jcma 17 pagina

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www.jornalcma.blogspot.com.br - Ano II - Nº 17 - 2ª Quinzena de Outubro de 2013 - Distribuição gratuita GERAL Santos Adventu- re – Sport, Fishing and Boat promete reunir em um só evento novidades em náutica, pesca e aventura. Página 5 1ª Festicidade na Praia Grande terá mostra competitiva, espetáculos, fórum de debates, arte marginal, políticas culturais, meio ambiente e sustenta- bilidade, entre outras atrações. Página 5 aventu Págin RIDER RIDER A volta da Tracker ao Brasil é um dos destaques deste mês das montadoras, que lançaram muitas novidades para o mercado brasileiro de automóveis. Páginas 10 e 11 DIVERSÃO Filme quer repetir o sucesso do primeiro longa lançado em 2010. Página 13 BEM-ESTAR Incidência de doenças respiratórias cresce em até 40% na Primavera. Página 6 VISUAL Um body em estampa animal print é a novidade da lingerie da DelRio. Página 7 n José Cruz/ABr J éC é /AB Brasília - O Congresso Nacional ganhou iluminação rosa para lembrar a importância da prevenção do câncer de mama. Um dos alertas do Outubro Rosa, iniciativa que ocorre em diferentes cidades pelo mundo, é que o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres Brasília - O Congresso Nacional ganhou iluminação rosa para lembrar a importância da prevenção do câncer de mama. Um dos alertas do Outubro Rosa, iniciativa que ocorre em diferentes cidades pelo mundo, é que o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres A luta contra o câncer de mama tem atenção especial quanto à prevenção, diagnóstico e tratamento durante este mês. É o Outubro Rosa, campanha de conscientização realizada por diversas entidades, dirigida à sociedade e às mulheres sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, o segundo mais recorrente no mundo. Página 3 di Combate ao câncer de mama

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Page 1: Jcma 17 pagina

www.jornalcma.blogspot.com.br - Ano II - Nº 17 - 2ª Quinzena de Outubro de 2013 - Distribuição gratuita

GERAL

Santos Adventu-re – Sport, Fishing and Boat promete

reunir em um só evento novidades

em náutica, pesca e aventura.Página 5

1ª Festicidade na Praia Grande terá mos tra competitiva, espetáculos, fórum de debates, arte marginal, políticas culturais, meio ambiente e sustenta-bilidade, entre outras atrações. Página 5

, paventuPágin

RIDERRIDER

A volta da Tracker ao Brasil é um dos destaques deste mês das montadoras,

que lançaram muitas novidadespara o mercado brasileiro de automóveis.

Páginas 10 e 11

DIVERSÃO

Filmequer repetir o sucesso do

primeirolonga lançado

em 2010.

Página 13

BEM-ESTAR Incidência de doenças respiratóriascresce em até 40%na Primavera.Página 6

VISUALUm body em estampa animal print é a novidade da lingerie da DelRio.Página 7

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Brasília - O Congresso Nacional ganhou iluminação rosa para lembrar a importância da prevenção do câncer de mama. Um dos alertas do Outubro Rosa, iniciativa que ocorre em diferentes cidades pelo mundo, é que o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres

Brasília - O Congresso Nacional ganhou iluminação rosa para lembrar a importância da prevenção do câncer de mama. Um dos alertas do Outubro Rosa, iniciativa que ocorre em diferentes cidades pelo mundo, é que o câncer demama é o tipo mais comum entre as mulheres

A luta contra o câncer de mama

tem atenção especial quanto à prevenção,

diagnóstico e tratamento durante este mês. É o

Outubro Rosa, campanha de conscientização

realizada por diversas entidades,

dirigida à sociedade e às mulheres sobre

a importância da prevenção e do diagnóstico

precoce do câncer de mama,

o segundo mais recorrente no mundo.

Página 3

di

Combate aocâncer de mama

Page 2: Jcma 17 pagina

2ª Quinzena de Outubro de 20132 2ª Quinzena de Outubro de 2013 3JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama!

JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAPrevina-se contra o Câncer de Mama!

TrocandoTrocando

IIdeiasdeias

GOURMET

Nita Alimentos adere à

campanha Outubro Rosa

e apresenta receita especial

para a data

Durante o mês de

o u t u b r o v á r i a s

o r g a n i z a ç õ e s

m u n d i a i s , e m p r e s a s

e instituições aderem à

campanha Outubro Rosa,

que tem como objetivo

alertar a população sobre a

importância da prevenção

e combate ao câncer

de mama, ressaltando a

necessidade de realização

d o a u t o e x a m e p a r a

identifi car o aparecimento

da doença logo no início,

aumentando suas chances

de cura.

U m a d a s a ç õ e s

realizadas nesse período

é a iluminação de prédios

e órgãos públicos com

a cor rosa durante todo

o mês para destacar a

gravidade dessa causa. Pelo

terceiro ano consecutivo,

a Nita Alimentos adere

a essa campanha com a

iluminação dos silos do

Moinho Paulista, sede da

empresa localizada na zona

portuária de Santos, no

litoral paulista.

Com essa ação, a Nita

Alimentos reforça seu

compromisso com causa

e o apoio ao Instituto Neo

Mama, uma organização

sem fins lucrativos que

o f e r e c e a t e n d i m e n t o

multidisciplinar gratuito

p a r a m a i s d e 1 . 2 0 0

mulheres acometidas pela

doença.

A parceria com a entidade

foi fi rmada em 2009 e hoje

a Nita Alimentos, além de

participar do Outubro Rosa,

também doa produtos para

a preparação de bolos e

pães que são servidos

d u r a n t e o s e v e n t o s

benefi centes da entidade.

A N i t a p o s s u i a i n d a

autorização para utilizar o

Selo de Responsabilidade

Social da Instituição nas em-

balagens de seus produtos

e é patrocinadora oficial

do Calendário Neo Mama,

lançado anualmente pelo

Instituto.

Além dessas ações, a

culinarista da empresa Edi-

vânia Reis desenvolveu uma

receita de Bolo de Caneca

com Frutas especialmente

para a data.

BOLO DE CANECA

COM FRUTAS

Ingredientes:

1 ovo pequeno

4 colheres (sopa) de suco

de laranja ou maracujá

3 colheres (sopa) de óleo

4 colheres (sopa) rasas

de açúcar

Jornal Costa da Mata Atlantica,

é uma publicação da CPJ Editora Ltda - Rua Rafael

Sampaio, 144 - Jardim Professor Morato - Francisco

Morato - São Paulo

E-mail: [email protected]

Jornalcma.blogspot.com.br

Publicação: Quinzenal

Tiragem: 50.000 exemplares

Diretor-Editor: Marco Antonio Faceto Oliveira -

tel 11- 98259-9403

Gerente de Marketing: Fabiano Pombo (fabiano@

editoraasamericas.com.br)

Diretor Comercial: Marco Antonio Faceto Oliveira -

tel 11- 98259-9403

Jornalista Responsável: Vito Zanella Neto - MTB 16.125

Projeto gráfico e diagramação: Fernando Por fírio

Administradora: Ana Lucia F. Oliveira

Educadora e psicopedagoga: Gislaine Isabel Oliveira

Contato Publicitário: Juka Oliveira - tel 13-9141-1281

Consultoria Jurídica: Dr. Rodrigo Faceto Oliveira

Colaboradores: Carlito Cunha (Contos); Amauri Cozzolino

(Car tunista); Priscila Oliveira Pombo (Marketing);

Silvana M. Fontana (Consultora de Idiomas); Jurandir

Algar ves For tes (Escritor); e

Patricia Barbara, tel. 13-3473-6969, nextel 13-7810-9841-

(Patinação Ar tistica), contato@patinacaoar tistica.com.

br, w w w.patinacaoar tistica.com.br, Paulo Cavalheiro,

Projeto “X” xadrez para todos (www.xadrezparatodos.com.br)

Impressão: CPJ Editora Ltda

O Jornal Costa da Mata Atlântica é distribuído no litoral

(Ber tioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá,

Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente) e em São

Paulo, na Zona Leste ( Vila Prudente, Vila Alpina, Mooca

e Tatuapé) e Zona Sul (Ipiranga e Vila Mariana).

Os textos assinados são de responsabilidade dos autores

e não refletem necessariamente a opinião deste jornal.

Fotos: Divulgações

“Recicle as ideias, não jogue o jornal fora

passe-o para frente”

4 colheres (sopa) rasas de

Farinha de Trigo Nita

1 colher (café) rasa de

Fermento em Pó Nita

Modo de Preparo:

Coloque o ovo na

caneca e bata bem com

um gar fo. Acrescente

o óleo, o suco, o

açúcar e bata mais.

Junte a farinha e o

fermento e mexa

delicadamente até

encorpar. Leve por

3 minutos ao micro-

ondas na potência

máxima. A caneca

deve ter capacidade de

300 ml e a medida de

colher é sempre rasa.

“Saber ouvir”Qual é a sua maneira de ouvir o mundo? Essa

discussão é extremamente pertinente para o

tempo que vivemos; ou melhor, “sem tempo”,

principalmente pelo tanto de atividades, estresse

e problemas... Resolver tudo em poucas horas

do dia...

O que me chama a atenção nesse contexto é que

ouvimos o dia inteiro sobre corrupção, assassinatos,

manifestações, agressão, doenças, dificuldades

fi nanceiras, desemprego, drogas, depressão dentre

tantos outros; porém nos tornamos surdos,

principalmente porque somos incapazes de

entender uma realidade diferente da nossa e

também pela incapacidade de resolver todos os

problemas do mundo.

E qual a melhor forma de se relacionar e de

enxergar o outro? Saber ouvir!!!

O ato de saber ouvir é um dos ingredientes mais

importantes do sucesso, em todos os aspectos da

vida, tanto pessoal quanto profi ssional, e com

aprimoramento se é capaz de render muitos

frutos e melhorar muitos os relacionamentos.

Em meio a essa confusão, com tantas pessoas

falando sobre os próprios problemas, pare um

momento pra refl etir sobre sua capacidade de ouvir.

Você realmente ouve as pessoas quando o

procuram?

Você deixa que elas terminem seus pensamentos?

Você às vezes conclui as frases de outras pessoas?

Você é paciente e sensível? Ou fi ca nervoso?

As pessoas que sabem ouvir são altamente

respeitadas e procuradas, exatamente por serem

agradáveis e de boa companhia. Talvez pelo simples

fato de, ao fi carem perto delas, as pessoas sintam-se

especiais, desenvolvendo sentimento de lealdade,

reconhecimento e confi ança.

Audição torna-se, então, um dos nossos

sentidos mais poderosos...

Agora você entende que sua capacidade de ouvir

poderia ser aprimorada, e que o simples fato de saber

ouvir tornar-se-ia uma excelente técnica redutora

de estresse. É no simples fato de “dar um tempo a

si mesmo para ouvir o outro” que a mudança de

comportamento passa a ser apreciada e admirada,

tornando-o automaticamente mais calmo e tranqui-

lo, você não vai e nem pode resolver o problema do

outro e do mundo, mas com certeza se tornaria uma

pessoa melhor ao perceber e descobrir que não está

sozinha nos confl itos do dia a dia.

Que tal... Quem está do seu lado?

Ah, nada de torpedo! Quer um café?

E aí? Qual a sua maneira de ouvir o mundo?

Ana Lucia F.Oliveira- Formação em Licenciatura Plena

em Letras - Pós- Graduação Lato Sensu em Psicopeda-

gogia e Pós- Graduação Lato Sensu em Gestão Pública

Contato email [email protected]

Começou a chover. Já sabia que choveria,

senti o cheiro. Aquele cheirinho meio fresco, meio molhado, cheiro de mato. A chuva corria fi na e insistente. Da janela eu assistia o show de raios, trovões e a água escorrendo, com toda sua leveza.

Lembrei-me de você, alma querida, que se foi tão cedo. O frio vinha devagar e mais tarde, precisaria de mais um cobertor. Fiquei por lá, perto da janela. Era como se eu pudesse sentir sua presença ali comigo.

Não consegui me desconcentrar. Não liguei a TV, não peguei um livro, deixei estar. Assisti aquela apresentação da natureza que não cessava. Em meu semblante, nada se

passava, porém em meu coração, algo apertava.

Se você não achasse que era o dono da verdade, talvez ainda estivesse aqui, comigo. Peço a Deus, caso esse céu exista, que você esteja nele. Que eu possa ir me juntar a você. Não tente negar, inventar motivos, se desculpar. Mas, talvez esse mundo seja melhor que o mundo dos vivos.

Alma querida, talvez em uma próxima vida possamos ficar juntos por longo tempo, não só um breve momento. Foram poucas as alegrias, poucas as risadas, não deu tempo de quase nada.

Se ao menos, você pudesse voltar... talvez não. Talvez, seja melhor ficar por lá.

ALMA QUERIDAIsabela G.C. Martins

GERAL

Outubro Rosa:conscientização e combate

ao câncer de mama

Du r a n t e

t o d o

o m ê s

de outubro, a

luta contra o

câncer de ma-

ma tem a tenção

especial quanto

à prevenção,

diagnóstico e

tratamento. É o

Outubro Rosa,

campanha de

conscientização

realizada por

d i ve r s a s e n t i d a d e s

neste mês, dirigida à

sociedade e às mulheres

sobre a importância

da prevenção e do

diagnóstico precoce

do câncer de mama,

que é o segundo mais

recorrente no mundo,

perdendo apenas para

o de pele. Somente

em 2011, a doença fez

13.225 vítimas no Brasil.

Iniciado na década de

90, nos Estados Unidos, o

Outubro Rosa chegou ao

Brasil em 2008

por iniciativa

da Federação

Bras i le i ra de

I n s t i t u i ç õ e s

Fi lantrópicas

d e A p o i o à

Saúde da Mama

( F e m a m a ) e

já conquistou

g r a n d e

aderência da

população. O

movimento é

internacional.

Em qualquer lugar do

mundo, a iluminação

rosa é compreendida

como a união dos povos

pela saúde feminina. O

rosa simboliza alerta

às mulheres para que

façam o autoexame e, a

partir dos 50 anos, a ma-

mografia, diminuindo

os riscos que aparecem

nesta faixa etária. O

seu nome remete à cor

do laço que simboliza,

m u n d i a l m e n t e , a

luta contra o câncer

de mama e estimula

a p a r t i c i p a ç ã o d a

população, empresas

e instituições públicas.

Segundo o sistema utilizado para defi nir as etapas

do câncer de mama, desenvolvido pelo Comitê Conjunto

Americano sobre o Câncer (AJCC) , o câncer de mama

avançado (CMA) é um termo usado para incluir as duas

fases mais sérias (das cinco existentes) :

- Fase III, na qual o câncer se estendeu

aos nódulos linfáticos ou outras partes na área da

mama, mas não as outras partes do corpo.

- Fase IV, o câncer metastático, no qual o câncer já tem se

expandiu a outras partes do corpo como fígado, pulmões,

ossos, cérebro e outros órgãos. Sem importar a área afetada,

as lesões são tumores cancerosos e são tratados como tais.

- As Fases 0, I e II são as etapas mais precoces da doença.

O termo “câncer avançado” em geral, refere-se a um

câncer metastático, o qual atingiu outras partes do corpo.

Fonte: Femama

Fern

ando F

razã

o/A

Br

A Catedral Metropolitana ganhou iluminação rosa para lembrar a

importância da prevenção do câncer de mama

O câncer de mama é uma doença que se caracteriza pela

multiplicação anormal de células da mama, confi gurando-

-se então, em um tumor maligno. No entanto, é necessário

destacar que nem todo tumor de mama é maligno, ou

seja, nem todo o nódulo encontrado no seio é câncer.

Todos os seres vivos, sejam plantas ou pessoas, são formados

por células muito pequenas. As células saudáveis crescem,

dão origem a novas células e morrem chegado o momento.

As células de câncer não são normais nem seguem este

processo. Elas não morrem como as outras células. Continuam

crescendo, formando novas células e se espalhando pelo

corpo. No câncer de mama, estas células crescem de forma

descontrolada e formam um caroço chamado tumor.

Quando os médicos detectam o câncer de mama antes de

formar um tumor grande ou se espalhar, eles podem tratá-

-lo mais facilmente. O câncer de mama, geralmente, atinge

às mulheres, mas os homens também podem desenvolver

câncer de mama.

O que é? Câncer de mama avançado

Brasília - O Palácio do Planalto ganhou iluminação rosa para lembrar a importância da prevenção do câncer de mama. Um dos alertas

do Outubro Rosa, iniciativa que ocorre em diferentes cidades pelo mundo, é que o câncer

de mama é o tipo mais comum entre as mulheres

Valte

r C

am

panato

/AB

r

32ª Quinzena de Outubro de 2013JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama!

Page 3: Jcma 17 pagina

2ª Quinzena de Outubro de 20134 2ª Quinzena de Outubro de 2013 5JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama!

JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama!GERAL

Os a c o n t e -

c i m e n t o s

a t u a i s n o s

a c o m e t e m c o m

tanta velocidade que

p o u c a s v e z e s n o s

d a m o s o p re s e n te

d e r e f l e t i r s o b r e

algumas mudanças no

comportamento humano,

inclusive no nosso.

É sabido que o ho -

m e m c o n t e m p o r â n e o

demonstra, desde muito

cedo, a capacidade para

ex plorar diferentes lin-

guagens, principalmente

as tecnológicas; aliada à

necessidade de enxergar o

indivíduo na complexida-

de de suas competências.

São raciocínios dedu-

tivos, construção de ca-

deias de causa e efeito,

vislumbramento de so-

luções para problemas,

pensamento científico,

l idar com números ou

outros objetos matemá-

ticos (envolvendo cál-

culos, transformações),

entre outros.

M u i t o s p s i c ó l o g o s

insistem, atualmente, que

as escolas devam trabalhar,

pelo menos, cinco das sete

competências atribuídas

às múltiplas inteligências,

englobando a lógico -

-matemática, a linguísti-

ca, a musical, a corporal-

-cinestésica e a espacial;

restar iam fora de sua

alçada as inteligências

intrapessoal e interpes-

soal. Em um processo

mais recente de revisão

de sua teoria, Gardner

acrescentou a “inteligência

natural” à lista original,

ou seja, a sensibilidade

p a r a c o m p r e e n d e r e

o rg a n i z a r o s o b j e to s,

fenômenos e padrões da

natureza. O mesmo não

ocorreu com a chamada

“inteligência existencial”

ou “inteligência espiritual”

(discussão pertinente à

área da medicina moderna

e metafísica).

Alguns teóricos sus-

tentam que as inteligências

n ã o s ã o o b j e t o s q u e

possam ser quantificados,

e sim, potenciais que po-

derão ser ou não ativados,

dependendo dos valores

de uma cultura específica,

d a s o p o r t u n i d a d e s

disponíveis nessa cultura

e das decisões pessoais

tomadas por indivíduos

e/ou suas famílias, seus

professores e outros.

O cenário da educacão

atual é devastador quando

sabemos que a escola

privilegia no máximo dois

componentes (a lógico-

-matemática e a linguísti-

ca), embora com falhas em

sua exploração.

No entanto, o foco

agora é para uma nova

i n t e l i g ê n c i a , a q u e l a

capaz de tomar decisões

a partir do conhecimento

adquirido e compartilhado

por d iversas pessoas,

a u m e n t a d a s e

t r a n s f o r m a d a s p o r

s i s t e m a s t é c n i c o s

e e x t e r n o s a o

organismo humano;

o u s e j a , a o s m e i o s

de comunicação e à

internet. Trata-se da

inteligência coletiva.

Esta é a atual área de

estudo do pesquisador

e escritor francês Pierre

Lévy, na Universidade

de Ottawa, no Canadá.

Empresas, imprensa e os

novos relacionamentos

s o c i a i s t r a b a l h a m

neste sentido, lançan-

do ideias e resolvendo

questões coletivamente;

e as tecnologias atuais

permitem isso. É a era da

cooperação intelectual

Em seus estudos Lévy

a f i r m a q u e e s t a m o s

a p e n a s n o i n í c i o d e

u m a n o v a e t a p a d a

evolução cultural. E não

há como negar que o

cenário que se descortina

é esse mesmo. Usar a

internet e as tecnologias

atuais, o “ciberespaço”,

para a difusão e troca

d o c o n h e c i m e n t o . O

interessante? Cada um

pode contribuir do seu

canto, no seu tempo,

com sua ideia, com seu

pensamento, com seu

ponto de vista – com a

disposição de receber

e o f e r e c e r a l g o n a

construção de um mundo

melhor.

Ma i s d o q u e

gran des a mi-

gos ou co m -

pan hei ros, os cachor-

r o s t ê m u m a m o r

incondicional por seus

donos. Um exemplo real

e emocionante dessa

relação de carinho é

apresentado no livro Os

cães nunca deixam de

amar, da Universo dos

Livros. A autora Teresa

Rhyne narra como ela

e seu cãozinho Sea-

m u s c o n s e g u i r a m

vencer duas doenças

devastadoras: Teresa

tinha câncer de mama

e o pequeno Seamus

lutava contra um tumor

maligno.

Esta curiosa história

teve início quando a

vida da advogada Tereza

Rhyne estava de “pernas

para o ar”. Ela acabava

de sair do segundo

casamento fracassado e

ainda precisava conviver

com a perda de seus dois

amados cachorrinhos da

raça beagle. Depois deste

momento conturbado,

Te r e z a t e n t a v a s e

reestruturar aos poucos.

Já t inha conseguido

namorado novo, casa

nova, enf im, seguia

outros caminhos. Mesmo

assim, ela sentia um vazio

grande dentro de si.

Em um dia rotineiro

no escritório, o telefone

t o c o u c o m

u m a l i g a ç ã o u m a l iiiiiiiii g a ç ã o

luta contrao câncerLivro mostra a superação

e um amor que venceu barreiras na

Inteligências...

inesperada. Era Destiny,

sua amiga do Centro

de Adoção de Animais

Mary S. Roberts, que

avisava sobre o resgate

heroico de um pequeno

b e a g l e q u e i a s e r

sacrificado. Como ela

sabia da recente perda

d a a d v o g a d a , l o g o

ofereceu o cãozinho

para adoção. Tereza era

apaixonada por esta

raça, mas sabia que,

apesar de ser fofo, o

animalz inho era um

pacote para sua antiga

vida.

Mesmo assim, Tere-

za foi conhecê -lo no

Centro de Animais e,

claro, não resistiu aos

encantos do energi-

z a n t e c a c h o r r i n h o .

N ã o p e n s o u d u a s

vezes: decidiu adotá-

-lo. Logo o batizou de

Seamus, homônimo ao

seu primo irlandês. De

alguma forma, ela sabia

que aquele cachorro era

diferente, ele tinha algo

que o transformava em

mais do que um simples

a n i m a l d o m é s t i c o .

Parecia ser único em

todos os sentidos.

Seamus, apesar de

dengoso e adorar ser

mimado, era um cão

vencedor no quesito

bagunça e indisciplina.

E le t inha o dom de

deixar o apartamento

de Tereza de ponta-

-cabeça, sem precisar

de ajuda de ninguém.

Mesmo pequeno, Se-

a m u s s e m p r e

f o i e x t r e m a m e n t e

barulhento, latia até

d e i x a r o s v i z i n h o s

de “cabelo em pé” e,

às vezes, ele parecia

s e r u m p o u c o o u

completamente louco.

No entanto, o beagle

e r a ó t i m o a m i g o e

companheiro com um

coração enorme.

P o u c o t e m p o

d e p o i s d a a d o ç ã o ,

T e r e z a p e r c e b e u

algo de errado nele.

Levado ao veterinário,

descobriram que Se-

a m u s e s t a v a c o m

u m t u m o r m a l i g n o,

com diagnóst ico de

um ano de vida. Esta

notícia deixou a autora

d e v a s t a d a , m a s e l a

decidiu lutar e aprender

tudo o que estava ao seu

alcance sobre o melhor

tratamento para o cão.

Mas o destino ainda

reservava outra cruel

surpresa para a bem-

-sucedida advogada:

ela seria diagnosticada

com câncer na mama.

N a l u t a p e l a

sobrevivência, Tereza

e Seamus batalharam

com unhas e dentes

contra duas doenças

mortais, que podiam

a n i q u i l á - l o s s e m

piedade. Uma história

real, que revela como

c a d a u m co n s e g u i u

enfrentar e vencer este

desafio e que mostra

c o m o o s c a c h o r r o s

roubam os corações

d e s e u s d o n o s e ,

ainda, ensinam como

viver e amar de modo

d e s p r e t e n s i o s o e

honesto.

Ficha Técnica

Título: Os cães

nunca deixam de

amar

Autor: Tereza Rhyne

Editora: Universo dos

Livros

Número de Páginas:

312

Preço: R$34,90h

Gislaine Isabel de Oliveira Professora e psicopedagoga

GERAL

Festival Nacional Cidade do Teatro na Praia Grande

De 19 a 27 de outubro

acontece na Cidade

d a C r i a n ç a , e m

Praia Grande, o primeiro

festival de teatro da cidade:

o Festicidade – Festival

Nacional Cidade do Teatro,

que recebeu mais de 60

inscrições de espetáculos

de todo o território nacional.

Segundo os organizadores,

foram selecionados para

a mostra competitiva 17

espetáculos, de São Paulo,

Londrina, Goiânia, Ubera-

ba, São José do Rio Preto

e cidades da baixada san-

tista, como Santos, São

Vicente e Mongaguá. Ha-

verá também a mostra

de convidados, com um

espetáculo mexicano em

co-produção com artistas

brasileiros.

A l é m d a m o s t r a

competitiva, o 1º Festicida-

de- PG terá na programação

m o s t r a p a r a l e l a d e

espetáculos, fórum de

debates com temas sociais,

como violência contra a

mulher, ar te marginal,

políticas culturais, combate

às drogas, meio ambiente e

sustentabilidade e política

pública para a juventude,

a lém de workshops e

oficinas para crianças e

adultos. Todas as atividades

são gratuitas.

O evento terá como

patrono e homenageado

o dramaturgo, ator, diretor,

escritor e músico Mário

Bortolotto, da Cia Cemitério

dos Automóveis de São

Paulo. Em sua homenagem,

será realizado a exposição

“Bortolotto em Cena” e um

ciclo de leitura dramática

de suas obras.

O 1 º F e s t i c i d a d e

– PG é rea l izado pela

Associação Cultural Tribo

dos Atuadores Teatro Ge-

noma, em parceria com

AACC - Associação As-

sistêncial da Cidade da

Criança e Help - Centro

d e D e s e n v o l v i m e n t o

H u m a n o d a B a i x a d a

Santista.

Mais informações, local

e programação no blog

h p://fes cidade.blogspot.com.br/

No ú l t i m o d i a 5

d e o u t u b ro, fo i

realizado no Auto

Shopping Praia Grande a

4ª Etapa do Metropolitano

de Futmesa. A equipe

d a P r a i a G r a n d e f o i

representada pelo Ocian

Praia Clube, que apesar

do seu primeiro ano na

competição, surpreendeu

conquistando o terceiro e

quarto lugar.

Segundo Marcio San-

ches, da coordenação

PG Futemsa, “devido a

c a m p a n h a d u r a n t e o

ano e os resultados da

outra sede conseguimos

nos classificarmos como

o quar to colocado do

estado na série C, estando

4ª Etapa doMetropolitano de Futmesa

De 1 2 a 1 5 d e

d e z e m b r o

a c o n t e c e e m

Santos, no Mendes Con-

vention Center, a Santos

Adventure – Sport, Fishing

habilitado em disputar

a s f i n a i s n o p r óx i m o

dia 23 /11, no próprio

Clube Nacional, contra

os Clubes Circulo Militar,

Meninos e Cisplatina de

gra n d e s t r a d i çõ e s n o

cenários do esporte. Por

isso, contamos com o

apoio e torcida de todos

e, caso alguém queira nos

ajudar financeiramente,

p o d e l i g a r p a r a ( 1 3 )

98803-5188”.

Santos Adventure 2013: náutica, pesca e aventura em um só evento

and Boat, evento dedicado

ao lazer e que vai trazer

para o público as novidades

e tendências dos esportes

náuticos, pesca e turismo

de aventura.

D u r a n t e o e v e n t o,

organizado pela AGS3, ha-

verá exposição de lanchas

de passeio, de pesca, Jet

Sky, equipamentos para

náutica e aventura, e

muito mais. Também se-

rão realizados seminários

com palestras sobre a

indústria náutica, pesca

esportiva, meio ambiente,

responsabilidade sócio

ambiental e sustentabilida-

de. Tudo isso em uma área

de mais de 10 mil metros

quadrados.

Mais informações pelos

telefones (11) 2641-0511

ou (13) 3327-0190.

O Instituto de Ação Social de

Praia Grande (PG-Social) é

u m a o r g a n i z a ç ã o n ã o

governamental sem fins lucrativos,

sendo sua presidente Roberta Ozimo

da Silva (2013/2017). Em atividade

desde 2007, é formado por um grupo

de voluntários, atuantes em diversas

áreas do conhecimento e experiências

multidisciplinares, que tem como missão

contribuir para o progresso da sociedade

praiagrandense, com a realização e

desenvolvimento de programas sociais e

ações destinadas a melhorar as condições

de vida de pessoas ou grupos familiares

menos favorecidos, por medidas sócio-

-educativas, de acesso a qualidade de vida

e bem-estar, do esporte, e de integração

social, cultural e laboral, visando sempre

a promoção e valorização de cada

indivíduo. Todas as ações promovidas

estão integradas dentro do perímetro

territorial do municio de Praia

Grande, e são idealizadas dentro

de um planejamento especifico

para cada comunidade benefi ciada,

para que estes trabalhos sejam

continuados e multiplicados.

Em setembro de 2013, foi aprovado

o Projeto “Nascente Esporte”, junto ao

Conselho Municipal da Criança e do

Adolescente de Praia Grande, para

realização do mesmo. Assim, este

projeto visa os ciclos Nascer, Crescer,

Reproduzir e Vencer, objetivando que

tais indivíduos possam ter uma nova

etapa em suas vidas e serem cidadãos

dignos. O PG Social tem como meta

reequilibrar a relação da criança e

do adolescente e a família, que está

fragilizada.

“Crianças e Adolescente que

sofrem com dependência química

possuem muita desvinculação com a

escola, assim, seu projeto de vida fi ca

prejudicado. Pretendemos retomar

isso, para fazer um projeto de vida

melhor. As vezes reinseri-los em

casa quando há rompimento do laço

familiar”, explica Roberta Ozimo.

Segundo ela, os prejuízos que

temos na infância e adolescência são

acentuados por causa disso, pois é uma

fase em que estamos desenvolvendo e

galgando coisas para o nosso projeto

futuro. Então quando crianças e

adolescentes perdem na infância, seu

projeto futuro fi ca prejudicado.

“Uma grande preocupação dos

pais, é a falta de ocupação para seus

filhos no horário inverso as aulas

escolares, fazendo com que fiquem

ociosos e sem perspectivas, fi cando

expostos a ações desordeiras. Assim o

projeto ocorrerá no horário contrário

a aula, proporcionando ocupação

a criança e adolescente, bem como

tranquilidade aos pais”, informa.

PG-Social desenvolve ações destinadas às pessoas menos favorecidas

Page 4: Jcma 17 pagina

2ª Quinzena de Outubro de 20136 2ª Quinzena de Outubro de 2013 7JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama!

JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAPrevina-se contra o Câncer de Mama!BEM-ESTAR

Dor no quadril pode estar relacionadacom problema na coluna, artrite ou bursite

Co n s i d e r a d a p o r

m u i t o s c o m o

a e s t a ç ã o m a i s

bonita do ano devido a

sua diversidade de cores

Incidência de doenças respiratórias cresce em até 40% na

Primavera

Ador no quadril diz respeito a qualquer

dor nas articulações do quadril ou

ao seu redor. Em adultos o problema

atinge, em sua maioria, pessoas ativas, que

praticam esportes e atividades físicas com

idade geralmente entre 40 e 50 anos, e idosos

não-ativos.

“Muitas vezes a dor no quadril não é sentida

diretamente nele. Ela pode refletir no meio da

coxa ou na virilha e até indicar problemas mais

complexos, como inflamação nas articulações

(artrite) ou na bolsa cheia de líquido que

se localiza entre um tendão e a pele ou um

tendão e o osso (bursite)”, alerta o Dr. Henrique

Cabrita, Médico do Esporte e Ortopedista

Especialista em Quadril do Delboni Auriemo

Medicina Diagnóstica. O médico acrescenta

que dores lombares e problemas abdominais,

como tumores intra-abdominais, cistites, vari-

cocele e endometriose também são doenças

que podem causar dor na região.

Nos praticantes de atividade física, as

causas das dores costumam ser extra-arti-

culares e podem ser ocasionadas por lesões

musculares ou lesões da sínfise púbica (pu-

bialgias). “Outras possíveis causas incluem:

infecção, osteonecrose do quadril, tensão ou

torsão e tendinites de esforços repetitivos

ou extenuantes. Em casos mais graves, a dor

pode sinalizar metástases de câncer, pois o

primeiro diagnóstico pode ocorrer por fraturas

na região”, explica o especialista.

P a r a g a r a n t i r o

diagnóstico correto, o ideal

é contar com o apoio dos

exames de imagem como ultras-

som e ressonância magnética, além

da realização de um exame físico.

O público feminino é mais atingido pelas

dores no quadril quando comparado aos

homens. “As mulheres possuem, em geral,

uma bacia mais larga e musculatura mais fraca

para sustentá-la. Mas as dores sentidas, em sua

maioria, são na parte de fora do quadril, ou seja,

de origem muscular”, explica o médico.

Também entre as mulheres há populações

diferentes que podem ser afetadas: as mulheres

entre 30 e 40 anos, praticantes de atividade

física, e na pós-menopausa (50, 60 anos),

período em que ocorrem mudanças do tipo

de força física, elasticidade dos tecidos e a

perda de cálcio.

Outra questão é o envelhecimento da

população e a grande prática de exercício.

“Os problemas de quadril são mais comuns

com o a vanço da idade e por movimentos

repetitivos de qualquer parte do corpo.

Mas se for tratado corretamente, com o

diagnóstico certo desde o início, pode-se

prevenir a evolução para quadros mais graves”,

diz o Dr. Cabrita. Uma dica para a prevenção

é evitar, sempre que possível, atividades que

incluam movimentos repetitivos de qualquer

parte do corpo.

e flores, a primavera traz

consigo consequências

consideradas maléficas

para a saúde. A baixa

umidade do ar, o pólen

das fl ores misturado no ar,

além da comum inversão

t é r m i c a , r e s p o n s á v e l

pelo acúmulo maior de

poluentes na atmosfera,

são componentes comuns

dessa época do ano – e

podem prejudicar a saúde

de muitas pessoas.

Segundo o Dr. Alexandre

Cercal, otorrinolaringolo-

gista de Curitiba, capital do

Paraná, no período de seca

acontece um crescimento

em casos de espirros, tosse,

asma, rinite, resfriados e

gripes que chega a 40%.

E, quando esse período

conta com a chegada da

primavera, o número de

pessoas atingidas por esses

males pode até aumentar,

devido ao pólen das fl ores

disperso no ar.

A alergia é uma reação

de hipersensibilidade do

organismo que acontece

quando pessoas que são

sensíveis a determinadas

s i t u a çõ e s e n t r a m e m

contato com agentes de-

sencadeantes chamados

alérgenos, que provocam

uma cr i se de doença

alérgica.

C e r c a d e 2 0 % d a

p o p u l a ç ã o s o f re co m

alguma forma de alergia,

sendo as mais comuns

d e l a s a a s m a , a r i n i -

te alérgica e as alergias

cutâneas. “Dentre os alérge-

nos mais conhecidos desta-

cam-se a poeira domiciliar,

ácaros, epitélios de animais,

baratas, fungos, pólens,

além de agentes irritantes

como fumo e poluentes”,

acrescenta o especialista.

Cercal comenta que

crianças que possuem pais

alérgicos têm uma maior

probabilidade de serem

alérgicas. Por outro lado, a

alergia pode se desenvolver

em qualquer fase da vida

e, até mesmo, em pessoas

sem histórico familiar.

“Basta, para isso, que a

exposição desse indivíduo

a determinado alérgeno

ultrapasse o seu limiar de

tolerância”, revela.

Para evitar as crises

alérgicas, o especialista

c o m e n t a q u e é

importante fazer sempre

uma higiene geral, beber

bastante água e umidifi-

car sempre o nariz com

soro fisiológico. “Outras

atitudes que devem ser

tomadas no dia-a- dia

para evitar ou amenizar

as alergias são: forrar o

colchão e travesseiro com

capa impermeável, retirar

tapetes e carpetes da casa,

limpar a mobília da casa

com pano úmido mais

de uma vez por semana,

substituir as cortinas por

persianas, manter sempre

a casa arejada, evitar

estofados recobertos com

tecido, utilizar aspiradores

d e p ó q u e p o s s u a m

filtro HEPA, não fumar

dentro de casa, substituir

cobertores por edredons

que possam ser lavados

quinzenalmente, evitar

objetos que acumulem

p o e i r a n o q u a r t o d o

paciente, como l ivros,

revistas, brinquedos de

pelúcia, caixas e quadros,

evitar cheiros fortes no

domicílio como de tintas,

solventes, insetic idas,

produtos de l impeza”,

alerta Cercal.

VISUAL

ADelRio, referência em

lingerie, apresenta um

body em estampa

animal print - a sofi sticada

p e l e d e p h y t o n .

O body vem com bojo

estruturado e com

aros de sustentação,

que levantam os

s e i o s to r n a n d o -

-os mais sedutores.

Além disso as alças são

removíveis permitindo que

seja usado como tomara-que-

-caia. Uma abertura estratégica entre

as pernas confere maior comodidade.

A estampa oferece ainda a possibilidade

dele ser usado como top numa

produção mais descontraída e sexy

ou então ser entrevisto sob a roupa,

displicentemente, compondo o

look fashion. Na cor bege dourado,

pode ser encontrado nas melhores

lojas de underwear e nos grandes

magazines.

Topanimal print

P a r a g a r a n t i r o

diagnóstico correto, o ideal

é contar com o apoio dos

exames de imagem como ultras-

som e ressonância magnética, além

da realização de um exame físico.

O público feminino é mais atingido pelas

dores no quadril quando comparado aos

homens. “As mulheres possuem, em geral,

uma bacia mais larga e musculatura mais fraca

para sustentá-la. Mas as dores sentidas, em sua

maioria, são na parte de fora do quadril, ou seja,

de origem muscular”, explica o médico.

Também entre as mulheres há populações

diferentes que podem ser afetadas: as mulheres

entre 30 e 40 anos, praticantes de atividade

física, e na pós-menopausa (50, 60 anos),

período em que ocorrem mudanças do tipo

de força física, elasticidade dos tecidos e a

perda de cálcio.

Outra questão é o envelhecimento da

população e a grande prática de exercício.

“Os problemas de quadril são mais comuns

com o a vanço da idade e por movimentos

epetitivos de qualquer parte do corpo.

Mas se for tratado corretamente, com o

diagnóstico certo desde o início, pode-se

prevenir a evolução para quadros mais graves”,

diz o Dr. Cabrita. Uma dica para a prevenção

é evitar, sempre que possível, atividades que

ncluam movimentos repetitivos de qualquer

parte do corpo.

Tendência é um termo

que deve ser usado

somente para moda.

Simples, você comprou

uma blusa amarela no

verão passado e agora a

cor é verde, então para se

atualizar a pessoa adquire

uma blusa na cor atual. Para

interior isso não funciona

bem assim.

Os custos se compararmos

moda e decoração são

muito diferentes. Se você

tem um sofá branco que

custe, por exemplo dez mil

reais. O “está se usando”

sofre alternação e você vai

jogar fora esse sofá porque o

branco fi cou desatualizado?

Não é mesma coisa. Quando

a moda te determina a

troca do guarda roupa que

o cliente não gastaria dois

mil reais.

O u t r o e x e m p l o é

o papel de parede. Este

sofreu com as tendências

que foram se alternando

através dos tempos, muito

se fa lava em espelhos

também. Mas ao longo de

três a quatro décadas estes

acessórios foram do auge ao

esquecimento. Entretanto

a t u a l m e n t e é c o m u m

recebermos pedidos de

decoração com espelhos e

papel de parede.

Para atualizar devemos

sim usar a tecnologia para

acompanhar as evoluções

de luzes, sons e aparelhos

que são criados para auxiliar

e modernizar a nossa vida.

Todo trabalho de um

designer de inter iores

é deixar o ambiente do

cliente com a personalidade

dele. Usando o auxí l io

profissional. Independente

d a te n d ê n c i a v i g e n te.

Usando tecnologias atuais

para traduzir o desejo

do comprador naquele

determinado espaço.

É muito gratifi cante ver

a reação de uma pessoa ao

entregar o projeto, e isso só

pode ser alcançado quando

o profissional escuta tudo

que lhe é conferido. Então,

se aplicarmos o conceito

de tendência que a moda

impõe, a primeira opção

sempre será barrar uma

idéia do comprador e isso

não é valido.

Vai muito do gosto do

cliente. Isso não é passível

de discussão, o gosto e a

personalidade devem ser

levados em consideração

para criar e terminar um

projeto satisfatório.

Agradecendo o convite

deste jornal em parceria com

a empresa WFE Móveis Pla-

nejados, tenho a satisfação

de compartilhar com todos

os leitores que é um grande

desafi o em conquistar todos

vocês a cada edição desta

coluna, falando sobre tendên-

cias neste vasto mundo que é

a decoração. Nestas últimas

quatro décadas, conquistei a

confi ança e respeito de cada

cliente, que hoje já perdi a

conta de quantos são. Por

consequência, tornei-me um

profi ssional respeitado e pro-

curado. Eu sou Omar Rosan

Filho, formado em design de

interiores hà 40 anos, com

trabalhos executados por

todo o nosso país e alguns

no exterior

Ponto de VistaPor Osmar Rosan Filho

zena de Outubro de 2013 7JORNAL COSTJPrevina-se contraP

DelRio, referê

lingerie, aprese

body em esta

animal print - a sofi stic

p e l e d e p h y t o n

O body vem com bojo

estruturado e com

aros de sustentação,

que levantam os

s e i o s to r n a n d o -

-os mais sedutores

Além disso as alças s

removíveis permitind

seja usado como tom

-caia. Uma abertura es

as pernas confere m

A estampa oferece ain

dele ser usado co

produção mais desc

ou então ser entrevist

displicentemente, c

look fashion. Na cor b

pode ser encontrado n

lojas de underwear e

magazines.

2ª QuinzTA DA MATA ATLÂNTICAa o Câncer de Mama! VISU

ncia em

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ampa

cada

.

o

.

ão

do que

mara-que-

stratégica entre

aior comodidade.

nda a possibilidade

omo top numa

ontraída e sexy

to sob a roupa,

compondo o

bege dourado,

nas melhores

nos grandes

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A tendência que não deve ser seguida

Page 5: Jcma 17 pagina

2ª Quinzena de Outubro de 20138 2ª Quinzena de Outubro de 2013 9JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAPrevina-se contra o Câncer de Mama!

JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAPrevina-se contra o Câncer de Mama!

Alto Padrão;

Terraços Gourmet;

Vagas privativas;

Piscina coberta e

aquecida;

Sauna;

Sala de Ginástica;

Salão de Jogos;

Brinquedoteca;

Duas torres:

Contatos: (13) 3474-4447 ou

Cel. (13) 7850-7956 - ID 44*19960 C/ Claudio

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Final 2

85 m² de área útil

Vaga Privativa p/ 2 carros

Final 1

88 m² de área útil

Vaga Privativa p/ 2 carros

Final 4

75 m² de área útil

Vaga Privativa p/ 2 carros

Final 3

68 m² de área útil

Vaga Privativa p/1 carro

JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama!

Page 6: Jcma 17 pagina

2ª Quinzena de Outubro de 201310 2ª Quinzena de Outubro de 2013 11JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama!

JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama! RIDERRIDER

Novo Focus 2014 parte de R$ 60.990,00C

om objetivo de crescer

no mercado de carros

médios do Brasil, a Ford

iniciou a venda da nova linha

Focus 2014, que chega com

preço a partir de R$ 60.990,00.

Disponíveis nas versões ha-

tch e sedã, os veículos são

totalmente novos e serão

comercializados com a opção

dos motores 2.0 Flex com

injeção direta (de até 178 cv) ou

1.6 Flex (até 135 cv) com duplo

comando de válvulas variável.

Ambos dispensam o tradicional

“tanquinho” na partida a frio.

A l é m d o s a v a n ç a d o s

motores, o novo Focus conta

com transmissão sequencial

PowerShift de seis veloci-

dades e dupla embreagem

(de série no 2.0 e opcional

no 1.6), suspensão traseira

independente Multilink, piloto

automático e limitador de

velocidade eletrônico.

Seu design arrojado projeta

espor tividade, atitude e

movimento, incluindo rodas de

liga leve de 16 ou 17 polegadas,

com exclusivo design esportivo

e na cor preta adiamantada na

versão topo.

OChevrolet Tracker

circulou no Brasil,

mais ou menos entre

2001 e 2009, onde fez muito

sucesso. Ele parou de ser

comercializado por que o

modelo estava um pouco

defasado em relação aos

concorrentes. Agora, a Che-

vrolet lança no mercado

brasileiro o novo SUV Tracker,

totalmente reformulado, que

chega ao Brasil somente na

versão top de linha, a LTZ,

equipada com tudo do bom

e do melhor, com motor 1.8L

Ecotec e o efi ciente câmbio

automático GF6 de segunda

que tem crescido de forma

consistente nesses últimos

anos. Assim, seus principais

concorrentes são o Ecos-

port da Ford e a Duster da

Renault.

O modelo segue o visual

com o DNA global da Che-

vrolet, com linhas que

Co m o b j e t i v o

de oferecer um

veículo com bom

custo-benefício e itens

exclusivos, a Honda

lançou o Fit CX, opção

mais acessível de um

dos monovolumes mais

vendidos do segmento

n o B r a s i l . E n t re o s

principais diferenciais

d a n ov a ve r s ã o C X

estão os faróis com

máscara negra, lanternas

traseiras translúcidas

escurecidas, rodas de

aço, calota e grade

frontal na cor preta, que

asseguram um visual

mais jovem e esportivo.

U m d o s g r a n d e s

atrativos do Fit CX é

a disponibilidade de

transmissão manual e

automática – ambas de

cinco velocidades. O sen-

sor de estacionamento

é o u t r o d e s t a q u e .

O Fit CX conta com

propulsor de 1.4l com

tecnologia i-VTEC Flex,

de 101 cv potência a

6.000 rpm (etanol) ou

100 c v a 6 .000 rpm

(gasolina). Seus preços

são de R$ 49.900,00

( c â m b i o m a n u a l ) e

R$ 53.900,00 (câmbio

automático).

Em termos de segurança

o f e r e c e s e i s a i r b a g s –

frontais, laterais e de cortina

–, sistema AdvanceTrac com

controle eletrônico de tração

e estabilidade para mais

aderência e auxílio em frena-

gens, assistente de partida

em rampas e aviso de pressão

baixa dos pneus.

Entre os opcionais, oferece

chave com sensores de presença

para acesso inteligente e

partida sem chave Ford Power,

bancos com ajuste elétrico

em seis posições, sistema de

estacionamento automático,

câmera de ré, sensores dianteiro

e traseiro de estacionamento,

faróis de Xenon com lavador,

iluminação auxiliar em curvas,

luzes diurnas de LED e teto

solar.

Versões - O modelo ha-

tch oferece duas opções de

motores: 2.0 com transmissão

sequencial PowerShift nas

versões SE e Titanium; e Sigma

1.6 Flex nas versões S e SE, com

transmissão manual de cinco

velocidades ou PowerShift

(opcional).

O sedã vem exclusivamente

com motor 2.0 Duratec Direct

Flex e transmissão sequencial

PowerShift de seis velocidades,

nos catálogos S, SE e Titanium.

Tanto o sedã como o gatch

contam com o pacote SE Plus,

que por R$ 3.000,00 traz: seis

airbags, chave com sensor de

presença para acesso inteligente

e partida sem chave Ford Power,

sensor de chuva, acendimento

automático dos faróis, espelho

retrovisor eletrocrômico, retro-

visores com rebatimento elétrico

e ar-condicionado automático e

digital com controle individual

de temperatura para motorista

e passageiro.

Fit ganha nova versão de entrada com duas opçõesde câmbio

Depois de dois anos,

a JAC mudou o

visual de sua mini-

van J6, que chega na versão

2014 com mudanças na

dianteira, incluindo faróis,

pára-choque e grade

redesenhados, lanternas

bipartidas horizontais,

e novo pára-choque na

traseira, além do painel de

instrumentos e das laterais

de portas totalmente rees-

tilizados.

O novo J6 mantém as

versões com 5 e 7 lugares,

este último chamado de

Diamond, uma invenção

brasileira - a fi leira extra

de bancos não está

disponível na China, ela foi

desenvolvida pela equipe

de engenheiros da JAC

Motors do nosso país.

Em relação à segurança,

o novo J6 oferece o sistema

ISOFIX na versão de 5

lugares, que é um padrão

internacional de pontos

de fi xação de assentos de

segurança infantil.

A lista de equipamentos

de série é grande. Tanto a

versão de 5 lugares quanto

a Diamond vêm de série

com ar-condicionado,

freios ABS com EBD, air-

bag duplo, pneus 205/55

aro 16”, faróis de neblina

dianteiros e traseiros e sen-

sor de estacionamento

(traseiro).

O motor é o 2.0 16V com

duplo comando de válvula

do cabeçote, de 136 cv de

potência a 5.500 rpm e a

torque máximo de 19,1

kgfm) a 4.000 rpm.

Co m o b j e t i v o

d e o f e r e c e r

produtos ainda

m a i s a t r a t i v o s a o s

compradores, a smart

lançou uma novidade

e x c l u s i v a p a r a o

mercado brasileiro: o

smart nightstyle edition,

uma edição limitada

d o s m o d e l o s t u r b o

coupé e cabrio com

diferenciais de design.

A edição nightst y le

traz espor tividade e

requinte ainda maiores

para as carrocerias cou-

pé e cabrio do smart. As

rodas de liga leve de 15”

de 6 raios têm pintura

em grafite fosco. Os

bancos são em couro

de alta qual idade e

p o s s u e m c o s t u r a

destacada, geralmente

combinando com a cor

ex terna d o ve í c u l o.

O smart nightstyle edi-

tion tem os seguintes

p r e ç o s p ú b l i c o s

sugeridos: smart for-

two turbo coupé ni-

ghtstyle edit ion por

R$ 68.900,00; smar t

for two turbo cabrio

nightstyle edition, R$

72.900,00; e smart for-

two turbo cabrio tritop

nightstyle edition por

R$ 73.200,00.

Trackervolta ao mercado brasileirogeração, ao preço de R$

71.990,00 – com airbags

laterais e teto solar elétrico, o

valor sobe para R$ 74.490,00.

Com o Tracker, a Che-

vrolet pretende atender a

demanda de um mercado

significativo de utilitários

esportivos compactos,

transmitem robustez, fl uidez,

movimento e estabilidade

visual. As caixas de rodas

são bastante pronunciadas,

reforçando o visual robusto.

Na dianteira, a grade dupla

identif ica o novo Tra-

cker como um autêntico

integrante da família Chevro-

let, com a gravata da marca

no centro, esculpida na barra

transversal que separa o

parachoque e com as suas

grelhas superior e inferior.

Outros destaques são a

superfície do capô do motor

com o seu vinco central

sutil, bem como os faróis de

halogênio de dupla parábola

cuidadosamente executados

e luzes de neblina menores

na dianteira. As rodas de aro

18” complementam o design

esportivo do SUV.

O interior foi elaborado

com linhas fl uidas, modernas

e espaço interno bastante

defi nido, possibilitando um

interior bem organizado

com até oito confi gurações

de assentos. O veículo

oferece também grande

disponibilidade de portas-

-objetos, além de um porta-

-malas de até 735L com os

bancos rebatidos.

Co m 4 . 2 4 8 m m d e

comprimento, 1.776 mm

de largura e 1.647mm de

altura, o Tracker apresenta

b o m e s p a ç o i n t e r n o.

Utilizando o rack de teto é

possível expandir o volume

a ser transportado com

suporte de até 75kg.

Em relação ao motor,

o Ecotec 1.8L rende 144

cv quando abastecido

co m e t a n o l e 1 4 0 c v

com gasolina, ambas a

6.300 rpm. A transmissão

automática de seis ve-

locidades tem a opção

de mudanças no modo

m a n u a l s e q u e n c i a l

oferecendo uma opção de

esportividade.

J6 ganha visual renovado

Vinte consumidores

que pagarem R$

266.000,00 terão o

privilégio de dirigir uma

Range Rover Evoque Si-

cilian Yellow no Brasil. A

Land Rover trouxe ao País

o Range Rover Evoque

em uma série exclusiva

e limitada a apenas 20

unidades: a série Sicilian

Yellow Limited Edition,

que conta com uma série

de características únicas

que lhe dão um aspecto

bastante diferenciado às

versões comuns do modelo.

Montada com base no

Range Rover Evoque Dy-

namic Teck, topo de linha

da gama, a série Sicilian

Yellow Limited Edition traz

carroceria na cor preto San-

torini com teto e espelhos

retrovisores em contraste

na cor amarelo Sicilian.

O apelo esportivo desta

série é destacado

pelo Black Design

Pack, pacote trazido

pela primeira vez no

mercado brasileiro

nesta série exclusiva

S i c i l i a n Ye l l o w .

Ele inclui spoiler

traseiro esportivo, faróis

dianteiros e faróis de

nebl ina escurecidos,

luzes traseiras claras,

rodas de 20 polegadas

e m p re t o b r i l h a n t e ,

além de acabamento

da grade dianteira e dos

escapamentos em preto

Santorini.

Por dentro, o couro preto

que reveste os bancos em

formato concha, o painel, o

volante e as portas trazem

costura contrastante no

mesmo amarelo Sicilian,

que também está presente

no acabamento em aço

escovado presente no

painel.

O modelo é equipado

com motor Turbo Si4

de 2.0 litros e 240 cv de

potência, a transmissão é

Aisin AW F21 de seis velo-

cidades com opções para

trocas sequenciais.

Range Rover Evoque SicilianYellow:para poucos

smart nightstyle: edição limtada exclusiva para o Brasil

A Renault lançou o

Sandero Tech Run, série

limitada para o modelo

mais vendido da marca

francesa no Brasil. Com

preço de R$ 37.400,00, o

modelo apresenta detalhes

estéticos diferenciados,

mais itens de conforto e

segurança, além do sistema

de navegação Media NAV

integrado ao painel.

Baseado na versão Ex-

pression com motor 1.0 16V

Hi-Flex – 77 cv (etanol) e 76

cv (gasolina) de potência

máxima – o Sandero Tech

Run tem visual jovial e

moderno,reforçado pelas

rodas de alumínio aro 15’’

e retrovisores e puxadores

de porta na cor cinza inox.

A ponteira de escapamento

cromada dá um toque de

esportividade ao veículo,

assim como o adesivo preto

na coluna “B”. Traz também

a identifi cação “Tech Run”

na parte superior das portas

dianteiras, logo abaixo dos

retrovisores.

Internamente, também

há novidades. O azul está

presente nas laterais

dos bancos e nos

cintos de segurança.

Já o volante apresenta

detalhe cromado em

um dos três raios e

também uma placa

em um dos raios com

a serigrafi a do nome

da série limitada.

Disponível em quatro

diferentes cores, o Sandero

Tech Run sai de fábrica com

ar-condicionado, direção

hidráulica com ajuste de

altura, vidros elétricos

dianteiros, além de freios

com sistema ABS e airbags

para motorista e passageiro,

entre outros itens.

Completam a l ista

de conveniência travas

elétricas nas quatro portas

com sistema de travamento

automático, computador

de bordo, faróis de neblina,

quatro alto-falantes e

comando satélite na coluna

de direção, que permite

ao motorista controlar o

sistema de som sem tirar as

mãos do volante.

Sandero ganhasérie limitada Tech Run

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2ª Quinzena de Outubro de 201312 2ª Quinzena de Outubro de 2013 13JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama!

JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama!

Seja bem-vindo a esse espaço de leitura

que chamaremos de “Quarto de Leitura”!

Nossa intenção é publicar aqui textos de autores

da literatura brasileira: contos, crônicas, poemas,

histórias da tradição popular. Mas que seja sempre

uma leitura agradável, leve, por vezes, divertida. Que

seja, enfi m, um momento de descontração e prazer.

Fique hoje na companhia de Vinícius de Moraes.

Menino de ilha

Seja bem-vindo a esse espaço de leitura

que chamaremos de “Quarto de Leitura”!

Nossa intenção é publicar aqui textos de autores

da literatura brasileira: contos, crônicas, poemas,

histórias da tradição popular. Mas que seja sempre

uma leitura agradável, leve, por vezes, divertida. Que

seja, enfi m, um momento de descontração e prazer.

Fique hoje na companhia de Vinícius de Moraes.

Estavam só os dois

n a re t a g u a rd a . O

regimento tinha ido

ao cruzamento da Raposo

Tavares com a Transbra-

siliana, estrada que vai

de Marabá, no Pará, até

Aceguá no Rio Grande do

Sul e que passa entre Salto

Grande e Ourinhos, porque

disseram que ali havia

um rancho onde estavam

acoitados os bandidos,

segundo um telefonema

anônimo.

M ãe de Deus ; eram

quatro facínoras famosos

no Brasil e adjacências.

Além de assaltantes e

assassinos, tinham fama

de sequestrar e estuprar

até crianças de colo. Os

jornais e televisões do

mundo todo falavam dessa

quadrilha e de sua pe-

riculosidade e maldade

extrema de gente que

não tem um mínimo de

escrúpulo e sentimento.

Vinham do Paraguai

após praticarem um assalto

em Mariscal Estigarribia,

uma merdinha de cidade e,

por isso mesmo, ótima pra

lavagem de dinheiro. Uma

empresa fantasma estava

abarrotada de grana e os

bandidos fizeram a limpa.

Desprezaram os guaranis

e os euros. Encheram as

sacolas de dólares e se

mandaram para o Brasil,

p a s s a n d o i l e s o s p o r

Presidente Epitácio.

A guarnição tinha ido

pra lá, para o tal rancho,

pra constatar a veracidade

do telefonema anônimo.

Foi armada até os dentes:

duas pistolas .45, uma pis-

tola-metralhadora MP5 de

9mm, sucata da S.W.A.T.,

aforante sabres, canivetes

e c a s s e t e t e s , q u e o s

policiais sabiam manejar

com habilidade. Bem mais

tarde iriam descobrir que

o telefonema tinha sido

dado por uma pessoa que

estava completamente por

fora do assunto.

Estavam só os dois na

retaguarda, cuidando do

posto policial. Aí a coisa

desandou como quando

v o c ê t o m a u m a d o s e

exagerada de laxante e o

maldito começa a fazer

efeito exatamente quando

não há toalete, banheiro,

privada ou nem mesmo um

penico à mão. Na verdade

a quadri lha, composta

de quatro

marginais

parrudos,

b o m b a -

dos, como

d i z i a m ,

t a t u a d o s

até o lado

i n t e r n o

das nar i -

- n a s , t i -

nham es-

c o l h i d o

a c i d a d e

p a r a a

en tre ga da “encomenda”

e entraram direto sem

chegar àquele cruzamento

o n d e , s u p o s t a m e n t e ,

estava o tal rancho. A

primeira coisa que fizeram

foi tomar de assalto, logo

de uma vez, delegacia e

cadeia, pra que ficassem

tranquilos com relação ao

trabalho. Como é sabido,

estavam só os dois, Ma-

dureira e Salviano, na

incumbência de dar apoio

e tranquilidade à cidade.

Madureira estava sentado

no gabinete do delegado

e Salviano havia saído

para ver alguma coisa

nos fundos. Quando os

bandidos entraram Ma-

dureira levantou-se, mas

levou logo um catiripapo e

apagou, sendo algemado

aos pés da mesa que era

parafusada no chão. Era a

quarta. As três anteriores

haviam sido roubadas.

Além do BMW turbinado,

blindado, vidros escuros,

da quadrilha, outro carro

estranho apareceu na

cidade. Era um Civic preto

com chapa preta e letras

douradas. Na rua principal,

defronte à lanchonete

do filho do Donga, onde

comeram lambari frito e

tomaram cerveja, fizeram

a entrega da sacola en-

dolarada e o Civic pegou

a R a p o s o Ta v a re s e m

direção à Trans-

b r a s i l i a n a ,

onde tomaria

à e s q u e r d a

o r u m o d e

Goiás. Após

p a g a re m o s

l a m b a r i s e

cervejas, com uma caixinha

p o l p u d a , o s h o m e n s

tomaram o BMW e foram

embora, tranquilos.

Q u a n d o

M a d u r e i -

ra acordou

tudo já havia

p a s s a d o ,

m a s n a d a

d o S a l v i a -

no. Sentado

no chão, de

modo incô-

modo, com

o s p u l s o s

d o e n d o ,

machucados

pelas alge -

mas ele olhava para todos

os lados.

- Onde está esse filho da

puta do Salviano?

Quando o contingente

chegou frustrado, de volta, foi

esse o quadro que encontrou.

Os colegas soltaram o Madu-

reira, perguntando onde

estava o Salviano.

- E eu sei? Das duas

uma: fugiu de medo ou

mataram o cara e jogaram

o corpo no rio.

Começaram a vasculhar

procurando o pobre do

Salviano. Nada aqui, nada

ali...

- Que fedor é esse? –

perguntou o delegado,

vocês usaram o banheiro

sem dar a descarga?

- Não, senhor. Ninguém

usou o banheiro.

- Então que cheiro de

merda é esse?

E f o r a m s e g u i n d o

o c h e i r o a t é e n t r a r

n o q u a r t i n h o o n d e

guardavam o material de

limpeza. E, surpresa: Lá

estava o Salviano!

- Prenderam você aqui?

– perguntaram depois de

algum tempo e algumas

considerações.

- N ã o , f o i u m a

estratégia – respondeu

o Salviano. Escondi-me

para planejar um ataque.

- M a s v o c ê e s t á

fedendo, Salviano. Que

merda é essa? Cagou-se?

- Vocês não entendem

nada mesmo. Como foi

que me encontraram?

H e i n , h e i n ? E s s a é

a e s t r a t é g i a . N u n c a

ouviram falar em fero-

m ô n i o ? – e s a i u p a r a

trocar de calças.

*Designação genérica

de substâncias

segregadas por animais,

especialmente insetos,

que servem de meio

de comunicação

entre indivíduos da

mesma espécie ou são

atraentes sexuais.

FEROMÔNIOS*Carlito Cunha

RELAX

Às vezes, no calor mais forte, eu pulava de noite a janela com pés de gato e ia deitar-me junto ao mar. Acomodava-me na areia como numa cama fofa e abria as pernas aos alísios e ao luar; e

em breve as frescas mãos da maré cheia vinham coçar meus pés com seus dedos de água.

Era indizivelmente bom. Com um simples olhar podia vigiar a casa, cuja janela deixava apenas encostada; mas por mero escrúpulo. Ninguém nos viria nunca fazer mal. Éramos gente querida na ilha*, e a afeição daquela comunidade pobre manifestava-se constantemente em peixe fresco, cestas de caju, sacos de manga-espada. E em breve perdia-me naquela doce confusão de ruídos... o sussurro da maré montante, uma folha seca de amendoeira arrastada pelo vento, o gorgulho de um peixe saltando, a clarineta de meu amigo Augusto, tuberculoso e insone, solando valsas ofegantes na distância. A aragem entrava-me pelos calções, infl ava-me a camisa sobre o peito, fazia-me festas nas axilas, eu deixava a areia correr de entre meus dedos sem saber ainda que aquilo era uma forma de contar o tempo. Mas o tempo ainda não existia para mim; ou só existia nisso que era sempre vivo, nunca morto ou inútil.

Quando não havia luar era mais lindo e misterioso ainda. Porque, com a continuidade da mirada, o céu noturno ia desvendando pouco a pouco todas as suas estrelas, até as mais recônditas, e a negra abóbada acabava por formigar de luzes, como se todos os pirilampos do mundo estivessem luzindo na mais alta esfera. Depois acontecia que o céu se aproximava e eu chegava a distinguir o contorno das galáxias, e estrelas cadentes precipitavam-se como loucas em direção a mim com as cabeleiras soltas e acabavam por se apagar no enorme silêncio do Infi nito. E era uma tal multidão de astros a tremeluzir que, juro, às vezes tinha a impressão de ouvir o burburinho infantil de suas vozes. E logo voltava o mar com o seu marulhar ilhéu, e um peixe pulava perto, e um cão latia, e uma folha seca de amendoeira era arrastada pelo vento, e se ouvia a tosse de Augusto longe, longe. Eu olhava a casa, não havia ninguém, meus pais dormiam, minhas irmãs dormiam, meu irmão pequeno dormia mais que todos. Era indizivelmente bom.

Havia ocasiões em que adormecia sem dormir, numa semiconsciência dos carinhos do vento e da água no meu rosto e nos meus pés. É que vinha-me do Infinito uma tão grande paz e um tal sentimento de poesia que eu me entregava não a um sono, que não há sono diante do Infi nito, mas a um lacrimoso abandono que acabava por raptar-me de mim mesmo. E eu ia, coisa volátil, ao sabor dos ventos que me levavam para aquele mar de estrelas, sem forma e sem peso, mesmo sentindo-me moldar à areia macia com o meu corpo e ouvindo o breve cochicho das ondas que vinham desaguar nas minhas pernas.

Mas - como dizê-lo? - era sempre nesses momentos de perigosa inércia, de mística entrega, que a aurora vinha em meu auxílio. Pois a verdade é que, de súbito, eu sentia a sua mão fria pousar sobre minha testa e despertava do meu êxtase. Abria os olhos e lá estava ela sobre o mar pacifi cado, com seus grandes olhos brancos, suas asas sem ruído e seus seios cor-de-rosa, a mirar-me com um sorriso pálido que ia pouco a pouco desmanchando a noite em cinzas. E eu me levantava, sacudia a areia do meu corpo, dava um beijo de bom-dia na face que ela me entregava, pulava a janela de volta, atravessava a casa com pés de gato e ia dormir direito em minha cama, com um gosto de frio em minha boca.(* Vinícius de Moraes morou, quando menino, na Ilha do Governador,no Rio de Janeiro)

Sugestões para a coluna “Quarto de Leitura”, envie pelo e-mail:[email protected] ou [email protected]

Caro leitor,

DIVERSÃODIVERSÃO

Depois do sucesso

( m e r e c i d o )

d e K i c k - A s s –

Q u e b r a n d o Tu d o, d e

2010, era de se esperar

que haveria uma sequ-

ência. Assim, Kick-Ass,

Hit Girl e Red Mist es-

tão de volta nas telonas.

Depois da bravura insana

de Kick-Ass (Aaron Taylor-

-Johnson) ter inspirado

u m a n o v a o n d a d e

vingadores mascarados

independentes, l idera-

dos pelo durão Coronel

Stars and Str ipes ( J im

Carrey), o herói decide

Olaudêmio é cobrado quando

da transferência dos direitos

de ocupação ou foro de imóvel

localizado nos chamados terrenos de

marinha. Não é imposto nem tributo,

é uma taxa que varia de 2,5 a 5%

do valor do terreno sempre que ele

passar por uma operação onerosa,

no caso de compra e venda. O órgão

responsável pela demarcação das áreas

sobre as quais incide a cobrança do

laudêmio é a Secretaria de Patrimônio

da União (SPU), órgão vinculado ao

Ministério do Planejamento. Essa

cobrança surgiu no período colonial

e foi instituída pelo rei D. João VI.

Nessa época o Brasil pertencia à coroa

Portuguesa que para incrementar

a ocupação, distribuía porções do

território a quem se dispusesse a

cultiva-lo. Em troca, cobrava uma

taxa (semelhante a um pedágio) por

esses quinhões que passaram a ser

classifi cados como terras aforadas e

que em casos de comercialização teria

que ser pago o laudêmio, que sobrevive

até hoje. Segundo dados recentes,

os proprietários de 40 mil imóveis

em Santos, recolhem todos os anos

o laudêmio, taxa de foro e ocupação.

São casas e edifícios localizados em

terrenos de marinha. Os benefi ciários

dessa taxa são, a União, a igreja católica

e os herdeiros da monarquia que

ocupam o palácio ofi cial em Petrópolis

no estado do Rio de Janeiro. São

considerados terrenos de marinha os

localizados na orla, desde que estejam

a menos de 33 metros da maré alta,

em relação à preamar, isto é, do ponto

médio anual das marés. Essa taxa

penaliza também os proprietários de

imóveis localizados próximos a rios e

pântanos que ergueram suas casas em

áreas doadas pelo rei, para consolidar a

colonização. Mas, existem alguns casos

controversos, como na zona Noroeste,

uma das regiões mais carentes de

Santos. Muitos possuem a posse de

casas erguidas em área de foreiros,

mas não são donos das propriedades.

Apesar de muitas ações políticas, sem

êxito, para extinguir essa cobrança.

Segundo alguns dados, a União cobra

542 mil imóveis, a maioria no litoral

do sudeste e sul, o que representa

30% dessas propriedades. Dos valores

arrecadados, a igreja católica fi ca com

55,9% de todos os imóveis erguidos

em terreno de marinha, 9% vai para

os herdeiros da coroa e o restante

para a União. Muitas ações e questio-

namentos têm sido feitos na justiça

tentando acabar com essa cobrança

que não é caracterizada como imposto.

Os proprietários alegam que não tem

cabimento em uma República e muito

menos em um governo democrático,

pagar por uma taxa criada na época

do Império. Além disso, a cobrança de

foro (taxa anualizada correspondente

a 0,6% do valor do imóvel) e da

taxa de ocupação (que é cobrada do

proprietário que ainda não fi rmou um

contrato de aforamento com a União).

Outro questionamento é o fato de a

SPU entender que benfeitorias feitas

no terreno cru são alvo de cobrança

de laudêmio; em contraponto, os

proprietários das benfeitorias afi rmam

que as melhorias (área construída) não

devem ser consideradas no cálculo

do laudêmio. Mas, engana-se quem

pensa que a União está disposta a

abrir mão e extinguir o laudêmio. Ela

arrecada anualmente em torno de

8,6 bilhões de reais só com essa taxa.

Como o Brasil tem mais de oito mil

quilômetros de costa, fora rios e lagoas,

é obvio que todos acabam arcando

com o ônus de aumentar as reservas

financeiras do Vaticano e dar uma

vida de conforto aos remanescentes

da família imperial.

quer repetir o sucesso do primeirodo primeiro

COSTA DA MATA ATLÂNTICAPrevina-se contra o Câncer de Mama!P DIVERDIVER

unir-se a eles na patrulha.

Mas, quando estes su-

per-heróis amadores são

perseguidos por Red Mist

(Christopher Mintz-Plasse),

somente Hit Girl (Chloë

Grace Moretz) pode evitar

sua aniquilação.

Laudêmio,um resquício do império

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2ª Quinzena de Outubro de 201314 2ª Quinzena de Outubro de 2013 15JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama!

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16 2ª Quinzena de Outubro de 2013 JORNAL COSTA DA MATA ATLÂNTICAJPrevina-se contra o Câncer de Mama!