j - juventude, artes e ideias de olhão
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CARLOS ROCHA BANDA DESENHADA
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO
DIA 01 COM O JORNAL O OLHANENSE | DISTRIBUIDO GRATUITAMENTE POR TODO O CONCELHO | DISPONÍVEL ONLINE EM http://issuu.com/casadajuventudedeolhao/docs
P.09
UHF
27 FEV | AUDITÓRIO MUNICIPAL
PALCO P.11
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
(RE)CRIAÇÕES
ARTES VISUAIS ESFFL
GALERIA P.10
CABECINHA VOLTA A GANHAR
REGIONAL DE CORTA MATO
DESPORTO P.08
PATRIMÓNIO
SE NÃO OS CONSEGUES VENCER,
JUNTA-TE A ELES.
Eu diria que sim! Mas con-
fesso: sou tentado a refletir
sobre o meu entusiasmo
de dar a conhecer algo
totalmente desconhecido,
pois tenho sempre em li-
nha de conta os que se
aproveitam da identificação
detalhada, com que é feito
o trabalho de campo, para
fins menos lícitos e passí-
veis de virem a destruir
para sempre o património
que é de todos.
Os pequenos fragmentos que normalmente encon-
tramos em campo são: portáteis, frágeis e podem à
primeira vista parecer insignificantes, como se vies-
sem de um “país” longínquo chamado passado - no
entanto, são eles que trazem “às costas” toda a nos-
sa história - são o que resta de todos nós. Encon-
tram-se, por isso, protegidos por Lei e considerados
Património Nacional.
Em arqueologia é comum conhecerem-se histórias
de alguém que com uma “máquina” estranha, reco-
lhe objetos do chão do tempo “dos antigos”.
Estes “cavadores“ de fim-de-semana, munidos de
detetores de metais (cuja utilização é proibida por
Lei) vasculham o solo em busca de “ouro” para de-
pois serem vendidos em “antiquários” ou ornamen-
tar psichés “lá por casa”.
Mas para tudo há solução: neste caso esta vem sob
a forma de um projeto bastante inovador e enqua-
drado legalmente, criado há alguns anos em Portu-
gal: o projeto IPSIIS de Portimão.
Este projeto tem por base a utilização consciente do
detetor de metais de uma forma metodológica e
científica achando-os e procedendo à sua entrega
junto da Entidade.
Julgo que neste caso se aplica o o provérbio popu-
lar “se não os consegues vencer, junta-te a eles”.
Hugo M. Oliveira Coordenador do Museu
MUSEU MUNICIPAL DE OLHÃO
02
2 de fevereiro de 1890: A Portuguesa, o atual hino nacional, é executado pela primeira vez, num sarau realizado em Lisboa .
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
ALUNOS APRENDEM SOBRE PATRIMÓNIO SERVIÇO EDUCATIVO DO MUSEU MUNICIPAL DE OLHÃO
A iniciativa Caça à Peça, realizada no âmbito do
Serviço Educativo do Museu, tem levado muitas
escolas a visitar este espaço municipal e envol-
ver-se nas questões do património.
Segundo a técnica Sandra Romba, “o jogo con-
siste na apresentação aos alunos de uma série
de pistas, desafios e quebra-cabeças relaciona-
dos com o espólio do Museu, que estes têm que
procurar e completar. O grande propósito é co-
nhecerem o MMO por eles e entre eles, livre-
mente sem a presença, em primeiro plano, do
técnico. No entanto, oferecemos a nossa ajuda
na eventualidade de surgir dúvidas e acompa-
nhamos o grupo.” Sandra Romba revela ainda a
reação comum dos alunos, “decorrido pouco
tempo sobre a atividade, a expressão nos rostos
começa a ser substituída por uma de entusias-
mo. Uma série de perguntas voam pelo ar. Os
alunos descobrem a arquitetura olhanense, o
bioco, a história do caíque, que antigamente o
MMO era a casa de assistência aos pescadores
e suas famílias, onde havia uma farmácia e um
talho… e tantas outras histórias. Terminada a
atividade demonstram pouca pressa em abando-
nar o espaço, querem tirar fotografias, enquanto
comentam o que acabaram de vivenciar com
expressões como: -Isto é mesmo fixe!; -Como é
que eu ainda não tinha vindo cá!; A atividade
devia durar o dia todo. Podemos assim reclamar
uma outra responsabilidade, a de que os Museus
são também, a par de outras instituições, um
pilar fundamental na educação da sociedade.
Dão um contributo para a promoção da cidadania
e para a formação de cidadãos”.
Alunos do 8ºano do Agrupamento de Escolas Alberto Iria participaram na iniciativa Caça à Peça, do Museu.
O Museu desafia os
olhanenses a (re)
visitar a Igreja da
Misericórdia de Mon-
carapacho.
Localizada no centro
da Vila de Moncara-
pacho este importan-
te Edifício Religioso
destaca-se pela simplicidade da sua fachada de
reboco pintado a branco. De planta longitudinal,
é composta por uma única nave, capela-mor e
sacristia. No interior encontramos, dispostos nas
laterais, dois conjuntos de azulejos, simbolizando
as Misericórdias Corporais e Espirituais.
Destaque para o importante trabalho em madeira
de Castanheiro (ou Castanho) da autoria do Pin-
tor Boaventura de Reis (séc. XVI) compostos por
três cenas principais - ou panos - sustentando
seis tábuas representando cenas da vida de
Cristo.
Este conjunto retabular é um exemplo impar da
corrente maneirista no Algarve.
PATRIMÓNIO RELIGIOSO MUSEU MUNICIPAL DE OLHÃO | IGREJA DA MISERICÓRDIA DE MONCARAPACHO
PATRIMÓNIO
TENS PÁ TROCA? (1)
À memória do meu pai que sempre incentivou e
apadrinhou o meu espírito de colecionador.
Quando os tempos livres dos miúdos não eram ocu-
pados com Playstation, Internet ou telemóveis, a
rapaziada jogava à bola, brincava aos caubois, polí-
cias e ladrões, fazia corridas de carrinhos de rola-
mentos e… fazia coleções de cromos (fossem elas
dos rabeçades ou de envelopes surpresa).
A primeira coleção que entrou lá em casa (pela mão
do meu pai) foi a do “Pinóquio no Espaço”. Eu era
ainda um pirralho, mas seguia o ritual com gran-
de atenção. Depois do jantar, o meu pai sentava-
se à secretária e, com um canivete, abria cuidadosa-
mente os envelopes, retirava os cromos e dava bai-
xa numa lista numerada. Separados os da coleção
dos repetidos, passava à colagem. Por fim dava
uma vista de olhos à caderneta e fechava-a. Mais
tarde, quando comecei eu a fazer as coleções, vim a
descobrir outras motivações. Tudo começava com a
compra dos envelopes. Não era bom augúrio com-
prar sempre no mesmo local, convinha variar de
loja (para evitar os repetidos). Depois a ansieda-
de de ver o que estava no envelope… tenho, tenho,
não tenho, não tenho, boa, este é dos difíceis… De-
pois de dar baixa e separar os que não tinha, colo-
cava os repetidos no montinho das trocas. No inter-
valo da escola ou depois das aulas, procedia-se
ao ritual das trocas: “tens pá troca?”. Os monti-
nhos mudavam de mãos e fazia-se a escolha, a que
se seguia, por vezes, um complexo e discutido ne-
gócio (que podia chegar a vias de facto): “este é
mais difícil”, “tens tantos deste”, “este vale mais do
que um” e por aí fora. O negócio, por vezes, ainda
se complicava mais, quando se tratava de arranjar
os últimos (claro que se podia encomendar à edito-
ra, mas não dava tanto gozo). Por fim, chegado a
casa procedia-se ao ritual da colagem com cola
Cisne, Pelikan ou água e farinha.
Quanto às temáticas eram muito variadas, ao
contrário do que acontece hoje em dia em que as
coleções de cromos estão, quase exclusivamente,
centradas no futebol. De uma forma geral, ao carác-
ter lúdico juntava-se o aspeto didático e até cientifi-
co. Além dos ídolos desportivos, havia coleções de
artistas, de figuras históricas, do corpo humano, da
natureza, invenções, armas e soldados, transportes,
de história do homem, bandeiras, raças, etc.
Recordo-me de uma (a que demorei menos tempo a
fazer) que foi uma autêntica loucura porque atingiu
miúdos e graúdos: “Notas de Banco de Todo o
Mundo”. Em Olhão juntavam-se “magotes” de gente
ao pé das Portas de Ferro, num quiosque que lá
havia, para trocar cromos. Lembro-me de ter arran-
jado a um colecionador o último cromo e de ele me
dar todos os seus repetidos que eram uma
“montanha”.
Esta variedade era, em parte, proporcionada por
uma certa concorrência existente entre as várias
editoras como por exemplo a Agência Portugue-
sa de Revistas (que durante alguns anos teve um
certo monopólio) a Palirex Lda., Clube do Cromo,
Editorial Globo, Edições Francisco Más Lda.,
Disvenda Lda., Livraria Bertrand, Arcádia Editora,
Editorial Íbis e, claro a Panini (que atualmente detém
o monopólio das coleções de cromos em Portugal e
que, só muito pontualmente e localmente, é quebra-
do).
Havia ainda outras coleções associadas a produtos
alimentares como o Kocky (pó de chocolate para o
leite), Tulicreme (creme para barrar no pão), os
gelados Olá e Rajá ou as pastilhas elásticas Pira-
ta que também proporcionavam cromos e caderne-
tas para os colar.
O colar do último cromo na caderneta era (é?) uma
sensação única, era uma aventura e um desafio que
chegavam ao fim e, também, um bocadinho da nos-
sa educação, porque sem repararmos nisso, apren-
díamos sempre alguma coisa nova.
Os valores que estas coleções (completas) atingem
hoje em dia, são motivadores para um volta aos ve-
lhos “baús” lá de casa, pois podem variar entre os
20 e mais de 500 euro.
Quem quiser comprar ou completar alguma caderne-
ta mais antiga (ou moderna) não pode deixar de,
numa visita a Lisboa, passar à porta da estação fer-
roviária dos Restauradores, dar uma saltada aos
quiosques da Avenida da Liberdade ou ir ao Merca-
do da Ribeira (aos domingos de manhã).
Para quem vive na província, além da clássica “troca
direta” (cada vez mais rara) e se dispõe de Internet,
pode sempre recorrer a sites como Troca Cromos,
Coisas, OLX e Custo Justo.
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
Joaquim Parra Professor de História
NAQUELE TEMPO...
4 de fevereiro de 1799: Nascimento de Almeida Garrett, no Porto, a quem é dado o nome de João Baptista da Silva Leitão.
03
JOÃO DE MELO
João de Melo nasceu nos Açores, em 1949,
mas fez os seus estudos no continente. Li-
cenciou-se em Filologia Românica pela Fa-
culdade de Letras de Lisboa e foi professor
nos ensinos secundário e superior. Entre
2001 e 2010, desempenhou o cargo de con-
selheiro cultural na embaixada de Portugal
em Madrid.
É autor de mais de vinte livros já publicados,
desde o ensaio, antologia, poesia, romance
e conto, sendo que algumas das suas obras
de ficção valeram-lhe vários prémios literá-
rios, nacionais e estrangeiros.
O seu romance Gente Feliz com Lágrimas foi
galardoado com cinco importantes prémios
literários, tendo sido ainda adaptado a televi-
são e ao teatro.
Lugar Caído no Crepúsculo, obra mais re-
cente de João de Melo, marca o seu regres-
so ao romance após um longo interregno.
Pode consultar toda a bibliografia do autor
existente na Biblioteca através do catálogo
online: www.cm-olhao.pt/pt/catalogo-online
LETRAS
UM BOLLYCAO NÃO É UMA SARDINHA V3
Não sei bem porquê mas acho que já estava à espe-
ra desta conversa acerca da exploração de petróleo.
Sabemos o que isto nos pode trazer de dissabores,
sobretudo pelo turismo e ambiente. Mas, é bom que
comecemos por alguns pontos chave acerca do pe-
tróleo e desta discussão toda, visto que toda a gente
se esquece de ser gente e se torna Engenheiro, ou
tem um primo que uma vez viu uma plataforma nu-
ma revista.
Nós não percebemos nada de petróleo! - Este ponto
é fundamental, visto estarmos à espera de uma re-
solução política para o problema, de alguém que não
percebe nada do assunto.
Não é por seres vegan, vestires a roupa da tua avó,
teres ido à Arrifana uma vez e teres apreciado a na-
tureza, que agora ficas um profissional do drilling
subaquático.
Houve uma sessão de esclarecimento na Universi-
dade. Entre gente importante que se senta na fila da
frente de perna cruzada e olhar de quem se importa,
aparecem sempre esses mamíferos com cartazes,
megafones, uma pão de forma que o papá comprou
e restaurou (altamente poluente mas dá estilo!), um
cão e cheiro a terra molhada; acabados de vir da
Quinta do Lago, atrasados porque tiveram na reu-
nião de direção do clube de golfe.
Depois, há os do café que dizem que isto é bom por-
que estamos na miséria, sem saber quanto é que
lucramos. Como disse um no outro dia: "vamos ter o
gasóleo mais barato". Estamos portanto a falar de
gente que, certamente, venderia um órgão do corpo,
para pagar o resto do carro, e que pensou que, com
a montagem de aerogeradores e a percentagem de
produção de energia por fontes renováveis, fosse
baixar a fatura da luz.
Há o intelectual que leu o Expresso, no sábado e
ainda está a decidir que lado tomar, mas está à es-
pera do jantar de sexta para ir para o restaurante
levantar a questão e impressionar as damas com
palavreado técnico que nunca mais acaba.
O que é certo é que ainda ninguém ouviu quem vai
furar e fazer a prospeção. Estamos a tratar do as-
sunto, tipo encontro às cegas, ou pior! Estamos a
encomendar uma noiva Tailandesa, só baseados na
foto de perfil do site de casamentos.
Por mim, nem preciso saber mais. Brocas fora!
A NOSSA ESSÊNCIA É NOSSA.
VAI SER SEMPRE.
Ninguém pode mudar isso. Além de nós mesmos.
É fácil conhecer alguém, e é fácil nos apaixonarmos
por sorrisos, por palavras, por momentos, por Pesso-
as.
As pessoas são maravilhosas. Quando querem. Sa-
bem ser tudo aquilo que tu procuras, ou o que ideali-
zas ter ao teu lado.
É fácil, é tão fácil sermos aquilo que alguém quer
que sejamos. E depois começamos a mudar a nossa
maneira de estar, porque queremos agradar alguém.
Mudamos o nosso guarda-fato porque talvez seja
melhor sermos mais recatados. Mudamos os horá-
rios. Os cafés ao fim do dia já não são tão presentes.
As mensagens e telefonemas para amigos caiem no
esquecimento. As saídas são só para os solteiros, e
estar com amigos de outro sexo não fica bem porque
as pessoas comentam. E então vivemos para al-
guém. Quase que respiramos o mesmo oxigênio que
essa pessoa. Somos ausentes. Somos distantes.
Entramos em rotinas, trocamos as tardes de passei-
os com amigos, por tardes de pijamas e filmes que já
vimos 20 vezes. E mais tarde, entendemos que o
que tínhamos de mais bonito - já se foi! Já não sorri-
mos da mesma maneira. Estamos por conveniência,
habituados ao conforto das estúpidas rotinas. Esque-
cemo-nos do que somos, ou de quem um dia fomos.
Não sejam parvos.
Sejam felizes.
Não se afastem.
Não deixem de procurar.
Porque tudo o que é afastado um dia é esquecido.
Tal como a vossa essência.
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
Petra Martins Blogger
03:00 DA MANHÃ
João Pedro Baptista Músico
UM BOLLYCAO NÃO É UMA SARDINHA AUTOR DO MÊS BIBLIOTECA MUNICIPAL DE OLHÃO
7 de fevereiro de 1997: É assinado, na cidade holandesa de Maastricht, o Tratado da União Europeia.
04
LETRAS
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
ENCONTRO COM AIDA TEIXEIRA E CARLOS ROCHA AGRUPAMENTO PROFESSOR PAULA NOGUEIRA
No passado dia 29 de janeiro, realiza-
ram-se na EB2,3 Prof. Paula Nogueira
e na EBI/JI José Carlos da Maia, três
sessões com a escritora Aida Teixeira
e o ilustrador de Olhão, Carlos Rocha,
para alunos do 3º e 5º anos de esco-
laridade.
Nestas sessões foram apresentadas
as obras Vamos Aprender a Moral da
História e O Espirro do Dragão, em
banda desenhada, em que os alunos
tiveram a oportunidade de conhecer
os dois convidados, a sua história, as
suas inspirações, as etapas pelas
quais passa a elaboração de uma
obra deste tipo e ainda, com a precio-
sa ajuda do ilustrador, desenhar o seu
próprio dragão.
É já o segundo ano consecutivo que
Aida Teixeira e Carlos Rocha realizam
estas sessões no Agrupamento Paula
Nogueira e é sempre com entusiasmo
e alegria que se partilham experiên-
cias no âmbito deste género literário.
Esta é mais uma das muitas iniciati-
vas das Bibliotecas Escolares, dinami-
zadas no sentido de desenvolver não
só o gosto pela escrita, mas também
pela ilustração, promovendo a leitura,
criatividade e o sentido crítico, junto
dos mais jovens.
10 de fevereiro de 1942: O primeiro disco de ouro é atribuído a Glenn Miller.
05
O Elos Clube de Olhão, em colabora-
ção com a Biblioteca Municipal, apre-
senta o mais recente livro de quadras
populares da autora olhanense Mª
José Fraqueza. A sessão contará
com Armanda Dourado e Gisela Sin-
frónio, que farão a apresentação da
autora e da sua obra.
Mª José Fraqueza nasceu na Fuseta,
em 1936, no seio de uma família cris-
tã e trabalhadora.
Assume-se como poetisa e escritora
por força do destino. A habilidade
para as letras fez com que seguisse
a vida de professora, atividade que
exerceu com dedicação e empenho.
Na poesia, publicou o seu primeiro
livro – Histórias da Minha Terra – em
1989. Roseiral das Trovas surge na
sequência da escrita de quadras des-
de o tempo de criança e que agora
dedica ao povo humilde da sua terra.
As edições de todos os seus livros,
em poesia, prosa e teatro, podem ser
encontrados na Casa Museu Mª José
Fraqueza, na Fuseta, bem como ou-
tras coletâneas onde colaborou com
outros autores.
A escritora Manuela Ribeiro estará
em Olhão, no dia 24 de fevereiro,
para um encontro com os alunos das
escolas e também para uma sessão
na Biblioteca Municipal. Assim, pela
manhã a escritora irá conversar acer-
ca dos seus livros, com alunos, em
duas escolas, sendo que da parte da
tarde, pelas 14:30, o encontro será
na Biblioteca Municipal.
Manuela Ribeiro é autora da coleção
Aventuras de Miguel e Ricardo. Es-
ta coleção, assim como dois roman-
ces juvenis (Horas de Acordar e Eu
Sou Bom Mas Não Me Gabo) foram,
até há alguns anos, editados pela
Ambar. A escritora reeditou recente-
mente quatro títulos das aventuras
(Um Rapto em Londres, Operação
Marmelada, Chuteiras Voadoras e O
Assalto à Quinta) na Textiverso,
de Leiria, com ilustrações de Carmo
van Damme. A ação do último decor-
re no norte de Portugal e refere, en-
tre outros aspetos, o cultivo do linho,
os bordados de Felgueiras e da Lixa
e os doces de Amarante. Tem igual-
mente na Textiverso o livro Casta-
nho & Branco, destinado ao pré-
escolar e que aborda o tema da mul-
ticulturalidade e da tolerância. Editou
também na Gato na Lua, do Porto,
o livro infantil Uma Letra, Mil Pala-
vras.
ESCRITORA MANUELA RIBEIRO 24 FEV | 14H00 | BIBLIOTECA MUNICIPAL DE OLHÃO
ROSEIRAL DE TROVAS 13 FEV | 15H00 | Mª JOSÉ FRAQUEZA | BIBLIOTECA MUNICIPAL
EVENTOS
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
11 de Fevereiro de 1990: Nelson Mandela, presidente do ANC, é libertado após 27 anos de prisão.
06
AS PUBLICAÇÕES MAIS VISTAS DO J O J - Juventude, Artes e Ideias que, para além do formato papel, se apresenta on-line no ISSUU e no Facebook (com mais de 5000 fãs e 11 000 membros no grupo) é
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EM JANEIRO
EVENTOS
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
Pedro Paulo, de Olhão, é notícia na
Lusotimes por se ter sagrado
“vencedor da principal competição
entre empregados de bar britânicos”.
A notícia tem enchido de orgulho a
cidade de Olhão e o país, como prova
a interação nas redes sociais.
Segundo a Lusotimes, “agora consi-
derado o melhor barman do Reino
Unido, Pedro Paulo vai disputar a final
da versão internacional do concurso
ao lado dos melhores barmen do
mundo.
Natural de Olhão, Pedro Paulo diz-se
um mixologista, por se dedicar mais
ao estudo de ingredientes e à criação
de menus, do que propriamente à
principal missão do empregado de bar
que é a de executar a bebida e intera-
gir com os clientes.
Com 27 anos, é, atualmente, supervi-
sor do bar do hotel britânico One
Aldwich, em Londres. Há menos de
três anos na capital inglesa, acredita
ter chegado ao ponto mais alto da sua
carreira de onze anos. Depois do re-
conhecimento da indústria nacional,
só falta ser campeão mundial, revela
à agência Lusa.
O título será disputado no próximo
ano, na África do Sul, e Pedro prome-
te levar, para as suas bebidas, um
dos melhores produtos portugueses: o
mel da Serra de Portel. Trata-se de
um mel rico, um pouco mais líquido
do que o britânico, conta o profissio-
nal.
Este produto português é um dos in-
gredientes do famoso cocktail One
D.O.M, pensado pelo jovem no âmbito
da 10ª edição do National Cocktail
Competition 2013, organizado pela
Associação de Empregados de Bar do
Reino Unido (UKBG), em julho deste
ano.
Para chegar à receita, Pedro teve de
estudar as propriedades do produto
base, nomeadamente o seu método
de produção, e construir o ADN da
bebida, por forma a conseguir as me-
lhores combinações possíveis.”
Toda a noticia em :
http://www.lusotimes.co.uk/reino-
unido/noticias-do-reino-unido/melhor-
barman-do-reino-unido-e-portugues/
Bartolomeu Constantino foi o anar-
quista português com maior rele-
vância na transição entre a monar-
quia e a República. Natural de
Olhão, começou por trabalhar como
sapateiro mas cedo se destacou
pelas suas qualidades intelectuais,
e forma de estar e pensar. Foi ator
e jornalista a par de uma intensa
atividade política.
Quando morreu, a 11 de janeiro de
1916, teve honras de estado. Ao
comemorar o centenário da sua
morte, a biblioteca apresenta uma
breve mostra da documentação
disponível.
No âmbito das comemorações, a
GORDA está a encenar alguns epi-
sódios da sua vida, a partir de ex-
certos da obra Alma de Pedro Jubi-
lot.
OLHANENSE PEDRO PAULO VENCE NO REINO UNIDO LUSOTIMES.CO.UK
BARTOLOMEU CONSTANTINO GRANDE FIGURA OLHANENSE (1863 - 1916)
18 de fevereiro de 1899: Nascimento de António Aleixo, poeta popular.
07
O Auditório Municipal acolheu a
iniciativa do município, de inclusão
pela dança, que contou com a reali-
zação de um workshop, em que
participaram cerca de 30 pessoas
de associações sociais e culminou
com a apresentação do espetáculo
EDGE, numa organização da Vo’ar-
te.
Para 2016 estão previstas outras
iniciativas do género.
DANÇA INCLUSIVA AUDITÓRIO MUNICIPAL DE OLHÃO
DESPORTO
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
A atleta olímpica de Marcha Ana Ca-
becinha venceu o Campeonato Regi-
onal de Corta-Mato realizado no Cir-
cuito de Manutenção de Olhão, com
o tempo de 17.17 (5 Km). O Clube
Oriental de Pechão, também colocou
no pódio, em terceiro lugar, também
Edna Barros, atrás da já veterana
Ana Dias. As duas atletas do COP
foram as grandes triunfadoras da
edição deste ano do Campeonato
Regional de Corta-Mato, no setor
feminino, que contou com 700 atletas
(nacionais e internacionais).
O Campeonato Regional de Corta-
Mato realizou-se este ano em Olhão,
tendo sido organizado em parceria
pelo Clube Oriental de Pechão e pela
Associação de Atletismo do Algarve,
contando com o apoio da Câmara
Municipal de Olhão.
Fonte: Site do Município
O XIV Torneio Internacional de Kara-
té Vila das Aves, contou com a pre-
sença dos melhores atletas nacionais
e internacionais e de várias seleções,
entre elas a portuguesa. Eduardo
Garcia, atleta do Clube Karaté de
Olhão integrou a Seleção Nacional e
foi o vencedor na vertente Kata.
A jovem Yolanda Rico, que pela pri-
meira vez participou num torneio, tem
18 anos e chegou ao Karaté Clube
Capristano, tal como outros jovens
portadores de deficiências, através
do Projeto Fénix “Karaté Adaptado”.
Depois de quatro meses de treinos
com o mestre Adriano Capristano,
Yolanda Rico participou agora numa
competição, tal como outros atletas
com trissomia 21, tendo sido a justa
vencedora.
“A cidade e o concelho de Olhão fo-
ram condignamente representados
por parte de todos os intervenientes,
que mostraram mais uma vez o exce-
lente trabalho desenvolvido nos seus
clubes, que lhes permite estes exce-
lentes resultados individuais”, referiu
o presidente da Câmara Municipal,
António Miguel Pina, que já expres-
sou, em nome de todos os olhanen-
ses, o “orgulho pelo desempenho
destes clubes e dos seus atletas”.
Fonte: Site do Município
A Junta de Freguesia de Quelfes e a
Associação Hípica São José das
Areias, com o apoio da Câmara Muni-
cipal de Olhão, promoveram uma
manhã equestre, com provas de equi-
tação, voo de aves de rapina, insuflá-
veis, balões, papagaios de papel e a
atuação de charolas.
A Associação Hípica São José das
Areias de Olhão tem como objetivo
promover a prática da equitação e de
todo o tipo de desportos hípicos. En-
tre as valências da coletividade des-
tacam-se a escola de equitação, equi-
tação desportiva, saltos de obstácu-
los, equitação lúdica, cursos e pales-
tras e equoterapia.
ATLETAS OLHANENSES VENCEM TORNEIO INTERNACIONAL VILA DAS AVES
CABECINHA VOLTA A GANHAR CAMPEONATO REGIONAL DE CORTA MATO | PINHEIROS DE MARIM
HIPISMO ANIMA QUELFES ASSOCIAÇÃO HIPICA SÃO JOSÉ DAS AREIAS
20 de fevereiro de 1978: Falecimento de Vitorino Nemésio, escritor e professor universitário.
08
A 1ª Etapa do Regional do Algarve
de Downhill realiza-se na pista do S.
Miguel Bike Park, A organização pro-
mete “muita velocidade, técnica e um
grip como só esta serra tem”.
Além de Emanuel Pombo, o melhor
Piloto Português de Downhill, que já
confirmou a sua presença, esperam-
se alguns pilotos internacionais, pois
a prova antecede a 1ª Prova da Taça
de Portugal Downhill em S. Brás de
Alportel, uma organização Xdream.
DOWNHILL’16 27/28 FEV | 1# ETAPA | S. MIGUEL / MONCARAPACHO
TALENTO
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
Carlos Rocha, nasceu em Angola em 1974, mas naturali-
zou-se português. Em Olhão fixou residência, e por volta
dos quinze anos fez a sua primeiríssima banda desenhada,
inicialmente apenas por puro entretenimento, e desde en-
tão nunca mais parou. Iniciou os estudos em Olhão, contu-
do foi em Faro que frequentou o curso de Art & Design,
que não concluiu devido ao Serviço Militar Obrigatório.
Produziu várias ilustrações para a Junta de Freguesia de
Olhão. Em 2006 criou ilustrações de temática etnográfica
para "Centre de Recherches de Toulouse" (França), ano
em que colaborou com a PSP de Faro no âmbito do projec-
to de prevenção rodoviária com o álbum O Passeio da
Inês.
Participou em fanzines, como o Bedelho Fanzine, Termi-
nal, Cincinato, entre outros. Em jornais colaborou com o
Algarve Região, Barlavento, Mundo Universitário, etc. Já
expôs individual e coletivamente.
Em 2004 foi um dos Convidados Especiais da Tertúlia de
Banda Desenhada de Lisboa organizada por Geraldes Li-
no.
No ano de 2009, no mês de maio, foi publicada a sua histó-
ria O Maior de Todos os Tesouros, pela Coleção Toupeira,
uma iniciativa da Bedeteca de Beja. Foi nesse ano e mês,
no dia 31, que fez, até então, a afirmação da sua vida, ao
dizer: "Eu vou ser um dos MAIORES nomes da banda de-
senhada portuguesa."
Fez parte da Antologia de Novos Autores de Olhão, da Ca-
sa da Juventude de Olhão.
O álbum "Vamos Aprender", em parceria com a argumen-
tista Aida Teixeira e editado pela Kingpin, em 2013 foi o
seu primeiro livro publicado. Seguiu-se-lhe O Espirro do
Dragão, em 2014. Atualmente está a preparar o seu tercei-
ro álbum, mas o primeiro de A Saga de Ondjaki.
CARLOS ROCHA BANDA DESENHADA
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22 de fevereiro de 1912: Assinatura com a Marconi do contrato para introdução da telegrafia sem fios em Portugal.
GALERIA
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
(RE)CRIAÇÕES ATÉ 29 FEV | EXPOSIÇÃO | ARTES VISUAIS ESFFL | BIBLIOTECA MUNICIPAL DE OLHÃO
23 de fevereiro de 1987: Morre Zeca Afonso, cantor, poeta e músico.
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A exposição (re)criações reúne um conjunto de tra-
balhos individuais criados pelos alunos da área de
Artes Visuais da Escola Secundária Dr. Francisco
Fernandes Lopes – Olhão, nas disciplinas de Dese-
nho A e Oficina de Artes.
Uma parte significativa da exposição tem como base
a famosa obra do artista espanhol Pablo Ruiz Picas-
so, o mural Guernica, o qual descreve a brutalidade
do bombardeamento pela aviação alemã, desta cida-
de basca em plena guerra civil espanhola.
Os alunos foram desafiados a reinterpretar, em tela
de grandes dimensões ,esta obra cubista.
Passando pelo desenho, aguarela e pela pintura a
óleo ou a acrílico, podem ser apreciadas técnicas
artísticas aprendidas e trabalhadas por estes jovens
ao longo dos 2 últimos anos letivos.
COCHES SÉC. XVI-XVII A TVI ESTEVE NO MUSEU
A exposição de Coches dos séculos XVI a XVII, do
Mestre José Cardoso Pires, patente no Museu mere-
ceu a atenção da TVI que se deslocou a este espaço
municipal para destacar a qualidade das obras.
A coleção reúne réplicas, à escala de 1/10, que re-
produzem fielmente alguns originais expostos no
Museu Nacional dos coches.
Vale mesmo a pena visitar! Até 26 de fevereiro.
LENDAS E RENDAS INICIATIVA ACASO
No decorrer do projeto Lendas e Rendas, da ACA-
SO, foi desenvolvida a atividade Laboratório da Rou-
pa que consiste na transformação e decoração de
diversas peças de malha, aliando a criatividade com
o saber fazer das senhoras utentes do centro, onde
são desenvolvidos trabalhos de croché, bordado e
costura. À iniciativa associaram-se o fotógrafo Paulo
Casaca e duas modelos, duas jovens do grupo de
dança Hip Hop Fusion, liderado por Adriana Dias. O
resultado é um conjunto de fotografias, que têm co-
mo cenário vários espaços comerciais de Olhão.
PALCO
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
Os UHF completaram, em outubro de
2015, a fantástica soma de 1.700
concertos em Portugal e no mundo, e
já venderam mais de um milhão de
discos, cassetes e DVD. Estão repre-
sentados em mais de 100 coletâneas
com outros artistas, incluindo Esta-
dos Unidos e Brasil. A 30 de outubro,
os UHF editaram o duplo CD O Me-
lhor de 300 Canções, a sua primeira
coletânea global, que reúne 35 clás-
sicos e 2 originais.
A 27 de fevereiro, o AMO recebe
esta formação, composta por: Antó-
nio Manuel Ribeiro (voz), António
Côrte-Real (guitarra), Luís ‘Cebola’
Simões (baixo) e Ivan Cristiano
(bateria).
UHF 27 FEV | 21H30 | AUDITÓRIO MUNICIPAL DE OLHÃO
Olhão inaugurou, com mais dez muni-
cípios, a AZUL - Rede de Teatros do
Algarve. A Vereadora Gracinda Ren-
deiro, em representação da autarquia,
esteve presente na inauguração da
AZUL, na sessão de apresentação
pública realizada, no dia 9 de janeiro,
no Teatro das Figuras em Faro. A
Rede de Teatros do Algarve é uma
rede informal que tem por missão pro-
gramar e apoiar a criação e a produ-
ção cultural regional, tendo em vista a
circulação artística na região, rentabi-
lizando as infraestruturas existentes e
reforçando a oferta cultural regional,
assim como receber no Algarve pro-
duções nacionais e internacionais.
Identificar dinâmicas de programação
cultural existentes nos espaços per-
tencentes à Rede; Promover reuniões
de trabalho entre os técnicos, media-
dores e agentes culturais; Qualificar
as equipas técnicas e artísticas; Criar
um evento regional, descentralizado
pelos vários municípios; Apoiar a cria-
ção e a mobilidade de agentes locais,
assim como a circulação dos seus
trabalhos pelos espaços da Rede;
Criar um circuito de informação inter-
no e externo à Rede.
OLHÃO EM REDE REGIONAL DE TEATROS AZUL - REDE DE TEATROS DO ALGARVE
29 de fevereiro de 1891: Nascimento o Fadista Alfredo Marceneiro. Morreu em 26 de agosto de 1982.
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O AMO recebe O Principezinho, “um
pequeno príncipe de cabelo loiro e
casaco azul resolve deixar o seu pla-
neta, B612, em busca do segredo
para viver feliz com a sua flor.... Pelo
caminho procura ajuda nos habitan-
tes de outros planetas, mas é na ter-
ra que encontra o verdadeiro sentido
para a palavra amizade e descobre
que afinal, o mais importante é aquilo
que se vê com os olhos da alma…”.
Adaptação literária e encenação de
Miguel Assis, música de António Car-
los Coimbra, poética de Luís Filipe
Estrela, cenografia e figurinos de Céu
Campos, caracterização de Carolina
Macedo, desenho e operação de luz
de José Santos e apoio técnico de
Ricardo Pita e João Teixeira.
O PRINCIPEZINHO 13 FEV | 16H00 | AUDITÓRIO MUNICIPAL DE OLHÃO
ÚLTIMA
JUVENTUDE, ARTES E IDEIAS | OLHÃO | ANO IV | # 39 | FEV‘16
ESCOLA DE MÚSICA
DOMINGOS CAETANO
A Associação Cultural Fusetense (ACF), criada em
1995, sediada no Cinema Topázio, aposta na juven-
tude local e promove atividades culturais para todos
os públicos. As atividades desenvolvidas vão desde
uma escola de música, marchas populares, matinés
dançantes, teatro entre outras.
Uma das suas principais atividades é a Escola de
Música, coordenada pelo músico Domingos Caeta-
no, vocalista dos IRIS, e composta por vários alunos
de várias faixas etárias - “Não há limite, há vontade”.
Um dos projetos de grande destaque e valor da Es-
cola de Música é a Rockestra, com a direção musi-
cal e arranjos de Domingos Caetano. Trata-se de um
grupo musical inovador de grande potencial que in-
terpreta temas originais de música clássica mundial-
mente conhecidos, nomeadamente Strauss, Bach,
Mozart, Beethoven, entre outros, com uma original
adaptação, recorrendo aos instrumentos musicais
característicos de uma banda rock.
A Rockestra é um conceito inovador para todas as
idades! Composta integralmente por estudantes da
Escola de Música da AFC, este projeto tem a vanta-
gem acrescida de servir como complemento na
aprendizagem musical dos alunos, através da leitura
obrigatória das pautas originais dos temas e pelo
exercício de executar em conjunto.
O desafio e objetivos principais deste projeto, são
dinamizar e motivar os jovens interessados em
aprender música, demonstrando-lhes da melhor for-
ma possível que a música clássica é tão interessan-
te como a música moderna.
Jady Batista Coordenadora Editorial J
DESTAQUE
Edição:
Iniciativa:
Parcerias:
MÓCE MÓ | PIRUM RAÇA LOBE
SELEÇÃO E ADAPTAÇÃO DE TEXTOS JOÃO EVARISTO ILUSTRAÇÕES ORLANDO DO Ó
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