informativo n sra do brasil mar/abr - 2012

8
ANO 3 • EDIÇÃO 19 • MARÇO/ABRIL - 2012 • PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASIL Paróquia Nossa Senhora do Brasil Praça Nossa Senhora do Brasil, s/nº Jardim Paulista – CEP 01438-060 São Paulo – SP Telefone: (11) 3082 9786 Durante a Quaresma, a Igreja omite o “Glória a Deus nas alturas...” da Missa; devido ao pecado, gló- ria e paz desapareceram da face da terra. Desfigurada a imagem do Senhor em nós, submetemo-nos à triste inquietação de viver longe dos Seus Mandamentos. Assim, estes quarenta dias de austeridade visam a dispor-nos, o melhor possível, para o esplendor da Sua Ressurreição. Se pecamos, como poderíamos ter novamente a paz? Apegados à nossa própria glória, como reconhe- ceríamos a glória devida a Deus? Como nós, “perver- sos e adúlteros” (Mt 12,38), poderíamos reparar Na- quele cuja visão é reservada aos puros de coração(Mt 5,8)? Jesus encontrou na Cruz a solução. Tornou-se Ele mesmo “pecado” (2Cor 5,21) para nos atrair: “E eu, quando for elevado da terra, atrairei todos a Mim”(Jo 12,32). Cristo deformado por açoites, pancadas e escar- ros tornou-Se imagem do homem agredido, desfigu- rado e morto na batalha contra o demônio, a carne e o mundo. Pelo pecado, rejeitamos a imagem de Deus, e nos condenamos; por Sua Cruz, Cristo Se tornou novamente semelhante a nós, para nos salvar. Pelo Batismo, Ele imprimiu em nós o Seu caráter; pela Cruz, imprimiram-se em Seu Corpo, de modo inde- lével, as marcas da Paixão... E, por Suas chagas, fomos curados; e a glória e a paz existirão plenamente no mundo que há de vir. Nossa Senhora, que silenciou de dor diante da Cruz, nos proteja, e entoe a uma só voz conosco, no Sábado Santo, o canto que une o Céu e a terra: “Glo- ria in excelsis Deo!”. UM CORAÇÃO CONTRITO À ESPERA DA REDENÇÃO VIDA CRISTÃ CATEQUESE A MORTE REDENTORA DE JESUS PÁG. 2 COMUNIDADE OBRAS SOCIAIS A NECESSIDADE DA FÉ COM OBRAS PÁG. 5 DICAS PARA LER LIVRO VIA SACRA PÁG. 7 FIQUE LIGADO PROGRAMAÇÃO ATIVIDADES DA PARÓQUIA PÁG. 8 www.nossasenhoradobrasil.com.br facebook.com/nossasenhoradobrasil twitter.com/nsdobrasil Baixe o app para iPhone NSradoBrasil

Upload: nossa-senhora-do-brasil-paroquia

Post on 28-Mar-2016

229 views

Category:

Documents


4 download

DESCRIPTION

Paróquia Nossa Senhora do Brasil (Jardim América, São Paulo/SP)

TRANSCRIPT

ANO 3 • EDIÇÃO 19 • MARÇO/ABRIL - 2012 • PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASIL

Paróquia Nossa Senhora do BrasilPraça Nossa Senhora do Brasil, s/nºJardim Paulista – CEP 01438-060 São Paulo – SPTelefone: (11) 3082 9786

Durante a Quaresma, a Igreja omite o “Glória a Deus nas alturas...” da Missa; devido ao pecado, gló-ria e paz desapareceram da face da terra. Desfigurada a imagem do Senhor em nós, submetemo-nos à triste inquietação de viver longe dos Seus Mandamentos. Assim, estes quarenta dias de austeridade visam a dispor-nos, o melhor possível, para o esplendor da Sua Ressurreição.

Se pecamos, como poderíamos ter novamente a paz? Apegados à nossa própria glória, como reconhe-ceríamos a glória devida a Deus? Como nós, “perver-sos e adúlteros” (Mt 12,38), poderíamos reparar Na-quele cuja visão é reservada aos puros de coração(Mt 5,8)? Jesus encontrou na Cruz a solução. Tornou-se Ele mesmo “pecado” (2Cor 5,21) para nos atrair: “E eu, quando for elevado da terra, atrairei todos a Mim”(Jo 12,32).

Cristo deformado por açoites, pancadas e escar-ros tornou-Se imagem do homem agredido, desfigu-rado e morto na batalha contra o demônio, a carne e o mundo. Pelo pecado, rejeitamos a imagem de Deus, e nos condenamos; por Sua Cruz, Cristo Se tornou novamente semelhante a nós, para nos salvar. Pelo Batismo, Ele imprimiu em nós o Seu caráter; pela Cruz, imprimiram-se em Seu Corpo, de modo inde-lével, as marcas da Paixão... E, por Suas chagas, fomos curados; e a glória e a paz existirão plenamente no mundo que há de vir.

Nossa Senhora, que silenciou de dor diante da Cruz, nos proteja, e entoe a uma só voz conosco, no Sábado Santo, o canto que une o Céu e a terra: “Glo-ria in excelsis Deo!”.

UM CORAÇÃO CONTRITOÀ ESPERA DA REDENÇÃO

VIDA CRISTÃ

CATEQUESE A MORTE REDENTORA DE JESUS PÁG. 2

COMUNIDADE

OBRAS SOCIAISA NECESSIDADE DA FÉ COM OBRAS PÁG. 5

DICAS

PARA LERLIVRO VIA SACRAPÁG. 7

FIQUE LIGADO

PROGRAMAÇÃO ATIVIDADES DA PARÓQUIA PÁG. 8

www.nossasenhoradobrasil.com.br

facebook.com/nossasenhoradobrasiltwitter.com/nsdobrasil

Baixe o app para iPhoneNSradoBrasil

VIDA CRISTÃ PÁGINA 2 • EDIÇÃO 19 • PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASIL

Por meio da Encarnação no seio de Maria, o Filho de Deus participou pessoalmente de todas as realidades humanas. “O que não é por Ele assumido, não é redimido”, de modo que Cristo, en-tão, Se tornou igual a nós em tudo, menos no pecado (Hb 4,15). Cada respiração Sua possuiu valor salvífi-co inesgotável; tudo o que Ele fez e disse, serviu para revelar a essência divina, pois “quem Me vê, vê o Pai” (Jo 14,9).

Contudo, isto não diminui o valor de Sua morte violenta na Cruz: “foi pre-cisamente para esta hora” que Ele veio ao mundo (Jo 12,27). Anunciada pelas Escrituras – sobretudo na figura do Ser-vo sofredor de Isaías –, a “Hora da Cruz” realiza a “redenção e reparação, expiação e satisfação” dos pecados (CIC 616). Nela, o Sacrifício único e definitivo de Cristo

Jesus ofereceu livremente a Sua vida em sacrifício de expia-ção, isto é, reparou as nossas culpas com a plena obediência do Seu amor até à morte. Este «amor até ao fim» (Jo 13,1) do Filho de Deus reconcilia com o Pai toda a humanidade. O sacrifício pascal de Cristo resgata portanto os homens num modo único, perfeito e definitivo, e abre-lhes a comunhão com Deus.

Fonte: Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, 122.

Na tragédia da Paixão consuma-se a nossa própria vida e toda a história hu-mana. A Semana Santa não pode reduzir--se a uma mera recordação, pois que nela se considera o mistério de Jesus Cristo, que se prolonga nas nossas almas: o cristão está obrigado a ser alter Christus, ipse Christus, outro Cristo, o próprio Cristo. Pelo Baptis-mo, fomos todos constituídos sacerdotes da nossa própria existência, para oferecer vítimas espirituais que sejam agradáveis a Deus por Jesus Cristo, para realizar cada uma das nossas ações em espírito de obe-diência à vontade de Deus, perpetuando assim a missão do Deus-Homem.

Por contraste, esta realidade leva-nos a repararmos nas nossas desditas, nos nos-sos erros pessoais. Tal consideração não nos deve desanimar, nem colocar na atitu-de cética de quem renunciou aos grandes ideais. Porque o Senhor reclama-nos tal como somos, para que participemos da Sua vida, para que lutemos por ser santos.

Santidade! Quantas vezes pronuncia-mos esta palavra como se fosse um som vazio! Para muitos, ela representa mesmo um ideal inacessível, um tema da ascética, mas não um fim concreto, uma realidade viva. Não pensavam deste modo os pri-meiros cristãos, que usavam o nome de santos para se chamarem entre si com toda a naturalidade e com grande frequência: saúdam-vos todos os santos, saudai todos os santos em Cristo Jesus.

Situados agora no Calvário, quando Jesus já morreu e não se manifestou ain-da a glória do seu triunfo, temos uma boa ocasião para examinar os nossos desejos de vida cristã, de santidade para reagir com um ato de fé perante as nossas debili-dades e, confiando no poder de Deus, fazer o propósito de pôr amor nas coisas do nos-so dia a dia. A experiência do pecado tem de nos conduzir à dor, a uma decisão mais madura e mais profunda de sermos fiéis, de nos identificarmos deveras com Cristo, de perseverarmos, custe o que custar, nes-sa missão sacerdotal que Ele encomendou a todos os seus discípulos sem exceção, que nos impele a sermos sal e luz do mun-do. (Cristo que Passa, 96)

Por São Josemaría Escrivá

A MORTE REDENTORA DE JESUS

QUAIS OS EFEITOS DO SACRIFÍCIO DE CRISTO?

A TRAGÉDIA DA PAIXÃO

A importância singular e eterna do Sacrifício do Calvário

levou o Senhor a perpetuá-lo no tempo, renovando-o sempre

na Missa.

é oferecido como resgate, a fim de repa-rar a nossa desobediência. Além disso, na Cruz se revela do modo mais eloquente

o Seu “amor até o fim” pelos ho-mens (Jo 13, 1).

A importância sin-gular e eterna do Sa-crifício do Calvário levou o Senhor a perpetuá-lo no tem-po, renovando-o sempre na Missa. Assim, “do sol nas-

cente até o poente e em todo lugar se ofere-

ce a Meu Nome uma obla-ção pura” (Ml 1, 11); e a Igreja

vive e cresce por meio de seus frutos.

Que Maria, que assistiu a Cristo na Cruz com sua presença consoladora, as-sista também a nós com seu amor, quan-do nos unirmos ao mesmo Sacrifício na Santa Missa.

Por João Bechara Ventura Seminarista

CATEQUESE

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

NAS PALAVRAS DEJOSEMARÍA ESCRIVÁ

VIDA CRISTÃ PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASIL • EDIÇÃO 19 • PÁGINA 3

A Mensagem do Papa Bento XVI para a Quaresma deste ano aborda um aspecto importante da vivência cristã: o amor ao próximo, que se traduz no inte-resse concreto pela situação em que ele se encontra. O Papa toma como base de sua Mensagem a citação da Carta aos He-breus: “Estejamos atentos uns aos outros, para nos estimularmos no amor fraterno e nas boas obras” (Hb 10,24).

O tema está em sintonia com a gran-de proposta da Quaresma: a conversão ao Reino de Deus e a busca da vida cristã verdadeira e coerente. A atenção fraterna de uns pelos outros leva-nos ao significa-do central do nosso Batismo e de nossa pertença à Igreja: somos filhos e filhas de Deus e, portanto, irmãos uns dos outros na ordem da fé e da graça de Deus. Por isso, não podemos ficar desinteressados uns em relação aos outros. A situação do próximo, no bem e no mal, diz respeito a nós também. Nenhum ser humano nos é indiferente, nem pode ser considerado por nós como um “ninguém”.

Este interesse pelo próximo deve ser traduzido, de várias maneiras, em atitu-des de caridade e de solidariedade em vis-ta do seu bem físico, de sua saúde e bem--estar, de seu bem moral, sua dignidade e seus direitos fundamentais, seu bem espiritual e sua salvação eterna.

Jesus ilustra na parábola do bom sa-maritano o interesse que devemos ter pelo próximo. Passaram pelo homem ca-ído ao lado da estrada diversas pessoas, muito atentas para não sujarem as mãos com aquele infeliz desconhecido, caído ao largo da estrada; um samaritano, po-rém, encheu-se de compaixão por ele, inclinou-se sobre ele, socorreu-o, cuidou de suas feridas e tratou bem dele. Esse sa-maritano recebeu os elogios de Jesus, pois fez a coisa certa e não passou indiferente diante dos sofrimentos do próximo.

Observa o Papa que o cuidado de uns pelos outros deve incluir a correção frater-na; também esta foi ensinada e recomen-dada por Jesus (cf Mt 18,15). Quando um irmão toma o caminho errado na vida e corre o risco de “perder a sua vida”, ou seja, a sua salvação eterna, temos o dever frater-no de adverti-lo e de ajudá-lo a retomar o bom caminho. Se não o fazemos, pecamos por omissão e, um dia, poderá ser pedido a nós: “Que fizeste por teu irmão? Não te

COMO ESTÁ SEU IRMÃO?VOZ DA IGREJA

importou nada que ele se perdesse?”. Nin-guém entrará no céu sozinho... Por isso, a pregação do Evangelho, apresentando Jesus ao mundo como o “caminho, a ver-dade e a vida”, é uma grande obra de bem e pode ajudar inúmeras pessoas a encontra-rem a via justa e a vida eterna.

O progresso do mal, que de-sencaminha muitas pessoas da via justa, não nos deve deixar indiferentes e calados, nem por res-peito humano, nem por mera comodida-de. Alguém já disse que mais grave que a maldade dos maus é a indiferença dos bons. Mas há um problema: em tempos de individualis-mo exacerbado, torna-se cada vez mais difícil exercer esta forma de caridade, pois poderá ser sempre vista como uma interferência indevida na liber-dade e na vida privada alheia... E o subjeti-vismo, que eleva o indivíduo em instância suprema e referência última de verdade e de valor, inibe as pessoas e lhes dificulta dizer algo ao próximo sobre o que é bom ou mau: “Cada um faz o que acha bom e ninguém tem nada a dizer ou reparar”...

Para nós, no entanto, que temos Deus e seu Reino, manifestados em Jesus Cristo, como instância última de verdade e de va-lor, essa atitude seria inaceitável. Por isso, não devemos nos abster em prestar ajuda

ao próximo, para que também ele encon-tre “o caminho, a verdade e a vida”. Esta é uma suprema forma de caridade! É claro que o cristão deverá sempre fazer a cor-reção fraterna com mansidão, paciência e bondade (cf Gl 6,1). E a correção mais eficaz será sempre aquela que fizer acom-

panhar as palavras com o bom exemplo e o testemunho da

retidão de vida de quem corrige o próximo.

A segunda parte da passagem da Car-ta aos Hebreus, ci-tada pelo Papa, fala de outra dimensão da vida cristã: esti-

mular-se na prática do amor fraterno e nas

boas obras. Aqui pode-ríamos falar de um inteiro

programa de vida, começando pela superação dos vícios e pelo cuidado para não dar mau exemplo nem ser motivo de escândalo para ninguém! A prática das boas obras equivale ao cultivo das virtu-des cristãs, que frutificam em boas obras, com a ajuda da graça de Deus.

Este “tempo favorável”, de muitos mo-dos, nos estimula a “progredir no conhe-cimento de Jesus Cristo e a corresponder ao seu amor por uma vida santa” (cf Ora-ção do 1° Domingo da Quaresma).

Por Cardeal Odilo Pedro Scherer Arcebispo de São Paulo, SP

A atenção fraterna de uns

pelos outros leva-nos ao significado central do nosso Batismo e de nossa pertença

à Igreja

VIDA CRISTÃ PÁGINA 4 • EDIÇÃO 19 • PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASIL

Um dos santos mais populares da Igreja Católica, tendo sido proclamado protetor da Igreja Católica Romana; por seu ofício, padroeiro dos trabalhadores; e, pela fidelidade a sua esposa, como padro-eiro das famílias, sendo também padroei-ro de muitas igrejas e lugares do mundo.

Homem justo foi escolhido por Deus para guardar a virgindade de Maria com quem se casou aos 30 anos. Era carpin-teiro, trabalhador, tanto que, em Nazaré, perguntaram em relação a Jesus: “Não é este o filho do carpinteiro?”(Mt 13,55).

Apesar de seu humilde trabalho e suas condições simples, José era de linhagem real. Lucas e Mateus citam sua descen-dência de Davi, o maior rei de Israel (Mt 1,1-16 e Lc 3,23-38 ). Realmente, o anjo que primeiro conta a José sobre Jesus o saúda como “filho de Davi”, um título real usado também para Jesus.

José foi um homem compassivo, cari-nhoso mesmo quando soube que Maria estava grávida sem ainda ter com ela se casado. Sabendo que a criança não era dele, pois respeitava sua noiva, planejou separar-se de Maria de acordo com a lei, mas temeu pela segurança e sofrimento dela e do bebê.

José sabia que mulheres acusadas de adultério poderiam ser apedrejadas até a morte. Então, ele decidiu deixá-la silen-ciosamente para não expor Maria à ver-gonha ou à crueldade (Mt 1,19-25).

José foi um homem de fé, obediente a tudo o que Deus pedisse a ele. Quando o anjo apareceu a José em um sonho e con-tou-lhe a verdade sobre a criança que Ma-ria estava carregando, José imediatamente e sem questionar ou preocupar-se com fo-focas tomou-a como esposa. José respeita-va e temia a Deus. Ele levava sua família a

GLORIOSO SÃO JOSÉSANTORAL

“Ó bondoso São José, intercedei ao Pai, em nome de Jesus, a favor de nós. Ao se-nhor, pai adotivo de Jesus, pedimos vossa contínua intercessão junto à Trindade, para que a Paz reine em nossos corações e no mundo. São José, pede por nós ao Espírito Santo que infunda o amor pelo Reino de Deus em todos nós. Suplicai a Ele que dê aos fiéis o ardor missionário, tão necessário à nossa Paróquia para o cumprimento de sua missão. Pedi, de modo especial, a assistência do Espírito aos nossos agentes de pasto-ral. À semelhança dos evangelizadores da Igreja primitiva, tenham todos a fortaleza e a generosidade necessárias à Evangelização. Amém!

ORAÇÃO A SÃO JOSÉPARA REZAR

Jerusalém todo ano para a Páscoa, algo que não poderia ter sido fácil para um trabalha-dor. Cita o Evangelho de Lucas que, tendo se completado o tempo para Jesus nascer, surgiu um decreto que todos deveriam se recensear na cidade de origem. Sendo José da casa de Davi, foi com Maria para Belém, nascendo lá o Salvador. Quando o anjo de Deus reapareceu para lhe dizer que sua fa-mília estava em perigo, ele imediatamente deixou tudo o que possuía, todos os seus parentes e amigos, e fugiu para um país es-tranho, desconhecido, com sua jovem es-posa e o bebê. Ele aguardou no Egito sem questionar até que o anjo disse a ele que era seguro retornar (Mt 2,13-23).

José não era rico. Quando levou Jesus ao templo para ser circuncidado e Maria para

ser purificada, ofereceu o sacrifício de um par de rolas ou dois pombinhos, o que era permitido apenas àqueles que não tinham condições de comprar um cordeiro (Lc 2,24).

José amava Jesus. Sua única preocu-pação era a segurança desta criança con-fiada a ele. Ele não apenas deixou seu lar para proteger Jesus, mas, na ocasião de seu retorno, fixou residência na obscura cidade de Nazaré sem temer por sua vida. Quando Jesus ficou no templo, José, junto com Maria, procurou por Ele com grande ansiedade por três dias (Lc 2,48).

José tratava Jesus como seu próprio fi-lho, tanto que as pessoas de Nazaré cons-tantemente repetiam com relação a Jesus, “Não é este o filho de José?”(Lc 4,22).

Pelo fato de as Escrituras não citarem José nos fatos da vida pública de Jesus, em sua morte e ressurreição, muitos historia-dores acreditam que, provavelmente, deve ter morrido antes que Jesus iniciasse seu sacerdócio. São José teve a mais bela mor-te, pois morreu com Jesus e Maria ao seu lado, maneira como todos nós gostaríamos de partir desta terra. Por isso, José é o prote-tor da boa morte. José é também o patrono universal da Igreja, dos pais, dos carpintei-ros, do trabalho e da justiça social.

COMUNIDADE PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASIL • EDIÇÃO 19 • PÁGINA 5

Em sua carta apostólica São Tiago já lembrava bem a respeito da necessidade de que a fé do cristão seja acompanha-da de obras: “Assim como o corpo sem a alma é morto, assim também a fé sem obras é morta.” (2,26). Hoje, tanto tem-po depois, ainda nos perguntamos como acomodar em nossas vidas tão corridas o pleno exercício da fé, com obras. E a res-posta é bastante simples: comunidade.

Por meio de nossa Paróquia, nos tor-namos membros do Corpo de Cristo e podemos tomar parte de Suas obras. E o podemos de forma direta ou simples-mente pelo apoio para que aqueles mais capacitados possam exercer, por nós, tais atividades.

Em nossa Paróquia temos alguns exemplos práticos, em especial, nossa creche mantida há mais de 17 anos.

A colaboração da comunidade tem sido o canal da graça para 96 crianças de nossa unidade Vila Madalena. Foi justa-mente por meio dessa participação que a creche foi completamente reformada no ano passado. Na reforma, nossas crianças ganharam um novo refeitório, nova cozi-nha, novos banheiros e ambientes mais apropriados para a sua educação.

A NECESSIDADE DAFÉ COM OBRAS

OBRAS SOCIAIS

Destinada a crianças de baixa renda cujas mães trabalham na região, a creche atende as crianças em ambiente integral. Diariamente, contam com três refeições, brincadeiras e atividades relacionadas à coordenação motora. A creche possui vários ambientes para suas atividades, como o pátio externo, salas de aula, salas de uso múltiplo, refeitório, sala de leitura e brinquedoteca.

Aliada à preocupação com o ambien-te, nossas crianças também recebem uma educação de qualidade, com acompanha-mento pedagógico com perfil construti-vista, fornecendo a essas crianças uma primeira oportunidade para uma vida melhor.

Além do amor e carinho que rece-bem de nossa equipe de 12 pessoas, têm a oportunidade de um primeiro contato com Deus por meio de atividades relacio-nadas à evangelização e à oração co-tidiana, principalmente antes das refeições.

É dessa forma que nossa comunidade estende seu bra-ço aos mais carentes, exer-cendo não só a caridade, mas um verdadeiro apostolado,

permitindo que essas crianças carentes tenham, como lembrou nosso pároco, “o mesmo cuidado, como se fossem o pró-prio menino Jesus”.

Como podemos ajudar? São muitos os meios.

O dízimo é a forma mais simples de colaborar com a Paróquia. É por esse me-canismo que nossa paróquia pode dispo-nibilizar recursos para suas obras sociais. Para colaborar diretamente com a creche existem duas opções: adotar financeira-mente uma criança ou apenas participar dos eventos sociais realizados para captar recursos para a creche.

Informe-se e colabore. Nossas crian-ças agradecem.

Por Luiz Vianna (texto e fotos)

Participe dojantar em prol das

obras sociais assistidaspela Paróquia:

Dia 10 de abril, às 20h,no Leopolldo Itaim

Informações: (11) 3082 9786

COMUNIDADE PÁGINA 6 • EDIÇÃO 19 • PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASIL

O Grupo do Espírito Santo comemora dia 21 de junho 25 anos servindo ao Se-nhor na Paróquia Nossa Senhora do Brasil.

Tudo começou no ano de 1987 com um seminário de Vida no Espírito por iniciativa das paroquianas Vera Toledo e M. Tereza Martins (já na casa do Pai), pregado pelo Padre Alberto Gam-barini, com o consentimento do nosso então querido pá-roco Padre Nadir .

A Palavra de Deus foi pregada com tanto amor e autoridade que a força e o poder do Espírito Santo levaram as pessoas a expe-rimentar o Deus Vivo!

Nascia então pelo poder da Palavra o grupo que assumiu o nome do seu patrono: o Espírito Santo!

Padre Nadir não só abriu as portas do seu coração como as da sua Igreja, dando- -nos todo o apoio que necessitávamos.

Disse-nos ele mais tarde que quan-do lhe pedimos o consentimento pensou

25 ANOS DE GRAÇAS

“Pudemos testemunhar

muitos milagresna vida

das pessoas.”

como Gamaliel: “ Se o projeto for humano, por si só se destruirá, mas se vier de Deus nada poderá desfazê-lo!’’(Atos 5,38-39)

E aqui estamos nós, pedindo que a gra-ça e o amor de Deus nos acompanhem e nos preservem para que possamos servi-Lo na Sua Igreja até o último dos nossos dias

na Terra, para O louvarmos no céu!

A primeira coordena-dora, Gilda Linhares, ao

mudar-se para o Rio de Janeiro, prostrou-se em oração pedindo ao Senhor que apontasse uma nova coordenadora

e a escolhida foi Dorothy, que prontamente disse ao

Senhor: “Eis-me aqui”.

Firmavam-se assim os primeiros alicerces sobre o ‘“sim’’ de seis pessoas: Mariazinha Camargo, Ray, José Vicente, Mercedes, Idalina e Dorothy.

Dorothy ainda hoje com solicitude materna dirige nosso grupo, acolhendo a todas com amor, e com o seu exemplo despertando em muitas pessoas o desejo de servir a Deus na Igreja.

Durante todos estes anos o Espírito se fez presente de forma extraordinária a guiar nosso grupo e pudemos testemu-nhar muitos milagres na vida das pessoas.

O grupo frutificou: Gisele e João, que nasceram conosco, fundaram o “Semen-tes do Espírito”

Hoje temos a bênção do nosso pároco Padre Michelino e o auxílio do nosso vi-gário Padre Anderson, que nos assistem com todo o carinho.

GRUPO DE ORAÇÃO

A Paróquia Nossa Senhora do Brasil deseja aos dizimistas aniversariantes

um feliz aniversário.

MARÇOFábio TerzianFrancisco Fraccaroli Luciana Ayres GiaffoneMaria José HowatMaurício MonteiroMaria Isabel ConradRuth de Paula Leite MarcondesUbiratan Barbosa MacedoMário Ribeiro Batista

ABRILBichara ElianGisele FreyIda Moras TranchesiLuciana Negrão SpósitoMaria da Conceição NegreirosMaria Lydia Constantino MiguelMário Carlos BemiSumaya Esteves Tangerino Zogbi

ANIVERSARIANTESDIZIMISTAS

Servas do Grupo de Oração Espírito Santo

Padre Nadir e Dorothy

DICAS PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASIL • EDIÇÃO 19 • PÁGINA 7

As turmas de Catequese da Paróquia já começaram suas atividades com a seguinte programa-ção: terça-feira: das 17h30 às 18h30; quarta-feira: das 9h30 às 10h30, das 16 às 17h e das 18 às 19h; sábado: das 9h30 às 11h; e domingo: das 9h30 às 11h. Informações na Secretaria Paroquial pelo telefone (11) 3082 9786.

O livro é for-mado por breves comentários sobre as catorze estações da Via Sacra, nasci-dos da vida interior de Josemaría Escri-vá. Escrivá ensinou muitas vezes que a alegria cristã tem as suas raízes em for-ma de cruz. Se a Paixão de Cristo é ca-minho de dor, é também a rota da esperança e da vitória certa. Esta nova obra póstuma de Mons. Escrivá, como as anteriores, foi preparada para ajudar a orar e, com a graça de Deus, a crescer em espírito de compunção – dor de amor – e de agradecimento ao Senhor, que nos resgatou ao preço do seu Sangue.

Título: Via SacraAutor: Josemaría Escrivá Editora: IndaiáPáginas: 72 ISBN: 85-7465-023-4

A invenção de Hugo Cabret conta a his-tória de um órfão vivendo uma vida secreta nas paredes de uma estação de trem em Pa-ris. Com a ajuda de uma garota excêntrica, ele busca a resposta para um mistério que liga o pai que ele perdeu recentemente, o mal hu-morado dono de uma loja de brinquedos que vive abaixo dele e uma fechadura em forma de coração, aparentemente sem chave.

Visualmente perfeito, emocionalmente brilhante, este filme traz Martin Scorsese no alto de seu talento, e homenageia a nobre séti-ma arte com uma aventura imperdível.

Título: A invenção de Hugo Cabret (The Invention of Hugo Cabret)Diretor: Martin Scorsese Duração: 127 minClassificação: 10 anos Gênero: Aventura

HORÁRIOS DA CATEQUESE EM 2012

VIA SACRA

A INVENÇÃO DE HUGO CABRET

CATEQUESE

PARA LER

PARA ASSISTIR

A Equipe da Pastoral da Família, que desenvolve os cursos de Preparação para o Batismo e de Preparação dos Noivos para o Matrimônio, gostaria de convidar todos a participar de mais uma atividade que se iniciará em março de 2012, com o intuito de promover um ENCONTRO COM AS FAMÍLIAS.

“A família, nos tempos de hoje, tanto e talvez mais do que outras instituições, tem sido posta em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura. Muitas famílias vivem esta situação de fidelidade àqueles valores que constituem o fundamento da instituição familiar. Outras tornaram-se incertas e perdidas em relação a seus de-veres, ou, ainda mais, duvidosas e quase esquecidas do significado último e da ver-dade da vida conjugal e familiar. Outras, por fim, estão impedidas, por diferentes situações de injustiça, de realizarem seus direitos fundamentais.

Consciente de que o matrimônio e a família constituem um dos valores mais preciosos da humanidade, a Igeja quer fa-zer chegar sua voz e oferecer a sua ajuda aos que – conhecendo já o valor do ma-trimônio e da família – procuram vivê-lo fielmente: a quem, incerto e ansioso, anda à procura da verdade; e a quem está impe-dido de viver livremente o próprio projeto familiar. Sustentando os primeiros, ilumi-nando os segundos e ajudando os outros, a Igreja oferece o seu serviço a cada homem interessado nos caminhos do matrimônio e da família.” (João Paulo II in A Missão da Família Cristã no Mundo de Hoje, 1, 1981).

No intuito de colaborar nesta missão, a Pastoral da Família apresenta uma progra-mação para nos reunirmos e refletirmos, em oração, sobre a formação necessária para desempenharmos melhor nossas atri-buições e responsabilidades em família.

“A oração é a primeira condição para educar, porque quando oramos predispo-

NOVA PROGRAMAÇÃO PARA AS FAMÍLIAS

PASTORAL DA FAMÍLIA

Avaliação:

9,5

mo-nos a deixar a Deus a iniciativa, de con-fiar os filhos a Ele, que os conhece antes e melhor do que nós mesmos e sabe perfei-tamente qual é o seu bem verdadeiro. E, ao mesmo tempo, quando rezamos pomo-nos à escuta das inspirações de Deus para cum-prir bem a nossa parte, que, contudo, nos compete e temos que realizar. Os Sacramen-tos, especialmente a Eucaristia e a Penitên-cia, permitem-nos cumprir a obra educativa em união com Cristo, em comunhão com Ele e continuamente renovados pelo Seu perdão. A oração e os Sacramentos fazem--nos alcançar aquela luz de verdade, graças à qual podemos ser , ao mesmo tempo, ternos e fortes, usar a docilidade e a firmeza, calar e falar no momento justo, repreender e cor-rigir de maneira correta.” (Bento XVI, A pri-meira escolha educativa, L’OSSERVATORE ROMANO, 14/1/2012, p 16).

ENCONTROS COM AS FAMÍLIASQUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H21/3 Deus e nós18/4 Esperança nos filhos30/5 Fidelidade e felicidade20/6 A alegria do perdão18/7 Ganhos e perdas na família29/8 Bom humor e otimismo26/9 Fé e ciência24/10 Paciência e generosidade21/11 Santidade no dia a dia12/12 Vida em comunidade

Adquiraeste livro emnossa livraria:

(11) 3082 9786

FIQUE LIGADO! PÁGINA 8 • EDIÇÃO 19 • PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASIL

EXPEDIENTE PAROQUIAL

PROCLAMAS – CASAMENTOS

PROGRAMAÇÃO PASTORALSECRETARIAAtendimento: em dias úteis, das 8h30 às 19h,e, aos sábados, das 8h30 às 14h.E-mail: [email protected]: (11) 3082 9786

MISSASSegundas a sextas-feiras: 8h, 9h, 12h05, 17h30 e 18h30.Sábados: 8 e 9h.Missas de preceito às 12 e 16h.Domingos: 8h, 10h, 11h, 12h30, 17h, 18h30 e 20h.Obs.: para missas individuais, de 7º dia ou outras intenções, verificar outros horários na secretaria paroquial.

CONFISSÕESSegundas, das 10 às 12h; terças e quintas, das 9 às 12h; quartas, das 15 às 17h; sextas, das 10 às 12h; aos domingos, antes e durante as missas.Obs.: é possível marcar horário para Confissão e Direção Espiritual.

BATISMOCurso preparatório de Batismo para pais e padrinhos todo 3º domingo do mês, das 9 às 12h. Inscrições no próprio dia; comparecer munidos de uma lata de leite, para ser doada para instituições de caridade, e documentação — acesse o site da Paróquia (nossasenhoradobrasil.com.br/pastoral-do-batismo) para saber a lista de documentos.Obs.: para mais informações ou esclarecimentos procurar pessoalmente a secretaria paroquial.

HORÁRIOS E DIAS PARA BATISMOSábados, 13 e 15h (individuais), e domingos, 9h, 13h30 e 15h30 (individuais) e 14h30 (coletivo).Obs.: batismos individuais devem ser marcados com certa antecedência.

CURSO DE BATISMODias 25 de março e 29 de abril.

MATRIMÔNIOInformações sobre datas e horários disponíveis para Casamento devem ser solicitadas somente na secretaria paroquial pessoalmente.

CURSO DE NOIVOSDias 17 e 18 de março.

GRUPO DE ORAÇÃO SEMENTES DO ESPÍRITOSegundas-feiras, às 20h.

GRUPO DE ORAÇÃO ESPÍRITO SANTOQuintas-feiras, às 14h.

PLANTÃO DE ORAÇÃOTerças-feiras, às 15h.Obs.: é necessário marcar previamente contatando uma pessoa responsável nos grupos de oração ou na secretaria paroquial.

HORA SANTA com Exposição do SantíssimoQuintas-feiras, às 9h30 (encerramento com Bênção do Santíssimo, 12h), e sextas-feiras, às 11h.

APOSTOLADO DA ORAÇÃOMissa toda primeira sexta-feira do mês, às 8h.

ORAÇÃO DAS MIL AVE-MARIASTodo primeiro sábado do mês, às 13h30, na Capela de N. Sra. do Carmo.

GRUPO DE JOVENS UNIVERSITÁRIOSDomingos, às 20h.

RECOLHIMENTO FEMININODia 20/3, tema “Fortaleza e Constância”. Dia 24/4, tema “Amizade com Cristo”. Às 14h30.

2/3 Ciro Maglio e Marcella Saporito lo Chiavo.3/3 Cesar Luiz Toge da Silva e Giselle Conceição Marques; Daniel Pires de Farias e Tuane Virginia Tonon; An-dré Fernandes D’Alessandro e Mônica Yumi Kagi; Carlos Takeshi Watanabe e Larissa Lorenzido Nascimento.9/3 Alexandre Gonçales e Silva e Bonnie Chen.10/3 Oswaldo Antonio Prado Castro e Karina Dagre Magri; Cayo Andrey Bacega e Deborah Heloisa Carmona Fuscaldo.16/3 Rafaelle D’Angelo Neto e Priscila Balestrero Castello.17/3 Henrique Augusto Viveiros Correa e Marly Janice Salazar Pedrazas; Leonardo Santos Caio Filho e Danielle Croistina Uemura; Paulo Badra e Marcela De Fina23/3 Pedro Borba Steagall e Amanda Chakur.24/3 Marcio Gonçalves Nunes e Luana Silva Nogueira; Roberto Ryu Takeuchi e Janaina Leopoldino; Luiz Eduardo Benetti da Câmara e Ana Paola Lupetti; Luis Arthur Alonso David e Mariana Piva Zadra.30/3 Manoel Torquato Noronha Neto e Paola Cristina Lopes; Thiago de Moraes Tardioli e Ana Carolina dos Santos Tonini; Pedro Zanardi e Raquel Laia Rocha.31/3 Rogério Ribeiro Soares e Juliana Carvalho Mendes; Felipe Carneiro Schertel e Natália Bernardo Neri; Leandro Danadel Ribeiro Silva e Bábara Selli Mello Guidi; Bruno Dias Damian e Patricia Domin-gues; Jorge Sayum Filho e Maria Fernanda Verano Cambréa.14/4 Edgar Masakazu Ueda e Leiris Tami Koike Sakaguchi; Luis Felipe da Silva Santos e Caroline Fernandes dos Santos.20/4 Christian Eduardo Balbino e Daniela Cunha de Lima; Rodolpho da Rocha Vicente e Marília Pierrot; Carlos Eduardo Tizon Lopes e Camilla Brasil de Siqueira.21/4 Ricardo Akio Kobayashi e Letícia Kamio Teshima; Ricardo Rigamonti Urada e Camila de Aguiar Gomes; Marcelo Pequeno Munhoz e Fernanda Fernandes Lamego; Luiz Fernando dos Reis Falcão e Luiza Helena Degami Costa; Leandro de Abreu e Angra Fernanda dos Santos.27/4 Tomaso Donato Augusto Duilio Ben Iname Menezes e Alexandria Christina Nichols.28/4 Marcelo Bannitz Pereira Pretti e Silvia Catan Grinaldi; Leonardo Fazzarali Silvestre e Tatiana Mes-quita Rezende; Luciano Mendes Watanabe e Milena Morganti Torosian; Thiago Marchetti de Bellis Mar-garetti e Renata Maria Costa Massaia; Fabricio Nunes da Silva e Pamelle Nunes da Silva.30/4 Hugo de Siqueira Torres Henderson e Fernanda Marques Siliano; Pedro Chebat Neto e Melissa Marquetti Evaristo Berndt; Bruno Chanquini e Erika Guarnieri dos Santos.

INFORMATIVO NOSSA SENHORA DO BRASILANO 3 • EDIÇÃO 19 • MARÇO/ABRIL - 2012

Periodicidade: bimestral • Distribuição: gratuita • Tiragem: 2.500 exemplaresImpressão: Gráfica Serrano • Responsável: Gisele Munhoz Frey

Projeto editorial: Minha Paróquia (minhaparoquia.com.br) • Revisão: Marcus Facciollo (marcusrevisor.com.br)

Acesse a versão digital no site: www.nossasenhoradobrasil.com.br/informativo

FALE CONOSCO • PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASILPraça Nossa Senhora do Brasil, s/nº, Jardim Paulista – CEP 01438-060 – São Paulo – SP

E-mail: [email protected] • Telefone: (11) 3082 9786