integração leucotron com fone

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Integraç F ID da solução: RNP-022013 Data de criação: 04-02-2013 Última modificação: 08-02-2013 ção Leucotron c Fone@RNP Página 1 com

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Page 1: Integração Leucotron com Fone

Integração Leucotron com Fone@RNP

ID da solução: RNP-022013 Data de criação: 04-02-2013 Última modificação: 08-02-2013

Integração Leucotron com Fone@RNP

022013

2013

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Integração Leucotron com

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Sumário

Figuras

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O que é PABX?

Já ouviu falar em PABX , Private Automatic Branch Exchange ou apenas Troca Automática de Ramais Privados? Pois bem, é rara a empresa que nos dia de hoje ainda não utiliza deste recurso.

O PABX é responsável pelas ligações internas sem intervenção de outra chamada, a partir de uma rede de telefones que se comunicam entre si. Por meio de uma única ligação, consegue-se acessar outros ramais ao mesmo tempo sem ter que perder a outra chamada que está em espera.

Os ramais podem ser configurados do jeito que a empresa quiser, seja por setor, um para cada funcionário, para cada responsável pelo departamento etc. Exemplo:

• Copa – 1111

• Recepção – 1112

• Diretoria – 1113

• Comunicação – 1114

• Presidência – 1115

O uso de um aparelho PABX é uma solução simples e rápida. Ele está sempre em desenvolvimento para atender o mercado, com atualizações tecnológicas de acordo com o que é pedido e esperado pelos usuários.

A qualidade de atendimento e a realização das atividades internas e externas são alguns dos serviços que mais geram retorno positivo à empresa, quando trabalhados com a distribuição de tarefas e divididos a partir de sua estrutura organizacional.

PABX e o sistema nervoso

Existem os que comparam o PABX ao sistema nervoso do ser humano. E por mais estranho que possa parecer, ambos têm algo em comum. O PABX funciona via energia elétrica e o sistema nervoso por meio da sinapse, que é a estrutura de encontro das terminações nervosas do organismo. Até aí, nenhuma relação. A questão tratada é que os dois possuem uma central de comandos. Enquanto o PABX é coordenado por uma central telefônica, o sistema nervoso recebe 'ordens' do cérebro, no caso, eles precisam ser comandos por algo para funcionarem.

Central PABX

Todas as ligações de dentro de uma empresa, sejam elas parte de uma rede de telefonia privada ou pública, precisam partir de algum comando. A central PABX é a responsável por organizar estes comandos, que completam e interligam as chamadas de fora e também configuram os ramais.

Software

Alguns softwares como o Contact Phone melhoram o desempenho profissional de uma empresa que utiliza o PABX. Juntos, eles facilitam o terminal de comandos telefônicos na tela do computador, além de possibilitar uma agenda programada, captura de ligações de modo mais simples, identificação de chamadas, tempo de conversação, registro de todas as operações realizadas e muito mais. Conheça também o software ParqView, o qual ajuda na Gestão de Telefonia.

Um software que trabalhe junto ao produto em melhoria do profissional e da empresa é sempre bem visto.

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PABX Ision IP - Central PABX

Mais que um PABX, o PABX digital Ision IP é uma Plataforma de comunicação. O Ision IP está disponível em diferentes modelos visando ser aderente à necessidade de cada negócio:

• Ision IP TRDS

• Ision IP RDS

• Ision IP XDS

• Ision IP 1000R

• Ision IP 2000

• Ision IP 2000R

• Ision IP 3000R

• Ision IP 4000

PABX digital disponível para instalação em rack ou parede, sua nomenclatura faz referência à forma de instalação; onde os modelos terminados com a letra R indicam sua compatibilidade para rack de 19".

Plataforma pioneira na tecnologia touchscreen, o pabx digital Ision IP administra altas capacidades TDM e IP, sendo adequado para cenários full IP ou cenários de migração de TDM para IP.

O PABX Ision IP vem com a proposta de superar as expectativas e exigências que a telefonia IP exige.

Com o PABX digital Ision IP você ganha:

• Agilidade por meio de configuração via web;

• Toda a modernidade que tecnologia touchscreen agrega;

• Simplicidade na comunicação entre matriz e filiais;

• Praticidade na utilização de diversos terminais para comunicação IP local;

• Mobilidade com uso de ramais IP remotos;

• Acessibilidade (diversos terminais, mobilidade.)

• Economia nas chamadas para celular, DDD e DDI por meio de operadoras VoIP.

• Interatividade;

• Melhor atendimento aos clientes.

Quer integrar softwares ao seu PABX digital Ision IP e otimizar ainda mais a comunicação entre você e seus clientes?

Conheça os softwares que completam a solução do PABX Ision IP !

CONTACTION

Software que traz por meio da tecnologia touch screen, funções de terminais avançados à tela do computador.

CONTACTION SOFTPHONE E VIDEOPHONE

Excelente para realizar vídeo chamadas entre colaboradores remotos.

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SENTINELA

Administre de forma eficaz, as chamadas recebidas por meio de linhas digitais e IP. Ofereça um atendimento mais personalizado a seus clientes.

SOFTWARE CALL CENTER

Controle e otimização do serviço de atendimento aos seus clientes. No Call Center para o Ision IP, uma posição de atendimento pode operar como ramal IP, oferecendo mobilidade e descentralização das operações de um Call Center.

E mais: ao integrar o IPCOMSERVER ao pabx digital Ision IP, você amplia a possibilidade de uso deste PABX com:

CVL

Correio de voz do Ision IP. Com ele, é possível ouvir seus recados de forma prática e eficaz.

IPCONFERENCE

Simplicidade na realização de conferências. Permite que usuários criem salas de conferência com senhas para entrada de novos participantes.

VR-E1

Gravador do Ision IP. Gerenciamento do atendimento do seu Call Center por meio de gravação de chamadas recebidas e realizadas.

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Encaminhamentos de chamadas VoIP

locais, é atribuição das instituições clientes.

Este é um serviço notoriamente conhecido pelo seu potencial de economia nas ligações interurbanas, sobretudo quando a instituição destino completa chamadas para a rede pública de telefonia. Porém, mais que isso, o fone@rnp permite que o usuário final faça uso da telefonia convencional por meio de uma mobilidade própria dos serviços de Internet.

Como todo serviço da RNP, o fone@rnp está submetido a uma política de uso específica e as informações técnicas estão disponíveis no seu guia do usuário.

Características

Até 2007, o encaminhamento de chamadas da RNP utilizava o protocolo H.323. Porém, a partir deste ano, este serviço passou a ser disponibilizado também para o protocolo SIP que já era utilizado para chamadas locais e que praticamente substituiu o H.323 na versão 2.0 do serviço. A tendencia é que na versão 3.0 não exista mais o H.323.

Além do encaminhamento de chamadas, o fone@rnp implica também uma padronização, que é seguida por todas as instituições clientes por meio de um conjunto de programas disponibilizados pela RNP durante o processo de homologação.

Utilização

Se você faz parte de alguma das instituições clientes que compõem a rede VoIP da RNP, procure o responsável local pelo serviço para solicitar acesso e informações específicas sobre como utilizá-lo.

Se sua instituição ainda não faz parte do serviço e se, de acordo com a política de uso, ela está habilitada a utilizá-lo, entre em contato com a gerência de serviços email [email protected] ou pelo telefone (61) 3243

Protocolo

O protocolo utilizado pelo serviço fone@RNP para o estabelecimento de chamadas entre as instituições clientes é o SIP (ToIP - Telephone over Internet Protocol) e tem como características maior velocidade de conexão e maior confiabilidade.

Encaminhamentos de chamadas VoIP

fone@rnp é o nome do serviço que permite o encaminhamento de chamadas, isto é, a interconexão das instituições clientes da rede VoIP (Voz sobre IP) da RNP. Por meio deste serviço, potencialmente todos os usuários das instituições clientes que compõem esta rede conseguem se comunicar por voz (via telefone comum, telefone IP ou software) pela Internet. No entanto, a disponibilização do serviço para o usuário final, bem como a manutenção dos recursos

locais, é atribuição das instituições clientes.

Este é um serviço notoriamente conhecido pelo seu potencial de economia nas ligações interurbanas, sobretudo quando a instituição destino completa chamadas para a rede

de telefonia. Porém, mais que isso, o fone@rnp permite que o usuário final faça uso da telefonia convencional por meio de uma mobilidade própria dos serviços de

Como todo serviço da RNP, o fone@rnp está submetido a uma política de uso específica e as informações técnicas estão disponíveis no seu guia do usuário.

Até 2007, o encaminhamento de chamadas da RNP utilizava o protocolo H.323. Porém, a partir deste ano, este serviço passou a ser disponibilizado também para o protocolo SIP que já era utilizado para chamadas locais e que praticamente substituiu o H.323 na versão 2.0 do serviço. A tendencia é que na versão 3.0 não exista mais o H.323.

Além do encaminhamento de chamadas, o fone@rnp implica também uma padronização, da por todas as instituições clientes por meio de um conjunto de programas

disponibilizados pela RNP durante o processo de homologação.

Se você faz parte de alguma das instituições clientes que compõem a rede VoIP da RNP, ocal pelo serviço para solicitar acesso e informações específicas

Se sua instituição ainda não faz parte do serviço e se, de acordo com a política de uso, lo, entre em contato com a gerência de serviços

email [email protected] ou pelo telefone (61) 3243-4330.

O protocolo utilizado pelo serviço fone@RNP para o estabelecimento de chamadas entre SIP (Session Initiation Protocol), que é próprio para telefonia IP

Telephone over Internet Protocol) e tem como características maior velocidade de conexão e maior confiabilidade.

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fone@rnp é o nome do serviço que permite o encaminhamento de chamadas, isto é, a interconexão das instituições clientes da rede VoIP (Voz sobre IP)

deste serviço, potencialmente todos os usuários das instituições clientes que compõem esta rede conseguem se comunicar por voz (via telefone comum, telefone IP ou software) pela Internet. No entanto, a disponibilização do serviço para o

como a manutenção dos recursos

Este é um serviço notoriamente conhecido pelo seu potencial de economia nas ligações interurbanas, sobretudo quando a instituição destino completa chamadas para a rede

de telefonia. Porém, mais que isso, o fone@rnp permite que o usuário final faça uso da telefonia convencional por meio de uma mobilidade própria dos serviços de

Como todo serviço da RNP, o fone@rnp está submetido a uma política de uso específica

Até 2007, o encaminhamento de chamadas da RNP utilizava o protocolo H.323. Porém, a partir deste ano, este serviço passou a ser disponibilizado também para o protocolo SIP - que já era utilizado para chamadas locais e que praticamente substituiu o H.323 na versão 2.0 do serviço. A tendencia é que na versão 3.0 não exista mais o H.323.

Além do encaminhamento de chamadas, o fone@rnp implica também uma padronização, da por todas as instituições clientes por meio de um conjunto de programas

Se você faz parte de alguma das instituições clientes que compõem a rede VoIP da RNP, ocal pelo serviço para solicitar acesso e informações específicas

Se sua instituição ainda não faz parte do serviço e se, de acordo com a política de uso, lo, entre em contato com a gerência de serviços da RNP pelo

O protocolo utilizado pelo serviço fone@RNP para o estabelecimento de chamadas entre (Session Initiation Protocol), que é próprio para telefonia IP

Telephone over Internet Protocol) e tem como características maior velocidade de

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Sistema Operacional

O fone@RNP usa como base do ambiente local a distribuição Linux Debian versão 4.0 codinome “Etch”. Sendo assim, a maior parte dos softwares necessários são mantidos pela própria distribuição através de seus mecanismos de gestão e atualização de pacotes.

Esses softwares são instalados junto aos pacotes do serviço, através de propriedades de dependência dos pacotes. Recomenda-se que os pacotes mantidos pelo Debian sejam sempre atualizados, assim que disponibilizados pela distribuição.

CDRs

Os dados de chamadas no fone@RNP são armazenados no formato de CDRs (Call Detail Records), contendo dados como origem, destino, duração da chamada, entre outros.

Infraestrutura local

Atualmente, a infraestrutura local do fone@RNP nas instituições clientes é composta por:

• dois computadores com, no mínimo, um processador de 3GHz e 1GB de RAM;

• uma placa Digium TE110P, caso a conexão com o PBX seja digital; ou uma placa Digium TDM400P, se a conexão for analógica. Porém, a instituição pode também optar por não conectar a infraestrutura do VoIP ao PABX local tornando, assim, desnecessária a utilização dessas placas.

Está combinação recebe o nome de “Computer Appliance” onde temos Computer Appliance I, que é a maquina responsável pelo OpenSER local, Computer Appliance II, que é a maquina responsável pelo banco de dados PostgreSQL, Slony, FreeRadius, Asterisk 1.4, com o advento de virtualização destas Cas nas instituições temos em determinadas situações o Computer Appliance III, que é a maquina responsável por realizar atraves do Asterisk um Gateway entre o PABX da instituição e o sistema Fone@RNP.

Em determinados cenários a Computer Appliance III pode ser utilizada pela instituição como PBX IP utilizando Elastix ou TrixBox CE ou ainda Asterisk Puro.

Sistema de Estatísticas

O sistema de estatísticas do fone@RNP permite a geração de relatórios contendo dados sobre as chamadas completadas através do serviço. Assim, é possível visualizar os dados com filtros por instituição, período de tempo, quantidade de chamadas ou tempo de utilização.

Os relatórios gerados pelo sistema são:

• Comparação de tipos por direção;

• Chamadas completadas (realizadas e recebidas);

• Chamadas completadas por diferentes tipos de origem e destino;

• Ranking de uso de chamadas completadas por local;

• Motivos de “não-conclusão” das chamadas;

• Estimativa de economia;

• Matriz de tráfego.

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Sistema de Monitoramento

O fone@RNP dispõe de um sistema de monitoramento da infraestrutura central do serviço e dos servidores que ficam nas instituições clientes. Isto faz do Fone@RNP estar classificada como ITSP. A sigla ITSP é a abreviatura de Internet Telephony Service Provider, que são provedores que fazem o roteamento de uma chamada VoIP para qualquer telefone STFC fixo ou celular. Estes provedores utilizam a infra-estrutura da Internet para rotear uma chamada telefônica para qualquer telefone localizado no planeta com custos bem mais baixos do que o das operadoras locais. Este viabiliza que os clientes se comuniquem por VoIP e se conectem com as saídas para a Rede Pública de Telefonia Comutada ou RPTC (do inglês Public Switched Telephone Network ou PSTN) é o termo usado para identificar a rede telefônica mundial comutada por circuitos destinada ao serviço telefônico, sendo administrada pelas operadoras de serviço telefônico.

A ferramenta utilizada para este monitoramento é o Zabbix, que se comunica via TCP/IP com os servidores da infraestrutura local da instituição através de agentes instalados nessas máquinas, que permitem que processos essenciais para o funcionamento do serviço e a coleta de estatísticas se ativem.

A Proposta do Dial Plan (Plano de Marcação)

Foram elaborando, no escopo do projeto, algumas especificações a serem usadas pelas instituições ligadas a RNP para a criação de um Dial Plan único dentro do backbone da RNP. Neste sentido, foi preciso analisar todos os possíveis cenários, para que nenhum usuário fique sem telefonia.

É importante ressaltar que todo o modelo foi baseado em H.323 pela facilidade de obtenção de softwares e pela grande quantidade de fabricantes, bem como, por que este é o protocolo padrão sendo usado atualmente na rede de telefonia IP da Internet2.

O exemplo proposto, e explicado aqui, usa como piloto o projeto de Dial Plan do VoIP/UFRJ, idealizado para solucionar um grande número de problemas das instituições.

Entre os problemas mapeados, temos casos particulares na UFRJ de que certos centros/departamentos não têm acesso a telefonia convencional no campus, embora tenha rede local. Portanto, é um dos objetivos de implantar VoIP na UFRJ, auxiliar tais grupos de usuários, para que fazendo uso de telefones em software, e usando a rede local, que estes usuários possam efetuar e receber chamadas para a telefonia do campus.

Apresentaremos um modelo genérico do ambiente VoIP implantado na UFRJ, e que serão replicados em outros campus universitários do Brasil. Neste cenários estão contemplados uma série de softwares, hardwares, serviços, que foram devidamente testados no LabVoIP. E que são extremamente úteis para a implantação, desenvolvimento e manutenção do sistema VoIP.

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Figura 01

No cenário apresentado temos as seguintes redes interconectadas:

• Backbone RNP - Diversas redes de universidades interconectadas por um Backbone de alta performance. É importante dar prioridade para as chamadas telefônicas dentro do Backbone para garantir uma qualidade aceitável.

Obs.: Este ambiente VoIP da UFRJ, é um modelo a

• No Backbone Interno da UFRJ, temos um conjunto de softwares e hardware de telefonia IP que são exemplos de "extensões virtuais" no ambiente de Telefonia IP da UFRJ. Para os propósitos do Dial Plan UFRJ, todos eles deautomaticamente, com seus números virtuais, no

Se o Gatekeeper implementar as funcionalidades H.235 de autenticação via login/passwd, convém ao administrador criar as "contas" para os usuários, e permitir registros e chamadas somente por usuários devidamente autenticados.

• A sub-rede VoIP-UFRJ, mostra um exemplo de interoperação com a telefonia convencional através de um Gateway protegido, com uma infraestrutura para monitoramento e registros das chamadas, bem como para propagaçãserviços de voz.

• Dentro da Rede Interna de Telefonia da UFRJ temos um conjunto de centrais telefônicas interconectadas que provêm telefonia convencional para o campus.

Figura 01 – Ambiente VoIP UFRJ

No cenário apresentado temos as seguintes redes interconectadas:

Diversas redes de universidades interconectadas por um Backbone de alta performance. É importante dar prioridade para as chamadas telefônicas dentro do Backbone para garantir uma qualidade aceitável.

Este ambiente VoIP da UFRJ, é um modelo a ser seguido pelas demais instituições.

No Backbone Interno da UFRJ, temos um conjunto de softwares e hardware de telefonia IP que são exemplos de "extensões virtuais" no ambiente de Telefonia IP da UFRJ. Para os propósitos do Dial Plan UFRJ, todos eles deautomaticamente, com seus números virtuais, no Gatekeeper .

Se o Gatekeeper implementar as funcionalidades H.235 de autenticação via login/passwd, convém ao administrador criar as "contas" para os usuários, e permitir registros e

omente por usuários devidamente autenticados.

UFRJ, mostra um exemplo de interoperação com a telefonia convencional através de um Gateway protegido, com uma infraestrutura para monitoramento e registros das chamadas, bem como para propagaçã

Dentro da Rede Interna de Telefonia da UFRJ temos um conjunto de centrais telefônicas interconectadas que provêm telefonia convencional para o campus.

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Diversas redes de universidades interconectadas por um Backbone de alta performance. É importante dar prioridade para as chamadas telefônicas dentro do Backbone para garantir uma qualidade aceitável.

ser seguido pelas demais instituições.

No Backbone Interno da UFRJ, temos um conjunto de softwares e hardware de telefonia IP que são exemplos de "extensões virtuais" no ambiente de Telefonia IP da UFRJ. Para os propósitos do Dial Plan UFRJ, todos eles devem se registrar

Se o Gatekeeper implementar as funcionalidades H.235 de autenticação via login/passwd, convém ao administrador criar as "contas" para os usuários, e permitir registros e

UFRJ, mostra um exemplo de interoperação com a telefonia convencional através de um Gateway protegido, com uma infraestrutura para monitoramento e registros das chamadas, bem como para propagação dos

Dentro da Rede Interna de Telefonia da UFRJ temos um conjunto de centrais telefônicas interconectadas que provêm telefonia convencional para o campus.

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Estas centrais possibilitam realizar chamada direta a ramal (DID Mais conhecido como NÚMERO FIXO VIRTUAL ou DID NUMBER). Ou seja, a extensão #3354, se quiser chamar a extensão #3191, basta digitar estes 4 digitos (números).

• Para acessar a Rede Pública de Telefonia ComutadaSwitched Telephone Networkutilizar um código de escape (números) para chamadas de telefones externos, sejam estes chamadas locais, interurbanos (DDD) ou Internacionais

Definição dos Cenários Base para a Construção do Plano de Discagem:

Cenário 1- Ligação de Telefone Virtual Local para Telefone Vir tual Local

• Neste cenário (Fig.2), os clientes H.323 devem se registrar com um número que corresponda ao: 0 (ramal virtual) + código da cidade + código da instituição + ramal virtual qualquer. Este número ao ser anunciado no Gatekeeper (GK) permitirá que pessoas de outros estados possam ligar para este usuário.

• Para ligar de um ramal virtual para outrnúmero completo (de 11 dígitos). Isso pode ser penoso para o usuário, mas é uma forma de anunciar números virtuais nacionalmente e diferenciáacrescidos do DDD. A maioria dos programas clien"Speed Dial" onde é possível associar um número de atalho para determinado número.

• Com relação a arquitetura, os clientes sinalizam RAS para o GK, e o firewall no caminho permitirá que isso ocorra. Uma vez registrado, o Dautomaticamente atualizado. E toda vez que os clientes fizerem requisições de chamada para um número de um cliente virtual, esta será redirecionada para o IP correspondente.

Estas centrais possibilitam realizar chamada direta a ramal (DID – Direct InwMais conhecido como NÚMERO FIXO VIRTUAL ou DID NUMBER). Ou seja, a extensão #3354, se quiser chamar a extensão #3191, basta digitar estes 4 digitos (números).

Rede Pública de Telefonia Comutada ou RPTCd Telephone Network ou PSTN), neste caso a Telemar (OI), é preciso

utilizar um código de escape 0 (rota de acesso ou ra), seguido de 8 dígitos (números) para chamadas de telefones externos, sejam estes chamadas locais, interurbanos (DDD) ou Internacionais (DDI) através da RPTC (PSTN).

Definição dos Cenários Base para a Construção do Plano de Discagem:

Ligação de Telefone Virtual Local para Telefone Vir tual Local

Neste cenário (Fig.2), os clientes H.323 devem se registrar com um número que onda ao: 0 (ramal virtual) + código da cidade + código da instituição + ramal virtual

qualquer. Este número ao ser anunciado no Gatekeeper (GK) permitirá que pessoas de outros estados possam ligar para este usuário.

Para ligar de um ramal virtual para outro ramal virtual, o usuário deverá digitar o número completo (de 11 dígitos). Isso pode ser penoso para o usuário, mas é uma forma de anunciar números virtuais nacionalmente e diferenciá-los dos números reais acrescidos do DDD. A maioria dos programas cliente H.323 possui funcionalidades de "Speed Dial" onde é possível associar um número de atalho para determinado número.

Com relação a arquitetura, os clientes sinalizam RAS para o GK, e o firewall no caminho permitirá que isso ocorra. Uma vez registrado, o Dial Plan do GK é automaticamente atualizado. E toda vez que os clientes fizerem requisições de chamada para um número de um cliente virtual, esta será redirecionada para o IP correspondente.

Figura 02 – Telefones Virtuais

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Direct Inward Dialing, Mais conhecido como NÚMERO FIXO VIRTUAL ou DID NUMBER). Ou seja, a extensão #3354, se quiser chamar a extensão #3191, basta digitar estes 4 digitos (números).

RPTC (do inglês Public ou PSTN), neste caso a Telemar (OI), é preciso

, seguido de 8 dígitos (números) para chamadas de telefones externos, sejam estes chamadas locais,

(DDI) através da RPTC (PSTN).

Definição dos Cenários Base para a Construção do Plano de Discagem:

Ligação de Telefone Virtual Local para Telefone Vir tual Local

Neste cenário (Fig.2), os clientes H.323 devem se registrar com um número que onda ao: 0 (ramal virtual) + código da cidade + código da instituição + ramal virtual

qualquer. Este número ao ser anunciado no Gatekeeper (GK) permitirá que pessoas de

o ramal virtual, o usuário deverá digitar o número completo (de 11 dígitos). Isso pode ser penoso para o usuário, mas é uma forma

los dos números reais te H.323 possui funcionalidades de

"Speed Dial" onde é possível associar um número de atalho para determinado número.

Com relação a arquitetura, os clientes sinalizam RAS para o GK, e o firewall no ial Plan do GK é

automaticamente atualizado. E toda vez que os clientes fizerem requisições de chamada para um número de um cliente virtual, esta será redirecionada para o IP correspondente.

Page 11: Integração Leucotron com Fone

Cenário 2- Ligação de Telefon

• No próximo cenário (Fig.3), podemos ter 2 situações: a primeira é que todos os clientes H.323 se registram em um mesmo Gatekeeper (ex. GK UFRJ), ou eles se registram em GK diferentes, distribuindo a carga de chacada Gatekeeper fica sendo vizinho do outro. No primeiro cenário, uma pesquisa de qualquer número é prontamente respondida pelo GK. No segundo cenário, precisamos esclarecer que vizinho em H.323 significa que, caso o número procurado não esteja no plano de discagem daquele GK, ele pode consultar o GK vizinho (configurado) para fazer a resolução do número. Acreditamos que a 2º situação é mais interessante para a RNP.

• É importante lembrar que os GK também são responsáveis por gerenciarpassante, portanto, eles têm controle de admissão de chamadas, bem como sendo um GK Proxy, a mídia pode ser transportada através dele, e implementam NAT.

• Outra característica é que a busca pelo número entre GK vizinhos NÃO é repassada em cascata.

Figura 03 –

Ligação de Telefon e Virtual Local para Telefone Virtual Remoto

No próximo cenário (Fig.3), podemos ter 2 situações: a primeira é que todos os clientes H.323 se registram em um mesmo Gatekeeper (ex. GK UFRJ), ou eles se registram em GK diferentes, distribuindo a carga de chamadas nacionalmente, e cada Gatekeeper fica sendo vizinho do outro. No primeiro cenário, uma pesquisa de qualquer número é prontamente respondida pelo GK. No segundo cenário, precisamos esclarecer que vizinho em H.323 significa que, caso o número

não esteja no plano de discagem daquele GK, ele pode consultar o GK vizinho (configurado) para fazer a resolução do número. Acreditamos que a 2º situação é mais interessante para a RNP.

É importante lembrar que os GK também são responsáveis por gerenciarpassante, portanto, eles têm controle de admissão de chamadas, bem como sendo um GK Proxy, a mídia pode ser transportada através dele, e implementam NAT.

Outra característica é que a busca pelo número entre GK vizinhos NÃO é .

Buscando telefones em outro Gatekeeeper

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e Virtual Local para Telefone Virtual Remoto

No próximo cenário (Fig.3), podemos ter 2 situações: a primeira é que todos os clientes H.323 se registram em um mesmo Gatekeeper (ex. GK UFRJ), ou eles se

madas nacionalmente, e cada Gatekeeper fica sendo vizinho do outro. No primeiro cenário, uma pesquisa de qualquer número é prontamente respondida pelo GK. No segundo cenário, precisamos esclarecer que vizinho em H.323 significa que, caso o número

não esteja no plano de discagem daquele GK, ele pode consultar o GK vizinho (configurado) para fazer a resolução do número. Acreditamos que a 2º

É importante lembrar que os GK também são responsáveis por gerenciar a banda passante, portanto, eles têm controle de admissão de chamadas, bem como sendo um GK Proxy, a mídia pode ser transportada através dele, e implementam NAT.

Outra característica é que a busca pelo número entre GK vizinhos NÃO é

Buscando telefones em outro Gatekeeeper

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Cenário 3 - Ligação de Telefone Virtual Local para Telefone Convencional do PBX Local

Cenário 4 - Ligação de Telefone Virtual Remoto para Telefone Convencional do PBX Local

Cenário 5 - Ligação de Telefone Virtual Local para Telefone Convencional da Operadora

• Este cenários são muito parecidos, por isso agregamos os mesmos (Fig.4). A principal diferença nestes cenários é a presença do Gateway (GW) H.323. Este equipamento tem a tarefa de converter uma ligação telefônica para uma ligação VoIP.

• Do ponto de vista da central telefônica (em relação ao Gateway) é como se tivéssemos um equipamento realizando a marcação (discagem) e conexão telefônica normalmente. Por outro lado, em termo de ambiente H.323, é preciso registrar um prefixo, não mais um número completo como no caso das extensões virtuais. O Gateway H.323 então envia uma mensagem de registro para o Gatekeeper contendo o prefixo do PBX da instituição. Uma vez registrado, todas as ligações que vierem de Telefones Virtuais Locais que tiverem aquele prefixo, serão encaminhadas para o Gateway H.323.

• No caso do telefone virtual ser remoto, pelo princípio dos GKs vizinhos, uma chamada que estiver vindo da UFMG, por exemplo, será repassada para o GK correspondente daquele prefixo.

• Aparece no cenário, um segundo plano de discagem, precisamos prestar atenção, para verificar para que interface será enviada a ligação. Deve-se especificar uma interface que esteja conectada ao PBX.

• No exemplo da Fig. 4, o Gateway UFRJ está registrando dois prefixos, um que permite fazer ligações para ramais internos da UFRJ, pois o Gateway "disca" XXXX (4 números), ou para telefones externos na rede da operadora, pela discagem de 0XXXXXXXX (9 números).

Obs.: Nunca é possível fazer uma chamada VoIP até um Gateway e depois pelo Plano de Discagem dele, redirecionado para outro endereço IP.

• Quando habilitamos o servidor RADIUS neste cenário, significa que o Gateway H.323 em questão tem um cliente RADIUS embutido, e ele pode logar todas as ligações que estão sendo feitas via Gateway.

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Figura 04

Cenário 6- Ligação de Telefone Convencional do PBX para Telefo ne Virtual Local

Cenário 7- Ligação de Telefone Convencional do PBX para Telefo ne Virtual Remot

• Agora temos um cenário mais complexo. Onde aparece também o Dial Plan do PABX. Este plano do PABX é dependente do tipo de interface que está conectando o PABX ao Gateway. Se tivermos uma interface de tronco (E&M E1), é possível criar um código de escape serviço suplementar do PABX, #7, que então nos dará um segundo tom de discagem para a Internet.

• Ou pode-se realizar marcação (discagem) direta à extensão, onde os valores da extensão seriam repassados para telefones virtuais locais com mais facilidade. Tomando o cuidado de no Gateway anexar os prefixos correspondentes a instituição.

• A outra opção, no caso de interface FXO é criar no PABX uma extensão #4000 (por exemplo), que redirecione as chamadas para as portas do Gateway H.323, a fim de prover ao usuário da telefonia, um segundo tom de marcação. Esse segundo tom de marcação, é uma marcação diretamente relacionada com o Dial Plan do Gateway, podendo então realizar l

Figura 04 – Registrando prefixos telefônicos reais

Ligação de Telefone Convencional do PBX para Telefo ne Virtual Local

Ligação de Telefone Convencional do PBX para Telefo ne Virtual Remot

Agora temos um cenário mais complexo. Onde aparece também o Dial Plan do PABX. Este plano do PABX é dependente do tipo de interface que está conectando o PABX ao Gateway. Se tivermos uma interface de tronco (E&M E1), é possível criar um código de escape (como o código 0 para a rede externa), ou usar um serviço suplementar do PABX, #7, que então nos dará um segundo tom de discagem para a Internet.

se realizar marcação (discagem) direta à extensão, onde os valores da extensão seriam repassados para o Gateway. No caso de realizar chamadas a telefones virtuais locais com mais facilidade. Tomando o cuidado de no Gateway anexar os prefixos correspondentes a instituição.

A outra opção, no caso de interface FXO é criar no PABX uma extensão #4000 (por lo), que redirecione as chamadas para as portas do Gateway H.323, a fim de

prover ao usuário da telefonia, um segundo tom de marcação. Esse segundo tom de marcação, é uma marcação diretamente relacionada com o Dial Plan do Gateway, podendo então realizar ligações para a Internet.

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Ligação de Telefone Convencional do PBX para Telefo ne Virtual Local

Ligação de Telefone Convencional do PBX para Telefo ne Virtual Remot o

Agora temos um cenário mais complexo. Onde aparece também o Dial Plan do PABX. Este plano do PABX é dependente do tipo de interface que está conectando o PABX ao Gateway. Se tivermos uma interface de tronco (E&M E1), é possível

(como o código 0 para a rede externa), ou usar um serviço suplementar do PABX, #7, que então nos dará um segundo tom de

se realizar marcação (discagem) direta à extensão, onde os valores da o Gateway. No caso de realizar chamadas a

telefones virtuais locais com mais facilidade. Tomando o cuidado de no Gateway

A outra opção, no caso de interface FXO é criar no PABX uma extensão #4000 (por lo), que redirecione as chamadas para as portas do Gateway H.323, a fim de

prover ao usuário da telefonia, um segundo tom de marcação. Esse segundo tom de marcação, é uma marcação diretamente relacionada com o Dial Plan do

Page 14: Integração Leucotron com Fone

Figura 05 – Fazendo uma chamada para a Internet a partir de telefones convencionais

Cenário 8 - Ligação de Telefone Convencional do PBX para outro Telefone Convencional do PBX (via RNP)

• Ainda pensando no modelo da Fig. 5, caso o chamada para outro estado via Internet. Ele deve realizar da seguinte forma:

• Imagine que o usuário esteja na UFRJ e queira fazer uma ligação para UFMG. No telefone convencional da sala dele, ele começa discando 4000. Oredireciona as ligações da Internet.

• Então este usuário vai ouvir um segundo tom de marcação. Este segundo tom de marcação é o tom para realizar a chamada telefônica para a Internet. E finalmente ele marca os 10 números de uma ligação DDD, no caque este usuário realize a chamada para o número real 3134994001. Esta chamada chegaria até o Gateway H.323, onde uma regra no Dial Plan, especifica que quando 10 números são marcados (digitados), ele deve enviar a requisição para o Gatekeeper. Se o GK da UFRJ não tiver este prefixo registrado, pelo princípio dos GKs vizinhos, ele enviaria para o GK UFMG, que então teria uma entrada indicando : 313499XXXX

• O Gateway da UFRJ passaria então a realizar a chamada UFMG. E o Gateway da UFMG teria um Dial Plan 313499XXXX, onde o Gateway da UFMG repassaria os últimos 4 dígitos (números) para o PABX da UFMG, realizando a chamada com sucesso.

Fazendo uma chamada para a Internet a partir de telefones convencionais

Ligação de Telefone Convencional do PBX para outro Telefone Convencional do PBX (via RNP)

Ainda pensando no modelo da Fig. 5, caso o usuário da telefonia queira fazer uma chamada para outro estado via Internet. Ele deve realizar da seguinte forma:

Imagine que o usuário esteja na UFRJ e queira fazer uma ligação para UFMG. No telefone convencional da sala dele, ele começa discando 4000. Oredireciona as ligações da Internet.

Então este usuário vai ouvir um segundo tom de marcação. Este segundo tom de marcação é o tom para realizar a chamada telefônica para a Internet. E finalmente ele marca os 10 números de uma ligação DDD, no caso da UFMG, imaginemos que este usuário realize a chamada para o número real 3134994001. Esta chamada chegaria até o Gateway H.323, onde uma regra no Dial Plan, especifica que quando 10 números são marcados (digitados), ele deve enviar a requisição

Gatekeeper. Se o GK da UFRJ não tiver este prefixo registrado, pelo princípio dos GKs vizinhos, ele enviaria para o GK UFMG, que então teria uma entrada indicando : 313499XXXX -> IP do Gateway da UFMG.

O Gateway da UFRJ passaria então a realizar a chamada VoIP para o Gateway da UFMG. E o Gateway da UFMG teria um Dial Plan 313499XXXX, onde o Gateway da UFMG repassaria os últimos 4 dígitos (números) para o PABX da UFMG, realizando a chamada com sucesso.

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Fazendo uma chamada para a Internet a partir de telefones convencionais

Ligação de Telefone Convencional do PBX para outro Telefone

usuário da telefonia queira fazer uma chamada para outro estado via Internet. Ele deve realizar da seguinte forma:

Imagine que o usuário esteja na UFRJ e queira fazer uma ligação para UFMG. No telefone convencional da sala dele, ele começa discando 4000. O ramal que

Então este usuário vai ouvir um segundo tom de marcação. Este segundo tom de marcação é o tom para realizar a chamada telefônica para a Internet. E finalmente

so da UFMG, imaginemos que este usuário realize a chamada para o número real 3134994001. Esta chamada chegaria até o Gateway H.323, onde uma regra no Dial Plan, especifica que quando 10 números são marcados (digitados), ele deve enviar a requisição

Gatekeeper. Se o GK da UFRJ não tiver este prefixo registrado, pelo princípio dos GKs vizinhos, ele enviaria para o GK UFMG, que então teria uma

VoIP para o Gateway da UFMG. E o Gateway da UFMG teria um Dial Plan 313499XXXX, onde o Gateway da UFMG repassaria os últimos 4 dígitos (números) para o PABX da UFMG,

Page 15: Integração Leucotron com Fone

Cenário 8 - Ligação de Telefone Convencional da OperaLocal

Cenário 9 - Ligação de Telefone Convencional da Operadora para Telefone Virtual Remoto

• Este cenário pode ser usado quando um professor de outra instituição encontraem um congresso fora dos domínios físicos da universidarealizar ligações no intuito da instituição.

• Para realizar este cenário precisamos de uma aplicação integrada ou independente chamada IVR (Interactive Voice Response Este sistema permite enviar uma minteragir com o sistema de voz digitando número de acordo com os menus que são apresentados.

• No caso, deste cenário de ligação de longa distância, a ideia é desenvolver um Script IVR, onde é realizado uma mensagem dautenticação via senha numérica. Depois de passada esta autenticação, este sistema IVR fornece um segundo tom de marcação, e permite ao usuário autenticado à partir da rede de telefonia externa, realizar chamadas para a Interne

Figura 06 – Estendendo o ambiente VoIP RNP para usuários externos

Ligação de Telefone Convencional da Opera dora para Telefone Virtual

Ligação de Telefone Convencional da Operadora para Telefone Virtual

Este cenário pode ser usado quando um professor de outra instituição encontraem um congresso fora dos domínios físicos da universidade, mas que precisa realizar ligações no intuito da instituição.

Para realizar este cenário precisamos de uma aplicação integrada ou independente (Interactive Voice Response ou URA Unidade de Resposta Audível

Este sistema permite enviar uma mensagem de boas vindas, e o usuário pode interagir com o sistema de voz digitando número de acordo com os menus que são

No caso, deste cenário de ligação de longa distância, a ideia é desenvolver um Script IVR, onde é realizado uma mensagem de boas vindas, e pedimos uma autenticação via senha numérica. Depois de passada esta autenticação, este sistema IVR fornece um segundo tom de marcação, e permite ao usuário autenticado à partir da rede de telefonia externa, realizar chamadas para a Interne

Estendendo o ambiente VoIP RNP para usuários externos

Página 15

dora para Telefone Virtual

Ligação de Telefone Convencional da Operadora para Telefone Virtual

Este cenário pode ser usado quando um professor de outra instituição encontra-se de, mas que precisa

Para realizar este cenário precisamos de uma aplicação integrada ou independente Unidade de Resposta Audível).

ensagem de boas vindas, e o usuário pode interagir com o sistema de voz digitando número de acordo com os menus que são

No caso, deste cenário de ligação de longa distância, a ideia é desenvolver um e boas vindas, e pedimos uma

autenticação via senha numérica. Depois de passada esta autenticação, este sistema IVR fornece um segundo tom de marcação, e permite ao usuário autenticado à partir da rede de telefonia externa, realizar chamadas para a Internet.

Estendendo o ambiente VoIP RNP para usuários externos

Page 16: Integração Leucotron com Fone

Cenário 10 - Ligações Internacionais

• O cenário de chamadas internacionais necessita de um software Gatekeeper diferente, que permita realizar a triangulação entre GKs do Brasil e GEuropa, Austrália. A Cisco desenvolveu um sistema chamado Directory Gatekeeper, que permite realizar isso. Também existem propostas de desenvolvimento de tal Gatekeeper no meio acadêmico. Com este DGK, é possível realizar chamadas para números por ToIP.

Figura 07 – Realizando chamadas Internacionais via Directory Gatekeeper

Ligações Internacionais

O cenário de chamadas internacionais necessita de um software Gatekeeper diferente, que permita realizar a triangulação entre GKs do Brasil e GEuropa, Austrália. A Cisco desenvolveu um sistema chamado Directory Gatekeeper, que permite realizar isso. Também existem propostas de desenvolvimento de tal Gatekeeper no meio acadêmico. Com este DGK, é possível realizar chamadas para números de universidades nos EUA, e fazer a chamada

Realizando chamadas Internacionais via Directory Gatekeeper

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O cenário de chamadas internacionais necessita de um software Gatekeeper diferente, que permita realizar a triangulação entre GKs do Brasil e GKs dos EUA, Europa, Austrália. A Cisco desenvolveu um sistema chamado Directory Gatekeeper, que permite realizar isso. Também existem propostas de desenvolvimento de tal Gatekeeper no meio acadêmico. Com este DGK, é possível

de universidades nos EUA, e fazer a chamada

Realizando chamadas Internacionais via Directory Gatekeeper

Page 17: Integração Leucotron com Fone

Ligações Ramais x Ramais –

Criação do Provedor SIP:

A primeira configuração a ser feita na cent

registrado no Asterisk, para isso, acessar o item “Ligações Originadas” em seguida

“Provedores SIP”, conforme Figura 8.

Figura 8

– Ision para Asterisk

A primeira configuração a ser feita na central Ision é a criação de um provedor SIP

registrado no Asterisk, para isso, acessar o item “Ligações Originadas” em seguida

“Provedores SIP”, conforme Figura 8.

Figura 8 – Acesso ao Provedor SIP

Página 17

ral Ision é a criação de um provedor SIP

registrado no Asterisk, para isso, acessar o item “Ligações Originadas” em seguida

Page 18: Integração Leucotron com Fone

Acessar um Provedor SIP que esteja livre e c

Figura 9

Acessar um Provedor SIP que esteja livre e configurá-lo conforme Figura 9.

Figura 9 – Configuração do Provedor SIP

Página 18

lo conforme Figura 9.

Page 19: Integração Leucotron com Fone

Página 19

Nessa tela deverá ser configurado o endereço IP do Asterisk e os itens em destaques

deverão estar marcados. Acessar o item “Usuários” no canto esquerdo da tela onde

deverá ser cadastrado a conta VoIP que foi criada no Asterisk através do usuário e senha

da mesma. Após criar o usuário e aplicar a alteração, certificar-se de que o usuário se

registrou, conforme Figura 10. OBS: Este usuário foi definido como sendo “2098”

Figura 10 – Criação do usuário de interligação

Page 20: Integração Leucotron com Fone

Acessar o item “Máquina VoIP” no canto esquerdo da tela para configuração dos codecs

de áudio que serão utilizados na interligação, conforme Figura 11.

Figura 11

A preferência de codecs deverá ser a seguinte:

• Preferência 1: Codec 8;

• Preferência 2: Codec 0;

• Preferência 3: Codec 18.

Acessar o item “Máquina VoIP” no canto esquerdo da tela para configuração dos codecs

de áudio que serão utilizados na interligação, conforme Figura 11.

Figura 11 – Configuração da Máquina VoIP

A preferência de codecs deverá ser a seguinte:

Preferência 1: Codec 8;

Preferência 2: Codec 0;

Preferência 3: Codec 18.

Página 20

Acessar o item “Máquina VoIP” no canto esquerdo da tela para configuração dos codecs

Page 21: Integração Leucotron com Fone

Criação da rota de saída:

Para que o Ision consiga encaminhar as ligações para o Asterisk, o Provedor SIP criado

deverá ser associado a uma rota de saída, para isso acessar o item “Ligações Originadas”

>> “Rotas e Regras de Discagens”, conforme Figura 12.

Figura 12 –

Para que o Ision consiga encaminhar as ligações para o Asterisk, o Provedor SIP criado

er associado a uma rota de saída, para isso acessar o item “Ligações Originadas”

>> “Rotas e Regras de Discagens”, conforme Figura 12.

– Acesso a Rotas e Regras de Discagens

Página 21

Para que o Ision consiga encaminhar as ligações para o Asterisk, o Provedor SIP criado

er associado a uma rota de saída, para isso acessar o item “Ligações Originadas”

Acesso a Rotas e Regras de Discagens

Page 22: Integração Leucotron com Fone

Acessar uma rota que não esteja sendo utilizada, em “Pr

“Natureza” como “Conectado à rede pública” e habilitar o “Processamento de Discagem”,

conforme Figura 13.

Figura 13

Acessar uma rota que não esteja sendo utilizada, em “Propriedades” deverá ser definido a

“Natureza” como “Conectado à rede pública” e habilitar o “Processamento de Discagem”,

Figura 13 – Configurações da Rota de Saída

Página 22

opriedades” deverá ser definido a

“Natureza” como “Conectado à rede pública” e habilitar o “Processamento de Discagem”,

Page 23: Integração Leucotron com Fone

Acessar o item “Participantes” no canto esquerdo da tel

Provedor SIP criado anteriormente no item “Provedor SIP”, conforme Figura 14.

Figura 14 – Associação do Provedor SIP a uma rota de saída

Acessar o item “Participantes” no canto esquerdo da tela onde deverá ser definido o

Provedor SIP criado anteriormente no item “Provedor SIP”, conforme Figura 14.

Associação do Provedor SIP a uma rota de saída

Página 23

a onde deverá ser definido o

Provedor SIP criado anteriormente no item “Provedor SIP”, conforme Figura 14.

Associação do Provedor SIP a uma rota de saída

Page 24: Integração Leucotron com Fone

Página 24

Configurar o Trânsito TDM para efetuar ligações externas utilizando o prefixo da linha telefônica e ramal da ISION.

Figura 15 - Trânsito TDM

Page 25: Integração Leucotron com Fone

Acessar item “Regras de Discagens” no canto esquerdo da tela e em seguida

“Processamento” onde tabela deverá ser configurada conforma tabela abaixo e Figura 16:

Regra

0

Obs.: O dígito a ser definido no campo “Ao Discar” deverá ser o mesmo que será definido

em Ligação entre Ision e Asterisk, Figura 18

Figura 16

Acessar item “Regras de Discagens” no canto esquerdo da tela e em seguida

“Processamento” onde tabela deverá ser configurada conforma tabela abaixo e Figura 16:

Ao Discar Sequência de dígitos

6?t -?

O dígito a ser definido no campo “Ao Discar” deverá ser o mesmo que será definido

ntre Ision e Asterisk, Figura 18”.

Figura 16 – Tabela de Processamento

Página 25

Acessar item “Regras de Discagens” no canto esquerdo da tela e em seguida

“Processamento” onde tabela deverá ser configurada conforma tabela abaixo e Figura 16:

Sequência de dígitos

O dígito a ser definido no campo “Ao Discar” deverá ser o mesmo que será definido

Page 26: Integração Leucotron com Fone

Ligação entre Ision e A sterisk

Para realizar ligações do Ision para o Asterisk, deverá ser configurado um código para

acesso ao Provedor SIP, para isso acessar o item “Configurações de Sistema” >> “Plano

de Numeração”, conforme Figura 17.

Figura 17

sterisk

Para realizar ligações do Ision para o Asterisk, deverá ser configurado um código para

acesso ao Provedor SIP, para isso acessar o item “Configurações de Sistema” >> “Plano

de Numeração”, conforme Figura 17.

Figura 17 – Acesso ao Plano de Numeração

Página 26

Para realizar ligações do Ision para o Asterisk, deverá ser configurado um código para

acesso ao Provedor SIP, para isso acessar o item “Configurações de Sistema” >> “Plano

Page 27: Integração Leucotron com Fone

No Plano de Numeração de Intenções, encontrar o item “Acessa tabela de roteamento

privado” que não esteja sendo utilizada e configurá

exemplo, 6, conforme Figura 18.

Esse código será utilizado quando um r

Asterisk, ou seja, basta ligar 6 + ramal.

Figura 18 – Código de acesso a tabela de roteamento privado

Obs.: Certifique-se de que no plano de numeração não haja conflito com o código

utilizado para acesso a tabela de roteamento privado.

No Plano de Numeração de Intenções, encontrar o item “Acessa tabela de roteamento

privado” que não esteja sendo utilizada e configurá-la com um código para acesso, por

exemplo, 6, conforme Figura 18.

Esse código será utilizado quando um ramal do Ision desejar ligar para um ramal do

Asterisk, ou seja, basta ligar 6 + ramal.

Código de acesso a tabela de roteamento privado

se de que no plano de numeração não haja conflito com o código

ela de roteamento privado.

Página 27

No Plano de Numeração de Intenções, encontrar o item “Acessa tabela de roteamento

la com um código para acesso, por

amal do Ision desejar ligar para um ramal do

Código de acesso a tabela de roteamento privado

se de que no plano de numeração não haja conflito com o código

Page 28: Integração Leucotron com Fone

Criação da Tabela de Roteamento Privado

Após ter criado o Provedor SIP e associá

de roteamento privado, para isso, acessar o item “Ligações Originadas” >> “Tabelas de

roteamento privado” e acessar a tabela que foi definida

Figura 17”, conforme Figura 1

Figura 19 –

Criação da Tabela de Roteamento Privado

Após ter criado o Provedor SIP e associá-lo a uma rota, deverá ser configurado a tabela

de roteamento privado, para isso, acessar o item “Ligações Originadas” >> “Tabelas de

roteamento privado” e acessar a tabela que foi definida em Ligação entre Ision e

”, conforme Figura 19.

– Acesso a tabela de roteamento privado

Página 28

lo a uma rota, deverá ser configurado a tabela

de roteamento privado, para isso, acessar o item “Ligações Originadas” >> “Tabelas de

Ligação entre Ision e Asterisk,

Acesso a tabela de roteamento privado

Page 29: Integração Leucotron com Fone

Na tabela deverá ser configurado uma rota para redirecionar as ligaç

foi definida no item Criação da rota de saída, Figura

18.

Discagens Iniciadas Rota Principal

? ex.: Fone@RNP

Figura 20 – Criação da tabela de roteamento privado

Ligações externas do Ision via Asterisk

A interligação entre Ision e Asterisk na rede RNP possibilitará que o Ision tome linha no

Asterisk e realize uma ligação externa. As configurações feitas no item “1

Ramais x Ramais – Ision para Asterisk” já possibilitarão esse tipo de ligação, basta que os

usuários do PABX disquem:

6 + 0 + número externo

Na tabela deverá ser configurado uma rota para redirecionar as ligaç

foi definida no item Criação da rota de saída, Figura 13”, conforme tabela abaixo e Figura

Rota Principal Rota Secundária Rota Alternativa

Fone@RNP Nenhuma Nenhuma

Criação da tabela de roteamento privado

Ligações externas do Ision via Asterisk

A interligação entre Ision e Asterisk na rede RNP possibilitará que o Ision tome linha no

Asterisk e realize uma ligação externa. As configurações feitas no item “1

Ision para Asterisk” já possibilitarão esse tipo de ligação, basta que os

Página 29

Na tabela deverá ser configurado uma rota para redirecionar as ligações para a rota que

”, conforme tabela abaixo e Figura

Rota Alternativa

Nenhuma

Criação da tabela de roteamento privado

A interligação entre Ision e Asterisk na rede RNP possibilitará que o Ision tome linha no

Asterisk e realize uma ligação externa. As configurações feitas no item “1 – Ligações

Ision para Asterisk” já possibilitarão esse tipo de ligação, basta que os

Page 30: Integração Leucotron com Fone

Ligações Ramais x Ramais –

Filtro VoIP

Para que o Ision receba as ligações do Ast

isso, acessar o item “Ligações de Entrada” >> “

Figura 21

– Asterisk para Ision

Para que o Ision receba as ligações do Asterisk deverá ser configurado o Filtro VoIP, para

isso, acessar o item “Ligações de Entrada” >> “Filtro VoIP”, conforme Figura 21

Figura 21 – Acesso a criação do Filtro VoIP

Página 30

erisk deverá ser configurado o Filtro VoIP, para

Filtro VoIP”, conforme Figura 21.

Page 31: Integração Leucotron com Fone

Acessar o item “Novo” no canto inferior direito da tela para a cr

“Reconhecimento da origem” deverão ser definidos os campos confo

Figura 22

Acessar a aba “Atitude” definir que as ligações ser

dessa forma, todas as ligações

ramais do Ision.

Figura 23

Acessar o item “Novo” no canto inferior direito da tela para a criação do Filtro VoIP. Em

“Reconhecimento da origem” deverão ser definidos os campos conforme Figura 22

Figura 22 – Criação do Filtro VoIP

Acessar a aba “Atitude” definir que as ligações serão liberadas, conforme Figura 23

dessa forma, todas as ligações que chegarem pelo IP do Asterisk serão liberadas para os

gura 23 – Liberação das ligações para o Ision

Página 31

iação do Filtro VoIP. Em

rme Figura 22.

ão liberadas, conforme Figura 23,

que chegarem pelo IP do Asterisk serão liberadas para os

Liberação das ligações para o Ision

Page 32: Integração Leucotron com Fone

Ligações externas do Asterisk via Ision

Na interligação o Asterisk também poderá tomar linha no Ision para efetuar uma ligação

externa, para isso, o Asterisk deverá estar registrado no Ision, ou seja, uma das

personalidades do PABX deverá ser repassada ao Asterisk para registro.

ter sido bem sucedido, deverá ser definido com o administrador do Asterisk que o mesmo

envie um código (no início de número externo) ao Ision quando este for realizar uma

ligação externa, por exemplo: Asterisk fará uma ligação para o número 3471 9500, essa

ligação deverá chegar para o Ision sendo 7 3471 9500.

Esse dígito deverá ser definido

no plano de numeração. Para a configuração da ligação externa, acessar o item

“Configurações de Sistemas” >> “Plano d

Figura 24 – Acesso ao plano de numeração para

Ligações externas do Asterisk via Ision

Na interligação o Asterisk também poderá tomar linha no Ision para efetuar uma ligação

externa, para isso, o Asterisk deverá estar registrado no Ision, ou seja, uma das

personalidades do PABX deverá ser repassada ao Asterisk para registro.

ter sido bem sucedido, deverá ser definido com o administrador do Asterisk que o mesmo

envie um código (no início de número externo) ao Ision quando este for realizar uma

ligação externa, por exemplo: Asterisk fará uma ligação para o número 3471 9500, essa

ligação deverá chegar para o Ision sendo 7 3471 9500.

Esse dígito deverá ser definido junto ao administrador do Ision para que não haja conflito

no plano de numeração. Para a configuração da ligação externa, acessar o item

“Configurações de Sistemas” >> “Plano de Numeração”, conforme Figura 24

Acesso ao plano de numeração para configuração de ligações externas

Página 32

Na interligação o Asterisk também poderá tomar linha no Ision para efetuar uma ligação

externa, para isso, o Asterisk deverá estar registrado no Ision, ou seja, uma das

personalidades do PABX deverá ser repassada ao Asterisk para registro. Após o registro

ter sido bem sucedido, deverá ser definido com o administrador do Asterisk que o mesmo

envie um código (no início de número externo) ao Ision quando este for realizar uma

ligação externa, por exemplo: Asterisk fará uma ligação para o número 3471 9500, essa

junto ao administrador do Ision para que não haja conflito

no plano de numeração. Para a configuração da ligação externa, acessar o item

e Numeração”, conforme Figura 24.

configuração de ligações externas

Page 33: Integração Leucotron com Fone

Encontrar o item “Acessa tabela de roteamento privado” que não esteja sendo utilizada e

configurá-la com um código que foi definido junto ao administrador do Asterisk, por

exemplo, código 7, conforme Figura 25

Figura 25 – Código para ligações externas do Asterisk

Acessar a tabela de roteamento privado definida no item anterior em “Ligações de

Entrada” >> “Tabelas de roteame

Figura 26 –

Encontrar o item “Acessa tabela de roteamento privado” que não esteja sendo utilizada e

la com um código que foi definido junto ao administrador do Asterisk, por

lo, código 7, conforme Figura 25.

Código para ligações externas do Asterisk

Acessar a tabela de roteamento privado definida no item anterior em “Ligações de

Entrada” >> “Tabelas de roteamento privado”, conforme Figura 26.

– Acesso a tabela de roteamento privado

Página 33

Encontrar o item “Acessa tabela de roteamento privado” que não esteja sendo utilizada e

la com um código que foi definido junto ao administrador do Asterisk, por

Código para ligações externas do Asterisk

Acessar a tabela de roteamento privado definida no item anterior em “Ligações de

Acesso a tabela de roteamento privado

Page 34: Integração Leucotron com Fone

Página 34

A tabela de roteamento privado deverá ser configurada conforme a necessidade do

cliente, ou seja, nessa tabela deverá conter as rotas para quando o Asterisk realizar as

ligações externas utilizando os troncos do Ision.

Figura 17 - Tabela de Roteamento Privado 2

Após a rota ter sido configurada na tabela de roteamento privado será necessário

configurar o processamento da mesma para que o PABX retire o dígito enviado pelo

Asterisk e com isso a ligação seja completada, para isso, acessar as Regras de Discagem

da rota utilizada e acrescentar a linha conforme tabela abaixo.

Regra Ao Discar Sequência de dígitos

0 7?t -? Obs.1: O código utilizado no campo “Ao discar” deverá ser o mesmo defino junto ao

administrador do Asterisk .

Obs.2: A regra acima deverá ser criada na rota de saída com cuidado para que não haja

nenhum tipo de conflito.

Page 35: Integração Leucotron com Fone

Página 35

Configurando o Computer Appliance II Fone@RNP

Temos que preparar dois canais SIP para atender a ISION, está configuração deverá ser padronizada para facilitar o suporte técnico de ambas as empresas.

No SIP.CONF faça as alterações conforme os parâmetros abaixo, o registro e secção 2098 é para encaminhar chamadas para a ISION.

;

; SIP Configuration example for Asterisk

;

[general]

context=sipdefault

realm=voip.ifms.edu.br

bindaddr=187.6.87.30

srvlookup=yes

disallow=all

allow=ulaw

allow=alaw

allow=g729

allow=ilbc

allow=h263

allow=gsm

musicclass=default

allowguest=no

textsupport=yes

register => 2098:2098@<ip_da_ision>/2098

[openser]

type=peer

context=from-voip

qualify=yes

domain=voip.ifms.edu.br,from-voip

host=187.6.87.29

fromdomain=voip.ifms.edu.br

Page 36: Integração Leucotron com Fone

Página 36

[2098]

type=peer

username=2098

secret=2098

fromuser=2098

context=from-pabx

host=dynamic

qualify=yes

nat=yes

disallow=all

allow=ulaw

allow=alaw

allow=gsm

Em EXTENSIONS.CONF devemos alterar somente as varia veis na secção [globals] CANALZAP e CHAVEPSTN. Faça as devidas alterações como descrito abaixo.

[general]

static=yes

writeprotect=no

autofallthrough=yes

clearglobalvars=no

priorityjumping=yes

[globals ]

STARTCRED=creditos-start.agi

ENDCRED=creditos-end.agi

CANALZAP =SIP/2098

TRONCOSIP=

CANALSIP=voip.ifms.edu.br

CHAVEPSTN=7

PREFIXOSPBX="3042|3043|3318"

Com isto seu sistema Fone@RNP está integrado a Central PABX ISION e sua instituição já está realizando chamadas utilizando Fone@RNP.

Page 37: Integração Leucotron com Fone

Página 37

Agradecemos a todas as equipes e pessoas envolvidas nesta integração.

Integradores:

IFMS – Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

Matheus Jardim Guerreiro da Silva , atua na área de Informática desde 2006 e de T.I., em 2009, graduado em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema pela Universidade Católica Dom Bosco de Mato Grosso do Sul no ano de 2011, atua na área de Infraestrutura (redes, servidores Windows/Linux) e Suporte Técnico. Possui conhecimentos em programação Java para desktop e web, operação de estações e servidores Windows/Linux, cursando especialização em Gestão de T.I. com término no primeiro semestre de 2013.

IFPA – Instituto Federal do Pará

Anderson de Souza Almeida , atua na área de Ti desde 2007, graduado em Engenharia de Computação pela Universidade Federal do Pará no ano de 2007 e Pós-Graduado em Engenharia de Redes de Telecomunicações pelo Instituto de Ensino Superior da Amazônia em 2013, atua na área de Monitoramento e Segurança de Ti. Possui conhecimentos em servidores Windows/Linux, Firewall, Roteadores, enlace de rádios ponto a ponto e ponto multiponto.

Leucotron

Breiner Henrique da Silva - Suporte Técnico Leucotron, Técnico em Eletrônica pela Escola Técnica de Eletrônica - Franscisco Moreira da Costa - "ETE - FMC", graduado no curso de Tecnólogo em Redes de Computadores pelo Instituto Nacional de Telecomunicações - INATEL.

Renan Anderson dos Santos - Suporte Técnico Leucotron, Técnico em Eletrônica pelo SENAI - Centro de Desenvolvimento Tecnológico e Social do Vale da Eletrônica - Stefan Bogdan Salej, graduado no curso Tecnólogo em Redes de Computadores pelo Instituto Nacional de Telecomunicações – INATEL.

Suporte Nível 3 RNP/CAM

Angelo de Barros Delphini ([email protected]), atua desde 1998 na área de Telecom, é instrutor permanente de Tecnologia ToIP e VoIP com Asterisk, tendo ministrado cursos no Brasil, Angola, Itália, Espanha e Portugal, além de ter desenvolvido e projetado diversas soluções envolvendo o Asterisk PBX IP para o mercado corporativo, operadoras ToIP, VoIP e Integradores de TI. Atuou como professor no SENAC TI Unidade de Florianópolis - SC e no SENAI Unidade de Londrina - PR. É o idealizador do Projeto Asterisk LIbre, um projeto voltado para a excelência em treinamentos EaD (Educação/Ensino a Distância), InCompany ou em turmas especiais. É formado em Desenvolvimento Sustentável, com Pós Graduação em Segurança da Informação. Tem profundos conhecimentos de infraestrutura, servidores GNU/Linux com a distribuição CentOS. O mesmo hoje faz parte da equipe de atendimento técnico da CAM Tecnologia e pode ser contatado pelo site www.camtecnologia.com.br.