revista weekend - edição 221

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revista Decoração Como dar nova cara à sala de jantar Cultura Seleção feminina de vôlei sentado treina na cidade Veículos Novidades do Salão de Genebra Gastronomia Locais para se entregar ao pecado da gula Guarulhos, 14/03/2014 • ano 5 • n.º 221 www.revistaweekend.com.br Márcio Monteiro Educação musical O contato com a música ajuda no crescimento dos pequenos e na interação com o mundo

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Educação musical: O contato com a música ajuda no crescimento dos pequenos e na interação com o mundo. E mais, decoração, cultura, veículos e gastronomia.

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r e v i s t a

DecoraçãoComo dar nova cara

à sala de jantar

CulturaSeleção feminina de

vôlei sentado treina na cidade

VeículosNovidades do

Salão de Genebra

GastronomiaLocais para se entregar

ao pecado da gula

Guarulhos, 14/03/2014 • ano 5 • n.º 221 www.revistaweekend.com.br

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Educação musicalO contato com a música ajuda no crescimento dos pequenos e na interação com o mundo

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4 Diretor Responsável:Valdir Carleto (MTb 16.674)[email protected]

Diretor Executivo:Fábio Carleto

[email protected]

Editora Executiva:Vivian Barbosa (MTb 56.794)[email protected]

Assistente de EdiçãoAmauri Eugênio Jr.

Redação:Elís Lucas

Michele BarbosaTalita Ramos

Fotografi a:Márcio MonteiroRafael Almeida

Design Gráfi co:Aline Fonseca, Cíntia Brumatti, Katia Alves, Williane Rebouças

Comercial:Ana Guedes, Eliane Sant’Anna, Laila Inhudes,

Maria José Gonzaga, Patrícia Matos,Régia Gênova, Thais Cristine e Thaís Tucci

[email protected]

Administrativo:Viviane Sanson e Erika Silva

DistribuiçãoLuiz Aparecido Monteiro

Impressão e acabamento:D’ARTHY Editora e Gráfi ca Ltda. - Tel: (11) 4446-4600

Tiragem: 15 mil exemplares

Venha conferir nas manhãs das sextas-feiras

Distribuição gratuita em quase150 condomínios, displays em pontos

comerciais de grande fl uxo, e em locais com salas de espera

r e v i s t a

33 anos de Jornalismocom Responsabilidade Social

Av. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima, Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09

Tel.: (11) 2461-9310

[ FRASES ]

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“Sou apenas mais um como todos

os outros pelo mundo, que, com muita força, está

lutando com muita garra para vencer

este câncer.” O ex-jogador de basquete, Oscar

Schmidt, ao negar que seu estado de saúde é muito grave.

“Eu era um cara que, se não fi zesse [a cirurgia], ia me derrotar rápido. Eu ia morrer.” O apresentador André Marques, que passou por cirurgia de redução de estômago.

“Há 15 anos o SBT não tinha um talk show de verdade.

E há 15 minutos continua não

tendo.” Apresentador Danilo Gentili,

em sua estreia no SBT.

“Me sinto (sic) passando num tapete vermelho.” A atriz Bianca Rinaldi, sobre seu retorno à rede Globo.

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6[ CLICK ]

Seja parte da Weekend!Participe e ajude a bombar esta página, mandando suas sugestões de vídeos, sites, fotos e curiosidades para [email protected] ou nas redes sociais:

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/// COLUNA DO CARLETO

TEMPO QUENTEO vereador em exercício Mos-soró (PSDB) denunciou da tri-buna da Câmara o secretário de Transporte e Trânsito, Atílio Pereira, de ter fraudado a licita-ção na qual foram escolhidas as cooperativas de micro-ônibus que estão operando nas linhas alimentadoras.

REAÇÃO IMEDIATAA Administração reagiu, a� r-mando serem fantasiosas as acusações e que o acusador será levado à Justiça, o que é discutí-vel, considerando que os parla-mentares têm imunidade na tri-buna. O secretário Atílio deverá comparecer ao Legislativo, para prestar esclarecimentos.

MOBILIZAÇÃO PELA PRAÇADiversas páginas contendo as-sinaturas foram protocoladas no gabinete do prefeito Sebas-tião Almeida, pedindo solução urgente para a situação da pra-ça Getúlio Vargas. Segundo as queixas, o logradouro foi inva-dido por desocupados, que im-portunam os frequentadores, fazendo todo tipo de sujeira e usam indevidamente os espa-ços. Comerciantes reclamam que estão perdendo clientes, pois o local está infrequentável.

CADÊ O SESC?Há muito tempo, o Sesc já de-veria devolver a Guarulhos um pouco do que arrecada. Enquan-to não sai do papel o prometido centro de lazer do Sesc, na vila Monteiro Lobato, o local está tomado pelo mato, esgoto corre a céu aberto, cavalos são criados em espaço público. Como a rua Guilherme Lino dos Santos é mal iluminada, assaltos têm sido fre-quentes por ali, segundo mora-dores das imediações. E, se não bastassem a lentidão do Sesc e o descaso das autoridades, ainda há munícipes que jogam entulho em lugares indevidos.

VALLET POLÊMICOO vereador Heleno Metalúrgi-co quer apurar as condições da cessão de espaço ao bar e restau-rante Praça do Boteco, pois o es-tacionamento na rua sem saída estaria sendo cobrado pelos ope-radores do vallet parking.

NADA DISSOIvonete Chagas, a Neguinha, proprietária do restaurante, a� r-ma que os operadores do vallet cobram para levar os carros até o estacionamento e trazê-los de volta. Na rua, há poucas vagas, mas nada se cobra por elas. Só não pode impedir o � uxo.

DANÇA DAS CADEIRASAlém das mudanças no secreta-riado de Almeida anunciadas na edição passada, o jornalista Jus-tino Pereira deixou a Secretaria de Comunicação, para assumir um cargo na prefeitura paulista-na. Em seu lugar, foi nomeado o também jornalista Jaime Silva, que já atua na pasta desde 2001.

DOBRADINHASAbdo Mazloum (PDT) deixará a Secretaria de Assuntos Legisla-tivos para buscar uma vaga na Câmara Federal. No âmbito tra-balhista, dobrará com o vereador Heleno (PDT). Na colônia árabe, com o vereador Lamé (PTdoB), que por sua vez também dobrará com o vereador Guti (PV).

BUEIRO PERIGOSONa rua Henrique José Testai, Jardim Testai, bueiro põe em risco quem transita por ali. Já há até uma porta dentro dele.

/// O PRIMEIRO BEIJO

Seja na balada, em um encontro amoroso, em uma festa ou em qual-quer outra situação, os segundos anteriores ao primeiro beijo causam um pouco de ansiedade e até mesmo de insegurança, dependendo da situação. Essa sensação e os segundos seguintes são os pontos de partida do vídeo “First kiss”, dirigido pela cineasta Tatia Pllieva para uma marca de roupas, em que vinte desconhecidos se beijam e suas rea-ções são fi lmadas. Lançado no dia 10, o vídeo tem mais de 8 milhões de visualizações. Confi ra em nosso canal no YouTube.

/// GUERRA E PAZ

Sem exagero, dá para dizer que nenhuma guerra é boa. Além de toda a destruição deixada por batalhas por vezes sem sentido ne-nhum, diversas vidas são arrasadas. O vídeo em questão, produzi-do pela ONG SaveTheChildrenUK, que mostra de modo assustador como a vida de uma criança pode ser afetada pela guerra no inter-valo de um ano, visa a conscientizar a comunidade internacional sobre as crianças na Síria. Confi ra em nosso canal no YouTube.

/// CAFÉ MUNDIAL

Cada país, uma realidade e uma cultura diferente. Muitos costumes de povos de diversas nacionalidades causam estranheza a nós. Claro, a história não poderia ser diferente sobre o café da manhã. A primeira refeição do dia tem estilo peculiar em diversos locais e isso é retratado em vídeo do site Buzzfeed. O nosso café, inclusive, é bem próximo da realidade, enquanto os de outras nacionalidades são um tanto exóti-cos. Confi ra em nosso canal no YouTube.

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Contato:

Telefone: (11) 2472-5500Rua Força Pública, 89 – Centro – Guarulhos/SPwww.eniac.com.br/pos-graduacao

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[ CAPA ]Por Talita Ramos

Para Miriam Silva, professora de piano e musicalização infantil da escola de música NelSom, o ensino musical desde a infância desenvolve habilidades como concentração, memorização, consciência corporal, coordena-ção motora, ampliação de vocabulário, escrita, leitura e sensibilidade para a arte. “Na medida em que há boa percepção, bom vocabulário e conhecimentos de estrutura de texto, automa-ticamente há enriquecemento dos elementos

importantes para ser um bom leitor e escritor. Além disso, a estrutura e raciocínio musical são inteiramente matemáticos. Quando se canta uma nota musical, existe uma relação harmo-niosa entre sons e números. A música utiliza raciocínio lógico e matemático. Divididas em compassos e ritmos as melodias estimulam o raciocínio lógico,” explica Miriam.

A música ainda tem a � nalidade de desper-tar na criança uma função psicológica de lidar

/// FORMAÇÃO DO INTELECTO

Música para crianças

tic-tac do relógio, o choro da criança, o latir do cão, o fechar da porta, as batidas do coração. Tudo é ritmo, faz parte da pai-

sagem sonora e está presente no cotidiano dos seres humanos desde seu nascimento. A in� uência musical desde a infância interfere na formação do indivíduo, apresentando-lhe um vasto leque cultural e social. É cienti� ca-mente comprovado que a educação musical traz muitos ganhos em qualquer fase da vida, pois atua nos dois lados do cérebro. “Podemos fazer um leve exercício de sua força, quando ouvimos uma música que tem algum signi� -cado em nossa vida. Automaticamente aces-samos aspectos que nos tocam. “Se utilizada com propostas educacionais que tenham abordagens que considerem a ludicidade, a interdisciplinaridade e o tempo de vida, pode trazer grandes benefícios para a criança, pois com certeza se relacionará com uma fonte de estímulos e potencialidades com imensas ha-bilidades,” explica Vanderlei Banci, maestro que rege as orquestras Da Vila, Pimentinhas e Sementinhas, projetos socioeducativos de Guarulhos.

Márcio Monteiro

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A hora de escolher em qual área seguir na música ou que instrumento tocar pode ser um processo um pouco complicado, pois há vários fa-tores determinantes que in� uem nessa escolha. Os hábitos musicais familiares, são um exemplo.

Existem pessoas que têm o chamado ouvi-do absoluto, uma característica física que en-riquece a inteligência musical. Essa percepção pode direcionar para uma escolha que traz alguma identidade, mas também existem as-pectos como a in� uência do meio social, por exemplo. Uma criança que nasce, cresce e vive em uma escola de samba poderá naturalmente manifestar esta cultura, o que pode de� nir o instrumento que irá escolher. “O médico psi-quiatra Jacob Levi Moreno, pai do psicodrama, prova com sua abordagem que toda a criança é espontânea e criativa, que nascemos com a mesma potencialidade de Michelangelo, Picas-so e Beethoven; e que a sociedade, por meio do que ele chama de ‘conserva cultural’, destrói essa criatividade e espontaneidade. Até no caso do ouvido absoluto, existem teses defen-dendo que nascemos com esta habilidade, mas

que aos poucos a perdemos”, explica Banci.Para Edson Teles, professor de música na

parte de educação infantil do Colégio Parthe-non, músico e compositor na Bandadidois & os Convidados Fixos, o talento é apenas uma pro-pensão a determinada coisa, uma facilidade. “Uma criança que bate palmas com ritmo, ou que canta a� nado pode vir a ser um(a) musi-cista, pois já apresenta facilidades. Mas, se isso não for incentivada, se perderá. Eu costumo dizer que talento é 1% e os outros 99% são de estudo e empenho. Acredito que todas as pes-soas, mesmo que não tenham facilidade e quei-ram tocar um instrumento, poderão tocar. O processo é o mesmo: estudo, dedicação e per-sistência. O desenvolvimento no instrumento será um pouco mais árduo, mas é completa-mente possível uma pessoa “sem talento” tocar melhor do que os considerados “talentosos”. Cito uma frase do Van Gogh que uso para os alunos ‘Se escutar uma voz dentro de você di-zendo: ‘Você não é um pintor’, então pinte sem parar, de todos os modos possíveis, e aquela voz será silenciada’” conta o professor.

com uma matéria que, apesar de � sicamente ser concreta, aparentemente trata-se de assunto abstrato do campo transcendente e, portanto, de coisa que só se sente e não se vê. Wilma Co-lacioppo e Selma Zarzur, professoras qua atuam no Conservatório Musical de Guarulhos a� r-mam que: “o aprendizado musical desde crian-ça na área social desenvolve a sensibilidade, criatividade, respeito ao próximo, socialização e afetividade. As atividades de musicalização permitem à criança conhecer melhor a si mes-ma, aprimorando assim a comunicação com o outro. Crianças que recebem estímulos musi-cais adequados aprendem a escrever mais facil-mente, têm maior equilíbrio emocional, pois se sabe que a música está inserida ao cotidiano da criança desde o ventre materno.”

O maestro Vanderlei Banci a� rma que: “o aprendizado humano se faz a partir de relações que dialogam, razão e emoção andam juntas e

uma educação que não cuida destes aspectos neste contexto está fadada ao fracasso. Daí a necessida-de de trabalhar o desenvolvimento das percepções humanas nas relações e a música é um mediador riquíssimo para uma formação mais saudável e emancipatória de nossas crianças. É muito co-mum ouvirmos dizer que ‘gosto de tal música e não gosto de tal música’, então eu pergunto, por que gostamos ou não das coisas? Como é que este gosto é construído? É possível mudarmos de gos-tos? Se � zermos uma analogia com o futebol, por exemplo, veremos que nosso gosto é muito exi-gente e foi construído ao longo do tempo pela im-portância cultural que conquistou na sociedade. A questão é: qual é a importância das outras áreas de conhecimento humano na nossa sociedade? Posso a� rmar que, a música, assim como a literatura e as artes, a partir de uma política de educação séria e comprometida para todos os segmentos da socie-dade, pode fazer uma revolução cultural”.

/// DESENVOLVENDO O TALENTO

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A hora de escolher em qual área seguir na música ou que instrumento tocar pode ser um processo um pouco complicado, pois há vários fa-tores determinantes que in� uem nessa escolha. Os hábitos musicais familiares, são um exemplo.

Existem pessoas que têm o chamado ouvi-do absoluto, uma característica física que en-riquece a inteligência musical. Essa percepção pode direcionar para uma escolha que traz alguma identidade, mas também existem as-pectos como a in� uência do meio social, por exemplo. Uma criança que nasce, cresce e vive em uma escola de samba poderá naturalmente manifestar esta cultura, o que pode de� nir o instrumento que irá escolher. “O médico psi-quiatra Jacob Levi Moreno, pai do psicodrama, prova com sua abordagem que toda a criança é espontânea e criativa, que nascemos com a mesma potencialidade de Michelangelo, Picas-so e Beethoven; e que a sociedade, por meio do que ele chama de ‘conserva cultural’, destrói essa criatividade e espontaneidade. Até no caso do ouvido absoluto, existem teses defen-dendo que nascemos com esta habilidade, mas

que aos poucos a perdemos”, explica Banci.Para Edson Teles, professor de música na

parte de educação infantil do Colégio Parthe-non, músico e compositor na Bandadidois & os Convidados Fixos, o talento é apenas uma pro-pensão a determinada coisa, uma facilidade. “Uma criança que bate palmas com ritmo, ou que canta a� nado pode vir a ser um(a) musi-cista, pois já apresenta facilidades. Mas, se isso não for incentivada, se perderá. Eu costumo dizer que talento é 1% e os outros 99% são de estudo e empenho. Acredito que todas as pes-soas, mesmo que não tenham facilidade e quei-ram tocar um instrumento, poderão tocar. O processo é o mesmo: estudo, dedicação e per-sistência. O desenvolvimento no instrumento será um pouco mais árduo, mas é completa-mente possível uma pessoa “sem talento” tocar melhor do que os considerados “talentosos”. Cito uma frase do Van Gogh que uso para os alunos ‘Se escutar uma voz dentro de você di-zendo: ‘Você não é um pintor’, então pinte sem parar, de todos os modos possíveis, e aquela voz será silenciada’” conta o professor.

com uma matéria que, apesar de � sicamente ser concreta, aparentemente trata-se de assunto abstrato do campo transcendente e, portanto, de coisa que só se sente e não se vê. Wilma Co-lacioppo e Selma Zarzur, professoras qua atuam no Conservatório Musical de Guarulhos a� r-mam que: “o aprendizado musical desde crian-ça na área social desenvolve a sensibilidade, criatividade, respeito ao próximo, socialização e afetividade. As atividades de musicalização permitem à criança conhecer melhor a si mes-ma, aprimorando assim a comunicação com o outro. Crianças que recebem estímulos musi-cais adequados aprendem a escrever mais facil-mente, têm maior equilíbrio emocional, pois se sabe que a música está inserida ao cotidiano da criança desde o ventre materno.”

O maestro Vanderlei Banci a� rma que: “o aprendizado humano se faz a partir de relações que dialogam, razão e emoção andam juntas e

uma educação que não cuida destes aspectos neste contexto está fadada ao fracasso. Daí a necessida-de de trabalhar o desenvolvimento das percepções humanas nas relações e a música é um mediador riquíssimo para uma formação mais saudável e emancipatória de nossas crianças. É muito co-mum ouvirmos dizer que ‘gosto de tal música e não gosto de tal música’, então eu pergunto, por que gostamos ou não das coisas? Como é que este gosto é construído? É possível mudarmos de gos-tos? Se � zermos uma analogia com o futebol, por exemplo, veremos que nosso gosto é muito exi-gente e foi construído ao longo do tempo pela im-portância cultural que conquistou na sociedade. A questão é: qual é a importância das outras áreas de conhecimento humano na nossa sociedade? Posso a� rmar que, a música, assim como a literatura e as artes, a partir de uma política de educação séria e comprometida para todos os segmentos da socie-dade, pode fazer uma revolução cultural”.

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[ CAPA ]

A origem do termo “música erudita” vem de erudição, ou seja, conhecimento e estudo. Segundo Roberto Straube, regente e produ-tor de espetáculos musicais na Straube Pro-duções Musicais, “muitos de� nem música erudita como clássica, o que não é um termo muito adequado, já que clássico se refere a um período da história da música e não ao gênero em si. Atualmente chamamos esse gênero de ‘música de concerto’. Não é mais co-mum diferenciar música de concerto de música popular, já que uma sem-pre usa elementos da outra na sua composição”.

Para a professora Selma Zarzur, a música erudita é atribuída desse modo por não ser justamente ‘popu-lar’. “Na verdade, não existe a ‘popu-larização’ da música erudita. A ques-tão é que nem todos os seus estilos tornaram-se populares, mas muitos deles o são,” explica.

No aprendizado erudito é en-sinado tocar com partitura e com

técnicas apuradas. No aprendizado popu-lar a música engloba qualquer gênero musi-cal acessível ao povo em geral, por exemplo, MPB, sertanejo, samba, rock e assim por diante. “O compositor Heitor Villa-Lobos foi o responsável pela quebra de preconcei-to entre o erudito e o popular e mesclou nas suas composições demonstrando a riqueza da sonoridade nessa junção”, conta Selma.

/// POPULAR E ERUDITO

/// IDADENão existe idade mínima para a inicia-

ção na música. Há estudos que compro-vam que desde a 20ª semana de gestação, os bebês começam a entender os sons e que o hábito da mãe ouvir música e con-versar com a criança, ainda na barriga, tranquiliza o bebê. “A partir de 8 meses, após o nascimento, a criança consegue sentar sem apoio, portanto pode partici-par das atividades propostas nas aulas”, explica a professora Miriam Silva.

Já para o aprendizado de instru-mentos, é preciso um pouco mais de maturidade. “Existe uma diferença em aprender música e aprender a tocar um

instrumento. Há metodologias que ensi-nam música para crianças recém-nascidas até crianças de 5 e 6 anos de idade e que alguns chamam de musicalização ou sen-sibilização. No caso de aprender algum instrumento, depende muito das carac-terísticas, por exemplo, existem violinos de tamanho ¼ que crianças de 3 anos podem manusear com muita facilidade, o que pode se tornar um brinquedo”, con-ta Banci. A professora Wilma Colacioppo ainda alerta que: “O estudo de qualquer instrumento musical nesta fase inicial tem que ser totalmente despretensioso e desprovido de cobranças”.

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Recital infantil do Conservatório Musical de Guarulhos

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[ CAPA ]

Na Orquestra da Vila, os músicos passam pela di� culdade de man-ter o estudo, na contrapartida de ajudar na renda familiar. “Neste sen-tido, a Tutti Allegro Companhia de Artes tem a missão de fomentar ações que possam apoiar a formação pro� ssional destes jovens e os patrocinadores tem um papel fundamental nisso”, explica Banci.

Por conta disso foi criado o projeto “Adote um Músico”, em que, por meio da contribuição de um salário mínimo mensal, empresas patrocinadoras do projeto ajudam na manutenção da orquestra. Para contribuir basta entrar em contato com a Tutti Allegro Companhia de Artes, pelo email [email protected]. Quem quiser inte-grar alguma das orquestras precisa fazer a inscrição no prédio da Se-cretaria de Educação, Rua Abílio Ramos, 122, em Guarulhos.

Crianças maiores já apresentam uma visão diferenciada da musicalização e muitos acabam buscando algo além das vozes e instrumentos: a interpretação. É o caso da Straube Produções Musicais, uma o� cina de experimentação artís-tica, em que seus alunos praticam e vivenciam diversas linguagens, como música, teatro e dança. Regidos pelo produtor e regente Rober-to Straube (foto), o grupo de crianças de 7 a 12 anos, que surgiu da iniciativa do Coral Jovem do 1º Atelier Artístico de Guarulhos, hoje tem um elenco de aproximadamente 200 pessoas, entre adultos e crianças. Atuam em linha de ensino que consiste em não focar os estudos no produto � nal e sim no processo, junto da Linha Antroposó� ca Waldorf de ensino musical, o que trabalha a sensibilidade e a aquisição do saber e

da cultura musical em primeiro lugar. “Seguin-do esse pensamento, acredito que todos não só podem como devem estudar música, seja para seguir carreira ou apenas por bons momentos de arte e cultura.

/// MUSICAL

/// AÇÃO SOCIALEm 2005, a partir do projeto de artes nas

escolas Municipais de Guarulhos da Secreta-ria Municipal de Educação, surgiu o projeto da Orquestra Pimentinhas, um projeto socioedu-cativo, com foco na educação musical infantil de crianças e jovens carentes. Dessa primeira, nasceu a Orquestra da Vila, que é coordenada e mantida pela ONG Tutti Allegro Companhia de Artes. Já a Orquestra Pimentinhas e Semen-tinhas tem o apoio da Secretaria Municipal de

Educação, que disponibiliza transporte, espaço para ensaios e educadores. A Orquestra da Vila é composta por 18 jovens de 16 a 21 anos de idade. A banda Pimentinha tem 15 alunos com idade entre 12 a 16 anos e os Sementinhas são 15 alunos com idades de 8 a 12 anos.

A proposta musical, como princípio esté-tico, tem como prioridade a música brasileira, além de outros gêneros como músicas folclóri-cas, sambas, frevos, maxixes e choros.

/// ADOTE UM MÚSICOArquivo pessoal

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[ ESPORTES ]Por Amauri Eugênio Jr.

quando se ouve falar em vôlei, as imagens que de imediato vêm à mente são as das conquistas das equipes masculina e feminina, da

bandeira brasileira hasteada, de atletas no pó-dio, lágrimas e suor em meio a sorrisos e a co-memoração da torcida tupiniquim. Apesar de o esporte não ter tanta visibilidade como o fute-bol, ao ponto de a duração dos sets ter caído de 25 para 21 pontos, só para conseguir um lugar na grade de programação da TV, o esporte ain-da é bem conhecido pelo público.

Por outro lado, esse não é o caso do vôlei sentado, versão paralímpica da modalidade, que é pouco conhecida por aqui. De imedia-to, imagina-se que os atletas jogam por meio de cadeiras de rodas, assim como acontece no basquete em cadeira de rodas. Mas esse não é o caso do vôlei sentado: quem joga fica sentado no chão, contudo, a limitação dos membros inferiores não é empecilho e a dinâmica dos jogos é das mais intensas.

Não por acaso, a modalidade é uma das mais ágeis no mundo paralímpico. Ainda duvida? Basta assistir a alguns vídeos de partidas no YouTube para a adrenalina subir. Ao vivo, então, o desempenho dos atletas é ainda mais impressionante.

A rapidez das jogadas e a agilidade das atletas da seleção brasileira feminina de vô-lei sentado foram presenciadas pela reporta-gem da Weekend durante um dos treinos da equipe, realizados na quadra da Faculdade Anhanguera, que se prepara para intercâmbio em Denver (EUA), que acontece até o dia 16; e para o Campeonato Mundial da modalidade, que acontece em junho, em Elblag (Polônia). Claro, o objetivo da equipe é preparar-se para os Jogos Paralímpicos de 2016, no Rio de Ja-neiro. “A expectativa para o Mundial é de � -carmos entre os três primeiros colocados. Já para as Paralimpíadas, a tendência é a equipe evoluir de posição”, explica José Agtônio Gue-des, técnico da equipe.

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[ ESPORTES ]Por Amauri Eugênio Jr.

quando se ouve falar em vôlei, as imagens que de imediato vêm à mente são as das conquistas das equipes masculina e feminina, da

bandeira brasileira hasteada, de atletas no pó-dio, lágrimas e suor em meio a sorrisos e a co-memoração da torcida tupiniquim. Apesar de o esporte não ter tanta visibilidade como o fute-bol, ao ponto de a duração dos sets ter caído de 25 para 21 pontos, só para conseguir um lugar na grade de programação da TV, o esporte ain-da é bem conhecido pelo público.

Por outro lado, esse não é o caso do vôlei sentado, versão paralímpica da modalidade, que é pouco conhecida por aqui. De imedia-to, imagina-se que os atletas jogam por meio de cadeiras de rodas, assim como acontece no basquete em cadeira de rodas. Mas esse não é o caso do vôlei sentado: quem joga fica sentado no chão, contudo, a limitação dos membros inferiores não é empecilho e a dinâmica dos jogos é das mais intensas.

Não por acaso, a modalidade é uma das mais ágeis no mundo paralímpico. Ainda duvida? Basta assistir a alguns vídeos de partidas no YouTube para a adrenalina subir. Ao vivo, então, o desempenho dos atletas é ainda mais impressionante.

A rapidez das jogadas e a agilidade das atletas da seleção brasileira feminina de vô-lei sentado foram presenciadas pela reporta-gem da Weekend durante um dos treinos da equipe, realizados na quadra da Faculdade Anhanguera, que se prepara para intercâmbio em Denver (EUA), que acontece até o dia 16; e para o Campeonato Mundial da modalidade, que acontece em junho, em Elblag (Polônia). Claro, o objetivo da equipe é preparar-se para os Jogos Paralímpicos de 2016, no Rio de Ja-neiro. “A expectativa para o Mundial é de � -carmos entre os três primeiros colocados. Já para as Paralimpíadas, a tendência é a equipe evoluir de posição”, explica José Agtônio Gue-des, técnico da equipe.

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/// BOLA EM JOGO

Como é de se imaginar, a altura da rede em relação ao solo é inferior se comparada com o vôlei olímpico. No caso dos homens, a distância é de 1,15m; já para mulheres, a distância é de 1,05m. Além disso, o saque pode ser bloqueado pelos adversários próximos à rede e as pernas podem ultra-passar a linha divisória da rede, enquanto os glúteos têm de � car antes dessa linha e juntos ao solo. Caso o atleta levante os glúteos para fazer alguma jogada, esse movimento será considerado como falta. Os demais aspectos da modalidade são os mesmos do vôlei tal qual o conhecemos: os quatro primeiros sets têm 25 pontos, e o tie break – set desempate – tem 15; há rodízio de atletas e líbero.

/// QUEM PODE PARTICIPAR?A primeira coisa que se deve ter em mente é que a modalidade, assim como qualquer atividade

voltada a pessoas com de� ciência, visa a aumentar a autoestima de quem o pratica. Podem partici-par dos jogos pessoas com amputações, divididas em nove classes de acordo com a região amputada; e les autres, que têm alguma de� ciência locomotora.

A atacante Suellen Cristine Dellangélica nasceu com má formação congênita na mão esquerda, mas chegou a praticar a modalidade olímpica. A mudança para a versão paralímpica causou impacto no início, mas a atleta adaptou-se ao estilo do jogo. “Quando se chega ao vôlei sentado e vê uma pessoa com alguma de� ciência, assusta até para quem é. Jogar sentado é muito diferente do que jogar em pé, mais difícil até, mas me acostumei bem e hoje jogar sentada é o que mais gosto”, relata.

/// COMO COMEÇOU?A modalidade surgiu na Holanda em 1956, por meio da junção do atletismo e do sitzball, mo-

dalidade à época praticada na Alemanha. A primeira competição internacional aconteceu em 1979, organizada pela WOVD (Organização Mundial de Vôlei para De� cientes). O vôlei sentado é admi-nistrado pela ABVP (Associação Brasileira de Voleibol Paralímpico).

[ ESPORTES ]

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Internacional Shopping .................... 2086 9720Shopping Pátio Guarulhos ............... 2456 5777Poli Shopping .................................... 2475 0321

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/// BOLA EM JOGO

Como é de se imaginar, a altura da rede em relação ao solo é inferior se comparada com o vôlei olímpico. No caso dos homens, a distância é de 1,15m; já para mulheres, a distância é de 1,05m. Além disso, o saque pode ser bloqueado pelos adversários próximos à rede e as pernas podem ultra-passar a linha divisória da rede, enquanto os glúteos têm de � car antes dessa linha e juntos ao solo. Caso o atleta levante os glúteos para fazer alguma jogada, esse movimento será considerado como falta. Os demais aspectos da modalidade são os mesmos do vôlei tal qual o conhecemos: os quatro primeiros sets têm 25 pontos, e o tie break – set desempate – tem 15; há rodízio de atletas e líbero.

/// QUEM PODE PARTICIPAR?A primeira coisa que se deve ter em mente é que a modalidade, assim como qualquer atividade

voltada a pessoas com de� ciência, visa a aumentar a autoestima de quem o pratica. Podem partici-par dos jogos pessoas com amputações, divididas em nove classes de acordo com a região amputada; e les autres, que têm alguma de� ciência locomotora.

A atacante Suellen Cristine Dellangélica nasceu com má formação congênita na mão esquerda, mas chegou a praticar a modalidade olímpica. A mudança para a versão paralímpica causou impacto no início, mas a atleta adaptou-se ao estilo do jogo. “Quando se chega ao vôlei sentado e vê uma pessoa com alguma de� ciência, assusta até para quem é. Jogar sentado é muito diferente do que jogar em pé, mais difícil até, mas me acostumei bem e hoje jogar sentada é o que mais gosto”, relata.

/// COMO COMEÇOU?A modalidade surgiu na Holanda em 1956, por meio da junção do atletismo e do sitzball, mo-

dalidade à época praticada na Alemanha. A primeira competição internacional aconteceu em 1979, organizada pela WOVD (Organização Mundial de Vôlei para De� cientes). O vôlei sentado é admi-nistrado pela ABVP (Associação Brasileira de Voleibol Paralímpico).

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[ DECORAÇÃO ]Por Michele Barbosa

apartamentos pequenos estão cada vez mais comuns e são bons para quem vai começar a vida a dois ou para quem não tem tempo de

cuidar de um imóvel maior. Porém, na hora de decorar é complicado. Uma mesa que não cabe aqui, um pufe que atrapalha ali... Mas, como se diz, para tudo pode se dá jeito. A� nal, as opções

são variadas e dá sim para deixar o lar aconche-gante e receber os amigos. Para fazer uma re-feição gostosa e confortável, que tal caprichar na sala de jantar? As cores podem ser ousadas e os elementos para a criação são diversos. De-pois dessas dicas você vai perceber que, mesmo com espaço reduzido, seus momentos em casa serão muito mais prazerosos.

Pequeno espaço,grande em sofi sticação

Fotos: banco de imagens

Madeira e cores claras são os elementos que conectam todos os ambientes, que � cam mais in-tegrados, dando a ilusão de um espaço mais am-plo. A cor da mesa não precisa combinar com o ambiente, ela pode se tornar a peça chave da de-coração. “As cores quentes e terrosas, ou mesmo as cores frias funcionam. A mistura dos móveis de design mais clássico com os contemporâne-os pode resultar em combinações interessantes e cheias de personalidade para a casa”, explica o arquiteto e urbanista Rodrigo Kolton. Ainda fa-lando sobre mesa, não se pode esquecer de que o tamanho e o formato mudam de acordo com o local. “Tudo depende da planta e layout do apar-tamento em questão, porém mesas retangulares

encostadas na parede ou mesmo redondas sem-pre funcionam, principalmente as de material leve, para não pesar visualmente.” Outro formato que está em alta é a mesa com banco em L, que ocupa menos espaço e dá um ar despojado.

/// A MESA IDEAL

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[ DECORAÇÃO ]

A iluminação é o charme de toda casa e, se ela não for bem feita, pode derrubar a decora-ção. Uma sugestão são os tetos de gesso ou dry wall com dicróicas - lâmpadas de led pequenas embutidas no teto, de preferência as amarelas, que garantem um ar acolhedor ao ambiente.

Caso o dinheiro esteja curto, basta colo-car pendentes simples de alumínio branco. “A

iluminação deve combinar com o estilo que se quer dar ao ambiente, seja clássico ou con-temporâneo.” Não esqueça de alguns detalhes para não errar na instalação. Os pendentes formam um cone de luz e devem ser insta-lados acima da linha dos olhos das pessoas sentadas, a uma altura mínima de 70 cm da mesa. Se não houver forro de gesso e o ponto elétrico não for centralizado sobre o tampo, um desviador de � o resolve o problema. Caso o pé-direito seja baixo (menos de 2,50 m), convém optar por plafons, rentes ao teto, que promovem um facho suave e indireto. E aten-ção às proporções: mesas com mais de seis lu-gares pedem duas luminárias ou, ainda, uma só peça com mais lâmpadas.

Agora capriche e não ponha tudo a perder, pois as paredes não servem apenas para dividir os cômodos e pendurar objetos, mas são também fundamentais na decoração.

Os papéis de parede nunca saem de moda e falam muito so-bre a personalidade dos donos da casa. “Os � orais dão um ar mais romântico e clássico à de-coração; os desenhos geométri-cos são contemporâneos; os lis-trados são clássicos e modernos ao mesmo tempo: horizontais sempre funcionam quando te-mos um pé-direito alto e quere-mos dar a sensação de rebaixa-mento do ambiente e os verticais dão sensação contrária – sempre funcionam para ambientes baixos e dão a sensação de mais altura.”

Outra dica interessante é o uso de espelho, que, além de decorar e causar efeitos interes-santes com seus re� exos, confere sensação de-amplitude ao ambiente. Saiba que a peça pode

estar em parede grande ou pequena, em forma-tos variados, com ou sem moldura. O que vale é respeitar o seu estilo. Para evitar erros, � que atento para não cometer excessos que causem desconforto visual ou tragam muita informa-ção. Na dúvida, aposte no “menos é mais”, com apenas um espelho no espaço.

/// PAREDE

/// ILUMINAÇÃO

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[ DECORAÇÃO ]

A iluminação é o charme de toda casa e, se ela não for bem feita, pode derrubar a decora-ção. Uma sugestão são os tetos de gesso ou dry wall com dicróicas - lâmpadas de led pequenas embutidas no teto, de preferência as amarelas, que garantem um ar acolhedor ao ambiente.

Caso o dinheiro esteja curto, basta colo-car pendentes simples de alumínio branco. “A

iluminação deve combinar com o estilo que se quer dar ao ambiente, seja clássico ou con-temporâneo.” Não esqueça de alguns detalhes para não errar na instalação. Os pendentes formam um cone de luz e devem ser insta-lados acima da linha dos olhos das pessoas sentadas, a uma altura mínima de 70 cm da mesa. Se não houver forro de gesso e o ponto elétrico não for centralizado sobre o tampo, um desviador de � o resolve o problema. Caso o pé-direito seja baixo (menos de 2,50 m), convém optar por plafons, rentes ao teto, que promovem um facho suave e indireto. E aten-ção às proporções: mesas com mais de seis lu-gares pedem duas luminárias ou, ainda, uma só peça com mais lâmpadas.

Agora capriche e não ponha tudo a perder, pois as paredes não servem apenas para dividir os cômodos e pendurar objetos, mas são também fundamentais na decoração.

Os papéis de parede nunca saem de moda e falam muito so-bre a personalidade dos donos da casa. “Os � orais dão um ar mais romântico e clássico à de-coração; os desenhos geométri-cos são contemporâneos; os lis-trados são clássicos e modernos ao mesmo tempo: horizontais sempre funcionam quando te-mos um pé-direito alto e quere-mos dar a sensação de rebaixa-mento do ambiente e os verticais dão sensação contrária – sempre funcionam para ambientes baixos e dão a sensação de mais altura.”

Outra dica interessante é o uso de espelho, que, além de decorar e causar efeitos interes-santes com seus re� exos, confere sensação de-amplitude ao ambiente. Saiba que a peça pode

estar em parede grande ou pequena, em forma-tos variados, com ou sem moldura. O que vale é respeitar o seu estilo. Para evitar erros, � que atento para não cometer excessos que causem desconforto visual ou tragam muita informa-ção. Na dúvida, aposte no “menos é mais”, com apenas um espelho no espaço.

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por até três sabores (salmão completo, simples ou gourmet; atum completo, simples ou gourmet; camarão simples, com

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Tel.: 2382-7605

Du

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as Foto

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/// SALADA CAESARO prato leva alface americana, tiras de � lé de frango, molho caesar, lascas de parmesão e croutons.

Maria CerejaAvenida Paulo Faccini, 1.287, Jardim MaiaTel.: 2443-2202

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[ GASTRONOMIA ]Por Amauri Eugênio Jr.

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[ VEÍCULOS ]Por Raphael Panaro / Auto Press

Fotos: divulgação O Salão de Genebra, que está em sua 84º edição, transforma a cidade em uma espécie de palco de um embate em campo neutro entre

modelos europeus. Por isso, fabricantes ale-mães, italianos, franceses e ingleses esco-

lhem o evento para apresentar alguns de seus veículos mais importantes.

Casos de Ferrari, Lamborghini e McLaren. A Casa de Maranello exibiu

a nova California T, que marca o retorno de motor turbo nos carros da Ferrari. Já

a compatriota Lamborghini espera repetir com o Huracán LP610-4 o sucesso comercial

do Gallardo, que teve 14 mil unidades vendi-das. A também italiana Maserati levou para Genebra o Al� eri Concept. O protótipo home-nageia um dos fundadores e os 100 anos de existência da fabricante dos irmãos Maserati. O conceito é uma prévia da identidade visual dos futuros carros da marca do tridente. No lado inglês, a McLaren fundiu os conceitos de seus dois carros – MP4-12C e P1 – para criar o

650S, um modelo intermediário que já che-ga nas versões cupê e conversível.

Ainda nas marcas premium, os desta-ques foram os modelos do trio alemão composto por Mercedes-Benz, BMW e Audi. A marca da estrela levou para

Genebra o Classe S Cupê. A versão duas portas do sedã de luxo traz o melhor da fa-

bricante em tecnologia. A BMW quebrou na Suíça uma antiga tradição: apresentou seu pri-

meiro modelo com tração dianteira. A duvidosa honra coube ao Série 2 Active Tourer. Fechando,

a novidade da Audi foi a terceira geração do TT. O modelo ganhou nova plataforma, � cou mais leve e, agora, entrega mais potência.

O Grupo Fiat-Chrysler também foi uma das atrações. Os holofotes se volta-ram para a Alfa Romeo, que tratou de levar uma versão conversível do esportivo 4C. Sergio Marchionne, presidente do grupo, ainda deu a entender que a tradicional marca italiana está perto de voltar a ser comercializada no Bra-sil. A Fiat foi pelo cami-nho do “rali” com a versão aventureira Cross do utilitá-rio Freemont.

Entre as marcas mais generalistas, a Volkswagen apostou no conceito T-Roc, uma mistura de cupê com crossover e usa a arqui-tetura modular MQB, a mesma do Golf. A marca alemã não con� rmou a produção em série do veículo e disse apenas que o T-Roc é uma visão dos futuros SUVs da fabricante. Re-nault e Peugeot apos-taram em modelos compactos, bem ao gosto francês, com os subcompactos Twingo e 108.

Salão de GenebraGrandes lançamentos mundiais e marcas apostam em vários segmentos diferentes

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seg . a sex .12h as 18h

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300: A ascensão do império“300: Rise of an Empire”. EUA, 2014. Dir: Noam Murro. Ba-seado em “Xerxes”, quadri-nhos de Frank Miller, e nar-rado no estilo visual de “300”, o novo capítulo da saga leva a ação ao mar, à medida que o general grego Themistok-les (Sullivan Stapleton) ten-ta unir a Grécia ao liderar o grupo que mudará o curso da guerra. Themistokles lu-tará contra as forças persas, lideradas por Xerxes (Rodri-go Santoro) e Artemesia (Eva Green), uma vingativa co-mandante da marinha persa. Aventura, 103 min. 16 anos. Shopping Bonsucesso: 13h, 15h10, 17h20, 19h30, 21h40 (dublado). Shopping Pátio Guarulhos: 14h20 e 19h05. Internacional Shopping: 12h20 (sessão exibida nos dias 15 e 16); 13h25, 14h50, 15h55 (sessão não será exibi-da no dia 15), 17h20, 18h25, 20h, 20h55, 22h35 e 23h25 (sessão exibida nos dias 14 e 15). Dublado.

300: A ascensãodo império 3D“300: Rise of an empire”. EUA, 2014. Dir: Noam Murro. Ver sinopse em “300: A ascensão do império”. Shopping Pátio Guarulhos: 17h30 e 21h35. In-ternacional Shopping: 11h50 (sessão exibida nos dias 15 e 16), 12h50 (sessão legenda-da), 13h50, 14h25, 16h25, 17h, 17h50 (sessão legendada), 18h55, 19h35, 20h20, 21h25, 22h10 e 22h50, 21h, 21h40, 22h; 23h e 23h30 (sessões exibidas somente nos dias 07 e 08). Dublado.

As aventuras de Peabody & Sherman“Mr. Peabody & Sherman”. EUA, 2014. Dir: Rob Minko� . Mr. Peabody (voz de Ty Bur-rell), considerado o cão mais inteligente do mundo, cons-truiu uma máquina do tem-po que foi roubada por uma pessoa que pretende viajar pela história. O cão e Sher-man, seu ser humano de es-timação, devem correr para retomar a invenção e impe-dir mudanças drásticas na história. Animação, 93 min. Livre. Shopping Bonsucesso: 13h, 15h e 17h (dublado). In-ternacional Shopping: 13h05, 15h30 e 17h55 (dublado).

As aventuras de Peabody & Sherman 3D“Mr. Peabody & Sherman”. EUA, 2014. Dir: Rob Minko� . Ver si-

nopse em As Aventuras de Pe-abody & Sherman. Shopping Pátio Guarulhos: 13h50.

Caçadores de obras-primas “The Monuments Men”. EUA, 2014. Direção: George Clo-oney. Durante o declínio de Hitler na Alemanha, um gru-po de 13 especialistas de pa-íses diferentes, liderado pelo americano e conservador de obras de arte George Stout (George Clooney), é reunido para reencontrar obras de arte roubadas pelos nazistas durante a II Guerra Mundial. George Stout (George Clo-oney). Drama, 119 min. 12 Anos. Shopping Bonsucesso: 21h20 (dublado).

Justin e a espada da coragem 3D“Justin and the knights of va-lour”. EUA, 2013. Dir: Manuel Sicilia. Justin sempre quis ser cavaleiro, mas seu pai, con-selheiro-chefe da Rainha, quer que ele siga seus pas-sos e se torne um advogado. Em busca de ajuda, o garo-to procura a avó e descobre que seu avô, Sir Roland, foi um nobre cavaleiro do rei-no e protetor do rei, até que ambos foram traídos e mor-tos por Sir Heraclio. Contra o desejo de seu pai, Justin começa uma jornada para tornar-se cavaleiro. Infantil, 96 min. Livre. Internacional Shopping: 11h45 (sessão exi-

bida nos dias 15 e 16), 14h10, 16h35 e 19h (dublado).

Need for speed -O filme 3D“Need for speed 3D”. EUA, 2014. Dir.: Scott Waugh. Conferir sinopse em “Need for speed - O filme”. Ação, 140 min. 12 anos. Shopping Pátio Guarulhos: 15h50, 18h40 e 21h30. Internacio-nal Shopping: 13h20, 15h15 (sessão legendada), 16h20, 18h15 (sessão não será exi-bida no dia 18), 19h20, 21h15 (sessão não será exibida no dia 18) e 22h20 (dublabo).

Pompeia 3D“Pompeii”. EUA, 2014. Dire-ção: Paul W. S. Anderson. Alguns dias antes da erup-ção do monte Vesúvio, o escravo Milo (Kit Harring-ton) está preso em um na-vio, em direção a Nápoles. Ele fará de tudo para esca-par e salvar a mulher que ama, além de ajudar o seu melhor amigo, um gladiador em dificuldades no interior do Coliseu. Aventura, 105 min. 12 anos. Internacional Shopping: 21h20 (dublado).

RoboCop“RoboCop”. EUA. 2014. Dir.: José Padilha. 2028. Há al-guns anos, os drones têm sido usados para fins milita-res e a empresa OmniCorp deseja que eles sejam usa-

dos também para o comba-te ao crime nas grandes ci-dades. Mas essa iniciativa tem recebido forte resistên-cia nos EUA. Na intenção de conquistar o povo america-no, Raymond Sellars deci-de criar um robô que tenha consciência humana para aproximá-lo da população. A oportunidade surge quando o policial Alex Murphy so-fre um atentado que o co-loca entre a vida e a mor-te. Ação, 117 min. 14 anos. Shopping Bonsucesso: 19h e 21h30 (dublado). Shop-ping Pátio Guarulhos: 16h35 e 21h20. Internacional Sho-pping: 11h15 (sessão exibida nos dias 15 e 16), 13h10 (ses-são legendada), 14h, 16h45, 19h30, 20h50, 21h35, 22h15 e 23h35 (sessões nos dias 14 e 15). Dublado.

Rodência e o dente da princesa“Rodencia y el Diente de la Princesa”. Peru e Argentina, 2012. Dir: David Bisbano. Ro-dência é um reino situado no meio de um bosque onde vivem criaturas fantásticas e magos poderosos. Neste lo-cal, o pequeno Edam sonha em tornar-se o maior mago do mundo. Para isso, ele de-cide partir em uma aventura, acompanhado pela rainha Brie, até obter poder lendá-rio. Seu maior obstáculo é o vilão Rotex, o rei dos Ra-

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AlemãoNacional, 2014. Dir: José Eduardo Belmonte. Novembro de 2010. Cinco policiais trabalham infi l-trados no Complexo do Alemão, considerado um dos locais mais perigosos do Rio de Janeiro. Desmascarados pelos trafi cantes, eles foram presos e aguardam ser executados ou resgatados pelas forças policiais, o que resultaria na divulgação de missão clandestina realizada pela PM. Elenco: Caio Blat, Milhem Cortaz, Otávio Müller, Cauã Reymond, Antônio Fagundes, Gabriel Bra-ga Nunes, Marcelo Melo Jr. e Mariana Nunes. Policial, 109 min. 16 anos. Shopping Bonsucesso: 14h20, 16h40, 19h15 e 21h50. Shopping Pátio Guarulhos: 14h40, 17h, 19h20 e 21h40. Internacio-nal Shopping: 1h05 (sessão exibida nos dias 15 e 16); 13h, 13h40, 15h35, 16h15, 18h10, 18h50, 20h45, 21h30 e 23h20 (sessão exibida nos dias 14 e 15).

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tos, que planeja destruir o reino. Infantil, 87 min. Livre. Internacional Shopping: 11h e 15h55 (sessão exibida so-mente no dia 15).

Sem escalas“Non-Stop”. EUA e França, 2014. Dir: Jaume Collet-Ser-ra. Durante um voo de Nova York a Londres, o agente Neil Marks (Liam Neeson) recebe uma série de men-sagens enigmáticas, dizen-do que um passageiro será morto a cada vinte minutos caso US$ 150 mil não sejam transferidos para uma conta bancária. Neil não dá aten-ção à ameaça, mas quando o primeiro passageiro aparece morto, ele inicia uma inves-tigação em pleno avião para descobrir o assassino. Ação, 14 anos. Shopping Bonsu-cesso: 16h10, 18h30 e 21h30 (dublado). Internacional Shopping: 12h40 (sessão le-gendada), 16h, 18h35, 21h10 e 23h45 (sessão exibida nos dias 14 e 15).

Tinker Bell: fadas e piratas“The Pirate Fairy”. EUA, 2014. Dir: Peggy Holmes. Nova

aventura da fada que dá nome ao filme, após “Tinker Bell e o Segredo das Fadas” (2012). Aventura, 76 min. Li-vre. Shopping Bonsucesso: 13h, 15h50, 17h40 e 19h30 (dublado). Shopping Pátio Guarulhos: 14h.

Tinker Bell: fadas e piratas 3D“The Pirate Fairy”. EUA, 2014. Dir: Peggy Holmes. Ver si-nopse em “Tinker Bell: Fadas e Piratas”. Shopping Pátio Guarulhos: 15h40 e 19h40. Internacional Shopping: 12h55, 14h55, 17h05 e 19h10.

Uma aventura Lego“The Lego movie”. EUA, 2014. Direção: Phil Lord e Chris Miller. Emmet é um Lego comum, mas é con-fundido com o Master Buil-der, o criador desse mundo de brinquedo. Cabe a ele derrotar o vilão que preten-de colar todas as peças. Mas sem poderes de verdade, ele precisará da ajuda de he-róis como Batman e Super--Homem. Aventura, 104 min. Livre. Shopping Bonsucesso: 14h(dublado).

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Need for speed - O fi lme“Need for speed”. EUA, 2014. Dir: Scott Waugh. Tobey Marshall é um piloto que foi traído pelo sócio, Dino, e foi preso. Ele passou a articular uma vingança após ob-ter novamente a liberdade, mas seu ex-parceiro desco-bre o plano e decide colocar a cabeça de Tobey à prê-mio. Isso o obriga a participar de um circuito de corridas ilegais nos EUA, usando carros superpotentes. Ação, 140 min. 12 anos. Shopping Bonsucesso: 12h50 (sessão exi-bida até o dia 16), 15h30, 18h20 e 21h10. Internacio-nal Shopping: 12h45, 15h45, 18h45 e 21h45 (dublado).

aconteceu, em 22 de fevereiro, o lançamento da nova coleção Club Fit Fitness. O evento para o lançamento da nova coleção, em que foram mostradas peças de marcas como Ves-

tem, Hipkini, Garota Fit, Lipsoul, Quicas Brasil e Três Marias, trouxe à tona itens com forte pre-sença de estampas e texturas.

O coquetel de lançamento contou com cerca de 300 convidados, teve como des-taque a presença da modelo Dani Bolina e contou com a participação do DJ Bruno Malheiro, DJ da Vital Eventos. A organiza-ção do evento, em relação à parte de mul-timídia, foi feita pelo Grupo Mega Vendas.

A Club Fit Fitness está localizada na rua Siqueira Campos, 98 (loja 23), Centro. In-formações: 2408-1554.

[ ACONTECEU ]Por Amauri Eugênio Jr. Lançamento da nova

coleção Club Fit Fitness

Fotos: Thiago Monteiro

Acima, Tatiane Tavares, DJ Bruno Malheiro, Dani Bolina e Thais Tavares. Ao lado, o espaço da loja.

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/// CULTURAVI Semana de Castro Alves14 e 15 de marçoA Academia Guarulhense de Le-tras realiza a IV Semana de Cas-tro Alves de Literatura e Artes. As atividades tiveram início no dia 13, e prosseguem: dia 14 - dia da Poesia, sexta, 10h, palestra Vida e Obra de Castro Alves, com Valdir Carleto, Ibrahim Khoury, Castelo Hassen e participação de alunos - Centro Educacional Augusto Freitas (Ceaf) - Jardim Santa Rita; 13h - Valdir Carleto, Ibrahim Khoury, Castelo Hans-sen e participação de alunos - Escola Estadual Salime Mudeh, Jardim Lenize; 14h - Bosco Ma-ciel, Antonia Vaz e Aura Gold, com a participação de alunos apresentando poemas - Escola Estadual José Alves Cerqueira Cesar, vila Rosália; 19h30 - sa-rau literário com participação livre - auditório das Faculdades Integradas de Ciências Huma-nas, Saúde e Educação de Gua-rulhos, rua Barão de Mauá, 95, Centro; dia 15, sábado, 19h30 - posse de novos acadêmicos efetivos: Elmi Omar, Jane Rossi, Janethe Fontes e Manuel Marti-nez; entrega da Medalha Mérito Cultural João Ranali e encerra-mento ofi cial do evento - Au-ditório Dr. Abílio Baeta Neves, campus da FIG-Unimesp, aveni-da São Luiz, nº 315, vila Rosália.

mínimoIMENSOHamilton Faria15 de marçoLançamento do livro do poeta Hamilton Faria, com sessão de autógrafos e bate-papo com o autor sobre a criação poética e o reencantamento do mun-do. Os livros serão doados pela Casa dos Omaguás. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Infor-

mações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novo-mundo. Sábado, às 17h.

Roda de Leitura: “Julie e Julia”, Julie Powell18 de marçoEvento para troca de impressões e discussão sobre o conteúdo do livro. Mediação: Lucia Sa-saki. Fundamental que o parti-cipante leia a obra com antece-dência. Entrada franca. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Infor-mações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novo-mundo. Terça, às 19h.

Chá com cinema 21 de marçoApresentação do longa “Inter-mezzo” que conta a história de romance entre o violinista Holger Brandt (Leslie Howard) e Anita (Ingrid Bergman). En-trada gratuita. Associação Paulista de Medicina-Guaru-lhos. Rua Darcy Vargas, 64, Centro. Sexta, às 14h.

Mesa Redonda22 de marçoOs 134 anos da criação do Mu-nicípio de Guarulhos – Institui-ção dos três poderes. Dia Mun-dial da água: Conhecendo o potencial das bacias hidrográ-fi cas de Guarulhos: águas su-perfi ciais subterrâneas/recupe-ração do córrego Queromano – vila Augusta. Debatedores: El-ton Soares de Oliveira, historia-dor; Daniel Carlos de Campos, arquiteto e urbanista; e Car-los de Campos, ambientalista. Entrada franca. Espaço Novo Mundo. Av. Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou face-book.com/espaco.novomundo. Sábado, das 16h às 19h.

Lançamento de livro com show musical e contação de histórias22 de marçoLançamento do livro “Cantos e contos”, de Cristiane Marti-ne. Participações especiais de Beto Santos, Nivaldo D’ávilla e Márcio Avellar. Contação: Cia. Avarakundum – Camila Soa-res e Hassim Hakim. Entrada franca. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou fa-cebook.com/espaco.novo-mundo. Sábado, às 19h.

Cine SER 27 de marçoApresentação do fi lme: As mil palavras, com Eddie Murphy, seguido de comentários e re-fl exões. Evento gratuito aberto à comunidade. Informações: 2440-4111 Posto CVV Guaru-lhos. Rua Otávio Nunes da Sil-va, 66. Quintas, às 19h.

/// CURSOS E PALESTRASJovens e o mercado de trabalho15 de marçoPalestra orientativa sobre o ingresso no mercado de tra-balho através do Programa Jovem Aprendiz. Entrada fran-ca. Informações: 99726-6267. Escola Natasha Franco Vieira. Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2102, Cocaia. Sábado, às 10h.

Musicoterapia22 de marçoPalestra com a musicoterapeu-ta Carolina Ferreira sobre a uti-lização da música no alívio da dor muscular e sua importân-cia no cotidiano das pesso-as. Investimento R$ 50. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Infor-mações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novo-mundo. Sábado, às 16h.

Como reduzir os custos e aumentar os lucros da sua empresa25 de marçoWorkshop ministrado pelo empresário Edilson Lopes. Re-alização e vendas KLA Ed. Em-presarial. Informações: 4574-0990. Hotel Mercure. Rua Barão de Mauá, 450, Centro. Das 19h às 23h.

/// EVENTOS7º Festival de sushi15 de marçoJantar com variados tipos de sushis, yakissoba, tempurá, guioza, harumaki, yakimeshi e três tipos de saladas. Iniciati-va da União Cultural e Espor-

tiva Guarulhense (Uceg). Tel.: 2407-7935. Convite antecipado: R$ 30. No dia do evento: R$ 35. Uceg: rua Maria Zintl, 232, Co-caia. Sábado, das 19h às 22h.

Coquetel de aniversário Estúdio Aliento29 de marçoEm comemoração aos oito anos do Estúdio será apre-sentado um show de danças orientais e servido coque-tel. Início do coquetel às 19h, Show às 20h. Ingressos: co-quetel + show = R$ 35 (com gazpacho andaluz e kibe assa-do com homus). Bebidas ven-didas a parte. Somente o show (sem coquetel). R$ 20. Aveni-da Octavio Braga de Mesquita, 1299. Reservas: 2809-4690.

/// EXPOSIÇÕESFesta!Até 16 de marçoExposição de peças da estilista Consuello Matroni, que utili-za materiais do cotidiano para compor suas criações. Entra-da franca. Informações: 2087-6900. Biblioteca Monteiro Lo-bato. Rua João Gonçalves, 439, Centro. De segunda a sexta, das 9h às 18h e sábados, das 9h às 14h, exceto feriados.

/// SAÚDEVoluntários para estudos clínicosA Endoclínica de São Pau-lo está recrutando pacien-tes que estejam interessados em participar como voluntá-rios de estudos clínicos com novos medicamentos para o tratamento do diabetes tipo 2, obesidade e colesterol alto. Informações através do e--mail: [email protected] ou pelo tele-fone: 2101-7754, com Camila, Isadora ou Grazieli.

/// TEATROCena.com Partilha, Grupo LouPTDurante o mês, o Grupo Loupt – Loucos por Teatro faz parte de programação organizada pela Secretaria de Cultura. Se-rão encontros para discussão sobre o fazer teatral e apresen-tação de peças do repertório do grupo. Espetáculos: “Qui-mera”, dias 15 (20h) e 16 (19h); “A Coroa de Orquídeas”, dias 22 (20h) e 23 (19h); “Anos de Chumbo”, dias 29 (20h) e 30 (19h). As partilhas de processo ocorrem durante a semana, de terça a quinta. Atividade gra-tuita. Informações: 2087-4175. Centro Municipal de Educação Adamastor. Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo.

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Viva o causo brasileiro22 de marçoShow com o violeiro Paulo Freire. Entrada: R$ 15. Informa-ções: 99780-0958. Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. Sábado, às 20h.

Fotos: divulgação

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