inspetoria regional de estatÍstica municipal

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PRESID:tN'ClA DA REPÔBLICA INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E EBTATlSTICA INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL SE/51-15 ,, Campanha Estatistica - 1951 . (XV) BELO H ORIZON TE, M .G., em 29 de janeiro de 1951. Sr. Na que cm 0 Estado de Minas Gerais a XV Campa- nha Estatistica, cabe, nc cumprimento de expressa ordem ofere9er a cada Agente umas certas notas, '1 que vi samos garantir unidade a tarefa basica-anual do sistema estatistico brasileiro. 2. Em primeir :i luga::- r anexo especial, queremos record ar os p on- tos mais altos das normas de serviço recentemente divulgadas pela Carta de janei ro / (paragrafo 57 .- pags 6 1 0, 13) .. e que nos foram ditadas 12ela excelente,exp ericnci e. e reconhecida autoridade dos dess a coleçao de questionarias: Serviçvs da Secretar ia v ·Gei:,al e Órgã( •S espe0ialj zados d os M inistérios Federais. 3. es sa 0brigs.·cbr ic . e lembrança, pas sa :r· emos :re- cordar os que nos advem do exan1e do material recebido, de continuas observa çoes e de esclar e cidos pro cedentes das Agê ncias: lº) Que o materia l remetido e aponta.do em fÔlha a nexa deva, ser sem demora confer id o. O ·o que cUll'lpre promoverdes, declarara se o- correu ou não algum engano de cont agem, quando da expedição a nosso cargo. 2Q) ,A constante ... do grupo: no anex ·· · II .• por decisão do Ins devera ser r emetida a todas as A.M .E., mesmo que, em campanhas ante rioress tenham negativas as respostas obtidas. Constatado que não se modificou a situação anterior, o cas e de inutilizardes ó formulário com a. declaração prevista "nada que registrar (item c d o anex o I). ,. 3º) Nenhuma Agência no ccmurn tem oportunidade de conhecer todos cs formularios pl a nejad os pela Secretaria-Geral e a.nexo III, por isso mesmc, w , revela o campo de aplicaçao de cada exemplar, com o que permitira aos Agen- tes precisa orientação nos pedidos de remessa suplementar. N A A as oferecidas, sobre modelo,.:'! entâ'.:- nao distribuídos no municipioj' sera. fa.cil verificar se nabe ou na.o de nossa parte segunda expedição de material. 4Q) Apoiad os na farta e atual contribuição resultante dos c en sos J levamos a certeza de que serão enormemente ampliados os cadastros de 1 949. de excelente formação J?rofissi · Jnal a presença em um Age nte da pr! ocupao ativa de manter impe c avelme nte em dia os seus cadastros. Que ex·· Ao Sr. Agente Municipal de em Minasn FB/TSC

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Page 1: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

PRESID:tN'ClA DA REPÔBLICA

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E EBTATlSTICA

INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

SE/51-15 (Cir ~1ular. ,,

Campanha Estatistica - 1951 . (XV)

BELO HORIZONTE, M.G.,

em 29 de janeiro de 1951.

Sr. Agente ~

Na hor~ que la~ça.rno s cm ~cd0 0 Estado de Minas Gerais a XV Campa­nha Estatistica, cabe, nc cumprimento de expressa ordem super~or, ofere9er a cada Agente umas certas notas, c ~m '1 que visamos garantir unidade a tarefa basica-anual do sistema estatistico brasileiro.

2. Em primeir:i luga::- r com~• anexo especial, queremos recordar os pon­tos mais altos das normas de serviço recentemente divulgadas pela Carta de janeir o

~ / ~ (paragrafo 57 .- pags 6 10, 13) .. e que nos foram ditadas 12ela excelente,expericncie. e reconhecida autoridade dos pa~rocinadoreo dessa coleçao de questionarias: Serviçvs da Secretar iav·Gei:,al e Órgã(•S espe0ialj zados dos Ministérios Federais.

3. Ap~s e s sa 0brigs.·cbr ic. e indispens~val lembrança, pas sa:r·emos ~·ª :re­cordar os que nos advem do exan1e do materia l recebido, de continua s observaçoes e de esclarecidos coment~rios ~ procedentes das Agências:

lº) Que o material remetido e aponta.do em fÔlha anexa deva, ser sem demora confer ido . O cc~unica · o que cUll'lpre promoverdes, declarara se o­correu ou não algum engano de cont agem, quando da expedição a nosso cargo.

2Q) ,A s ~rie constante ... do lº grupo: no anex··· II .• por decisão do Ins tituto~ devera ser r emetida a todas as A.M.E., mesmo que, em campanhas ante rioress tenham sid~ negativas as respostas obtidas. Constatado que não se modificou a situação anterior, ser~ o cas e de inutilizardes ó formulário com a. declaração prevista "nada h~ que registrar (item c d o anexo I).

,. 3º) Nenhuma Agência no ccmurn tem oportunidade de conhecer todos cs formularios planejad os pela Secretaria-Geral e a.nexo nº III, por isso mesmc, w ,

revela o campo de aplicaçao de cada exemplar, com o que permitira aos Agen-tes precisa orientação nos pedidos de remessa suplementar.

~ N A A

S~m duvida~ ~endo as expl~caçoes a~or' oferecidas, sobre modelo,.:'! at~ entâ'.:- nao distribuídos no municipioj' sera. fa.cil verificar se nabe ou na.o exigi~ de nossa parte segunda expedição de material.

4Q) Apoiados na farta e atual contribuição resultante dos censos J levamos a certeza de que serão enormemente ampliados os cadastros de 1 949. (Indic~ de excelent e formação J?rofissi·Jnal ~ a presença em um Agente da pr! ocupaça o ativa de manter impecavelmente em dia os seus cadastros. Que ex··

Ao Sr. Agente Municipal de Estatistic~ em Minasn

FB/TSC

Page 2: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

SE/51-l5 (Circular ) 1.e 29/J/951 , Fl ,2

,., ... , pressao, de fato, p oderemos tirar da ap'!l'açao, por exemplo, de 30 formula-rios, muito bem preenchidos, se o municipio possui 35, 40, 50 ou mais uni­dades semelhante s?)

Logo ~tual~zado o voss2 cadastro - encargo que devereis ultimar antes de dar inici0 a distribuiçao dos impressos - e dever de cada AME nos oferecer 'l.lIIla cÓpia d~s se trabalho revisto e final. E que, al~m do mais, pensamos dirigir, sem perda de tempo~ aos principais informantes locais, o nosso ap~lo no sentido de que , como colaboração aos serviços municipais de estatistica, pre stem sua s informa~ ~es com ideal presteza e boa vontade. Conviria mesmo que em vossa comunicação, com um sinal prÓprio, ap ~nt~sseis as firmas ou entigades que deverão receb~r êsse expediente da I~R.,, sem vos esquecerdes, e claro~ daquelas que tem dispensado pouco apreço as soli citações regulares de ssa Ag;nc i a. -

50) A refer ; ncia ac ima, nos sugere ab~ir um par~ntesis, no assun tc- ora predominante _. para lan~ar tuna indagação s;bre as guias de cadastrõ; faz tem~o oferecidas a Acada Agenc i a pe l a Inspe toria. Lembramos que muit~ estimariamcs saber so esse material se encontra em perfeito estado e se ja conheceis bem as instr uç õe s a r espeito ofer e cida n o Manual do Agente.

, A6Q) Dentre . os di vero9s quest ion~rios uns tantos não ter as Agencias, i:.u p :..>r que ma·.:;e:-ia que abarca o Estado em seu

, A

porque mais pratica a c ole-'c9. eJTI -" · -·" y.: de controle superior,

deverão ir c rm j unto, ou

instaladas nesta Capital. Els o :::: modele e en -~a:!.s condições:

f' ~4 -...' <' ;._; ..... ,,. 2 . l l 4 .01.1 4.01.2 5.05 5 .. 10 - , -

'._") ~ _j_ 5 .12. 5.13 5.14 5 ~ 15 5 ~7

- J. ' 5, _8 5.19 5.20

5 .21 7 .03 As Ag;~n0 ias~ entre ·~;an ::;e ~ pderão t omar conhecimento das apu­

raçÕe s correspondentes;. se de l as iiverem necessidade, seja para completar a!gum estudo, monogr afia: expedi en. 3 ou documentaçã~. Para tanto, basta­rao endereçar a c Dº:S . E < o convenient e pedido .

7>J) A t odos ; s Agen-:·e 3 no vos, como n outros julgados &.inda pouco traquejados com oAser víço: ~erão of ~~e cidas instruções, a serem ministra­das na. sede chs Agenc i a. e-Modelo n osp1·oximosdia s de fevereiro.

N ;

Em a lgumas de s sas reunioes a Inspetoria far-se-a representar pelos s e us assistentes ou de l e gados , que a.tinarã~ em estreita colaboração com os Chefes das Mod; l os ou como sutstitutos d~sses em casos de impedime!! to.

, hipotese, ou que se mais.

Tal progr ama de t r abalto não deverá ser motivo, em nenhuma para que o funcion~rio novo r etarde a distribuição dos impressos descuide do preenchimento de caderno A, ou de outras tarefas nor

" , ' A ordem aue transmitimos nesse oaso e a de se lançarem a co-leta, depois, ~ ~bvio, -de bem se intei1arem das instruções em vigor.

6Q) Ao prom~verdes a distribl ição dos novoB boletins, devereis observar se n informante se enc ontra qllite com a. XIV C .E ••

Em ca s os negativos, ser~ excelente.a hora para esforç')s no sentid"J de atua lizar os tr t ~ba.lhos de 1 949 e 50.

redobrardes

9Q) A exemplo do que çcorreu cc·m t") Reoenseamentc, pensamos gramar de cidade em c i dade a critic c de· todo o material da presente nha, constituindo i gualmenb=• ~ 1ti ~:?e s cc n ~s Agentes e ~uxiliares de Q::>s visighos, chef i ados pe l es Itin"'3ran-t:~. 1 s (a.gent e s-mode lo) ou pelos t.ente s-tccntco~ ~ ~ T~ ~~~ r0r ia.

pr o­ca:mpa

servi= assio-

Page 3: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

SE/51-15 (Circt:.larL d e 23/1/1951" FL3

Por is s'J mesmo, c omri pril}.leira condição a o planejament o cuide.­doso de ssas inspe ç õe s ,. criamo::: o r e latorio anexo, cem preenchimento previs­to para 28 ·de fevore irc. ; J..5 àe ma . ço .. 31 de ma:...· r, o .:> 15 de abril e 30 de a-bril.

~erao elaG pr eenchidas em 3 vias: uma pa ra ª~I.R., cutra para ~ Chefe da Modelo, de7endG.- r:-:u-:: r ossim,. ser arquivada uma copia na A.M.E ••

l::l12) Tan-:.;0 .--; Cade'!'no_ A, c omo os bole tins Q .deverã o ser preenchi­dos em 3 vias. Uma Tesfü'7adfl. à A 'LE., a qual deverà s e ~ arqu ivada com mui to cuidado, pois a e :;sa v ia nos r e nortaremos no cas o de critica e de l a vos utiliza::'eis anualme:::rce a o prol!)-ove;.~ .i: a çl·i tica gas novas infor maç ões. O con­fronto entre dad0s de 2 anos e pa s sagem da critica que cumpre ser executada ~ogo que e stive :cdeG r.a pos se de n ovo3 informe s. Os ~o:.'.s outr o~ e xemplares e sse G, perfeitamen~e iguais ao que arquivardes na Agenc i a: vi. a o t er depois ~ I. Ro :· para efeL::o de enc;a.."ll::_nhamento aos ~rgãos s :;.periores int e r e ssados pe la pe s quisa. -

Conquan-Cc deva ca da i nformante ofere ce:.'." em 3 via s a s sua:s res postas; poderei.> d ist~· ibuir de ini~i·:-- uma s~ yia . Revi s t e. a nr ime ira res­posta oferecEJrie i s en4;;a;J mai..; 2 formul~rios à parte: par a a ~-.:mp:omentaçã!> do serv~ço, ja a gora sem os r iscos de perda de mat.eri~l~

1112) Em pr i n ::;ipio .• C1..'1'1pr e r e speitardes ·:) pr e ce ito de que nã o nos valeremos na XV C .~. do r "ir:pressos s emelhantes, edit~C)S para l 919ª Quan­do muit o concordar iamcs que serviss~m ao arquivo mun~c ipal~ par a evita!' pe­didos : solados de l ou de pequeno nwnero de questionar i a s º

, F o:::-a diss<J; e sempr e c;,ue o formul~r io tenha s of r id.0 a ltera-çoes ; c abera reclama~ desta I.R . ma is unidades.

, ,, Outr ·1sG:i.m, an-ces d o apro~eitamente de qu a lque r exempl ar, se-ra indi3pensavel pro!'l).ove.cdes as a l ter a çoes de data~ que:. no cabeça.lho~ quer no corpo do que s t i :inár ic. :-..-rio ; a inda., que nã o vos t:.t ilizar e i s : em hip;te se a l guma, de mode los de ~;an1panha~ anteriores que se a.f a s-c.am dos adotados ante :::-iormente, a go:·a ,

1212} Em v o:?.i.-:..-ne des~e..cado , ~--cme te~emos. denti~ o de poucos dias os Cade rncs A, j a promet idos pe:1.a S C e o;;:: .: ........ ~._,- -:_')-:' ''.:-o ;. l~ ? ,,

' N A ' , As minhas c o:-dia i s s a uda çoes, ocorre-me r e'.}or d.ar aqui pre so a gra ça forma e a s emelhança dos fatos : mas longe de pensar em qua i squer s emelhanças de nomes, as palavras com que D~m Rodr:go de Souza Coutinho, f a l a ndo em n ome da rairlia D. Maria I, se despedia d o Visconde de Barba cen a , depois de lhe tra ç a r mi nucioso e

J ., ... >'

interessantis R im~ roteir o - hoje pag~na historica da estatistice.. brasile ira - com o que encare cia esforços no Gent ido de dotar aquela Secretar i o. de 11melhor informa­ções do estado .Phyzico e Pol i tico do ;:; Dominios Ul trrunarinos 11

: 11 Lis onjeio- me que

V .Sa.. exe cu·t ará com o zê lo ~ ::.:;.il"iec~à.o pe l o Real Serviço, e c om a pr omptida o devida ao mesmo, e sta s ordens; o que ser a muito do agrado de Sua Mages t ade . - De os guarde a v.sa."

~--··

............. --- ---------... -..-- - "'1-·• --· - ...,. .... _,,.._..... -------

Page 4: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

ANEXO :\íQ r DJ· .. e illCüLA:S. s:s/s.:· ·15 de 2ql ]/ 9?l.

JQTAS FOPJ~EC IDAS PE:I.A S:tiCRETl'-~ IL -GE:RA7. DO ~13Gf.:,

a ) l er ai-t.3:\·~arnm·r.e ~s jm, '..1·:.içoe.s e spe .-:-:.ais de ca(i'l que~ · " on~.-rio _. pr.rqu ~nto sofr eram al t er aç oes cm vá.r i ::i s ª '"'Js ,. de a • .;·o-,do cJm ,-. que a.-:vr.sa~1!"1. o. exoe:;:· ienc i a ou su­gestõe s dos ~rgãos incumbidos da au'..ITaçno., As i n:: l;::- :ç oes. ind:;.; .,m :'empr e : não ~ o âmbito â c inquer i to ; mas 1 a i nda ; - onde deve~ao se~ Gol~iGas as infcr maçÕes pedi das ;

b) Gts s i nar como Agent e de Es t ati s t ica e obter d . Pr efe i to Mu..'lic i pal G nYi<Jto11 que deve cons t ar do Cader no A;

e) evitar que o Caderno e os questinn~:: ios sejam devolvidos com f Ôlha.s em branco ou em fa l ta quadros sem pr~enchimento , jten~ ~ ~~ ~ bra~c o: r~spostas regist~a­das for a dos lugar os or oprios ; et c . ~empre que no munic ípio na o exista o fenome no inda gado, inutiliz~r u fo l ha cem a expr e ssã o "Nada hÓ. a r egistrar", conf orme­de t erminam as inst r uções do ver so da capa do Cadern o ;

~ - - ft d) pr eencher c.:,m toda a atençao o Cadernc A, de modo a evitar omissa o de .. orren~ cias c:l. ent.:..dades '· Na hip~te se de ser em ver i f i cada s f a lha s de preenchimento no Pr ontua:::· io do ano ante::.- i or.; procede:- de ac~rdu com ('t que pr eceit uam as 11 Instru-

- 'I çoes Ger:li .., ;

e ) utiliza:. f .o:J.h11 b Up~ Gir.Cn~a .. r cumpre q_u8 üS eGp8.Ç•JS de st:'..nadoi; ás informaçÕos não compo:-tmn c·G r eé;is,_.rc e a f a ze::,.. Pa.ra supJ.e:ne~t- .' '.ieverã o se:- usadas .... as f ; l has em º-'ª7'~ :. e J f im d ·~ Ca dern0 e .. quando e::;-c.:as r.a o forem su:;:' i.. c ic1:t es : folhas de p~­pel 0:" .l. .~.-::. ,u a. lma~ .. : clevicle.:mcn ··-:o ':;raça.'i:ir; e nume::-ad o..; E.::1 n0nh1J_rn c.a::,c deverao se::- usa.d(,s JUt"r os que:; · i·~!lar ius, /\ .. ~ fo l.hqs de 1:-~ · i0 } 13m<m·l:::-J a o ·:.:panha.1·âo. cbr igat ; r i 8J'lente s f ormu:~a~ ios do s~ e .-JQ.) par t~os ( conhrmaç~{ c :1 .. -

f) cr i tica:- ... .. empr e quo p· 38;:vol_ ao. ,_,ce.--;ü{J de, r e r ')tim3n-A· co qu0sl.ii..o!lar io . a::: de,·· clar aç c3 s :. ançada s nc. me:...u .3n:::.a <~ ri tLa devera ser b~seada n3.s i nfcr ma.çÕes ppestada3 no formula~ i : <la. Canpai.~e. an+~'3r ior, que j AgoHta t en e;.,. seu poder. cc.m 9 q~e serão evit&.a oG.- l eJ.11 menos em par+(;.. futuro.:; peC.i doJ c:e 0sc:-..ar e0 iment•JS do orgao apur ador;

g) evita r que seja o:.ni tid·: e:n i::a.da 1 1ue st:~ on~rio ; 0 nome d •) Iff.unj_cip .:.o e d a Unidade Federada , bem assim a dat a da i nf or mação e a a ssinatura e qua~idade Q•) informan­te;

h) procurar, por todos os meios, ~azer con que as entidades, organizações, ços, etc., exi~te~tes no Município e arr elados no Caderno A, preencham 2s tivos questionarias q dentro do prazo estipulado pela I.R., de modo a nao ear a marcha do inquarito; e

servi­respeo atra::'

) ' , i solic itar esclare c i mentos a I.R., s~m~re que necessario. ~sse pedido de esclare

quando não pudor respon cJ!nento3~ a Inspetoria o encaminhara a Secr e t aria-Geral, de - l o . Muitos dos assuntos incluid~s na XV Campanha Es~at i stica dizem. respeito a todo o Munic i pio ~ caso em que o respe c •. 7v question~rio será preenchido pelo Agen~e de Estat istica (cadastros ) ou por s ervi ço esp~cializado da Prefeitura Municipal (m!:_ lhorrurientos urbanos, por exemplol - o~ a ~oda a Unidade Federada - caso em q~e cabera o :ereenchimento d~ formularia a Agencia da .e apite.lo Na prpneira hipote­se , d~vera ser r emetido a Secretaria-Geral e a o D.E .E . um questin~ario de cada Municipio, me smo daqueles onde não exista o fenômeno indag~do e, na se gunda, wn de cada UnidaTe .Fe-der·ãcrã"º .. ~ ·---- ---- - --~

, ' , Dando i nicio, pr aticamente , a os traba lhos da XV Campanha Est atis tica , a Seae

taria Ge~al encar ece a ne ce ss idade de ser em envidados todos os esforços no sentido de que o prazo esti puladc par a encerrar.cn"~o da ccl eta (31 de mar ço) não seja ultra­passa~0q A " - ·~- -· -··--::' _ u.0Gse obje t:;.vo represer1tar~ expr es sivo a-Ce s t o.do do n Í.vel de ef i ci ,._...., ,.' - .c.1. :.·ede de c·)J J i:;r . d') LB ,G. E.··

Page 5: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

CIRCuLAR fiE/51-· 15 DE 29/'./95:í ~

XV CAMPANHA. ESTATÍSTICA

QUESTIO"!ÁRIOS Q --~.....,.. ......... -""'"~--=--

Extensão d·., ca.da um dos question~rio G: isto ~~ casos de e xata aplicação di> material a.s. C3.mpar .. h a E::m causa~ de a cÔrdo com e.s ins t ruções f ornecidas p<3la. Secre .. taria· ·Ge :·e..-~ d·::.i L B,,G"E " e i nseri tas nos pr~prio s modelos.

_9· .. ·?._ ... ... Edtio ::x: ·~.::ita. ::i ao u::c::;er:.•") i nqu~rito t~das a s empr e sas de ra.dioco• muni caçao i:.w ;,1 sed'~ nn ~lunicÍpio: qt;.c.lq1 .. n .. l" que ::ieja. a sua e nti dade propr iet ária m

.. · """ r I' A

mantcrn~do: a, _ . .)ffi exoc r;2.c. da.;i Forças iG·n,c.das ·• Ex o:-ci to ; Marinha e Aerona.uti ca.Des s e mJào . J. i n daga1oes 8:qui f onr.uJ.a.d::i..:: a bra.:J.g;em a s empr~ sas 1 organi~açÕes ou ser'= -.ri ço :; ~.0 :: a.di<, .:;omunica çi::; dos goberno s e ?::: :d.cias regionais, ministerios, compa• nh:Le.s d.~1 ;.-. ,; !'"a ção o a:v:'..:::.ção , f errovia s" e t c.,:> de sde qu e a sede central no Brasil

b .·• ,. ,... , ' ~ aste j c.. .;.o·~a.~L3.da w~ J./funi c i p i o. As s :;..m, .. sen do :· est e ques-:; t.o narin soment e sera pre-e nch i do <:: ·;.:~ o , :::;critorio ou a dmini straçao '.:\ e:'.1.tra l da empresa, referindo-se os da• do s ne.Lo ~ r·egi :; trado t~ ~~ 0:rr.p:r~s a em Re-:.: co •• j unto ,, rr:ui ·;~o embo:;:?. os serviços da mee• ,. ma s e e ~t .> '1da-. :;. me.i s de um .Munici uio ou Unidade Fede rada. As sim, por exemplo ,as

• "' J.: ,.s , estac;o . .::.i ; de «: .:.rJ.i o u=.. ''nr.2:(' 0~; 3. 11 'Tai:-i gti; di:.:;trib1.iidc..s µor vari a s Un i dades da Federa• . ,, /' . cao ., ::, c_·~:. :J fl:.~ r olé: .. das p_,-,er,a.s no formu~ .. a.r.Lo a Ler- re spondido pel a sede dessa campa-~ ~ ' · .v r nhia na C:.u:::.rl..; de '.J.)~\;1) A .i.E· i:;re ;. "'l S i r,i'ormos r-o~.a~ :;..vos as e stn çoes das policias , b:·igatJ.2.:: .. ~"r:) :\ :;1;1.i. J.1 1 ::::.:.. _· fíe r ao forn.e .. idos ne l a r é.part it:-ção compe t ente. na capi.:.. t~l rcgi;L3.:' ... uo re~p.j11d·.J;. Ci., te inqu~ri to ·º etc. Nao eJtao ~.ujci t~. s ,ª e;ta. indi;ga. ç:a0 as esü 1çoc: .s 5.ns ta::.fl.d .~ a bor-do do..i:i é..c :.conavcfl o nnibar c2.çoesJ E obvi o,!) tambem. que não :;; :• do .... cine. ~ste for:nu~.~rio ;. ;:, es C. :i~{C C .:> :ce.c.1.ioemi s s oras s objeto de outro in

.. f ' que r i ·,,o \ f,.. ·2, \•5 J ..

Q_ .. , Q 02 . .. 'S s t á o suj e.~ tao ao presente 'i.::1cy.e: i Lo as empr esas ou serviços, de u so p~blicõ ·· -q,A0 "G r ' .Il:J ,'.)("c 'l:.tm 'las :::;o.bo-ei.ros ' ou •Ja.·, ro:a; oi.: r a s :::ao:eiros e carga, em ve!

.1 ·~ J... .J ' J N t..) • ' ,,,,_

culo s Q.UTl.'rn~1V(;J..:3' :;-, )SSU._ T!Q_O ouvnao ~i.üü;,a.s ~-e g~i . ?..res. E i:: -cao excluída s as empre-sas de rr:- .. L .;f.J.:;ho que n <t C dispoem,. pr:.r a ")U 8 s er;;-iços J> ô.e veicules de sua proprie da de .• bom come ;;,r, ::aminl:Ó e~; i so lado s;, rl e · ug;ue1 G el a f r e t e . -

,... I' , . ,...

t1,"·0. o;: · S ,:;ta o sujei ta.s a o pre i:iente inq~t"rito toda s as empresas telefonice.s existe"n"fe-~~" -ü:i ·.:iais .. exc ::.uidas a s des·c:.nndas e fins <)r ivativ os} isto ~' pertencen tesa ~n··1~ ~t- ~-~ s~ enge-cilioss fazen das, e t,0 , ; as quai ~ :;~ ser~:o a rrola.das desde que , tam~(3m , ~om0 i:-ams, :::u·osi di~rio de r.eg~ •.üo_. l?re s tem s e r·riço rel,J:lunerado ao pÚ .. blico. Es·~e q'J.e Gtion i:.i.r.io deve ser preonchíçlo s ofüente pe J.o escrito rio central, re ferind0 ~ se :..:; ~~ 1aclo s ne1e ~egi strado s ;J. er:: ~;rêsa e!J seu c on junto, muito embora . os servi rso::: a a r.1a.fü.a se estendam a maiG de um Iürnioipiu ou Uni dade Federada. . Assim,

• A , ~

o e scr-ito r 2.o ccnt..:al da Companhia Telefoniea Br asileira preenchera. um unico ques-" ~ ...,; ,, tiona:-io r no oual pre s"ca1·a i nformaçoes r e l a t i va me nte ao s erviço que mantera nos Es t ados do E ..;pir.. to Sa.ni:;..) .:i F:.:.o de J anei ro, :Minas Ger ais, Sã o Paulo e Distrito Fede r aJ..

.~·- ~~..::.?i~:..., ... ·· O pi.·es:mce que stion~río de:Jtina-se ao arro l amento da s estradas de prc.p:nec.au.0 8) .. :;.us i va d0 ~stndo ou Te:· :.-- it~rio e ~s por ~ste s e ncampada s ou sub v e ncionaC.a c: d«,( 'l·endo :::i o:c p:::·e ench'ido pelo ~rgão ofi c ial compete l).t e, auxiliado, nÕ que se refere e.. s no.~·m!.'l.;; do ·p::·e enchiment~ .:i pelo <\.gent e de Estatística da Capital ~

.. .CJ..:_2~ · J.±.2? . ... O pre~ente inquérito abra nge t;das as est~·adas que servem ao Mu-nicip:i.0. qu'llqt;.e r que '5e j a a sua p:.Aop:ricdade - · Fedet-al, Estadual, Municipa l · ou par ticul arº

1 •

. ~:E .~2 · ··· Entende ~se D•..;r 11 pass03 71 ou 1 t raves~ias'? a passagem por um rio, ri! cho: 0 .::·:i.·oio -,·n_u , vale;,: cu de!Jre ssi'io d·3 ter reno; a fírr.. de s e r alca nça da a margem o poi:s'·'ª: q'..ian· o r.: ... f;'t.'-"ll de~; s o s acide;.1tes i nterrompem urr.a r odovia. A pa ssagem ou tra= v e s s i a. e f eita :;><" - -~, .:: i o de 1!onte ( quand0 s<:;bre ~guaL ou v 5:d:.1to ( quando s~bre um va·Le ou. ':~'::,... ::- '".~ 0 do ~ ·-· 4·rt: r.8);- ou ba'lsa ( quando pela ~gi!a ), ou a vau (quando den-

Page 6: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

ANEXO Uº n:: DA CIRCl.JL.AP.. 8E/51- j.5 elo ?.j Í Í951 ·· F:..c 2

t r o d~gua., di::sde que a sua pequena profundidade assim 0 pe1·inita a home::J.3_,animais ' " ) ~ <V • • • • • •' • J O " li t '\.. ,, e v e3;_CU.Lc..:; . Nao s ao o~Jec:o ao prassn-co inquerico os sim.p.:.es ma a· · uur-co e pen

t i lhoes; po::..s o que se ter.i em v i sta e conhecer. pr incipa:!..:n'9n-ce: os uei.os de tra­vessia de 'J":'.a margem para cutra do s cursos dagua qu.e atravessam as rodovias; b em ' .~ assim as p:,ntes propr~o.rnente d:l tas cob:ce o terreno.

Q.-·0,06 ., Est~o SllJei T,as ac presente inqu~ri to .. cuj o quest:' .. cn~rio deve ser preen'.;;hícÕ-i"oM1:mte peJ.a Agen0ía C6.1.tral,, as emp;.~êeas de :iavegaça.:i ma:: .. :l.c;imai flu­vial e lacu stre.

'1··0 07 ·Visa o inouerito ~o~hêr d::!.dos s;bre a estimativa àa poP';.J.açãc e ­~uina Jo-·}Ünic{J?iO t vo:ificada ent:.-c o::; seu;~ princ ipais ':)~iadcre::i; em 3>·X:::LNâo e_.. pois~ ~er;.cssario !IT!'J. fC'.:q_Ui&O. junto :t '!-;;)clOS \IG CH'J.ad.0!'6C. Il1:.'..S O.penas ent.:::-e OS de algu1!1f.L dt;nificaçà.o, ~ s-C0 é~ entre e ., ~ue se cL·dngucm ;:c'.:.o n~er0 ou quali~ dade à:> · " . .J.::-~'l.o que :p:; s suem~

Q.·~C-0~ ~·Visa o ~nqu~rito c::-l!l~x· c1ad0s 80D:-e e. est:l.:nativa àa nopu1aç~o mu­a ;:- dq ·1;s:lr.;C;i .p:!..or ve:r:.f:.c.ad,1 entre us seus :sxdncipais criado:-e s . râ.; ~ .. p:-Jis; n~ cessá r io 'J.JnD: pcsquis~ junto a todos :-is ·:Tíado1·cs.' me.:; o.p~na~ en-~re cs de alguma sigini f i c<...ça.;; is-co e; ent.-e c ;. gue :JC distinguem pc~.o n.ims~·:: o:~ <;.~ lido.de <lo r!.. b a nho q-;ie n:::suem. 1L; indo.gaçoe;; .::onsi

0:::i.ada.:; :;,'·..;"\.;•:; qu."t<,::.or:ar.:o nao exigem ... pe­

l a zua s::.mpJ ::.cida9-e: q;_·~is::luer esc~_a:-ecime~:rco::: t ::.urr;:_:ir:~ ·1.U.;1 a:cenas saliem;ar que na oo luna 5 deverao 2e. :'..ns·,i:-i tos us nomes C.as ;;:· .ç~::; àos :.·e~1~ofr.:t ,::es qi..:.e pc-s sui c a da ~riudo:- a:·rolaà.o r.e. o ::i:'..una ... -

Q-·C,C/1 ·- O form<J. .. ar',-, -ce-11 por fim ;:-eg,is·c:car a o(.:;:_mo.tiv<J., nao so ;~a pr odu-----·--... --·-- .., r .. ~ ç a o du::-a:r1-Ce '. a~O; I:l.8 S ºCflHDE:-"1"1 QJ ·iurriero ào r,abeçn.s OXi'.:;i:(J;:· ü0S Cm ):;_ de dezembr o 1

do r el?anho ec 1:L10 de raças puras du Frun.' e{ piC? Q Co 1-v~m acc.;J.·.:uar que a indagação deverá se; feita entre o:.: c12adorer. .-,i..:c mun-.:~;m rebanhos seJeci1nad.03 como "raças puras'1 ~ náo ~branger.do a pe;::,qui:u o.o; q .e a:::;sin r;,ãrJ 0 fizere;m.

Q-0 , ~-O - O i:q.qu~r::. ~o en apr~c;o ·e-sm '"'Or fim irdicar a cxist;:~1cia, :;egundo es e~ti da-des -"3~'" ~r:.etar~D:"I:_ c~c m2.~t..~nas o 3.par0ll'>os qi..:e e :::;upo·e~ de um modo geral, nac se:-cm ai m:. fab:-'.!.c2.doG Y-"..; 1-ai3. ou S \J e.: sao. ve:·.~ fica···se em pequena escala a sua proà.u~à'.0 .. f~s ~-~l:::_n.-s e up~re~Lhos ·cü1.:. -·e:".: ridos, sÕ.cJ os seguintes : beto­neiras·º b:·l i:::.tdores: bc.:çe .. ·e·· -. . .:: ·;a::; : ~,__:nur 3SO.!"G..:. de ar, oqt:::i.fa:nentos 11 angledozer " , escarifice.do .,..es esc.avo.n :>i:·.".s: esr·1e:·:~ '.h1dc·re:o. ::es C:.e can:0iro .- p .ainas de arras to ro .,~,.. co··n..-..,...es~'"'~P." : ---- pe-c- 11 ;· ·._.,._."·-'. ~-"''"·"" 1 ; '"' -' ·nt G" ~ prA~en·c·"" i'ndaga -_, .e_,._; ' j_h .,., ... J~', '-'·_,_d. .L u • •. "" '-'- ~ r.:; ''""" •Jr ·,::," n. JÔ •J -

ção será à..Li;?;id.a ~o.: 0:-;;.;_ s d'1c e;c..re:-.:1~s Fede:r:a:::.~ E3l,ad1111.2. e Municipal, empr~­sas conGt.:i-.:::: .... 1 ~·v.E ~ =··\~-~ r-:,;: 5 .. ~~s ... ,..,m ·~:~:-:9·~·1.:., i~c: o:~c,u. <> ~,j_)_íta:··es" O arrolamento do materia"._ Jev.;...;:á s ,·; :· fcd·vo r.2 M1m.J.c·1.pJ.o em que a s 11 a en"cidade propriet~ria e s­tive r loc1:::.i2u.da; a fi::n l:.e ::;or evi-cada c:0n-tagem em <l;b:-or

IV ' ...... ., <f V ( " '* Q.-o ... _:_ Sao é>bjeto :i'.) presente inquer::.to - .ou .. ~s u s inst2,laçoes dependcnci as.:- gabine·.;e .. , etc~) ofioíaís e particu:'..ares de s tinadas a e:~ames e tratamentÕ radiote r-á.?-i.co ra. à.:.~1,;g: :;o.- fi síotcrê:.pi ~e; ot;:: ·' < existentes no Munic:Ípio, e x c l u ­sive as ôe _p:rop~·iedade das Forças _A:rmJ..à.as r e a::: de ho spi tn..i.s; clinicas s sanat~ri os : etc , ,ja t • .:-roladas nu que:,t:ionaric <::ompe-c,ente (Q-.. ·2o07-l). As informaçõ'es a-= qui s ol i c i tad.t>.s devem r eferi ".'~se ao cr_;njunto de apo..·e~hos .1 r:uando houver ma:. s de um de cada e::.::ecie ~ e não a caàa equipa:!lsnto i::rn:adamen-te , -

Q-0 ~ :..2 . carri s - m:·ê.b:no::: rurbanosr isto

O fcrmu::.~; io deve r~ cor, ter im"or~es ::3.'.o s~ s ;bre os serviços d.e :i:;,r~pri.a.mente ditos. c:om::> ain::ia sobre os servi~os àc borid"3s inte­e $ J..igo.ndo ~o cal idades pr~x:i mas,

tl-~_:~,2 ·· O formt1..:.~rio a.:r-ro le.r~_.t~éias as farm~cias;> dorgarias e casas de ma terial c i:-urg!.co E:'Xi~~4.;cn-i.,en r::\ I~··nic:'..pi · , ')r; ec.tabelecimer.tos" ecpecializad.os ou não , que \EJnu..:i.:n me.terial cir~rgico (.::'orr · ps i~:..-. o c~teres. bisbu~is. pincas t"'sou

) , , ; ; -

ras, etc.~ de-;re;n ser ansina.lio:-àos em 11 0b'10rTeç.003 11P a fim de q'J.e fiquem T"' .i'ei-

tamerte dis·í;inguidos Ctas fa~ rr.acias e d:-cgarias .

ci.~o u~.-l ~- Dc:st5ra--ee ~::;te anet.~in:~~::.-::.o A') <1-;-c•~:rBnto .... ~ - ~;<>l (," :n~dico s r ei>; ~én~e S-·11; • . '-·~~ -[ - " " e.. _,::;"' r1 '°' ~ -f'-, ::111 ta ti,- s G"'º , :Jr _f'::-. ', .J.. ç_,,,, r '.:if. • ..:; go uU ou_:

Page 7: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

ANEXO NQ III DA CIRCULAR S:S/51-· 15 DE ~9 / l /95'.J.. -· FlG 3

" tra qua l que :;: atribuiçao .' e spor~dicamente ou em dias regulares da semana cu. do mes, nele exe :··ç·nm a profissão·' Vale acentuar~ ainda que mesmo 6Il). ~ e2.aç~o acs méd:i.cos J

só. s erão :·eg:.. gt rados aqu~les q'fe exercem a profiss;'.o, isto ét clinicam ou traba­J.ham em h c.1.s pi.tais, casas de saude, e tc. Os profissionais militares da ativa: des de oue exe:::-c-am a profissá".o tamb~m em car~ter civil (clinica pa rticula r) serão ar":" rol~dos ne ::;te forrnul~rio~ c;om a indicaçao de sua qualidade de militar nas "Obser­vaç~es11 .,

Q.··O. l lc 2 ·- Os profíssionais a se:::-em r e lacionados neste qu~stionário, à.esta .. cadameil-Seera-cada linha da co luna 2, sâo os :::-esidentes no r5unidpio" que r sejam diplomado s ou p::-~ticos 1i cenr,iados ; que exe::çam a profissão. Os profissionais mi

,v • ' ,/" (, -litaren d:; ativa que exe:·ç,am a prof::.s s ao tarnbem em ca rate:· civíJ. clinica pa:::·-ti-çula~-); s e r J.C• arrolados x:este fo:t-m'...l.l.;ric.. com a indicaçac Ce s ua qualidade de mi ­lita r nr.i.s ; ;Oot~ervaçÔ.e s:1 ,

~- O :.h -.S ~ Regis·:;ra·.:·-se·-á o n a 2"' coluna, destacadamente ? i.lin em cada lirü1a , os far'!n2:ê'cü\,I~·os ( dipJ..omados e pr~ticos lü::enciados) , r esidentes no Muni cipio, que exerçam a p:.rc.i.~issão. 9s profis sionai~ militares da ativa 1 der;g_e que exe~·çam a a ­tividade ·'-ambs :n em carater civil., :::e!"ao arrolados nes:ce formul a.rio, com a i ndica­çâo de S J.'..\. qualidade à.e militar ~as "Observaç~es 11 •

~o . ~ ~-, ~~ ·· Como pessoal auxilia!" de sa{;.de~ objeto d~s ·ce inqué:::..to: devem ser· compré·;;n:a.ldos os proteb .cos; enfermeiros e enfermeiras~ par-Ce:..::.-o s ·" pa rteira s , pe dicu~os . rr..'.l s :iagistas ~ etc . , desde que sejam formado s ~ d i p~LOmados ou conveniente ment~ regi strn. dos na repa~:t i ção competen~e de Sa~de fubl~car que exerçam a pr9_­fi ssao e i e ::i dam no Municip:'...o~ Fi:)am, desse modo, excl~ià :i s o.:; p ; ofissionais nao dip:i.omados ·· embo r a exe :'."ç r.m atividades auxi liares de sa· . .ià2 - · co:no simples manipl<­ladores de .L'ar~cia ou 1..,e r:;.t ; rios, o s atendentes de salide cm geraJ. que E:'Xe :"ccm es ­sas profissoe s de modo -:~·anai t~ric v 'J. eventual .. sem curs0:: e ~pe·~::ali:;ados; ciipJ.o ­mas ou :regi ~trJs , Os pi·o±'is 0::.onais miiitares da ativa: ã.e :;;de que exe:·ça.r:i. a p::o ­f is s é'.o t~mbom em oar~te:::- c iv-:l. l. serã.,) arrolados ne ste for:mlláríc. Goro a ::..nd:i.ca -ção à.e qua qualidade de mílita~ nas no-osel·vo.çoes 11 • •

~-0 . ~1 :..,:)_ ... O presente i r:'.iuéri to destina-•se a o arr~lamento de todos o::: enge­nheiros . q1.:.e e;:erçam a profis::a-.i .... e q·.w :'C'> i àam no Município .' qualquer que ~ seja a sua especia:.. idn.de ( excet :> .J C ag::onomos; q J.e dev em ser arro _ado s no formu:!.a r io com petente: q, .. -~ ., :..4o9) 6 o :.1..oca l de traba:i.ho e a função ou posto que 0cupem. Não cons ti tuem obj e+,;o de r egi stro os engenheiros não r esidentes no :·bnic:Ípi0" embo r a nele empreguem sua::; atividades; os construtol"es c i vis J.icenciados e os agrimen..,ores prá ticos . Oc0 r endo.:- com fT·equ~ncia o caso dos engenheiros se ausentar em do Mmi cf:­p~o para tra ba lhos mais ou menos dem r ados em outros, cumpre que e Agente àe Esta tistica pro ce ~a a meticulosa indagaçáo, pn.ra que o cadastro v onha u ser o mais c?mp!eto p~~sivel. 9s profissionai~ militares da ativ~, des~e que exerçam a pr2-f1ssao t o.moem cm carater civil: ser a o arrolado s neste formu:arioj com a indicaçao de sua q_uu:'..:'..dade de mi l i ta:c nas ''Obse rvações" .

Q ... Q,~~ --~ - · ~ste fo rmul~rio dever~ Col}te r a relação dos m~tecrolo g;istas 0 q·,.e e xe rç.ctm a Vi·of~ s sao e que r esidam no Município~ e não os que ai estejam em car !'1-

t~r tran3i to1·io .. Os enGerregados da l e itura dos instrumento s dos po s tes ::neteo::-o ­logicos õ.o lti:.ni s terio da Agricultura, não são objeto do presente ínqu~ri -co .

~ .. o. J.4" 7 - Êste cada stro arrolar~ todos os relojoe iros re~identes no Mutlici pio, em .o osn.prendizes ou auxi liares d~sses profissionais~ Na o àcvem ~.e r com­pree ndids s . como ~eloj oeiros7 os ourives , lapidador es , comerc~antes de rel~gios e º1:1tr? s d~ ativida des cor:re iat as,. pois a pr esente indagação visa registri<J.r c.s pr o·· f1ss1ornn s ca pa zes de monte.r , desmontar e consertar maquinismo s de 1·eloj..::aria .

. c~·-0,J.~.:...~ :· ? ca~astro des~a f~lha !'e lacionar~ o P,essoa l que ; ::-e ~idence no Mun1c1pl0 ; s o ae dica a mo.:m.te;1çao e a.o r epa ro da aut0móveis como mo-~ n.ni c" s bo r -

• ( ~ J ..1 ;.J ! . .

r ach"l \.ro ::; · ~an~erneiros \ C.e signaçao usada no Rio de Janeiro e em out r a 3 .:-.i da d.o s , para o ,pr-:Jf::.s s i onal enca rre gado de r e para.::· as amassaduras da nc-a:ro::;e:-i e " '; ~a.-oo -­txiros; pí_r-i~o~"es ;, eJ 9tr:! ·.:: l~ ta::: ~ e-".c .. !, que traba lhem em ofiein-:ts pr ·;pr .:.a s . · ,b -go­ver-no 0 "J. de C%p_ esas cor::er c iais . Nào pc. dem ser conside :-adc3 para fi n ;:; d~ a rro:J. a -

Page 8: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

~- -ANEXO_.NJl -rrr DA C!RCULAR SE/51- 15 DE '?9 /: /951 - FL 4

mento, os simples auxiliares ou aprendizes daqueles profissionais, nem os que nao residem no MunioÍpio, em96ra aÍ estejam trabalhando de maneira transit~ria.

Q-0. llj..9 - Neste/formul~rio deve ser feito o arrolamento de todos os enge -- , ,.. ' . nheiros agronomos e dos agronomos próprlfllllente dit~s, ou seja~ os diplomados por escolas de agronomia, residentes no Municipio, e nao os que ai estejam exercendo - , , a profissao em carater provisorio.

Q-0.14ol0 - O questio~rio destina-se ao arrolamento dos vete~in~rios e não ao d~s praticas 9ue oomumente tratam de animais~ r~sidente ~o Mu..~icipio~ com ex­clusao dos que ai se encontrem exercendo a profissao em carat~r tran~itorio. , ~s profissionais militares da ativa; desde que exerçam a profissao tambem em carater civil, serão arrolados neste formul~rio com a indicação de sua qualidade de mili tar nas "Observações",

Q-0.14.11 - Neste questionnrio ser~ feito o arrolamento dos advogados que AI ; ~ j/I

exercem a profissao no Mu~icipio~ ai residin1o, so devendo figur~r os advogados ~ realmente militantes no foro e nao os bachareis que exerçam funçoes em outros se-

N , ~ IJ

tore~ de atividades, tais como rep~rtiçoes publica~~ qireçac e administraçao ge empresas, etc. que não impliquem, e claro, no emprego de seus conhecimentos juri-

, , N N ~

dicos. Tambem os Desembargadores~ Juízes de Direito e Tabeliaes nao serao compu-tados em virtude de não poderem, por lei; advogar. Quanto aos Promotores, a lei faculta-lhes o direito de patrocinar causas quando fora da Promotoria, devendo , , por conseguinte, constar neste fornru.lario. Assim, a l~ coluna registrara, um em cada linha; os nomes d~sses profissionais. Quando se tratar de pessoa que exerce a,advocacia sem ter o dip!oma de bacharel (pTJVisionado, solicitador, etc . ), dev;:

· ra ser inscrito entre pa.renteses, depois do seu nome, o esclarecimento "provisio­nado" ou "solicita.dor" - conforme a terminologia local.

Q-0~15 - Serão arrolados neste que~tion~rio os "Postos de gasolina 11, e ~s

"Bombas de 15asolina.11 existentes no MuniciJ?iO., Como postos deve~ se~ consid~~ado~ as instalaçoes mais completas, onde os veiculas potlem receber nao so e-· '" ,.~ ... ·· ·,·

, , N

mas tombem oleo lubrificantefu ar, etc.t e que sao geralmente, provida~ de equipa-mento para limpeza e reparaçao. As bombas de gasolina, entretanto, sao instala­çÕee mais simples, em geral, isoladas nas vias p~blicas e destinadas, quase sem­pre, apenas n venda de combustível.. A p~imeira informo.ção deve ser precedida, na coluna 1, dn indicação "Postos de gasolil1a", relacionando-se, em seguida, em li­nhas distintas, os estabelecimentos do genero pelos seus nomes ofici~is, seguicbs dos da pessoa, firma, sociedade ou garagem respons~vel pela sua exploração ~Exem­plo: ''Posto Uniao", de Waldemar Lima ou ªPosto Esse", de. Standard Oil - Jose de Souza). Logo ap~_s, sob o titulo 11 Bombas de gasolina", serão as mesmas cadastra -das. em linhas distint~s pelos seus nomes, seguidos do da. pessoa, firlllll, socieda­de ou garagem proprietaria (Exemplo: Bomba da Caloric, ou da Standard, etc. - An­t;llio Rodrigues).

. Q-0º16 - Êste quest;on~rio destina-se a.o arr~lrunento das garagen~ e das of_i cinas de reparos· d~ automoveis existentes no Município, sue prestem ~erviço ao pu blieo, mediante remuneração. Conv~m ter em vista: lº) nao devem ser confundidas ns .2,fi"ino.s isola.das com as que funcionem anexas (pr~prias) ~s garagens, o.s quai~ sera.o indicadas na coluna 4; 20) conside.re-se como garagens os estabelecimentos pu bl:cos e esEecializados, destinados ~ guarda de a~tom~veis~ caminh;es, etc:, po~=­su:i.~do ou nao equipamento para. limpe~n. ou repara.çao. Diante dessa definiçao nao sera~ arroladas as garagens de residencins particulares, ainda mesmo que de uso de varies inquilinos, e as privativas de empr;sas de transporte, industriais,etc.

Q-0.17 - Destinn-seAo presente question~rio ao 1evantam8nto do n~~ero total de veiculas a motor e a fo~ça T: '..·<.:;> ':.; registro.dos na repa.rtiçâ'.o competente do Mu·· niefpio.

Q-1.0l ... Deve ser objeto do question~rio t;da a coopere:\.;iva, qualquer que soja a sua>fTnalidade~ isto é, de consumo, de produçao, do compra e venda em co­mum• de credito, escolur, etc. Sendo proibida pot" lei a. incl11í3á'.o do desic-nativo " ti ti N - Ô ,_; coopera va na.s associaçoes que nao tenho.m roalmen-:;e, essa. forma de organizaçao,

Page 9: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

DE 2 ':)/ l /c)51 - FL . 5

aJ ; J' ,

nao se::.'o. dificil caracterizar o objeto do inqueri to.

~-L02 - O ques-c1011ii.rio dest,in;:i_ ... se a conter elementos para a esta.tistíca 2ª · o~gnhizo.çãô-do fomento agr-opecu~rio nas diferentes Unidades do. Federação. Deverao pteoh~h;•lo todos os estabele~imentos de car~ter permanente, destinados ao romen­to; eo?I1prebnde ndo .. se cótno to.1 'as fo.zendas e ~tdtlja.s · modêló : os campos de exjjeti • blen1Ha.~~ô 1 cooperaqÉi'.b e demonstH·açS:o: i::-.s csto.ç~es e pt:>stos de mohtrq oh ~atviços ou Mti tutos e.e pesquisas~ ctd. I mn.ntidOfj por quo.lque-r dbs Govetnós (Fedai'aij Es­tadtlai ou Municipni)J destino.dos a fo.vorecé~, estimu1ar ou racibnalizar a ptodu• ç~o a.!?!ropecuária . As propt-iedad.es agricolas · que ap9no.s se utilizam dos !Jetviçoil de~sas entidades nç;_o s::i.o objeto do inqu6ri to 1

· ~-1.03 SÜo objeto do in~u~rlto pá.r-bicularc s· ou oficiais - d.Gstino.é.os

· eonoess~es para exploração agricolo.-

t.odoo o a n~cleos coloniais ôtgartiiaios _.. ·- coionizo.çÔ:o: incluindo-se hesse numero es

Q-1 ~04 - Neste question~rio serQo registrados os preços comuns do trabalh~, em cada Municipio, no decorrer ào e.no . Não se devem :::-egis·bro.r , por .conseguinte; os sa.l~rios de ,exce ção: pagos a tro.ts:i.~,a~o:::-es de superior ou inferior quali2-ade 1

mas sim os salarios usuais paro. o tipo media de trabalhado~ em c a da profissao,ten do em vista, apenas as oscilações n17s v~ri '.:ls zonas do Munic:l.:eio. ,..''Mais frequente""'; pois, devera ser considerado o s alario que; em cada profissaoj for o mais comum , o mais gera lmente 120.go em_.todo o Níunicipioc O formU.l~río- pecle· o ·aal~.:rfo de qua­torze ~14) profissoes agrié~las ( D:to.do~-, CO.:"Teiro; . ~J ·"?._~·e· . oi:'x;,) e: 0 t~pO do salario adotado foi o diario, e~;:cetu.n.ndo -se -" porem, a::: auas ultimas profissoes (admini~trador e ajudante de admini s·crn.dor) par a as quais .. são· pedidos os t;especti vos salarios mensais. Nu po.rte fiuo.l. e m "outras p~ofissoes 17 : aparecem varias 1! nas em branco s onde serão registradas ' outras profissões rurai s comuns no Munic{...= pio (amanso.dor de ~nimais ~ oleiro~ peao, serrador, etc.): al~m das expressument~ menciona.das.

Q-L05 - O formulário tem por fim registrar as variaço.es dos "preço s médios" das· terras do Municipio. segundo oa seus p~incipais tipos. As especificaç~e~ rei tas obedecem & dois crit~rios de diferenciação : primeiro, a utilização a que se prestem as terras; segundo u sua rr.aior ou menor proximidade da sede municipal,co~ ·s_iderados em conjunto os v-~rios t::.po& •

. ~-1.06 - SaÕ er..t:.7erados!. a segt.:.:::. r ·_,,a1guns dos pro?.utos extra~iifos que devem f'igurar. neste auestionario mesmo se ndo pequena a produço.o do M..micipio r 1) De ot-i

# ; ~ -gem ~neral - ag~ta; aguas mine7ais; ar:.iianto, areias e terra de zirdonio, areias monazi ticas, arsenico. be!""±tina .. b c.:rro e artefatos (e~pecificando quais f teihas , tijolos, louça , manilha, etc.), bauxita~ berilor calcàreos, cai de ledra e de ma-, ~

risco, caolim9 ca rbonados: f:'larbure t o d.e '.)Rlcio, carvao, cimento 9 co WtJ.bi ta.to cris-tal de rocha , diri . .:nante;o euxenita: felc.spa.i:;o_,, f'erro gusa, ferro la,--nlnado, gesso , " , ,/ ~ ~

grarite, ~nganes; l):lB-rTilOre _, ~cu, rr.i~erio G.e cromo, minerio de chumbo, minerio de · rerro, mine rio de niquel, m:i nerios m .:1.0 espe cificados, ocre, ouro; pedras precio -sas e semi-prcciosasç pirita~ preta, rutilo ~ tit~nio: salJ samarsqUita e ou~ros ; 2) De origem v egetal - oo·rracha (cau:::.=:.o, c~quirahap guta-percha , manga.beira, man_.!. çoba, massarar-duba ou balo.ta: seringa oJ h~vea, s9rva e outros ti~os); fibras na­tivas (angico, a ninga 3 agave .. buTi t i bu~ia .» caroa ou curaua: ljipos diversos, cri na,vegetal, embira~:> gravrlt~s: imba~ba; L1Lmguba, po.co-paco~ paina, palhas d.e ear- · nauba.~ ~alhos _ diversns~ piaçaoa 9 pite ira; sisal,_tábua , tucum~ uacima ); fÔlhas,08! ga.s, raizes e res~nas (angico, aroeira$ bo.rbatimao, be.tata ge purga º': jala.~a,br~ unn, caroba, copaiba, ipecacuanha ou poa~a ; jaborandir jatai ou ja.toba, j uoa ou

.pau-:erro, juremo., jurubeba~ · ju~aici-: a~ !nt:mgue:· murici , quebr~cho, quina 7 salsa;­~arrilha ou japecanga~ tim0o); o} e os vogc~ais (azeite de dende,·azeite de pataua.,, ~leos de amel)doim, de andi r obu ; de bab3 ~1;.; de o.aroço de algodão, de c(;po, de copa iba~ de ca.roa, de ge:r_:gelim> de lin.io ça; 1..1 .:inmona :: de nozes J de C?i tici ca, de ouri curi, de po.lmaJ de rícino); seme n·ce:i o".ie::i.6ino s as (andiroba, assai, babaçu, bacaba,. b~ga de ucuu~o., buri-t;i; cnroÓ. ou curo.u~Í, c &st a nha dx sapucaia , catol~ , cÔoo de pindoba çu, cgco de tucum, co~uilho de piaçaba~ dende ! favas de cumaru, gergelim 1 j _a"Qoti, macaubap T'""1:"""l.'.Il11.lr"'l - ;J-: -: ; s j ca) ourigu ri, patauá ., pe qui , pra6axi, puxuri); baunilha .. C'1'"\+" ..n~ de caj11? ce r a de c :i.::- no.ubo.~ cera de ouricuri, erva-mate , jarina,

Page 10: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

.ANEXO _NILUI DA CIRCULAR SE/5::.. -15 DE 29/:~/951 ~· FL., 6

madeiras3

lenha., carvão ve getal r- s ebo de ucuuba e ess~nc ia. e.e t:'.lü.·-1 oi:;s.; 3) De o­rigem ani:mv.l - animais empa.l ha.à.osr animais silvestres, c era e mel. àe a':i.s1har:; , pei xa, peles de animais silvestres, peno.s; plumas e outros proà.u:~os erb~o.-tivos nni-m.a.is o

Q-2 ~ 01 - É ,objeto do i~qu~~ito t;da a biblioteca de mais e.e 300 vo :tume~ _.que existir--?lo-ilinicipio e que nao for de pr opriedade estrito.m~nte partícula~, fican-

- ' • • ' 1b'blº t ·, .. · ., · · '' a do ass i m compr eendida nao somente o. CJ1amaaa 3 1 io eca puD Licn: ,. ma.s aina.a o. e , , ~~ .... JI

mi-publica." s isto a, que esteja o. dispo niçao de i:.m cii;culo ma:::. s o ' ::r.0::...,s extenso de leitores tais como o.s biblioteca s ele repartiçoes publica:::>,. assoc .... a.çcen <le c:o.s se, instii;uiçÕes oultu:-o.is , educ~md~:do sf etc o

..... .• Q 2 2 R f ' d " A . -. ' + . 11 t . t e"" · - ºº - e er1n o-se a s soc i açoeio cu.L..,urais , es e ques·c2.onar~:º -am ...

vista õSSÕdal:Ícios que concor:- -. J.~er.: pc.r ,. o .fosenvolv~meni:.o cul t u:.-al ( f 2.si co ., int~ lectual; social ou moral) de s de que s<7~D. ;.~egula.r e so:.isamente c ;-::;arizaci.os" Quai~ quer sociedades, pois: que t enhnm f .:. nz :· ou de cultura fü,ica,. ( s oc :::.eda àe s . deãpor­tivas em geral), ou de cultura i ntelGctua l (sociedade~ l.i ·'~e:;:e.io.R . -;iG1l'c.dicas ,ar tistas, etc.), ou, o.inda ; de cult ura. :rncia1 ou moral \ àe prati ca O.e eécotif1mos ,e­ducati va.s, filantrópicas.. esot~ricas. maç~1ücas, filosóficas: e'tc.) . de-mm co::...::·ci tuir objeto do inqu~ri to. Excl ue:m-se ~ portanto r a s socie ~lac1"3ú ::.·!?. .:.. i~ios ~ ; a s emi nentemente recreo.tivas; core.o as c n.rnavn.} ;3ca s e as de car ate:t -:-·.:..1r::s:'..s t a. como os sindicatos e organizações t:.-a.ba.lh:._::-;tas e a s ü.e ai.r;-flio mu-:::uário º As _fJ_nalidade s ma.is comuns 11 serem regist:n1da :> no que s i i:;o 4 ser;;_o ~ despo;:'t:i.7a_; c ien::i f í 1Ja , l i te-, ~· . " ... .. raria, a.rt stica, escotista. e duca·U.va, f~ lo::, ofica, fi :1.. cmt:~opicn ·' GllTi cn.. etc"

"" .'' .. · ., Q-2 . 03 - Sao objeto s C.o inqi.rn1·:'. ~.-o: na o no os seetros .' cine-i.:.eo~;ro s o cine-

- - - • .J .. ,,. •

mas existentes no Munici pio, mo.e tambe:·n os eci.ificios ou s Lnpl es sc..loe s cp;eq~e co -mumente, se r-eo.lizn.rem es::_Jet~cuJ.os ten-Cro.i s ou cineme.to g.-~i'i eou , dfl con.:;;1·to s , r_:: citais, etc. D quer destino.dos o.o u so de E":..3.d')ros, que:t pa r t- f' i :ns :-ecrea.ti.vo s de associações ou estabeleciment os de er~::; lno ., :Jà'.o devem 1 po:::.s ~ s e:c i nc luf do s os simples sa.lÕes de dança C.0 0J..ubes -re:::1·0!J.·.;::.7os e car nav a.:escos a rtonos qu8, noles, comumente, se realizem a::. gun s d')s n:cnc.:..on".lcio:.; e s pe·':.;á.0ulos. A:> ~mpr~"ª; c' o gone;o "oirco11 ou 11 pica.deiro" que / ernbora ':.er:rJC: aria..TJlcnte $ de r em e s netácll:.:.os .. '!t) Mu.:;."!i c i -pio, deVer;lo preencher O S i 'ton s qt..:o '.)O~Ce :::: Omc .

4 " , /1 ,,.

Q-2 ~Q_ - <Jtialquer p~:- io C.::.co c~c.is ·:.,õ. ·.:.o no Mi . .mic i pi o e ob j e i:;o do inquerito ºA-~ sim, o ques~iono.i<io deve r a ser .. _pre l~ !".•"'.h:',õ.o pelos jo :Lnais .. r svistc.st àol~tins, alma rl.aques, a.nua.rios, etc., se j n.m eles eJ.L~ad.os por particu~.arec) por empr esas : por insti tuiçô'e s privadas, s ejam por sel'v::. ::;os 0 \ 1 ~~opartiçÕe s p~b:icas ,

Q-2-05 '7: São objeto do inqu~::-i to -:~; das a s esta9~·e s ra~iod~fusÕes <}U~ irr adi aram no Município durante o a.no 1, ficando: poir, e:.:(H ·-iida s .• :na.o so ae e s taçoes de , ; ~------ -·~ .-- - - --- - - - ..-.. .- ---·-- - -radio amador, ma.s tambem as emp:~ei:;u:, ; ue mu.ntea,'1am al-co fa~nn.tes . :::.m9L .. f :! .. cadore s de som po.ra finscomercfaI-s~ 8düCõ:c:Co.1iâ.is-;etc -.-·-- - ---._... - - - - ----------

, "' ~

Q.-2 . 06 - O inqueri to de s t ina-se a i nclagar o confort o q'..le o Muni~ipio pode oferecer aos viaja~tes,em ma.t~~io.. de ~oios d~ hospedag~m. O que ~tiona~io v isa , por conseguinte, nao so os :hot;eis ~ com0 tc..mbem a s pensoes o os a .!.ber gues (excetua. do~ os destino.dos a indigentes ou desvulicios ), exist"mte s no riunic:Ípio.

Q.-2.07 .1 - são objet o do inqu~ri to ·codos os e stabelecimento s ofi cia.is e par ticulares , civis e milita r e s, comumente denomino.dos hospita i s, ho sp::ta~s-co : .. ~nias; , ,, ~ , " ,, sanatorios, cnsns de saude , enferma r ias . clinica s ou a~bulato rios, di s~onsarios ,

N ' •" • A . "-

postos de proteçao o. mnternida.do e a i ni'anc ia e outro s ma nt i ào s pe!_a L .. A, B. 9 a.si-los, abrigos e alber~ues pa~a ve l hos, ce;os e outros def iciente s fÍsi cos , materni­dades, creches, lactarios ; prevent~rios ou educand~rios ( par a fi lho s sadio s de le­prosos, tuberculosos e outro::: doentes) des de qu e se destinem o.. i·cccb0r pes soas pa­ra tratamento ou qualquer assi st~nc iei. m~c 0o~soc íaL mio devem se r cor_side rados como esta belecimentos de assistência hornitalar os cocsult;o~·ioG m6dí~o s P.arci cula

# - IV ',> -

res ou pequeno.s clinicas pl"ii::a.das. Enc::-etantoj) no.o se con~íde ram como c linicas pri va.das as que s e destinam a uma c :' .. a.sse ou co:rporaçÜo dis t int a r embo:-a peqneno s~ --

Q-2o07 o~ ~ são Objeto CO inqu ~r:i_ to D t odos OS e stabel ecimento S Of iciais d"l ~"l,;~

Page 11: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

ANEXO };Q III DA CIRCULAR SE/51-15 DE 29/i/951 - FL .. 7

de p~blica, comumente denominados Centro de Sa~de, PÔsto de Higiene; PÔsto de SaÚ de; PÔsto de Profilaxia ou de Combate a determinada doença., e outros, quer se tra te de estabelecimento cuja atividade seja. especificamente de medicinã preventiva-;

A , , ,.

quer de posto misto, isto e, que alem dessa atividade possua~ tambem, serviço de assist~ncia m~dica.

~-2,08 - É objeto do inqu~rito todo museu existente nQ Jifunicipio que admitir visitás pu~licns, pagas ou gratuitas, seju mantido pelo Governo; seja. pertencente a corpo~nçoes ou u particulares. Não d~vem ser ~onsiderados IJUSeus, para efeito d0 inqueri to, os simples gabinetes de fisica, quimica ou historia natural dos es• -tnbelecime~tos de ensino, is v;zes denominados museus • .

Q-2-02 ·· Destina-se o question~rio is repa.rtiçÕes que exist:'..-::-.o:n. no Municí­pio para receber~ coordenar e guardar t~da a documentação administra.tiva de qual quer ~amo de Governo - o !ederal, o estadual ou o municipa! . Se dster1!11-nada .orga nizaçao estiver ê'm condiçoes, :mo.s tiver ainda outra incumbencia (estntistica~ in­forIE8-çÕes, prop~ganda ou outra qualquer) mesmo assim dever~ ser in~luÍda. Nao de verao ser incluidos, entretanto, os simples arquivos de correspondencia. priva.tiva de repartiçÕes, como, por exemplo, o Arquivo da Delegacia Fiscal ou da Delegacia

" de Policia . , .... ,

Q-2.10 ~ Destina-se o inquerito n indagar a situaçno do Municipio, com rela -.J ' , , , -

çao a cult~ra fisica qualquer que seja. u sua especie., As~im sendo, abrangera to-dos os estadias , campos ou outros locais apropriados a pratica de esportes, tais como 11 foot-ball", atletismo (corridas a u~, rasas, de fundo ou com barreiras, sal

" " -tos em distancia ou nlturu~ com ou sem vara, la~çnmentos de peso~ disco, dardo , :mo.rtelo, etc.), 11basket-bo.ll'', 11volley-bnll"; tenis, nat~ç:1o (piscinas, lagos ou açudes adapta.dos o. tal fim), hipismo (pica.deiros, 11 ca.rriereª de saltos 3 campos de polo, pista de corrida., etc.)~ nvio.çÜo (campos de pouso de propriedade de aero -clubes), pugil~smo, automobilismo,(vel~dromos construidos especialmente para co~­ridas de automoveis , motocicletns; etc.): tiro ( 11 Stand11 de tiro ao alvo ou a.o voo, etc.), quer sejam de uso exclusivo de uma associa.çÜo cultural, quer de prop:·ieda de dos governos federal, ~stadual ou mu~icipal ou de corporações militares, enti::­dade~ religiosas, educanàarios: etcº Na.o devem ser considerados cgmo objeto do inquerito os campos baldios; pastagens, etc 9 ~ utilizados paro. a pr~tica de "foot­ball11 ou outros esportes~ sem nparelhame...,·:;o apropriado.

, _g.-2 .=l..!_ -; Referindo- se ~s 11 InscriçÕes p::-ofissio:10.is", destina-se o questio-no.rio ao inquerito sobre advoga.dos, engenheiros e arquitetos (deplomados, licenci

)

, A

adas ou autorizados medicas: fo.maceuticos e dentistas (deplomo.dos ou licenciado$), quimices, enfermeiros e parteiros inscritos, respectivamente, na Secção Regional da Ordem dos Advo~a.dos do Brasil, no Concelho Regional de Engenharia e Arquitetu­ra ou na repartiçao estadual de sa~de. Seu preenchimento, por tal razão, sÓ ser~ • possível mediante uma apuração preiiminar nos livros de registro da entidade rela cionada~com a profissão. Na linha pontilhada do cabeçalho deve ser indicada a profissao, devendo , cada uma delas, constur de um question~rio distinto.

~:2~.2 - são gbjeto d~ste i~quérito todos os estabelecimentos que se ocu­pem da industria grafica no -Município, quer execut~m os trabalhos tipogr~ficos de impressa.o de livros, jor~ais, revistas e outros im~ressos nas su~s prÓprias afiei nas, quer em oficinas de terceiros~ no mesmo Município ou fora dele.

~-2,.!2_ - São objeto d;ste question~rio, ap~nas os cemit~rios, organizados , de propriecade da municipalidade ou de instituiçoes religiosas ou leigas, que o actm..;nistrem e controlem o seu movimento. Não devem, portanto, ser consideradosce miterios para efeito de registro~ os mantidos pelo povo, de familias, os privados, etc~, localizados em fazendas, s~tios, e lu~ares isolados. T;das as informações serao prestadas pela administraçao do cem5.t e rio.

. • ~-2 .13. \ ·· O nÚm~ro ~e logradouros a sei; lançado neste formul~rio deve re:Ue rir-se exclusive~Ante a prop~ia sede do Municinio, compreendendo esta as chamadas

ti b 11 li b b li • " .... • . ,, zonas ur ana e su ur ana , ou SeJa, toda a area urbanizada. que e em regra a-....,, , ; ~ Jf '

quela em relaçao a qual e cobrado o imposto de "decima urbana", cor-respondendo os

Page 12: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

AlillXO l\TO ::-II bA CIRCULAR SE/51""15 DE 2 ·;)/1/951 - FL. 8

• .. · ·• · . · ·· ·· ,... • H . . 11 ti -infortneR ' tl-· si.l:>ua.çi;0 .em 31,.. de-. tlez.emb.:co' A 9:.elindta.~~o ... ~ª~ zo~~~ urca_i:::. ? .1 subur . 1ana 11 .-"1.éve nei feita em todas as sedés, cidà.de!ft·, .e viitis .. . bta.s1 _;_eii"a~ ~ em V1.r Gúde ciQ" que d.:Lsp~e a lei rtº 311, qtie regulá a divis~o territotià. da RopÚbli0Elc

~·~2 'l::.~.n 2 - De~tina-se o question~rid ao ~egistro dos dadbs 3~br~ o 11abe.2te ...

cimento di:.gu~ canalizada11 quer fferll torneiras publica.s'1 que~- "domiciliaria", é.~ven do os d.ad.os a ~le relativ-os EC ~.-..:. ' :.::.dos diretamente na r-epa.rtição domp9tente dã Prefe.:.ti.n:s. ou na empr~sa sob cuja resl?onst!bilidade s!3 acha o serviço 4 Al' .... informa ÇÕes dc7etl. referir-se exclusivarnetite a sere municipai, observado o que a e3~Ei res .. , ( i ( ) ., ' .. -peí t~. ja foi dito no questionar'}~ 9-2.14;! a inetts a e b , corres~mwel1do a si_. tuaçao em 31 de dezembro ou ao ui b.mo dia do funciortamento da empresa d .'aso ten:'.1a he.vià.o intcrr-upção do serviço durante o aho.

.. 1 t'>J "' 1

Q-2 l~-<3 - Como nos questionários ·1-"-2 .,14.l e Q.:.i2.14,2i as 5.ndagaçoeio , deste refe~-em.::-;;-cxclusivaniente ;._ sede do Municfpio, observado o que a respeito ja foi dito ,.no.8 a-~~n0~s n e b do ,..primei to dac;_u~les fotmul~t:los Q • Const:l.. ~ ·v..em objeto _ do inque:.:-i to as ::-edes de es~oto _. const~uidas 9-uer pela Pref~i tura, qne!' pcl· f 1 mno de cooperativis~o o~ ainda aG expensas de um unico proprietario~ que melhorem as co~: diçÕes b u.:-ri. rninimo de dez ou qilinze ce sas 3l tuadas pr~ximas u:!uas d"ls ou tran, qua~ do r.ô'.o exi3·ce :rnrviço pÚblico otgahizado hem as posturas :-;iunicir~cis obrig,uem o em

A .I'

prego fe fos~as septicasu

~-2 , -. 4J_~ - As info~'!lD.çÔ.es a serem consignadas neste s_u-:.stion~rio ,,devem ref'e ri::--se-ex::~us:.-rrunente ; sede munic ipr.:. (vide a:Lineas a. e b -ie.s in~tracoes do item I à.o cnle~-·~:i.o::~rio Q-2 ~ 2..4 1) e ~ si ·c· .. w.< ó'.o e::n 31 de C::.ezembro ou ao ul ti:r.:o d.ia de funci~r...amer.t o da em9r~.sa 1 -::aso ten..11:i.. ;. avid9 interrupção .. total do s~rviço dura:rc.·;~e o ano. l~o e (;. ~o. de have:- duas ou ma:. s :nnp::·ecas no Municip:7 o ; d.e'.Te r a , cn.r'..a uin.a de-

-- - -"'· ..,.w• .. ,_. --- .•À, .. __ -~ --· - ------ - • ·----- ---- -- ---

~~-· .Lj_"·eo·".! ·:.~;:i·~~ ~st~ E:.~.~l.o.

~ .. 2 ..L ;_~ 5 - O quest:'..on~rio J.ec.-~in, ··se ao regi~tro de inforrnaçÕes s;bre o ser viço de-1~-rr.pa·;,a pt;.blico. e :·emoção C.o 1: xo à.omiciliari.o na. sede municipal (observa do o qut.J l. ~·ecpei to foi di. ·Lo na:3 alinc i: s ~ o b das instruçoes especia::.s ào qc.:.esti on~rio r~-2 ll+. l)., Os dadoG se refe~:í:·i: ~.- a 31 de de:embro ou ~ s::. tuaçao do servi­ço durant:; o o.no,

Ç)_ .. 2 ~:i. :5 - Destim.:.-se o .... ta c;ucstion l -~-º ~lo registro dG todos .os melhoramentos urbano5-é..xi:i-t6ntes nas 71:_a.J e povoados • ·.m 31 de dezembro , exclui da a sede muni­cipal (~ic1.2.d o ): objeto '~º ;:; q.t estionàr.:.o<. Q.~·2 .. 14.l a. , Q-2.14.5~ A infor.m9.ção ào for;1mlar::.c _ o. :=: sim, deve ab_"mgor as c~1arr. id.as zonas "urbana11 e 11 suburbanan de cada vila ou po-r, oaCo~ ou seja t~da a ~rea urb l1izc.da; excluida, portanto n zona ru:·J.l~ Devem 03 éi.z..i:.i.os ser obt~.d.os diretamente rn . reuar"t;ição competente, Prefcd tura Muni D ~ A

cipal, ou ras Sub-- refei t· .. 1ras ou ainda n: empresas sob cuja res·pon~abilidade se acha cada :.:;0r;·:iço.. No -:::a::: o; por~m; C.o · 1: o fornecimento don . dados no.s fontes refe :-~das; yocem eles se1· coletados direta , pessoalmen":ie pelo Agente tendo em vist::i. nao f::erc:m r;era1.mente g:::-andes as vilas e povoados brasileiros ..

~ ·~2n -_6 - O inquérito ~~em em vist~L.. o 2.evantcmento da si tuaçâ'.o exa~.:;a em que se encÕnt:r~;. ·-a ind~stria cinematogr~fi,;a no pais~ não a~ quan~o as condiç(;es t~..;ni cas de s1.· -:-.s instalações e apn~elhaO'em~ nas. tamb~m. quanto à. expressividade à.e

- o . ., ., ~

seus va.~ ::n·es pe.trimoniais~ conheciao sonen-Ce atraves de noticias C:os vul-cosos ca·· p~ tais invo:·tJ.õ.os na flores e.ente inc.i:~st :-ia. Deverão preencher ~ste questiorário, todas .as en-Cidn des produtoras ou editor ts d.e fiJ.mes cinematog:cii.ficos: inclusive o ficiais; q-1,;.nlç-:.ter que seja o seu aparel:1runento. Ê ~bvio que as emoresas edito1·á2' de docum.:mtÔ.rios preencher ao ~àmente os que si tos que lhes -digam x·e~pci t o, trac~m­do os :;:-ela~ :~v0J a pessoa.l a:·f istico, pn iduçao de filmes de ficção e ou-cros pr~rri os das en~idac:-.J.:; que operem no i;;nero f: cção. -

Q.-~,0- . • 1 - Destina Econ~miéas existentes na tia d~. suas al.i "'Tidades. dos sao os conc tantes de

se o questioné:1 ·~ 'J a conter o movimento geral daG Caixas Unidade Federo.< .a, qualquer que seja a efõp~cie G.0 garan­.Apeno.~ a matril deve · Ereench~_:lo e os ir,forn:es nele pedi :·e:'.ato::-ios e pt bi.icaçoes especiais Õ.'.l Caixa..

Q-4.,o.~ __ 2_ ·- são ob~i:,to do inqi..:.~rítc ~ apenas a.s ag;ncias das A

Coixa::: T'::.onümi -

Page 13: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

ANEXO Nª III DA CIRCULAR SE/51-15 DE 29/1/951. - FL. 9

' cas Federal ou Estadual, quer funcionem isoladas ou anexas a respectiva matri z ou ~Coletoria, Alfândega, Mesn,de Rendas, etc. Não são objeto do inqu~rito a s Ag~~ cias Postais que recebew depositas, em virt~de do movimento por elas efetuado es·· tar _englobndo no das Agencias da Caixa Economica.

1 tlW ,, N ,... - ~

Q-5.01 - O questiona.rio refere-se nao so as ~ssociaçoes que mantem hospitam; albergues, asilos, escol~s e estabelecimentos oongeneresL destina~os nos menos afortunados, como ainda aquelas que distribu~m alimenta~ao, vestiar~o, esmolas ou prestam determinados serv~ços (assistencia medica, dentaria, ~udicia.ria, etc.)aos pobres e necessitadosº Nao confundir, en~retanto, a aesociaçno com o estabeleci­mento ou com os serviços que a mesmn mantem ou proporciona; assim, por exemplo, a Confer~ncia de São Vicente de Paula (nssocia.çno) mant~m o. Santa Casa de Miseri --, .., ( ) , cordin de Assis e o albergue Noturno Sno Pedro estabelecimentos , alem de distri buir esmolas, em geral, e roupas aos es0olares pobres, em particular .

, Q-5.02 - Visa o inquerito o registro dos estabelecimentos que abrigam ou r e

colhem desvalidos - crianças abandonadas, adolescentes, desamparados, mendigos -; etc. (tais como asilos, patronatos, albergues - excluÍdos gs noturnos explora.dos comercialmente) e os que se destinam a. recolhimento voluntario de ~assoas (como cr3 retiros, excetµados os religiosos). Os estabeleoimentos de assistencin a enfer·-

, , *"" """ /t

mo~, como leprosa.rios, sana.torios, etc.: na.o sao objeto do formularia e sim. de i~1 querito especial.

Q-5.,03 - Destina-se o question~rio ;_ corporação da "Gmr.rda civil" cor.. ..;eC.e -- ~ ,._ , #t# N ,

no Municipio. Quando nao existir essEJ orgao " & as l}tribuiçoes proprias do mecmo forem exercidas pela Delegacia de Policia, Força Publica, etc., inforroe~se, nos

' demais itens, apenas a parte relativa a Guarda civil.

, ' .., ~-5º04 -,.Destina~se o 9uestiona.rio as corporaçoes e ,aos destacament os de

"Serviço de Transito" .. tambem chamados 11 Inspetôr1a de Veículos" e 11 Inspetoria àe Trânsi to 11

, .. existentes no MunicÍpio. Quando não existir nenhum d~sses ~rgãos e fittl , p ,.

as a~ribuiçoes proprias dos mesmos forem exercidas pela Delegacia de Polic ia:- ~º!. ça Publica, etc., informe-se, nos demais itens) apenas a parte relativa ao S erYi~ 90 indagado.

Q.-5 .. 05 - O question~rio de~tina.-se a conter inf'ormaçÕes s~bre as corpo rnçoes de bombeiros e~i~tentes no Município, qualquer que seja a sua dependência aàmini ~ trativn, incluídas mesmo as que forem mantidas por particulares, caso 9ue se rã mencionado no quesito 3, informando-se, no 40, qual a empresa q~e mantem o :::0 :;. vi ço.

6 , .., ' Q-5.0 .1 : Visa o presente questionario conter informnçoes r elativa s as gr an des circunscriçoes da Igreja cat~lica: Arquidioceses. Diooases, Prelazin3 Eclesi~-" p , , .., asticas e refeituras apostolicas. Os elementos pa~a as respostas sera.o eonsegui dos com os respectivos titulares.

Q-5.06.2,-.É objetç sente questiona.rio devera pessoa de sua confiança e nssist~ncia ou direção.

, ' ~ A

do inquerito o culto ontoliôo de ambito paroquial.O pre . , -ser preenchido pelo Vigario, um dos seus coadjutore s ou , que esteja bem a par do movimento da -paroquia, sob sua

~-5. cq - O oul to ~rotestante, em suas v~r·ia.s modalidi;des (Batist9' , Metodi_~ ta, Presbetcriano, Evangelico, Luterano, Anglicano, eto.), e o objeto deste ques­tion~rio. As indnga.ç;'~s nele contid~s deverão ser respondidas -eor Igreja _i. t ornan-, do-se J;?Or igreja nao SC2,mente o_s edi!icios especial?J.l~:mte construidos pa r a esse fim} mas e.te os simples saloes ou dependencias de residencias onde os adeptos comumen­te se reÚnem para os oficias do culto. Assim, sarno, no MunicÍpio, distribuÍdos

# N

tantos que stiono.rios quantas i gr e j a s nel0 existirem. Os quesitos deverao ser re~ pendidos pelo oficiante principul ou, na sua falte., por quem o ~stiver substi t uin do. A clare za e a simplicidade dos quesitos dispensam elucidaçoes par a o seu cor ~ato preenchimento.

~-5.08 - Destina-se o pre sente questionário ao levantamento da e stat ística

Page 14: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

i.2~3XO IJ>.: l :I DA CIRCULAR .SE/5l~I5 DE 29/1/951 • :a'L.10

, ~

s~bre e 11 C'J.°l. t::.i :3spf ri ta11 no Brasil sob as sua.e varias fo!"nz.s. Rs ~;;o ... , -preen(;hi:íant·::: todos os ce:::itros, tendas, unioes, nucleos) fcc.!.o :· e :;:r''.)8, (.t(.,, ~ f'\!·6ani

a d i- • • .. difu "' ou p ;... i· '"'" ,• r. ~.--~.1.·· ,_· ···Lm:o :-za ,os, c:t·.; :::~ ·.e ::r1.1inem a r e1ln1.c pessoas para .... sao . r ..... v ·., __ ,t.,, ::- v ,. ,

As inclagaç;ec nele contidas à.everâ'.o ser respondidas pelo pre ::;id::nt'3 0u. ..;8cre-..a -r-io do cent::-o:; a f5.m de quo as informações sejam a.a mais exa-Ce.s

.·. r Q-5 . 09 ~ Este fo1·rmt' '. •rio destina-se ao registro e discrir.u.n9.'}ao do -tota::. de

pessoa-s-éi·=p~·s;;adas na e..dn~.n:::.stração _municipal em 31 de de~em~r-o úc :L950 :::sg~'ldo a natu:re::;!::. da investidura em suas várias modalidades, incluJ::.d.o~::.e ae:0$3 n·1:ne;..-o o Pessoal admir.1strativo ( de secretaria, se~ventes, etc .. ) da C,~mar,~ I .err:.:3lativa~ Os

A N ~

vereadores. a._;:>esar de .r eceberem pelos cofres do Munioipio .• :1'10 de: ore.o s"':..- .:·3gis-trado s ncctc qi..:.sst ionÕ.rio .

el,~5. JO - Este quo.:>tio:}~-rio destina-se ao registro» ;::egt:.nc.·:- V~!'ias ê.isc:cimi­naçÔ.es-,-·(17)-to·,~al de fmiCionÓ.rios da administração esta.dual e·.n 3~. de d.e~eró:·o de 1950- j r..c:~l:.;::~ve o pessoal burocrii.tico que serve no legis:ativc dA. IJn::.dad.e l.i'e 1lc re.­da, bastando :9ara preench~-lo ~ recorrer ;_ f~lha de pa.garr..e:·n;o e.: -:i::. 1-im..: :r.~~ C.o ano e~ supleti:'::run~nte, aos registro~ q'?:e devem ~xistir nos senn .. ços úe rie9:;0a:. "Para os extra::.n.L":lerar i os r cu 4a admissao e transitoria e depende do c:::.:1 cu::.~ta::i·~ia~ oc a si

'V ·" • .:> -anais : dE:ve se r estab'3:ecida uma media mensal. De tal fato S' pors.1,. fe.:r·~--e-a. ~l'.en~

çao nas ;10bserYaçÕest: ,. em :::-elaçá'.o a cada ~sp~cie de exfa·a::1k~er:3.rios ex~1"1.:Lc2.r.ido -se o cri::;er:..o ado t e.do para a fixação da media.

, Q-~ :2. -· Destina-se o questi onaria a caracterizar e e. 1~egis-::;r.3.:- :i :.~_,-. _;_:nonto

das pe111.l-~:;c :,a:dar: em g2~·aL Curn-ore observar cuidadosamente a l:..f'c1:onc:..a9ao en-~, l p ..... I" :-~ .. , ' ·· " ~- 1 ":\J tre 1 pe-.1;-l-;,n,..·iaria"'' 0 ''1:r·c ... - d:'os '" . casas d<> detençao "c'•cl0:~ • o·[~ l·ª"' pe--,- ''l,,,.'-1.'- t.J ;> .... J..-;tJ .... i... ;' i! V ;! c _..,......,,_<.J ü; ._. , ._. _, u

ni tenciari<::.'.'; o de tonto) ja conc~ene.do, e submetido a um ;·e G~- r:i.e :::.'= F .. aba. ho ou de reforma qLrn ~}e pe::-mi·::;L-i;'.º ql:a~1do em liberdade, adapte.r-3~ rdc::: :'...rit0:.-rt.e a: m9io :;o­cial. Se 61:1 .L."11 Es~ado ··Jc-:le sxi::ii;i :;:- rr..a.is de uma peni-Cenci a!'i::i. í pa:o:a ·i-:o:n'J!lS e ·0a.ra

mulhe:-es ! Ir, .x,, ); em o~:·':; :-o ~; pode na:o haver nem um s~ C..~Gser., e~~ahel-::ic·;_::--t::mtos: O­correndo ,.., p:;_.!iDi!·o r::r .. so cada uma. de] as preencher~ um qiles·Cio .. :.i.T: .. _o :~i.:~intos nui to embo:'."a :>C,~.lm dcpenc.-3n-cer.; en-v:!"e s:':.o

~-~5 ~ 2 - Visa ~ste .'.J."L:.es·~ion~rio completar o inqu~ri ta s2b::·0 o '!',,-,-;;:.no:u·co ô.e reclusÕs-::vs· CJ.:;tabe lecime~1·(,o~; penais levantado pelo formu:'..ár·:..o r:,~5 .. ..:.::._, i:~en:.i.. ten~í , .. ...... ·-arias1' º Ass~:'I'.: devem p.:-ecnche- lo ·:~odos , ,5 estabelecimeni:;oJ ex:..BteilceJ :::'.:> Munic i-

A •

pio ond3 h& ,a detentos c:.:711.!:.::i~d·J ps:;ia em consequencia G.e irn::cen·'.iª• <J.L~e no.o ~eTul-iam Sido,.tranb_'eL.1.:_os ;:.sra '.).~:; ;:'C:J.Í-'cenciarias, qu~r por falta f13 rar~·a O'l ir!E:::V:istericia daquele e;:;·rnbrú.ec:i ~Jn~:o fr:)- Bs"";ado. são objeto, portanto; de i~qu~:;.·lto"' os "p:~es{ diost;.~ .;casn.n d.o tlotE:nc;Ô.o:1

P ncadeie.:::. 111

etc., desde que g'.lardcm c•:.11C..::tnn.d0s a çual::­quer peno., dei 0nào ser dosFrezaàos os distritos policiais , Geie- éi•.,~'.cgacio.s e pos­tos polic i -::.s. O::; dotido 3 oucD.minhados durante o e.no ~ pe'!li ~;enx~-~,..r las :c.á .. n devem

~ , ' ser aq~i ~rro:ados, pois constarao do questionario relativo aq~eioG est~ne:ccim8n tosº ~ neces s~rio obse~var_.. fi~i;ümente, _,que os presos e d.e·:~idos q'.l'3,,ui~d::i. agu'1r,-:= dam ji..:.lgn.nantc su cofrru;: :-eclusao ~emporaria por qualquer transg~·aG.mo n. :~eJ...., nao devem ser inc~uido s neste questionario.

g:2;.~.~ DetJ-~ina-~e o q_uestion~rio e. conter o hist~rico 6.a '.)rc;ar.:.lzaçúo do Consel'no ?cn:i. l 2nciario ó.o Estn.C.o e a :;.·egistra1 .. o seu movirnen-':0 durante o ano() Os informe o so.Lic~ tados não a!'J·: e sentam dificuldade 1 pois constam dos J.j_ '·:-os C..e atas da Sec~etaria do Conselho º

Q-·5 .,: '+ - O que~·tionâ:-i o destina-se a conter inforl'1...ac')e:; sÔ o:;. e o rnov1mento do Tribúila.~i de Apeiação em -ce dos os seus aspectos 1 incl~l~do~se o cks Cam.ar i' s Ci-­vis e Crim:.na:!.;:;: do Conselho de Justiça e do Tribunal Pleno c. Se1.: p:o:-eenc:i;r:ie".ltoae ve ser fei ·Lo <.,Om bc.se r:.~s dado ::: a co'1.star do relat~rio anual ; ..i.e\antn.::i::rn poJ.a se:­cretaria dJ 'I'::. ... bv.~1al, nao a pre sent ando; por conseguinte, difici1~aP.d0s..,

~--)-~?. · De~ti.ne-;:;e º .. º.'lestionàri~ ao levanta!tl.ento daa ?;'."'isDo~; e2'.'c:;·1e.dn.s e ao mov.1..m•..)ri·1.1 ... i ào :.d.entir''i cRçao nos m: .. Elicipios brasileiros em to:::.oG o_ :=:'3us aspectos. Os ~;:i,àos i?:da~::--::0 s constam dos livros àe registro das Delegacias de ?o ._f~ia; onde ~ 0:-ao colsc:adoJn

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ANEXO Nª I II DA CIRCULAR SE/51-15 DE 2911/951 - FL. l C

> > Q-5 ? 16 - Destina-se o questiono.rio: que e lançado pe_l a primeiro. vez~ em ca-··.

r~ter experimental, suje~ to, por conse g;J.in·i;e.t> a modificaçÔes f u <:;ur-as, a o _.levanta­mento, segundo as suas varias catego :.::'i.as; ão pessoal da Justi 9a em exercicio nos munic:Ípios brasileiros s e des de Comarca ~ em 31 de deze111bro i e l 9'.;0 . As s im, devem . ser computa.dos todos quantos pre stem seyviço ao Judicial·io Mun i c i pal!> consider~ -dos como tal os JuÍzes (de uire ito, de Pa= ~ etc.) : os rep~ecentante s do Ministerio ~blico (Promotores, Curadore~: etcº), os Ta.beliÕ:es 0 Esc:-ivães e Eserezen·~es, Co::_ tadores e Partidoresr Depo:::itariosr etc.~ que pe:-cebam vencimer..t oz ou ::.alarias de qualquer dos Governos (Fe ãe ral.: Est adual ou Municipal) ou cuj os prove!l-._o s decor­ram do sistema de custa.s e

• • '1- :io-· '°' A

Q-5~1':' - Destin~-se o ql:eo·l.ionar;.o a con t e r i n.fo r 1r.:i.cocs >'0b:.~e a. f'orçB; poli-cial mãiitlâ.ã pelo Gove !'no Reg.'.. õna\~ e g, . ro.lmente coriá eci ê.a pela.~ denomi naçoe s de ,... , e Força Publ ica; Policia Mi.l i to..r , Guarda Te:::-:.'i t o r i a::'._.. e ·cc ,

Q-5 , 18 - São obje to de r egi s CrO :'le s~e question~rio .· na o OD ::;uic{dios pr~pri amente-cr:rt"às (atentados fatais); m..~s tambe m as ten~ativas·oco:ridas nJ 1fu...~icÍpiÕ durante o ano. Dois fntos r em ambo s os caso 3 , s e r ao consi cler~dos~ a ca•actcriza ção das ocor:-~ncias (colun~s l a 4) e a carac·terhs.~~o à o s au ~:;o :co s (co l u ::ias 5 a 9).

~-5 ~ 19 - Êste ques·c1. 011~r .:. o dest:.na- s e a o l evantareen-to da ef< t at:Í stica dos in c~ndios-ôCorrid0s nos hlunici pí os bra~ile~ro s em t o do s os Jc~s a~pec~oô.

Q-5 .. 20 - Destina-se ~ste quesJc:.onar i o a.o levanta-ner.tc da. '3::' ·,a-Gistica dos de sastrese· -àci dentes o corr i do s no Mu.nicipio duran t e o a.no d<J 1950 . As inform.açÕeã aqui solici i '.::. da s serão obt:..das pe l o Agente :M-~nic:.pal de ~.s · -=,t{stica jm-i-Lo ~ Dele­gacia. de Pol :.'..c ia, Pronto~Socorro ~ Santa Ca:;a~ ou nu t r a ins Li tuiçn'.o que p1·este so­corros m~dicos, que toma::.~~ o cui dacl .. :i: por~m: de na'.o r egist1 a r Utll mesmo a cidente duas v ê z e s., quando as í nfo rmn.ç6es .f'o!"am c oJh i das ;, irrrul t~nea:u1en-i:;e na Polfcia e em

~ > estabelec i men to hospi t a l arº Cu:mp:re ob;rnA"va::- ~tentamente que ::,ao ohjeto do inquet! to apena s os de sastres e ac i dente s com.lns e nao o s c·hamado s " a c ident e s no traba­lho",, que são obj';to d~ i.nq.l ~ri to 3S};-Ocial elo Mini stéri o do T::abalho, I ndt;.strio. , e Come rc i o. To.mbem o s pequenos aciQen~es (co~te s, f a gulhas ou ~gueiros, martela das, COntu s Õe s m.iniroas ; etc •) 1 não de7E ã o Ser COmput e.dOf < D. fim de não torna r eX tensa a e nume raçê'.o dos fato s ocorri.dos, '.Ir~s fat o s s ã o ob;eto de indagação ~ os

"' V J' ,

desastres e acidentes r r opriamente ditoLJ ( col unas l a 4) i) o :1muner o t otal de vi ti mas" que cada desastre ocasionou ( ooh~nas 5) e a carac-Cerizaç~o indi v i du a l das v! tim.as ( c oluna p:a 16).

Q-5 ~21 ~ Destina-se o question~rio a o ~evantamento da esta-tist i ca sÔbre des - - --( , ... • p ,.... -

quites concluidos e s o sera preenchido ~ nos Muni cípios sed0s de Termo ou Comarca, ou nas .Capita is Estaduai s ou Fede r a lr onàe s e acham lo~ali~ado s os ~r~ãos judiei

" ,P A ';j N -

ais de instancia superior. Nos Muni cípi os s e Je de Ter m0 ou Comarc a s o serao regis trados os desqui_tes encerra do s ém gra1( defi~tivo i sto ~~ o s àesqu~:..-tes l itigi osos para os quais nao houve recurso~ Serà.Çi , entao, pr eenchida s com os respeotivos de.­dos as colunas l a I8, comple tando-se com um traço as colunas 8 e 19. No llfunicÍ-i e . > ,... .....

p o da , a p i tal, alem dos proces sos a e l e per-tencente s, sera0 regi stracio s todo a os amigave is - para os qua is há recursos éx-officio (obd.{?;ai.;~rio ) ,~ e os li t igio­sos em gra u da recurso v!'ovi ndos de -Co à.o s os demai s m1micipios cio Estac.o . Como no caso ante rior, serão pr~enchidas t~das as colu..'Ylas, indicando ·se nas 7 o ~L9 , res-

A

pectivamente, as datas d~ sentença da l~ instancia e a data em que o pro~ceso tran sitou em julgado na instancia supe rior.

,., , Q-5 .22 - Destina- se est e questionar ia a o l evant amento das loterias exi~ten

tes no pai s1 quer sejam f eder a is, que r estadu a is ou mesmo municiuais . e a o r e gia::­tro dos r e sp,e otivos documentos. O ,seu . ~ree:::1chimento cabe:r~ s~r.ie~te ~ me.tr iz da entidade~ na o sendo obje to do inque rit o4 portanto, as su'_.ursa5.s~ i'i lia·~ s, a gên­cias, etc .

f'+. M A , rJ

.±:_L,_01 - A associ~çao de benefici e ncia mutuari~ nc.o se confu nde r:em c om as a s s o c iaçoes da b~neficiencia ca r itativ a ou de a::isistencia ~c.oia]_ a desval i dos,nem com as de a s sistencia o. e nfer mos ou as cooper ati vas e as~o'.} i.açà.~ s de oJ.asseº Cons

Page 16: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

ANEXO W~ !L: DA CIRCULAR SE/51-15 DE 29/1/951 - FL~ 12

titui r peJ_o contr~rio; uma instituição de car~ter mutu~rio pela quaJ. ·; e .:: .; 10 .. s _e _'.:a ses ou gr~po s. se organizam para oferecer aos seus membros determinados ·oen0f .:cio-s

.. ... ; ·"' de ordem ;;conomica ou social., tais como auxilias pecunia rios º quo~cac pa1·a fu.ne· ·

A p " ' .,

r ias. ass:'..ste!l.cia medica, escolar ou judiciaria~ etc" As instituicoes de pre-'Ti ~ d~ncia de cc.r~ter mutu~rio (montepios~ caixas de socorro, e-te ., ) d.e~·em -:;c eerichcr o

/J ~ ,.,. ,

questionario _, embora nao o façam as agencias dos grandes ins i:;i tu-tos ~ :. r,,sE ·- TAPI

- IAPC - IAFTEC, etce) ~

Q-·7 "02 ·~ Como organização trabalhista ou de classe devem f,e:- cor:ip:r eendid.as as associaçoec de empr~gadosr ou ainda dos que faç am das profiss;es li berais ou t rabalham p0-:- co~ta prop::-ia; desde que t e nham por fi~ organ:.'..zar : melhorar ou ?es ­quisar ~ªs uondiçoes de t!'aba.l ho ou d.efender os interessee à.a -- la.sse {sindic9."to,as sociaçao ~ J.igo. : cent:ro, etc.,). -

~ ~ , ~.-(.,O) ~ O objetivo deste questionaria e o estudo da vrga.ni-?,açe.o e

to da insl3'.tuição de previd~ncia dos funcionários do Estado &ob os seus pais a.spectos.

r.:.ov:.men~

p::-inci--

Page 17: INSPETORIA REGIONAL DE ESTATÍSTICA MUNICIPAL

~

. =I.B.G.E. - C.N.E.= INSPETORIA REGIONAL

EM MUJAS GERAIS

XV CAMPANHA ESTATI8TICA

Re.lat~rio nQ Si t;uação da coleta 0m _ _ / __ /1951 Visto d.o A.M.E.

!iuni-::; pi o cie _____ ·- -·- __ -·-- --···----- Da ·ca _ ----· _ ------_ .• ---·-----·· ___ _

------.. -------.- ---I -- Cadei~no A: Q.mm tas fÔlhas ja se. encontram preenchidas?

II Q1.;estionários Q - J D v.:·v.po: Fornm rires.dos os prefixos qÜe na') tem api"ic ·.Çuo -iõc;-1 -

.. ,. CJ1~e c;orr.:-:pondAm ·e. formular·íos ··;:ia preenohidos pel-:i. A.':t.~.E .. ,

~:~;.;·1_ º .~~1"---º_:.~x] __ ~-~~~r-~:~?-~1, _~-;--~~i_· -~~1i J_~~~~]~~-I~~-~~l+" ;-~ ·;~14~2 ·?-~i4·~ 1

:0.14,4 ~~14.~-1~.:~h·.~ 0 .1~:112-:2.'.~.~- ?_~.-0:.:.?. O - ~.~·~Eil9:..~~!-:l_~!-~1_5 ___ 0.16 - -~_:_17 _ i. 04 i. 05 ___ i. 06 2.14. i1 ?.~~~J.~~L::L.2 :2 l±_i::_?~ i '+. 5 L~.?J _5. 09 5. 21

bo1n as~~m os

III - Question~rios Q - 2a grupc:_. ·- B-10 e Ensino Prilri;rio: Iuf'orme.çÕes referente e:; _ao an~amento da colet-- dos formulá.rios do fei'tio in di vi dual - - - -- - --·-- ·- -----

-·-~--~~~,-~.,.. .. ,,~-.=~---,~~-·~n~·-~~-~-- ~ -~!~~ -~~ ···-~~ [ ~·1· ·· ~"""';·~ ·-~·r r~~r·· ~ -~--. ~ ~ -:"'- . ~ "· ~--:-':"'..;,.,_,._~--~ . Ê~~-:, .::>or®; . U Ai: OS 2.10 2.1~ 2.13 2.1ó!5.0l 5.02 5"03 5.04 5.06.15.o6,?. 5.07 5 .. 08 5.16 7,01 ';'.'J2,'t:·JD primM ge

rio raís

Unidades cadastradas • ~Ili .......... , ..... ---- ... ____ ---- ... .__ -

, Unidades ja coletadas , ••..• , , . • • , •••

1

. ... ·-- -·- .. ~ ---·· .... ~···, --·--- ______ .

1

_ ,, __ _

DL"en:::Jça . ., ...... ... .. ", ... • 1-----·. l·- --~-1---·-·· !·· --1 ·-· -· l·y- ... ,. ·--·· ·-::.-.r···- -· ......... ___ _ ••R .... ~-· · 'P{T---•~ 0 ·- ...,...,__.._.,,...O ,_.,...._, .. rMr•r-~· • . .......... _.....__.. ?•'t<l..-..~"IJ--._'T ----.. ~~~ ~ ~· ":' • - .... ._,,_........,--. .. _ ,,. ...... _ __.......... •• "'"' ~..----.-.~--..

IV - Inqu~ri tos regulares (Caderno D, gado aba.tido, custo dri: vida, estoques, pesca e plano regional); Inàicar os trabalhos oue se e contrRm ePl atraso, explicando em seguidn as ra~Ões da anormalidade

V .... , .

- Insp!'3çoes: Por quem, nos ult1J11.os 15 dias, foraTll. examinados os serviços da A.J.LE.?