invent. permanente - base implantação
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Parametriza es para Inventrio Permanente
S. Joo da Madeira, 10 de novembro de 2015
IVA - Invent. Permamente
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31 COMPRAS
311 COMPRAS MERCADORIAS
3111 Compras Mercadorias - MN
3112 Compras Mercadorias - MI
3113 Compras Mercadorias - OM
3117 Compras Mercadorias entradas Armazm
3114 Despesas de Compra Mercadorias
31141 Desp.Compras Mercadorias - MN
31142 Desp.Compras Mercadorias - MI
31143 Desp.Compras Mercadorias - OM
31147 Despesas de Compras Imputadas ao Armazm
312 COMPRAS MATERIAS PRIMAS, ETC
3121 Compras Mat. Primas - MN
3122 Compras Mat. Primas - MI
3123 Compras Mat. Primas - OM
3127 Compras Mat. Pr imas entradas Armazm
3124 Despesas de Compra Mat . Pr imas
31241 Desp.Compras Mat . Pr imas - MN
31242 Desp.Compras Mat . Pr imas - MI
31243 Desp.Compras Mat . Pr imas - OM
31247 Despesas de Compras Imputadas ao Armazm
317 DEVOLUCOES DE COMPRAS
3171 DEVOL.COMPRAS - MERCADORIAS
31711 Dev. Compras Mercador ias - MN
31712 Dev. Compras Mercador ias - MI
31713 Dev. Compras Mercador ias - OM
31718 Sadas de Devol . Mercador ias
3172 DEV. MAT. PRIMAS, SUB.,CONS.31721 Dev. Mater ias Pr imas, etc - MN
31722 Dev. Mater ias Pr imas, etc - MI
31723 Dev. Mater ias Pr imas, etc - OM
31728 Sadas de Devol . Mat . Pr imas
32 MERCADORIAS
321 MERCADORIAS NOS ARMAZENS
3217 Mercador ias entradas Armazm
3218 Mercador ias devolues armazm
3219 Mercador ias Custo das Vendas
33 MAT. PRIMAS SUBSID. CONSUMO
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331 Materias Primas
3317 Mat. Pr imas entradas armazm
3318 Mat. Pr imas devolues de armazm
3319 Mat . Pr imas Custo dos Consumos
332 Materias Subsidiarias
333 Embalagens
334 Materiais Diversos
335 Materias Primas em Transito
3351 Mater ias Pr imas em Transi to - MN
3352 Mater ias Pr imas em Transi to - MI
3353 Mater ias Pr imas em Transi to - OM
336 Materias Pr imas Poder Tercei ros3361 Mat . Pr imas Poder Tercei ros - MN
3362 Mat . Pr imas Poder Tercei ros - MI
3363 Mat . Pr imas Poder Tercei ros - OM
339 Perdas po r Impar. Acumu l.- Mat . Pr.
34 PRODUTOS ACABADOS E INTERM.
341 Prod. Acabados - Em Armazem
346 Prod. Acabados - Em Poder Tercei ros
3461 Produ tos em Poder Tercei ros - MN
3462 Produ tos em Poder Tercei ros - MI3463 Produ tos em Poder Tercei ros - OM
349 Perdas po r Impar. Acumu l.- Pr. Ac.
35 SUBPROD. DESPERD. RESIDUOS
351 Subprodutos
352 Desperd ic ios, Res iduos e Refugos
359 Perdas por Imparidade Acumu ladas
36 PRODUTOS E TRAB. EM CURSO
361 Produtos e Trabalhos em Curso
366 Prod. Tr. Cu rso Poder Tercei ros
3661 PTC Poder Terceiros - MN
3662 PTC Poder Terceiros - MI
3663 PTC Poder Terceiros - OM
38 RECL. REG.INVENTARIOS, ETC
382 Regularizacao Mercadorias
383 Regulari zacao Materias Primas
384 Regulariz. Produtos Acabados
385 Regular.Subp rodu tos, Res iduos, et c
386 Regul. de Produtos Trab. Curso
387 Regular. de Activos Biologicos
39 ADIANTAM. POR CONTA COMPRAS
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31 COMPRAS
311 COMPRAS MERCADORIAS
3117 Compras Mercadorias entradas Armazm
3114 Despesas de Compra Mercadorias
31147 Despesas de Compras Imputadas ao Armazm
312 COMPRAS MATERIAS PRIMAS, ETC
3127 Compras Matrias Primas entradas Armazm
3124 Despesas de Compra Mat. Primas
31247 Despesas de Compras Imputadas ao Armazm
317 DEVOLUCOES DE COMPRAS
3171 DEVOL.COMPRAS - MERCADORIAS
31718 Sadas de Devol a Fornec. Mercadorias
3172 DEV. MAT. PRIMAS, SUB.,CONS.
31728 Sadas de Devol a Fornec. Mat. Primas
32 MERCADORIAS
321 MERCADORIAS NOS ARMAZENS
3217 Mercadorias entradas Armazm
3218 Mercadorias dev. Fornec. Armazm
3219 Mercadorias Custo das Vendas
33 Mater ias Pr imas Subs .Consumo
331 Matr ias Pr imas nos Armazns
3317 Matrias Prims entradas armazm
3318 Mat. Primas dev. Fornec. Armazm
3319 Matrias Primas Custo dos Consumos
333 Embalagens
3337 Embalagens entradas armazm
3338 Embalagens Dev. Fornec. Armazm
3339 Embalagens Custo dos Consumos
334 Mater iais Diversos
335 Mater ias Pr imas em Transito
336 Materias Primas em Poder Terceiros
339 Perdas por Impar. Acumul. Mat. Primas
34 PRODUTOS ACABADOS E INTERM.
341 Prod. Acabados - Em Armazem
346 Prod. Acabados - Em Poder Tercei ros
349 Perdas por Impar. Acumul.- Pr. Ac.
35 SUBPROD. DESPERD. RESIDUOS
351 Subprodutos
352 Desperd ic ios, Residuos e Refugos
359 Perdas por Impar idade Acumuladas
36 PRODUTOS E TRAB. EM CURSO
361 Produtos e Trabalhos em Curso
366 Prod. Tr . Curso Poder Tercei ros
38 RECL. REG.INVENTARIOS, ETC382 Regular izacao Mercadorias
383 Regular izacao Mater ias Pr imas
384 Regular iz. Produtos Acabados
385 Regular.Subprodutos, Residuos, etc
386 Regul. de Produtos Trab. Curso
39 ADIANTAM. POR CONTA COMPRAS
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Gesto de Compras e Inventrio Permanente Pag. 3
Princpios Gerais
Esta exigncia vai abranger as Pequenas, Mdias e Grandes Empresas. Ficam de fora as Micro empresas.
Objectivos desta legislao?
1 - Contro lar as existncias das empresas;
2 - Prepara-las para as exigncias f iscais que vm a, designadamente:
Envio mensal AT do SAFT das COMPRAS;
Envio mensal AT do SAFT dos inventrios.
Integrao da GESTO DE COMPRAS, de STOCKS com a CONTABILIDADE e a GESTO FINANCEIRA:
As aplic aes normalizadas no mercado j con templam estas in tegraes. necessrio fazer a parametri zao.
Ficheiro de Fornecedores:Este ficheiro deve ser completamente preenchido com os dados essenciais semelhana do ficheiro de CLIENTES.
Ficheiro de artigos e o CDIGO DE BARRAS:
essencial a codificao dos ARTIGOS em grandes rubr icas: Matrias Primas
Matrias Subsidirias Embalagens de Consumo Produtos Fabricados e em Fabrico
E cada uma das GRANDES RUBRICAS em FAMILIAS - SUBFAMLIAS, CLASSES, FORNECEDORES, ETC, ETC.Este trabalho ESPECFICO das caractersticas de cada empresa.
GESTO DE COMPRAS, de STOCKS com a CONTABILIDADE e a GESTO FINANCEIRA:
Os restantes documentos devero ter um processamento semelhante.
A gesto de sto cks em Inventrio permanente obrigatria a partir de 01-01-2016 para as empresas que tenham um volum e denegcios superior a 700.000 (setecentos mi l Euros).
Nestes termos, somos de op inio de que a GESTO DE STOCKS EM INVENTRIO PERMANENTE com li gao CONTABILIDADE deve ser realizada numa apli cao de GESTO DE VENDAS, DE COMPRAS e DE ARMAZM.
As Entradas em Armazm, as Devolues, etc, de COMPRAS tm de ser imputadas a um FORNECEDOR com NIF eTVA.
A gravao da NOTA DE ENTRADA (v inda do Fornecedor ) vai gerar um documento que tem de ser ger ido na rea f inancei ra daGESTO DE COMPRAS. O pagamento ao Fornecedor tem de ser feito atravs da GESTO DE COMPRAS( semelhanadas cobranasdevendas).
IMPORTANTE - IMPLEMENTAR O CDIGO DE BARRAS, atravs da colagem de etiquetas no prprio art igo,no momento em que se grava a NOTA DE ENTRADA EM ARMAZM.
As NOTAS DE ENTRADA EM ARMAZM devem ser gravadas como se de uma "venda ao contrr io " se t ratasse, imputadas ao
respectivo FORNECEDOR.
A NOTA DE ENTRADA tem de gerar as ENTRADA EM ARMAZM, movim entando os artigos ao preo de aquis io.
O texto seguinte foi transcrito dum relatrio da Inspeco Tributria, atravs do qual foram retirados benefcios fiscaisa uma empresa.
No sistema de inventrio permanente a conta SNC 61 - CMVMC movimentada paralelamente movimentao dascontas de vendas, ou seja, sempre que registada uma venda tambm registado, de forma directa o custo dessavenda, permitindo assim que, a cada momento, se possa apurar, atravs da CONTABILIDADE, a margem bruta dasvendas e o valor das mercadorias existentes em armazm."
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O IP deve: Identif icar os bens quanto sua natureza, quantidade e custos unitrios e globais, de forma a permiti r averif icao, a todo o momento, da correspondncia entre as contagens fsicas e os respectivos registoscontabilsticos.
Hum ponto de grande confl itualidade fiscal, jque a AT tem vindo a retirar BENEFICIOS FISCAIS, com o argumentode que no contabil izando os inventrios em sistema de I.P., as empresas no tem contabil idade organizada peloSNC.
C:\Users\isabel santiago\Desktop\IVA - Invent. Permamente
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Parametrizaes para efeitos de inventrio permanente
Compra de mercadorias e entrada em arrmazm
Dbito Crdito
Operao financeira
Compras Mercadorias - MN 3111 221
Compras Mercadorias - MI 3112 221
Compras Mercadorias - OM 3113 221
Desp. Compras Mercadorias 3114 221
Compras Mat. Primas - MN 3121 221
Compras Mat. Primas - MI 3122 221
Compras Mat. Primas - OM 3123 221
Despesas Com pr as Mat rias Pri mas 3124 221
Operao armazm
Mercadorias entradas em Armazm 3217 3117 Cod. Mov. Compras Mercadorias entradas Armazm
Mat. Primas entradas Armazm 3317 3127 Cod. Mov. Compras Mat. Primas entradas Armazm
3127 - Compras Mat. Primas entradas Armazm 3117 Compras Mercadorias entradas Armazm
3317 - Matrias Primas entradas em Armazm 3217 Mercadorias entradas Armazm
Procedimentos sugeridos:
1 - O registo das COMPRAS deve ser feito como at aqui.
2 - DESPESAS DE COMPRA - NO INCLUIDAS no preo unitrio - devem ser registadas na conta 3114 - Despesas de Compra.
3 - Associado ao Cod. Mov. Stocks deve estar um lanamento na CONTABILIDADE de gerao automtica acima referido.
4 - Entradas em armazm com b ase em facturas:
Neste caso, a entrada j tem Custo Unitrio de cada artigo.
Deve ser emitida uma Nota Entrada de Mercadorias (NE), cujo valor (sem IVA deve ser igual factura)
A Nota Entrada deve ser agrafada factura do fornecedor.
Na conferncia de facturas, alm dos demais elementos, a factura deve ser conciliada com a Nota de Entrada.
5 - Entradas em armazm com base em Guias de Remessa com preo unitrio:
Se na GR h preo unitrio, a NE deve ser feita com o preo e confirmada para entrada em stocks
As GR do mesmo fornecedor devem seguir para o sector de conferncia de facturas com as NE agrafadas;
No sector de conferncia de facturas, alm dos demais elementos, a factura deve ser conciliada com todas as NE respectivas.
6 - Entradas em armazm com base em Guias d e Remessa SEM preo u nitrio - REQUISIO COM PREO UNITRIO (PU)
Se houver requiso com PU (se na GR NO h preo unitrio), o operador DEVE indicar o PU de acordo com a requisio;
As GR do mesmo fornecedor devem seguir para o sector de conferncia de facturas com as NE agrafadas e valorizadas;
No sector de conferncia de facturas, alm dos demais elementos, a factura deve ser conciliada com todas as NE respectivas.
7 - Entradas em armazm com base em GR SEM preo uni trio e REQUISIO SEM PREO UNITRIO (PU)
As GR do mesmo fornecedor devem seguir para o sector de conferncia de facturas com as NE agrafadas e NO valorizadas;
Na conferncia de facturas, na conciliao devem ser INTRODUZIDOS OS CUSTOS UNITARIOS em todas as NE, respectivas.
8 - Compras com elevadas despesas de compra (transporte, seguros, despachos, imp. Aduaneiros)
9 - No final do m s, em INVENTRIO PERMANENTE a conta de 311 - COMPRAS MERCADORIAS deve ter saldo igual a ZERO
No final do ano, o dbito TEM de ser igual ao crdito!....
Na parametrizao do mov.to de stocks para entrada emarmazmdeveser feita a ligao Contabilidade - ver abaixo
Na parametrizao do mov.to de stocks para entrada emarmazmdeveser feita a ligao Contabilidade - ver abaixo
No fecho do ms, a c/ 312 - Compras Mat. Primas (dbito) deve ser = 3127 - Compras Mat. Primas entradas Armazm (a crdito).
Se NO tiver havido requisio com os PU e se na GR NO h preo unitrio, o operador DEVE dar entrada SEM CUSTO UNITRIO edeixar a NOTA DE ENTRADA EM ARMAZM, em suspenso (no confirmar a entrada).
No fecho do ms, o saldo de 311 - Compras Mercadorias (dbito) deve ser = 3117 - Compras Merc. entradas em Armazm (a crdito).
Nestes casos deve ser organizado um dossier individual de compra, no qual deve haver uma ficha de imputao das despesas de compracom repartio pelos diversos artigos includos na factura dos fornecedores
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Parametrizaes para efeitos de inventrio permanente
Compra de mercadorias - Devolues do Armazm
Dbito Crdito
Operao financeira
Devol. Compras - Mercadorias 221 3171
Devol. Compras - Mat. Primas 221 3172
Operao armazm Cod. Mov.Sadas de Devol. Mercadorias 31718 3218 ???? Sadas Armazm de Devoluo mercadoriasSadas de Devol. Mat. Primas 31728 3318 ???? Sadas Armazm de Devoluo Mat. Primas
31718 Sadas de Devol. Mercador ias
3218 Mercadorias devolues armazm
31728 Sadas de Devol. Matrias Primas
3318 Matrias Primas devolues armazm
Procedimentos:1 - Movimento Financeiro:
2 - SADA DE ARMAZM DA DEVOLUO
NA DEVOLUO DE MERCADORIAS h emisso de NOTA DE DBITO ao fo rnecedor com os p reos iguais aos da sua f actura.
A saida do STOCK - normalmente feita ao PCM do artigo devolvi do, o qual poder ser diferente do valor da entrada correlativa.
3 - O Cod. Mov. Stocks da SAIDA DA DEVOLUO gerar um lanamento na contabilidade de gerao automtica acima referido.
4 - No final do ms, em INVENTRIO PERMANENTE a conta 317 - DEVOLUES deve ter saldo igual a ZERO
No final do ano, o dbito TEM de ser igual ao crdito!....
No fecho do ms, a conta de 31718 - DEVOLUES (a dbit o) deve ser igual con ta de 3218 - MERCADORIA DEVOLUES ARMAZM ( acrdito).
Na parametrizao do movimento de stocks de SAIDA DA DEVOLUO deveser feira a li gao CONTABILIDADE
O registo das DEVOLUES deve ser feito como at aqui (de preferncia no p rograma integrado de gesto, compras, vendas,recebimentos, pagamentos e Stocks).
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Parametrizaes para efeitos de inventrio permanente
Despesas de compra - Acrscimo de valor a um artigo
Dbito Crdito
Operao f inanceira:
Desp. Compras Mercadorias - MN 31141 221
Desp. Compras Mercadorias - MI 31142 221
Desp. Compras Mercadorias - OM 31143 221
Desp.Compras Mat. Primas - MN 31241 221
Desp.Compras Mat. Primas - MI 31242 221
Desp.Compras Mat. Primas - OM 31243 221
Operao armazm
Despesas de Compra Mercadorias 3217 31147 Despesas de Compras Mercadori as ImputadasDespesas de Compra Matrias Primas 3317 31247 Despesas de Compras Matrias Primas
Procedimentos:1 - Movimento Financeiro:
2 - ACRESCIMO AO CUSTO DOS ARTIGOS
3 - Compras com elevadas despesas de compra (transporte, seguros, despachos, impostos aduaneiros, etc)
4 - O saldo da conta 31_4 - DESPESAS DE COMPRA deve reflectir o valor que no foi i mputado aos INVENTRIOS.
Nestes casos deve ser organizado um doss ier indivi dual de compr a, no qual deve haver uma ficha de imp utao das despesas de compracom repartio pelos diversos artigos includos na factura do fornecedor.
No caso de no estarem includas no preo unitrio de compra, asDESPESAS COMPRA devem ser r egistadas na c/ 3124 - Despesas Compra.
As DESPESAS DE COMPRA devem ser objecto da emisso d e NOTA DE DBITO ao fornecedor, mas apenas movim entando valo res nosartigos a que devam ser imputadas.
A imputao das DESPESAS COMPRA ao ar ti gos a que respei tam deveoriginar um movimento como segue:
O registo das DESPESAS DE COMPRA deve ser feito como at aqui (de preferncia no p rograma int egrado de gesto, compras, vendas,recebimentos, pagamentos e Stocks).
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Regularizaes Contagens fsicas - Desvios: QUEBRAS e SOBRAS
Sinistros Ofertas de Fornecedores Ofertas a Clientes
Ao longo do ano devem ser feitas verifi caes peridicas de teste ao Inventrio Permanente, mediante escolhas aleatrias.
Os acertos nos INVENTRIOS devem ser objecto dos registo contabilsticos seguintes (tendo como suporte o valor dos acertos):
Operao armazm Dbito Crdito Documentos de suporte
Acertos em Mercadorias - SOBRAS 321 382 Mapa das diferenas entre lista IP e contagens fsicas382 7842 Estes lanamentos so simultneos
Acertos em Mat. Primas - SOBRAS 331 383 idem383 7842 idem
Acertos em Prod . Acabados - SOBRAS 341 384 idem384 7842 idem
Operao armazm Dbito CrditoAcertos em Mercadorias - QUEBRAS 382 321 Mapa das diferenas entre lista IP e contagens fsicas
6842 382 Estes lanamentos so simultneos
Acertos em Mat. Primas - QUEBRAS 383 331 idem6842 383 idem
Acertos em Prod. Acabados - QUEBRAS 384 341 idem6842 384 idem
No caso de:
OFERTAS a CLIENTES a conta 6842 subst ituda pela conta 6884 - Ofertas de inventrios.
OFERTAS de FORNECEDORES a conta 6842 substituda pela conta 7848 - Outros Ganhos em Inventrios.
SINISTROS com PREJUIZO a conta 6842 subst ituda p ela conta 6841 - Sinist ros (prejuizo)
SINISTROS com PROVEITO a con ta 6842 substi tuda pela c onta 7841 - Sinist ros (proveito)
Pelo menos uma vez por ano, deve ser feita uma con tagem geral, devendo as contagens ser feitas por mais de uma vez por ano.
Das contagens fsicas efectuadas devem ser organizados dossiers comprovativos dos devidos entre a existncia existente nocomputador - INVENTRIO PERMANENTE e as CONTAGENS FSICAS.
As con tagens fsicas no devem ser feitas pelo pessoal do Armazm. Se tiver de ser o pessoal do armazm a faz-las deve haversuperviso da sua realizao por pessoa respons vel.
Os desvios encontrados nas con tagens fsi cas tm de ser corri gidos atravs de MOVIMENTOS DE ACERTO PARA MAIS E PARA MENOS edos mesmos deve ser feito arquivo junto das contagens efectuadas.
As cont agens em Inventrio Permanente (se este merecer credibilidade) no tm de ser feitas obrigato riamente no fim d o ano.
Tem de ser feita uma contagem geral, mas pode ser feita em datas diferentes por sectores do armazm.
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Custo das Mercadorias Vendidas
Este registo contabilst ico tem como suporte o DOCUMENTO DE VENDA das Mercadorias.
A contabilizao das mercadorias vendidas e as mercadorias devolvidas podem ter a parametrizao mnima seguinte:
Dbito Crdito
Operao financeira
Vendas de Mercadorias 211 711 Valor da Vendas ao preo liquido do doc.to venda
Operao armazm
Sada das mercadorias v endidas 6111 3219 Valor do cus to das mercador ias vend idas ao cus to md io , etcOperao financeira
Devoluo de Mercadorias 7171 211 Crdito ao preo de venda particado na facturas, etc
Operao armazm
Entrada de mercadorias devolvidas 3218 6117 Entrada ao preo de custo mdio, etc6111 Custo das Mercadorias Vendidas
6117 Custo das Mercadorias Devolvidas
7171 Devoluo de Vendas - Mercadorias
Procedimentos:1 - Movimento Financeiro:
2 - ENTRADAS EM ARMAZM DA DEVOLUO DO CLIENTE
NA DEVOLUO DE MERCADORIAS h emisso de NOTA DE CREDITO a favor do CLIENTE com os preos iguais aos da factura, etc.A ENTRADA em STOCK - normalmente feita ao PCM do artigo em armazm, o qu al poder ser diferente do v alor da sada correlativa.
3 - A ENTRADA DA DEVOLUO para gerar a NOTA DE CRDITO impl ica um lanamento na contabilidade de gerao automtica.
Para que no conduza a erros graves, necessrio que a ENTRADA das MERCADORIAS seja anterior VENDA.
Nas VENDAS ANTECIPADAS, na abertura da FICHA DO ARTIGO tem de incluir o campo do PREO DE CUSTO UNITARIO.
No pode haver VENDAS sem custo unitrio associado ao artigo, sob pena de graves erros no I.P.
O registo das DEVOLUES deve ser feito como at aqui (de preferncia no p rograma integrado de gesto, compras, vendas, recebimentos,pagamentos e Stocks).
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Custo das Matrias Primas Consumidas
SADA PARA PRODUO: Normalmente estes movimentos de armazm tm como suporte a REQUISIO AO ARMAZM.
SITUAO EXCEPCIONAL - CONSUMOS ESTIMADOS POR ENCOMENDAS DE CLIENTES:
As s adas podem ser assoc iada ENCOMENDA com base nas FICHAS DE CONSUMOS DE PRODUO DO ARTIGO
No fi nal da PRODUO DA ENCOMENDA dada a SAIDA DO ARMAZM a parti r das FICHAS DE CONSUMO.
SADAS PARA UM ARMAZM DE PR-PRODUO (associado PRODUO ou UM SECTOR):
A contabilizao das mercadorias vendidas e as mercadorias devolvidas podem ter a parametrizao mnima seguinte:
Dbito Crdito
Operao armazm
Sada Materias Primas para Fabrico 6121 3319 Valor ao cus to mdi o unit rio das MP sadas de Armazm
Operao armazm
Devol do FABRICO ao Armazm 3319 6121 Valor ao custo mdio das MP REENTRDAS em Armazm6121 Custo das Matrias Primas Consumidas
331 Matrias primas em Armazm
Procedimentos:1 - Movimento Financeiro: No aplicvel
2 - ENTRADAS EM ARMAZM DA DEVOLUO DO FABRICO
NA DEVOLUO DE MATERIAS PRIMAS h emisso de NOTA DE ENTRADA a favor do FABRICO com os preo s de custo d o armazm;
A ENTRADA em STOCK - normalmente feita ao PCM do artigo em armazm, o qual poder ser diferente do valor da sada correlativa.
3 - A ENTRADA DA DEVOLUO do FABRICO deve gerar um lanamento automtico na contabili dade.
As ENTRADAS EM ARMAZM das MATRIAS PRIMAS deve ter registo anterior SADA para CONSUMO.
Nos CONSUMOS cujas ENTRADAS ainda no estejam registadas, na abertura da FICHA DO ARTIGO tem de se incluir ocampo do PREO DE CUSTO UNITARIO.
No pode haver SADAS PARA PRODUO sem CUSTO UNITRIO DO ARTIGO, sob pena de graves erros no I.P.
Nas si tuaes em que no possvel na prtica dar a sada (on l ine) dos consumos imediatos, as mesmas podero ser fei tascom base em estimat ivas de consumos a par ti r da FICHA DE PRODUO DO ARTIGO com a discr iminao das Matr iasPrimas e Subsidiarias previstas por un idade.
O procedimento correcto imputar os CONSUMOS (on line) a cada ENCOMENDA e fazer o controlo final entre as PREVISESda FICHA DE CONSUMOS e os consumos efectivos, apurando-se os desvios e as causas.
A fim de no haver um movimento contnuo entre o Armazm e o FABRICO, este pode fazer uma REQUISIO GLOBAL paraum d ia ou um perodo, ou uma ENCOMENDA ou um conjun to de ENCOMENDAS, etc.
Este procedimento s se justi fi ca no caso de vr ias encomendas em simul tneo e exige contagens f s icas do Armazmsistematicamente.
No fim do processo de produo ou do perodo, h a DEVOLUO ao Armazm das sob ras no consumidas.
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Parametrizaes para efeitos de inventrio permanente
Sada de Matrias Primas para Fabri cantes
Matrias Primas para Fabricantes no debitadas
1-
A contabilizao das mercadorias vendidas e as mercadorias devolvidas podem ter a parametrizao mnima seguinte:
Dbito Crdito
Operao armazm
Sada Materias Primas para Fabricante 6121 3319 Saida ao custo mdio unitrio (CUM) das MP
Operao armazm
Devol do FABRICANTE ao Armazm 3319 6121 Entrada ao CUM das MP REENTRADAS em Armazm
6121 Custo das Matrias Primas Consumidas
3319 Matrias primas em Arm azm
O contro lo e o acompanhamento deve ser feito fora do controlo dos INVENTRIOS.
2 - ENTRADAS EM ARMAZM DOS PRODUTOS FABRICADOS fora por FABRICANTES
A contabilizao da ENTRADA em armazm dos PRODUTOS FABRICADOS pelos FABRICANTES pode ter a parametrizao:
Dbito Crdito
ENTRADA DA PRODUO ARMAZEM 341 731 Ao valor do custo unitrio dos PRODUTOS FABRICADOS
Nota - O transporte bens destes deve ser acompanhado de GUIAS DE TRANSPORTE com comunicao AT.
3 - PRODUTOS SEMI-ACABADOS com t ransformao executada fora po r FABRICANTES
O control o e o acompanhamento dos PVF pode ser feito fora do co ntrol o dos INVENTRIOS.
As SAIDAS de Matrias Primas para FABRICANTES deve ser feita como qualquer outra SADA DE ARMAZM.
Dado que as SAIDAS de Matrias Primas no so debitadas ao FABRICANTE o documents de SAIDA emitido em nome doFABRICANTE (NIF, etc) implica apenas movimento de armazm:
A legislao sob re I.P. no obriga a co ntrol o on line dos PRODUTOS EM VIAS DE FABRICO (PVF)
Suger imos que nes tas s ituaes haja a saida das Matr ias Pr imas de armazm como se refere ac ima, com documento de t ranspor tecomunicado AT.
Nas situaes em que no possvel na prtica dar ENTRADA DA PRODUO ao PREO DE CUSTO UNITRIO DE CADA PRODUTO podeser fei to com base em estimativas de CONSUMOS DE MATRIAS PRIMAS, GASTOS DE MO DE OBRA e GASTOS GERAIS DE FABRICOcom base nas prev ises inscri tas na FICHA DE CONSUMOS DE MATERIAIS e MAO DE OBRA prev istas nos clculos dos oramentos depreos de venda. Por exemplo - Indst ria de calado.
IVA - Invent. Permamente
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7/25/2019 Invent. Permanente - Base Implantao
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Parametrizaes para efeitos de inventrio permanente
Vendas de Produtos Acabados Custos de produo
Entradas em armazm de Produtos Fabricados
ENTRADAS DE PRODUTOS ACABADOS COM CUSTO ESTIMADO PARA ENCOMENDAS DE CLIENTES:
A contabilizao dos PRODUTOS FABRICADOS podem ter a parametrizao mnima seguinte:
ENTRADA DA PRODUO ARMAZEM Dbito Crdito
Operao armazm
ENTRADA DA PRODUO ARMAZEM 341 731 Ao valor do custo unitrio dos PRODUTOS FABRICADOS
VENDA DE PRODUTOS ACABADOS
Operao financeira
Venda de PRODUTOS FABRICADOS 211 712 Valor da Vendas ao preo liquido do doc.to vendaOperao armazm
Sada de PRODUTOS FABRICADOS 731 341 Ao valor do custo unitrio dos PRODUTOS FABRICADOS
DEVOLUO DE PRODUTOS ACABADOS
Operao financeira
Devo l. Cli ent e PRODUTOS FA BRICA DOS 717 211 Crdi to ao preo de venda part icado na f act uras, etc
Operao armazm
ENTRAda Dev.PROD. FABRICADOS 341 731 Ao valor do custo unitrio dos PRODUTOS FABRICADOS
Procedimentos:1 - Movimento Financeiro:
2 - ENTRADAS EM ARMAZM DA DEVOLUO DO FABRICO
NA DEVOLUO DE PRODUTO ACABADO h emisso de NOTA DE ENTRADA a favor do FABRICO com os p reos de custo do armazm;
A ENTRADA em STOCK - normalmente feita ao PCM do artigo em armazm, o qual poder ser diferente do valor da sada correlativa.
3 - A ENTRADA DA DEVOLUO do FABRICO deve um lanamento automtico na contabi lidade.
As ENTRADAS EM ARMAZM de PRODUTOS FABRICADOS deve ter registo anterior SADA para VENDA.
Nas VENDAS (FACTURAO) cujas ENTRADAS DE PRODUTOS ACABADOS ainda no estejam registadas, a abertura daFICHA DO ARTIGO tem de inc lui r o campo do PREO DE CUSTO UNITARIO.
No pode haver SADAS do ARMAZM DE PRODUTOS FABRICADOS sem que haja um CUSTO UNITRIO DO ARTIGO, sobpena de graves erros no I.P.
Nas situaes em que no possvel na prtica dar ENTRADA DA PRODUO o regis to do PREO DE CUSTO UNITRIO DECADA PRODUTO pode ser feito com base em est imati vas de CONSUMOS DE MATRIAS PRIMAS, GASTOS DE MO DEOBRA e GASTOS GERAIS DE FABRICO com base nas previses inscr itas na FICHA DE CONSUMOS DE MATERIAIS e MAODE OBRA previstas nos clculos dos oramentos de preos de venda. Por exemplo - Indstria de calado.
IVA - Invent. Permamente
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7/25/2019 Invent. Permanente - Base Implantao
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Parametrizaes para efeitos de inventrio permanente
Registo na GESTO COMERCIAL das FACTURAS de Fornecimentos e Servios Externos
Dbito Crdito
Aquisio de FSE: Cod. Doc.
Subcontratos 62999 ??? Subcontratos
IVA dedutvel 243299 221
Anulao / devoluo de FSE:
Subcontratos 62999
IVA dedutvel 221 243299
Uma vez que a gestao das FACTURAS de COMPRAS DE MERCADORIAS E DE MATRIOS PRIMAS SUBSIDIRIAS E DECONSUMO sero tratadas na aplicao de GESTO, tambm as aquisies de bens e servilos que no se relacionam com osINVENTRIOS devem ser tratadas nesta aplicao.
O registo destas aquisies de fornecimentos e servios externos a crdito deve implicar a parametrizao de um documento deaquisio para o efeito atravs do qual devero ser gravadas as facturas de fornecedores.
Dado que a contrapartida da conta de fornecedores dada nas contas 243299 e 62999, a CONTABILIDADE ter de refazer aclassificao agrupada nestas contas de acordo com a natureza respectiva..
Na aplicao de GESTO ser gerado um documento (em nome do FORNECEDOR, com o NIF do fornecedor) ig ual aoFornecedor.