informativo"lá vem o trem das cebs" nº 52 e 53 dezembro 2009 e janeiro de 2010

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Formação e Informação para animadores Diocese de São José dos Campos - SP Informativo das CEBs - Ano V - Dezembro 2009 / Janeiro 2010 - Nº 52 Indíce PÁG 2................................... Palavra do Assessor PÁG 4................................... Campanha da Fraternidade 2010 PÁG 7................................... Projeto CREIHU PÁG 09 ................................ Novo Método do Encontro das CEBs 2010 PÁG 10 ................................ Aconteceu PÁG 11 ................................ Tudo sobre o Encontro Celebrativo das CEBs Foto: Pe. Jaime C. Patias

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Informativo das CEBs Nº 52 e 53 Dezembro 2009 e Janeiro de 2010

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Page 1: Informativo"Lá Vem o Trem  das CEBs" Nº 52 e 53 Dezembro 2009 e Janeiro de 2010

Lá vem o Trem das CEBs...Formação e Informação para animadores

Diocese de São José dos Campos - SPInformativo das CEBs - Ano V - Dezembro 2009 / Janeiro 2010 - Nº 52

IndícePÁG 2 ...................................Palavra do Assessor

PÁG 4 ...................................Campanha daFraternidade 2010

PÁG 7 ...................................Projeto CREIHU

PÁG 09 ................................Novo Método do Encontro das CEBs 2010

PÁG 10 ................................Aconteceu

PÁG 11 ................................Tudo sobre o EncontroCelebrativo das CEBs

Foto: Pe. Jaime C. Patias

Page 2: Informativo"Lá Vem o Trem  das CEBs" Nº 52 e 53 Dezembro 2009 e Janeiro de 2010

:: PALAVRA dO AceSSORCEBs - Informação e Formação para animadores2

Estimado(a) Animador(a) de Co-munidade, olá!

A partir da verdade de que as Pe-quenas Comunidades são um dos lu-gares privilegiados para o encontro pessoal e comunitário com Jesus Cris-to, Palavra Eterna do Pai, apresento a grandeza e a realidade do encontro com Deus por meio da Leitura Orante da Bíblia, que as CEBs propõem para 2010, de modo mais vivo e eficaz. Cen-tralidade da Palavra vai além de ter nas mãos a Bíblia. Ela deverá fazer-se presente nos momentos de oração pes-soal e comunitária, iluminando nossos encontros e conversas em grupo, nas nossas formações e assembléias... Mo-tivo a todos termos, sim, o livro da Sa-grada Escritura (a Bíblia) sempre que possível em nossas mãos, como sinal de nossa busca de iluminação e alimento na caminhada como Igreja, para anun-ciar e testemunhar a vida e a esperan-ça a todas as pessoas. Por isso, que os encontros semanais das CEBs em 2010

sejam marcados com a Bíblia na mão de todos... para passarmos de lei-tura da Bíblia para Leitura Orante da Bíblia.

A partir da Bíblia (Leitura Orante) podere-mos viver um dis-cernimento espiri-tual que nos leva ao compromisso com o Reino de Justiça e Frater-nidade, sonhado e garantido por Deus, até mesmo em nossas atua-ções na política, na economia, na cultura, na educa-ção...

L e m b r e m o -nos que nossa Espiritualidade carrega

:: IdenTIdAde dAS ceBs

CENTRALIDADE DA PALAVRAdimensões como: profética (anúncio e

denúncia), missioná-ria (ir ao encontro do outro), libertado-ra (promover e de-fender a dignidade humana, na justiça), bíblica (a partir da experiência vivida e anunciada do Povo de Deus, a partir da revelação divi-na), mariana (Ma-ria como modelo e incentivo para viver em comunidade, na simplicidade e na luta contínua), es-catológica (palavra que significa os tem-pos futuros que há de vir e que já expe-rimentamos na fé e na vivência fraterna

do evangelho), orante (experiência de

Deus na vida, que nos leva à abertura a Jesus Cristo e ao semelhante), martirial (dar a vida pelo outro como o Mártir Jesus, sobretudo no testemunho diá-rio), litúrgica (celebramos os mistérios de Cristo, da Igreja o do ser humano), comunitária (mesmo sozinhos, temos sentido de pertença a Cristo e à Comu-nidade), entre outras...

Fique atento, pois a partir de feve-reiro estaremos vivenciando a Leitura Orante da Bíblia em nossos encontros semanais das CEBs. Leia novamente o informativo “Lá vem o trem das CEBs” do mês passado.

Creio que assim poderemos cele-brar bem o Natal, a Páscoa, o dia a dia de nossa vida, e tudo mais...

Feliz Natal e um ano cheio de reali-zações... do Projeto de Deus!

Um forte abraço!

Pe. RonildoAssessor Diocesano das CEBs

Ao iniciarmos um novo tempo litúrgi-co na Igreja com o Advento, que para nós é muito especial, porque fazemos a lem-brança de celebrar a chegada do Menino Deus, conforme anunciaram os profetas, que da casa de Davi uma virgem dará a luz a um menino e seu nome será Ema-nuel “ Deus conosco”. (Isaías 7,10-14). Deus se fez presente entre nós através de Maria que tornou realidade a promessa.

Este novo tempo exige preparação in-terior para a vinda do Senhor, assim como nos preparamos neste mês arrumando nossa casa, pensando em adquirir aquele presente acalentado durante o ano, tam-bém é importante fazer a reflexão de abrir mão de parte de nosso tempo e agendar a nossa participação na preparação para o Natal.

Como seria bom se todos os batizados se motivassem e, em suas casas, com as suas famílias, ou em comunidade parti-cipassem da Novena de Natal, que a Igre-ja coloca ao alcance de todos, e também participassem nas celebrações que nos dão oportunidade de aprofundar os valo-res do Reino .

O nascimento de Jesus tornou concre-ta a missão de revelar entre nós o Pai e o seu Reino. Nas CEBs, todos os grupos se reúnem para orga-nizar e celebrar nas casas e em família a experiência de refle-tirmos sobre a reali-dade atual à luz das citações bíblicas, que nos chamam atenção para a disparidade da desigual relação en-tre as pessoas.

Quantos de nós nos questionamos neste período; pre-cisamos fazer algo? Por isso o gesto con-creto é a resposta da comunidade a este anseio ao nos mobi-lizarmos em mutirão partilhando gestos de amor, mas que não pode ficar restrito ao Natal.

Cristãos conscientes não podem se submeter a estes limites porque o amor

não tem limites. Já ouvimos de mui-tos que o tempo do Natal poderia ficar congelado e todos nós ficaríamos com

estas belas imagens de fraternidade, mo-mentos mágicos em que muitas pessoas lembram e são lem-bradas, presenteiam e são presenteadas e a sensibilidade para ajudar é muito gran-de.

Mas se pararmos para pensar, quan-tas pessoas que nem lembradas são? E o tempo continua acontecendo, por isso precisamos nos identificar com o Reino de Deus e os seus valores, para

que todo o Tempo da Igreja seja tempo de novas atitudes, de disponibilidade no ser-viço ao próximo, na participação pastoral, na evangelização levando a Boa Nova, no

exercício eficaz da justiça que traz consi-go possibilidade real de mudar estruturas que sufocam a pessoa humana.

Fazer acontecer a justiça traz dignida-de! A mensagem do Advento do Senhor é esta grande oportunidade que surge de revermos a nossa caminhada e o que pre-cisamos fazer, para nos identificarmos com o seu Reino!.

Aproveitamos para agradecer a todos animadores e animadoras e participantes das comunidades, que reunidos ao lon-go do ano possibilitaram com a graça de Deus, este belo trabalho de formação e evangelização fazendo acontecer em seus ambientes os ensinamentos de Jesus, a partilha, a fraternidade e a comunhão.

Desejamos a todos (as), um Santo e Feliz Natal, um Ano Novo de realizações na família, comunidade, trabalho, lazer e crescimento espiritual, com a certeza de que Deus está conosco e renova em nós a esperança de um novo tempo.

Fraternalmente

Luiz Marinho Equipe de Comunicação

Identificação com o Reino

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:: MeMÓRIA & cAMInHAdA

CEBs - Informação e Formação para animadores3

:: eSPIRITUALIdAde

O tempo de Natal acelera a vida nas ruas e aquece o comércio. O glamour das peças publicitárias e o brilho nas decora-ções transformam o ambiente ao nosso redor, misturando-se com desejos de paz, harmonia e felicidade. Mesmo sabendo que nenhuma mercadoria anunciada, e até mesmo os votos de Feliz Natal realizam de fato o que prometem, somos envolvi-dos por um espetáculo contagiante. Por outro lado, o vazio existencial e a busca do sentido da vida seguem nos desafian-do. A humanidade anseia pela felicidade, verdade, fraternidade e paz: um anseio universal somente alcançado à luz da re-velação de Deus, num menino que nasce em Belém. A celebração do Natal de Je-sus tem por objetivo recordar a primeira vinda do Filho de Deus entre a humani-dade e ao mesmo tempo nos tornar vigi-lantes à espera de sua segunda vinda, no final dos tempos. Ante à perda do sentido da vida, temos no Natal do Senhor razões suficientes para aprofundar a nossa espi-ritualidade “enquanto força do Espírito

que sustenta e faz novas todas as coisas” (cf. Ap 21, 5). Especialistas afirmam que o vazio existencial do ser humano na so-ciedade contemporânea é acelerado pela pressão do consumismo, que valoriza e reconhece a pessoa pelo que ela tem, pa-rece ter ou parece ser. Passa-se então a forjar uma aparência de su-cesso, fama, beleza, magre-za, não importando o custo. Isso está afetando profun-damente as relações sociais e cotidianas da sociedade, famílias e comunidades. Por outro lado, percebemos uma sede de espiritualida-de, revelando a falta que ela faz. As pessoas têm desejos profundos de vi-ver em comunhão ou união com o divino. Por influên-cia da mesma sociedade de consumo, notamos também uma variedade de ofertas e propostas de produtos da fé, nas diversas manifestações religiosas que florescem por toda parte. Nessa busca ávida pelo religioso, criam-se confusões: existem coisas úteis e coisas menos apropriadas.

Na nossa busca, deveríamos sempre nos voltar para Cristo. Destacamos duas experiências na vida de Jesus, pilares que até hoje sustentam o cristianismo

Para resgataro Espíritodo NatalJaime Carlos Patias, imc *

como caminho espiritual: uma experiên-cia mística e outra política. A mística é a experiência de sentir-se Filho de Deus, enviado entre a humanidade como Sal-vador e Messias. Sendo Jesus da mesma humanidade que nós, porque é nosso ir-mão, essa consciência de ser Filho do Pai

abre a possibilidade a cada um de nós de fazer a mesma experiência, sentindo-nos seus filhos e filhas queridos (cfr. 1Jo 3, 1). Como seria diferente a humanida-de se todos soubessem e fossem respei-tados como filhos e filhas de Deus, nas diferenças, nas raças e nas culturas! A se-gunda experiência de Jesus é de natureza político-religiosa. Em sua pregação, Ele

anunciou que o Reino de Deus está pró-ximo e, de fato, já se encontra em nosso meio (Mc 1, 15). O Reino é a presença ativa e transformadora de Deus no uni-verso e em cada ser humano. Jesus revela um Deus cheio de compaixão e miseri-córdia, que ama e cuida, cura e restabe-lece a vida. Ele não se isola das pessoas, mas se aproxima de todos, especialmente dos rejeitados, até porque se não fizes-se isso, a encarnação não teria sentido.

O mundo se desenvolveu de maneira extraordinária, e ao mesmo tempo não consegue nos tornar mais humanos. A sociedade como um todo está perdendo o essencial, a sua alma e os valores que dão sentido à existência. A espirituali-dade existe justamente para recuperar a alma quando a perdemos, a partir de uma união profunda com Deus, viver a solidariedade, a justiça, a paz e a defesa da Criação integrados no seu conjunto com a mesma espiritualidade de Jesus. Resgatar o verdadeiro espírito do Natal na chegada do menino-Deus nos aju-da a assumir um estilo de vida segundo o Espírito de Cristo, e a contrapor a so-ciedade do espetáculo e do consumo.

Jaime Carlos Patias, imc, é mestre em comunicação e diretor da revista Missões.

Fonte: Adital

Nossa Agenda nasceu e vem cami-nhando sempre à luz e sob o estímu-lo da Utopia. Uma Utopia indefinida nos seus contornos e em sua hora, mas irrenunciável a partir do nosso com-promisso com o humanismo integral. Cada ano a Agenda tem um tema central, tratado por especialistas que abordam esse tema de ângulos diferentes. Os te-mas têm sido maiores, ambiciosos, como o diálogo intercultural, a comunicação, a democracia, a política, o mundo indígena, as migrações, a dívida externa, a Pátria Grande... Temas maiores, digo, porque abrangem pessoas e povos, nosso Conti-nente e o Terceiro Mundo, a solidariedade do Primeiro Mundo e a transformação das instituições internacionais. (Dom Pedro Casaldaliga)

Para contribuir com este mutirão de cidadania universal e de cuidado ecológi-co, a Agenda Latino-americana Mundial de 2010 lança este tema e nos convida a fazer de todo o ano de 2010 um tempo de atenção maior com o planeta e suas ne-cessidades. Na carta introdutória, Dom Pedro Casaldáliga explica: “Somos nós ou é o Planeta que está em crise mortal? Batalhamos três títulos para a agenda Latino-americana 2010 que aportam para possíveis focos. Salvar o Planeta, Salva-remos o Planeta?, Salvemo-nos com o Planeta. Optamos pelo último título, por-que técnicos e profetas nos vêm recordan-do que nós somos o Planeta também; so-mos Gaia, estamos despertando para uma visão mais holística, mais integral…”. Como nos anos anteriores, a “Agenda La-tino-americana Mundial 2010 marca cada data com a memória dos acontecimentos que tornam aquele dia diferente, na his-tória da libertação dos povos e assinala a lembrança das pessoas que deram a vida

pelas grandes causas da humanidade. Além de um calendário ecumênico, minuciosamente organizado, a Agen-da toma o tema do ano (neste 2010, “salvemo-nos com o planeta”) e con-vida intelectuais e militantes sociais dos cinco continentes para escrever um estudo sobre algum aspecto deste tema geral. Estes textos e artigos são dispostos de acordo com o método consagrado do Ver, Julgar e Agir. Como em outras edições, a Agenda 2010, em convênio com entidades afins, também propõe concursos de textos e temas a serem aprofunda-dos. Para os vencedores, há prêmios e possibilidade de divulgação do seu trabalho.( Ir Marcelo Barros) Há 18 anos a Agenda Latino-ame-ricana mundial traz reflexões sobre a situação política e econômica da América Latina e do mundo, sendo dis-tribuída em várias línguas pelo continente americano e europeu.

Colaboração: Maria MatsutackeParóquia Nossa Senhora de Guadalupe

Agenda LatinoAmericana

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CEBs - Informação e Formação para animadores4

Objetivo GeralUnir Igrejas Cristãs e pessoas de boa vontade na promoção de uma economia a serviço da vida, sem exclusões, cons-truindo uma cultura de solidariedade e paz. Objetivo Específico 1 – Denunciar a perversidade de um mo-delo econômico que visa em primeiro lugar o lucro aumenta a desigualdade e gera miséria, fome e morte.

:: FORMAÇÃO PARA AnIMAdOReS de cOMUnIdAdeS

CAMPANHA DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA DE 2010Tema: - “Economia e Vida”

Lema: “ Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro.” Mt 6,24c

Oração daCampanha da fraternidade 2010

Ó Deus criador, do qual tudo nos vem, nós te louvamos pela beleza e perfei-

ção de tudo que existe como dádiva gratuita para a vida.

Nesta Campanha da Fraternidade Ecumênica, acolhemos a graça da uni-

dade e da convivência fraterna, aprendendo a ser fiéis ao Evangelho. Ilumina,

ó Deus, nossas mentes para compreender que a boa nova que vem de ti é amor,

compromisso e partilha entre todos nós, teus filhos e filhas.

Reconhecemos nossos pecados de omissão diante das injustiças que causam

exclusão social e miséria. Pedimos por todas as pessoas que trabalham na pro-

moção do bem comum e na condução de uma economia a serviço da vida.

Guiados pelo teu Espírito, queremos viver o serviço e a comunhão, promoven-

do uma economia fraterna e solidária, para que a nossa sociedade acolha a vinda

do teu reino. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

Igrejas que fazem partedo CONIC

Igreja Católica ApostólicaRomana - ICAR

Dom Geraldo Lyrio RochaSE/Sul Quadra 801 - Conj.B - CEP

70.259-970 – Brasília – DFwww.cnbb.org.br

Igreja CristãReformada - ICRSr. Antônio Bonzoi

Rua Domingos Rodrigues, 306 - LapaCEP 05.075-000 – São Paulo – SP

Tel.: 11 3260-7514

Igreja Episcopal Anglicanado Brasil - IEAB

Bispo Primaz Dom Mauricio de AndradeAv. Engº Ludolfo Boehl, 278Teresópolis - CEP 91.720-130

Porto Alegre - RSwww.ieab.org.br

Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - IECLB

Pastor Dr. Walter AltmannRua Senhor dos Passos, 202 – 5º andarCEP 90.020-180 – Porto Alegre – RS

Tel.: 51 3221-3433www.luteranos.com.br

Igreja Sirian Ortodoxade Antioquia - ISO

Del. Patriarcal Mons. Antonio NakkoudRua 14 de Julho, 1.060 - Centro

CEP 79.004-393 - Campo Grande - MSTel: 67 3324-7937 www.syriac-br.org

Igreja Presbiteriana Unida - IPUModerador: Rev. Enoc Teixeira Wenceslau

Av. Princesa Isabel, 692Ed. Vitória Center - Salas 1210/1211

CEP 29.010-360 - Vitória - ESwww.ipu.org.br

Fonte: CONIC

- Questões de trabalho: informalidade, trabalho escravo, precariedade e desem-prego.- Questões agrárias: terra e água.- Recursos naturais, privatizações.- Tributação, previdência, concentração de renda.- Consumismo.- Uso indevido do dinheiro público.- Sonegação.

2 – Educar para a prática de uma econo-mia de solidariedade, de cuidado com a criação e de valorização da vida.- Interagir na realidade.- Justiça, solidariedade.- Valorização da vida mais do que ao lu-cro.- Preservação da criação.- Consumo responsável e consciente da situação do próximo e do planeta.- Contra o preconceito de classe.- Direitos Humanos.- Respeito da dignidade humana além de interesses egoístas.

3 – Conclamar as Igrejas, as religiões e toda a sociedade para a implantação de um modelo econômico de solidariedade e justiça para todas as pessoas.- Direito a educação de qualidade.- Praticas de economia solidária.- Políticas públicas.

Enfim o Ano Novo; povos se confra-ternizam, pessoas se abraçam, lágrimas que rolam, corações que se apertam, per-dões que se perpetuam, fogos que espo-cam... Afinal vislumbramos o Novo Ano!

Nova caminhada, novos projetos; mas como realizá-los? Olhamos para trás, avaliamos a nossa atuação: o que fize-mos, atuamos bem, concluímos os nossos projetos? Talvez ao terminarmos a nossa jornada percebamos que tenha faltado al-guma coisa a ser acabada; não proferimos aquela palavra amiga que com certeza mu-daria toda uma situação, nos ausentamos quando nossa presença se fazia necessá-ria àquele momento, nos achamos muito importantes quando a humildade deveria ser preponderante, mas aqui estamos nós.

Finalmente o Ano Novo, 2010, o Ano da Esperança. 2010, ano par.

Ora, Os pares! Quando pensamos no par vêm-nos os sentimentos de união, do achegar-se propõe-nos a esperança de acontecimentos fortuitos, se olharmos a história através dos “pares” testemunha-remos realizações extraordinárias pela mão de Deus, juntou o par Homem e Mu-lher, tivemos a humanidade, aliou o par José e Maria e eles amparam o Menino Jesus, o mesmo Jesus que num momento de sublimação juntou a Morte e a Ressur-reição e nos presenteou com a vida eterna.

Ah! Esperança, que ela seja nossa as-sessora neste ano que está se iniciando, que caminhemos por ele fazendo paridade com a solidariedade, fraternidade e caridade... Participemos de toda ação que nos seja de direito e dever, levando sempre como lema o ensinamento do Cristo: - “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo com a nós mesmos”, pois, desta maneira mudaremos os acontecimentos, não com palavras, mas através de atos concretos.

Atenciosamente,

Valdemair e Cida - Casal coordenador da CEBs da Paróquia Coração de Jesus

:: eSPAÇO dOAnIMAdOR

“2010 - Ano da Esperança”

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CEBs - Informação e Formação para animadores5

:: “A BíBLIA nOS InTeRPeLA”

:: nOTícIAS dA cnBB

O Sínodo sobre a Palavra de Deus realizado em Roma é uma ótima chance para deslancharmos uma mobilização bí-blica. Por sermos discípulos missionários, precisamos mais de Bíblia que de projetos pastorais. Nosso povo deve ter acesso à Bíblia, formação bíblica, vivência bíblica para que suscitemos um “catolicismo bí-blico”. Eis os passos dessa mobilização:

1. Ter a Bíblia. Para a maioria do povo, a Bíblia é cara. A paróquia e a diocese podem fazer campanhas para o povo ter acesso à Palavra de Deus. Há casas onde não há Bíblia, noutras ela é um enfeite, aliás, bastante caro. Ter a Bíblia nas mãos é uma boa propaganda da Palavra. Para o povo simples e pobre a Bíblia é muito cara. Vamos popularizar a Bíblia com pre-ço acessível ao povo.

2. Saber abrir a Bíblia. O mundo da Bíblia é complexo. Como aprendemos a abrir a TV, o celular, o computador, cada paróquia, pastoral e movimento deve en-sinar as pessoas a abrir o Livro Sagrado. Não ignoremos as Escrituras. Basta de analfabetos bíblicos.

3. Saber interpretar. A Bíblia não é um livro fácil. É perigoso cada um fazer sua interpretação pessoal. Não podemos nos fixar ao pé da letra. Isso se chama funda-mentalismo. Daí a necessidade de escolas

Mobilização Bíblica, Dez Passosbíblicas. Ouvir e compreender, ler e com-preender, eis o que produz fruto.

4. Rezar com a Bíblia. É a Leitura Orante da Bíblia. Ler, meditar, rezar, con-templar. Esta é a porta de entrada para um entusiasmo bíblico e a conseqüente transformação da vida e da realidade. A meditação da Palavra deve ser diária e não menos de meia hora.

5. Estudar as Escrituras. São as escolas bíblicas, cursos, leituras para que a Pala-vra seja entendida e nunca falsificada. É perigoso ler a Bíblia sem saber interpretar, ler fora do contexto e desligados da Igreja.

6. Formar grupos bíblicos. Conhe-cemos os grupos bíblicos de reflexão, os círculos bíblicos e outros grupos que se alimentam da Palavra. Nestes grupos acontece o ensino bíblico e a vivência da mensagem. Vamos proliferar grupos bí-blicos para que o povo sacie a fome da Palavra.

7. Bons microfones, bons leitores, e bons anunciadores. A Palavra deve ser bem ouvida para produzir o efeito espe-rado. Precisamos ter todo cuidado com o som, a proclamação e o anúncio da Pala-vra. Ela não pode cair por terra. A Palavra deve atrair, comover, converter. Haja o ministério que prepara os leitores porque onde se lê a Palavra, ali Deus está falando.

8. Dar primado à Pala-vra. A Bíblia deve vir antes do catecismo e de outros li-vros. Nossa catequese deve ser dada com a Bíblia. A Palavra é alma da missão, da liturgia, da teologia. Nada antepor à Palavra de Deus que é Jesus. O prima-do da Palavra irá realizar a primavera da Igreja porque dará gosto à celebração dos sacramentos e vigor à ação evangelizadora.

9. Ter ministros da celebração da Pala-vra bem preparados. A celebração da Pa-lavra deve enfocar a Palavra, a homilia, a partilha bíblica. Não transformá-la numa “quase missa”. Os ministros da Palavra, os sacerdotes, religiosos e religiosas, leigos e leigas devem estar nas rádios, jornais, es-quinas de rua, casas e templos, divulgan-do as Sagradas Escrituras. Chegou a hora do “mutirão bíblico”, de uma mobilização bíblica.

10. Transformar o catolicismo devo-cional e sacramentalizador em “catolicis-mo bíblico”. A V Conferência propõe uma “pastoral bíblica” Precisamos ir além desta proposta e vislumbrar um horizonte ainda maior que o catolicismo bíblico, porque a

Palavra é criadora, eficaz, regeneradora. É hora de formar nos católico um “cora-ção bíblico”, um apego e familiaridade com a Bíblia para que a Igreja renove suas forças missionárias. A Palavra de Deus, mais precisamente a Bíblia, deve estar na mão de cada criança, de cada jovem, de cada casal, cada cristão. Não podemos ser analfabetos bíblicos, nem tornar rotineira a Palavra viva, fecunda e eficaz. Só pode-mos ser discípulos com a Bíblia na mão, no coração e pés na missão. A Igreja será atraente e convincente a partir de uma re-novação bíblica, eis que chegou a hora da mobilização bíblica nacional.

Dom Orlando BrandesFonte Catequisar

Foi aprovada em primeiro turno, na última semana, pelo plenário da Câmara dos Deputados, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 047/2003, de auto-ria do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), que inclui o Direito Humano à Alimentação entre os direitos sociais da Constituição Federal. Atualmente o arti-go 6º da Constituição prevê como direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a se-gurança, e a assistência aos desamparados.

Entre os 513 deputados, 377 partici-param da votação. O resultado foi: 374 votos a favor, 2 contrários e 1 absten-ção. Agora, a matéria segue para ser vo-tada em segundo turno, após intervalo regimental de cinco sessões da Casa. A tendência é que a aprovação seja confir-

Com grande votação,PEC Alimentação é aprovada pela Câmara dos Deputados

mada em segundo turno. Após a segun-da aprovação, a PEC finalmente será promulgada pelo Congresso Nacional.

No Senado, a matéria foi aprovada em todas as instâncias e também pelo ple-nário em dois turnos. Toda proposta que altera a Constituição deve ainda passar por quatro votações em plenário, sendo duas vezes na Câmara e duas no Senado,

precisando de 3/5 dos votos favoráveis. Antes do anúncio do resultado, com

a expressiva votação favorável, os de-putados se revezavam na tribuna, de-fendendo a proposta. “Este era um dé-bito que esta Casa tinha com o povo brasileiro há 21 anos”, disse o deputado Nazareno Fonteles (PT-PI), presiden-te da Frente Parlamentar de Segurança Alimentar e Nutricional. “Esta Casa, portanto, está de parabéns”, completou.

“A luta faz a lei”, disse o deputado Chico Alencar (PSol-RJ), exibindo com uma mão a camiseta da campanha Ali-mentação, direito de todos. “Mas não bas-ta votar, nós temos que fazer isso sair do papel e entrar para a vida”, defendeu ele.

Com informações do Consea.Fonte CNBB

RECADO PARA OSANIMADORES

As reuniões de comunidade vão ter mudanças no Primeiro Subsídio. Suge-rimos que seja verificado no Informa-tivo do mês de Novembro e no livreto da Novena de Natal. Este novo jeito de conduzir os encontros, vai precisar de preparação antecipada para melhor condução nos grupos de reflexão.

Mãos à obra gente!

Equipe de Comunicação

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CEBs - Informação e Formação para animadores6

Música: (à escolha)Narrador: Boa-noite.Para celebrar este Natal, vai ser preciso

esquecer um pouquinho as bolas coloridas, os sinos festivos e as poesias. Desculpem, mas queremos deixar a História falar, a His-tória da Salvação. E na História da Salvação é Deus quem fala, a partir daquilo que nós apalpamos, vivemos.

No começo, Deus fez tudo bem. “Depois de criar todas as coisas e entregá-las ao do-mínio do Homem, Deus contemplou toda a sua obra e viu que tudo era bom” (Gn 1,31). Ora, se tudo no começo era muito bom, Deus seria injusto se achasse muito bom a pobreza, o sofrimento, a dor e as dificuldades da vida. Se Deus achou tudo muito bom, é porque nada disso Ele queria, nada disso foi criado por Ele. Os Homens, porém, amaram mais as trevas do que a luz. (Apaga-se a luz. Entra Abraão com uma vela acesa)

Narrador: Parece que vem aí uma pe-quena luz, uma pessoa...

-Boa-noite, quem é o senhor?Abraão: Eu sou Abraão. Já sou velho,

meu filho, há milhares de anos. Deus me chamou e me mandou mudar, com minha família, para outra terra, bem longe daquela onde nasci. Não foi fácil, parecia que tudo dava errado. Mas, no meio de toda essa luta, eu guardei esperança na promessa de Deus.

Narrador: Abraão, por que o senhor fica olhando o céu tanto tempo?

Abraão: Eu gosto muito de admirar as estrelas. Elas me lembram a promessa que Deus me fez. Ele disse que de minha família sairia um povo grande, tão numeroso como as estrelas do céu. Desse povo, Deus disse que sairia o Salvador.

Eu tive que mudar o rumo da minha vida e começar tudo de novo. Tenho andado muito por essas estradas. O povo de Deus que tive a honra de iniciar me chama de Pai Abraão, porque tive fé na promessa de Deus. Escute bem, meu filho, nesta noite, vai se cumprir a promessa.

(Abraão afasta-se e entra Moisés)Canto: O Povo de DeusNarrador: Olá, como está? Quem é o

senhor?Moisés: Hoje eu estou muito contente.

Meu nome é Moisés. Sou um descendente de Abraão, um protegido da filha de Faraó, um inconformado com os sofrimentos do meu povo, um fugitivo e um chamado por Deus. Abraão era bisavô do meu pai.

Narrador: Pelo jeito, você é peão, um camarada que lida com gado.

Moisés: Quase isso: eu era pastor de ove-lhas na terra de Madiã, bem longe daqui. É que eu tinha fugido do Egito.

Narrador: Fugiu do Egito? Pelo que me disseram, o Egito era um país forte e rico, com grandes pirâmides, cheias de riquezas, e de gente muito boa.

Moisés: Mas disseram apenas uma parte da verdade. O pessoal lá maltratava o nos-so povo: nós éramos trabalhadores e nunca ganhávamos nada. Nós éramos escravos dos governantes.

Narrador: Mas o que houve com a pro-messa que Deus tinha feito a Abraão? Ele se esqueceu de seu povo?

Moisés: Não, não! Quando estávamos passando necessidades, Deus me ordenou que conduzisse o seu povo para fora do Egi-to, para uma terra de fartura, a nossa terra prometida.

Narrador: E você conseguiu tirá-lo da escravidão no Egito?

Moisés: Sim, nós conseguimos. O gover-no daquela época mandou sua polícia atrás de nós, mas Deus sem-pre nos ajudou e a nos-sa fé nunca se abalou. Foi difícil, uma viagem de quarenta anos no deserto: muita areia, muita poeira e pouca água. Mas Deus nunca nos desamparou, mes-mo quando mais pre-cisávamos dele. E foi dessa forma que Ele fez conosco esta alian-ça. Certa vez Deus nos disse claramente: “EU SEREI O VOSSO DEUS E VÓS SEREIS O MEU POVO”.

Narrador: Como vocês conseguiram chegar à terra da far-tura?

Moisés: Com a ajuda de Deus. E é por isso que eu vim hoje aqui, para dar testemu-nho de todos esses fatos. Esta noite é uma noite de vida: hoje vai nascer Aquele que vai nos guiar para aterra da fartura onde rema o amor e a paz. (Moisés afasta-se)

Narrador: Mas depois de tudo isso, o povo foi se esquecendo dos sofrimentos pas-sados e se deixou levar pelos falsos deuses que propunham uma vida alienada, afastada da realidade, vida de luxo e prazer. Hoje caí-mos em tanta injustiça e opressão, que preci-samos fazer uma nova caminhada.

O povo estava precisando de um bom animador, alguém que saísse do povo pobre, um rapaz inteligente e trabalhador.

Canto: Vai Moisés/ Liberta o meu povo/ vá você também/ e construa um mundo novo (bis).

Narrador: Aí vem um homem importan-te. Quem é o senhor? Está bem vestido, por acaso o senhor é um príncipe?

Davi: Não, não sou príncipe, eu sou rei. Sou o Rei Davi. Mas, acima de mim está um rei, que é o Rei dos Reis, que é da minha des-cendência. É o Rei Salvador. É a Ele que nes-

ta noite eu vim adorar.Narrador: O senhor foi Rei... qual era o

seu reino, e como foi o seu governo?Davi: Eu fui rei de Israel. Eu governei em

nome de Deus e procurei ser justo e honesto, para servir o meu povo. Eu também tive meus momentos de fraqueza, quando a comodida-de e os prazeres da terra me atingiram. Mas nem mesmo assim Deus me desamparou e eu me corrigi. Governei Israel por quarenta anos. Fui um homem temente a Deus e pro-curei seguir todos os seus pedidos da melhor maneira possível. (apagam-se as luzes. Davi coloca-se junto a Abraão e Moisés)

Isaías: “Por isso o próprio Senhor vos dará um sinal: Que a Virgem conceba e dê à luz um filho e o chame de Emanuel” ( Is 7, 14)

Narrador: o senhor é profeta, não é? É um daqueles que Deus mandava ao povo

para falar, explican-do os acontecimento, apontando os erros e anunciando a esperan-ça?

Isaías: É isso mes-mo. Saiba que isto me custou muita persegui-ção. Seria bem mais fá-cil se tudo fosse correto na sociedade. Meu ami-go, eu sou o profeta Isa-ías e, nesta noite, vim confirmar a vinda do Salvador. (Isaías junta-se aos outros)

Narrador: Antes de Jesus nascer, Deus mandou um homem para dizer ao mundo que Jesus estava para nascer e que todos nós devíamos nos preparar.

João Batista: “Eu vos batizo na água, mas eis que vem outro mais poderoso do que eu, a quem não sou digno de lhe desatar a correia das sandálias; ele vos batizará no Es-pírito Santo e no fogo. Ele tem a pá na mão e limpará a sua eira, e recolherá o trigo ao seu celeiro, mas queimará as palhas num fogo inextinguível” (Lc 3, 16-17).

Narrador: Você não sabe, João, o povo anda tão alienado! O próprio Natal virou co-mércio. Pobre Menino Deus! Já são poucos os que vão à gruta, os próprios cristãos prefe-rem ir aos estádios de futebol, nos motéis, jo-gar na loteca ou beber nos bares... Enquanto os grandes estão “podres de rico”, os pobres são oprimidos, marginalizados.

João Batista: Infelizmente é isso mesmo, minha gente! Mas vocês já sabem da grande notícia. Ele está chegando. Ele irá construir um novo Reino. (Vai para junto dos outros. Maria e José entram)

Narrador: Boa-noite, gente boa. Parece que andaram muito, não? Vocês vêm de lon-ge?

José: A gente vem lá de Nazaré, e com

muita preocupação, meu senhor. Minha mu-lher vai dar à luz esta noite. É época de mui-to movimento por causa do recenseamento, teremos que ser contados por ordem do go-verno.

Narrador: Quem são vocês?José: Sou José, e minha esposa é Maria.

Somos descendentes de Davi e temos que dar os nomes aqui em Belém, para cumprir a or-dem do Imperador. E agora nós vamos pro-curar um lugar para o nosso filho nascer. (Os dois saem e vão bater na porta da sacristia, depois na outra porta, do outro lado. Voltam para o centro da Igreja).

Maria: Já andamos muito e não encon-tramos onde ficar. Será que aqui, nas comu-nidades desta região, tem um lugarzinho para nós?

Narrador: Naquele tempo não houve lugar para eles na hospedaria, lá em Belém. Maria deu à luz seu Filho, envolveu- o com faixas e o deitou numa manjedoura (Prepara o nascimento de Jesus)

Narrador: Os pastores de Belém foram os primeiros, a saber, do nascimento de Je-sus. Eram gente humilde, analfabetos, não sabiam rezar direito, mas foram os primeiros a repetir com os anjos a mensagem de Deus: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade” .

Música: (Aleluia de Haendel ou outro)Anjo: “Não tenham medo. Eis que vos

anunciamos uma grande alegria,que será para todo o povo. Nasceu-vos hoje o Salva-dor que é o Cristo o Senhor isto vos servirá de Sinal: encontrareis um recém-nascido en-volto em faixas e deitado numa manjedoura”.

Narrador: E de repente, juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste e co-meçaram a louvar a Deus cantando:

Música:1° Pastor: Eis aqui o menino, o Menino-Deus.2° Pastor: É o Salvador do mundo.3° Pastor: Bendito o que vem em nome do Senhor.

Maria: (com o menino nos braços) Ain-da hoje, meus filhos, esse Jesus, que nasceu em Belém, está vivo entre vocês e Ele diz: “Não tenham medo, eu venci o mundo.”

Narrador: E nós cremos nele e anun-ciamos como os anjos: “Eis que anunciamos uma grande alegria: O Salvador nasce hoje nesta comunidade.”

José: Meus irmãos, os pastores de hoje são os pobres, os operários, os bóias-frias, as lavadeiras, as domésticas, os desempregados, os oprimidos, os injustiçados, que continuam esperando a promessa de Deus.

Narrador: A gruta é sua casa, sua rua, seu bairro, sua comunidade. Jesus Cristo sempre nasce onde os homens se unem, onde o pão é repartido, onde todos lutam unidos.

Feliz Natal para todos os que lutam por um mundo cristão, pelo bem comum, por uma sociedade justa e fraterna.

Canto: Noite Feliz.(Os personagens vão para o meio do povo

e todos, de mãos dadas, cantam Noite Feliz).

NATAL: A GRANDE ESPERANÇA!

:: dInAMIZAndO O encOnTRO de cOMUnIdAdeS

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CEBs - Informação e Formação para animadores7

Tendo as CEBs à frente e com objeti-vo de colocar em prática as orientações do Documento de Aparecida, em comunhão com a América Latina, Caribe e com a Diocese, a Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro discerniu a necessidade de criar um projeto de evangelização, que tem como sigla CREIHU (Comunidade em Redes de Evangelização e Integração Humana), com proposta de setorizar a Pa-róquia, não só regionalmente, mas, sobre-

7º Encontro Nacional de Fé e Política

EVANGELIZAÇÃO EM REDESPROJETO CREIHU

Aconteceu nos dias 28 e 29 de No-vembro, o 7º Encontro Nacional do Movimento Fé e Política, desta vez na cidade de Ipatinga – MG. O encontro teve como tema “Cuidar da Vida: Es-piritualidade, Ecologia e Economia”.

Foi realizado no ginásio, no mes-mo palco, em que aconteceu o en-contro Intereclesial das CEBs, 7 a 11 de outubro, ha 4 anos atrás. Desta vez abrigou mais de 2000 participan-tes de todos os estados Brasileiros.

O encontro teve um clima muito aco-lhedor, pois como é característico do movimento Fé e Política, teve um cará-ter ecumênico. A mística de abertura de sábado permaneceu em todo o encontro desde a benção da mesa de celebração pelas culturas afros, os cantores de fo-lias de Rei até o encerramento com um lindo espetáculo musical, onde dança-rinos trouxeram deficientes físicos em cadeiras de rodas que mais uma vez no ensinam que devemos “Viver, e não a vergonha de ser feliz, cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz.”

Durante o encontro, após algumas fa-las de convidados, como o Ministro de

Desenvolvimento Social, os participantes foram divididos em grupos para a realiza-ção das oficinas, com temáticas variadas, desde juventude a culturas indígenas, con-tudo com foco no tema geral do encontro. Cada uma em locais diferentes da cidade.

Ao término das oficinas, os participan-tes foram ao parque ao lado do ginásio, onde foram plantadas centenas de árvo-res, ato realizado em sinal de conscienti-zação do estado em que o planeta vive e o papel que cada um tem.

No encerramento das atividades do sábado, as Pastorais da Juventude do Brasil (PJ, PJMP, PJE e PJR) lançaram oficialmen-te a CAMPANHA CON-TRA O EXTERMÍNIO DE JOVENS, com uma enorme bandeira branca, cor símbolo da paz, todos os participantes do encon-tro foram convidados a colocar a palma da mão com tinta, que será o sím-bolo da campanha, dizen-do BASTA ao extermínio.

No domingo, o en-contro teve inicio com a mística de abertura, seguido por novas fa-las acolhedoras ao mo-vimento. E ao meio dia, encerrou-se com a mística final, quan-do todos os participan-tes foram ungidos com água consagrada, para

que levem as bênçãos deste povo so-nhador a suas comunidades, e depois cada um abençoou seu companheiro e lhe desejou a paz. O encontro foi fina-lizado com as falas de agradecimento.

O nosso regional é um dos candi-datos para receber o 8º encontro, com a inscrição da Diocese de Campo Limpo.

Daniel ArrebolaPastoral da Juventude

Diocese de São José dos Campos

tudo, na mentalidade. Teremos formação em 14 lugares nas

quartas-feiras com todas as “forças vi-vas”, como ministros, agentes de todas as pastorais e movimentos, com os gru-pos de trabalho, crianças e jovens... entre março e junho.

Centralidade da Palavra e Conversão Pastoral serão carros chefes destas forma-ções, levando a refletir profundamente o Caminho de formação dos Discípulos de

Jesus Cristo (processo em 5 passos): 1) encontro com Je-sus Cristo, 2) conversão, 3) discipulado, 4) comunhão e 5) missão, conforme o Capítulo VI do Documento de Apare-cida.

Evangelização em Redes: eis o desafio!

Pe. Ronildo,pela Paróquia

Acesse o Blog das

CEBs!

...e muito mais!!!

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Page 8: Informativo"Lá Vem o Trem  das CEBs" Nº 52 e 53 Dezembro 2009 e Janeiro de 2010

CEBs - Informação e Formação para animadores8

Muitos se enganam em pensar e agir como se CEBs fossem apenas aquele mo-mento de 1 hora ou um pouco mais de encontro, usando este subsídio. Na verda-de, este momento é também momento de CEBs, mas não único e exclusivamente. CEBs é um modo natural da Igreja ser junto com todos que convivem na mes-ma rua/estrada ou num mes-mo condomí-nio. Às vezes r e a l i z a m - s e encontros com grande número de pessoas, no nível do quar-teirão ou do setor, chegan-do até a even-tos paroquiais ou diocesanos. Mas, a identi-dade das CEBs é viver uma experiência em grupos pequenos, diariamente e ”24h por dia”. Em todo momento cada um é chamado a viver a acolhida e a atenção para com todos - não só o(a) animador(a) da rua, mas todos os moradores daquela rua. Vivendo assim, os vizinhos poderão perceber que eles são Igreja e a Igreja está junto deles em toda e qualquer situação da vida. Todos os moradores são protago-nistas na animação de seu grupo de vivên-cia...

DICAS E SUGESTÕES- O(a) animador(a) de rua escolha ou

convide quem será o dirigente, que pode-rá ser alguém da família que acolhe, que está aniversariando, ..., ou o(a) próprio(a) animador(a) de rua, se for preciso.

- Realizar uma Celebração Mensal no Setor, tendo como motivação a dimen-são celebrativa de todos os encontros do mês. Escolher um local que, se possível, acomode todos os participantes do setor. Se houver distribuição da Eucaristia, con-vidar o Ministro próprio que, apenas, no momento certo, colocará o Santíssimo Sacramento sobre uma mesa com toa-lha, vela e corporal, e este convidará os presentes a rezarem o Pai Nosso e, logo em seguida, apresentará a Hóstia Consa-grada com a fórmula própria: “Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”, diante da qual o povo responde

como de costume. Neste momento, como em qualquer Celebração da Palavra, não se faz adoração eucarística. Após a comu-nhão, o ministro faz a oração conclusiva e deixa para que o dirigente do encontro o conclua conforme está preparado.

- Convidar ou descobrir pessoas que têm o dom de animar o canto, seja com

ins t rumentos musicais seja com a voz (can-to), para que possam colocar a serviço de to-dos, na anima-ção do encon-tro. Ver sempre as propostas de cantos coloca-dos neste sub-sídio.

- Criar o hábito de levar

a Bíblia em todos os encontros, pois será um “instrumento” essencial para a Leitura Orante da Palavra de Deus. É convenien-te que o(a) dirigente ou o(a) animado(a) domine como encontrar o texto do Evan-gelho na Bíblia, para orientar com segu-rança os participante. Isto poderá acon-tecer, sempre, antes de começar, de fato, o encontro. Aqui não se justifica levar a Bíblia para a celebração litúrgica, pois, por exemplo, na missa há outro espírito litúrgico: Palavra de Deus proclamada e ouvida – por isso não duplicar o livro, porque há uma única Palavra quem diz: Jesus Cristo, Palavra Encarnada do Pai. Em outras palavras: não levar a Bíblia à Missa.

- O ODC possui CDs e Livros que poderão ser adquiridos nas livrarias ca-tólicas em nossa Diocese. Com certeza, encontram-se no Apostolado Litúrgico (site: www.apostoladoliturgico.com.br) e com a Rede Celebra (ver site: www.rede-celebra.com.br).

- Mesmo com este novo método de en-contro orante, continua expressivo prepa-rar o ambiente de forma que ajude a rezar o mistério de Deus e a realidade humana. Velas, imagens (também crucifixo), fotos, Bíblia, mesa no centro, flores, toalhas co-loridas (de retalho), entre outros modos de ambientação, poderão ser usadas. É preciso preparar antes, conforme o Evan-gelho que será rezado naquele dia.

POR QUE CELEBRAR O OFÍCIO DIVINO? (ver página 7 do ODC – 13ª edição - 2005)

“Desde o início as comunidades cris-tãs se reúnem para cantar os salmos e proclamar o louvor de Deus, em nome de toda criação e da humanidade. Fazendo isso, somos as testemunhas encarregadas de proclamar e cantar as maravilhas da-quele que nos libertou do poder das trevas e nos introduziu no reino da luz (cf. 1 Pe-dro 2, 10).

Esta oração do povo de Deus é a pró-pria oração de Jesus Cristo, que se pro-longa na Igreja. Nela expressamos por palavras e gestos, que as horas do dia, o nosso viver, toda a criação e toda a histó-ria pertencem a Deus.

O OFÍCIO DIVINO E A LITURGIA DAS HORAS (ver página 8 do ODC – 13ª edição - 2005)

O Ofício Divino das Comunidades é uma tentativa de inculturação da Liturgia das Horas, não apenas simplificada em uma versão mais breve, mas transforma-da num jeito de rezar que sirva melhor às nossas comu-nidades. Ele possibilita que nos situemos na grande tra-dição litúrgica e, ao mesmo tempo, nos insere na rea-lidade cultural e religiosa do povo.

O OFÍCIO DIVINO NAS COMUNI-DADES (ver página 8 do ODC – 13ª edi-ção - 2005)

O Ofício Divino das Comunidades, tem ajudado as comunidades no Brasil a organizarem melhor a oração comunitá-ria, oferecendo uma referência importante para a vida de oração.

Cantando os salmos, escutando a Pa-lavra de Deus e respondendo na prece, as comunidades recebem força para dar tes-temunho do Cristo libertador...

Por isso, convidamos você também a dedicar algo do seu tempo diário para esta experiência de oração, junto com seus ir-mãos e irmãs, ou mesmo sozinho(a) para, em comunhão com todas as Igrejas cristãs

e também com grupos religiosos que de outros modos buscam a Deus, escutar a Palavra de Deus nos acontecimentos da vida, iluminados pela Sagrada Escritura e responder-lhe pelo louvor e pelas preces de todo o povo.

RITOS, GESTOS E AÇÕES SIMBÓ-LICAS NO OFÍCIO (ver página 14 do ODC – 13ª edição - 2005)

O Ofício Divino pode ser rezado in-dividualmente, sem nenhum rito. Entre-tanto, sendo uma ação litúrgica, tem um caráter comunitário e celebrativo. O lou-vor de Deus se realiza na comunhão dos irmãos e irmãs, por meio da Palavra e dos gestos simbólicos. É importante, então, que cuidemos do espaço, das cores, do vi-sual, da gestualidade... para que o ofício envolva toda a pessoa.”

O QUE ASSUMIMOS DO OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES

Nós assumimos o método e os tex-tos que o Ofício oferece. Escolhemos de modo que atenda nossa realidade e, sobre-tudo, nosso objetivo, que é celebrar sema-

nalmente o E v a n g e l h o do domingo seguinte, jun-tamente com seu Salmo (em versão popu-lar). Por isso, não trazemos aqui todas as horas que o Ofício propõe. Quem desejar, adquire seu ODC.

CRIATIVIDADE E INICIATIVA NOS ENCONTROS

Este subsídio é uma proposta para o encontro semanal. Criatividade e inicia-tivas são bem-vindas, conforme a reali-dade e a necessidade de cada grupo. No entanto, não perder o caráter da simpli-cidade. Ninguém poderá ficar “preso” a este material, mas, se for acrescentar ou mudar algo, que seja para melhor e que não prejudique o método proposto para a experiência de Leitura Orante da Bíblia

CEBsDiocese de São José dos Campos - SP

Novo método de Encontro das CEBs para 2010CEBs É MAIS QUE UM ENCONTRO SEMANAL DE 1 HORA

:: FIQUe LIGAdO!

Page 9: Informativo"Lá Vem o Trem  das CEBs" Nº 52 e 53 Dezembro 2009 e Janeiro de 2010

CEBs - Informação e Formação para animadores9

PARA SE PREPARAR!Estimado(a) Animador(a) de Comuni-

dade. O encontro abaixo será o que vai sair no primeiro livreto (subsídio) Palavra de Deus na vida do povo, em 2010. Ele está neste boletim para que você se reúna com seu coordenador paroquial e aprenda como vivenciar este novo método: Leitu-ra Orante da Bíblia. Com o “esquema” do Ofício Divino da Comunidade (ODC) – vá se acostumando com estes termos – você irá reunir todos os moradores possíveis de “sua” rua para um encontro semanal ao redor do Evangelho do domingo seguin-te (ao encontro). Caso haja dificuldade, fale isso com seu(sua) coordenador(a) paroquial e ele(ela) saberá quem procu-rar na Diocese para possíveis orientações. Sugerimos que a preparação se dê bem antes do primeiro encontro, que está da-tado para primeira semana de fevereiro de 2010. Que tal neste ano mesmo, se reunir com seu(sua) coordenador(a) paroquial das CEBs?

1º ENCONTRODE 01 A 07 DE FEVEREIRO

Tema do encontro: “Avançar para o mais profundo e ir ao encontro de todas as pessoas”1) CHEGADA: Silêncio – oração pessoal2) ABERTURA (quem dirige)_ Estes lábios meus, vem abrir, Senhor.Cante esta minha boca sempre o teu louvor!_ Venham, adoremos a nosso Senhor.Hoje ele nos reúne em seu grande amor._ Venham em seu nome, venham se alegrar,Ele é a nossa força, vamos aclamar._ desde muito tempo, desde Israel,Bom é lembrar seus feitos, seu amor fiel._ Para quem caminha ele reservouO mel que sai da rocha e o trigo em flor. _ Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito.Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito._ Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos!Do povo que trabalha a Deus Louvação.3) RECORDAÇÃO DA VIDARecordação da semana4) HINO (rezado ou cantado) – Momento Novo1-Deus chama a gente pra um momento novo / De caminhar junto com seu povo.É hora de transformar o que não dá mais:Sozinho, isolado, ninguém é capaz.Por isso vem!Entra na roda com a gente, também!Você é muito importante! (Vem!) (bis)2-Não é possível crer que tudo é fácil,Há muita força que produz a morte,

:: cOMPROMISSOS

PALAVRA DE DEUS NA VIDA DO POVOGerando dor, tristeza e desolação.É necessário unir o cordão!3-Na força que hoje faz brotar a vidaAtua em nós pela sua graça.É Deus quem nos convida, pra trabalhar,O amor repartir e a força juntar.

5) SALMO 137 (138) (rezado ou cantado)Dirigente: “Ele olhou para a humildade de sua serva” (Lc 1, 48). Diante de toda cria-tura do céu e da terra, cantamos a Deus que dirige seu olhar amoroso para os po-bres e pequenos.Leitor 1Eu te agradeço bem de coração,Eu canto a ti, Senhor, perante os anjos.Eu me ajoelho prá teu santuário,Por teu amor fiel te nome eu canto!Leitor 2Além de toda imaginação,Tua palavra, teu nome engrandeces,E quando eu grito, meu Senhor respondes,Me satisfazes e me fortaleces.Leitor 3Todos os reis da terra te celebrem,Pois já ouviram os dizeres teusFaçam poemas sobre os teus caminhos,Pois é tão grande tua glória ó Deus!Leitor 1Nosso Senhor é um Deus tão imensoMas é capaz de ver o pequenino,E já de longe avista o arrogante;Em minha angústia livra do inimigo!Leitor 2Tua mão direita para mim estendeste,Sempre me salva teu amor fiel.De tua mão a obra não desprezes,Glória a Deus, Mãe que une terra e céu!6) EVANGELHO DE DOMINGOLer pausadamente Lucas 5, 1-11 (Pesca abundante)Método Leitura Orante da BíbliaPoderá seguir os seguintes passos:a) Invoca-se a ação do Espírito Santo atra-vés de um canto, um refrão ou da oração ao Espírito Santo;b) Faz-se a leitura pausada do texto do Evangelho. Repete-se algumas vezes a leitura do mesmo texto para que todos co-nheçam bem os detalhes que o texto diz (atos, atitudes, palavras, gestos, reações... que os personagens bíblicos apresentam em si, no texto).c) Não tirar conclusões nesta hora nem fugir do texto.7) MEDITAÇÃO DO EVANGELHO – silêncio – partilha – refrõesa) Aqui quem dirige precisa provocar um momento de silêncio, de fato, para inte-

riorização, sem demorar muito;b) Cada pessoa poderá partilhar fra-ses ou palavras que mais “tocaram a vida”, em espírito de fé na força cria-dora e criativa que a Palavra de Deus traz consigo mesma (porque é Deus);c) Dar atenção somente ao texto pro-clamado, sem fugir do assunto;d) Tirar proveito do texto para um encontro pessoal/comunitário com o Senhor e Mestre, na atitude de escuta atenta (como um discípulo);e) Trazer para os dias de hoje a men-sagem do Evangelho proclamada no encontro, sem fugir do assunto, ou seja, ter sempre presente o texto em si, para não “vagar” por outros temas. Neste momento é hora de iluminar a realidade que vivemos com a Palavra de Deus. Cuidar para não fazer isso sem passar pelo processo todo do método orante.8) REFLEXÃO TEMÁTICA: ANO NOVO JÁ COMEÇOU!Leitor 1 - Este é nosso primeiro encontro do ano com nosso livreto. Mas não pode-mos nos esquecer de que a Igreja é como uma mãe: sempre está atenta aos filhos, 24 horas. Assim nossa Comunidade não se reúne somente nestes momentos, mas deve estar atentar a todas as pessoas com quem convivemos na vizinhança. É cla-ro que quem estiver trabalhando ou estu-dando fora, lá é lugar do testemunho e da missão cristã, seja onde e como estiver.Leitor 2 – Somos missionários de Jesus Cristo, é verdade. Mas antes devemos ser ouvintes da Palavra de Deus e ouvintes da necessidade do próximo.Leitor 3 – Atentos ao que o outro neces-sita, cada um de nós deve viver sua fé solidária e fraterna, pois somente assim faremos deste mundo um mundo mais ir-mão, a começar pela nossa casa e por este pequeno grupo de convivência, oração e partilha.9) O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES)Quem dirige - Irmãos e irmãs, coloque-mos diante do Senhor nossas vidas e a vida de todo o universo: Santifica teu povo, Senhor!• Nós te louvamos, Senhor Jesus, porque nos amaste e convidaste para lançar rede, formando comunidade, sem distinção e sem pretensão.• Nós te louvamos, Senhor Jesus, por todas as pessoas que estão vivendo hoje a sua fé com autenticidade e perseverança, no meio

de tantos sofrimentos e perseguições.• Nós te louvamos porque nos fizeste par-ticipar da tua morte e ressurreição e nos reuniste aqui para continuarmos sua mis-são de justiça e paz.Preces espontâneas... (que nasçam da Pa-lavra de Deus meditada e partilhada)Pai nosso...Ave Maria...10) ORAÇÃO (quem dirige convida a to-dos para esta oração final)Ó Deus, fonte de luz e de vida! Pela Res-surreição de Jesus tu nos conduzes das trevas à claridade da tua luz, da morte para a vida, da escravidão para a liberda-de. Santifica-nos pelo teu Espírito para que possamos dedicar toda a nossa vida a ti, como fez Jesus teu Filho, nosso Se-nhor. Amém!11) AVISOS / COMEMORAÇÕES (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova..)• Evangelho de domingo que vem: Lucas 6, 17.20-26 (Bem-aventuranças);• Próximo encontro será na casa de ___________________ à Rua/Av, no dia...;• Não se esqueça: traga a Bíblia no pró-ximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evangelho e lendo-o até o dia em que nos reuniremos;• Outros...12) BÊNÇÃOQuem dirige: O Deus, fonte da luz, afas-te de nós toda escuridão e fique conosco, agora e para sempre. Amém!Quem dirige: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!Para sempre seja louvado!

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CEBs - Informação e Formação para animadores1010

A formação da Leitura Orante da Bíblia com o Pe. Ray na paróquia

Nossa Senhora do PerpétuoSocorro no dia 27 de Novembro.

A APRESENTAÇÃO DA NOVACOMISSÃO DIOCESANA DAS CEBs

ASSESSOR DIOCESANO Pe. Ronildo Aparecido da Rosa

COORDENADOR DIOCESANOJosé Hamilton Tavares

Paróquia N. Sra. Perpétuo Socorro

VICE-COORDENADORADIOCESANA

Maria de Fátima da Silva Paróquia São Vicente de Paulo

SECRETARIAMaria das G. B. Farias

ParóquiaSão Judas Tadeu

COMUNICAÇÃOLuis Mario Marinho

ParóquiaCoração de Jesus

SUBSÍDIOS Maria José de Oliveira

ParóquiaN. Sra. de Guadalupe

TESOURARIALázaro de SouzaParóquia Maria

Aux. dos Cristãos

RP IVJoão Camilo da Silva

Paróquia SANTA Rita de Cássia

RP I e IIMarisa Aparecida R. FonsecaParóquia Nossa Sra de Fátima

RP VMaria Conceição Venâncio

Paróquia São Bento

RP IIIJosé Ribeiro Filho

Paróquia Imaculada Conceição

RP VIMaria Aparecida Matsutacke

Paróquia N. Sra. de Guadalupe

RP VIIa definir

COORDENAÇÃO DE REGIÕES PASTORAIS

Aconteceu, às 19h, do dia 05 de de-zembro, no Auditório da Secretaria de Educação, na cidade de Jacareí, realiza-ção da Paróquia São José Operário-Jac e Irmandade dos Mártires da Caminhada, a apresentação musical do coral Brincan-to, sob direção do Maestro Rodriguinho e apresentação teatral do Grupo de Teatro Fidaha.

A seguir foram homenageados, o am-bientalista e geógrafo, Ricardo Corbani Ferraz (em memória), na pessoa de sua mãe, o defensor público Dr. Wagner Gi-ron De La Torre , da Defensoria Pública de Taubaté, Dra. Maria Paulete Pereira Martins, pesquisadora e doutora em eco-logia e meio ambiente, Profº Moraes, po-eta e ambientalista, apresentação do do-cumentário baseado no livro “O buraco branco no tempo”, do físico Peter Russel, a celebração da Ladainha dos Mártires teve fechamento do evento com Xico Es-vael música da Mercede Sosa e a seguir um coquetel.

A Agenda Latino-Americana Mundial é um livro traduzido para 15 idiomas e vendido em mais de 100 países. “Salve-mo-nos com o Planeta”, tema da agenda 2010, é uma obra coletiva que reúne tex-tos de diversas personalidades engajadas na defesa da vida e do Meio Ambiente.

O Lançamento da Agenda

Latino-Americana Mundial 2010

Momento das CEBs na Rádio Mensagem

Pelo segundo ano consecutivo aconte-ceu na Rádio Mensagem um espaço so-bre o Encontro Celebrativo das CEBs, de 24 a 27 de novembro. Participaram este ano: Pe Ronildo (assessor diocesano das CEBs), Silvia (coordenadora diocesana das CEBs) , Maria Matsutacke - (Equipe de Comunicação das CEBs) e Luzia ( vice coordenadora e tesoureira das CEBs).

Nossos agradecimentos a todo o pes-soal da Radio Mensagem, a Donizete Eu-genio que fez os contatos e a Carlos Sena, que apresentou os programas.

Agradecemos a Deus pela oportunida-de, porque é um diferencial para caminha-da, e aos animadores e todos os ouvintes da Radio Mensagem!

Equipe de Comunicação das CEBs

:: AcOnTeceU

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11 CEBs - Informação e Formação para animadores

Aconteceu a festa, domingo 29/11, foi sem dúvida um grande encontro, estiveram presentes mais de 700 pessoas de várias comuni-dades paroquiais de nossa diocese. Ao chegar, pudemos observar que o placo e o ambiente estava com a simbologia de acordo com o tema, por sinal muito bonito e de muito bom gosto, sob a responsabilida-de da RP 5, e a medida que outras comunidades iam chegando esten-diam suas colchas no varal, seus cartazes e suas faixas.

Fomos chamados a fazer lem-brança do que esperávamos nes-te XXI Encontro, abrir o coração e a mente, agradecer a Deus por tudo, refletir sobre a necessidade de sermos solidários no sofrimento do outro, nas questões ambientais de zelar pelo jardim de Deus, mas também muito importante de fazer a experiência do encontro de estar-mos juntos, toda a diocese fazen-do comunhão, com a certeza que Deus nos ouviu, pois tudo trans-correu de forma bem harmoniosa.

Iniciamos o dia com a celebra-ção conduzida pela RP 6, com a participação de todos. Os cânticos muito bem colocados, até a chuva fina ajudou o momento reflexivo como uma benção da natureza, o silêncio quando precisou ser feito foi observado o que ajudou a apro-fundarmos os nossos sentidos na

ENCONTRO CELEBRATIVO DAS CEBs 2009“ FESTA DA PARTILHA”

beleza da oração e nela Deus pre-sente.

Em seguida, Pe. Ronildo falou sobre o Tema do nosso encontro: CEBs: “Caminhar juntos pelo Reino, fazendo ressoar em nossa diocese o grito que vem da Ama-zônia”. Falou também sobre o 12º

Intereclesial, das questões ambien-tais e que devemos colocar em prática em nossas comunidades, o sentido da missão, a organização de nossas comunidades e o agrade-cimento a todos os que ajudaram para que a festa pudesse acontecer.

O teatro foi uma grande surpre-

sa pela motivação dos jovens da Paróquia Perpétuo Socorro, que apresentaram em sua mensagem a questão ecológica, quanto a pre-servação da terra e das águas, e a forma como a natureza responde quando agredida. A nosso ver de-veria ser apresentada em outras co-

munidades. Excelente! A Celebração Eucarística, mo-

mento de louvar a Deus e agrade-cer pelas maravilhas que realiza em nós, lembramos também de nossas deficiências do que ainda não conseguimos colocar em práti-ca para celebrar a vida e a partilha.

A organização da Liturgia ficou com as RPs 3 e 4, foi muito parti-cipativa, presidida por Pe. Ronildo, os cantos sob responsabilidade do grupo Seguidores de Jesus da pa-róquia S.José Operário de Jacareí.

O almoço tão esperado chegou, o pessoal estava ansioso, a fila como não poderia deixar de acon-tecer estava quilométrica, mas em um ambiente de muita descontra-ção, foi servido primeiro as pes-soas que tem atendimento prefe-rencial e correu dentro do que se esperava. À equipe que conduziu, o nosso agradecimento pelo cari-nho , podemos afirmar que o chur-rasco e todos os alimentos servidos tinham o tempero do amor .

Momento de descontração, pes-soal dançando, grupo do Serginho da paróquia Coração Eucarístico de Jesus animando, Hamiltom sor-teando, a coordenação agradecen-do a todos e especialmente à Co-munidade de São João Batista da paróquia S.Vicente que nos aco-lheu..

É isso! Quem não foi perdeu, agora fica o desafio de prevalecer estes momentos bons que expe-rimentamos e fazer com que eles aconteçam em nossas comunida-des por todo o ano de 2010.

Equipe de Comunicação das CEBs

Saiba como foi o Encontro Celebrativo das CEBs 2009, tudo o que aconteceu, participação,celebração, recordação, juventude e os frutos que este trabalho de evangelização plantou.

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Recordamos o compromisso ecológico das CEBs, o 12º Intereclesial das CEBs, o encontro diocesano das CEBs de 27 de setembro onde entre nosso povo o 12º In-tereclesial aconteceu de novo

Recordamos a missionariedade dos ani-madores, das animadoras das CEBs du-rante o ano, o seu serviço diário, 24 horas por dia , sete dias na semana na sua rua, na sua comunidade e mais conhecido por sua perseverança em fazer acontecer se-manalmente os encontros de reflexão nas casas

Recordamos as famílias que recebem os encontros de reflexão em suas casas e assim permitem acontecer o que Jesus ensinou : Onde dois ou mais...estiverem reunidos

Recordamos a Páscoa do cantador, poe-ta e missionário Zé Martins, que esteve conosco em nosso primeiro workshop de música, no Encontro Celebrativo de 2005 na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, nos 20 anos da Paróquia Cora-ção de Jesus, em encontros Estaduais das CEBs, em Intereclesiais...

Oração InicialCelebrando a Caminhada A presença marcante dos jovens, fa-

zendo a acolhida aos participantes.A PJ esteve presente no XXI Encontro

Celebrativo das CEBs, com a participação na acolhida, segundo Caroline, a PJ ficou muito grata pelo convite, gostou da espi-ritualidade das CEBs, pois é muito pare-cida com a da PJ.

Participação daJuventude

• Encontro Celebrativo das CEBs

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1 - Pe. Ronildo falou sobre o Tema do nosso encontro: CEBs: “Caminhar juntos pelo Reino, fazendo ressoar em nossa diocese o grito que vem da Amazônia”.

3. A Celebração Eucarística, momento de louvar a Deus e agradecer pelas maravilhas que realiza em nós.

2 - Os jovens da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que apresentaram em sua mensagem a questão ecológica, quanto a preservação da terra e das águas, e a forma como a natureza responde quando agredida.

Palestras

Celebração Eucarística

Juventude Interagindo com peça Teatral

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O milagre da partilha pode acontecer diariamente em nossas comunidades, e na sociedade a que pertencemos, basta que a gente tenha atitudes diferentes. É preciso desejar que ele aconteça com a pratica do gesto concreto.

No XXI Encontro Celebrativo das CEBs, na Comunidade S.João Batista, aconteceu a partilha e se tornou real porque quem dele participou,colocou tudo em comum assim como Atos dos Apóstolos 2,42-47 todos se alimentaram , adultos jovens e crianças e sobrou ainda uma grande quantidade de carne que foi doada

para a Toca de Assis. Milagres acontecem sempre a partir do momento em que abrimos mão de muitas coisas e as colocamos à disposição do outro.As CEBs continuam sendo herdeiras das primeiras comunidades fazendo acontecer o Reino de Deus, motivadas pela Palavra e a Eucaristia.

MILAGRE DA PARTILHA

SORTEIOAna Júlia, da catequese da

Paróquia Santa Rita de Cássia,foi a grande ganhadora da bicicleta

PARABénS!!!

A animação ficou por contade Serginho e Élson que

colocou o povo para dançarcom um Animado Forró!

• Encontro Celebrativo das CEBs

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CEBs: Espaço para crianças, jovens, adolescentes...

Só se é comunidade missionária se se faz comunidade e se faz co-munidade discípula de Jesus Cristo e não apenas “seguindo de idéias, projetos, planejamentos...”: segue-se uma Pessoa, com compromisso do testemunho;

Cultivar nas Pequenas Comunida-des: espiritualidade da comunhão, escuta da Palavra, vida fraterna e solidária, experiência de oração... Isto aprofunda o processo de forma-ção na fé e fortalece o compromisso social;

Investir o melhor possível de tempo, dinamismo, sinceridade e acolhida junto aos afastados da Comunidade (sem julgamento e auto-suficiência);

As Pastorais e Movimentos são con-vocados a se fazerem presença nas Pequenas Comunidades, testemu-nhando e animando o “ser Igreja na base”;

MISSÃO PARA FORA: há muitos am-bientes sem contato com o Evan-gelho, fazer presença nas escolas, junto à juventude e adolescentes, política (cidadania), trabalho, famí-lia, pobres (promoção humana)...;

MISSÃO PARA DENTRO: vida comu-nitária, superar o sentimentalismo religioso, promover fé madura...;

Conversão Pastoral: transformação pessoal, comunitária e social - RE-NOVAÇÃO DA COMUNIDADE (cora-ção do Documento de Aparecida);

Projeto Pastoral: ver tipo de anún-cio e modelo de Igreja que se quer construir - ver que teologia está por traz (ex: as músicas cantadas em nossas liturgias...);

• Encontro Celebrativo das CEBs

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Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete.Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP

E-mail do informativo: [email protected] Esperamos seu contato!

Fale com a Redação...

Expediente: Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos - Diretor: Dom Moacir Silva - Diretor Técnico: Pe. Ronildo Aparecido da Rosa - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 - Equipe de Comunicação: Coordenadora: Mª Bernadete P. Mota Oliveira Integrantes: Celso Corrêa, Gerson Ribeiro, Maria Aparecida Matsutacke, Luis Mario Marinho e Rosana de Paula Rosa - Colaboradora: Madalena das Graças Mota Correção: Sandra Memari Trava - Revisão: Pe. Ronildo - Editoração e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 ExemplaresFotos: Maria Matsutacke, Celso Corrêa, Bernadete Mota

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Que Natal vamos celebrar? Que Natal iremos viver?!

O Natal do prato farto, ao lado dos “sem-prato”? O Natal da fartura, ao lado dos que vivem a vida dura?

O Natal do desperdício, ao lado de quem cata pão no lixo? O Natal da vida fácil, ao lado de quem ate para viver paga pedágio? O Natal dos prestigiados, ao lado de quem nasceu pobre e esquecido?

O Natal de quem tem tudo, ao lado daquele a quem tudo falta? O Natal da ganância, da ambição desmedida, ao lado de quem para tudo tem medida?

Que Natal iremos viver? Que Natal iremos celebrar? De fé e de amor?

Ou de egoísmo e desamor? O Natal dos descompromissados, dos que estãosempre calados, com medo de se comprometer?

O Natal de quem deixa tudo de lado ou o Natal de quem descruza as braços e fez a vida acontecer? “Eu vim para que todos tenham vida, que todos tenham vida plenamente”. (Jo 10,10), disse Jesus.

Célia Suppi

1.Eu sou a Léia da Paróquia Nossa Senho-ra de Fátima do setor A, Altos de Santana. É a primeira vez que participei do encon-tro Celebrativo das CEBs, gostei de todos os momentos tanto espiritual como as di-versões; fui muito bem acolhida, fiz mui-tas amizades e estou ansiosa esperando o próximo encontro.

2. Foi a primeira vez que participei do En-contro Celebrativo das CEBs e posso dizer que gostei muito. Gostaria de parabenizar a todos os que colaboraram para o aconte-cimento do encontro das CEBs. Foi muito proveitoso, divertido e uma benção a mis-sa com o Pe. Ronildo. E foi bom participar com outras comunidades, e gostaria de es-tar presente nos outros encontros. Desejo a todos um Feliz Natal e um 2010 de cheio de amor, paz e esperança.

Luzia TounodaParóquia Nossa Senhora de Fátima –

Altos de Santana

3. Meu nome é Cacilda Fernandes Dias, sou da paróquia Nossa Senhora de Fáti-ma. Pela primeira vez participei do encon-tro Celebrativo das CEBs, foi um dia ma-ravilhoso de oração e confraternização.

Mensagens do Participantes do encontro Celebrativo das CEBsNa qual não podemos esquecer. Ser CEBs é bom demais!

4. Pela primeira vez fui no encontro Cele-brativo das CEBs, gostei muito não quero perder mais. Encontrei pessoas amigas dancei me diverti , foi muito bom!

Aparecida Marcelino da CostaParóquia Nossa Senhora de Fátima

Altos de Santana.

5. Nós achamos o Encontro Celebrativo das CEBs maravilhoso. Descobrimos a riqueza de nossa igreja através da cultura de nosso povo. É Deus presente em nosso dia, e em nosso irmão.

Mauro e VanderleaParóquia N. Sra. do Perpétuo Socorro

5. Participei pela primeira vez do Encon-tro Celebrativo, foi bom demais. Fiquei em estado de Graça, não vi o dia passar, todos os momentos foram especiais! As CEBs são verdadeiramente locais de acolhida e partilha!

Silene Barbosa de Souza Comunidade São Gabriel

Paróquia São José Operário - Jacareí

6. O Encontro Celebrativo das CEBs me surpreendeu, foi maravilhoso! Toda certe-za de que foi minha primeira participação de muitas próximas! A oração inicial me emocionou, gostei muito. Um dia de ora-ção e de festa. Parabéns a todos pela gran-de capacidade de organização.

Mislene AlvarengaParóquia São José Operário – Jacareí

7. O XXI Encontro Celebrativo das CEBs foi um marco para historia das CEBs de nossa comunidade, fomos em vinte e uma pessoas, sendo dezoito pela primeira vez. Todos gostaram muito e retornamos conver-sando e já pensando no próximo. Acolhida, oração, formação, partilha, festa, tudo isto e muito mais!

Paulo de Assis Fonseca Comunidade N. Sra. do Perpétuo Socorro

Paróquia N. Sra. de Guadalupe

• Encontro Celebrativo das CEBs

Aconteceu nas paróquias da diocese a Missa de envio da

Novena de Natal