iniciando solman

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Iniciando SOLMAN O Solution Manager tem muitas funcoes, uma delas serve para o inicio do Projeto de SAP (pode ser implementacao ou projetos de melhorias), controlando o Projeto em si, porem com as funcionalidades de agregar documentos, definer estrutura do Projeto, permitir a visualizacao do Projeto e orientar para proximas atividades, como por exemplo, o plano de teste. Aqui vou comentar sobre iniciar o SOLMAN para um projeto de implementação de SAP. Podemos começar o SOLMAN inserindo a Cadeia de Valor. O momento adequado para entender e descrever a cadeia de valor e os seus processos é no momento do BBP, conforme a metodologia ASAP. Neste momento, iremos entender o funcionamento da Empresa e a forma como ela quer ser representada no SOLMAN. Após a definição da Cadeia de Valor, devemos clarificar os níveis intermediários, chegando ate a definição da transação em si. E é recomendável que esta descrição esteja no SOLMAN, porem a partir do N2 – o N1 não tem como colocar no SOLMAN, será atachado como um documento descritivo.

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Page 1: Iniciando SOLMAN

Iniciando SOLMAN

O Solution Manager tem muitas funcoes, uma delas serve para o inicio do Projeto de SAP (pode ser

implementacao ou projetos de melhorias), controlando o Projeto em si, porem com as funcionalidades de

agregar documentos, definer estrutura do Projeto, permitir a visualizacao do Projeto e orientar para proximas

atividades, como por exemplo, o plano de teste.

Aqui vou comentar sobre iniciar o SOLMAN para um projeto de implementação de SAP.

Podemos começar o SOLMAN inserindo a Cadeia de Valor.

O momento adequado para entender e descrever a cadeia de valor e os seus processos é no momento do BBP,

conforme a metodologia ASAP.

Neste momento, iremos entender o funcionamento da Empresa e a forma como ela quer ser representada no

SOLMAN.

Após a definição da Cadeia de Valor, devemos clarificar os níveis intermediários, chegando ate a definição da

transação em si.

E é recomendável que esta descrição esteja no SOLMAN, porem a partir do N2 – o N1 não tem como colocar no

SOLMAN, será atachado como um documento descritivo.

Page 2: Iniciando SOLMAN

E partir deste nível, teremos o entendimento por Macroprocesso, conforme exemplo cadeia de valor adaptada

de Porter (1991).

Por exemplo, no N2, teremos a visão do processo de Produção, Suprimentos, Vendas, Qualidade, Manutenção,

RH, etc

Após o nível do Macroprocesso, ligado a cadeia de valor, temos que apresentar os processos em si.

Por exemplo, na cadeia de valor teremos SUPRIMENTOS, como N1, e um dos seus macroprocessos pode ser

IMPORTAÇÃO (N2). Ligado a este Macroprocesso, teremos a abertura do que é necessário para este

macroprocesso, que podem ser entendidos como os cenários que o suportam. Então, podemos ter GESTÃO

DAS NECESSIDADES DE IMPORTAÇÃO (N3). Este processo se divide em MRP DE IMPORTAÇÃO (N4), e

finalmente, chegamos, ligado a este processo, a transação que irá nortear o MRP de Importação – neste nível,

N5, iremos mencionar a transação no SOLMAN.

Importante mencionar que se estiver utilizando ferramenta como o ARIS, será necessário mencionar cada

transação, linha a linha, para que o ARIS possa buscar e montar o fluxo.

E mencionando transação a transação, neste formato, será possível gerar os cenários de teste, que deverá ter o

mesmo nome descrito no N4 – ou seja, uma etapa facilita e agiliza a próxima etapa do Projeto, porém de forma

organizada.

Exemplo no SOLMAN:

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Neste exemplo, temos a abertura do projeto até o N5 (Transação), para o sub processo Kanban (este sub

processo pode ser criado já com todos os níves buscando do BPR – Business Process Repository).

Se todo os processos tiveram sido desenhados desta forma, a integração com os testes é automática,

podemos utilizar esta estrutura para termos os cenários de teste:

Antes do cut over, temos a fase de treinamento. A documentação deve ser incluida no SOLMAN pois será

utilizada neste momento.

Incluir este documento no momento da definição dos cenários:

N4

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Page 5: Iniciando SOLMAN

Cadeia de valor Antes de definir os fatores críticos de sucesso (FCS) e os motores competitivos (MC) para se alcançar os fatores-chaves de compra (FCC), sugere-se que seja mapeada a cadeia de valor da empresa, assim ao descrever os FCS pode-se identificar sua localização na cadeia de valor. Segundo Barney e Hesterly (2007), a cadeia de valor de uma empresa pode ser definida como um conjunto de atividades empresariais para o qual a empresa se dedica para desenvolver, produzir e comercializar seus produtos ou serviços. Porter (1991) desenvolveu uma cadeia de valor genérica (Figura 2) que apresenta dez módulos: ••Atividades de infraestrutura: planejamento, finanças, serviços jurídicos (Firm infrastructure). ••Administração e desenvolvimento de recursos humanos (Human resource management). ••Tecnologia: pesquisa, desenvolvimento e design (Technology Development). ••Procurement. ••Compra, manutenção de estoque e manuseio de materiais (Inbound logistics). ••Produção (Operations). ••Armazenamento e distribuição (Outbound logistics). ••Vendas e marketing (Marketing e Sales). ••Suporte ao distribuídos e atendimento ao consumidor (Service). ••Margem (Margin).

Cadeia de valor genérica Fonte: Adaptado de Porter (1991) Retirado do livro de suporte ao curso de pos graduação da Unisul[cadeira: Avaliacao da Performance de Negocios ]