llivro grupo pagina

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Livro desenvolvido pelo grupo Página (Ariellen Morura, Blenda Oliveira, Daniel Nery, Hagnes Batista e Palloma Tavares) referente ao trabalho interdisciplinar do curso de Design Gráfico da Universidade Uni BH.

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Design nosso de cada dia

Page 4: Llivro grupo pagina

Diagramação:

Blenda OliveiraDaniel NeryPalloma Tavares

Capa:

Daniel Nery

Ilustrações:

Ariellem MouraBlenda OliveiraDaniel NeryHagnes BatistaPalloma Tavares

Fotografia:

Daniel NeryPalloma Tavares

Textos:

Ariellem MouraBlenda OliveiraDaniel NeryHagnes BatistaPalloma Tavares

Revisão:

Palloma Tavares

Gráfica:

Futura

Ariellem MouraBlenda Oliveira

Daniel NeryHagnes Batista

Palloma Tavares

Design nosso de cada dia

Ficha Técnica

Page 5: Llivro grupo pagina

História do design gráfico 08

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32

36

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sumário

Família tipográfica e seus usos

Leis da gestalt aplicado ao design

Técnicas de fotografia

Design gráfico aplicado ao dia a dia

Design thinking

Design de superfície aplicado ao esporte

Design gráfico aplicado aos games

Bauhaus x Ulm

História da tipografia & impressão

Page 6: Llivro grupo pagina

História do design gráfico

Page 7: Llivro grupo pagina

Ele desempenhou um papel crucial introduzindo a simplificação radical nos Estados Unido. Estilo for-jado na Europa na década de 1920 a partir de uma amálgama de movimentos de vanguarda na arte e design.

Em 1949 Bill Bernbach, Ned Doyle e Maxwell Dane criaram a “DDB agency”. Eles introduzi-ram uma nova abordagem de marketing que contou com a introspecção sobre a natureza humana, e o poder da criatividade.

Os trabalhos de Rand eram prin-cipalmente em “rebranding” iden-tidades corporativas. Seu estilo minimalista tornou-se um modelo pragmático para as gerações de designers gráficos de hoje.

É Impossível imaginar a indústria da Música sem a MTV. A rede de TV se tornou a marca mais poderosa da te-levisão, mais que isso, tornou-se uma bandeira para gerações de Jovens.

Massimo Vignelli trabalhou com “re-branding”, exemplos são empresas familiares, tais como American Airlines e Xerox entre outras. Tam-bém criou a sinalização para os sistemas de Metrô de NY e de Washington DC.

A obra “infame” de Sagmeister, e o cartaz que ele dese-nhou para AIGA, em 1999, onde optou por ter o texto do evento cinzelar em sua pele e fotografar como o resulta-do. Um dos maiores “advogados” do estilo pós-moderno.

Seu ecletismo pictórico deixou uma marca em uma geração, tanto que seu impulso de sair da Push Pin (agência de design) em 1974 foi tão significante que foi com-parado ao fim dos beatles.

David Carson foi apelidado o desig-ner gráfico criador do estilo “grun-ge”. Seu trabalho não é focado em legibilidade, mas sim contra esse impulso. O trabalho de Carson bate de frente com o design modernista.

Jan Tschichold Milton Glaser

Massimo Vignelli Paul R

and

Bill Bernbach

1930

1940

1950

1960

1980

1970 Mahattan Design

1990002

DESIGN PORQUEM O FEZ

David Carson

Stefan Sagmeister

08 09

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História da tipografia & impressão

Page 9: Llivro grupo pagina

Tipografia Uma Viagem Pela História

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56

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8 34.000 Anos DepoisMesopotâmia. Invenção da escrita.

3.000 Surge o papiro, precursor do papel. Os hieróglifos.

Idade MédiaSurge o pergaminho.

105 .C. Chineses inventam o papel,e os tipos móveis de argilaem 1049 d.C.

1.150Black Letter ou escrita Gótica.

Séc. 15 Surge a Italilics Roman, com o objetivo de caber mais palavras em um determinado espaço.

Idade MédiaLivros eram escritos a mão.

1 40.000 a.C. Pré-históriaImpressão com os dedos ou pedaços de pedras. Pictogramas.

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Família tipográfica e seus usos

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MecanizadosPossuem hastes gros-sas e serifas acentua-das. Não possue boa legibilidade em corpos menores. Usado para visualizaçao a distância.

LinearesA classe Lineares é com-posta de 4 subgrupos: grotescos, geométricos, neogrotescos e humanís-ticos. Uso indicado para causar impacto visual.

ScriptSão tipos que evocam a caligrafia formal ou escri-ta cursiva. Parecem ser escrito com uma pena. Usada em projetos comerciais.

HumanistaPossuem contraste médio entre as hastes. As serifas são triangulares e ligadas à haste por curva. Uso em longos textos. Boa Leitura-bilidade e Legibilidade.

GaraldasPossui hastes grossas e finas. Eixo inclinado para a esquerda e serifas triangulares. Uso em lon-gos textos. Boa Leiturabi-lidade e Legibilidade.

DidonesContraste radical entre as hastes. Possui serifas lineares, finas e pos-suem uma configuração geométrica. Possui boa leiturabilidade.

RealeSão típicas do período tradicional, do Iluminis-mo. Contraste acentuado entre as hastes. Uso em longos textos.

IncisoOs Incisos se inspiram nas letras esculpidas em pedra e possuem semi-serifa. Usada em literatura, pois possui boa leiturabilidade.

ManuaisSão tipos desenhados caligraficamente e tem vários ornamentos nas maiúsculas. Usada para fins decorativos.

Mecanizadas Incisa

HumanistaScript

LinearGaralda

Didone Reale Manuais

Anúncios

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Bauhaus x Ulm

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UlmA partir da década de 40/50 nasceu o styling, que prezava a forma e não a função, através do conceito de que “o feio vendia mal”. Foi a partir dessa escola que o design, na Alemanha, amadureceu com a produção de bens de consumo. A escola serviu como modelo para as demais instituições que vieram a surgir.

Capa do livroUlm Design: a moralidade de Objetos

Desenho concitual por aluno: Ingela Albers

Design de relogio por Bill Max

Bauhaus

Alphabeto da escola Bauhaus

Exemplo do design funcionalista da escola

Estilo minimalista adotado pela escola

1

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Ao contrário da proposta da Bauhaus, agora era visado o lado utilitário do design, com uma aposta no atemporal e no universal como conceitos possíveis.

O design era voltado totalmente para a produção industrial.

A intenção primária era fazer da Bauhaus uma escola combinada de arquitetura, artesanato, e uma academia de artes. A Bauhaus adotava um discurso exaltando a técnica e a indústria.

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Leis da gestalt

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Segregação Proximidade

Semelhança

Pregnância

Continuidade

Fechamento

Unidade

Segregação signi�ca a capacidade perceptiva de separar, identi�car, evidenciar ou destacar unidades formais em um todo compositivo ou em partes deste todo.

Elementos ópticos próximos uns dos outros tendem a serem vistos juntos e, por conseguinte, a consti-tuírem um todo ou unidades dentro do todo.

O fechamento é importante para a formação de unidades. As forças de organização da forma dirigem-se espontaneamente para uma ordem espacial.

A boa continuidade, é a impressão visual de como as partes se sucedem através da organização perceptiva da forma de modo coerente, sem quebras ou interrupções na sua trajetória ou na sua �uidez visual.

A igualdade de forma e de cor desperta também a tendência de se construir unidades, isto é, de estabelecer agrupamentos de partes semelhantes.

As forças de organização da forma tendem a se dirigir tanto quanto o permitam as condições dadas, no sentido da harmonia e do equilíbrio visual

Uma unidade pode ser consubstanciada num único elemento, que se encerra em si mesmo, ou como parte de um todo

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Técnicas de fotografia

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Distorce e desfoca as áreas iluminadas das fotos, causando assim efeitos flocados.

Implica uma abertura estreita e longa duração da velocidade do obturador.

Adequando a abertura da lente e a velocidade do obturador regula à quantidade de luz.

Favorece a estética da fotografia em determinados horários pela angulação / intensidade do sol.

Fonte de luz que está localizado diretamente atrásdo objeto, produz luz de alto contraste em segundo plano e silhuetas escuras na frente.

Cria uma forte sensação de movimento e velocidade sem tirar o foco do assunto principal.

PanningLight

PanningLonga Exposição

Boken

É a regra para uma captação interessante e quilibrada de uma imagem visualmente .

Regra dos Terços

Golden Hour

35mm

55mm

85mm

105mm

135mm

200mm

300mm

A composição não depende quase nada do seu equipamento no máximo das lentes que usa, entender a parte técnica é importante, pois, a composição do conjunto de técnicas é o que realmente vai diferenciar a sua foto das outras milhões. Na verdade, regras são feitas para serem quebradas! A arte é sobre a exploração de si mesmo e do seu meio. Mas para ser um artista você tem que aprender o básico primeiro antes de quebrá-las. Os únicos limites da fotografiaé a criatividade de quem esta atrás da lente.

Distância focal

Técnicas de fotografia

Contre-jour

Public

idade turistica por Tyler Westtcott

Publ

icida

de es

porte comumunitario por Paulo Sacramento

Tim

es scare por Interesting NYC Flickr G

roup

Publ

icida

de pr

ivada da image: flickr.com/jordan

Publicado por Mash Bonigala

Publicidade por arte de Alvesgaspa

Publicado por Felippe Belcore

28 29

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Design thinking

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Design gráfico aplicado ao dia a dia

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&O Design Gráfico está inserido no nosso cotidiano por meio de marcas, embala-gens, livros, placas, camisetas, vinhetas de cinema, web sites, jogos, produtos, eventos, anúncios, e etc. Enfim, em quase tudo relacionado a imagem que você consume todos os dias. As cinco principais divergências são:

Design EditorialTrabalha a produção de livros e revistas, ou seja, material que tiver a finalidade de ser impresso.

EmbalagensServe para transportar um produto, mas também para manifestar o posicionamento de uma marca e diferenciá-la perante os concorrentes.

Tudo que é comportado em um suporte eletrônico por exemplo; programas de televi-são, web sites, celulares e etc. .

Mídia eletrônica

Identidade CorporativaÉ o conjunto de atributos que torna uma empresa única. Essa identidade é tudo que a empresa produz e divulga.

Design PromocionalEstá destacado nos pontos de vendas em supermercados, shoppings, impressos de divulgação de produtos e etc.

Design por todos os ladosDesign por todos os lados

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Design de superfície aplicado ao esporte

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Maior pregnância, simplicidade e segregação para uma leitura rápida.

Visam a legibilidade. Tendem a ser repetitivos, por isso acabam forman-do uma unidade e acompanhando a velocidade das câmaras.

Possue visibilidade mesmo a uma grande distância das arquibancadas. Normalmente posicionados em locais privilegiados.

Propagandas

Uma subdivisão do design de superfície aplicado ao esporte é a promoção de eventos esportivos e equipes, bem como a promoção de outros produtos e serviços não esportivos. O objetivo é divulgar algo diferente do esporte por meio do esporte.

B

BB

BB

B

A simplicidade das marcas, quanto às formas e as cores, permitem uma melhor legibilidade mesmo com o carro em movi-mento.

Cores e padronagens são usadas para diferenciar os jogadores no campo e segregar as equipes, além de destacar os patrocínios.

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Design gráfico aplicado aos Games

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VIDA 200

PONTOS - 33,294PONTOS - 33,294 10:0110:01

Design de jogos é dar “vida” as coisas digitais, com a finalidade de interagir com os jogadores. O designer gráfico se concentra em imaginar as coisas como elas poderiam ser, mais do que se concentrar em como as coisas são.

Os jogos mais recentes usam cinco dimensões, para imitar a re-alidade, cativando o compromisso do jogador com uma representa-ção mais tangível.

Design interativo

O jogo

1D : Palavras

2D : Representações visuais

5D : Comportamento

3D: Altura Largura

Profundidade4D: Tempo

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Grupo Página

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