ir a.sil-argentina o domingÒsque ri a' quelque chose...

8
. ".•¦• .3.5 t -i •i-V, _,*. _55\3.. ¦> - ..<T*_ ¦ !.;¦ I Kg- iiiii-.-i í.-ni.t Irá- rll-, . ,\!l|- ii"ilk'- li 'Ml- liilli. il . o- | :í'r_ I 1 1 É UA o I ;:*_â- : -.CKV ¦'"*?..• ¦¦;. ¦ ..- ¦¦' :.-:» "««.-.¦> '- !Á.i_l_(. X £_:— - líio do Janeiro -— l)omm,^2__ de Agonio de 1020 ÍNL 3. 125 HOJE IMPO Máxima, 20.6; mínima, 1S.J ASSIGNATURAS Por 1_ mezes. . . .««,*¦. .. .. :. 305000 Par mezes. ........... 24.000 NUMKRO AVULSO ÍOO HEIS ^_s H_r ^vip___m. ' '<vr _____________! _____ "W^y ____!__a^_k ^B -^ •_._______^_b.^_____» (i ^j*:-^.0t'^I^^^^S^^r^,®- w-_ .^-in| P¦¦- iliiMI llM ¦¦O*________!'mt^1m"ii ri*i«™iW ¦»¦ ¦¦¦-¦' ¦¦¦¦"_'" '.T"T™." ¦ """""¦-'¦""¦¦"¦¦'¦'¦,"'|—'';-'. ¦;._." .. _.._,____,._.________.______, -y HOJE OS MI_.ii.A-l.OS Não 1'iiueeíoiiiirairi.: Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado ¦j—*-.. TELUPHONES: REDACÇÃO, central 523, 5285 e ofpi.cIal;- Officinas. rua do Carmo, 29 a 35 Get.BNCIA, centrai. 4918—OFFICINAS, outra.-. US e 5284 ASSIGNATURAS Por li mezes. ,', . ,: , i -,; .,. ... s _• 16?000 Por 3 mezes. .......... ,~' ÜÍ00. NUMKRO AVÜ1-SO ÍOO IÍJ.IS ^'•.,'í*__; iR A.SIL-ARGENTINA iS conferências artísticas Io Dr. Sylvio Rangel de Castro ¦' ¦<;. •_ v.' s_ A..—__»'¦¦>._' -._>-^j--*v_..**,^ *»_¦* vXvH|y> ..*'..' -. v-w-..* x/ \^v/\/vyn-.'VM t. ni vertladeüo líymiio A mentalidade brasileira !,(IKNOS AlKBS. _2 <!..ryiço especial da A KOITE) A série ile .'conferências iniciada ii*eío secretario da lfuação brasileira em Bue- ni). Aires, J)r.. Sylvio Rangel de Castro, oh- (,.,-¦ enorme'sti.cesso iiue ern dt* espa.ãr. /mlWmWmWiÊÊÊÊÊÊÊmm^Sm . i ...Ltúiisitiii '/.cbuUos ' T«>tí;i ;i ":*.-.vi!Vi".íi t_;'cc;i ç.-. nini-j rasgiitlosj (ÜttíiCrü an ' n v fi >'!¦¦.-CÍkIj»- ' •- '""O"'-.(.Hí:uiÍJ..-1 :ifV.-..r;._•!í.lfi.» :1»...'': |5s(:usi-.!ãii.''/e-- l.ailu.. fi'/ ii a*)íf_. «taça., dii i.r. Syfvin* 'áj' (áf.ii-11. uo imT.üc .^ .r-.iulo, in* -__:¦ mrinjíiit"^ ,-,ui:i i-filad.iro !r.v>_*.in !i«i Kra-il o í\ seu jl'<ii-t_ ift__il._ttUllldr.C_j. . .^j-oiiferrnçi,. realisaul-Ke iio H;ilãii-.ilr "l.u 'l'rcii,-:i", i-iii-: ik.-lti: ária e 'Bcleeta cuucorren.. cia. llfKXllS .IRES; 21. «A. A.i Duiuivs a .Seguir ii liellii discurso çjue Sr. Zehallis proferiu poi; nueasifio da apresentação do Sr. ,Syhii« lian..i'l GiiiVi',0 ás pessoas qué as- 'sl.sli.uiu á suà eon.erenciu de arie. 1) discurso iio Sr. Zeballos, que i" um vi___ (lddcii'0 liynijiti an lirasil o. a .sua ; iiilcllccltiii- lidado, é ii '...iiiuli'* "A alia iiKMilaliilaili.- I>i'a_ik'.!i'.. ..já lia hiililo ci'n fitinllhu* aos ai'.i;c'iiliii'.).i. llu selcii.td nn- ii"^ que a ¦ ;..uci r.i*_ i.'«nitra íi dlelÁdimu <le 1852 ti |iri_lei'ioi'iiien.tC ii.inlra o.Ü.riii.uiiy e o l'a- lllSliay. cnm as stiiis 1 arj.ils¦ complieueüos ili- ploinaticas, oliHjíaraiii 'o llrasil a ciivinn a esta eiipiliil. phrii diseiilir graves prpldcmnsi irs suns mnis alias pernoiiiilidãiles piilltlcaSi <is seus mais iiólnveisi mi luares. i) puvii ariíenliiiò iiileré.sníi-sii vivamente jlnv esses homens, qne vlíil.hiii úhvnltos ciii tíi] nureiiln de prestigio, eiii lioiirntailo:; (|ue dcsfoiilieeiainps, e com lii«i sriiioròs nomes ifobiliareliieus e Ino líraml. pompa «pecuninr iia. i|iie eriini rèc.c-bidós com certa siiptirsli. ção conio persbiiálhlades tfslraiiídiriavias. O ptivo i ;: imprensa rivfíeiiüiiii estudavam ai- leniiiineiile "s siu-i pcnsáineiitos n ãeio. v lili ,<- seus •çesliis. (.inlieeemos com relali- va intiniitlnde, diiriinlc \arias . ilécatliis, os èslnilisln.. Saniivn, \'ísci.ih1o do Hio llranco, Ochiviinio Leal, Aranjo Ciomlim, ("'.ainpos Sal- les. Ouiiilinii Itoeayuvá; Assis lirasil,' Si-r/.e- diillii tàirrên. llasláo da (.inilia. Iliiy liarho- su, Oliveira I.iiiin ,(i uns \inles mais. línliv os i-1'in'i'iH's de rejiulnção (|ife. nos visiluruni mais ilc liiiij^ vez on militaraiii rom os .nossos cM-rcitos fislãó lJoi*lo Alc^rç, Osiiiin M;ir(|iie% de Caxias. 1'ol.vdoro, Con- il-. il'liii ainiiraiilcs 'ramaiidai'. e 'Barroso ç oulros, Kceonlii-iiiii quei depois destes esta- A S! .^ã^/VUWríJüAT distas c. "ínililares, vieram sábios fundadores . professores dc grande, institutos, como I.a- tlislau Netto, Lacerda, Homem dc Mello, Os- v>'aldo Cruz, ipie eonsiilero o primeiro esta- dista do seu tempo no Brasil por ter livrado o paiz dos _erinens Iropieaes .ue minual- mente dizimavam n populit.ão, a i:n,ia defesa eoiisiiiírou a vida. lám seitnitk faz nm estudo critico dos mais conhecidos .juriscousiillos brasileiros, 'citan- do o.s mais eminentes, desde Teixeira Eruiliis até Ku*. Barbosa e ltodri .o Oeiavio. Hecordn qüe "l.ii Prensa'?; nos dias 2 e 23! de fevereiro dc 188!) publicou uih extenso es- tudo critico sobre- a literatura brasileira em ¦pie auaiysoii u obra dos maií notáveis cs- éripto-us, eíítrè os quutís Aliüsio Azevedo e .lulio' llllieiro, c ainda a tios dramaliirgos, desde Atíravio de. Alenczes ale A.lbiii* Azc- vedo c Aliicliado de Assis, peste ultiino oi*,- Éüjíoii-sc dn comedia Quasi ministro. 'M.u Prensa" cstliílnvii além disso outros aspectos da cultura' lirasileiru, referinilo-se especial? incitlc if liseragiiollii Tuuiia.v. Alludiu de- pois ao livro dc Carcia Mcnm ' O Brasil lu- Icllec.liial. critica sagaz e.fina a Ilidas as íiril- turas, o um estudo dos bomciis mais emi- nuntes t.;i lilcrutnra, <|iier em prosa ipier ein verso. Ilcfinia udiiiiriivelmcnle uliíuiiias cara- clcrislicas da vida dopalz amigo. E' unia jóia literatura argentina c uma tVbi;a (jue ser- viu liara esireitiir as i,éla"t,*t.es inlclleetiiacs eulre os dois paix.cs. fiiiiilinelile i-cleriu-sc o Sr. Zebullos á )ioe- sia d" siíl do lirasil dizendo rpie os naluraes desía >.ona se par«.'ceiii com os ganchos e como. estes se .xoressain na fónna uspcrii o VlidT; da sua vida, ícveladora de uni pro- f iliido inslhicln de nliscrva.áo . da natureza, I..4Ú a seguir uns'versos, intcre.s-.sanles inlilu*- lados •. ¦ Revelações, leiliira que í'n--iViln em' purfuguez e provocou vivos iipiiláusos. F. ae- cioscuiiton: "llu. pi.iréin, um. ponf) ua.iiieii- talidad. lií-usileira do qtíal estamos 'itienos iiiliirm..ilos, ou por((ue as suas manifesta- çõiís.^não sejam tão expansivas como as.'le- iras ou _>_i;qui:, tenham. íocnor -liíimeri*. de èilj- lores: a p|ntti!u'i?-'ii ..sciilptiira. Ai' precl.à- incijlc e^li-vaéno <lu :li-os*)''iionbiíiinento qlie, viíc sei* .preencliido l_il>{_ícSecretario da lega- O DOMINGÒSQUE RI jMiiiiíilliiiiiniiiiiiiuiiiiiliiiiiniiniiiiiui.ilL«iiiiiiiiiiiiiiiiiiIiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiihiiiii»iim«1111111111111111imiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiímiiiiiimi iiiiimiiiiinmuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiililiii!*.iiiiii*i«ii:m'iiiiii'iiiiiii»iiiiiii!" "A' quelque chose malheur *-f bon" es1 ' '•'¥":- ¦éliojc, porém, ,'- um alto negocio permanecer no desvio. A aula mio . lodo esquecida ili los do Exercito , descontentes tei fe SlE„.ü)ilS PAKA BAR A- il.AK A VIDA ^ l-l.MKIA. 21 (Hávãs. Depois da reunião Lselho dc Ministros, o Sr. Antônio llruiijn coiiferciicioii lioje, sobre assumptos da u ileiji imlilicii. com o ininislro do In- ) governador civil de l.isboa, o ebe- -slado Maior tia.guarda republicana e o director dn Policia de Segurança do Rs- tíllll).v-,1 MSI10A, 21 (Havas) Alguns, sargentos, dcbermtonles poi' não tçre.lii sido satisfeitas as ícivindica.õcs apresentadas pela classe, reuniram-sé jiara organisar uma iicçao de prole.to. As auíoriduiles miülares, çoiilieyetlóras da leimião, dqruiii cerco ao ioeal em que cila sc realisava e conscgitirani. prender sete dos '«ais exaltados; LISBOA, 21 (Havas) ç-- Uin decrelo boje PUlilicaih) estabelece os 'preços de quarenta centavos párh o litro de leite, e ili! U'cze centavos pura o kilo de carvão. O mesmo decreto determina 'me os boleis c leslaiiinn- que os boleis c almoço e dous uo Jantar; àfóhi - - ¦ - -.-¦ v i 111111,1 n\.i\z <».-! IIU'«¦' ¦ - ¦ *-' tes furneçain uos freguezes niiciiaá dous pra- tos ,-- •'* ¦ ¦¦ ¦¦¦"•¦•¦• - sop.i I -."USBOA, 20 (A". A.) rRetnrdadoi A po- !'ei;i, duranlqVú noite, (n'«-c-tuou íi prisí5>í-dá illúilus syndichlistns e d.* .5 jovens spciiiTis-. Ias, tjuc serão julgados o ciiviud-is rápida- menle para n degredo, nn África. I.ISliO.i. 20 (A. A.) tP,ctiirdiido'i - Sabe- sc que as autoridades militares csif.n de pos- *' üo lio do "tiónipípt" preparado por va- rtos sargentos contra o governo, como repre- •"••in por lhes ler sido negado o silieitado oiigmcnto de soldo. ¦'"orani presos sele chefes .dó "eomplot". «plantio conspiravam uo jardioa publico dai Alnorclrasi Antigamente, quando um indivíduo .es-., tíína no desvin, indo Witj corria mal. Por força dc circamstancias espeeiaes, trocava lií pernas Indolentemcnle.v . mortal da sorte corre, portgo, sem liiÍKw; mas sc o feli \ ¦-¦ - - I „_. ir ' •" •'-K i- '•~Ã. ' :.- tra io ama ii wÈin PíDder ilir Novas informações do chefe de policia catharinense ao governo do Estado Ct.iurlite-se tratar desastre de uni O gover- ei- iiefit.e nio- do chefe dc i;'sc ieui a.presença tlc'e.spiriloyfHirtt ,r{>ii'ür .que. .-v- Troquem us pernas, fi&sc iim/.!^r-\' feito' corpo de.-deliclo', a , .•.'"'\ [¦' fica por fim provado pc de inéid. que, no próprio desvio, um cidadão pôde fazer o UM GHEFE DE GOVE se E PAUIS, 22 (Itav.*!*, *-a. •íÇoniiiilinicáiú "de (,'aiff.c. <i.£ o pçe.siileiue dò".i*oii«eJhtf do go- Verno provisório líu Ifiiinu.cti * e rtítilinatro YmoiiHseff-Pjicliá foram iissttHninados. mm A NOSSA HISTORIA POLÍTICA Ür. Silvio Rangel de Caslro ção do llrasil, Sr. Sylvio Rangel de Caslro, na confcrenciii mie vamos ouvir. Explicou as funcções tia diplomacia moderna e con- cluiu cedendo a.nalavra ao secretario da le- gii.íio brasileira com as felicitações do In- sütulo uor cunmrir as obrigações do seu car- go eom úntijáçtò de nalriolismo oomo o de fazer com tine a mentalidade do seu paiz seja admirada eulre nós". ^l^mmmL^mmum^l-yJm*^^-^-^m^^ liÊ II111 « Ua sons a ti A fronteira com a Rússia antes da guerra LONDRES, 22 (A. A.) O correspondeu- teNdo "Times" em Çmislauliiioplíi, coiiimu- nien o seguinte: "Noticias procedentes de boa íonlc dizem que o herdeiro do Mirono da Turquia ínani- testou o desejo de..',_niiiicini* os seus direitos suecessão á eoi,li. Os membros d.Vfami- lia imperial devem reunir-se. para iTiScutir o assumpto. porém,. A muito provável que o sultão não comp Víia essh reunião. Nos círculos officiaes ... «*e a maior reserva a respeito desta qii 1. situação na Ti vado bastante. Ai .caucasia tem-se aggra; alicias aqui recebide.s, vado ba st ante. A; fflilicias aqui recebide.s, fazem suppor que fflBbverno da Armênia as- signoii n ni tratado (ie paz provisório com ò governo dos "Sovicts" da Rússia-', Segundo parece, os armênios cpmprpmcjttern1n.se o evaetiar os dislrictos de Karcbag e a ,Jinv,-e meridional dc Zanzcziir, que serão. o«l&;. ,°s pelas tropas do "Soviel" tropa-; armênias retiram-se tífc ref/sssíi-^-fa- lc de Ara. es; até Shahtaltt, deixando aos boi- slievisins :«. zona nelilra. que ficam assim em contai-lo eom os turcos, ao. longo, de totla a fronii;i;i que se|)ar:iv:i n IHissiii dn. Turquia, ante . dn guerra." A ELEIÇÃO DE INTENDEM- TES BÁHI ANOS O Dr. J. J. Seabra va ao interior BAHIA, 22. (Serviço especial da A NOITE) ^'s » lioras da ninnhã de hontem, seguiram para Amargos., o governador Seabra e sua comitiva., Essa viagem foi determinada pela fiscalt- satfo faier u eleitfio parn Intendente..: À ALTA SILESIA LEVANTADA '- CONTRA OS FRANCEZES * I.ICI.I.ÍM,. 22 tHavas) - Noticias cliegâdus Oppéln dizem que reina uma certa agita- ção entre os habitantes polacos de mn t de outro lado da fronteira dn Alta-Silesia, em conseqüência dos recentes conflictos de. Kat,to- witz.f' A commissão inleralliada de l.altinvitz es- tendeu o estado de sitio alé ás regiões rtirues daquella cidade e enviou tropas para garantiu da ordem publica. Estão tomadas todas as providencias para protecção da fronteira c o general l.erond de- ela rou que esta disposto a reprimir com Ioda a uiiergia qualquer tentativa dc perturbação du ordem. ¦ '•**_*_•*« © OS QUE ANTECEDERAM A LEI DE 13 DE MAIO DE 1888 ;'* O ánniversario da redempção de 51 escravos A gloriosa lula empenhada em nosso jiaiz pela redempção dos caplivos foi, sem duvida, das que mais agitaram a alma iiiicionul, sendo *,o notar, como prova da sun intensidade, que muitos senhores de escravos, adherindo líò bumanilario prograiniiia abolicionista, ante- cederuni a lei, de lil de maio, quebrando, cs- poitaneamcnte, os grilhões da escravatura. Quatro aunos 'antes _a promulgação do acto o.uc iinniortalisou a prihceza Isabel, .justam.ii- O Sr. loão Gonçalves Lopes te na data que a dc bo.jc recorda, aos 22 de, agosto dc 1881, o Si*, ".loão Gonçalves Lopes, que então possuiu uniu xarqueada capital, do Hio (írainle do Sul, por voto próprio c i^ titulo gratuito u incondicional, concedeu ctivy ta dc liberdade a lodis os seus cscravps, cn. mimcro de 51. Essa foi, talvez, a maior quanlitladc de es-,;'^ morte de Ulil antigO COIÍimer- cravos libertados dc uma so vez pela gênero-. -JC-#n ]%¦; cian.e pernambucano í sidade de um iinieo senhor c represen la* uma admirável deinonslração de.iuagniy. dnde e desprendimento, pois naquelles/ brios tempos, o homem escravisado coik-1-' t* ia uma proprietlade de alio e real valor, lc_ mos prazer em comnieiiiorár o aiiuiversariqL dn acção que lauto, dignifica a quem a pra- tkou.,«- a G0N0 E ONDE jf|| Biiiii -•¦I'____r__-^--_: íí :.".liiúit'oiUi 'Tiiolii-Í.i foi |ovas declarações do Sr. Antônio 1\s_eredo 'W: .7,N° Senado, depois da sessão dc liontem, fi conversa com o Sr. Anlonio Azeredo, ti- mos opporhinidade de alludir á carta, que líjil.lic.áinos, do general Sorzedello Lõrrúa, '.ntestando algumas de suas affirmaçoes ü L' eoncerneiites aos Ta- elos históricos de dc novembro dc IS«S!I, e como lhe perguntas- semos se a havia li- do, respondeu-nos ¦ o vtcc-prçsidcntc do Sé- nado: Não li. «1'assou- me a leitura dessa.car- ta, apezar tle ser lei- Íoi* assíduo do scu jornal. Tambem o culpado não fui ou; não pro- voqueiessa res- posta, porquanto, fa- )ando-se nas declara. ções do illusl.e gene- .ral SerzedcUo CoiTca, meu velho amigo, ob- sorvei apenas que Mia cxccllehciu nãn ern republicano quando aliimno da Escola Ali. eminente Sr. Huv liar- da proclama- A ENTREVISTA LLOYD GEOR- GE-GIOLITT! EM LUCERNA "'IIOMA,* 22 ,cIIava..V 'f da "ATíeliciü Stcfani em. C-m iluta de lioutein:-.-- O -leiivlãdo.especial Luccrnu eominiiiiiea' i viugen.i pa.rii.,V..sta-i:idadc, o Sc nivi) ilns •.n;ii:í,tji.):("oi*tíSus PHtai- íestações -do sjnitiatliiu. lítn Brig.-t O pre- sidente do Conselho de .Minislros re_!,gbeu. um lelcgraninia ein.que o Sr. i.loyd.-. George llie comiuunieava que o esperaria uu estação tlc Lucerna. . t) encontro entre os .dous estadista'? nessa estação foi cordiulissimo. O Sr. Lloyd Ueor- ge ucoinpuiihou o Sr. (liolilli até ô hotel c ahi tiveram amistosa palestra algum tempo. Os dous chefes de governo terão amanhã uma conferência iia residência tio primeiro ministro britaíiüicp. '..O Sr. Oiòl-tli' permuneecri- em Lucerna até o dia 21 do correnle," «Í.I_Ol.lA_VOEOLlS, 21 iStur) nndor do Estado acaba de rççebe mento'o wguintn telegramina policia: - '•Peço perjnissãp dizer a V. \i\. sei* a opi- nião unanimo de toda a cniunus.sSn Iratar- se de um «lesastre, ò que titmbeih se apttroii nos dous inquéritos feitos, nos quaes chcgiju-' se á seguinte conclusão, listavam os avia- dores ni Iiydropláno no meio da lagoa o coni) nào piidesSeni levanlar ti vôo. lies lio- ineiis que Iripulavam uma canoa approxi- maram-se do hydrópliiiio e (.ffo._ce.nm os seus préslimós. Os aviadores agradeceram o offereciineitlo, tendo o tenente Alialiu* de- clarãdf) que segiíériani esm auxilio. A caiiòu lelirou-sc em direcção á terra e ipinndo esfavani numa distanejn de mil. e tantos me- trus, ej «'in seguida, o outro aviador 1 iron do corpo uma roupa ç atirou-se nagua Iam- liem. - Os çaiuVeiros julgaram que os aviadores es- tavuiii loniandò banho, devido o niovimealo que os mesmos faziam na superficie da água . Duas lioras depois, o appurellin trazido pelo veulo deu em um velho Trapiclie sem os aviadores. r/ouclue-sf por vários dõpoimenlos Inibi!- mente* toinailos tratar-se. tlt« um desastre, |)õi's, lendo-se ciiconlrudo na proa do liydroplaiio um "overall'', parece qúé lendo cuido uin tios aviadores nagua, (punido procurava ueio- nar o hydrophiii", e outro tirando o ""over- àll" alirou-se nara soccorrel-o. pcreçciulb ambos.- O "njacação" eneoiilrudo ¦ proa do liidnòpalnò pelo tínnanlio e parecer ilos officiaes tio Exercito 0 pertencente* ái) eapi- lão I'iuder, -, \ Auxiliado tPelos officiaes'do IÇxerçilo, cun- sul inglez, "t«Mi«'*ite Daniel e liiais pessoas : 'fizemos todrtsvas pesquizas j>ossiveisN com os recursos locaes, não nós lendo sido pou. _ivcralò'a. presente data descubra o.s cada- ¦vgreji dbs-tnalloarnilos aviadores/ ' ,.* Nunia tles miilf/í dos.ãviatturesMeixtula em terra., foi euconirada juma iiislolu.,-«ilesciii*i*e- _.'U'% .. (itílllilillO no- local '^«m_» m PODIA DEIXAR OE cen ? ... 1 SAMPAIO MORÇIRA (S. Pauloi. 22 ..Sei'- viço especial da V NOITE) Foi suppriini- da, ba dias, n agonclá local dp Correio o suspensa, as.iin. :>. remessa de .jornaes o correspondência «Ia cnpital do Estado, líssa medida esta causando grandes prejuízos á.' população, que pc<le providencias lirgenles.' Senador Azeredo ir e que iião foi o IJSia.o autor, do inauifcslo ç4i da 11 epiiblica*. Ora, pela leitura que acabo tlc fazer, o Sr. ¦Sorzedello-Corrêa iião-- contesta esses dous pontos tia minha* affirmaçào; anles os cou- íiiuiii, dizendo-que'na Escola Militar se pré- oecupava sóineul. dos Seus estudos, iião fn- *j/.ido pojitica, não ¦¦tratando;; porlanto, de fn- ztr propáiitndu . reiiublicuua. Além disK os síus proíeslôs nos" tempos da abolição, cm qu}** S. lix.-sc fazia ouVir com brilho, eram eni favor do llirono imperial, fSülanlp á outra parte da minha alTirmaçào, ;tiybrc a autoria do iiianifesto publicado no (|a lli de novembro dc 1889, não a nega o Sii. Sorzedello Corrêa, appellando para o Sr. IÓiy Barbosa, quo silenciou '«té hoje por sabei; dc sciencia certa que foi o benemérito ijgjttpublicuno Quintino Hocajuva quem o." cSr SBcyeS', lendo se>recolhido á sua residência cjji Cuperlino, depois da proelamuçáo du He. "ljlicu,* para elaborar essa obra memora- 12 em relação aos oulros poulgs car- .do general Sorzedello '.' -Eu nada disse nem o senhor me per- intoii, como anteriormenle lambem não con. 4'e. os doas ponlos om questão para ser iblieado, mas somente para restabelecer a jfdaiíc hisloriçulJ t- Jlas. ii geiwnl Sorzedello. Iirla que col- jboruu no sou jornal, «> "Diário do Noli- ___*•""' B-1- Ei verdade, mus depois tia proclaiiiuçân Hepublica. i.ntrelunlo,. desde o primeiro om^que saiu com a minha responsaliili- Ide, o .Diário de Noticias teve uma Coluiviiu vpublicana. na qual collaboravum: Aiisli- |s Lobo, Silva Jardim. Copes Trovão. Al- Ho. Torres, Xavier da Silveira c outros re- Iblicanos. Agora uma ultima pergunta: o general cdello foi qiieiu .cónTniiindbu a líseola" Bjicrior do (iucrra ' nu meiiiòru.el jornada 15 do iioveiiibro ".' . . Nüò.. Quem ebjnijiündoii u Escola iu*-sc foi-.o. então capi.tüo' Vespasiano do AJIili- gteryue,- .coinniaiidahdo us tliíiís secções da éijinu. Esculu os ahiiiiiins .priiueiros-tenentcs * foiji.p Pires do Castro e Joãi l.uiz 1'iies Caslro,' —__ü—i« •mmm æ' ^JJÇIl.KÍ, 21 tltoiardado) (A. A.) 1'nlle- «ceii^nosta cidade o coronel Manoel Medeiros, fqèe durante muito tempo exerceu diverso» 'cjji-jjos de alta relevância no comnicrcio da- l. O se.u passanieuto causou profundo pe- ARTE PORTUGUEZA r^/^sy «*v>Vi^V\ Exposição. e apreüa i|ilNllÍBÍMII A sua inaiigiira<;.ío amaulul no (k P. de Leitura Quando os convidados, genl. de imprensa o crilicos tVartej subiram lipnléin a sombria escadaria do austero feinplo do Livro, esse mugestoso edificio do Gabinete Portuguez do Leitura, para ver a exposição de Roque Ca- meiro e <lo sua gonliiissiina filha !). Helena ("iaiueiro, embora prevenidos, nciilniiu dèlleS linha salão medida dus maravilhas que i segundo andai' êncòrrava; o \a.i«) manchados tle -uma voz, cum luigneza o sentimento, o Sr '.loque Carneiro, consegue, eollocar-se á frente dos maiores pintores da cspecialiadde, ..'il-. varias marinhas qile artista cxiiõe, tiú unia, citámos ossa para pòr em dcssíatiin: o primor da execução óndo sc nos ofúrcec um trecho borniscpso dc mar e cio cm que todo., or, bra.i.q.s ò branco da c- lijl *.; i ¦caprichosa iJ.-i s tjndng ww ?*-'*^'l?- 4' A-i ^^wIm^^ívm "^ jm^kl^mk^^mmmf^'f|K í ' %¦'¦':&¦':¦'¦¦'.'"'¦¦¦:¦.'¦¦ .'-. -: :V ¦•¦;.¦..¦ ':':;..."'-'-í' ¦'*'.. ¦ :C.._.Y,.'. '.¦¦'"''e'1 ' Olhando fí,assa ue. ivci ria. Que su.pr.sa c que delcii,; I li' impo descrevei' o que ba de suíprcliendentt (picllcs duzcíitos quadros cheios dc vida e (iliseiMiçáo, Iriilãd.òs niugisti-ulm/ntc a água- rclla. sabid.aiiieiilc, u geiicro majs difficil da pintura, li, ora nas (siiávissiipas |)aisagçn_ pòílíiguezas, lão rhei.is de ericáiitprt, onde vi- bririn. aqui e ucotú, as cores alegres tios ia- raclerisliços vesluarios canipòiiczês; ora nas illilslraçõçs ou nas murinha-, enifim fm lo- dos os ussuinpltis, muitos dos ijuácç dc lc- clinica árdua, os artistas venceram com mui- la ousadia, mas rom muita segurança, iodas as grandes iliffieuldades do gênero'; Embaraços, seria dar ao publico, a quem amanhã, será franqueada a exposição depois da visita do Sr. presidente da Republica, quacs seriam as nossas impressões sobre os melhores trabalhos. Todos s3o valiosos c grandes, mesmo aquelles, cujas dimensões uno vão além dos dez .ciitimetros do clássico cariào poslal. Para attestar, porem, o valor e dizer dos recursos do Sr. ltoque Gamclro, basta citar o admirável retrato, cm tamanho natural, da prògcnitora do illustre artista. B neste, como em outro» .soberbos trabalhos. Helena t.u.-.-.t foi cons •gmdo sejn inicrt inniri* 11111.11 largo ' «• l. anle.\ '•cni pae.' í traü-, pa« soa),: Cíiciida tiça es;; uiins u revoltas gouSclic, Ita, nn exposição, uma nnlu Os trabalhos do D. IlcU-na ( uma feição iLutincla do sen A jóveri arllsta, <njo prtíce po, lem um cunho áccòAluadamcnte o que constituo puro ambos uma ji gloria, Com taes predicados; o dc' ii perar que us nossas patrícias Ino com uma sensibilidade hrlislicii farlamentíl provadii, como o niostrain õs in.-.litul is d_ musica, a reconto exposição da liscóla dt dei- las Artes e^ outros centros de cultura intel- lcctnal, vão prestai* á deilcada nrtista D, He- lenu' Carneiro, ns l\.menagens que o sou ta« . lento lüiiiò merece, Denlro do poucas horas, o publico podfirA' ir dcliciar-su a encher a alma de prazee iu- qucllcs coninuinlçalivos quadros líio cln-iu". de luz c poesia o vendo e sentindo essas trans- parentes manchas, _ do presumir ,qüe fi<juti Inteiramenlo afastada a antiga crença rio quo a aguaroiln _ uma arlo simples, lalvcz, poiv quo, todo. nt.9, tivéssemos na iiifnnòÍB iinift caixinha do tintaa «ue se dissolviam B*! «ua,, -, f. f '. M *." ...___" i_3_lA_.»ti_J_/ _Jfc - -.i.*__J_S ED____HBBB -_&>_____'-"____.-.___;.* «__J»______.___. LESI VIL ,-~£h I

Upload: doanminh

Post on 01-Dec-2018

223 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: iR A.SIL-ARGENTINA O DOMINGÒSQUE RI A' quelque chose ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03125.pdf · eulre os dois paix.cs. ... de quarenta centavos párh o litro de leite,

. ".•¦• .3.5t -i

•i-V, _,*. _55\3.. ¦> - ..<T*_ ¦

!.;¦ I

Kg-

iiiii-.-i

í.-ni.tIrá-

rll-, .,\!l|-

ii"ilk'-li 'Ml-

liilli.il . o-

|:í'r_

I11

É

UA oI

;:*_â- : -.CKV ¦'"*?..• ¦¦;. ¦..- ¦¦' :.-:»

"««.-.¦> '-

!Á.i_l_(. X£_:— -

líio do Janeiro -— l)omm,^2__ de Agonio de 1020 ÍNL 3. 125

HOJEIMPO — Máxima, 20.6; mínima, 1S.J

ASSIGNATURAS

Por 1_ mezes. . . .««,*¦. .. .. :. 305000

Par !» mezes. ........... 24.000

NUMKRO AVULSO ÍOO HEIS

^_s H_r ^vip___m. ' '<vr _____________! _____ "W^y ____! __a^_k ^B -^

•_._______^_b. ^_____» (i ^j*:-^.0t'^I^^^^S^^r^,®-w-_ .^-in | ¦¦- iliiMI llM ¦¦ *________! 'mt ^» ^1m"ii ri*i«™iW ¦»¦ ¦¦¦-¦' ¦¦¦¦ "_'" '.T"T™." ¦ """""¦-'¦""¦¦"¦¦'¦'¦,"'|—' ';-'. ¦;._." .. _.._,____,._.________.______,

-y

HOJEOS MI_.ii.A-l.OS — Não 1'iiueeíoiiiirairi.:

Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado¦j—*-..

TELUPHONES: REDACÇÃO, central 523, 5285 e ofpi.cIal;-

Officinas. rua do Carmo, 29 a 35

Get.BNCIA, centrai. 4918—OFFICINAS, outra.-. US e 5284

ASSIGNATURASPor li mezes. ,', . ,: , i -,; .,. ... s _• 16?000Por 3 mezes. .......... ,~' ÜÍ00.

NUMKRO AVÜ1-SO ÍOO IÍJ.IS

^'•.,'í*__;

iR A.SIL-ARGENTINA

iS conferências artísticasIo Dr. Sylvio Rangel de Castro

¦' ¦<;. •_ ,¦ v.' s_ A..—__»'¦¦>._' -._>-^j--*v_..**,^ *»_¦* vXvH|y> ..*'..' -. v-w-..* x/ \^v/\/vyn-.'VM

t. ni vertladeüo líymiio A mentalidade brasileira!,(IKNOS AlKBS. _2 <!..ryiço especial da A

KOITE) — A série ile .'conferências iniciadaii*eío secretario da lfuação brasileira em Bue-ni). Aires, J)r.. Sylvio Rangel de Castro, oh-(,.,-¦ i« enorme'sti.cesso iiue já ern dt* espa.ãr.

/mlWmWmWiÊÊÊÊÊÊÊmm^Sm

. i ...Ltúiisitiii '/.cbuUos

' T«>tí;i ;i ":*.-.vi!Vi".íi t_;'cc;i ç.-. nini-j rasgiitlosj(ÜttíiCrü an ' n v fi >'!¦¦.-CÍkIj» - ' •-'""O"'-.(.Hí:uiÍJ..-1 :ifV.-..r;._•!í.lfi.» :1»...'':

|5s(:usi-.!ãii.''/e--l.ailu.. fi'/ ii a*)íf_. «taça., dii i.r. Syfvin*

'áj'

(áf.ii-11. uo imT.üc .^ .r-.iulo, in* -__:¦ mrinjíiit"^,-,ui:i i-filad.iro !r.v>_*.in !i«i Kra-il o í\ seu jl'<ii-t_

ift__il._ttUllldr.C_j.. .^j-oiiferrnçi,. realisaul-Ke iio H;ilãii-.ilr "l.u

'l'rcii,-:i", i-iii-: ik.-lti: ária e 'Bcleeta cuucorren..cia.

llfKXllS .IRES; 21. «A. A.i • Duiuivs a.Seguir ii liellii discurso çjue o» Sr. Zehallisproferiu poi; nueasifio da apresentação do Sr.,Syhii« lian..i'l dé GiiiVi',0 ás pessoas qué as-

'sl.sli.uiu á suà eon.erenciu de arie.1) discurso iio Sr. Zeballos, que i" um vi___

(lddcii'0 liynijiti an lirasil o. a .sua ; iiilcllccltiii-lidado, é ii '...iiiuli'*

"A alia iiKMilaliilaili.- I>i'a_ik'.!i'.. ..já lia hiililoci'n fitinllhu* aos ai'.i;c'iiliii'.).i. llu selcii.td nn-ii"^ que a ¦ ;..uci r.i*_ i.'«nitra íi dlelÁdimu <le 1852ti |iri_lei'ioi'iiien.tC ii.inlra o.Ü.riii.uiiy e o l'a-lllSliay. cnm as stiiis 1 arj.ils¦ complieueüos ili-ploinaticas, oliHjíaraiii 'o llrasil a ciivinn aesta eiipiliil. phrii diseiilir graves prpldcmnsiirs suns mnis alias pernoiiiilidãiles piilltlcaSi<is seus mais iiólnveisi mi luares.

i) puvii ariíenliiiò iiileré.sníi-sii vivamentejlnv esses homens, qne vlíil.hiii úhvnltos ciiitíi] nureiiln de prestigio, eiii lioiirntailo:; (|uedcsfoiilieeiainps, e com lii«i sriiioròs nomesifobiliareliieus e Ino líraml. pompa «pecuninriia. i|iie eriini rèc.c-bidós com certa siiptirsli.ção conio persbiiálhlades tfslraiiídiriavias. Optivo i ;: imprensa rivfíeiiüiiii estudavam ai-leniiiineiile "s siu-i pcnsáineiitos n ãeio. vlili ,<- seus •çesliis. (.inlieeemos com relali-va intiniitlnde, diiriinlc \arias . ilécatliis, osèslnilisln.. Saniivn, \'ísci.ih1o do Hio llranco,Ochiviinio Leal, Aranjo Ciomlim, ("'.ainpos Sal-les. Ouiiilinii Itoeayuvá; Assis lirasil,' Si-r/.e-diillii tàirrên. llasláo da (.inilia. Iliiy liarho-su, Oliveira I.iiiin ,(i uns \inles mais.

línliv os i-1'in'i'iH's de rejiulnção (|ife. nosvisiluruni mais ilc liiiij^ vez on militaraiiirom os .nossos cM-rcitos fislãó lJoi*lo Alc^rç,Osiiiin M;ir(|iie% de Caxias. 1'ol.vdoro, Con-il-. il'liii ainiiraiilcs 'ramaiidai'. e 'Barroso çoulros, Kceonlii-iiiii quei depois destes esta-

A S! .^ã^/VUWríJüAT

distas c. "ínililares,

vieram sábios fundadores. professores dc grande, institutos, como I.a-tlislau Netto, Lacerda, Homem dc Mello, Os-v>'aldo Cruz, ipie eonsiilero o primeiro esta-dista do seu tempo no Brasil por ter livradoo paiz dos _erinens Iropieaes .ue minual-mente dizimavam n populit.ão, a i:n,ia defesaeoiisiiiírou a vida.

lám seitnitk faz nm estudo critico dos maisconhecidos .juriscousiillos brasileiros, 'citan-do o.s mais eminentes, desde Teixeira d«Eruiliis até Ku*. Barbosa e ltodri .o Oeiavio.Hecordn qüe

"l.ii Prensa'?; nos dias 2 e 23!de fevereiro dc 188!) publicou uih extenso es-tudo critico sobre- a literatura brasileira em¦pie auaiysoii u obra dos maií notáveis cs-éripto-us, eíítrè os quutís Aliüsio Azevedo e.lulio' llllieiro, c ainda a tios dramaliirgos,desde Atíravio de. Alenczes ale A.lbiii* Azc-vedo c Aliicliado de Assis, peste ultiino oi*,-Éüjíoii-sc dn comedia Quasi ministro. 'M.u

Prensa" cstliílnvii além disso outros aspectosda cultura' lirasileiru, referinilo-se especial?incitlc if liseragiiollii Tuuiia.v. Alludiu de-pois ao livro dc Carcia Mcnm • ' O Brasil lu-Icllec.liial. critica sagaz e.fina a Ilidas as íiril-turas, o um estudo dos bomciis mais emi-nuntes t.;i lilcrutnra, <|iier em prosa ipier einverso. Ilcfinia udiiiiriivelmcnle uliíuiiias cara-clcrislicas da vida dopalz amigo. E' unia jóiadá literatura argentina c uma tVbi;a (jue ser-viu liara esireitiir as i,éla"t,*t.es inlclleetiiacseulre os dois paix.cs.

fiiiiilinelile i-cleriu-sc o Sr. Zebullos á )ioe-sia d" siíl do lirasil dizendo rpie os naluraesdesía >.ona se par«.'ceiii com os ganchos ecomo. estes se .xoressain na fónna uspcriio VlidT; da sua vida, ícveladora de uni pro-f iliido inslhicln de nliscrva.áo . da natureza,I..4Ú a seguir uns'versos, intcre.s-.sanles inlilu*-lados •. ¦ Revelações, leiliira que í'n--iViln em'purfuguez e provocou vivos iipiiláusos. F. ae-cioscuiiton: "llu. pi.iréin, um. ponf) ua.iiieii-talidad. lií-usileira do qtíal estamos 'itienos

iiiliirm..ilos, ou por((ue as suas manifesta-çõiís.^não sejam tão expansivas como as.'le-iras ou _>_i;qui:, tenham. íocnor -liíimeri*. de èilj-lores: a p|ntti!u'i?-'ii ..sciilptiira. Ai' precl.à-incijlc e^li-vaéno <lu :li-os*)''iionbiíiinento qlie,viíc sei* .preencliido l_il>{_ícSecretario da lega-

O DOMINGÒSQUE RIjMiiiiíilli iiiiniiiii iiuiiiiiliiiiin iiniiiiiui.il «iiiiiiiiiiiiiiiiiiIiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiihiiiii»iim «1111111111111111 imiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiímiiiiiimi

iiiiimiiiiin mui iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiililiii!*.iiiiii*i«ii:m'iiiiii'iiiiiii»iiiiiii!"

"A' quelque chose malheur*-f bon"es1

• ' '•'¥":-¦éliojc, porém, ,'- um alto negocio permanecer no desvio. A aula

mio . dê lodo esquecida

ili

los do Exercito, descontentes

teife

SlE„.ü)ilS PAKA BAR A-il.AK A VIDA ^

l-l.MKIA. 21 (Hávãs. — Depois da reuniãodò selho dc Ministros, o Sr. Antôniollruiijn coiiferciicioii lioje, sobre assumptosda u ileiji imlilicii. com o ininislro do In-

) governador civil de l.isboa, o ebe--slado Maior tia.guarda republicana e

o director dn Policia de Segurança do Rs-tíllll). v-,1

MSI10A, 21 (Havas) — Alguns, sargentos,dcbermtonles poi' não tçre.lii sido satisfeitasas ícivindica.õcs apresentadas pela classe,reuniram-sé jiara organisar uma iicçao deprole.to.

As auíoriduiles miülares, çoiilieyetlórasda leimião, dqruiii cerco ao ioeal em que cilasc realisava e conscgitirani. prender sete dos'«ais exaltados;

LISBOA, 21 (Havas) ç-- Uin decrelo bojePUlilicaih) estabelece os

'preços de quarentacentavos párh o litro de leite, e ili! U'czecentavos pura o kilo de carvão. O mesmodecreto determina 'me os boleis c leslaiiinn-que os boleis c

almoço e dous uo Jantar; àfóhi

- - • ¦ - -.-¦ v i 111111,1 n\.i\z <».-! IIU'«¦' ¦ - ¦ *-'tes furneçain uos freguezes niiciiaá dous pra-tos ,-- •' * ¦ ¦¦ -¦ ¦¦¦"•¦•¦• -

sop.i

I

-."USBOA, 20 (A". A.) rRetnrdadoi A po-!'ei;i, duranlqVú noite, (n'«-c-tuou íi prisí5>í-dáillúilus syndichlistns e d.* .5 jovens spciiiTis-.Ias, tjuc serão julgados o ciiviud-is rápida-menle para n degredo, nn África.

I.ISliO.i. 20 (A. A.) tP,ctiirdiido'i - Sabe-sc que as autoridades militares csif.n de pos-*' üo lio do "tiónipípt" preparado por va-rtos sargentos contra o governo, como repre-•"••in por lhes ler sido negado o silieitadooiigmcnto de soldo.

¦'"orani presos sele chefes .dó "eomplot".«plantio conspiravam uo jardioa publico daiAlnorclrasi

Antigamente, quando um indivíduo .es-.,tíína no desvin, indo Witj corria mal. Porforça dc circamstancias espeeiaes, trocavalií pernas Indolentemcnle. v .

mortal da sortecorre, portgo, sem

liiÍKw; mas sc o feli\

¦-¦ • - -

I „_ . ir'

•" •'- K i- "¦ • '¦

'•~Ã. ' :.-

tra io ama iifú wÈin PíDder

ilirNovas informações do chefe

de policia catharinenseao governo do Estado

Ct.iurlite-se tratardesastre

de uni

O gover-ei- iiefit.e nio-do chefe dc

i;'sc ieui a.presença tlc'e.spiriloyfHirtt ,r{>ii'ür.que. .-v- Troquem us pernas, fi&sc iim/.!^r-\'feito' corpo de.-deliclo', a , .•.'"' \ [¦'

fica por fim provadopc de inéid.

que, no próprio desvio, um cidadão pôde fazer o

UM GHEFE DE GOVEse

E

PAUIS, 22 (Itav.*!*, *-a. •íÇoniiiilinicáiú "de

(,'aiff.c. <i.£ o pçe.siileiue dò".i*oii«eJhtf do go-Verno provisório líu Ifiiinu.cti * e rt ítilinatroYmoiiHseff-Pjicliá foram iissttHninados.

mm

A NOSSA HISTORIA POLÍTICA

Ür. Silvio Rangel de Caslro

ção do llrasil, Sr. Sylvio Rangel de Caslro,na confcrenciii mie vamos ouvir. Explicouas funcções tia diplomacia moderna e con-cluiu cedendo a.nalavra ao secretario da le-gii.íio brasileira com as felicitações do In-sütulo uor cunmrir as obrigações do seu car-go eom úntijáçtò de nalriolismo oomo o defazer com tine a mentalidade do seu paizseja admirada eulre nós".

^l^mmmL^mmum^l-yJm*^^-^-^m^^

liÊ II111« asons a ti

A fronteira com a Rússiaantes da guerra

LONDRES, 22 (A. A.) — O correspondeu-teNdo "Times" em Çmislauliiioplíi, coiiimu-nien o seguinte:

"Noticias procedentes de boa íonlc dizemque o herdeiro do Mirono da Turquia ínani-testou o desejo de..',_niiiicini* os seus direitosdó suecessão á eoi,li. Os membros d.Vfami-lia imperial devem reunir-se. para iTiScutir oassumpto. porém,. A muito provável que osultão não comp Víia essh reunião. Noscírculos officiaes ... «*e a maior reservaa respeito desta qii

1. situação na Tivado bastante. Ai

.caucasia tem-se aggra;alicias aqui recebide.s,vado ba st ante. A; fflilicias aqui recebide.s,

fazem suppor que fflBbverno da Armênia as-signoii n ni tratado (ie paz provisório com ògoverno dos "Sovicts" da Rússia-', Segundoparece, os armênios cpmprpmcjttern1n.se oevaetiar os dislrictos de Karcbag e a ,Jinv,-emeridional dc Zanzcziir, que serão. o«l&;. ,°spelas tropas do "Soviel"

tropa-; armênias retiram-se tífc ref/sssíi-^-fa-lc de Ara. es; até Shahtaltt, deixando aos boi-slievisins :«. zona nelilra. que ficam assim emcontai-lo eom os turcos, ao. longo, de totla afronii;i;i que se|)ar:iv:i n IHissiii dn. Turquia,ante . dn guerra."

A ELEIÇÃO DE INTENDEM-TES BÁHI ANOS

O Dr. J. J. Seabra va ao interiorBAHIA, 22. (Serviço especial da A NOITE)^'s » lioras da ninnhã de hontem, seguiram

para Amargos., o governador Seabra e suacomitiva. ,

Essa viagem foi determinada pela fiscalt-satfo • faier u eleitfio parn Intendente..:

À ALTA SILESIA LEVANTADA'- CONTRA OS FRANCEZES *

I.ICI.I.ÍM,. 22 tHavas) - • Noticias cliegâdusdê Oppéln dizem que reina uma certa agita-ção entre os habitantes polacos de mn t deoutro lado da fronteira dn Alta-Silesia, emconseqüência dos recentes conflictos de. Kat,to-witz. f'

A commissão inleralliada de l.altinvitz es-tendeu o estado de sitio alé ás regiões rtiruesdaquella cidade e enviou tropas para garantiuda ordem publica.

Estão tomadas todas as providencias paraprotecção da fronteira c o general l.erond de-ela rou que esta disposto a reprimir com Iodaa uiiergia qualquer tentativa dc perturbação duordem.

¦ '•**_*_•*«

OS QUE ANTECEDERAM A LEIDE 13 DE MAIO DE 1888 ;'*

O ánniversario da redempçãode 51 escravos

A gloriosa lula empenhada em nosso jiaizpela redempção dos caplivos foi, sem duvida,das que mais agitaram a alma iiiicionul, sendo

*,o notar, como prova da sun intensidade, quemuitos senhores de escravos, adherindo líòbumanilario prograiniiia abolicionista, ante-cederuni a lei, de lil de maio, quebrando, cs-poitaneamcnte, os grilhões da escravatura.

Quatro aunos 'antes _a promulgação do actoo.uc iinniortalisou a prihceza Isabel, .justam.ii-

O Sr. loão Gonçalves Lopes

te na data que a dc bo.jc recorda, aos 22 de,agosto dc 1881, o Si*,

".loão Gonçalves Lopes,

que então possuiu uniu xarqueada ná capital,do Hio (írainle do Sul, por voto próprio c i^titulo gratuito u incondicional, concedeu ctivyta dc liberdade a lodis os seus cscravps, cn.mimcro de 51.

Essa foi, talvez, a maior quanlitladc de es-,;'^ morte de Ulil antigO COIÍimer-cravos libertados dc uma so vez pela gênero-. -JC -# n

]%¦; cian.e pernambucanoísidade de um iinieo senhor c represen la*uma admirável deinonslração de.iuagniy.dnde e desprendimento, pois naquelles/brios tempos, o homem escravisado coik-1-'t* ia uma proprietlade de alio e real valor, lc_mos prazer em comnieiiiorár o aiiuiversariqLdn acção que lauto, dignifica a quem a pra-tkou., «- a

G0N0 E ONDE jf||Biiiii-•¦I' ____r__-^--_:

íí :.".liiúit'oiUi'Tiiolii-Í.i foi

|ovas declarações do Sr.Antônio 1\s_eredo 'W:

.7,N° Senado, depois da sessão dc liontem,

fi conversa com o Sr. Anlonio Azeredo, ti-

mos opporhinidade de alludir á carta, quelíjil.lic.áinos, do general Sorzedello Lõrrúa,'.ntestando algumas de suas affirmaçoesü ' eoncerneiites aos Ta-

elos históricos de lódc novembro dc IS«S!I,e como lhe perguntas-semos se a havia li-do, respondeu-nos ¦ ovtcc-prçsidcntc do Sé-nado:

— Não li. «1'assou-• me a leitura dessa.car-

ta, apezar tle ser lei-Íoi* assíduo do scujornal.

Tambem o culpadonão fui ou; não pro-voquei essa res-posta, porquanto, fa-)ando-se nas declara.ções do illusl.e gene-

.ral SerzedcUo CoiTca,meu velho amigo, ob-sorvei apenas que Miacxccllehciu nãn ernrepublicano quandoaliimno da Escola Ali.

eminente Sr. Huv liar-da proclama-

A ENTREVISTA LLOYD GEOR-GE-GIOLITT! EM LUCERNA

"'IIOMA,* 22 ,cIIava..V

'f

da "ATíeliciü Stcfani em.C-m iluta de lioutein:-.--

O -leiivlãdo.especialLuccrnu eominiiiiiea'

i viugen.i pa.rii.,V..sta-i:idadc, o Scnivi) ilns •.n;ii:í,tji.):("oi*tíSus PHtai-

íestações -do sjnitiatliiu. lítn Brig.-t O pre-sidente do Conselho de .Minislros re_!,gbeu. umlelcgraninia ein.que o Sr. i.loyd.-. George lliecomiuunieava que o esperaria uu estação

tlc Lucerna. .t) encontro entre os .dous estadista'? nessa

estação foi cordiulissimo. O Sr. Lloyd Ueor-ge ucoinpuiihou o Sr. (liolilli até ô hotel cahi tiveram amistosa palestra algum tempo.

Os dous chefes de governo terão amanhãuma conferência iia residência tio primeiroministro britaíiüicp.'..O Sr. Oiòl-tli' permuneecri- em Lucerna atéo dia 21 do correnle,"

«Í.I_Ol.lA_VOEOLlS, 21 iStur)nndor do Estado acaba de rççebemento'o wguintn telegraminapolicia:- '•Peço perjnissãp dizer a V. \i\. sei* a opi-nião unanimo de toda a cniunus.sSn Iratar-se de um «lesastre, ò que titmbeih se apttroiinos dous inquéritos feitos, nos quaes chcgiju-'se á seguinte conclusão, listavam os avia-dores ni Iiydropláno no meio da lagoa oconi) nào piidesSeni levanlar ti vôo. lies lio-ineiis que Iripulavam uma canoa approxi-maram-se do hydrópliiiio e (.ffo._ce.nm osseus préslimós. Os aviadores agradeceram ooffereciineitlo, tendo o tenente Alialiu* de-clarãdf) que segiíériani esm auxilio. A caiiòulelirou-sc em direcção á terra e ipinndo júesfavani numa distanejn de mil. e tantos me-trus, ej «'in seguida, o outro aviador 1 irondo corpo uma roupa ç atirou-se nagua Iam-liem. -

Os çaiuVeiros julgaram que os aviadores es-tavuiii loniandò banho, devido o niovimealoque os mesmos faziam na superficie da água .Duas lioras depois, o appurellin trazido peloveulo deu em um velho Trapiclie sem osaviadores.

r/ouclue-sf por vários dõpoimenlos Inibi!-mente* toinailos tratar-se. tlt« um desastre, |)õi's,lendo-se ciiconlrudo na proa do liydroplaiioum "overall'',

parece qúé lendo cuido uintios aviadores nagua, (punido procurava ueio-nar o hydrophiii", e outro tirando o ""over-àll" alirou-se nara soccorrel-o. pcreçciulbambos.- O "njacação" eneoiilrudo ná ¦ proado liidnòpalnò pelo tínnanlio e parecer ilosofficiaes tio Exercito 0 pertencente* ái) eapi-lão I'iuder, -,

\ Auxiliado tPelos officiaes'do IÇxerçilo, cun-sul inglez,

"t«Mi«'*ite Daniel e liiais pessoas :'fizemos

todrtsvas pesquizas j>ossiveisN comos recursos locaes, não nós lendo sido pou._ivcralò'a. presente data descubra o.s cada-¦vgreji dbs-tnalloarnilos aviadores/ • '

,.*Nunia tles miilf/í dos.ãviatturesMeixtula em

terra., foi euconirada juma iiislolu.,-«ilesciii*i*e-_.'U'% ..• (itílllilillO no- local'^«m_»

m PODIA DEIXAR OEcen ?

... 1SAMPAIO MORÇIRA (S. Pauloi. 22 ..Sei'-

viço especial da V NOITE) — Foi suppriini-da, ba dias, n agonclá local dp Correio osuspensa, as.iin. :>. remessa de .jornaes ocorrespondência «Ia cnpital do Estado, líssamedida esta causando grandes prejuízos á.'população, que pc<le providencias lirgenles.'

Senador Azeredo

ir e que iião foi oIJSia.o autor, do inauifcsloç4i da 11 epiiblica*.

Ora, pela leitura que acabo tlc fazer, o Sr.¦Sorzedello-Corrêa iião-- contesta esses douspontos tia minha* affirmaçào; anles os cou-íiiuiii, dizendo-que'na Escola Militar se pré-oecupava sóineul. dos Seus estudos, iião fn-*j/.ido pojitica, não ¦¦tratando;; porlanto, de fn-ztr propáiitndu . reiiublicuua. Além disK ossíus proíeslôs nos" tempos da abolição, cmqu}** S. lix.-sc fazia ouVir com brilho, erameni favor do llirono imperial,fSülanlp á outra parte da minha alTirmaçào,;tiybrc a autoria do iiianifesto publicado no(|a lli de novembro dc 1889, não a nega oSii. Sorzedello Corrêa, appellando para o Sr.IÓiy Barbosa, quo silenciou '«té hoje porsabei; dc sciencia certa que foi o benemérito

ijgjttpublicuno Quintino Hocajuva quem o." cSrSBcyeS', lendo se>recolhido á sua residência

cjji Cuperlino, depois da proelamuçáo du He."ljlicu,* para elaborar essa obra memora-

12 em relação aos oulros poulgs dá car-.do general Sorzedello '.'

-Eu nada disse nem o senhor me per-intoii, como anteriormenle lambem não con.

4'e. os doas ponlos om questão para seriblieado, mas somente para restabelecer a

jfdaiíc hisloriçul Jt- Jlas. ii geiwnl Sorzedello. Iirla que col-jboruu no sou jornal, «> "Diário do Noli-

___*•""'B-1- Ei verdade, mus depois tia proclaiiiuçân

Hepublica. i.ntrelunlo,. desde o primeiroom^que saiu com a minha responsaliili-

Ide, o .Diário de Noticias teve uma Coluiviiuvpublicana. na qual collaboravum: Aiisli-|s Lobo, Silva Jardim. Copes Trovão. Al-

Ho. Torres, Xavier da Silveira c outros re-Iblicanos.

Agora uma ultima pergunta: o generalcdello foi qiieiu .cónTniiindbu a líseola"

Bjicrior do (iucrra ' nu meiiiòru.el jornada15 do • iioveiiibro ".' . .

Nüò.. Quem ebjnijiündoii u Escola iu*-scfoi-.o. então capi.tüo' Vespasiano do AJIili-

gteryue,- .coinniaiidahdo us tliíiís secções daéijinu. Esculu os ahiiiiiins .priiueiros-tenentcs* foiji.p Pires do Castro e Joãi l.uiz 1'iies

Caslro,'—__ü—i « •mmm '

^JJÇIl.KÍ, 21 tltoiardado) (A. A.) — 1'nlle-«ceii^nosta cidade o coronel Manoel Medeiros,fqèe durante muito tempo exerceu diverso»'cjji-jjos

de alta relevância no comnicrcio da-l. O se.u passanieuto causou profundo pe-

ARTE PORTUGUEZAr^/^sy «*v>Vi^V\

Exposição.e apreüai|ilNllÍBÍMIIA sua inaiigiira<;.ío amaulul no (k P. de Leitura

Quando os convidados, genl. de imprensao crilicos tVartej subiram lipnléin a sombriaescadaria do austero feinplo do Livro, essemugestoso edificio do Gabinete Portuguez doLeitura, para ver a exposição de Roque Ca-meiro e <lo sua gonliiissiina filha !). Helena("iaiueiro, embora prevenidos, nciilniiu dèlleSlinhasalão

medida dus maravilhas quei segundo andai' êncòrrava;

o \a.i«)

manchados tle -uma só voz, cum luigneza osentimento, o Sr '.loque Carneiro, consegue,eollocar-se á frente dos maiores pintores dacspecialiadde, ..'il-. varias marinhas qile ,óartista cxiiõe, tiú unia, — citámos ossa parapòr em dcssíatiin: o primor da execução —óndo sc nos ofúrcec um trecho borniscpsodc mar e cio cm que todo., or, bra.i.q.s —ò branco da c- lijl *.; i ¦caprichosa iJ.-i s tjndng

ww ?*-'*^'l?- 4' A-i ^^wIm^^ívm "^

jm^kl^mk^^mmmf^' f|K í '

%¦'¦':&¦':¦'¦ ¦'.'"'¦¦¦:¦.'¦¦ .'-. -: :V ¦•¦;.¦..¦ ':':;..."'-'-í' ¦'*'.. ¦ :C.._.Y,.'. '.¦¦'"''e' 1

' Olhando fí,assa ue.

ivciria.

Que su.pr.sa c que delcii,; I li' impodescrevei' o que ba de suíprcliendentt(picllcs duzcíitos quadros cheios dc vida e(iliseiMiçáo, Iriilãd.òs niugisti-ulm/ntc a água-rclla. sabid.aiiieiilc, u geiicro majs difficil dapintura, li, ora nas (siiávissiipas |)aisagçn_pòílíiguezas, lão rhei.is de ericáiitprt, onde vi-bririn. aqui e ucotú, as cores alegres tios ia-raclerisliços vesluarios canipòiiczês; ora nasillilslraçõçs ou nas murinha-, enifim fm lo-dos os ussuinpltis, muitos dos ijuácç dc lc-clinica árdua, os artistas venceram com mui-la ousadia, mas rom muita segurança, iodasas grandes iliffieuldades do gênero';

Embaraços, seria dar ao publico, a quemamanhã, será franqueada a exposição depoisda visita do Sr. presidente da Republica,quacs seriam as nossas impressões sobre osmelhores trabalhos. Todos s3o valiosos cgrandes, mesmo aquelles, cujas dimensões unovão além dos dez .ciitimetros do clássicocariào poslal. Para attestar, porem, o valore dizer dos recursos do Sr. ltoque Gamclro,basta citar o admirável retrato, cm tamanhonatural, da prògcnitora do illustre artista.B neste, como em outro» .soberbos trabalhos.

Helena t.u.-.-.t

foi cons •gmdo sejn

inicrtinniri*11111.11largo

' «•l.

anle.\'•cni

pae.'í traü-,

pa« soa),:Cíiciidatiça es;;uiins u

revoltasgouSclic,

Ita, nn exposição, uma nnluOs trabalhos do D. IlcU-na (uma feição iLutincla do senA jóveri arllsta, <njo prtícepo, lem um cunho áccòAluadamcnteo que constituo puro ambos uma jigloria, Com taes predicados; o dc' iiperar que us nossas patrícias Inocom uma sensibilidade hrlislicii farlamentílprovadii, como o niostrain õs in.-.litul is d_musica, a reconto exposição da liscóla dt dei-las Artes e^ outros centros de cultura intel-lcctnal, vão prestai* á deilcada nrtista D, He-lenu' Carneiro, ns l\.menagens que o sou ta« .lento lüiiiò merece,

Denlro do poucas horas, o publico podfirA'ir dcliciar-su a encher a alma de prazee iu-qucllcs coninuinlçalivos quadros líio cln-iu".de luz c poesia o vendo e sentindo essas trans-parentes manchas, _ do presumir ,qüe fi<jutiInteiramenlo afastada a antiga crença rio quoa aguaroiln _ uma arlo simples, lalvcz, poivquo, todo. nt.9, tivéssemos na iiifnnòÍB iiniftcaixinha do tintaa • «ue se dissolviam B*!«ua,, -, f.

f'. M *."

¦__.*_. ...___" i_3_lA_.»ti_J_/ _Jfc - -.i.*__J_SED____HBBB

-_&>_____'-"____.-.___;.* «__J»______.___.

LESI VIL,-~£h I

Page 2: iR A.SIL-ARGENTINA O DOMINGÒSQUE RI A' quelque chose ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03125.pdf · eulre os dois paix.cs. ... de quarenta centavos párh o litro de leite,

#

,

¦wmm

r- ¦> A jTPITE,"—., Doiuj»^ 22,(10 Agosto de 1920

|w-'W "•**;

"__ ií'ÜS.'-!' -

6>

Ecos e Novidades1'nr oceasião rio famoso convênio rie Tíui-

bale, em qiie se empenharam os tres listadosgrandes --produetores. de café; Minas, S. Pí)u-Jo e ltio, muitos foram os críticos que pró-curaram' destruir os prognósticos, nascidosda valorisação do produeto pela intervençãodo governo. Hn, realmente, unia escola eco-

• i poinica que cohdemná o Estado negociante,'¦¦ escorada"'eni principios de boa marca; Pbr. aqiiollc tempo a supchproducção do café for-

tnleciu os argumentos daquella escola. O an-«dar rio tempo, pòréori, favoreceu o exito das.providencias escolhidas' pelo' convênio e osuxininas econômicos ficaram em cheque. .

Neste instante, de novo, o café volve a'¦ ennst.ituii* objeeto de cogitações: especiaes..Os elementos a examinar, entretanto, são

outros e multo favoráveis á defesa daquelleiproduct-, Nada explica a sua baixa violenta,senão a jôgatiua impune dos chamados bai-xislns. Coin a. prphibição do ílcoool nos Es-tados Unidos,n consumo de ..café ali cresceuconsideravelmente. O castigo dns geadasprejudicou as safras em para mais dc SO "'*.O "déficit" do café, necessário no consumo,pelas avaliações conhecidas, í estimado cmum milhão dc saccasI Como, pois, compre-ihender ri. báixn de mil réis diários sc as of-ferias niiò correspondem ás procuras? E'claro que só a jogatina e os "trues" dos en-snecadores eram capazes de provoeal-a.Nestes termos a intervenção do governo énatural e necessária. Não sc trata do Estadonegociante, intervindo no mercado, retendo oprodueto, sem procura, para provocar a alta,que a escola econômica, contraria ao' conve-nio de Taubaté, tanto combateu. O caso ago-ra*-, diffcre. li' o Estado amparando um pro-dueto valorisado, victima da jogatina dos cn-snecadores. Por isso mesmo justifica-se aexpectativa rios produetores, esperando ns'providencias do governo, providencias quenão podem nem devem tardar.

A"No regimen pernicioso do papel incon*

versivcl essas crises explodem. periodicamen-te. com o certeza e a regularídculc das leisnaturaes. '

Sente-se a escassez de meio circulante,emilte-se.

Passado curto periodo, de desafogo, sur-{te temerosa crise, cinitle-sc hqvumente. Aprincipio, sob o fundamento <ie cobrir defi-'ciências orçamentarias, a emissão f destinada

¦a oceorrer ás despesas ordinárias de adini.nistrução; mais tarde, appUca-se nos grandesmelhoramentos materiacs c, afinal, evapora-se na desvario das obras caraclerislicamcn-te siimpluarias. ¦

O meio de obter o recurso ê fácil, simplese prompto, e tanto basta.

Na ordem dos ptienomcnos commerciaes, aemissão de papel aclua dircctamcntc sobre(is negócios, compl.icandojis com risco forado commum."

Ks.sas palavras sc encontram uo relatóriodo Danço Mercantil c tèm a alln autoridadedo financista que as assigna, o Sr. Dr. João

.iíliliciro. Suppomos que a nossa situação nâopodia ser desenhada com inaior nitidez emlãn poucas linhas.

.*A classificação rins niljiinctas dc 1? cias-

sc c as conseqüentes promoções são aindaojijecto rie queixas, que deviam ser exami-.nadas, serena c imparcialmente, pelo Sr.'prefeito, v. •

O Sr. direelor de Instrucção, quando sur-giiain os primeiros protestos, tez publicarque estava disposto a acceitar as reclama-ções das .interessadas, reparando qualquerinjustiça praticaria pela eommissão encarrognria do classificar as ndjimctas, .eommissãoe.ii.j.i existência..."' oliás, não f determinadapor nenhuma disposição dc lei. [

i' Algumas professoras, que, confiantes napromessa rio ; Sr, -Nascimento Silva, reclama-

. rniii; contra a :classificação, tiveram os seqsrecili.ns "" Indeferidos. '-Nem

,um . só logrouDibtcí. riç*o.arho.:,l"n;v()r;ivct, jjg0 teriam as re-çlnftiSnlrV-rnznuV Tinham, -a de sobra, comoáiuiiii honlem. -da tribuna do Conselho Md-

: ii.ÍL'ip;,|, demonstrou o $r. Vieira de Mourasqj.i.e fez revelações verdadeiramente escaií-

i dalosas. lisse intendente, que já ha dias tra-'ioii rio -assumpto. cilou jiòmcs do professo-ras como as Sins. Veiga Cabral, Iracema.Lessn, Eugenia Soares e Dór.i Moreira, exhi-bimlo .documentos que deixaram patente tt'-injustiça' ilo (jiic foram yicl.imas,.' 'De nádil valerá, ; porem, a demonstração'.irrefiilnvcl rio Sr. Vieir'a de Moura. A ini-qiiidndè foi corisummada c as prejudicadasTino terão outro remédio senão o dc confor-_niar-.se, salvo si recorrerem ao poder judi-c.iario. onde, por cerlo, lhes será dario ga-ujio iie cansa, mesmo porque abi os pislq-lões políticos:' crue '.viram as suas protegidaspromovidas, como ncccntiiou O Sr. Vieira de•Moura, não terão força para torcer juizes dl-gniv. de suas funeções,

A VISITA 00!

Um aviso aos colecionadoresI Comiiicmcirnirrio a visita dos spbernnojj bel-

gus-ao Brasil, entrará em circuÍá1fao,vnò dia24 de setembro próximo futuro, um noivosello .dò Correio, do valor de 100 réis, quedeverá *,ser n ti Usada unien mente ; uo portça-'mento da. correspoiiileiiuia- qitò' transitar lioslimites do território nacional, que tem os sc-gtiiytes .característicos: cor vermelha, fôrmarççtangular, mede 0m,021 de altura por0in,il8 de largura; de duns molduras de fór-ma oval, col locadas no centro —do sello, sedestacam: á esquerda, o retraio do Hei'Al-berto, úa Bélgica, e á direita; o retrato do Ur.Epitacio Pessoa, presidente cia Republica bra-sileira; no espaço existente entre as moldu-ras ha, na parte' de cima, uma" fita, ondesc lè "1920", e na parte de baixo uiíi laço,unindo dous galhos: o dc café, á direita, e ode fumo, á esquerda,- os' quaes, passando sobas molduras, reappareceni ornaudo-as. fcábase do sello, cm uma facha que abrangetoda a largura, eslão collocados cm lelrasbrancas: no centro, os algarismos do valordo sello e a palavra "réis", abreviada; áesquerda, a palavra ."Brasil", c á direita, apalavra "Correio". O fundo do sello é tra-cejado horizontalmente.

_-¦ ¦. - i —mu M-_aww_— i\serrrBT3m(ximm»mmmmmmmÊmmÊKmv*mmmimwan*mÊm<mmmmmmim**BmKmm**

— Jj ==— ite contos...0 povo, a :e a restauração de

I.J.Í

um despacho...

Dous actos do ex^irefeito Sr. Sá Freirelt()S

ii J»A vida é assim..Contos, dc José Sizcnaudn, com prefacio de

Kclmiro BragaACABA DE APPARECER

Editores — Leite Ribeiro & Maurillommm

0 RECENSEAMENTO DO DIS-TRICTO

'Coiiiniuiiicam.iios:"A eommissão censitaria do dislrictd de

S. .losé rcunir-sc-á, amanhã, ás 4 horas datarde, no edificio do J.yccu dc Artes e Offi-cios. Deverão comparecer todos os recensea-dores, afim de receberem instrucções."

¦ . *mmm ¦

54 ESTAÇÃO DE INVERNO ICasacas, smockings,

sobretudos, fraques, etc,Tecidos.e corte d* l.« ordom

Obra de luxo.GUANABARA

fl. Carioca, 54 - Central 93

D R . GODOY ^có-opcriulorGeneral ..Câmara,49, dns 'J ás «1. ¦•¦'-;'¦¦..

mmm

PORTUGAL PELO TELEGRÁPHOCOMBATE Á

CARAVIDA

Às greves em Lisboa

As grandes 'reformas, de epie cnrcccmoj.,não terno cfficacia sem que os resultados rio.vcceiiseani.jilo permillir a relação exactarias fórçífs vivas rio pai/.

;:

comprar o remédio aconselhadona Drogaria André, rua Sete 3!).mm*

QUERIAM PFMCENTAGENS PORV; VENDA BEMMOVEIS .

0 Sr. ministrí. da Fazenda nãoâtt.ndçii ao pedido

•':'• lim solução ao officio cm que a DelegaciaFiscal em Pernambiíco encaminhou ao Tlie-souró Nacional a dc.nionslração para pagamento..íl,C:J!f)09S752 a¦ Tancijcdp Wnndcrlcy Loyo e

,,flisé Anlonio liezerrn, colleclor e escrivão da.collectória rie mulas federaes cm Itambé, pelnlyeodn rios próprio? nacionaes Lage c Seridó,:o Sr. ministro ria [-'nzcrida resolveu não concé-.fiei: (i credito pedido,.,por não serem devirins.as pelTcnUigciís rcclnniadns.»—<o___-.

...

Cofres"BE RT A"Ml, Rtia [i,rugu,iynnn, ¦Ml

E OS FÍOS VOLTARÃO kLÍGHT

_IIn riins. us ladrões furtaram enlre as esla-"ções de Pavinin c Areai, ha Linha Auxiliar,cerca rie 800 inelrOs de fios telcphnnicos daI.iglil. lendo sido incumbida dns diligenciasiiinajuriiiii ile agentes sob a direcção do sup-jilente Dr. Ileinaiii de Carvalho.•_-Orientado por essn autoridade, o chefe deliem S. U. A. 4 nppjebendcu de um pnssagei-rp ([iu* fugiu, uni volume suspeito, verifícau-

.riu-se no cxninc que continha os fios rouba-lios á ,çoiii|iaiiliia .canadense.

Os fios voltarão « 1-ight, proseguindo a po-licia nas ililigencias.—- -*r*r~ *

&Vmrevê no LloydComo ainda está sendo feito

o serviço nos paquetes

I.ISUOA, 21 (Ilavas) — O syndicalisla ág-gressor do Dr. Fclix Hprtn, ao ser condu-zido"-pnrn n prisão onde deveria ficar in-communicavel. foi alvejado por dous tiros,sendo obrigado a rcçolher-sc ao hospital cmestado grave.

LISBOA, _()'. (A. A.) Bet.—Começarão- a eír-cnlar hoje as novas moedas,de'20 ceulnvós,de couro-uicUcl, para substituição ria cédulas-'papel clc egual valpr, A seguir serão, postasem circulação as moedas de 1Q centavos e íiáestá sendo feita a cuiibagem d;,.s moedas. (Ie6-centavo**, que pão de cobre. --¦

. LISBOA. 20. (A. A.) Bet. — 6. Conselhodo Ministros cjue,e.slevc reunido ali'!,á,madruAgnda, resolveu fixar os preços .de 4Ü. cçnlavbspara o lilro dc- leite e de 13 centavos parao kilo de carvão vegetal.

LISBOA, 20 (A. A.) Ret. — O Coniiiiíssnnodos Aba.-teeinientos já começou, ;i aiiiuiiiciárentre o ti l rn s medidas adopladas paí-ii ,b for-,nccinienlo rie viveres ao pai/., as. s.egiiipícis*.'o-rncioiininc-iito rie todos os gerferos; .'f.acilit-n-'çáo do abastecimento do peixe íiiiudç; ate(pie seja autorisnda a industria dn.pesca nacosta portugueza, pelos barcos estrangeiros;a venda, no dia 25, dc.azel.tò, om abundância,população rie Lisboa; a resolução rio probjõ-ma fio pão, por intervenção da Associação In-diistrinl jiinki aos panificadoras; a venda atéo fim do mez corrente ao arroz estrangeiro, c-dn bacalhau mnis barato; o foriicciniénto ciocarvão a lodns ns familias, na próxima sc-mana.' '••• . ,.-..,-,

'LISBOA, 20. (A. A.) Bel. — Perto dcílel-

lns, um aiito-cnminlinO ria Guarda Bepubii-cana, que conduzia lã sargentos, virou, ca-hindo na estrada.. Os passageiros do caiiii-iiliân soflrerain apenas pequenas contusões..LISBOA, 20; (A. A.) Bet. — O Coniinissa-

rio dos Abastecimentos, de accôrdo cò'í|, >isJuntas dns freguezins. vne effectúai' o racio-nninento da população, depois ric cffecliiiadoo comnlelo cadastro de Iodas as familias.'

LISBOA, -20. (A. A.) Bel. - Manoel Vieira,o criminoso que tentou assassinai' o. Dr.l--lix Horta, depois de interrogado pelo dire-:clor da Policia de Çegiirançn di/" -lístatlò', sfc-guia, a noite ilo governo civil para a csquji-dra dpj Caminho Novo, onde rievt'riii';ficai'iiicornmunicavcl. . .-: • ...-'.t- .,.- ,. i •

Qiinndo, escoltado por Ires agentes;-'descia'a Calç.fria; do Combro snbiii-llie:á frente umgrupo dc indivíduos que dispararam "várioslims sobre o criminoso, cujo peito foi Varadopelas balas. •• „ ••¦ •'.-'•" '

Manoel Vieira que -perdia muilo¦¦sangiicfoi immeriiatnmentc traiispóftado iia"ra ;(í!hospital, sólido ènsiderndo muito grave;'ó seirestado. • ¦ • ¦- ¦ ,u.;. ... i ,

LISBOA, 20. (A. A.) Bel / — Portugal fui*-scrii i'i.pri-sc-iitar nas feslas-'que se- realisá-rão no Chile pnra comnieinornr o cchlciinrioiln viagem rie circumnavcgação dc Fcr.não deMiigallíàcs. Pnrn esse fim o governo- nomeouo Dr. Alberto dc Oliveira, ministro ile-Por-Iiigal cm Buenos Aires, que irá ao Chile as--sistir ás referidas feslas. ¦ :

LISBOA, 20. (A. A.) Bet. — rieclararam-scem parede todas as classes marilimas de. Lis-boa e do Porto. . , •

LISBOA, 20. (A. A.) Bel. — Terminou a 'pa-

rede dos operários empregados na fabrica-ção rie phosphoros.

LISBOA, 20. (A. A.) Bet. - Tornou -possedo seu cargo, o novo provedor do 'Assistência;Or. Pnes de Abranches.

LISBOA, 20. (A. A.) Rei/ — Está publicadoo_ decreto do governo, impondo o praso ma-ximo de 80 dias para a armazenagem dnsmercadorins na Alfândega, no fim do qunlo governo poderá dispor dns ínesnins.

'—.—: 1 'mmm ;—:—;

illeferiiiio-niis. liou lem,;_.'nos • ilespílchiisdos pelo Sr. Sá b'erirc\ nos rcqiierimenda Companhia Telcpiionicn. :r propósito.fioniignicnlo das laxnções; ¦ .-V Telepboiiieií*: -hunnnos, promovia o rcccbiilieiilo rie.,. .':iv_,'U105:61(i§421. dn l'rcfeitiirn. iiroveíiichlül doappnròlboS inslállados enr riiiersas reijarli-ções da Mtiniclpnlidídc; durlilitc os iíniiosde 1,916, 1!)17, o 1018.

(Nesse reciiierimèiitò dc Ki dc jiilbrf dc1919, a Brasilinnisclio Elcctricilals Ges^lls,-chaft, depois rie procurar demonstrar«"-«liieprocede a interpretação (In cláusula .ffl* riocontrato celebrado jeom a AtunicipalidiicH*.que mais convéin a scus interesses, concHiiapor declarar que a taxa inferior a que-Bíérefere a ifbhi dn cláusula 21" é n taxa áShcambio que c esliibcli:ciilii para favorccBÍ^ncompanhia uns casos de oscillaçòes de cam-bio. ;-.

O eugeiiliciro fiscal dc Carris,' IJi-, Miriiuri.i'llibeiro, cm seu parecer,1 diz i]ue "paru. aHrçfjiiturn tem sido applicaria a taxa cam-.,blál do 1" dia util dos íne/es de riezciiibrü'rio anno anterior e j^ullio do annó em queestiver corremlo u assigiialurn-'. ,'t-

A Uirecloriii de Obras impugnou n inter-'pretnção ria coiiipanhín e o Sr. 2" procuradordos l*'citòs opinou que "ns clniisillas 21*? 221e 2,'ln do contrato dc 17 rie janeiro dc Í899usiim da expressão "taxa" num unico sifii*'tido, ,o da remuneração em reis, paga á Cnm-panhia Telcpiionicn. Em parle nenhuma riclal contraio se vè a palavra laxu, como rc-ferindo-.se uo cambio, clc.".-

O requeriniciilo ria conipnnliia foi jndefe-rido pelo prefeilo Amaro Cavalcanti' quemanteve a resolução dn Diréctorin dc Obras.

No seu longo despacho, depois de eiiuiue-rar o» fados citados, o Sr. Sá Pre ire eiiiime-ra os preços rios apparelhos rie cou 1'oiiriidadecom as taxas cambiacs, discutindo c urn-vando a sem razão rin companhia, eiii -folie-rcr cobrar laxas absurdas, (oinandu poVbiiiic.as oscillaçòes rio cambio.

O despacho d-o Sr. pcrfcilii termin;dizer:"As taxas representam os preços que com-merclalinéntc* se estipulam liara as assi?n;;-tiiras, donde decorre, como diz o parecer «IoDr. 2" procurador, que oscillandoi d cambio¦.entre as Cotnçõss indicadas na tabeliã as1taxas cobravei.s,si-iuprc ein réis, serão asim-niediiitanienlc inferiores, isto c, as Scon^s^'ponileiiles ao cauibio niiiis 1'nvòravci'iio con-Iriliuiiile. foi iiiiliscutiveliiieiilc uma viinta-gem para o contribuinte obtida uo .contriitoem troca ric muitas outras que, 'favorecema coinpanbia.

, A' vista do exposlo, rcfiirmo o - despachode 19 rie julho de 1919 (do |)r, l-nnltln)pnra mantel" o de 27 dc novembro de. 4917,(leveiirio a coni|iaiíliia aprc-seular suas cimiWde aecordo com a interpretação riiiifa á çl il ti -snln 21" do contraio pela-Ilfrceloria dc Ôlifasc parecer do Or. 2" pçocuriiriiir rios l-citos,dc 17 de novembro dc I!H».:I;*; como já re-cebeti a companliin, como confessn. duiin.ilç.^miitos exercicios, maiores .quanlias. doémien((iicllns n que linlin direito, sejn ouvidoo Br. -2" |irociir;|^or. sobre

'-a ,reclamiiÇão;

que deve ser feUa--p.eln- _I u ii i ei pai i d ii cl íí ,. l.-i t;i iifde. .rc*l Uu ir.-. o .-qiif.r .i..iidebilaiuciitc-.pagaB«J_ji-reito qui; se, deve ¦çslen.fler ,aos, (•«íltiAnYi-

por

Ir "ricatado... cumpro .todavia, o dever de c-m.if-tir meu purecer. t «

1") — O contrato emprega'- a palavra taxapretendendo significar cm.réis o da assigna-

.lura annual,. .-couforme :\c. vê dç-seus dizèrcsiclnsulns 21", 22-' e 2.1". A companhia cnlen-dc, porém, que uo enso da nula n primeiradns elnusulas citadas, a palavra taxa se refe-

-re n cnmbio, por conduzir outra interpreta-'ção .a unia proposição, nbsurdn. Vide parecerjuntado. .--.2") — () exame da elaustihi 21" náo. pare-cc conduzir ás conclusões pretendidas pelaconipnnhiii. Após us tnbellns' ric preços dcit^sigiiuturu constnittes dellas, ciicoiitruinos ocomplemento : - "vnrinnrio estas taxas, con-fornic ns bscilláçõés do cambio, nos cnsos desubida ou baixn. além dns taxas exlrciiins,cnlcularias iicstas tnbellns''. Assim, "não hu-.voiii taxas intcrniedinrin.s" ás e.njciiíãílaáj unstnbclliis. v\r. Inxns variarão com

"ns oscilla-ções ciinibiaes. niáil '¦.sóinente nléni das tn-xns cxtrenins calculadas nas Inliüllas". To-iiicinos um exemplo para o caso du rèdc gc-rui. Temos : Câmbio a 8, taxa animal 31109000,e cauibio a Kl, taxa annual 2ó.tí|00Ó, São osdous extremos calculados nu Inbelln. Suppon^do (pie o cambio oscille. no enso de subida,pnrn 8 1!2 pelo complcinenlo já transcriptodu elausiila 21, a taxa niiiuinl de assignalura•variará proporcioiinlmeiite. pois que ficamosentre os dons exilemos rins tnbellns o, não hntaxas intermediárias'. Qunl o preço' (laxn)que vigora para esse paganienlo, então ? Omesmo que pagava o assignaulc no cambio.* deS. ou a taxa constante do novo extremo cor-

Desse despacho,-como em tenípo ii--itioi'í,vi,'isn.Conipaiiliia recorreu parn lo .Sr'. Sá Freifre,tendo o então direelor rie Ò1iVíi*k,

't>r: Ocín-

vio Penha, einilliilo o seguinie parecer, (jiic.firi npprqVatlo pelo ex-prefei loi'"'-'

', li'?

% '\Mí prefeilo. -— Siilimc-tlfi-vòSv ii"-re'ciii's,(i' ia'--•tèi*|i'i*l(),-;ticlii t!oiiipaiihia''i,TeTebJli.iniÉ'á,'lai;'\7is^*

so diacho ric 20 418 iifrvciiilii* dii-"lÍ!).:"jiro-iVridif' 'nii

|ieliçã(V„ii'. 12;ÍJ2(»' da.^Vcòi-i^iitesobre n inlerpi-elacãi. a ser'.diida á'"nijtá'-"á cláusula aIf dc seu contraio; rie 17 riç;

'jli-neiro ric lSüi). A companhia wpòe lòngi--'nicnle o.s antecedeu les ria questão. Vargiinidr.-1In com os riizeies rio cohtralò c'imita o pu-'recer rio Dr. Alfredo Beriiarrics dn Silva In-vornvel ao seu ponlo rie yisláv Sobre iv ai-"legado na presente petição o Sr. engenheirofiscal, Dr. Allrerio Duarte llibeiro, mostrai-do n impr.occdciiçià ou com menos valoralguns dos argumentos ' aprCsciiladosda que. no contrario, (]„ qúe ¦'afi,irmn a cbni-panhia (item 8), não lenl siriii •linlforine 'liíirparte rios cx-pi-eleitos a intcrprelaràii'¦ ciadau nota" citaria, havendo divergido'ó ilhís-tre .mriscoiisiiíto Amaro Cavalcanti, què • aentendeu como a aetunl iiriininistrnção -T)éi-xou o Sr. ¦engenheiro fiscal- rie' .entrar

"'o»,apretíiaçao jurídica da qucslão, pbi' ententfrque pnra lanlo tem outros uinioii competcii-cia, Sem divergir'desse entender; e certo qiie \>ninicria cm que

'.sóis" ipcfe-*f

respoiiricnto po cninhio dc Kl ?O") • A (hiviiin precisava ficar èsàlnrçcjda

e o foi pela '/iioln'', cuja inlirprelaçnii sc de-bate.. Diz ella : "As taxas intermediárias das |fixadas nns tnbellas riesla clnusuíii ficam in-doidas nas taxas iniinc-.liatauicntc inferiores,estipuladas nas tabellas. para ba.se do jíjtççida assignatura nnniiul." Assim ficou, a nic-iiver, estabelecido ,quc, não havendo taxas tele-phoiiicas niimiiics iiiternieiliarins ás cxlieinasdas tabellas seriam pagas peln inxo .exlriinnmnis linixn, à's i|uc occoi lessem coino 'inter-uiediarias. A vuriação cambinl é gradativa;continua: a das taxas á descontínua: faz-se nossiillos, de uin extrcinu dn tabeliã no extremoiinnicdiato ,mas sempre dc .fôrma a incluir unlaxn .extrema iiiuiiediatameiito interior aqucl-lns que. devessem oceorrer" como intermedia-rias em virtude dus oscillaçòes rio cambio. Ktal modo rie ver- applicado. ii reducção da''nota" não conduzirá a uma proposição ab-surda, porquanto sendo clin ri-riigi.li. pura re-solver sohrc, a fórnin de sereiil pagas as as-signnlurns nnnuiies nos casos dc oscilluçõc-scanibines,. deverá ser eiilcndiria direclanieiitc,dependente: do complciiicnto, ás tabellas quepreveni a hypothese, Teria então a seguinteredacção substituiria n palavra taxa : "Parabnse rio preço da assignalura annual, (confor.-inc* ns oscillaçòes rio cambio, nos casos de su-bid.i ou baixai, os preços intermediários dosfixados nas tabellas riesla cláusula licnin in-cluidas nos preços iniiiiodiataiiicnlo inferioresç-bl(pulados-nns tnbellas." Indique .entre pa-1'cilthi'sis n :.pn.rte eUi.cirinti,Vn,, dá oração «juc-1riecori^.rioí\. lcnnbsv (lu.„.clniisuln .21, e (juc.coniplí;ti,;ív.-.;'-,notn.':, á m, un. Iv" liieu'pnrecer,"liorlnnto, nelii? razões, cxpostns, que o clespa-¦*'¦¦ líccilrrido dq.yè ser inantiilo. j

CAIRfM NAS MÃOS O APOLICIA

v -iliVis.'iiiii.ii.'-,.'giij_!aVr:'i"' npp.-.rccan li.---i., ce?.,ôs "guitairístas" nãn .'.tiveram sorte.; l.ate-_i;nm intuía -portíi.-jiilgaiulo *íip;uil:.-,r -vinte con-tos e n poria -que lhes loi aberta Col a"v.áiipolicia. Eslão presos, pois, e atitunrii-, cm.flagrante.

» Parecia lér sido c-xtiuetn a tal cjii.iilriUiacomposlii de russos, que andou por abi a en-gannr ps espertos, Vendendo falsas nineliiiinsde fazer lindo dinheiro, á visla do frt-guez,nincliiiias essas que, pelo feitio, sc ásseme-Ihavídii a unia guitarra, por cuio nome Tica-ram conhecidas. ,pc facto, alguns dos nieni-bros dn qinulrilbn foram presos, cm(|iiiiiitooutros cksapparcceram. Mas sempre hnvin

,de ,si.brnr algum. Sobraram clous. pelo me-nos. Esses é que hoje se dci.\a"rain npaiihar.

O pr. Aiinibul Varges, medico, residi. Lclá .nvciiidii Gomes freire !l!l. aiisciíi á policiarie ter recebido, jielo iclephoiie, unia esquisi-•ta proposta que muito despertou a sua ut-tensão, pela audácia du proponente A pro-posta consistia, apenas, na venda, por' j.arleido.i proponentes, de unia valiosiS-imn uiaclii-nn de fazer dinheiro!

Xáo havia duvida ric que se tratava dascelebres guitarras. - FicüVl Combinado', assim,

íque o Dr Annibal Varges cntabolaria nego-ciaçõei.. acompanhadas pila policia, que afi-rin no mopichlo ojipbr.luho, Marcado que foi'o etiíiuilro riojí' proponentes; com o Br. An-ilibai Varges..nu ensn deste, para boje, ás IIboras .já muilo .ml,--, a policia ali compare-ein c- ficava escondida, À* hora marcada che-gnraiu ali dous homens, typos de estrangeiro,sendo que uin delles conduzia uma-mala dcmão, Hci-cbiilos pelo dono da casa e levadospnrn a snln. ali os dous typos fizeram umapreiecção. depois do que, um delles, tirandoda Inala a inachiiia. n^ebaniada guitarra, en-írpu a explicar como a mesma fiinccionariapara o fiibriçòicle lindas notas do ThcsouroNacional.

--_•_ quanto custa a machina? "-— Custa-lhe iipenns 20:0008000---A' vista'.' *----l'ode ser niclaric á iisln.Nesse nioineiitíi, do aposento contígua,

saiu a policia, qm- prendeu: os dous "guitar-ristns",'

0-PROBLEMA RUSSO

flipigiinjii[AtfOSÍiÍ,ttl||¦i_

|tófiiÈIIOs trabalhadores franceses

e belgas recusam-se a auxiliar de qualquer fôrma '%' a Polônia

TKOTSIvFoPTIMiSlvLONDKES 22 (Serviço especial (h /,,n|li-)-, lelegrupham ,!„ joll

'' • m,frussia Oriental: •'«n.iiiiusboi;., „.."Trolzky. cõntmissario da I)(-f,., v .d,, Kuawa. declarou que „ jy àlatitofift*vista se encontra cm posições fif ,

' l,,"lsl'--de Tborn e de Graude,,*" ,._ - ? -?nl"os vermelhos ainda ame,,™,,' ^-"*! e,Irotzkj* desmenlia a noticia , rucei .0Vla'Varaovia. de que os polacos ti 7"' «Breüt-I.itovsk. Ápéjias-'oa n.rubulde" '*"

estão em poder „„. .,„;,li f°rics p„.°(I";1' de Ciena-

combates entre os vermelhos '«¦

l"'"!'"! osNa opinião de Trot^ky, não ha «2**alarmas de parte do/amigos"d uí apaft"exércitos vermelhos, que são i.i, ,

''3saberão cumprir o seu dever, nU0 i „ L "''tranger os polacos imperialistas „ nô, T'V»AÍe.„s*_? fronteiras èthnographlca. '

(Serviço especial da A XÕlTKj

taes daquela cidade eslüo "enM.X

T'"11'laços; os vermelhos occupan,sições. Na região de "cho.wa continuavam

lonskhontem

PARIS. 22- Os bolshevistas iniciaram na tmlata.W»dc manha uma grande offciisivaOriental, no extremo da

"a Galiciücontra as forças polacas c cbe"ar.i -ílucrdaximidades de Leiàbcrg. Ao norteram novamente o Bug. ítravcssa.

'Não resistiram á prisão os dous snicitos.r)ei.\ainui-se levar para a -Policia Central,pnrn. onde foi tnnibc-iii coijdiizidá a machina.Lá, iriterrogndos, deram os nomes de SeiiimnKoiiiaiiosUy c Geclale Ilosl/ke, ambos russos,sendo o piuniiio niórildor á rua Maranguupeii. ,10 c- o segundo á hièsmã rua 22. Quantono caso dn Irnnsncção ria machina de fazerdinheiro, disseram ciue se tratava da offer-ta de unia inncliinn própria á hiédiciiiã

"a

qual ainda eslava incompleta, pois a parlorestímtc devia chegar breve dos listadosUnidos, i

Apesar de laes dcclaraçòedeviam ser iiiilundos, ainriujá conhecidos da pólícitielido por suspeilns.

.'I*'or,'ini assim enviado, parn a dêlegiitia do12* districto, por ser a avenida Goui-3 I'-"ci-re pc-rtencc-iitc a essn jurisdicção';

os,dous russosmnis por serem

(lü- os tem pren-

PARIS. 22 (Serviço especial d;i \Radiograminas de Varsovia. rccebidou. -NOITE)

ias,evtatti,

.•Ji

nin-

Xo epie respeita á pnrle rinnl ria petição da((.iii|)antiiii.v.calic-lhe razão c- não creio quelia.iu. ,il.ii.viil;| n respcil/i, sendo o facto aponta-,ilo cousíe(|iic-nfC).l.cla iiiadvcilc-iicii.i nn rfidácçãòido., ol.ficíio..ci.i,;iclo^,f.|uç,..nao.iVii snhmetl.irio pela^fisealJfiaBuu Ap .*.iinbicimciito-,prívi oda dire-elprju.'!-, ',•-. , . ,-. ;. ¦ :,

.O.ri.esiinehn do. Sr. ÍSá Freire i o seguinte,na. iiilegi-a :..,.... "Manlcnlio o d,espi|cliò anterior. Os pare-seres dos Drs.: Duarte llibeiro e Oclavio Pen-un, i_;i.'spniiric.in ás nnptignaçõcs dn companliia.lirpvi.(léncie-sc de aecordo com aquelle meu-despacho (20 ric- -novembro rie 15111), com ur-geiiein."

Nâv. se conformando, a Tcleph.uiica, no dei-xnr o Sr. Sá, Kreirc n Prefeitura, voltou á car-ga, obtelirio eiilão rio Sr, Carlos -Sampaio des-lincho favorável ás suas preterições^ sendo an-i ullnilos os do Sr .Sá freire. (|ue foram rerii-giilos.de confoiníidailc com as exigências dnopinião publica revoltada justamente com asextorsões. da famosa companliia.'

mim

Na delegiicia do 12" riistrictfi, onde s; en-coiilravn . o cominimai-io ¦ -Iliirros falcvi, foi'por este <le'cliil'ndo que -não podiam ser ¦nu-'tiiadós

õs presos listo como nemi o escrivãonem' ei escrcvc-nlc- sc- cueoiit.riiv.am (le...st:_ivjço.

.Hpi^ve protesto,, por ipa-rle rios londiiclilrc-sdos-gu-Uárristiii, - que . ¦li__j\i«r'_1iii'i""'';«' falia tip ;conlieéimeiíto do delegiiiliii auxiliar ..(lei. (|;'a. ¦'¦ nnPolicia- Central. Afiiinl. foi;..elL!Ím,.ídoj ó Ür. _SiVOsòrjÒTj delegado dò*: riisiridto,'*iu'e ifi.iiidoti lu-vr,ii-(, o respectivo' nulo ric pfi.ião' em fln-grnnlc. , i ,-.

Em poder dos presos eiíficlntrou a policianlguin dinheiro bilhetes ric loteria, pcquél-nos carimbos, próprios para fazer /i.iricr.içái)de cédulas. A policia, prepára^jl-saw par.i daruiiiii¦ busca nas r.rcsiilencias: i!,os-'rious russos.— _¦__¦-¦-¦ ; . "• | ¦tfjtH^i '¦'¦ ' ,

"...

PUNHOS E C0LLARINH0SNA —

ALFAIATARIA DE 1 ORDEMA DIPLOMATA

•mmm—

niellior resolvercis,0E_Í.S5SS_^_J_0í_I0 ôcati

CASA VILLA DE PARISOÜKIVKS, 35-- 11. AIRES, 7(1

gsiogflB!—i—iácii^Baaaâiaroiiao

E o rio tt ve i_iua c ichociri a mais*..Nlal não fazia a iiingueni. Andava ponifiíi,

pela Tijuca, com seu \icio, matando-sè ijibs,que delle sc apfírb-poucos, iiioffciisivo nos

xiiiiavam, fiel. bondoso mesmo,dor. - '¦Os olhos cmbnçiidos, cabello em desalinlilo"

as roupas mnltiatarias, o chapéo jogado |è:

e respqitii-* ' l_M» i

. Hontem; cedo, ft t.á'r'diíi]ia,' já'._ infeliz cs-, tava qiie sc náó'podia ter -cm pé O SrSoares mandou-o pnra a casa c elle foi.fHo.|c, pela manhã,' não o encontrando a fa-linlin no porão, suppoz que o Antônio ti-vcssc.,snido c a policia o segurasse na rua.¦Mais tarde, vcui a. saber que o desgraçado

l:eslava morto, -no.rio çjtie passa rios''fundos

Boa opporfyfiidadeContinua sendo vendido com.,

grandes abatimentos iodo o mo-demo sojtimento de Chapéos, Ves-tidos, Mantéaux e óisfras novida-

des. A'VOGA, 167, Ouvidor-:* ÍV^Í-l tíi_s5tí__i!SS__l_

I flSaude da ÍRulher•*mk%wmm___________**** nirT<wii iá tm*m.*m\ *\ i mm

CURA TODOS oá,INCOiMMODOS DE Sl^^pRAS

hontem de noite, dizem que os membros da»missões ingleza e franceza „.„,-,.„"aquella capital. Também mültu lfaJHacreditando afastado o perigo bolshestão voltando a Varsovia.

LONDRES. 22 (Serviço especial da \ voiTE) ~ Mais cinco divisOes dc lifhntirh^duas de cavallaria foram levadas pelo c-st»do-maior russo para as linhas de frente _norte de Varsovia, aftm de conter ns ntJnnf»dos 'polacos. As ultimas noticias de Pos™aqui recebidas hoje, confessam que a res»tencia dos bolshevistas é agora muito maiorc que em certos pontos- os russa- contra _«'.cam. ""'

NOVA YOKK, 22 (Serviço especial da \>OITE) - A Dieta de Danlzig approvo»uma resoluçio, que foi enviada ao alto cora.mlssario, Sir. Reginaldo Tower no („nselhftExecutivo da Liga das Nações e aos governos«as grandes potências, manifestam!» d nro.fundo desejo do povo de Dantzig para que oEstado livre se mantenha neutro no conflictoentre a Rússia e a Potonia. Diversos orado.res se manifestaram favoravelmente u» netodo alto commissario prohibindo o désembar-que de munições para ali enviadas nclnFrança para os polacos.

NOVA YORK, 22 (Serviço' especial da tXOITE) — Os ferro-viarios belgas recusa.rani-se a transportar qualquer mercadorl»destinada â Polônia. O telegraiiinia de üm.xellas que dá esta noticia áccreseenlii! (|iieé eiperada a cada momento unia gfevo deferro-viarios,. estivadores e mineiros Iranco-

,,2es qiie se:recusaram a auxiliar n l",olonla doíqualquer fórhia. O governo, francez (|Ue;*. po-rêtn, fazer transportar material bcllico pinan Polônia e pretende agora condu/iitcrial, "através da Allemanha omconduzidos por soldados do cVrponliaria do exercito.

ANTUmPIA, 22 (Havas)--Varias noiabllj-d.-idesi.do. commereio desla cidade cnvinríini-no governo um memorial conlrn a proliilávâodn transito di* munições e cavallos prove-nientes da F.ran.Sft c- da America des! nados APolônia.

Os. signatários do mómorial aiíegatri q*.,evareferida. prohibição eiuiivale n um auxilioprestado indircclniiic-ntc-. nos êsercitòssbõvislns,

R\H1S,- 22 (Ilavas) — Commtmicanj-Ziiriçh: -

"'Uin rndinlelegranunn ile Moscou nmque nn região de Varsovia corilinuani iiiieados. os combates entre bolsbevisl-.islaços. Na região de l.emberg ns iirmasshev.islns linviam obtido exile*, pnrciac

O radiofelcjgrammn nccresceriln que nlaceis desembarcaram em alguns pnnlicostn do mnr de Azof."

\_BNNA, 22 (¦Ilnvas) -- O c-ltc-f.- dn dele-gação franceza nesta capital desmente n i"-formação publicndn por diversos jornncs c sc-gundo a qual se estaria cogitando de snspeii-der o h.basleeimentò dn Áustria pelos allla-dos pelo facto desse pniz ler coneluldn coraa llussia-dos soviels umn conveiição relativa(io repatrinmenlo de prisioneiros.

--!• 111.1-onibolose enge-

lio

dc

po-boi-

pn-s da

AU MN MARCHEPAItlS — Noiivcautes — PAUIS

Succursal — Avenida Hio BrancoMil. sob

Exposição de Moveis Aubusson, Ilo-lies soirée, sortes (le"bnl Meias

soda, Lingerie fine.

¦

, 1) ^lACAPÁ» PARTIU• A greve do. l.loyd vae no mesmo pé. O ser-

! viço nos 'pnquetes dessa empresa continuascudo feito cpm regularidade c pelos novosempregados que substituem os grevistas.'Ain-da hoje correu assim, sem maior novidade.

A's duas horas-da tarde partiu o ''Maça-pá" para- os .portos do norte, tendo sido oCjc-"Tficdn Worniaiin" ás N horas, visitadopelos representantes da Imprensa que foramver de pcrlo como sc fazia o serviço de talfà

,e cozinha¦ . A convite do Sr.* Almeida «Brito, official dc

gabinete do Dr, Frederico Burlamaqui, osJornalistas almoçar a bordo, tendo tldò'bAa impressão da comida preparada comapuro, sendo os gêneros usados rio pa<iuetcm dc melhor qualidade.

O "Afnè.ipa", i|iic vaca Bahia, tem comoi«?u CQmm_])i)laii.lc o capitão Alcixo Pinto, li

Ventre-Livre!VENTRE-LIVRE é o unicoRemédio contra Prisão de Ven-tre dos Homens e das Mulhe-res, Estômago Sujo, a Vonta-de Exagerada de Beber Água,Gosto Amargo na Boca, a In-flammação Hemorrhoidal, Fas^tio, Ancias, Arrotos, Vômitos,Ardencia, Peso, Dores e, Doen-ças do Estômago, do Baço, doFigado e Intestinos *VENTRE-LIVRE 6 tambémo melhor Remedio pára Indi-gestão, Vômitos e Do"r de Bar-riga das Creanças !

Tem Costo bom !

^^^^ - «r.v . .

~~ —£>- ___

Como morreu o Ahtii íiío, o! cbrio da Tijuca

POLÍTICA ESPlRITO-SAN^ENgE

AGORA, É fWiiiillCANO DO ESTADO DO

ESPIRITO SANTO"Outras (lelibei aoões da con-

ven ção do antigo P. K.Espirito iSanten.sc

VICTORIA, 22 (A. M) - No edifício doCongresso Legislativo «reuniu-se limitem aConvenção do Partido Republicano "Espirito-santense, composta do 'presidente' de todas asCâmaras Municipaes do Estado nfihi dc sefazer a reforma dos estiilulos cnova

EXAMES DE RESERVISTAS NOTIRO DE GUERRA 525

Escrevem-nos dn secretaria do Tiro iL* Cucr-ra 525 (de-Imprensa)':'SDe ordem do Sr. 1" tenente instruetor,estão convocados pnrn comparecei an I1S1As 5 lioras da tarde, na sede do Tiro 52S noQuartel

'General, Iodos os sócios inscriptos

na lista para os exames actuacs, sem ex-cepção,- pois, sc trata clc assumpto ilo ninioi'.interesse parn :. Rscòla de Soldado, cujas¦provas-ora se eslão rcalisimdo."

GUARDÃ:MÕ¥'ÍfS(Sob 6 paifocinlcl do iiidii«iri;,l Leandro Miirlinsl

Chamados: Ourives 41. Tclepli. Norte 1500mim

expu-

Drs. Moura Brasil e Gabriel de AndradelOculistas—Rui Uruguayana,; 37; sòbrj

qualquer maneira A cabeça, o andar -pouebfirme, de manhã á noite, percorria as ten-dinhas do logar, bebericando, até qúe, cbridijogava o corpo para um canto, e dormií,para, ao dia seguinte, continuar a mesmadesgraçada vida de viciado a quem o álcooldominou, fazendo-o umit sombra de homeml

Criminosos eram os que lhe davam dc beVLer - '

,da habitação, rio que desce, encaclioeirado,da Tijuca c atravessa a rua Santa Carolina.;, tinha a cabeça- enterrada no leito do rio:entre duas pedras o a terra que as águasttíizim. fora se accumulando cm volta co-ftrindo-a atí o pescoço. .-

'

rÊÊ: P_?^Pi_v*Íupi,.0:','So' <IUC o AntônioFieirc tivesse caído da muralha ao rio O•examp das vestes, sem rasgões- do corpoSem ferimentos, o que se não 'daria

nelate^ffi» _,"!_«'? « supposiíão.

ira c

• .0,e. _ pela casa dos 30' forle o vicio. 9inutilisárn, apezar dos conselhos'do Sr Mi*guel Soares, negociante do arrabaIjH«5

'—"lá•Tijuca, nas proximidades da rua Sinta Ca-rohna. Apiedado, o Sr. Soares, lcvou-o parao seu negocio, para fazer pequenos serviço*¦e o Antônio foi ficando, ora trabalhando uiípouco, ora nnda fazendo, cbrio a inais -nãdpoder. A' noite, de qualquer fôrma;-o AM teve Mí» CachociH^nltnnd^^w _

° rl°tomo U dormir ná Mí* do mu prot«etorTT*vá(>*"-dcsdiioSo;' sa»í,nd« sobre o corpo

'Anlonio, embriagado, descera a ribanceiassentou-se „ uma pedra, fl margem/Tontocaiu para frente^ indo bater a cabcft entreas áuai liedras. E ali ficou asph.vxiadó. NemSf tamanco lhe saiu dc um doá pésAs águas continuaram a correr.'e o rio

iilutos c eleger íieommissão executiva. Os •"cohvencio-naes solicitaram do Sr-, • coronel INestbr Go-mes, presidente/do Estado qúe, -. adiavapresente, que presidisse a reunião ozesse o moti-vo daquella convocação'

O presidente do Estado declarou em nomedo partido quaes os fins parn que estavamreunidos os representantes do todos os.mu-nicpios. Falou sobre a'«.'.necessidade da rc-forma o propoz que presidisse a reunião opresidente do Congresso, que e'stava presentee que era também um dos convencionaes 'Acceita a proposta, o.coronel Gemido Vian

\V,tor5r1!mn " •ires,i.de!lcia' Ien^- ô coronel."•.estor Gomes se retirado ..

. Proseguindo-se os traliálhos foram nccla-madas as commissões que , ficaram compôs-tas de nove membros effectivos o-nove sun-Plcntes sendo os effectivos o. Srs D s&«"*

no.Mon*£ro, Manoel- Monjardim, PI-nheiro Jun.or, Cassiano Cardoso CastelloChnstiano Dias Lopes, coronel Marcondes dcSouza coronel Ildefonso li.ito. Dr Bcrnar!des Sobrinho, e Dr. Antoulo A havde emembros supplehtes. os Srs. D. NelsonMonte.io Avgeu Monjardim. João Aguirre^•Â_S

r,V.malhel<-. «ÍMai Geraldo Vianna;tefiíMvacqua. João Marcellino FreitasEleosi.no Cunha e Felintho Martinsnon,.^1 5nslou a denominar-se' "Parlido

EExSv ,í°wra í«t.'v.ni.iiVnte, .rccebiddi" ' ^' I

A agitação na classe caixei-ral no E. do Rio

Uma conferesicia no imiiii-cipio «Jc S. Gonçalo

Realisou-se cslu tarde cm S. (lonçalo, nasede do Gremio Artístico Litei-iiio, a I';i"meira dn série dc ConfeVencias que n Assu-rincão dos Empregados nó Commcrcl» 'Nictheroy pretende rcnlisnr no interiorEstndo do Rio. r-m propágíindá da classe,

Os associados daquòlla novel (íggrcmiaçaícnixeiral, acbmpáiihadós do Sr Jaminrln Caí-[faro. Seu presidente, partiram <le Xicthcroycm bondes especiaes! dá; Canlareirn, com des-tino Aquelle. munieipio, sendo grande o n'1"mero de empregados rio jjpmmercio <|uc Wogithrdava n sn;, chegada,

¦ «*»__*» "

In

ARTIGOS FINS PARA HOMENSA DIPLOMATA

Partiu o braço rjiiãmio ilispn-lava o .togo

Hoje, A tarde- ho campo dc football *,arun Nilo Pcçanha, em S. Dòmjngns. deu »'»:iqueda, qucbmnilo o braço direito, o jogad-'1'

.Alcebindes Souza- o qual foi immcilintimi1'"''te retirado dt-campo pela policia i-sms cei«i-pahheiros.

Chamada a Assistência, esta sõ comparumn hora depois do desastro,rapaz soffridesse tempo.

A Assistência

noçrivtis dores dumtilc I""'

da Praia Grnnde < assim.»

SmB'

u '

"™><l¦___________________________________________¦

UUJIliS CQDQSD j,\

'•¦l,^..^..

^

/

:/ i

Page 3: iR A.SIL-ARGENTINA O DOMINGÒSQUE RI A' quelque chose ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03125.pdf · eulre os dois paix.cs. ... de quarenta centavos párh o litro de leite,

- '¦-. ™&f£C. ¦ < v*>*¦;,".. BKffi-S£$£?

A NOITE .-rPoimi^ff»^^

"ÍJO "ÚLTIMOS TELEGI^AWMAS ,

\§**i! DOS CORRESPONDENTES, R«^ S5PECIAy.DA,/lNOITE fêNO INTERIOR E NO

Jexterior tSirfcvicc»finflAR^CfA^RrCANAt

uinteiro! Pinta 1:»^iniieiro!

«_'*_ ü km ttMU -'¦ . is*- «*» ¦* W-h * fc Icl-tf1™*!!8 ?

I

1,200 contos de réis de sup-primentos

Varias delegacias fiscaes vão ser «up-pridas de numerar»

Em virtude de determinação do Sr. mini»-iro" da Fazenda, o Tliesouro Nacional expe-,liú ns necessárias providencias no sentido deserem habilitadas, urgentemente" de nume-mio as seguintes repartições: Delegacia Eis-¦'•il nu fará, 100:00015; Delegacia Fiscal no

ranliãò',1 300:000?; Delegacia Fiscal no Ceara,200*.Ü(J0*5; Delegacia Fiscal nn* Parahyba, ....!*0Ò1ÚU0$; Delegacia Fiscal era Minas, ......

¦•200:000$', e Delegacia Fiscal ua Bahia,»....200:000$, perfazendo « total de .«,i'.2ÕO":0005000. -***»-

i *****JW Ml' ~

_*5 ^1 *" 1*

mMBWBCUB uttttts*5ei^il«cga__oa¦ami <txmm***tm wtmma en

..li

A reunifto de hoje da LigaPedagógica do Ensino, :

Secundário. Correu interessante a reunião dc-hoje, da

Liga Pedagógica do Ensino Secundário, rea-lisnda no edifício do Collegio Paula Freitas,«ob a presidência do Dr. José Piragibe.

Começou essa reunião por uma conferen-cia, pclb professor Mario Barreto, que apre-ciou o estado chaotico do ensino sçeundnrio.Referiu o abandono votado ao cultivo serioda lógica, bem como á eliminavão do estudodo grego, que julga imprescindível. Mostroua conveniência de se enfronharein os ain-«mos no baixo latim e atacou, incisiyamen-te, a orthographia phonetica, quc classificoude crime de lesa-philologia. Negou direitoaos reformadores de revirar o estudo dnlui-gua, comparando os philologos aos musicis-tas, que conhecem perfeitamente os seus m-strumentos mas que não sabem conccrtal-os.Pleiteou o estudo histórico do portuguez,conderonando os homens de letras queNseamoldam ao gosto do populacho.

Terminada essa conferência, foi. dada posseaos membros consultores da Liga, Srs, AI-varo Berford, Carlos Porloearrcro, Mendesde Aguiar, Agenor Francisco de Macedo eIgnacio Bastos, que, succcssivamentc, oc-cuparam a tribuna.

Q Di*. Berfort estabeleceu nm parallclp en-

£i'o ando fechávamos esta pagina, lavrava um"lido

incêndio na ru». da Quitanda, *,)¦; bombeiros, chamados logo que se mani-

'féslou o fogo, compareceram ao local, atacan-,id 9 Incêndio'.

O fumo que se- desprendiasiijade, elevando-se » grande altur^ desper*lindo assim a curiosidade geral. * .

. população dos liiorroe do Çastcllo, bani»Anlonio e S. Bento correu aoe nielhorcs pon-ios para apreciar o .iiustr». _

¦i_íf<^"ítsi—<-»> _______________

era com inten-

io il meIíé

DD 03.

Aimusicia-s® uiovè ministério..."S SALVADOR, 21 (Star) — T.-legranimns

dahi para & imprensa desta capital insistem,iu affirmar quo o Sr. I.pitneio Pes"soa teránovo ministério e que o Dr. Amaro Cavalcanteestá eiu evidencia, como um dos novos minis-tros de mais responsabilidade.

i -__?»'

tre o professor antigo, que inspirava medoaos alumnos, e o pedagogo moderno.

O Dr. Carlos Portocarrero produziu uniaallocu.ão, lamentando a decadência do cnsi-no que é attribuida, em grande parte, ága-naíicia dos charlatães, ao amcricanisino exa-gerado, que firma o domínio do physico so-bre o moral. Condemnou o culto exaggera*!Pdo athletismo, escola de monstros e aleijoes,que emlmiteco os espíritos, tornando-os rc-fractarios A cultura intellcctual, e referiu osystema da mocidade, de só abrir os livrosá hora da aula, pois que consumi!, o tempotodo a ler ns se.«õcs de footbalí d03..1',or;nnes . Declarou que a instrucção militar,por' sl sô, não é bastante para formar bonscaracteres, parn o que são indispensáveis asescolas de civismo, pois, aniles de formarsoldados, é mister affei«oar os homens. Um-demnou o actual systema de exames, que eoi-loca o candidato ein situação vexatória, numajiubientc estranho e terminou alludmdo adepressão intellectual, que índuz os jJ\tns

._. __._l_i :_.,.._,_,_¦_ j-Jrtu ?¦nimnii' iln ifvri

ALFAND

EGADAS VÃO TER DES-

a sc utilisarcm dos termos da gyria.O Sr. Mendes dc Aguiar, como »™,s;

ta se queixou do sentimento_ utilitarlsta «uep^z de lado o estudo da '

jngua-mãe * di-

Mndo que nada ,é mais útil que o Mim,mesmo desaprendido.,. *

Os dous oulros empossados agradeceiani a8UFofC£ô'i8

acclamado vlce-iHwlfci-ta o

padre Madureira, em substituição «o Profes-sor Aldridge, afastado por motivo de moles-Sà' Fonim também acceitos, W^X^ascinco outros professores, e designadas as

£s que serão discutidas na Proxurta scb-são, entre as quaes uma, pleiteando o estudonrofundo da rhetorica, como roe>oefficaz

reduz-it o numero de oradores!

O nosso quadro de waier-polo em Beverloo

„ ¦'¦.*> **

.,

Um encontro amistoso na piscina do"Cercle de Natation"

ANTUÉRPIA, 21 (Retardado) (A. A.)~Todo o quadro brasileiro de " water-poloencontra-se cm Beverloo, para disputar _otitulo de campeão mundial, com excepçaodos Srs. Leite Ribeiro c Adhemar Serpa, quesão forçados a se abster de tomar parte no

jogo, por estarem fortemente resfriados.Hontem realisou-se na piscina do "Cercle

de Natation", em Beverloo, o encontro umis-toso entre a equipe brasileira, composta «('S

jogadores Mangangá, Chocolate, Alcides,,Abrahão, Orlando, Angelú c João Jorio. o.aequipe local, que gentilmente se prestou j

aensaiar com os nossos atliletás;

Tirado o "loss", este foi favorável aosbelgas, que se collocarám no goal do ladodireito, dando Angelú a saída, Orlando, deposse do balão, escapa, lendo ápplieado umfoul num jogador adversário e conquista oprimeiro ponto para as cores que defendia.O juiz da partida, porém, aunullou mui jus-tamcnle o goal c fez retirar Orlando docampo. Recomeçada a partida, com a reti-!rada do nosso jogador, investem os belgas,,conseguindo uni dos seus jogadores marcaro primeiro e unico goal. Voltando Orlando,os nossos jogadores investem com galhardia,conseguindo .loão Jòriò vencer por duas vc-zcs consecutivas a vigilância* do guarda-valia contrario. Assim terminou a primeiraparte do ensaio, com o score de 2 a 1, 'a-

voravel A equipe que representa o Brasil.Recomeçada a partida, nola-se mais com-

binação ein ambas ns equipes que ameaçam,por diversas vezes as defesas contrarias,onde se destacam as figuras do ainrueiro.MangangA e de Abraliãò Saliliire.

Os nossos, porém, cercam mais de perto acidadella belgi», tendo Orlaixlo, depois dcdiversos "ruslis'*, conseguindo vencer a bri-lhiuite defesa belgu, marcando para os bra-,sileiros dous pontos, um após o outro.

Em seguida Angelú, recebendo um passede Orlando, quo por sua vez o recebera daJoão Jorio, vence a meta adversaria, mar-cando mais um ponto para os brasileiros.Momentos depois, o juiz pôz termo á par-tida, aceusando a pedra a victoria dos bra-llleiros por 5 goals conlra 1.

A assistência applaudiu prolongadamciiletodos os jogadores brasileiros, que têm sidoalvo das' maiores demonstrações do can-nho. *****

Ot juroí tão níiit qut wtficwn.tet, Srs. di S. Paulo «allway -

Os trabalhos çensitarios emMinas

Noticiámos, em tempp, que • S« PauloRailway solicitara ao gpvejrno ««t0,lis«í»para o augmento de nn; .«W?,^.^^:*}&gações varias, que o «ilnistro da Vlaçae. Jul-gou não estarem liem fundamentadas. Tdda-via, esse pedido foi assumpto de prolongadoestudo no Ministério da Viação do qual ro-sultou a necessidade imprescindível (le uniexame na cscripUivação dáquella via.ter?ea.

Para isso, foi nomeada uma conunissão,•me encarregada desse exame delle se oecupou

i, durante quasi um mez, na sede da compa-nhia que é a cidade de S-Paulo.

O'relatório dessa coinínissão já foi pre-sente ao Sr. ministro da Viação, e emboranão se lenha ainda dessvendndo o seu teor,podemos adeantar que a commissao, no exa-nic a que procedera, verificou que os jurosde 7 «Io concedidos aquella estrada, sao mais

que sufficientes para a conta dc capital dacompanhia. . ,' _,„„„ Rntrctanlo, essa mesma coninussao, quoverificou a, snfficiencin da garantia dessesjuros e portanto evidencia que a companhianão tem razão no que solicita, 6 a primeira

a abertura de umaattender aos

Uma nota official paulistamuito curiosa

S. PAULO, 21 (A. A,) - O «Correio Pau-listino» publicou em stía ediçãq de hoje a

seguinte nota!«Em fins dc abril ultimo foram W^f

idias entro os representantes da actual ad-ni„ai_tn ão e oA enUo sobrei uma pro-nosta do Sr. professor Rocha Uvaa, teuucn-lc ao estabelecimento ein S. Paulo, de .umcento do pesquisas scientif cas nos moldesdo Instituto de Manguinhos do Rio. *

Vendo sido perguntado sc Havia co no-Sr professor Roclia Lima —

a administração vindoura o

cumpriria a risca - e ficando certo que na-

CAMBUQUIRA tMi»a!ü, 21 (Serviço espMd«l d" A NQITI» f AcaL deser organisadj

' aqoi, pelo delegado seccional Dr.. Alfredo.Agapito Veiga, » conimissao ccnsitaria muni.«lpal. sob aT presidência do prefeito Dr. An^tonio' José Moreira, qus d'rigm um appelloaos presentes para quc auxiliem o bom an-damenlqdos serviços do censo. --

Recebemos o seguinte tclegraimiia dc Ara»xâ, em Minas: . , Á"A conunissão ceijsitaria dc Araxa. sob JJpresidência, do prelejtp, Di^.'^roeira,--ÍÍYijW«o município ein Iji zonas eeiisitanas, 08

rcceiiseadorcs foram iionieados. lia— Caetano Coutinho,agentes

animaçãosecretario

lio serviço,da . coinínissão censitnria."

a. suggerir ao governooutra conta dc capital paramelhoramentos e As reformas de quc diz acompanhia carecer e para os quaes se allegoua necessidade (lo augmento de tantas.

E' isso pelo menos o que pensa e aconsc-lha a commissao.

¦ ***** "

misso com ocaso cm que

d-i havia'1 nessTseiitidVdeiibcrOjU qne o fu-tiiro governo estudaria n qtiestao como inc-

^SSíSS. Ha mais do nm mez queestão os papéis respectivos na

^«"f &Interior, quc examinou a proposta sob ta-

dos os seus aspectos, resolvendo o governo"pSaiov

quo seja o valor scientifico emoral do proponente, não compete.a„o bsto- k-¦;,--,'-? lltilIl (le se refrescar nas águas (iedo de S. Paulo ir procurai-o pa^ tommu- *+ bimíU Valcu-lliQ isso serarraAadonicar-lhc o despacho que teve a sua pietcn- ' .:.. .........são."

***&**•

COM O MAR NÃO SEBRINCA...

O Albano quasi pioiTeu, eniCopacabana ;

A* tarde, o_ 'inrdineiro Allumo Medeiros,nortnguez deixou a sun residência, ú rua dft

: - * -- ¦--' » •""' (IÇ|

.;í

m

El. ll9011...Um aíropelamento por auto-

movei, na rua Frei Caneca

para.

\ r-iua tlecisão rto Dr. HomeroBaptista

V lei'que unificou a classe dos despachan-les ailuniieiros refcrlu-se não só ás alfnndc-gas como lambem ás mesas de rendas.

listas ultimas repartições dividem-se emairnndegudfts e não .itf.-indegadas. Não sendoa lei explicita, desde logo se formou no lhe-souro Nacional a corrente de opinião de qucsó as mesas dc renda'; alfãndegadas deveriamler despachantes aduaneiros'; não assim, asmesas ile rendas não alfãndegadas, pela sim-

razão de não arrecadarem direitos nana-

corrente, odc resolver

í>íieiros,

Em sentido contrario a essaSr. |)r. Homero Biiptisia acabacpie lambem as mesas de rendas nao aitan-ilegailas podem ter .Ic-pachantes aduaneirosnomeados por S. Es.

0 embaixador da Allemanhana França

CASO NÃO APPAREÇA A LA-GÂRTA...

MOGEIRO (Parahyba.), 22 (Serviço especialda A NDITE) — A safra do algodão proinetteser abundante, caso não appareça a lagartarnsea. \*****

IS, Tl (Havaí.; - O governo francezírovoii a nonieiisão d-> Sr. Mayer para

rinbaixadòr da Albmunlia nesta capital.~.»_.':..fc«» **•* ¦ --

AS PROCURAÇÕES NAFAZENDA

l má acceita cõiiii a cláusula"in solirtum"

O Sr Pi •ocuriuliir geral da Fazenda Pu-lilica resolveu approvar o acto pelo qual •Delegacia Fiscal no Maranhão mandou ac-•eiliu' uniu procuração com a cláusula "insolidam" o que havia sido impugnada pelaOiutailoria da mesma repartição, cm razõesdc considerar , necessária a presença dosmandatários paa-a e:;ccução do mandato,quando somente a declaração "em conjuneto• •ii ..jiijunctamciite" tornaria obrigatória apresença dos mandatários ao acto da cx-t-ciição.

usíiEÍiI5ir«Ii«CONSTITUIÇÃO DO ESTADO, SUPPRIMIR

(iE TERMOS JIICI10S E AUGMENTARQ SUBSIDIO OE SEUS MEMBROS

PACATUBA (Ceará), Ül (Serviço especiaída A NOITE) — Foram apresentados ii As-seinbléa Legisliiliva: um projecto inspiradopelo poder executivo estadual e assignadopor '>',] deputatloã, mandando reformar alíoiisliliiição do Estado, desde o arj. 1° até o151; nnin proposta supin-imindo os termos.jiiiliciarios dc onze municípios, c uma re-solução, nssignnda por 20 deputados, ele-¦mulo dc 20 para -108 o subsidio dos legisla-dores estaduaesj

A POSSE DO NOVO PRE-LADO DE SENNA

MADUREIRA,i.i **%»****¦•*——*

Uma circular pró-RecenseamentoSENNA MADUREIRA (Acre), 32 (Serviço

especial da A NOITE) - Foi reçeMa «qg.com grandes festas populares, o prelado 1MJespero Bernardo, que tomou wm *»

fflLm perante o alto mundo offciM, Baegreja matriz. Frei Prospero foi seguido^ porum cortejo de milhares de pessoas desde *

Ciadoepiscopal até A egre a e P^««.w«mitoral exhortando os fieis a ajudarem noseniço do recenseamento, que considera pa-triotlco. |

Por ciúmes...Um padeiro fere outro, gra-

vemente, a faoaEm Villa IqaM, na rua Jorge Rudge, des-

enrolou-se, k tarde, uma scena de saMUc, aa

qual saiu um homeip gm;emfnte íerldo, _Ha mezes' íeiam Ümfíos^intimoalJo ;*«««*»

Rudge n. 10*. e.Benjamln tonstant de OU-veira, residente à rua "Maria José n. 76, «ní> Clara. Uma desavença porém surgiu en-tre os dous. E' que Bcnjainin começou amanter suspeitas dc que Manoel procurava•eduzir a sua amante. „ -

Entre os dous houve uma forte altcrcaçfio,depois da qual tornaram-se inimigos irre-

conc-Hawis. j- a-;v..nManoel porém, ao mie parece, uao -Hixou

a intenção dc conquistar a amante ao seu^Po/vezes,

Benjamiii o viu nas immedia-cõe» de sua «asa. Não Unha porém a certezados Intentos de Manoel, e ainda que coleri-co, ara obrigado a conter-se. , .

koja porém foi avisado d^ que-era traído.Indignou-lhe essa revelação « partiu a pro-cura de Manoel.

Estava «ste a porta da casa n. IU*, aarua Jorge Rudge. -Benjamln toterpellou-o.Entre oi dous estabeleceu-se acalorada dis-cussão. . ,, v .

Repeutlnamcute, a um Insulto maior,Benjamin sacou de uma faca e investiu parao (eu antagonista. Nio teve este tempo «fugir « o outro vibrou-lhe tres golpes, dosquaes dous attingiram o braço direito o ooutro o abdômen. Este ferimento, foi Tepu-tado grave, pelos medicos da Assistência, queo socconerain. _

O criminoso foi preso e autuado era na-grante pela policia do 16» districto. .

A victima tstft em tratamento na SantaCasa. ^^ _____

PARA QUE OS NAVIOS NAVE*Gl)EM ATRAVÉS DO MAIS '

BRUM0SO TEMPO

Uma invenção franceza ,PlARIS, 22 (Havas) — Tèlegramma de

Brest para o "Echo de Paris" annuncia queo minstro da Marinha fez,^com pleno êxito,naquelle porto a bordo de uma canhoneira,a «xperiencia de uma nova invenção frauce-¦a que permitte aos navios navegarem semperigo «través do mais brumoio tempo.

Essa invenção consiste num dispositivotlectrlco submarino que dirige o navio piocrónlnho conveniente • o afasta dos escolhosperigosos. _____

be que falam $m Lwesrna os SrsLíoyd George, GioüHi e conde

de SforzaLONDRES, 22 (Serviço especial da A NOI-

TE) — Telegraphain de Lucerna:"Realisou-se hoje a primeira entrevista

entre os Srs. Lloyd George, Giolitti e condede Sforza. ., ,.

Segundo informações de fonte italiana, ostres estadistas trataram de problema russo.Dessa entrevista resultou a declaração iormai,feita pelo Sr. Giolitti, de que a Itália apoiaa política britannlca e qué c favorável ao re-conhecimento do governo dos Soyiels.

O Sr. Giolitti, que ficara aqui ate terça-feira volnirá a conferenciar amanha com o

primeiro miuislro inglez, com quem alnio-

V.*Insislc-sc em dizer que o problema doAdriático será egiialnientc discutido nesta<nROMÃ,a22

(A. A.K- Anmuiçia-se que o

presidente do Conselho de Ministros Sr.Giovauni Giolitti, partira para Aix-les-Baina,nos primeiros dias do próximo mez de sç-tembro, afim dc se encontrar uaquella cl-dado com o Sr. Mlllerand.

*****

do

Nn rua Frei Caneca foi atropelado porum automóvel, rccelueüdo grades contusoiespelo corpo, o Austrii.uilino de Oliveira San-tos de 21 annos de edade, residente ãde'SiiiifAniin 225. '

\ victima foi internada na Santa t.is.ivendo o "cliauffeur" causadorfugido.

CINCOENTA MIL"MINE1R0S AMERICANOS EM 0RÉVE

A escassez de carvão betuminoso

para longe, dando trabalho ao posto dc salva-menlo local. , , „,.a

Medeiros íoi trazido parn terra com alguma»escoriações produzidas por unia pedra, a(|ual o imprudente se agarrou. A Assistênciamedicou-o.

1

I1

tOMMUN1

EA UNIÃO FICOU MESMOSEM OS 17 CONTOS!

FOI EMPOSSADA, HOJE, ANOVA ADMINISTRAÇÃO

DA SANTA CASA DEMISERICÓRDIA

S. JOÃO EVANGELISTA (Minas), 22 (Ser-viço especial da A NOITE) — O Sr. Dr. Ca-siíniro Guimarães, director do patronatoagricola "Casa dos Ottonis", do Serro, ho;"•V.. .. _... _r.„ HÍ_,.io Va; íInq|lCllíl

uma malaUnião, deu

it com

Mdou-se na pensão Maria Vaz, dáquella ci-*. «• .1 _ _._-_ ma..* ****axr*t"dade.

Deixanao, no seu quarto,com 17 contos, pertencentes Afalta dessa'*'quantia, em notas de &00!)a numeração seguida. .

Ainda não se sabe quem foi o gatuno.______ » ***** ~

0 3° procurador geral da Repu-blica, inter::/

O Dr. Pires de Albuquerque, procuradorgeral da Republica, nomeou 3o procurador,interino, em substituição do Dr. Carlos Olyn-Um Braga, o bacharel Adhcrbal Pinto 1 errei-ra Morado.

NOVA YORK, 22 (Serviço especial da ANOITE) - Cerca de- 50.000 mineiros estãonovamente em greve, devido ajião terem sidosatisfeitas as suas reclamações sobro au-«mento de salários. Hn grande falta do car-vão betuminoso, cuja producção desceu aum quarto do normal._, ¦ -i»—

¦BHI, INCORPORADA AO ESTADO DO.10, FESTEJA 0 SR. RAUL Ha

l dente dò Estado houve - uma verdadeiraapothcose. As praças Julieii Durenne e RaulVeiga o. a rua Marechal regorgltavam, con-tmdo mais de dez mil pessoas. O grupo es-

colai" os escoteiros e uma banda de musicaformiram umprestitio imponente A maugu-íaçãoT parque Raul Veiga foi feita nomeio de um verdadeiro delírio.

A illuminação electrica estava feérica.Rcalisar.,n,.Se%m banquete dc cem tallieiye üin sumptuoso baile, sendo, erguidos br n-

des ao presidente da Estado, que, com a suacomitiva, recebeu extraordinária impressãodo immcnso júbilo com que o povo «co heua sua resolução dc mandar executar obras

pare o serviso de águas e esgotos, at tendemoao accentuado e crescente desenvolvimentodc Miracema, onde, segundo prometteu o pre-sidente, vae scr creada uma villa.

******

desastre, _.-j^S_Rj^E5p*fc**'

$?iWÍÊmÊES*Ti'J> '&'i^ÍÍíBbSvKiA^W&zTm

p_iÍMPPaNI^.^ _'.i.OS, 01.1'J.-.-

JC3 "CONGOÍ.EUM" TE-JID08 PARA ESTOFOSACAliA DK CHEGAR UM'•"•"•TIMENTO 1NCOMPA-

. . -AVEI. A'

JJ'*r*l_!_&

'***»-»»- * '**»*u'iwiu»rl ^_j^^J_C^i

1

0 GOVERNO MINEIRO VAE RE-CEvER QUOTAS DE LOTERIAS

O Sr. ministra iln Fazenda resolveu autori-«ir a Delegacia. Kijical cm Minas a entregar aogoverno Ao mesmo Estado a quantia' dc réisiSiJKv.ilOI. de quotas dc loterias que com-iwlíin 110 iilliiilido Eslado, correspondentes ao; •¦ ;.u.i.v de ütóO.

— -~. _._. „,.„,.. ^—^-fra^;^.^-¦_¦¦__,_¦¦.¦___¦¦ ¦ *-¦--*¦

0 DIA DO URUGUAYI 111 ;i. ^andé iiiíinil-ftsta-vrio

patrióticaMON l'i-.\*H)KD, 21 (A. A.) — O, governo rc-*"ii..i (|úc, (juilíidò o cbnsiiitnni os respectivo)»

¦;- ''.'S os navios-'dò guerra estrangeiros que'">¦! Wsitarcni pói* oecnsião las próximas feslap•li' '.'.. ii.. corrente, alrnoueni ao cães, para fa--cillliu* .1. 1-i'siicclivas tripulações o de>Ji'iiihiirL•I'"' iii-.i.-." i.-.-ipilal C fiara quc o povo po:isa'"¦i- l..ciliiii-iilc visitar os mesmos navios deí-i':

"•"•'') ,

AUlXTIíVÍDÊÒ. 21 (A; A'.) — Estão s*'iido,iiJMiiiitdus os pi-epimitivosv.para a grande ma-•lifcslação palriolica que se rcalisará 'ia «oite«c 21 ác ajgosta murtul*, m* ******* • anui-•wmuw »*irm. .

DUAS MEMORAVHS DER-ROTAS DOS EXTREMIS-

TAS FRANCEZES ;,.-. »¦•_»«-_-¦¦ "¦ ¦

No' Congresso FéiTO-vis^rlodo Estado

PARIS, 22 (Havas) — Os extremistas col-freram no Congresso do» Ferro-viarios doEstado, que hontem se abriu nesta capital,duas memoráveis derrotas.

A' primeira foi a rejeição da ordem do diapor elles apresentada e que protestava con-tra a eleição do Sr. Bidê Garray para secre-tario federal interino, approvando também anorma de proceder dos extremistat na «m»ma greve. ; -À\{

A eegunda foi a approvacão cm globo dosrelatórios, quando os extremistas queriam«ue os mesmos fossem approvados em duaspartes: — uma concernente ao 1 periodo emque a greve foi dirigida por elles, qutra ço-m.çaiido da oceasião em quc os autigos uiaj9»ritarios reassumiram a direcção da parede._. „~— 1 *** >

.Como correu a soleomidade'""'¦HeaMsòú-s-il-noje, tcòíri ' rt Holenínidade , .dj*costume, a seBsüoiiliaráia'posse da. mesa, ad^BitàliteMâb,)' (mordomias e deíinitorio desta

Sia iüstitudeSo, sob a presideijeia do prove-

ar, Dr. Miguel Joaquim Ribeiro de Gana-lho.

Aberta a sessão, o Dr. Miguel dc Carvalho,provedor .reeleito, convidou o» irmãos aprestarem, no altar, o juramento, e li leremo compromisso de posse.

Apôs essa solemnidnde, • provedor leu oseu relatório.

Terminada a sessão, foi celebrado o "fe-Deum", na egreja da Misericórdia, a que as-slstirain os irmãos empossados e numerosasCO-iuniissôcs de asjladas da pia instituição.

Tomaram posse os seguintes irmãos: con-de Modesto. Leal, mordomo da thesouraria dohospital geral j Adjalme- Eduardo da CostaAraújo, José Corrêa Ribeiro, O0a*. LeonidasDotfli, respectivamente 1°, 3o e 4" mordomosdos prédios; Dr. Zeferino de Faria, mordomodo hospital «eral: coronel Fridollno Cardoso,mordomo da capella; Dr. José Bonifácio deAndrade o Silva, mordomo "do contencioso;conselheiros de mesa: Dr. Raul Raposo Bar*radas e Dr. Antônio Moitinho Doria, mordo-,mos dos presos: coronel Pedro Moútinho dosReis, escrivão da.Casa dos Expostos;,maré-,chal José Caetano de Faria; Dr. Antônio Mtf:ria TWxelra, Dr. Einile Grandmasson, JoséChristovão Fernandes, J)r. Mario de AndradeRamos, almirante Arthhr índio do Brasil 6Silva, Dr. Carlos Pítaoto de MeUo, Dr. Lui*sda Rocha Miranda, Guilherme Dtoie Rodn»gues, thesoureiro da Casa dos Expostos; Ma-noel José Pereira de Albuquerque, procura*,dor da Casa dos Expostos; Domingos JoséFernandes Malmo, thesoureiro do Recolhi»mento das Orphãs c das Desvalidas de SantaTheresa; mordomos: Dr. João Baptista Au-custo Marques, Ao Hospício de"N. S.-.-ew,Saude; comittendadof Manoel Alves Ribeiro,do Asylo de. Santa Maria; Dr. Alfredo deAlmeida Russell, do Asylo dc S. Cornelio;Dr. Francisco Bhering. do Hospital de U*ean-ças; Dr. Joaquim Catramby, 00 Hospital deíi. S. das Dores: Dr. João Antônio de Góese Vasconcellos, do Hospital S. Zacbanas, eDr. Augusto Brant Paes Leme; do cemitériode S. João Baptista; definidores: barão dcPeixoto Serra, Antonia Fernandes dos Santos,José da Silva Simões, José Custodio Vclloso,Dr. Henrique Carneiro Leão Teixeirl, vom-mendndor João de Deus Freitas, coronelJoaquim José da Silva Fernandes Couto, JoãoUrbano de Carvalho, Dr. Luli Felipp» dc

Souza Lcfio • Carlos dq Carmo Oliveira., Tocou, por oceasião «Lo acto, a banda dc

musica da Casa'dos Expostos. >.

A morte da progenitora dosDrs. Olympio e Alfredo

Valladão. CAMPANHA, (Minas) 22 (Serviço especial'de A NOITE) —. Reina grande pezar pelamorte da veneravcl progenitora dos Drs.Olympio e Alfredo Valladão qué è ministrodo Tribunal de Coutas da Republica.

1 ***** 1

AS GREVES NA HESPANHAMADRID, 22 (Havas) -- Informam d<*

Huclva que i muito critica a situação em M>»nas do Hio Tinto, cm cousequecia da duraçãodo movimento pnredista naquclla região, aonue consta, os conselhos municipaes de IH.er-va Rio Tinto o Zalaniea pediram demissão.

IS H-US HMS nsPEi.u~t.-i

BRILHANTESAs inala bellas novidades

JOAL i-ü-A MPAMOfuiLv.a Aii..AÜi.NX£S

Ouvidor, 98

1 BOM DE CSLLECTORIA QUE VAESER INTIWD A PRESTAR FIANÇA

caO Sr. procurador geral da Fazenda Publi-

.4 resolveu determinar que pelo conectordas rendas federaes em Therezopolis seja in-,tintado o respectivo escrivão de collcctoriaMaxiiniano Gomes Porto a prestar nova fi-anca no praso de 30 dias, sob as penas dalei.

¦»-»oi-«

__ >___r-i»_. I«TiRRE SPIIRTUII5!'; ¦•i>vr.|,i.ii-f.. •¦¦ |

in 1 mmÊÊm*

TUKJt

Suieidio em Pedro CarlosJUIZ DE FORA, 22 (Serviço especial da A

NOITE) — Por.motivos ignorados, suicidou-se, hontem, na estação de Pedro Carlos, daRede Sul Mineira, o capitão Lindolpho Cam-pos. fiscal geral da Câmara Municipal...... ¦ m**

FOI BEM 0 MÁXIMO DOS SAQUES NI| DELEGACIA FISCAL EM CUYABA

Attcndendo no que solicitou a DelegaciaFiscal em Cuyabá, o Sr. ministro da Fa-ieuda resolveu elevar a 200'.000!?, por mez,o máximo para ácceitáção* dé saques pelamesma repartição fiscal. . ¦ i***i ¦¦

O TEMPO £

IT SR. AFFONSO COSTA ALTO MS-SARÍO EM MOÇAMBIQUE

LISBOA, 20 (Retardado) (A. A.) — Au-nuncia-se (iuc o Sr. Affonso Costa acceitoua • sun nomeação para • cargo de Alto Com-missario do governo u j*rovincla dc Mosambl<à**\ -pt tÊÊi"'

no ntsrovlnclHHMMS]

\

AS ENCOMMEHOAS POSTAES CONTINUAMSUJEITAS AO REGIMEN DO DESPACHOResolvendo unia Consulta .sobre a inviola-

bilidade de encommendas postaes, o Sr. ini-iiisb-o da Fazenda decidiu que quaesquer quesejam as mercadorias nellas contidas estãosujeitas ao regimen do despacho, r. porliuitn,A abertura do voliimo pnra verificação dcseu conteúdo « pnra a conferência deste comas declarações contidas nas notas quc asacompanham, quaesquer que sejam os eon-signatários ou destinatários, «acepção feita

,„ dos agentes do corpo diplomático estrangei-iu- ro, de accOrdo eom o art. 692 da Nor* Çou-:e. Il8.{.d?i*« «M l«í! Adunaclraesí __.„ :,_

Probabilidades do tempo até amanha As 4horas da tarde:

Estado do Rio (previsão geral) — Tempo,bòm, sujeito, porém, a nebulosidade; tempe-ratura, estável, ou ligeira ascensão.

. Districto. Federal e Nictheróy — Tempo,bom, sujeito, porém, a passageira instabili-dade (1); temperatura, em ascensão (l);vcn-tos,, normaes, predominando a componentenorte (1).

Escala de probabilidades — 1) muito pro-vavel; 2) provável; 3) algumas probabilida-des.

NOTA — Serviço telcgraphico — Nacional,regular, excepto o *'"i norte, que foi péssimo;estrangeiro, boin.

Lord Derby em viagem paraLondres

PARIS, 22 (Havas) —xador da Gra-Bretanliatiu,para Londres.

Lord Derby, cniliai-nesla capita), par-

*****0 "MANTIQUEIRA" CONDUZ MAI^ DE TRES; ¦ MIL FARDOS DE ALGODÃO

ilOSSOUO*. (Hio G. do Norte) 22 (Ser'yi-{o especial da A NOITE) — Zarpou, do AreiaBranca, o vapor "Mantiqueira" conduzindotrcs mil fardos de algodão. O sea frete «tlia*|iu male di c«« fontoi 4c rii»v .._ _. >

JOCKJ.V-CLUHRcalisou-se hoje, 110 prado Fluminense,

uma exccllentc corrida, cujo resultado foi oscftuintc *

Parco "Critcrium" — 1.200 metros. Cor-reram: Bémvinda, I). Vaz; Lyrio, P. /aba-ia c Kclypsc, C. Fernandez.

Venceram: Eclipse; Lyrio cm -l°r c Bcinvin-da cm ii". j »_^

Tempo: 79" 2|5. ^Poule, 16Ç500; dupla, 131800.Movimento do parco: t:O!)4$O00.Pareô "Experiência" — 1.200 metros.

Correram: Tncumnn, R. Cruz; Bravata, C.Fernandez; Va Tout, J. Escobar e Gallo h.Freitas. r

_

Venceram; Va Tout; Gallo em 2'' e lu-cum a 11 cin 3°.

Tempo: 79" 1|5.Poule, 35Ç400; dupla, 135*900.Movimento do pureo, 12:029§0Ü0.Ganho por trcs corpos, o terceiro a meio

corpo do segundo.• Pareô ''Major Sackow" — 1.450 metros.Correram! Lais, E. Freitas; Júbilo, J. Es-cobar; Cravina; J. lliar; Apollo, D. Vass eKcniiesso, A. Figueiredo.

Não correu Glndiola.Venceram: Jiibilo; Kermc.ssc em 2" c Lais

em terceiro,Tempo: 97" 3|5.Poule, 20*800; dupla, 32*5000.Movimento do parco, 10:0635000.Parco "Internacional" — 1.45Q índios.

Correram: Mandarim, L. Júnior; Divino, A.FCrinindiz; Gowan, 11. Cruz; Florita, .1. Es-cobar; Ilubcnü, C. Fernandez; Meiga, 11.Coelho e Mogo), E. Freitas.

Não correram: Nosso Amigo e Jurity.Venceram: Divino; Florita cm 2" e Rubens

,cm terceiro.Tempo: 95" 2|5.Poule, 88.Í.200; dupla, IOOiJIOO.Movimento do parco, 19:386^000."Clássico America do Sul" — 1.450 me-

tros. Correram;**La» Palmas, A. Fernandez;Luzir, P. Zabala; Leopardo, D. Suarei.;Rronzino, A. Onnos; Aratfi, C. Fernandez, «Espião, L. Júnior. \

Não corrcvaiu: Londoii, Betunin, João Nin-guem e Príncipe.

Vcílcercin: Bronzino; Leopardo em 2a eEspião ciii 8?. 1

Tempo; 97".Poule, 60§300; dupla, .34*000.Movimento do parco, 24:7035000.ParêO "Ypininga" — 1.000 metros-. Cor-

reram: Cachopa, E. Freitas; Sterlina, C.Fernandez; Alpha. P. Zabala; Atrevido,Cruz; Era, A. Figueiredo c Tempestade,Sirrirez. .--."-s N

Vencermn: Sterlina; Atrevido cm 2pin» cm 8". ¦ .

Tempo: 103" 4|5.JPoiili1, 32?400; flúpla, 80if800.Mbvimiinio do parco, 28:4r>'_i?00').7" Pavuo: ' -Venceram: Edii; Mol.Itisco «.-lu 2." e Mysii

cm terceiro. ^Tempo: 113" 3[5. ¦if*^rPuuwi, 21*400; dupla,'195600.

" ,l M«vimt.uU. do «ano, 31:ã56$Ú00.. \

C-1._«.._j«_. ür-o-*» (Silbcrsalvarsan) A cas»5aívaí8an-r.a,a AliVlJSi U^tsuis?* featriba de recebei (i.reçAnn. iitp (,da - fabrica. • ,,A^''-¦;'¦ -^r'-- Atfmi)^,- $&'~-í ¦!'''

'

tíiàím'da syphilisSI_*_íí.i.kSALVARSAN

(2000)- {.Hoecnisier Fai')wèrú: v^nn. Mcistcr LucIuk %

uruning

Tratauiciiio ií.õuci-uò e radical da syphilir,com a aâv.^...«*J ucaic prouigioso preparado,que é o mui.. m e eniciiz ue todos os seusu.ir.ájs coíiównciis e precursores (Salvarsan •_»ÜúD, Neosa»v«iuu,i — »i-*,cS;Uvarsiiniiatrium--1210J iu.,..v..^.,.. uo» mesmos Laboratórios di .celebre nisutulo ue tsiinlicii ein Francforí(Gcorg ijj.vj^. -.iuisl.

Guia íiiíiiiiivci e rápida dc todos os peno*dos oa sí_<.i..is, lujpéusiiiido o concurso dfliuicrcuiio, to_i.i..i..c os inetnodos adopladojuitiuiiuiH-ute i.us çunijns aiicniãs c aqui in«

"tiouuzuios co... successo pelos Di-s, K. JO»Sfc'f'i'1 e P. -liLü*ui.tJiííi'*i Consultório ; As*»seniliién, 2íi, liíariaiiicine, das 11) as 12 hs. am.

míMO ATLASEJI STOCK

H. CA ti LBO RNRua Ouvidor, _J, _.' — Telephone Norte 3928

Ü que _v.e_am os factos...A expei-.uicia piovu nue "O PHILOHEMOL*

i o inellior tònjco e rcconstiluinte. Casa liu»ber — 7 de Setembro,. 61. Ciiríds Cru» »*1^. Bento, 3."

"DUXI1AK", correia docoiu-ü impermeável á provaUu ngun, de oleo c de cliína.iA UURREIA UNIVERSAL.

ÍJftS-H^ i». waoCAKENHAS & C_àagentes e depositar.os icom grande stock), daCtlAS. A. üi_riu_,t__N ÇUMPANY, dc Nov»\ói*k, rua uu Ctniüciarin, 61.

(PELTING

R.D.

e Al-

Jvtovti», ti.i'„s^_iv,á e ornamentaçõesS.iifÜOO, capas pura Vj moliili.i, i) pegas, eni

ba/.ii) superior9, Lara» da (Ja . .... il - iSouza üaptisia & C.

Os moveis cia nosso fabrico satisfazem09 mais exigentes, pelo esmerado'v^cabai.iviiito e elegância

da desenhosLeáiuí ¦. ..íaidus & C.

OURIVES, 39—41—43OUVIDOR, 93—95

TUUP & Ç. itnii ila Allanileí.a )Ü3.

QUütí-ikHD ARGENTINOEiM STOCiv

H. CAKLBORN,Uu» Ouviiiur, M, l-i — lil« de 7ancirc> ,

i$ i

-#?¦'*•'•;.

* "ir- -rgp -1 —:"- -t »*,-,- „,-a_—,.„ .._.j«_i«_h__»_-_L-. _.. \ íi" !t_ Ste- ..._ri ^

A- JSK!_a_____. .'Jàn... .. ,;: .... .

Page 4: iR A.SIL-ARGENTINA O DOMINGÒSQUE RI A' quelque chose ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03125.pdf · eulre os dois paix.cs. ... de quarenta centavos párh o litro de leite,

'4 A NÒITÊ — Domingo* -22 "de Agosto

"de 1020 r-BB»a_BíííM5üC3i*ajCí[ ¦̂«KR-et

I

'.. '¦'

E"' •

Pedro de Sequeira Queiroz('•_" .\-N_aVI.HSARÍO)

fAd-lina

Soares Ribeiro de Queiroz,Adelina de Queiroz 'Mciigc, Adolpho deAlvim Mcnsc e filhos c Maria Machadodc Quelro. (ausenle) ò mais pareut.s *.

Convidam nos seus parentes o amigos para.íissislirem á missa que 'mandam celebrar, nodia 2S do corrente, na egreja de S. Francisco;dc Paula, ás Kl limas da manha, commcmo-ruíído o -" anniversarió du fallecirnento doscii saudoso c (uitírido filho, irmão, cunhadoo tio PEDRO Dl*: SI**0t*.l**HiA QUEIROZ, con-ifessntuló-sc desde já muito gratos _.quoll_sque coniparccciviii a esse acto de religião ccaridade.

tiDr. Heitor de Mello

Svlvia Peixoto dc Mello o suas filhas,>viuva almirante Custodio de Mello, filhos,nora e genros, Dr. .Iosé Rodrigues Pei-

xoto, senhora, filhos, noras e genro, e.temais parentes do Dr. rt-IRITOR DI*" MELLOagradecem a todos os cpie acompanharam oCntcrraiuciito dc seu saudoso" e idolatrado es-poso, pae, filho, irmão, cunhado, genro e pa-tente, e de novo os convidam n assistir á mis-sa do' sétimo di:i (jue, pelo repouso eterno dosua alma mandam celebrar amanhã, 28do corrente, ás 10 horas, na matriz da Oandc-lnria, cònfessnndo-sc antecipadamente gratosaos (pie comparecerem a esse aelo de religião

0 LIVRO DO DIA!

Adriano da Cosia Ferreira mas

.feirides-c;amoNO

; inóifess

<• (Io .WMVKilSAVUOlAdi-i.-.nn Isanc da Costa Ferreira Dias,

sua esposa e filho, convidam seus paites c amigos a assistirem á missa quemandam celebrai* u.i próxima segunda-

i, 2',\ do caiTeiilc, ás i) horas, pelo eterno•anso da alma de seu nunca esquecido ir.'., cunhado, li., e verdadeiro amigo AIMU\-

DA COSIA ••r.i!l'l*"ll',A DIAS, no altar-da egreja dii Candelária, pelo que sc con-

ain siiliiliiainciil- gratos.

D. Guilfómisá Cvíüz de Lemos(PliQül-NINA)

(Esposa do Dr. Euriço de Lentos)

t()

Dr. Enrico de tonos o scus filhosinundam rczàr uma missa por alma dcsua saudosis-ihia esposa e mãe, ainanbã,^;i do eoiTtínle, ás K horiis, no altar-inór

da egreja d.. Sagrado Coração dü .lesits (Petro-J-Oli.). Convidam seus |i;u*. nic-s e pessoas desua amizade, anleçipaíidò-llies seus agradeci-mentos.

**A vida,ê assim...", de JoséSizenando

¦ O Sr. .Iosé Sizenando ú um espirito dado aohumori. tno, cm seu melhor sentido, c pori- ' '••*- rjõntos que fazem aflorar

o sorriso aos lábios.ba, não raro, commo-vendo e obrigando ameditar, um travo deamargura, dessa inevi-tavcl* amargura queparece ser a essênciamesma da vida.

A sun maneira de cs-crever não acompanhao geral descuido quecaracterisa, cm nossomeio, a prosa dc quemcultiva sem preoc-eu pa<;âo philosophica,o gênero literário queMachado de Assiscultuava com a pai-xitu cstylistica doum artista. O autord'"A vida é assim" es-creyc com correcção.com elegância e atécòm calor, não sendo

difficil oueoíitrar", nas paginas do seu livro,bellos trechos em que a tristeza se embebeno cstylo, daiido-llie unia suavidlídc encan-tadora. —

José Sizenando mio se fez escriptor acica-tado pela necessidade material de ganhar asubsistência, mas por què nasceu para tra-çar còm a penna as emoções dc sua almac as impressões dc seu espirito. Os scus pri-méiròs contos pülilièadbs no Rio. o foramsem remuneração', apparcccndo por que elloos considenm dignos dc publicidade c osdirectores dns revistas que os inseriram, rc-conheceram, á primeira vista, o mérito doescriptor que surgia.

•D livro dt contos de .Iosé Sizenando ., dccerto, peln:, qualidades pessoaes de seü o/u-tor, uin dns iiuiis dcsprclenciosos editados no/lirasil, mas, por isso, não deixa dc scr umd"s melhores.

-_..*._ Sizenahdó

Os problemas da cidade..''''¦'

A enseada de BotatogoVem dc longe o nwu cntlmsiasitio por tudo

que se reporta a exercícios physicos, aosport, como ora se os denomina.

Eis por que liontem eu era um dos muitosque applaudiam .com calor e vivo intercssÇos feitos da robusta rapaziada empenhada cnidisputa do prélio para a conquista de niere-cido premio nas regatas de Botafogo.

De par com o prazer sentido ante o resul-tado magnífico que vae adquirindo a nossaesperançosa mocidade em toda a espécie dcexercícios physicos, resultado esse já concre-Usado cm brilhantes victorias dentro c fora,do Brasil, expcrimcnta.j;n funda tristeza ppi*ver que o extenso lençol d'agua • que eu 'ti?

medida 6 indispensável: não so deve contra-rim* a sábia c previdente natureza.

Sem essa abertura será inefficaz qualquermedida artificial, afim de estabelecer oequilíbrio da ouda-maré, cpie requer folga efácil passagem para poder aércular, sem oque se produzirá accumulo dc areia e detri-ctos no fundo. A elevação das águas na bahiado Rio dc Janeiro não vae a mais de lm,2nas marés de quadratura ou mortas, c a1 in,8 nas marés das sizigias ou vivas. Eispor que siipponho necessário aprofundar maisn enseada dc Botafogo, hoje infelizmentetransformada cm verdadeira cloaca, taes ascamadas dc matéria fecal que sc sobrepõem.

* Adriano dn Co -_a Ferreira Dias

(!'¦ A.VXIVEUSAUIO)T* Os auxiliarcs da casn A. COSTA & C.M4 convidam Iodos os seus parentes e ami-

¦ gos, bem con*o os de seu saudoso chefe c-A bom ami..;.. ADRIANO DA COSTA FER-

I* EI 11A DIAS n assistirem á missa que uiaiidanrezar pelo repouso eterno de sua alma, no aí-lar de N. Senhora dns Dílres, na egreja -".Candelária, amanhã, 2'.l do corrente, ás 0 lio-ras, c lhes tributam o seu reconhecimento,1.

Adriano da Costa Ferreira Dias(I- ANXiVERSAÍtrO)

A COSTA & COMPANHIA convidam to-dos os seus amigos e freguezes a assisti-rem á missa que mandam celebrar ii'ppróxima segunda-feira. -.. do corrente,

Vo altar do SS. Sacramento da egreja da Ci.n-Selaria, pelo eterno descanso da alma de seusaudoso so-ió .ADRIANO DA COSTA FERREI-Í1A DIAS, e desde já sc confessam muito re-(Conhecidos.

I -rai í

Adriano da Costa Ferreira Dias(1"

'.VNlVJ-US.-.-fO)

Íl-:

111 i l i -1 Torres da- Costa Ferreira Diasc lilbus convidam seus parentes e ami-gos para assi-lirem A missa por almado seu saudoso esposo e pae ADRI.VNO

DA COSTA l'LIII!l'll_. DIAS, a celebrar-se•amaniià, segunda.feiro') íí'! do corrente; ás

(B 1J2 horas.- nu allar-inór da egreja dc SãoFrancisco d"e f-üila. Desde, já profundamenteagradecidos a Iodos que assistirem a esse¦piedoso neto:

PYJAMASde flanella 17S8 0 CAMIZEIRO

Assembléa, 28

LUETYL cura Syphilis SÍÍLttece c engorda, único especifico adnptado of-ficialiiiciitc nos hospitaes do Exercito e daMarinha e o mais iwê.iíndo nelos especialistas

. mem».

WMppSSBMÊ:PMiW:rã^::¦ ¦-¦ .-¦ ¦¦:¦-¦¦ ¦¦¦ ¦ '.¦.-¦-.:.:'-¦ '...-.* :;.y. :¦•¦:¦'.:,¦:;¦¦/.;.¦.:¦,,

'•'---¦ *;; ' idÉSÊÈfc <^É-WÈÈ$M_hs jf à

THEATRO TCANHENHO FÚNEBRE

A seita indica o ponto cm que deve ser aberto o sangradouro

% Pedro de Sequeira Queiroz

ÍOs

empregados da Casn das FazendasPretas, senipre saudosos ao seu cx-che-fe e aini-go PEDRO DE SEQUEIRAQl'l*;il!0 ., coniminiicam que fazem ce-

?brar áinaiihã.' ás lü horas da manhã, ijo' ialar-mõi* de N, S. da Conceição, da egreja! i_c S. Francisco de Paul,), umã missa em': ant-iição á sun alma, pelo 2" aiiiiivcrsario do

¦seu fíilleciuicnto.

João de Araujo Vasconcellos

* Participando o fallcciincnlo, hoje, de

seu extrcnioso cliple, Sr. JOÃO DEi ARAUJO VAS.CONfiEIXd._-" íi família

Jm convida as pessoas db suas relações Cíliuigos pnra acoiiipanhnrciri o enterro, que

- saliirá àiTianliã, ás íl horas da iminhü, (Je suitresidência, á ína do Rezende' 160, sobrado,

'para o Cemitério de S, Franclseo da Penítcu-

Conselheiro Cândido de Oliveira(I- ANMVKUSAIUO)

*• O 'Grêmio

.luiidico-I,itci*arlo Cândido dc*-*•? Oliveira convida todos os neus associa-

I dos a assistirem a uma missa que porJk alma do seu saudoso patrono conselheiroCÂNDIDO Dl*. OI.IVF.IRA será amanhã cele^lirada, ás 8 1 2 horas, na egreja do Coração de

• íesus, á rua lieiijiiinin Coiistant'.

FinosCREPON INüLEZ (com listas

largas) üietro 2$500FILO FRANCEZ (eiiíestado)meíro 3$S00

CREPON SNüLEZ (côr lisa)largura 1 metro 6$500

CREPON JAPONEZ (para ki=mono) Hietro 3$000

MÓL-MÓL BORDADO, larg«=ra 1 metro 5S500

TECIDO ESPONJA, larguraI" metro 8S000

OPALA LISTADA, largura Imetro 4$000

VOIL REL10IEUSE, largura1,10 metrô. 2$400

Colossal stock e maravilhoso sorti=mento em sidas lisas e de fantasia

a preços sem competidor.(Vendas por atacado e a varejo)

NA CASA PACHECORua tíriigiiayauà, 158 c 160

Esquina da rua da AlfândegaTELEPHONE NORTE 1244

Conselheiro Cândido de Oliveira

ÍÒs

filhos, genro, noras, netos, irmãose sobrinhos do conselheiro CÂNDIDO OEOUVKIUA convidam scus amigos o de-mais parentes para assistirem ú missa

kjuc cm iiufri-igio dc sua alma mandam ceie-Éíar na próxima .segunda-feira, 2'A do corren-ic, ás 8 l\2 horas, na egreja matriz do Co-

, ração dc Jesus (rua llenjainiii Cuiistant).

OS TRABALHOS CENSITARIOSEM ARAXÁ

Recebeinos o scguinle teiegramnia, de Ara-xá, cm Minas :

"Com a maior sok-nuiidade, installou-scaqui a junla censitarin tlc- Araxá. A sessão so-lemne rcalisou-se ni) salão nobre da

""refvitu-

rn, ricamente ornamentado coin flores. Com-parccèíam familias da melhor sociedade deAraxá e grande cópia de povo, orando Iirilhan-temente o Dr. Bernardo Aroeira (prefeito mu-nicipal), Alfredo Martins, delegado de poli-cia, e Américo Martins da Costa e HugoRamos.

Também falou o delegado seccional. — Al-varo Mendonça."

*¦ mem ¦——————————

nha em frente, enquadrado por um dos maisbellos panoramas do mundo, estava ameaça-do dc ser transformado em infecto e rasopaíill ,

Dous ou Ires metros de distancia do pon-lo em que me achava, as pás dos remos dasesguias canoas

'levantavam do fundo quasiá tona d'agua uma matéria c.sliranquieada,livida, pegajosa, de odor nauseante... Acre-dito ser chegada a oceasião de se pôr coinoa semelhante estado de cousas: o espraia-incuto cresce a olhos vislos. Agora, com omaior volume de dejeetos lançados ao mar,graças.ao augniento da população, o baí-xio tende a crescer e isleiulcr-se, envejic-nando o ambiente. t

,lá em 1S0O, cin alguns logaròs da enseadadc Botafogo' a profundidade era de "li)

a 4J)centimelros. Nos ponlos mais distantes dapraia, o prumo aceusava pouco mais dc ummetro ila baixa-mar dc maré viva, isso na li-nha traçada entre os morros da Viuva c doPasmado, augnienlandu o fundo dahi parafora.

Consuliando-se a caria da babia do Rio deJaneiro, levantada cm 1810 por lima coin-missão dc officiaes dn Armada e rectifieada

.cm 1817 pelo enlão coiiniiand.nte da cor-vela "liutc.pc", o capitãó-lchentò ,1. lt. Dc-lamare, vê-se (iue. dessa nlliina data alélviio In..-, n ensendfi <lc Hotafogo se alulhadoein mais de sessenta centimetros ou mu cen-limeira c meio por anno, 'coucluiiido-se daliique, dentro dc menos de ciiieoeufn annosterá' diminuído esse precioso lençol em zonasuperior a sessenta metros.

A repartição competente do' Ministério daViação fez constar, vae para quinze dias. quesc ia proceder á dragagem- da enseada dcHotafogo até á profundidade dc uni metronas marés mínimas.^ No meu fraco cnlc-lidci*,essa profundidade dèvòria sei* maior, maxiuicvisando a reallerturaydo saiigradour<i que li-gava outr'ora a enseada ao oceano. Kssa,;..;.^_.X"!''W'^'X,.X..^^.>K«:.^^':-*X->:»X"!*

EM HOMENAGEM AO REI AL-BERTO DA BÉLGICA

Uma offerta aos orphanatos destacapital

llcccbemos a gcgiíiiitç carta:"Em A NOmii, dc 12 de março de 19.18,

foi publicada unia caria minha, dirigida aosSi*s. Drs. Belisario Penna e Carlos Seidl,pondo á sua disposição õO duzi.as dc meupreparado "As.curidol", para serem apiiHca-das ás çreanças pobres atacadas de vermes,porque, naquella época, muilo se debatia aquesiuó da mortalidade infantil, que sé di-zia ter. como causa principal a verininose.Infelizmente, porem, até esle uiomcníò, nãoforam requisitadas essas 50 dúzias dç "As.curklol". Tomei então a resolução dc, cmhomenagem a S. AI. o rei Alberlo 1, offe-recer essas mesmas 50 dúzias de ".Iscar.-.dol" aos orphanatos e hospitaes de ereau.ças desta capilal. Agora, rogo á direcloriadesses cstabclcciincnlosi,, reineltcrem.ine asua inscripção,- por intermédio da A NOITK,ou directaniente, para a rua Senador I*'ur-tado, 18. Em 1 dc setembro será feita a di-visão c as quotas serão entregues ainda poi»intermédio da A NOITE. Muito grato lhe fi-carei, Sr. redactor, se der, a eslas linhas anecessária publicidade. Com estima e apre.ço, sou de V S, crd. obrigd. — BèjijtiminMoraes."

UM FESTIVAL DE ARTE 0-.GANI-SADO POR MME, T8.EOD0R.__I

tf. O grande festival, arlistico organisadõ pela'l.aistiiiçtíi piailesspra .Mine. Helena Tlieodcrinl,', tom ;bèneTicio do lleliro dos Jornalistas, rca-j lisar-se-á depois de amanhã, 2. do corrente,'" Ss !' horas da noile.' Mme. Thendoi-ini orgauisou um fortíssimo

) Jifng.aniiiia. no qual vae diw a conlieccr aok-'publico carioca o alio gráo dc adeanlainento1 "em

que se encontram as suas alumnas, fasien-I. do-as representar, a caracter, kechos dc ope-Iras.1 Esse festival elegante vae. por certo, ter

I luma enorme concorrência, não só por so'itratar de inn beneficio, mas principalmente-porque nellc lomarão parte iunuincras mo»'ças da nossa mais alta sociedatfb,.

TRINÚZ DEERNESTO

SOUZA

Composto de nóz de kola, nóz vo-micã, nóz moscada, melissa, aniz egervão. PODEROSO ANTI-DYSPE-PTICO. Dá um decidido appetite,força musculai* e somno calmo. Asurinas serão limpas, o figado seráexpurgado, a digestão fácil. CRA-NADO & COMP. — 1o de Março,

14 — Rio.

IA f-RAVATA °'1 " íSpMiizoi nãq regene-A UlvnYniA ,.an, „ homem, jnas indi-çam o eslado de civilisação eniquo elle'se en-conira. Artii-os dc gosto, preços econômicos,

0 CAMIZEIRO. 28, Assembléarr Os que consultam a B. N.

'* Durante os 110 dias ein que funccionou a BI-Ibliotiicca Nacional, em julho ultimo, como sc

j lê na estatística agora mandada á imprensa

Íicla secretaria desse estabelecimento, foi cila

requentada por G.80!) pessoas, a cujo exame'• fe consulta se submettcrani, além de 2.735,tavulsos, 8.51(i obras impressas em 9.819 voln-Juics, 9.127 documentos nianuscriptos, 2.417cartas geògrapliicas c 5.939 peças iconographi-cas c G.flíõ niiiiiismaticas.

mitm

Doenças de CURA GAKANTIDA E RAPI-ouvidos. OA 1-0 •'OZENA"

garganta, na- ÇFETlDEZ DO N,V4UZ)i*i„ c boca - Processo inteiramente novo

DR. EURICO DE LEMOSprofessor .'•livra dessa f.. o òc.inl i dã cIq daPacuI-dade de .Medicina do Hio de Janeiro. — Con-sfiltorio : rua da Assciáblèn íi. 13, sobrado, das12 ás fi da tarde,

A ELEIÇÃO DE UM DEPVTADOMINEIRO

JUIZ DE FORA (Minas), 22 (Serviço cípe-ciai da A NOITE) — Correu friamente, hoje,a eleição para o preenchimento da vaga doDr. Astolpho Dutra na Câmara. A candidatu-ra João Pcnido, do Pi R. M., foi a unicaa- rcseiitada e votada.

.¦ m*m ¦

KLEOUiO-IMLL ( IN'\IA ItíMPHbSA UHAÒlUlilUA üt OiVKHSOKS61, Bn» Vlaoonde do Ato Branco, SiHOJE-PROGRAMMA NOVOCoração de gramto

E' uin druma arreb&tddor dividido em cincopartes.

I'ing-1'onjj, bilhares e outras diversões > Beminstail.i.lu salão de b .rbeiro. Artística e abundanteiilu.miiin.._- c.eetnci. tlaiula do rau.ica mitiUr.

Raios X Moléstias in-ternas. Con-

sultas, com exame, 20$000. photogra-phias 60$000. Dt». JORGE A. FRANCO.OBESIDADE. LARGO DA CA.RIOflA, lf — í'andar, de UsS, Tei Central i.V2$,:

DFPURAT01Sypbilis. rbeumalismo.

1'odcroso purifica-dor do sangue. In-faliivel na curada

moléstias da pelle.

MEIAS! !! MEIAS! !! MEIAS!!!Para Senhoras, em branco, marrãò e

pretas, a 2$500. 3$000, 3$500,4$000, 4$500, 5$000,

5$500 e 6$000ü!Meias para homens e para çreanças

para todos os preços.A' AMERICANA, Uruguayana, 60

Vinha aqui a talho de foice reportar-mcao que ha tempos disse (liiaíito ã corrente dorefluxo das mares que não seguem o ca-nvnlio da córrèiitc conlraria do fluxo, for-mando-se, por isso, depósitos dc areia coutros sedimentos coino, por exemplo, sócacontecer no banco que fica aó sul da ilhadas dobras.

A falta de uma aberlura que coiniiiuniquea enseada de Hotafogo com o oceano, contra-riando desse modo o que foi esialielecido pelanatureza, se faz sentir mesmo fora da bar-ra. O banco que fica entre a ilha da Cotun-duha e a ponta du Imbuy, próximo á eu-trada (la barra, fragmenta de yoliíiiíc seusi-velniente, depois do dcsapparccinie.illò do san-gradouro outr"oi-a _e.*;isU-iitc por detrás doPüq de Assucar.

Da elevação progressiva desse banco pode-sc ir buscar provas em annos próximos à des-coberta do lirasil, ('liando; por circuinsian-c' s por mi in ignoradas, sc estreitou ale des-nnnarcrer o referido sangradouro. No" rotei-ro de Pero Lopes de Souza, coininandantcmie foi das mios da aíinadn de Martim Af-fonso de Souza, se lê ler sido adiado, nabocea da burra, fundo dc 15 braças de areialimpa. O segundo documento qúe sc reportaa esse baiu-o é uni íiíappa hydrògi'a|)liico dabaliia do itio de. Janeiro, annexo á Memóriai. -ci-i-ita pelo almirante francez Duguáy-Troiiin, que, como é sabido, lorçoii a liá.rra aII dc setembro de 1711. Em 1851 1'orain fei-tas sondagens solire o mesmo lianco, aclian-do-se unia differeiiea para mais uo siilevn-menlo do bliíxio de liiin,., tanto quanto ellecresceu em latitude no espaço de 323 annos,temijo decorrido do anuo dc 1531 ao de 1.S54.''

Por abi sc pôde aferir os jncoilvenientesproveiiientcs da falta dc coinmuiiicação daenseada de Hotafogo.com o oceano. Sem eslamedida, qualquer providencia tomada nãopaSsará de pallialivo. A reabertura do sun-gradouro terá, entre, muitas vantagens, altasignificação estratégica, de que me oecuparci,sc- necessário fòr. -- Aitguslu Vinhties."¦'

.'VV'VV.*VVVVVVVVV^,V\'VV,i,»*VvVV'.'VVVVV

A QUESTÃO DO ASSUCARREClFEi 21 (Retardado) (A. A.) — O

mercado de assucar continua desinteressado,o mesmo não acontecendo com o algodão,que teve algunía procura, obtendo o algodãoscilão de primeira sorte 41.$ de offèrla.

"Sourisd'Hotel",noMu-

nicipalNão - possível continuar, assim... .JFòfà melhor prevenissem..,.PromeUc ir além do que se viu em

Trate tVAutcil...Eram nesse tom quasi todas ns phra-

ses daqüelles que se arriscavam a dar à suaopinião sobre o primeiro acto de Soiinsd'Holel, a comedia dns Srs. Gerbidon e Ar-mont que a Companhia Huguenet achou debom aviso (?) representar limitem, no Mu-nicipal, em 3o reeita.de assignatura da tem-porada official franceza, de dranflfc c come-dia ! Mas ficou tudo na ameaça: as situa-ções duvidosas, imaginadas por muita gente;os projectos de abandonar o theatro, logoque semelhantes situações se esboçassem;um abaixo-assignado ao prefeijo, de protes-lo contra tamanho attcnlado... Os tres ou-tros actos dc Sóüris tVllolcl completam a ins-toria, tão compromclledornmente iniciada,sem maiores audaciás; ao contrario, cucou-tra-se no final da comedia um gesto de mo-ralidade salvadora. Apezar disso, o traba-lho dos Srs. Gerbidon c Armont não dei-xarin dc ser o motivo dc um protesto juntoá autoridade que entende com os especta-culos das nossas temporadas officiaes, da

-parte dos freqüentadores do Municipal. Sou-ris tVllotcl C- peça para outros carlazes, liarapublico menos... exigente. 12, diabo ! os ar-tistas chefiados pelo Sr. Huguenet brilharamna representação que deram nos seus pa-peis: a começar pelo Sr. DuvJrnay (Jçan.Frrmaux) e a terminar em Mlle. Hstélle•Duelos (Victorinc), respeitando a d'striliuiç_odos mesmos papeis pela ordem de entradaein scena do artista. Parece-nie, porém, queestão a exigir de mim — et por cause — amenção especial dc alguém, Interprete deuma personagem dc Sotiris d'IIotel, exclu-eive náturalmcnlc o Sr. Iliiguenel admira-vcl nos tres typos que apresentou; e, tal-vez, haja razão nessa exigência, porque Mlle.Suzanne Ccniloiiib, antes de ficar a Mnuri-eclle, o fetiche, a musc.ptlè de Fremaux, ap-parecera num collante ;»ri'//oí-havann- teuta-daí;.. — -Ei Ve il/.

MISSAS

Rcsam-se amanhã:Jacinlho Torres Frias, ás 10 horas, ii. z;,i.

ra Mattoso Miranda, ás 9 e mela, ua inntrii

0¦me*.

CONDE DE HE «IO

Só dous dias, anuiu.... c depois, terá logara exbibição da 7" e pcnultima época dèstograndioso film, titulado "Derradeira- aventu-ras dc Cadcrouse". Para còmplemeiilo Mutt o. eff em I.UTAÚORES vos demonstrarão quenão são coliardcs. Amanhã, no ODEON.

Ii50s bondes da Jardim Botânico pre-

cisam de aceioA Companhia Jardim Botânico é, das cftr-

ris, ainda, a que traz os seus bondes em me-liiores condições de accio. Esta consideraçãovem a propósito da surpresa que nòs causouhoje a queixa que um dos seus -passageirost ouxe á redacção da A NOITE.

Diariamente, este senhor, antes dc se sen-tar, tem o cuidado de passar o lenço, que trazexclusivamente para esse fim., no banco, afimde limpal-o.

As condições eni que ficou o lenço são eom-•raraveis ás mesmas em que ficaria se tive.sesido passado no fundo de uma panc-lln.

Imagiiiein-sc ns condições em que ficaria,ppr cxeniplí.!, a toilclte de uma senhora, dc

. cor clara. Ora; ó contra este estado dc lim-lieza que protestava o passageiro, o que se-eundamos C nniuralincnlc vae provocar me-didas dos dirigentes da Jardim Botânico.

de S. José; Adriano da Custa Ferreira Dias"As 9 e meia, D. Sandra Corrêa . .isques, ei'millo Henrique Bastos, ás 9, Pedro d(' sfqueira Queiroz, ás 10, .loão Ferreira DentaJúnior, ás 10, na egreja de S. Francisco ZPaula; Dr. Agostinho da Silva Oliveira ,',«. e meia, na egreja do Carmo; I). Olyinp.àBezerra,-ás 9 c meia, na Cruz dos l\|iiíiiui.s'.Galdino Augutso da Silveira, á;- !i (. lmer['Adriano da Costa Ferreira Dias, ús 9, d,'.'Heitor dc Mello, ás 10, na Candelária;'canillão Dr. Raul Emilio Pereira dn Silv», ás 9na egerja de Sanlo Affonso; Alv.andi'e iu'.'lio Chaves, ás 9, na egreja da Ijipa; (-.,,,.,(._lheiro Cândido de Oliveira, ás 8 e ntcia, nhmatriz do Sagrado Coração de Jesus, -,'n-,,Benjamin Constant; Alberto dc Deus Àffonso, ás 9, na matriz da Olaria; vlscondessàde" Cruzeiro, ás 8, na mesma; Alfredo jòsó•Carvalhal, ás 9, na matriz dc N. S. dn Cou,eciçím, no Engenho de Dentro; Tarquinio pj,meiitel do Cabo Júnior (Vuça), ás 10, „amatriz de S. Gonçal o. Nictheroy;' Bèrnardlnt)ás 9, na egreja da estação Engenheiro Noiva'D. Odettc Fcllx Tteixeira, ás 8, na ogrojnde S. Jofio BaptTsta, á rua Bella de S. Joflo1Jos6 do Amaral Relha, ás 9, na Callicdrnide Nictheory; D. Augusla Campos, ás <j 0meia. na egreja dc Nossa Senhora do Parto-Francelio Marques, ás 9, D. Celin 'hiompsoijMendes, ás 8 c meia, na matriz de S, i-*i-;U(.cisco Xavier,ENTEKKDS

Foram sepultados hoje;,No cemitério dc S. Francisco Xavier; ,io<

sé, filiio de Sopliia Mattos França, rua JoãoCaetano n. 185; Eduardo, filho de JoãoCambardelia, rua Feliz Lembrança n, 61; Or-lando, filho de Amadeu Braz, run Amaral nu-mero (58; Eugenia, filha de José de Araujo,rua Tavares Guerra n. 77, casa VI: líufra-sih Rodrigues, ladeira do Faria n. 95; AnnnRosa dc Jesus Silva, rua Senhor dc Mallo-sinhos n. 117; Francisea Hclcim de Medeiros,rua S. Luiz Gonzaga n. 224; Maria Pastorilda Costa Santarello, rua Sanla Liiizn n. li;-,Carlos Gaspar Pereira, Hospital Central daMarinha; Alice, filha de Antônio Neves Fer-reira, rua Coronel Pedro Alves n. f.U-, MariaLuiza da Purificação, Morro da Pá vel Ia s|n;Domingos Antônio de Faria, avcnidi. Sub-urbana n. 2.213; Sylvio, filho dc EmiliniioSilva Cosmo, rua Barão de Ubá n .118; Ilo-Solina. filha de Albino Souza, rua BenedicloHippolyto n. 117* Ricardo José BttSlos, ruaChristovão Colombo n. 148; Francisco Fer-reira Bastos, rua Fonseca Telles ri. lil; .los.Joaquim Silveira, rup Bomfim n. 171; Ma-nocl. filho de Manoel Santos Pimenta; JoséFrancisco Gonçalves Beneficência Portugueza*Attn Franaisco de Oliveira, rua Conde deBomfim n. 1.088; Atila, filho de Juditii N.i-breifn, rua S. Francisco Xavier n. f.fil; Elisafilha de Joaquim Ferreira, necrotério dn pu-iicia; Manoel da Silva, Santa Casa de Mi-scricordla; Alfredo Affonso Rodrigues. Uos-pitai S. João Baptista; Wilson, filho deGustavo J. Lemos, rua Jorge Bu.ídc- n, 25.

No cemitério dc S. João Baptista:Jayme, filho de Fridolino da Cosi.-, lUhcllo,rua Conde de Bomfim n. 954; Marinji, filhade Antônio Luiz Miranda, rua Monti Alt-gre. n. 57: Guiomar, filha dc José Martinsda Luz Braga, rua Morquez de S. Vi.-eiiten. 119; Augusta, filha de José Gomes, ruaTonelçlros n. _G: João Baptista, filho dcLuiz Vianna, rua Francisco Eugênio n. 103;Josephlna Rosa du Silva, Santa, Casa du Mi-sericordia; José Ferreiro da Luz. run do Cm-me Velho n. 330; Alberlina, filha dc ArlliurMoreira, mn Barão de Güaratibn n, 153;Bento Gonçalves, Beneficência Portugueza!Augusto, filho de João Teixeim Borges, tia-vessil Margarida ti. 51; Annihal, filho deAnnibal Vianna, rua Mundo Novo n, 118; 01-ga Mercedes Leite Lopes, rua N. S. de Copa-caba na n. 525.

No cemitério do Carmo: Fèlis Leite,praça Tiradentcs ri. 7.

líÕfFRirDOslNTESTWQS~rUse as Águas portuguezas "Caldas Suiilas".A* venda nas Drogarias e no Deposito .' rua

da Constituição, 41. Teleph. C. 575,..

Homens e mulheres fracos, nervosos, ncu-rastlieuicos, infeeuiidos, tomac por íilguns'dias os Comprimidos Picard, formula do no-tavel prof. lfaneez, Dr. Ed, Picard. e. fazeifeliz a vossa vida. Sua formula c vegetal c'iuoffcnsiva, e os resultados nunca falham,São C-fieazcs sempre, c produzem

RESULTADOS SEGUROSna falta de vitalidade, .debilidade gcnital emedade avançada, perda parcial ou tolal dasforças sexuaes, perdas seniinaes noelurnas,fraqueza ccreliral, esgotamento nervoso e phy-sieo e nciirastliciiia. Represcntiiin a ultima pa-lavra da tlierapeulica moderna no que diz res-peito a um tônico reparador uervino e geuital.A' venda nas drogarias' Üiilcõ depositário :Oscar A. Villntane — Quitanda 50. 2". Riode Janeiro.

II!Verdadeira Monopolisadora da Fe-Hcidade, nossa casa vende con-

stantemente sortes grandes .

HONTEM

10691 - 50:000$000Vendido no balcão desta feliz cata

RUA SACHET, 14

BEM PREGA FREI THOMAZ...Foi-nps enviado hoje o seguinte documento;"Os abaixo assignados, pescadores inatri-

culados na Capitania do Porto da Capital Fc-deral. yôm pedir A A NOITE que sirva de in-termediaria nesta questão da pesca.

Pomos todos prohibidos de pescar nn bahiado Retiro Saudoso sem, no menos, nos dei-xarenT apanhar a isca ~para o pescador.

Não sabendo para quem appellar, dirigi-mn-nos k A NOITE, afim de podermos ga-nhar a subsistência para os nossos, que nos»ão caros, pois todos temos filhos e vivemossó da pescaria. — Pedro Leandro da Silva,Miguel Reis. Alberto Áh*es de Oliveira. AI-berto Alves Filho, Armindo Ferreira, PedroRuis Pedro Machado e Bento Alves de Olivei-ra Júnior."

Como commcntario. apenas diremos que,também nos informaram hoje terem sido pes-cados pelos próprios funceionarios que dãoordens tão severas tres Intns de camarão: —uma para isca dos peixes do Aquário do Pas-seio- Publico | duas,., para uso próprio.-.

M O V E I S A f ®wmSem lindar

Praça Tiradeates. 71 Teleph. Central 1956¦a m*m» •Não deixem dc gastar os deliciosos que: .os

Porholeta.—>**mmmf%^^mm4Jtm

0 IMPOSTO TERRITORIAL EMMINAS

Informam-nos dc Bello Horizonlie, o sc-guinte;

—-O Estado de Minas está fazendo o lan-çamento do imposto territorial, de accordocom a nova lei que o modificou, e 13o mo-difieailo ficou que agora 6 ura verdadeiroimposto "predial". Senão vejamos: até ago-ra quem tinha terras, quintaes, etc., limita-va-se a fazer perante o fisco a declaração desua área e valor, e pagava de accordo. Atíahi muito bem. Agora, porém, além da de-claração das terras que possue. o contribuiu-te tem mais a fazer a de qualquer iminovel<que possua nessas terras, e pagará o im-posto sobre o valor dc tudo! O pobre diabopossue, digamos, um terreno que vale .008 cqtie até agora pagava, de" imposto territorialdous ou tres mil réis; mas pela nova lei. seexistir nesse terreno um predio que tenha ovalor de 5:000$, terá que pagar o impostosobre 5:50051 E chama-se a isto imposto ler-ritoriall

'Este imposto vae soffrer grande opposiçãocoino é natural, desvirtuado,como estii dc suaessência. Está sc formando' a rcacção contraelle .e que não será pequena, e o governo, anão modifical-o, irá lutar com difficuldades.para nrrccadnl-o." . ,

( ParisLISBOA j Bordeaux

( Madrid, etc.

( ParisBORDEAUX ) Itália x

( Bucarest, etc.

Venda de PassagensCoupons de Hotéis

Informações com o

.Vi) Inl-niu(Agencia no Rio de Janeiro)

183, Avenida Rio Branco, 183Tel. Cent. 812—Teleg. "EXpiIINTER"

PEÇAM O NOSSO FOLHETO

A ELEGÂNCIA PARISIENSEOs modelos mais recentes c- que pela sn.

brllcza c.iamarão mais a attenção (No Bosque),Vcstldp de sarja- azul com bordados i-inmi*tos e mangas "Kimono". "Tailleurs" de Pri»movera, côrle masculino, sarja q.ifl. ClmpéÔSfle palha, fôrma "canotiers" azul e branít).f-atós modelos podem !ier vistos amanha c de-pois, no ODEON.

"CHICO SANGUE" ALARMA APOPULAÇÃO DA PARADA

DA PRATA

d.

dofa-

, naia oi aonili'sado

eode•¦eus;i 0iilra

0 GOVERNO ESPERA QUE HAJAUM DESASTRE ?

Publicámos, em maio ultimo, informaçõesde que o predio em que funeciona o CollegioMilitar de Barbacena ameaçava ruir. Hojechegam-nos, em carta firmada por pessoanue ha dias esteve naquelle Collegio. em vi-sita a parentes, que as obras dc segurançaainda não foram feitas! Os dous terços dafachada priniepal. justamente onde eitâo osdous alojamentos dos alumnos. estão fora doprumo c escorados cora fortes esbirros. con-stituindo uma. ameaça constante, "podendodar-se clc um momento para oulro uma catas-tropne desoladora.

E o governo, que tem sob sift guarda cen-tenas de çreanças, fica' indiffcrcnte...¦ __._¦

E foi nomeado commissariopolicia fluminense !

A' nossa redacção veiu hoje o Sr. ITeitoiAlmeida Gonçalves, procurador de umazenda. de propriedade do Sr. Carlos de Olivei*ra Gonçalves, situada na parada da PralLinha Auxiliar. Trouxe em sua cpmpaii]Sr. nallha.ar Mendes, por clle admitiuserviço da fazenda, em substituição a..viduo Francisco Gonçalves Gato, dispcipor ter praticado actos deshonestos,

Desde* a sua dispensa, Francisco, quepela alcunha de "Chico Sangue'*, dados .-:instinetos sanguinários, pretende eliniiiseu suecessor, tendo uma vez disparado .elle uma fortíssima carga de chinnl".. quefelizmente, sc encravou ua parede.

Declarou ainda o Sr, Heitor Gonçalves que"Chico Sangue" foi recentemente nomeadocommissario de policia, o que o estimulou ítpratica das suas perversidádes. Espanca des-apicdãdamentc homens de edade, como o pitede Ualthazar Mendes, e, na terça-feira da sc^mana expirante, esbordoou uma senhora «i*sada, que teve do se recolher ao leito. I'. issoCie o faz porque, segundo propala, eniquanlao Sr. Manoel Reis for deputado, a cousa estágarantida...

O que è facto — af firmou o Sr. Heitor --tique a policia fluminense não tem altendiddàs nossas queixas. Fui cinco vezes í, chefa-tura de .policia do Estado do Rio, e os dele-gados auxiliares mandaram dizer-me que d,o

aM*ãi.101 AS Facilita-se o pagamentorfVnü GONÇALVES DIAS, 14-LOJA

Tel. C. 3230mem

KALODERMAA Casa Hermanny acaba de receber oslegítimos sabões, pós de arroz, creme eshulnpooing desta afamada marca allemã

I UVAS PORMOSINHO_L. v v /\ o ri0nç Dins 64PERDEU-SE no trajecto da rua de S. José

para a avenida Rio Branco uma pequona es-trclla (condecoração) cm prata e diamantes.Çratifica-sc com mais do valor do objecto aquem entregar no Sr. Carlos Frederico, á ruaBarão dc' Itapagipc 104*.

DIÁRIO DO FOROÓrgão destinado- A publicidade da jurispru

dencia e legislação nacionaes. NUMERO AVUI.SO. 200 RS. Redacção e officinas; R. Maranguapo 17. ou Avcipda Central, Edificio doDcrby-Club, loja.

"SERRO AZUL"Vinho paranaense, suave c puro. Deposito!

Casa Rlst. rua 7 de Setembro 77. Telejili. C, 155,i mem —¦*AVIA0EMDOPRESI_._-l_TEDf.ES'

TADO DO RIOA recepção em S. Fidelí

Recebemos esta manhã o seguinte tel* ;' .'"i"ma :"S. FIDELIS. 21 - Acaba de cli.,... *está cidade, sendo delirantemente recebido,o Exmo. Sr. Dr. Raul Veiga. A população•recebeu S. Ex. com as maiores provas (ic civrinho. fazendo-se representar, no seu des*embarque, todo o elemento official, o grupoescolar, o collegio Bittencourt, umn commiS"sõo do commercio, industria c ngricullura, omais classes. Faz parte da sua comitiva oillustre chefe de policia, o Dr. ThemistncIeSAlmeida, deputados I).. César Tinoco. MelsonKcmp. Raul Nasci niento, Drs. Heitor Collct,llabaiaiin dc Oliveira. .'lysses Porto, juiz <i°direito e promotor publico de Padtia. Drs. Os-car WeinschcncU, prefeito dc Pctropollsi ,(*r"•re l.ossio. engenheiro do Estado, além de ott-tros vultos de destaque e jornalistas, limcasa do chefe politico local, coronel Elvio*1Costa, acha-se hospedado o presidente, senão*lhe ofrerecido um almoço intimo, —¦ O Sm1 Fidelii." V

H'PP_____

¦¦•-.

':¦:

M- -.¦¦•

.

m4-3

.- '.

-.-

¦'!¦

M

mu

m .•ÍS.pífSÍ. rTÉgr,,.,. rt,Í",ti-ü$p3~'~7''&*:~.'~ÃmftVp^.''tJ&' af^]mt.-%ste,,mt,."" ." ^-P-PPr-Ps P'fP':^^P

.... , - ,i-:>-t c. •'í*-""* I

^''>y';_T*i-^'*<_á^*.. ./^...'-1 ,., :í»éi ,'«-i ¦m.pi, ^im-í~d-2ü^-.L-**, -****»

¦*J»*»w.r^M-... 3B:

Page 5: iR A.SIL-ARGENTINA O DOMINGÒSQUE RI A' quelque chose ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03125.pdf · eulre os dois paix.cs. ... de quarenta centavos párh o litro de leite,

!»»T - •¦• »**qr'w-' "wxn'«-•<', «*T?$r '¦ ¦'¦tl-ffW' ¦..'. -g-Pgf J, I.,1 J "l.! 1 '¦.¦^¦-p.-^tTPcs*'* —- Sf^lFSISIJRÍ

mil. «inAX01TR — Domingo, 22 de Agosto d<« 1020 5

Torcendo o direito~m— io ii ¦ ¦¦¦¦¦¦¦ .„ ¦¦—.aaa—¦JT""""'

ABAIXADO CAFÉE

A passagem da Central emQuint uo Bocayuva

[Ia mais de iriiila annos, Josó de Albu-tpierque llavbósa proprietário dos terrenosunirginins da lí. F. C. do lirasil, na antigaestação tle. Ccperlino, quc passou depois a de-nominal so Dr. frontin, c ultimamente, teve0 nonic de (Jüinlino liocayuva, altcndcndo ánecessidade publica, fez doação de cerlo trechodos mesmos terrenos; para sua utilidade, domodo u facilitar a passagem sobro a linha fer-

niencins. Diz a comniissão quc de tal plano apopulação já eslava scieiite, c por isso sc re-gosijaVh. Mns logo -depois, começaram a cor-rcr boatos, que mais tardo foram, infeliz-mente, confirmados, dando como modificadoo plano, c mudando-se ti logar da passagem.com a novn cotislrucção,,para o lado extremoda csto'cfio, logar afastado dórceiitíó da po-pulação, .sem cqinmiiiiicaçãb coiií oulras vias

A GRANDES ESPECULAÇÕES

c **v .. - "*i>'^'ÍSJBnÍeSÍÍÍbÉÍí^

_ y^*^*v j^*^'^-"^,'•* --^ -^* ^-^mj%jím\</.. ^*K»WBH^aHE*|a*BBiBi-^P*ff*3BaW(tta / _W09ÊSSiXiitÊ-\WM' ¦•"¦: :¦:".-.•: ¦¦.' '-':'¦; ."*""¦..•.-.¦... ,-.-:<^:/'-.v: .-"'¦:¦.*•; :.;.¦;¦¦..-:: - "

..^b-i- ¦.:¦.¦..¦.•¦¦¦.¦ ........ , ... ...... £• . r - h *" ¦ " 1"'.*-'•'. -' ,

Uni ciiiiii, n logàr, despovoado, onde estão sendo iniciadas as obras. Km baixo, o lo-gar, mais povoado da localidade, onde a população vem fazendo passagem ha

trinta annos«lo entre a rua Bifas da Silva, dc

rua Goyaz, do outro-, onde faz cs-a praça Quintino liocayuva, hoje,

na margem opposfn, com a rííq Vital. Desdeenlão n progresso daipiella localidade, na suamaior parle foi ali ccu trai isáilp,' As constru-cções como que se agniparam naquello Ire-clio, dali mi estendendo, eomo «tons braços

Xiincii outra passagem foi aberta só-linha 1'ciTca naquella estação por isso

si-ndti aquelle ponto o de maior movi-i, seiiãn o único dc seu transito, natural-'. encaminhado pela população, a ntn-nreorrerin torcer o quc direito eslava,

sso, n que n ninguém oecorrcrtn, Scnaobsurdo oceorreu ngora ú administração

íéii noillri ladoqninn eu

ain-ri iibre apc,nu ul'nicnligücinPor ipor n

Cenli: !¦: o qué sc. verifica dn gravuraque. aqui um. líssti procedimento lucomprc-lionsivel dn Cei.lral. provocou', do-de logo. umaíinlural reacçãa, por parte dos moradores dologar, da sun populifção, portanto, quo tratoude constituir unia comniissão para svgir jun-Io de quciii ii.- ilircilo. Do facf.o, a comniissão,composta i!.- iiegoçiniitcs; pi*ò|Jrliitii'i»ios c mo-radores dali, quc são rertl mente os maiores cjurii». leg.ÜliUüs iiileressadtis no caso, procurouòntender-sij eom ns engeiilielros «Ia Central,levando ii s'i u prtilcstp, baseado n'o «rue acimafoi dii" e ainda mais no ifncto dc ter sidojnarcad.ii, priji.i.cj.ijoX ri ojíij-a para o logar dc-sejndo, umdifieaiido-so tlepois «> plano, parapiilro ponto que vem, além do uoiitritrlài- á 'as-pirnçáo geral, lr-i/cr grande iiilmcro de incon-venicnlcF.

Effeejivan.ieiiic a jt-onie quo a Central querconstruir pari dar passagem ali. eslava natu.ralnicule imlicjidii-, fosse no ponto que vem.servindo ha mais dc IIO annos, Assim, o pri-intiio traçado, do eiiigenhclro Wnldemar ma-gho de ('.ãrvalhó, alleiidla a todas ns Conve-

A PROXÍMÂ^EXPOSIÇÃOCANINA^

rÀs insaipeÕés terminam po> dm 31A direrloria da Sociedade- Brasileira ilé

Âvicullura resolveu, na spa ultima sessão,que todos os cães, quc. flgui-nirem na proxl-má exposição» deverão ser iuscriptos até odia ill de agosto, afim dó «pie possam seriiicliiidiis im catalogo geral, Os que se in-scrcvcrein depois desta «lalil ficarão exclui-dos. podendo no cmtniiti,, tomar parle nareferida exposição; não lendo os seus próprio

dircitn a rcclainaçãit alguma»>—«»»•—-» ' '

E ESTAS PRECISAM SER C0M=BATIDAS'

E' dessa opinião o Dr. Carlos Lima, que,assim, a expende:"E' simplc-íineiitc deplorável o movimentoespeculativo «pie sc vem fazendo em tornodo mercado dc café. 1'roducto quê represen-tn uniu das maiores fontes dc renda do Ura-sil c quc por si só coVislituc um alicerce. \to-tleroso ao credito do nosso paiz, influindode modo admirável direcla e iiidirectainen-to sobre Iodos os ramos da actividade «{Jjcional, urge seja protegido contra as expio-rações com qui* tinas ou tres casas eslraiiglíf-ras procuram auferir fabulosos lucros com.prejuízo para a União e para tis proilucloi*.csbrasileiros, (Jucm viajou pela Europa c scentrelcve cm palestra com a alta rüdíi Cnpi-talista e financeira estrangeira, durante aMia do café, pódc julgar o quanlo esse fàèwinfltic para o cngruuileciiiiciito, adiuiraçuo <:estima do lirasil. Seria, pois, siiiccrainciilcjusto que o governo promovesse a vaiorisa-

|"çãó tlessc produeto. fomentando desse modoii riqueza nacional, o encorajamento «losagrieiillorcs brasileiros e influindo tle ma-freira poderosa sobre Iodos ôs riiinos- daactividade nacional sobre os (juacs,jsCili umasó exeepção, a ãltil mi café aetuu eonsidcri!-vclmenlc. ,¦'$.

Pelas estatísticas eonliecidas sabe-se «pie,-ft safras reunidas tio inundo imporiam ein16.000.UOO tle saccas, cniqunnlo que o con-sumo é dc 17.001).1)00.

O "sl.*-U cm I dc janeiro flèsjc anno erade 111.000 saccas, as quaes. até esta data,foram já lotalniciilc consumidas.

Desses cálculos resulta quc faltam esleanuo tle 1020 nada menos dc ,1.000.(10(1 (tresniilliões") dc saccas para preencherem as íic-Xcessidades do consumo mundial.

Releva ainda notar uni faclo iihiiortnhiis'-.siino. O calculn feito sobre a colheita tle192U, rcipòusafa sobre, oulros auspícios";quaes não se reiilisarain nos tine sc

f 0 CENTRO COSMOPOLITA SERÁUMA INSTITUIÇÃO APENAS

DE BENEFICÊNCIAUma nota ia directoria fossa as-

sociaçãodirectoria do CenlroaCominiinicam-nos

Cosmopolita:"De ordem do presidente, coininunieo ao

proletariado desta capital v ao publico cingirai, quc este centro, fundado cm 1903, teveos seus estatutos approvados em li de abril

;dc 1908. com as bases de sociedade liumanita-ria c beneficente, que manteve até 1912.

Desenvolveu-se nessa época unia greve gc-ral, decretada pcla classe, que o linha funda-do c mantinha, seguindo o centro dahi pordeante uma rola mais dc resistência tio quede ponderação. Mas, baseando-se nos fins liaraquc fora creada a instituição' a assembléagorai extraordinária, rcalisada em (1 do cor-rente, e •••alificado o seu acto pelu-do tlia 18,resolveu quc a sociedade será exclusivanien-te de beneficência e educativa, rompendo to-tios os laços que a uniam n outras classesproletárias.

A secretaria dc collocação, quc existia of-ficialincntc. deixa dc fiiucciouar, podendoser aquella feilu por intermédio de .•.•ela-ções eollecliviis ou de amizade. — 1'crfcclotionzalez, secrclario."

mazt*

A boa ofíerta que fazemos hoje.*.».'•' duramos sua tosse, dc sua esposa c de

seus filhinhos, e Iodos os. leitores que segui-rem este Conselho, poderão ficar curado:.. Xãoestamos aniiunciando um remédio. Sómuntedanios-llic a conhecer uma preciosa informa-ção .Sc liverdes tosse, constipnção -ou qual-quer òjipressão no püito; experimentai' umnovo 'preparado conhecido, sob o nome deÃNtON. Sabemos 'qual o medico que fez estaeniuposicão, um- dos ..melhores nesta classenos K. Unidos da América 'tio Norle. Nãoaebarcis desagravei o An'on, ao coúlrario,ns erciinças gostam iininciiso.' Só mui reeen-temente foi exposto á vendai mas é cucou-Irado élli iodas as pliarniacins. ANION é o

segili- ' uovnc c a sua côr v averní.dbada, muito1'íiui até agora. 1'oram esses feitos sobre osfruclos ninda verdes, acontecendo, noréiii,«liic, por oceasião, da maturação, soffrerama inclenicncia das chuvas que. abundantesc continuas, produziram o amolleeimcntotios pediculos, determinado a queda «l»Smesmos prematuramente, miaiidò ainda cs-lava o terreno no niallb, isto qúe redundouem perda completa dessa parle.

Tor cumulo, cslanió-j presenciando umasecca dc íi nic/.cs a fio de sol ardenlc quelcm damiiificado já bastantelortares altos e seecos. cuia co

doce. sendo rápidoseffeilos-

persistentes os seus•maa».

iiuiti-logares já eslá absolutamente

Iodos esses factos, pergunta-

nesseslisada,

Deante demos ngora:

Que temos nós com os movimentos quesc tmcira imprimir á bolsa de Nova YorU.justamcnlc quando ba tão assiguãíadòs mo-tivos para .alta e não para baixa do café.'

E', por conseqüência, dc inadiável ne.ecHsi-dade. que «i governo adopte medidas .que asse-guiem sua valorisaçào c nue os Srs. fazen-deiros saibam, mim movimento collcctivo.ápieCiai* e reter, á medida do iiossivel, o ge-nero que é a sua riqueza e principal ioiilcde rendo*. L" preciso que desapparcça essemáo habito de se apressai» a venda tio caféjustamente quando ellc está cm pronuncia-da c injustificável baixa. —

Quando n preciosa rubitiecu brasileira,(dórho dizia n imprensa europeu) tiver oamparo e a valorisaçào quc merece, o lira-sil, que já é tão grande e rico, sc elevaraainda incalculavclmente nó conceito mim»(Jí.ll, — Dr. Carlos Lima."

•mao»EXAMES DA VISTA GRATUITOS

POR DM MEDICO OCUIJSTA

lano

uniiil ili! 1)11 SM

üma carta posta! que leva dousdias da Avenida á rua

I de Março!Temos em nosso poder uma carta postalcujos ciiriiiilios do correio dão hem a mc-

«lida do i|in; valeiii os nossoa serviços pos-»•tncs. Por essn prova irrefutável sanemos qucuiii.i caria ctilldcada nn estação da Avenidaiili" Branco, em 14 do corrente, só no dia1(>, IS horas depois, é que chegou a rua !•dc Marco, onde nor um nortador «lualquer,estaria ccrtaibénlc de.nlrh de cinco minutos...Ora viillia-mis Deus!...

publicas, «cm calçamento c sein outras condi-ções,

A construcção de taes obras ali, só podeniiillcndcr os interesses particulares do pro-prietario tlaquelles alagndiços terrenos, queserão dc tal sorte beneficiados.

A connnissão dc moradores de Quintino Bo-cayuva, vendo quc, apezar de seu .protesto,eram iniciadas as obras no togar que nãii pódciitlcndcr os interesses da população, qujz tor-liar mais cffcctiva a sua neçãò pretendendodirigir uma represenlação assignada jior lo-«los aos engenheiros da íi"

"secção da Central.

Soube, iporém, n çommissão quc, ao passoque o engenheiro Andrade Pinlo declarava sera obra mudada, por conveniência da Central,por ser de menor preço no novo logar, com-quanto altendesse íiiclhormcntc ós interessesda população, na antiga passagem, o enge-nheiro Martins Costa, declarou que seria ras-gadri a representação, caso fosse cila entre-guel

Essas são as informações que nos prestarammembros da comniissão.

De tal fórum, o easo da çonslrticçãò dapassagem da Central na estação de Quinlin.oliocayuva eslá causando couinicnlarios, Aconiniissão quc» representa a maioria da suapopulação, declara que ninda é lempq de sersustada a obra no ponto em»que foi iniciada,ainda mais que c-li.a está prompln ri pagarquaesquer ileipesas alé agora feitas, coiolanloquc íi passagem seja conslruidn uo togar oudevem sentiu feita lia mais de.trinta aniios.

Nesse sentido, a cominissão appclbi para oDr. Assis Kibeiro, director dn Central, fa-zendü ,ao mesmo tempo, a entrega de umiilmixo assignado, ao Sr. prefeito do Dislri-cto federal, esperando a sua intervenção nocaso.

r^t^t^t^t^>*<hrst<

Que biscas, jogando a bisca!O largo do Trapicheiro. na Tijuca, nndfl

fora da graça de Deus. Segundo nos infor-mani, não lia .senhoras quc se atrevam a pas-sar por nii, á noile, por causa das cbufíis',diehotes c obscenidades quc parlem de unigrupo cie desocupados «'ue passam loirasjogando a bisca num botequim existente na-quelle local e, não raras vozes, se envolvemem rixas barulhentas..**»5í*-/«4»**-«««*«»^^^iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiUimi-iiiimiTOiiiiiii iiiilliijiinmii iniiiiiiiiiiiiiiiiilniHiiliiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiii iniiiim inriiiiiinKiit iiiiiiiiuniníinmNiiraiuaniun,,,,!,

Saibam todos ÜM nue .-, Água Branca NÈVAL 1é a deuza da bellezu, O-amigo cia pelle, o sonho das senhoras Ielegantes. E' nm produeto. «le lal valor, que umn senhora já |com seus «0 annos, usando apenas uni friíscn,*parece uma moça: icomas suas 25 primaveras. Garante-se o resullatlo. -— IPreço 8$000. Pelo Correio 10$000 -- Vemie-se cm I

Iodas as perfiniiarias, drnsarijis c pliarmaciasDeposito fccral: CA§A GASpAR _ R,0dentes, 18 -'

E' ASSIM QUE OS MALES CO»MEÇAM

Piceelii-uios, hoje, unia extensa carta quenoticia a existência de inh.il es|ieliinca, narua St-jdOsé, 17, ein que tuberculosos, alei-jados c coiitaiuinados por doenças contagio-

os cafesaes ttos I s"»s dorítieiu cm coiiiiniini, pagando 500 réisIlícita futura i de cada cainii, 7110 réis no salão de baixo c

Jíj.OOO no de cima.. .•Não baveiti para abi quem proteste cmnome da liygieiiC, a fiivnr da saude publica?

'. '.t-mtUiC»-*

ÓPTICA INGLEZA(ENGÍiSH OPTICIANS)

Açiain-se (|niiesquer.prcscri|ições. Exames dnvislij gral ii ilos, das 18 ás lá horas, pelo medicooculisla Dr. Aristides Ilabello.

11 — LAHGO DA PÀRIÓCÀ-*H9\

! Jizt-r Indo.• Dizei; a verdade sem ligações de espécie| alguma,i Ser pelo progresso do lirasil.! Pelo esforço sagrado dc quantos fazem

a prosperidade «lu Brasil,Eis o qtie pretende

Cirande diário da um nhã. a apparecerbrevemente, sob a direcção dc

¦KIÃO DO ítlÒi A 1'ATKIA será uni jornal de grandeinformação, que lení como ideal políticoa grandeza do lirasil. o estreitamento danacionalidade, combatendo pela boa

| causa, sem lígaçõcsí partidárias, A 1'X"-1'IUA lcm um só partido : o interesse

do lirasil Pedimos a Y. Kx. que leia esle jornal e o

mostre aos seus amigos*

A PATRISA1UÁ EM SETEMBKO

Kedacçãn, Administração c Officinas:

8 - LARGO DA CARIOCA - 8RIO DE JANEIRO

11

Gentilezas a A NOITE,.Os Srs. Carlos Tlie. Daniiciiiiinii

'iv C. qf-•íerpeeram-nos uma caixa de charutos '"lire-

rúéuscs", m,iva marca dé sua fabrichção, queíliába tle ser lançada Uo mercado, .('s "ílre-nieiises", peln sua excellente qualidade, terãomuita aceciláção.

0 CHEFE DA PROPHYLAXIA RURAL DE NOVAIGUASSO VAE A qUATIS

'E'i esperado, no dia õ dc setembro, cm Qua-lis, o Dr. Mario Piuolli, ebcle do Posto dcProphylaxia Itural tle Nova Iguassú e ex-prefeito daquclle município. O Dr Mario Pi-

•notti far-sé-tá acompnjiliar do Sr. HoiiieíbTeixeira Leite, c dc seu innão, 0 Sr. ModestoPiiiotli, ncàdeniico tle Medicina. O Dr. MarioPinütli deslinu-sc á fazenda tle SanfAnna da

.Cachoeira, de propriedade do Dr. Wanderli-no Teixeira Leile, industrial naquella locali-dade.. > maa» •

Praça lira-II

iiiiiiiiniiiitiiiitiniitiiHiiiiii^iifiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiininiiiiiiiiiiiiiiiiii'*

A exposição Carlos Santos

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiii iiimiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiin.it nniiiiii .iiiimiiiiiiiif?-;S«s»5;í?:»l^-'--«t*^

Ençcrra-sc, amanhã, n exposição do pro-fessoi* Carlos Santos, quc tanto successo temAlcançado na Galeria Fanzcrcs. O dislinctoartista apresentou excellentes estudos de ar-cliilecturns, «fue têm' interessado íiinndores etechnicos do íissumplo,

' ~fjfmfmztt&m±mfm*mfmfmfmf2£

A A. C. FEMININA 1.

A Associação Christã Peiniuiiia eomiiiunl-ea-nos que a data da inauguração da novasede da Associação Clirisfã I'cniiniiia seráno din 20 do corrente, e não no dia em quefoi, em carta, mandado dizer ás suas associa-das.

DOENÇAS DA VONTADEO Dl*- Cunha Cruz, com ÜO annos dc prati-

ca de psyehotberapia (suggcstão), trata dcperturbações nervosas e de hábitos prejudi-ciaes, principalmente do habito das bebidasalcoólicas sem prejuízo para o doente.

Una da Carioca n. 31. Das il ás !>.maa*

BEBAM CAFÉ' GLOBO O ME* HOREO JWAISSABOROSO

FOLHETIM D* "A NOITE" (56)

|iihiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiujiiuitiiiiiiiiiiiiitiimiiiiiiis3

ifiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniii iiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiniiiiiiiiiiíiiiiiiii»

ESTSTÜSS VIVAS |ly' ''''^iiiiiiriii^MiniiiiiiiiiiniiihijmiiiiiiiiiimiiminmiitiiiiimiiiiiiiiHiiiimimiii

1 CHANIli; ROMANCE POLICIAL*" |=?~=- DE PIEKRE 8AIES '^^ec 1siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiuiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiliiHiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiis

SWiUNDO EPISÓDIOA FILHA DO;FORÇADO

IIIISTOPIAS VELHAS

— r'risãonulgaiiieiiloi

lircienliva, primeiro, audiência dedepois... Parece-me estar a ver

longo silencio^ João Solene

Lui" eomo sc fosse boje I E a conclusão — oitoan;ios de linlialbos forcados c depois... a vi-financia '.

• Seguiu-se umChorava.

»'.ii lha ri na pergiintdii tlepois dc uma pausa:- (Jue cordão é esse. qúe trazes ahi nocolete? E" objecto anligo? Nunca fo vi,creio eu!

•loão Solene, um lanlo admirado da per-gllllta, respondeu:¦ Eslo cordão era dc meu pac. JA te disseque ci],. rcpnrlhi commigo os objeclos dcouro que eram de minha mãe Tinha dousmineis eguacs,. deu-me um; .duas argolnsOgunes, que usava nas orolhns, dcU-me unia,e iiii.ilmcnlc um cordão muito comprido que¦Puniu

para nu* dar metade; 6 este epie tragonqui.—.Vão sei como pudcslc conservar tudoisso na |>risàn!-Não conservei. Quando estive na Intfla-

terra vendi-os totlj..s a uin ourives para nin-tar a fome, mas pedi-lhe encarccidamcnteque não se desfizesse delles. pois uni Tl1ntalvez eu fosse icsgatnl-os.

—li elle guardou-os?—Guardou, Dep;i$v.dc. cumprir a pdfla "lácm baixo", dirigiHBffá Austrália, onde cmdous annos adquiri ntístnnlcs meios. No re-gresso á França vim por Londres, O ourivestinha morrido; c o suecessor, ou por menoscredjilo, ou por ignorar a historia dos ob-jectos, expol-os á venda, mas não obíivcramcomprador, naturalmente por serem antigos. E'claro «pie tornei a rehnvel-os, o podes crer«pie foi o primeiro momento de alegria de-pois de niuito tempo dc trislcsa. Éra um pre-núncio favorável: tomei-o como um signalcerto dns minhas desditas, e regressei áFrança confiando no futuro.

A recordação do pac com movera-o pro-fiiiidamciilc, c agora chorava cnlernepido.¦Cntharinn examinava com prazer cruel, medi-tando infâmias, aquelle fragmento do cordãoc o nnncl dc ouro «pie João 'trazia no dedo.Os outros Cguaes eram muito seus conheci-dos... c a nrgolri provavelmenle tinha a ellenn nlgibcira.

O cx-fOrçado tomou dc novo a palavra, jámais tranquillo, como quem ganhou serem-dade depois de uma scena violenta:

—Todo o meu empenho agora 6 saber ondepára minha filha, vel-a e fala"r-lhe sem mcdar a conhecer. Na prisão recebi uma cartadc meu pae, na qual, além de amaldiçoar-me,prohibia-mc de appaTcccr mais na sua pre-sença. Eis as suas palavras textuaes: "Prcfe-ria mil vezes a tua morte a mancha de la-drão; se chegares a cumprir a pena com vida,não tentes mais tornar a ver-nos; se o fi-urres, direi a tua filha que espécie dc lio-mcm ú seu pae".,. Apesar destas ¦ palavrascruéis c dolorosa Ameaça, o meu maior tlesc-jo é vel-os. ainda quc tenha dc viver WlhpréIgnorado delles. Cheguei ha quatro dias daInglaterra. Li num '¦P.nttin" a actual mora-dn do empreiteiro. Fui. a casa «leile» umadeslas noites e reslitui-lhe • dinheiro- que

delhe roubei. Depois dei ordem no cocheirokvíir-mc. á riia da Tombe-Issoii-c... '

—lA-í/jiqrla da minha antiga casa? t1—Não. Mandei parar o carro á entrada darua para não ser bolado, fui a pc '-té

;•¦ uuiantiga easa c perguntei por li. Disseram-me«nie te liiudaras, e que Lacazc podia indicar-me a tua nova morrida, lira já muilo lardepara ir procural-o. Mandei seguir para a ga-re dc Lyon c parti para a Provcnçn, Espera»ya-me uma decepção erudclissínm: meu pacisolara-se inteiramente após a minha conde-innneão c um dia partiu de vez da aldeia,vendendo os poucos bens que possuía o le-vando cpmsigo Lúcia, quo contava enlão cin-co annos.

—¦Para onde? perguntou Catliai-ina.—Sei lá!... Partiram..-i pé, dormindo pelocaminho em varias casas do campo. Quandocila se cansava levaya-a ao collo; sabe-se poronde passaram -até meio caminho dc Lyon,mas dahi por tleanlc poi-derám-se os seusvestígios -c ignora-se absolutamente, o dcsli-no «jue tomaram.

—Teu pac não deixou -qualquer rccniiinicn-dação, nem deu a entender para onde ia?—Sim. Dias antes dc sair disse a algunsamigos: "Quero retirar-me para uma locali-dade onde ninguém saiba o meu nome. nempossa atirar-me á cara com estas palavrqs:"ali vae o pac de um ladrão". E* por issoqtn** parlo pnra muito longe..

Neste momento soaram sete lioras no relo»gio tln sala de .jantar.

João Solínc cessou dc falar, olhando parnCntharinn já sem ódio. Era um caracter liomo sensível. Como tinha desabafado contandoa sua triste historia, estava satisfeita a suacolora.

—.Choras. Celhnrlna? disse ir. snhresnltado.Ella respondeu em voz sumida:— Choro, sirnl Pcnsns quc não tenho cho-

rado nmitns" vezes, depois mio to desterra-ram? Julgas que não sentiria uma aleerinimmensa se podesse abraçar a nossa filha?

(Continua).

PARA fl SR. PREFEITO LEROs moradores da run Grajalni, no Anda-

raliy, tem se dirigido a esta redaccão, solici-laudo nos tornemos interpretes dc uma justarcclninuçáo. li' quc, ladcaiido a rua (irajaliúe a rua Horda do Malto, existem dous eapin-zacs extensissimos, aliás, vistos pelo Sr. pre-feito, quando de sua visita á rua (irnjaiiú,cm dias da semana passada. Para burlar afiscalização exercida pcla agencia da Prcfeitu-ra, os exploradores -tios referidos capinzaesprevalecem-se. das trevas, 'por volta dc !! e 10lioras da noile, c fazem farta distribuição deestrume pela arca vastíssima dos capinzaes.

Dr. Maurício de Medeiros, Reassumiua sua clini-

ca. Tratamento dc nervosas. Diariamente, das¦I ás 5. S. José 81, Io andar.

ÉtWÊWÊiS * JS__KÈfíW

tM&t mm

/SÊBÈbÀ ¦MM, m/ >mij. \ÊmÈ\ Xj

wÈêtB DÂNNEMAK\-\WÈÊ(-m-»mm_-mm-mmm

Aosfumantesdebomgosto

novamarca

BREMENSESAvendaemtodasascharutarias

&G.4

/ ^/'/'A'^^•/»^^ .tj^^^4^__r__r^t^

FOI HS0RT0 m UM TREMSerafim Vieira tlã Costa, portuguez, viu-

vb, dc 10 annos, residente á rua Victor Mei-relles ii. 111, era empregado, como eulrcgadwde carne aos dom-cilios, do açouguc da ruaD. Aima Nery 168'.

Hoje, depois de ler preparado a caixn queconduzia, com o forneci mento para a suafreguezin, ao al.-avessar a eancella da esta-çáo tio Rocha, foi colhido por um trem dossubúrbios, ficando cspbacelado.

Os seus tlcspojos foram transportados parno necrotério, eom guia das autoridades do 18°dislriclo.

 Magnesia Bisurada dá promptosallivios nos casos de indigestãoít..-' Quando vos alinienlardes demasiada-

incute ou ás pressas e «pie após slntaCs, ovosso csloinago dilatado ou p'(ílpilá'çãb 11buo vosso coração, «pie são causadas peln

pressão dos gazes, lomae dous ou tres com-primiilos dc MAGNESIA IIISÜRAÜA com umpouco dágua inoriin. Ubtcrcis allivios instaii-taiicòs e todo esse má-o-eslar desapparcco empoucos minutos.

Não existe nada melhor c <me produza ef-feilus láo rápidos e positivos nos casos deindigestão. gnslritc e dyspepsia, cujos sym-pliimas são causados pelo excesso dc ácidosacciinuiliidos no esloinagn, que a MAGNESIAIIIS.rilMJA, pois quando acha-se em conta-cto com os ácidos quer no estômago ou cmqualquer outra parte, só uma cousa pôdesucccdcr que c os ácidos serem neulralisa-dos, iiullificndiis, tornando-os inoffcnsivos.Os elementos qiió>ctíihpõein a MAGNESIA BI-SURADA- são láo. violeiitamcntc oppostos» aos'iciilos como é a luz do escuro, o calor dofrio e n vida da morte, e, é por esla razãoque obtereis allivios inimedialos e é bastanteaconselhável «llio, soffreudo de todos esle-sineonimodos motivados pela acidez, deveisboje nicsmo obter em qualquer pliarmaeiaum vidro tle comprimidos de MAGNESIA III.SVllADA. rodeis, então, comer dc ludo quevos appctcça taes como os alimentos que ti-nheis posto de parte e lereis a prova queludas^ as perturbações do estômago dcsappu-recerão c em breie direis nos vossos amigos:"Podeis comer de tudo se tonuirdcs a MA-GNES1A MSURAhA".

A MAGNESIA DIsÜrADÀ c um dos melho.res remédios piírn indigestão e 6 tombemvendida em pó', acondieiojiadu em vidro azul.

Marechal Hermes sem luz e sembancos

O estado dc abandono em que se encontraa Ksfação vde "iMnrecbal Hermes", da Ccu-trai do lirasil. nor parto da Inspectoria deIIluminação da mesma Eslrada. «ifin póducontinuai*. As. reclamações são diariamentetrazidas a NOITIi eom relnçíio fi falta deluz, em toda a eslaçáo, que vive Ss escuras».Ainda liontem. o confcrcn.le de serviço tra-balliava lendo sobre a mesa unia vela e alanterna dc signaes. Além disso a eSfaçãóresente-se dc falta dc bancos. .Para seme-lliantc irregularidade chamamos a attençãodo Sr. Assis Kibeiro, director dn Central doLirasil.

maa»

DE NOVO ALTERAÇÕES NOSUiWORMES ?

PARA~QUE íUm official do lixercilo assim se manifesta

sobre o projecto tle reforma tio uniforme, re»forma quc está sendo promovida :

"Só hoje live o desprazer tle.ler a propostafeita pelo gabinete do Ministério da Guerra,para modificação gerar do uniforme do lixer-cito. Tres fins visa esta modificação : primei-ro, a introducção das celebres coberturas; se-guiidn, o interesse ganancioso tios sirgueiros,o terceiro, para satisfazer a vaidade de meiadúzia, que infelizmente tem a triste mania doimita rtudo o que é usado pelos officiaes cs-Iraugeiros. Para completar a triste idéa dasfuturas peças do uniforme, já denominado "pa-

pagaio louro", só (alta a adopção da bengalae do caxinibn, como .usam alguns onieiaes cs-trangeiros, de passagem por esta capital. Seamanhã, ou depois, surgir no Hio tle Janeiroqualquer official estrangeiro iiniforiuisado dcceronla, cainiia e cartola de pello, iialuralnicn-te alguom achará bonito, por ser estrengei-ro, deve Ser adoplndo no Exercilo Brasileiro.Ccim taes inopúiçôés, ficará um Exercito com-plctamentt* apaizanado, dc chapéo ou cobertu-ra (própria (lc civil), com as fantasias mili-lares, que deviam correr por conta dos cofrespúblicos, pois u officialidadc não está em con-diçòcs financeiras capuzes de attender a de*s-pesas de qualquer modificação em peças tlefardamento, pelo quc convinha que o Congres-so Nacional evitasse o enorme sacrifício a quoirão ser obrigados os officines, bem como Odispendio de centenas ou milhares tle contosdo reis, a ser feito pelo Thesouro, com a acqui- .sição dc novas peças dc uniforme para as pra-ças, Finalmente; meu caro redactor, a officin-lidado do lixercilo eslá satisfeita com o uni-formo decente e tactico, iiclualmcnle em uso.tendo apenas uma única peça sem utilidadee quc muilo a incnminoda — é o celebre tala-bnrle — que seria melhor o Sr. Calogerasusal-o por cima do seu paletot, para experi-mentar sc lhe seria agradável e util. Contocom o apoio do vosso valente jornal, fazendocampanha contra taes modificações, pelo tpiomuito agradeço. Patricio e ninigo. — CapitãoM. Santos."

ÜMOÜSINE RENAULTVende-se uma nova, licenciada, 4 cylindros,

14|80 H. P,; informações nii avenida Uio Bran-co n. 128, 1° andar, com Pio Azevedo, das 11ás 12 c dns 17 ás 18 horas.— ¦¦¦!¦ .i ¦ a ^SS> • ¦¦ '¦¦—¦¦¦ i¦ ¦¦»—

Que jos a-, ven díjSüo Os nielhores. Acham-se íi venda cm qual*

«piei- casa dc primeira ordem.Depositários COUlífíA. VASQUES & C

COMER bonbons "Alzira",comer.

ou nno

Nomeações para os Correios,0 director dos Correios nomeou auxiliares

exton nu mera rins dc agencias urbanas Dl). Na-lliiii.iii. Guia dc At|uino, Almcrinda Silva, Ire-nc eis, Emilia Alves tle Freitas c .ludith dcBulhões Mattos, bem como- auxiliar de agCn-cia, nesta capital, D. Jurandy Cardoso, noimpedimento da cffcctiva, D. Rencidn Jnn-sen tle Sá.¦Nomeou mais S. S. cslnfelns interinos os.seguintes auxiliares de praticantes, da Dire-ctoria Geral: ,Ioão I.uiz liamos, Quilito,I.eonitlas .José de Siqueira, Domingos JoséBorges dc Medeiros, Daniel Lcivas Piquct,Antenor tio Bio Soares o Arscnio Coutinlioltrowii.

Como auxiliares de serventes fornm ritlmlt-lidos Mnrecllino .losé Dnlra Filho, Washin-¦'inn .1- njivi.ii'ii ,loão Alves Bezerra c Rauldc Andrnde Chaves.

•Ma»

Foi discutir com pessoa da familiado çhe|e...

Hccebemos dc Amarração; no Piauhy, cslotelegramina:/'<) cnglmhciro Inibassahy suspendeu, por15 dias, o éijcriplurario, conduetor interino,

Snllcs Bosn, «pie estava em goso de férias,somente, segundo conSla, para .se vingar deuma discussão que o referido funecionariotivera com uma pessoa du familia do enge-.'nheiro. O escriplnrario suspenso appelloupara a justiça do inspector federal de Por-los "

maa»

Velhos ! (Juereis ter o vigor dc um joven?,..Tomae GUARANÁ

Deposito, rua do Ouvidor, 120 — CHARUTA-RIA PAKA

"' *-»»-'----»*v,*-K»--'v^

saDELICIOSO^,

JCIGARROS,

LA REINE) CSOIREEVEADO

0 "Assú" trouxe carga de PortoAlegre

Procedente dc Porto ¦Alegre,, chegou pelnmanhã, o paquete nacional "Assú** coracarregamento de vnrios gêneros consignadoa firma Pereira Carneiro.

| A viagem foi rcalisada em. cinco dias ecm boas condições.O "Assíi" veiu limpo, segundo o «jue foiconstatado pelo Dr. Pereira das Neves, in-spector da Saude do Porto,

-í»í*»í»«4»*»**r«iíí»*

.»».*>»»*»»»»; -5««i*ií4í$íííííí5*í*»i*5:

Um mostrador de café numa esta-ção da Central do Brasil

OURO PRETO (Minas), 21 (Serviço espe*-ciai da A NOITE) — Theophilo Jusú Vienaassignòu, lia dous mezes, um contrato com aEstrada dc Ferro pnra manter, nn estaçãodcsla cidade, um mostrador do café. No cm-tanto, não iniciou, até hoje, aquelle serviçovisto o respeclivo agente não ter sido auto-risndo nesse sentido. O prejudicado pediuprovidencias ao director do Central.S"*5*-****-''^*"-'*!^^

MALZBIE FtEXCELLENTE CERVEjXmáLTADA

Magnífico fortificante, especialmente recommendave. ás pessoasdébeis, aos convalescentes e ás senhoras que amamentamCOMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA

Pelle, Syphilis, vias UrinariasApplicação do RADIO

Assembléa, 51 — !l da manhã As 9 da noiteDR. PEDRO MAGALHÃES

Dr. Arnaldo de Moraes — Partos. Moléstias oCirurgia dc Senhoras. Mudou o consultório pn-ra R. Assembléa 69. IU-s. Tel. D. M. 1815.

«*•»?•*-

BIOGEINATÔNICO RECONSTITUINTE PARA CREANÇASDenosilarios—Araújo Freitas—R. dos Ourives

Quem eslá em cima nem sempreolha para baixo...

Os serventes da Saude Publica chegaram ftter a esperança dc, com a reforma daquellarepartição, merecerem o augmento de 'J0$ so-bre os 180$ mensaes que recebiam. Confcs-sam-nos, porém, agora que, apezar do dire-ctor geral ler empenho cm lhes ser agrada-vel. o secretario Sr. Dr. Pedroso, entendeucontrariar esse intento, dizendo que -quandoos serventes tinham apenas 1911$ viviam bemc coin 1355! ficariam, pois vogando em mar durosas.

Todnvia, os funccionarios grnúdos forautnugmcntudos eni contos de réis...

Os serventes appcllam, por isso, para a ANOITE, e nós levamos o seu protesto ao co-nhecimento dn dircclor geral da Saude Pu-blica, afim de ser feiln justiça, com o neces-sario c misevrimo augmento aquelles pobresserviores do Estado.

•a»

K0LA CARDINETTEd.1 nova? forças o energias rapidamente..

Vende-se cm todas as Drogarias.

Drs. Leal Júnior e Leal NetoEspecialistas em doenças dos olhos, ouvidos,

nariz e garganta. Consultas do 1 As 5 — Ar,-sembléa, 60.

A colônia de Ivahy recebe visitasIVAHY (Paraná). 20 (Serviço especial da

A NOITE) — O secretario geral do EstadOiDr. Marins Camnrgo.depntado estadual YVil-lie Rradazon. advogado Arthur Santos, pro-motor publico em Ponta Grossa; Dr. Au-posto noeivi Antônio Pontes, HcraclldesAraújo, director da Prophylaxia Predial Pa-rnnaensc; niidico Cândido Mello, João Frau-co, coronc-ís Ililtlebrnndo Araújo, ehéfo po-lilico em Ypirnnga: deputado estadual Brnu-I,io Ribeiro, ngrimensnr .lonqulm Castro cvarias oulirns pessons visitnrnin' a Colônia dcIvahy, onde lhes fofnlTcreridn um lauto ban-quetc, havendo troca tle brindes.

Oa visitantes vieram dc Ponta firnssa cmautomóvel, fazendo um percurso dc 88 l.ilo-metros.

-XX

-,:

i

»-/-.- w-*miwm**m*»ym. nBi lil rtaii .. üik_..-.. \-íír~-

Page 6: iR A.SIL-ARGENTINA O DOMINGÒSQUE RI A' quelque chose ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03125.pdf · eulre os dois paix.cs. ... de quarenta centavos párh o litro de leite,

¦•¦¦¦¦ -.- -:>.;i'.-- ~ : -?¦."¦.¦¦ _»V..¦í-wis.T;-" :.!"' S^SreP^PSPiB ^s»í?íi?^r»'fí<3i«?s»*í -•'.-¦

01B——a———

A NOITE —s Domingo, 22 de Agosto de 1920

SCÇ30 â Hj3j|yjOC3ÍKIfl JUPPELLO AO QKED1TO AfiRIOOLA Gü REAL

0 jSr. Carlos Penaftel é contrario ao projecto de auxílios ao cultivoe industria da mandioca S;l

i

Os deputados Corrêa de Brito, José Au-gusto, Octacilio de - Albuquerque e AndradeHczcrra apresentaram á Câmara, conforme

cm tempo noticiamos,uni projecto de leiconcedendo fav.irosespecines pnra o des-envolvimento da cul-tura e industria dnmandioca. O repre-sentanlc do Hio Gran-,(le do Sul, Sr. Carlos'Pcuaficl, nenha deapresentar á com-missão de agricultura-o seu parecer contra-rio ll esse projecto,lançando n idéa dcíimplial-õ c molho-ral-o eomo uma inr,--ditlidade do creditougricoln ou real, des-

\rnWf mmHÊÊNh- WÈÊfaW

kM mmdepn

quedeite

na por fimlavoura

lüeviil.

nn integra,

Dr.-Carlos Pcnaficl "O projecto n. 155,de |t|'-'0j e-iuo"1' -¦

rm allonder.de modo muilo iòilVrtvel' ti faliudc credito necessário no desenvolvi men to daiiii l.lurn e dn • industria, da mandioca no Bra-sil. Aulorisn", pnrn isso, o govõi-np iln Uniãoa conceder favores osiiociúes iws^tgi'iciilto.i'es,industriáes oo empresas òuu so prouuzero.in:i in.slnllnr 1'abi'icns aperfeiçoaibis emn o fimdc preparar a farinha dc mandioca, o nolvi-lho. o l'.-i!-ell.) dns ramos e outros derivadosindust-riacs dns inuiHnliis o vai-ius esirccicsdo gçnern botânico iljtuilwt, iln fuiiiilia duslJiiõboi-binccus, dc que, é Ibrasi lonse.

Ki-duz.-iii-so esses favoresfci(,os pelo go.vorno a jtiiem moeda

1'llOS,de

de l)"|-'

IVcorrente

h eoi)!,-ii.-.id

• a

flora

mires! i mos,ne' anno.

I'0.si/iitnyi;i.s->deiit.r() dei iiiauguruçno dos tra-a, empréstimos esses) custo dn insinuação'

o>, seguintes limites:iiO .<-. v,'..-: ./,- farinha

¦: Jijtúyt i\ 1'itfhl-iil.it diários íõil•laeiiUida tle 2'H)it) liiliis), réis

iiiHifii.--

i </, /'

utt"-

uprestinios è osciVncessionnrios

i-M,.-. ntilüfns dòart, 7", resnlln,dii ._":• i-.-i ii 11 ¦• depelo fneto deliaisoíil, islo ó. n

I

Bfcwi

linlhos de cadii ["«bri,ci-ilival.inão podendo .—ei:paru ií cifvieidfde.diários I

"ill l.ilosj. .

cidtidc dt'. Hei f-íl-ircltilos'), fiOlOllOSOnO; puta a ¦¦¦suecos ('.• farinha diários ¦!iil):l)l)n.-'l)(lü."is demais condições dos .(dirignções dos respectivosvêm especificadas uos divi¦(VylJi-o.ii-eto, sendo uni?, mito u

,; loi;o, u grande diffieiildndc.»'.'taes contralos eom o ••••-. .-.-i,.>.-,'.-. rí-oousur sobro o credilo o-f .. resnonuabilidmle dos concessionários;, e a ga-- .; ranliii subsidiaria du hVoòthçeii ifa fabrica.A: O proioc.to disníte. nor 1'im, siilirú n abertura)' d..s créditos liidisiiensaveis á .execução de laes

>¦' inidiilas. aulorisandn o >-..\-:in.> ii despendei'alé a (iiiniilin de mil contos dc réis.

Anlus ile mais nnda, embora a brilhante• justificação de ord-nn econômica com ...a ounl...s autores do proiocto advoiiiun e íiivèUnuí

.. a nlilidnde. da plnnla indiiionu eni ciiestãocom o algodão, o ciiciio, o arroz c o Irigo, —forçoso é dizermos mie. de uni. ni ')

geri.l.;.. parece muito duvidos-, em resultados prati--cps a politica ndmiiiisli-;ili\.i dc fii\ ; sobU tórma do auxilieis, do. subvenções, dc nrendos,

ch',., para animar o eomiiu-iVm; a nc.rieúltu-Va fe n industria, ditando, nobrcludo; nno exis-le,»como não lemos, politica econômica ra-eional, eduencão écouoóiita profissional! for-.inação do espirito industrial, trabalho dcliropnguiidu e de estimulo oura a npiiliçnÇnpdas' nctividndes. Nem si nu ai* orgniiisnínospreliniinarnieiito os nossos esforços d- ordeniinnloriul òlied.i.o.ntes a umn orientação provei-tosa ao probleoia ngricòla vital do Brasil,islo é, ã primeira pnrto dc qualquer pro-grnuimn de oiiiniicioncão econômica, a pnrteuiais larga o priiniicial nue estã nos hiejlio-i'iijnoiilos o progresso dus culturas de con-siimo. '•/!' ,) iiiohleina da nida e da circula-••tio interna, e. mio da riqueza coinmcreiut:ji.sliiiiienli! o problema de nue até hoje mioseaiililati seriamente." O defensor dessaopinião, uni dos espíritos mnis profundos danossn geração, o Sr. Alberto Torres, pro-eurava, com essa phrrise, incutir no nrocèdi-nienlo dos seus patrícios, a principal dns pro-videiicins humanas. Som vnlor econômico, oIhiliiein não pódc ler personalidade e é, poresse nspeclo. uno impressiona a grniidô fi'n-qile/.a econômica dn sociedade nacional doinleriur. mio sondo exnwrado declarar-se(fun, em enormes regiões brasileiras, ar, cias-sos proletárias não sc alimentam, e a partelilèdin du ponulnção nnlre-sé mal, — por nãoter_ jiu.lniiicnlc viilii econômica ',iY'eleiiielito

- müi"! eíiract.-riíílieainente nosso. iifíò--.l'o'ecbcr" eduonção iienhuma'pura o trabalho;'

E' evidenld une, por osso lado, a produ-r.çào dn mniidioca. nn agricultura pátria, viveliiiuln, sobretudo, nos listados do norte,fonde çoiisliluà a base dii alimentação dc

Rrniuiis inussns do povo" — till CÒ1110 C0I1-fcssii n iiislificnçflb do projecto, — em es-fadii rudimentar. O sen cultivo ali repre-sontn sysleinn tão simples do expliiríçao im-priividoule du lei-rg 0110 a isso so deu uinii'lns rnzõos jiistifi.cntivns dn medida, ora so-liçilndn:- -o meto commercial, testemunhadopelo Sr. Annibal Porlo. qno esteve nn Ihgla-terra cm missão offlciiil do nosso governo,dn preferencia dn farinha do mandioca de•lava sobre n farinha do Brasil "por ser muisregulai' o corresponder exactaineiite aos ty-pos de umoslras, no passo nue ;i nossa erade qualidade inferior o irregular." Mns hn,jlílr outro If.ilo. F.stados, como S. Paulo, zonad.l litoral u do norte, e o llio ("ramle doSul. "onde a 'lavoura da mandioca ó a maisijiiligii, n mnis barata, a mais simples e amnis solida." 1*,' iimn dns niiijiriis monoscustosas c que proporciono, relritlvnmriele noeuslo, melhores beneficios. no passo'que asouiluras innduiiins, espccirilmentc as do n.v-i-oz c do Irigo, ús mines nllm.lo a jnslifich-..•ão, .'TÍríiiiIo iiístallnçoes disoondiosas, ap-ijarelliiigciii mocniiicn carn. roclaninin olovudos.'iipiln.-s fixos o dc exploração e vivem, pori.-.so. on ^dependência — iníniedintn dc nossososlnlielL-cimciitos dc credilo,". Un •importância d.i farinha da niandioca,dtjio.is do incrcioentnila n sua cxportncàopneu o estrangeiro. íojji a guerra, dão-nosidéa os sigilalnrlos do urojecto mostrandoqnc. cm l!)l?. em 30li*7flfi2 (ininlnos do fnri-uha de ni.u-diocn no vnlor do il7fí;ül(i libras".'Sterliiias, o nosso imiz «".nncorrcii com Í10.SMíiuinlr.os, viilendo 107.71 d libras esteriiuns,quando, eni 11113, foi apenas dc 70 quinliiçs'ij >i ii «it i-ital do III"..3)2 oiiinlnes. Krízniü

i*?:iilida or, siíiiin.llir.lòs da inesmii proposta delei qnc só Co Eslado de Pernambuco a cx-portnção iil.l.[n*|lii: om 191.8. no valor di''tvisI. lÜ.riilITIIsVIirt. ))ui'a o estriingeiio, o réis

í't..9'j?,:2-t3S."i0ll, pnra os oiitros listados.Xo; Hio (liando Ininbom, onde, como ficou

• iito,-a lavoura dn mandioca é ,i mais antiga,a njifis barata; :> mnis simules c a mais so-lida, no mesmo mino dc 1018. a producção damiiiulinca o aipim, çoíifunnc a cslntisiicnaüricoiíi Official do Ustado; foi do vnlor dc¦:I2.-100"Ui)0.iliim."no total de uma producção.-igiicol.-i do (i2!).5!lfi:flpn*'.tlOÕ1 Icndo-sc expor-' tado !ll.!)ll).ül!l l.ilos dej farinhii do inuiidio--,'íi,-,iu") vnlòiy dffíciiíl iio i).;iO!):Ri)7.ii)40. Ora,n valor diiiii-ella i,ioiiiu(ção,. uno, çm -1 í) 18,foi do ."12.¦Mlij-OOrtíOnil. luivia sido respectiva-inenle, do' 2-!.(100:0(ili;i)(iO• c 26.101):(illl).-?l)l)0(im 101(1 e 1017, sendo «(tíe d ".exportação rio-gi-iiiideiise òe IV.-i-inha do mandioca, de 1917pnra 1918, no espaço da um a'niió, duplicoueni -valor, rjassaiido do 11.377.170 kilos, no

Ivillõfi do 3.*">; :f)7«.'"!l;ii'i. onia 19.fll!).591- ki-liiH no vnfoi- do li. D1.;',);'i:/78010. Eflsa expo-sí(;t'io de diiilüs,!. confronta lido um Estado doliorto dos mais priispcros, o um do sul, 1llio (-ramle. envolvo apenas o desejo do mos-rriít' H pi'(is'pc3'idttilu' de norte tt sul, do nmacultura, própria a todos o.s !"íitn"dns it> pnif

que, embora merecendo ser fortalecida c con*solidada, pclá intensificação da producção ebeneficiamento industrial do seu produetoprincipal, a farinha, e de seus derivados, —'não ficaria, de modo algum, bem amparadacom o auxilia solicitudo, dado o caracterrestrictivo do projecto que, assim, iria, si-hão perturbar o rcginicn da livTC concorreu-cia existente, mantida por uma acção instin-ctiva c convergente'dc todos produetores, fo-.menttir especulações e iniquidades.

E' verdade (jue o aperfeiçoamento das fa-líricas de farinha du maiidiocu muito con-correrá pura a riqueza e desenvolvimento'econômico do paiz, pois alguns puvos, cnlreos qunes a própria Hespanha; lem dado (Viu-iliistria niodcrna farinheirn c aos productosalinionticios deliu provenientes um cuidadoespecial, correspondente a uni surto impor-lauto desta secção do sen commercio exterior'K o Brasil, a esse respeito, pela variedade eriqueza das siins maiorias nmylaceas, podianossas iiilVhs industrias surgir com umdesenvolvimento exuberante,^eni curto po-riodo do tempo;, si dç antemão soubéssemoscorrigir os factoros cóuiplcxos da nossa dos-astrosa dinthoso econômica. E'outro pontosilencioso no prograninia dos nossos Uicrn-peulns ccononiistus. Nno fn/.om ullusão,''si-quer n qiinlqucr remédio do caracter pnr-cinl,- í;'lnbo|-a (pio nos curasse dessa dintlu:-sc, quo iiijs desatasse dc voz dns conscqucii-ci.as funòíliis do regimen da escravidão,nliólido ém 188S. A propriedade agrícola noBrasil, .sobretudo a propriedade lypica, bnscdn economia rural, n grandp prodiicção,nliás a uiiica do quc até ha pouco os podo-ros públicos federaes cuidavam, o as adini-nislriições estáiluaes cujo fisco via nella in-teressos. magnos, — não tom ainda todos oscnrnclerisücos liberaes modernos. Podo-seniésiilò-.diJít'1' (pie não passou cila por todasas transformações que a sun constituição ju-ridica ("iporiiiioiiloii uo nosso pniz graças ánossa cultura politica e ao nosso espiritocepiiblicnuo. Goiii nolnyel coragem o illus-tendo pnrlumontui', Sr. Cincinato Braga,cumiinnlieiro de trabiilhos nesta Casa acujos fnleiitos n Çaninrii sc habituou n ren-der' niérecidos",respeitos, numa seqüênciaparnllela de idéits cõncQrdnntes com as cx-pendidas neste parecer, acnbá dc avisar, aosseus conlcrraiicos, justo no hrtigó do ante-homem, solire Credilo At/ricota, (XXIX dasérie ipio eslá sendo publicada por aquellcdeputado paulista sob o titulo "Magnos pro-blenius econômicos tlc S. l>tmlo",) o seguiu-tc: -- "\ossos fazendeiros do café não'-*!'-bem prover nem pela décima parle, o quo vneser n forçada o inevitável transformação dctrabalho om suas fazendas. Tambem euine conto no numero desses . fazendeiros: cóu não tenho illiisõçs a esse respeito..."

Apoiitundo-n, com essn previsão e sug-gerindo os recursos convenientes pnra ope-rar-se om futuro próximo essn transforma-ção sem abalos, do •mod^ pacifico, pnracontornar a crise social quõ uhi vem a pas-sos rápidos, pois "nas lavouras dc caféas mãos humanas são insubstituíveis,por causa da colheita", — ucóde-lhe. comomeio heróico, si mio para extinguir o malda grande propriedade, (pie scrA obra pro-gressiva e lenta, mas pnra limitar e com-bater energicamente qs abusos e vicios dctal rcginien semi-feudal; para operar o gol-..pe fatal, ,a oruanisação dos bancos tíe credi-to aaricolu, "A organisação dos bancos dccusteio—rural, escreve cm artigo de grandeactnalidiide politica e social o Sr, Cinema-to Braga, disseminados por todos -es cantosdo Estado, facilitando suas operações aospequenos lavradores, (.ornará muito maisrcalisavel 0 rclalhiaincnto dos cafesáe.s enilotos para venda ou para arrendamento: —animará e auxiliará a transformação dagrande pura a pequena propriedade cafeei-ra, salvithdo-sc assim grandes fortunas qucestão em risco de naufrágio".

Mostrando a confusão que, cm. matéria dccredito agrícola, fazem os agricultores e amaioria dos cstadislas brasileiros^ e a in-viabilidade", no meio sul-ainoricauo, do cre-dilo agHcola hypothooario a largos príísos cjuros módicos, onde todas, ou quasi todasessas organisações já naufragaram, porqueaqui, alem do capital universalmente serinimigo do empréstimo a praso longo, cn-contra facilmente juros altos, — propugnao abandono do credito immobilinrio n largo0E30E=

praso e juros baixos como uma utopia"e,de-;'fende, com calor a causa da criação, dos pcV,quenos bancos de simples custeio rurà'1,7 forí.necedorçs, dc . empréstimos incnsucs, semçs-traes ou quando muito animaes, dentro demáximos muito limitados" bancos disscnii-nados .por todas as Mgiões. produçtoras doEstado,, onde sirvam tambem, á,.todas.' a's..qu-trás classes sociaes. E expõeT!qsèú*piã^io,muito pratico e muito exeqüível,- sòb a.ppii-to de vista do interesse regional ¦ da' ãBri-cultura do Estudo dc S. Paulo. A-siíá;"lèhi-binuça seria opportuna c pçrfeitaiiíe(iite7iip-plicnvol goncralisadn aos interesses "dé7|ódaa oçononiia nacional. ' '7,.7.7-';

O projecto n. 155, de 1920, cptiiie.dçVtdo,com cffeilo, empréstimos como favõj^s. es-pecines á cultura c ii industria da iiinndjiica,— ninplindo e melhorado, poderia toriüír-seuma_ modalidade do credilo agrícola pn7'rcal,si tivesse por fim proteger a laypiíii*a;*èmgeral c si as finanças federaes permittissemneste momento taes libcralidades oV.fâvo-res cm ([tic a União figura dç prèstiimista.

A 1'ulla dc institiitos ospçç'iaes;1.parií -essaonlogoria do credito ,e" que ppISaçi^tornnr o-''exercício dos pequenos

'empi'éstínio"s'mnis 'ge-riies, mais promptos c mnis^ úteis á agricul-tnni.-náo onennlr.-t, poi-ém, ngorn', solução fu-oil. nulo. o,critério, ha dias udopthdo, noP.ilnc.io do ("íitlele, na conferoncin entre oSr. presidente dn llepublica, os Srs. minis-'tros, o ns commissões do Finanças dn Cama-,ra o Senado, reunidas, Por esse' ..critério,pcrfe.ilnmcnto ndeqtiado ao caso do prpjectoli. 155, mormente, em fuce. do n. 2, do art. '35 da Coiístitiiiirao Pedcrnl que não dá pri-vnlivnmcide á l.-nião "n competência do nni-iutir no paiz, a agricultura,, il industria c"o'coniniei;io, nulos iiclo seu espirito • puro-ce conlorir íiinioi" alçndu, noss.e pnrticulni*,nos Estudos, -- si u. agricultura n.ioivço uu-.-xilios, dovom estes provir, quanto

'possível,,dos propriosxEslndos respeclivos, principal-iínieilte diur.iellps ((tio estão om siliiaçãq prõs-liorn, c não da União, cajus finuuçns témeslado o estão em crise. '

Taes inicialivns, embora muito louváveis,'ficarão melhor rf -ahindo, ])ortánto, nossnquadra do diffieuldndes financeiras federaes,sobro o Thesouro dos listados, sinão, o queé melhor, deixadas á iniciativa particular,'cabendo, então, nos governos dns circum-

IQUANTOSS

| Um jornal de propaganda emJuiz de Fora

l.Em.tpdps os pontos do interior, como aflo'»'continíia .intensa a propaganda <lo -próximo*

.Recenseátnènto, que tem encontrado a boaJVontiidê gerai, Em Mips Geraes ,essè mo'i/1-'.ihcnto. patriótico está 'sendo

bem conduzido,ii oue prova a ublicação de "fofhctós. 7e"jornaes <ie- propaganda. Entre elles figura;VO Recenseamento", que acaba de apparé-çerj editado.'pelo grupo escolar.de S. Ma-*tbcus,.'de Juiz de Fora, sob a direcção dõ\Srl' Pcliiio Cyrillo de Oliveira. ,.-".'th— •' • i mim ¦Revista Jurídica

. 'Recebemos o fasciculo 55. referente ao mcz,dc julho, da "Revista .Turidica", editada sob!a direççfn^ dos Ors. Rodrigo Octavio, RodrigoOetavio Filho c Paulo Dú-mlngües Vianna. Naparte "reservada á doutrina, traz o presentefasciculo exccllente matéria, da autoria doDr. Epitácio Pessoa, sobre limites intereSrladuacs, Dr. Pedro Lessa. sobre a situação-da .Superintehdenein do Abnsleciniento e ex-pulsnn de estrangeiros; Dr. Muniz Barreto so-bro fteceptaçnò! Dr. Rodrigues Dorin, sobre tlnecessidade dc ser o Código Penal modificadode nccôrdo còm os progressos da mediciiia esociologia, clc. Além dessos artigos dc doutri-na, traz o texlo vniindos pareceres assignadospelos Drs. Ptiulo Lncerdií, (*loyis Bevilricqiia,Cnrvnlbo Mourão, Justo Mendes do Moraes,etc. Na pnrto do jiirisprudoucia, unia ciipri-cliniln colloctanea de accordfios c sentenças dasjustiças federaes, local e cslndunes. forneceaos lei torça um precioso cabedal de estudosindispensnveis n todos.n< ouc lidnni no foro.

a pisamsam mim. m.-iu-w .¦ ,m m-mltnmViMMÍ^^m

O festival dos 8 Batutas

K^T*,vflw65í?'PSBWR^ â

H wíkimW Wvk^J^km *^'< ^^ f * W*t* 'W í'wm fmÊeW-MMÊLrW

'¦ V

'*** \''¦

A hppliiudidti troupe

Uniu carta quc recebemos, hoie, pédo-nosque chniiicni(.)s ,ã'-.atlcnção dos Srs. prefeitoe director. .gcral^das'Obras Publicas pnra ocnso seguinte: •

'^lí^5.-:p"i,íll,.?§!! nVÚa.™'}l ll !.0ÍÍ?Í!Í«9 llB> -"Alunconimuiindos com n 1-nbricn do Ban-

I0E30EPELAS ASSOCIAÇÕES

IOBOE

inslilutos privados do credilo ugricòln oureal. prefcroncinlnienle pnrn ánipnrar os ne-(íueuos cultivadores, São evidentes as diffo-roncas oiilro o credito . agrário o o creditoterritorial, o n especial difficuldade do pri-meiro. Com respeito á noção do'listado, do-vo-sc reconhecer pela observação de outros'paizes, quc "cm poucas outras mnterius,como essa, refere Bruninlti (// Oiritto Am-ministrai Ido, 19.14, vol. II, pagi . ii'Jl), asleis rovolaui-se menos efficuzos c a acçãoprópria du ndminislrnção publica deixa muisa desejar".

O próprio Sr. Cincinato reconhece eni soutrabalho, a difficuldade dessa organisaçãode credito outro nós, mas acciia-nos com aRumnnia, paiz latino de pbnse econômica sc-mclhaiilc a S. Paulo, com território' cnlrc-tanto cerca dc metade dessa importante uni-dade dn federação brasileira t> comniercioexterior, eni vnlor, cerca* dá metade' tta cx-portaçáo paulista. A. organisação do creditorural cooperativo., obra "iniciada e realisa-da pelos lavradores, pequenosi e grandes,daquelle pequeno pniz europeu, cm 1897, iáem 1900 havia se elevado a 18 bancos tini1902 a 250, cm, 1903 a 700, com capital ren-lisado de 2.550 contos e cm 1918, a 3.17Übancos locaes, com 6-15.000 accionistas c84.000 contos dç capilal realisado.

Assim, ante essas razões todas-, o não sen-do possível ampliar o projecto actual, su"-jeito á nossa consideração c exume, pelomcniu| as prinjipaes culturas ruraes, pois6 visivcl o caracter restrictivo dos sciis fa-vores dcante da extensão da própria ciillu-ra quc visa proteger, tão disseminada pelovasto território dc plantações que cila abran-ge cm todo o paiz, — a comniissão de Agri-cultura opina pela sua rejeição,- adiandoque a sua idéa principal viria melhor en-quadrada eni qualoucr outro projecto queampliasse tal providencia dc modo a pro-mover-se, quando antes entro nós o ad-vento de instituições do inulualidadc entreproduclorcs, associadas a mutualidadc dccredito".sao

Gsnfrao jogo do "foi©ho", * Moradores dn Villu Ruy Barbosa pedem-nos cbnnicmns a attenção do 2o delegndo nu-xilinr, Dr. Arninndo Vidnl pnra o jogo do"nicho" une so. vem fazendo nli diariamente,com grande escândalo. Os ' "bicheiros" re-unem-se om unia casa da travessa Chiquila,naoiielln villa. .

E Eá se vae a matfa- cBa Campo7Grantleí

gu' ooi' diversos motivos iá célebres, umatropilba de- itnliunos iniciou n devastaçãoda lulvéz, a atípica já ngora existente ninltano districto de Campo (Irandc, mutla estn,'¦•¦o nléin da sun grandeza o opinilencia pro-lege nada monos do sole niniiaiicities enormesos (nines, hn muilo, abastecem «a ponülaçííódo Bniiifu' Bcnlooco o sutis ndinconcius. Onuiis gravo ciitrelanlo c alardearem os gil-liiiiiciosps negneindores da malta referidaque se nchniii lioencindõs pnrn lal fim poloprefeito do Districto I-Ydcrnl".¦¦''"' i mfm <

• A principio tocando e cantando niusic^i cmodinens. typictnicntc nncionnos, nos saráosÍntimos; depois, enfrentando c cnptivnndõ opublico da Avenida, (punido no Pulais; maistarde"; inipondo-sc no ptibliçQ. ptiülista e dahi,recebida com prazer nos mnis aristocráticossalões desta cnpiliil, como nos do S, Paulo;eis, bojo, victoriosu a troupe brasileira dós8 Batutas. No ciiifnhte, ainda não sc viu esseconjunto artístico om seu mais. interessanterepertório, e isso porque os seus progrnin-mns, nté ngora, tém sido elaborados dentrodum 'limite restricto, no sabor das convc-liieneias cómnicreincs dos contralniitos dc seus

na eional dostrabalhos.

"8 taliiíus'»

A platoa carioca lera uppnrlnuhlajde dc mellior apreciar os 8 llutulas nu noilede »terça-feirn pioxinin, no Lyrico. Nesse iliíé a sun festa artística. Em "Uiiin imito nosortuo", pittòrescn pbotographiu dc ivcostumes do inlcrtoK palricio, quepelo oscripior sortnnistn Alberto llBatutas cxt-cularno inodilns iLeopoldo Fróes juntará seu valiso cantando, com neompaivlinnienluCheslrn iincionul? modinhas brasileiraspectaciilo coitioçnrá com a rcpreseulieiigniçniln comedia "O café do i-.-liem que Leopoldo Fróes tom bri lha nlcômico.

mip

pus c.>'¦> feitalato, os'sities,1*<>iicin> i

O cs-}:ào da1li.-rto",;

paiiojí 1

_ A Associação Protcctora dos Cegos 17 dc'Seleimirq elegeu a sua nova directoria, ique;ficou ;'a'ssiin orgnnisada: ',;; ,'" ¦" por.'•"Directriria oír oómmissãi)- cjfccutivã-'— Dr.'Alberto du Cunha, presidente: Dr."José'Pé-reira Graça Couto, vice-presidente; AlamiroSuuieirn Costa, Io secretario; Francisco fiur-gulino dc Souza, 2'' secretario; Fernando Mr-donne Ramos, thesoureiro; Mauro Monta-fina, procurador. Commissão de comiiiunica-ções c propaganda: Francisco dc Paula cSouza, Francisco Antônio de Almeida Júnior,Dr. Armando do Lima Meirelles; commissãodc syndicnncia o contas: Effigio Egalon, Joa-quim Lopes dc Almeida, Dr. Jorge ToledoDodsworlh; mesa dn assomblén geral: coronelDr. P.iiymundo Pinto Seidl, presidente; Mi-guel Cnssosolo Pires, secretario.

Os sócios rçjçeui-çleitós tomarão posse dosrespectivos cargos cm sessão solemne nopróximo dia 17 dc setembro, em que, con-formo ficou resolvido peln mesma assembléa,será commcmorada a data da installação doLBciijamin Constant 17 dc Setembro do

O Centro Sergipano dirigiu ao Dr. PereiraLobo. presidente de Sergipe, uma petição, piei-toando o seu reconhecimento, como dc utili-dade publica, dando-lhe tambem unia subveii-ção. IJ' portador do pedido o' capitão Meu-donça Pilho, deputado á Assembléa do Estado.O Centro rcalisará no dia 28 do correnteuma reunião, para tratar dc assumptos dc seugrande interesse.

OOO

Oiiicina únicaFerreiro c serralheiro — Solda oxygc-pca — Construcçao de turbinai hydrau-lieas,. rodas Peitou, etc. Conccrtam-semachinas frigorificas, de cervejaria"ououtras industrias. Fabrico perfeito:defogões, caixas ifagua, gradis, armações,portões dc ferro;* etc .Trabalhos' eiiibronze, cobre, alumínio,' etc. Ha pessoalhabilitado com carta de elcclricistá eÍnachinista. As cncomincndas do inte-rior são attendidas com garantias pré'-vias.RÜA DE SANFANNA N. 93

Telephone Norte 2336

«.¦¦! Jim-i „1UILU._ |...n.nn . ii..i,_m

*NhvEllSAMOS.il,-,S jiP^""* -.-¦ '-Ó"',''.ll"::'"'"'"" üftysí} liiftflO ¦

l'azem nnnos, hòjc: o Sr. Avelino XunesGrcjores, capitalista*. Mlle. Adelaide,- filhado Sr. Manoel Victorino do Souza, negociaii-te desla praça; os irmãos, gêmeos Srs Er-"Çsto dc Almeida Sampaio, funecionario daAlfândega desta capital, e Augusto dc Al-incida Sampaio, funecionario da Snude Pu-blica.

•— Fazem annos anuuilin: os Srs. almi-ran Veríssimo de Mattos c Dr. Gclulio dosSantos.—O Sr. senador Antônio Azeredo tem bojeuos cumprimentos que por motivos de seiíanniversurio, lhe estão sendo dirigidos pes-soaliueiite ou pelos outros meios mn uso ademonstração .da grande estima em que otem a sociedade carioca. A' noite S. Ex.abre os sons salões nos

amigos,CASAMENTOS

Para os cofres do Asylo N. S. daPompéa

Ao Asylo Infantil N. S. da Pomiiéa foramenviados mais os scííuihlos donativos:

A. C, 501?; uni menino. 5$; A. S. R., parahonbons. 25: D. Inesia Botelho IS; M.-t;i-iadis Lourdes Vnrgns da Silva. 10$; D. MariaLisboa, 128; D. Francinn Burros, 2>3: Dona¦"íeiinh Ribeiro, lf*; D. Idulina Bueno dc An-drndo, 5$; Mme. Thoodosla Castro Mnia,niunns c miudezas: Dr. Souza Carvalho. 2Ã;Mme. Carneiro do Mendonça, 28: Sr. AlfredoViuz o senhora. 28: viuva marechal Pimèntèl'18*., Mllos. Mcsmiila Barros, 28; Mine. Dr.P"dro lirnesto, 28: Sr. Bernardino Antunes,58; f). Aurelln Costa, 128; D. Lau.rita Rnn

NOTICIASA próxima temporadu do Municipal

Continua aberta nacasa Arthur Nnploão a assigholurapara a 2a lemporada Lyrica no Municipai, a cargo da C-mip.-rnhia Bonetti. Ao quenos informam, o exiloilcíinçüdo pela inseri-pção é muito grandec vne além de toda es-pectativu. Os logaresmarcados para o Ioturno deverão ser res-gatndos até terçã-feirâipróxima, ás 4 horasda tarde.

A companhia traz¦orno se íuinuncia, um:-!cnco cm que se vemnomes appláüdidos notheatro do "bol-v>.in.to", entre os qunes oda Sra. Elcna Rako-wsku, soprano.

Uma exposição artística da "Tinha de sur..."O pintor Ernesto Francisconi está organi-

sando, pura scr inaugurada no Trianon, sex-ta-feira próxima, ás 3 1|2 lioras da tarde,uma exposição dc arte, '*ue se relaciona coma comedia de Mario Domingues e Mario Ma-galliães, "Tinha de ser", que terá sua es-tréa a 31 do corrente, naquelle theatro. A'C"sn cxnosicão concorrerão os seguintes ar-tistas: Roque Gameiro, Alberto Lima, Adau-cto de Assis, Alberto Luciauo, André Vento,Argcmiro Cunha, Alexandre , de Azevedo,Aristo, Campofiorito, Casimiro Corrêa, Clau-dio Colombo, Nemesio, Domeneck, Viccnzi,Faria, Francisconi, Galvão, Gil, Gouvéa He-rao-iio J. Carlos. J "

* Ai ^<t 2

/4iElcna Rakowska

' rf"*'ii d» Renato ViannaSofiindn-feirn ronlisn-sc o festival iincnágéni no vigoroso cscrlploj' pntricillcnn'o Viniina dc quem o publico I,

plnudido ning*n.ificos trabalhos tlieutniprngrnnimn desse espectaculo ó o strepresentação, peln companhia l.Fróes do comediu "Liioinno, o enenn"As heroinas do meu theatro", puleRenato VlniliVá7; 3" neto dn "Salomécompanhia Ilnlia Fnustii; neto variaique tonium parto distiuctos artistas.F ¦

i lio"?Dc,

n .ip-'<¦

()

liiile;

poldof .ul- ir ,

iiopclii

eu»

Luiz Drummond fnzeuda engraçada comedia

sua'Vi.

ilí

uni'em.

„ i i-i. nn ei i- i n •. „ , ;v -'.'"IV". "" "-"•"<¦•¦'• "• Guerreiro. .1. Santos,gol. te; DD. Clohi.de Brito Bangel c Dora A. IJcfe.^.i. João Thimothco, Timotheo daCastcllo Branco 18%; angariados mirO.Esther Costa. Justlmis. Luiz Peixoto, Mario Tullío.Moreira, 24fe; Joaniia Bastos, 308; Sr. José Magalhães Corrêa, 'Martinho, Martins Ribei-Uospo^ 18: D. Idulina Rocha, 18; viuva Dr.. ro, Mazzucchclli Nemetrib, Nery, Oswuldo,Cu.nurao 108; menina Ely Beiisold, 1?; Plácido, Perdigão, Guirino. E. niheiro,Clydo Wocirdonbnoli, 18; D. Lucilin Bitten-I Raul, Rnul Pedrosa, Reis Júnior, Romano,courl fesmola). 18; Sr. Mnrio Queiroz e! Santiago, Scth, Storni, Truias Vasco e Vian-(.eJiu, ds.; D Beliza Fiilcno Vnrgns, 18; Sr.! na. Aos- expositores c á sociedade caTÍocaDruiiimoiid, 28; Nau* o Dinali M. da Costa, j será offerecida num "Hora Thcatral" eufo18000.

A MANIFESTAÇÃO AO DR. RA-Mil GALVÃO

seus iniiuincros

Coin n professora municipal .luracy de Ie-mosVGuimarães; filha do Sr. Leopoldo Gui-inaraes, contratou casamento o Sr. Carlos Bar-reto, funecionario da Caixa Econômica.MAJANÍES

L esperado nesta capital, vinda dos Es-tados Unidos a bordo do "Vcstris',', que deveentrar a 29 do corrente, a Senhora WilliaiiiH. Monisefi, mãe do Sr. Dr. llichard 1Monisen, ex-consul da America do N'orlnesta capital o hoje advogadoforo.WIO

do

Aris-falle-

0 porto, pela manhãCho*gaiuiii: dc Porto Alegro, o vapor na-eional "Assú"', com carga e dc Rosário deSanta Fé, o vapor belga "Scaldier",

carga.< mim —

_ Fallcceu, cm S. João d*El Itey o Srtidos Alves du Gama e Souza, filho docido desembargador Gama c Souza.Fulloceu, hoje, o Sr.. João de Araújo Vas-conoelhis -perito..avaliador do Monte de Soe-corro. O feretro sairá da rua do Rezende,lbO, sobrado, amanhã ás 9 horas, para o ce-niitorior da "Penitencia.MISSÃO '; .•

lEmsuffragio á áliíia dc 1). Sandra Cor-rêa - Vasques, esposa . do lo.uol* patrício - JoséVasques, celebrar-se-a aiiiauhiT, no. altar-mor <lu iiiatriz de -S... Francisco de Paula, ás9 horns, missa dc trigcsiiuo dia do seu fal-leciniento, oceorrido cm S. Paulo.

0 presidente do Conselho S. do En-sino envia uma carta á commissão

de academjcos de medicina. Ao. presideii'te.„"da .cpniniissão acadêmica,aue proiecta fnzor-lhc nina manifestação, di-rigiu o Dr. Rimii-z -Giilvão a seguinte cnrtn:

Leio na A NOITE mie os Jovens e nrlnzadosalumnos da nossa Faculdade de M"dicinaprojoctam' fazer'nn. presidente do ConselhoSinicrior do Fnsino uma demonVriição dc es-tinia c agradeci monto —pela parte, \iiie elletomou na revogação do artigo dn lei nume-ro 11.530, nue preceituava exumes pnreines.Se a noticia' tem algum fundamento, peçó-llie "com ò* mnis Vivo empenho" que empre-gue todo o seu valimenfo junto dos dignoseollegas, afim dc quc desistam dessa deinons-tração, quc, aliás, cordial e profundamenteagradeço.

Se porventura a parte que tive nesse cnsoespecial de alguma fórum satisfez os desejosda mocidade .acadêmica ri única demonstraçãoqWacecito com prazer, iiueira dizer-lhes. seráa applicação constante dessa mesma mocidadeao estudo, n-sua perfeita correcção ein todos osactos da vida e o respeilS devido nos.lllns-tres mestres que a doutrinam.

Desta sorte, c só assim, me darei por con»lente c feliz, com a consciência dc bnver con-tribuido para o bem do ensino publico, quetodbs almejamos como garantia do futuro daphtrifl.

Certo de mie o illuslrc amigo será ouvidopor seus collcgns com a attenção a mio temdireito, desde já lh'o agradeço do todo o co-ração,, c rogo queira crcr-inc. amigo. — Dr.'Ramiz tialvão."

0 "Scaldier" arribou para tomarcarvão

Procedente dc RusaHo dc Santa Fé, ar-rihou peln manhã, o vapor belga "Scaldier*»,com carregamento de vários gêneros oonsi-gnado ao Lloyd Real Belga.

O vapor belga veiu ein boas condiçõessanitárias c vae tomar carvão, devendo'dc-pois partir para Antuérpia. '

PARA QÜE.AS ELEIÇÕESSEJAM VERDADEIRAS...

programam já está sendo organisado. Fo-ram expedidos convites com ns asslgnaturasde Alexandre Azevedo, Mario Domingues cMario Magalhães,A estréa da companhia da Odeon.

Ficou transferida para amanlia, inipreteri-yelmeiito, a estréa, no Phenix, da companhiado Odeon, de Paris. Esse espectaculo, queserá a Ia recita de assignatura, vae ser con-stituido com a representação de quatro netosde Doreliaine, musica de Vidor, "Conted'Avnl".Renato Vianna intcrpíetç/dc siía peça

E' aniaiihã o festiíar-'pro'iiioVÍáo"iVo-HTièàtçd-Lyrico, por Leopoldo Fróes, cm 'líòmcnaiíii-ma Renato Vianna, o distineto escriptor patri-cio. Anniincia-sc um espectaculo sensacional;bastando dizer-se que Renato Vianiin cmpessoa vae interpretai* um dos principaes pa-pois de "Luciano. o encantador", a sua ma-gnifica comedia. Renato fura o galnn Robcr-to. cuja pnrte foi, gentilmente, cedida peloactor Attila de Moraes, seu creador no palcodo Lyrico. A nota é inédita e sensacional,sendo grande a ansiedade dos amigos e ad-miradores do festejado escriptor cm apreciar'mais essa modalidade do seu talento. No In-tervallo do 2' para o 3° acto da peça, o actofJono Barbosa saudara, cm scena aberta, ohomenageado, finalisnndo o espectaculo um'magnífico acto variado, em quetomarão par-te, nlém de Leopoldo Fróes e sua companhia,elementos de grande destaque no nosso meioartístico. Amigos de Renato Vianna prepa-ram-lhc significativa manifestação durante oespectaculo,

A reapparição dc Abigail MalaAbiguil Mula que. por doente, estava hnalgum tempo afastada do palco do S. Pedro,fiii-a. amanhã, sim reapparição nli. Para esseeffeito subirá á scena, em reprise, o applau-didn operetn dc Otluvaldo Viniina, "Flor dnnoite".-, £

A' temporada officialA companhia tlraninlien Felix Huguenet vaerepresentar, amanhã, umn das mais moder-nns peças francezas, "L-nnimuteur", tresnetos de Henry Bntaille. li' a quarta recitadc assignatura. A peca é nova pnra o publi-co carioca e é uma das mnis brilhantes pro-ducções do consagrado thcnlrologo.

Uma peça dc Vitcrbo Azevedo

Serra Pinto ofesta do nntofescôs acabem casando", ora'cm secnn uo Tria-

. ¦(... Alem dn ropre-•¦"¦''' -'••>¦'¦ -.^ linvorá um grantlc actovariado i m qno Io arão parle Alfredo Silva-João Bnrbosn; Vlcciite Celestino, Arllmr de01iv.-:rii O!t:li:i Amorim e Pedro Iliiis"QuantM. mimos?"

O nctor Podro Augusto informou nque Hio pertonc: esto titulo, ngora pulcm unia peçn de niilrein. Escolheu-o pntrabnllio seu que foi já niiimiici.nl.moindos do julho findo e dbvidiuiicnlc re'gist.idp •• • " ° ,*> T

O escriptor Domingos Mngariüos noa»ba di* far.er uma peça em um acto, em bellosalexandrinos, o mio se dedica a uma dns uos»."*" mais applaudidiis companhias de come*dia.

-A compiinhia Alexandre Azeycdo liu,depois dr niiMiihã, reprise do engraçado vim.dcville "O águia";; em que rcappan-ceiãolLucilin 1'cres e Antônio Serra; depois dessipeça irá á scena, no Trianon, a comedia "Ti»nha de ser..."

Leopoldo Fróes despedo-se do l-yi-ií'-a 7 de setembro próximo, seguindo logo pntíiS. Paulo n 9 desse mez. A 9 desse mez es»tréa no Lyrico n companhia Brnzão.—--—Espectncnlos para hoje: Lyrico, 'Qmarido de minha noiva"; Palácio, "0 anii<ígo do Peniclie"; Trinntm, "Vocês iiculiartrcasando": llepublica, "Amor dc apaclie""Carlos Comes. "Quem os salva"; S. los*,"Papagaio louro"; S. Pedro, "Violn dc' Cl»boc*o": necreio "Pó dc íneia"; Dcmocr.dn,

U HAUKE N. Ilde Xavier de Montepin ,

Soberbo romance em 2 vol, A' vendaprincipaes livrarias e na Emp. do Romal'<m-tlnp's, -^n mio. 35. I6. andar.

mim"

uaticcí

<lí>

iu--..

Dapois queixem-se íRecebemos um postal dos moradores'-"aiPrpF^yi.^ienoii^ouxc a seguinte¦iomMÇão: *"" ; ;

l^SaWWé tía^SWmm. h."M7;'uiu case'1'',-!.7V.ftJ4''**** Poi;". Sr.'.rcdactoi*' já'à pediuprovidencia á Saude Pulilica, ao ííienos pari!a" o" J"! v;,ce*nnr as creanças pobres, e mulaA 8-1 delegacia, a que dizem pertencer csln rua"tení sempre x> telephone cm communicaçúoide modo que com ella-nem sc consegue muiligação pnra pedir providencias I"

< mm »¦

Quando serão matriculados ot.menores nos estabelecime

tos subvencionados pelaPrefeitura ?

ativlipci»

BELLO HOKIZOMKProf. Dr. Linneu Silva Doenças dos olhbs.Prof. Dr. R. Machado. Ouvidos, nariz c gar.rirta. <*^»

coin

CREME "INFANTIL" em pó dex-trinisado ! vi"!a ,,as ^w? — «ügestão

.in feita — Aliilicuto ideal para• trotei dc estômago, intostiiics — faz engor-ünr A' icuik no» bont «rucueii». Pacote, WJíit.

Alfinetes, grampos navalhas, Ia-minas Gillette, tezouras, tira

—-:— cravos, etc. í— PERFUMARIA AVENIDA -

142, Av. Kio llranco, esq. de Assembléa :

Quem nerdeu ?-°Sr'Joiio ArsL'uto aehou„ . /. ,

" w»*. «rgol« com chaves, I raao larga da Lapa. '

Político do districto, que muito receia osinales da fraude eleitoral, pede-nos a pu-blicaç/io da seguinte emenda, que, esperaseja ndoptada, salvo a redaeção, pela ("tinia-ra dos Deputados, agora no discutir-se a re-forma do processo da eleição.Accresccntü-se onde convier.': (¦Art. •- Será publicado edital, logo apósa organisação das mesas eleitoraes, com a re-laçfio dos eleitores cujns assignaturas con-starem de mais dc um officio dc indicação";de mesarii), afim dc poder aquelle cuja fir-ma tiver sido falsificada, ou quolqnre dos'Niilicados jiara mosnrio, reclamai* por es-cripto,'a0 juiz da ü" Vara Federai, conlraa fiilsilicaçao. O. procurador da. Republica:designado pelo referido juiz e n quem estemandar a rccliiiiiaçfui, deverá requerer' rioprnso de cinco dins, inquérito policial, pa-

Quando Vitcrbo Azevedo, o querido artistatragicamente assassinado, esteve nesta capi-tal, contou a alguns dos seus amigos o enredode uma peça que pretendia fazei*. •Ninguémsubia, aqui, que clle a houvesse feito. Ago-ra. porém, os jornaes de Ciirilyba, no Para-ni», noticiam o succcsso da '"Italianinhu"representada pela, companhia Arruda e ori-ginnl de Viterbo Azevedo c Kuçlwdcs dc \n-drade, jornalista paulistji. \- -..' .

'

Uma festa encantadoraLeopoldo Prócs, o brilhante artista patriclo.Josiy Loureiro, o activo empresário — numdo generosidade, organisaram

a tarde de torça-encantadora, cm

Recebemos, hoje. n seguinte carta na situação dos menores , patrocinadosPrefeitura:„"— Hcsdc a administração do ex-prefeito,S>\ S*> Vreire, one sc cogita dn admissão Irmenores nos intematos mantidos peln

'•rc-'fcitiu'!^ ou por clln são subvencionados.tntretnnto, até hoie só lograram esse belie-tieio algumas ilczcnns dc menores, que fo-ram rn.nudndris ndmittlr nos institutos offi»ciaes por ordcinTdnquellc prefeito.Nao se cnmproliende tani.in.lia protelação,umn vez que o prefeito JA foi autorisado \liraticnr esse neto nor um dispositivo doactual 'orçamento, «mo destina uma vcvbaespecial nnrn oss/, fim. visto ,-i capacidaded»s e^tnliMeerinculos officiaes nno compor-tar nmirv nunioro dc discentes...O.prefcitn nclunl. prnciirniido cumprir a lei..ia Im mezes. solicitou dos còllegios parti-ciliares bfnnu.n.Vs sobru as condições dcadniis«rbil!rtndè dc menores doutro do prnsodc S ilin^. Não obstante tor sido satisfeitaessn formnlldnde dentro do tempo estipulado,fi npoi.ii- dos .iiiNtos olíimnres c iiiunnieios pe-dido, íl(> centena* dc Ihterhssiidos S. lix.ainda nno sívdlgnnn spliicinnni' osso cnso.Como {¦ cvi-ti-ntc. rssn demora tom nennC"tudo grandes dissabores c nrelni/os ns fn ml"

cgesto louvávelpara o theatro Lyrico, emfeira, 24, unia "inntinue"bene^çio ja «c.ls;l dos Al.tisfas*,V syinna.thica instituição beneficente, que Fróes fun-doue crcoii. Nesse grandioso espectaculo lo-milraq parle todas ns companhias riãeloííaesc estrangeiras que presentemente trabalhamno Uio. Assim* alem de uma esplendida co-media, cm Ires actos. pela applaudida com-pni.na Leopoldo Prócs. Chaby, AmaranteSantos. Mello Ribeiro> Lopes, Salanclln, Je-suma de Chaby e Maria Dolores, iiitepratarãomu acto. A companhia Itália Faustasentará o original em verso do SrCarvalho, '*0 Milagre" c Oltilia Amorim oPedro Dias, dansaraô os aiiplalididos nuino-

| ros de sua creação. Romunldo Fifflieircdo rversos. Os biU?ctes (W-venda no Lyrico.

repre-Eduiirdí

\e. nchailliçã.i o in-

l.lns |'-*"(i inn.nnreli nriiliáos queprivados de lhes mlnlsliiir a éáiicstriícçõn convenientes.'. Anjv.ll.imns nora o Rxmo. Sc. prrfeilo por.Intermédio do voiso Inrnal, deilns dc" nu*'S. Ex-, so noiontlfcará n maiidar preencheras vn.fín^ cvò.nilas pnrií tnl fim. ,» -Ma- -¦

ÁGUA ! ÁGUA !Os moradoro- do .l» aTuiár do prédio o. il

rta rnn Sncliet, pedeni-i-on para reclainariiioSi*"'" ii'" m- mo. á rppa'riic*lo do Aguns.Ha 18 din-; quc nrõ t0„,suir iim.i Kiiltn iín?!i'>limliirn de |i<">.3*

As e-ífíft^ -i^qraphicas wim impressos l

Temo-,nivsoii'.í.iestaçõesVC* delir

ivcjoido -nr!.)s protestos condo impicnoü pni-i tclegriiiiliiiHtelpgropbicas d*ista capilal's (iihmii vae trausm-ttir, pormeio. o ouc descia so "-encontra uns no papel qüe altoslam di/Ocixo o nos ¦

de ridículo perante us estraii-jelros.

¦ia.

;s*

1

fAA-wml:m

m

ÍÈÈ

%

7j

ííM-*. i

^^^«s!aè«x^í^.-ai^c

^•Jt--.'-.,iiei8<*ii">»_.

Page 7: iR A.SIL-ARGENTINA O DOMINGÒSQUE RI A' quelque chose ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03125.pdf · eulre os dois paix.cs. ... de quarenta centavos párh o litro de leite,

.... • _v -,,;,£,,- ..>-.*: -«-.'«f.-* ¦ ¦'•

:. '¦- 'V.rr.'.Y "

..-'• . ,"'Vr-V ;"*'"'

r'.;¦*

*.-'•-..' «'_: «. ,__*•-.-•

¦ . •<./¦'».»

*.- ...".fe '« '

• ¦..¦•:¦¦' *¦-.¦"¦.¦"-*(_;v .v-,,„y .r.^-í^.r-.yg.. ' *;\v _¦_*•.

/¦" ¦¦>

¦ *f

'%.

*-•¦'/

A NOITE -* t>oii.lii^' ""M ~A7

AgõW flõ 1 OM

sFORTSFootbáll

[);VHA l» CHI 1.13! — A' hora-cui que cir-calar esta folha já devo ter sido soluciona-cio,*em S. l';.''1*. o caso da idíi dos jogado-,ir. iiiiiilistus^ioi campeonato db Chile. Quei-rn Deus ifiuc o bom senso lenha subjugado¦i !eiinosiifC-(|iic o patriotismo se lenha su-iiorpostrfi.áò bairrismo Do qualquer sorte,piiróiu, % louvores merece o gesto da Asso-ci.nyfti» <ir* (.livonisliv. Desportivos,.tudo fá-.«crido pelo fortalecimento da nossa ombai-•íátla, o a acção do Sr. Dr. .Vashinglonl.uis, procurando afastai* a Associação 1'au-lista do seu caminho errado.'l.STATISTICA

[DOS PALPITES —'Para osjogos da hoje da Ligii Metropolitana, oschronisfÀS sporUvós que' concorrerem ¦' ao.sdiiiis torneios iiisli)uitlos pela A. O. D. de-»rum es seguintes palpites: 2" divisão ;-- Es-perauça".Ul indicações ,e ltivei* _; Progresso17 ll.tlenico 11 o .quatro empates; \V ílivi-_ã. - po.insuccoss. 21), Hamos «1 e. dous em-pulos; iiS. Paulo e Kio.31, Campo Grande¦i e dmis empates., f. lotai ile goals indica-do para cada club foi o seguinte: Ivsporan-,u 100, S. Paulo e Hio 100, Progresso 83,J.omsuocosso 82, llcllenico 78, Campo Gvan-dti :«0, River 52 o liamos :51.

0 AM KW CA. DK PERNAMBUCO, V. OCAMPEONATO SCL-AMIÍRIGANO — "Vlboga-do pelo

"Itaquera", está.nesta capital o'Sr.Müiíocl de Oliveira Lopes, que vem em inis-são official do Amorjca l<\ -C, de Recife,conforeiiciar oom o.s dirigentes dos despor-l(.s brasileiros sobro os factos que levaramaqucllc club a' dosfiliar-se. da l.ign Peruam-"liu.iinu. Ao nv-smn tempo esse sportmoiiIrausníitii-S.o á Confederação Brasileira dosll.sporlos a resolução tomada ita dias peloAmerica F. < . do pôr seus jogadores á dis-posição daquella instituição, para o proxi-mu ciuiipetinntp sul-airiericaíio;

CymnastiCR

CÍKNTRO ATilI.HTlCO SAMPAIO -_ Come-riiram lioje, ás 0 horas da nianliã as aulasextraordinárias de gynirihsticâ minislradaspor esle Centro, o director M. .Leão, solici-lou i, coinparccinienlo do todos os inte.ress.i-*«los. com os seus uniformes, antes daquellaIii.iiu cinco minutos, afim de .tomarem par-le i-oui u lurina .ITcc.iva que, é. n seguinlc:tmiihnl Sahroza, Arlindo Moreira, .lo_ó

Ltótlii, Arlindo Soares, jasy Guadalupe, ,|airi'lu,.diiliijie, Ari indi) Soares..Pedro do Olivci-i*a, Naylor Sá Kego, João Cunha, OswnltloOainaragihe, Gabriel .lMiiiiiici.ru, Francisco-Junqueira, Anlonin liavimntrio, Vicente Liot-.ia. Tobias l«'erão, .foaquim de Assis c Daniel

¦tos.." iWSTn.-mmmm

Dr. Ubaldo Veiga '•'¦¦¦•^^T11'"1"*. cm syphiiis, doenças

ii utiens e dus vias urinarias. Cons.: R. 7 Se-lembro, iil, dus ;; ús 5'. Tel. (',. -808. Altos dnl.rng, A. Carvalhii & C.

Consultório¦¦¦¦¦¦¦¦¦«_¦-__¦__ ___¦_____¦ __a_n_______-_«

médicoi. p: a; ... ;k:"m: a: (nio)-•- convoúi-

lhe ,osjivo'parit(li,ís que icon.tôni ¦ iodo. .As-gé-tas ph.vsioloKtchs de Sil_» .-Ai_uíj__'.'_,esHo.neste Caso, E' preciso, tporéiu,,<iiic' a^infiiiprezada'consulonte. snibi. .jjte o'roiiiéiTio do-mal sobre .iic'nio. coiisulfite unia iutcrvcn-ção operulorin. ... '-¦'; . ; . ''„..":'''¦!:

Iv. Ç, T. (Ouro Preto) — Não (-. jínuípfncil consoguii- -o que. deseja. Kutretniilb.iipdcrá tomar urii preparado quo tonteiiliaestr.vclmiiin, 1.11110. injecções *do soro no.vrqs-thcnicp .VorheeU. F: possivel- que rtiprescii-te importante papel nessa aiiomalia, a .y-,philis, pois ci tratamento a quo. se. subinçt-teu não foi suificieiitci

A. \. A, I,. V. JI.A. D. li. T.'0..(Mi-nas) •-- F'. preciso qile o amigo me-contominuciosaiiiontc o quo sente, pois a siin-pies nllogiiçáo tlc quo ; soffre dos intestinosnão é sufficicuti; pnra se' fazer unia idéa Üoque realmonle o iiiooiniiioda, - . ¦ ¦'

J.-C. M. (Rio) — O numero'de iiijoi*çí)C.sque devo (ornar depende dos resultados Ob-lidos. Ha de oscrever-mc, quando •terininara caixa, dando-me noticias do sou estado.

K. S. T. U. D. A. T. E. (Rio. — i». Omeu prezado futuro eollega bit do compro-hentlor bem — e Se não comprebender ago-ra, comprehonderá quando so adiantar maisnos estudos •• que não ha nm reniodio ipiefaça alguém engordar. Hn, siin, remédiosque combatem Inos ou quaes,, causas cjuc iiu-pedem ipie uma pessoa engorde; Pois ó cri-vcl que so ohlonha augniento do peso numcanceroso, por exemplo, ou num tuborciiio-so em. ultimo grão, com os tonicos*-inais immenos iiunuiiciados ? ]•" acivdilavel, tine,com taes remédios se salvo um intoxteado,Cmquniito não se lhe depurar o organismoda acção nociva do- tóxico? íjrcaríj forçascom esses rccoiistituiiitos o syphilitico «qnenão tomar mercúrio.ou salvarsan, o paluda-dei cjuejião tomar quinino, o uniciiiariotieo,cujo .investinn não .fôr varrido por um ver-inifugo efficaz ? Certo nirtgrieín negará 'ocffeito qne sóbré a nutrição tom os reme-dios chaniados tônicos, mas lambem não ímeno_ verdade que, em medicina, como emtudo, só cessarão os effeitos quando dos-apparecercm as causas. De modo quo si omeu futuro eollega sc .acha esgotado e ma-grd, apenas por excesso do estudos, extra-vngnncias. clc. esses remédios sobro quome consulta serão muito bons se, no mesmolempo, m.llioilisai* o estudo, regularizar avida, ele. No mais, se tivfcr ainda qualquerduvida, queira escrever-me novamente quoeu, com muito prazer, lhe direi o que sou-ber. 2". Não ha propriamente inl-oiivcnicn-

Todos reclamam contra o servi-ço de bondes da light

enviada hoje, a A ;J..OI.1.15, estu reeli: l/llíiãcao:

¦ ¦•' ' •

: "Os moradores du Praia do Fiaiiung"podem a sua intervenção junto ú l.ighl. P"1'líltermediò ii" scu "jornal, pára ; ohlercin -da-iliesnía a passagem dc uni bonde du linhn.Águas Férreas, polo flamengo, enteando unrua 2 dc Dczcvmbro ¦ e dulli piiva lis. ÁguasIfcrreás. O iulcrynllo dos hontjtis das Águasüjjtlc cinco cm ciutjb ininiilos; assim n Lighlf|ii-ia Irajisilnr um carro polo Cattete o oulW

f'eI.o,""Flamengo e os ihprífdóTés^dnf'^SviBci

orrças iuidu • porilériain c ooniehlavahi ;;;i)F-tio Flamengo e ao mesmo tompó dcsiitotÇf**'vaiii uiii poiico a sua- ..do Caflóto.''

I

íül)

-_.10 xlcs*i( A <.m_„M" Roofbciuos o,,nV

I ** OCIlICUia pe|.io,)it.(( (U, • ..(.^o iioçjal. <)í

Floriauopoli.s, dirigido polo sou, próprielari.!Auriuo Soares. K* iiitia jiellii rovista jlliístrsig;da, qué versa assuniptos tia maior iictuididiidc.

tiia, mas o estoiiiago pódc não supportar.es.si^remédio lomatlo durante tanto tempo;

•' F. .13. (Rio) — Prefiro que o amigo me-'conto muna só carta todos ..os seus males (ao(invés do' fazel-o por partes; .Aguardo, jjoísí-íunia seguntia carta.- • ; ,

k. o. E. t: e. p. (•:. n. n. b. a. oü--rnComai ¦¦ Polo cjuc mo conta a sua .|lociiç'ai«prooisit menos do tratamento local do que-de tratamento geral. Localmente pode usurr.klityol, ;'• gramnias; carbonato de magno-.»siri o. liaolini. lã gramnias do cada; gl.vce-iiroleo dc amido neutro, 70 granimas. O Irifitamcnlo do estado geral, muito mnis im-portanto, consisto em um rogin.eu iilimen-lar oní qiic iião entrem comidas ou bebidasexcitantes (carne cm excesso, peixes ih**mar, camarões, conservas, molhos picantes,bebidas alcoólicas, clc. em umas injecçõesdo. arrlietíol ou. caoodylalo de sódio o cmum remédio coino o Ri-ürol Silva Arftiijp!Além disso convém que faça sempre oxcrci+cios physicos motliodicos.

M. A. R. 1. N\ II. A. (Rio) ~ llcvò aniinlia prezada consuleiil,; iomnr mais tlozeinjeoçóes do mesmo'remédio. *

DR. ACAPITO DE LIMA

Dr. Estellita Lins.,S. José 81. Das

VIAS t'iU\..KIAS.•De volta da F.uropu.

ís 18 lis. \mmmm '-

ANEMIA EPALLIDEZ

ANNUNCIOS«____ ,

Banco Hypothecario e Agrícola do Estado de Minas (ieraesSécle — BELLO HORIZONTE

Suceursítes — 1(10 DK JANEIRO — Rua Visconde dc— S. PAtllX) — llun S. licnto, Ü5-A.

BALANCETE VM 31 DE JULHO DE 1»20(.incluindo as agèncins)

¦ ACTIVO..S Frs. 7.000.0(10,(10

reembolso dns obriga- Frs. 3.220.905,00

IV. S." IGNORA AMISADEVOSSA FALTA DE SAUDE?

K1 porque vosso estômago'Jnlotcin livre funeção,i'or<[iie não i vpci-inienta as

, pastilhas ALOCAPSICUM ?Inrân dosnpparcc.r- todos

i is males «lo DY.SPEPSIA, que!«•• iiiaiilfostam com -PA-litA'í Dl". AI'1'LTITK. MiiÓ GOSTO

NA ^'iOCÁ, MAO HÁLITO.1)01, l)l«. CARKÇA, DOR DEKSTOMAGÜ, PRISÃO DE'• f \ T R I!, MLIOSIDADE.'"\..Tir.lÇÃO, etc. ¦»

A'., rcnrfn nas Drogadas :

"íi)15 Hornceopalha"l-M TAÍk.ETTÍí..

iIjiipregádo. nn Ir.nlniiicnlp daimpurezas do snn-i-lieumatismcí, ferir

pelle, eezemas,espi-

na

iiiuis e ilaslíiie, laes como«làs. maiichitsçfijijT.tiS v.eu_i___s, ciiiiiigous,a.lias, oi'.vsipe!ns, bilhões, etc.

.arins' llulíei' Pnpllítoe Granado í. Couip,

01).

tiro-plistii

Ha-Pro-

tlc|pi.iiafne J@ias

Bolloslicroias.

coüiarcs deLindos soli-

lírios de brilhantesdiamantinosi Esplen-.lidas cruzes de bri-Ihantes, grmióü novi-|da'dc. Bertíí_es deouro dc (ei a GO$000..eis, ditas com es-mal te a ISO^OÜO réise muitos ouiros ob-jectos c|iie • guanie-pem a importante•Joaihena Otíeon, áAvenida Rio Bran-no 119.

AccionistasProíuio de

çoes .Irninovcis ,Titulos c valores perlcnçeriles ao BancoTitulos descp.hthdos e G|C flarnnlidasAcções cm caução.Valores, em cauçíto ••..... _¦_¦_Titulos e valores deposilados........,.......'...'...,.Kmprestinios líypolhecarios '."......Valores hypdtheeados .'..;,....,..'..'.Effcilos a receber por conta dc terceiros. ...1.:. h.Ci^Vhfió correspondentes iio Brasil e no cslcangeiro.(lonlavr do tóídèm1 . diversas.;-.-,,,,..'..;-....;.. .!•_•'

PASSIVO : '-'- 'Capital cm :..CçCcs '.. Frs. 10.000.000,00Capital cm ' obrigava es.... •: Frs. 18.010.500,00Fundo de amorlisacão das acções .:•..1'undo tks.amor.lisaçâo tias obrigações.. ¦•....,...(•'inicio de. llei.ei'Va Social. .-,.,. .,.......;biicros suspt;iis'os|, ,,,.'.-:iJópõsitos ein conla 'corrente:

a vista..... .,-.•.'.,, ,..

inhaúma ll', 70.

Ü.MtliKili.tilKi

3.{10-1:510.500200:222^221!ll5:.ri07.0!l2

•10.01 l:'IO,'l.!ll!t51:537$500

•3I.241:72{_J5B-I' ' 2.0-12:119..SOO2.71-1:001.092

1 '.ll)';5Ó!l:995$000'!KÍI9'2:,'I()I).,-)1I

¦•;'r.li(i5':!i08,2.S()' •5.1lt::i79.!M.I

l3i23j287::i-7_._8_

' 5..|fll:(i(ifi?0(i0ll'.20;(:0(12í!l!l

• 171:108.11.40.•110:509*. 119

17:782..,.11772fl.8l'2.(i..9

com aviso...,a praso fixo.

12.2:.5:8..i.S7S9.9(15:918? 910-

11 .«157:0378308

lüiiç..'.) da diroetórin; ...'.,(iu.nntins diversas.Credores por ti lidos e valores depositados.Titulos para cobrança, • Contas dc ord-in _ diversas.,-,

33,059:1.08.102

51.537.500..0.751:7l8-.5 5*1

2.012: H9S8IÍ09i!)92:80fi$'5l_7„7ti:t: 199*. 117

MOVEISESTYLOS E MODERNOS

CAPAS PAHA MflHII.IAS68 =. Rua da Carioca « 73

TKI.KIMI. C. :'.8(iJ. SOARES

„-i-áf\M M allen-no legitimo -j-Llf m^m_ '.importado direclu-¦Tl I mIí mente), modicainon-

" to o applicação 20..Trulamciilo da blcnoi-fiingiii e íoiii-plicaçõos, som lin*ngèns iirollirheso massagens cia jiroslula; incthôdopróprio, rápido o scgnroT Or. ('ócioiiarccllos. cji-assistcnte da Pac. doMod. Daí. 9 ;is I!, incliisivt.* tlouiilt-gos. Conslitiiiçâo, 20. T41?.10.fi»l38il

¦tlOXmZVt m-SámmmmCM <__.VV,_m__g,

FOOTBÁLL ;Novo - c completo;sortimento de to-idos os artigos parn,

o Campeonatode 1920 !:

I.niniiuery -- Gerente'. Estevão Pinto123.287:172Presiden le.

ilSIi

Cidade de MLinchen(Magnífico terraço, pnrn festas,

jantares o ceias-ao ar livro)CÍARINETES

Príiça Tiradentes, l -¦ Tel. C. CG5AMANHA

Ca nirii -Carne secca=CabritoPrefiram CPAHAbF.TK.

%"ÍK.f.';'%í>S

,*^//sr/^-/\/v/^*.//^s/-/-/« r/-r >*/*'r-^'AiK/w^.j''/-w^»

ANEMIACiira-sb radicalmente com as

-PII.ULAS FORTIKICANTES dei;Carlos Cruz. SÉstó poderoso;!medicamento ciir.viarnbcm lni-|;lialuilismo, tipihuíiW/Toiiteiras.g

j. Ciinçaçó, ; Pulpiluç-ões. [•'ebresí:tPaliistres, • pè_Hfflftid| Int.*hação,!fí Faliu do ÍApeti^cj linxaciuocas.í'j

Zumbidos. íios Ouvidos, luso-iniiin, Neúrristiíeliíh, Pullidcz,c(as pessoas jovens c todas ns

|f niolcsl ias causadas pela pobre-yw do snngue.

' Augnienla'o san-ft

8 gitc! Médicos/ riiarmaceuticosà e Particulares altes.taip cxpoii-« tancamente a siiíi cfficacia e oa lecoiumeiiclam sem hesitação.li

"Eli. abaixo assignado. Dou-lor ctn Medicina peln Faculda-t.'«) llio dc .laneiro, Medico doIlóspiiiil Portuguez dc licncfi-çericii. do Rio de .laneiro. At-'testo epue lenho empregado fre-crioulos, vezes na PÍLULASKiHTli*'!CANTES do Plico. Car-

,, Ios Cruz, pata o.s casos indica-ft dos c sempre ebm j.Icuu sue-« cesso, jtelo iiiie as reçommen-j>.do som hesitação. 18 tlc Março«<lo. 1913. Dr. ..«.corda (luinia-« rãos.

---i| As P1!.I.I.-.\S FOIIT1 FICAN-.% TJCS «ie Carlos Cruz, vendem-ii sc cm todas hs piúirinaciás c;,í dvogíiiia.i, . ,.jN '¦->'¦Í^J^.,v_S/N/>ÍS_N'l;>*»>*'.N,^*'l**^>V >> *^-/S^J^/./s^^íS*M»\*

K DAMAChapéos para sen ii o-

ras os mais chiesa25$000

Rua Uruguayana, 14

nbro01i mi O melhor ver-mifugo empre-

ge.do conlra lombrigas, solitária„ àriltylostomiüsé (opiiação). E'mjrgativo e iiioffcnsivo. Vende-seèm todas as d.ogarias.

lAVOLOLbiiddMarsnl. .

Nln ri;jfü, c,-mw.iter _ (((«)(!? «fio,-]•-• '« iKuisiKí . ,n>.f da giMi_t

,';.-*!M:.rit,

-itifiinwturu ".iíiVi j'fl*ll««»vj»/. J*Í0 Mgundtj*-díftttíífcJ^r*"»- • »mw.vt <!«.«_-

«I» .JÍUÍW...

Pi/vil

I ntoratist• .•'/•_«.

_r *

^'^«r-&¦&,&.

m a•dc qualciiier ipiulidade; pugumoii-In a combinar.

'Preços de \ilriiio.Gonçalves *f)*'as 30. II" iindiir, .lemcUv.iilor. Tel. 53(19 Central. Com-priiii-so iòiãi dc bon procedência,j.*:,ga-*e l»«.«i. Tw»w-s*.

>-"«" ; !¦ ¦ ,t •<<«•"•

W/(^_^Mf]

»• .3^*Tfl_ * Tu ?.-'_.T.rr^ ¦ , ¦ T.—-"*»\j_Wfc

— Desde boiiteni ipie osíou ajicnsnr epio. presente devo dar nomeu amigo quo faz annos ama-nhã... Ah! bôa idíu! Voii levar oinfnllivel "Preservativo <lo Dr. Si-queira Cavalcanti". Vae cural-o da"maldita erysipcla que o perseguetanto.

- Vou já á Drogaria Baptista, Ou-riyc»- 30, ou então ii Nictheroy, naDrogaria Barcellos.

Moveis a prestaçõese a dinheiro

RUA DA QUITANDAEspecialista cm artigos

para escriptorio

A. PINTO '&

G. SCASA EM SANTA

THEREZAAluga-se por G a 9 mezes, pagos

adeantados, uma confortavclinentcmobilinda, situada a 10 minutos do«centro, ,pnra casal ou pequena fa-mllia. Telephone Central 302.

Qual é a mãe quepôde tornai, robustos

e gordos os seusfilhos e os conserva

magros ?Pal-a robusteccl-os c .cngoi*dal-os

hasta dar-lhes duranlo 3 mezesuni dos CIÍEME INFANTIL (em,pódestrinisado) arroz, avpia, batata,cinco cereaos. o(c. A' <ligov!ã«i jáestá cjiiitsl 1'eiln. IIIjilCo nrpcllictóhlimcnlaV, ccini ||ásc sei òi ili fica. queestá ao ál.anòo' das oi'oaliças po-hros. Opliiuo para adultos o doou-los. A' venda nus boas c_t_a.. Px-cot* itm.

CASA ESTAMPE

-Rua UruguayanaN. 9

MODAELEGANTEA' venda o numero de

Agosto, em todos os pontosde jornaes, a 1$500 néis. ;

Todns as Senhoras elegante, ele-vem adquiril-a.

Bexiga, ílnB, próstata,,urethra, dlathese mioa

e arthritismoA l.llOJ*OI.MlNA, precioso

nntiseptico desinfectante- cidiuretico, muito agradavolino paladar, cura a insuffi-:.ciência renal, ns systiles,.liyclites, nephrites, \ pyclo-t

nephrites, uretliritcs chroni-cas, catarrliu da bexiga, in-flammn.ão da próstata Evi-ta o typho, á iiremm, as in-fecções inlosUnacs c dn ap-iparelliq urinario. Dissolve a.sareias c os cálculos c ácido-urico c uratos. i)

Nas pharmacias c droga--rias. Deposilo: Drogaria Gif-foni — Rua Primeiro dç

Março n. 17,.

0 QUE SE PÔDE PROVARé cpie a Joalheria Valentim vendebarato de verdade, c compra qual-quer quantidade de jóias velhasou novas clc todos os valores, semdo de boa procedência; paga omáximo do -valor, llua GonçalvesDias 37, telephone Central 094.

BARBACENA ;?Vende;sc lindo e confortável pa4

lacetc dc cstylo na principal praça.da cidade, com amplas e íirimpro.sas dependências para grande fa -inilin dc tratamento, instailae<.csh.vgionicas modernas . de* primeira:urdem o situado om lorrono. bemiplantado dc jardim e fruteiras, cie.1 x 11; Irata-sc nn rua SenadorFurtado u. 'Mi, sem intermediário-

^^^^^^B^^^^^^^^B^HH^^^^^^Bll^ -——r p,ANOS ::^:

__z_^jMW^__j[._g*SE_S_iP_iAcura rápida da syphiiisO (;AI.í:\0<;.\I„ rorüilila do nolnvel syphiligi.iplm inglo.. Ü. .V. Ilomnno. apresenta din-

- hèlítc assomlirosas. Ivstc sobcinuo clopuriilno.' liin-Tiíi"rinmo/ito .(tteslndoi. de curas .vcrdiideiriim.ij.~- ................... ,,,...„„„,:^m„-cl.isTifra.nlJi""conquistas dii inedicinn niotlcriia.. cura. rapina o ratiicalnicliio. riieuinalii, ntsvpliilis. ,•««mo sojam:-cancros vonorcos. bilhões, gonnrrhóas, ulceras clc (|tiul<|iier '"'.""^ •boulias. vegetaçòos, flores -bran.ns,- oezomus, darlbros. ciniungcns. tunincnlos, urto.i(j,s, -

roso. uri licilismo. cscroplmlas e Iodas ns moleslias priiceiii.iilos da inij.iiro/.a ç o s gliç.. »•-sabor-aficudavçl. não eontom álcool, desperln o appolile o ta/. engordar logo ii s piimi n.is dos.s.-¦? ¦»':..i.--\t|.*sVii

,,.S,*.J.iiiiof.l'usi_-'_lariu;ll:.rcellos (l-cjolas.: rnu IMysand.i, (...(.I,:,(|ue npos pro-longados sulirimontos de manifestações s.vpliiliticas, com ttfires atrozes na região lombar, somuni incnionlo ile repouso, manchas pelo corpo c çiirrimcnto ifónsntiftèulinonte eoin Iro*» 1'rnscos tle ti AlflüNOGÍVL. ...

.V vciitla oin. lodns as iiharinaoias c drogarias. l)epositanos:liiibor,'Drogaria Pnclrocõ, Campos Heitor i. C.Dro.gnria Haplisla,

.V.'.silva ;<. :c. .. .-'--.¦' .. . • :'-;'-

dn "nUriz. ciTrmi-.se radi-

¦ f.rnnado & CAruii.jo, Freitas Ü_.

\\m\m\mm\\\\\w>)yy ^^-^ fflW^m x^Ç, rXàtnado t\ ^'^^^ ^H

^K IMPORTADORES. TELEPhONE NORTE 606 À^k\

fc^à____ =R!O0E JANEIRO= .^^É I_|_? ^^^k2_1' ' 'í-'-''-1 > ',:';i

^^—mamX tf

COMgpl'i«_al ¦¦•¦• ___-¦• ».¦ _¦¦¦•¦¦¦¦¦ ___.__»-..

; '-«Ej7(/»_^^ aííwi^ \¦¦ Im¦*>*<¦.* •tuat'»**»-* i.T ///¦/ mimmfW __^*"# ____* I

__•

\ %£0& :PARA' --M A rAR-o-CHEIRO-nto-SUO-fe'»

E' INFALLIVEL —VENDE-SEsnNAS fF.líFPAlMUAS -- Si.lvá, rnn Thoaho. fl; Nunes. I.. do

Francisco de Paula, 2a: (luslavo Silva S ('.., Av. llio Ilruuco, 1-12;Carrala C.nnde. rua ('riigtinvaiiii, lifi; I.opes, Criigiiayann, «14;"Casa Cirio". Ouvidor IM: l.auilz. 7 de Sei ombro l'_7; CasaBáziii, Av. Cenlral lili; (irashlcv. Ouvidor'.'iS; A' Noiva. UodrignSilva, ittl: (iaspar. Praça Tiradentes, _U.NAS CASAS Dii MODAS - • "A Cnpilal", Av. Cenlral, Ul! a 150;'•Cnsu Leitão", I.. Santa Rita, 2; ..''H.usileiia, [,. dc S. Kranoiscoclc Paula, .líi a «.'_.; A Klegantc. Aíidradas, 59.NAS'l)UOi;AKIAS — (irimátlo, rua 1" dé Março, M; Silva Araújo,V- deMnrço, 11; Weruecli. Ourives. 7: (iiniiado, l'ilhos & l'„, ruaCruguayalia. III: Pacheco, Andradas. -lil; A. (iosloira & C., (ion-calvos Dias. ã!l; liragança Ciei, llospicio, il; Oórinol, Sote de So-tembro, !lfl: Cenlral. Assembléa. 7..; líaplisla, iOiirivesj D.O; Leal,Sãq Podrti, lãli; America, Carioca, 2i>,NOS SAI.ÕKS DB BARBEIRO — A.-I*'.' Pinto, rua. dos Andradas, 7;Pinto Si Figueiredo, Av. Cenlial. ,.|1 o'(Jiiitundn, 1_«S; S. PaulaCaslro. Quitanda, S7: A. P. de Paiva. Gonçalves Uias, ..'I; Saiitnsíi: Irmão. Alfândega n. 10_; líloganlo, Avenida Cenlral. 171; Mo-dorno. tlospicio. _.K NAS PHAK.IAGIAS - Souza, rua l'rei Caneca. 5: -Minerva, SãoFrancisco Xavier n. !I8!I; Saruiv.i.Aud.rndas. 85; l'iguoirodo, Ca-ripcii."_!j'; Biirrógp; llospicio, 2711; Porlella, Piedade.

GÜA IH.GLEZA

Nas r¦oiiv.ilosroiiçns dos inirlos e longas fiiícrtiiidades,' tsiiíriulii a tliúf.sl;ío. evita as febres inleniiillentcs C'

l.iiiliiíi o orúiinismo

PRÉPARADACOM ESPECIAL VjHHO GEflEBOSO"" OÀ Q.UIHTADA SAPItlllA(Ut_.jMOiFÉPaÍEOAdE DO Sr J.A.C. GRANADO

.'om o mesmo vinli. sao lambem preparados os,

VINHOÍÓNICÚ-$E CONSTITUINTE^ VINHO NOJ^UE K0LA -

VINHO lODO-TANNIC.p PH0SPHATAD0yr VI NHO; D Ê^ 0 UINI UM ';

,ABARR/VQUF.

MARCA

Esles (irotluclos sau os que melhores resultados -.l_.'ecent

tW§B°^ í a VENDA EM TODAS ASPHARMACIAS E DROGARIASii 00 BRAZILli sem as prepaP^

•similares'

,\1.VI*ÇA ItKC.ISTIlAIlAOfferece ao publico os

misteres dji sua iprófissãó,para o que dispõe dè pptimo..jmaterial e reservado pro-cesso para limpeza .de-tecla-,*,do de marfim. Reforma pia--jnos, autopianos e« harrrto-fniums, etc. Faz chapas de.!metal -para cepos ou .ferro, li

Av. Gomes Freire, 19 ; 1Tel. C. 4257>^: |^|

Profissional — \. IVIEDINA J

PLISSE'SAciiirtlooii, l'lat o todos. oh de ;

mais fornutlos du moda. Execuçãt ¦¦rápida c perfeitiauima, n preço» re«íluzitlii.. •*-**!

lítitd.-idn.. a jour e botõcK. ' '¦':';

— A SAMARITANA-^:Trav. S. Francisco. 18 Vel. C. 888.

P preciso dominara multidão

elegância força oexito!

Visitem a ai-faiataria

FLUMINENSE/

22 — Uruguayana - 22En.Ípé**'Sséttí.dé Setembro e

Carioca |

As mais recentes novi-Idíicles. em cheviots, diagcfll.naes e casimiras das me-'

Jhores/marcas in-glezas. I•I-

Preçosmarca-

dos

>y^,a^iV*«" >"^V,y'*ti'WM**,<*l*l*W'''l**^*>'*'*>^1*^

Trataiiieiito único, de seguros resultados, comoANThDIABETICODRANADO COMPOSTO DOPROFESSOR AU.BMÀ0 DOUTOR ÍCELT.NG -Este especifico s.ibsíitue com vantagem as ÁguasThermaes,-aiigmeritanilo sensivelmente de peso eacabando por eliminar a terrível doença.

J>(.]>o.si_.. geral - Drogaria Baiilisía-Rua (los Ourives, 30. c em todas as

Boas riiarn.acias c Drogarias

LOTERIA DO ESTADO DO RIOSYSTEMA DE UilXAS E EHIÜIEKAS

FiSCALISADA PELO GOVERNO DO^ESTADOEXTRACÇÃO AS* Í5 HORAS.

Depois de amanhã .SCXTA-FEIRA

20:000$ | 15:000$Inteiro 1$200 — Meios .. fiOO réis'

• ATcntle-sc cm toda partoConcessionária — COMPANHIA ÍNTÉÇRIDADE FLUMINENSE

Eun Visconde do Rio Branco _». — Nictheroy

Rèi^ls SàbDílèles^J3]Liitry-Rio.

FEIA( JLa Poupée)

Lindos casacos de tricotde lã, a 90$000

Blusas de lã paraTennis

iPaletoís de Jerseyy delã e de seda, desde

1301000Vestidos para senho-

ras, de lã e de seda,desde 150$000

Vestidos para moei-»i.as,_de lã, desde

Vl0O$O0OVestidos e enxovaes

para baptisadoArtigos para recém-

nascidosA És» S E M B L É A . 1 0 0 —-

WW.;¦"»«í*tr*-TTs^açsx^_i-sirft»_^^ ,

"VERDADEIRO SANATÓRIO"!HOTEL MIRAMAR E BABYLONIA

RIO — Rua Gustavo Sampaio, 64 — LemeSituado n 30 «passos dos banhos dc mar, no bairro mais aprazível

tia America do .Sul l — Só se ncccilnm famílias e cavalheiros dc dis-tincçiio. — Telephone Sul 972 -- End. tèlcgr.: "MIHAMAKIIOTi.l,".v

AOS DOENTES DO1 ESTÔMAGOque uos mandarem o scu cndirc-ço, acompanhado de . uni sello de200 réis para a resposta, inilicarc-mos K-utuitamenl- o único meiopara obterem uniu cura verdadei-,ra c radical. Cartas it redacção da

A Abelha", Villa NepomucenoMin*».

LEITERIA PALMYRACnsu instàllada especir. linçutc

l«ara n venda de leito eii(,'arrat'iiilo,ao b .leão, c ¦entreiíns ti domicílios.¦ Forneço vasilliahic para a condir-cção do leite e rccelie env -trocagarrafas de qualiiuér lbUçrin.

Rua do Ouvidor 146 v

m~mmma^mm,,^Kmmim>mmmÊ^ÊnmmmmmímuúmÊmBÊÊÊmmm^mÊmmmm^Í

Q de maior r?nome e tratí.çí.ys no

nrmrflEiiLk\m\\ M Mil B I

_«N ,-!\

Rua Teixeira tFiiiiiór, i«S•, C

. ^ , _. 1**-'%-r*. *_! ..¦.¦_>«.-_».-.. V.**m^« j, , ^J-if.-!^.„.,M. _"****' ¦' ¦'""*¦"¦ - "Wl '¦¦•> ¦

\

f1/'

X¦ -•-¦^*^iWfc'W--__iiri' ¦¦ ij_| •' rJ-^,^,^,l~_».V._iV -£__-«____ J:

Page 8: iR A.SIL-ARGENTINA O DOMINGÒSQUE RI A' quelque chose ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03125.pdf · eulre os dois paix.cs. ... de quarenta centavos párh o litro de leite,

í*"--;'.*;*'.''';-??P .-*.

¦•: mm •Wi.. .f-**--- ;': - -:>;•*-_ . i ¦ • ..

1*

jS v-r

!vsi,.V

^_£'V' .'¦

%¦W-"

liiiiiii A IVOITÈ — Domingo, 22 fl| Agosto il«. 1020•6a__D-B-u*nf-iaanM»»>->«ptupu

'''•'¦•¦•••"•¦•••-^•^¦¦•••••••'••>**»».*t..4>.9>.%<^^^^

CONSERVAS'•ti'|M«l.t»f..«<it->i<«M«t,|..«i.«„t»i<i»i.i«a<>t<iai.c.<ti>titfl..f«t*<«-it><«>»«->«"TRIUMPHO AZ 99

y SABOROSAS».ii«»..#..t..»..»..i..«..t..»1,f*»*»»..i.^mi.-ii.»<.#.1»,^..e..it.t..i..i..i..|..t,.f..»«i.,i.^i.

—______S_5S___5_^5^^5|Sèíí

KMHBR

99

VtJ|i._t!_tVt.^ti-«_J_t_.t!l«<_fl.-!ltrf.'il.-«<-tUll-ff4 • ••t»l<>l"l><l»t»»t<l<>««l«|M|..«.,|M«„t.lt,.«„|„a„f„a„t„t„tt>«!lt,lV(,4(,t,

Patês, salsichas, lombo porco, salame, queijo, porco, mortadella, etc.

Illll. N|ECONÔMICAS Mg joa (a ^ ||f

CONVENIENTES MIE 111

!_£___.

S_Ki:

_»'£_____ ___r - '^B ___r ^__lP-f IUIiih_W

do sábio Professor Alie»máo DR. FUTCHER é omelhor depurativo. t

Assim o atíestam os Exmos.medicos, os illustres clinicos daHygiene e o povo em geral.

Deposito .°Tr.il 1'UTISTARI A DOS OUI.IVMS, :o

V. Sa, Desejará Vivei* JVão Debaixo Da Terra,Mas Sim ||| Terra.

O Ferro Nuxado repo rá seus glóbulos ver melhos, Pallidos, de-beis e serçi vida por outros ricos, vermelhos e vigorosos.

Augmentae vossa vida alg» ns annos, uma grande capacidade par? gosar tf?Í\k$$Íêxito em vossos negócios i

Tendes còiiicçhdo n perder á fo-gosidade è alegria; 6 nrilcüto gostofluíra o prazer, vossa jíerpctuii ener-•"ia c o iofío ila juventude ? Por.aea_o võssn afnb.lguo declina e co-tnicçavs ;i -ilcbilitnr-vns oin vossos'j-õnsnméntos i* em vossas aeçôfcs ?Se assim i-, e se vos não rleleis,irei*, .lirecl.ii.iculc ao olvido ila se-ipiiltiira.

. Islo significa tjue vosso sjrtifjue úlideficiente nn vitnlidnde necessáriamos glóbulos vcrníellios quc ailmi-(nislriiiii a energia, a vitalidade c,o podi-r au corpo i- ao cérebro. Sãops <|ue conilii/i-ni o oxigênio lulini-«.islraiiilo este iinjiOrtnnte i-lenieii-to n Iodas as éollulns do corpo hu-mano, e dando a energia tios ner-vos, bem ii (|inil o corpo se assome-lliu a argilln inaiiimaiiii.

lisla deficiência _¦ devido, drima niaiíeira absoluta, á foinè de'ferro. Isto prova qno vosso sysle-

•nia esla provi.sto de umn iiisi^nifi-cante qunnlidade de ferro orgiini-

.co, o ferro que púde ilssiiiiilnr-sc.-liste i ò ferro indispensável na(formação dos glóbulos vermelhositanto epiiio em nulrós processosIdo organismo, c sua deficiência si-gnifiça lim grave perigo íiiira vos-sn saude e para vossa vida.

Entretanto, pondo de parte -oinimcdialo perigo rPeste eslado deíiiieiiiia, a perdú dn energia vitalrpic a acompanha torna inapto o

¦¦¦-- SC"—' ' "" * I " '¦¦- Bj ' '_

0 Vigor attrahe irresis tívelmente a Belleza.para p matrimônio e incapazes deconservar a felicidade se chegam acasar-se. 0 prazer o o goslo <iucoutros encontram na vida não sãopara elles: e suas vidas inuteis,sedestruem, convertendo-sc chi exis-tencias inúteis, descobridasephemeras.

O Ferro Nuxado trocar;, cl.ui.ianianeira segura tudo isto. E' ra-pidamente assimilado pelo sangue(a uniea fórnia de ferro que podesê-lo) e em curto tempo a pobrezadc glóbulos vermelhos começa adcsappnreeer. Immcdiataniente #acostumada sensação de laséitjaõeonieça a ser substituída peladoente para qualquer goso real. energia, a depressão mental è rc-lílie ou ella são pouco apropriadosI posla pela actividade c o horison-

Ia da vida começa a i lomar umacôr rosada. O nome scieiitifieo deFerro Nuxado é Peptonaío dc Fer-ro, a forma ua qual o ferro é maisrapidamente digerido c assimiladopelo organismo.

O doutor M. Ir. _.atriii,.(le Pa-ris, famoso especialista', diz: "To-da a mulher necessita dc' vez 'emquando uni tônico poderoso o ria-dn do conhecido até hoje produzos resultados do Ferro Nuxado co-mo reeonstituinte curiquecedor- dosangue e creador dc forças. Toda amulher pódc fazei* a prova cmpoucos dias. Ferro Nuxado è inof-fensivo ainda pnra as mais deli-cadas. Em quinze dias melhorará(¦ua constituição cem por ccnlo."

,I'*«V1..

'/«

>'

l*Tl ini r? M\é

W

BM?M

^^^^^^^*^^*^^^^^************W*J*B*^^^^^^*^^^-Jkm

A elegância da vidaè a aspiração mais ardente da mulher moderna.O automóvel, que representa hoje o supra sum»mo da commodidade e da elegância, proporcionaa .uma-duna satisfações e gosos incomparaveis.Oom effeito, o que haverá de mais grato para aaua vaidade do gue cruzar as avenidas em umlimouB-ne» de ultimo estylo* Qual dos seus pra-sseres iguala-se ao de vencer distancias, com a rapi-dez do -vento, em um carro de excursão? Porei»este prazer tem muitas vezes suas desagradáveisconseqüências: uma corrente de ar, uma mudau»ça inesperada de temperatura, o expor-so ao frioeom trajo leve, ou qualquer outro descuido seme-inante, podem oceasionar a mimosa passageiraum resinado com todas as suas desagradáveismanifestações, taes como: dor de cabeça, ou defarganta.

febre, calafrios, prostração nervosa, etc.iBtas doenças são ainda mais desagradáveis pa-ra a mulher quando coincidem com as eólicas eo môu estar que geralmente acompanham o pro»cesso phyaiojogico mensal. Nestas condições, o re-g!vr__P£r„ Sí.C_te.a flâo_.03 "COMPRIMIDOS

AYE1. DE ASPIRINA E CAFEÍNA" (tubo cometiqueta vermelha) porque curam e evitam osresinados, alliviam as dores de qualquer espécie.corrigem aa perturbações da cirou*lação, combatem o máu estar eaugmentam o vigor physico e men»tal. A acção destes comprimidos éIfio effittsx, que dez minutos depoisde tomai-os apresentam-se seus be*«eftcos effeitoa, /

I

\m*y.Preço do tubo com 20 comprimidos 3$000

LEILÃO OE PENHORESEM 27 DE AGOSTO DE _9.0

CASA fôONTHIERFUNDADA EM 1867

HENRY & ARA1A.ND045, RUA LUIZ DE CAMÕES, 47

Fnzcm leilão dos penhores ven-cidos c avisam aos Srs. mutuáriosque podem refoiinar ou resgataras suas cautelas até á véspera doleilão.

COMPREMDESSUDATORIO

Pó' parn. matar _¦ choino do suorE' INFALLIVE1.

Veiiile-so nas perfuiii.-ii-ias, casasdo medas, drogarias, plmrinncias c

TJJEOPHILO & C.K. Áiidradas 119, sob.

TÍSLEMI. N. 6ÕÜ

¦:mm^'%*^.

COMPANHIA DE LOTERIASNAC10NAES DO BRASIL

Extracçôes publicas sob a fiscal.»saçao do Governo Federal, ás 2 %hei-iw e aos salibnílos is 3 horas, árua Visconde de Itaborahy, 45.

AMANHA297 — 67...iil

Por 28400, em terçosOs pedidos do bilhetes do lnte-rior devem vir acompanhados damais 700 reis parn o porte do

Correio e dirigidos aos AficnteiGeraes NAZAÜETH & C. — EUADO OUVIDOR N. 94-Caixa n. 817End. tcleg. "LUSVEL", c á casaF. GUIMARÃES, RUA DO ROSA-RIO N. 71 (esquina do Becco dasCancella»), Çaix« *j Corr«aa. 1.27l,i

CAMPESTREAMANHA, an almoço: Frios sor-

tidos com salada de líaliitas ~ Co-lossal angu á Daliiaiia - Feijoadaá Americana: Ao jantar: Peixe deforno com pirão de liatnlns — Sar-dinhas, polvo fresco e ostíns fres-cas — Queijo da Serra da lístrcllái

OURIVES .17. Tel. Norle J)66(i

Perdeu-se uma cadrenetada Capitania do Porto cio RioGrande do Sul, pertencentea Cicero Bastos; pede-se aquem achar o obséquio deentregal-a nesta redacçao.

COMPRA-SEUMA CASA

de 20 a 30 eo.itos, cnlre Gloria,{.nttete e Botafogo; cartas a MmeMonteiro, Posta itestaule, Lapa,nl»,.

_M._j__J_PM______l ¦p****r**yQMp__i«|

zSQím/â ^è- --9W \ t ****^m\\ I LlTv.__n__P^r<^_l_l____^|vM__l ^______H______________________________________F ___.v

1 ^mfmWÈÈÈDepósitos: Araújo Freitas & Cia. e

¦ Rodolpho Hess & Cia.deposito Geral: Pharmacia do índio

PORTO, ALEGRE

Dr. MascarenhasPoderoso Accelerador das Forças

, Tônico Reeonstituinte SoberanoTônico dos NervosTônico dos MúsculosTônico do CérebroTônico do Coração

CADA COLHER DE SOPA ALIMENTA MAIS DO QUE UM BOM BIFEi CADA COLHER DE SOPA ALIMENTA TANTO COMO 3 OVOSNao façam experiências ! Tonificae-vos com VITAMONAL ¦D_tna___t__ri__a nnf__.__.i_i ..'____._._.'. . ««_ «... *»--••*¦ •Depotitarioi

geraes:30, RUA DOSOURIVES, 30

DROGAS A PREÇOS SEM COMPETÊNCIA

wm*m**m^^mwtmm*mm.fm^t.^mmB**m

EXTERNATOBOAVENTU

Esln estaheleciinenlo dc ensino, fundado em 191Õ,'é, mi capital d.-r«epublica o nuamais se reconimenda pela cxeellencia de seu corpo docente e severa dísciXia ,'nmil dupor meios'suasorios. O seu director medico, á^ltóJha^iíltò-tffÇfià^^râaSb"^2,nnlnn

" K^SÍ ,m? ^ externato pela sua probidade educacional, a sis èi J a per-niancnte c immcdiata dos .discentes, quer em aulas, quer cm exiínics • .pel

Docentes: Drs. Oastão Ruch, Mendes Aguiar, Álvaro Espinheira 9Paulo-Lopes, do Pedro II; Dr. Sodré da Gamí, da E. Polytechnica; MmeRuch Pere.ra; Drs. Brant Horta, Francisco Venancio Fifc'Mello Souzaida E. Normal; Drs. Franklin de Araújo, Raul Boaventura e Oswaldo Boa-ventura, director e conhecido educador 0dASSEMBLÉA, 22 — Entrada pela R. do Carmo •— AULAS DIURNAS E

TH6ATRO MUNICIPALCoíicessidiiurio da temporada offiiial WALTBR MOCCHI

COMPANHIA DRAMÁTICA FRANCEZAil MANHA - Segunda-feira - A's 8 14

4"1 recita de assignatura

V Amfsnatenr.Peça em 3 «aptos de HenryBataille

DEIWOCRATA-CIRCOllua Coionel Fi^udírü ilc*Mell. n. II

Empresa A. SA.MPAIO ItlBIilIlO—Com-panhia PKDIIO C0jVÇALVI.S-(I)UÜU')-Knsainilor, UIJNJAM1N Dli OLIVEIRA

HOJE Domingo HOJE-. Ullima i-e|irc.eiit:i_.i. da opereta emt a actos *

aggmgggg; l _ .um...... .^^

MANTEIGA CORCOVAlr"1fti.T__.. V:<\'T!li______fc__rW<-____l_"-.«í» m

A mais À mais j A -riais [r pura saborosa | preferida

¦ A' venda em todaH as casas ilc i* or_ilém. Depositário).: MENDES BjVSTÒ*. k- Ç. Kua S. Bento, 37-119 - llio dc .Un...„aaa_j_a3aBBaBBBm

Í^*££WBc*H£*à»j_a^*v|t^^3iJPl

iDyM *^^ijn-'T'T,'^*^*^a^uymBi

^^'^ií>^_^_;___rl5lr^^¦*2*iiií^^.^^j^

CHARUTARIA HAVANEZACasa Especial cm artigos para fumantes, tínilo sempre .uriado

«ortimento deBoliíns 'rie couro para {limo ~ Pitciras do todas ns 'lunlidndes

-'- Cigiirreiía'.. de cuifb c metal c outros artigosDescontos n revendedores

ltl'A DO OUVIDOR, .188 E I.AUl.O DE S. FRANCISCO DPPAULA, 14

.;.¦¦'.;;- *! m, ••¦¦•...:. _________ '.'-A_^^^tf ________________

_______|l,*^^^ ________________|_l^^^^

____^_____F ' ^^^r^ ^B ____________»^^_____l ^^........^

___________r _f\_______l _Fall\ ______F 1^^ I ^Fmm 1 fjwf^ . ^^ ^^^

__r___T __¦ *W ¦ ^"^ TB ^m ^k

^^^^^_ -r^^mw**^^ . A^^m<

^^_____________. ___________r

^!^^?^mmm1m'********m I IIJ ¦¦M_»ll,M-

fipiiifel''

¦'¦-•--.-»íw—tbH__ímm.

TINTURARIA E ALFAIATARIAFORTALEZA

Lava - - Tinge — Concerta — l\krk & ft.rt0c lira nodoas cm todu roupa í, homem

Fernando CarrascoI áO R. MISERICÓRDIA — Telep. ,'08) r.

NESTESTEMP

E'DE ADMIRAR!!I Chie coliete de fustão branco por 8$1 Superior paletot de alpaca lona forrada., :)2S1 Estupendo sobretudo de cazemira dobrada " !52$1 Lindo temo de cazemira na moda.. " 5S$I Esplendido terno de cheviot preto o# azul

de pnra lã " í'2$I Elefante terno de cazemira Hza, de pura lã-

(em qualquer cór)......, " 70$1 Magnífico terno de mongol preto ou azul

de pura lã, com forro superior.... " 75$I Mtxlernissimo terno de cazemira azul ou

preta, com listas brancas, feitio SUCC0 ! " DOSI Incomparavel sobretudo de cheviot inglez

de duas faces, feitio americano...... " .00$Para o interior mais 2$ por terno, para frete

ou registroN. B. — Não se dá, nem se remeiíe amostras

de roupas feitas; pois dizendo o freguez a côr quc desejaé o sufficiente, para se remetter immediatameiiíc u guedesejar. Stock colossal dos mais, modernos tecidos, ri*cionaes e estrangeiros, para terno sob medida tlesdc 80Sa 230$. Corte elegante e confecção de 1-. ordem.Sortimento completo de roupas feitas para

rapazes e meninos, dó todos os preçosAlfaiataria SANTOS DUMONT

^^S 192 R. 7 Setembro 192 =ss=Agentes, viajantes é representantes cm vários Estados

V. Ex. deseja ouvir CARUS0, SCHIPA, flTA-.RUFFÒ oaalgum outro artista ?

Adquira uma "VICTR0LA" ou um Gramophone H'\C) 0R"At-iibanios dc reçòbêi ilirsctnii.ciUu os últimos modelos ;i_.eí-:',-:.;<i. ¦'.'•-.

Queira nos dar o prazer de umn visita.A' GUITARRA DE PRATA

R- DA CARIOCA N. 37 — Tel. Central. 5721

JÓIASRUA DOS ANDRAOAS

OURO — PLATINAPrata, brllhnnliís, dentes o clcnImitir,

das, cnütelas do Monte de Socenrro .de jienlioi-es. Comprnm-se., piignndo-seqiie i|uali|iicr outra casa. Concertos s'nr.de jóias d relógios.CASA OLIVEIRA -- Oliveira & iNN

— Tc!c_ilionc n. 1.77J.'. 34 Postal l,;i()8.

u-lliorntiilos

reice

"' * •*^*-^****m^m^m^!mm*m}*m»*TDáKi*:*UMiSV ¦ *- •*•___«>.-,

LOTERIAS DE S. PAU]AExtracçôes ás terças e aextaflteitas, aob a fi

cali&ação do Governo do EstadoTEUÇA-FEIBA

POR 1$800J. Azevedo & C.,conceB8ionarioa-S. PAÜ1. ü

A' venda em toda parte

>*fUM***wu****..^*^-^.^^..,, ,

i

W_w.i._iiiyieta»|1ia^

TIÍJiAITiO JtlXREíOEmpresa ItANCEL 4- C- Companhia 1'or-lugu.-a da revistas CAHI.US J.BAl_

II diabo entre

Preços_— Frisas e camarotes de 1", 50$; ca-marotes de 2\ 30$; poltronas, 10$; balcões A e B,8$; outras filas, 6$; galerias A e B, 3$; outrasfilas, 2$000.

as freiras'Succes_o ilc UI.NJAMIN l)E ÓLIVEIB.

üP.-DItO GONÇALVES

. Toiça-lcira —l-ie|iresenlação iio dia-ma dc «ranilo niunlagcra—VINGAN.ÇA 1)15 Cfl'i:UAIUO.

Ainnnli."i — Ciai. lc imit.li do D(»X -Jack-.Munaj cOnlra Klü NOUFOLD,

• usri..,TACur.os por sessõesHOJE A's 7 ;i,4 « Q 3,4 r„ „oj|j

A grãifiHósii i-evi.ía em dou. acto. cII quadros, do EIJIJAHDO SCII.VAI.BACH

iháíitiô.. dn l.iii|iicstt PASCIIOAl. S&ÜHI-JTO - Direcção JOÃO SKC1.BI0

PE DE MEIA•^**^*****-*1»***^^m*m*mttmit^t***^^m^m*^^^

A maii ii.in ejcnpla, a mui. h.m mu-.icjilii, *.-.mula h..m móntflila das rc-vist.iò poituguezai !

Bill-.elfs á venda (sem !o_aeA... nabilheteria .Io thealro. C ' ""

IflS?DR ,,E,A' A^iir

****** ¦Jt._k...f4. À

"~-._i* ¦ '_*. .*_*__.

-3. PEDROFIOlK—lluas sc..sOíí-A'_ 7 _;-! : Bíl*

VIOLA £ CABOCLO3. jose

IMMB - Vm -C5B.6. - A's l -f 3.* •Í0 1i__—IÍ0JB

PAP'AGA_{OJ_OUR0AniBwh.« «mpro-PAPAGAIO I OÜPiO

CAntOSOOM •¦ ''¦'•HOJE- A'8 S.lií-HOJK

Rcpw.ciii;i{;i.; da pcçi om iMuaclaf Oitíoica

QUEM OS SALfii-.in qnc ioina (.aile teda a dna^i.

Aciualiilade-Ilio dc J.j:.":.

?ll'-*êrà

¦'•'; ^"V VWil:___fcg^l%>2 M*fe-4> I_JBÍ»|L«1_M_»

•ü¦ÉM-Ei

¦f_v.>5»;

«m

U.y:

m

"-

I