informativo cdb - edição 7

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www.cdb.com.br Capa Ano III • N° 7 • Maio 2011 A unidade Premium do CDB iniciou, em 2011, uma campanha de vacinação contra a Influenza. Mas, ao contrário da Campanha Nacional de Vacinação, o Centro de Diagnósticos Brasil oferece a vacina para qualquer cidadão que tenha interesse em se imunizar contra o vírus. Um dos mais importantes problemas de saúde, o Influenza é o responsável por uma doença viral altamente infecciosa que afeta pessoas de todas as idades e produz altas taxas de morbidade e de mortalidade, principalmente nas idades extremas da vida ou em pessoas com fatores de risco para a presença de complicações. O vírus está em permanente evolução, o que facilita a ocorrência de epidemias e pandemias. Agentes etiológicos - A gripe é causada pelo vírus Influenza com três sorotipos diferentes: A, B e C. O sorotipo A é classificado segundo a composição antigênica das glicoproteínas de superfície: Hemaglutinina (H) e Neuraminidase (N), e inclui três subtipos (H1N1, H2N2 e H3N2). Apenas os vírus Influenza A e B causam doenças significativas em humanos. A variação antigênica é uma mudança na estrutura dos antígenos virais ao longo do tempo, permitindo que os vírus escapem da defesa do hospedeiro. A natureza mutável do vírus Influenza requer a reformulação das vacinas anualmente para garantir a inclusão das linhagens virais A e B, atualmente circulantes. Essas mutações podem resultar em novos vírus com origens genéticas complicadas. Por exemplo, a cepa pandêmica A (H1N1) humana é um novo vírus Influenza A (H1N1) suíno norte-americano de rearranjo triplo com os vírus A (H1N1) aviário e suíno eurasiano, e o Influenza sazonal humano H3N2. O vírus resultante conteve uma combinação única de genes Influenza que não tinha sido observada antes. Como a maioria da população global não tinha imunidade para esta combinação de proteínas, o vírus se disseminou rapidamente ao redor do mundo e em 11 de junho de 2009, a WHO declarou a primeira pandemia de Influenza do século 21. Complicações associadas à Influenza: - Pneumonia bacteriana secundária; - Complicações cardíacas, otite média, sinusite, mielite, miosite e outras; - Falência de órgãos; - Exacerbação de doenças de base; - Óbito, principalmente nos muito jovens, idosos e nas pessoas com determinadas doenças de base. Vacinação - A vacinação é considerada efetiva na prevenção da Influenza e, além de proteger, pode interromper a transmissão. Estudos relataram que as vacinas inativadas contra Influenza são imunogênicas e induzem níveis de anticorpos protetores em indivíduos acima de seis meses de idade. O período ideal para a vacinação é no outono, porém, como o vírus circula principalmente no inverno, pode ser prolongado até agosto ou setembro. Mas, a vacinação pode ocorrer em qualquer época do ano. Deve-se lembrar que a proteção é alcançada aproximadamente duas semanas depois de aplicada a vacina e prolonga-se por cerca de 8 meses, momento em que os anticorpos começam a declinar. Além das vacinas contra Influenza, o CDB Premium oferece todas aquelas que integram o calendário vacinal de crianças, adultos, mulheres, adolescentes e idosos. O paciente precisa apenas comparecer à unidade Premium de segunda-feira a sábado e solicitar a vacinação. CDB Premium – Campanha de Vacinação contra Influenza *Por Dra. Maria Domicilia Loução Marcos Castrale, Imunologista responsável pelo setor de vacinas do CDB. *Para aqueles que receberam a vacina monovalente no ano anterior ou aqueles que nunca receberam a vacina. Grupo etário Dose Nº de doses Via 6 a 35 meses 0,25 ml 1 ou 2* IM 3 a 8 anos 0,50 ml 1 ou 2* IM A partir de 9 anos 0,50 ml 1 IM

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Esta é uma publicação do CDB - Centro de Diagnóstico Brasil Coordenação: Roberto KalilConselho Editorial: Dr. Juan Cevasco, Dr. Moacir Moreno Junior, Dr. Fernando Fachini,Dr. Emílio Montuori Neto Projeto Editorial/Gráfico: MarkeThings Comunicação e Eventos • www.markethings.com.br Jornalista Responsável: Marcela Marques Mtb: 47.833 • Redação: Ariane Ferreira Colaboradores: Dra. Maria Domicilia Loução Marcos Castrale, Dr. Aron J. Belfer, Dra. Vivian Schivartche, Dra. Milene Brito, Dr. Rogerio Takahashi, Dr. Cyro Peixoto, Dr. Mário Okawara, Bruna Lombardi e Atila Tini. Revisor: Generoso Visconte Envie suas críticas e sugestões para o e-mail: [email protected]

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Page 1: Informativo CDB - Edição 7

www.cdb.com.br

Capa

Ano III • N° 7 • Maio 2011

A unidade Premium do CDB iniciou, em 2011, uma campanha de vacinação contra a Influenza. Mas, ao contrário da Campanha Nacional de Vacinação, o Centro de Diagnósticos Brasil oferece a vacina para qualquer cidadão que tenha interesse em se imunizar contra o vírus.

Um dos mais importantes problemas de saúde, o Influenza é o responsável por uma doença viral altamente infecciosa que afeta pessoas de todas as idades e produz altas taxas de morbidade e de mortalidade, principalmente nas idades extremas da vida ou em pessoas com fatores de risco para a presença de complicações. O vírus está em permanente evolução, o que facilita a ocorrência de epidemias e pandemias.

Agentes etiológicos - A gripe é causada pelo vírus Influenza com três sorotipos diferentes: A, B e C. O sorotipo A é classificado segundo a composição antigênica das glicoproteínas de superfície: Hemaglutinina (H) e Neuraminidase (N), e inclui três subtipos (H1N1, H2N2 e H3N2). Apenas os vírus Influenza A e B causam doenças significativas em humanos.

A variação antigênica é uma mudança na estrutura dos antígenos virais ao longo do tempo, permitindo que os vírus escapem da defesa do hospedeiro. A natureza mutável do vírus Influenza requer a reformulação das vacinas anualmente para garantir a inclusão das linhagens virais A e B, atualmente circulantes. Essas mutações podem resultar em novos vírus com origens genéticas complicadas. Por exemplo, a cepa pandêmica A (H1N1) humana é um novo vírus Influenza A (H1N1) suíno norte-americano de rearranjo triplo com os vírus A (H1N1) aviário e suíno eurasiano, e o Influenza sazonal humano H3N2. O vírus resultante conteve uma combinação única de genes Influenza que não tinha sido observada antes. Como a maioria da população global não tinha imunidade para esta combinação de proteínas, o vírus se disseminou rapidamente ao redor do mundo e em 11 de junho de 2009, a WHO declarou a primeira pandemia de Influenza do século 21.

Complicações associadas à Influenza:- Pneumonia bacteriana secundária;- Complicações cardíacas, otite média, sinusite, mielite, miosite e outras;- Falência de órgãos;- Exacerbação de doenças de base;- Óbito, principalmente nos muito jovens, idosos e nas pessoas com determinadas doenças de base.

Vacinação - A vacinação é considerada efetiva na prevenção da Influenza e, além de proteger, pode interromper a transmissão. Estudos relataram que as vacinas inativadas contra Influenza são imunogênicas e induzem níveis de anticorpos protetores em indivíduos acima de seis meses de idade.

O período ideal para a vacinação é no outono, porém, como o vírus circula principalmente no inverno, pode ser prolongado até agosto ou setembro. Mas, a vacinação pode ocorrer em qualquer época do ano.

Deve-se lembrar que a proteção é alcançada aproximadamente duas semanas depois de aplicada a vacina e prolonga-se por cerca de 8 meses, momento em que os anticorpos começam a declinar.

Além das vacinas contra Influenza, o CDB Premium oferece todas aquelas que integram o calendário vacinal de crianças, adultos, mulheres, adolescentes e idosos. O paciente precisa apenas comparecer à unidade Premium de segunda-feira a sábado e solicitar a vacinação.

CDB Premium – Campanha de Vacinação contra Influenza

*Por Dra. Maria Domicilia Loução Marcos Castrale, Imunologista responsável pelo setor de vacinas do CDB.

*Para aqueles que receberam a vacina monovalente no ano anterior ou aqueles que nunca receberam a vacina.

Grupo etário Dose Nº de doses Via6 a 35 meses

0,25 ml 1 ou 2* IM

3 a 8 anos 0,50 ml 1 ou 2* IMA partir de

9 anos0,50 ml 1 IM

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diferentes, e turismo para todos os gostos. Gastronomia, arte, esporte, música e tudo o que você puder imaginar. Toda semana vou ao teatro, que sempre tem muitas opções, e adoro descobrir algum lugar novo pra jantar. Estamos finalizando nosso novo filme, uma deliciosa e divertida comédia chamada “Onde Está a Felicidade?”. Filmamos em São Paulo e também na Espanha, no Caminho de Santiago de Compostela.

O filme mostra pontos imperdíveis em São Paulo como, por exemplo, o Mercado Municipal, o Masp, o Museu do Futebol e o Parque do Ibirapuera. A cidade precisa ser desvendada, descoberta aos poucos. Revela-se com tantas possibilidades que é preciso uma vida inteira pra conhecer tudo, que muda constantemente.

São Paulo tem uma beleza construída pelas pessoas. É o fruto do trabalho de todos, de pessoas que acreditam que podem ajudar a melhorar as coisas com muita dedicação. E aqui todo mundo tem a sua importância. A cidade é de todos, é feita por todos e a gente gosta dela mesmo sem saber explicar direito o porquê.

No primeiro ano de utilização desta tecnologia no CDB tivemos um aumento de 12% na detecção do Câncer da Mama.

A tomossíntese, que começa a chegar em outros centros de diagnósticos no Brasil, possibilita a detecção de tumores menores, provavelmente mais precocemente. Isso tem maior impacto em mamografias de difícil avaliação, como nas mamas densas heterogêneas. Depois da substituição da mamografia tradicional pela digital, a implantação dessa tecnologia 3D no Brasil representa um importante avanço na detecção precoce do Câncer de Mama. A nossa experiência com cerca de 1.300 exames de tomossíntese realizados nos primeiros 12 meses mostrou as vantagens do uso da tomossíntese nas mais diversas situações clínicas.

Outros importantes centros de diagnóstico por imagem estão introduzindo esta tecnologia em diversos estados do país.

O FDA (Food and Drug Administration), órgão governamental norte-america-no responsável pela regulamentação de medicamentos, procedimentos, equipamentos e alimentos, aprovou em fevereiro de 2011 a tomossíntese, também conhecida como Mamografia 3D. Esta tecnologia foi introduzida no Brasil, em caráter pioneiro pelo CDB, após o seu registro pela Anvisa. A

aprovação pelo FDA reforça a credibilidade e o potencial dos benefícios do uso desta tecnologia.

A tomossíntese gera imagens tomográficas da mama, eliminando a superposição de tecidos e facilitando a visualização dos contornos de uma lesão, consequentemente melhorando a sua caracterização.

No trabalho científico apresentado pelos médicos do setor de imaginologia mamária do CDB Premium no último Congresso Europeu de Radiologia (Viena, Áustria) houve uma redução de 39% na necessidade de realização de imagens adicionais, fato este que minimizou o desconforto e a ansiedade das pacientes habitualmente provocados por novas radiografias.

Tomossíntese ou Mamografia 3DA tecnologia a favor das mulheres

Ponto de Vista

Sampa

*Dr. Aron J. Belfer ([email protected]) e Dra. Vivian Schivartche ([email protected]) são médicos radiologistas do Grupo de Mama CDB Premium.

São Paulo vibrante, solitária e solidáriaAdoro São Paulo! Nasci no Rio de Janeiro, mas sou uma verdadeira paulistana por adoção e emoção. Fui morar nos Estados Unidos, estudar cinema e me especializar em roteiros, um objetivo meu e do Ri [Carlos Alberto Riccelli, ator, diretor e marido de Bruna]. Mesmo passando grande parte do tempo fora do país, nunca deixei São Paulo e mantive o nosso espaço, que é o mesmo onde sempre vivemos. Nunca deixaria o Brasil, nem São Paulo. Sou fascinada pela cidade que é tão estimulante, complexa, dura e vibrante. Tem de tudo o tempo todo e só quem vive aqui sabe. São Paulo é um dos lugares mais abrangentes do mundo e a diversidade é a sua marca registrada. Minha ligação com São Paulo é muito forte. Nosso penúltimo filme, “O Signo da Cidade” [roteirizado e protagonizado por Bruna e dirigido por Riccelli], é um painel que fala da solidariedade e da solidão dessa grande metrópole. Mostra as histórias que se escondem atrás de tantas janelas dos apartamentos. Cada uma com o seu destino que se entrelaça através de um programa de rádio de Teca, minha personagem. A trama mostra essa conexão, relata que estamos todos interligados e precisamos mais um do outro do que podemos imaginar. São Paulo é feita desse amor e de tantos gestos de ajuda.

Adoro histórias, e São Paulo é cheia delas. A cidade é o máximo, super cosmopolita, tem milhares de programas * Bruna Lombardi, atriz e escritora.

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Paciente do sexo masculino com 48 anos de idade e com quadro de trigeminalgia à direita. Imagens de RM pesadas em T1 pós-contraste e T2, respectivamente, demonstram uma expansibilidade com características de sinal muito próximas às do líquor, que ocupa as cisternas pré-pontina e do ângulo ponto-cerebelar direito (figuras 1 e 2). A sequência de difusão (DW) distingue o conteúdo brilhante ou de restrição à difusão das moléculas de água no interior da lesão (figura 3). Diagnóstico: Cisto epidermóide. Os cistos epidermóides originam-se da inclusão de elementos epiteliais ectodérmicos durante o fechamento do tubo neural. No diagnóstico diferencial podem ser incluídos os cistos de aracnóide, os cistos inflamatórios e/ou infecciosos, como o exemplo da neurocisticercose racemosa. O tratamento consiste na ressecção cirúrgica.

Caso 1

Caso 2

Sexo masculino com 15 anos de idade e há 3 meses com dor na perna esquerda, principalmente à noite, sem história de trauma.Figuras 1 e 2: Ressonância Magnética da perna esquerda, com sequências ponderadas em T2 com saturação de gordura nos planos axial e sagital, mostrando lesão óssea cortical na borda posterior da metáfise proximal da tíbia (setas), com intenso edema da medula óssea e dos planos musculares e adiposos adjacentes.Figuras 3 e 4: Correlação com Tomografia Computadorizada no plano axial e reconstrução sagital mostrando lesão cortical osteolítica com nidus central calcificado (setas) e reação periosteal sólida adjacente (cabeças de seta).Diagnóstico: Osteoma Osteóide.

Caso 3

Paciente do sexo feminino com 25 anos de idade e com queixa de aumento do volume abdominal, sem outras queixas. Não apresenta retardo mental ou lesões cutâneas. Figura 1: Volumosas massas, com atenuação de gordura, na topografia das lojas renais. Figura 2: Cistos pulmonares, bem delimitados, esparsos e bilaterais, menores que 1 centímetro. Figuras 2 e 3: Lesões ósseas escleróticas, geográficas, mais evidentes nas porções posteriores da coluna torácica.Diagnóstico: Esclerose tuberosa com manifestações típicas pulmonares (linfangioleimiomatose-cistos), renais (angiomiolipomas volumosos) e ósseas (lesões escleróticas na coluna).

Casos Clínico-Radiológicos

Organização: Dr. Moacir Moreno Júnior ([email protected]), médico radiologista do grupo de Tórax do CDB.Colaboradores nesta edição: Dra. Milene Brito, Dr. Rogerio Takahashi e Dr. Cyro Peixoto.

Fig. 1

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Fig. 2

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Fig. 3

Fig. 3

Fig. 4

Fig. 2 Fig. 3 Fig. 4

Page 4: Informativo CDB - Edição 7

Sou ginecologista, obstetra e androlo-gista. Mas também sou músico, da dupla “Madocs”. Sou fã de rock e minha maior especialidade é o Hard Rock, um estilo musical que hoje está em baixa. Iniciei meus estudos com o contrabaixo, depois estudei violão e guitarra base até me sentir pronto para focar minhas atividades na guitarra solo. Passei por várias escolas, já que o brasileiro tem a cultura do violão, mas não conseguia encontrar a didática que eu precisava para atingir meus objetivos na música. Conheci o Instituto Guitarra e Tecnologia (IG&T) que, hoje, faz parte do conglomerado EM&T – Escola de Música e Tecnologia. Lá, a metodologia criada pelo guitarrista brasileiro Wander Taffo me trouxe a oportunidade de estudar com renomados professores. Aprendi muito sobre técnica e isso foi extremamente importante para mim. Não desanimo com a queda do Hard Rock, pois eu gosto de música no geral. Tanto que nós, da “Madocs”, tocamos Pop Rock em um setlist variado que vai de Eric Clapton a Alan Parson. Tocamos guitarra e bateria e complementamos com arranjos produzidos digitalmente. Aliás, vou aproveitar para explicar o nome da dupla que formo com o baterista Manuel Alferes. “Madocs” vem da junção das palavras em inglês mad, que significa loucos, com docs, a abreviação de doctors, ou seja, doutores. Foi assim que formamos a “Madocs”, ou “Médicos Loucos”. No início, tentei formar uma banda apenas com colegas médicos, porém, logo vi que esta era uma tarefa quase que impossível, já que é extremamente difícil encontrar profissionais da medicina que consigam levar a música tão a sério, que tenham tido alguma experiência profissional como músico e que tenham disponibilidade e se dediquem aos ensaios. A medicina limita e muito o tempo livre dos profissionais. A banda “Madocs” é uma banda freelancer. Gostamos das apresentações, mas sem aquele compromisso de uma agenda fixa. Já enfrentei a rotina diária de sete horas no consultório e uma agenda de cinco shows por semana. Foi quando senti a necessidade de dar uma pausa. Mas não consigo viver sem música e foi por isso que resolvi voltar. São 48 anos me dedicando a isso. Lembro-me do dia em que conheci a música de Elvis Presley, dos Beatles e dos Rolling Stones e de como isso foi marcante para mim. Até hoje ouço e recomendo clássicos como Deep Purple, Led Zeppelin, Aerosmith e Black Sabbath.

Nossas unidades: Tatuapé • Brasil I • Brasil II • Marselhesa

Agendamento de exames: 11 5908-7222

CDB Premium

Agendamento de exames: 11 2108-7575

O avanço da tecnologia e os benefícios para a medicina diagnóstica

ExpedienteEsta é uma publicação do CDB - Centro de Diagnóstico BrasilCoordenação: Roberto KalilConselho Editorial: Dr. Juan Cevasco, Dr. Moacir Moreno Junior, Dr. Fernando Fachini,Dr. Emílio Montuori NetoProjeto Editorial/Gráfico: MarkeThings Comunicação e Eventos • www.markethings.com.brJornalista Responsável: Marcela Marques Mtb: 47.833 • Redação: Ariane FerreiraColaboradores: Dra. Maria Domicilia Loução Marcos Castrale, Dr. Aron J. Belfer, Dra. Vivian Schivartche, Dra. Milene Brito, Dr. Rogerio Takahashi, Dr. Cyro Peixoto, Dr. Mário Okawara, Bruna Lombardi e Atila Tini.Revisor: Generoso VisconteEnvie suas críticas e sugestões para o e-mail: [email protected]*Esta publicação adota a nova ortografia da Língua Portuguesa. Todas as informações técnicas são de responsabilidade dos respectivos autores. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta revista em qualquer meio de comunicação sem autorização prévia.

O avanço da tecnologia traz, a cada dia, mais agilidade à distribuição da informação. Na área médica isso não é diferente, já que é possível atribuir a ela os méritos da aproximação entre médico e paciente e, também, os benefícios do relacionamento entre médicos de diferentes países em busca de novos diagnósticos e tratamentos.

Desde que o CDB digitalizou todos os seus prontuários, acessar os pedidos médicos, os questionários e as imagens dos pacientes tornou-se muito mais fácil, rápido e proveitoso.

Com a transmissão feita via fibra óptica, tecnologia que oferece grande capacidade de transporte de informações em alta velocidade, nem mesmo as comuns falhas de conexão prejudicam este acesso.

Upgrade comum em hospitais, a digitalização de prontuários é uma ação inovadora em clínicas e centros de diagnóstico. Mais uma vez pioneiro, o CDB concluiu este projeto em 2006, quando todos os materiais foram digitalizados e importados em um sistema central único, capaz de ser acessado de qualquer unidade.

Desde então, esta central virtual atende o CDB e todos os médicos cadastrados com abrangência. Por meio de login e senha, os profissionais conseguem visualizar e analisar inclusive os casos mais antigos. Qualquer área do CDB (medicina interna, neuro, músculo-esquelético, cárdio e imagem da mulher) tem acesso aos documentos, sendo que as informações clínicas são interligadas às imagens.

O RIS utilizado pelo CDB oferece excelente gerenciamento dessas informações, que estão sempre à disposição do corpo médico. Além disso, o PACS arquiva imagens em alta resolução e oferece possibilidades de estudo avançadas.

Dentre os principais pontos positivos deste projeto, é possível apontar a integração da equipe e o encurtamento da distância geográfica, já que a troca de informações diversas de qualquer unidade do CDB é feita via rede. Outros pontos importantes são a facilidade da busca por uma segunda opinião em casos mais complexos e a agilidade na revisão de casos.

Temos, então, a tecnologia mais uma vez a favor da difusão de informações na medicina diagnóstica.

Uma guitarra e muita história pra contar

Lupa