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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial d Maio, 2011 – Rev. 00 Capít 1 INTRODUÇÃO Os Programas Ambienta de ações, cujo objetiv decorrentes da implant simultaneamente, o aten do ambiente no sítio da também programas volta empreendimento, contrib conjunto de programas Socioambiental do Em apresentadas neste capí Modelo Institucional d Programas de Mitigaç Programas de Monitor Programa de Compen Programa de Inserção 2 ORGANIZAÇÃ A infraestrutura comum ambiental do qual faz p Operações Portuárias Distrito sob a forma de u Complexo Portuário do A a região. Neste contexto, as açõe compensação de impa configurarão em condic implementação será de r Quanto ao processo de DISJB, o mesmo é de Industrial do Estado do 1 Sistema rodoferroviário interno; macrodrenagem; rede elétrica, distrib o distrito; sistema de reservação, tra sistema de coleta de efluentes trat loteamento e arruamento de parte da de São João da Barra tulo IX – Programas Ambientais O ais, apresentados neste EIA, consistem vo é o de minimizar os danos efetiv tação e operação do empreendiment ndimento à legislação vigente, à manuten obra, e na Área de Influência. Além dest ados à maximização dos benefícios dire buindo para sua maior sustentabilidade s s aqui propostos configura um Siste mpreendimento cujas linhas principais d ítulo segundo a seguinte estruturação: de Gestão e Organização das Ações Prop ção Seção 3; ramento Seção 4; nsação Ambiental Seção 5; o Regional Seção 6. ÃO DAS AÇÕES PROPOSTAS m do DISJB 1 , objeto do processo d parte este EIA, será implantada pela em S/A e operada por um Ente Gestor, qu um Condomínio Industrial, organicame Açu e, futuramente, ao Corredor Logístic es propostas neste EIA para mitigação , m actos das obras de infraestruturas cionantes do presente processo de lice responsabilidade da LLX Açu. e desapropriação da área designada responsabilidade da Companhia de D o Rio de Janeiro – CODIN, conforme dis vias públicas e redes de drenagem e de abastecimen buição e iluminação; estrutura de captação de água no rio Pa atamento e distribuição de água; sistema de coleta e tratam tados das futuras indústrias e disposição final no oceano as quadras; e projeto urbanístico e paisagístico. IX. 1/68 m em um conjunto vos e potenciais to, assegurando, nção da qualidade tes são propostos etos e indiretos do socioambiental. O ema de Gestão de concepção são postasSeção 2; de licenciamento mpresa LLX Açu ue administrará o ente integrado ao co planejado para monitoramento ou do DISJB, se enciamento, cuja para criação do Desenvolvimento sposto no Decreto nto de água, canais de araíba do Sul e adutora até mento de esgotos sanitário; via emissário submarino;

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

Capítulo IX

1 INTRODUÇÃO

Os Programas Ambientais, apresentados neste EIA, de ações, cujo objetivo é o de minimizar os danos efetivos e decorrentes da implantação e operação simultaneamente, o atendimento à legislação vigente, à manutenção da qualidade do ambiente no sítio da obra, e na também programas voltados à maximiempreendimento, contribuindo para sua maior sustentabilidade socioambiental. O conjunto de programas aqui propostos configura um Socioambiental do Empreendimentoapresentadas neste capítulo

� Modelo Institucional de Gestão� Programas de Mitigação� Programas de Monitoramento� Programa de Compensação Ambiental� Programa de Inserção Regional

2 ORGANIZAÇÃO DAS

A infraestrutura comumambiental do qual faz parte Operações Portuárias S/ADistrito sob a forma de um Complexo Portuário do Açu e, futuramente, ao Corredor Logístico planejado para a região.

Neste contexto, as ações propostas neste EIA para compensação de impactos das obras de infraestruturas do configurarão em condicionantes implementação será de responsabilidade da

Quanto ao processo de desapropriaçãoDISJB, o mesmo é de responsabilidade da Industrial do Estado do Rio de Janeiro

1 Sistema rodoferroviário interno; vias públicas e redes de drenagem e de abastecimento de água, canais de macrodrenagem; rede elétrica, distribuição e iluminação; estrutura de captação de água no rio Paraíba do Sul e adutora até o distrito; sistema de reservação, tratamento e distribuição de água; sistema de coleta e tratamento de esgotos sanitário; sistema de coleta de efluentes tratados das futuras indústrias e disposição final no oceano via emissário submarino; loteamento e arruamento de parte das quadra

Distrito Industrial de São João da Barra

Capítulo IX – Programas Ambientais

NTRODUÇÃO

Os Programas Ambientais, apresentados neste EIA, consistem em de ações, cujo objetivo é o de minimizar os danos efetivos e

antação e operação do empreendimento, assegurando, simultaneamente, o atendimento à legislação vigente, à manutenção da qualidade do ambiente no sítio da obra, e na Área de Influência. Além destes são propostos

s voltados à maximização dos benefícios diretos e indiretosempreendimento, contribuindo para sua maior sustentabilidade socioambiental. O conjunto de programas aqui propostos configura um Sistema de Gestão

mbiental do Empreendimento cujas linhas principais de concepçãoneste capítulo segundo a seguinte estruturação:

Modelo Institucional de Gestão e Organização das Ações PropostasProgramas de Mitigação – Seção 3; Programas de Monitoramento – Seção 4;

de Compensação Ambiental – Seção 5; Programa de Inserção Regional – Seção 6.

RGANIZAÇÃO DAS AÇÕES PROPOSTAS

infraestrutura comum do DISJB1, objeto do processo de do qual faz parte este EIA, será implantada pela empresa

Operações Portuárias S/A e operada por um Ente Gestor, que administrará o Distrito sob a forma de um Condomínio Industrial, organicamente integrado ao

Açu e, futuramente, ao Corredor Logístico planejado para

as ações propostas neste EIA para mitigação, monitoramentode impactos das obras de infraestruturas do

em condicionantes do presente processo de licenciamentoimplementação será de responsabilidade da LLX Açu.

uanto ao processo de desapropriação da área designada para criação do o mesmo é de responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento

Industrial do Estado do Rio de Janeiro – CODIN, conforme disposto no Decreto

Sistema rodoferroviário interno; vias públicas e redes de drenagem e de abastecimento de água, canais de

macrodrenagem; rede elétrica, distribuição e iluminação; estrutura de captação de água no rio Paraíba do Sul e adutora até rvação, tratamento e distribuição de água; sistema de coleta e tratamento de esgotos sanitário;

sistema de coleta de efluentes tratados das futuras indústrias e disposição final no oceano via emissário submarino; loteamento e arruamento de parte das quadras; e projeto urbanístico e paisagístico.

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consistem em um conjunto de ações, cujo objetivo é o de minimizar os danos efetivos e potenciais

do empreendimento, assegurando, simultaneamente, o atendimento à legislação vigente, à manutenção da qualidade

. Além destes são propostos benefícios diretos e indiretos do

empreendimento, contribuindo para sua maior sustentabilidade socioambiental. O Sistema de Gestão

principais de concepção são

Ações Propostas– Seção 2;

processo de licenciamento implantada pela empresa LLX Açu

que administrará o , organicamente integrado ao

Açu e, futuramente, ao Corredor Logístico planejado para

monitoramento ou de impactos das obras de infraestruturas do DISJB, se

do presente processo de licenciamento, cuja

da área designada para criação do Companhia de Desenvolvimento

disposto no Decreto

Sistema rodoferroviário interno; vias públicas e redes de drenagem e de abastecimento de água, canais de macrodrenagem; rede elétrica, distribuição e iluminação; estrutura de captação de água no rio Paraíba do Sul e adutora até

rvação, tratamento e distribuição de água; sistema de coleta e tratamento de esgotos sanitário; sistema de coleta de efluentes tratados das futuras indústrias e disposição final no oceano via emissário submarino;

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

no 42.422 de 26/04/2011 do governo do ações de mitigação dos impactos tal processo, propostas neste capítulo, envolvem CODIN.

Quanto às ações aqui propostas para gestão dos impacestas serão assumidas pela devendo, contudo, a responsabilidade de sua implementação ser transferida ao Ente Gestor do Distrito tão logo o mesmo seja instituído.

Conforme descrito na Seambiental do DISJB serão balizadas pelo ser consolidado com a criação do

Consoante as atribuições que lhe são conferidas no Memorando de Entendimento celebrado com o Estado do Rio de Janeirolicenciamento ambientalatração de indústrias para o Diindustriais complementaresempreendimentos já definiram interesse em se instalar no em fase de licenciamento, quais sejam: de Construção Naval da Estes empreendimentos poderão terde infraestruturas do DISJB

Portanto a fase operacional do implantação destas indústrias, uma vez que se estabeleça o uso por parte das mesmas, de infraestruturas

2.1 ORGANIZAÇÃO

Tendo em vista as diferentes respectivamente das fases de implantação e operação do programas ambientais foram monitoramento ou compensação ambientalespecificadas de acordo com aainda de maneira a articular a continuidade de uma para outra fase, no caações que se estendam

Os programas propostos Sistema de Gestão Ambiental empreendimento com o meio ambiente. se mobiliza, interna e externamente, para atingir e demonstrar um desempenho ambiental correto, controlando os impactoserviços sobre o meio ambiente

Distrito Industrial de São João da Barra

42.422 de 26/04/2011 do governo do Estado do Rio de Janeiroações de mitigação dos impactos do deslocamento de população tal processo, propostas neste capítulo, envolvem obrigatoriamente

Quanto às ações aqui propostas para gestão dos impactos da fase de operação, ão assumidas pela LLX Açu no âmbito do presente licenciamento,

a responsabilidade de sua implementação ser transferida ao do Distrito tão logo o mesmo seja instituído.

Seção 5 do Capítulo II deste EIA, as ações de gestão serão balizadas pelo Marco Regulatório Ambiental

ser consolidado com a criação do Condomínio Industrial.

Consoante as atribuições que lhe são conferidas no Memorando de Entendimento celebrado com o Estado do Rio de Janeiro, a LLX Açu, além de conduzir o

tal das infraestruturas comuns do DISJB, atração de indústrias para o Distrito, observando os segmentos e tipologias

complementares previstos nos estudos da AAE. Nessa linha, já definiram interesse em se instalar no DISJB

em fase de licenciamento, quais sejam: a Usina Siderúrgica Terniumde Construção Naval da OSX e o Terminal Sul do Porto do Açu, da LLX Açu. Estes empreendimentos poderão ter sua implantação concomitante com as obras

DISJB.

Portanto a fase operacional do DISJB se iniciará imediatamente após a estas indústrias, uma vez que se estabeleça o uso por parte das

infraestruturas comuns já implantadas.

RGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

s diferentes demandas de gestão ambiental fases de implantação e operação do empreendimentoforam estruturados de maneira que as ações compensação ambiental fossem individualizadas

especificadas de acordo com a fase do empreendimento a que se ainda de maneira a articular a continuidade de uma para outra fase, no ca

além da fase de implantação.

propostos compreendem uma gama de ações organizadasde Gestão Ambiental – SGA, que se propõe a gerir a relação do

empreendimento com o meio ambiente. Esta é a forma pela qual o empreendedor se mobiliza, interna e externamente, para atingir e demonstrar um desempenho ambiental correto, controlando os impactos de suas atividades, produtos e serviços sobre o meio ambiente.

IX. 2/68

do Rio de Janeiro. Assim sendo, a do deslocamento de população decorrentes de

obrigatoriamente a atuação da

tos da fase de operação, no âmbito do presente licenciamento,

a responsabilidade de sua implementação ser transferida ao

deste EIA, as ações de gestão Marco Regulatório Ambiental - MRA a

Consoante as atribuições que lhe são conferidas no Memorando de Entendimento além de conduzir o , vem atuando na

strito, observando os segmentos e tipologias Nessa linha, três

DISJB e encontram-se Ternium, a Unidade

e o Terminal Sul do Porto do Açu, da LLX Açu. sua implantação concomitante com as obras

imediatamente após a estas indústrias, uma vez que se estabeleça o uso por parte das

gestão ambiental características empreendimento, os

que as ações de mitigação, individualizadas e

fase do empreendimento a que se destinam ou ainda de maneira a articular a continuidade de uma para outra fase, no caso de

organizadas sob um , que se propõe a gerir a relação do

a forma pela qual o empreendedor se mobiliza, interna e externamente, para atingir e demonstrar um desempenho

s de suas atividades, produtos e

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

Os Sistemas de Gestão Ambientaldas normas NBR ISO 14000, que são baseadas em padrões internacionais de gestão ambiental.

Segundo tais normas NBR, organizacional e lógica que reflita o comprometimento da alta gerência e das lideranças do empreendimento, com a garantia do desempenho ambiental, do mesmo.

Neste sentido, a formulação pela LLX, Regulatório AmbientalNorma, de comprometimento das lideranças do empreendimento com padrões de desempenho ambiental compatíveis com a sustentabilidade ambiental do mesmo.No presente caso, consoante com as premissas da Estratégica, tais padrões deverão refletir não só a total conformidade com as normas técnicas e a legislação ambiental aplicável às atividades presentes no DISJB, como também o desenvolvimento de sua opautado pelos princípios da tecnologias disponíveisali venham a se instalar.

Para implementar o SGA da fase de implantação dasconsistente com NBR ISO 14000elaboração do Plano Básico Ambiental detalhamento da estrutura organizacional que a implementação, incluindo a designação de responsabilidades, métodos, procedimentos, processos e prazos para implementação da estrutura e dos programas da gestão ambiental, além de definir as metas de sua política ambiental para aquela fase d

Quando da instituição do definições no que concerne ao ao modelo de Condomínio Industrial

A finalidade de organizar os programas ambiea de permitir o gerenciamento integrado da execução desses programas, administrando permanentemente suas interfaces e verificando, ao longo de todo o processo, o atendimento aos prazos, às abordagens metodológicas normate/ou acordadas com o Órgão Ambiental, bem como às exigências ambientais aplicáveis.

É responsabilidade do acompanhamento e avaliação permanente dos efeitos sobre o meio ambiente, decorrentes das atividades, produtos e serviços do empreendimento, ao longo de todo o ciclo de instalação e operação, bem como o registro e documentação deste processo.

Distrito Industrial de São João da Barra

Sistemas de Gestão Ambiental – SGA foram incorporados no Brasil, através das normas NBR ISO 14000, que são baseadas em padrões internacionais de

normas NBR, o SGA deve ser formado por uma estrutura organizacional e lógica que reflita o comprometimento da alta gerência e das lideranças do empreendimento, com a garantia do desempenho ambiental, do

Neste sentido, a formulação pela LLX, de uma proposta consolidada do Regulatório Ambiental representará a incorporação do requisito da referida Norma, de comprometimento das lideranças do empreendimento com padrões de desempenho ambiental compatíveis com a sustentabilidade ambiental do mesmo.

aso, consoante com as premissas da Avaliação Ambiental , tais padrões deverão refletir não só a total conformidade com as

normas técnicas e a legislação ambiental aplicável às atividades presentes no , como também o desenvolvimento de sua ocupação industrial deverá ser

pautado pelos princípios da Ecologia Industrial e pelo uso das tecnologias disponíveis para o controle ambiental dos processos produtivos

Para implementar o SGA da fase de implantação das infraestruturas do NBR ISO 14000, o sistema proposto deverá incluir, quando da

elaboração do Plano Básico Ambiental – PBA do empreendimento, o detalhamento da estrutura organizacional que a LLX Açu incumbirá d

ncluindo a designação de responsabilidades, métodos, procedimentos, processos e prazos para implementação da estrutura e dos programas da gestão ambiental, além de definir as metas de sua política

aquela fase do empreendimento.

Quando da instituição do Ente Gestor do DISJB, deverão ser feitas tais definições no que concerne ao SGA permanente do Distrito, que atuará integrado

Condomínio Industrial anteriormente mencionado.

A finalidade de organizar os programas ambientais sob uma estrutura sistêmica é a de permitir o gerenciamento integrado da execução desses programas, administrando permanentemente suas interfaces e verificando, ao longo de todo o processo, o atendimento aos prazos, às abordagens metodológicas normate/ou acordadas com o Órgão Ambiental, bem como às exigências ambientais

É responsabilidade do SGA em qualquer das fases do empreendimento,acompanhamento e avaliação permanente dos efeitos sobre o meio ambiente,

des, produtos e serviços do empreendimento, ao longo de todo o ciclo de instalação e operação, bem como o registro e documentação deste

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foram incorporados no Brasil, através das normas NBR ISO 14000, que são baseadas em padrões internacionais de

deve ser formado por uma estrutura organizacional e lógica que reflita o comprometimento da alta gerência e das lideranças do empreendimento, com a garantia do desempenho ambiental, do

solidada do Marco a incorporação do requisito da referida

Norma, de comprometimento das lideranças do empreendimento com padrões de desempenho ambiental compatíveis com a sustentabilidade ambiental do mesmo.

Avaliação Ambiental , tais padrões deverão refletir não só a total conformidade com as

normas técnicas e a legislação ambiental aplicável às atividades presentes no cupação industrial deverá ser e pelo uso das melhores

para o controle ambiental dos processos produtivos que

infraestruturas do DISJB e , o sistema proposto deverá incluir, quando da

PBA do empreendimento, o incumbirá de sua

ncluindo a designação de responsabilidades, métodos, procedimentos, processos e prazos para implementação da estrutura e dos programas da gestão ambiental, além de definir as metas de sua política

, deverão ser feitas tais permanente do Distrito, que atuará integrado anteriormente mencionado.

ntais sob uma estrutura sistêmica é a de permitir o gerenciamento integrado da execução desses programas, administrando permanentemente suas interfaces e verificando, ao longo de todo o processo, o atendimento aos prazos, às abordagens metodológicas normatizadas e/ou acordadas com o Órgão Ambiental, bem como às exigências ambientais

em qualquer das fases do empreendimento, o acompanhamento e avaliação permanente dos efeitos sobre o meio ambiente,

des, produtos e serviços do empreendimento, ao longo de todo o ciclo de instalação e operação, bem como o registro e documentação deste

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

Sua estrutura será responsável não só por verificar o avanço dos programas, como supervisionar seus resultadoscumprimento de todas as metas e fases de execução, consolidar relatórios globais de gestão ambientalprograma e propor ações de realinhamento, sempre que necessário.

Tendo em vista a obtenção da Licença Prévia (LP), no presente EIA os Programas são propostos em nível conceitual, sendo apresentadsuas diretrizes principaisde Instalação (LI), será desenvoprogramas estarão detalhados.

2.2 ORGANIZAÇÃO DOS

Os Programas de Mitigação, Monitoramento e Compensação Ambientalobjetivam a gestão dos impactos dDISJB. Sua implementação no que concerne à fase de instalação do empreendimento será de responsabilidade da operação sua implementação ficará a cargo da Ente Gestor do Condomínio Industrial

Adicionalmente, para garantir operar em consonância com as diretrizes Ambiental – MRA, concebeuGestão Integrada de RiscosEstes programas visam a indústrias, de diretrizes MRA e sua implantaçãoaté que se dê a instituição do

Estes dois programas diferem dos demais no sentido em que pressupõem dentre suas linhas de ação, a supervisãosistemas de gestão ambiental eatendimento às diretrizes formuladasconfiguram como peças principais do sistema de implementação do

O Quadro 2.2-1, a seguirgestão ambiental do empreendi

Os programas de gestão ambiental, formulados no nível de diretrizes, são apresentados nas Seções

Distrito Industrial de São João da Barra

estrutura será responsável não só por verificar o avanço dos programas, como supervisionar seus resultados, manter registros e evidências de cumprimento de todas as metas e fases de execução, consolidar relatórios

de gestão ambiental, avaliar a eficácia das estratégias adotadas em cada programa e propor ações de realinhamento, sempre que necessário.

ndo em vista a obtenção da Licença Prévia (LP), no presente EIA os Programas são propostos em nível conceitual, sendo apresentad

cipais. Posteriormente, para a obtenção da Licença Ambiental de Instalação (LI), será desenvolvido o Plano Básico Ambiental (PBA), onde tais programas estarão detalhados.

RGANIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

Programas de Mitigação, Monitoramento e Compensação Ambientalobjetivam a gestão dos impactos da instalação e operação das i

Sua implementação no que concerne à fase de instalação do empreendimento será de responsabilidade da LLX Açu. Quanto à fase de operação sua implementação ficará a cargo da LLX Açu até que seja instituído o

Condomínio Industrial

garantir que as futuras empresas venham a se instalar operar em consonância com as diretrizes balizadas pelo do Marco Regulatório

concebeu-se o Programa de Gestão Ambientalde Riscos, ambos vinculados à fase de operação do

Estes programas visam a definir e promover a implementação por parte das que reflitam os conceitos e compromissos expressos

implantação também poderá ficar inicialmente a cargo da até que se dê a instituição do Ente Gestor.

Estes dois programas diferem dos demais no sentido em que pressupõem dentre suas linhas de ação, a supervisão por parte do Ente Gestor, da conformidade dos stemas de gestão ambiental e de riscos das unidades fabris,

atendimento às diretrizes formuladas. Em função disto, os dois programas se configuram como peças principais do sistema de implementação do

a seguir sintetiza a organização proposta para os programas de do empreendimento.

Os programas de gestão ambiental, formulados no nível de diretrizes, são Seções 3, 4 e 5 deste capítulo.

IX. 4/68

estrutura será responsável não só por verificar o avanço dos programas, , manter registros e evidências de

cumprimento de todas as metas e fases de execução, consolidar relatórios , avaliar a eficácia das estratégias adotadas em cada

programa e propor ações de realinhamento, sempre que necessário.

ndo em vista a obtenção da Licença Prévia (LP), no presente EIA os Programas são propostos em nível conceitual, sendo apresentados no nível de

. Posteriormente, para a obtenção da Licença Ambiental lvido o Plano Básico Ambiental (PBA), onde tais

Programas de Mitigação, Monitoramento e Compensação Ambiental a instalação e operação das infraestruturas do

Sua implementação no que concerne à fase de instalação do Quanto à fase de

até que seja instituído o

empresas venham a se instalar e Marco Regulatório

Programa de Gestão Ambiental o Programa de fase de operação do DISJB.

e promover a implementação por parte das e compromissos expressos do

inicialmente a cargo da LLX Açu,

Estes dois programas diferem dos demais no sentido em que pressupõem dentre por parte do Ente Gestor, da conformidade dos de riscos das unidades fabris, para verificar o

. Em função disto, os dois programas se configuram como peças principais do sistema de implementação do MRA.

a organização proposta para os programas de

Os programas de gestão ambiental, formulados no nível de diretrizes, são

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

QUADRO

SISTEMA DE

MITIGAÇÃO

Plano Ambiental de Construção

Programa

Programa Situadas na Área do

Programa de Prospecção e Resgate do Patrimônio Arqueológico

Programa de Educação Ambiental

Programa de Reposição Vegetal e Manejo da Biodiversidade

Programa de Comunicação Social e Divulgação

Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar

Programa de Gestão Ambiental

Programa de Gestão de Riscos

MONITORAMENTO

Programa de Monitoramento Meteorológico e da Qualidade do Ar

Programa de Monitoramento de Ruídos

Programa de Monitoramento dos Ecossistemas Aquáticos e Aquíferos Livres

Programa de Monitoramento de Fauna Aquática

Programa de Acompanhamento das Comunidades Vizinhas

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL

Programa de Fortalecimento de U

2.3 PROPOSTAS DE

Além das ações de incorporadas ao sistema de DISJB, ações voltadas à Estas ações visam a maximizar a inserção na benefícios e oportunidades de desenvolvimento geradas pelo empreendimento.

Distrito Industrial de São João da Barra

UADRO 2.2-1: PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

DE GESTÃO AMBIENTAL DO DISJB

Ambiental de Construção:

Programa de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes

Programa de Supressão Vegetal e Resgate da Flora

Programa de Recuperação de Áreas Degradadas

Programa de Resgate e Manejo da Fauna Terrestre

Programa de Controle de Transporte e Tráfego

Programa de Controle das Atividades de Dragagem

Programa de Mobilização, Capacitação e Desmobilização da Mão de Obra

Programa de Educação Ambiental de Trabalhadores

Programa Deslocamento da População Ocupante das Terras Situadas na Área do DISJB

Programa de Prospecção e Resgate do Patrimônio Arqueológico

Programa de Educação Ambiental

Programa de Reposição Vegetal e Manejo da Biodiversidade

Programa de Comunicação Social e Divulgação

Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar

Programa de Gestão Ambiental Operacional

Programa de Gestão de Riscos

Programa de Monitoramento Meteorológico e da Qualidade

Programa de Monitoramento de Ruídos

Programa de Monitoramento dos Ecossistemas Aquáticos e Aquíferos Livres

Programa de Monitoramento de Fauna Aquática

Programa de Acompanhamento das Comunidades Vizinhas

Programa de Fortalecimento de Unidade de Conservação

PROGRAMA DE INSERÇÃO REGIONAL

ROPOSTAS DE INSERÇÃO REGIONAL

Além das ações de mitigação, monitoramento e compensação, foram incorporadas ao sistema de gestão ambiental da implantação e operação do

voltadas à inserção regional de benefícios do empreendimento. Estas ações visam a maximizar a inserção na Área de Influência Diretabenefícios e oportunidades de desenvolvimento geradas pelo empreendimento.

IX. 5/68

FASE

Inst Oper

x

Programa de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes x

Supressão Vegetal e Resgate da Flora x

Programa de Recuperação de Áreas Degradadas x

Programa de Resgate e Manejo da Fauna Terrestre x

Programa de Controle de Transporte e Tráfego x

Programa de Controle das Atividades de Dragagem x

de Mobilização, Capacitação e Desmobilização da Mão de Obra

x

Programa de Educação Ambiental de Trabalhadores x

da População Ocupante das Terras x

x

x

Programa de Reposição Vegetal e Manejo da Biodiversidade x

x x

x

x

x

Programa de Monitoramento Meteorológico e da Qualidade x x

x x

Programa de Monitoramento dos Ecossistemas Aquáticos e x x

x

Programa de Acompanhamento das Comunidades Vizinhas x x

nidade de Conservação x

mitigação, monitoramento e compensação, foram gestão ambiental da implantação e operação do

de benefícios do empreendimento. Influência Direta, de

benefícios e oportunidades de desenvolvimento geradas pelo empreendimento.

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

A adoção de estratégias de inserção regional é usual em empreendimentos com potencial de produzir benefícios diretos expressivos para em uma grande Influência, enquanto seus impactos tendem a se concentrar em áreas bem mais restritas e menos capacitadas a auferir oportunidades por eles induzidas.

As propostas aqui apresentadas visam aproveitar linhas de ação que a já vêm desenvolvendo na regiãoprojeções realizados neste EIA, incorporadas a tais linhas de ação, inserção regional do empree em especial no 5o Distrito daquele município, onde se localiza o demais instalações do CLIPA

O Programa de Inserção RegionalSeção 6 deste capítulo, visda implantação das infraestruturas do local dos benefícios e oportunidades associados à consolidação da ocupação do Distrito e do CLIPA. Portanto, sua execuçãdas infraestruturas e, futuramente, poderá inclusive extrapolar a esfera de atuação da LLX Açu, incorporando ações dos empreendedores industriais atraídos para o Distrito, de forma a somar esforços de maneira sinérgiccontribuindo para maximizar os benefícios do Complexo Logístico e Industrial do Porto do Açu naquele município.

3 PROGRAMAS DE

Os Programas de Mitigação têm a finalidade de reduzir ou evitar impactos potenciais e reais decorrentes da implantação e operação das infraestruturas do DISJB.

Neste intuito, este grupo de programas estabelece mecanismos de registros, medidas de controle edirecionadas aos trabalhadores e as comunidades locaisambientais de projeto e atendidas, prevenindo nãofase de operação.

Nesta linha a gestão ambiental da fase de implantação é apoiado principalmente em um Plano Ambiental de Construção (PAC) (diretrizes específicas e gerais para a geserem atendidos pelas empresas contratadainfraestruturas comuns do Distrito.

Considerando que algumas destas especializadas e atendem a requisitos legais específicos d

Distrito Industrial de São João da Barra

A adoção de estratégias de inserção regional é usual em empreendimentos com potencial de produzir benefícios diretos expressivos para em uma grande

, enquanto seus impactos tendem a se concentrar em áreas bem mais restritas e menos capacitadas a auferir os benefícios ou concretizar as oportunidades por eles induzidas.

As propostas aqui apresentadas visam aproveitar linhas de ação que a já vêm desenvolvendo na região. São apontadas, com base nos estudos e projeções realizados neste EIA, prioridades e abordagens especificas

a tais linhas de ação, para que se maximizem os resultados de inserção regional do empreendimento na área do município de São João da Barra

Distrito daquele município, onde se localiza o demais instalações do CLIPA

Programa de Inserção Regional, apresentado de maneira sintética ndeste capítulo, visa não só a inserir localmente os benefícios decorrentes

da implantação das infraestruturas do DISJB, mas, de fato, maximizar a inserção local dos benefícios e oportunidades associados à consolidação da ocupação do

. Portanto, sua execução extrapola o horizonte de implantação das infraestruturas e, futuramente, poderá inclusive extrapolar a esfera de atuação da LLX Açu, incorporando ações dos empreendedores industriais atraídos para o Distrito, de forma a somar esforços de maneira sinérgiccontribuindo para maximizar os benefícios para São João da Barra do Complexo Logístico e Industrial do Porto do Açu naquele município.

ROGRAMAS DE MITIGAÇÃO

Os Programas de Mitigação têm a finalidade de reduzir ou evitar impactos decorrentes da implantação e operação das infraestruturas do

Neste intuito, este grupo de programas estabelece mecanismos de registros, medidas de controle e de segurança durante as obras, além de ações direcionadas aos trabalhadores e as comunidades locais, para que as premissas

e as condicionantes de licenciamento atendidas, prevenindo não-conformidades durante a execução das obras e na

Nesta linha a gestão ambiental da fase de implantação é apoiado principalmente Plano Ambiental de Construção (PAC) (Seção 3.1). Este Plano

diretrizes específicas e gerais para a gestão e controle ambientserem atendidos pelas empresas contratadas pela LLX para a infraestruturas comuns do Distrito.

Considerando que algumas destas questões demandam ações especializadas e atendem a requisitos legais específicos d

IX. 6/68

A adoção de estratégias de inserção regional é usual em empreendimentos com potencial de produzir benefícios diretos expressivos para em uma grande Área de

, enquanto seus impactos tendem a se concentrar em áreas bem mais benefícios ou concretizar as

As propostas aqui apresentadas visam aproveitar linhas de ação que a LLX Açu , com base nos estudos e

prioridades e abordagens especificas a serem para que se maximizem os resultados de

endimento na área do município de São João da Barra Distrito daquele município, onde se localiza o DISJB e as

apresentado de maneira sintética na a não só a inserir localmente os benefícios decorrentes

mas, de fato, maximizar a inserção local dos benefícios e oportunidades associados à consolidação da ocupação do

o extrapola o horizonte de implantação das infraestruturas e, futuramente, poderá inclusive extrapolar a esfera de atuação da LLX Açu, incorporando ações dos empreendedores industriais atraídos para o Distrito, de forma a somar esforços de maneira sinérgica,

para São João da Barra da presença do Complexo Logístico e Industrial do Porto do Açu naquele município.

Os Programas de Mitigação têm a finalidade de reduzir ou evitar impactos decorrentes da implantação e operação das infraestruturas do

Neste intuito, este grupo de programas estabelece mecanismos de registros, segurança durante as obras, além de ações

, para que as premissas ambiental sejam o das obras e na

Nesta linha a gestão ambiental da fase de implantação é apoiado principalmente . Este Plano estabelece

stão e controle ambiental das obras, a para a construção das

demandam ações e metodologias especializadas e atendem a requisitos legais específicos de registros e

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

demonstrações de conformidadeespecíficos, vinculados ao

� O Programa de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes na Implantação (Seção 3.1.6.1) visa o manejo dos efluentes e dos resíduos sólidos de construção civil, gerados ao longo de sua implantação, estabelecendoformas adequadas de tratamento/acondicionamento, transporte e destinação final.

� O Programa de Supressão Vegetal, Resgate e Manevisa estabelecer procedimentos prévios às frentes de serviços de implantação do empreendimento, para que as atividades de supressão de vegetação, resgate e manejo de flora, ocorram em consonância com a legislação ambiental pertinente e as condicionantes estabelecidas nas licenças ambientais obtidas.

� O Programa de Resgate e Manejo estabelecer procedimentos atividades de supressão de vegetação associada aos ecossistemas suprimidos.

� O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (estabelecer ações de recuperação das áreas degradadas em decorrência das atividades de construção, por meio depara recomposição das mesmas.

� O Programa de Controle de Transporte e Tráfego (ações de ordenamento do tráfego para que o transporte de pessoas e materiais na região ocorra de forma adequada e transtorno aos usuários da rede viária afetada, aos pedestres, aos moradores locais e ao meio ambiente.

� O Programa de Controle das Atividades de Dragagem (estabelece procedimentos de gestão e de controle ambinão-conformidades durante premissas de projeto e as condicionantes estabelecidas na licença ambiental sejam atendidas. Além disto, o Programa visa manter a comunidade de pescadores informada sobestratégias vinculadas ao Programa de Comunicação Social e Divulgação (Seção 3.7).

� O Programa de Mobilização, Capacitação e Desmobilização da Mão de (Seção 3.1.6.7) estabelece diretrizes comdecorrentes da contratação e minimizar os impactos negativos em virtude da desmobilização dos trabalhadores.

� O Programa de Educação Ambiental de Trabalhadores (conscientizar os trabalhadores engajados no empreendimento sobre os fatores de sensibilidade ambiental e social da conhecimentos que possibilitem atitudes individuais e coletivas de preservação e respeito ao meio ambientEducação Ambiental (uma vez que recebe deste as orientações necessárias à sua implementação

Distrito Industrial de São João da Barra

demonstrações de conformidade, estas foram organizadas em vinculados ao PAC, a saber:

Programa de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes na Implantação ) visa o manejo dos efluentes e dos resíduos sólidos de

construção civil, gerados ao longo de sua implantação, estabelecendoformas adequadas de tratamento/acondicionamento, transporte e destinação

Programa de Supressão Vegetal, Resgate e Manejo de Flora (visa estabelecer procedimentos prévios às frentes de serviços de implantação do empreendimento, para que as atividades de supressão de vegetação, resgate e manejo de flora, ocorram em consonância com a legislação

nente e as condicionantes estabelecidas nas licenças

Programa de Resgate e Manejo da Fauna Terrestre (Seção estabelecer procedimentos que deverão ser conduzidos concomitantemente às atividades de supressão de vegetação para reduzir os impactos sobre a fauna associada aos ecossistemas suprimidos.

de Recuperação de Áreas Degradadas (Seção estabelecer ações de recuperação das áreas degradadas em decorrência das atividades de construção, por meio de definições e especificações técnicapara recomposição das mesmas.

Programa de Controle de Transporte e Tráfego (Seção 3.1.6.ações de ordenamento do tráfego para que o transporte de pessoas e materiais na região ocorra de forma adequada e organizada, causando o mínimo de transtorno aos usuários da rede viária afetada, aos pedestres, aos moradores locais e ao meio ambiente. O Programa de Controle das Atividades de Dragagem (estabelece procedimentos de gestão e de controle ambiental

conformidades durante a execução da dragagem, e garantir premissas de projeto e as condicionantes estabelecidas na licença ambiental

. Além disto, o Programa visa manter a comunidade de pescadores informada sobre as movimentações da dragaestratégias vinculadas ao Programa de Comunicação Social e Divulgação

O Programa de Mobilização, Capacitação e Desmobilização da Mão de ) estabelece diretrizes com vistas a potenciali

decorrentes da contratação e minimizar os impactos negativos em virtude da desmobilização dos trabalhadores. O Programa de Educação Ambiental de Trabalhadores (Seção 3.1.6.conscientizar os trabalhadores engajados no empreendimento sobre os fatores de sensibilidade ambiental e social da Área de Influênciaconhecimentos que possibilitem atitudes individuais e coletivas de preservação e respeito ao meio ambiente. Este Programa está vinculado ao Programa

(Seção 3.4), dirigido a comunidade da Área uma vez que recebe deste as orientações pedagógicas necessárias à sua implementação.

IX. 7/68

organizadas em programas

Programa de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes na Implantação ) visa o manejo dos efluentes e dos resíduos sólidos de

construção civil, gerados ao longo de sua implantação, estabelecendo-se formas adequadas de tratamento/acondicionamento, transporte e destinação

jo de Flora (Seção 3.1.6.2) visa estabelecer procedimentos prévios às frentes de serviços de implantação do empreendimento, para que as atividades de supressão de vegetação, resgate e manejo de flora, ocorram em consonância com a legislação

nente e as condicionantes estabelecidas nas licenças

Seção 3.1.6.3) visa que deverão ser conduzidos concomitantemente às

para reduzir os impactos sobre a fauna

Seção 3.1.6.4) visa estabelecer ações de recuperação das áreas degradadas em decorrência das

definições e especificações técnicas

.1.6.5) estabelece ações de ordenamento do tráfego para que o transporte de pessoas e materiais

organizada, causando o mínimo de transtorno aos usuários da rede viária afetada, aos pedestres, aos moradores

O Programa de Controle das Atividades de Dragagem (Seção 3.1.6.6) ental para prevenir e garantir que as

premissas de projeto e as condicionantes estabelecidas na licença ambiental . Além disto, o Programa visa manter a comunidade de

es da draga, através de estratégias vinculadas ao Programa de Comunicação Social e Divulgação

O Programa de Mobilização, Capacitação e Desmobilização da Mão de Obra vistas a potencializar os benefícios

decorrentes da contratação e minimizar os impactos negativos em virtude da

Seção 3.1.6.8) visa conscientizar os trabalhadores engajados no empreendimento sobre os fatores

Influência, fornecendo conhecimentos que possibilitem atitudes individuais e coletivas de preservação

vinculado ao Programa de Área de Influência,

pedagógicas e metodológicas

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

Outras linhas de mitigação prevde impactos associadosrelacionados às atividadesTais linhas são estruturadas pelos seguintes programas:

� Programa de Deslocamento Área do Distrito Industrial

� Programa de Prospecção e Resgate do Patrimônio Arqueológico� Programa de Educação Ambiental� Programa de Reposição Vegetal e Manejo� Programa de Comunicação Social e Divulgação� Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar

Finalmente integram o conjunto dos programas de mitigação aqueles destinados ao controle de efeitos sindo Marco Regulatório Ambiental no âmbito do Consejam:

� Programa de Gestão Ambiental do � Programa de Gestão Integrada de Riscos

O primeiro é destinado à gestão ambiental da operação das infraestruturas e serviços de uso comum do à presença das indústrias. se às linhas de ação para a gdiretrizes que deverão ser seguidas pelas indústriassuas operações que tenham reflexos este.

Na sequência são apresentados os programas de mdiretrizes principais:

3.1 PLANO AMBIENTAL DE

3.1.1 Introdução

O Estudo de Impacto Ambiental identificou impactos potenciais e reais das atividades, os quais poderão ser evitados ou reduzidos, mediante adoção de cuidados ambientais e mitigações na fase de construção e de medidas de controle integradas às atividades.

A fim de agilizar procedimentos, evitar impasses e assegurar que as melhores práticas ambientais sejam sempre implementadas, relações e regras de operação claras devem ser estabelecidas entre o gerenciador/supervisor do empreendimento e os executores das obras.

Distrito Industrial de São João da Barra

Outras linhas de mitigação previstas neste SGA destinam-se ao gerenciamento associados a aspectos ambientais do empreendimento não

relacionados às atividades do canteiro de obras ou nem à operação do Tais linhas são estruturadas pelos seguintes programas:

Deslocamento da População Ocupante das Terras Situadas na Área do Distrito Industrial – Seção 3.2; Programa de Prospecção e Resgate do Patrimônio ArqueológicoPrograma de Educação Ambiental – Seção 3.4; Programa de Reposição Vegetal e Manejo da Biodiversidade –Programa de Comunicação Social e Divulgação – Seção 3.6; Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Seção 3.7

Finalmente integram o conjunto dos programas de mitigação aqueles destinados ao controle de efeitos sinérgicos da operação das indústrias e à implementação do Marco Regulatório Ambiental no âmbito do Condomínio Industrial. Quais

Programa de Gestão Ambiental do DISJB – Seção 3.8; Programa de Gestão Integrada de Riscos – Seção 3.9.

do à gestão ambiental da operação das infraestruturas e serviços de uso comum do DISJB e ao controle de efeitos sinérgicos associaà presença das indústrias. Já o Programa de Gestão Integrada de Riscos

linhas de ação para a gestão de riscos da operação das infraestruturasdiretrizes que deverão ser seguidas pelas indústrias, e a gestão dos riscos de suas operações que tenham reflexos sobre as áreas do DISJB e áreas vizinhas a

Na sequência são apresentados os programas de mitigação no nível de suas

MBIENTAL DE CONSTRUÇÃO

O Estudo de Impacto Ambiental identificou impactos potenciais e reais das atividades, os quais poderão ser evitados ou reduzidos, mediante adoção de

is e mitigações na fase de construção e de medidas de controle integradas às atividades.

A fim de agilizar procedimentos, evitar impasses e assegurar que as melhores práticas ambientais sejam sempre implementadas, relações e regras de operação

m ser estabelecidas entre o gerenciador/supervisor do empreendimento e os executores das obras.

IX. 8/68

se ao gerenciamento a aspectos ambientais do empreendimento não

operação do DISJB.

Ocupante das Terras Situadas na

Programa de Prospecção e Resgate do Patrimônio Arqueológico – Seção 3.3;

– Seção 3.5;

Seção 3.7;

Finalmente integram o conjunto dos programas de mitigação aqueles destinados érgicos da operação das indústrias e à implementação

domínio Industrial. Quais

do à gestão ambiental da operação das infraestruturas e e ao controle de efeitos sinérgicos associados

Programa de Gestão Integrada de Riscos refere-operação das infraestruturas, as

gestão dos riscos de e áreas vizinhas a

itigação no nível de suas

O Estudo de Impacto Ambiental identificou impactos potenciais e reais das atividades, os quais poderão ser evitados ou reduzidos, mediante adoção de

is e mitigações na fase de construção e de medidas de

A fim de agilizar procedimentos, evitar impasses e assegurar que as melhores práticas ambientais sejam sempre implementadas, relações e regras de operação

m ser estabelecidas entre o gerenciador/supervisor do

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Desta forma, o Plano Ambiental de Construção (PAC) visa estabelecer diretrizes de execução e controle de obras a serem cumpridas pelas empresas construtoras contratadas pelo Empreendedor, definindoquanto aos aspectos de mitigação, controle e prevenção de danos ao meio ambiente, à saúde e segurança do trabalhador, bem como de transtornos à comunidade vizinha.

Tais diretrizes incluem procedimentos de gestão e de controle ambiental, linhas de conduta dos trabalhadores nas obras, além de técnicas e equipamentos que serão adotados pela empresa antes, durante e depois das obras, os quais determinam os padrões de desempenho ambientarespectivas atividades.

3.1.2 Objetivos

3.1.2.1 Objetivo Geral

� Indicar medidas e técnicas construtivas necessárias para garantir que se reproduza no campo o padrão de desempenho ambiental com base no qual o empreendimento será licenciado.

� Identificar as partes responsáveis pela implementação de cada medida de controle ou técnica construtiva integrante do PAC.

3.1.2.2 Objetivos Específicos

� Estabelecer ações e critérios técnicos adequados para proteção de fatores ambientais sensíveis às diferentes atadotados pelas empreiteiras respectivamente responsáveis por tais atividades;

� Estabelecer orientações aos trabalhadores envolvidos nas obras quanto à proteção da fauna, da flora, do ar, do solo, das águas superficiais e subterrâneas das Áreas Afetadas quanto aos aspectos de segurança e saúde;

� Estabelecer requisitos mínimos para o gerenciamento, por parte das empreiteiras, dos resíduos sólidos e líquidos gerados durante as etapas de trabalho em questão;

� Evitar ou controlar as conseqde poluentes durante os serviços;

� Estabelecer diretrizes de conformidade legal a serem observadas pelas empreiteiras no gerenciamento ambiental de suas respectiv

� Estabelecer mecanismos de registro e demonstração periódica por parte das empreiteiras, de conformidade com as diretrizes do presente Programa.

Distrito Industrial de São João da Barra

Desta forma, o Plano Ambiental de Construção (PAC) visa estabelecer diretrizes de execução e controle de obras a serem cumpridas pelas empresas construtoras

tratadas pelo Empreendedor, definindo-lhes responsabilidades e atribuições quanto aos aspectos de mitigação, controle e prevenção de danos ao meio ambiente, à saúde e segurança do trabalhador, bem como de transtornos à

incluem procedimentos de gestão e de controle ambiental, linhas de conduta dos trabalhadores nas obras, além de técnicas e equipamentos que serão adotados pela empresa antes, durante e depois das obras, os quais determinam os padrões de desempenho ambiental esperados para as suas

Geral

Indicar medidas e técnicas construtivas necessárias para garantir que se reproduza no campo o padrão de desempenho ambiental com base no qual o empreendimento será licenciado. Identificar as partes responsáveis pela implementação de cada medida de controle ou técnica construtiva integrante do PAC.

Objetivos Específicos

Estabelecer ações e critérios técnicos adequados para proteção de fatores ambientais sensíveis às diferentes atividades de implantação, a serem adotados pelas empreiteiras respectivamente responsáveis por tais atividades;Estabelecer orientações aos trabalhadores envolvidos nas obras quanto à proteção da fauna, da flora, do ar, do solo, das águas superficiais e

Áreas Afetadas pelo empreendimento, bem como orientáquanto aos aspectos de segurança e saúde; Estabelecer requisitos mínimos para o gerenciamento, por parte das empreiteiras, dos resíduos sólidos e líquidos gerados durante as etapas de

Evitar ou controlar as consequências de possíveis derramamentos acidentais de poluentes durante os serviços; Estabelecer diretrizes de conformidade legal a serem observadas pelas empreiteiras no gerenciamento ambiental de suas respectivas atividades;Estabelecer mecanismos de registro e demonstração periódica por parte das empreiteiras, de conformidade com as diretrizes do presente Programa.

IX. 9/68

Desta forma, o Plano Ambiental de Construção (PAC) visa estabelecer diretrizes de execução e controle de obras a serem cumpridas pelas empresas construtoras

lhes responsabilidades e atribuições quanto aos aspectos de mitigação, controle e prevenção de danos ao meio ambiente, à saúde e segurança do trabalhador, bem como de transtornos à

incluem procedimentos de gestão e de controle ambiental, linhas de conduta dos trabalhadores nas obras, além de técnicas e equipamentos que serão adotados pela empresa antes, durante e depois das obras, os quais

l esperados para as suas

Indicar medidas e técnicas construtivas necessárias para garantir que se reproduza no campo o padrão de desempenho ambiental com base no qual o

Identificar as partes responsáveis pela implementação de cada medida de

Estabelecer ações e critérios técnicos adequados para proteção de fatores ividades de implantação, a serem

adotados pelas empreiteiras respectivamente responsáveis por tais atividades; Estabelecer orientações aos trabalhadores envolvidos nas obras quanto à proteção da fauna, da flora, do ar, do solo, das águas superficiais e

pelo empreendimento, bem como orientá-los

Estabelecer requisitos mínimos para o gerenciamento, por parte das empreiteiras, dos resíduos sólidos e líquidos gerados durante as etapas de

ências de possíveis derramamentos acidentais

Estabelecer diretrizes de conformidade legal a serem observadas pelas as atividades;

Estabelecer mecanismos de registro e demonstração periódica por parte das empreiteiras, de conformidade com as diretrizes do presente Programa.

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

3.1.3 Público Alvo

O presente Programa dirigeconsequentemente a todos os trabalhadores envolvidos nas atividades de construção e montagem do empreendimento, abrangendo profissionais especializados ou não, que atuarão nas diversas áreas de implantação do projeto.

3.1.4 Diretrizes

Neste item são definidas as diretrizes esprocesso construtivo, em seguida as diretrizes gerais, cuja aplicação é comum a todas as etapas ou parte delas. Tais diretrizes serão fiscalizadas por cada empresa contratada e supervisionadas pelo empreendedor, para atendimento em relação às exigências do licenciamento e demais condições estipuladas no contrato, viabilizando ambientalmente o empreendimento.

3.1.4.1 Diretrizes Específicas

A - Contratação e Desmobilização de Mão de Obra

Deverão ser adotadas pelo empotencializar os benefícios decorrentes da contratação e minimizar os impactos negativos em virtude da desmobilização dos trabalhadores, mesmo que estes empregos sejam temporários, as seguintes diretrizes:

� Priorizar contratações locais (município de São João da Barra e Campos dos Goytacazes, considerando as necessidades de trabalho e oferta de mão de obra disponível;

� Garantir o treinamento necessário, caso o candidato possua perfil potencial para o cargo a ser ocupado e resida na região;

� Proporcionar alojamento e/ou transporte adequado aos funcionários contratados que não residam nas proximidades do empreendimento, considerando a dificuldade de transporte no município de São João da Barra, que carece de um sistema

� Criar medidas de transição adequadas, possibilitando o reaproveitamento do trabalhador em outras oportunidades de emprego, quando do seu desligamento.

No que concerne a desmobilização da mão de obra, as empreiteiras deverãadotar os seguintes procedimentos:

Distrito Industrial de São João da Barra

O presente Programa dirige-se às empresas contratadas para as obras e te a todos os trabalhadores envolvidos nas atividades de

construção e montagem do empreendimento, abrangendo profissionais especializados ou não, que atuarão nas diversas áreas de implantação do projeto.

Neste item são definidas as diretrizes específicas para as diferentes etapas do processo construtivo, em seguida as diretrizes gerais, cuja aplicação é comum a todas as etapas ou parte delas. Tais diretrizes serão fiscalizadas por cada empresa contratada e supervisionadas pelo empreendedor, para atendimento em relação às exigências do licenciamento e demais condições estipuladas no contrato, viabilizando ambientalmente o empreendimento.

Diretrizes Específicas

Contratação e Desmobilização de Mão de Obra

Deverão ser adotadas pelo empreendedor e as suas contratadas, de forma a potencializar os benefícios decorrentes da contratação e minimizar os impactos negativos em virtude da desmobilização dos trabalhadores, mesmo que estes empregos sejam temporários, as seguintes diretrizes:

izar contratações locais (município de São João da Barra e Campos dos Goytacazes, considerando as necessidades de trabalho e oferta de mão de

Garantir o treinamento necessário, caso o candidato possua perfil potencial upado e resida na região;

Proporcionar alojamento e/ou transporte adequado aos funcionários contratados que não residam nas proximidades do empreendimento, considerando a dificuldade de transporte no município de São João da Barra, que carece de um sistema municipal de transporte público; Criar medidas de transição adequadas, possibilitando o reaproveitamento do trabalhador em outras oportunidades de emprego, quando do seu

No que concerne a desmobilização da mão de obra, as empreiteiras deverãadotar os seguintes procedimentos:

IX. 10/68

se às empresas contratadas para as obras e te a todos os trabalhadores envolvidos nas atividades de

construção e montagem do empreendimento, abrangendo profissionais especializados ou não, que atuarão nas diversas áreas de implantação do projeto.

pecíficas para as diferentes etapas do processo construtivo, em seguida as diretrizes gerais, cuja aplicação é comum a todas as etapas ou parte delas. Tais diretrizes serão fiscalizadas por cada empresa contratada e supervisionadas pelo empreendedor, para garantir seu atendimento em relação às exigências do licenciamento e demais condições estipuladas no contrato, viabilizando ambientalmente o empreendimento.

preendedor e as suas contratadas, de forma a potencializar os benefícios decorrentes da contratação e minimizar os impactos negativos em virtude da desmobilização dos trabalhadores, mesmo que estes

izar contratações locais (município de São João da Barra e Campos dos Goytacazes, considerando as necessidades de trabalho e oferta de mão de

Garantir o treinamento necessário, caso o candidato possua perfil potencial

Proporcionar alojamento e/ou transporte adequado aos funcionários contratados que não residam nas proximidades do empreendimento, considerando a dificuldade de transporte no município de São João da Barra,

Criar medidas de transição adequadas, possibilitando o reaproveitamento do trabalhador em outras oportunidades de emprego, quando do seu

No que concerne a desmobilização da mão de obra, as empreiteiras deverão

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� Apresentar ao Empreendedor um cronograma detalhado de desmobilização para que a mesma ocorra de forma programada e que seja divulgado com antecedência, obedecendo às leis trabalhistas vigentes;

� Oferecer comprovante de tmomento de sua desmobilização, de modo que o mesmo possa apresentar tal documento numa nova oportunidade de trabalho.

� Garantir que os procedimentos de Saúde Ocupacional sejam todos cumpridos e que os respectivos trabalhadores;

� Que os certificados e/ou comprovantes de treinamento e capacitação relativos aos cursos e treinamentos realizados durante sua permanência na(s) função(ões) lhe sejam entregues no ato de

� Desenvolver em parceria com as Prefeituras de Sdos Goytacazes um programa de encaminhamento a emprego.

O Empreendedor deverá enviar a programação da desmobilização para as Prefeituras de São João da Barra e Campos dos Goytacazes, possibilitando que as mesmas possam planejar ações para encaminhamento dos trabalhadores para outros empregos e/ou treinamento e reciclagem.

B - Preparação do Terreno, Aterro e Terraplenagem

Apresentam-se a seguir, asempresas contratadas pelo Empreendedor, responsáveis pela execução das obras terrestres identificadas para o processo construtivo:

� Manter adequadamente cercadas e sinalizadas. É terminantemente proibido utilizar áreas de empréstimo e botaautorizadas para estes fins;

� Certificar-se da existência de autorização do IPHAN Histórico e Artístico Nacional, quanto à liberação das áreas de intervenção delimitadas para início das obras de construção. A liberação da área e autorização é fornecida pelo IPHAN, após análise do relatório de implementação da pesquisa arqueológica;

� Certificar-se da existência de autorização do órgão ambiental competente (INEA) previamente ao início da supressão da cobertura vegetal na área de intervenção pretendida. Esta atividade é precedida de um Inventário Florestal da área, subsidiando o INEA a autorização de supressão da vegetação;

� Certificar-se da existência de autorização do órgão am(IBAMA/INEA), previamente ao início da atividade de resgate de fauna na área de intervenção;

� Não intervir em Áreas de Preservação Permanente (APP) de qualquer natureza, tais como margens do curso d’água e em fragmentos de vegetação de restinga com função fixadora de dunas, sem a prévia e expressa autorização do órgão ambiental competente (INEA);

Distrito Industrial de São João da Barra

Apresentar ao Empreendedor um cronograma detalhado de desmobilização para que a mesma ocorra de forma programada e que seja divulgado com antecedência, obedecendo às leis trabalhistas vigentes; Oferecer comprovante de trabalho ou de desempenho ao trabalhador, no momento de sua desmobilização, de modo que o mesmo possa apresentar tal documento numa nova oportunidade de trabalho. Garantir que os procedimentos de Saúde Ocupacional sejam todos cumpridos

Atestados de Saúde Ocupacional sejam entregues aos

Que os certificados e/ou comprovantes de treinamento e capacitação relativos aos cursos e treinamentos realizados durante sua permanência na(s) função(ões) lhe sejam entregues no ato de desligamento; Desenvolver em parceria com as Prefeituras de São João da Barra e Campos dos Goytacazes um programa de encaminhamento a outras oportunidades de

O Empreendedor deverá enviar a programação da desmobilização para as João da Barra e Campos dos Goytacazes, possibilitando que

as mesmas possam planejar ações para encaminhamento dos trabalhadores para outros empregos e/ou treinamento e reciclagem.

Preparação do Terreno, Aterro e Terraplenagem

se a seguir, as diretrizes que deverão ser observadas pelas empresas contratadas pelo Empreendedor, responsáveis pela execução das obras terrestres identificadas para o processo construtivo:

Manter adequadamente cercadas e sinalizadas. É terminantemente proibido áreas de empréstimo e bota-fora que não forem delimitadas e

autorizadas para estes fins; se da existência de autorização do IPHAN – Instituto do Patrimônio

Histórico e Artístico Nacional, quanto à liberação das áreas de intervenção para início das obras de construção. A liberação da área e

autorização é fornecida pelo IPHAN, após análise do relatório de implementação da pesquisa arqueológica;

se da existência de autorização do órgão ambiental competente ao início da supressão da cobertura vegetal na área de

intervenção pretendida. Esta atividade é precedida de um Inventário Florestal da área, subsidiando o INEA a autorização de supressão da vegetação;

se da existência de autorização do órgão ambiental competente (IBAMA/INEA), previamente ao início da atividade de resgate de fauna na área

Não intervir em Áreas de Preservação Permanente (APP) de qualquer natureza, tais como margens do curso d’água e em fragmentos de vegetação

stinga com função fixadora de dunas, sem a prévia e expressa autorização do órgão ambiental competente (INEA);

IX. 11/68

Apresentar ao Empreendedor um cronograma detalhado de desmobilização para que a mesma ocorra de forma programada e que seja divulgado com

rabalho ou de desempenho ao trabalhador, no momento de sua desmobilização, de modo que o mesmo possa apresentar tal

Garantir que os procedimentos de Saúde Ocupacional sejam todos cumpridos Atestados de Saúde Ocupacional sejam entregues aos

Que os certificados e/ou comprovantes de treinamento e capacitação relativos aos cursos e treinamentos realizados durante sua permanência na(s)

da Barra e Campos outras oportunidades de

O Empreendedor deverá enviar a programação da desmobilização para as João da Barra e Campos dos Goytacazes, possibilitando que

as mesmas possam planejar ações para encaminhamento dos trabalhadores para

diretrizes que deverão ser observadas pelas empresas contratadas pelo Empreendedor, responsáveis pela execução das

Manter adequadamente cercadas e sinalizadas. É terminantemente proibido fora que não forem delimitadas e

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, quanto à liberação das áreas de intervenção

para início das obras de construção. A liberação da área e autorização é fornecida pelo IPHAN, após análise do relatório de

se da existência de autorização do órgão ambiental competente ao início da supressão da cobertura vegetal na área de

intervenção pretendida. Esta atividade é precedida de um Inventário Florestal da área, subsidiando o INEA a autorização de supressão da vegetação;

biental competente (IBAMA/INEA), previamente ao início da atividade de resgate de fauna na área

Não intervir em Áreas de Preservação Permanente (APP) de qualquer natureza, tais como margens do curso d’água e em fragmentos de vegetação

stinga com função fixadora de dunas, sem a prévia e expressa

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� Certificar-se da existência Outorga de Uso de Água junto ao órgão ambiental competente para utilização de água subterrânea ou captação em rios, clagoas;

� Utilizar somente material de empréstimo para aterro de jazida(s) terrestre(s) licenciadas pelo órgão ambiental competente mantendo em seu poder cópias das respectivas notas e da Licença de Operação (LO) destas jazidas;

� Os serviços de desmatprecedem as obras de terraplenagem, deverão ser realizados conforme diretrizes estabelecidas no (Seção 3.1.6.2);

� Evitar remoção de vegetação além da área de imppreservando, onde possível, a vegetação de restinga característica da região;

� Não utilizar áreas fora dos limites licenciados para estocagem de material de obra, mesmo que em caráter provisório;

� Seguir os critérios especificados nos prodrenagem;

� Durante as escavações deverão ser adotados sistemas de controle de erosão e produção de sedimentos para evitar assoreamento de drenagens e corpos d’água, minimizando a degradação ambiental das áreas;

� Durante o nivelamento do terreno, se necessário, a drenagem também deverá ser reconstituída visando facilitar a recuperação do substrato resultante e evitar processos erosivos e facilitar a infiltração da água;

� Realizar vistoria, regular e sistemática, de todos odo terreno, registrando a inspeção em planilha de controle e fazendo, quando aplicável, fotos de pontos de erosão ou ruptura de áreas a serem recuperadas;

� Prover a pronta recuperação de quaisquer pontos de erosão ou ruptura, registrando as medidas de recuperação para posterior demonstração;

� Superfícies de taludes de aterro e corte em solo deverão receber revestimento sintético temporário para proteção contra a erosão das chuvas.

C - Aterro Hidráulico e Dragagem

No que diz respeito à atividade marítima de dragagem e execução do aterro hidráulico, a empresa Contratada responsável pela operação da draga deverá atender os procedimentos e diretrizes do Dragagem (Seção 3.1.6.dizem respeito às atividades terrestres para implantação do aterro hidráulico:

� Não iniciar obras para instalação das tubulações para o aterro hidráulico e de retorno hidráulico, sem a devida liberação das áreas de intervesupervisão ambiental do Empreendedor. Esta liberação estará atrelada às autorizações emitidas pelos órgãos ambientais competentes para execução dos serviços de prospecção arqueológica, supressão de vegetação, resgate e remanejamento de fauna prev

� Seguir as prerrogativas e especificações do projeto do aterro hidráulico. Qualquer necessidade de alteração do projeto deve ser previamente

Distrito Industrial de São João da Barra

se da existência Outorga de Uso de Água junto ao órgão ambiental competente para utilização de água subterrânea ou captação em rios, c

Utilizar somente material de empréstimo para aterro de jazida(s) terrestre(s) licenciadas pelo órgão ambiental competente mantendo em seu poder cópias das respectivas notas e da Licença de Operação (LO) destas jazidas;Os serviços de desmatamento, destocamento e limpeza do terreno, que precedem as obras de terraplenagem, deverão ser realizados conforme diretrizes estabelecidas no Programa de Supressão Vegetal e Resgate da Flora

Evitar remoção de vegetação além da área de implantação do aterro, preservando, onde possível, a vegetação de restinga característica da região;Não utilizar áreas fora dos limites licenciados para estocagem de material de obra, mesmo que em caráter provisório; Seguir os critérios especificados nos projetos em relação aos cortes, aterros e

Durante as escavações deverão ser adotados sistemas de controle de erosão e produção de sedimentos para evitar assoreamento de drenagens e corpos d’água, minimizando a degradação ambiental das áreas;

o nivelamento do terreno, se necessário, a drenagem também deverá ser reconstituída visando facilitar a recuperação do substrato resultante e evitar processos erosivos e facilitar a infiltração da água; Realizar vistoria, regular e sistemática, de todos os diques de proteção da área do terreno, registrando a inspeção em planilha de controle e fazendo, quando aplicável, fotos de pontos de erosão ou ruptura de áreas a serem recuperadas;Prover a pronta recuperação de quaisquer pontos de erosão ou ruptura, gistrando as medidas de recuperação para posterior demonstração;

Superfícies de taludes de aterro e corte em solo deverão receber revestimento sintético temporário para proteção contra a erosão das chuvas.

Aterro Hidráulico e Dragagem

to à atividade marítima de dragagem e execução do aterro hidráulico, a empresa Contratada responsável pela operação da draga deverá atender os procedimentos e diretrizes do Programa de Controle das Atividades de

Seção 3.1.6.6), ressaltando-se do mesmo as seguintes diretrizes, que dizem respeito às atividades terrestres para implantação do aterro hidráulico:

Não iniciar obras para instalação das tubulações para o aterro hidráulico e de retorno hidráulico, sem a devida liberação das áreas de intervesupervisão ambiental do Empreendedor. Esta liberação estará atrelada às autorizações emitidas pelos órgãos ambientais competentes para execução dos serviços de prospecção arqueológica, supressão de vegetação, resgate e remanejamento de fauna previamente ao início das obras; Seguir as prerrogativas e especificações do projeto do aterro hidráulico. Qualquer necessidade de alteração do projeto deve ser previamente

IX. 12/68

se da existência Outorga de Uso de Água junto ao órgão ambiental competente para utilização de água subterrânea ou captação em rios, canais e

Utilizar somente material de empréstimo para aterro de jazida(s) terrestre(s) licenciadas pelo órgão ambiental competente mantendo em seu poder cópias das respectivas notas e da Licença de Operação (LO) destas jazidas;

amento, destocamento e limpeza do terreno, que precedem as obras de terraplenagem, deverão ser realizados conforme

de Supressão Vegetal e Resgate da Flora

lantação do aterro, preservando, onde possível, a vegetação de restinga característica da região; Não utilizar áreas fora dos limites licenciados para estocagem de material de

jetos em relação aos cortes, aterros e

Durante as escavações deverão ser adotados sistemas de controle de erosão e produção de sedimentos para evitar assoreamento de drenagens e corpos

o nivelamento do terreno, se necessário, a drenagem também deverá ser reconstituída visando facilitar a recuperação do substrato resultante e evitar

s diques de proteção da área do terreno, registrando a inspeção em planilha de controle e fazendo, quando aplicável, fotos de pontos de erosão ou ruptura de áreas a serem recuperadas; Prover a pronta recuperação de quaisquer pontos de erosão ou ruptura, gistrando as medidas de recuperação para posterior demonstração;

Superfícies de taludes de aterro e corte em solo deverão receber revestimento sintético temporário para proteção contra a erosão das chuvas.

to à atividade marítima de dragagem e execução do aterro hidráulico, a empresa Contratada responsável pela operação da draga deverá

de Controle das Atividades de mesmo as seguintes diretrizes, que

dizem respeito às atividades terrestres para implantação do aterro hidráulico:

Não iniciar obras para instalação das tubulações para o aterro hidráulico e de retorno hidráulico, sem a devida liberação das áreas de intervenção pela supervisão ambiental do Empreendedor. Esta liberação estará atrelada às autorizações emitidas pelos órgãos ambientais competentes para execução dos serviços de prospecção arqueológica, supressão de vegetação, resgate e

Seguir as prerrogativas e especificações do projeto do aterro hidráulico. Qualquer necessidade de alteração do projeto deve ser previamente

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

comunicada ao Empreendedor, para que esta providencie sua aprovação junto ao INEA;

� Cumprir as diretrizes pertinentes à instalação de canteiro de obras, estabelecidas no PAC.

D - Obras Civis para Implantação das Estruturas em Terra, Provisórias e Definitivas

As obras civis no trecho terrestre deverão ser realizadas dentro dos limites da área licenciada para o empreendimento, de acordo com as seguintes diretrizes:

� Requerer outorga do INEA para lançamento em corpo de água, de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua descarga em corpo hídrico, transporte ou disposição final, conforme diretrizes do Programa de Gerenciamento de Re(Seção 3.1.6.1);

� As estruturas terrestres deverão ser instaladas de acordo com as prerrogativas dos projetos executivos, minimizando as interferências com o meio ambiente, em especial sobre áreas de restinga, a fim de proprecuperação após o período de obras. Tal recuperação deverá ser realizada conforme diretrizes apresentadas no Resgate da Flora (Seção 3.1.6.2

� A coleta, segregação, armazenamento e destinação final dosefluentes da obra, devem estar em conformidade com as normas ambientais pertinentes e de acordo com as diretrizes de gestão de resíduos estabelecidas neste PAC (ProgramaImplantação - Seção 3.1.6.1empresas previamente licenciadas pelo órgão ambiental;

� As construções das instalações sanitárias dos canteiros de obras deverão ser realizadas de acordo com no

E - Instalação de Canteir

� A área deverá ser cercada, com posterior implementação de serviços de rotina de manutenção e limpeza;

� Promover plantio de gramíneas (preferencialmente nativas) nos canteiros como medida preventiva de processos erosivos, conforme diretrizes para recuperação de áreas degradadas (

� Oficinas mecânicas no canteiro de obras deverão operar com cuidados específicos, para evitar contaminação do solo e carreamento de resíduos oleosos para locais inadequados.

Distrito Industrial de São João da Barra

comunicada ao Empreendedor, para que esta providencie sua aprovação junto

rir as diretrizes pertinentes à instalação de canteiro de obras, estabelecidas no PAC.

Obras Civis para Implantação das Estruturas em Terra, Provisórias e

As obras civis no trecho terrestre deverão ser realizadas dentro dos limites da licenciada para o empreendimento, de acordo com as seguintes diretrizes:

Requerer outorga do INEA para lançamento em corpo de água, de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua descarga em corpo hídrico, transporte ou disposição final, conforme diretrizes

de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes na Implantação

As estruturas terrestres deverão ser instaladas de acordo com as prerrogativas dos projetos executivos, minimizando as interferências com o meio ambiente, em especial sobre áreas de restinga, a fim de proporcionar parte de sua recuperação após o período de obras. Tal recuperação deverá ser realizada conforme diretrizes apresentadas no Programa de Supressão Vegetal e

Seção 3.1.6.2); A coleta, segregação, armazenamento e destinação final dosefluentes da obra, devem estar em conformidade com as normas ambientais pertinentes e de acordo com as diretrizes de gestão de resíduos estabelecidas

Programa de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes Seção 3.1.6.1). Os resíduos serão destinados somente a

empresas previamente licenciadas pelo órgão ambiental; As construções das instalações sanitárias dos canteiros de obras deverão ser realizadas de acordo com normas e regulamentações vigentes.

Instalação de Canteiro de Obras

A área deverá ser cercada, com posterior implementação de serviços de rotina de manutenção e limpeza; Promover plantio de gramíneas (preferencialmente nativas) nos canteiros como medida preventiva de processos erosivos, conforme diretrizes para recuperação de áreas degradadas (Seção 3.1.6.4); Oficinas mecânicas no canteiro de obras deverão operar com cuidados específicos, para evitar contaminação do solo e carreamento de resíduos oleosos para locais inadequados.

IX. 13/68

comunicada ao Empreendedor, para que esta providencie sua aprovação junto

rir as diretrizes pertinentes à instalação de canteiro de obras,

Obras Civis para Implantação das Estruturas em Terra, Provisórias e

As obras civis no trecho terrestre deverão ser realizadas dentro dos limites da licenciada para o empreendimento, de acordo com as seguintes diretrizes:

Requerer outorga do INEA para lançamento em corpo de água, de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua descarga em corpo hídrico, transporte ou disposição final, conforme diretrizes

síduos e Efluentes na Implantação

As estruturas terrestres deverão ser instaladas de acordo com as prerrogativas dos projetos executivos, minimizando as interferências com o meio ambiente,

orcionar parte de sua recuperação após o período de obras. Tal recuperação deverá ser realizada

de Supressão Vegetal e

A coleta, segregação, armazenamento e destinação final dos resíduos e efluentes da obra, devem estar em conformidade com as normas ambientais pertinentes e de acordo com as diretrizes de gestão de resíduos estabelecidas

de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes na Os resíduos serão destinados somente a

As construções das instalações sanitárias dos canteiros de obras deverão ser rmas e regulamentações vigentes.

A área deverá ser cercada, com posterior implementação de serviços de rotina

Promover plantio de gramíneas (preferencialmente nativas) nos canteiros como medida preventiva de processos erosivos, conforme diretrizes para

Oficinas mecânicas no canteiro de obras deverão operar com cuidados específicos, para evitar contaminação do solo e carreamento de resíduos

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

F - Aquisição, Montagem e Moviment

� Deverá ser dada preferência ao mercado nacional para aquisição de materiais e equipamentos;

� Deverá ser dada preferência à utilização de material préas interferências sobre meio ambiente;

� Máquinas e equipamentos deverão ser rotineiramente vistoriados e submetidos às manutenções programadas (preventivas e corretivas), mitigando interferências ao meio ambiente devido à emissão de gases ou de ruídos, a vazamentos ou derramamentos e de forma preven

3.1.4.2 Diretrizes Gerais

A - Gestão do Desperdício dos Recursos Naturais

Durante toda a execução das obras deverá ser evitado o desperdício dos recursos naturais, tais como: energia elétrica, água, combustível, materiais de construção entre outros, resíduos.

B - Gestão de Resíduos e Efluentes

Vários tipos de resíduos e efluentes serão produzidos durante as obras, apesar das ações de minimização implementadas. Deverão ser aplicadas práticas de administração, com diretrizes específicas estabelecidas no Gerenciamento de Resíduos e Efluentes na Implantação (

C - Transporte e Vias de Acesso

As questões de transporte terrestre durante a construção estão relacionadas com a movimentação segura e eficiente de pessoal, equipamentos e materiais em todas as estradas, além da minimização de atrasos e outras perturbações dos padrões de tráfego locais. Assim sendo, diretrizes e ações específicas são apresentadas no Programa de Controle de Tr

O transporte marítimo durante a fase de construção do Empreendimento diz respeito às movimentações da draga para a área de empréstimo marítimo e o trânsito eventual de barcos de apoio para transporte de pessoal e de suprà draga. Diretrizes específicas para estas movimentações são apresentadas no Programa de Controle de Atividades de Dragagem

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Aquisição, Montagem e Movimentação de Materiais e Equipamentos em Terra

Deverá ser dada preferência ao mercado nacional para aquisição de materiais

Deverá ser dada preferência à utilização de material pré-moldado para reduzir as interferências sobre meio ambiente;

inas e equipamentos deverão ser rotineiramente vistoriados e submetidos às manutenções programadas (preventivas e corretivas), mitigando interferências ao meio ambiente devido à emissão de gases ou de ruídos, a vazamentos ou derramamentos e de forma prevenir acidentes.

Diretrizes Gerais

Gestão do Desperdício dos Recursos Naturais

Durante toda a execução das obras deverá ser evitado o desperdício dos recursos naturais, tais como: energia elétrica, água, combustível, materiais de construção entre outros, a fim também de minimizar, na fonte, a geração de

Gestão de Resíduos e Efluentes

Vários tipos de resíduos e efluentes serão produzidos durante as obras, apesar das ações de minimização implementadas. Deverão ser aplicadas práticas de

ração, com diretrizes específicas estabelecidas no Gerenciamento de Resíduos e Efluentes na Implantação (Seção 3.1.6.1

Transporte e Vias de Acesso

As questões de transporte terrestre durante a construção estão relacionadas com ção segura e eficiente de pessoal, equipamentos e materiais em

todas as estradas, além da minimização de atrasos e outras perturbações dos padrões de tráfego locais. Assim sendo, diretrizes e ações específicas são apresentadas no Programa de Controle de Transporte e Tráfego (

O transporte marítimo durante a fase de construção do Empreendimento diz respeito às movimentações da draga para a área de empréstimo marítimo e o trânsito eventual de barcos de apoio para transporte de pessoal e de suprà draga. Diretrizes específicas para estas movimentações são apresentadas no

de Controle de Atividades de Dragagem (Seção 3.1.6.

IX. 14/68

ação de Materiais e Equipamentos em Terra

Deverá ser dada preferência ao mercado nacional para aquisição de materiais

moldado para reduzir

inas e equipamentos deverão ser rotineiramente vistoriados e submetidos às manutenções programadas (preventivas e corretivas), mitigando interferências ao meio ambiente devido à emissão de gases ou de ruídos, a

ir acidentes.

Durante toda a execução das obras deverá ser evitado o desperdício dos recursos naturais, tais como: energia elétrica, água, combustível, materiais de

a fim também de minimizar, na fonte, a geração de

Vários tipos de resíduos e efluentes serão produzidos durante as obras, apesar das ações de minimização implementadas. Deverão ser aplicadas práticas de

ração, com diretrizes específicas estabelecidas no Programa de Seção 3.1.6.1).

As questões de transporte terrestre durante a construção estão relacionadas com ção segura e eficiente de pessoal, equipamentos e materiais em

todas as estradas, além da minimização de atrasos e outras perturbações dos padrões de tráfego locais. Assim sendo, diretrizes e ações específicas são

ansporte e Tráfego (Seção 3.1.6.5).

O transporte marítimo durante a fase de construção do Empreendimento diz respeito às movimentações da draga para a área de empréstimo marítimo e o trânsito eventual de barcos de apoio para transporte de pessoal e de suprimentos à draga. Diretrizes específicas para estas movimentações são apresentadas no

(Seção 3.1.6.6).

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

D - Postura Ambiental dos Trabalhadores

Será requerido dos trabalhadores o cumprimento das normas e procedirelativos à proteção do meio ambiente, saúde e segurança. Para sua qualificação, todos os trabalhadores contarão com capacitação voltada para a proteção ambiental, onde diversos temas deverão ser abordados, como a proteção da flora e fauna; relação com a comunidade; controle sistemático de resíduos e saneamento; prevenção e controle de acidentes, dentre outros, conforme diretrizes do Programa de Educação Ambiental direcionado aos trabalhadores (Seção 3.1.6.8). Todos os trabalhadores deverão ajustarno tocante a qualquer atividade impactante ao meio ambiente, atentando para o Código de Conduta a ser implantado pela Contratada, que dentre outras, deverá estabelecer especificações mínimas para proteção da fauna e flora, da qualidda água, ar e solo.

E - Conservação da Qualidade do Ar

As seguintes medidas deverão ser adotadas, para controle e redução das emissões atmosféricas, sempre que pertinentes:

� Umidificar as vias de acesso internas não pavimentadas em períodos secos;� Realizar limpeza e lavagem das vias de acesso internas pavimentadas quando

necessário; � Efetuar cobertura da carga, de acordo com a legislação específica, quando do

transporte de materiais secos que contenham pó ou de resíduos retirados da obra;

� Controlar as atividades produtoras de poeira durante períodos de vento forte, podendo-se adotar, dentre outras, medidas tais como: limitação/proibição das atividades, umidificação das áreas, cobertura de pilhas de estoques de materiais;

� Controlar a emissão de partículas (fumaça preta) dos caminhões e outros motores;

� Monitorar a qualidade do ar, conforme diretrizes preconizadas no Monitoramento da Qualidade do Ar (

F - Controle de Ruídos

� Os trabalhadores deverão utilobservando-se que estes protetores deverão ser adequados ao espectro de frequências dos ruídos presentes no local;

� A circulação e operação de máquinas e equipamentos deverá seguir o horário e trajetos estabelecidos p

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Postura Ambiental dos Trabalhadores

Será requerido dos trabalhadores o cumprimento das normas e procedirelativos à proteção do meio ambiente, saúde e segurança. Para sua qualificação, todos os trabalhadores contarão com capacitação voltada para a proteção ambiental, onde diversos temas deverão ser abordados, como a proteção da flora

com a comunidade; controle sistemático de resíduos e saneamento; prevenção e controle de acidentes, dentre outros, conforme diretrizes do Programa de Educação Ambiental direcionado aos trabalhadores

. Todos os trabalhadores deverão ajustar-se às exigências locais, no tocante a qualquer atividade impactante ao meio ambiente, atentando para o Código de Conduta a ser implantado pela Contratada, que dentre outras, deverá estabelecer especificações mínimas para proteção da fauna e flora, da qualid

Conservação da Qualidade do Ar

As seguintes medidas deverão ser adotadas, para controle e redução das emissões atmosféricas, sempre que pertinentes:

Umidificar as vias de acesso internas não pavimentadas em períodos secos;zar limpeza e lavagem das vias de acesso internas pavimentadas quando

Efetuar cobertura da carga, de acordo com a legislação específica, quando do transporte de materiais secos que contenham pó ou de resíduos retirados da

atividades produtoras de poeira durante períodos de vento forte, se adotar, dentre outras, medidas tais como: limitação/proibição das

atividades, umidificação das áreas, cobertura de pilhas de estoques de

Controlar a emissão de partículas (fumaça preta) dos caminhões e outros

Monitorar a qualidade do ar, conforme diretrizes preconizadas no Monitoramento da Qualidade do Ar (Seção 4.1).

Os trabalhadores deverão utilizar equipamentos de proteção auditiva, se que estes protetores deverão ser adequados ao espectro de

frequências dos ruídos presentes no local; A circulação e operação de máquinas e equipamentos deverá seguir o horário e trajetos estabelecidos para o projeto, de acordo com as restrições locais;

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Será requerido dos trabalhadores o cumprimento das normas e procedimentos relativos à proteção do meio ambiente, saúde e segurança. Para sua qualificação, todos os trabalhadores contarão com capacitação voltada para a proteção ambiental, onde diversos temas deverão ser abordados, como a proteção da flora

com a comunidade; controle sistemático de resíduos e saneamento; prevenção e controle de acidentes, dentre outros, conforme diretrizes do Programa de Educação Ambiental direcionado aos trabalhadores

e às exigências locais, no tocante a qualquer atividade impactante ao meio ambiente, atentando para o Código de Conduta a ser implantado pela Contratada, que dentre outras, deverá estabelecer especificações mínimas para proteção da fauna e flora, da qualidade

As seguintes medidas deverão ser adotadas, para controle e redução das

Umidificar as vias de acesso internas não pavimentadas em períodos secos; zar limpeza e lavagem das vias de acesso internas pavimentadas quando

Efetuar cobertura da carga, de acordo com a legislação específica, quando do transporte de materiais secos que contenham pó ou de resíduos retirados da

atividades produtoras de poeira durante períodos de vento forte, se adotar, dentre outras, medidas tais como: limitação/proibição das

atividades, umidificação das áreas, cobertura de pilhas de estoques de

Controlar a emissão de partículas (fumaça preta) dos caminhões e outros

Monitorar a qualidade do ar, conforme diretrizes preconizadas no Programa de

izar equipamentos de proteção auditiva, se que estes protetores deverão ser adequados ao espectro de

A circulação e operação de máquinas e equipamentos deverá seguir o horário ara o projeto, de acordo com as restrições locais;

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� A empresa deverá exigir de suas contratadas, veículos, máquinas e equipamentos novos e/ou suas manutenções, preventiva e corretiva, para que não tragam acréscimos substanciais aos níveis sonoros presentes do empreendimento;

� Monitorar os níveis sonoros, conforme diretrizes preconizadas no Monitoramento de Ruídos (

G - Controle das Drenagens

Para a manutenção da qualidade da água,superficiais, e também do solo, efluentes e demais operações de gerenciamento de resíduos, de acordo com normas legais vigentes e uso de equipamentos e sistemas condizentes características do empreendimea serem consideradas, inclui

� Controlar e destinar restos de construção, de tal forma que materiais inadequados para reutilização no local ou para outros propósitos sdispostos em aterros ou bota

� Realizar segregação da parcela reciclável dos resíduos. Outros serão armazenados de maneira apropriada, de acordo com sua tipologia, conforme diretrizes de gestão de resíduos e efluentes, em dispositivos encaminhados para destinação final adequada;

� Conduzir os efluentes sanitários dos canteiros de obra conforme especificado no projeto e de acordo com as diretrizes apresentadas;

� Assegurar a adequada operação dos sistemas de tratamento de ef

Outras medidas vinculadas a proteção da qualidade da á

� Realizar supressão de vegetação somente nas áreas delimitadas e pelo órgão ambiental competente, seguindo diretrizes do Supressão Vegetal e Resg

� Promover plantio de gramíneas nos taludes e cortes em solo como medida preventiva de processos erosivos. Sempre que possível utilizar o áreas de decapeamento para revestir taludes e bermas;

� Armazenar temporariamente na própria área o material decorrente da supressão de árvores oriundos da limpeza do terreno e, posteriormente, destinar conforme definido pelo órgão ambiental competente;

� Cobrir e revestir os pátios de manutenção dos canteiros em concreto,evitar contaminação do solo e água subterrânea.

� No que diz respeito à atividade marítima de dragagem a empresa Contratada responsável pela operação da draga deverá atender os procedimentos e diretrizes do Programa de Controle das Atividades de Dragag3.1.6.6), de forma a mitigar efeitos adversos a qualidade da

Distrito Industrial de São João da Barra

A empresa deverá exigir de suas contratadas, veículos, máquinas e equipamentos novos e/ou suas manutenções, preventiva e corretiva, para que não tragam acréscimos substanciais aos níveis sonoros presentes

Monitorar os níveis sonoros, conforme diretrizes preconizadas no Monitoramento de Ruídos (Seção 4.2).

Controle das Drenagens, Proteção da Qualidade da Água e dos

Para a manutenção da qualidade da água, tanto os corpos subterrâneos como os e também do solo, foram preconizados sistemas de tratamento de

efluentes e demais operações de gerenciamento de resíduos, de acordo com normas legais vigentes e uso de equipamentos e sistemas condizentes características do empreendimento e da área de interferência. Dentre as a serem consideradas, inclui-se:

Controlar e destinar restos de construção, de tal forma que materiais inadequados para reutilização no local ou para outros propósitos sdispostos em aterros ou bota-fora autorizados; Realizar segregação da parcela reciclável dos resíduos. Outros serão armazenados de maneira apropriada, de acordo com sua tipologia, conforme diretrizes de gestão de resíduos e efluentes, em dispositivos encaminhados para destinação final adequada; Conduzir os efluentes sanitários dos canteiros de obra conforme especificado no projeto e de acordo com as diretrizes apresentadas; Assegurar a adequada operação dos sistemas de tratamento de ef

vinculadas a proteção da qualidade da água e dos s

Realizar supressão de vegetação somente nas áreas delimitadas e pelo órgão ambiental competente, seguindo diretrizes do Supressão Vegetal e Resgate da Flora (Seção 3.1.6.2); Promover plantio de gramíneas nos taludes e cortes em solo como medida preventiva de processos erosivos. Sempre que possível utilizar o áreas de decapeamento para revestir taludes e bermas;

temporariamente na própria área o material decorrente da supressão de árvores oriundos da limpeza do terreno e, posteriormente, destinar conforme definido pelo órgão ambiental competente; Cobrir e revestir os pátios de manutenção dos canteiros em concreto,evitar contaminação do solo e água subterrânea. No que diz respeito à atividade marítima de dragagem a empresa Contratada responsável pela operação da draga deverá atender os procedimentos e diretrizes do Programa de Controle das Atividades de Dragag

de forma a mitigar efeitos adversos a qualidade da água

IX. 16/68

A empresa deverá exigir de suas contratadas, veículos, máquinas e equipamentos novos e/ou suas manutenções, preventiva e corretiva, para que não tragam acréscimos substanciais aos níveis sonoros presentes nas áreas

Monitorar os níveis sonoros, conforme diretrizes preconizadas no Programa de

e dos dos Solos

tanto os corpos subterrâneos como os preconizados sistemas de tratamento de

efluentes e demais operações de gerenciamento de resíduos, de acordo com normas legais vigentes e uso de equipamentos e sistemas condizentes com as

Dentre as medidas

Controlar e destinar restos de construção, de tal forma que materiais inadequados para reutilização no local ou para outros propósitos sejam

Realizar segregação da parcela reciclável dos resíduos. Outros serão armazenados de maneira apropriada, de acordo com sua tipologia, conforme diretrizes de gestão de resíduos e efluentes, em dispositivos coletores, sendo

Conduzir os efluentes sanitários dos canteiros de obra conforme especificado

Assegurar a adequada operação dos sistemas de tratamento de efluentes.

e dos solos incluem:

Realizar supressão de vegetação somente nas áreas delimitadas e autorizadas pelo órgão ambiental competente, seguindo diretrizes do Programa de

Promover plantio de gramíneas nos taludes e cortes em solo como medida preventiva de processos erosivos. Sempre que possível utilizar o top soil das

temporariamente na própria área o material decorrente da supressão de árvores oriundos da limpeza do terreno e, posteriormente,

Cobrir e revestir os pátios de manutenção dos canteiros em concreto, para

No que diz respeito à atividade marítima de dragagem a empresa Contratada responsável pela operação da draga deverá atender os procedimentos e diretrizes do Programa de Controle das Atividades de Dragagem (Seção

água marinha.

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

Também medidas para controle da drenagem relacionadas comqualidade da água superficial

� Implantar o projeto de drenagem do canteiro de obras e doacordo com as prerrogativas dos projetos, de forma a prevenir inundações e processos erosivos, bem como proteger os cursos d'água;

� Inspecionar periodicamente as condições de drenagem do terreno, em especial após fortes chuvas, com limpeze/ou outros materiais transportados, sempre que necessário, registrandorotinas para posterior demonstração;

� Realizar reparo e/ou construção de canaletas de drenagem danificados, bueiros e galerias;

� Limpar periodicamente a vegetação lateral de canaletas de drenagem;� Substituir dutos para garantir escoamento de vazões de projeto;

H - Proteção da Fauna e Flora

� Controlar a entrada de pessoal da obra nas áreas vegetadas no sentido de impedir depredações;

� Não permitir a implantação provisória de canteiros de obras ou de áreas de estocagens de material de obra, fora das áreas licenciadas para tais;

� Não permitir a remoção de vegetação desnecessária e fora da área do aterro e dos canteiros de obra licenciados

� Utilizar dispositivos de retenção de finos no sentido de impedir assoreamento de drenagens e corpos d’água, devido o carreamento de sedimentos;

� Reprimir qualquer tipo de agressão à fauna por parte do pessoal envolvo empreendimento, proibindo

� Caso algum animal silvestre seja ferido em decorrência das atividades da obra, o fato deverá ser notificado à supervisão ambiental do que sejam dadas as devidas

� Evitar a presença no canteiro de obras de espécies sinantrópicas da fauna consideradas oportunistas, por meio da correta disposição dos resíduos sólidos e da eliminação de possíveis locais de abrigos como pilhas de resíduos vegetais, caixas e vasilhames abertos;

� Desenvolver as operações de supressão vegetal em consonância com as diretrizes operacionais apresentadas no Fauna Terrestre (Seção 3.

� Orientar os trabalhadores que conduzem veículos e máquinas naobra quanto à segurança das equipes de trabalho para manejo e resgate da fauna terrestre, atividade esta que permite existente.

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idas para controle da drenagem relacionadas com superficial incluem:

Implantar o projeto de drenagem do canteiro de obras e do empreendimento acordo com as prerrogativas dos projetos, de forma a prevenir inundações e processos erosivos, bem como proteger os cursos d'água; Inspecionar periodicamente as condições de drenagem do terreno, em especial após fortes chuvas, com limpeza e desobstrução de obstáculos e/ou outros materiais transportados, sempre que necessário, registrandorotinas para posterior demonstração; Realizar reparo e/ou construção de canaletas de drenagem danificados,

mpar periodicamente a vegetação lateral de canaletas de drenagem;Substituir dutos para garantir escoamento de vazões de projeto;

da Fauna e Flora

Controlar a entrada de pessoal da obra nas áreas vegetadas no sentido de

Não permitir a implantação provisória de canteiros de obras ou de áreas de estocagens de material de obra, fora das áreas licenciadas para tais; Não permitir a remoção de vegetação desnecessária e fora da área do aterro e dos canteiros de obra licenciados, especialmente em formações de restinga;Utilizar dispositivos de retenção de finos no sentido de impedir assoreamento de drenagens e corpos d’água, devido o carreamento de sedimentos;Reprimir qualquer tipo de agressão à fauna por parte do pessoal envolvo empreendimento, proibindo-se o uso de armas de fogo e armadilhas;Caso algum animal silvestre seja ferido em decorrência das atividades da obra, o fato deverá ser notificado à supervisão ambiental do empreendimentoque sejam dadas as devidas providências; Evitar a presença no canteiro de obras de espécies sinantrópicas da fauna consideradas oportunistas, por meio da correta disposição dos resíduos sólidos e da eliminação de possíveis locais de abrigos como pilhas de resíduos

e vasilhames abertos; Desenvolver as operações de supressão vegetal em consonância com as diretrizes operacionais apresentadas no Programa de Resgate

Seção 3.1.6.3); Orientar os trabalhadores que conduzem veículos e máquinas naobra quanto à segurança das equipes de trabalho para manejo e resgate da fauna terrestre, atividade esta que permite a evasão e salvamento da fauna

IX. 17/68

a manutenção da

empreendimento de acordo com as prerrogativas dos projetos, de forma a prevenir inundações e

Inspecionar periodicamente as condições de drenagem do terreno, em especial a e desobstrução de obstáculos - terra, entulhos

e/ou outros materiais transportados, sempre que necessário, registrando-se as

Realizar reparo e/ou construção de canaletas de drenagem danificados,

mpar periodicamente a vegetação lateral de canaletas de drenagem; Substituir dutos para garantir escoamento de vazões de projeto;

Controlar a entrada de pessoal da obra nas áreas vegetadas no sentido de

Não permitir a implantação provisória de canteiros de obras ou de áreas de estocagens de material de obra, fora das áreas licenciadas para tais; Não permitir a remoção de vegetação desnecessária e fora da área do aterro e

, especialmente em formações de restinga; Utilizar dispositivos de retenção de finos no sentido de impedir assoreamento de drenagens e corpos d’água, devido o carreamento de sedimentos; Reprimir qualquer tipo de agressão à fauna por parte do pessoal envolvido com

se o uso de armas de fogo e armadilhas; Caso algum animal silvestre seja ferido em decorrência das atividades da obra,

empreendimento para

Evitar a presença no canteiro de obras de espécies sinantrópicas da fauna consideradas oportunistas, por meio da correta disposição dos resíduos sólidos e da eliminação de possíveis locais de abrigos como pilhas de resíduos

Desenvolver as operações de supressão vegetal em consonância com as de Resgate e Manejo da

Orientar os trabalhadores que conduzem veículos e máquinas nas frentes de obra quanto à segurança das equipes de trabalho para manejo e resgate da

salvamento da fauna

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

I - Prevenção de Acidente e Controle de Impactos

As empresas contratadas deverão estar preparadas para evitar acidentes, através de equipamentos, métodos, procedimentos e pessoal treinado para o desenvolvimento de suas responsabilidades, durante todo o desenvolvimento de suas atividades. No caso de um evesta deverá estar capacitada para a mitigação e controle de impactos ambientais e danos a saúde de seus trabalhadores.

Neste sentido, as seguintes diretrizes devem ser observadas pelas construtoras, as quais são contempladas no Programa de Controle de Transporte e Tráfego (Seção 3.1.6.5):

� Disponibilizar equipamentos e estrutura condizentes com os riscos inerentes a sua atividade;

� Utilizar equipamentos de proteção individual de acordo com o preconizado em lei;

� Realizar seções de treinamento dos trabalhadores quanto às exigências de meio ambiente, segurança, saúde e responsabilidade social e avaliar a efetividade do treinamento efetuado;

� Fornecer informações apropriadas à natureza dos riscos associados às áreas de implantação, previamente à entrada de visitantes;

� Disponibilizar em locais adequados e de rápido acesso, equipamentos de controle de acidentes;

� Organizar um sistema e procedimentos de comunicação, gerenciamento e resposta para caso de acidente;

� Estruturar atendimento médico para suporte a eventuais trabalhadores feridos nem acidente;

� Manter equipe de pronta resposta dimensionada e com capacidade operacional para responder prontamente as situações de emergência

3.1.5 Inter-Relações com outros Planos e Programas

O Plano Ambiental de Construção e seus anexos relacionamProgramas de Monitoramentoe os cuidados ambientais estabelecidos neste PAC, e implementados durante as obras, têm repercussão direta scompartimentos ambient

Além destes, o presente PAC relacionavinculação de suas diretrizes, enumeradas no

Distrito Industrial de São João da Barra

Prevenção de Acidente e Controle de Impactos

As empresas contratadas deverão estar preparadas para evitar acidentes, através de equipamentos, métodos, procedimentos e pessoal treinado para o desenvolvimento de suas responsabilidades, durante todo o desenvolvimento de suas atividades. No caso de um evento que suplante sua capacidade preventiva, esta deverá estar capacitada para a mitigação e controle de impactos ambientais e danos a saúde de seus trabalhadores.

Neste sentido, as seguintes diretrizes devem ser observadas pelas construtoras, o contempladas no Programa de Controle de Transporte e Tráfego

Disponibilizar equipamentos e estrutura condizentes com os riscos inerentes a

Utilizar equipamentos de proteção individual de acordo com o preconizado em

alizar seções de treinamento dos trabalhadores quanto às exigências de meio ambiente, segurança, saúde e responsabilidade social e avaliar a efetividade do treinamento efetuado; Fornecer informações apropriadas à natureza dos riscos associados às áreas

implantação, previamente à entrada de visitantes; Disponibilizar em locais adequados e de rápido acesso, equipamentos de controle de acidentes; Organizar um sistema e procedimentos de comunicação, gerenciamento e resposta para caso de acidente;

atendimento médico para suporte a eventuais trabalhadores feridos

Manter equipe de pronta resposta dimensionada e com capacidade operacional para responder prontamente as situações de emergência.

Relações com outros Planos e Programas

Plano Ambiental de Construção e seus anexos relacionam-Programas de Monitoramento da fase de Instalação, na medida em que as ações e os cuidados ambientais estabelecidos neste PAC, e implementados durante as obras, têm repercussão direta sobre o desempenho ambiental obtido nos

ambientais da Área de Influência a serem monitorados.

Além destes, o presente PAC relaciona-se com os programas assinalados na vinculação de suas diretrizes, enumeradas no item 3.1.4 acima.

IX. 18/68

As empresas contratadas deverão estar preparadas para evitar acidentes, através de equipamentos, métodos, procedimentos e pessoal treinado para o desenvolvimento de suas responsabilidades, durante todo o desenvolvimento de

ento que suplante sua capacidade preventiva, esta deverá estar capacitada para a mitigação e controle de impactos ambientais

Neste sentido, as seguintes diretrizes devem ser observadas pelas construtoras, o contempladas no Programa de Controle de Transporte e Tráfego

Disponibilizar equipamentos e estrutura condizentes com os riscos inerentes a

Utilizar equipamentos de proteção individual de acordo com o preconizado em

alizar seções de treinamento dos trabalhadores quanto às exigências de meio ambiente, segurança, saúde e responsabilidade social e avaliar a

Fornecer informações apropriadas à natureza dos riscos associados às áreas

Disponibilizar em locais adequados e de rápido acesso, equipamentos de

Organizar um sistema e procedimentos de comunicação, gerenciamento e

atendimento médico para suporte a eventuais trabalhadores feridos

Manter equipe de pronta resposta dimensionada e com capacidade operacional

-se com todos os , na medida em que as ações

e os cuidados ambientais estabelecidos neste PAC, e implementados durante as obre o desempenho ambiental obtido nos

monitorados.

s programas assinalados na

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

3.1.6 Programas do

Algumas das diretrizes do Plano Ambiental de Construção devem ser implementadas através de programas específicosações e metodologias especializadas e atenderem a requisitos legais específicos que demandam registros e demonstrações de conformidade de licenciamento e do sistema de gestão ambiental do empreendimento. Assim o Plano Ambiental de construção comporta, além das diretrizes gerais e especificas acima enumeradas, os seguinte

3.1.6.1 Programa de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes na Implantação

A - Objetivos Específicos

Um empreendimento deste porte, com elevado padrão de qualidade, não pode deixar de contar com um planejamento que contemple o gerenciamento e manejo dos efluentes e resíduos sólidos de construção civil, gerados ao longo de sua implantação, estabelecendoacondicionamento, transporte e destinação final.

Ressalta-se que os resíduos sólidos de construção civil, constituecategoria de resíduos cuja composição heterogênea demanda ações de segregação e destino final adequados, minimizando ou evitando os impactos sobre o meio ambiente, decorrentes do seu descarte inadequado.

Desta forma, o presente Projeto será impgestão de resíduos e efluentes

B - Diretrizes Específicas

� Todos os resíduos gerados durante a implantação do empreendimento sofrerão controle, coleta, segregação, armazenamento, transpdestinação final, de acordo com as normas ambientais pertinentes;

� O lançamento em corpo de água, de esgotos e demais resíduos líquidos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final dependem de outorga, a

� Disponibilizar recipientes e locais adequados, devidamente identificados e seguros, para o armazenamento temporário dos resíduos;

� Enviar para reciclagem todos os produtos comercialmente úteis, tais como madeira para construção ou len

� Não permitir queima a céu aberto dos resíduos de decapagem do terreno;

Distrito Industrial de São João da Barra

do Plano Ambiental de Construção

Algumas das diretrizes do Plano Ambiental de Construção devem ser implementadas através de programas específicos, em virtude de ações e metodologias especializadas e atenderem a requisitos legais específicos

mandam registros e demonstrações de conformidade no bojo do processo de licenciamento e do sistema de gestão ambiental do empreendimento. Assim o Plano Ambiental de construção comporta, além das diretrizes gerais e especificas

seguintes programas:

de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes na

Objetivos Específicos

Um empreendimento deste porte, com elevado padrão de qualidade, não pode deixar de contar com um planejamento que contemple o gerenciamento e manejo dos efluentes e resíduos sólidos de construção civil, gerados ao longo de sua implantação, estabelecendo-se formas adequadas de tratamento / acondicionamento, transporte e destinação final.

se que os resíduos sólidos de construção civil, constituecategoria de resíduos cuja composição heterogênea demanda ações de segregação e destino final adequados, minimizando ou evitando os impactos

decorrentes do seu descarte inadequado.

Desta forma, o presente Projeto será implementado para garantir gestão de resíduos e efluentes gerados nas obras do empreendimento

Diretrizes Específicas

Todos os resíduos gerados durante a implantação do empreendimento sofrerão controle, coleta, segregação, armazenamento, transporte, tratamento e/ou destinação final, de acordo com as normas ambientais pertinentes;O lançamento em corpo de água, de esgotos e demais resíduos líquidos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final dependem de outorga, a ser emitida pelo INEA; Disponibilizar recipientes e locais adequados, devidamente identificados e seguros, para o armazenamento temporário dos resíduos; Enviar para reciclagem todos os produtos comercialmente úteis, tais como madeira para construção ou lenha, durante as operações de decapagem;Não permitir queima a céu aberto dos resíduos de decapagem do terreno;

IX. 19/68

Algumas das diretrizes do Plano Ambiental de Construção devem ser em virtude de envolverem

ações e metodologias especializadas e atenderem a requisitos legais específicos no bojo do processo

de licenciamento e do sistema de gestão ambiental do empreendimento. Assim o Plano Ambiental de construção comporta, além das diretrizes gerais e especificas

de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes na

Um empreendimento deste porte, com elevado padrão de qualidade, não pode deixar de contar com um planejamento que contemple o gerenciamento e manejo dos efluentes e resíduos sólidos de construção civil, gerados ao longo de sua

se formas adequadas de tratamento /

se que os resíduos sólidos de construção civil, constituem-se em uma categoria de resíduos cuja composição heterogênea demanda ações de segregação e destino final adequados, minimizando ou evitando os impactos

decorrentes do seu descarte inadequado.

para garantir a adequada gerados nas obras do empreendimento.

Todos os resíduos gerados durante a implantação do empreendimento sofrerão orte, tratamento e/ou

destinação final, de acordo com as normas ambientais pertinentes; O lançamento em corpo de água, de esgotos e demais resíduos líquidos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final

Disponibilizar recipientes e locais adequados, devidamente identificados e

Enviar para reciclagem todos os produtos comercialmente úteis, tais como ha, durante as operações de decapagem;

Não permitir queima a céu aberto dos resíduos de decapagem do terreno;

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� Os resíduos domésticos deverão ser armazenados em dispositivos coletores e transportados para aterro sanitário por empresa licenciada pelo órgão ambiental;

� O transporte e tratamento dos efluentes domésticos deverão ser realizados por empresas licenciadas pelo órgão ambiental;

� Encaminhar os produtos químicos e resíduos contaminados para destinação final exclusivamente em empresas licenciadas pelo órg

� Todo transporte de resíduos deverá ser acompanhado pelo Manifesto de Transporte de Resíduos

� Os efluentes oleosos eventualmente gerados serão encaminhados para um separador de água e óleo (devidamente licenciadas pelo INEA;

� Os resíduos da roçada da vegetação e corte dos arbustos deverão ser destinados conforme definido pelo órgão ambiental;

� Realizar treinamentos periódicos ou através de Diálogos Diár– DDS com todos trabalhadores da obra, com vistas a promover a conscientização dos empregados quanto às ações inerentes à gestão de resíduos e efluentes, conforme previsto no Programa de Educação Ambiental direcionado aos trabalhadores (

� As seções de treinamento ambiental dos trabalhadores devem introduzir os conceitos dos 3R (reduzir, reusar e reciclar) e planos de manutenção dos equipamentos dos sistemas de proteção ambiental, tais como os sistemas de abastecimento de água,de pó, separadores de água e óleo;

� Quando identificadas irregularidades nas vistorias rotineiras efetuadas pela equipe de fiscalização e supervisão ambiental da obra, atender à solicitação de providência ambiental dentro do prazo estipulado, minimizando riscos de danos ao ambiente.

3.1.6.2 Projeto de Supressão Vegetal e Resgate da Flora

Este projeto será desenvolvido em conjunto com o Programa de Reposição Vegetal e Manejo da Biodiversidadeaproveitamento do material resgatado na produção de mudas, na recuperação das áreas degradadas da RPNN da Fazenda Caruara, e em outras áreas a serem determinadas.

A - Objetivos Específicos

� Assegurar que as atividades de supressão de vegetação ocestritamente necessária à implantação das obras, sem comprometimento das formações vegetais adjacentes;

� Promover o menor impacto possível durante a sua execução, em especial sobre a biota local;

Distrito Industrial de São João da Barra

Os resíduos domésticos deverão ser armazenados em dispositivos coletores e transportados para aterro sanitário por empresa licenciada pelo órgão

O transporte e tratamento dos efluentes domésticos deverão ser realizados por empresas licenciadas pelo órgão ambiental; Encaminhar os produtos químicos e resíduos contaminados para destinação final exclusivamente em empresas licenciadas pelo órgão ambiental; Todo transporte de resíduos deverá ser acompanhado pelo Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR, conforme legislação estadual vigente à época;Os efluentes oleosos eventualmente gerados serão encaminhados para um separador de água e óleo (SAO), armazenados e destinados a empresas devidamente licenciadas pelo INEA; Os resíduos da roçada da vegetação e corte dos arbustos deverão ser destinados conforme definido pelo órgão ambiental; Realizar treinamentos periódicos ou através de Diálogos Diários de Segurança

DDS com todos trabalhadores da obra, com vistas a promover a conscientização dos empregados quanto às ações inerentes à gestão de resíduos e efluentes, conforme previsto no Programa de Educação Ambiental direcionado aos trabalhadores (Seção 3.1.6.8); As seções de treinamento ambiental dos trabalhadores devem introduzir os conceitos dos 3R (reduzir, reusar e reciclar) e planos de manutenção dos equipamentos dos sistemas de proteção ambiental, tais como os sistemas de abastecimento de água, de esgotamento sanitário, de drenagem, abatimento

separadores de água e óleo; Quando identificadas irregularidades nas vistorias rotineiras efetuadas pela equipe de fiscalização e supervisão ambiental da obra, atender à solicitação de

mbiental dentro do prazo estipulado, minimizando riscos de danos

Projeto de Supressão Vegetal e Resgate da Flora

Este projeto será desenvolvido em conjunto com o Programa de Reposição e Manejo da Biodiversidade (Seção 3.5), de modo a

aproveitamento do material resgatado na produção de mudas, na recuperação das áreas degradadas da RPNN da Fazenda Caruara, e em outras áreas a serem

Objetivos Específicos

Assegurar que as atividades de supressão de vegetação ocorram em extensão estritamente necessária à implantação das obras, sem comprometimento das formações vegetais adjacentes; Promover o menor impacto possível durante a sua execução, em especial

IX. 20/68

Os resíduos domésticos deverão ser armazenados em dispositivos coletores e transportados para aterro sanitário por empresa licenciada pelo órgão

O transporte e tratamento dos efluentes domésticos deverão ser realizados por

Encaminhar os produtos químicos e resíduos contaminados para destinação ão ambiental;

Todo transporte de resíduos deverá ser acompanhado pelo Manifesto de MTR, conforme legislação estadual vigente à época;

Os efluentes oleosos eventualmente gerados serão encaminhados para um SAO), armazenados e destinados a empresas

Os resíduos da roçada da vegetação e corte dos arbustos deverão ser

ios de Segurança DDS com todos trabalhadores da obra, com vistas a promover a

conscientização dos empregados quanto às ações inerentes à gestão de resíduos e efluentes, conforme previsto no Programa de Educação Ambiental

As seções de treinamento ambiental dos trabalhadores devem introduzir os conceitos dos 3R (reduzir, reusar e reciclar) e planos de manutenção dos equipamentos dos sistemas de proteção ambiental, tais como os sistemas de

de esgotamento sanitário, de drenagem, abatimento

Quando identificadas irregularidades nas vistorias rotineiras efetuadas pela equipe de fiscalização e supervisão ambiental da obra, atender à solicitação de

mbiental dentro do prazo estipulado, minimizando riscos de danos

Este projeto será desenvolvido em conjunto com o Programa de Reposição , de modo a promover o

aproveitamento do material resgatado na produção de mudas, na recuperação das áreas degradadas da RPNN da Fazenda Caruara, e em outras áreas a serem

orram em extensão estritamente necessária à implantação das obras, sem comprometimento das

Promover o menor impacto possível durante a sua execução, em especial

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� Atender à legislação ambiental e às condiciestabelecidas nas licenças ambientais obtidas;

� Estabelecer técnicas operacionais adequadas à conservação dos ecossistemas afetados;

� Estabelecer procedimentos metodológicos para a supressão da vegetação e manejo e destinação dsupressão vegetal;

� Recuperar espécimes da vegetação nativa retirada dos locais onde serão realizadas as intervenções; para reaproveitamento na da Fazenda Caruara e de outras áreas

� Monitorar a supressão vegetal e, conseqtransplantados;

� Gerar tecnologia de propagação de espécimes da vegetação nativa, através da coleta de sementes, e reprodução destas

B - Diretrizes Específicas

B.1 - Procedimentos para Corte e Abertura de Picadas e Clareiras:

� Qualquer atividade de supressão vegetal deverá ser precedida de corte/limpeza dos ramos de menor diâmetro, com a utilização de foices, facões, serras ou motosserra. Tal atividade é imprescindível para o afugentamento da fauna local, separação e empilhamento do material lenhoso;

� Caso haja algum indivíduo arbóreo cujo porte demande o uso de motosserras, o seu corte deverá direcionar a queda deste indivíduo para o inde supressão. Sempre que possível, o corte deverá ser feito em bisel, a uma altura mínima de 30 cm do solo;

� Em locais de supressão temporária, o corte da vegetação deve deixar um toco com altura mínima de 30 centímetros do solo. Este procedregeneração das espécies de fácil rebrota;

� Cipós e lianas, caso existam, deverão ser removidos com antecedência, para que não causem danos na vegetação adjacente, quando forem removidos junto com as suas árvores suporte;

� O material lenhoso, após traçado, deverá ser empilhado na periferia da faixa, para posteriormente ser transportado para o seu respectivo depósito;

� A supressão mecanizada somente deverá ser autorizada após o cumprimento de todas as etapas acima, e deverá limitaralguma deverá ser permitido o trânsito de máquinas fora desta faixa.

B.2 – Salvamento de Germoplasma

� Estabelecer um plano de salvamento de germoplasma, a partir do estabelecimento do número mínimo de indivíduos por espécie (Ne),

Distrito Industrial de São João da Barra

Atender à legislação ambiental e às condicionantes ambientais pertinentes estabelecidas nas licenças ambientais obtidas; Estabelecer técnicas operacionais adequadas à conservação dos ecossistemas

Estabelecer procedimentos metodológicos para a supressão da vegetação e manejo e destinação do material lenhoso e não lenhoso, oriundos da

Recuperar espécimes da vegetação nativa retirada dos locais onde serão realizadas as intervenções; para reaproveitamento na revegetação da RPPN da Fazenda Caruara e de outras áreas de relevância ecológicaMonitorar a supressão vegetal e, consequentemente os espécimes a serem

Gerar tecnologia de propagação de espécimes da vegetação nativa, através da coleta de sementes, e reprodução destas em viveiro de produção de mudas

Diretrizes Específicas

Procedimentos para Corte e Abertura de Picadas e Clareiras:

Qualquer atividade de supressão vegetal deverá ser precedida de corte/limpeza dos ramos de menor diâmetro, com a utilização de foices, facões,

ra. Tal atividade é imprescindível para o afugentamento da fauna local, separação e empilhamento do material lenhoso; Caso haja algum indivíduo arbóreo cujo porte demande o uso de motosserras, o seu corte deverá direcionar a queda deste indivíduo para o inde supressão. Sempre que possível, o corte deverá ser feito em bisel, a uma altura mínima de 30 cm do solo; Em locais de supressão temporária, o corte da vegetação deve deixar um toco com altura mínima de 30 centímetros do solo. Este procedimento possibilita a regeneração das espécies de fácil rebrota; Cipós e lianas, caso existam, deverão ser removidos com antecedência, para que não causem danos na vegetação adjacente, quando forem removidos junto com as suas árvores suporte;

hoso, após traçado, deverá ser empilhado na periferia da faixa, para posteriormente ser transportado para o seu respectivo depósito;A supressão mecanizada somente deverá ser autorizada após o cumprimento de todas as etapas acima, e deverá limitar-se à faixa licenciada. Sob hipótese alguma deverá ser permitido o trânsito de máquinas fora desta faixa.

Salvamento de Germoplasma

Estabelecer um plano de salvamento de germoplasma, a partir do estabelecimento do número mínimo de indivíduos por espécie (Ne),

IX. 21/68

onantes ambientais pertinentes

Estabelecer técnicas operacionais adequadas à conservação dos ecossistemas

Estabelecer procedimentos metodológicos para a supressão da vegetação e o material lenhoso e não lenhoso, oriundos da

Recuperar espécimes da vegetação nativa retirada dos locais onde serão revegetação da RPPN

relevância ecológica; entemente os espécimes a serem

Gerar tecnologia de propagação de espécimes da vegetação nativa, através da em viveiro de produção de mudas.

Procedimentos para Corte e Abertura de Picadas e Clareiras:

Qualquer atividade de supressão vegetal deverá ser precedida de corte/limpeza dos ramos de menor diâmetro, com a utilização de foices, facões,

ra. Tal atividade é imprescindível para o afugentamento da

Caso haja algum indivíduo arbóreo cujo porte demande o uso de motosserras, o seu corte deverá direcionar a queda deste indivíduo para o interior da faixa de supressão. Sempre que possível, o corte deverá ser feito em bisel, a uma

Em locais de supressão temporária, o corte da vegetação deve deixar um toco imento possibilita a

Cipós e lianas, caso existam, deverão ser removidos com antecedência, para que não causem danos na vegetação adjacente, quando forem removidos junto

hoso, após traçado, deverá ser empilhado na periferia da faixa, para posteriormente ser transportado para o seu respectivo depósito; A supressão mecanizada somente deverá ser autorizada após o cumprimento

xa licenciada. Sob hipótese alguma deverá ser permitido o trânsito de máquinas fora desta faixa.

Estabelecer um plano de salvamento de germoplasma, a partir do estabelecimento do número mínimo de indivíduos por espécie (Ne), para

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

assegurar a viabilidade genética das populações que irão ser suprimidas. O plano deve conter calendário fenológico, procedimentos e protocolos para coleta, acondicionamento, transporte e armazenamento de propágulos (sementes, ramos, etc.), relação depara equipe coletora.

B.3 - Corte e Reaproveitamento da Madeira

� Sempre que for possível o desgalhamento das árvores será preferível ao seu corte;

� A fitomassa não lenhosa, resultado do desgalhamento, deverá ser disposdepósito de top soil;

� Os cortes dos troncos deverão ser efetuados próximos ao solo e executados de forma a resultar numa superfície plana, normal ao eixo longitudinal do tronco;

� O material lenhoso, com diâmetro maior ou igual a 5 centímetros, resultasupressão, deverá ser traçado (conforme procedimentos para traçamento descritos abaixo) e empilhado no(s) pátio(s) especialmente destinado(s) para tal fim, onde serão romaneados (medição de voldestinação;

� Os pátios de depósito deda faixa licenciada;

� Os pátios de depósito de material lenhoso deverão possuir seu perímetro cercado com tela tipo “cerquite”, assim como dispor de demarcação topográfica;

� As pilhas de madeira deverão tcomprimento e largura variável, de acordo com o respectivo sortimento;

� Não será permitido o arrastamento de madeira por fora da faixa licenciada, evitando-se danos à vegetação adjacente;

� O material cortado não pdentro de áreas úmidas ou sobre formações veget

� Serão retiradas amostras de madeira para formação de xiloteca que será exposta na RPNN, assim como seme

B.4 - Procedimentos para Remoção e Armazenamento de Camada Fértil/Orgânica do Solo (

� A remoção do top soilatividades de supressão vegetal e resgate de flora;

� A camada superficial do solopara este fim – tratores de esteira e/ou pás carregadeiras;

� As leiras, oriundas do empilhamento desta camada, em hipótese alguma deverão ultrapassar as áreas autorizadas

Distrito Industrial de São João da Barra

assegurar a viabilidade genética das populações que irão ser suprimidas. O plano deve conter calendário fenológico, procedimentos e protocolos para coleta, acondicionamento, transporte e armazenamento de propágulos (sementes, ramos, etc.), relação de equipamentos e materiais e treinam

Corte e Reaproveitamento da Madeira

Sempre que for possível o desgalhamento das árvores será preferível ao seu

A fitomassa não lenhosa, resultado do desgalhamento, deverá ser dispos

Os cortes dos troncos deverão ser efetuados próximos ao solo e executados de forma a resultar numa superfície plana, normal ao eixo longitudinal do tronco;O material lenhoso, com diâmetro maior ou igual a 5 centímetros, resultasupressão, deverá ser traçado (conforme procedimentos para traçamento descritos abaixo) e empilhado no(s) pátio(s) especialmente destinado(s) para tal fim, onde serão romaneados (medição de volume) para posterior

Os pátios de depósito de material lenhoso deverão ser localizados no interior

Os pátios de depósito de material lenhoso deverão possuir seu perímetro cercado com tela tipo “cerquite”, assim como dispor de demarcação

As pilhas de madeira deverão ter no máximo 1,5 metros de altura, possuindo comprimento e largura variável, de acordo com o respectivo sortimento;Não será permitido o arrastamento de madeira por fora da faixa licenciada,

se danos à vegetação adjacente; O material cortado não poderá ser estocado nas linhas e canais de drenagem, dentro de áreas úmidas ou sobre formações vegetais nativas remanescentes;Serão retiradas amostras de madeira para formação de xiloteca que será exposta na RPNN, assim como sementes para formação de semen

Procedimentos para Remoção e Armazenamento de Camada top soil).

top soil somente deverá ser realizada após o término das atividades de supressão vegetal e resgate de flora; A camada superficial do solo deverá ser removida com maquinário apropriado

tratores de esteira e/ou pás carregadeiras; As leiras, oriundas do empilhamento desta camada, em hipótese alguma deverão ultrapassar as áreas autorizadas – objeto de supressão vegetal;

IX. 22/68

assegurar a viabilidade genética das populações que irão ser suprimidas. O plano deve conter calendário fenológico, procedimentos e protocolos para coleta, acondicionamento, transporte e armazenamento de propágulos

equipamentos e materiais e treinamento

Sempre que for possível o desgalhamento das árvores será preferível ao seu

A fitomassa não lenhosa, resultado do desgalhamento, deverá ser disposta no

Os cortes dos troncos deverão ser efetuados próximos ao solo e executados de forma a resultar numa superfície plana, normal ao eixo longitudinal do tronco; O material lenhoso, com diâmetro maior ou igual a 5 centímetros, resultante da supressão, deverá ser traçado (conforme procedimentos para traçamento descritos abaixo) e empilhado no(s) pátio(s) especialmente destinado(s) para

ume) para posterior

material lenhoso deverão ser localizados no interior

Os pátios de depósito de material lenhoso deverão possuir seu perímetro cercado com tela tipo “cerquite”, assim como dispor de demarcação

er no máximo 1,5 metros de altura, possuindo comprimento e largura variável, de acordo com o respectivo sortimento; Não será permitido o arrastamento de madeira por fora da faixa licenciada,

oderá ser estocado nas linhas e canais de drenagem, ais nativas remanescentes;

Serão retiradas amostras de madeira para formação de xiloteca que será ntes para formação de sementeca.

Procedimentos para Remoção e Armazenamento de Camada

somente deverá ser realizada após o término das

deverá ser removida com maquinário apropriado

As leiras, oriundas do empilhamento desta camada, em hipótese alguma objeto de supressão vegetal;

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� O transporte deste material deverá ser feito no interior das vias pedido de supressão vegetal, não podendo, sob hipótese alguma criar vicinais alternativas para este fim;

� O local selecionado para o depósito da camada orgânica deverá estar localizado no interior da faixa licenciada não estar, em hipótese alguma localizado em baixios de cordões arenosos, comprometendo a drenagem natural das águas em épocas de chuva; possuir levantamento e demarcação topográficaperímetro dotado de isolamento tipo “cerquite”; como boa prática, dispor de uma placa educativa localizando e identificando o depósito.

B.5 - Procedimentos para Traçamento

� Após o corte e desgalhamento, as árvores serão subdde tronco, tanto para facilitar sua retirada da área quanto para propiciar o melhor aproveitamento. Grande parte do material encontrado possuirá utilidade apenas para fins energéticos específicos aparecer indivíduos de porte que poderão ter um fim especifico, que não a queima. Para tanto, o comprimento das toras pode variar de 1,2m a 2,4m para fins energéticos, de 2,5m a 4,0m para a construção civil2,5m para serraria.

B.6 - Procedimentos para Destinação do Material Lenhoso

� Todo o material lenhoso que for transportado para fora do empreendimento (seja para destino final, seja para reaproveitamento) deve seguir com um Documento de Origem Florestal a Instrução Normativa, IN n.112, de 21 de agosto de 2006 art. 2º da Portaria/MMA n. 253, de 18 de agosto de 2006.

B.7 - Atividades de Resgate e Transplantio

� Seleção das espécies a serem resgatadas, de acordo com critérios préestabelecidos como: estado fitossanitário e porte entre outros;

� Marcação das espécies selecionadas;� Redução em 10% das copas das árvores escolhidas, visando diminuir a perda

de água para a atmosfera no ato do transplantio;� Transporte das espécies selecionadas para áreas adj

acordo com a acessibilidade e degradação local; � Verificação das condições das plantas realocadas;� Resgates opcionais atravé

Distrito Industrial de São João da Barra

transporte deste material deverá ser feito no interior das vias pedido de supressão vegetal, não podendo, sob hipótese alguma criar vicinais alternativas para este fim; O local selecionado para o depósito da camada orgânica deverá estar

ado no interior da faixa licenciada – alvo do pedido de supressão vegetal; não estar, em hipótese alguma localizado em baixios de cordões arenosos, comprometendo a drenagem natural das águas em épocas de chuva; possuir levantamento e demarcação topográfica de sua área; possuir todo o seu perímetro dotado de isolamento tipo “cerquite”; como boa prática, dispor de uma placa educativa localizando e identificando o depósito.

Procedimentos para Traçamento

Após o corte e desgalhamento, as árvores serão subdivididas em segmentos de tronco, tanto para facilitar sua retirada da área quanto para propiciar o melhor aproveitamento. Grande parte do material encontrado possuirá utilidade apenas para fins energéticos – queima na forma de lenha, podendo em casos

íficos aparecer indivíduos de porte que poderão ter um fim especifico, que não a queima. Para tanto, o comprimento das toras pode variar de 1,2m a 2,4m para fins energéticos, de 2,5m a 4,0m para a construção civil

dimentos para Destinação do Material Lenhoso

Todo o material lenhoso que for transportado para fora do empreendimento (seja para destino final, seja para reaproveitamento) deve seguir com um Documento de Origem Florestal – DOF, a ser obtido junto ao INEA,a Instrução Normativa, IN n.112, de 21 de agosto de 2006 art. 2º da Portaria/MMA n. 253, de 18 de agosto de 2006.

Atividades de Resgate e Transplantio

Seleção das espécies a serem resgatadas, de acordo com critérios pré: estado fitossanitário e porte entre outros;

Marcação das espécies selecionadas; Redução em 10% das copas das árvores escolhidas, visando diminuir a perda de água para a atmosfera no ato do transplantio; Transporte das espécies selecionadas para áreas adjacentes, escolhidas de acordo com a acessibilidade e degradação local;

ondições das plantas realocadas; Resgates opcionais através de estaquia ou outra técnica.

IX. 23/68

transporte deste material deverá ser feito no interior das vias – objeto do pedido de supressão vegetal, não podendo, sob hipótese alguma criar vicinais

O local selecionado para o depósito da camada orgânica deverá estar alvo do pedido de supressão vegetal;

não estar, em hipótese alguma localizado em baixios de cordões arenosos, comprometendo a drenagem natural das águas em épocas de chuva; possuir

de sua área; possuir todo o seu perímetro dotado de isolamento tipo “cerquite”; como boa prática, dispor de

ivididas em segmentos de tronco, tanto para facilitar sua retirada da área quanto para propiciar o melhor aproveitamento. Grande parte do material encontrado possuirá utilidade

queima na forma de lenha, podendo em casos íficos aparecer indivíduos de porte que poderão ter um fim especifico,

que não a queima. Para tanto, o comprimento das toras pode variar de 1,2m a 2,4m para fins energéticos, de 2,5m a 4,0m para a construção civil e acima de

Todo o material lenhoso que for transportado para fora do empreendimento (seja para destino final, seja para reaproveitamento) deve seguir com um

DOF, a ser obtido junto ao INEA, respeitando a Instrução Normativa, IN n.112, de 21 de agosto de 2006 art. 2º da

Seleção das espécies a serem resgatadas, de acordo com critérios pré-

Redução em 10% das copas das árvores escolhidas, visando diminuir a perda

acentes, escolhidas de

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

B.8 - Demais Ações e Procedimentos

� Atender aos critérios de segurança para o vegetal, com atenção especial às ferramentas cortantes e a distância mínima das máquinas, estabelecida pelos técnicos em segurança do trabalho;

� Acompanhar as atividades de supressão, promovendo a fiscalização dos limites licenciados para tal, resguardando para que o mesmo não seja ultrapassado;

� Respeitar o ritmo de supressão ditado pelos profissionais responsáveis;� Demarcar topograficamente, em campo, os limites da área a ser suprimida,

incluindo os blocos, parcelas e pátios pardelimitação deverá ser feita com marcos fixos e visíveis (mourões ou estacas) sendo facultada a utilização de material retirado da vegetação local, nas áreas previstas para a supressão, desde que devidamente autorizado pfiscalização ambiental da obra;

� Traçar e dispor o material lenhoso gerado em depósito específico, mantendo o controle periódico do volume gerado;

� Caso seja identificada a presença de ninhos e animais nas áreas a serem desmatadas, estas ocorrências deveambiental da obra;

� Não capturar, ferir ou matar qualquer espécime de fauna encontrada na área do sítio. Somente profissionais específicos, devidamente autorizados pelo IBAMA, poderão capturar e transportar espécimes silves

� Não deixar restos de material suprimido sobre a vegetação remanescente;� Não executar a prática da queima dos restos da vegetação suprimida;� Não utilizar herbicidas para limpeza da faixa;� Não deixar restos de alimento, marmitas e equipamentos no campo� Executar as ações de desmatamento sempre com Equipamentos de Proteção

Individual (EPIs), apropriados e em boas condições de uso;� Atender as instruções da equipe de meio ambiente e de fiscalização ambiental

da obra; � Não executar nenhuma remoção ou perturb

dos limites delimitados;� Estar munido das autorizações necessárias para dar seguimento às atividades

de supressão.

3.1.6.3 Programa de Resgate e Manejo de Fauna

A - Introdução

As atividades de supressão de vegetação, empreendimento demandarão de atividades de afugentamento, salvamentotriagem e translocação ou aproveitamento científico de animais silvestres, de áreas afetadas pelas obras de implantação

Distrito Industrial de São João da Barra

Demais Ações e Procedimentos

Atender aos critérios de segurança para o desenvolvimento da supressão vegetal, com atenção especial às ferramentas cortantes e a distância mínima das máquinas, estabelecida pelos técnicos em segurança do trabalho;Acompanhar as atividades de supressão, promovendo a fiscalização dos

iados para tal, resguardando para que o mesmo não seja

Respeitar o ritmo de supressão ditado pelos profissionais responsáveis;Demarcar topograficamente, em campo, os limites da área a ser suprimida, incluindo os blocos, parcelas e pátios para o depósito de material lenhoso. A delimitação deverá ser feita com marcos fixos e visíveis (mourões ou estacas) sendo facultada a utilização de material retirado da vegetação local, nas áreas previstas para a supressão, desde que devidamente autorizado pfiscalização ambiental da obra; Traçar e dispor o material lenhoso gerado em depósito específico, mantendo o controle periódico do volume gerado; Caso seja identificada a presença de ninhos e animais nas áreas a serem desmatadas, estas ocorrências deverão ser informadas à fiscalização

Não capturar, ferir ou matar qualquer espécime de fauna encontrada na área do sítio. Somente profissionais específicos, devidamente autorizados pelo IBAMA, poderão capturar e transportar espécimes silvestres; Não deixar restos de material suprimido sobre a vegetação remanescente;Não executar a prática da queima dos restos da vegetação suprimida;Não utilizar herbicidas para limpeza da faixa; Não deixar restos de alimento, marmitas e equipamentos no campoExecutar as ações de desmatamento sempre com Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), apropriados e em boas condições de uso; Atender as instruções da equipe de meio ambiente e de fiscalização ambiental

Não executar nenhuma remoção ou perturbação de qualquer natureza além dos limites delimitados; Estar munido das autorizações necessárias para dar seguimento às atividades

de Resgate e Manejo de Fauna Terrestre

As atividades de supressão de vegetação, necessárias a implantação do empreendimento demandarão de atividades de afugentamento, salvamentotriagem e translocação ou aproveitamento científico de animais silvestres, de áreas afetadas pelas obras de implantação, incluindo o monitoramento de fauna

IX. 24/68

desenvolvimento da supressão vegetal, com atenção especial às ferramentas cortantes e a distância mínima das máquinas, estabelecida pelos técnicos em segurança do trabalho; Acompanhar as atividades de supressão, promovendo a fiscalização dos

iados para tal, resguardando para que o mesmo não seja

Respeitar o ritmo de supressão ditado pelos profissionais responsáveis; Demarcar topograficamente, em campo, os limites da área a ser suprimida,

a o depósito de material lenhoso. A delimitação deverá ser feita com marcos fixos e visíveis (mourões ou estacas) sendo facultada a utilização de material retirado da vegetação local, nas áreas previstas para a supressão, desde que devidamente autorizado pela

Traçar e dispor o material lenhoso gerado em depósito específico, mantendo o

Caso seja identificada a presença de ninhos e animais nas áreas a serem rão ser informadas à fiscalização

Não capturar, ferir ou matar qualquer espécime de fauna encontrada na área do sítio. Somente profissionais específicos, devidamente autorizados pelo

Não deixar restos de material suprimido sobre a vegetação remanescente; Não executar a prática da queima dos restos da vegetação suprimida;

Não deixar restos de alimento, marmitas e equipamentos no campo; Executar as ações de desmatamento sempre com Equipamentos de Proteção

Atender as instruções da equipe de meio ambiente e de fiscalização ambiental

ação de qualquer natureza além

Estar munido das autorizações necessárias para dar seguimento às atividades

Terrestre

necessárias a implantação do empreendimento demandarão de atividades de afugentamento, salvamento, triagem e translocação ou aproveitamento científico de animais silvestres, de

monitoramento de fauna

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

terrestre de forma a mitigar impactos sobre este compartimento e acompanhamento de eventuais efeitos nas áreas de soltura.

B - Objetivos

� Desenvolver ações de manejo da fauna, através de atividades de salvamento, triagem e translocação ou aproveitamento científico de animais silvestres e aquáticos, de áreas afetadas pelas obras de implantação do de soltura (a serem definidas, em concordância com o órgão ambiental, sugerindo-se a Fazenda Caruara, como área mais íntegrasendo utilizadas pela LLX nos projetos da região

� Mitigar impactos decorrentes das obras de implantação do empreendimento em áreas devidamente licenciadas pelo INEA;

� Utilização de técnicas tradicionais de captura, contenção, transporte translocação de animais;

� Aprofundar conhecimento da fauna regional;� Dar suporte técnico à condução do afugentamento direcionando, antes e

durante as intervenções de supressão de vegetação, de forma que a fauna de maior porte e mobilidade possa se evadir

� Executar o salvamento, resgate, translocação ou destinação de espécies guildas (prioritariamente animais ameaçados/endêmicos) para as áreas de soltura pré-selecionadas com características semelhantes de

� Aproveitar cientificamente os animais encontrados mortos, sem possibilidade de recuperação ou que demandem a coleta científica, por dúvida taxonômica (excetuando as espécies raras ou ameaçadas) os quais serão fixados, determinados, disponibilizados para checagem pelo órgão cencaminhados para instituição de pesquisa depositária;

� Integrar o Projeto com instituições de pesquisa da região;� Monitorar a herpetofauna, mastofauna e avifauna na

empreendimento; � Gerar conhecimento científico através da

durante os trabalhos; � Encaminhar os relatórios técnico

ou em razão de qualquer questionamento específico por parte do IBAMA e INEA;

� Caso seja publicado trabalho científicorealizados no Programa, disponibilizar cópias ao IBAMA e INEA.

C - Público Alvo

O principal público alvo deste Programa são o INEA e o IBAMA que receberão as informações relacionadas ao processo e seus resultados. Como as infogeradas serão disponibilizadas ao Programa de Educação Ambiental e Programa de Comunicação Social e Divulgação

Distrito Industrial de São João da Barra

terrestre de forma a mitigar impactos sobre este compartimento e acompanhamento de eventuais efeitos nas áreas de soltura.

Desenvolver ações de manejo da fauna, através de atividades de salvamento, ão ou aproveitamento científico de animais silvestres e

aquáticos, de áreas afetadas pelas obras de implantação do DISJBa serem definidas, em concordância com o órgão ambiental,

se a Fazenda Caruara, como área mais íntegra e outrassendo utilizadas pela LLX nos projetos da região); Mitigar impactos decorrentes das obras de implantação do empreendimento em áreas devidamente licenciadas pelo INEA; Utilização de técnicas tradicionais de captura, contenção, transporte translocação de animais; Aprofundar conhecimento da fauna regional; Dar suporte técnico à condução do afugentamento direcionando, antes e durante as intervenções de supressão de vegetação, de forma que a fauna de maior porte e mobilidade possa se evadir do perímetro impactado;Executar o salvamento, resgate, translocação ou destinação de espécies guildas (prioritariamente animais ameaçados/endêmicos) para as áreas de

selecionadas com características semelhantes de habitatcamente os animais encontrados mortos, sem possibilidade

de recuperação ou que demandem a coleta científica, por dúvida taxonômica (excetuando as espécies raras ou ameaçadas) os quais serão fixados, determinados, disponibilizados para checagem pelo órgão cencaminhados para instituição de pesquisa depositária; Integrar o Projeto com instituições de pesquisa da região; Monitorar a herpetofauna, mastofauna e avifauna na Área

Gerar conhecimento científico através da disponibilização dos dados coligidos

Encaminhar os relatórios técnico-científicos, conforme o término das atividades, ou em razão de qualquer questionamento específico por parte do IBAMA e

Caso seja publicado trabalho científico decorrente dos levantamentos realizados no Programa, disponibilizar cópias ao IBAMA e INEA.

blico alvo deste Programa são o INEA e o IBAMA que receberão as ões relacionadas ao processo e seus resultados. Como as info

geradas serão disponibilizadas ao Programa de Educação Ambiental e Programa de Comunicação Social e Divulgação (Seção 3.6),

IX. 25/68

terrestre de forma a mitigar impactos sobre este compartimento e

Desenvolver ações de manejo da fauna, através de atividades de salvamento, ão ou aproveitamento científico de animais silvestres e

DISJB, nas áreas a serem definidas, em concordância com o órgão ambiental,

e outras que vem

Mitigar impactos decorrentes das obras de implantação do empreendimento em

Utilização de técnicas tradicionais de captura, contenção, transporte e

Dar suporte técnico à condução do afugentamento direcionando, antes e durante as intervenções de supressão de vegetação, de forma que a fauna de

do perímetro impactado; Executar o salvamento, resgate, translocação ou destinação de espécies guildas (prioritariamente animais ameaçados/endêmicos) para as áreas de

habitat; camente os animais encontrados mortos, sem possibilidade

de recuperação ou que demandem a coleta científica, por dúvida taxonômica (excetuando as espécies raras ou ameaçadas) os quais serão fixados, determinados, disponibilizados para checagem pelo órgão competente e

Área de Influência do

disponibilização dos dados coligidos

científicos, conforme o término das atividades, ou em razão de qualquer questionamento específico por parte do IBAMA e

decorrente dos levantamentos realizados no Programa, disponibilizar cópias ao IBAMA e INEA.

blico alvo deste Programa são o INEA e o IBAMA que receberão as ões relacionadas ao processo e seus resultados. Como as informações

geradas serão disponibilizadas ao Programa de Educação Ambiental (Seção 3.4), pode-se também

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

considerar que faz parte do público indiretamente envolvido, a comunidade e os trabalhadores.

D - Diretrizes

� Mapear e avaliar habitats � Determinar área de soltura dos indivíduos a serem capturados durante o

acompanhamento da supressão vegetal;� Determinar áreas de controle, distantes da área de soltura, e escolhidas com

base na qualidade ambiental, abrangendo as mesmas fisionomias das áreas de soltura;

� Implantar estruturas de apoio e capacitação de equipe;� Inventariar no verão depressões alagadas temporárias em busca de peixes

anuais, marcar os locais de encontro e definir os pradequados para relocação;

� Acompanhamento dos trabalhos de supressão de vegetação por equipe de campo especializada que atestará a evasão natural dos animais e/ou captura e remanejamento, caso necessário;

� Definição da disposição pr� Captura dos animais com armadilhas específicas de acordo com os grupos

faunísticos; � Registro e identificação dos animais capturados por profissional qualificado;� Depósito dos animais em coleções

pré-contatadas; � Realizar campanhas de monitoramento dos grupos faunísticos encontrados na

área.

E - Responsáveis pela Implantação

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da LLX.

F - Inter-Relações com outros Planos e Programas

Este Programa será desenvolvido em conjunto com o Programa de Reposição Vegetal e Manejo da Biodiversidaderelocação dos animais nativos para repovoar os a RPNN da Fazenda Carestabelecidos.

Distrito Industrial de São João da Barra

considerar que faz parte do público indiretamente envolvido, a comunidade e os

Mapear e avaliar habitats para áreas de soltura; Determinar área de soltura dos indivíduos a serem capturados durante o acompanhamento da supressão vegetal; Determinar áreas de controle, distantes da área de soltura, e escolhidas com

qualidade ambiental, abrangendo as mesmas fisionomias das áreas de

Implantar estruturas de apoio e capacitação de equipe; Inventariar no verão depressões alagadas temporárias em busca de peixes anuais, marcar os locais de encontro e definir os procedimentos e locais mais adequados para relocação; Acompanhamento dos trabalhos de supressão de vegetação por equipe de campo especializada que atestará a evasão natural dos animais e/ou captura e remanejamento, caso necessário; Definição da disposição preliminar e aproximada dos transectos e armadilhas;Captura dos animais com armadilhas específicas de acordo com os grupos

Registro e identificação dos animais capturados por profissional qualificado;Depósito dos animais em coleções científicas de instituições consagradas e

Realizar campanhas de monitoramento dos grupos faunísticos encontrados na

Responsáveis pela Implantação

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da

Relações com outros Planos e Programas

será desenvolvido em conjunto com o Programa de Reposição e Manejo da Biodiversidade (Seção 3.5), de modo a promover a

relocação dos animais nativos para repovoar os habitats da área prevista para ser a RPNN da Fazenda Caruara e, secundariamente, outros l

IX. 26/68

considerar que faz parte do público indiretamente envolvido, a comunidade e os

Determinar área de soltura dos indivíduos a serem capturados durante o

Determinar áreas de controle, distantes da área de soltura, e escolhidas com qualidade ambiental, abrangendo as mesmas fisionomias das áreas de

Inventariar no verão depressões alagadas temporárias em busca de peixes ocedimentos e locais mais

Acompanhamento dos trabalhos de supressão de vegetação por equipe de campo especializada que atestará a evasão natural dos animais e/ou captura e

eliminar e aproximada dos transectos e armadilhas; Captura dos animais com armadilhas específicas de acordo com os grupos

Registro e identificação dos animais capturados por profissional qualificado; científicas de instituições consagradas e

Realizar campanhas de monitoramento dos grupos faunísticos encontrados na

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da

será desenvolvido em conjunto com o Programa de Reposição , de modo a promover a

da área prevista para ser ara e, secundariamente, outros locais a serem

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3.1.6.4 Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas

A - Objetivos Específicos

� Reduzir a degradação ambiental provocada pelas intervenções do empreendimento;

� Retomar os aspectos originais da paisagem local, de forma que ao final do processo aproxime-se ao máximo das condições naturais encontradas antes das intervenções;

� Recuperar a relação solorápida revegetação;

� Devolver a camada fértil do solo, a fim de promover sua recuperação, resgatando suas características originais;

� Garantir a estabilidade dos taludes e da rede de drenagem natural e/ou artificial, que receberão novos fluxos hídricos, minimizando a geraçãoacúmulo de sedimentos;

� Controlar e/ou evitar processos erosivos decorrentes da implantação da obra, que possam desestabilizar o terreno;

� Implantar cobertura vegetal na área degradada;� Colaborar com a conservação, proteção e sustento da flora e fauna

B - Diretrizes Específicas

� Antes de iniciar qualquer intervenção de recuperação, promover uma análise apurada do grau de impacto sofrido no local, de forma a dimensionar corretamente quais medidas serão tomadas, bem como a forma como serão executadas;

� Acompanhar e monitorar as medidas de reabilitação com vistas a promover quaisquer intervenções adicionais em tempo hábil, não comprometendo àquelas já estabelecidas;

� Realizar um check-listaquelas apenas utilizadas temporariamente e que serão reabilitadas, promovendo sua separação por frente de trabalho;

� Restringir o desmatamento apenas em áreas onde houver necessidade para tal;

� Somente utilizar áreas estritamente necessárias para o dimensionamenestradas de acesso e vicinais lançando mão, preferencialmente, daquelas já existentes;

� Promover a segregação do horizonte superficial do solo (antes do início das escavações) com vistas a utilizááreas degradadas.

Distrito Industrial de São João da Barra

Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas

Objetivos Específicos

Reduzir a degradação ambiental provocada pelas intervenções do

Retomar os aspectos originais da paisagem local, de forma que ao final do se ao máximo das condições naturais encontradas antes

Recuperar a relação solo-água-planta, buscando condições ideais para uma

Devolver a camada fértil do solo, a fim de promover sua recuperação, resgatando suas características originais; Garantir a estabilidade dos taludes e da rede de drenagem natural e/ou artificial, que receberão novos fluxos hídricos, minimizando a geraçãoacúmulo de sedimentos; Controlar e/ou evitar processos erosivos decorrentes da implantação da obra, que possam desestabilizar o terreno; Implantar cobertura vegetal na área degradada; Colaborar com a conservação, proteção e sustento da flora e fauna

Diretrizes Específicas

Antes de iniciar qualquer intervenção de recuperação, promover uma análise apurada do grau de impacto sofrido no local, de forma a dimensionar corretamente quais medidas serão tomadas, bem como a forma como serão

Acompanhar e monitorar as medidas de reabilitação com vistas a promover quaisquer intervenções adicionais em tempo hábil, não comprometendo àquelas já estabelecidas;

list de todas as áreas passíveis de reabilitação, ou seja, as apenas utilizadas temporariamente e que serão reabilitadas,

promovendo sua separação por frente de trabalho; Restringir o desmatamento apenas em áreas onde houver necessidade para

Somente utilizar áreas estritamente necessárias para o dimensionamenestradas de acesso e vicinais lançando mão, preferencialmente, daquelas já

Promover a segregação do horizonte superficial do solo (antes do início das escavações) com vistas a utilizá-lo futuramente em obras de reabilitação de

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Reduzir a degradação ambiental provocada pelas intervenções do

Retomar os aspectos originais da paisagem local, de forma que ao final do se ao máximo das condições naturais encontradas antes

planta, buscando condições ideais para uma

Devolver a camada fértil do solo, a fim de promover sua recuperação,

Garantir a estabilidade dos taludes e da rede de drenagem natural e/ou artificial, que receberão novos fluxos hídricos, minimizando a geração e/ou

Controlar e/ou evitar processos erosivos decorrentes da implantação da obra,

Colaborar com a conservação, proteção e sustento da flora e fauna do entorno.

Antes de iniciar qualquer intervenção de recuperação, promover uma análise apurada do grau de impacto sofrido no local, de forma a dimensionar corretamente quais medidas serão tomadas, bem como a forma como serão

Acompanhar e monitorar as medidas de reabilitação com vistas a promover quaisquer intervenções adicionais em tempo hábil, não comprometendo

de todas as áreas passíveis de reabilitação, ou seja, as apenas utilizadas temporariamente e que serão reabilitadas,

Restringir o desmatamento apenas em áreas onde houver necessidade para

Somente utilizar áreas estritamente necessárias para o dimensionamento das estradas de acesso e vicinais lançando mão, preferencialmente, daquelas já

Promover a segregação do horizonte superficial do solo (antes do início das lo futuramente em obras de reabilitação de

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3.1.6.5 Programa de Controle de Transporte e Tráfego

Durante o período de obras de implantação é necessário que se estabeleçam ações e diretrizes, para que o transporte de pessoas e materiais na região ocorra de forma adequada e organizada, causando o da rede viária afetada, aos pedestres, aos moradores locais e ao meio ambiente. Na fase de operação, medidas complementares são necessárias para mitigar riscos de atropelamentos e acidentes.

A - Objetivos Específicos

� Estabelecer ações de ordenamento do tráfego;� Desenvolver medidas preventivas, corretivas e mitigadoras;� Aumentar a segurança dos usuários, lindeiros e sistemas ecológicos;� Reduzir riscos de acidentes;� Fiscalização e supervisão ambiental para o cumprimento das a

estabelecidas que afetam o contingente de trabalhadores, funcionários e prestadores de serviços, visitantes, moradores locais e usuários das vias de acesso à obra.

B - Diretrizes Específicas

� Considerando a deficiência no transporte públicprovidenciará transporte coletivo para os trabalhadores;

� A distribuição do transporte de cargas, equipamentos e veículos de prestadores de serviços ao longo do dia deverá ser planejada com os prestadores de serviço para que não haja concentração dessa atividade num único período e se evite a formação de comboios;

� O transporte de determinadas cargas e equipamentos deverá ser realizado em períodos de menor fluxo de veículos;

� Os moradores locais deverão ser sensibilizados quanto segurança no trânsito, por meio do Programa de Educação Ambiental (3.4) e do Programa de Comunicação Social como os motoristas e trabalhadores da obra sejam periodicamente treinados e orientados para lidar com a questão;

� A LLX promoverá periodicamente treinamento dos motoristas, prestadores de serviços e funcionários sobre noções de direção defensiva;

� Em situações de emergência no caso de derramamento acidental nas vias públicas, os motoristas de cainstrumentos e procedimentos de adoção;

� Os condutores deverão ser orientados aos cuidados a adotar, sendo encaminhados a treinamentos rotineiros de direção defensiva;

Distrito Industrial de São João da Barra

Programa de Controle de Transporte e Tráfego

Durante o período de obras de implantação é necessário que se estabeleçam ações e diretrizes, para que o transporte de pessoas e materiais na região ocorra de forma adequada e organizada, causando o mínimo de transtorno aos usuários da rede viária afetada, aos pedestres, aos moradores locais e ao meio ambiente. Na fase de operação, medidas complementares são necessárias para mitigar riscos de atropelamentos e acidentes.

Objetivos Específicos

elecer ações de ordenamento do tráfego; Desenvolver medidas preventivas, corretivas e mitigadoras; Aumentar a segurança dos usuários, lindeiros e sistemas ecológicos;Reduzir riscos de acidentes;

supervisão ambiental para o cumprimento das aestabelecidas que afetam o contingente de trabalhadores, funcionários e prestadores de serviços, visitantes, moradores locais e usuários das vias de

Diretrizes Específicas

Considerando a deficiência no transporte público em São João da Barra, a providenciará transporte coletivo para os trabalhadores; A distribuição do transporte de cargas, equipamentos e veículos de prestadores de serviços ao longo do dia deverá ser planejada com os prestadores de

ão haja concentração dessa atividade num único período e se evite a formação de comboios; O transporte de determinadas cargas e equipamentos deverá ser realizado em períodos de menor fluxo de veículos; Os moradores locais deverão ser sensibilizados quanto a questões inerentes a segurança no trânsito, por meio do Programa de Educação Ambiental (

) e do Programa de Comunicação Social e Divulgação (como os motoristas e trabalhadores da obra sejam periodicamente treinados e

ra lidar com a questão; promoverá periodicamente treinamento dos motoristas, prestadores de

serviços e funcionários sobre noções de direção defensiva; Em situações de emergência no caso de derramamento acidental nas vias públicas, os motoristas de caminhão deverão ser orientados quanto aos instrumentos e procedimentos de adoção; Os condutores deverão ser orientados aos cuidados a adotar, sendo encaminhados a treinamentos rotineiros de direção defensiva;

IX. 28/68

Durante o período de obras de implantação é necessário que se estabeleçam ações e diretrizes, para que o transporte de pessoas e materiais na região ocorra

mínimo de transtorno aos usuários da rede viária afetada, aos pedestres, aos moradores locais e ao meio ambiente. Na fase de operação, medidas complementares são necessárias para mitigar

Aumentar a segurança dos usuários, lindeiros e sistemas ecológicos;

supervisão ambiental para o cumprimento das ações e diretrizes estabelecidas que afetam o contingente de trabalhadores, funcionários e prestadores de serviços, visitantes, moradores locais e usuários das vias de

o em São João da Barra, a LLX

A distribuição do transporte de cargas, equipamentos e veículos de prestadores de serviços ao longo do dia deverá ser planejada com os prestadores de

ão haja concentração dessa atividade num único período e

O transporte de determinadas cargas e equipamentos deverá ser realizado em

a questões inerentes a segurança no trânsito, por meio do Programa de Educação Ambiental (Seção

(Seção 3.6), bem como os motoristas e trabalhadores da obra sejam periodicamente treinados e

promoverá periodicamente treinamento dos motoristas, prestadores de

Em situações de emergência no caso de derramamento acidental nas vias minhão deverão ser orientados quanto aos

Os condutores deverão ser orientados aos cuidados a adotar, sendo

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� Será implantado um Sistema de Sinalização adequavicinais e acessos, obedecendo às normas vigentes dos órgãos regulamentadores de trânsito (federais, estaduais e municipais);

� Transporte de grandes dimensões deverá ser previamente planejado e programado com a Prefeitura Municipal dtranstornos nas vias de acesso;

� A entrada de veículos nas áreas das obras deverá ser previamente comunicada ao serviço de segurança e saúde ocupacional da

� Implantar um Sistema de Sinalização adequado nas vias de acessoobra, visando estabelecer ordenamento no tráfego e segurança aos trabalhadores;

� A sinalização deve indicar as velocidades máximas permitidas nas vias internas à obra, as mãos para circulação de veículos e outras especificações pertinentes às vias de serviço. Devem ainda ser instaladas placas educativas, tais como indicar as proximidades de áreas escolares; a presença de animais na pista; e cuidados com a preservação do ambiente, dentre outras;

� Os limites de velocidade e sinalizações nas vias de respeitados, para a segurança dos seus usuários e das comunidades do entorno;

� Contratar empresas idôneas e legalmente autorizadas para transporte de material, equipamentos e pessoal;

� Solicitar ao transportador o envio prévio de um documemesmo, especificando o perfil da frota a ser utilizada nos serviços;

� Fiscalizar a documentação do veículo (CRV) e documento do motorista na entrada ao local das obras. No caso de transporte de carga perigosa, verificar ainda se possui carteira MOP;

� Os veículos utilizados na obra devem ser identificados e vistoriados a partir de listas de verificação, para atendimento às condições de segurança;

� Estabelecer ações de pronto atendimento em situações de emergência no transporte de produtos perios motoristas deverão ser orientados, capacitados e providos de recursos materiais nos veículos para que possam tomar as primeiras providências cabíveis;

� Fiscalizar e orientar os motoristas para não descartacampo, como combustível, graxa, peças, concreto, ou qualquer outro tipo de resíduo;

� O mato alto e gramíneas, próximos às pistas, devem ser roçados, como medida de prevenção contra incêndios;

� Realizar campanhas educativas junto amoradias em áreas inadequadas

Distrito Industrial de São João da Barra

Será implantado um Sistema de Sinalização adequado em todas as estradas vicinais e acessos, obedecendo às normas vigentes dos órgãos regulamentadores de trânsito (federais, estaduais e municipais);Transporte de grandes dimensões deverá ser previamente planejado e programado com a Prefeitura Municipal de São João da Barra, para evitar transtornos nas vias de acesso; A entrada de veículos nas áreas das obras deverá ser previamente comunicada ao serviço de segurança e saúde ocupacional da Implantar um Sistema de Sinalização adequado nas vias de acessoobra, visando estabelecer ordenamento no tráfego e segurança aos

A sinalização deve indicar as velocidades máximas permitidas nas vias internas à obra, as mãos para circulação de veículos e outras especificações

as de serviço. Devem ainda ser instaladas placas educativas, tais como indicar as proximidades de áreas escolares; a presença de animais na pista; e cuidados com a preservação do ambiente, dentre outras;Os limites de velocidade e sinalizações nas vias de acesso deverão ser respeitados, para a segurança dos seus usuários e das comunidades do

Contratar empresas idôneas e legalmente autorizadas para transporte de material, equipamentos e pessoal; Solicitar ao transportador o envio prévio de um documento assinado pelo mesmo, especificando o perfil da frota a ser utilizada nos serviços;Fiscalizar a documentação do veículo (CRV) e documento do motorista na entrada ao local das obras. No caso de transporte de carga perigosa, verificar

teira MOP; Os veículos utilizados na obra devem ser identificados e vistoriados a partir de listas de verificação, para atendimento às condições de segurança;Estabelecer ações de pronto atendimento em situações de emergência no transporte de produtos perigosos. Para evitar agravamento dessas situações, os motoristas deverão ser orientados, capacitados e providos de recursos materiais nos veículos para que possam tomar as primeiras providências

Fiscalizar e orientar os motoristas para não descartarem quaisquer materiais no campo, como combustível, graxa, peças, concreto, ou qualquer outro tipo de

O mato alto e gramíneas, próximos às pistas, devem ser roçados, como medida de prevenção contra incêndios; Realizar campanhas educativas junto a população para evitar fixação de

em áreas inadequadas.

IX. 29/68

do em todas as estradas vicinais e acessos, obedecendo às normas vigentes dos órgãos regulamentadores de trânsito (federais, estaduais e municipais); Transporte de grandes dimensões deverá ser previamente planejado e

e São João da Barra, para evitar

A entrada de veículos nas áreas das obras deverá ser previamente comunicada ao serviço de segurança e saúde ocupacional da LLX; Implantar um Sistema de Sinalização adequado nas vias de acesso internas à obra, visando estabelecer ordenamento no tráfego e segurança aos

A sinalização deve indicar as velocidades máximas permitidas nas vias internas à obra, as mãos para circulação de veículos e outras especificações

as de serviço. Devem ainda ser instaladas placas educativas, tais como indicar as proximidades de áreas escolares; a presença de animais na pista; e cuidados com a preservação do ambiente, dentre outras;

acesso deverão ser respeitados, para a segurança dos seus usuários e das comunidades do

Contratar empresas idôneas e legalmente autorizadas para transporte de

nto assinado pelo mesmo, especificando o perfil da frota a ser utilizada nos serviços; Fiscalizar a documentação do veículo (CRV) e documento do motorista na entrada ao local das obras. No caso de transporte de carga perigosa, verificar

Os veículos utilizados na obra devem ser identificados e vistoriados a partir de listas de verificação, para atendimento às condições de segurança; Estabelecer ações de pronto atendimento em situações de emergência no

gosos. Para evitar agravamento dessas situações, os motoristas deverão ser orientados, capacitados e providos de recursos materiais nos veículos para que possam tomar as primeiras providências

rem quaisquer materiais no campo, como combustível, graxa, peças, concreto, ou qualquer outro tipo de

O mato alto e gramíneas, próximos às pistas, devem ser roçados, como

população para evitar fixação de

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

3.1.6.6 Programa de Controle das Atividades de Dragagem

A - Objetivos Específicos

� Estabelecer ações para proteção do ambiente marinho durante as atividades de dragagem;

� Estabelecer mecanismos de regiambiental da dragagem;

� Estabelecer diretrizes de conformidade legal a serem observadoenvolvidos na atividade;

� Manter registros atualizados na Marinha do Brasil da movimentação da draga e áreas de atuação, infodo Programa de Comunicação Social

B - Diretrizes Específicas

� A supervisão ambiental do Empreendedor deverá certificarlimites apresentados no Plano de Dragagem da conformidade com a licença ambiental obtida;

� Qualquer necessidade de alteração no Plano de Dragagem ou de novas áreas de intervenção marítimas não previstas no projeto básico aprovado, devem ser previamente comunicadas ao Empreeaprovação junto ao INEA;

� Não iniciar obras para instalação das tubulações para o aterro hidráulico sem a devida liberação das áreas terrestres de intervenção pela supervisão ambiental do Empreendedor, que será autoriza

� Não intervir em Áreas de Preservação Permanente natureza, sem a prévia e expressa autorizaçãAtender a Resolução CONAMA 303/02, de 20.03.02, publicada no D.O.U de 15.05.02, que dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente;

� Não iniciar os serviços de dragagem antes da obtenção de documentação comprobatória de conformidade junto a Autoridade Marítima, em atendimento às NORMAM 01, 02 ou

� Informar as coordenadas da área e período de dragagem à Autoridade Marítima para divulgação do Aviso aos Navegantes;

� Paralisar a dragagem caso surjam condições não esperadas durante a operação. Informar imediqualquer anormalidade ou incidente que implique na paralisação da dragagem.

Na implantação do aterro hidráulico, a Contratada responsável pelos serviços deverá observar os seguintes procedimentos:

Distrito Industrial de São João da Barra

de Controle das Atividades de Dragagem

Objetivos Específicos

Estabelecer ações para proteção do ambiente marinho durante as atividades

Estabelecer mecanismos de registros para encaminhamento à sambiental da dragagem; Estabelecer diretrizes de conformidade legal a serem observadoenvolvidos na atividade; Manter registros atualizados na Marinha do Brasil da movimentação da draga e áreas de atuação, informando também a comunidade de pescadores através do Programa de Comunicação Social e Divulgação (Seção 3.6

Diretrizes Específicas

A supervisão ambiental do Empreendedor deverá certificar-se dos volumes e limites apresentados no Plano de Dragagem da Contratada, verificando sua conformidade com a licença ambiental obtida; Qualquer necessidade de alteração no Plano de Dragagem ou de novas áreas de intervenção marítimas não previstas no projeto básico aprovado, devem ser previamente comunicadas ao Empreendedor para que este providencie sua aprovação junto ao INEA; Não iniciar obras para instalação das tubulações para o aterro hidráulico sem a devida liberação das áreas terrestres de intervenção pela supervisão ambiental do Empreendedor, que será autorizada pelos órgãos ambientais competentes;Não intervir em Áreas de Preservação Permanente - APP de qualquer natureza, sem a prévia e expressa autorização do órgão ambiental competente;Atender a Resolução CONAMA 303/02, de 20.03.02, publicada no D.O.U de

05.02, que dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente; Não iniciar os serviços de dragagem antes da obtenção de documentação comprobatória de conformidade junto a Autoridade Marítima, em atendimento às NORMAM 01, 02 ou 03, dependendo da especificação da embarcação;Informar as coordenadas da área e período de dragagem à Autoridade Marítima para divulgação do Aviso aos Navegantes; Paralisar a dragagem caso surjam condições não esperadas durante a operação. Informar imediatamente à equipe de fiscalização do Empreendedor qualquer anormalidade ou incidente que implique na paralisação da dragagem.

Na implantação do aterro hidráulico, a Contratada responsável pelos serviços deverá observar os seguintes procedimentos:

IX. 30/68

de Controle das Atividades de Dragagem

Estabelecer ações para proteção do ambiente marinho durante as atividades

stros para encaminhamento à supervisão

Estabelecer diretrizes de conformidade legal a serem observados pelos

Manter registros atualizados na Marinha do Brasil da movimentação da draga e rmando também a comunidade de pescadores através

6).

se dos volumes e Contratada, verificando sua

Qualquer necessidade de alteração no Plano de Dragagem ou de novas áreas de intervenção marítimas não previstas no projeto básico aprovado, devem ser

ndedor para que este providencie sua

Não iniciar obras para instalação das tubulações para o aterro hidráulico sem a devida liberação das áreas terrestres de intervenção pela supervisão ambiental

da pelos órgãos ambientais competentes; APP de qualquer

o do órgão ambiental competente; Atender a Resolução CONAMA 303/02, de 20.03.02, publicada no D.O.U de

05.02, que dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de

Não iniciar os serviços de dragagem antes da obtenção de documentação comprobatória de conformidade junto a Autoridade Marítima, em atendimento

03, dependendo da especificação da embarcação; Informar as coordenadas da área e período de dragagem à Autoridade

Paralisar a dragagem caso surjam condições não esperadas durante a atamente à equipe de fiscalização do Empreendedor

qualquer anormalidade ou incidente que implique na paralisação da dragagem.

Na implantação do aterro hidráulico, a Contratada responsável pelos serviços

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� Todos os trabalhadores deverão ajustarqualquer atividade impactante ao meio ambiente;

� Manter arquivo dos registros rotineiros de controles operacionais e ambientais e disponibilizá-los à equipe de supervisão ambiental do Empre

� Manter a adequada gestão de resíduos sólidos e efluentes líquidos durante a atividade de dragagem para execução do aterro hidráulico nas áreas de implantação do Empreendimento, visando monitorar e controlar os aspectos causadores dos impactos ambi

3.1.6.7 Programa de Mobilização, Capacitação e Desmobilização da Mão de Obra

A - Objetivos Específicos

� Promover a qualificação profissional da população economicamente ativa da Área de Influência e estabelecer estratégias, a fim de permcomo mão de obra nas fases de instalação e operação do empreendimento, assim como nas demais empresas que vierem a se área;

� Divulgar informações a respeito das vagas de trabalho oferecidas, para facilitar o acesso aos postos de trabalho gerados pelo empreendimento;

� Cadastrar entre a População Economicamente Ativa da região, trabalhadores com interesse de ocupar os postos de trabalho gerados pelo empreendimento;

� Estabelecer parcerias com órgãos da Administraçdesenvolvimento de ações conjuntas de capacitação de trabalhadores e absorção da mão de obra local;

� Oferecer cursos de capacitação e profissionalizantes para melhorar as condições de acesso da trabalho gerados pelo empreendimento;

� Potencializar a contratação de fornecedores locais de insumos e serviços;� Fazer registros documentais das atividades de seleção, capacitação e demais

ações de treinamento, para disponibilizar aos trabalhadores apóssuas atividades e/ou troca de funções

� Promover medidas de acompanhamento e suporte desmobilização que possibilitem ao trabalhador sua rápida alocação em outro projeto e/ou forneça facilidades para retorno à sua cidade, casmorador do local;

� Manter o princípio a transparência e a democratização do acesso às oportunidades geradas pelo empreendimento

Distrito Industrial de São João da Barra

trabalhadores deverão ajustar-se às exigências locais, no tocante a qualquer atividade impactante ao meio ambiente; Manter arquivo dos registros rotineiros de controles operacionais e ambientais

los à equipe de supervisão ambiental do EmpreManter a adequada gestão de resíduos sólidos e efluentes líquidos durante a atividade de dragagem para execução do aterro hidráulico nas áreas de implantação do Empreendimento, visando monitorar e controlar os aspectos causadores dos impactos ambientais no ambiente marinho.

Programa de Mobilização, Capacitação e Desmobilização da Mão

Objetivos Específicos

romover a qualificação profissional da população economicamente ativa da Área de Influência e estabelecer estratégias, a fim de permitir a absorção futura como mão de obra nas fases de instalação e operação do empreendimento, assim como nas demais empresas que vierem a se instalar posteriormente na

Divulgar informações a respeito das vagas de trabalho oferecidas, para facilitar acesso aos postos de trabalho gerados pelo empreendimento;

Cadastrar entre a População Economicamente Ativa da região, trabalhadores com interesse de ocupar os postos de trabalho gerados pelo empreendimento;Estabelecer parcerias com órgãos da Administração Pública para desenvolvimento de ações conjuntas de capacitação de trabalhadores e absorção da mão de obra local; Oferecer cursos de capacitação e profissionalizantes para melhorar as condições de acesso da População Economicamente Ada região aos postostrabalho gerados pelo empreendimento; Potencializar a contratação de fornecedores locais de insumos e serviços;Fazer registros documentais das atividades de seleção, capacitação e demais ações de treinamento, para disponibilizar aos trabalhadores apóssuas atividades e/ou troca de funções;

medidas de acompanhamento e suporte para a fase de que possibilitem ao trabalhador sua rápida alocação em outro

projeto e/ou forneça facilidades para retorno à sua cidade, cas

princípio a transparência e a democratização do acesso às oportunidades geradas pelo empreendimento.

IX. 31/68

se às exigências locais, no tocante a

Manter arquivo dos registros rotineiros de controles operacionais e ambientais los à equipe de supervisão ambiental do Empreendedor;

Manter a adequada gestão de resíduos sólidos e efluentes líquidos durante a atividade de dragagem para execução do aterro hidráulico nas áreas de implantação do Empreendimento, visando monitorar e controlar os aspectos

Programa de Mobilização, Capacitação e Desmobilização da Mão

romover a qualificação profissional da população economicamente ativa da itir a absorção futura

como mão de obra nas fases de instalação e operação do empreendimento, instalar posteriormente na

Divulgar informações a respeito das vagas de trabalho oferecidas, para facilitar acesso aos postos de trabalho gerados pelo empreendimento;

Cadastrar entre a População Economicamente Ativa da região, trabalhadores com interesse de ocupar os postos de trabalho gerados pelo empreendimento;

ão Pública para desenvolvimento de ações conjuntas de capacitação de trabalhadores e

Oferecer cursos de capacitação e profissionalizantes para melhorar as da região aos postos de

Potencializar a contratação de fornecedores locais de insumos e serviços; Fazer registros documentais das atividades de seleção, capacitação e demais ações de treinamento, para disponibilizar aos trabalhadores após término de

para a fase de que possibilitem ao trabalhador sua rápida alocação em outro

projeto e/ou forneça facilidades para retorno à sua cidade, caso ele não seja

princípio a transparência e a democratização do acesso às

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

B - Diretrizes Específicas

B.1 - Capacitação de Mão de Obra:

� Desenvolvimento de cursos de capacitação profissional comocapacitar à mão de obra local;

� Desenvolvimento de cursos de atualização para aquelas pessoas que já concluíram um curso da primeira etapa do Programa de qualificação, possibilitando o aperfeiçoamento da mão de obra voltada para outras áreas de atuação, ou eventual aproveitamento dentro da própria empresa;

� Disponibilização de cursos de capacitação em diferentes loccontempladas pelo PMCD;

B.2 - Processo de Contratação da Mão de Obra Local:

� A sistemática de contratação de mão de obra ocorrencaminhamento de currículos ao recrutador;

� Ampla divulgação de informações para o público local quanto às vagas oferecidas em todos os níveis, bem como o perfil desejado, as qualificações necessárias e os meios pelos quais são possíveis a

� Criação de um banco de dados para cadastramento e gerenciamento dos dados dos profissionais, considerando seus níveis de formação;

� Elaboração de formulários de cadastramento dos candidatos às vagas nas obras, contendo campos parade residência, possibilidade de treinamento, tempo de desemprego e outras informações que permitam classificar os candidatos conforme a necessidade;

� Criação de pontos de inscrições para o recebimento de cupara os cursos e fornecimento de informações, a respeito das vagas em aberto.

B.3 - Fomento a Contratação de Fornecedores Locais:

� Sugere-se a terceirização de todas as atividades que não sejam diretamente exercidas pelo empreendedor taoperação do empreendimento;

� Instituição de política de inclusão, onde serão oferecidas oportunidades de negócios para empresas locais, visando ampliar os impactos econômicos positivos;

� Desenvolvimento de estratégias volBarra, São Francisco de Itabapoana e Campos dos Goytacazes no sentido de torná-las fornecedoras de serviços de insumos;

Distrito Industrial de São João da Barra

Diretrizes Específicas

Capacitação de Mão de Obra:

Desenvolvimento de cursos de capacitação profissional comomão de obra local;

Desenvolvimento de cursos de atualização para aquelas pessoas que já concluíram um curso da primeira etapa do Programa de qualificação, possibilitando o aperfeiçoamento da mão de obra voltada para outras áreas de atuação, ou eventual aproveitamento dentro da própria empresa;Disponibilização de cursos de capacitação em diferentes loccontempladas pelo PMCD;

Processo de Contratação da Mão de Obra Local:

A sistemática de contratação de mão de obra ocorrerá, através do encaminhamento de currículos ao recrutador; Ampla divulgação de informações para o público local quanto às vagas oferecidas em todos os níveis, bem como o perfil desejado, as qualificações necessárias e os meios pelos quais são possíveis a realização de candidatura;Criação de um banco de dados para cadastramento e gerenciamento dos dados dos profissionais, considerando seus níveis de formação;Elaboração de formulários de cadastramento dos candidatos às vagas nas obras, contendo campos para informações sobre capacitação profissional, local de residência, possibilidade de treinamento, tempo de desemprego e outras informações que permitam classificar os candidatos conforme a necessidade;Criação de pontos de inscrições para o recebimento de currículos, inscrições para os cursos e fornecimento de informações, a respeito das vagas em aberto.

Fomento a Contratação de Fornecedores Locais:

se a terceirização de todas as atividades que não sejam diretamente exercidas pelo empreendedor tanto nas fases de implantação como de operação do empreendimento; Instituição de política de inclusão, onde serão oferecidas oportunidades de negócios para empresas locais, visando ampliar os impactos econômicos

Desenvolvimento de estratégias voltadas para as empresas de São João da Barra, São Francisco de Itabapoana e Campos dos Goytacazes no sentido de

las fornecedoras de serviços de insumos;

IX. 32/68

Desenvolvimento de cursos de capacitação profissional como intuito de

Desenvolvimento de cursos de atualização para aquelas pessoas que já concluíram um curso da primeira etapa do Programa de qualificação, possibilitando o aperfeiçoamento da mão de obra voltada para outras áreas de atuação, ou eventual aproveitamento dentro da própria empresa; Disponibilização de cursos de capacitação em diferentes localidades

erá, através do

Ampla divulgação de informações para o público local quanto às vagas oferecidas em todos os níveis, bem como o perfil desejado, as qualificações

realização de candidatura; Criação de um banco de dados para cadastramento e gerenciamento dos dados dos profissionais, considerando seus níveis de formação; Elaboração de formulários de cadastramento dos candidatos às vagas nas

informações sobre capacitação profissional, local de residência, possibilidade de treinamento, tempo de desemprego e outras informações que permitam classificar os candidatos conforme a necessidade;

rrículos, inscrições para os cursos e fornecimento de informações, a respeito das vagas em aberto.

se a terceirização de todas as atividades que não sejam diretamente nto nas fases de implantação como de

Instituição de política de inclusão, onde serão oferecidas oportunidades de negócios para empresas locais, visando ampliar os impactos econômicos

tadas para as empresas de São João da Barra, São Francisco de Itabapoana e Campos dos Goytacazes no sentido de

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� Realização de um levantamento das empresas locais potencialmente fornecedoras de insumos e serviçoprevistas para realização do empreendimento.

B.4 - Desmobilização dos Trabalhadores:

� Realização de avaliações quanto à possibilidade de continuidade da atuação do trabalhador nas tarefas subsequentes deste empreendimento;

� Deverão ser propiciadas medidas de transição adequadas como desligamento programado e divulgado com antecedência, obedecendo às leis trabalhistas vigentes, encaminhando os trabalhadores, quando o caso, a outros empregos e/ou treinamento e reciclagem;

� Disponibilização ao trabalhador de todo o registro documental das experiências e capacitações adquiridas, a fim de comprovar sua qualificação e experiência profissional;

� Envio da programação de desmobilização à Prefeitura de São João da Barra, possibilitando-lhe planejar ações para encaminhamento dos trabalhadores a outros empregos e/ou treinamento e reciclagem.

3.1.6.8 Programa de Educação Ambiental

A utilização da educação ambiental como estratégia de mitigação de impactos de um dado empreendimentode gestão ambiental proposto para o ambiental visam dois diferentes objetivosdas forças de trabalho ligadas acom o meio ambiente e as comunidades e conscientizar as comunidades seu ambiente cotidiano que podem ser icapacitá-la a posicionar-se e interagir com tais mudanças.

O presente Programa conhecimentos na força de trabalho, responsável pelo meio ambiente.comunidade encontra-se descrito na

A - Objetivos Específicos

� Conscientizar os trabalhadores engajados de sensibilidade ambiental e social da Área de Influência, que possam afetados por suas atitudes e práticas individuais ou coletivas, desenvolvendo conhecimentos que possibilitem atitudes individuais e coletivas de preservação

Distrito Industrial de São João da Barra

Realização de um levantamento das empresas locais potencialmente fornecedoras de insumos e serviços, capazes de atender as demandas previstas para realização do empreendimento.

Desmobilização dos Trabalhadores:

Realização de avaliações quanto à possibilidade de continuidade da atuação do trabalhador nas tarefas subsequentes deste empreendimento;Deverão ser propiciadas medidas de transição adequadas como desligamento programado e divulgado com antecedência, obedecendo às leis trabalhistas vigentes, encaminhando os trabalhadores, quando o caso, a outros empregos e/ou treinamento e reciclagem;

nibilização ao trabalhador de todo o registro documental das experiências e capacitações adquiridas, a fim de comprovar sua qualificação e experiência

Envio da programação de desmobilização à Prefeitura de São João da Barra, e planejar ações para encaminhamento dos trabalhadores a

outros empregos e/ou treinamento e reciclagem.

Programa de Educação Ambiental dos Trabalhadores

utilização da educação ambiental como estratégia de mitigação de impactos de empreendimento pode estar voltada a diferentes propósitos. No

de gestão ambiental proposto para o empreendimento as ações de educação dois diferentes objetivos, quais sejam: alinhar o

ligadas ao empreendimento para uma atuação cuidadosa com o meio ambiente e as comunidades potencialmente impactadas pelo

as comunidades potencialmente afetadas sobre as mudanças em seu ambiente cotidiano que podem ser induzidas pelo empreendi

se e interagir com tais mudanças.

Programa visa ao primeiro objetivo, de na força de trabalho, com vistas a formar

responsável pelo meio ambiente. O Programa de Educação Ambientalse descrito na Seção 3.4, adiante.

Objetivos Específicos

onscientizar os trabalhadores engajados no empreendimento sobre os fatores de sensibilidade ambiental e social da Área de Influência, que possam afetados por suas atitudes e práticas individuais ou coletivas, desenvolvendo conhecimentos que possibilitem atitudes individuais e coletivas de preservação

IX. 33/68

Realização de um levantamento das empresas locais potencialmente s, capazes de atender as demandas

Realização de avaliações quanto à possibilidade de continuidade da atuação do trabalhador nas tarefas subsequentes deste empreendimento; Deverão ser propiciadas medidas de transição adequadas como desligamento programado e divulgado com antecedência, obedecendo às leis trabalhistas vigentes, encaminhando os trabalhadores, quando o caso, a outros empregos

nibilização ao trabalhador de todo o registro documental das experiências e capacitações adquiridas, a fim de comprovar sua qualificação e experiência

Envio da programação de desmobilização à Prefeitura de São João da Barra, e planejar ações para encaminhamento dos trabalhadores a

dos Trabalhadores

utilização da educação ambiental como estratégia de mitigação de impactos de pode estar voltada a diferentes propósitos. No sistema

as ações de educação alinhar o comportamento

o empreendimento para uma atuação cuidadosa impactadas pelo mesmo;

afetadas sobre as mudanças em empreendimento, buscando

introduzir novos com vistas a formar uma conduta

Educação Ambiental voltado à

empreendimento sobre os fatores de sensibilidade ambiental e social da Área de Influência, que possam ser afetados por suas atitudes e práticas individuais ou coletivas, desenvolvendo conhecimentos que possibilitem atitudes individuais e coletivas de preservação

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

e respeito ao meio ambiente, inclusive no desenvolvimento de suas atividprofissionais e cotidianas;

� Promover atividades que possibilitemConstrução (Seção 3.

� Promover o capital ambiental, encorajando a proteção e melhoria do meio ambiente;

� Promover o capital humano, induzindo melhoramentos na saúdedos trabalhadores engajados

� Mediar possíveis conflitos existentes entre atores sociais que agem no ambiente, através da educação e de práticas pedagógicas informativas e que favoreçam o diálogo;

� Diminuir o risco social, decorrente das transformaprovocadas pela instalação do empreendimento;

� Transmitir informações sobre o ambiente, a fim de possibilitar a sua compreensão em toda a sua complexi

B - Diretrizes Específicas

� Estabelecer vínculos Educação Ambiental (teóricos delineados por este node conteúdos;

� Promover integração das linhas de educação ambiental interesse dos trabalhadores, comunidade e obracontexto do Programa de Comunicação Social (ou qualquer programa de monitoramento ambiental

� Ministrar treinamentos ambientais a te aos prestadores de serviço do empreendimento;

� Estabelecer ações de treinamento rotineiro e diálogos diários de segurança, saúde, meio ambiente e responsabilidade social com os trabalhadores da obra;

� Promover o conhecimento das características socioculturais Área de Influência do empreendimento.

3.2 PROGRAMA DE SITUADAS NA Á

3.2.1 Introdução

Os processos de desapropriação e relocação devede ação que asseguremprocesso, além de objetivarda população afetada. Sendo assim, ações deslocamentos involuntários de populações devem

Distrito Industrial de São João da Barra

e respeito ao meio ambiente, inclusive no desenvolvimento de suas atividtidianas;

que possibilitem atingir as metas do Plano Ambiental de Seção 3.1).

Promover o capital ambiental, encorajando a proteção e melhoria do meio

Promover o capital humano, induzindo melhoramentos na saúdedos trabalhadores engajados; Mediar possíveis conflitos existentes entre atores sociais que agem no ambiente, através da educação e de práticas pedagógicas informativas e que

Diminuir o risco social, decorrente das transformações socioambientais provocadas pela instalação do empreendimento; Transmitir informações sobre o ambiente, a fim de possibilitar a sua compreensão em toda a sua complexidade e a vida em sua totalidade.

Diretrizes Específicas

Estabelecer vínculos e promover articulação permanente com Educação Ambiental (Seção 3.4) assim como atender aos embasamentos teóricos delineados por este no processo de planejamento e desenvolvimento

Promover integração das linhas de educação ambiental com as questões de dos trabalhadores, comunidade e obra, identificadas

contexto do Programa de Comunicação Social (Seção 3.6), PAC (ou qualquer programa de monitoramento ambiental; Ministrar treinamentos ambientais a todos os funcionários das obras do e aos prestadores de serviço do empreendimento; Estabelecer ações de treinamento rotineiro e diálogos diários de segurança, saúde, meio ambiente e responsabilidade social com os trabalhadores da obra;

ecimento das características socioculturais do empreendimento.

ROGRAMA DE DESLOCAMENTO DA POPULAÇÃO OCUPANTE DAS ÁREA DO DISTRITO INDUSTRIAL

Os processos de desapropriação e relocação devem ser orientados por diretrizes assegurem a transparência e a participação da comunidade neste

objetivar a manutenção ou a melhoria das condições. Sendo assim, ações de mitigação de impactos de

camentos involuntários de populações devem envolver todas as etapas

IX. 34/68

e respeito ao meio ambiente, inclusive no desenvolvimento de suas atividades

o Plano Ambiental de

Promover o capital ambiental, encorajando a proteção e melhoria do meio

Promover o capital humano, induzindo melhoramentos na saúde e educação

Mediar possíveis conflitos existentes entre atores sociais que agem no ambiente, através da educação e de práticas pedagógicas informativas e que

ções socioambientais

Transmitir informações sobre o ambiente, a fim de possibilitar a sua dade e a vida em sua totalidade.

com o Programa de ) assim como atender aos embasamentos

processo de planejamento e desenvolvimento

com as questões de , identificadas por exemplo no

, PAC (Seção 3.1),

odos os funcionários das obras do DISJB

Estabelecer ações de treinamento rotineiro e diálogos diários de segurança, saúde, meio ambiente e responsabilidade social com os trabalhadores da obra;

ecimento das características socioculturais e ambientais da

CUPANTE DAS TERRAS

ser orientados por diretrizes a transparência e a participação da comunidade neste

das condições de vida de mitigação de impactos de

envolver todas as etapas

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

destes processos, tais como a comunicação com os proprietários, a negociação das terras, a relocaçãoassistência técnica agrícola e o monitorpopulação envolvida.

Estas ações estarão em atendimento Sustentabilidade Social e Ambiental da International Finance Corporationintegrante dos Princípioreferentes ao processo de Aquisição de Terras e Reassentamento Involuntário para os projetos financiados por bancosinclusive o Banco Mundial. outubro de 2002, quando Londres, um encontro de altos executivos para discutir experiências com investimentos em projetos, envolvendo questões sociais e ambientais em mercados emergentes, nos quaiproteção do ambiente. internacional de projetos (ABN Amro, Barclays, Citigroup, Crédit Lyonnais, Crédit Suisse, HypoVereinsbank (HVB), Rabobank, Royal Bank of ScotlWestpac)2, responsáveis por mais de 30% do total de investimentos em todo o mundo, adotaram as regras dos concessão de crédito3.

Portanto, considerando a importância de de desenvolvimento socioambiental sustentável, como apropriadas enquanto referênciasapresentado.

Os Princípios do Equador

“(...) tanto ao deslocamento físico (mudança ou perda de abrigo) como ao econômico (perda de bens ou de acesso a bens que ocasiona a perda de fontes de renda ou meios de sobrevivência) como resultado da aquisição de terras relacionadas ao projeto. O reasseinvoluntário nos casos em que as pessoas ou as comunidades afetadas não têm o direito de recusar a aquisição de terra que resulte em deslocamento” (Política e Padrões de Desempenho de Sustentabilidade Social e Ambiental da Internatio

Entende-se que a não observância de tais princípios na administração do processo de reassentamento involuntário pode representar o empobrecimento e dificuldades de longo prazo para as pessoas e as comunidades afetadas, além ddano ambiental e estresse social nas áreas para as quais sua aplicação, os inevitáveis transtornos doser minimizados, permitindo o apropriadas para atenuar oportunidades de progresso social que possam ser idtransformação.

2 Para uma lista atualizada dos organismos seguidores, consultar http://www.equator3 Conforme http://www.institutoatkwhh.org.br/compendio/?q=node/41

Distrito Industrial de São João da Barra

como a comunicação com os proprietários, a negociação das terras, a relocação ou indenização, a implementação de projetos de assistência técnica agrícola e o monitoramento da qualidade de vida da

Estas ações estarão em atendimento à Política e Padrões de Desempenho de Sustentabilidade Social e Ambiental da International Finance Corporation

Princípios do Equador. Esta política consolida asreferentes ao processo de Aquisição de Terras e Reassentamento Involuntário para os projetos financiados por bancos de investimento e desenvolvimentoinclusive o Banco Mundial. Os Princípios do Equador tiveram a suaoutubro de 2002, quando a IFC e o banco holandês ABN Amro Londres, um encontro de altos executivos para discutir experiências com investimentos em projetos, envolvendo questões sociais e ambientais em mercados emergentes, nos quais nem sempre existe legislação

Em 2003, dez dos maiores bancos no financiamento internacional de projetos (ABN Amro, Barclays, Citigroup, Crédit Lyonnais, Crédit Suisse, HypoVereinsbank (HVB), Rabobank, Royal Bank of Scotl

, responsáveis por mais de 30% do total de investimentos em todo o aram as regras dos Princípios do Equador na sua política de

a importância de pautar o empreendimento por premde desenvolvimento socioambiental sustentável, estas diretrizes

apropriadas enquanto referências para o desenho do

do Equador entendem que reassentamento involuntário refere

“(...) tanto ao deslocamento físico (mudança ou perda de abrigo) como ao econômico (perda de bens ou de acesso a bens que ocasiona a perda de fontes de renda ou meios de sobrevivência) como resultado da aquisição de terras relacionadas ao projeto. O reassentamento é considerado involuntário nos casos em que as pessoas ou as comunidades afetadas não têm o direito de recusar a aquisição de terra que resulte em deslocamento” (Política e Padrões de Desempenho de Sustentabilidade Social e Ambiental da International Finance Corporation, 2006)

a não observância de tais princípios na administração do reassentamento involuntário pode representar o empobrecimento e

dificuldades de longo prazo para as pessoas e as comunidades afetadas, além ddano ambiental e estresse social nas áreas para as quais sejam deslocadas.

os inevitáveis transtornos do reassentamento involuntário permitindo o planejamento e implementação de medidas

apropriadas para atenuar seus impactos negativos e potencializar as oportunidades de progresso social que possam ser identificadas nesta

Para uma lista atualizada dos organismos seguidores, consultar http://www.equator-principles.com/pr030604.shtml.

atkwhh.org.br/compendio/?q=node/41, consultado em janeiro de 2011.

IX. 35/68

como a comunicação com os proprietários, a negociação , a implementação de projetos de amento da qualidade de vida da

Política e Padrões de Desempenho de Sustentabilidade Social e Ambiental da International Finance Corporation (IFC),

consolida as diretrizes referentes ao processo de Aquisição de Terras e Reassentamento Involuntário

e desenvolvimento, tiveram a sua gênese em

promoveram, em Londres, um encontro de altos executivos para discutir experiências com investimentos em projetos, envolvendo questões sociais e ambientais em

s nem sempre existe legislação adequada de Em 2003, dez dos maiores bancos no financiamento

internacional de projetos (ABN Amro, Barclays, Citigroup, Crédit Lyonnais, Crédit Suisse, HypoVereinsbank (HVB), Rabobank, Royal Bank of Scotland, WestLB e

, responsáveis por mais de 30% do total de investimentos em todo o na sua política de

pautar o empreendimento por premissas as diretrizes se afiguram

o programa aqui

que reassentamento involuntário refere-se:

“(...) tanto ao deslocamento físico (mudança ou perda de abrigo) como ao econômico (perda de bens ou de acesso a bens que ocasiona a perda de fontes de renda ou meios de sobrevivência) como resultado da aquisição

ntamento é considerado involuntário nos casos em que as pessoas ou as comunidades afetadas não têm o direito de recusar a aquisição de terra que resulte em deslocamento” (Política e Padrões de Desempenho de Sustentabilidade

nal Finance Corporation, 2006)

a não observância de tais princípios na administração do reassentamento involuntário pode representar o empobrecimento e

dificuldades de longo prazo para as pessoas e as comunidades afetadas, além de sejam deslocadas. Com

reassentamento involuntário podem planejamento e implementação de medidas

e potencializar as entificadas nesta

principles.com/pr030604.shtml.

, consultado em janeiro de 2011.

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

O sucesso na implementação de tais medidas passivo socioambiental que investidores internacionais potencialmente interessados na instalação de empreendimentos nos lotes do socioambiental está cada vez mais se tornando um fator de competitividadeconforme demonstra o crescente interesse na obtenção de certificações de padrão ISO 14001 por parte de grandes empreendimentos.

3.2.2 Público Alvo

O público alvo das ações previstas no presente programa é constituído pela comunidade afetada pelo processo de desapropriaçã

3.2.3 Diretrizes

O Programa de DeslocamentoÁrea do DISJB, deverá ser

3.2.3.1 Comunicação Social

A etapa inicial consiste na comunicação com a pcomunidades vizinhas. Oque proprietários estão dentro do limetapas gerais envolvidasparticipação da populaçãocomunicação social deve ter também como objetivode comunicação adequados interessadas.

A interação entre o empreendedor e as populadurante os momentos de implementação, direcionar o processo a todo consistentes com os objetivos d

3.2.3.2 Realização de Estudo Socioagr

O estudo socioagropecuário deverá ser realizado em equipe social e agronômprodutividade das terras edar embasamento técnico

Distrito Industrial de São João da Barra

implementação de tais medidas prevenirá o risco de formação de passivo socioambiental que poderia representar empecilho para a atração de investidores internacionais potencialmente interessados na instalação de empreendimentos nos lotes do DISJB. De fato, a busca de conformidade socioambiental está cada vez mais se tornando um fator de competitividade

emonstra o crescente interesse na obtenção de certificações de por parte de grandes empreendimentos.

O público alvo das ações previstas no presente programa é constituído pela comunidade afetada pelo processo de desapropriação da área do

Deslocamento da População Ocupante das Terras Situadas na deverá ser subdividido nas etapas adiante indicadas.

Comunicação Social

consiste na comunicação com a população afetada e. Os objetivos principais desta comunicação

proprietários estão dentro do limite da área afetada e esclarecer a todosenvolvidas. Esta ação evitará ruídos na comunicação e

população no processo. O desenvolvimento da atividade de deve ter também como objetivo o estabelecimento de adequados entre o empreendedor e a

A interação entre o empreendedor e as populações afetadas os momentos de implementação, monitoramento e a avaliação

direcionar o processo a todo instante para que se consiga atingir resultados consistentes com os objetivos do programa.

Realização de Estudo Socioagropecuário

O estudo socioagropecuário deverá ser realizado em moldesmica qualificada. O objetivo deste estudo

produtividade das terras e a função destas para as famílias atingidasembasamento técnico ao processo de negociação. Este estudo será

IX. 36/68

risco de formação de empecilho para a atração de

investidores internacionais potencialmente interessados na instalação de De fato, a busca de conformidade

socioambiental está cada vez mais se tornando um fator de competitividade – emonstra o crescente interesse na obtenção de certificações de

O público alvo das ações previstas no presente programa é constituído pela o da área do DISJB

das Terras Situadas na indicadas.

opulação afetada e as desta comunicação são informar

esclarecer a todos as . Esta ação evitará ruídos na comunicação e favorecerá a

. O desenvolvimento da atividade de o estabelecimento de canais

e as comunidades

deverá continuar monitoramento e a avaliação, visando

atingir resultados

moldes censitários por . O objetivo deste estudo será avaliar a

atingidas, de forma a . Este estudo será

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

fundamental para o estabelecimentodas terras e das produções. A avaliação da produtividade das terras deverá também ser realizada nas áreas será transferida, a fim de econômico obtido nos antigos lotes. A realização deste contribuir de forma decisiva desestimulará o influxo de pessoas indevidos. Este estudo, finalmente,Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar

3.2.3.3 Negociação das Terras

O processo de negociaparticipação da comunidade. ou seja, de optar pela relocação ou pela indenização financeira. A opção de escolha deverá ser dada a todos os ocupantes, inda terra e da situação jurídica de seus lotes.

3.2.3.4 Indenização e Relocação

Independente da opção dos perda de bens - pelo custo total de substituiçãonecessários para ajudá-las a de vida ou meios de subsistência das pessoas desalojadas forem baseados na terra ou quando a terra for propriedade coletiva, o empreendbaseada na terra.

Para os casos em que haverá desalojamento físico residencial, deverá oferecer residências que atendam realocada. O trecho abaixo, retirado do Terra e Assentamento InvoluntárioSustentabilidade Social e Ambiental da International Finance Corporationas ações do empreendedor

“Se aoutro local, o cliente deverá: (i) oferecer às pessoas desalojadas opções viáveis de reassentamento, incluindo habitação substituta adequada ou compensação monetária, se aplicável; e (ii) fadequado às necessidades de cada grupo de pessoas desalojadas, com especial atenção às necessidades das pessoas de baixa renda e vulneráveis. A habitação alternativa e/ou a compensação monetária serão disponibilizadas antes da mudconstruídos para as pessoas desalojadas oferecerão melhores condições de vida.

Distrito Industrial de São João da Barra

o estabelecimento de critérios consistentes com das terras e das produções. A avaliação da produtividade das terras deverá

ser realizada nas áreas para onde a população que optar pela relocação , a fim de assegurar às famílias pelo menos o mesmo

obtido nos antigos lotes. A realização deste trabalhode forma decisiva para uma solução justa para as parte

desestimulará o influxo de pessoas de má fé visando receber benefícios , finalmente, servirá como importante

Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar.

Negociação das Terras

O processo de negociação das terras deverá ser transparenteparticipação da comunidade. A população afetada deverá ter direito de escolha,

optar pela relocação ou pela indenização financeira. A opção de escolha deverá ser dada a todos os ocupantes, independente do uso que fazem da terra e da situação jurídica de seus lotes.

Indenização e Relocação

dos ocupantes, todos deverão receber compensação pela pelo custo total de substituição - e outros

las a restaurar – e se possível melhorar de vida ou meios de subsistência anteriores. Quando os meios de subsistência das pessoas desalojadas forem baseados na terra ou quando a terra for

o empreendedor oferecerá prioritariamente

Para os casos em que haverá desalojamento físico residencial, deverá oferecer residências que atendam às condições de vida da população realocada. O trecho abaixo, retirado do Padrão de Desempenho 5: Aquisição de Terra e Assentamento Involuntário, da Política e Padrões de Desempenho de Sustentabilidade Social e Ambiental da International Finance Corporation

do empreendedor no que se refere a este quesito.

s pessoas que residem na área do projeto tiverem que se mudar para outro local, o cliente deverá: (i) oferecer às pessoas desalojadas opções viáveis de reassentamento, incluindo habitação substituta adequada ou compensação monetária, se aplicável; e (ii) fornecer auxílio à mudança adequado às necessidades de cada grupo de pessoas desalojadas, com especial atenção às necessidades das pessoas de baixa renda e vulneráveis. A habitação alternativa e/ou a compensação monetária serão disponibilizadas antes da mudança. Os novos locais de reassentamento construídos para as pessoas desalojadas oferecerão melhores condições de vida.

IX. 37/68

consistentes com a valoração das terras e das produções. A avaliação da produtividade das terras deverá

que optar pela relocação assegurar às famílias pelo menos o mesmo rendimento

trabalho, além de para uma solução justa para as partes envolvidas,

receber benefícios importante subsídio para o

ente e feito com a deverá ter direito de escolha,

optar pela relocação ou pela indenização financeira. A opção de dependente do uso que fazem

receber compensação pela s tipos de auxílio

e se possível melhorar - suas condições . Quando os meios de subsistência

das pessoas desalojadas forem baseados na terra ou quando a terra for prioritariamente compensação

Para os casos em que haverá desalojamento físico residencial, o empreendedor de vida da população

Padrão de Desempenho 5: Aquisição de Política e Padrões de Desempenho de

Sustentabilidade Social e Ambiental da International Finance Corporation, detalha

s pessoas que residem na área do projeto tiverem que se mudar para outro local, o cliente deverá: (i) oferecer às pessoas desalojadas opções viáveis de reassentamento, incluindo habitação substituta adequada ou

ornecer auxílio à mudança adequado às necessidades de cada grupo de pessoas desalojadas, com especial atenção às necessidades das pessoas de baixa renda e vulneráveis. A habitação alternativa e/ou a compensação monetária serão

ança. Os novos locais de reassentamento construídos para as pessoas desalojadas oferecerão melhores condições

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

No caso de pessoas desalojadas fisicamente (...) o cliente dará a opção de propriedade de substituição de valor igual ou superior, caracequivalentes ou melhores e vantagens de localização, ou compensação monetária pelo valor total de substituição quando apropriado”.

Em todos os casos de relocação moradia adequada aos afetados em seus domicgarantia jurídica de posseenfrentar o risco de despejo forçado.

A política integrante do Princípio do Equador apresenta outras diretrizes vinculadas aos processos de desapropriaç

a. Compensar imediatamente as pessoas desalojadas economicamente pela perda de bens ou de acesso a bens pelo custo total de substituição.

b. Nos casos em que a aquisição de terras afeta estruturas comerciais, compensar o comerciante afetado atividades comerciais em outro local, pela perda de renda líquida durante o período de transição e pelos custos da transferência e reinstalação da planta, das máquinas ou de outros equipamentos.

Outra medida que, no presente caso, deve ser consideradaa busca de soluções para o problema de reassentamento, em face domoradia atuais e os lotes prodparcelas produtivas desapropriadasassociadas. Estas se encontramdo 5º Distrito de São João da Barra Água Preta e Mato Escuro, situação que favorece familiares e comunitáriosconsolidados.

De modo a minimizar perdas nestes valores socioculturais, estudos para dimensionar este efeito e entendimentos direcionados para encontro de soluções equilibradas devem ser realizados por iniciativa do empreendedor, com o encaminhamento consensual das medidas definidas.

3.2.3.5 Implementação de Projetos de Assistênci

O processo de relocação deverá ser acompanhado de técnica agrícola. Esta medidaapós a relocação, pois ajudará os produtores no preparo inicial das terras e garantirá a qualidade da produção e volumes suficientes para o sustento das famílias realocadas.

Distrito Industrial de São João da Barra

No caso de pessoas desalojadas fisicamente (...) o cliente dará a opção de propriedade de substituição de valor igual ou superior, caracequivalentes ou melhores e vantagens de localização, ou compensação monetária pelo valor total de substituição quando apropriado”.

Em todos os casos de relocação o empreendedor deverá, além de fornecer aos afetados em seus domicílios, dar aos beneficiários

jurídica de posse para que possam se reassentar legalmenteenfrentar o risco de despejo forçado.

A política integrante do Princípio do Equador apresenta outras diretrizes vinculadas aos processos de desapropriação e relocação, conforme se segue:

Compensar imediatamente as pessoas desalojadas economicamente pela perda de bens ou de acesso a bens pelo custo total de substituição.

Nos casos em que a aquisição de terras afeta estruturas comerciais, comerciante afetado pelo custo do restabelecimento das

atividades comerciais em outro local, pela perda de renda líquida durante o período de transição e pelos custos da transferência e reinstalação da planta, das máquinas ou de outros equipamentos.

que, no presente caso, deve ser considerada pelo empreendedorpara o problema que provavelmente aparecerá, no processo em face do afastamento a ser criado entre

moradia atuais e os lotes produtivos da gleba de relocação, já quedesapropriadas na área do DI não possuem residências

Estas se encontram, via de regra, localizadas em aglomerados ruraisde São João da Barra situados fora do perímetro

Água Preta e Mato Escuro, situação que favorece a manutenção familiares e comunitários exercidos em espaços de convívio social

De modo a minimizar perdas nestes valores socioculturais, estudos para dimensionar este efeito e entendimentos direcionados para encontro de soluções equilibradas devem ser realizados por iniciativa do empreendedor, com o encaminhamento consensual das medidas definidas.

Implementação de Projetos de Assistência Técnica Agrícola

O processo de relocação deverá ser acompanhado de projetos de medida será fundamental, sobretudo nos primeiros anos

após a relocação, pois ajudará os produtores no preparo inicial das terras e garantirá a qualidade da produção e volumes suficientes para o sustento das

IX. 38/68

No caso de pessoas desalojadas fisicamente (...) o cliente dará a opção de propriedade de substituição de valor igual ou superior, características equivalentes ou melhores e vantagens de localização, ou compensação monetária pelo valor total de substituição quando apropriado”.

deverá, além de fornecer aos beneficiários a

para que possam se reassentar legalmente, sem

A política integrante do Princípio do Equador apresenta outras diretrizes ão e relocação, conforme se segue:

Compensar imediatamente as pessoas desalojadas economicamente pela perda de bens ou de acesso a bens pelo custo total de substituição.

Nos casos em que a aquisição de terras afeta estruturas comerciais, custo do restabelecimento das

atividades comerciais em outro local, pela perda de renda líquida durante o período de transição e pelos custos da transferência e reinstalação da planta,

pelo empreendedor é que provavelmente aparecerá, no processo

afastamento a ser criado entre alguns locais de , já que várias das

possuem residências em aglomerados rurais rímetro afetado - como

a manutenção de laços espaços de convívio social há muito

De modo a minimizar perdas nestes valores socioculturais, estudos específicos para dimensionar este efeito e entendimentos direcionados para encontro de soluções equilibradas devem ser realizados por iniciativa do empreendedor, com

a Técnica Agrícola

rojetos de assistência será fundamental, sobretudo nos primeiros anos

após a relocação, pois ajudará os produtores no preparo inicial das terras e garantirá a qualidade da produção e volumes suficientes para o sustento das

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

Além da assistência técnica agrícem toda a cadeia produtiva da atividade, permitindo uma maior rentabilidade da produção ao produtor rural. Isto em cooperativas e/ou associações de forma a diminuda produção para atravessadoresinteressados.

Outras formas de auxílio dirigido, como crédito, treinamentotrabalho ou até mesmo suporte financeiro, deverão ser oferecas necessidades, com base em uma estimativa razoável do tempo necessário para que, no mínimo, condições de vida anteriores

3.2.3.6 Monitoramento das Condições Relocada

Tendo o diagnóstico socioagropecuário como anteriores da população relocadaconclusão da relocação vida da população relocada. Neste monitoramento serão avaliados indicadores qualitativos e quantitativcondições da produçãoalterações negativas nas condiçõesimplementação de medidas corretivas pel

O reassentamento será considerado concluído quando os impactos negativos do mesmo tiverem sido resolvidos de maneira consistente com os objetivos declarados no plano de reassentamento. monitoramento deverão acontecer até cincdeste período ainda seja identificada monitoramento deverá ser estendido problemas identificados.

3.2.4 Responsáveis pela Implementação do Progr

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade apoiada pela LLX Açu.

Distrito Industrial de São João da Barra

Além da assistência técnica agrícola, o projeto deverá considerar a intervenção em toda a cadeia produtiva da atividade, permitindo uma maior rentabilidade da produção ao produtor rural. Isto poderia implicar, por exemplo,em cooperativas e/ou associações de forma a diminuir a perda de rentabilidade da produção para atravessadores, desde que esta opção seja bem vista pelos

Outras formas de auxílio dirigido, como crédito, treinamento, oportunidades de ou até mesmo suporte financeiro, deverão ser oferecidas

, com base em uma estimativa razoável do tempo necessário sejam restauradas a capacidade de

anteriores da cada família.

Monitoramento das Condições Produtivas e de Vida

Tendo o diagnóstico socioagropecuário como baseline das coanteriores da população relocada, o monitoramento a ser estabelecido

objetivará avaliar possíveis alterações nas condições de locada. Neste monitoramento serão avaliados indicadores

e quantitativos da situação socioeconômica das famíão. O monitoramento indicará e caracterizará

negativas nas condições de vida da população e, assimmedidas corretivas pelo empreendedor.

O reassentamento será considerado concluído quando os impactos negativos do mesmo tiverem sido resolvidos de maneira consistente com os objetivos declarados no plano de reassentamento. Em princípio, as atividades de monitoramento deverão acontecer até cinco anos após a relocação. Caso

período ainda seja identificada a permanência de impactos negativos, o monitoramento deverá ser estendido por até um ano após a solução de todos os

Responsáveis pela Implementação do Programa

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade

IX. 39/68

ola, o projeto deverá considerar a intervenção em toda a cadeia produtiva da atividade, permitindo uma maior rentabilidade da

r, por exemplo, em organizá-los ir a perda de rentabilidade

, desde que esta opção seja bem vista pelos

oportunidades de idas, de acordo com

, com base em uma estimativa razoável do tempo necessário a capacidade de produção e as

Vida da População

das condições de vida onitoramento a ser estabelecido após a

nas condições de locada. Neste monitoramento serão avaliados indicadores

situação socioeconômica das famílias e das e caracterizará eventuais

assim, permitirá a

O reassentamento será considerado concluído quando os impactos negativos do mesmo tiverem sido resolvidos de maneira consistente com os objetivos

, as atividades de o anos após a relocação. Caso ao fim

de impactos negativos, o até um ano após a solução de todos os

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade da CODIN

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3.3 PROGRAMA DE

3.3.1 Introdução

A Portaria IPHAN 230/2002, que estabelece os procedimentos para o licenciamento de empreendimentos potencialmente capazes de afetar o patrimônio arqueológico, determina que para a fase de solicitação de LI, seja implantado um Programa de Prospecções Arqueológicas Intensivas, abrangendo a AID e a ADA.

Deve-se considerar ainda quegerações passadas às gerações futuras, não tendo as gerações presentes o direito de interromper sua trajetória natural, subtraindo a herança aos seus legítimos herdeiros. Para impedir que isto se faça, são os bens considerados bens da União, conforme Art. 20 da Constituição Federal do Brasil. Além disso, são protegidos por lei específica (Lei 3.924/61), que obriga seu estudo antes de qualquer obra que possa vir a danificá

O Programa em questão é ncultural próximo a área onde será implantado o empreendimento. Visa prevenir a destruição de sítios arqueológicos, eventualmente existentes implantação do empreendimento e que ainda não fazem partearqueológico nacional.

3.3.2 Objetivos

O objetivo geral deste Programa é o de garantir a proteção ao patrimônio arqueológico na área onde será implantado o empreendimento.

Os objetivos específicos que norteiam este Programa são:

� Prevenir danos ao Patrimônio Arqueológico;� Identificar e quantificar os sítios arqueológicos presentes na

do empreendimento; � Identificar a extensão, profundidade, diversidade cultural e o estado de

preservação dos depósitos;� Atender à legislação vigente so� Resgatar e registrar adequadamente o máximo de informações sobre os sítios

arqueológicos que possam ser atingidos pelo empreendimento.

Distrito Industrial de São João da Barra

ROGRAMA DE PROSPECÇÃO E RESGATE DO PATRIMÔNIO

A Portaria IPHAN 230/2002, que estabelece os procedimentos para o de empreendimentos potencialmente capazes de afetar o

patrimônio arqueológico, determina que para a fase de solicitação de LI, seja implantado um Programa de Prospecções Arqueológicas Intensivas, abrangendo

se considerar ainda que, os bens arqueológicos constituem o legado das gerações passadas às gerações futuras, não tendo as gerações presentes o direito de interromper sua trajetória natural, subtraindo a herança aos seus legítimos herdeiros. Para impedir que isto se faça, são os bens considerados bens da União, conforme Art. 20 da Constituição Federal do Brasil. Além disso, são protegidos por lei específica (Lei 3.924/61), que obriga seu estudo antes de qualquer obra que possa vir a danificá-los.

O Programa em questão é necessário à preservação e conservação do acervo cultural próximo a área onde será implantado o empreendimento. Visa prevenir a destruição de sítios arqueológicos, eventualmente existentes

do empreendimento e que ainda não fazem parte

O objetivo geral deste Programa é o de garantir a proteção ao patrimônio arqueológico na área onde será implantado o empreendimento.

Os objetivos específicos que norteiam este Programa são:

atrimônio Arqueológico; Identificar e quantificar os sítios arqueológicos presentes na Área

Identificar a extensão, profundidade, diversidade cultural e o estado de preservação dos depósitos; Atender à legislação vigente sobre a proteção e o salvamento de sítios;Resgatar e registrar adequadamente o máximo de informações sobre os sítios arqueológicos que possam ser atingidos pelo empreendimento.

IX. 40/68

ATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO

A Portaria IPHAN 230/2002, que estabelece os procedimentos para o de empreendimentos potencialmente capazes de afetar o

patrimônio arqueológico, determina que para a fase de solicitação de LI, seja implantado um Programa de Prospecções Arqueológicas Intensivas, abrangendo

ens arqueológicos constituem o legado das gerações passadas às gerações futuras, não tendo as gerações presentes o direito de interromper sua trajetória natural, subtraindo a herança aos seus legítimos herdeiros. Para impedir que isto se faça, são os bens arqueológicos considerados bens da União, conforme Art. 20 da Constituição Federal do Brasil. Além disso, são protegidos por lei específica (Lei 3.924/61), que obriga seu

ecessário à preservação e conservação do acervo cultural próximo a área onde será implantado o empreendimento. Visa prevenir a destruição de sítios arqueológicos, eventualmente existentes na área de

do empreendimento e que ainda não fazem parte do registro

O objetivo geral deste Programa é o de garantir a proteção ao patrimônio

Área de Influência

Identificar a extensão, profundidade, diversidade cultural e o estado de

bre a proteção e o salvamento de sítios; Resgatar e registrar adequadamente o máximo de informações sobre os sítios arqueológicos que possam ser atingidos pelo empreendimento.

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

3.3.3 Público Alvo

� Empreendedor, trabalhadores, gestores ambientais envolvidos com a implantação do Distrito Industrial de São João da Barrarepassada informação sobre os resultados das prospecções, de modo a evitaratividades nos locais onde tenham sido detectados vestígios arqueológicos até que as decisões para a preservaç

� Comunidades locais às quais deverá ser transmitido o conhecimento produzido, resguardandoapropriados a cada segmento.

3.3.4 Diretrizes

� Prospecção arqueológica intensiva para � Registro fotográfico de cada sítio para identificação de sua natureza e de sua

inserção na paisagem;� Delimitação preliminar de cada sítio para identificação da área de ocorrência

dos vestígios; � Realização de sondagens e escavação a� Tratamento do material coletado na fase de resgate;� Análise dos vestígios, interpretação e elaboração de relatório final sobre o

desenvolvimento do projeto de resgate;� Produção de textos para divulgação do trabalho reali

área atingida, para escolares e acadêmicos de nível superior (Educação Patrimonial);

� Divulgação dos resultados finais através de conferências, palestras e apresentação de trabalhos em congressos.

3.3.5 Responsáveis pela Implementação do

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da LLX, sob coordenação de um especialista por ele contratado e deverá contar com a aprovação do IPHAN.

3.3.6 Inter-Relações com outros Planos e Programas

O Programa de Prospecçcom o Programa de Educação Ambiental direcionado aos trabalhadores (3.1.6.8), tendo em vista que, por meio de treinamentos periódicos ou através de palestras com apresentação de imagens de vestígiocaptadas informações e implementadas ações operacionais e preventivas,

Distrito Industrial de São João da Barra

Empreendedor, trabalhadores, gestores ambientais envolvidos com a Distrito Industrial de São João da Barra

repassada informação sobre os resultados das prospecções, de modo a evitaratividades nos locais onde tenham sido detectados vestígios arqueológicos até que as decisões para a preservação do patrimônio tenham sido tomadas;Comunidades locais às quais deverá ser transmitido o conhecimento produzido, resguardando-se as diferenças de objetivos e linguagem apropriados a cada segmento.

Prospecção arqueológica intensiva para identificação de sítios;Registro fotográfico de cada sítio para identificação de sua natureza e de sua inserção na paisagem; Delimitação preliminar de cada sítio para identificação da área de ocorrência

Realização de sondagens e escavação ampliada para resgate dos vestígios;Tratamento do material coletado na fase de resgate; Análise dos vestígios, interpretação e elaboração de relatório final sobre o desenvolvimento do projeto de resgate; Produção de textos para divulgação do trabalho realizado para a população da área atingida, para escolares e acadêmicos de nível superior (Educação

Divulgação dos resultados finais através de conferências, palestras e apresentação de trabalhos em congressos.

Responsáveis pela Implementação do Programa

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da sob coordenação de um especialista por ele contratado e deverá contar com

Relações com outros Planos e Programas

O Programa de Prospecção e Resgate do Patrimônio Arqueológico relacionacom o Programa de Educação Ambiental direcionado aos trabalhadores (

), tendo em vista que, por meio de treinamentos periódicos ou através de palestras com apresentação de imagens de vestígios arqueológicos, sejam captadas informações e implementadas ações operacionais e preventivas,

IX. 41/68

Empreendedor, trabalhadores, gestores ambientais envolvidos com a Distrito Industrial de São João da Barra, aos quais será

repassada informação sobre os resultados das prospecções, de modo a evitar atividades nos locais onde tenham sido detectados vestígios arqueológicos até

patrimônio tenham sido tomadas; Comunidades locais às quais deverá ser transmitido o conhecimento

se as diferenças de objetivos e linguagem

identificação de sítios; Registro fotográfico de cada sítio para identificação de sua natureza e de sua

Delimitação preliminar de cada sítio para identificação da área de ocorrência

mpliada para resgate dos vestígios;

Análise dos vestígios, interpretação e elaboração de relatório final sobre o

zado para a população da área atingida, para escolares e acadêmicos de nível superior (Educação

Divulgação dos resultados finais através de conferências, palestras e

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da sob coordenação de um especialista por ele contratado e deverá contar com

ão e Resgate do Patrimônio Arqueológico relaciona-se com o Programa de Educação Ambiental direcionado aos trabalhadores (Seção

), tendo em vista que, por meio de treinamentos periódicos ou através de s arqueológicos, sejam

captadas informações e implementadas ações operacionais e preventivas,

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visando a preservação dos sítios arqueológicos. se relaciona com o Programa de Educação Ambiental direcionado a comunidade (Seção 3.4), no sentido do desenvolvimento de atividades relacionadas à educação patrimonial, conscientizando a população dhistórico/arqueológico e fornecendo informações acerca dos resultados das pesquisas. Relaciona-se também com o P3.1), já que a realização deste programa é articulada de acordo com o cronograma de obras e frentes de trabalho.

3.4 PROGRAMA DE

3.4.1 Introdução

No contexto do licenciamento ambiental, a educação ambiental comunidades potencialmente afetadas mitigação de impactos negativos como de maximização de benefícios e oportunidades geradas pelo empreendimento. Seu objetivo geral é o de sensibilizar as pessoas envolvidas ou aaspectos socioambientais de seu cotidiano que, de alguma forma, possam ser modificados pela implantação ou operação do mesmo. Com isto, capacitacomunidade, ou segmentos específicos desta, para uma participação infproativa, seja na concretização das oportunidades e transformações positivas induzidas pelo empreendimento, seja na prevenção ou minimização dos efeitos negativos associados ao mesmo.

3.4.2 Objetivos

A - Objetivo Geral

O Programa de Educação Ambiental (que possam contribuir para a preservação do meio ambiente natural, local e regional, criando condições de conscientização da população sobre sua realidade ambiental.

Este Programa deverá contribuir para que as comunidaempreendimento desenvolvam capacidades e instrumentos necessários para assumirem a consciência e a responsabilidade por seus recursos ambientais e humanos, com vistas a reverter hábitos e atitudes que possam expônegativos ou reduzir suas chances de auferir benefícios dos fatores positivos e oportunidades a ele associados.

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visando a preservação dos sítios arqueológicos. De forma similar, erograma de Educação Ambiental direcionado a comunidade

, no sentido do desenvolvimento de atividades relacionadas à educação patrimonial, conscientizando a população da importância do patrimônio histórico/arqueológico e fornecendo informações acerca dos resultados das

se também com o Plano Ambiental de Construção (), já que a realização deste programa é articulada de acordo com o

cronograma de obras e frentes de trabalho.

ROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

No contexto do licenciamento ambiental, a educação ambiental comunidades potencialmente afetadas se constitui tanto em ferramenta de mitigação de impactos negativos como de maximização de benefícios e oportunidades geradas pelo empreendimento. Seu objetivo geral é o de sensibilizar as pessoas envolvidas ou afetadas pelo empreendimento, para os aspectos socioambientais de seu cotidiano que, de alguma forma, possam ser modificados pela implantação ou operação do mesmo. Com isto, capacitacomunidade, ou segmentos específicos desta, para uma participação infproativa, seja na concretização das oportunidades e transformações positivas induzidas pelo empreendimento, seja na prevenção ou minimização dos efeitos negativos associados ao mesmo.

O Programa de Educação Ambiental (PEA) visa promover ações pedagógicas que possam contribuir para a preservação do meio ambiente natural, local e regional, criando condições de conscientização da população sobre sua realidade

Este Programa deverá contribuir para que as comunidades do entorno do empreendimento desenvolvam capacidades e instrumentos necessários para assumirem a consciência e a responsabilidade por seus recursos ambientais e humanos, com vistas a reverter hábitos e atitudes que possam expô

ou reduzir suas chances de auferir benefícios dos fatores positivos e oportunidades a ele associados.

IX. 42/68

De forma similar, este Programa rograma de Educação Ambiental direcionado a comunidade

, no sentido do desenvolvimento de atividades relacionadas à a importância do patrimônio

histórico/arqueológico e fornecendo informações acerca dos resultados das lano Ambiental de Construção (Seção

), já que a realização deste programa é articulada de acordo com o

No contexto do licenciamento ambiental, a educação ambiental dirigida às se constitui tanto em ferramenta de

mitigação de impactos negativos como de maximização de benefícios e oportunidades geradas pelo empreendimento. Seu objetivo geral é o de

fetadas pelo empreendimento, para os aspectos socioambientais de seu cotidiano que, de alguma forma, possam ser modificados pela implantação ou operação do mesmo. Com isto, capacita-se a comunidade, ou segmentos específicos desta, para uma participação informada e proativa, seja na concretização das oportunidades e transformações positivas induzidas pelo empreendimento, seja na prevenção ou minimização dos efeitos

PEA) visa promover ações pedagógicas que possam contribuir para a preservação do meio ambiente natural, local e regional, criando condições de conscientização da população sobre sua realidade

des do entorno do empreendimento desenvolvam capacidades e instrumentos necessários para assumirem a consciência e a responsabilidade por seus recursos ambientais e humanos, com vistas a reverter hábitos e atitudes que possam expô-la aos efeitos

ou reduzir suas chances de auferir benefícios dos fatores positivos e

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B - Objetivos Específicos

� Promover a integração entre a comunidade local e o empreendimento;� Promover o capital ambiental, encorajando a proteção e melho

ambiente; � Promover o capital humano, induzindo melhoramentos na saúde, educação e

sustento da comunidade local;� Capacitar os diversos atores envolvidos para o desenvolvimento de projetos

ambientais, que tragam benefícios à comunidade local;� Mediar possíveis conflitos existentes entre atores sociais que agem no

ambiente, através da educação e de práticas pedagógicas informativas e que favoreçam o diálogo;

� Diminuir o risco social, decorrente das transformações socioambientais provocadas pela insta

� Fortalecer as ações coletivas e organizadas das comunidades locais;� Promover atividades articuladas com o poder público local;� Transmitir informações sobre o ambiente, a fim de possibilitar a sua

compreensão em toda a sua � Promover articulação permanente com o PCS, de maneira compatibilizar

conteúdos e estratégias para os difer

3.4.3 Público Alvo

A segmentação dos públicos orienta a escolha dos canais e da liadequada. Sendo assim, comunidade da Área de deverá ocorrer com grupos organizados da sociedade. Esta estratégia tem por objetivo favorecer a continuidade das atividades implementadas pelo Programa, trazendo resultados positivos para a comunidade, mesmo sem haver a intervenção direta do empreendedor.

3.4.4 Diretrizes

As atividades de Educação Ambientalteóricos tanto no campo da

Assim, para desenvolvimento dos componentes do Programa, a ser detalhado quando da elaboração do Plano Básico Ambiental (PBA) do empreendimento serão observadas as diretrizes propostas a seguir:

� Estabelecer vínculos com entidades envolvidas em atividades de Educação Ambiental do Município, com vistas à articulação das mesmas no processo de

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Objetivos Específicos

Promover a integração entre a comunidade local e o empreendimento;Promover o capital ambiental, encorajando a proteção e melho

Promover o capital humano, induzindo melhoramentos na saúde, educação e sustento da comunidade local; Capacitar os diversos atores envolvidos para o desenvolvimento de projetos ambientais, que tragam benefícios à comunidade local;

iar possíveis conflitos existentes entre atores sociais que agem no ambiente, através da educação e de práticas pedagógicas informativas e que

Diminuir o risco social, decorrente das transformações socioambientais provocadas pela instalação do empreendimento; Fortalecer as ações coletivas e organizadas das comunidades locais;Promover atividades articuladas com o poder público local; Transmitir informações sobre o ambiente, a fim de possibilitar a sua compreensão em toda a sua complexidade e a vida em sua totalidade;Promover articulação permanente com o PCS, de maneira compatibilizar conteúdos e estratégias para os diferentes segmentos do público

A segmentação dos públicos orienta a escolha dos canais e da liadequada. Sendo assim, este Programa de Educação Ambiental será voltado à

de Influência. O trabalho realizado junto à comunidade deverá ocorrer com grupos organizados da sociedade. Esta estratégia tem por

a continuidade das atividades implementadas pelo Programa, trazendo resultados positivos para a comunidade, mesmo sem haver a intervenção direta do empreendedor.

Educação Ambiental serão orientadas pelos embasamentos nto no campo da educação e como da organização social.

Assim, para desenvolvimento dos componentes do Programa, a ser detalhado quando da elaboração do Plano Básico Ambiental (PBA) do empreendimento serão observadas as diretrizes propostas a seguir:

lecer vínculos com entidades envolvidas em atividades de Educação Ambiental do Município, com vistas à articulação das mesmas no processo de

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Promover a integração entre a comunidade local e o empreendimento; Promover o capital ambiental, encorajando a proteção e melhoria do meio

Promover o capital humano, induzindo melhoramentos na saúde, educação e

Capacitar os diversos atores envolvidos para o desenvolvimento de projetos

iar possíveis conflitos existentes entre atores sociais que agem no ambiente, através da educação e de práticas pedagógicas informativas e que

Diminuir o risco social, decorrente das transformações socioambientais

Fortalecer as ações coletivas e organizadas das comunidades locais;

Transmitir informações sobre o ambiente, a fim de possibilitar a sua complexidade e a vida em sua totalidade;

Promover articulação permanente com o PCS, de maneira compatibilizar entes segmentos do público alvo.

A segmentação dos públicos orienta a escolha dos canais e da linguagem mais Programa de Educação Ambiental será voltado à

. O trabalho realizado junto à comunidade deverá ocorrer com grupos organizados da sociedade. Esta estratégia tem por

a continuidade das atividades implementadas pelo Programa, trazendo resultados positivos para a comunidade, mesmo sem haver a

ão orientadas pelos embasamentos organização social.

Assim, para desenvolvimento dos componentes do Programa, a ser detalhado quando da elaboração do Plano Básico Ambiental (PBA) do empreendimento

lecer vínculos com entidades envolvidas em atividades de Educação Ambiental do Município, com vistas à articulação das mesmas no processo de

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planejamento e desenvolvimento de conteúdos de interesse local para o Programa;

� Promover integração das linhas de einteresse da comunidade, identificadas no contexto do Programa de Comunicação Social e Divulgação

� Promover articulação permanente com o Divulgação (Seção 3.para os diferentes segmentos do público alvo;

� Contribuir para a diminuição do risco social, sem desconsiderar as demandas prioritárias da comunidade;

� Promover ações de estímulo à agricultura, sobretudo com o fortaleciempreendedorismo;

� Promover o conhecimento das características socioculturais Área de Influência do empreendimento.

3.4.5 Responsáveis pela Implantação

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da LLX.

3.4.6 Inter-Relações com outros Planos e Programas

O Programa de Comunicação Social (estabelecer um canal de comunicação entre a empresa e a população da Influência, capaz de difundir informações sobre o empreendimento, transparência, constância e compromisso, prestando todos os esclarecimentos demandados pela população. Neste sentido, o PEA deverá estar em consonância com este Programa, uma vez que também representará um canal de comunicação entre o empreendedor e se

O conteúdo a ser trabalhado com o públicoàs equipes dos Programas às informações sobre o ecossistema localempreendimento sobre estestambém estará inter-relacionado com ambiental além do Programa de Resgate e Manejo de Fauna Terrestre (3.1.6.3) e o Programa de Supressão Vegetal

Relaciona-se também com o Plano Ambiental de Construção (vez que contribui no estabelecobras a serem exigidos pela responsabilidades e atribuições quanto aos aspectos de mitigação, controle e prevenção de danos ao meio ambiente ou de transtornos à comunidade vizinha. O atendimento a estas diretrizes deve acontecer de forma integral, cabendo ao

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planejamento e desenvolvimento de conteúdos de interesse local para o

Promover integração das linhas de educação ambiental com as questões de interesse da comunidade, identificadas no contexto do Programa de

e Divulgação (Seção 3.6); Promover articulação permanente com o Programa de Comunicação Social e

Seção 3.6), de maneira a compatibilizar conteúdos e estratégias para os diferentes segmentos do público alvo; Contribuir para a diminuição do risco social, sem desconsiderar as demandas prioritárias da comunidade; Promover ações de estímulo à agricultura, sobretudo com o fortaleci

Promover o conhecimento das características socioculturais do empreendimento.

Responsáveis pela Implantação

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da

Relações com outros Planos e Programas

O Programa de Comunicação Social (Seção 3.6) tem como objetivo geral estabelecer um canal de comunicação entre a empresa e a população da

, capaz de difundir informações sobre o empreendimento, transparência, constância e compromisso, prestando todos os esclarecimentos demandados pela população. Neste sentido, o PEA deverá estar em consonância com este Programa, uma vez que também representará um canal de comunicação entre o empreendedor e setores da comunidade.

O conteúdo a ser trabalhado com o público-alvo do PEA deverá ser obtido junto às equipes dos Programas Ambientais do DISJB, principalmente no que se refere às informações sobre o ecossistema local e os potenciais impactos do

ento sobre estes. Neste sentido, o Programa de Educação Ambiental relacionado com os diversos programas de monitoramento

o Programa de Resgate e Manejo de Fauna Terrestre () e o Programa de Supressão Vegetal e Resgate da Flora (

se também com o Plano Ambiental de Construção (estabelecimento de diretrizes de execução e controle de

obras a serem exigidos pela LLX de suas empresas construtoras, defininresponsabilidades e atribuições quanto aos aspectos de mitigação, controle e prevenção de danos ao meio ambiente ou de transtornos à comunidade vizinha. O atendimento a estas diretrizes deve acontecer de forma integral, cabendo ao

IX. 44/68

planejamento e desenvolvimento de conteúdos de interesse local para o

ducação ambiental com as questões de interesse da comunidade, identificadas no contexto do Programa de

Programa de Comunicação Social e compatibilizar conteúdos e estratégias

Contribuir para a diminuição do risco social, sem desconsiderar as demandas

Promover ações de estímulo à agricultura, sobretudo com o fortalecimento do

Promover o conhecimento das características socioculturais e ambientais da

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da

) tem como objetivo geral estabelecer um canal de comunicação entre a empresa e a população da Área de

, capaz de difundir informações sobre o empreendimento, com transparência, constância e compromisso, prestando todos os esclarecimentos demandados pela população. Neste sentido, o PEA deverá estar em consonância com este Programa, uma vez que também representará um canal de

alvo do PEA deverá ser obtido junto , principalmente no que se refere e os potenciais impactos do

. Neste sentido, o Programa de Educação Ambiental os diversos programas de monitoramento

o Programa de Resgate e Manejo de Fauna Terrestre (Seção da Flora (Seção 3.1.6.2).

se também com o Plano Ambiental de Construção (Seção 3.1) uma diretrizes de execução e controle de

de suas empresas construtoras, definindo-lhes responsabilidades e atribuições quanto aos aspectos de mitigação, controle e prevenção de danos ao meio ambiente ou de transtornos à comunidade vizinha. O atendimento a estas diretrizes deve acontecer de forma integral, cabendo ao

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PEA elaborar os embasamentos técnicos também ao Programa de Educação Ambiental de Trabalhadores (

3.5 PROGRAMA DE

De acordo com a legislaçãonativa em bom estado, a ser removida para implantação da infraestrutura comum do DISJB, bem como as alterações em APP. Em se tratando do processo de licenciamento de um empreendimento, a reposição florestal deve ser feita através do plantio e manutenção de espécies vegetais nativas em local próximo onde ocorreu o dano ou na mesma microbacia.

O programa em tela visa promover a reposição obrigatória da perda de vegetação nativa do DISJB e compensar a perda de habitats dos animais nativos, a partidas seguintes atividades

� Implantação de Viveiro na RPPN da Fazenda Caruara para produção de mudas empregando propágulos resgatados na área diretamente afetada;

� Recuperação de áreas degradadas da RPPN da Fazenda Caruara com as mudas acima mencionadas esementes trazido da área do

� Recepção dos espécimes vegetais transplantados;� Enriquecimento florístico da vegetação atual da RPPN; � Mapeamento e Avaliação dos Habitats da RPPN:� Soltura dos animais resgatados

provisórios simulando condições naturais no interior da RPPN;� Cessão de mudas de árvores e arbustos de restinga para paisagismo e

arborização do DISJB� Monitoramento dos animais relocados e efei

bem como da fauna no entorno do

O Programa produzirá também o Plano de Manejo e dotará a RPPN de meios operacionais, incluindo infraestrutura administrativa e de apoio ao uso públicoequipe, veículos, equipamentos, orçamento operacional compatível.

A RPPN da Fazenda Caruara de baixo impacto para recreação e aprendizado (interpretação e educação

4 A reposição vegetal é regulada pela Lei n° 11.428 de 22/12/2006, que Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências; a Resoluçãparâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente, a Instrução Normativa MMA n° 1 de 05/09/1996 que disciplina a Reposição Florestal e Obrigatória no país e a Instrução Normativa MMA n° sobre a reposição florestal e o consumo de matérian° 5 de 08/09/2009 – dispõe sobre os procedimentos para restauração e recuperação das Áreas de Preservação Permanente e da Reserva Legal. A Reposição Florestal no Estado do Rio de Janeiro tem como base legal a Lei Estadual nº 4.063, de 02/01/2003; Lei Estadual n° 3.467, de 14/09/2000; Lei Estadual nº 1.315, de 07/06/1988 e; Lei Estadual nº 734, de 21/05/1984.

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mbasamentos técnicos educacionais que também ao Programa de Educação Ambiental de Trabalhadores (

ROGRAMA DE REPOSIÇÃO VEGETAL E MANEJO DA BIODIVERSIDADE

De acordo com a legislação4, o empreendedor é obrigado a repor a vegetnativa em bom estado, a ser removida para implantação da infraestrutura comum

, bem como as alterações em APP. Em se tratando do processo de licenciamento de um empreendimento, a reposição florestal deve ser feita através

manutenção de espécies vegetais nativas em local próximo onde ocorreu o dano ou na mesma microbacia.

O programa em tela visa promover a reposição obrigatória da perda de vegetação e compensar a perda de habitats dos animais nativos, a parti

das seguintes atividades:

Implantação de Viveiro na RPPN da Fazenda Caruara para produção de mudas empregando propágulos resgatados na área diretamente afetada; Recuperação de áreas degradadas da RPPN da Fazenda Caruara com as mudas acima mencionadas e com a aplicação de top soilsementes trazido da área do DISJB; Recepção dos espécimes vegetais transplantados; Enriquecimento florístico da vegetação atual da RPPN; Mapeamento e Avaliação dos Habitats da RPPN: Soltura dos animais resgatados em habitats pré-existentes e habitats provisórios simulando condições naturais no interior da RPPN;Cessão de mudas de árvores e arbustos de restinga para paisagismo e

DISJB e de São João da Barra; Monitoramento dos animais relocados e efeitos da relocação nos residentes, bem como da fauna no entorno do DISJB.

O Programa produzirá também o Plano de Manejo e dotará a RPPN de meios operacionais, incluindo infraestrutura administrativa e de apoio ao uso públicoequipe, veículos, equipamentos, recursos de comunicação e marketing e orçamento operacional compatível.

da Fazenda Caruara será implantada de forma a oferecede baixo impacto para recreação e aprendizado (interpretação e educação

A reposição vegetal é regulada pela Lei n° 11.428 de 22/12/2006, que Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação

nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências; a Resolução CONAMA n° 303, de 20/03/2002, que dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente, a Instrução Normativa MMA n° 1 de 05/09/1996 que disciplina a Reposição Florestal e Obrigatória no país e a Instrução Normativa MMA n° 6 de 15/12/2006, que dispõe sobre a reposição florestal e o consumo de matéria-prima florestal, e dá outras providências e a Instrução Normativa MMA

dispõe sobre os procedimentos para restauração e recuperação das Áreas de Preservação Permanente e da Reserva Legal. A Reposição Florestal no Estado do Rio de Janeiro tem como base legal a Lei Estadual nº 4.063, de 02/01/2003; Lei Estadual n° 3.467, de 14/09/2000; Lei Estadual nº 1.315, de 07/06/1988 e; Lei Estadual nº

IX. 45/68

que serão aplicados também ao Programa de Educação Ambiental de Trabalhadores (Seção 3.1.6.8).

IODIVERSIDADE

, o empreendedor é obrigado a repor a vegetação nativa em bom estado, a ser removida para implantação da infraestrutura comum

, bem como as alterações em APP. Em se tratando do processo de licenciamento de um empreendimento, a reposição florestal deve ser feita através

manutenção de espécies vegetais nativas em local próximo onde

O programa em tela visa promover a reposição obrigatória da perda de vegetação e compensar a perda de habitats dos animais nativos, a partir

Implantação de Viveiro na RPPN da Fazenda Caruara para produção de mudas empregando propágulos resgatados na área diretamente afetada; Recuperação de áreas degradadas da RPPN da Fazenda Caruara com as

top soil com banco de

existentes e habitats provisórios simulando condições naturais no interior da RPPN; Cessão de mudas de árvores e arbustos de restinga para paisagismo e

tos da relocação nos residentes,

O Programa produzirá também o Plano de Manejo e dotará a RPPN de meios operacionais, incluindo infraestrutura administrativa e de apoio ao uso público,

recursos de comunicação e marketing e

oferecer oportunidades de baixo impacto para recreação e aprendizado (interpretação e educação

A reposição vegetal é regulada pela Lei n° 11.428 de 22/12/2006, que Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação o CONAMA n° 303, de 20/03/2002, que dispõe sobre

parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente, a Instrução Normativa MMA n° 1 de 05/09/1996 – 6 de 15/12/2006, que dispõe

prima florestal, e dá outras providências e a Instrução Normativa MMA dispõe sobre os procedimentos para restauração e recuperação das Áreas de Preservação

Permanente e da Reserva Legal. A Reposição Florestal no Estado do Rio de Janeiro tem como base legal a Lei Estadual nº 4.063, de 02/01/2003; Lei Estadual n° 3.467, de 14/09/2000; Lei Estadual nº 1.315, de 07/06/1988 e; Lei Estadual nº

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ambiental), compatíveis com a capacfuturo Plano de Manejo

Será solicitada ao INEA autorização para que o Plano de Manejo inclua diretrizes de gestão para as lagoas de Iquipari e Grussaí, vizinhas a RPPN e grandes pontos de recreação local.

Serão produzidos os Manuais de Operação do Viveiro, de Manejo da Flora e Revegetação e de Manejo da Fauna. Os procedimentos de propagação vegetal serão consolidados em protocolos específicos para cada espécie, de modo a documentar a tecnologia gerada.

Outras áreas a serem potencialmente recompostas: FMPs das Lagoas de Grussaí, e Iquipari, área de amortecimento (buffer), ao longo da parte oeste do DISJB; vegetação de restinga nas planícies arenosas do futuro Parque Estadual; florestas aluviais e brejos ao longo do Corrmargens das lagoas do Veiga, Salgada e Açu (junto a Barra do Açu).

3.6 PROGRAMA DE

Empreendimentos de grande porte geram impactos significativos, e consequentemente, provocam opiniões e reainteresse. De forma geral, raramente os membros da comunidade impactada mantêm-se alheios ou desinteressados ao projeto. No período de obras intensificam-se os transtornos na rotina das comunidades e aumentam as dúvidas e questionamentos. Esta interação, quando não tratada de forma adequada, traz respostas equivocadas ou distorcidas que acabam por formar as opiniões da população acerca do projeto, podendo gerar até mesmo conflitos. Nesse contexto, recomenda-se como diretriz de interesse, uma postura próantecipação suficiente para esclarecer adequadamente aos públicos e fomentar uma participação democrática nos processos. As açõescruciais para garantir uma relação positiva de interação entre o empreendimento e as partes interessadas e auxiliam na potencialização dos impactos positivos e minimização dos impactos adversos.

O Programa desenvolverá estratégias e aço esclarecimento e construam uma relação positiva e dialógica, entre o empreendedor e a comunidade.

Os principais grupos de interesse identificados são:

� Público Interno; � Representantes dos órgãos governamentais;� Associações de moradores, igrejas e população das localidades da Área de

Influência Direta;

Distrito Industrial de São João da Barra

is com a capacidade de suporte, e de acordo com seu

Será solicitada ao INEA autorização para que o Plano de Manejo inclua diretrizes de gestão para as lagoas de Iquipari e Grussaí, vizinhas a RPPN e grandes pontos de recreação local.

idos os Manuais de Operação do Viveiro, de Manejo da Flora e Revegetação e de Manejo da Fauna. Os procedimentos de propagação vegetal serão consolidados em protocolos específicos para cada espécie, de modo a documentar a tecnologia gerada.

serem potencialmente recompostas: FMPs das Lagoas de Grussaí, e Iquipari, área de amortecimento (buffer), ao longo da parte oeste do

; vegetação de restinga nas planícies arenosas do futuro Parque Estadual; florestas aluviais e brejos ao longo do Corredor Quitingute, vegetação nativa das margens das lagoas do Veiga, Salgada e Açu (junto a Barra do Açu).

ROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E DIVULGAÇÃO

Empreendimentos de grande porte geram impactos significativos, e consequentemente, provocam opiniões e reações dos diversos públicos de interesse. De forma geral, raramente os membros da comunidade impactada

se alheios ou desinteressados ao projeto. No período de obras se os transtornos na rotina das comunidades e aumentam as dúvidas

tionamentos. Esta interação, quando não tratada de forma adequada, traz respostas equivocadas ou distorcidas que acabam por formar as opiniões da população acerca do projeto, podendo gerar até mesmo conflitos. Nesse contexto,

se como diretriz de posicionamento institucional, frente aos grupos de interesse, uma postura pró-ativa, devendo a equipe de comunicação atuar com antecipação suficiente para esclarecer adequadamente aos públicos e fomentar uma participação democrática nos processos. As ações de comunicação são cruciais para garantir uma relação positiva de interação entre o empreendimento e as partes interessadas e auxiliam na potencialização dos impactos positivos e minimização dos impactos adversos.

O Programa desenvolverá estratégias e ações de comunicação que assegurarem o esclarecimento e construam uma relação positiva e dialógica, entre o empreendedor e a comunidade.

Os principais grupos de interesse identificados são:

Representantes dos órgãos governamentais; ões de moradores, igrejas e população das localidades da Área de

IX. 46/68

idade de suporte, e de acordo com seu

Será solicitada ao INEA autorização para que o Plano de Manejo inclua diretrizes de gestão para as lagoas de Iquipari e Grussaí, vizinhas a RPPN e grandes

idos os Manuais de Operação do Viveiro, de Manejo da Flora e Revegetação e de Manejo da Fauna. Os procedimentos de propagação vegetal serão consolidados em protocolos específicos para cada espécie, de modo a

serem potencialmente recompostas: FMPs das Lagoas de Grussaí, e Iquipari, área de amortecimento (buffer), ao longo da parte oeste do

; vegetação de restinga nas planícies arenosas do futuro Parque Estadual; edor Quitingute, vegetação nativa das

margens das lagoas do Veiga, Salgada e Açu (junto a Barra do Açu).

Empreendimentos de grande porte geram impactos significativos, e ções dos diversos públicos de

interesse. De forma geral, raramente os membros da comunidade impactada se alheios ou desinteressados ao projeto. No período de obras

se os transtornos na rotina das comunidades e aumentam as dúvidas tionamentos. Esta interação, quando não tratada de forma adequada, traz

respostas equivocadas ou distorcidas que acabam por formar as opiniões da população acerca do projeto, podendo gerar até mesmo conflitos. Nesse contexto,

posicionamento institucional, frente aos grupos de ativa, devendo a equipe de comunicação atuar com

antecipação suficiente para esclarecer adequadamente aos públicos e fomentar de comunicação são

cruciais para garantir uma relação positiva de interação entre o empreendimento e as partes interessadas e auxiliam na potencialização dos impactos positivos e

ões de comunicação que assegurarem o esclarecimento e construam uma relação positiva e dialógica, entre o

ões de moradores, igrejas e população das localidades da Área de

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� Representantes dos setores vinculados a pesca;� População afetada pelo aumento do tráfego;� Representantes de entidades de classe (profissionais, sindicatos, empresários);� Representantes de organizações civis e movimentos sociais; � Membros da comunidade acadêmica; � Profissionais de imprensa local e regional.

As ações do programa de comunicação devem abobras e prosseguir na fase de operação do empreendser definidas no detalhamento executivo do programa abordagens adequadas para as diferentes fases e atribuições compatíveis com o modelo institucional de gestão ambiental do empreendimento, discutido no inlinhas gerais o Programa de Comunicação Social adotação (Quadro 3.6-1).

QUADRO

ESTRATÉGIAS

ESTRATÉGIAS DE

PLANEJAMENTO E GESTÃO DA

COMUNICAÇÃO

� Mapear os públicos de interesse, identificando de forma sistematizada informações a respeito dos mesmos. Esta estratégia é fundamental para a adequação das demais ações de comunicação e manutenção do diálogo;

� Elaboração de listas de contatos doáreas técnicas, poder público municipal, estadual e federal, lideranças, imprensa);

� Desenvolvimento de uma matriz de análise e a formação de uma rede de comunicação envolvendo gestores e atoresempreendimento;

� Criação de uma identidade visual que confira uniformidade e associação imediata com o empreendimento nos diversos instrumentos de comunicação.

� Criação e atualização de uma mensagemrespostas com a participação das diversas áreas envolvidas com a construção do empreendimento,apresentando o posicionamento oficial da empresa sobre diversos assuntos relativos ao emapresentados;

� Realização de Pesquisa de Opinião com a comunidade com o objetivo de subsidiar o planejamento da comunicação;

� Acompanhamento e avaliação das ações de comunicação, procurando tornar públicas as ações propostas e dar retorno à população local;

� Realização de seminário de apresentação do PCS dirigido ao público interno (colaboradores da programas ambientais e fornecedores).

ESTRATÉGIAS DE

ARTICULAÇÃO E

INFORMAÇÃO DO PÚBLICO

EM GERAL

� Alinhamento de discurso com equipes de campo, promovendo a uniformidade no entendimento e orientando as abordagens e contatos junto à população;

� Desenvolvimento de política interna com orientações específicascom a comunidade;

� Contratação de agentes locais (quando necessário), que apoiarão as ações de comunicação buscando garantir o acesso e uma melhor disseminação das informações;

� Realização de reuniões informativas para públicos direcionadtransmitir informações a respeito do empreendimento, em especial sobre o processo de licenciamento ambiental e os programas ambientais.

Distrito Industrial de São João da Barra

dos setores vinculados a pesca; População afetada pelo aumento do tráfego; Representantes de entidades de classe (profissionais, sindicatos, empresários);

presentantes de organizações civis e movimentos sociais; Membros da comunidade acadêmica; Profissionais de imprensa local e regional.

As ações do programa de comunicação devem abranger toda a duração das fase de operação do empreendimento. Para tanto devem

ser definidas no detalhamento executivo do programa abordagens adequadas para as diferentes fases e atribuições compatíveis com o modelo institucional de gestão ambiental do empreendimento, discutido no início deste capítulo. Em nhas gerais o Programa de Comunicação Social adotará as seguintes linhas de

UADRO 3.6-1: AÇÕES DO PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO

AÇÕES

Mapear os públicos de interesse, identificando de forma sistematizada informações a respeito dos mesmos. Esta estratégia é fundamental para a adequação das demais ações de comunicação e manutenção do diálogo; Elaboração de listas de contatos dos diversos públicos (gestores, responsáveis por áreas técnicas, poder público municipal, estadual e federal, lideranças, imprensa);Desenvolvimento de uma matriz de análise e a formação de uma rede de comunicação envolvendo gestores e atores-chave de diverempreendimento; Criação de uma identidade visual que confira uniformidade e associação imediata com o empreendimento nos diversos instrumentos de comunicação.Criação e atualização de uma mensagem-chave e um documento de perguntas e respostas com a participação das diversas áreas envolvidas com a construção do empreendimento,apresentando o posicionamento oficial da empresa sobre diversos assuntos relativos ao empreendimento e norteando o discurso sobre os temas ali apresentados; Realização de Pesquisa de Opinião com a comunidade com o objetivo de subsidiar o planejamento da comunicação; Acompanhamento e avaliação das ações de comunicação, procurando tornar

as as ações propostas e dar retorno à população local; Realização de seminário de apresentação do PCS dirigido ao público interno (colaboradores da LLX, trabalhadores das empresas contratadas, equipes dos programas ambientais e fornecedores).

Alinhamento de discurso com equipes de campo, promovendo a uniformidade no entendimento e orientando as abordagens e contatos junto à população;Desenvolvimento de política interna com orientações específicascom a comunidade; Contratação de agentes locais (quando necessário), que apoiarão as ações de comunicação buscando garantir o acesso e uma melhor disseminação das informações; Realização de reuniões informativas para públicos direcionadtransmitir informações a respeito do empreendimento, em especial sobre o processo de licenciamento ambiental e os programas ambientais.

IX. 47/68

Representantes de entidades de classe (profissionais, sindicatos, empresários);

ranger toda a duração das . Para tanto devem

ser definidas no detalhamento executivo do programa abordagens adequadas para as diferentes fases e atribuições compatíveis com o modelo institucional de

cio deste capítulo. Em ará as seguintes linhas de

Mapear os públicos de interesse, identificando de forma sistematizada informações a respeito dos mesmos. Esta estratégia é fundamental para a adequação das

s diversos públicos (gestores, responsáveis por áreas técnicas, poder público municipal, estadual e federal, lideranças, imprensa); Desenvolvimento de uma matriz de análise e a formação de uma rede de

chave de diversas áreas do

Criação de uma identidade visual que confira uniformidade e associação imediata com o empreendimento nos diversos instrumentos de comunicação.

chave e um documento de perguntas e respostas com a participação das diversas áreas envolvidas com a construção do empreendimento,apresentando o posicionamento oficial da empresa sobre diversos

preendimento e norteando o discurso sobre os temas ali

Realização de Pesquisa de Opinião com a comunidade com o objetivo de subsidiar

Acompanhamento e avaliação das ações de comunicação, procurando tornar

Realização de seminário de apresentação do PCS dirigido ao público interno , trabalhadores das empresas contratadas, equipes dos

Alinhamento de discurso com equipes de campo, promovendo a uniformidade no entendimento e orientando as abordagens e contatos junto à população; Desenvolvimento de política interna com orientações específicas quanto à interação

Contratação de agentes locais (quando necessário), que apoiarão as ações de comunicação buscando garantir o acesso e uma melhor disseminação das

Realização de reuniões informativas para públicos direcionados, com objetivo de transmitir informações a respeito do empreendimento, em especial sobre o processo de licenciamento ambiental e os programas ambientais.

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

3.7 PROGRAMA DE

A agricultura ainda se mantém como uma das principais atividades econômicas nos municípios de São João da Barra, São Francisco do Itabapoana e Campos dos Goytacazes, por mais que tenha sofrido um considerável declínio de produtividade nos últimos anos. Em praticada, majoritariamente, em pequenas propriedades familiares, nas quais os principais produtos cultivados são o abacaxi e o maxixe. A pecuária também é realizada em pequena escala, sendo uma atividade estratégica paraagricultores por consistir em uma espécie de “poupança”.

Muitas propriedades desenvolvem o cultivo para subsistência ou de forma a complementar a renda familiar. Outra atividade bastante ocorrente na região é o extrativismo de frutos e folhas de espéccomercialização. A semente da aroeira é o elemento mais extraído, em função do alto valor agregado ao produto. Entretanto a sua extração é ilegal, uma vez que os coletores por desinformação matam a árvore para extrair astipo de extrativismo ocorre nas propriedades existentes na região que ainda possuem áreas preservadas de restinga, com ocorrência destas espécies.

A implantação do Distrito Industrial de São João Barraele induzidas no padrão de uso e ocupação do solo na empreendimento tendem a intensificar a urbanização do seu entorno, deslocando, assim, as atividades e usos agrícolas da terra para outras áreas mais distantes. Essa situação gera, no segmento da preocupação quanto ao futuro da agricultura local.

Neste contexto a implementação de ações de contribuam para o valorização da agricultura familiar estratégia de sustentabilidade socioambiende população pouco capacitados a concretizar as oportunidades geração de renda diretamente associados à implantação e operação do empreendimento, possam viabilizar a manutetradicional, mediante maior sustentabilidade de suas atividades produtivas.

Para tanto são propostas as seguintes diretrizes de atuação:

� Planejamento, com participação da comunidade interessada, de projetos de capacitação técnica eagrícolas e extrativistas tradicionais e fortalecimento de seus meios de comercialização;

� Identificação de linhas de apoio à agricultura familiar e suporte à comunidade na habilitação de projetos nestas

� Identificação de sinergias entre os objetivos do Programa e as políticas de responsabilidade social da LLX e das futuras empresas a se instalarem do DISJB com vistas a ampliar as possibilidades de suporte do mesmo.

Distrito Industrial de São João da Barra

ROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR

A agricultura ainda se mantém como uma das principais atividades econômicas nos municípios de São João da Barra, São Francisco do Itabapoana e Campos dos Goytacazes, por mais que tenha sofrido um considerável declínio de produtividade nos últimos anos. Em São João da Barra essa atividade é praticada, majoritariamente, em pequenas propriedades familiares, nas quais os principais produtos cultivados são o abacaxi e o maxixe. A pecuária também é realizada em pequena escala, sendo uma atividade estratégica paraagricultores por consistir em uma espécie de “poupança”.

Muitas propriedades desenvolvem o cultivo para subsistência ou de forma a complementar a renda familiar. Outra atividade bastante ocorrente na região é o extrativismo de frutos e folhas de espécies de restinga para subsistência e comercialização. A semente da aroeira é o elemento mais extraído, em função do alto valor agregado ao produto. Entretanto a sua extração é ilegal, uma vez que os coletores por desinformação matam a árvore para extrair astipo de extrativismo ocorre nas propriedades existentes na região que ainda possuem áreas preservadas de restinga, com ocorrência destas espécies.

Distrito Industrial de São João Barra e as modificações por padrão de uso e ocupação do solo na Área

empreendimento tendem a intensificar a urbanização do seu entorno, deslocando, assim, as atividades e usos agrícolas da terra para outras áreas mais distantes. Essa situação gera, no segmento da população dedicado à atividade agrícola, a preocupação quanto ao futuro da agricultura local.

Neste contexto a implementação de ações de contribuam para o agricultura familiar na região se constitui é um

ia de sustentabilidade socioambiental. Isto porque evita que contingentes de população pouco capacitados a concretizar as oportunidades geração de renda diretamente associados à implantação e operação do empreendimento, possam viabilizar a manutenção de seu modo de vida tradicional, mediante maior sustentabilidade de suas atividades produtivas.

Para tanto são propostas as seguintes diretrizes de atuação:

Planejamento, com participação da comunidade interessada, de projetos de capacitação técnica e administrativa para aprimoramento de suas atividades agrícolas e extrativistas tradicionais e fortalecimento de seus meios de

Identificação de linhas de apoio à agricultura familiar e suporte à comunidade na habilitação de projetos nestas linhas; Identificação de sinergias entre os objetivos do Programa e as políticas de responsabilidade social da LLX e das futuras empresas a se instalarem do

com vistas a ampliar as possibilidades de suporte do mesmo.

IX. 48/68

AMILIAR

A agricultura ainda se mantém como uma das principais atividades econômicas nos municípios de São João da Barra, São Francisco do Itabapoana e Campos dos Goytacazes, por mais que tenha sofrido um considerável declínio de

São João da Barra essa atividade é praticada, majoritariamente, em pequenas propriedades familiares, nas quais os principais produtos cultivados são o abacaxi e o maxixe. A pecuária também é realizada em pequena escala, sendo uma atividade estratégica para os

Muitas propriedades desenvolvem o cultivo para subsistência ou de forma a complementar a renda familiar. Outra atividade bastante ocorrente na região é o

ies de restinga para subsistência e comercialização. A semente da aroeira é o elemento mais extraído, em função do alto valor agregado ao produto. Entretanto a sua extração é ilegal, uma vez que os coletores por desinformação matam a árvore para extrair as sementes. Este tipo de extrativismo ocorre nas propriedades existentes na região que ainda possuem áreas preservadas de restinga, com ocorrência destas espécies.

e as modificações por Área de Influência do

empreendimento tendem a intensificar a urbanização do seu entorno, deslocando, assim, as atividades e usos agrícolas da terra para outras áreas mais distantes.

população dedicado à atividade agrícola, a

Neste contexto a implementação de ações de contribuam para o fortalecimento e é uma importante

tal. Isto porque evita que contingentes de população pouco capacitados a concretizar as oportunidades emprego e geração de renda diretamente associados à implantação e operação do

nção de seu modo de vida tradicional, mediante maior sustentabilidade de suas atividades produtivas.

Planejamento, com participação da comunidade interessada, de projetos de administrativa para aprimoramento de suas atividades

agrícolas e extrativistas tradicionais e fortalecimento de seus meios de

Identificação de linhas de apoio à agricultura familiar e suporte à comunidade

Identificação de sinergias entre os objetivos do Programa e as políticas de responsabilidade social da LLX e das futuras empresas a se instalarem do

com vistas a ampliar as possibilidades de suporte do mesmo.

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� Articulação de ações com as linhPrograma de Deslocamento (Seção 3.2)

O público alvo deste programa pequenos produtores ruraisrurais próximas, bem como suas

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da LLX.

3.8 PROGRAMA DE

Este programa constitui a estruturação do Sistema DISJB.

Conforme mencionado na do DISJB será fundamentada consolidado no Plano Diretor do Distrito e formalizado com Condomínio Industrial.

O MRA será parte integrante da Convenção Condominial constituindotermo de compromisso ao qual terão que aderir todas as indústrias que vierem a se instalar no Distrito. diretrizes do MRA mediante a execução deste Programa de Gestão Ambiental.

Até que seja instituído o programa.

As ações de gestão ambiental incorporadas à comum do DISJB, bem como o monitoramento, controle e/ou supervisão ambiental dos fatores de impacto associados à presença das indústriasorganizadas de maneira sistêmica no Programa de Gestão Ambiental do Distrito, aqui apresentado no nível de diretrizessubsidiará a Licença de Instalação do empreendimento.

Além das ações diretas de gestão ambiental, constituirá escopo da etapa inicial deste programa a coordenação das ações relativas à implementação do modelo institucional de gestão ambiental do Distrito, apresentado no deste EIA, em especial no que concerne à consolidação e formalização do Marco Regulatório Ambiental.

Em linhas gerais, o Programa de seguintes metas principais:

Distrito Industrial de São João da Barra

Articulação de ações com as linhas de suporte à atividade agrícola previstas no Deslocamento da População Ocupante das Terras

deste programa é formado principalmente pelas comunidades de pequenos produtores rurais do 5º Distrito de São João da Barra e comunidades rurais próximas, bem como suas organizações e associações

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da

ROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL DO DISJB

Este programa constitui a estruturação do Sistema de Gestão Ambiental

na Seção 2 deste Capítulo a gestão ambiental operacional rá fundamentada no Marco Regulatório Ambiental no Plano Diretor do Distrito e formalizado com

será parte integrante da Convenção Condominial constituindotermo de compromisso ao qual terão que aderir todas as indústrias que vierem a

A partir daí caberá ao Ente Gestorzes do MRA mediante a execução deste Programa de Gestão Ambiental.

Até que seja instituído o Ente Gestor, caberá à LLX Açu a implementação deste

As ações de gestão ambiental incorporadas à operação das infraestruturas bem como o monitoramento, controle e/ou supervisão

ambiental dos fatores de impacto associados à presença das indústriasorganizadas de maneira sistêmica no Programa de Gestão Ambiental do Distrito, aqui apresentado no nível de diretrizes, e que será detalhado no PBA que subsidiará a Licença de Instalação do empreendimento.

Além das ações diretas de gestão ambiental, constituirá escopo da etapa inicial deste programa a coordenação das ações relativas à implementação do modelo

ambiental do Distrito, apresentado no Item 5, em especial no que concerne à consolidação e formalização do Marco

Em linhas gerais, o Programa de Gestão Ambiental do DISJB atuará segundo as incipais:

IX. 49/68

as de suporte à atividade agrícola previstas no Ocupante das Terras do DISJB

principalmente pelas comunidades de da Barra e comunidades

As atividades previstas no presente Programa são de responsabilidade direta da

de Gestão Ambiental (SGA) do

a gestão ambiental operacional Marco Regulatório Ambiental (MRA) a ser

no Plano Diretor do Distrito e formalizado com a criação do

será parte integrante da Convenção Condominial constituindo-se em termo de compromisso ao qual terão que aderir todas as indústrias que vierem a

Ente Gestor implementar as zes do MRA mediante a execução deste Programa de Gestão Ambiental.

, caberá à LLX Açu a implementação deste

das infraestruturas de uso bem como o monitoramento, controle e/ou supervisão

ambiental dos fatores de impacto associados à presença das indústrias, serão organizadas de maneira sistêmica no Programa de Gestão Ambiental do Distrito,

rá detalhado no PBA que

Além das ações diretas de gestão ambiental, constituirá escopo da etapa inicial deste programa a coordenação das ações relativas à implementação do modelo

Item 5 do Capítulo II , em especial no que concerne à consolidação e formalização do Marco

atuará segundo as

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� Etapa Inicial

� Declaração de Política Ambiental do � Plano Diretor do DISJB� Marco Regulatório Ambiental consolidado;� Sistema Corporativo de Gestão Ambiental concebido� Quadro funcional de

� Etapa Operacional

� Redes de monitoramento implantadas;� Sistemas de controle implementados;� Procedimentos e protocolos de supervisão definidos

O Programa de Gestão Ambiental programas da fase operacionaldos mesmos, avaliando seus resultados e sua eficácia desempenho ambiental do Distritoindústrias.

Assim, o Programa de Gestão Ambienlinhas de ação do SGA do Distrito.

O SGA proposto subdivide

� Gestão Ambiental das Infraestruturas Comuns;� Qualidade Ambiental da Área de Influência� Relações Ambientais Externas � Gestão Integrada de Riscos

Cada linha de ação configuraespecificas, de forma que a concentrar nofunções de coordenação gerenciamento ambiental das infraestruturas comuns

Será atribuição do PGA supervisionar seus resultados, manter registros e evidências de cumprimento de todas as metas e fases de execução, consolidar relatórios globais de SGA, avaliar a eficácia das estratégias adotadas em carealinhamento, sempre que necessário, sendo o ponto focal de relacionamento com os órgãos ambientais nas esferas local, regional e estadual bem como com a comunidade em geral no que se refere às relações ambientais externas noDISJB.

Caberá ainda ao PGA a estruturação e gerenciamento do Banco de Dados do SGA, no qual serão congregados todos os instrumentos e resultados gerados na implementação das linhas de ação e programas, bem como do cumprimento das condicionantes da Licença

A estrutura do Sistema de Gestão Ambiental articulada pelo programa é apresentada na Figura 3.8

Distrito Industrial de São João da Barra

Declaração de Política Ambiental do DISJB concluída; DISJB formulado e submetido ao Estado;

Marco Regulatório Ambiental consolidado; Sistema Corporativo de Gestão Ambiental concebido; Quadro funcional de gestão ambiental designado.

Redes de monitoramento implantadas; Sistemas de controle implementados; Procedimentos e protocolos de supervisão definidos.

Programa de Gestão Ambiental será responsável pela coordenação dos demais peracional do DISJB, estabelecendo as bases metodológicas

, avaliando seus resultados e sua eficácia no acompanhamentodesempenho ambiental do Distrito e como suporte à articulação com os S

Assim, o Programa de Gestão Ambiental será o instrumento de articulação das linhas de ação do SGA do Distrito.

proposto subdivide-se em quatro linhas de ação principais

Gestão Ambiental das Infraestruturas Comuns; Qualidade Ambiental da Área de Influência. Relações Ambientais Externas Gestão Integrada de Riscos.

Cada linha de ação configura-se em um subprograma, com diversas atividades especificas, de forma que a concentrar no Programa de Gestão Ambiental

coordenação dos demais Programas e linhas de ação específicas do gerenciamento ambiental das infraestruturas comuns.

não só verificar o avanço dos demais programas, como supervisionar seus resultados, manter registros e evidências de cumprimento de todas as metas e fases de execução, consolidar relatórios globais de SGA, avaliar a eficácia das estratégias adotadas em cada programa e propor ações de realinhamento, sempre que necessário, sendo o ponto focal de relacionamento com os órgãos ambientais nas esferas local, regional e estadual bem como com a

em geral no que se refere às relações ambientais externas no

a estruturação e gerenciamento do Banco de Dados do SGA, no qual serão congregados todos os instrumentos e resultados gerados na

linhas de ação e programas, bem como do cumprimento das condicionantes da Licença de operação do DISJB.

Sistema de Gestão Ambiental articulada pelo programa é 3.8-1 a seguir:

IX. 50/68

será responsável pela coordenação dos demais , estabelecendo as bases metodológicas

no acompanhamento do e como suporte à articulação com os SGAs das

tal será o instrumento de articulação das

quatro linhas de ação principais, a saber:

se em um subprograma, com diversas atividades Programa de Gestão Ambiental as

has de ação específicas do

não só verificar o avanço dos demais programas, como supervisionar seus resultados, manter registros e evidências de cumprimento de todas as metas e fases de execução, consolidar relatórios globais de SGA, avaliar

da programa e propor ações de realinhamento, sempre que necessário, sendo o ponto focal de relacionamento com os órgãos ambientais nas esferas local, regional e estadual bem como com a

em geral no que se refere às relações ambientais externas no

a estruturação e gerenciamento do Banco de Dados do SGA, no qual serão congregados todos os instrumentos e resultados gerados na

linhas de ação e programas, bem como do cumprimento das

Sistema de Gestão Ambiental articulada pelo programa é

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Estudo de Impacto Ambiental – EIAInfraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

EIA Distrito Industrial de São João da Barra

FIGURA 3.8

Órgãos Ambientais

Desempenho Ambiental das Infraestrturas Comuns

Controle de eficiência das ETE se do Tratamento de Água

Gestão de Resíduos

Operação do controle de nível d'água do canal Campos-Açu

Gestão de tráfego nas vias internas

Manutenção da Rede de Macrodrenagem

Controle do recebimento de efluentes industriais

3.8-1: DIAGRAMA DE ESTRUTURAÇÃO DO SGA DO DISTRITO

DISJB

Órgãos AmbientaisSGA - Ente Gestor

PGA - Programa de Gestão Ambiental

Qualidade Ambiental da Área de Influência

Relações Ambientais Externas

Controle de eficiência das ETE s

Operação do controle de nível Açu

Controle do recebimento de

Monitoramento da Qualidade da Água do Mar

Monitoramento de ecossistemas aquaticois e aquifero livre

Monitoramento de Ruidos

Monitoramento Qialidade do Ar

Programas de Acompanhamento

Programa de Inserção Regional

Supervisão dos SGAs das Indústrias

ISTRITO INDUSTRIAL DE SÃO JOÃO DA BARRA

Ente Gestor

Programa de Gestão Ambiental

Prefeitura de São João da Barra

Relações Ambientais Externas Gestão Instegrada de Risco

Programas de Acompanhamento

das Comunidades Vizinhas

Programa de Inserção Regional

Programa de Comunicação Social

Gestão de Sistemas Criticos e

prevenção de acidentes

Gestão Integrado de Resposta a Emergência

Prefeitura de São João da Barra

Gestão Instegrada de Risco

Gestão de Sistemas Criticos e

prevenção de acidentes

Gestão Integrado de Resposta a Emergência

IX. 51/68

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

3.9 PROGRAMA DE

Este Programa compreenderá relacionados à operação ddeverão ser seguidas pelas indúquanto à gestão dos riscos de suas operações que tenham reflexos nas áreainfraestruturas de uso comum do Distrito e

De forma similar ao Programa de Gestão Ambiental gestão de riscos de cada indústria será supervisionada pelo Ente Gestordo presente Programa.

Para sua implementação, será procedimentos de rotina e para situações de emergência, integradas de precaução e resposta, articuladas entre as indústrias e o Gestor.

No âmbito deste programa será elaborado um plano de gestão de riscos eplano de emergência com enfoqueos recursos disponíveis nas diferentes DISJB, para maximização da eficácia das ações de prevensituações de emergência.

O plano deverá abranger ações de inspeção e coordenação de remediação em caso de acidentes em área comuns, prevendo inclusive ações de rotina nessas áreas voltadas à manutenção rede de incêndio e dos sistemas de controle e monitoramento ambiental.

Apresentam-se a seguir

3.9.1 Informação de Segurança

3.9.1.1 Informações Referentes aos Perigos das Substâncias Movimentadas

As informações referentes às substâncias perigoindústrias nas vias internas do Distritoformais ao Ente Gestor quando da programação de transporte de cargas perigosas e estar acompanhadas das segurança de produto químico (FISPQ).

Distrito Industrial de São João da Barra

ROGRAMA DE GESTÃO INTEGRADA DE RISCOS

compreenderá linhas de ação para a gestão operação das infraestruturas comuns assim como diretr

ser seguidas pelas indústrias a serem instaladas na área do quanto à gestão dos riscos de suas operações que tenham reflexos nas áreainfraestruturas de uso comum do Distrito e nas áreas vizinhas a este.

Programa de Gestão Ambiental (Seção 3.8), a sistemática de o de riscos de cada indústria será supervisionada pelo Ente Gestor

sua implementação, será elaborada documentação técnicprocedimentos de rotina e para situações de emergência, incorporando ações integradas de precaução e resposta, articuladas entre as indústrias e o

o deste programa será elaborado um plano de gestão de riscos eplano de emergência com enfoque de cooperação e socorro mútuoos recursos disponíveis nas diferentes indústrias e aqueles disponibiliz

para maximização da eficácia das ações de prevenção e combate a situações de emergência.

O plano deverá abranger ações de inspeção e coordenação de remediação em caso de acidentes em área comuns, prevendo inclusive ações de rotina nessas

manutenção das infraestruturas viárias e de macrodrenagem, sistemas de controle e monitoramento ambiental.

as principais linhas de ação para este Programa.

Informação de Segurança

Informações Referentes aos Perigos das Substâncias Movimentadas

As informações referentes às substâncias perigosas movimentadas vias internas do Distrito deverão ser fornecidas em notificações

formais ao Ente Gestor quando da programação de transporte de cargas acompanhadas das respectivas fichas de informação de

produto químico (FISPQ).

IX. 53/68

estão de riscos comuns assim como diretrizes que

strias a serem instaladas na área do DISJB, quanto à gestão dos riscos de suas operações que tenham reflexos nas áreas e

nas áreas vizinhas a este.

), a sistemática de o de riscos de cada indústria será supervisionada pelo Ente Gestor através

técnica contendo os incorporando ações

integradas de precaução e resposta, articuladas entre as indústrias e o Ente

o deste programa será elaborado um plano de gestão de riscos e um de cooperação e socorro mútuo, que integre

indústrias e aqueles disponibilizados pelo ção e combate a

O plano deverá abranger ações de inspeção e coordenação de remediação em caso de acidentes em área comuns, prevendo inclusive ações de rotina nessas

das infraestruturas viárias e de macrodrenagem, sistemas de controle e monitoramento ambiental.

para este Programa.

Informações Referentes aos Perigos das Substâncias

sas movimentadas pelas ser fornecidas em notificações

formais ao Ente Gestor quando da programação de transporte de cargas respectivas fichas de informação de

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

3.9.1.2 Informações Referentes à Tecnologia e aos Equipamentos do Processo das Indústrias

As indústrias deverão produzir documentação identificando os riscos externos de sua respectiva operação, indicando as medidas de gestão destinadas a de tais riscos e as medidas de resposta a emergências decorrentes correspondentes. Deverão ainda identificar sua estrutura de gestão de risco e resposta a emergência, com designação de pessoa responsável, para integração de informações no Program

3.9.2 Revisão dos Riscos de Processos

As indústrias deverão elaborar periodicamente os riscos associados às identificar alterações nas conda sua segurança.

Na revisão dos riscos, também, deverá ser observado o atendimento às novas regulamentações que venham a ser estabelecidas no MRA do Distrito normas técnicas e legais

3.9.3 Gestão do Uso e Ocupação dos Solos

A administração do DISJB de sua área. Verificada a ocorrência ou a possibilidade de situações conflito, entre as atividades industriais e outras ocupações, ações apropriatomadas, se necessário em articulação com outras entidades e autoridades do poder público.

3.9.4 Gerenciamento das Modificações

Um procedimento deverá ser elaborado para assegurar que os riscos associados às mudanças de tecnologias, instalações, identificados, eliminados ou controlados antes de sua implementação. Nesse procedimento deverão estar descritas as ações necessárias para identificar, avaliar, aprovar, implementar, registrar e comunicar as mudanças às pessoas possam ser afetadas por elas de alguma forma.

Distrito Industrial de São João da Barra

Informações Referentes à Tecnologia e aos Equipamentos do das Indústrias

s indústrias deverão produzir documentação identificando os riscos externos de sua respectiva operação, indicando as medidas de gestão destinadas a de tais riscos e as medidas de resposta a emergências decorrentes correspondentes. Deverão ainda identificar sua estrutura de gestão de risco e resposta a emergência, com designação de pessoa responsável, para integração de informações no Programa de Gestão Integrada de Riscos do DISJB

Revisão dos Riscos de Processos

As indústrias deverão elaborar procedimento para monitoramento e revisos riscos associados às suas respectivas unidades, de forma a

identificar alterações nas condições operacionais ou fatores externos que afetem

Na revisão dos riscos, também, deverá ser observado o atendimento às novas que venham a ser estabelecidas no MRA do Distrito

e legais aplicáveis.

Gestão do Uso e Ocupação dos Solos

ISJB deverá monitorar o uso e ocupação do solo ao longo . Verificada a ocorrência ou a possibilidade de situações conflito, entre

as atividades industriais e outras ocupações, ações apropriatomadas, se necessário em articulação com outras entidades e autoridades do

Gerenciamento das Modificações

Um procedimento deverá ser elaborado para assegurar que os riscos associados às mudanças de tecnologias, instalações, equipamentos e pessoas sejam identificados, eliminados ou controlados antes de sua implementação. Nesse procedimento deverão estar descritas as ações necessárias para identificar, avaliar, aprovar, implementar, registrar e comunicar as mudanças às pessoas possam ser afetadas por elas de alguma forma.

IX. 54/68

Informações Referentes à Tecnologia e aos Equipamentos do

s indústrias deverão produzir documentação identificando os riscos externos de sua respectiva operação, indicando as medidas de gestão destinadas a mitigação de tais riscos e as medidas de resposta a emergências decorrentes correspondentes. Deverão ainda identificar sua estrutura de gestão de risco e resposta a emergência, com designação de pessoa responsável, para integração

DISJB.

procedimento para monitoramento e revisar unidades, de forma a

ições operacionais ou fatores externos que afetem

Na revisão dos riscos, também, deverá ser observado o atendimento às novas que venham a ser estabelecidas no MRA do Distrito e nas

deverá monitorar o uso e ocupação do solo ao longo . Verificada a ocorrência ou a possibilidade de situações conflito, entre

as atividades industriais e outras ocupações, ações apropriadas deverão ser tomadas, se necessário em articulação com outras entidades e autoridades do

Um procedimento deverá ser elaborado para assegurar que os riscos associados equipamentos e pessoas sejam

identificados, eliminados ou controlados antes de sua implementação. Nesse procedimento deverão estar descritas as ações necessárias para identificar, avaliar, aprovar, implementar, registrar e comunicar as mudanças às pessoas que

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

3.9.5 Manutenção e Garantia da Integridade de Sistemas Críticos

Na operação das infraestruturas comuns do sistema de abastecimento de água, devido ao papel de tal sistema na segude indústrias dependentes de água para o funcionamento seguro de seus processos.

Da mesma forma é considerado sistema crítico para o funcionamento seguro de determinadas industriais, a coleta e destinação de efluentes industriais, na medida em que uma pane em tal sistema poderá impor situações de risco ambiental operacional à indústria.

Assim, o Distrito deverá possuir procedimentos documentados e apropriados de inspeção e manutenções, preventiva e corretivaincorporados aos instrumentos e rotinas de seu Programa de Riscos do DISJB.

Além disto, as indústrias deverão possuir manutenções, preventiva e corretivadesenvolvidos e implantadodeverão estar descritas as etapas, requisitos e responsabilidades pelo planejamento e execução dos serviços de manutençãomecanismos de informação e comunicaçde Riscos do DISJB.

3.9.6 Procedimentos Operacionais

Todas as operações de rotina das unidades industriaisriscos às áreas comunspadronizada. Além da operações, cada padrão operacional deverá conter os cuidados de saúde, segurança e meio ambiente aplicáveis.

Os procedimentos operacionais deverão ser atualizados periodicamente.

3.9.7 Capacitação de Recursos Humanos

Todas as pessoas envolvidas com a operação das unidades industriais sistemas críticos do DISJBprocedimentos de prevenção de riscos e respostas a emergências nas áreas comuns do Distrito, antes de inelaborada no âmbito do Programa de Gestão Integrada de Riscos do

Distrito Industrial de São João da Barra

Manutenção e Garantia da Integridade de Sistemas Críticos

Na operação das infraestruturas comuns do DISJB considera-se como crítico o sistema de abastecimento de água, devido ao papel de tal sistema na segude indústrias dependentes de água para o funcionamento seguro de seus

Da mesma forma é considerado sistema crítico para o funcionamento seguro de determinadas industriais, a coleta e destinação de efluentes industriais, na medida

a pane em tal sistema poderá impor situações de risco ambiental

Assim, o Distrito deverá possuir procedimentos documentados e de inspeção e manutenções, preventiva e corretiva

incorporados aos instrumentos e rotinas de seu Programa de Gestão Integrada de

s indústrias deverão possuir sistemas apropriadomanutenções, preventiva e corretiva de seus sistemas críticos, a

e implantados por cada unidade industrial. Nessedeverão estar descritas as etapas, requisitos e responsabilidades pelo planejamento e execução dos serviços de manutenção e considerados os mecanismos de informação e comunicação com o Programa de Gestão Integrada

Procedimentos Operacionais

Todas as operações de rotina das unidades industriais relativas à prevenção de riscos às áreas comuns deverão estar descritas e documentadas de forma padronizada. Além da descrição da forma apropriada de execução das operações, cada padrão operacional deverá conter os cuidados de saúde, segurança e meio ambiente aplicáveis.

Os procedimentos operacionais deverão ser atualizados periodicamente.

Capacitação de Recursos Humanos

Todas as pessoas envolvidas com a operação das unidades industriais DISJB deverão receber o treinamento adequado

procedimentos de prevenção de riscos e respostas a emergências nas áreas antes de iniciarem suas atividades. Para isso, deverá ser

no âmbito do Programa de Gestão Integrada de Riscos do

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Manutenção e Garantia da Integridade de Sistemas Críticos

se como crítico o sistema de abastecimento de água, devido ao papel de tal sistema na segurança de indústrias dependentes de água para o funcionamento seguro de seus

Da mesma forma é considerado sistema crítico para o funcionamento seguro de determinadas industriais, a coleta e destinação de efluentes industriais, na medida

a pane em tal sistema poderá impor situações de risco ambiental ou

Assim, o Distrito deverá possuir procedimentos documentados e sistemas de tais sistemas,

Gestão Integrada de

apropriados de inspeção e de seus sistemas críticos, a serem

por cada unidade industrial. Nesses sistemas deverão estar descritas as etapas, requisitos e responsabilidades pelo

e considerados os de Gestão Integrada

relativas à prevenção de deverão estar descritas e documentadas de forma descrição da forma apropriada de execução das

operações, cada padrão operacional deverá conter os cuidados de saúde,

Os procedimentos operacionais deverão ser atualizados periodicamente.

Todas as pessoas envolvidas com a operação das unidades industriais e dos deverão receber o treinamento adequado quanto aos

procedimentos de prevenção de riscos e respostas a emergências nas áreas iciarem suas atividades. Para isso, deverá ser

no âmbito do Programa de Gestão Integrada de Riscos do DISJB uma

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

diretriz com os procedimentos a serem seguidos padministração do Distrito neste sentido.

3.9.8 Investigação de Incide

Um procedimento deverá ser elaborado para registro e investigação de todos os incidentes que tenham ou que poderiam ter resultado em danos significativos a pessoas, instalações ou ao meio ambienteinvestigação deverá ser iser formada uma comissão de pessoas dotadas de conhecimento e experiência necessários.

Ao término da investigação, deverá ser gerado um relatório contendoobtidos e as recomendações aplsimilares.

3.9.9 Contratação de Terceiros

A contratação do serviço de terceiros para atividades, que de alguma forma possam interferir na segurança das unidades industriaissistemas operados pelo avaliação de informações relativas à capacitação técnica e ao desempenho de segurança do contratado.

As atividades dos terceiros deverão ser permanentemente acompanhadas e, periodicamente, avaliadas quaaplicáveis.

3.9.10 Liberação de Serviços não Rotineiros (Permissões para Trabalho)

Um procedimento deverá ser elaborado para liberação de serviços não rotineirosnas áreas comuns ou nos lotes industriais vazios,

� Escavação e sondagem;� Retirada ou substituição de equipamentos;� Corte e solda; � Movimentação e elevação de cargas;� Trabalho em equipamentos elétricos;� Trabalho em altura; � Trabalho em espaço confinado.

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diretriz com os procedimentos a serem seguidos pelas indústrias e pela administração do Distrito neste sentido.

Investigação de Incidentes

Um procedimento deverá ser elaborado para registro e investigação de todos os incidentes que tenham ou que poderiam ter resultado em danos significativos a pessoas, instalações ou ao meio ambiente nas áreas comuns do investigação deverá ser iniciada tão logo seja possível e, para conduziser formada uma comissão de pessoas dotadas de conhecimento e experiência

Ao término da investigação, deverá ser gerado um relatório contendoas recomendações aplicáveis para prevenção de novas ocorrências

Contratação de Terceiros

A contratação do serviço de terceiros para atividades, que de alguma forma possam interferir na segurança das unidades industriais ou no funcionamento dos

lo DISJB, deverá ser sempre precedida pela obtenção e avaliação de informações relativas à capacitação técnica e ao desempenho de segurança do contratado.

As atividades dos terceiros deverão ser permanentemente acompanhadas e, periodicamente, avaliadas quanto ao atendimento dos requisitos de segurança

Liberação de Serviços não Rotineiros (Permissões para Trabalho)

Um procedimento deverá ser elaborado para liberação de serviços não rotineirosnas áreas comuns ou nos lotes industriais vazios, tais como:

e sondagem; ou substituição de equipamentos;

e elevação de cargas; em equipamentos elétricos;

em espaço confinado.

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elas indústrias e pela

Um procedimento deverá ser elaborado para registro e investigação de todos os incidentes que tenham ou que poderiam ter resultado em danos significativos a

nas áreas comuns do DISJB. A niciada tão logo seja possível e, para conduzi-la, deverá

ser formada uma comissão de pessoas dotadas de conhecimento e experiência

Ao término da investigação, deverá ser gerado um relatório contendo os registros para prevenção de novas ocorrências

A contratação do serviço de terceiros para atividades, que de alguma forma ou no funcionamento dos

deverá ser sempre precedida pela obtenção e avaliação de informações relativas à capacitação técnica e ao desempenho de

As atividades dos terceiros deverão ser permanentemente acompanhadas e, nto ao atendimento dos requisitos de segurança

Liberação de Serviços não Rotineiros (Permissões para Trabalho)

Um procedimento deverá ser elaborado para liberação de serviços não rotineiros

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

Nesse procedimento deverão estar descritos os para permissão da execução desses tipos de trabalho, em particular a emissão de um documento formal de permissão para trabalho, do qual devem constar a avaliação dos riscos e as medidas e recomendações de segurança a serem adotadas.

A liberação será feita pela administração do programa.

3.9.11 Plano de Ação de Emergência

Deverá ser elaborado e mantido atualizado por cada unidade industrial um plano de ação de emergênciaresultantes de possíveis eventos acidentais

Além disso, a administração do elaboração de um Plano de Auxílio Mútuo, de forma a integrar e otimizar a utilização dos recursos de atendimento às emergências disponíveis nas unidades industriais, bem como promover a articulação com outras entidades e autoridades públicas locais.

3.9.12 Auditorias

As auditorias periódicas deverão ser realizadas, visando a verificação da conformidade de procedimentos e práticas, com os requisitos estabelecidos neste Programa de Gerenciamento

O resultado dessas auditorias deverá ser documentado, bem como as ações propostas para as deficiências encontradas, com a indicação de prazoresponsável por sua execução.

4 PROGRAMAS

Os programas de monitoramento têmde prevenção, mitigação e inserção regional adotadas pelo empreendedor no contexto das demais linhas de ação que comAmbiental do empreendimento.

Neste intuito, para a definição dos parâmetros de medição, estações e frequência dos levantamentos em campo, os programas ambientais serão elaborados de forma integrada para que seus resultados possam

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Nesse procedimento deverão estar descritos os requisitos a serem observados, para permissão da execução desses tipos de trabalho, em particular a emissão de um documento formal de permissão para trabalho, do qual devem constar a avaliação dos riscos e as medidas e recomendações de segurança a serem

A liberação será feita pela administração do DISJB no âmbito do presente

Plano de Ação de Emergência

Deverá ser elaborado e mantido atualizado por cada unidade industrial um plano de ação de emergência individual, com o objetivo de mitigar as consequências resultantes de possíveis eventos acidentais originados em suas instalações

Além disso, a administração do Distrito Industrial deverá coordenar a elaboração de um Plano de Auxílio Mútuo, de forma a integrar e otimizar a

ecursos de atendimento às emergências disponíveis nas unidades industriais, bem como promover a articulação com outras entidades e autoridades

As auditorias periódicas deverão ser realizadas, visando a verificação da e de procedimentos e práticas, com os requisitos estabelecidos neste

Programa de Gerenciamento Integrado de Riscos.

O resultado dessas auditorias deverá ser documentado, bem como as ações propostas para as deficiências encontradas, com a indicação de prazoresponsável por sua execução.

S DE MONITORAMENTO

de monitoramento têm a finalidade de aferir a eficácia das medidas de prevenção, mitigação e inserção regional adotadas pelo empreendedor no contexto das demais linhas de ação que compõem o Sistema de Gestão Ambiental do empreendimento.

Neste intuito, para a definição dos parâmetros de medição, estações e frequência dos levantamentos em campo, os programas ambientais serão elaborados de forma integrada para que seus resultados possam ser analisados em conjunto e

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requisitos a serem observados, para permissão da execução desses tipos de trabalho, em particular a emissão de um documento formal de permissão para trabalho, do qual devem constar a avaliação dos riscos e as medidas e recomendações de segurança a serem

no âmbito do presente

Deverá ser elaborado e mantido atualizado por cada unidade industrial um plano r as consequências

originados em suas instalações.

deverá coordenar a elaboração de um Plano de Auxílio Mútuo, de forma a integrar e otimizar a

ecursos de atendimento às emergências disponíveis nas unidades industriais, bem como promover a articulação com outras entidades e autoridades

As auditorias periódicas deverão ser realizadas, visando a verificação da e de procedimentos e práticas, com os requisitos estabelecidos neste

O resultado dessas auditorias deverá ser documentado, bem como as ações propostas para as deficiências encontradas, com a indicação de prazo e

a finalidade de aferir a eficácia das medidas de prevenção, mitigação e inserção regional adotadas pelo empreendedor no

põem o Sistema de Gestão

Neste intuito, para a definição dos parâmetros de medição, estações e frequência dos levantamentos em campo, os programas ambientais serão elaborados de

ser analisados em conjunto e

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fornecer o melhor entendimento das alterações que se processam nos compartimentos ambientais monitorados.

O Programa de Monitoramento Meteorológico e de Qualidade de Ar (possibilitará avaliar a qualidade do ar e as cInfluência Direta nas fases de implantação e operação do empreendimento. salientar que o monitoramento das emissões atmosféricas serão realizadas individualmente por cada de seus respectivos licenacústica nas áreas no entorno ao empreendimento, o Programa de Monitoramento de Ruídos (emissão de ruídos nas fases de impla

O Programa de Monitoramento dos Ecossistemas Aquáticos e Aquíferos Livres (Seção 4.3) abrangem físico-químicas das águas superficiais, águas subterrâneas e dos sedimentos, além da biota aquática Fauna Aquática (Seção as comunidades do necton (afetadas pelos impactos associados ao empreendimento, por meio de monitoramento específico.

Já o Programa de Acompanhamento das Comunidades Vizinhasvinculado ao registro devida da população inserida na

4.1 PROGRAMA DE

Durante a fase de instalação das infraestruturas do direcionado à avaliação da eficiêparticulados. Para tanto deverão ser Suspensão através de estações de monitoramento volumes (AGV ou HI-VOL) que tem como princípio de ar ambiente, fazendo-o passar por um filtro.

Para uma representatividade amostral das partículas em suspensão no contexto da qualidade do ar será realizado, no mínimo, uma coleta a cada seis (6) dias, durante 24 horas. Essa freqmonitoramento de rotina exercido pela FEEMA no Estado do Rio de Janeiro, em conformidade com a Resolução CONAMA nº 03/90.

Durante a fase de operação, asunidades a serem implantadas no qualidade do ar de seu entorno. Em condições operacionais normais, tais alterações deverão ocorrer com concentrações abaixo dos limites estabelecidos pelos padrões de qualidade do ar vigentes.

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fornecer o melhor entendimento das alterações que se processam nos compartimentos ambientais monitorados.

de Monitoramento Meteorológico e de Qualidade de Ar (possibilitará avaliar a qualidade do ar e as condições meteorológicas na

nas fases de implantação e operação do empreendimento. salientar que o monitoramento das emissões atmosféricas serão realizadas individualmente por cada indústria, atendendo as especificações e cond

licenciamentos. Para assegurar a manutenção da qualidade acústica nas áreas no entorno ao empreendimento, o Programa de Monitoramento de Ruídos (Seção 4.2) será implementado, monitorando a emissão de ruídos nas fases de implantação e de operação.

de Monitoramento dos Ecossistemas Aquáticos e Aquíferos Livres dois focos: monitoramento dos níveis, características

das águas superficiais, águas subterrâneas e dos sedimentos, aquática (plâncton e bentos). O Programa de Monitoramento da

4.4) justifica-se pela necessidade quantificar e qualificar do necton (ictiofauna quelônios e cetáceos)

afetadas pelos impactos associados ao empreendimento, por meio de monitoramento específico.

Programa de Acompanhamento das Comunidades Vizinhaso de interferências do empreendimento sobre a

da população inserida na Área de Influência Direta.

DE MONITORAMENTO METEOROLÓGICO E DA Q

Durante a fase de instalação das infraestruturas do DISJB este programaavaliação da eficiência dos sistemas de controle de emissão de

particulados. Para tanto deverão ser realizadas medições de Partículas Totais em estações de monitoramento tipo amostrador de grandes

VOL) que tem como princípio de funcionamento a sucção do o passar por um filtro.

ara uma representatividade amostral das partículas em suspensão no contexto da qualidade do ar será realizado, no mínimo, uma coleta a cada seis (6) dias, durante 24 horas. Essa frequência vem sendo seguida regularmente no monitoramento de rotina exercido pela FEEMA no Estado do Rio de Janeiro, em conformidade com a Resolução CONAMA nº 03/90.

Durante a fase de operação, as emissões atmosféricas das indústrias e demais implantadas no DISJB apresentam potencial de alteração da

qualidade do ar de seu entorno. Em condições operacionais normais, tais alterações deverão ocorrer com concentrações abaixo dos limites estabelecidos pelos padrões de qualidade do ar vigentes. Para assegurar que seus processos

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fornecer o melhor entendimento das alterações que se processam nos

de Monitoramento Meteorológico e de Qualidade de Ar (Seção 4.1) ondições meteorológicas na Área de

nas fases de implantação e operação do empreendimento. Cabe salientar que o monitoramento das emissões atmosféricas serão realizadas

, atendendo as especificações e condicionantes Para assegurar a manutenção da qualidade

acústica nas áreas no entorno ao empreendimento, o Programa de ) será implementado, monitorando a

de Monitoramento dos Ecossistemas Aquáticos e Aquíferos Livres dois focos: monitoramento dos níveis, características

das águas superficiais, águas subterrâneas e dos sedimentos, de Monitoramento da

se pela necessidade quantificar e qualificar uelônios e cetáceos) potencialmente

afetadas pelos impactos associados ao empreendimento, por meio de

Programa de Acompanhamento das Comunidades Vizinhas (Seção 4.5) está nto sobre a qualidade de

QUALIDADE DO AR

este programa estará ncia dos sistemas de controle de emissão de

medições de Partículas Totais em amostrador de grandes

funcionamento a sucção do

ara uma representatividade amostral das partículas em suspensão no contexto da qualidade do ar será realizado, no mínimo, uma coleta a cada seis (6) dias,

ncia vem sendo seguida regularmente no monitoramento de rotina exercido pela FEEMA no Estado do Rio de Janeiro, em

emissões atmosféricas das indústrias e demais apresentam potencial de alteração da

qualidade do ar de seu entorno. Em condições operacionais normais, tais alterações deverão ocorrer com concentrações abaixo dos limites estabelecidos

assegurar que seus processos

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

operem em condições normais licenciadas, as indoperar sistemas próprios de controle e monitoramento de suaacordo com condicionantes de seus respectivos licenciamentos ambientais.

Para acompanhar o desempenho ambiental dessas emissões em relação à bacia aérea da Área de Influência monitoramento contínuo da qualidade do ar e das condições meteorológicas nesta área, apoiada por um modelo depoluentes atmosféricos, que integrará os dados de emissões produzidos pelos sistemas de monitoramento das indústrias com os dados meteorológicos e de qualidade da rede de monitoramento do Distrito.

Esta operação contínua da rede permitirá calibrá-lo progressivamente, ajustandodo Distrito. Com base em seus resultados serão definidas ações de gestão da qualidade do ar a serem incorporadas pelas inpara orientar a concepção e o licenciamento de novos projetos industriais que planejem se instalar no Distrito.

O sistema assim implantado permitirápoluentes na atmosfera e estimar de influencia, em especial nos pontos de localização de notadamente os aglomerados populacionais das vizinhanças do Distrito

Para que esse monitoramento seja representativo, as estações de deverão ser instaladas em locais estratégicos em relação aos impactos esperados de alteração da qualidade do ar, provocados pelas emissões do rede automatizada, qualquer variação significativa na qualidade do ar ou nas condições de dispersão atmosférica será rapidamente detectada, possibilitando a imediata análise e rastreamento de suas causasregião da Área de Influência quanto à gestão das fontes de e

Considerando os impactos potenciais da implantação e operação do empreendimento, neste programa de monitoramento, no mínimo, devem ser incluídas as seguintes variáveis:

METEOROLOGIA

� direção e velocidade do vento;� temperatura do ar; � umidade relativa do ar; � radiação solar global; � pressão atmosférica; � precipitação pluviométrica.

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operem em condições normais licenciadas, as indústrias deverão implantar e operar sistemas próprios de controle e monitoramento de suaacordo com condicionantes de seus respectivos licenciamentos ambientais.

acompanhar o desempenho ambiental dessas emissões em relação à bacia Influência do Distrito, este contará com uma rede própria de

contínuo da qualidade do ar e das condições meteorológicas apoiada por um modelo de numérico de simulação de dispersão de

poluentes atmosféricos, que integrará os dados de emissões produzidos pelos sistemas de monitoramento das indústrias com os dados meteorológicos e de qualidade da rede de monitoramento do Distrito.

nua da rede permitirá de aferir as previsões do modeloprogressivamente, ajustando-o às alterações do cenário de . Com base em seus resultados serão definidas ações de gestão da

qualidade do ar a serem incorporadas pelas indústrias em operação assim como para orientar a concepção e o licenciamento de novos projetos industriais que planejem se instalar no Distrito.

O sistema assim implantado permitirá acompanhar as oscilações dos níveis de poluentes na atmosfera e estimar a qualidade do ar em toda a extensão da área de influencia, em especial nos pontos de localização de receptores sensíveis,

aglomerados populacionais das vizinhanças do Distrito

Para que esse monitoramento seja representativo, as estações de deverão ser instaladas em locais estratégicos em relação aos impactos esperados de alteração da qualidade do ar, provocados pelas emissões do rede automatizada, qualquer variação significativa na qualidade do ar ou nas

s de dispersão atmosférica será rapidamente detectada, possibilitando a imediata análise e rastreamento de suas causas e a previsão de seus efeitos na

Influência do DISJB possibilitando a tomada quanto à gestão das fontes de emissão.

Considerando os impactos potenciais da implantação e operação do empreendimento, neste programa de monitoramento, no mínimo, devem ser incluídas as seguintes variáveis:

ETEOROLOGIA QUALIDADE DO

direção e velocidade do vento;

� partículas totais em suspensão (PTS);� partículas inaláveis menores que 10 µm (PI);� dióxido de enxofre (SO2);� óxidos de nitrogênio (NOx, NO, NO� monóxido de carbono (CO);� hidrocarbonetos (HCT, HCnM e CH4);� ozônio (O3).

IX. 59/68

strias deverão implantar e operar sistemas próprios de controle e monitoramento de suas emissões, de acordo com condicionantes de seus respectivos licenciamentos ambientais.

acompanhar o desempenho ambiental dessas emissões em relação à bacia do Distrito, este contará com uma rede própria de

contínuo da qualidade do ar e das condições meteorológicas numérico de simulação de dispersão de

poluentes atmosféricos, que integrará os dados de emissões produzidos pelos sistemas de monitoramento das indústrias com os dados meteorológicos e de

previsões do modelo e o às alterações do cenário de ocupação

. Com base em seus resultados serão definidas ações de gestão da dústrias em operação assim como

para orientar a concepção e o licenciamento de novos projetos industriais que

acompanhar as oscilações dos níveis de qualidade do ar em toda a extensão da área

receptores sensíveis, aglomerados populacionais das vizinhanças do Distrito.

Para que esse monitoramento seja representativo, as estações de monitoramento deverão ser instaladas em locais estratégicos em relação aos impactos esperados

DISJB. Com uma rede automatizada, qualquer variação significativa na qualidade do ar ou nas

s de dispersão atmosférica será rapidamente detectada, possibilitando a e a previsão de seus efeitos na

a tomada de decisões

Considerando os impactos potenciais da implantação e operação do empreendimento, neste programa de monitoramento, no mínimo, devem ser

UALIDADE DO AR

partículas totais em suspensão (PTS); partículas inaláveis menores que 10 µm (PI);

); óxidos de nitrogênio (NOx, NO, NO2);

de carbono (CO); hidrocarbonetos (HCT, HCnM e CH4);

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

Tendo em vista a extensão da área do mesmo, propõe-se que a rede de monitoramento em questão seja implantada em etapas, priorizando inicialmente a licenciamento no CLIPA.

4.2 PROGRAMA DE

Este Programa tem por objetivo assegurar acústica dos locais próximos aos empreendimentos, ruído nas fases de implantação e de operação, em pontos escolhidos fora da zona industrial, de acordo com a norma NBR 10.151, da ABNT, a qual é incorporada na Resolução CONAMA nº 01/90.

A avaliação de impactos de ruídos das obras do VII indicou não serem esperados incômodos de natureza acústico às comunidades residentes no entorno do terreno do Distrito, considerando condições normais de operação dos equipamentos de construção.

Para garantir tais condições, de implantação das infraestruturas comuns, prevenção e mitigação dos ruídos, conforme previsto no Plano Ambiental de Construção (Seção 3.1).

Para controlar a eficácia de tais medidas, será conduzido durante programa de monitoramento periódico em torno da área do Distrito, com vistas a orientar se necessário, a revisão ou intensificação das medidas de controle adotadas.

Na fase de operação do à operação das indústrias ao controle das fontes de ruído estarão associadas aos programas de manutenção de equipamentos e sistemas implementados.

Para acompanhar a eficácia destas medidas será conduzido pelo Ente Gestor um programa de monitoramento de níveis de ruído nas áreas adjacentes o qual fornecerá indicações sobre a conformidade dos níveis gerados pelo conjumedidas de ajuste a serem implementadas por parte d

Para avaliar progressivamente Distrito, os dados gerados neste sistema de monitoramentoemissão medidos pelas sonoras relevantes existentes em suas instalações simulação de ruídos englobando as correspondentes ao cenário de plena ocupação distrito.

Distrito Industrial de São João da Barra

a extensão da área do DISJB e a ocupação progressiva do se que a rede de monitoramento em questão seja implantada em

etapas, priorizando inicialmente a Área de Influência das indústrias em CLIPA.

DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS

tem por objetivo assegurar o acompanhamentoacústica dos locais próximos aos empreendimentos, através de monitora

de implantação e de operação, em pontos escolhidos fora da zona industrial, de acordo com a norma NBR 10.151, da ABNT, a qual é incorporada na Resolução CONAMA nº 01/90.

A avaliação de impactos de ruídos das obras do DISJB apresentada no cou não serem esperados incômodos de natureza acústico às

comunidades residentes no entorno do terreno do Distrito, considerando condições normais de operação dos equipamentos de construção.

Para garantir tais condições, serão adotadas pelo empreendedor de implantação das infraestruturas comuns, medidas de controle com vistas à prevenção e mitigação dos ruídos, conforme previsto no Plano Ambiental de

).

Para controlar a eficácia de tais medidas, será conduzido durante programa de monitoramento periódico em torno da área do Distrito, com vistas a orientar se necessário, a revisão ou intensificação das medidas de controle

Na fase de operação do DISJB, a emissão de ruídos será associada basicamente ão das indústrias nele instaladas. Em função disto, as medidas relativas

ao controle das fontes de ruído estarão associadas aos programas de equipamentos e sistemas das indústrias, a serem por elas

Para acompanhar a eficácia destas medidas e o desempenho global do Distrito, será conduzido pelo Ente Gestor um programa de monitoramento de níveis de ruído nas áreas adjacentes o qual fornecerá indicações sobre a conformidade dos níveis gerados pelo conjunto de indústrias e indicará a eventual necessidade de medidas de ajuste a serem implementadas por parte destas.

progressivamente a integração de novas indústrias ao conjunto do Distrito, os dados gerados neste sistema de monitoramento emissão medidos pelas indústrias que já estiverem instaladassonoras relevantes existentes em suas instalações alimentarão

englobando as fontes reais e a simulação das demais fontes o cenário de plena ocupação distrito.

IX. 60/68

e a ocupação progressiva do se que a rede de monitoramento em questão seja implantada em

das indústrias em

o acompanhamento da qualidade monitoramento do

de implantação e de operação, em pontos escolhidos fora da zona industrial, de acordo com a norma NBR 10.151, da ABNT, a qual é

apresentada no Capítulo cou não serem esperados incômodos de natureza acústico às

comunidades residentes no entorno do terreno do Distrito, considerando condições normais de operação dos equipamentos de construção.

pelo empreendedor durante as obras medidas de controle com vistas à

prevenção e mitigação dos ruídos, conforme previsto no Plano Ambiental de

Para controlar a eficácia de tais medidas, será conduzido durante as obras programa de monitoramento periódico em torno da área do Distrito, com vistas a orientar se necessário, a revisão ou intensificação das medidas de controle

, a emissão de ruídos será associada basicamente . Em função disto, as medidas relativas

ao controle das fontes de ruído estarão associadas aos programas de , a serem por elas

e o desempenho global do Distrito, será conduzido pelo Ente Gestor um programa de monitoramento de níveis de ruído nas áreas adjacentes o qual fornecerá indicações sobre a conformidade dos

e indicará a eventual necessidade de

integração de novas indústrias ao conjunto do e os dados de

instaladas, junto às fontes ão um modelo de

reais e a simulação das demais fontes

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

Com base neste modelo, será possível subsidiar as novas indústrias na concepção de seus projetos no que concerne a previsão de dispositivos atenuadores de ruídos em seus equipamentos, visando manter condições de contorno que viabilizem a plena ocupação do distrito.

Este modelo deverá levar em conta também a transformação progressiva do uso do solo no entorno do Distrito, que deverá alterar o nível de sensibilidade das áreas receptoras de ruídos. Este fator será determimonitoramento do ruído existente nos receptores mais próximos do longo do horizonte de ocupação do mesmo.

Considerando a extensão da área do mesmo, propõe-se que a rede de monitoramento em questão etapas, priorizando inicialmente a área de influencia das licenciamento no CLIPA.

4.3 PROGRAMA DE AQUÍFERO LIVRE

O Programa produzirá informações sobre níveis, características físicobiota (plâncton e bentos) das águas e sedimentos dentorno do empreendimentoobjetivo é aferir a eficiência das medidas mitigadoras e de inserção regional ao longo da implantação e operação do empreendimento. As análises que demandem ensaios laboratoriais serão feitas por laboratórios credenciados pelo INEA.

Em relação aos ecossistemas aquáticos interiores, os dois primeiros anos do Projeto serão dedicados a melhorar odados pretéritos e de campanhas para coletas de dados primários ao longo de dois ciclos hidrológicos, visando

A atividade abrangerá uma malha comse possa detectar as oscilações de valores, o grau de poluição das águas e de contaminação dos sedimentos e as relações de causa e efeito

Serão empregados parâmetros físicobiológicos e elementos tóxicos.

As diretrizes para monitoramento dos diversos compartimentos ambientais objeto deste programa são apresentadas a seguir:

Distrito Industrial de São João da Barra

Com base neste modelo, será possível subsidiar as novas indústrias na concepção de seus projetos no que concerne a previsão de dispositivos atenuadores de ruídos em seus equipamentos, visando manter condições de

no que viabilizem a plena ocupação do distrito.

Este modelo deverá levar em conta também a transformação progressiva do uso do solo no entorno do Distrito, que deverá alterar o nível de sensibilidade das áreas receptoras de ruídos. Este fator será determinado mediante o monitoramento do ruído existente nos receptores mais próximos do longo do horizonte de ocupação do mesmo.

Considerando a extensão da área do DISJB e a ocupação progressiva do se que a rede de monitoramento em questão seja implantada em

etapas, priorizando inicialmente a área de influencia das o CLIPA.

DE MONITORAMENTO DOS ECOSSISTEMAS IVRE

produzirá informações sobre níveis, características físicobiota (plâncton e bentos) das águas e sedimentos dos ecossistemas aquáticosentorno do empreendimento, bem como da qualidade da água do aquífero livre. O objetivo é aferir a eficiência das medidas mitigadoras e de inserção regional ao

implantação e operação do empreendimento. As análises que demandem ensaios laboratoriais serão feitas por laboratórios credenciados pelo

Em relação aos ecossistemas aquáticos interiores, os dois primeiros anos do Projeto serão dedicados a melhorar o conhecimento a partir da consolidação ddados pretéritos e de campanhas para coletas de dados primários ao longo de

, visando formar uma base de dados consistente.

atividade abrangerá uma malha com quantidade de pontos suficienas oscilações de valores, o grau de poluição das águas e de

contaminação dos sedimentos e as relações de causa e efeito.

Serão empregados parâmetros físico-químicos, inorgânicos e nutrientes, biológicos e elementos tóxicos.

s diretrizes para monitoramento dos diversos compartimentos ambientais objeto deste programa são apresentadas a seguir:

IX. 61/68

Com base neste modelo, será possível subsidiar as novas indústrias na concepção de seus projetos no que concerne a previsão de dispositivos atenuadores de ruídos em seus equipamentos, visando manter condições de

Este modelo deverá levar em conta também a transformação progressiva do uso do solo no entorno do Distrito, que deverá alterar o nível de sensibilidade das

nado mediante o monitoramento do ruído existente nos receptores mais próximos do DISJB ao

e a ocupação progressiva do seja implantada em

etapas, priorizando inicialmente a área de influencia das indústrias em

SSISTEMAS AQUÁTICOS E

produzirá informações sobre níveis, características físico-químicas e ecossistemas aquáticos no

, bem como da qualidade da água do aquífero livre. O objetivo é aferir a eficiência das medidas mitigadoras e de inserção regional ao

implantação e operação do empreendimento. As análises que demandem ensaios laboratoriais serão feitas por laboratórios credenciados pelo

Em relação aos ecossistemas aquáticos interiores, os dois primeiros anos do conhecimento a partir da consolidação de

dados pretéritos e de campanhas para coletas de dados primários ao longo de formar uma base de dados consistente.

suficiente para que as oscilações de valores, o grau de poluição das águas e de

químicos, inorgânicos e nutrientes,

s diretrizes para monitoramento dos diversos compartimentos ambientais objeto

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

A - Monitoramento dos Ecossistemas Aquáticos Interiores

� Realizar coletas e avaliar a qualidade analítica de amostras de água superficialdos corpos hídricos;

� Considerar a Resolução CONAMA nº 357/05 para avaliação dos parâmetros de qualidade de água superficiais;

� A metodologia de coleta e análise das águas serão as especificadas nas normas aprovadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade Industrial (INMETRO) ou, na ausência delas, no “Standard Methods for the Examination of Water e Wastemater”

� Os parâmetros para monitoramento da qualidade da água a serem analisados serão apresentados quando do det

O monitoramento priorizará os seguintes ecossistemas aquáticos interiores: Lagoa de Grussaí, Lagoa de Iquipari, Lagoa do Veiga, Lagoa Salgada, Canal Campos Açu, Lagoa do Tai e Canal Quitingute

B - Monitoramento de Água Subter

Conforme concluído nos estudos de aqquestão quanto aos impactos da construção do superficial é o fato deste estar em conexão hidráulica com as lagoas e o canal do Quitingute. Para acompanhar e controlar efeitos sobre esse aqpropostas as seguintes diretrizes quanto ao monitoramento da água subterrânea a ser realizado durante a fase de obras:

� Durante a implantação:

� Seleção de pontos de monitoramento dos aquíferos livresresultados do modelo

� Realização medidas � Realização de coletas e avaliação da qualidade analítica de amostras de

água subterrânea de áreas adjacentes ao � Considerar a Resolução CONAMA Nº 396/08 para avaliação dos parâmetros

de qualidade de água subterrânea.

� Durante a operação:

� Monitoramento do nível d’água da lagoa Salgada para acompanhar efeitos sobre esta da potencial inversão de fluxo deCampos Açu;

� Incorporação ao modelo hidrogeológico de fluxo, dos dados a serem gerados pelas investigações geotécnicas que venham a ser realizada para detalhamento dos projetos de engenharia das infraestruturas do Estes estudos deverão subsidiar a elaboração de proposta de instalação de

Distrito Industrial de São João da Barra

Monitoramento dos Ecossistemas Aquáticos Interiores

Realizar coletas e avaliar a qualidade analítica de amostras de água superficial

Considerar a Resolução CONAMA nº 357/05 para avaliação dos parâmetros de qualidade de água superficiais; A metodologia de coleta e análise das águas serão as especificadas nas normas aprovadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade Industrial (INMETRO) ou, na ausência delas, no “Standard Methods for the Examination of Water e Wastemater” - APHA-AWWA-WPCF;Os parâmetros para monitoramento da qualidade da água a serem analisados serão apresentados quando do detalhamento do programa no

O monitoramento priorizará os seguintes ecossistemas aquáticos interiores: Lagoa de Grussaí, Lagoa de Iquipari, Lagoa do Veiga, Lagoa Salgada, Canal

Lagoa do Tai e Canal Quitingute.

Monitoramento de Água Subterrânea

Conforme concluído nos estudos de aquíferos apresentado neste EIA, a principal questão quanto aos impactos da construção do DISJB no sistema aqsuperficial é o fato deste estar em conexão hidráulica com as lagoas e o canal do

companhar e controlar efeitos sobre esse aqpropostas as seguintes diretrizes quanto ao monitoramento da água subterrânea a ser realizado durante a fase de obras:

implantação:

pontos de monitoramento dos aquíferos livresresultados do modelo hidrogeológico de fluxo elaborado neste EIA

medidas de nível d’água nos pontos de monitoramentoRealização de coletas e avaliação da qualidade analítica de amostras de água subterrânea de áreas adjacentes ao empreendimento;Considerar a Resolução CONAMA Nº 396/08 para avaliação dos parâmetros de qualidade de água subterrânea.

Monitoramento do nível d’água da lagoa Salgada para acompanhar efeitos sobre esta da potencial inversão de fluxo decorrente da operação do canal

Incorporação ao modelo hidrogeológico de fluxo, dos dados a serem gerados pelas investigações geotécnicas que venham a ser realizada para detalhamento dos projetos de engenharia das infraestruturas do Estes estudos deverão subsidiar a elaboração de proposta de instalação de

IX. 62/68

Realizar coletas e avaliar a qualidade analítica de amostras de água superficial

Considerar a Resolução CONAMA nº 357/05 para avaliação dos parâmetros de

A metodologia de coleta e análise das águas serão as especificadas nas normas aprovadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) ou, na ausência delas, no “Standard Methods

WPCF; Os parâmetros para monitoramento da qualidade da água a serem analisados

alhamento do programa no PBA.

O monitoramento priorizará os seguintes ecossistemas aquáticos interiores: Lagoa de Grussaí, Lagoa de Iquipari, Lagoa do Veiga, Lagoa Salgada, Canal

íferos apresentado neste EIA, a principal no sistema aquífero

superficial é o fato deste estar em conexão hidráulica com as lagoas e o canal do companhar e controlar efeitos sobre esse aquífero são

propostas as seguintes diretrizes quanto ao monitoramento da água subterrânea

pontos de monitoramento dos aquíferos livres com base nos neste EIA;

de nível d’água nos pontos de monitoramento; Realização de coletas e avaliação da qualidade analítica de amostras de

empreendimento; Considerar a Resolução CONAMA Nº 396/08 para avaliação dos parâmetros

Monitoramento do nível d’água da lagoa Salgada para acompanhar efeitos corrente da operação do canal

Incorporação ao modelo hidrogeológico de fluxo, dos dados a serem gerados pelas investigações geotécnicas que venham a ser realizada para detalhamento dos projetos de engenharia das infraestruturas do DISJB. Estes estudos deverão subsidiar a elaboração de proposta de instalação de

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

poços multinível, para aprimoramento do modelo com vistas ambiental futura do

C - Monitoramento das Praias, Área de Dragagem e Lançamento do Emissário

� Realização de coletas e avaliana área marinha: área de empréstimo marítimo; área do emissário submarino; e área de lançamento do retorno hidráulico;

� A localização dos pontos de coleta na área de empréstimo marítimo deverá distribuída de modo a permitir a depois da realização das obras de dragagem

� A localização dos pontos de coleta na saída do emissário deverá ser distribuída de modo a permitir analisar a influência do aporte área marinha e balneabilidade;

� Realizar o monitoramento da biota aquática, de modo a permitir uma análise sazonal das características dos ecossistemas nas impactos no meio marinho;

� Considerar na discusmonitoramento do Programa de Gestão Ambiental do

4.4 PROGRAMA DE

O Programa visa observar, quantificar e qualificar as comunidades ictiofaunísticasque vivem nas lagoas e canais por meio de monitoramento específico.

No que concerne aos corpos hídricos interiores oseguintes diretrizes:

� Determinar, sazonalmente, com o objetivo de aferir o status dos ecossistemas aquáticos na Influência, empregando

� Nos primeiros dois anosictiofauna dos sistemas hidrográficos, com nível de baseline sobre os inicie a operação do DCISJB;

Em relação aos cetáceos hipótese de que ocorram operações de dragagem marítima. Nesta hipótese o programa justifica-se pela possível interferência da dragagem no comportamento (migratório e/ou reprodutivo) desses organismosas seguintes diretrizes:

Distrito Industrial de São João da Barra

poços multinível, para aprimoramento do modelo com vistas ambiental futura do DISJB.

Monitoramento das Praias, Área de Dragagem e Lançamento do Emissário

coletas e avaliação da qualidade analítica de amostras de água na área marinha: área de empréstimo marítimo; área do emissário submarino; e área de lançamento do retorno hidráulico; A localização dos pontos de coleta na área de empréstimo marítimo deverá distribuída de modo a permitir a caracterização do ambiente de fundo antes e depois da realização das obras de dragagem; A localização dos pontos de coleta na saída do emissário deverá ser distribuída de modo a permitir analisar a influência do aporte de efluentes tratados sobre a área marinha e balneabilidade; Realizar o monitoramento da biota aquática, de modo a permitir uma análise sazonal das características dos ecossistemas nas Áreas de impactos no meio marinho;

discussão dos dados gerados, os resultadosPrograma de Gestão Ambiental do DISJB (Seção 3.8

DE MONITORAMENTO DE FAUNA AQUÁTICA

observar, quantificar e qualificar as comunidades ictiofaunísticasnas lagoas e canais potencialmente afetadas pelo empreendimento,

por meio de monitoramento específico.

No que concerne aos corpos hídricos interiores o projeto deverá observar as

sazonalmente, a situação populacional de determinadas espécies, com o objetivo de aferir o status dos ecossistemas aquáticos na

, empregando os peixes como bioindicadores; dois anos, adotar para o programa abordagem de

ictiofauna dos sistemas hidrográficos, com vistas a obter conhecimento em sobre os habitats aquáticos e as comunidades

inicie a operação do DCISJB;

etáceos e quelônios, este programa é aplicávehipótese de que ocorram operações de dragagem marítima. Nesta hipótese o

pela possível interferência da dragagem no comportamento reprodutivo) desses organismos. Sua execução deverá observar

IX. 63/68

poços multinível, para aprimoramento do modelo com vistas à gestão

Monitoramento das Praias, Área de Dragagem e Lançamento do Emissário

qualidade analítica de amostras de água na área marinha: área de empréstimo marítimo; área do emissário submarino;

A localização dos pontos de coleta na área de empréstimo marítimo deverá ser caracterização do ambiente de fundo antes e

A localização dos pontos de coleta na saída do emissário deverá ser distribuída de efluentes tratados sobre a

Realizar o monitoramento da biota aquática, de modo a permitir uma análise de Influência dos

resultados das redes de Seção 3.8).

observar, quantificar e qualificar as comunidades ictiofaunísticas potencialmente afetadas pelo empreendimento,

deverá observar as

eterminadas espécies, com o objetivo de aferir o status dos ecossistemas aquáticos na Área de

adotar para o programa abordagem de inventário da obter conhecimento em

e as comunidades, antes que se

programa é aplicável apenas na hipótese de que ocorram operações de dragagem marítima. Nesta hipótese o

pela possível interferência da dragagem no comportamento Sua execução deverá observar

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

� Realização de inspeções encalhe, eventos reprodutivos de quelônios, mortandade, outras ocorrências não-reprodutivas, captura acidental etc

� Considerar como área de atuação a linha de praia aproximadamente entre a foz do rio Paraíba do Sul no município de São João da Barra e a Farol de SGoytacazes;

� Analisar os dados obtidos como desempenho ambiental da

Considerando que atividades similares estão sendo desenvolvidas pempresas do grupo EBX abordagem de continuidade daqueles

4.5 PROGRAMA DE

Este Programa visa acompanhar o comportamento da população que vive na Área de Influência Direta (AID) do empreendimento de modo a registrar mudanças demográficas e interferências relacionadas à qualidade de vida, dadas às expectativas de crescimento acelerado das comunidades do entorno.

Desta forma, pretende-se identificar áreas que demandam novos planejamentos e investimentos, tanto por parte do Poder Público quanto por parte do empreendedor.

Deverão ser acompanhados e avaliados os fatores determinantes na qualidade do ambiente e que possivelmente irão sofrer alterações advindas da instalação do Distrito Industrial.

Dentre os principais fatores a serem acompanhados destacam

� Ocupação humana, por meio de aquisição e análise de fotos de satélite acompanhando o uso e ocupação ao longo do tempo anualmente;

� Segurança Pública, por meio depercepções locais dos moradores e profissionais da segurança;

� Habitação, a partir de pesquisa nas localidades vizinhas, quanto aos aspectos de saneamento ambiental e padrões de habitações;

� Infraestrutura Social, monitorando as alterações dos aspectos relativos aos serviços educacionais e de saúde;

� Mobilidade urbana –localidades;

� Valores da terra, imóveis e alugueis, tendo como linha de base os valores adotados nas desapropriações efetivadas no âmbito da implantação do Industrial;

� Mobilidade residencial.

Distrito Industrial de São João da Barra

de inspeções rotineiras de campo para registros de avistamento, encalhe, eventos reprodutivos de quelônios, mortandade, outras ocorrências

reprodutivas, captura acidental etc.; como área de atuação a linha de praia

entre a foz do rio Paraíba do Sul no município de São João Farol de São Tomé, no litoral do município de C

os dados obtidos como subsídio para acompdesempenho ambiental da operação de dragagem;

Considerando que atividades similares estão sendo desenvolvidas pEBX há alguns anos na região, adotar neste programa uma

continuidade daqueles programas.

DE ACOMPANHAMENTO DAS COMUNIDADES VIZINHAS

visa acompanhar o comportamento da população que vive na Área de Influência Direta (AID) do empreendimento de modo a registrar mudanças demográficas e interferências relacionadas à qualidade de vida, dadas

cimento acelerado das comunidades do entorno.

se identificar áreas que demandam novos planejamentos e investimentos, tanto por parte do Poder Público quanto por parte do

Deverão ser acompanhados e avaliados os fatores determinantes na qualidade do ambiente e que possivelmente irão sofrer alterações advindas da instalação do

Dentre os principais fatores a serem acompanhados destacam-se

a, por meio de aquisição e análise de fotos de satélite acompanhando o uso e ocupação ao longo do tempo anualmente; Segurança Pública, por meio de dados estatísticos sobre a violência e percepções locais dos moradores e profissionais da segurança;

ão, a partir de pesquisa nas localidades vizinhas, quanto aos aspectos de saneamento ambiental e padrões de habitações; Infraestrutura Social, monitorando as alterações dos aspectos relativos aos serviços educacionais e de saúde;

– realizar pesquisas de condições de acesso nas

Valores da terra, imóveis e alugueis, tendo como linha de base os valores adotados nas desapropriações efetivadas no âmbito da implantação do

Mobilidade residencial.

IX. 64/68

registros de avistamento, encalhe, eventos reprodutivos de quelônios, mortandade, outras ocorrências

como área de atuação a linha de praia estabelecida entre a foz do rio Paraíba do Sul no município de São João

município de Campos dos

para acompanhamento do

Considerando que atividades similares estão sendo desenvolvidas por outras adotar neste programa uma

IZINHAS

visa acompanhar o comportamento da população que vive na Área de Influência Direta (AID) do empreendimento de modo a registrar mudanças demográficas e interferências relacionadas à qualidade de vida, dadas

cimento acelerado das comunidades do entorno.

se identificar áreas que demandam novos planejamentos e investimentos, tanto por parte do Poder Público quanto por parte do

Deverão ser acompanhados e avaliados os fatores determinantes na qualidade do ambiente e que possivelmente irão sofrer alterações advindas da instalação do

se:

a, por meio de aquisição e análise de fotos de satélite acompanhando o uso e ocupação ao longo do tempo anualmente;

dados estatísticos sobre a violência e percepções locais dos moradores e profissionais da segurança;

ão, a partir de pesquisa nas localidades vizinhas, quanto aos aspectos

Infraestrutura Social, monitorando as alterações dos aspectos relativos aos

izar pesquisas de condições de acesso nas

Valores da terra, imóveis e alugueis, tendo como linha de base os valores adotados nas desapropriações efetivadas no âmbito da implantação do Distrito

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

Para atender aos objetivos dados constituído pelas informações que irão compor um Informações Geográficas (SIG). Este banco deverá ser anualmente alimentado com variáveis que indiquem as interfeque seus resultados permitam sua espacialização e avaliação do grau de intensidade das mudanças ocorridas.

Este procedimento possibilitará, através de estudo comparativo, identificar aspectos críticos e indicar os ajinformações criado para esta finalidade, atualizando os cenários referentes aos múltiplos aspectos que compõem a realidade social a ser investigada.

Nestes termos, o sistema de informação sugerido viabilizará aáreas críticas e possibilitar a definição de propostas de intervenção que viabilizem encaminhamentos corretos e eficazes.

5 PROGRAMA DE

5.1 PROGRAMA DE

O parágrafo segundo do artigo 36 da Lei Federalafirma que ao “órgão ambiental licenciador compete definir as unidades de conservação a serem beneficiadas, considerando EIA/RIMA e ouvido o empreendedorcriação de novas unidades de conservação

Tendo em vista este fato, recomendaambiental do empreendimento exclusivamente na implantação e criação de unidades de conservação que protejam Baixada dos Goytacazes, priorizandoSecretaria de Estado do Ambiente, quais sejam

� Parque Estadual da Lagoa do Açu;� APA de Grussaí.

A - Parque Estadual da Lagoa do Açu

Recomenda-se que a primeira atividade separa criação do Parque Estadual, bem como a organização de audiências públicas e a produção de projeto de incluindo o Plano de Manejo.

Distrito Industrial de São João da Barra

os objetivos deste programa torna-se necessário criar um banco de dados constituído pelas informações que irão compor um baselineInformações Geográficas (SIG). Este banco deverá ser anualmente alimentado com variáveis que indiquem as interferências nas localidades da que seus resultados permitam sua espacialização e avaliação do grau de intensidade das mudanças ocorridas.

Este procedimento possibilitará, através de estudo comparativo, identificar aspectos críticos e indicar os ajustes necessários, realimentando o sistema de informações criado para esta finalidade, atualizando os cenários referentes aos múltiplos aspectos que compõem a realidade social a ser investigada.

Nestes termos, o sistema de informação sugerido viabilizará aáreas críticas e possibilitar a definição de propostas de intervenção que viabilizem encaminhamentos corretos e eficazes.

ROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL

ROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL

O parágrafo segundo do artigo 36 da Lei Federal 9.985 de 18 de julho de 2.000, órgão ambiental licenciador compete definir as unidades de

conservação a serem beneficiadas, considerando as propostas apresentadas no ouvido o empreendedor, podendo inclusive ser contemplada a

ção de novas unidades de conservação”.

Tendo em vista este fato, recomenda-se investir os recursos de compensação ambiental do empreendimento exclusivamente na implantação e criação de unidades de conservação que protejam habitats de restinga e de mata alBaixada dos Goytacazes, priorizando unidades planejadas para a região pela Secretaria de Estado do Ambiente, quais sejam:

Parque Estadual da Lagoa do Açu;

Parque Estadual da Lagoa do Açu

se que a primeira atividade seja a formulação de Estudo Técnico para criação do Parque Estadual, bem como a organização de audiências

e a produção de projeto de regularização fundiária e incluindo o Plano de Manejo.

IX. 65/68

se necessário criar um banco de baseline em Sistema de

Informações Geográficas (SIG). Este banco deverá ser anualmente alimentado rências nas localidades da AID, de modo

que seus resultados permitam sua espacialização e avaliação do grau de

Este procedimento possibilitará, através de estudo comparativo, identificar ustes necessários, realimentando o sistema de

informações criado para esta finalidade, atualizando os cenários referentes aos múltiplos aspectos que compõem a realidade social a ser investigada.

Nestes termos, o sistema de informação sugerido viabilizará a identificação de áreas críticas e possibilitar a definição de propostas de intervenção que viabilizem

9.985 de 18 de julho de 2.000, órgão ambiental licenciador compete definir as unidades de

as propostas apresentadas no , podendo inclusive ser contemplada a

se investir os recursos de compensação ambiental do empreendimento exclusivamente na implantação e criação de

de restinga e de mata aluvial da unidades planejadas para a região pela

de Estudo Técnico para criação do Parque Estadual, bem como a organização de audiências

regularização fundiária e implantação,

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

B - Implantação da APA de Grussaí

Trata-se de uma APA formada por diversos setores separados entre si. Esta atividade pode compreender a produção do Estudo Técnico para Criação da APA, organização da audiência pública para subsidiar o Plano de Manejo, preparação do Plano de Manejo e execução daquecategoria de APA, no valor especificado pela Câmara de Compensação.

6 PROGRAMA DE

6.1 PROGRAMA DE

Embora as intervenções do empreendimento objeto deste EIA se limite infraestruturas de uso comum do infraestruturados, articulados às facilidades logísticas do complexo portuário do Açu, e futuramente ao Corredor Logatratividade que deverá levaDistrito.

Assim, o empreendimento do indústrias para o município de São João da Barradesenvolvimento social e econômico para

O cenário de plena ocupação do Capítulo VI deste Volume, aponta pdiretos e 42 mil indiretos, capazes de induzir nas diversas cadeias de produção e serviços

Estas previsões de crescimentoeconômicas apontam para um aumento significativo renda na região, que poderá se desdobrar em desenvolvimento para São João da Barra e municípios vizinhos.

Por outro lado, as projeções docupação do DISJB apontam para um incremento de cerca de principalmente distribuídas na região de inserção dos empreendimentos. Este incremento mais que dobraria a população atual somada dos municípios de Campos dos Goytacazeconsiderável de pressão urbana sobre estes municípios.

Além disto, como Campos dos Goytacazes conta com melhor infraestrutururbana e de comércio/serviços,e fixação das famílias dos profissionais mais qualificados, e de maior renda, entre

Distrito Industrial de São João da Barra

Implantação da APA de Grussaí

de uma APA formada por diversos setores separados entre si. Esta atividade pode compreender a produção do Estudo Técnico para Criação da APA, organização da audiência pública para subsidiar o Plano de Manejo, preparação do Plano de Manejo e execução daquelas atividades permitidas por lei para a categoria de APA, no valor especificado pela Câmara de Compensação.

ROGRAMA DE INSERÇÃO REGIONAL DO EMPREENDIMENTO

ROGRAMA DE INSERÇÃO REGIONAL DO EMPREENDIMENTO

Embora as intervenções do empreendimento objeto deste EIA se limite infraestruturas de uso comum do DISJB, a oferta de lotes industriais infraestruturados, articulados às facilidades logísticas do complexo portuário do

e futuramente ao Corredor Logístico, compõem um conjunto de grande que deverá levar à concretização do cenário de plena ocupação do

empreendimento do DISJB, pela capacidade de atração de grandes indústrias para o município de São João da Barra, traz em si oportunidades de desenvolvimento social e econômico para este e região de entorno.

O cenário de plena ocupação do DISJB, conforme previsões apresentadas no deste Volume, aponta para geração de cerca de 50 mil empregos

etos, capazes de induzir por volta de 220 milnas diversas cadeias de produção e serviços aquecidas pelas novas demandas.

crescimento da oferta de empregos e das econômicas apontam para um aumento significativo na geração de impostos e de renda na região, que poderá se desdobrar em desenvolvimento para São João da

vizinhos.

projeções do crescimento populacional assocapontam para um incremento de cerca de

distribuídas na região de inserção dos empreendimentos. Este incremento mais que dobraria a população atual somada dos municípios de Campos dos Goytacazes e São João da Barra, o que representa um impacto considerável de pressão urbana sobre estes municípios.

Além disto, como Campos dos Goytacazes conta com melhor infraestrutururbana e de comércio/serviços, exerce maior poder de atração de novos negócios e fixação das famílias dos profissionais mais qualificados, e de maior renda, entre

IX. 66/68

de uma APA formada por diversos setores separados entre si. Esta atividade pode compreender a produção do Estudo Técnico para Criação da APA, organização da audiência pública para subsidiar o Plano de Manejo, preparação

las atividades permitidas por lei para a categoria de APA, no valor especificado pela Câmara de Compensação.

MPREENDIMENTO

MPREENDIMENTO

Embora as intervenções do empreendimento objeto deste EIA se limite às , a oferta de lotes industriais

infraestruturados, articulados às facilidades logísticas do complexo portuário do compõem um conjunto de grande

concretização do cenário de plena ocupação do

pela capacidade de atração de grandes si oportunidades de

e região de entorno.

, conforme previsões apresentadas no ara geração de cerca de 50 mil empregos

220 mil outros empregos aquecidas pelas novas demandas.

da oferta de empregos e das atividades geração de impostos e de

renda na região, que poderá se desdobrar em desenvolvimento para São João da

associadas à plena apontam para um incremento de cerca de 700 mil pessoas,

distribuídas na região de inserção dos empreendimentos. Este incremento mais que dobraria a população atual somada dos municípios de

s e São João da Barra, o que representa um impacto

Além disto, como Campos dos Goytacazes conta com melhor infraestrutura exerce maior poder de atração de novos negócios

e fixação das famílias dos profissionais mais qualificados, e de maior renda, entre

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

os que ocuparão os postos de trabalho que serão gerados nos próximos anos pelos empreendimentos.

Neste contexto, São João da Barra, local de concentração dos impactos do desenvolvimento industrial induzido pelo atender, em curto prazo, as demandas do crescimento populacional e de novos negócios, pode ficar à margem do desenvolvimento, deixando de internalizar os benefícios dele decorrentes no município.

A mitigação dos impactos indiretos associados a este processo e a maximização das oportunidades inerentes ao mesmo deveinserção regional dos empreendimentos d

Um plano desta natureza deve traçar objetivos, fixar prioridades e definir programas e projetos consistentes com o cronograma de implantação dos empreendimentos do DISJBvenham a ser proposambientais, sejam integradas e sinérgicas. Portanto, as linhas formuladas no plano oferecerão balizadores tanto para o INEA na colicenciamentos como para demais esferas do poder público na defpolíticas convergentes com seus objetivos.

É fato que as empresas do Grupo EBX que possuem empreendimentos licenciados ou em implantação no Complexo, já vêm desenvolvendo ações capazes de contribuir para a inserção regional dos empreendimentos.

Contudo, a complexidade e extensão das transformações socioeconômicas vislumbradas para a região demandam que tais ações sejam concatenadas dentro de um plano regional, que leve em conta as assimetrias entre os municípios envolvidos, tanto em termos de vulntransformações como da capacidade de internalização dos benefícios delas decorrentes.

Hoje estão em execução pelas empresapotencial de contribuição para a inserção regional dos empreendimentos do CLIPA:

� Ações voltadas ao fortalecimento socioinstitucional e da cadeia produtiva da pesca, envolvendo intervenções pontuais diversas e a implantação de um entreposto pesqueiro, atendendo às comunidades da Porto do Açu - Atafona, Gargaú,

� Apoio à Prefeitura de São João da Barra em obras de infraestrutura urbana (drenagem e reciclagem de lixo)

� Empreendimento imobiliário configurando um novo bairrourbana do Distrito de Grussaí, que poderá ser o indutDistrito, contribuindo

Distrito Industrial de São João da Barra

os que ocuparão os postos de trabalho que serão gerados nos próximos anos pelos empreendimentos.

Neste contexto, São João da Barra, local de concentração dos impactos do senvolvimento industrial induzido pelo DISJB, por sua baixa capacidade de

atender, em curto prazo, as demandas do crescimento populacional e de novos negócios, pode ficar à margem do desenvolvimento, deixando de internalizar os benefícios dele decorrentes e, por outro lado, acirrando as carências já existentes

A mitigação dos impactos indiretos associados a este processo e a maximização das oportunidades inerentes ao mesmo devem ser objeto de um plano de inserção regional dos empreendimentos do Complexo do Açu.

Um plano desta natureza deve traçar objetivos, fixar prioridades e definir programas e projetos consistentes com o cronograma de implantação dos

DISJB, de forma que as ações de inserção regional que venham a ser propostas por estes, em seus respectivos licenciamentos ambientais, sejam integradas e sinérgicas. Portanto, as linhas formuladas no plano oferecerão balizadores tanto para o INEA na co

como para demais esferas do poder público na defpolíticas convergentes com seus objetivos.

É fato que as empresas do Grupo EBX que possuem empreendimentos licenciados ou em implantação no Complexo, já vêm desenvolvendo ações capazes de contribuir para a inserção regional dos empreendimentos.

ontudo, a complexidade e extensão das transformações socioeconômicas vislumbradas para a região demandam que tais ações sejam concatenadas dentro de um plano regional, que leve em conta as assimetrias entre os municípios envolvidos, tanto em termos de vulnerabilidade a estas transformações como da capacidade de internalização dos benefícios delas

execução pelas empresas do Grupo EBX as seguintes ações com potencial de contribuição para a inserção regional dos empreendimentos do

Ações voltadas ao fortalecimento socioinstitucional e da cadeia produtiva da pesca, envolvendo intervenções pontuais diversas e a implantação de um entreposto pesqueiro, atendendo às comunidades da Área

Atafona, Gargaú, e Farol de São Tomé; Apoio à Prefeitura de São João da Barra em obras de infraestrutura urbana (drenagem e reciclagem de lixo);

imobiliário configurando um novo bairro, integrado à malha urbana do Distrito de Grussaí, que poderá ser o indutor do crescimento daquele

para fixação de contingentes de população atraídos pelas

IX. 67/68

os que ocuparão os postos de trabalho que serão gerados nos próximos anos

Neste contexto, São João da Barra, local de concentração dos impactos do , por sua baixa capacidade de

atender, em curto prazo, as demandas do crescimento populacional e de novos negócios, pode ficar à margem do desenvolvimento, deixando de internalizar os

ndo as carências já existentes

A mitigação dos impactos indiretos associados a este processo e a maximização ser objeto de um plano de

Um plano desta natureza deve traçar objetivos, fixar prioridades e definir programas e projetos consistentes com o cronograma de implantação dos

, de forma que as ações de inserção regional que tas por estes, em seus respectivos licenciamentos

ambientais, sejam integradas e sinérgicas. Portanto, as linhas formuladas no plano oferecerão balizadores tanto para o INEA na condução destes

como para demais esferas do poder público na definição de

É fato que as empresas do Grupo EBX que possuem empreendimentos licenciados ou em implantação no Complexo, já vêm desenvolvendo ações capazes de contribuir para a inserção regional dos empreendimentos.

ontudo, a complexidade e extensão das transformações socioeconômicas vislumbradas para a região demandam que tais ações sejam concatenadas dentro de um plano regional, que leve em conta as assimetrias entre os

erabilidade a estas transformações como da capacidade de internalização dos benefícios delas

as seguintes ações com potencial de contribuição para a inserção regional dos empreendimentos do

Ações voltadas ao fortalecimento socioinstitucional e da cadeia produtiva da pesca, envolvendo intervenções pontuais diversas e a implantação de um

Área de Influência do

Apoio à Prefeitura de São João da Barra em obras de infraestrutura urbana

integrado à malha or do crescimento daquele

para fixação de contingentes de população atraídos pelas

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Estudo de Impacto Ambiental – EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de Maio, 2011 – Rev. 00

oportunidades do CLIPA, contexto dos demais núcleos urbanos da Região.

� Ações de apoio ao desenvoartesanal local, com vistas a incentivar a manutenção destes segmentos e modos de vida na estrutura socioeconômica do município;

� Programa de aprimoramento desenvolvimento da cadeia de serviços demandada pelos empreendimentos do CLIPA;

� Programas de capacitação de mão de obra para indústrias e demais atividades do CLIPA, contribuindo para absorção de recursos humanos locais e qualificação daqueles que venham a ser atraeconômico da região.

Essas linhas de ação somadas a outras que venham a ser desenvolvidas por futuros empreendimentos e articuladas com as políticas publicas de infraestrutura e desenvolvimento para a região, poderão potencializarconsecução dos objetivos de inserção regional do complexo portuário e industrial do Açu.

Assim, sendo o DISJBprevisto que a LLX Açuparte do PBA, e desenvolva o Plano em articulação com os demais atores intervenientes e interessados na questãoinfraestruturas do Distrito

Distrito Industrial de São João da Barra

oportunidades do CLIPA, equilibrando a atratividade de São João da Barra no contexto dos demais núcleos urbanos da Região. Ações de apoio ao desenvolvimento da agricultura familiar e da pesca artesanal local, com vistas a incentivar a manutenção destes segmentos e modos de vida na estrutura socioeconômica do município;

aprimoramento de fornecedores visando concretizar na região o imento da cadeia de serviços demandada pelos empreendimentos do

Programas de capacitação de mão de obra para indústrias e demais atividades do CLIPA, contribuindo para absorção de recursos humanos locais e qualificação daqueles que venham a ser atraídos pelo desenvolvimento

Essas linhas de ação somadas a outras que venham a ser desenvolvidas por futuros empreendimentos e articuladas com as políticas publicas de infraestrutura e desenvolvimento para a região, poderão potencializar consecução dos objetivos de inserção regional do complexo portuário e industrial

DISJB importante indutor dos futuros empreendimentos, é Açu elabore os Termos de Referência deste Plano, como

, e desenvolva o Plano em articulação com os demais atores intervenientes e interessados na questão, durante a fase de implantação das infraestruturas do Distrito.

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a atratividade de São João da Barra no

da agricultura familiar e da pesca artesanal local, com vistas a incentivar a manutenção destes segmentos e

concretizar na região o imento da cadeia de serviços demandada pelos empreendimentos do

Programas de capacitação de mão de obra para indústrias e demais atividades do CLIPA, contribuindo para absorção de recursos humanos locais e

ídos pelo desenvolvimento

Essas linhas de ação somadas a outras que venham a ser desenvolvidas por futuros empreendimentos e articuladas com as políticas publicas de infraestrutura

sobremaneira a consecução dos objetivos de inserção regional do complexo portuário e industrial

indutor dos futuros empreendimentos, é elabore os Termos de Referência deste Plano, como

, e desenvolva o Plano em articulação com os demais atores , durante a fase de implantação das