, couros,

pelles e sub productos da industria pas-toril. Causas da má classificação dos nos-sos productos animaes nos mercados es-trangeiros. Melhoramentos e providen-cias a recommendar.

54Impostos e despezas que oneram os

productos da industria pastoril. Meiosde reduzir o custo de producçao. Neces-sidade de melhorar o systema tributário,para estimular o augmento e aperfeiçoa-mento da producçao. Influencia do c-un-bio sobre os preços dos ptoducios ani-mães e sobre o custo de producçao.

55Investigações sobre a peste bovina, fe-

breaphtosa, e outras doenças devidas avírus filtraveis; o mal de cadeiras o malde chifre, peste das gallinhas, piroplas-mosc ou babesiose, tinhas, sarnas e ou-trás doenças dos animaes no Brasil e noestrangeiro."' Prophylaxia e tratamento.

56Policia sanitária animal. Providencias

necessárias para a organização de umplano syslematico de combate ao carrapato, au br me e a outras pragas.

57Immunização do gado importado. Al-

vitres práticos.( Continua )

E' teu, é a recordação de tuaMary.

No forget me! . . .<Tirou um collar que usava, se-

guiando uma santinha, pediu-meque me curvasse e com as suasmãos tremenles e febris collocou-me no pescoço.

Os soluços faziam estremecero seu corpo débil. As lagrimasqueimavam as suas faces lividas.

Oh! lagrima, lu foste bem-dieta nos olhos d'aquella martyr!

Senti nos lábios os seus lábios,exangues, que me beijavam !

Foi o beijo amargurado da dôr,da despedida, foi o beijo da côrdo lyrio,.porque foi o derradeirobeijo!

Morrera a minha Mary! E comella morreram as minhas illu-soes....

Raymundo Brandão.

Baixa-Verde, Acre, 9 de junhode 1922.

FRANCISCA BARBOSA DA Sil»__..„ VA LEITE, avisa ao publico que' em sua residência á rua 6 defjfj |\| \f I I f" Agosto, abrio uma escola par-XsJX*/ I MJr 1 l I— ticular, para ambos os sexos,'leccionando: Portugnez, Fian-A colônia alagoana, repre« cez, Inglez, Prendas e trabalhos

sentada pela commissão abai- a machina.xo, pretendendo dar o maior. PREÇOS MÓDICOSrealce á missa que por alma do! Rio Branco, 23 de Junho depranteado dr. Nathaniel Xa-(1922.vier Carneiro dè Albuquerquevae mandar rezar na, igreja de'S. Sebastião desta, cidade no prestação de contas das fes-dia 8 do mezdejulhovindou-ro, ás 8 e meia horas da ma-nhã, 1.° anniversario do seufallecimenlo, convida para esseacto de caridade christã, a to-das as pessoas da amizade doextineto, seguindo após a mis-sa em romaria ao túmulo nocemitério desta cidade.

tas do mez Maiano emRio Branco

Receita

558SO00

20$OOG*

Importância angariada por umacommissão de filhas de Mariacomposta dasseuhorilas jovitaOliveira, Dulce e MercedesSilveira e Sulica Baptista . .

Quantia angariada pela senho-rila Jandyra Oliveira ....

Desembargador Rodrigo de Es^0slanlÍra?a,.J-"rallter as Nove' p$M

Araujo Jorge I nas na

W^\ '. '. '. '.

raosuooDr. Luiz Barreto de Mene- donativos: veias,. 12 cartões 1

Zes ^USente) Toalha de crochet por d. Òfilha Baptis-Thadeu Duarte de Macedo

'-. para o altar de S. Sebastião.. Manoel Euzebio de Barros

Alberto S. Henriques. ' Despezas

Despedida1 Candieiro para carbureto com

dois bicos. ......15 Kilos de carbureto. . . .

Fasenda e papel para flores;para enfeitar a igreja. . .

Setim para infeitar o andor3 Dúzias de foguetes. . . .6 Libras de vellas. . . ;¦'.'".

Oratifi:ação ao director daorchistra. ......

Idem á banda de musica . ^Total. ...

40S00036S000

60S00020S00024§00014'$400

505000503000

294S4ÜÜ

U dr. José E. Freire de Car-valho Júnior, estando de parti-da esta semana para o Rio deJaneiro e não tendo tempo de,pessoalmente, despedir-se dos £, ,, „„_._ ,. ,Saldo 33D$600—para sei applicado naSeUS amigos, e peSSOaS de SUaS construcção da varanda aolado da igreja.relações, o faz por este meio

" ,' - . . , ;¦ .

r£ T , ' , . Cabe uma palavra de juslo elogio asOlferecendO SeUS deminutoS f,lhus de Maria pela valiosa cooperaçãoprestimÒS naqUClla Capital prestada quer em angariar donativos,

,,m • r^1 ¦ _ ' nn quer nô canto do coro, quer no enfeiterua Ribeiro uuimaraes n.° 72 da jgreja e do andor, sendo cuadjuva-Aldêa Campista. das nisso partiUlarmente pela exma. se-

Rio Branco, 19 de Junho nhora Dünata Carvalh0 de ollve,ra-de 1922. Pe.-Mattiott

Intendencia Municipalmm iiiniiiiiinimNuiiiiniiiiiiiiiitimiiiiiiiiiiiiniiiiiimimmiiiiiiimmimiiiiiemmiiiiiiimmi iimmnmiimiiiili

Administração do sr. coronel João Donato de Oliveira

REQUERIMENTOS DESPACHADOSMEZ DE JUNHO

Dia 6N.° 424-Manoel José de Hol-

landa—Âo medico—Como requ;rem vista do attestado.

N. 225-Ascindino RodriguesVianna —Como requer.

Dia 7.N. 426—João Anastácio de Oli-

veira—Ao medico Indeferido avista do attestado.

Pia 8.N. 428—Francisco Teixeira de

Souza—Como pede.N. 427—Raymundo Anastácio

de Oliveira—Ao medico. Comorequer á vista do attestado.

N. 429— Manuel Nakamino-Como pede.

Dia 9N. 430— Raymundo Teixeira

Pinto —Como pede.N.° 431—0 mesmo — idem,

idem.N. 395— João da Cruz Cavai-

cante—Ao medico., Dia 1.0

N. 435 —Salor Assen—Ao me-dico. Como requer á vista do at-testado.

N.o 439—Joímna de Araujo Be-zerra—Como requer.

N.° 436—Aggêo do Nascimen-to—Ao medico. —Como requer,á vista derattestado.

N.° 437—Eustachio Carneiro—Ao medico.—Como requer, á vis-ta do attestado. «

Dia 13N. 439—Joanna de Araújo Be-

zerra-Como requer. \Dia 14

N. 442—Ascindino RodriguesVianna—Como requer.

N.o 443—Ascindino Rodrigues 1Viarna—Como requer.

Dia 15N. 445-Kassen Gandor-Co-

mo requer.N.446—Chain Mamed-Como

requer.Dia 17

N. 447-Raul Ferreira—Comorequer.

Dia 19N. 448-Balbino Bento de A-

raujo—Ao medico- Comorequer,á vista do attestado.

N. 451-Joaquim Alves Pinto— Requeira em termos.

N. 452—Miguel A. Fecury —Como requer.

• Dia 20N 453—Joaquim Alves Pinto

— Ao fiscal —Como requer á vis-ta da informação.

EDITHE5De ordem do Sr. Coronel Intcn-

dente Municipal, communico aossrs. oecupantes.'. dos terrenos dazona suburbana desta capital, daVilla de Porto Acre e da VillaPlácido de Castro,, qüe é expres-samente prohibida a venda dosreferidos terrenos. No caso dadesistência cia oecupação, fica ooecupante na obrigação de entre-gal-os á Intendencia. Não sendocumprido este iedital,o compradorperderá & quantia despendida coma compra.

Dado e passado nesta SecretariaMunicipal de Rio Branco, aos 13dias do itiez de Junho de 1922

Adolpho B. Leite.Secretario.

De ordem do sr. coronel inten-dente, previno aos marchantesdesta cidade, que o gado destina-do ao consumo publico," só pode-rá ser abatido ás 14 horas, depoisda vistoria feita pelo Fiscal Muni-cipal.

Secretaria da Intendencia Mu-nicipal do Rio Branco, 2 de Maiode 1922.

S(a) Adolpho Barbosa Leite.

Secretario.

De ordem do Exmo. Sr. Co-ronel Intendente Mnnicipal, façopublico aos interessados, que osimpostos de industria e profissão,taxa sanitária e predial, corres-pondentes ao 2.° semestre do cor-rente exercício, serão pagos naThesouraria desta Intendencia,sem multa, até o dia 31 de Ju-lho.

Findo iodos os prasos estabe-lecidos pela Lei, far-se-á a devi-da cobrança judiciaria.

Dado e passado na Secretariada Intendencia Municicipal deRio Branco, aos 6 dias do mezde junho de 1922.

Adolpho B. Leite.Secretario.

. » ""

r-íJLHA DO AU<tí, 22 um JUNHO. tJL W22¦ ¦ ¦ ¦ ¦ i i il i a aWI

Dü ordem do, sr. Coronel InteiuleiilcMunicipal, fitçò publico nos ngricu lorcse proprietários de seringaes, que ele nc-cbrdb coni-a Resolução u. 10 de .11 deJaneiro de 1922, cio Governo desle lei-i-itoiio, lirani instituídos os prêmios aque se iclerc.a citada Resolução.

A SABER:to-Um prêmio de 2:000$000, pelo

plaulío de arvores de seringueira (Hevcabrasilieiise), em terras próprias e de ac-cordò com ar. normas c disposições queforem estabelecidas por esta Intendencia;

2 o-Um prêmio de 2:OO0$000, pelo«niaxiniiim,, de producção de algodãocm terras próprias ou locadas;

30-Uni prêmio de 1:000$00(), pelo«nifixímüm» de producção de assucar emterras próprias ou locadas;

4.o-UÍii prêmio de 1:0005000, |.elo«iniiiiníuni,, de importação de cercaes dequalquer locíiIWade estianha ao Territo-rio calculado ém proporção ao numerode extractores e trabalhadores em nega-dos no serviço do dono ou lacatario doseiingal. , ...

O primeiro prêmio será conlcrido aolõciilariò quando lhe fôr conferido estedireito pelo locadrr. '.

A percepção do quarlo prêmio iaculla-do aos dones ou locatários dos seringaer.,só será conferido ao que for estabelecidoou tiver movimento commercial por con-ta própria. .

Será computada- para coiifetenaa doquarto prêmio a importação indirecta oupor meio de terceiros, embora fei^n semdestino ao concorrente.

A fiscálisaçãoíé o serviço do registropara applicáção dos prêmios instituídos,bem assim o estabelecimento de normase disposições sobre o plantio de seriii-gueiras, dependentemente das medidasHscalisadoràs de que o Governo Téiritp-rial incumbir directamente aos seus fuije-cionarios, ficam a cargo desta Intenden-cia.

Os prêmios instituidps serão conferi-dòs"-mediante atlestados passades peloIntendente Municipal ou pelos funecio-narios a quem o Governo, do Territórioincumbir a fiscalisação direcla do ser-viço. *

Dado e passado desta Secretaria Mu-nicipal de Rio Branco, ao l.o dia do mezde Junho de 1922."

Adolpho B. Leite.Seci etário

^¦MMKIlMaMHMM IBJJJJJJJS mwmsnÊmmm^mmmmamm^mm IW a»™n:^w«Jt»o»«»»

nheclmcnto que, em processo qne corropelo meu caU.no, e^lão se habiliUmlopara casar: Iguaçu. Bnplista da S. ly,,solteiro, com 2-1 annos de idade, na-lural do Estado do Amazonas, praça tiaForça'Policial deste Território, e Dulci-nea Moura", solteira, de 16 rumos deidade, natural cie Belém, Capita do I.s-tado do Pará, ambos domiciliados c re-sidentes nesta Capital. Quem souber dealgum impedimento, «ecuse-o para osfins de direito.

Rio Branco, 17 de junho de 1022.

O EscrivãoIraiic/Sco de Souza Júnior.

Delegacia AuxiliardePolicia

O l.uTencnle Luiz Antônio,Chaves Júnior, DelegadoAuxiliar de Policia:

Faço saber aos que o presenteedital virem ou delle tiverem no-ticia, que é lermitiantemenle \rcp\hibido na zona urbana e subur-bana desta cidade (l.oe 2.o distric-tos), o uso de tiros de revolver, ri-fie ou qualquer outra arma,ainda!mesmo em commemoração dodia de ,S. João, ou qualquer diafestivo,' tendo os auxiliares destaDelegacia ordens terminaiites \ràr

HnnunciHE nnLHA

ra prenderem quem infringir opresente edital, sendo o infractorpunido na forma da lei.

Dado e passado na DelegaciaAuxiliar de Polici.** de, Rio Bran-co em 14 de Junho de 1922. EuAntônio Saivino Cavalcante escri-vão o escrevi.

i.° Tenente Luiz Antônio Cha-ves Júnior, Delegado Auxiliar.

O 1.° Tenente Luiz Anto-- nio Chaves Júnior, IXlcga-

do Auxiliar de Policia.Chama a attenção dos senho-

res proprietários ou conduetoresdo. embarcações para a portaria,desta Delegacia, de 10 de feve-reiro de 1921 c publicada pelaimprensa local, quanto aos bate-iões á motor, que não podem tra-fegar no porto desta cidade sem:communicarem á Policia a suaprocedência ou destino, opresen-tando não só as competentes lis-tas de passageiros como ta ilibemos respectivos passes poüciaes,quer na entrada, quer na sahida,sugeitatido-se os referidos _ con-duetores, em caso contrario , ásimposições da lei. Dado e passa-do nesta Delegacia Auxiliar dePolicia de Rio Branco, capital doTerritório do Acre, em l.o de ju-nho .de 1922. Eu Antônio Salvi-no Cavalcante escrivão o escrevi,

(a) 1.° Tenente Luiz Chavesunior— Delegado Auxiliar.

CARTÕES EA BRANCO EENYE-!

LOPES COAIMERCUESMl IJIJ j f 1IT1I Ultmri tltlIUItHtil Í)I1HI31I»II Ml ttll liti l :f TH Itl UltUlIli I ti lif )i OttIt/<tJMJ«<*H j

. -ARTIGOS BONS- j

Na "Folha do Acre,,'

immm a§irres

M BR. NÀHUIN VIEIRA ||

ffl CIRURGIÃO DENTISTA i|' Consultório : Phiçq Municipal mã

-RIO BRANCO- M

IMTC tf S (il

PnnchitaA ' iLeá $m$ '1 M hasâ 1 J 1 II Wesé

» „_^^,,^^

|| Advogado no Rio de Janeiro |||| Dr. aríliar Lemos ||tf

m k QôftTp-3

«8 Rua Gonçalves Dias, j||173, altos da L úteria Bol.Mií isfiS

&. SsrfaRua Conselheiro João Alfredo n. 16

¦BELÉM-'PARA

imijllliillitiiithttiintiniHiitii.ititHii:

imm*\

:,':ifir.T:iz;:&*Gn

De ordem do sr. coronel Inten-dente Municipal, faço publico, aosferreiros dos terrenos do patrimonio municipal (Pennapolie), queficam intimados para no praso de30 dias a contar da data da publi-cação deste edital, fazer a limpezados referidos terrenos cem a res-pectiva frente até o centro da rua.

Findo tal praso, não tendo sidoiniciados esses serviços, esta Intendência .mandará fazei os, cor-rendo as despezas por conta dosinteressados.

Rio Branco, 24 de.Maio de 1922

(a) Adolpho B. Leite.Secretario.

!á (A~V-i

'•-fi-p

ú 4h¦'}. ft< é ?> wè.rb fa fw,f?.o m 'ú SJfíL

;•£> 1^3i /!'- - Tiríl! c^:^Ã>

b \裧 ; I3>S3i- ;a; ¦

Symfromo êc CaRua Maroiúz de Santa Cruz

-MANÁOS-

15' a casa que maior stock pos-sue, cie estivas e fazendas.

Vende pelos preços menorts eeth competência do mercado. Re-cebe borrcaha e presta conta d,?vendas nas melhores condições dtcommercio • -

A MODA recebe grancle-quantidadepor todos os vapores

A' VEKÜA Eli TODA PARTE '

ANNUNCIAE

EDITAES

tàr:.fe'--A-'â

il\&:

¦

*%AA^AV.^fí ií-AA.-1/, 7-^MW

' walUWifi i «rt«| rEDIR 6 EX-iGiK SÍ2WPRB ~—-"GRI-NDELIA OLIVEIRA JÚNIOR"

â Yescla em qiiálíiüB? püarmacla e Drogaria

Juizado Municipal da Comarcade Rio Branco

De proclamas de casamento como prazo de 15 dias

O Escrivão de Casamentos, Con-laclor, Partidor, Official doProks-to de Letras e do Registro Civil,da cidade de Rio Branco, capi-tal do Território do Acre, etc.

FAZ saber aos que o presente edilalde proclamas tle casamento, com p prasode 15 dias virem, ou delle tiverem co-

j:i;:i:i .1 il: ^ j-|-; ::. j-1.'. l-i:i-in i.^ :¦-;;: i:' i: r: í: r- i^ ¦ i im>::hi ;j i i:. i::.! ;i .1 ; ¦ ¦ l r i <m i; i; n 1111 [ n íi Mi

José Ferreira SobrinhoC1KURQIÃO DENTISTA

i Pela Faculdade de Medicina.e pli»niiac.'aca Bahia

Com 10 annos de praticaExecuta, a preços módicos, todos os

trabalhos concernentes á sua arte.

¦B

• S

!*• D

Das 13 1/2 ás 18 h.Rua Cunha Mattos-Rio Branco

Recolhimento de notas

GLÊZA!"DE-

M% QDPE5 B C.a|f Grande e variado, sortiirénto de fazendas, miudezas, |^fi calcados, chapéus, ferragens e estivas, que vendem a pkW Ar^nc hnrííticci.VnQ /• êâ<lp preços baratissitVos. ;0pt. Açceita procurações pára recebimentos do 'funecio-

||13 nalismo do Governo Territorial e Federalí^ - '

ííi RIQ BRHnCd*=End. telegraphico INNOLOPES-1||P' ÊêzAr~ ¦- ¦"- ¦- —"" - """â^jg

asamtífíA

«ufíi^msvsaasa dájrtanw.ús^«wfen..'1

A junta Administrativa da Caix« deAinorlizai.-ão resolveu proiogar, até 30de junho do corrente mino o praso paiarecolhimento, sem desconto, das seguiu-tes notas;

5SÜÜÜ, estampa 15.»,'fabricai ias na lia-lia; 'loSOOü, estampas 11 a e 12.a; «0$000estampa 12.a, 5oS'K)ü, estampa Ll.a e 12.a1005000, estampas ll.a, 12.» i; 13.»2005000, estatripas 12.» è 13.a; e 5005000estampas 9.a e 1 l.a.

As ceüulas abaixo designadas, que até31 de dezembro estavam sqlffciidò odesconto de 50 ?/„, de l.o de janeiro, co-tneçaraiii a sofrrer o de 55 o/o; 105000-8.*, 9.», 10.i é 13.» estampas; 20S000—10.» e H.a estampas;505000, 9.a e 10.» -tampas; 100SOOO- 10.i est;inipa,-^003000- 11 .a tstamp i; 500S0QO - S.a c stampa.

igual deácomo suffrerão as notas f.ibri-caíliis na Inglaterra, de 20S0Ü0, SOSoOO, \J 005000, 200SO00 c ãfJüíyOOO.

xir*n WÊttÊÊ^ÊWÊWWHÊSÊÊtÊWKWÊnKtiÊÊÊWtMÊa KsmoMtezssmsx

(SABÃO LIQUIDO)r>B

Oliveira JúniorCONTRA

QueimadurasInflamações

jt RugosidadesU Comichões1 Contusões

m IrritaçõesErysipelasEspinhasDarthros

n

FrieiraaMancbasFeridasEczemasÇaspassartíasCravos

pa $im'-jfàs\ !^'J

GolpesDores

Para banSios oei*aes ou p^rclaes- 6NÃO TOME BANHO SaM 'm

usar o sabão A.ÜIST0ÍJM)A Tenda *-a qnsljtior parta <% ^^^^^^^^^S

Dspoiltarlc*: ASAUJÓ"FRttlT\H a O.— BI» 19 Jaaniro

S -a o <- 3. «

O 3 -. « "=>

¦ti2;%®&2.3&>" 2ftc 3:"--.S -T- > c -" - " •- - -- " = S - c

" ¦-> O .«A2' "¦

C ^!. — C^ -** ^ 4>•U

% f. cr n 'O-.bs

^ = C O <u -ti -

p

H ür?n u=&2«"-2,„ 'Q " = 5-H = ÍS^ .-. ...

*J .i ^¦f^í1^ ci i"1 _ ** -* 2

- Cl 73 jr t- -1

-o .21, o = --C [¦¦ - p c

r. ^'- r-*j*Ç-,í •—-*^

g f?Sfi:=-i,3's""

-. O

5.5 ã?---A5-3-^ á

o.t)•a

?2í- S»:5i-|gS.= â

=3 S —*

73 T3

- T3 -** í" í -C^ — —o — —J - /• O i°- i. .. ir., a í ^ S) 'J :?

^

¦=59ir

O ?! Ul .. 1- -15 v; .~ ,i- . •- v j; = i O c •- _ .2 B < C ui O O O *

« S S m ^ ü -v ¦* " = ã-z;'.ü L-:3-S 5¦'>¦ ^ «*= ã = i 5 " = -1 L> > ê-> « p.£ c" soS? ~ c ¦ ^ - i ^ ^ > ~ t ;i « =•¦>•— ~ " ~ c/j ;í ¦ C i- o -' „ r: -a a o

• ™ 3r!> ic. — ^ S.(J .S í-j S r -5 .=, i- -a c :o3t -t- a-a m,i> cS.-a > a -2--o

^S^ LLU JJ-WÉSM-i!^^í\V;^ hfer^r |fe

ggg^f ttfTrrFnTrr í 11^^-^JJ.JJÍLJÍ..-lllJ^ÍAÍ&^...'¦.'¦¦..«.«it'*ia^* ¦ ipii<r\ — J^-

^3

'-, ""'. fa',al!""' '''''F"'";!^s^g^^'^j(i^%'s"' **' .°°a"'0"""" '*"'" '' ': "^S

SECÇRO DE DBRB5Excciitu-se na secção de obras desta folha tíi

alqaer trabáUiOtypographico,'como sejam: Kl¦ i ~iaioe5 e

sejam

^£5 Faefura^ e eA

ngn ¦=^i i ^

eorfgnfgg Cartões de vblta (^onfag*

P"l *¦" ' ._.rr3 DSUE!