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INFORMATIVO DA ESCOLA JUDICIAL DO TRT DA 3ª REGIÃO – ANO II - Nº 5 - JULHO/2006 Leis & Letras O Projeto Leis & Letras promoveu lança- mento do livro do Juiz Maurício Godinho Delgado, do TRT e do livro da Juíza do Trabalho Substituta Cristiane Souza de Castro. Pág. 9 Escola abre primeiro curso de pós-graduação Entrevista Diretor da Escola Judicial da 3ª Região, Juiz José Roberto Freire Pimenta, fala sobre os projetos prioritários para a Escola Judicial. Págs. 6 e 7 Curso prepara novos magistrados Encerrado, em fevereiro, o III Curso de Formação Inicial destinado aos novos juízes do trabalho substitutos da 3ª Região, aprovados no concurso 1/2004. Com quatro meses de duração, o curso teve orientação voltada para a inserção profissional do juiz, o contato com o mundo do trabalho e a prática judicante. Pág. 4 O Juiz do TRT e ex-Diretor da Escola Judicial, José Murilo de Morais, o Presidente do TRT, Juiz Tarcísio Alberto Giboski, o Juiz do TRT e Membro do Conselho Consultivo da Escola Judicial, Maurício Godinho Delgado, abriram o curso de pós-graduação. O primeiro curso de pós-graduação para juízes da 3ª Região, promovido pela Escola Judicial, teve início no último mês de abril. O curso é resultado de parceria firmada entre o TRT e a PUC-MG, através do Instituto de Educação Conti- nuada, IEC. Todas as vagas disponi- bilizadas foram preenchidas. Pág. 3 Augusto Carneiro/EJ Realizado em BH, o II Encontro de Juízes e Procuradores do Traba- lho da 3ª Região. Págs. 10 e 11 Presentes à abertura, o Ministro do TST, José Luciano Castilho Pereira; a Procuradora do Trabalho, Juliana Vignoli Cordeiro; a Procuradora-Chefe da PRT 3ª Região, Maria Amélia Bracks Duarte; o Juiz Presidente do TRT da 3ª Região, Tarcísio Alberto Giboski; o Juiz Diretor da Escola Judicial, José Roberto Freire Pimenta e o Juiz Presidente da Amatra3, João Alberto de Almeida. Encontro Ana Matta Machado Augusto Carneiro/EJ

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Page 1: INFORMATIVO DA ESCOLA JUDICIAL DO TRT DA 3ª REGIÃO ... · biênio 2001/2003 e o Juiz, ... Escola Judicial faz parte. ... jurisdicional dos direitos fundamentais trabalhistas

INFORMATIVO DA ESCOLA JUDICIAL DO TRT DA 3ª REGIÃO – ANO II - Nº 5 - JULHO/2006

Leis & LetrasO Projeto Leis & Letras promoveu lança-mento do livro do Juiz Maurício GodinhoDelgado, do TRT e do livro da Juíza doTrabalho Substituta Cristiane Souza deCastro. Pág. 9

Escola abre primeiro cursode pós-graduação

EntrevistaDiretor da Escola Judicial da 3ª Região,Juiz José Roberto Freire Pimenta, falasobre os projetos prioritários para aEscola Judicial. Págs. 6 e 7

Curso prepara novos magistradosEncerrado, em fevereiro, o III Curso de Formação Inicialdestinado aos novos juízes do trabalho substitutos da3ª Região, aprovados no concurso 1/2004. Com quatromeses de duração, o curso teve orientação voltadapara a inserção profissional do juiz, o contato com omundo do trabalho e a prática judicante. Pág. 4

O Juiz do TRT e ex-Diretor da Escola Judicial, JoséMurilo de Morais, o Presidente do TRT, Juiz Tarcísio

Alberto Giboski, o Juiz do TRT e Membro do ConselhoConsultivo da Escola Judicial, Maurício Godinho

Delgado, abriram o curso de pós-graduação.

Oprimeiro curso de pós-graduação parajuízes da 3ª Região, promovido pelaEscola Judicial, teve início no último mêsde abril. O curso é resultado de parceriafirmada entre o TRT e a PUC-MG,através do Instituto de Educação Conti-nuada, IEC. Todas as vagas disponi-bilizadas foram preenchidas. Pág. 3

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Realizado em BH, o II Encontro deJuízes e Procuradores do Traba-lho da 3ª Região. Págs. 10 e 11

Presentes à abertura, o Ministro do TST,José Luciano Castilho Pereira; aProcuradora do Trabalho, JulianaVignoli Cordeiro; a Procuradora-Chefe da PRT 3ª Região, Maria Amélia BracksDuarte; o Juiz Presidente do TRT da 3ª Região, Tarcísio Alberto Giboski; o JuizDiretor da Escola Judicial, José Roberto Freire Pimenta e o Juiz Presidente daAmatra3, João Alberto de Almeida.

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INFORMATIVO DA ESCOLA JUDICIAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO – MG – Ano II - nº5 - junho/2006

E d i t o r i a l

Pós-graduação na UBA

Dois juízes da 3ª Região partici-

parão do curso de pós-gradua-

ção “Questões Atuais e Tendên-

cias no Direito do Trabalho”,

na Universidade de Buenos Aires,

de 17 de julho a 4 de agosto:

Vitor Salino de Moura Eça -

Juiz Titular da 2ª VT de Cel

Fabriciano e Raquel Fernandes

Lage, Juíza do Trabalho Substi-

tuta. A UBA concederá meia

bolsa aos juízes, que se ins-

creveram por meio da Escola Ju-

dicial.

O Juiz Corregedor do TRT,

Paulo Roberto Sifuentes

Costa, inaugura fotos do

Ministro do TST Luiz Philippe

Vieira de Mello Filho e do Juiz

do TRT José Murilo de Morais,

na Galeria de Fotos de ex-dire-

tores da Escola. O Ministro foi

Diretor da Escola Judicial no

biênio 2001/2003 e o Juiz,

no biênio 2003/2005.

Homenagem

Diretoria José Roberto Freire Pimenta Coordenação Acadêmica Graça Maria Borges de Freitas Formação Inicial e Permanente de Juízes CésarPereira da Silva Machado Júnior, José Murilo de Morais, Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt, Maurício José Godinho Delgado

Deontologia César Pereira da Silva Machado Júnior, Emerson José Alves Lage, Graça Maria Borges de Freitas, Márcio Flávio Salem Vidigal RelaçõesInstitucionais Fernando Luiz Gonçalves Rios Neto, Graça Maria Borges de Freitas, Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt Revista AdrianaGoulart de Sena, Emerson José Alves Lage, Maria Cristina Diniz Caixeta Formação de servidores Carlos Augusto Junqueira Henrique, Fernando

Luiz Gonçalves Rios Neto, José Murilo de Morais, Márcio Flávio Salem Vidigal Documentação, Pesquisa e Memória da Justiça do TrabalhoAdriana Goulart de Sena, Carlos Augusto Junqueira Henrique, Fernando Luiz Gonçalves Rios Neto, Maria Cristina Diniz Caixeta Assessor Ronaldo

da Silva Secretaria 3238-7826/3238-7815 Biblioteca e Centro de Pesquisa 3238-7816 Centro de Memória 3238-7822 Centro de Pedagogia3238-7829 Centro de Psicanálise 3238-7829 Centro de Tecnologia (internet) 3238-7827 Revista 3238-7825 Redação e Edição Lucineide

Pimentel - DRT-MG5002 Projeto Gráfico Patrícia Melin Diagramação Augusto Carneiro Revisão Sérgio Aurélio de Souza

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aros colegas e servidores, a Escola Judicial do TRT da 3a Região viveum momento peculiar de consolidação do seu papel. No início destemês de junho, foi editada a resolução que cria a Escola Nacional daMagistratura do Trabalho – ENAMAT, vinculada ao TST. Essa Escolaterá papel regulamentador e complementar do sistema de formaçãoda magistratura do trabalho, adicionando à formação descentrali-

zada das escolas locais uma base mínima comum de formação nacional. Estima-setambém que a Escola Nacional tenha o papel fomentador do sistema e possibilite o acessoa cursos e programas onerosos para as escolas locais, o que poderá contribuir para oaprimoramento das iniciativas regionais. Ao lado dessas mudanças a serem implementadas,a Escola Judicial do TRT continuará o seu esforço de aperfeiçoar o trabalho realizado eampliar o seu alcance em Minas Gerais. Além dos seminários de atualização permanente,serão oferecidos mini-cursos para magistrados e servidores e cursos de especialização emáreas específicas de interesse destes, como Direito do Trabalho, já iniciado, e Administra-ção Judiciária, em elaboração. A superação da desigualdade de oportunidades de for-mação está sendo tratada, seja por meio de cursos que possibilitem a participação dejuízes e servidores do interior em igualdade de condições econômicas, seja por meio douso de tecnologias de educação à distância. A interiorização das atividades e a ampliaçãoda participação de juízes e servidores na realização de cursos e seminários descentraliza-dos também é uma meta a ser alcançada. A tendência de tornar-se um centro de reflexãoe debates interdisciplinares e interinstitucionais consolida-se por meio dos grupos deestudo, de trabalho ou de discussão criados no âmbito da própria Escola Judicial ou daRede de Escolas de Formação de Agentes Públicos de Minas Gerais – REAP, da qual aEscola Judicial faz parte. As parcerias internacionais para cursos se mantêm com aArgentina, Espanha, França e Itália. Busca-se a sua ampliação por meio de convênio comoutras universidades e escolas de magistratura estrangeiras, além de parcerias com uni-versidades, escolas de magistratura e de governo e instituições do mundo do trabalhonacionais e regionais. As diversas ações da Escola Judicial, todavia, somente serão efeti-vas a curto e longo prazo se a qualidade desse espaço institucional conquistado noâmbito do TRT da 3a Região for mantida e alimentada coletivamente com a chamalibertária e com o idealismo que devem nortear todas as instituições de formação.

Belo Horizonte, 05 junho de 2006.

Graça Maria Borges de FreitasCoordenadora Acadêmica da Escola Judicial do TRT da 3a Região

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Escola Judicial do TRT realizao primeiro curso de pós-gra-duação destinado a juízes da

3ª Região. O “Curso de Especializaçãoem Direito do Trabalho: materialidade,instrumentalidade, efetividade”, pós-gra-duação “lato sensu”, é realizado gra-ças à parceria firmada entre o Tribunal

Regional do Trabalho da 3ª Região, pormeio da Escola Judicial, e a PUC-Minas, através de seu Instituto de Edu-cação Continuada (IEC), a exemplo deconvênios semelhantes já firmados como Tribunal de Justiça e o Tribunal deContas do Estado de Minas Gerais.Organizado pelo Juiz do TRT, Profes-sor e Membro do Conselho Consultivoda Escola Judicial, Maurício GodinhoDelgado e com a coordenação acadê-mica de Valéria Abritta TeixeiraDrumond, mestre em direito do traba-lho pela PUC-MG, o curso terá comoenfoque a atualização de conhecimen-tos, a reflexão e o debate dos temasrelacionados ao direito individual, co-letivo e processual do trabalho, a in-fluência das normas internacionais dotrabalho no direito brasileiro e a tutelajurisdicional dos direitos fundamentaistrabalhistas.Para os juízes que concluírem o cursoserá conferido o título de Especialistaem Direito do Trabalho. Com duraçãode 360 horas, o curso será realizadoem dois módulos por mês, de10 horas-aula por semana, às sextas-feiras à noite (5 horas) e aos sábadospela manhã (5 horas), com periodici-dade, em princípio, quinzenal(salvo feriados).

Escola promove curso de pós-graduaçãoCustosCustosCustosCustosCustosO curso teve custo reduzido, graças àsnegociações realizadas entre a Escolae a PUC-MG. Entre os motivos dessaredução, estão a utilização de espaçocedido pelo Tribunal para as aulas e aresponsabilidade da Escola por reali-zar atividades complementares.

Atividades ComplementaresAtividades ComplementaresAtividades ComplementaresAtividades ComplementaresAtividades ComplementaresSerão oferecidas, pela Escola, 30 ho-ras de atividades complementares pormeio de seminários de formação per-manente abertos a todos os juízes. Alémdisso, para oferecer mais opções aosalunos, serãoi n d i c a d o scongressos dere l evânc ianacional oulocal ou ativi-dades de ou-tra natureza,r e l e van t e spara a com-preensão dotrabalho hu-mano, aexemplo davisita guiadaao Museu deArtes eOfícios de Belo Horizonte, realizada emmaio último.Abertura oficialAbertura oficialAbertura oficialAbertura oficialAbertura oficialAs aulas tiveram início em 07 de abril,quando o curso foi oficialmente abertopelo Presidente do TRT da 3ª Região,Juiz Tarcísio Alberto Giboski. A soleni-dade contou também com a presençado Juiz do TRT, ex-Diretor da Escola Ju-

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Juízes participantes do curso realizaram visita ao Museu deArtes e Ofícios de Belo Horizonte.

dicial José Murilo de Morais e do Juizdo TRT Maurício Godinho Delgado, naqualidade de representantes da EscolaJudicial e membros de seu Conselho Con-sultivo, além da coordenadora do cur-so, Valéria Abritta Teixeira Drumond. Oencerramento do curso está previsto parao dia 01 de setembro de 2007.ProfessoresProfessoresProfessoresProfessoresProfessoresAtuarão como professores no curso:Adriana Goulart de Sena, Juíza do Tra-balho, Mestre (UFMG) e Doutora(UFMG); Anemar Pereira do Amaral,Juiz do TRT, Especialista (IEC-PUC Mi-nas); César Pereira da Silva MachadoJúnior, Juiz do TRT, Mestre (UFU);Daniela Muradas Antunes, Mestre(UFMG) e Doutoranda (UFMG); FláviaGualtieri de Carvalho, Mestre (UFMG);José Roberto Freire Pimenta, Juiz doTRT, Doutor (UFMG); Luzia Ribeiro Pe-reira , Doutora (USP); Márcio TúlioViana, Juiz do TRT aposentado e Dou-tor (UFMG); Martha Halfeld Furtado deMendonça Schmidt, Juíza do Trabalhoe Doutora (Univ. Pantheon-Assas ParisII); Taísa Maria Macena de Lima, Juízado Trabalho e Doutora (UFMG) e Va-léria Abritta Teixeira Drumond, Mestre(PUC-MG). Haverá ainda palestrantesconvidados.

ServidoresServidoresServidoresServidoresServidoresA Escola Judicial já realizou pesquisa, emuitos servidores manifestaram interesseno curso de pós-graduação. Curso nosmoldes do oferecido aos juízes será reali-zado pela Escola no próximo semestre.A demanda será atendida paulatina-mente, em face do grande númerode inscritos.

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III Curso de FormaçãoInicial reuniu 11 juízes dotrabalho aprovados no

concurso 1/2004, para o cargo dejuiz do trabalho substituto.Realizado de outubro de 2005 afevereiro de 2006, o curso foi divi-dido em duas etapas e teve orienta-ção voltada para a inserção profis-sional do juiz, o contato com o mun-do do trabalho e a prática judicante.Na primeira etapa, trabalharam-seeixos temáticos, com abordagem deconteúdos teórico-práticos, e nasegunda foi realizada efetiva práti-ca de jurisdição, acompanhada porum juiz titular de Vara da capital ouregião metropolitana.Os novos juízes tiveram oportunida-de de conhecer a estruturaorganizacional do TRT, a rotina jurí-dico-administrativa da instituição,além de procedimentos teórico-práticos relacionados com a ativida-de judicante. Eles atuaram nasVaras do Trabalho da capital e regiãometropolitana, auxiliando o Juiz

Titular nas atribuições jurisdicionais,com competência plena para presi-dir audiência, proferir despachos, de-cisões interlocutórias e sentenças.O curso de formação inicial adotouvariadas técnicas pedagógicas,como palestras, conferências e pai-néis, estudo de textos especializados,simulação de audiências, apresenta-ção de documentários e filmes dos

OCurso prepara novos magistrados da 3ª Região

temas tratados, debates e visitas.Atividades TAtividades TAtividades TAtividades TAtividades TransversaisransversaisransversaisransversaisransversaisAs atividades transversais tiverampapel importante na realização docurso, já que trouxeram discussõessobre Ética e Deontologia da profis-são e prerrogativas da função judici-al por meio de estudos comparadose discussão de textos, além do

projeto “Direito e Psicanálise – encon-tro de proximidades e diferençasentre o Direito e a Psicanálise na prá-tica judicial trabalhista”. Desenvolvi-do pelo Centro de Direito e Psicaná-lise da Escola Judicial, este projetoutiliza conceitos da psicanálise parasubsidiar a compreensão das rela-ções humanas subjacentes aos con-flitos trazidos à Justiça do Trabalho.

Presentes à solenidade de encerramento do III Curso de Formação Inicial,o Juiz João Alberto de Almeida, Presidente da AMATRA3; o Ministrodo TST, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho; Juiz Tarcísio AlbertoGiboski, Presidente do TRT; Juiz José Roberto Freire Pimenta, Diretorda Escola Judicial , o Juiz Paulo Roberto Sifuentes Costa, Corregedor doTRT; o Juiz José Murilo de Morais, ex-Diretor da Escola Judicial.

InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridadeInterdisciplinaridadeInterdisciplinaridadeInterdisciplinaridadePara a Juíza Substituta MariaGabriela Nuti, que frequentou o IIICFI, o curso de formação é excelen-te forma de inserção do magistradona sua importante carreira de formaséria e consciente. Ela lembra que oconvívio com os demais profissionais,devido ao caráter interdisciplinar docurso, proporciona um olhar para ooutro lado da repercussão das sen-tenças, como INSS, fiscais do traba-lho, etc. Destaca ainda, uma das ex-periências práticas, que teve acom-panhamento da Juíza Mônica SetteLopes, Titular da 12ª Vara do Traba-lho, nas simulações de audiência.Este momento, de acordo comGabriela, foi especial para aintegração do grupo e “um meio denos sentirmos iniciando de fato a car-reira e lidando com adversidades quesurgem”. A Escola instigou uma açãomais séria e compromissada com anossa Lei Maior, de forma que pos-samos atender aos anseios atuais deum processo instrumental na buscade efetivação da Justiça. A juíza lem-bra que “o contato com magistra-dos excepcionais, de formação cons-titucional significante, auxiliou muitona formação inicial de uma consci-ência de magistrado inserida na nos-sa realidade social”.

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Novos juízes e o Conselheiro da EJ, Juiz Emerson José Alves Lage,em visita à Procuradoria Regional do Trabalho de Minas Gerais

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Escola Judicial do TRT promo-veu, no dia 28 de abri l,o Seminário “Bacen Jud 2.0:

Aplicação do Sistema e a Efetividade daTutela Jurisdicional Trabalhista”,destinado a juízes do trabalho e servido-res da 3ª Região. O seminário foiesclarecedor e fomentou o debate sobreas inovações técnicas e osaspectos jurídicos da penhora on line nosistema de informática do BancoCentral. Foram palestrantes: CláudioMascarenhas Brandão – Desembargadordo TRT-5ª Região, Rubens CuradoSilveira – Juiz do Trabalho da 10ªRegião – membro da Comissão paraDesenvolvimento do Sistema Bacen Jud 2.0

Rede de Escolas de Forma-ção de Agentes Públicos deMinas Gerais (REAP-MG)

realizará, neste primeiro semestrede 2006, evento destinado à divul-gação e debate das principais re-formas recentemente ocorridas noCódigo de Processo Civil Brasilei-ro, tema que também será tratadoem seminário da Escola Judicial.Para o segundo semestre de 2006,a rede planeja realizar o “Seminá-rio de Integração das Escolas daREAP-MG”, com o objetivo de me-lhorar o conhecimento e a articula-ção de ações entre os membros daRede e aprimorar os debates acer-ca do papel das Escolas de Forma-ção de Agentes Públicos.Além dessas atividades, a rede man-tém o funcionamento de grupos detrabalho de “Formação de Formado-res”, “Informação e Documentação”e “Educadores para a Cidadania”que congregam, respectivamente,formadores, bibliotecários e respon-sáveis por projetos de formaçãopara a cidadania realizados para opúblico externo da instituição, a

ASeminário discute o sistema Bacen Jud 2.0

Escola Judicial do TRT da 3ª Re-gião regulamenta a criação degrupos de estudo, com objetivo

de fomentar as atividades de autocapacitação de magistrados e servidores.De acordo com o Ato 1/06, do Diretor daEscola Judicial, Juiz José Roberto FreirePimenta, a inscrição de novos grupos deestudo pode ser requerida por qualquermagistrado ou servidor da 3a Região, des-de que haja interesse manifestado por,pelo menos, 05 juízes ou servidores.Os grupos constituídos por servidoresdeverão restringir-se a temas relaciona-dos à competência específica da EscolaJudicial, que é propiciar formação jurídi-ca voltada à atividade-fim da Justiça doTrabalho. No último mês de junho, foi cri-ado o grupo Hermenêutica Judicial . Ogrupo de Discussão Virtual Novas Com-petências, criado em 2005, em parceriacom a Amatra3, mantém-se em plena ati-vidade. Consulte o Ato 01/06, na íntegra,no site da Escola Judicial:wwwwwwwwwwwwwww.mg.trt.gov.mg.trt.gov.mg.trt.gov.mg.trt.gov.mg.trt.gov.br/escola.br/escola.br/escola.br/escola.br/escola, seção “es-tudos”.

e João Goulart Júnior, Analista de siste-mas e coordenador dos trabalhos decriação do sistema Bacen Jud no BancoCentral. Os juízes do trabalho Maria

Reap define metas de trabalhoexemplo do projeto Justiça e Cida-dania, coordenado pelo Centro deMemória da Escola Judicial.Participação: Juízes interessados nasdiscussões sobre “formação” ou in-tegrados em projetos de “educaçãopara a cidadania” podem se inscre-ver nos grupos respectivos por meioda Secretaria da Escola Judicial.A Reap é integrada pelas escolas:Centro de Estudos e Aperfeiçoa-mento Funcional - Ministério Públi-co do Estado de Minas Gerais, Es-cola de Contas e Capacitação Pro-fessor Pedro Aleixo do Tribunal deContas do Estado de Minas Gerais,Escola do Legislativo da AssembléiaLegislativa do Estado de Minas Ge-rais, Escola Judicial Desem-bargador Edésio Fernandes do Tri-bunal de Justiça do Estado de Mi-nas Gerais, Escola Judicial do Tri-bunal Regional do Trabalho da 3ªRegião, Escola Superior da Procu-radoria Geral da Fazenda Nacio-nal no Estado de Minas Gerais –ESPGFN/MG da Procuradoria Ge-ral da Fazenda Nacional – Minis-tério da Fazenda.

AEscola regulamentagrupos de estudo

Juízes eservidores da

3ª Regiãoparticiparam do

seminário paradebater as

alterações nosistema do Bacen

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Cecília Alves Pinto – Juíza Titularda 26ª Vara do Trabalho de BH eFabiano de Abreu Pfeilsticker atuaram noevento como debatedores.

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E n t r e v i s t a

JUIZ JOSÉ ROBERTOFREIRE PIMENTADIRETOR DA ESCOLA JUDICIALDO TRT DA 3ª REGIÃO

Escola Judicial: Quais os projetosprioritários a Escola Judicial tem paraa gestão deste novo ConselhoConsultivo?Freire Pimenta: A Escola Judicialprocurará dar continuidade ao bomtrabalho que tem sido desenvolvidonos últimos anos, principalmentedepois de sua reestruturação empre-endida pelo hoje Ministro do TST,Luiz Philippe Vieira de Mello Filho,quando foi nomeado seu Diretor, com-pletada por meu antecessor, o Juizdo Tribunal José Murilo de Morais.Naturalmente, as atividades daEscola fazem parte de um processode aperfeiçoamento e de atualizaçãocontínuo e permanente – novasnecessidades surgem e novosproblemas devem ser resolvidos,mas a ótica e a perspectiva das ges-tões anterioresserá, no essenci-al, preservada.Neste novo perío-do, a Escola Ju-dicial procuraráp r o m o v e ra t i v i d a d e sprioritariamentevoltadas para aatualização e oaperfeiçoamentodos magistrados do trabalho e dosservidores do TRT – 3ª Região (tantoem sua formação inicial quanto napermanente) mas sem descuidar deestender a discussão para temasmais amplos, de caráterinterdisciplinar, igualmente úteis enecessários para assegurar a boaqualidade da prestação jurisdicional.Nesta perspectiva, procuramos

atender a uma antiga demandade nossos colegas magistrados,associando-nos a entidades deensino reconhecidas, como oInstituto de Educação Continuadada PUC/MG, para oferecer-lhes, emcondições muito favoráveis, um Cur-so de Pós-graduação “lato sensu”em Direito do Trabalho, que lhes con-ferirá o título de Especialista – semprejuízo de iniciativa semelhante queestá em curso junto à UFMG, masque ainda não se concretizou ape-nas pelas dificuldades burocráticasdaquela Universidade. Paralelamen-te, continuamos a realizar Seminári-os e Painéis, abertos a magistradose servidores, sobre temas de inte-resse atual, como o recente eventosobre a penhora “on line”,o BACENJUD 2.0, e o painel sobre

as recentes refor-mas do CPC esua repercussãono Processo doTrabalho.Em outro eixo deatuação, estamospreparando várioscursos voltadosespecificamentepara os servidores

do Tribunal – espe-cialmente para os assistentes e as-sessores de Juiz – sobre temas degrande importância e utilidade práti-ca, como os de técnicas de elabora-ção de votos e de sentenças ou osrelativos às novas competências daJustiça do Trabalho, como manda-dos de segurança, executivos fiscais,controvérsias sindicais etc. Parale-lamente, pretendemos estender

aos servidores do Tribunal,no segundo semestre de 2006 etambém em convênio com o IEC/PUC-MG, o mesmo Curso deEspecialização em Direito do Traba-lho hoje oferecido aos magistrados,diante da grande demanda nessesentido.Ao mesmo tempo, a Escola continu-ará a manter os inúmeros contatosnacionais e internacionais comEscolas da Magistratura e Universi-dades para propiciar aos magistra-dos do trabalho da 3ª Região a pos-sibilidade de freqüentarem Cursos,Seminários e Congressos na área daformação de magistrados e do Direi-to do Trabalho, contribuindo para suaformação permanente. Continuare-mos a buscar a promoção de encon-tros e eventos em conjunto coma AMATRA3 e com outros órgãose instituições do mundo do trabalho,como já fizeram as gestões anterio-res com a OIT, por exemplo, com vis-tas a propiciar maior diálogo comos outros atores sociais e a discus-são de nossos problemas comuns:nesse sentido, faremos, ainda nesteprimeiro semestre, mais um Encon-tro entre a Magistratura do Trabalhoe os membros do Ministério Públicodo Trabalho – com a participaçãodas respectivas Associações,a AMATRA3 e a ANPT – e já estamosmantendo contatos com o Institutodos Advogados de Minas Gerais –mais precisamente, com seu Depar-tamento de Direito do Trabalho – paraa realização de atividades conjuntas,no segundo semestre.Por fim, não será menos importantea atividade da Escola Judicial noplano da reestruturação das ativida-des de formação e aperfeiçoamentodos magistrados do trabalho promo-vida pela recente Reforma do PoderJudiciário, com vistas à criação daEscola Nacional da Magistratura doTrabalho, pelo TST (processo quehoje já está em pleno andamento) eà participação, agora institu-cionalizada, das Escolas Judiciaisnas promoções e nos acessos pormerecimento – aspecto que procura-remos enfrentar de modo a assegu-rar condições isonômicas de partici-

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pação a todos os magistrados do tra-balho, do interior e da região metro-politana de Belo Horizonte.

Escola Judicial: Os cursos realiza-dos pela Escola passarão a contarpontos para a progressão dos juízespor merecimento na carreira?Freire Pimenta: Como ficou estabe-lecido na recente regulamentação damatéria pelo Tribunal (aprovada pelaunanimidade de seus integrantes),não haverá pontuação de cada cur-so em separado, no momento em queos integrantes do Tribunal examina-rem os dados curriculares fornecidospelos candidatos ao acesso pormerecimento e expressos na Certi-dão fornecida pela Escola Judicial,que os espelhará. Nesse sentido,bastará que estas informações se-jam levadas em conta e expressa-mente referidas no momento em quecada Juiz do Tribunal escolher ostrês candidatos que integrarão a lis-ta de merecimento, em votos queserão necessariamente abertos efundamentados.

Escola Judicial: Neste caso, de que for-ma a escola vai tornar iguais as oportu-nidades de participação nos cursos?Freire Pimenta: Esta é uma questãoque nos preocupa bastante e sua so-lução é uma de nossas prioridades,na medida em que reconhecemosque não são isonômicas, hoje, aspossibilidades de participação dosmagistrados do trabalho nas ativida-des da Escola Judicial, que são qua-se totalmente levadas a cabo emBelo Horizonte, na medida em quegrande número deles atua em Varasdo Trabalho do interior, num Estadocuja extensão equivale à de um paísde porte médio.Saídas possíveis que estão sendoestudadas são o uso de tecnologiaspróprias para educação à distânciae realização de cursos em cidades-pólo do interior. O TRT da 3ª Regiãoestá entre os Regionais beneficia-dos com o projeto “RompendoDistâncias”, na sua primeira fase deimplantação. Este é um projeto deeducação à distância da Justiça doTrabalho, que está sendo implanta-do pelo TST em nível nacional.A Escola integrará o projeto, junta-mente com a Diretoria de Informática

e a de Recursos Humanos do TRT,para acompanhar seu desenvolvimen-to e utilizar-se dele para promovercursos que beneficiem juízes e ser-vidores no interior.Escola Judicial: O curso de forma-ção inicial será aprimorado?Freire Pimenta: Sem a menor dúvida.Este aprimoramento decorrerá tantodas recentes modif icações doordenamento jurídico nacional, quenão cessam nunca, quanto da neces-sidade de ajustes no Curso anteriorpor nós detectados noseu decorrer e principal-mente ao seu final, emdecorrência de discus-sões com seus partici-pantes e da análise dosrelatórios críticos poreles apresentados.

Escola Judicial: Qualtem sido a participa-ção da Escola Judici-al noprocesso de criação daEscola Nacional daMagistratura do Traba-lho – Enamat?Freire Pimenta: Temosparticipado de todas asreuniões e atividadesdas Escolas Judiciaisregionais, tanto asinstitucionais quanto asde associação, promovi-das pelo CONEMATRA(Conselho Nacional dasEscolas da Magistratu-ra do Trabalho), e daspermanentes discus-sões promovidas porseus integrantes emlista privativa, nainternet, acompanhan-do o processo de implan-tação da Escola Nacional pelo TST.No curso de Formação de Formado-res promovido em fevereiro último peloCONEMATRA em Brasíl ia, t ivea oportunidade de participar de deba-tes muito interessantes sobre o mo-delo de Escola Nacional com os inte-grantes das demais Escolas Regio-nais ali presentes e, especialmente,com Ministros do TST que têm parti-cipado da mesma discussão, em seuâmbito interno, quando tivemos aoportunidade de nos fazer ouvir so-

bre as implicações negativas da pos-sível implantação de um modelo maiscentralizado de Escola Nacional.

Escola Judicial: O que o senhor jápode antecipar sobre a EscolaNacional? Já dá para se ter uma idéiade como será a relação da Enamatcom as Escolas Regionais?Freire Pimenta: Ainda é cedo paradizer qual será o modelo de EscolaNacional que deverá ser implantadopelo TST, na medida em que a ma-

téria ainda está sendoestudada e discutidapela Comissão da-quele Tribunal encar-regada da tarefa. Po-demos apenas dizerque, do nosso pontode vista, esperamosque a Escola Nacional,ao mesmo tempo emque fixe critérios míni-mos, no plano nacional,

quanto aos con-teúdos, métodos equalidade da formaçãoinicial e permanentedos magistrados do tra-balho de nosso país,não deixe de levar emconta e de preservar arica experiência acumu-lada pelas várias Esco-

las Regionais, tanto asvinculadas aos Tribu-nais quanto aquelasoriginadas das Associ-ações de Magistrados,de assegurar um espa-ço de atuação destina-do a atender às neces-sidades específicas decada Região e nem deouvi-las quando daimplantação de medidas

de âmbito nacional.Registramos com satisfação, aliás,que foi recentemente designado paraintegrar aquela Comissão do TSTo Ministro Luiz Phil ippe Vieirade Mello Filho. Temos a certeza deque ele, na qualidade de ex-Diretorde nossa Escola Judicial, poderá,com sua larga experiência na maté-ria, contribuir muito para a constru-ção de um modelo de EscolaNacional a um só tempo eficientee democrático.

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DiretorJuiz José Roberto Freire Pimenta - Bacharel em Direito pela UFMG (1978), Doutor em Direito Constitucional pela UFMG,ingressou na magistratura do trabalho em 1988, promovido por merecimento ao TRT em 09/07/2002. Professor Adjunto daFaculdade de Direito da PUC -MG (graduação e pós-graduação) desde 2002. Exerceu a coordenação acadêmica da EscolaJudicial no biênio anterior.

Coordenação AcadêmicaJuíza Graça Maria Borges de Freitas - Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia com habilitação emOrientação Educacional, Supervisão Escolar e Magistério de Disciplinas Pedagógicas. Graduada em Direito pela mesma Univer-sidade. Mestranda em Direito Constitucional pela UFMG. Juíza Titular da 2ª VTde Montes Claros.

DepartamentosJuíza Adriana Goulart de Sena - Ingressou na magistratura do Trabalho em 14/10/1991, Juíza Titular da 35ª VT de BH,Professora Adjunta da Faculdade de Direito da UFMG, Mestre em Direito Comercial pela Faculdade de Direito da UFMG,Doutora em Direito Comercial pela UFMG.Juiz Carlos Augusto Junqueira Henrique - Ingressou na Justiça do Trabalho em 07 de novembro de 1989, presidiu as JCJsde Almenara,Muriaé, Varginha, Lavras, Ribeirão das Neves e 10ª de BH. Aposentou-se como Magistrado em 2002.Juiz César Pereira da Silva Machado Júnior - Ingressou na magistratura trabalhista em agosto de 1988, sendo promovido porantiguidade ao TRT em novembro de 2005. Mestre em Educação, publicou quatro livros da Editora Ltr, incluindo “O Ônus daProva no Processo do Trabalho” e “Os Embargos do Devedor na Execução Trabalhista e Direito do Trabalho”.Juiz Emerson José Alves Lage - Ingressou na magistratura do Trabalho em julho de 1987, Juiz Titular da 33ª VT de BeloHorizonte – MG; bacharel em Direito - Faculdade de Direito Milton Campos - julho 1984.Juiz Fernando Luiz Gonçalves Rios Neto - Juiz Titular da 39ª VT de BH; Professor Titular de Direito do Trabalho e Processualdo Trabalho, no Curso de Direito do Centro Universitário Newton Paiva; Graduado em Direito e cursou especialização emDireito do Trabalho, na Faculdade de Direito da UFMG; Mestre em Direito do Trabalho, pela Faculdade Mineira de Direito daPUC/Minas; Presidente da AMATRA 3, ( 1999/2001); Secretário-Executivo da ANAMATRA, (1997/99).Juiz José Murilo de Morais - Bacharel em Direito pela UFMG (1977); Ingressou na Magistratura do Trabalho em 1980, porconcurso público, promovido, por merecimento, a Juiz do Trabalho Presidente de JCJ em 1987; presidiu as JCJ’s de Formiga,2ª de Betim, 3ª de Contagem e 33ª de Belo Horizonte; promovido, por merecimento, a Juiz do TRT/MG em 2001; Diretorda Escola Judicial do TRT/MG no biênio 2004/2005.Juiz Márcio Flávio Salem Vidigal - ingressou na carreira de Juiz do Trabalho, por concurso público, em 1989. Juiz Titular da29ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte. Participante de várias Comissões de Concurso para Juiz do Trabalho Substituto nasprovas da primeira etapa e de sentença, compõe, atualmente, a banca de sentença do concurso em andamento.Juíza Maria Cristina Diniz Caixeta - Juíza Titular da 7ª VT BH, graduada no Curso de Letras pela PUC-MG, lecionouDireito do Trabalho na PUC-MG, participou de vários seminários e congressos nas oficinas de trabalho das Jornadas desensibilização da OIT, em 2003 e de congressos internacionais, na área de direito do trabalho, em Lisboa-Portugal,Roma e Bolonha –Itália.Juíza Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt - Juíza do Trabalho na 3ª Região desde 1994, ex-Juíza do Trabalhono Paraná, aprovada em 1º. lugar em ambos os concursos; Doutora em Direito pela Université Panthéon-Assas (Paris II), comdiploma revalidado pela UFMG; Master em Direito Social pela Université Panthéon-Assas (Paris II); Professora da UNA emBelo Horizonte e ex-Professora da Faculdade de Direito da UFJF.Juiz Maurício José Godinho Delgado - Bacharel em Direito pela UFJF, Doutor em Direito e Mestre em Ciência Política pelaUFMG. Ingressou na magistratura do Trabalho em 1989, promovido ao TRT em 20/05/2004. Professor Adjunto da Faculdadede Direito da PUC-MG, desde 2000; foi Professor Adjunto da Faculdade de Direito da UFMG entre 1993 e 2000.Professor Assistente da Fafich/UFMG e Ciência Política de 1978 a 1992. Publicou doze livros sobre direito do trabalho.

Conselho Consultivo da Escola Judicialdo TRT – biênio 2006/2007

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“Pertinence et Devenir du Principe Protecteur en Droit du Travail” é o temada tese de doutorado, recentemente publicada, da Juíza Martha HalfeldFurtado de Mendonça Schmidt, titular da 3ª Vara do Trabalho de Juiz de Forae Conselheira da Escola Judicial. Ela concluiu o curso de doutorado pelaUniversité Panthéon-Assas (Paris II), com diploma revalidado pela UFMG.A juíza ofereceu um exemplar de sua tese à Biblioteca Osiris Rocha, daEscola Judicial e Outro à Biblioteca Juiz Cândido Gomes de Freitas. Ambosestão disponíveis para consultas. A tese foi defendida em janeiro de 2004.

Juiz Maurício Godinho lança novo livro

Tese disponível para consultas

Projeto trazEstudantes à

Justiça do Trabalho

xecução Fxecução Fxecução Fxecução Fxecução Forçada contra aorçada contra aorçada contra aorçada contra aorçada contra aFFFFFazenda Públicaazenda Públicaazenda Públicaazenda Públicaazenda Pública é o títulodo livro que a juíza do traba-

lho substituta da 3ª Região CristianeSouza de Castro lançou dia 08 dejunho. O livro é um estudo críticosobre a execução forçada de crédi-tos alimentares contra a FazendaPública brasileira na Justiça do Tra-balho, no qual se demonstra que,quando o administrador público nãopaga precatório regularmente expe-dido, o credor-exeqüente, em virtu-de do entendimento adotado peloSTF, fica sem remédio jurídico efi-caz para obter a satisfação de seutítulo executivo. Depois de analisaro ordenamento jurídico vigente, a

EExecução contra a Fazenda

doutrina e a jurisprudência de nos-so País, a autora sugere medidaspara agilizar a execução forçadacontra a Fazenda Pública, o quedaria maior efetividade ecredibilidade ao Poder Judiciário.A Juíza Cristiane Souza de Castroé Mestre em Direito do Trabalho pelaPUC/SP e Pós-graduanda emEconomia do Trabalho eSindicalismo pela UNICAMP. O lan-çamento foi promovido pelo ProjetoLeis & Letras e contou com as deba-tedoras:Ângela Castilho de SouzaRogedo, Juíza Titular da Varado Trabalho de São Sebastião doParaíso, e Tânia Mara GuimarãesPena, Juíza do Trabalho Substituta.

Professor e Juiz do TRT da 3ªRegião Maurício Godinho Del-gado lançou novo livro no dia

23 de março, no TRT. Capitalismo,Trabalho e Emprego – Entreo Paradigma da Destruição e osCaminhos de Reconstrução é o títu-lo da obra, que fala da idéia do valor-trabalho e de sua importância paraa grande maioria das populações dos

países capitalistas. A idéia valor-trabalho, segundo o autor, passoua ser cuidadosamente fustigadae desconstruída nas últimasdécadas.O evento, promovido pelo Projeto Leis& Letras, reuniu grande número de pes-soas no auditório do TRT, para a pa-lestra e o debate com o jurista sobreos caminhos da relação Capital / Tra-

balho no Brasil.O Projeto Leis & Le-tras é desenvolvidopela Escola Judici-al do TRT da3ª Região, por meiodo Centro deMemória, e pela Bi-blioteca JuizCândido Gomesde Freitas.

Célia

Carv

alho O Juiz Maurício

Godinho Delgadoautografa livro,durante olançamento.

Estudantes da Faculdade de DireitoSudameris de Cataguases, em visita ao

TRT da 3ª Região.

OProjeto Justiça e Cidadania, desenvolvi-do pela Escola Judicial, por meio do Cen-

tro de Memória, recebe estudantes paravisitação à Exposição Permanente da Memóriada Justiça do Trabalho de Minas Gerais e àsturmas do TRT. O projeto traz ao Tribunal estu-dantes da rede pública e privada, do ensinofundamental à graduação. As visitas dos estu-dantes de escolas públicas contam com apoio doSitraemg, que arca com os custos de transporte,e da Asttter, que oferece um lanche. As ativida-des consistem em conhecer a história da Justiçado Trabalho por meio da Exposição permanen-te da Memória e em participar de simulação deaudiências, com a presença de juízes do traba-lho na sala de audiências existente no espaçoda Exposição permanente. Os estudantes tam-bém assistem a sessões das turmas do TRT.Neste ano de 2006, Já conheceram a Justiçado Trabalho de Minas, por meio do projeto,estudantes das instituições: Escola MunicipalMaria das Neves, Universidade Salgado deOliveira, Faculdade de Direito Milton Cam-pos, Centro Universitário Planalto de Araxá,Escola Municipal Vladimir de Paula Gomes,Escola Municipal Israel Pinheiro e Unipac deBom Despacho. Os juízes que se dispuserem aparticipar das audiências simuladas podementrar em contato com o Centro de Memória,na Escola Judicial, telefone: 3238-7822, oue-mail [email protected] .

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os dias 01 e 02 de junho de2006 realizou-se o II Encon-tro de Juízes e Procuradores

do Trabalho da 3ª Região, repetindoo êxito do encontro pioneiro realizadoem 2005.O objetivo do encontro foi, mais umavez, aproximar as instituições para

discutir temas de interesse comum, afim de aprimorar a efetividade da tutelarelativa à proteção ao trabalho previstana Constituição e legislação ordinária.Os temas eleitos para discussão noencontro deste ano disseram respeitoà ampliação das competências da Jus-tiça do Trabalho, especialmente emaspectos ainda controvertidos quantoà sua aplicação.A abertura oficial do evento foi realiza-da pelo Ministro do TST, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, JoséLuciano Castilho Pereira, que cumpri-mentou os presentes pela iniciativa de

promover o encontro entre as duas ins-tituições irmãs.Estiveram presentes à solenidade deabertura, ainda, o Juiz Tarcísio AlbertoGiboski, Presidente do TRT-MG,a Procuradora do Trabalho MariaAmélia Bracks Duarte, Chefe da PRT-3ª Região, o Juiz José Roberto Freire

Pimenta, Diretor da Escola Judicial doTRT, a Procuradora Juliana VignoliCordeiro, Vice-Presidente da ANPT,o Juiz João Alberto de Almeida, Presi-dente da AMATRA3, a Juíza MariaLaura Franco Lima de Faria, Vice-Presidente Judicial do TRT e o JuizPaulo Roberto Sifuentes Costa,Corregedor do TRT.Durante a abertura do evento, o Minis-tro José Luciano Castilho Pereira lem-brou que, no Brasil, onde houve maisde 400 anos de escravidão, que aindapermanece em algumas formas precá-rias de trabalho, é imprescindível

continuar acreditando na utopia de queo Direito do Trabalho é ferramentacapaz de melhorar o mundo.

“Competência Penal Trabalhista”O painel de abertura do encontro,coordenado pela Procuradora JulianaVignoli Cordeiro, versou sobre

“A competência Penal Trabalhista”,tendo como expositores GuilhermeGuimarães Feliciano, Juiz Titular daVara do Trabalho de Guaratinguetá/SPe Fernando Galvão, Juiz do Tribunal deJustiça Militar do Estado de MinasGerais e Professor de Direito Penalda UFMG, que defenderam pontos devista contrários quanto à extensão dacompetência da Justiça do Trabalhopara julgar ações penaiscondenatórias. O ponto controvertidoda questão reside na interpretação dosincisos I, IV e IX do art. 114 da Consti-tuição, com a redação da EmendaConstitucional 45/2004, quanto à atri-buição de competência penal à Justi-ça do Trabalho nas causas relativasa matérias decorrentes da relação detrabalho, não abrangidas pelo art. 109,VI, da Constituição, cuja competênciaé atribuída à Justiça Federal. A ques-tão é objeto da ADI 3684, proposta peloProcurador Geral da República, eainda pendente de julgamento no STF.

“O Poder de Polícia e a Fiscaliza-ção do Trabalho”No segundo dia do encontro, pela

II Encontro de Juízese Procuradores da 3ª Região

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O Ministro José Luciano CastilhoPereira, Corregedor-Geral da Justiçado Trabalho, afirmou, durante aabertura do II Encontro de Juízes eProcuradores do Trabalho de MinasGerais, que é imprescindível continu-ar acreditando na utopia de que oDireito do Trabalho é ferramentacapaz de melhorar o mundo.

O Juiz do Tribunal de Justiça Militar do Estado de MG, Fernando Galvão,a Procuradora do Trabalho em MG, Juliana Vignoli Cordeiro e o Juiz doTrabalho da Vara de Guaratinguetá/SP, Guilherme Guimarães Feliciano.

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manhã, realizou-se o painel “O Poderde Polícia e a Fiscalização do Traba-lho” , que contou com a coordenaçãodo Juiz do TRT e Diretor da Escola Ju-dicial José Roberto Freire Pimenta ecom a participação de Florivaldo Dutrade Araújo, Mestre e Doutor em DireitoAdministrativo, Professor de DireitoAdministrativo da UFMG e de MarceloGonçalves Campos, Auditor Fiscaldo Trabalho.O representante do Ministério doTrabalho expôs os procedimentosrelativos à fiscalização do trabalho elavratura dos autos de infração, indi-cando as normas que regem e vincu-lam a atuação do Auditor Fiscal, cujasdeclarações são dotadas de fé pública.O professor Florivaldo Dutra explanousobre o conceito de Poder de Polícia,os limites do seu exercício, o devidoprocesso legal administrativo e o atoadministrativo vinculado e discricioná-rio e a motivação desses atos, citan-do exemplos da jurisprudência traba-lhista relativos à impugnação dosautos de infração decorrentes dafiscalização do trabalho.Em razão do grande interesse pelotema e da necessidade de seuaprofundamento, o Diretor da EscolaJudicial, Juiz Jose Roberto Freire Pi-menta, comprometeu-se a realizar cur-so sobre a matéria, por intermédio daEscola Judicial e parceiros interessa-dos, a fim de aprofundar as discussõessobre o tema.

“Direitos Fundamentais Trabalhistas ea Proteção Constitucional do Trabalho”O encontro foi encerrado na tarde dodia 02 de junho, com a presença doMinistro do TST Luiz Philippe Vieira de

Mello Filho, que proferiu conferênciasobre “Direitos Fundamentais Traba-lhistas e a Proteção Constitucional do

Trabalho: a Nova Justiça do Trabalho”.Os debates foram coordenados peloJuiz João Alberto de Almeida,Presidente da AMATRA3.

O Ministro chamou a atenção para astransformações recentes do Direito doTrabalho e relembrou as advertênciasque San Tiago Dantas já fazia nadécada de quarenta em relação àsinterpretações conservadoras de novosinstitutos jurídicos, situação que podecolocar em risco os avanços pretendi-dos pelo legislador constituintequanto às novas competências daJustiça do Trabalho.O Ministro, que participou do FórumNacional do Trabalho, falou aindasobre as propostas relativas à reformasindical, seus pressupostos e reflexosno Direito Coletivo do Trabalho.Ex-Diretor da Escola Judicial do TRTda 3a Região e integrante da comis-são que regulamentará a implantaçãoda Escola Nacional do TST, o Ministrofoi citado pelo Corregedor-Geral daJustiça do Trabalho como um dosrepresentantes da nova geração quechega ao TST no momento de cons-trução dessa Nova Justiça do Traba-lho inaugurada com a Emenda Consti-tucional 45/2004.Após a realização do proveitoso encon-tro, a Escola Judicial pretende, ao ladodos demais organizadores, aprofundara integração entre as instituições pro-motoras do evento a fim de colocar emprática os princípios aprovados na car-ta do encontro de 2005.O II Encontro de Juízes e Procuradoresdo Trabalho foi realizado, conjuntamen-te, pela Escola Judicial do TribunalRegional do Trabalho da 3ª Região,pelo Ministério Público do Trabalho –Procuradoria Regional do Trabalhoda 3ª Região, pela Associação dosMagistrados da Justiça do Trabalhoda 3ª Região – AMATRA3 e Associa-ção Nacional dos Procuradores doTrabalho – ANPT.

O Ministro chamou a atençãopara as transformações recentes

do Direito do Trabalho erelembrou as advertên-cias que

San Tiago Dantas já fazia nadécada de quarenta em relação

às interpretações conservadorasde novos institutos jurídicos,situação que pode colocar emrisco os avanços pretendidospelo legislador constituinte

quanto às novas competênciasda Justiça do Trabalho.

O Professor de Direito Administrativo da UFMG, Florivaldo Dutra deAraújo, o Juiz do TRT e Diretor da Escola Judicial, José Roberto FreirePimenta, e o Auditor Fiscal do Trabalho Marcelo Gonçalves Campos.

Ana Matta Machado

O Ministro do TST, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho e o JuizPresidente da Amatra3, João Alberto de Almeida.

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S e t o r e s

Direito e Psicanálise

O Centro de Direito e Psicanálise estátrabalhando neste ano de 2006 o tema:“Conseqüências do declínio do pai nacontemporaneidade e as repercussões naprática do juiz do trabalho”.No último mês de abril, a responsável peloCentro de Direito e Psicanálise da Escola Judi-cial, Judith Albuquerque, foi convidada pelaEscola Judicial do TRT da 12ª Região, de San-ta Catarina, a realizar palestras.A servidora da 3ª Região falou para mais de100 juízes sobre os temas “Psicanálise eAtividade Jurisdicional” e sobre “O Declínioda Autoridade: do Nome-do-Pai aoSinthoma”, que é tema bastante atual e seráalvo de discussão entre psicanalistas doCampo Freudiano no Congresso da Associa-ção Mundial de Psicanálise em julho emRoma, na XII Jornada da Escola Brasileira dePsicanálise - Seção Minas Gerais, em BeloHorizonte, dias 24 e 25 de junho e noEncontro Brasileiro do Campo Freudiano,em novembro, também em Belo Horizonte.

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Revista prepara nova ediçãoA Escola Judicial já iniciou os preparativos paraa Edição nº 72 da Revista do Tribunal Regio-nal do Trabalho da 3ª Região. Já se encerrouo prazo para o envio de matérias pelos juízes.A revista trará sentenças e acórdãos referen-tes ao período de julho a dezembro de 2005e artigos doutrinários, além de jurisprudênciae selecionado ementário. Nesta edição, serámantido o tópico “Decisões Precursoras”, quetem o objetivo de promover o resgate dedecisões que contribuíram para a história da3ª Região.A Revista do TRT é indexada na Coordena-ção de Aperfeiçoamento de Pessoal de NívelSuperior – CAPES.

Acervo on lineO acervo da Biblioteca “Juiz Osiris Rocha” jápode ser consultado via internet na página daEscola Judicial: www.mg.trt.gov.br/escola,seção “Biblioteca”. É possível realizar a con-sulta por assunto, título e autor. As basesreferenciais contêm os livros, periódicos emateriais especiais como CD’s, DVD’s e FitasVHS com palestras e seminários realizadosno âmbito da Escola Judicial.A biblioteca busca intercâmbio de publicaçõescom instituições nacionais e estrangeiras e járecebe, por meio de permuta, diversas revis-

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Na Escola Judicial da 3a Região, o tema“O Declínio da Autoridade: do Nome-do-Paiao Sinthoma” foi tratado em encontro deconversação realizado no mês de maio.Esses encontros têm o objetivo de contribuirna formação interdisciplinar do juiz , na com-preensão dos reflexos que as transforma-ções sociais provocam na subjetividade hu-mana e suas novas formas de manifestação.

tas. Oferece serviços de pesquisa bibliográfi-ca, localização de documentos, normalizaçãobibliográfica e disseminação seletiva da infor-mação. Entre em contato com a Bibliotecapelo fone: 3238-7816 ou por e-mail:[email protected].

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Revista do Tribunal

“ As Recentes Alterações do CPC e suas Repercussões no Proces-so do Trabalho (Leis 11.276/06, 11.277/06, 11.280/06 e 11.232/05)” foio tema da palestra, promovida pela Escola Judicial, no último dia 23de junho, no plenário do TRT. O evento contou com o palestranteSalvador Franco de Lima Laurino, Juiz Titular da 2ª Vara do Trabalhode Itapecerica da Serra/SP, Especialista e Mestre em Direito Proces-sual pela Faculdade de Direito da USP e Coordenador da Escola daMagistratura do TRT da 2ª Região. O Juiz do TRT José Murilo deMorais coordenou os trabalhos. O evento contou com a presença doPresidente do TRT, Juiz Tarcísio Alberto Giboski e dos debatedores:Adriana Goulart de Sena - Juíza Titular da 35ª Vara do Trabalho deBelo Horizonte e Vítor Salino de Moura Eça - Juiz Titular da 2ª Vara doTrabalho de Coronel Fabriciano.

Escola promove debatesobre alterações no CPC

Visite o Site da EJwww.mg.trt.gov.br/escola

O Site da Escola Judicial do TRT da 3ª Região foiaperfeiçoado, apresenta novo visual, e maiorfacilidade de acesso e navegação. Lá você en-contra informações sobre a estrutura, a histó-ria, as normas e o regulamento da Escola Judi-cial, além de conhecer os serviços prestados,pesquisas disponíveis, grupos de estudos e dediscussão, artigos jurídicos, programação decursos e eventos e informações sobre parceriascom redes de escolas do Brasil, instituições domundo do trabalho, universidades e escolas ju-diciais estrangeiras.O site da Escola ainda sofrerá aperfeiçoamentosao longo deste ano. Visite-nos regularmente efale conosco pelo e-mail: [email protected].