Palavra do Pároco

Novo Tempo2

Uma Paróquia missionária em

todas as fronteiras

“Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autorida-de me foi dada no céu e na

terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou con-vosco todos os dias, até o � m do mundo.” (Mt 28, 18-20)

Um mês para reforçar em nós a consciência de uma dimensão in-trínseca à vida cristã: a dimensão missionária! Assim se expressa o Santo Padre, o Papa Bento XVI, em sua mensagem para o Dia Mundial das Missões deste ano de 2011: “A missão universal envolve todos, tudo e sempre. O Evange-lho não é um bem exclusivo de quem o recebeu, mas é um dom a partilhar, uma boa notícia a co-municar. E este dom-empenho está con� ado não só a algumas pessoas, mas a todos os batizados, os quais são ‘raça eleita... nação santa, povo adquirido’ (1 Pd 2, 9), para que proclame as suas obras maravilhosas.”

Uma pessoa, por mais íntegra e boa que seja, sem Cristo em sua vida, está incompleta. “Tu tens nos criado para Ti, ó Senhor, e nossos corações não podem achar descanso até descansa-rem em ti”, diz Santo Agostinho. Fo-mos criados por Ele, nele e para Ele e, ao despertarmos para esta verda-de, somos convocados pelo próprio Jesus a partilhá-la através do teste-munho de nossa vida e pelo anúncio explícito de nossa fé.

Esse apelo tornou-se urgência no coração do jovem padre, Afonso de Ligório. Não lhe bastou responder pessoalmente ao chamado do Se-nhor. Quis ele comunicar esse dom à Igreja, através de uma família reli-giosa que prolongasse seu zelo pelos

mais abandonados, especialmente os mais pobres. Para tanto, fundou uma Congregação que tem em sua consti-tuição o mandato missionário: a Con-gregação do Santíssimo Redentor.

Nossa Paróquia tem o privilégio de ser a primeira casa dos redento-ristas no Brasil. Lá se vão 117 anos deste marco histórico. Os tempos são outros e também os desa� os de sermos, verdadeiramente, “Uma Paróquia missionária em todas as fronteiras”. Vemo-nos, desta for-ma, profundamente inseridos na dinâmica do Documento Sinodal de nossa Arquidiocese: “Todas as ações pastorais devem viver o espí-rito missionário, ou seja, ir ao en-contro de todos, levando-os a uma verdadeira experiência de Deus e à vivência eclesial. Nossa Igreja deve se fazer presente em todos os luga-res. Todas as nossas paróquias pre-cisam organizar suas ações pastorais em uma perspectiva missionária” (DS, 20).

Lancemo-nos, pois, nesta perspec-tiva. E que ninguém � que de fora. “Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Ap 3, 13).

Saúde e Paz!

Pe. Sérgio Luiz e Silva, CSsR.Twitter: @padresergioluiz

Facebook: falecompadresergio@gmail.com

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Jovens missionáriosO último domingo do mês de outubro é dedicado ao jovem. Neste ano, o Dia Nacional da

Juventude ganha ares de maior alegria, após o anúncio da realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Brasil, no Rio de Janeiro, em 2013.

Na Paróquia da Glória, missa e caminhada marcam as comemorações do Dia Nacional da Juventude, em 30 de outubro. Neste mês missionário, trazemos, em imagens, a força da juventude da Paróquia da Glória em suas áreas e ações de evangelização. Glória em suas áreas e ações de evangelização.

Dia Nacional da Juventude na ParóquiaDia 30/10, 19h30 - Missa na Igreja da Glória

Dia 02/11 - Cami-nhada pela Vida, saindo às 8h da Igreja da Glória em direção ao Parque da Lajinha

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fotos: Arquivo Pascom

Morte:

travessia e esperança de eternidade

Pe. Vicente de Paula Ferreira, CSsRSuperior Provincial

pe.vicente@veloxmail.com.br

Re� etir sobre a morte é tarefa difícil, ainda mais numa cultura que parece tratá-la com certo descaso. Mesmo assim, o cristão pro-

cura encará-la como passo para a eternidade ou como hóspede que habita a existência de todos in-dicando o céu como morada de� nitiva. O conse-lho de Jesus é seta que orienta o caminho: “Não se perturbe o vosso coração! Credes em Deus, crede também em mim. Na casa do Pai há muitas mo-radas” (Jo, 14, 1-2). São Paulo chegou a dizer que morrer era lucro porque era Cristo que nele vivia. São Francisco nomeou a morte como irmã. Santo Afonso escreveu um livro com o título “Preparação para a morte”. E, hoje, quais as pistas para rezar esse mistério insondável?

Desde o nascimento o ser humano já experi-menta que não será possível ser gente sem passar por perdas, situações dolorosas. O corte do cordão umbilical e o encontro com o desconhecido re-velam, já em tenra idade, a � nitude humana e ao mesmo tempo anunciam que tais passagens são também sinais de vida futura. É importante notar, por isso mesmo, que nesses instantes incômodos, nascem novas chances. De modo que o segredo da vida encontra-se, em muitas situações, na maneira com que cada um lida com suas perdas. Alguém pode optar pela ilusão de uma eterna juventude, por exemplo, e perder a grande chance de viver a beleza de cada etapa da vida. De outro modo, há pessoas que se paralisam em alguma dor e não apostam suas energias em outras fontes de vida. Para lidar com as perdas, portanto, nada melhor do que suplicar a graça que faz ir adiante.

Além desses aspectos da subjetividade de cada um, os cenários sociais revelam tantas situações dramáticas que acabam por construir uma inquie-ta ‘cultura de morte’. São diversos os momentos que mostram o descaso para com a vida dos mais frágeis. Quanta gente morre de fome no mundo! Quantas crianças desnutridas! Mortes causadas por formas deturpadas de lidar com os bens. Quanto mal faz a concentração de riquezas nas mãos de poucos. Morte forçada pela infeliz mentalidade de quem pensa que o importante é o ter. E o que dizer das inúmeras guerras que geram o sofrimento e cei-fam tantos irmãos. Talvez o pior sentimento que o cristão pode ter diante de tais situações é o da indi-ferença. Ou manter-se alienado como se tudo isso não revelasse uma forma equivocada de encarar a vida. Na escola de Jesus é possível, então, aprender a combater tais tipos de morte, através da vivên-cia da caridade e da promoção da paz. O Reino dos

“Se o grão de trigo que cai na terra não morrer, permanecerá só; mas se morrer, pro-duzirá muito fruto” (Jo 12, 24)

Céus é daqueles que possuem o coração manso e vivem a fraternidade.

Diante de tudo isso, é importante relembrar que a fé cristã é essencialmente semeadora da esperança na ressurreição. O cristão encara a morte, sempre, como passagem, ponte para o in� nito. Não que-rendo explicá-la, mas contemplá-la como mistério, a pessoa que segue Jesus percorre o caminho da con� ança � lial. Não é à toa que a igreja recomenda a oração pelos falecidos e incentiva que haja cele-bração no momento da perda de alguém. Há ritos importantes para essas horas porque é o tempo da entrega, da con� ança plena, do passo para a eter-nidade. Hora que ensina aos humanos que o dom recebido deve ser também devolvido como oferta. E mais: na oferta derradeira contarão as sementes do bem que foram plantadas. Deus glori� cará tudo aquilo que o amor fez germinar. Eis aí a necessidade de fazer de cada momento da existência a oportu-nidade de plantar o bem. Assim como dorme tran-quila, no casulo, a certeza de uma nova borboleta, germina, igualmente, em cada pessoa, a esperança de um céu onde o amor será pleni� cado na fonte perene da VIDA.

Oração da confiança amorosa

Jesus, amigo e redentor dos humanosAnimai os corações feridos Pelas horas que anunciaram a morte!De um amigo, parente, ente querido...Fortalecei a coragem - de tantos - em tempos de passagensPara que a esperança de olhar o céu não seja perdida.Dai força aos que carregam cruzes de sofrimentoE nas agonias, alento.Aos fortes, dai firmeza na promoção da vidaQue seja plena, como jardim, florida.E naquele derradeiro momento, Senhor, Acolhei, aos que reconheceis, como sementes de amor. Amém!!!

Atividades ParoquiaisIGREJA DA GLÓRIA

Missas- 2ª feira: 7h (Missa e Novena de São Geraldo)- 3ª feira: 7h, 15h e 19h (Missa e Novena de Nossa Se-nhora do Perpétuo Socorro)- 4ª a 6ª feira: 7h e 19h- Sábado: 7h e 18h30- Domingo: 7h, 8h30, 10h, 17h e 19h30- 1ª sexta-feira do mês: 7h, 15h e 19h- 1º domingo do mês: 19h30 - Celebração da Juventude

Con� ssões Individuais- 3ª, 5ª e 6ª feiras: 8h30 às 10h30 e das 14h30 às 18h- 4ª feira: 14h30 às 18h- Sábado, domingo e 2ª feira: não há atendimento

Adoração ao Santíssimo Sacramento1º domingo do mês: 18h (Juventude)5ª feira: 8h às 19h

Inscrições para BatismoToda terça-feira, entre 19h30 e 21h, na Secretaria

CAPELA SÃO ROQUE

Missas- 5ª feira: 18h- Sábado: 16h, 18h (Missa dos Surdos – todo 1º sábado)- Domingo: 9h- 1ª sexta-feira do mês: 18h

Adoração ao Santíssimo Sacramento5ª feira: 14h às 18h (19h - Padre Sérgio)

Novena de N. Sra. do Perpétuo Socorro3ª feira: 12h

Novena da Sagrada Face3ª feira: 16h

Terço da Misericórdia6ª feira: 15h

AMBULATÓRIO N.SRA. DA GLÓRIA

Missas aos domingos: 18hRua Sen. Feliciano Pena, 187 - Mariano Procópio

PRAÇA DO JARDIM GLÓRIA

Missa toda 1ª sexta-feira do mês: 8h

HORÁRIOS DA SECRETARIA PAROQUIAL- Segundas-feiras: das 7h às 19h- De terça-feira a sábado: das 7h às 21h- Domingos: das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 16h30- Feriados: das 8h às 12h

Endereço: Av. dos Andradas, 855 – M. da GlóriaTelefone: (32) 3215-1831

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Centenas de � éis se reuniram na Vigília dos Arcanjos, que começou às 22h do dia 1º e terminou por volta de 6h no

dia 2 de outubro, na Igreja da Glória. Além de paroquianos e visitantes de cidades próximas a Juiz de Fora, se uniram em oração caravanas de Belo Horizonte, Canaã e Rio de Janeiro. A noite foi de muito louvor e orações de libertação e cura. Mo-mentos de Adoração ao Santíssimo Sacramento foram con-duzidos por Padre Vicente. A Vigília terminou com a missa presidida pelo pároco Padre Sérgio, que durante a homilia destacou a importância dos anjos em nossas vidas. “O nos-so Anjo zela por nós, para que um dia contemplemos a face de Deus. E temos que nos abrir para que ele possam agir em nossa vida.”

Um dos momentos emocionantes da Vigília foi a entrada da família de Ariane e Tiago, com seus três � lhos: Miguel, Ga-briel e Rafael.

Para o dia 17 de dezembro, já está marcada a Vigília de Daniel.Mais fotos da Vigília dos Arcanjos podem ser conferidas no

site www.paroquiadagloria.org.br

Vicentinos celebraram Missa em Ação de Graças por São

Vicente e pelo trabalho realizado pelas três Conferências Vicentinas existentes na Paróquia. A celebra-ção foi presidida pelo Padre Amé-rico de Oliveira, CSsR. No início da celebração, os vicentinos levaram a

imagem de São Vicente até o altar, junto com a bandeira. Na homilia, Padre Américo destacou o exemplo de São Vicente de Paulo na ajuda aos mais pobres e necessitados.

Dia de São Vicente

Uma noite com seus anjos

fotos: Vânia Pimentel e A

lessandra Assis

No dia 16 de outubro, acontece mais uma edição do Mercadinho da Caridade. Os produtos adquiridos e doados por você com-

põe as cestas básicas distribuídas pelo Ambulatório Nossa Senhora da Glória. Sócio BenfeitorVocê também pode ser um sócio benfeitor do Ambulatório Nossa Se-nhora da Glória. Para isso, basta entrar em contato com o telefone 3215-9698, que a instituição providenciará o seu cadastro e o carnê para o pagamento.

Domingo Solidário

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No dia 15 de outubro às 18h30, na Igreja da Glória, acontece

a Missa das Famílias, com Bênção das Gestantes. A celebração é reali-zada pela Pastoral Familiar, Encon-tro de Casais com Cristo (ECC) e Pastoral do Batismo.

Missa das Famílias

Viva a Mãe de Deus!

No dia 16 de outubro, a Igreja celebra a Festa de São Geraldo Magela, o

irmão redentoristaque, antes de fugir de casa, deixou um bilhete: “Vou fazer-me santo”.

Na Paróquia da Glória, haverá tríduo entre os dias 13 e 15 de outubro e missas festivas no domingo, dia 16, com a tradi-cional distribuição dos pãezinhos.

A festa também coincide com o lança-mento do Almanaque São Geraldo 2012, com muitas novidades, incluindo um concurso cultural, cujo vencedor ganha-rá uma viagem à Basílica de Curvelo, um lencinho com a imagem do Santo, além de muita re� exão, informação e diversão.

Festa de São Geraldo O mês de outubro também

marca as comemorações da Padroeira do Brasil. No dia 12 de outubro, festa de Nossa Senhora Aparecida, haverá mis-sas na Igreja da Glória às 7h e às 19h, e na Capela São Roque às 18h.

Entre os dias 16 e 18 de setem-bro, aconteceu o 11º Encontro

de Casais com Cristo (ECC) da Paróquia da Glória, que reuniu 23 casais, sob a orientação do diretor espiritual, Padre Ronaldo, CSsR. O objetivo é despertar a espiritualida-de conjugal e ingressar os partici-pantes nos movimentos e pastorais da Paróquia.

ECC: lugar de encontro com o Cristo

Vânia Pimentel

Neste ano, no Dia de Finados, 2 de novembro, haverá mis-

sas no Cemitério da Glória às 10h e 16h, na Igreja da Glória às 7h e às 19h, e na Capela São Roque às 9h.

Missas no Cemitério no Dia de Finados

No dia 18 de outubro, na mis-sa das 19h, Padre Sérgio

dará início a uma série de encon-tros abordando libertação e res-tauração de vida.

Encontros de libertação e restauração de vida

Entre os dias 17 e 20 de outubro, a Biblioteca Redentorista (ao lado da Igreja da Glória) promove a II Semana de Literatura.

Todos os dias, às 19h30, especialistas abordarão temas como a era clássica da literatura, aspectos do romantismo e modernismo e o texto literário. As inscrições, no valor de R$ 5,00, podem ser feitas na Biblioteca, no horário das 9h às 17h. Os participantes terão di-reito a certi� cado. As vagas são limitadas.

Biblioteca promove Semana de Literatura

OSuperior Provincial, Padre Vicente de Paula Ferreira, CSsR, completa mais um ano de vida no dia 27 de outubro. Que Deus o abençoe!

Aniversário

Todas as quintas e sextas-feiras, das 15h20 às 17h, você tem um encontro com Padre Sérgio, na

Rádio Catedral FM - 102,3www.radiocatedralfm.com.br

Falando direto ao seu coração!

Informativo Mensal da Paróquia Nossa Senhora da Glória

Av. dos Andradas, nº 855 • Morro da Glória - Juiz de Fora/MG

(32) 3215-1831 www.paroquiadagloria.org.br

gloria@paroquiadagloria.org.br Produção: Pastoral da Comunicação

Tiragem: 2.500 exemplares Impressão: D.I Grá� ca e EditoraRedação e edição: Pe. Sérgio, Pe.

Vicente, Silvia Carvalho e Alessandra Assis Jornalista responsável: Silvia Carvalho

MTB: 5.917

O essencial não se vê, não se toca, não se pega, não se deixa manipular. Mas ele se adivinha, se sente, se intui. E o essencial é aquilo que

permanece, quando tudo o mais se for. É o hálito que resta quando damos nosso último suspiro. É quando ele volta para quem o originou e ali se reconhece.

O essencial não é artigo de venda. Ele só pode ser trocado na gratuidade. Não é algo, mas pode ser encontrado em tudo que é bom e belo. Quem vive

a partir do essencial, expressa-o a todo momento no seu jeito de ser, de viver, de falar, de convocar para ir além.

O essencial é como o horizonte: à medida que você avança em um caminho, ele se coloca mais adiante. Não é, desta forma, um lugar para se chegar, mas uma força que impulsiona à frente. Não importa tanto chegar e sim caminhar. Chegar será uma consequência do pôr-se a caminho.

Todavia, não enxerga o horizonte quem só olha para baixo. É preciso olhar para frente e para o alto. Olha pra baixo quem coloca a vida material em primeiro plano, quem só vive para o imediato e não tem vida interior. Não se trata de fechar-se num espiritualismo alheio à realidade. Para se ter a ânfora é necessária a argila e as mãos de quem a modele. Vive do essencial quem reconhece essa necessidade, mas que, também, sabe que o objetivo último é a água que ela receberá. E a ânfora só pode receber a água porque ali está um vazio para acolhê-la.

A visão interior do essencial não fragmenta, antes, integra. A pessoa vê o barro e as mãos do oleiro que a transformam em argila. Ela enxerga o fogo e o poder que ele tem de dar solidez à peça que foi desenvolvida. Percebe, ainda, cada uma das etapas e vê a água que ali será depositada. Tudo faz parte de um único e mesmo processo.

Quem assim procura perceber sua vida, não se sente ameaçado pelo vazio, pois sabe que ele existe para ser preenchido. Não adianta dele fugir, nem tentar colocar algo no lugar – isso só produzirá mais vazio. Não o vazio para acolher o essencial, mas o vazio do sem sentido, da ilusão.

Na vida daquele que busca o essencial, haverá um dia, em que não se fará diferença entre a ânfora e a água que nela é colocada ou a janela e a visão que dela se tem. Serei a ânfora e a água, a janela e luz. Isso é eternidade!

Diga para si mesmo: O horizonte me chama ao essencial! Até que Ele seja tudo em todos!

Pe. Sérgio Luiz e Silva, CSsRFacebook: falecompadresergio@gmail.com

Buscar o essencial!"Com argila se fazem ânforas, mas é o seu vazio que acolhe a água.

Com a madeira se fazem janelas, mas é o seu vazio que ilumina a casa.Assim, se aquilo que se vê é útil, o essencial permanece para sempre invisível." Lao Tsé

Espiritualidade, interatividade e

diversão. Adquira o seu na

Secretaria Paroquial a partir do dia 13

de outubro