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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços DECOS Coordenação Geral de Mercado Doméstico CGMD 1 Informativo SCS Ano 4, nº 221 22 de novembro de 2010 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços

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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                     Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD 

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Informativo SCS  

Ano 4, nº 221 22 de novembro de 2010 

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços

Ministério do Desenvolvimento, Indústria

e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços

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INFORMATIVO DA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS – SCS Nº 221 – ANO 04 – Brasília, 22 de novembro de 2010

ÍNDICE Páginas

1. CRÉDITO E FINANCIAMENTO Empresas menores têm acesso restrito a crédito .................................................. 03 Cessão de crédito trava com PanAmericano.......................................................... 05 2. MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Pequenas empresas inovam e querem exportar ................................................... 07 3. REGISTRO MERCANTIL JUCESP Online é contemplado com o Prêmio TI & Governo ............................... 09 Juceb capacita empresários e contadores de Barreiras ........................................ 10 4. COMÉRCIO CNC: intenção de consumo atinge recorde em novembro ........................................ 11 5. COMÉRCIO – VAREJO Redes de móveis planejam lojas nas periferias ..................................................... 12 6. COMÉRCIO – FRANQUIAS Setor de franquias prevê crescimento de 19% em 2010 ............................................. 14 7. SERVIÇOS – SEGUROS Seguro cobre erro em prospecto de ações ............................................................ 15 8. SERVIÇOS – TELECOMUNICAÇÕES Redes virtuais abrem frente de negócios ............................................................... 17 9. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO Setor aéreo em alerta ............................................................................................ 19 10. CURTAS 21 11. AGENDAS 22 12. FEIRAS 24

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1. Crédito e Financiamento Empresas menores têm acesso restrito a crédito

22 de novembro de 2010 Fonte: Valor Econômico

Somente as empresas com milhões em caixa para dar como garantia podem

conseguir financiamento a projetos de mineração em instituições financeiras brasileiras. Caso não tenham o dinheiro, resta buscar financiamento em bolsas estrangeiras. Por enquanto, não há cultura de acesso ao mercado de capitais por parte das empresas de mineração de menor porte.

Na avaliação do presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Paulo Camillo Vargas Penna, o setor de mineração tem forte geração de receita, mas faltam instrumentos de crédito para o desenvolvimento da atividade. "É preciso financiamento para investir em pesquisa mineral e também estimular a cultura de capitalização entre as pequenas e médias empresas do setor", diz.

Números do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) registrados em 2009 pelo Relatório Anual de Lavra indicam 7.809 empresas mineradoras atuando no país: 3.341 no Sudeste, 1.874 no Sul, 1.248 no Nordeste, 917 no Centro-Oeste e 429 no Norte (429). Estima-se que mais da metade seja de pequeno e médio porte. Tradicionalmente, o principal entrave para a obtenção de financiamento é a garantia exigida pelos bancos.

"Uma pequena empresa precisa de R$ 2 milhões a R$ 10 milhões durante três anos de pesquisa até conseguir provar que uma área é economicamente viável para exploração mineral. Dependendo do tamanho da área, esse estágio pode chegar a cinco anos", diz o presidente da IMS Engenharia Mineral, Juvenil Félix, com 49 anos no setor.

A IMS, com sede em Belo Horizonte, atua em pesquisa e exploração de metais básicos em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Conforme a região, o metal explorado pode ser zinco, chumbo, níquel, cobre, ouro, prata, ferro ou manganês. "Realizamos tudo com caixa próprio. Se houvesse mais recursos, poderíamos acelerar o trabalho em áreas economicamente viáveis", diz Félix.

O direito de exploração de qualquer substância mineral depende, obrigatoriamente, de concessão da União, concedida exclusivamente pelo Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM). Após a obtenção do direito minerário para pesquisa ou extração de minérios, a empresa inicia exploração da área economicamente viável com regras de preservação a serem cumpridas.

As empresas não podem oferecer o direito de pesquisa e exploração como garantia, ao contrário do que ocorre em países como Chile, Portugal e Peru, segundo o presidente do Ibram. No Brasil, a legislação não prevê isso. Se o banco financia um projeto e a mineradora não cumpre o contrato, o direito minerário volta à União. Não pode ficar com a instituição financeira.

O segundo entrave à oferta de crédito para as empresas mineradoras é a falta de adoção de alguma metodologia com parâmetro mundial para mensuração dos recursos minerais na área pesquisada. Essas metodologias determinam regras e diretrizes para divulgação de informações técnicas e científicas sobre os projetos desenvolvidos nas propriedades minerais, segurança geológica para extração e seu valor econômico.

"O Código de Mineração do Brasil não determina uma metodologia a ser seguida. Sem parâmetros adequados não é possível fazer a medição das reservas para usá-las como garantia", diz o presidente da IMS.

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Enquanto os dois entraves para a oferta de crédito ao setor não são resolvidos, as pequenas e médias empresas instaladas no Brasil seguem financiando seus projetos, principalmente, na Bolsa de Toronto. Há também captação na bolsa de valores de Londres, na australiana e na sul-africana.

No Canadá, há um forte incentivo fiscal para o investimento da população no setor de mineração. Chamado de "flow-through shares", o sistema permite a redução do rendimento tributável, desde que a pessoa invista em ações de companhias do setor de mineração, incluindo empresas de amostragem do solo, de geofísica, de perfuração etc. A aplicação nas ações é feita via fundos ou diretamente em uma determinada empresa.

"A Bolsa de Toronto concentra 80% dos investimentos em pesquisa mineral tocados por pequenas e médias empresas no mundo todo", afirma o ex-secretário de Minas e Metalurgia, Luciano de Freitas Borges, atualmente sócio da consultoria Ad Hoc, especializada na área de recursos minerais e energéticos.

Apenas 23% dos investimentos internacionais em pesquisa mineral vêm para a América Latina. O Brasil fica com 3%, segundo a empresa de consultoria Metals Economic Group (MEG). Considerando o potencial geológico do país, é um índice pequeno.

O financiamento à mineração no Brasil tem sido negociado por grandes empresas, como Vale, MMX e outras com condições de acessar linhas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além da captação de recursos no mercado de capitais e pela emissão de dívidas. No BNDES, a linha para financiamentos de projetos, Finem, é voltada aos empreendimentos de valor igual ou superior a R$ 10 milhões. Não é específico para mineração.

Outras fontes de recursos são os fundos de pensão e fundos globais de grandes fortunas. Dados da 9ª Pesquisa Econômica para Fundos de Pensão no Brasil 2010, feita pela Consultoria Mercer em 2010 com 18 gestores do mercado que administram R$ 231 bilhões para fundos de pensão no Brasil, mostram que o terceiro setor mais atrativo para a aplicação dos recursos em renda variável é o de mineração. As ações mencionadas como as mais atrativas para os próximo 12 meses foram as da Vale. http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=683482

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Cessão de crédito trava com PanAmericano

22 de novembro de 2010 Fonte: Valor Econômico

O mercado de cessão de carteiras de crédito está praticamente travado. Desde que

o rombo do PanAmericano veio à tona, expondo um furo de R$ 2,5 bilhões na contabilidade, grandes conglomerados financeiros, fundações e assets têm evitado adquirir novos portfólios de consumo ou recebíveis de financeiras e bancos de pequeno e médio porte. Com o aparente engessamento, a oferta de crédito neste fim de ano, período de maior demanda do consumidor, corre o risco de ficar restrita aos grandes nomes do varejo bancário.

Conforme o Valor apurou, instituições que têm operações vencendo não estão conseguindo vender novos créditos. A limitação atinge até mesmo aquelas que têm o consignado como principal linha de negócio. O problema é que a cessão é uma das principais fontes de "funding" das instituições menores que atuam no varejo, mas não têm rede para captar recursos. O dinheiro, quando liberado, é em volume inferior ao da cessão original. O custo também subiu, conta um executivo do setor.

Embora no caso do PanAmericano não tenha havido "default", como foi no traumático episódio do Banco Santos, liquidado em 2004, as circunstâncias se agravam pelo fato de o setor ter vivido um recente aperto de liquidez, após a quebra do americano Lehman Brothers. Entre 2008 e 2009, os investidores institucionais privilegiaram as instituições maiores. Foi na esteira daquele movimento, que o Banco do Brasil (BB) comprou fatia do Banco Votorantim e a Caixa Econômica Federal acabou levando 49% do capital votante do PanAmericano. Foi ali também que o Banco Central (BC) costurou com o mercado o depósito a prazo com garantia especial (DPGE).

"Agora não há muito o que se fazer, não há como se criar uma nova operação com o FGC (o Fundo Garantidor de Créditos, que assegura depósitos a prazo de até R$ 20 milhões) e também não dá para obrigar um banco a te emprestar dinheiro", desabafa um outro executivo do setor.

Na retaguarda estariam nomes como Bradesco, Santander, Itaú e HSBC. Santander e Itaú não responderam ao Valor. O Bradesco, em nota informou que a política do banco permanece a mesma: analisar caso a caso as oportunidades de mercado. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria do HSBC.

Segundo Renato Oliva, presidente da ABBC (entidade que representa os bancos menores), os grandes bancos não suspenderam os limites, mas têm pedido mais informações sobre as carteiras cedidas e sobre a forma de contabilização desses ativos. Quem depende desse tipo de "funding", por sua vez, tem providenciado estudos e auditorias para dar a maior transparência possível aos números das operações realizadas nos últimos 12 ou 24 meses e, assim, tranquilizar os investidores. "Se houve alguma interrupção ou diminuição na captação foi pontual, nada que venha a preocupar a gestão no dia a dia."

O executivo conta que as instituições têm outras formas de equacionar o "funding", diminuindo, por exemplo, a geração de operações de crédito e preservando o caixa, como medida preventiva. Não há números consolidados, mas Oliva estima que mercado de cessão de crédito gire entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões, um volume pequeno quando comparado ao estoque de CDB, na casa do R$ 1 trilhão. Só que a cessão é um instrumento importante porque nela as instituições conseguem casar a captação com o ativo gerado, o que é mais difícil no interbancário. Para ele não é o instrumento que está em xeque. "Não há outros PanAmericanos no mercado."

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Os bancos, fundações e assets ficaram um pouco mais cuidadosos, mas essa é uma reação típica de períodos pós-turbulência, tende a passar, diz o novo presidente da Acrefi (a entidade que representa as financeiras), Érico Sodré Ferreira, que assumiu o posto deixado por Adalberto Savioli, um dos diretores destituídos do PanAmericano no dia 9. "(O PanAmericano) é um caso anômalo, inconsistências contábeis não fazem parte do receituário das instituições financeiras, nós somos respeitadores das regras e circulares do BC, esse episódio pegou todo mundo de surpresa."

Num dos melhores anos para a indústria de crédito, no Brasil com expansão consistente das carteiras, ganhos reais de renda e queda da inadimplência, ele diz que a restrição temporária não afetará os resultados das financeiras no ano, mas pode limitar a oferta. "Espero que uma eventual falta de liquidez não atrapalhe a demanda dos tomadores." Como uma das primeiras bandeiras à frente da entidade, Ferreira quer apoiar a criação de uma central de registro de cessões de crédito, medida já sugerida pelo BC, e aponta a Cetip como um dos agentes que, rapidamente, poderia colocar esse sistema em prática. http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=683416

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2. Micro e Pequenas Empresas Pequenas empresas inovam e querem exportar

18 de novembro de 2010 Fonte: Agência de Notícias Brasil - Árabe

Representantes da Domótica, de automação, e da Polla Rennon, de cosméticos, procuraram o estande da Câmara Árabe na Feira do Empreendedor para conhecer as oportunidades do Oriente Médio.

As pequenas empresas Domótica, de automação de ambientes, e Polla Rennon, de

cosméticos, querem abrir as portas para o mercado externo e começar pelo mercado árabe. Representantes das companhias estiveram nesta quarta-feira (17) no estande da Câmara de Comércio Árabe Brasileira na Feira do Empreendedor, em São Paulo.

O diretor de produtos da Domótica, Francisco Rodriguez Sanches, que está com um estande na feira, que é organizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), afirmou que tem muito interesse em apresentar seu produto ao mercado árabe. Sanches, que é engenheiro eletrônico e sócio da empresa, desenvolveu um sistema sem fio de automação de ambientes que já é utilizado em condomínios residenciais, lojas, teatros, hospitais e empresas.

No estande da companhia, que mostra uma maquete de uma casa controlada pelo sistema MyWay, da Domótica, Sanches explica que é possível integrar iluminação, eletrodomésticos, áudio e vídeo num único botão. “É possível acessar o controle até 40 metros de distância”, afirmou o diretor. Segundo ele, se a pessoa precisar de uma distância maior, é possível acrescentar um repetidor para garantir o acesso.

Com oito funcionários, a Domótica, que tem escritório em São Paulo e Curitiba, no Paraná, possui uma montadora em Guarulhos, que é totalmente automatizada. Segundo Sanches, os controles, que incluem até um painel sensível ao toque, trazem uma proposta sofisticada, sem o inconveniente de ter que operar um grande número de teclas. “Além disso, é econômico”, acrescentou.

A empresária Yasmin Mourad, da Polla Rennon, está também com um estande na Feira do Empreendedor e quer começar a exportar para o mercado árabe. Yasmin, que é química e filha de libaneses, desenvolveu uma linha de produtos para o corpo, cabelo e face. “Todos os produtos têm alta tecnologia e um conceito natural, que é a tendência do mercado de hoje”, afirmou.

De acordo com ela, pensando no mercado árabe, as embalagens dos produtos Polla Rennon já estão sendo traduzidas para o árabe. “As mulheres árabes são muito vaidosas. Acho que a gente venderia bem nesse mercado”, disse Yasmin, que procurou apoio da Câmara Árabe.

Yasmin disse que seus produtos corporais são em gel, portanto refrescantes e de fácil absorção no calor dos países árabes. Além dos cremes, ela acredita que os produtos da linha capilar, sem formol para escova progressiva (alisamento), podem ser apreciados pelas mulheres árabes.

Ambas as empresas participam da Feira do Empreendedor para apresentar seus produtos e buscar distribuidores e revendedores. O evento, que reúne cerca de 120 expositores, traz diversas novidades para novos empreendedores. Máquinas de sorvete, algodão doce, costura, de estampas para tecidos, café, entre outras, atraem os visitantes.

A empresa Andrade Máquinas, por exemplo, está expondo duas máquinas para fazer bordado em camisetas. De acordo com o consultor de vendas da empresa, Diego

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Meikaru, as máquinas expostas são para aqueles que querem começar um negócio agora. Uma máquina mais simples, com uma cabeça para a realização do bordado, custa em média R$ 17 mil.

De acordo com o analista do departamento de Desenvolvimento de Mercado da Câmara Árabe, Marcus Pillon, a feira é indicada para quem quer ampliar seus conhecimentos sobre novos negócios e para quem quer mais informações para exportar. Além do estande da Câmara Árabe, que traz informações de mercado, há o estande do Sebrae, que auxilia os empresários a abrir um negócio e fornece dados sobre exportação. http://www.anba.com.br/noticia_oportunidades.kmf?cod=10960593

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3. Registro Mercantil JUCESP Online é contemplado com o Prêmio TI & Governo

17 de novembro de 2010 Fonte: SESAP/RN

O projeto JUCESP Online, desenvolvido pela Junta Comercial do Estado de SP, foi

contemplado com o Prêmio TI & Governo, e será publicado no Anuário TI & Governo 2010, a ser lançado pela Plano Editorial, responsável também pela publicação do Informática Hoje, entre outros títulos.

A comissão julgadora que avaliou os projetos foi integrada por Maria da Glória Guimarães dos Santos (Secretária de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento) professor José Luis Bizelli (do Departamento de Antropologia Política e Filosofia da Unesp) Juarez Quadros do Nascimento (sócio-diretor da Orion Consultores Associados) Norberto Torres (da Unicomm Integração de Negócios, Processos e Sistemas) Vanda Scartezini (da Pólo Consultores Associados) Armando Dal Colletto (diretor da Business School São Paulo - BSP) e a jornalista Lucia Helena Corrêa (da Plano Editorial).

Os projetos foram classificados em três categorias: e-Administração Pública, e-Serviços Públicos e e-Democracia. Na avaliação, foram considerados critérios como caráter inovador, relevância social e envolvimento de recursos humanos.

Em breve, será a cerimônia de entrega dos prêmios e o lançamento da 6ª edição do Anuário TI & Governo. http://www.saude.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/sesap/imprensa/enviados/noticia_detalhe.asp?nImprensa=0&nCodigoNoticia=22712

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Juceb capacita empresários e contadores de Barreiras

19 de novembro de 2010

Fonte: Agecom - Jornal Nova Fronteira Empresários e profissionais da área contábil do município de Barreiras participaram

nesta sexta-feira (19), no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), do I Encontro Regional da Junta Comercial do Estado da Bahia (Juceb).

O objetivo do evento, que vem sendo realizado em outros municípios baianos, é a atualização da classe sobre o arquivamento dos atos de registro mercantil e atividades afins, possibilitando maior transparência e eficiência no trabalho e a redução nos prazos.

De acordo com o presidente da Juceb, Carlos Henrique de Azevedo Martins, estes eventos estão respondendo à crescente demanda da sociedade. “O profissional que participa deste encontro sai com uma nova visão do mercado, atualizado e mais dinâmico, além de participar de um intercâmbio de experiências”, afirma Martins.

Agilidade dos processos - Para Maria Célia Kumagai, presidente da CDL, trata-se de uma conquista da região que vai trazer resultados positivos para todos. “Ganha o empresário, ganha o município, que vai ter profissionais atualizados e melhoria na qualidade do atendimento”, disse. Ela ressalta que a inserção do escritório de Barreiras ao Cadastro Sincronizado Nacional já vem mostrando resultados, como a agilidade nos processos.

Durante o encontro, os participantes recebem orientação sobre escrituração digital, livros mercantis, cooperativa e empreendedor individual. Além de participarem de palestras sobre códigos, leis, instruções normativas e outros assuntos voltados à área contábil.

Cadastro nacional - As próximas palestras serão realizadas em Ilhéus e Itabuna, no dia 24 deste mês, e em Jequié, no dia 25. Já participaram do evento os municípios de Teixeira de Freitas e Porto Seguro. O Encontro é uma iniciativa da Juceb em parceria com associações comerciais, CDL, Receita Federal (Cadastro Sincronizado Nacional) e Sebrae.

A Juceb em parceria com a Receita Federal, está implantando o Cadastro Sincronizado Nacional (Cadsinc) em todos os escritórios regionais, sendo que a ferramenta já foi instalada em 15 escritórios.

O Cadsinc é uma solução compartilhada entre os diversos órgãos envolvidos no registro e formalização de empresas e consiste na emissão do CNPJ e Inscrição Estadual na Junta Comercial, evitando deslocamento, redução dos custos e do prazo de formalização das empresas. http://www.jornalnovafronteira.com.br/?p=MConteudo&i=2077

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4. Comércio CNC: intenção de consumo atinge recorde em novembro

19 de novembro de 2010

Fonte: O Estado de São Paulo A intenção de consumo das famílias brasileiras registrou novo recorde em

novembro, ao atingir 139,1 pontos, com aumento de 1,7% ante outubro, segundo a Pesquisa Nacional de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), divulgada hoje pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). Segundo o documento de divulgação da pesquisa, esta é a sétima alta consecutiva do índice em 2010.

A CNC divulgou também a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) de novembro, que mostrou um aumento no nível de endividamento. Os economistas da instituição observam que "a crescente confiança do consumidor e a sua disposição para as compras se refletiram no aumento do número de famílias endividadas, que cresceu de 58,6% em outubro para 59,8% em novembro".

De acordo com a pesquisa, o porcentual das famílias com dívidas ou contas em atraso também registrou alta, de 23,4% em outubro para 24,8% em novembro. Por outro lado, o número de famílias que dizem não ter condições de honrar suas dívidas apresentou queda de 0,5 ponto porcentual de um mês para o outro, chegando a 9% em novembro. "O resultado mostra que as mesmas condições favoráveis de renda e crédito, além de facilidades de aquisição, alongamento de prazos e queda dos juros praticados evitam uma escalada da inadimplência no médio prazo", dizem os economistas da CNC no documento de divulgação da pesquisa. http://www.varejista.com.br/noticias/2111/cnc-intencao-de-consumo-atinge-recorde-em-novembro

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5. Comércio – Varejo Redes de móveis planejam lojas nas periferias

22 de novembro de 2010

Fonte: DCI A briga para atender a demanda de transferência de 30 milhões de pessoas para a

classe média e o aumento do poder econômico do brasileiro tornou-se ainda mais ferrenha, principalmente entre as redes varejistas que têm por hábito atender ao público de renda mais baixa, como a Marabraz e a Casas Bahia, por exemplo.

Agora, empresas que atuam no segmento de venda de móveis começam a desenhar uma disputa geográfica na estratégia de abertura de lojas, de olho em cercar os clientes C e D e fidelizá-los, principalmente em bairros periféricos e bolsões de consumo do público emergente da Grande São Paulo, mas tem mais: as varejistas já buscam outros pontos-de-venda em outros estados, e redes que hoje não atuam fora da Grande São Paulo fazem planos para diversas regiões do País.

A Marabraz, por exemplo, acaba de inaugurar uma megaloja na região de Santo Amaro, zona sul da capital paulista e reduto de consumo do público C e D. A rede que, atualmente, possui 120 lojas no Estado de São Paulo, já tem planos de expansão, que incluem a abertura de 35 lojas em 2011 e mais 30 em 2012. "Vamos inaugurar lojas em bairros como Cidade Dutra, Diadema e Parque São Lucas, bem como em cidades como Campinas, Limeira e Jacareí, pois nosso objetivo é atender as classes B, C e D", explica o diretor Nasser Fares.

A nova loja, localizada em um dos mais tradicionais pontos de comércio popular da capital paulista, integra o plano de expansão da rede que, este ano, já abriu pontos na Baixada Santista e dentro do Shopping Interlar.

Para o coordenador do núcleo de varejo da Escola Superior de propaganda e Marketing (ESPM), Ricardo Pastore, pontos-de-venda em regiões onde a população possui menor poder aquisitivo devem apresentar crescimento. "São Paulo é o maior mercado do País e muitas regiões ainda podem e devem ser exploradas, assim como cidades como Ribeirão Preto e Sorocaba", afirma.

Segundo o especialista, as classes C e D estavam ausentes do mercado por falta de poder econômico; com a mudança em seu perfil, os varejistas se viram obrigados a buscar alternativas para atender a esta demanda. "É preciso mapear o perfil geográfico de algumas regiões de São Paulo para identificar potenciais pontos-de-venda porque podemos ter uma grande surpresa. Às vezes você não tem uma população residente, mas existe um público que trafega por ali. Exemplo disso é a Avenida Rebouças, que tem um corredor que conecta a população de Taboão da Serra. O lojista precisa considerar esses aspectos", recomenda.

Para ele, o crescimento econômico obriga o varejista a se revitalizar, pois ele não pode ficar dependente de um shopping: "É necessário ampliar as oportunidades de mercado e buscar potenciais pontos-de-venda nas ruas de grandes centros", diz.

Regiões - Com foco na demanda das classes C e D, o Magazine Luiza, por exemplo, ampliou seus negócios no nordeste, ao aumentar seus pontos-de-venda em nove estados da região, o que resulta no aumento de 30% do número de pontos-de-venda. A rede, que em julho assinou contrato de compra e venda das Lojas Maia, acredita que crescerá este ano e trabalha com uma expectativa de faturamento de R$ 6 bilhões.

A entrada da rede - empresa que tem uma trajetória de 52 anos - no mercado do nordeste coincidiu com sua consolidação no mercado na região da Grande São Paulo.

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Desde 2008, a empresa alcançou 1,6 milhão de novos clientes no principal polo econômico do País.

A Casas Bahia é outra rede que apostou em outras regiões: hoje ela atua em 10 estados, entre eles o da Bahia, que conta com filiais em cidades como Candeias, Feira de Santana e Lauro de Freitas.Mas não é só: a rede pretende estar presente em todos os estados em até três anos.

"Outras regiões do País, como o nordeste, contam com um grande potencial para os varejistas e devem despontar como focos de grande interesse para varejistas que pretendem ampliar seus negócios nos próximos anos", avalia Ricardo Pastore.

Esta tendência se confirma no que se refere à Marabraz. De acordo com o diretor Nasser Fares, a rede pretende crescer dentro do Estado de São Paulo nos próximos três anos, mas, a partir de 2014, os pontos-de-venda devem incluir outros estados do País, como a região do nordeste. "Acreditamos que o mercado de móveis deve melhorar e apostamos muito na região da Grande São Paulo, mas, claro, seguindo nossos planos, existe, sim, uma perspectiva grande de seguir para outras regiões", explica o diretor.

Vendas - Para agilizar e facilitar as vendas da rede, a Marabraz também traz, em breve, outra novidade. Conhecida por trabalhar com carnês como sistema de pagamento, a rede espera iniciar 2011 colocando um cartão à disposição para seus clientes. A varejista está firmando parceria com a Caixa Econômica Federal e vai oferecer mais uma opção de crediário.

"Não acredito que a venda cresça com o cartão, de imediato, pois o setor de móveis ainda não está aquecido, mas o aumento do poder econômico e o maior número de pessoas com casa própria vai se refletir lá na frente." Trazer mais opções de pagamento sempre é visto com entusiasmo, avalia o diretor da rede. Claro que os juros dos cartões de crédito no País ainda são um ponto negativo. De acordo com pesquisa do Instituto Datafolha, 56% da população consideram este o maior problema dos cartões, mas o parcelamento e a segurança fazem uma parte da população dispensar o uso de dinheiro. http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=351207&editoria=

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6. Comércio – Franquias

Setor de franquias prevê crescimento de 19% em 2010

18 de novembro de 2010

Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Faturamento anual de R$ 75% bilhões supera as expectativas; em 2011, incremento nas vendas deve chegar a 15%, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising

O setor de franquias brasileiro deve fechar 2010 com um crescimento de 19%, atingindo R$ 75 bilhões de faturamento. Os números ultrapassam as previsões que haviam sido feitas no final do ano passado e no meio deste ano – de 13% e 18%, respectivamente. Para 2011, a expectativa é aumentar o faturamento em 15%, que deve chegar a R$ 86 billhões.

Os dados foram anunciados hoje (18) pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), durante a 10ª Convenção ABF do Franchising, que acontece até domingo (21) em Praia do Forte, na Bahia. De acordo com Ricardo Bomeny, presidente da ABF, a meta é aumentar em 8% o número de marcas de franquias, totalizando 1.920. O número de unidades franqueadas deve crescer até 12%, o que significará um total de quase 100 mil pontos de venda.

“Precisamos investir mais em tornar esse crescimento ordenado, de forma que tenha sustentação a médio e longo prazos. Por isso, estamos prevendo mais capacitação para as redes”, afirmou Bomeny. Ele destacou a expansão de cursos e eventos da associação não só em São Paulo, mas também em estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, além de na região Nordeste.

Nesse processo de crescimento, os executivos da ABF destacaram alguns setores, como os de acessórios pessoais e calçados, alimentação e beleza e saúde. “São segmentos ligados à entrada cada vez maior da mulher no mercado de trabalho”, disse Ricardo Camargo, diretor-executivo da associação. Outros setores são os de educação e de serviços como os de lavanderia, ligados à expansão do poder de consumo das classes C e D.

A expansão das franquias brasileiras terá forte participação do interior do país, sobretudo de cidades médias, junto com o aumento dos negócios nos grandes centros. “Há uma grande oportunidade no interior, que está sendo ocupado pela indústria de shopping centers”, afirmou Bomeny. Segundo o executivo, esses centros de compras já nascem com 40% a 50% dos seus espaços ocupados por franquias.

Internacionalização - Na abertura da convenção, a associação assinou um acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para o desenvolvimento do franchising. Junto com o MDIC, a ABF está participando de eventos internacionais de franquias e planeja acompanhar o governo nas ações para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI188741-17180,00-SETOR+DE+FRANQUIAS+PREVE+CRESCIMENTO+DE+EM.html

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7. Serviços – Seguros Seguro cobre erro em prospecto de ações

22 de novembro de 2010 Fonte: Valor Econômico

O reaquecimento do mercado de capitais neste fim de ano movimenta a indústria

de seguros. Zurich e ACE Group retomaram a venda de apólices que cobrem eventuais erros de informação presentes nos prospectos de ofertas de ações. A Zurich também inovou ao lançar uma apólice para proteger os bens pessoais de dirigentes de fundos de private equity e venture capital.

Eduardo Pitombeira, diretor da área de riscos financeiros da Zurich, destaca que, neste ano, tem chamado a atenção do mercado a quantidade de termos de compromisso firmados entre a Comissão de Valores Mobiliário (CVM) e executivos e gestores que estão sendo alvos de processo pela autarquia. "A CVM tem cobrado muito das companhias e seus executivos uma comunicação clara e transparente. Esse tipo de fiscalização aumentou e tem elevado o número de sinistros", diz. A preocupação com o relacionamento com mercado intensifica-se por conta do aumento do número de companhias abertas e da nova cultura de relacionamento com os investidores.

O seguro tem sido mais acionado recentemente porque, diz Pitombeira, problemas de falha na comunicação têm sido apontados e investigados com maior frequência. O termo de compromisso tem sido uma saída bastante acionada porque encerra o processo na CVM com mais rapidez. "O executivo pode receber um convite para mudar de emprego e não quer carregar uma pendência desse tipo."

Os processos decorrentes de falhas na comunicação com o mercado incrementam a procura pelos seguros para os executivos no jargão da indústria conhecido como D&O ("directors and officers"). Atualmente, na carteira da Zurich predominam as grandes empresas, mas ele espera, nos próximos três anos, ampliar em oito vezes a sua base, em função da demanda crescente pelo produto de pequenas e médias empresas.

A Zurich lançou há dois meses um seguro para o segmento de private equity que abrange tanto o executivo que trabalha no fundo quanto aquele que for nomeado por ele para ocupar posições de gestão em empresas investidas. Os gestores dos veículos constituídos para viabilizar os investimentos podem ser também protegidos pela apólice. Esses diretores e conselheiros estão sujeitos às normas que determinam a sua responsabilidade civil por danos causados ao próprio fundo, aos investidores , acionistas, e perante a órgão reguladores e fiscalizadores, como o a CVM ou o Banco Central.

Para Adriano Franchini Corleto, gerente de linhas financeiras do ACE Group, a aposta na maior contratação de seguros vem da expectativa de uma reação natural do mercado. "A fiscalização mais forte por parte da CVM, evidenciada pelo elevado número de termos de compromisso, torna essa questão mais presente no mercado , o que aumenta o interesse pelo produto." A ACE lançou no Brasil o Public Offering of Securities Insurance (POSI) em 2007, ano mais forte para as ofertas de ações no país. Esse é o nome do seguro para os prospectos. Se algum acionista minoritário ou mesmo a CVM questionar a falta de informações no documento, ou mesmo algum erro de informação, o seguro cobre desde os custos de defesa até um eventual pagamento de indenização.

O produto cobre a companhia emissora dos títulos, diretores, conselheiros, acionista vendedor e o controlador, além das responsabilidades do banco que coordenou a operação, no caso de algum questionamento em relação a informações contidas no prospecto da distribuição.

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"O D&O cobre os diretores e o POSI o evento, a oferta de ações. Eles são complementares", avalia Corleto. Se algum acionista vendedor ou o controlador der uma declaração equivocada e for processado pela CVM, os custos do processo são cobertos pelo POSI. O D&O cobre apenas os dirigentes.

Desde que lançou o seguro, em 2007, a ACE vendeu o produto para dez operações, sendo quatro neste ano. A Zurich, que também tem o POSI em sua carteira, fechou a venda para outras duas companhias que faziam ofertas de ações. Este ano, foram colocadas 20 ofertas de ações, sendo nove para abertura de capital. O seguro dos prospectos, pelo fato de não ser patrimonial, mas para gestão, é confidencial e as seguradoras, portanto, não revelam o nome dos clientes.

Corleto lembra que, apesar de mais direcionado para os IPOs, o seguro também é indicado tanto para as ofertas de empresas já listadas quanto para as colocações de debêntures. Em média, o valor do POSI varia de US$ 20 milhões a US$ 50 milhões e o preço para a contratação é um percentual aplicado sobre o valor da oferta. O preço é um percentual da oferta e varia conforme o prazo do seguro. http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=683426

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8. Serviços – Telecomunicações Redes virtuais abrem frente de negócios

22 de novembro de 2010 Fonte: Valor Econômico

Está aberta a temporada de negociações para as empresas interessadas em

prestar serviços às redes virtuais de telefonia móvel - mercado que pode chegar a 40 milhões de usuários no Brasil em dez anos, segundo estudo da consultoria AT Kearney.

A aprovação, na última quinta-feira, do regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para as "operadoras virtuais" promete aquecer as perspectivas de negócios para consultorias e empresas de tecnologia.

São essas companhias que farão a ponte entre as operadoras reais (TIM, Claro, Vivo e Oi, além de outras menores, como CTBC e Sercomtel) e as virtuais - bancos e redes varejistas, por exemplo, que alugarão as redes das teles para oferecer serviços de telefonia móvel. É um flanco que abre possibilidades para prestar uma série de serviços, desde auxiliar na gestão até negociar com provedores de sistemas aplicativos.

Não se sabe ainda quanto esse mercado movimentará. Criar uma operação virtual de telefonia móvel vai exigir investimentos de "centenas de milhões de dólares", diz o presidente da AT Kearney no Brasil, Raul Aguirre. O executivo cita como exemplo a Virgin, da Inglaterra, que investiu US$ 400 milhões para lançar seu serviço.

"Quem estava analisando esse mercado vai tirar seus planos de negócio da gaveta", afirma Luís Minoru, diretor de consultoria da PromonLogicalis, integradora de sistemas de tecnologia. A empresa planeja atuar como consultora para os candidatos a lançar uma operação virtual de telefonia móvel.

O regulamento para as MVNOs (sigla em inglês para operadora móvel com rede virtual) prevê dois níveis de intermediários entre a empresa dona da infraestrutura e a que vai oferecer o serviço de celular com marca própria.

Um dos intermediários é chamado de "agregador" - uma espécie de assessor para a operadora virtual. É ele quem vai auxiliar na definição do contrato com as teles. Companhias como a PromonLogicalis e consultorias como AT Kearney e McKinsey estão atentas a esse filão.

"Queremos atuar como consultores para a estratégia de entrada das companhias no mercado", afirma Aguirre, da AT Kearney.

Outro intermediário será o "viabilizador", que fornecerá os elementos técnicos - software, aplicativos, sistemas de mensagens - para dar ao serviço de telefonia móvel a cara que a operadora virtual quer.

Esse segmento tem atraído a atenção de uma série de empresas e deve trazer ao país grupos com experiência em outros mercados. Uma delas é a belga Effortel, que atende o Carrefour nos países onde a rede de supermercados tem operações virtuais de telefonia móvel.

Segundo fontes ouvidas pelo Valor, as próprias teles planejam criar unidades de negócio para atuar nesse nicho. Procuradas pelo Valor, as operadoras Vivo, TIM, Claro e Oi não comentaram o assunto.

Pequenas companhias brasileiras também estão se movimentando. A Bichara Telecomunicações, fornecedora de equipamentos para as teles, criou uma unidade de negócios - a Orange Telecom - para atender as operadoras virtuais. Daniel Bichara, sócio da empresa, espera faturar cerca de R$ 7 milhões nesse segmento em 2011

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A Bsmart, programadora de aplicativos para celular, negocia parcerias com grupos estrangeiros interessados em atuar no Brasil. Alexander Dannias, diretor da empresa, diz que quer fazer intermediação completa do negócio.

http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=683440

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9. Serviços – Transporte Aéreo

Setor aéreo em alerta

22 de novembro de 2010

Fonte: Correio Braziliense

Especialistas dizem que atraso em obras nos aeroportos visando a Copa de 2014 não é o único problema. Maioria das cidades opera acima da capacidade e Anac faz reunião hoje, preocupada com o risco de caos no fim do ano

O governo brasileiro assegura que as obras nos aeroportos serão concluídas a

tempo da realização da Copa do Mundo de 2014, mas a realidade da infraestrutura aeroportuária do país causa preocupações de entidades no Brasil e no exterior. Os prazos para a realização das reformas, ampliações e construções estão no limite. A maioria está na fase de elaboração do projeto ou mesmo da licitação para a contratação do projeto. Das 20 obras em 13 aeroportos, apenas cinco iniciaram efetivamente, sendo que uma delas, em Guarulhos, foi paralisada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por causa de indícios de irregularidades graves. Mas o problema não é só a Copa do Mundo. Os aeroportos já estariam com a capacidade estourada hoje, afirmam especialistas.

Para o presidente do Sindicato da Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco) em São Paulo, José Roberto Bernasconi, os aeroportos estão “subdimensionados” para a demanda atual. “Temos hoje serviços de baixa qualidade e de muito desconforto para todos os usuários, mesmo em aeroportos importantes como Guarulhos, Galeão, Brasília e Manaus. O Santos Dumont (reformado recentemente) já necessita de algumas adaptações e Congonhas está muito congestionado em São Paulo”, afirmou o dirigente. A Sinaenco, que reúne mais de 10 mil empresas de arquitetura e de engenharia no país, vem promovendo estudos e debates sobre os desafios das cidades brasileiras para sediar a Copa de 2014.

Durante fórum promovido pela Associação de Transporte Aéreo da América Latina e Caribe (Alta), no Panamá, na última quinta-feira, o presidente da Associação Internacional de Transporte Aéreo, Giovanni Bisignani, criticou a infraestrutura aeroportuária brasileira, classificada como “inadequada” para atender a grandes eventos, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Ele mencionou que 13 dos 20 principais aeroportos brasileiros já operam no limite da capacidade e que nada estaria sendo feito para resolver o problema.

Preocupação - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está preocupada, no momento, com um problema mais urgente: o grande movimento nos aeroportos durante o fim de ano. A entidade se reúne hoje, no Rio de Janeiro, com representantes das companhias aéreas, diretores da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e técnicos da Receita Federal para tratar do esquema que será montado nos terminais aéreos a fim de evitar os transtornos causados pelo aumento de passageiros em função do período de férias nesta época do ano.

O centro das preocupações, na avaliação de Bernasconi, é o aeroporto de Guarulhos. “Ele está acima da sua capacidade nominal. Guarulhos tem um projeto para 18 milhões de passageiros por ano. Hoje, estamos operando acima de 22 milhões. Está saturado, sobrecarregado.” O especialista acrescenta que a situação se agrava à medida que a infraestrutura aeroportuária não acompanha o crescimento do país.

Segundo o engenheiro, a demanda por transporte aéreo cresceu 27% de janeiro a setembro de 2010, comparando com o mesmo período no ano passado. “E o país vai

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crescer 7,5% neste ano. Ou seja, a demanda cresceu três vezes mais. A base já é insuficiente”, comenta o presidente da Sinaenco-SP. Ele diz ainda que há um agravante em relação a Guarulhos: “Esse aeroporto faz a distribuição do tráfego aéreo internacional. A maioria das pessoas que vêm ao Brasil chega por Guarulhos. E essa obra está parada, tem que começar imediatamente”.

Bernasconi afirma que o deficit de investimentos nos últimos anos chegou a R$ 6 bilhões. A Infraero, entretanto, promete investir R$ 5,15 bilhões para preparar os aeroportos para a Copa do Mundo. O maior gasto será feito em Guarulhos: R$ 1,2 bilhão. A conclusão do terceiro terminal de passageiros está prevista para novembro de 2013, mas a obra está em fase de projeto. A primeira etapa da construção terá início em janeiro próximo. O aeroporto de Brasília terá investimentos de R$ 744 milhões, com conclusão estimada em abril de 2013. Mas também está na fase de projeto. A licitação para a primeira etapa da obra está prevista para o fim deste mês.

Empresas dizem estar preparadas - As empresas aéreas afirmam estar preparadas para a concentração de passageiros no fim do ano. Segundo o diretor da Gol, Alberto Fajerman, no feriado de 12 de outubro as companhias demonstraram capacidade para atender o movimento no período de Natal e ano-novo. “Foi o nosso grande teste. Atingimos o recorde de 127 mil passageiros em um único dia e não tivemos problemas. Acreditamos que, no fim do ano, o número de passageiros não chegará a tudo isso”, disse, informando que haverá uma reserva técnica de quatro aviões de prontidão para diminuir eventuais atrasos.

http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=683490

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10. Curtas

22 de novembro de 2010 Fonte: DCI

Vivenda do Camarão expande

A Vivenda do Camarão, rede de franquias de restaurantes de frutos do mar, anuncia que irá inaugurar mais duas lojas em São Paulo este mês. O Shopping Mais Largo 13 e o Shopping Granja Viana foram os escolhidos. Além da inauguração, a Vivenda do Camarão apresenta o menu board digital: telas que ilustram, simultaneamente, os pratos da rede no lugar dos antigos banners físicos.

22 de novembro de 2010

Fonte: GS&MD – Gouvêa de Souza PBKIDS investe mais de R$ 1 milhão em nova loja

A rede especializada em brinquedos PBKIDS investiu R$ 1,35 milhão em sua nova loja, no Shopping Granja Vianna, em São Paulo. O ponto de venda, com 425 metros quadrados de área, oferece um mix de 8.000 produtos, sendo 40% nacionais; e também conta com o espaço PBKIDS Baby, dedicado a produtos para crianças até dois anos, com artigos de puericultura leve, pesada, acessórios e brinquedos. A unidade do Shopping Granja Vianna conta com o Espaço Temático Lego, onde as crianças podem checar a montagem e utilização das peças em diversas ambientações, personagens e brinquedos; e com a Área de Produtos com Roda e Motorizados, onde estão dispostos os principais lançamentos em triciclos elétricos, motos e carros. Pissani investe em boutique gourmet para dobrar de tamanho

Com investimentos em novas boutiques gourmet em shoppings centers, uma loja virtual e as novas cozinhas especializadas, a Pissani, empresa de massas artesanais com quase três anos de atuação, pretende duplicar sua atuação no mercado de massas gourmet no Brasil em 2011. Atualmente a empresa fornece massas para mais de 100 restaurantes e buffets de alto padrão em São Paulo (capital e interior), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro e Brasília (DF). Creditaria fecha contratos para franquias em Brasília (DF) e Santos (SP)

A Creditaria, empresa espanhola de broker de crédito, assinou dois novos contratos para abertura de lojas, em Brasília (DF) e em Santos (SP). Com isso, a empresa, que iniciou suas atividades no Brasil em abril, totaliza dez unidades no país. A Creditaria, que também atua, na América Latina, no Chile e no México, oferece serviços de crédito e pretende abrir neste ano unidades em Belém (PA), Uberlândia (MG), Belo Horizonte (MG) e Natal (RN), fechando 2010 com 14 unidades em operação e outras seis já assinadas.

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11. Agendas SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS 23 de novembro de 2010 Despacho Interno. 24 de novembro de 2010 Despacho Interno. 25 de novembro de 2010 Despacho Interno. DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS 23 de novembro de 2010 14:30 – Reunião do Conselho Superior do Cinema

Local: Palácio do Planalto 15:00 – Palestra do IBGE sobre Pesquisa final de Serviços Local: MDIC 15:00 – Reunião sobre as Emendas parlamentares à Medida Provisória nº 495/2010

Local: MDIC 19:00 – Posse dos Membros da Diretoria e do Conselho Fiscal da CNC. Local: Unique Palace 20:00 – Jantar de Posse de Diretoria da ABAD. Local: São Paulo - SP 24 de novembro de 2010 09:00 – Homologação dos Relatórios do Módulo Venda do SISCOSERV

09:00 – 5ª Reunião Extraordinária do Comitê de Investimento e Financiamento do Fórum das MPE Local: MDIC 10:00 – Reunião preparatória da Bilateral Brasil-Paraguai. 14:00 – Seminário sobre Exportação de Serviços de Engenharia

Local: CNC – Rio de Janeiro

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25 de novembro de 2010 IV Reunião do Comitê Conjunto Brasil-Japão de Comércio e Investimento. Local: Tóquio - Japão 09:00 – Homologação dos Relatórios do Módulo Venda do SISCOSERV

14:30 – Reunião com o Setor de Construção Civil, Engenharia e Arquitetura. Local: BNDES – São Paulo - SP DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 24 de novembro de 2010 09:00 – 4ª Reunião Extraordinária do CT Investimento e Financiamento. Local: MDIC 25 de novembro de 2010 14:30 – 1ª reunião do GT1 do CT Tecnologia e Inovação. Local: MDIC

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12. Feiras 11/11/2010 a 30/11/2010 – 5º Salão de Negócios Imobiliários da Bahia Setor: Construção Civil e Arquitetura Local: Centro de Convenções da Bahia Cidade: Salvador - BA 12/11/2010 a 17/12/2010 – 4ª Feira Natalina do Artesanato de Mato Grosso do Sul Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Mezanino do Memorial da Cultura e Cidadania - FCMS Cidade: Campo Grande - MS 23/11/2010 a 28/11/2010 – 21ª Feira Nacional de Artesanato Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte - MG 24/11/2010 a 16/03/2011 – 4ª Coletiva do Artesanato de Mato Grosso do Sul Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Casa do Artesão de Campo Grande Cidade: Campo Grande - MS 29/11/2010 a 30/11/2010 – ATENDIMENTO VIP DE BH Setor: Jóias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosas Local: Max Savassi Apart Service Cidade: Belo Horizonte - MG 01/12/2010 a 03/12/2010 – EXPOSYSTEMS Setor: Comunicação, Divulgação e Publicidade Local: Palácio das Convenções do Anhembi Cidade: São Paulo - SP 03/12/2010 a 12/12/2010 – FAMI Setor: Diversos Local: Centro de Convenções do Ceará Cidade: Fortaleza - CE 10/12/2010 a 19/12/2010 – 4ª Multifeira Shopping da Moda Setor: Textil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Convenções de Maceió Cidade: Maceió - AL 14/01/2011 a 30/01/2011 – FEIRA DOS ESTADOS E NAÇÕES - Edição João Pessoa Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Jangada Clube Cidade: João Pessoa - PB

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17/01/2011 a 20/01/2011 – COUROMODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi Cidade: São Paulo - SP 18/01/2011 a 21/01/2011 – FIT 0/16 - Edição Outono/Inverno Setor: Textil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte - Pavilhão Azul Cidade: São Paulo - SP 19/01/2011 a 20/01/2011 – PREMIÈRE BRASIL Setor: Textil, Confecção e Vestuário Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 21/01/2011 a 30/01/2011 – FIART Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Pavilhão das Dunas do Centro de Convenções Cidade: Natal - RN 29/01/2011 a 01/02/2011 – FEIRA E CONGRESSO INTERNACIONAL DE ODONTOLOGIA DO CENTENÁRIO Setor: Saúde Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 02/02/2011 a 11/09/2011 – ART MUNDI - Edição Santos Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Mendes Convention Center Cidade: Santos - SP 03/02/2011 a 06/02/2011 – EXPO NOIVAS & FESTAS - EDIÇÃO IMIGRANTES Setor: Diversos Local: Centro de Exposições Imigrantes Cidade: São Paulo - SP 07/02/2011 a 11/02/2011 – SHOW RURAL COOPAVEL Setor: Agronegócio Local: BR 277 Km 577 Cidade: Cascavel - PR 15/02/2011 a 17/02/2011 – NOVA SERRANA FEIRA E MODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Centro de Eventos Cidade: Nova Serrana - MG

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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