informática em revista edição 97 agosto de 2014

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editorial

O que esperar neste ano de 2014, que chegou ao inicio do segundo tempo? Carnaval, Copa do Mun-do e agora as Eleições. Crise financeira rondando nossos passos e a insatisfação geral é grande com empresas atravessando péssimos momentos.

Ser otimista nessas horas é um exercício exaus-tivo. Pelas mídias escorrem somente tristezas, con-flitos, desacertos, discórdias e a paz tão propalada, não chega nunca. Parece até que viver nun mundo de guerras é a saída para reabilitar as finanças de quem as promove.

Mas a pior guerra é a que promovemos den-tro de nós mesmos. A insatisfação com os ne-gócios, traz isso. Esse mal estar, essa tristeza e o desânimo frente as dificuldades e incertezas que tomam conta das nossas ações. Não adianta consultar cartas de tarôs, horóscopos, pai-de--santo, nada. O mundo está “virado” como dizia minha vó. Fazer o que?

Tivemos nesse primeiro semestre convulsão social onde vândalos, black blocks, encapuza-dos, mascarados ou simplesmente bandidos com o rosto coberto, quebrando e incendiando patrimônios a troco do quê? O medo se instalou e nós, fracos e impotentes, assistimos tudo sem poder fazer nada.

Agora vem candidatos antigos e novos para serem eleitos e fazerem novas Leis que nos prote-gem. Mas não adianta nova legislação se fica difí-cil cumpri-la. As leis são cumpridas conveniente-mente, aendendo aos interesses dos que detém o poder. Vimos recentemente o caso do presidente da Suprema Corte do país, ser forçado a deixar o cargo porque julgou corretamente e mandou pra cadeia políticos corruptos.

Formamos mão-de-obra que não têm aonde trabalhar. As empresas precisam de técnicos es-pecializados, mas pagam mal e invariavelmente, o

mercado enfraquece e não se sabe o que fazer. O descrédito é geral, e não dá pra segurar o pesadelo desses dias difíceis. O que podemos esperar des-ses políticos em plena campanha eleitoral onde a maioria veio “para mudar”. A eterna trilogia é re-petitiva demais e faz a base das falas desses candi-datos: saúde, educação e segurança.

A mídia mostra as incertezas para o próximo ano, independente de quem venha assumir a presi-dência do país. Ora, se o ontem foi péssimo o ama-nhã será pior? É o que parece. É atribuída a Castro Alves a seguinte frase: “a gente dá o que tem, faz o que pode e recebe o que merece”

A gente pára pra pensar e não consegue saida. e ainda tem futurólogos que dizem que 2015 será o pior ano da história. Pra quem? A Espanha está caindo aos pedaços, a Grécia já morreu, aArgen-tina aplica golpes financeiros no mundo capitalis-tae, no oriente médio ficam uns matando os ou-tros e o que sobra para o Brasil, encravado nessa America Latina de pobres, onde somente o Chile e México sobrevivem?

Não há gestor, por mais experiente que seja, que dê jeito nessa barafunda generalizada. E olhe que sou otimista inveterado, mas confesso: estou com medo.

Todos os semestres as universidades “soltam” doutores no mercado de trabalho inóquo. Deca-nudo na mão, procurando emprego, só consegue alguma coisa se passar num concurso público. A iniciativa privada não absorve esse contingente de formandos, mas as escolas gastam fortunas na mí-dia para dizer que foram os primeiros lugares em medicina, direito, etc...

Que Deus nos abençoe sempre!

Até setembro.

dezembro/2013 | iNFormÁtiCaemreViSta 3

JaÉCio [email protected]

@infoemrevista

Expectativas

INFORMÁTICA EM REVISTA, PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO- INFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TVsão marcas de Jaécio de Oliveira Carlos - MECNPJ 10.693.613/0001-05 i.municipal 171.294-2rua das orquídeas, 765 Conj. mirassol - Capim macio CeP.59078-170 – Natal/rNFones: (84) 3206.17569853.9097 (tim - iPhone)

DIRETOR / EDITORJAéCIO DE OlIVEIRA [email protected]@[email protected]@gmail.comfacebook.com/informaticaemrevistarn

ADRIANA [email protected] ADRIANA [email protected] [email protected] ANThONy [email protected] [email protected]éBORAh [email protected]ãO [email protected]é B. [email protected] SIMõ[email protected] DANTAS [email protected]Ê AlExANDRE [email protected] [email protected] [email protected]

FOTOSiNFormÁtiCa em reViSta / roSi NaSCimeNto

CAPACabo teleComHJ deSigN

MANUTENçãO DO SITENew [email protected]

ASSESSORIA JURíDICAdr. Pedro ribeiro – oab/rN [email protected]

IMPRESSãO

PROJETO GRÁFICO E ExECUçãO(84) 3086.4815 [email protected] www.facarn.com

A insatisfação é grande. Tivemos nesse primeiro semestre convulsão social onde vândalos, black blocks, encapuzados, mascarados ou simplesmente bandidos com o rosto coberto,

quebrando e incendiando patrimônios a troco do quê?

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o Código de defesa do Consumidor é a ferramenta que o comprador tem para reivindicar os seus direi-tos no caso de aquisições não satisfatórias. Com o CdC, as empresas precisaram passar por algumas mudanças e fabricar produtos com maior qualida-de, cumprir prazos, visando sempre a satisfação do cliente. No artigo, o country manager da Vocal-com brasil, Carlos Carlucci, fala sobre a evolução do consumidor e das empresas após a chegada da legislação.

Eliane Tanaka/[email protected]

R-O artigo está nesta edição.

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Uma chamada da capa 96 (edição de julho) afirma que “tem smartphone que já vem com vírus pré ins-talado” e na matéria da página 24 o título é: tem smartphone que já vem com antivírus instalado.

Celina [email protected]

R-Falha nossa. O certo é o título da matéria.

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Parabéns pelos oito anos da informática em revis-ta. acompanho esse trabalho desde o primeiro nú-mero, em julho de 2006. Quem diria que daria certo fazer uma revista de informática em Natal.

Netinha [email protected]

R-Realmente não foi fácil chegar até aqui, sem con-tar com apoio dos governos. Trabalhamos somente com iniciativa privada. Nossas receitas são oriun-das da venda de espaço para publicidade, o Prêmio de Informática e assinaturas.

------------------------------------------------------- Parabéns pelos oito anos da informática em revis-ta. Quando voltará o programa informática na tV?

luciena Guimarã[email protected]

r-grato pela mensagem. o programa informática na tV retornará depois ds eleições. Nesse período os estúdios estão ocupados gravando programas políticos. teremos um novo formato e exibição no site da revista e no youtube.

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gostei do editorial da edição de julho (96), referente aos oito anos da informática em revista. Principal-mente no trecho “o grande arquiteto do universo não dimensionou o mundo para perdedores”. É uma verdade.

Antonio de [email protected]

R-É verdade, o mundo não é para perdedores e ven-cer, em quaisquer categorias, não é fácil.

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Parabéns pelos oitos anos de vida da informática em revista. Sempre pego exemplares nas lojas do midway.mall. Como faço para assinar?

R-Acesse www.informaticaemrevista.com.br/assi-ne.php, gere o boleto de 90 reais, pague na rede bancária e receba 12 exemplares mensais. Se qui-ser pagar pelo cartão, entre em contato conosco através do e-mail [email protected] e peça uma visita, em Natal, para levar a ma-quininha e passar o cartão.

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eu era estudante do iFrN – instituto Federal do rgNorte quando vi pela primeira vez a informáti-ca em revista. achei interessante o formato em não priorizar produtos e sim, pessoas, profissio-nais da área e empresas locais. Continue assim. Parabéns também pelo excelente nível de articu-listas e suas ideias.

lorena Assunçãolorenaassunçã[email protected]

r-desde o início, há mais de oito anos, estamos mensalmente levando ao conhecimento do público em todo o brasil (através de assinaturas, link do issuu – leitura eletrônica e no site, no link edição

on line, www.informaticaemrevista.com.br coloca-mos a revista, na íntegra) os nossos profissionais de riC, empresas e instituições do rN.

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li a matéria da Kroton educacionalna edição de ju-lho (96). aqui em Natal tem empresas que desenvol-vem software educacional, para escolas?

Jailson [email protected]

R-Tem sim, mas a empresa não gosta de divulgação na mídia. Somente em publicações dirigidas a dire-tores de escolas.. Por favor, entre em contato com a Assespro/RN

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Soube que a informática em revista está na Para-íba. Como fazer para ela chegar ao recife? aqui o campo é bem maior e temos instituições grandes como o CeSar e o Parque tecnológico com cerca de 300 empresas encubadoras.

Severino Moura/[email protected]

R-Na Paraíba fizemos contrato de franquia. É impor-tante, Severino, a empresa interessada, ter vende-dor para visitar empresas e angariar anúncios para a revista. Havendo interesse entre em contato co-nosco mais detalhadamente. Temos todo o prazer em chegar aos pernambucanos.

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a informática em revista irá participaar da Feira do empreendedor, em novembro, promovida pelo Sebrae? É uma ótima oportunidade de levar essa experiência aos empreendedores do rN.

Freanklin [email protected]

r-estamos vendo a possibilidade de par ticipar da Feira do empreendedor, com um pequeno estande para vender assinaturas da informática em revista.

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artigoartigo

O medo de falar um novo idioma

Saltar de paraquedas. Escalar uma montanha. Mergulhar com tubarões. Uma reunião de trabalho decisiva. Quem nunca sentiu medo antes de enca-rar uma situação desafiadora? Há várias explicações científicas para o medo. Alguns pesquisadores acre-ditam que esse sentimento foi fundamental para o nosso processo evolutivo. Afinal, muitas vezes ele é o repressor de impulsos que nos alerta de um perigo a nossa própria vida, como dirigir em alta velocida-de ou andar sozinho em um lugar deserto.

Quando chega aquele friozinho na barriga é sinal que nosso organismo está liberando uma considerá-vel quantidade de adrenalina, o que gera aceleração dos nossos batimentos cardíacos e nos prepara para uma possível defesa. Entretanto, se por um lado o medo pode ser uma defesa, também pode significar uma problema para alguns aspectos da vida.

Não é difícil encontrar pessoas que, embora so-nhem em seguir outra carreira, se prendem ao atual trabalho por terem medo de se arriscar ou de perder a estabilidade financeira. Nos dias atuais esse é um dos exemplos de medo que reprimem e podem con-tribuir para um arrependimento no futuro. Outro muito comum é aquele receio de começar um curso ou especialização e não evoluir na carreira.

Por mais que a necessidade de aprender uma segunda língua (principalmente o inglês) seja obri-gatória, muita gente não acredita que irá conseguir acompanhar as aulas e se tornar fluente. Seja por já ter tido más experiências, ou por achar muito difícil encaixar a rotina de estudos no seu dia a dia. Ou seja, vemos pessoas que deixam de estudar e perdem boas oportunidades profissionais por isso.

Há também vários outros fatores que podem contribuir para que o medo se torne uma pedra no sapato quando o assunto é aprender um novo idio-ma. Observo que muitos alunos são muito críticos com relação ao próprio aprendizado, e muitas vezes, se sentem mal ao ter que pronunciar algo errado na frente dos colegas e do professor. Costumo dizer que a autocrítica pode ser muito benéfica quando usa-da para tentar melhorar o ensino, ou seja, quando o aluno percebe seus pontos fracos e o desenvolve.

Mas quando isso se torna um empecilho, é pre-ciso reavaliar a situação e lembrar que todos (in-clusive os professores) têm seus pontos fracos e se empenham para melhorá-los. Sabemos que por ve-

zes é frustrante não conseguir a pronúncia fonética correta, ou não absorver o vocabulário, mas isso é questão de prática.

Em outros casos, o medo soma-se ao fato do alu-no não gostar de estudar idiomas. Já conheci mui-tas pessoas que acreditavam não gostar de aprender novas línguas. E os argumentos são os mais varia-dos possíveis: desde “é muito difícil”, até o famoso “por que preciso aprender esse idioma ao invés dos estrangeiros aprenderem o português?”. Fato é que por vezes vi esses mesmos alunos se dedicando e ob-tendo excelente rendimento.

O segredo é descobrir um método de estudo que faça com que o aprendizado se torne algo leve e natural. Tenho certeza que até mesmo o maior de-fensor de que os idiomas são “chatos” irá se animar com eles quando começar a compreender a estrutu-ra gramatical, a fonética...

Lembra que quando criança você sempre queria ter seus pais por perto quando ficava com medo? Isso acontecia porque eles eram as pessoas nas quais você mais confiava. A confiança é um fator chave quando o assunto é o ensino de línguas.

É fundamental ter por perto um professor em que confie, que irá te ajudar a superar as suas dificuldades, e de quem você não terá vergonha de conversar e de expor seus pontos fracos. Um bom profissional com certeza ajudará muito na superação do medo das aulas.

Compreender a estrutura e a pronúncia de um novo idioma faz parte de um processo gradual. Du-rante esse período, é comum que apareçam as inse-guranças e medos. Mas eles não podem ser um em-pecilho para o aprendizado. Lembre-se que, quando a roda começar a girar dificilmente ela irá parar, ou seja, conforme o seu cérebro vai associando as es-truturas básicas do idioma, as mais difíceis passam a ser absorvidas mais naturalmente. É como aqueles desafios de matemática que tínhamos que fazer na escola. Quanto mais a gente aprendia e praticava, mais fácil ficava de entender os mais difíceis.

Não deixe o medo te impedir de realizar seus projetos. Acredite que com o tempo o crescimento vem e o medo vai embora. Mantendo um bom plano de estudos e contato frequente com o idioma, difi-cilmente esse esforço todo será perdido. Como diria o já saudoso Rubem Alves, “Muito mais difícil que lembrar é esquecer!”.

lIlIAN SIMõESdiretora da eSSeNtial idiomaS

[email protected]

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SoC

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Sobre o Sesc RN

O Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Norte (Sesc RN) é uma entidade sem fins lucrativos integran-

te do Sistema Fecomércio RN. É man-tida por empresários do comércio de bens, serviços e turismo, e sua clien-

tela preferencial são os trabalhadores do comércio.

De cunho social, promove desde 1947 ações sistemáticas gratuitas ou com valores subsidiados nas áreas de saúde, cultura, educação, lazer, assis-tência e turismo, bem como eventos va-riados por todo o estado. Possui 14 uni-dades operacionais na capital potiguar e em cidades do interior, além das uni-dades móveis BiblioSesc, OdontoSesc e Sesc Saúde Mulher.

Também mantém o projeto Sesc Cida-dão em Natal, Mossoró e Caicó, no qual são oferecidas atividades em diversas áre-as às comunidades em situação de vulne-rabilidade social.

A missão do Sesc RN é contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e para a melhoria da qua-lidade de vida dos trabalhadores dos setores do comércio de bens, serviços e turismo, prioritariamente de baixa renda, por meio de serviços subsidia-dos e de excelência.

O auditório receberá a solenidde de entrega do Prêmio Destaques do Merca-do – Informática 2014, na noite de 18 de novembro, a partir das 19:30h

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artigo

JOSé B. VAREllAComeNdador CUltUral [email protected]

Todos somos portadores de rótulos. Eles nos identificam, ou como gostaríamos de ser! Aparentar é sempre muito bom. Somos a soma da aparência ex-terna e mais o conteúdo mental. Somos as Escolas que frequentamos, os hábitos adquiridos, as influencias decodificadas e aceites e mais, a forma de como nos vestimos, penteamos, barbeamos, etc...

Saiba ouvir e você estará participando das experi-ências do próximo. Isso só poderá enriquecê-lo. Você estará apto para formular respostas que abrirão nova dimensão na alma do interlocutor. Evite a colocação de problemas pessoais, apenas ouça. Ajude a resolver.

Saiba encorajar - “A Indiferença é o maior pecado social!(Bernard Shaw).

Parabenizar, congratular-se com o sucesso do nosso semelhante é participar de sua alegria, de sua realização. Além do incentivo que estará prestando na promoção do próximo, estará reforçando os elos de amizade. Todos têm o direito de progredir, o reco-nhecimento das realizações dos outros tem a dimen-são de “Orvalho brilhando a luz da manhã” como é bom escutarmos: “meus parabéns, você esteve exce-lente, orgulhamo-nos, ótimo”.

Na medida do possível mencione o motivo das felicitações, mas com toda sobriedade, sem exageros, com sinceridade. Reconhecer os esforços dos outros é trabalhar para o bem comum, Significa opor-se à inveja e a críticas inconsequentes.

Encorajar, felicitar, promover nossos semelhan-tes, significa espalhar alegria, força, otimismo no

meio ambiente. É acreditar na humanidade. Ter fé, esperança na pessoa implica em aceitar as vitórias de nosso próximo, como se fossem nossas vitórias. Os incentivos não custam nada. São feitos de um aperto de mãos, de um sorriso franco, expressões de sinceri-dade que vão ao coração.

Apresente-se bem - Gostamos de ser respeitados. Isso às vezes implica numa série de detalhes que so-mados recebem o nome de boa educação. São eles: o modo de falar, de vestir-se, de pentear-se, hábitos de higiene pessoal, princípios de moral, etc. Este conjun-to de coisas revelam, muitas vezes, nosso interior; há relacionamento profundo entre ambos - entre o pen-samento e a palavra - entre o sentimento e o gesto - entre a alma e o corpo. A linguagem correta sem afe-tação, o porte elegante, o vestir discreto, a higiene pessoal são formas de manifestar o respeito a nós mesmos e aos outros.

A vaidade, o egoísmo, o snobismo, repelem. A simplicidade e a boa apresen-tação atraem. Procure, através da aparên-cia, demonstrar que você é um vencedor na vida, que você não é um homem pro-blema, mas sim um solucionador deles.

Demonstre, na medida do possível, seu sucesso. Você não deve esquecer que “a primeira impressão é fundamental”. Você jamais terá uma segunda chance em dar a primeira impressão, ela é úni-ca e fundamental, como um “rótulo” que define o conteúdo e dá o seu valor.

Seja persistente - Essa é uma qualidade essencial para se obter sucesso em to-das realizações. A persistência supera o talento, a inteligência e a instrução. Pelé marcou mais de 1.200 gols. Quantas bolas ele chutou? Ele deve ter chutado umas 10 mil bolas com esta intenção, Viver é acreditar em si próprio, ter au-toestima só o persistente consegue; ele é “animado” (do Latim: “anima” era alma - está com a alma – cheio de alma) ao contrário do desanimado (sem alma)

VOCÊ É O QUE ADMITE SER!SUCESSO.

A Arte da comunicação III

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artigo

NOMEFUNÇÂoE-mail

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Empresa Júnior da Estácio Natal é a primeira do País

Implantada na cidade em 2012, com a proposta inicial de oferecer aos alunos, a oportunidade de colocar em prática o aprendizado adquirido em sala de aula, a Empresa Júnior da Estácio Natal passará por uma intensa reformulação no aten-dimento e nos serviços oferecidos ao pú-blico, a partir deste semestre. A unidade será a primeira do Brasil a executar o novo projeto-piloto da rede de ensino, que visa a modernização e a ampliação dos seus ser-viços, a partir de um novo modelo de fun-cionamento, padronizado nacionalmente e formulado para atender as necessidades e tendências estratégicas da gestão de negó-cios do País. A Assinatura da Ata de fun-dação oficial do novo modelo de trabalho foi celebrada no dia 31 de julho. O espaço funciona na unidade Estácio Alexandrino.

A partir da mudança, a Empresa Jú-nior da Estácio Natal será a primeira a ofe-recer à comunidade mais serviços especia-lizados na área de negócios. Com isso, será aberto um novo espaço para que alunos de todos os cursos da Estácio, orientados

pelos professores acadêmicos, realizem atendimentos ao público, além de pres-tarem serviços de capacitação, análise de negócios, planejamento estratégico, finan-ceiro e de recursos humanos. Ainda no novo modelo de Empresa Júnior, será in-centivado o desenvolvimento de conceitos de produtos e modelos de negócios pelos próprios estudantes.

Na Empresa Júnior da Estácio Natal, os professores dos cursos de Administra-ção, Frederico França e de Análise e De-senvolvimento de Sistemas, Emmanoel Monteiro são os orientadores responsáveis pelas ações desempenhadas. Segundo o professor Emmanoel Monteiro, alunos de todos os cursos da rede têm a oportu-nidade de contribuir com as atividades realizadas pelo espaço. “Todos os cursos estão envolvidos, já que a proposta é de uma empresa multidisciplinar, a qual en-volverá projetos que estejam dentro das competências de cada curso oferecido pela faculdade, como Administração, Sistemas de Informação, Contabilidade e Engenha-

ria de Produção”, explica. Ainda de acordo com o professor

orientador da Empresa Júnior, a escolha pela Estácio Natal, como a pioneira a exe-cutar o projeto-piloto da rede de ensino se deu pelo “alto nível de maturidade” identi-ficado pelos gestores da rede. “A partir da observação dos resultados obtidos em nível local, as outras unidades da Estácio, como por exemplo, de São Paulo e do Rio de Ja-neiro passarão a seguir as práticas executa-das pelos nossos alunos”, acrescenta.

Para o professor, a vivência prática no espaço tem todos os requisitos para enri-quecer a formação profissional dos estu-dantes envolvidos. “O principal resultado esperado será uma melhor preparação dos alunos, envolvendo competências, conhecimentos e habilidades voltadas para o mundo do trabalho, através de uma maior integração com as empresas locais, oferecendo serviços de qualidade a um custo acessível, desenvolvidos pelos alunos da faculdade com orientação dos professores”, finaliza.

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A implementAção fAz pArte do projeto nAcionAl dA rede de ensino, que visA despertAr nos estudAntes de todos os cursos, umA visão empreendedorA, independente dA suA áreA de AtuAção

eSQ/dir: roSemary, airaN, SUelleN, gyaNKarla, JoSelito, CÁSSia, maNoel, aNa CriStiNa, JÉSSiCa, VerUSKa, eliaNe, raiSSa, graCiele, mÁrCia, rizia, adriaNe, emmaNoel, SaNdra, SolaNge, Helder, FeliPe, FrederiCo e riCardo

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UP

gr

adeCurso on-line ensina a criar

apps corporativosfoco do treinAmento dA mAgic softwAre é o desenvolvimento de

AplicAções on-line e off-line pArA os negócios

O uso de aplicações móveis corporativas começa a fazer parte da estratégia de companhias de vários segmentos, principalmente entre aquelas que estão em fase amadurecida para a utilização da computa-ção em nuvem integrada às suas aplicações legadas de gestão e de negócios, aquelas que fazem parte da rede corporativa.

Diferente dos aplicativos móveis pessoais, os cha-mados apps, as aplicações móveis utilizadas pelas em-presas possuem foco nos processos de negócios e em atividades relacionadas a várias etapas das tarefas diá-rias de suas equipes, em várias áreas, incluindo vendas, comunicação e marketing, Recursos Humanos etc.

Para ensinar como criar estas aplicações de ma-neira rápida, a partir de um único esforço de trabalho para todas as plataformas (Android, iOS, Windows Phone, Blackberry, incluindo Desktop e Cloud), a Ma-gic Software realiza entre os dias 11 e 22 de agosto o cursos online “Como Criar Apps Online e Offline RIA para Mobile”, destinado tanto a softwarehouse como empresas que possuem desenvolvimento interno.

O curso será pela Internet e tem 40 horas/aula, das 9 às 13 horas, sendo R$ R$ 1.050,00 por inscrição . Inscrições e informações adicionais: [email protected] ou (11) 5085-5818.

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artigo

QRA BQ 75 QSOROBERTO CARDOSOJorNaliSta CieNtí[email protected]

Centenas de jovens com suas bussolas um dia fo-ram rumo (QTI) à cidade de Barbacena-MG (SBBQ). Zeraram seus altímetros e partiram de suas origens, com um destino (QTI), uma cidade a 1200 metros de altitude. Um ninho de águias, chamada simples-mente de BQ (Bravo-Quebec). Chegaram à EPCAR (Escola Preparatória de Cadetes do Ar) com sonhos de voar. Formaram turmas em um esquadrão di-vidido em três esquadrilhas. Alguns seguiram de SBBQ/QAK para SBYS/QPS (Pirassununga-SP), na AFA (Academia da Força Aérea), depois voaram para SBNT/BANT/NAT (Natal/RN). Na Base Aérea de Natal (BANT), fizeram especialização em alguns tipos de aeronaves.

Muitos dos aninhados em BQ não seguiram o plano de voo do CA (Corpo de Alunos): SBBQ--SBYS-SBNT, com alternativas para SBAN-APS (Anápolis-GO) ou SBSM-RIA (Santa Maria-RS), em aviões supersônicos. Uns ficaram em bases terres-tres, dando apoio à navegação aérea, um COMAR (Comando Aéreo Regional).

Outros mudaram a proa e seguiram outros ru-mos, preferiram buscar outros tipos de voo. Voos considerado irregular (V.I.), ou não autorizado. Sem maiores explicações (NIHIL).Voos cegos, voos solos, voos noturnos e voos sem instrumentos. Voos sem o controle de uma estação, torre, ou satélite.

Voos que não precisam regras de navegação, com informações: identificação, de onde vem, e aonde vão, onde estão. Horário de chegada (ETA) e horário de partida (ETD). Anotações em cadernetas, com horas totais e parciais, tipos de aeronaves. Voos sem solicitações e autorizações: para decolar, pousar e taxiar; mudar o rumo ou as escalas.

Partiram em um céu de brigadeiro (CAVOK), em direção a outras estrelas.Os que obedeceram a um azimute continuam. Pista para decolar e pista para pousar. Nome do piloto e número de voo; matricula da aeronave e lista de passageiros; destino, origem, e procedência. E outras: plano de voo e autorização; brevê e exames no CEMAL. Mensagens TAF e METAR, SHIP e AIREP. Con-dições do tempo presente, tempo passado e tempo futuro. Rotas de aproximação, aeronave no céu e arquivos em nuvens.

Muitos desembarcaram preferindo não voar com planos de voo e cartas aeronáuticas. Com rotas

em aerovias, e níveis de navegação (FL). Informa-ções de tempo, altitude e posições (AIREP). Opta-ram por um voo livre, pela livre decisão de abortar uma decolagem ou arremeter um pouso, mudar de aeródromos e cursos.

Mas algo envolveu todos, do Zero Uno ao Zero ultimo; de Alpha a Zulu. Do camofo ao arataca, de BQ ou PQD; do roraimense ao sul-rio-grandense; do acreano ao norte-rio-grandense; com latitudes e longitudes, logs e cologs. Simbolizaram em uma frase: “Reencontrar é preciso”, um reencontro peri-ódico em BQ: Responder a chamada. Rever o rancho e o Pátio da Bandeira; os alojamentos e o Pátio as Paineiras; o T-6 e o T-23. O baile no Olympic e a fonte na Praça dos Macacos.

Assim como alguns animais sempre voltam ao lugar onde nasceram, o aluno da EPCAR sempre retorna a BQ. E um piloto nunca per-de o contato com o lugar que decolou para uma missão. Não importa o tipo de voo ou aeronave; em missão militar ou civil, social ou educacional, médica ou paramédica. SBBQ é um ponto em cartas cartográficas e aeronáuticas, so-bre o globo terrestre. Para que aquelas águias que um dia saíram do ninho no alto da Mantiqueira, tenham como um ponto referencial, uma estação (QRA) para estabelecer contato (QSO).

A Bravo-Quebec deve retornar em missão de reabastecimento. Um acontecimento para trocar informa-ções entre aqueles que um dia, daquele ponto voaram em uma direção, com uma missão. Aqueles que guardaram na mente uma canção: “Contato com-panheiros! Ao vento, sobranceiros! Lancemos o roncar da hélice a girar”, o Hino dos Aviadores.

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O mundo passa por mudanças sig-nificativas com a chegada de novas tec-nologias e as pessoas procuram avida-mente conforto, segurança, economia e facilidades pra viver melhor.De olho na necessidade de um publico cada vez mais exigente, os empresários Nelice e Sávio Cabral que, com um larga experiência, após trabalhar por quase 20 anos como Gerente de novas tecnologias numa Multinacional Alemã, viu no mercado local uma oportunidade de crescimento e criaram a Luminell, empresa especia-lizada em Automação e Iluminação de

residências e empresas.Restaurantes, lojas, entre outros, que

usam iluminação convencional tem gran-de parte dos sistemas de instalações elétri-cas antigas, uma vez que apresentam equi-pamentos de tecnologia obsoletos, com alto consumo energético.

A substituição e a modernização do sistema de iluminação, ou retrofit do sistema, como também é conhecido, traz mudanças essenciais, principal-mente economia e segurança. A Lumi-nell mostra aqui as vantagens da ilumi-nação com LED.

Luminell trabalha com iluminação de LED em Natal

Vantagens:n Longa vida útiln Redução dos custos de manutençãon Alta Eficiência Energétican Não emite Infra Vermelho e Ultra Vio-

leta no facho de luz, o que não desbota roupas ou obras de arte.

n Com o uso de lentes o facho pode ser direcionado aumentando a eficiência

n Dimerização sem variação de coresn Controle de cores é dinâmicon Graças ao seu tamanho o LED gera no-

vos conceitos de iluminaçãon Resistente a vibrações e impactos.n Não tem materiais pesados como mer-

cúrio, não poluindo o meio ambiente no descarte.

n Baixa tensão o torna mais seguro em algumas aplicações

n Alta Eficiência em ambiente frion Baixa emissão de calor, reduzindo o

consumo de ar condicionadon Pode ser desligado e ligado sem alterar

a sua vida útiln Permite efeitos e composição de luz (RGB);

”Nosso trabalho é levar aos empresários, principalmente, a oportunidade deles moder-nizarem suas lojas, restaurantes e escritórios, com iluminação de LED. Por exemplo, numa vitrine onde a iluminação é convencional, com o tempo os produtos ficam “queimados” e com LED, não, pois não geram calor.” –co-menta Savio Cabral, diretor da Luminell.

Mais informações no [email protected] ou nos telefones (84) 3302.3553/ 9922.2899.

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14 iNFormÁtiCaemreViSta | agoSto/2014

artigo

CARlOS CARlUCCICoUNtry maNager da

VoCalCom braSil [email protected]

CDC e os direitos do comprador

Saber dos seus direitos é o dever de todo cidadão, ainda mais com o aumento visível do consumismo no Brasil. Nos anos 90, foi criado o Código de De-fesa do Consumidor (CDC), que visa à proteção e defesa dos direitos dos clientes. A novidade entrou em vigor em 91 e chegou fazendo algumas imposi-ções às empresas: maior qualidade na fabricação dos produtos, satisfação no atendimento ao cliente, além de determinar prazos e penalidades em caso de não cumprimento da legislação.

Com o CDC, os consumidores começaram a se interessar pelos seus direitos e deveres e, com isso, o código se tornou um tanto quanto popular. Penso que essa evolução é muito plausível, pois quem é que não gosta de fazer compras e saber que se o produto não suprir suas necessidades ou apresentar algum defeito tem o direito de trocá-lo? Até mesmo, para os mais consumistas, a lei ainda garante que em caso de arrependimento de uma compra on-line ou por telefone no prazo de até sete dias, pode devolvê-la, sem constrangimentos.

Essa evolução despertou a curiosidade e fez com que os clientes procurassem saber mais sobre o Có-digo. Até o público mais jovem utiliza a Lei para solucionar os seus problemas de consumismo. Em 2013, das 33.717 queixas enviadas ao Código de De-fesa do Consumidor, 60% foram feitas por pessoas

entre 25 e 34 anos.Para mim, o Código de Defesa do Consumidor

deu voz ao cliente, que hoje pode falar “Eu estou no meu direito!” com o respaldo da lei. Além disso, o CDC impôs que as empresas mudassem os seus pro-dutos, padrões e processos de fabricação para adap-tá-los as normas, com a proposta de oferecer mais qualidade, melhoria no atendimento e, consequen-temente, satisfação do consumidor brasileiro.

Mas, antes de fazer qualquer reivindicação, o mais correto é avaliar a sua reclamação para ver se realmente tem fundamento e não passar por uma situação constrangedora ao querer algo ao qual não tem direito. Aquela história de que o “cliente tem sempre a razão” não pode ser levada ao pé da letra, por isso é imprescindível conhecer os direitos do consumidor e também dos fabricantes e fornecedo-res dos produtos.

Outra novidade que entrou em vigor para beneficiar o consumidor foi a lei que permite o cancelamento dos serviços de telefonia celular, banda larga e TV por as-sinatura de forma eletrônica: via telefone, internet ou terminais de autoatendimento, regras definidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), que entra-ram em vigor em julho deste ano.

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Após a solicitação do cliente, a operadora tem até dois dias úteis para cumprir a decisão. Mais uma regra é que se durante o contato com um central de atendimento a ligação cair, é dever da empresa re-torná-la ao consumidor. Para as operadoras de celu-lar, também foi imposta uma nova norma: a valida-de mínima para os créditos dos telefones pré-pagos é de pelo menos 30 dias.

Com tantos benefícios, o consumidor atual pode sim ser mais exigente, mas não pode esquecer os seus deveres também. Ao fazer alguma reclamação ou queixa, procure a empresa em que fez a compra e explique a situação. Se a conversa não for satisfató-ria, leia a cláusula do Código de Defesa do Consu-midor que se enquadra em sua reclamação - todos

os estabelecimentos precisam disponibilizar o CDC para consulta. Se nada funcionar, a solução é pro-curar o PROCON – órgão de proteção e defesa do consumidor, que orienta, informa sobre os direitos dos compradores e fiscaliza as relações de consumo.

Além do PROCON, outros órgãos estão disponí-veis para auxiliar o consumidor: Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), MPCon (Asso-ciação Nacional do Ministério Público do Consu-midor), Condege (Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais) e o Fonaje (Fórum Nacional de Jui-zados Especiais). E para as empresas, aqui vai um recado: cada vez mais teremos clientes sabedores dos seus direitos e deveres. Novas regras virão com certeza. Até a próxima.

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16 iNFormÁtiCaemreViSta | agoSto/2014

Prem

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ão

Prêmio Destaques do Mercado

A solenidade será no SESC na noite de 18 de novembro, 3ª feira, 19:30h

www.informaticaemrevista.com.br/votacao.phpVOTAÇÃO PELA INTERNET, UMA VEZ POR MÊS ATÉ OUTUBRO

Resultado de JULHO1 - ASSISTÊNCIA TéCNICA 1º. IByTE SERVICE 2º. NÚCleo teCNologia 2 - AUTOMAçãO 1º. PEGGASUS 2º. a-r CoNSUltoria 3 – CONECTIVFIDADE 1º. CABO TElECOM 2º. iNterJato 4 - COlUNISTA EM INFORMÁTICA1º. ROBERTO CRDOSO 2º. lUiz gUimarãeS 5 - CONSUlTORIA EM T.I. (EMPRESA)1º. AR CONSUlTORIA 2º. QUaliteK teCNologia 6 - CONSUlTORIA EM T.I. (PROFISSIONAl)1º. RODRIGO JORGE(QUAlITEK) 2º. tHiago lima (tHiwS) 7 - CONSUlTORIA EM VENDAS 1º. MAICON DIAS (MIRANDA) 2º. miCHeliNe aliNe (ligUe CoNSUlta)

8 - CONSUlTORIA EM VENDAS (GERÊNCIA)

1º. SUzANA ANDRADE (MIRANDA)

2º. Pedro raoNi (ligUe CoNSUlta)

9 - CURSO SUPERIOR DE INFORMÁTICA

1º. ESTÁCIO

2º. iFrN

10 - CURSO TéCNICO

PROFISSIONAlIzANTE

1º. ESCOlA DE INFORMÁTICA (MOSSORÓ)

2º. SeNai Cti alUiSio alVeS

11 - DESENVOlVIMENTO DE SOFTWARE

1º. PEGGASUS

2º. a-r CoNSUltoria

12 - DESENVOlVIMENTO DE WEB SITES

1º. INTERATIVA DIGITAl

2º. maXmeio

13 -EMPRESÁRIO DE INFORMÁTICA

1º. AFRÂNIO MIRANDA (MIRANDA

COMPUTAçãO)

2º. aleXaNdre CarValHo (PeggaSUS)

14 – GEOTECNOlOGIAS

1º. ThIWS GEOTECNOlOGIA

2º. gma eNgeNHaria

15 - INSTRUTOR DE INFORMÁTICa

1º. WElBB VAlDIVINO (MOSSORÓ)

2º. marCelo Varela (lÓgiCa treiNameNtoS)

16 - lOJA DE INFORMÁTICA (VAREJO)

1º. MIRANDA COMPUTAçãO

2º. Nagem

17 - MUlTIMíDIA

1º. WSO MUlTIMíDIA

2º. Vídeo Som

18 - PROFISSIONAl DE TI

1º. ADRIANE OlIVEIRA (FIERN)

2º. VaNUSia bezerra (CoSerN)

19 - REMANUFATURA DE CARTUChOS

1º. FOURTECh INFORMÁTICA

2º. laC CartUCHoS

20 - SEGURANçA DA INFORMAçãO

1º. BIT DEFENDER

2º. KaSPerSKy - QUaliteK teCNologia

Informática 2014

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Os gestores financeiros estão cada vez mais acostumados com a computação em nuvem. Inúmeras ferramentas de gestão já podem ser acionadas remotamente, in-cluindo via dispositivos móveis. E a ten-dência é esta: a nuvem cada vez mais terá predomínio para a oferta de aplicações para o Corporate Performance Manage-ment, CPM. Ela já é uma realidade.

Recente trabalho do BPM Partners, o “Performance Management Study: Spotli-ghton Cloudand Mobile”, comprova isso e re-vela que plataformas de CPM tem uso pesado também nas pequenas e médias empresas, o que demonstra que este valioso recurso dei-xou de ser restrito às grandes corporações.

O estudo do BPM Partners traz núme-ros que mostram esta mudança acentuada para a computação em nuvem: mais de 60% dos 300 profissionais de finanças ou-vidos, afirmam que considerariam optar por soluções baseadas em nuvem para a gestão de desempenho. Nota-se claramen-te que a computação em nuvem começa a ter a maioria das opções na hora da esco-lha, em ralação às aplicações on premise.

Quase 90% dos departamentos de fi-nanças conduzem seus projetos CPM com base na colaboração e interatividade, o que, segundo o relatório, sinaliza uma crescente demanda por soluções baseadas em nuvem, que são as que mais possuem esta capacida-de. Outros 75% dos entrevistados disseram que eles já usam pelo menos um aplicativo em nuvem durante seus trabalhos diários.

Quase a metade, 47%, afirmou que a mudança para a computação em nuvem é uma prioridade para sua organização, ou

já estão em processo de migração.Mesmo que a maioria das companhias

ainda não estejam na nuvem, a movimen-tação apontada pelo trabalho da BPM Part-ners sinaliza que em breve este será o futuro delas. Os resultados obtidos pelas organi-zações que fizeram a mudança servirão de motivação para as demais. E mesmo dentro de uma companhia, uma vez feita a mudan-ça, torna-se mais fácil levar esta nova cultu-ra para outros departamentos.

O valor que a computação em nuvem vem proporcionando às organizações vem aumentando e se tornando um motivador de peso para a decisão pela mudança. A questão da segurança dos dados vem sen-do superada e já não se coloca como obstá-culo para as empresas.

E quando falamos em nuvem, também estamos falando em mobilidade, uma vez que os dados não estão todos armazenados no dispositivo. Na verdade, o aparelho móvel é uma aplicação de interface com a solução BPM que está em nuvem. E os executivos de finanças caminham para a mobilidade.

Seguindo o estudo do BPM Partners, 40% dos entrevistados admitem ter neces-sidade de acesso móvel à sua aplicação de gestão ou de BPM em cloud. Esta demanda para o acesso móvel vem de executivos se-niores que gostam de apurar o que foi rea-lizado sobre o que foi planejado, seguindo o relatório. Este, de fato, é um novo moti-vador que fará cada vez mais com que as organizações pensem na mudança. Com a nuvem, seus executivos, equipes e o alto es-calão podem ter acesso rápido, de qualquer lugar e a qualquer hora aos resultados a par-

tir da combinação mobilidade e computa-ção em nuvem. Entre estes executivos que têm a necessidade de acesso móvel, mais de 70% querem acesso a painéis ou relatórios.

Outro benefícioO relatório da BPM Partners reforma

uma movimentação sentida por nós nos últimos anos: cada vez mais as organiza-ções de vários segmentos e tamanhos estão enxergando as vantagens da computação em nuvem no processo de elaboração dos planos de negócios e orçamentos: a cola-boração entre equipes, o acesso em tempo real aos dados, redução dos custos e dispo-nibilidade real das aplicações.

Outro grande benefício de uma aplica-ção em nuvem, segundo relato dos entre-vistados para este estudo, mais da metade deles pretendem promover possíveis alte-rações mensais ao planejamento, graças às facilidades que a computação em nuvem proporciona. Antes, em uma aplicação on premise ou em planilhas eletrônicas esta agilidade era impossível, segundo eles.

CEO da Peopleware, representante da Adaptive Insi-ghts no Brasil.

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Vaç

ãoComputação em nuvem já é realidade para a Inteligência dos Negócios

Por edgard bello*

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18 iNFormÁtiCaemreViSta | agoSto/2014

artigo

O que é Descartabilidade?

Uma das lembranças mais vívidas da minha vida na infância, um pouco distante, é a forma com que – em família – meus irmãos repassavam-me aquelas roupas que já não lhes cabiam, e os ajustes de custo-mização eram feitos para caberem no corpo franzi-no do caçula em crescimento. Esse costume não era privilégio apenas de minha casa; haja vista as tradi-ções familiares de contenção de custos e reaprovei-tamento dos recursos em vários outros lares.

Assim, como se sabe, desfazer-se para refazer-se é até um princípio de desenvolvimento adotado por grandes corporações no mundo inteiro.

Ao longo do tempo, tornou-se comum o empre-go do vocábulo descartabilidade para fazer referên-cia ao ato de desdenhar daquilo que é oferecido. Se procurarmos a primeira base do termo, teremos a palavra “carta”, ou seja, lançar mão da carta (de ba-ralho) sobre a mesa, como sua essência semântica; ademais, a expressão “descartar” também sugere a atitude de relegar ou desconsiderar, acentuando-se esse conceito a ponto de atingir o índice do desprezo. Para se ter uma ideia, no plano da filosofia Budista, o desapego é a prática característica dessa doutrina; evidenciando o grau de importância ou não, atribuí-da a alguns valores superestimados por muitos.

Nessa senda de análise, encontram-se várias situações que nos permitem divisar horizontes de expectativas que têm maior importância para uns e menor interesse para outros.

Somos constantemente cercados de pessoas e coisas

capazes de gerar em nós diferentes reações de buscas e de afastamentos, mas as nossas escolhas vão direcionan-do a descartabilidade como também o apego a tudo o que nos cerca. Assim, nessa perspectiva, vamos cartean-do ou descartando em nossa existência os aprendizados e os incômodos encontrados pelo caminho.

Noutro prisma, as famílias, as empresas, as cor-porações, enfim, sempre estiveram preocupadas com o bom reaproveitamento de suas produções. Aconte-ce que a vida, sem dúvidas, é uma oportunidade de vida; plenitude, portanto, é uma meta diária.

Nessa linha, queremos descobrir e redescobrir, descartando sem deixarmos de aprender com cada coisinha adquirida ou vivenciada. Afinal de contas, como dizia Vinícius de Morais, de centenária lem-brança: “Quem passou por essa vida, e não viveu, pode ser mais; mas sabe menos do que eu...”.

Dessa forma, vale a pena desfrutar das delícias oferecidas no dia a dia e descartar o desnecessário, quando isso é importante.

E você, como está lidando com o prescindível em sua vida? Está acumulando inutilidades ou preser-vando apenas o essencial? Por falar nisso, Exupéry, escritor do Best-seller “O Pequeno Príncipe”, afirma: “O essencial é invisível aos olhos; só se vê bem com o coração”. Mas o que você acha disso? Consegue guardar o que jamais deve ser descartado?

Fica a reflexão. Aproveitemos a existência para va-lorizarmos cada vivência capaz de nos fazer melhores, inclusive com o que descartarmos ao longo do caminho.

SIlVIO NASCIMENTOProFeSSor de PortUgUÊ[email protected]

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artigo

É incrível, mas temos muito a aprender com pro-fissionais de outras áreas e segmentos, muitos sem imaginarmos podem deixar grandes dicas e lições. Isto aconteceu com um dos maiores nomes do He-avy Metal no mundo, o músico Bruce Dickinson, vocalista da banda Iron Maiden. Sim, estou falando em música, mas com o foco em gestão nos negócios, estratégia, comportamento e penetração de merca-do, principalmente no que se refere a clientes.

O mesmo esteve no Brasil falando para jovens empreendedores, mas o que foi dito, não se aplica apenas a eles, mas para quem deseja permanecer no mercado atual, um mercado de mudanças repenti-nas e consumidores mais exigentes.

Então, o que um profissional que canta Heavy Metal tem a ensinar para o mundo corporativo? Tudo, sua banda já citada, tem os fãs mais fies e exi-gentes, aonde o mesmo classifica como Clientes fãs. O vocalista afirma que a banda ganha mais dinheiro em vendas de produtos com o nome da banda (mer-chandising) do que discos.

Algo totalmente diferente dos anos 70 e 80. Este mercado teve mudanças radicais nos últimos 15 anos, principalmente pelo formato e formas de di-vulgar as músicas, quem não se adaptou, desapare-ceu. Então, por que eles permaneceram no mercado? Porque inovaram na forma de captar e manter seus fãs. E sua empresa, vem se adaptando ao novo, ou simplesmente observando o tempo passar e sendo engolido pelos concorrentes?

Alguns dos exemplos de sucesso que a banda adotou para se adaptar ao novo mercado segundo Dicknson: Criação de uma CERVEJA com o nome da banda; a mesma vem vendendo mais que o espe-rado em quase todas as grandes capitais do mundo. A outra foi à forma de vender os shows, passaram a acompanhar mais de perto a movimentação das redes sociais e site da banda, identificando a procura pelo produto e número de fãs, levando assim vantagens no momento da negociação. Outro ponto de sucesso foi à compra de sua própria aeronave, facilitando à logís-tica, atendendo muito mais em menos tempo.

Assim, eles preparam uma melhor estratégia sem perder o controle nos custos operacionais. Isto é planejamento, trabalho em equipe e excelente lo-gística para atender de forma eficiente seus clientes. Mas sabe o grande responsável por este sucesso e

mudança? Os fãs, clientes fieis e satisfeitos, que é passado de geração em geração, pois a banda já se prepara para comemorar seus 40 anos de atividade. Isto pode chamar de empresa de sucesso, pois seu maior patrimônio não é simplesmente o produto música, mas sim seus Clientes-fãs.

Então, suas empresas têm Clientes ou fãs? Mui-tas estão perdendo clientes, sem ao menos ter tem-po de transformá-los em fãs. Qual o motivo? Di-versos, principalmente as variáveis: Satisfação de clientes, atendimento diferenciado, boa logística, produtos de qualidade, novos produtos e outras que podemos discutir ou explorar em outros arti-gos, mas estes citados não utilizados com certeza terão um grande impacto que pode ser o declínio de uma empresa ou negócio.

O que você fez ou faz para que seus atuais clien-tes ou novos se transformem em fãs? O que você criou ou mudou em sua empresa? Seus produtos ou serviços tiveram mudanças para melhor? Sei que meus artigos têm muitas perguntas e em muitos ca-sos deixo as respostas em aberto, pois cada um sabe como vive sua empresa, fica a reflexão.

É isto, quem começar a escutar o que os clientes têm a dizer, com certeza terá resultados melhores em curto prazo. É o começo para eles se transformarem em FÃS. Agora, se permanecerem com uma visão ultrapassada, lamento, será engolida pelo mercado.

“Escutar é uma habilidade – use –a” Para muitos que não conhecem o personagem

principal deste artigo, segue um pequeno relato de suas atividades.

Paul Bruce Dickinson (Nottinghamshire, 7 de Agosto de 1958) é um cantor, compositor, historia-dor, esgrimista, radialista, autor, roteirista, pilo-to de avião e, inicialmente, diretor de marketing, mais conhecido como o vocalista da banda de hea-vy metal Iron Maiden.

Clientes ou fãs?RENNIÊ AlExANDRE CoNSUltor de [email protected]

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CaP

a

A Agência Nacional de Telecomuni-cações (Anatel) divulgou o Resultado da mais recente Pesquisa de Qualidade Per-cebida dos serviços de Banda Larga Fixa e os números trouxeram uma grata surpre-sa para o Rio Grande do Norte.

A Cabo Telecom, empresa com atu-ação no Estado, foi eleita a melhor do Brasil. Nas pesquisas, os consumidores atribuíram notas à qualidade do atendi-mento, da cobrança e do próprio serviço prestado pelas oito maiores empresas de Banda Larga do país.

Os resultados geram indicadores que possibilitam à Anatel monitorar qual é a percepção do consumidor sobre o servi-ço de telecomunicações que ele utiliza e, somados a outros indicadores recolhidos pela agência, servem como subsídio para as atividades de fiscalização, controle e re-gulamentação.

A pesquisa é a única oficial de Teleco-municações no Brasil. O resultado, que coloca a empresa potiguar no primeiro lugar e a consagra como a melhor no país, reflete opinião do cliente da Cabo Telecom sobre seu atendimento e o serviço pres-tado. A Cabo nasceu no ano 2000 e em poucos anos já alcançou a liderança com a missão de oferecer um serviço de qualida-de, atendimento personalizado e respeito aos consumidores.

Grande parcela do sucesso deve-se

Empresa potiguar é campeã em pesquisa nacional da Anatelaos seus colaboradores, que são treinados e capacitados frequentemente na filosofia da empresa, com o objetivo de oferecer ex-celência em atendimento e são convictos de que não vendem apenas TV, Internet e telefonia, mas proporcionam diversão, en-contros, entretenimento e cultura.

A Cabo Telecom conta hoje com uma sede em Candelária, filial na Zona Nor-te e Parnamirim, postos de atendimento no Shopping Dez, Alecrim, no Bairro do

Planalto, além de CallCenter na própria empresa, tudo isso feito por colaboradores próprios, que prezam por prestar um aten-dimento humanizado e personalizado.

A empresa possui uma trajetória ba-seada no respeito, bom atendimento e na prestação de bons serviços aos seus clientes, ompromisso assumido a mais de uma década, que a cada dia é renova-do e fortalecido pela vontade de crescer ao lado dos potiguares.

ENTREVISTA - Claudio Alvarez

No dia 12 de junho deste ano, enquanto os olhos, ouvidos e corações dos brasileiros estavam voltados para os aparelhos de televisão, atentos ao jogo de estreia do Brasil na Copa do Mundo, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgava o resultado da mais recente Pesquisa de Qualidade Percebida dos serviços de Banda Larga Fixa. Os números colocaram a empresa Cabo Telecom, empresa com atuação no Rio Grande do Norte, como a melhor do Brasil. A Informática em Revista conversou com o Gerente Geral da Cabo Telecom, Claudio Alvarez, sobre a pesquisa.

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Empresa potiguar é campeã em pesquisa nacional da AnatelQue tipos de dados a pesquisa re-velou?

Nas pesquisas, os consumido-res atribuíram notas à qualidade do atendimento, da cobrança e do próprio serviço prestado pelas oito maiores empresas de Banda Larga do país. Os resultados geram indi-cadores que possibilitam à Anatel monitorar qual é a percepção do consumidor sobre o serviço de te-lecomunicações que ele utiliza e, somados a outros indicadores reco-lhidos pela agência, servem como subsídio para as atividades de fisca-lização, controle e regulamentação.

O que esse resultado reflete de positi-vo para a empresa?

A pesquisa é a única oficial de Telecomunicações no Brasil. O resul-tado, que coloca a empresa potiguar no primeiro lugar e a consagra como a melhor no país, ref lete opinião do cliente da Cabo Telecom sobre seu atendimento e o serviço prestado. A Cabo nasceu no ano 2000 e atua em Natal e Parnamirim. Desde o início fomos os mais fortes em Natal e sabí-amos que isso era resultado do dife-rencial que adotamos em relação aos concorrentes, que era o nosso foco no atendimento.

Que tipo de trabalho foi desenvolvido para que a Cabo alcançasse uma posi-ção de destaque tanto local como na-cionalmente?

Grande parcela do sucesso deve--se aos seus colaboradores, que são treinados e capacitados frequente-mente na filosofia da empresa, com o objetivo de oferecer excelência em atendimento e são convictos de que não vendem apenas TV, Internet e te-lefonia, mas proporcionam diversão, encontros, entretenimento e cultura.

Na nossa visão, a pesquisa é como se fosse o cliente parabenizando o nosso funcionário. Os 80 mil assinantes da Cabo Telecom em Natal representam mais que a soma de todas as outras operadoras.

O que vem sendo feito para manter (ou melhorar ainda mais) a qualidade do atendimento?

Para aumentar ainda mais a satisfa-ção dos clientes, a empresa decidiu le-var o atendimento aos bairros, a fim de facilitar o contato empresa/assinante. A Cabo Telecom conta hoje com uma sede em Candelária, filial na Zona Norte e Parnamirim, postos de atendimento no Shopping Dez, Alecrim, no Bairro do Planalto, além de CallCenter na própria empresa, tudo isso feito por colaborado-res próprios. Temos 430 colaboradores, todos da própria empresa, o que faz com que eles entendam e compartilhem a nossa filosofia voltada para a excelência no atendimento.

Quais as próximas metas da empresa? Para 2015, os planos da empresa

são a ampliação da oferta em Parna-mirim e a expansão em Natal, che-gando a alguns bairros onde o serviço ainda não é oferecido.

"A pesquisa é a única oficial de

Telecomunicações no Brasil. O resultado,

que coloca a empresa potiguar

no primeiro lugar e a consagra como a

melhor no país".

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Recurso de segurança avisa se um arquivo pode ser aberto sem riscos

Muitos dos estragos provocados pelos criminosos cibernéticos às empresas só é percebido muito depois que um arquivo contaminado se espalhou pela rede corpo-rativa e aberto várias vezes pelos funcioná-rios, que não sabiam que ele estava com al-gum tipo de código malicioso, que pode vir junto com minuta de contrato, documento de texto, planilha ou apresentação.

Para ajudar as pequenas e médias em-presas a se protegerem deste risco, a Sti-ty Tecnologia, distribuidora das soluções Avast!, inicia uma campanha de divulga-ção de um recurso avançado que avisa se um arquivo a ser aberto é ou não seguro. O FileRep faz parte da suíte Endpoint Protection Plus, disponível para pequenas e medias empresas. O recurso é chama-do de Sistema de reputação de arquivos e contribui para elevar o nível da política de segurança das pequenas companhias.

O FileRep amplia o poder da suíte Avast!, que traz uma série de outros re-cursos, tais como firewall e antispam embutidos, assistência remota para que os usuários se conectem e compartilhem desktops, além do Módulo Comporta-

filerep fAz pArte dA suíte AvAst! endpoint protection plus, disponível pArA pequenAs e mediAs empresAs

mento, que determina se algum processo em execução está exibindo um comporta-mento inesperado e que pode oferecer ris-co à rede corporativa.

“Deixou de ser impossível impedir que os colaboradores manuseiem arquivos contaminados com vírus. Com o FileRep as pequenas e médias empresas podem su-perar facilmente este desafio e dar maior tranquilidade às equipes quando lidam com documentos de várias origens, prin-

cipalmente vindos de clientes externos e fornecedores, que nem sempre estão livres de serem atacados pelos criminosos ciber-néticos e, com isso, acabam colaborando para a disseminação de códigos malicio-sos. Certamente, o FileRep é uma ajuda inestimável ao combate ao crime digital contra as empresas”, comenta Marco Ro-drigues, da Štíty Tecnologia.

Mais informações: http://www.stity.com.br

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A Inova Metrópole, incubadora de em-presa do Instituto Metrópole Digital da Uni-versidade Federal do Rio Grande do Norte (IMD/UFRN), publicou edital para processo seletivo que permitirá o acesso ao seu siste-ma de incubação, que consiste em duas eta-pas: pré-incubação e incubação. Estão sendo ofertadas 20 vagas, das quais 15 são para pré--incubação, etapa em que a Inova apoia em-preendedores, por tempo determinado.

As cinco vagas restantes são para a in-cubação, quando o apoio se dá a empresas já formalizadas. As inscrições das propostas estarão abertas no período de 22 de julho a 19 de setembro de 2014 e deverão ser efetu-adas online, por meio de formulário dispo-nível no site da InovaMetrópole.

As propostas inscritas devem ter como objetivo o desenvolvimento de produtos ou

Inova Metrópole Digital

processos inovadores em Ciência e Tec-nologia da Informação. A incubadora de empresa Inova Metrópole tem por objetivo estimular, apoiar e promover a transferên-cia de tecnologia, a transformação de ideias em negócios e apoiar empresas inovadoras, orientadas para a geração ou uso intensivo de Ciência e Tecnologia da Informação (TI)

nas fases de idealização, concepção, forma-lização, fortalecimento e consolidação.

Dentre outros serviços, a Inova oferece Data Center; orientação tecnológica para desenvolvimento de produto; orientação sobre propriedade intelectual, registro de patentes e transferência de tecnologia; acompanhamento psicológico; orientação empresarial através de consultorias e as-sessorias especializadas; capacitação para os empreendedores; apoio à participação em eventos; e acesso aos serviços virtuais da Biblioteca da UFRN.

A Inova Metrópole disponibiliza, ain-da, infraestrutura com salas de reuniões e espaços de convivência com uso com-partilhado pela incubadora, salas de uso individual, laboratórios do IMD e demais laboratórios da UFRN.

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artigo

ADRIANA CAVAlCANTECoNSUltora em oUtPlaCemeNt

[email protected]

Muito se questiona sobre as possibilidades para este semestre. O ano passado não apresentou ao mercado brasileiro números que proporcionaram alegria aos recrutadores e candidatos à vagas. Os resultados foram frustrantes e, consequentemente, as empresas demonstraram uma considerada resis-tência ao ano seguinte.

Em recente pesquisa realizada pela Page Group, entre outubro e novembro de 2013, com 191 empre-sas no Brasil, duas palavras definem os maiores de-safios para este ano: crescimento e produtividade. As áreas que receberão mais investimentos são: in-fraestrutura e tecnologia de sistema.

Com empresas apostando em crescimento, os headhunters e recrutadores elevam suas expectati-vas para um ano de contratações, expansão de he-adcount, formação de equipes e seleção de executi-vos-chave para as organizações.

Referente a mesma pesquisa, as áreas que se benefi-ciarão para e investimento em capital humano são: ope-rações e vendas, finanças e controladoria. Profissionais atuantes nestes segmentos estão em vantagem aos de-mais, em temos de perspectivas de oportunidades.

Ainda predomina o discurso da escassez do ca-pital humano qualificado, que impacta na produtivi-dade das organizações. Este é um fator preocupante que respinga em todos os formadores de mão de obra, desde os programas de graduação, que desenvolvem o perfil de atuação de base do profissional, até as es-pecializações, em seus diversos níveis, que aprimo-ram e diferenciam estes profissionais.Estes indica-dores também preocupam as organizações, que por um lado estão à buscam de executivos e profissionais qualificados e na outra ponta, estão os candidatos, tentando comprovar a sua expertise técnica, sua tra-jetória profissional com relevantes realizações.

O que ainda esperar de 2014?

A pesquisa demonstra que a região Norte apre-senta o maior gap em conhecimento técnico por candidato e que o perfil pessoal, comportamento e linguajar são fatores importes no processo seletivo. Também questões como falta de networking e au-sência de multinacionais são desafios encontrados por candidatos a busca de novos projetos.

A política econômica, a alteração do calendário, provocada pela Copa do Mundo e eleições presiden-ciais também reforçam estas incertezas no mundo dos negócios. Assim, diante de tantas variáveis, con-clui se que os executivos e as companhias estão in-certos quanto ao ritmo que terá este segundo semes-tre de 2014. É certo que ambos estão se planejando para garantir um melhor desempenho e destaque.

Se planejar para momentos como estes, de in-certezas, mudanças e alterações requer cautela e precisão. As organizações e os profissionais sofrem respostas imediatas dos cenários políticos e econômi-cos. É neste viés que os programas de outplacment ou recolocação profissional aparecem como um suporte ideal para quem busca novas oportunidades.

O universos de concorrentes se expande e os profissionais preparados para a busca de vagas e de-sempenho em processos seletivos terá um vantagem competitiva aos demais.

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Falando o óbvio: todos os segmentos de mercado são afetados pelo comporta-mento de toda a economia, sem exceção, mesmo que com variações. Por isso, as-sim como os demais setores que buscam encontrar soluções para enfrentar as va-riações do mercado, o Varejo vive uma crescente necessidade de investimentos em novos processos de negócios, para que estes permitam trazer melhores re-sultados. É também um setor que pode servir de termômetro do comportamen-to da economia, seja a movimentação da inf lação ou do poder aquisitivo dos sa-lários. Ambos os fatores afetam direta-mente nos resultados das vendas.

Esta volatilidade vivida pelo Varejo também impulsiona os gestores de negócios a buscar ferramentas de trabalho para en-tender o seu mercado, apurar os resultados, promover ajustes em todas as etapas dos processos de negócios, desde a escolha dos fornecedores, das promoções de vendas, abastecimentos dos estoques, entre outras tarefas, sem falar na necessidade de atendi-mento às constantes alterações da legislação imposta pelos fiscos estaduais, que são dis-tintas em cada um dos 26 Estados.

Alguns números para ilustrar o nosso caminho: as vendas do comércio varejista no ano passado cresceram 4,3%, segundo o IBGE, e o volume de vendas foi o pior crescimento anual desde 2003, quando foi verificada queda de 3,7%. No entanto, en-tre 2005 e 2012 o crescimento médio anual é de 7,9%, movido pela estabilidade econô-mica neste ao longo das últimas décadas.

O crescimento também vem promovendo uma série de fusões e aquisições, o que afe-ta diretamente toda a sua cadeia produtiva. E também no modo como os gestores tra-tam de administrar os seus negócios.

Com a estabilidade da economia bra-sileira, o Varejo vem conquistado um crescente número de novos clientes, ago-ra mais fieis, vindos das classes D e E, graças ao aumento dos salários na última década. Isso pode representar uma con-tradição, mas as variações nos resultados das vendas são comuns em todos os se-tores, e os gestores devem estar sempre atentos e preparados para dar respostas à altura das necessidades de cada ocorrên-cia. Por isso, as contradições também de-vem ser levadas em conta pelos Varejis-tas na hora de fazer o seu planejamento.

Por isso podemos afirmar que o cená-rio volátil dos negócios impulsionam os fa-bricantes de software a investirem na me-lhoria de seus sistemas, visando garantir a oferta das tecnologias necessárias para a gestão global do negócio, envolvendo a inteligência de negócios, relacionamento com clientes, atendimento às constantes alterações da legislação municipal,estadual e federal, entre outros itens, além dos espi-nhosos assuntos fiscais, como o SPED, que aumentou a necessidade destas empresas de investirem em melhores sistemas para atender ao Fisco.

Do outro lado do balcão, os profissio-nais de TI das empresas do Varejo, atuam na maioria dos casos como tábua de salva-ção para dar resposta às demandas tecno-

lógicas. Precisam acompanhar o ritmo da valsa: agora miram sistemas que vão além do básico do que se vê hoje, com muitos varejistas usando inúmeros sistemas para diversas tarefas, uma verdadeira colcha de retalhos, o que acaba trazendo muitas difi-culdades na hora de gerenciar esta infraes-trutura. Isto porque muitas soluções aca-bam não tendo todas as funcionalidades necessárias para uma moderna gestão dos negócios, envolvendo funcionalidades de BPM, inteligências de Negócios (BI), Mo-bilidade e Nuvem, entre outras aplicações.

A evolução dos negócios do Varejo exi-ge muito mais que PDV, frente de caixa, es-toques etc. Agora dependem de aplicações avançadas, preparadas tecnologicamente para acompanhar a alta demanda de en-trega de recursos modernos, baseadas nas melhores práticas de negócios atuais.

* Gerente de Vendas para o Varejo da Sispro, forne-cedora de software de gestão, ERP

Varejo impulsiona a TI

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Por lUiz FerNaNdo ForeSti*

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fala sobre Miranda Computação nesses 27 anosAfrânio Miranda

Afrânio Miranda é em-presário, fundador e diretor administrativo da Miranda Computação, empresa de va-rejo em produtos de tecnolo-gia, líder no mercado do Rio Grande do Norte, com nove lojas espalhadas pelo estado e cerca de 500 colaboradores.

Formado em Engenha-ria Elétrica (UFRN), Direito (UNP), Pós Graduado em Direito do Consumidor, Direito do Trabalho, Direito Processual Civil e Gestão de Estratégica de Pessoas.

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INFORMÁTICA EM REVISTA: Afrâ-nio Miranda, o senhor, juntamente com seus irmãos Paulo e Luciano, tinham ideia de como a empresa cresceria no mercado de acessórios para informática, num Estado pequeno como é o RN?

AFRÂNIO MIRANDA - Não. Nosso trabalho inicial foi a venda de livros para estudantes e profissionais de TI, depois co-meçamos a trabalhar com computadores e acessórios e ampliamos o espaço que era pequemo para uma loja . Eu trabalhava na Datanorte e Luciano no banco do Brasil. Só o Paulo ficou na empresa para administrar compras e gerenciar o trabalho que, aos pousos foi crescendo de forma estruturada, organizada.. Hoje contamos com oito lojas sendo uma em Mossoró.

I.R: Sabemos que hoje o grande problema das empresas é atendimento. Vocês tem esse problema?A.M.: Atualmente não temos muito pro-

Afrânio já atuou no desenvolvimento de diversos projetos importantes quando trabalhou na ex2nta DATANORTE, onde assumiu cargos como o de coordenador de projetos, coordenador de produção e coordenador de informática. Fundou, jun-tamente com o professor Marcio Muniz, o 1º curso superior da área de nformática do RN e 4º curso superior da Universi-dade Potiguar (UnP): o curso Superior de Tecnólogo em Processamento de Dados, no qual, posteriormente, tornou-se coor-denador e professor.

Além disso, já ministrou mais de 50 palestras sobre a história da Miranda e hoje é Diretor do NAM (Núcleo de Amparo ao Menor). Atualmente Afrânio ocupa o cargo de presidente da Associa-ção Norte-Riograndense das Empresas de Informática do RN (ANEINFO) e Vice--Presidente de Informática, Telecomuni-cações e Ecommerce da CDL-Natal, da Federação do Comércio do Rio Grande do Norte – Fecomércio.

blema. Às vezes clientes reclamam do “não atendimento”. Eles entram na loja e ficam procurando um vendedor que os atenda. Lojas com muito movimento são assim. Treinamos o nosso pessoal, regularmente e a grande preocupação é mesmo quanto a qualidade do atendimento;

I.R.: A vinda de grandes lojas como a Na-gem e Ibyte a Natal, mudou a estratégia da Miranda, que conta com cinco lojas, inclusive uma em Mossoró?

A.M. O mercado cresce. Estamos prepa-rados para enfrentar as empresas que vêm de fora. Quando a concorrência aumen-ta, é salutar e ficam no mercado somente as empresas organizadas, estruturadas e com visão de crescimento. Nós temos esse perfil, por isso estamos há 27 anos e em pesquisas feitas junto ao público, somos a marca mais lembrada pelos potiguares. O nosso compromisso é com a qualidade, em todos os sentidos.

I.R. Miranda Computação pretende ter uma distribuidora própria de produtos de informática?A.M.. Não. Estamos construindo na BR-101 nossa Central Administrativa, porque aqui onde estamos está muito pequeno para atender nossos serviços. O crescimento exi-ge conforto, modernidade e ambientação para que todos produzam bem, na medida em que as necessidades chegam.

I.R. Como membro da Varejoinfo - Asso-ciação Nacional de grandes lojas de infor-mática, quais benefícios a Miranda traz para os clientes?A.M. Varejoinfo abriga dez empresas no Brasil, uma por Estado. Há algum tempo assumimos a presidência com meu irmão Paulo Miranda à frente. Ele propôs revezar no cargo a cada dois anos, mas nossos pa-res sempre o reelege. Paulo gosta. Ele é um gestor de primeira linha. Com o Varejoinfo, onde todos compram em grandes quanti-dades de produtos por um preço que per-

mite a competição com grandes magazines e isso repassamos aos nossos clientes.

I.R. O que o senhor acha do mercado atual de venda de computadores, e outros equi-pamentos, em lojas, quando muita gente compra pela Internet? A.M. Quem compra produtos de informá-tica em supermercados ou Internet, fora do nosso Estado, está “jogando no escuro”, por que não há uma pessoa especializada que oriente o cliente. A compra pela In-ternet, em lojas de outro estado, o impos-to fica lá, na origem, e não gera nada para o RN. Estamos implantando a venda dos nossos produtos também pela Internet, o e-commerce, para o RN. A segurança é que podemos oferecer assistência técnica e garantia aos produtos aqui vendidos e além do mais, os impostos ficam aqui mes-mo, gerando progresso.

I.R. Como está a ANEINFO - Associação Norte-rio-grandense de Empresas de In-formática, da qual o senhor é presidente?A.M. ; Está paralisada desde a Copa do Mundo. Vamos retornar agora com as ati-vidades associativas junto aos nossos 22 membros.

I.R.. Conte uma curiosidade que aconte-ceu nesses vinte e sete anos, que marcou a vida da empresaA.M. Quando fomos abrir nossa loja em Mossoró no Mossoró West Shopping, meu pai perguntou como iríamos abrir uma loja no “meio do mato”. Hoje a cidade cresceu muito e o Shopping está praticamente no centro da cidade. Ocupamos 600 m2 de área e estamos lá desde o início, A Miranda Computação é referência na região.

I.R. Deixe sua mensagem para os novos e antigos empresários.A.M. É preciso ter amor que fazemos. Tra-tar bem nossos colaboradores, com segu-rança e humildade. São eles que nos fazem crescer e precisamos devolver essas ações com carinho, atenção e justiça social.

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artigo

Poucos dias após escrever o artigo “Mídias so-ciais: mudando o “status” para indisponível” vi a seguinte notícia sobre o tema: “Grupo holandês de-safia usuários a ficar sem Facebook por 99 dias”.

A notícia publicada no IDGNOW no dia 09 de julho, transcrita abaixo, informava que uma ONG chamada 99 Days of Freedom (99 dias de liberdade) - http://99daysoffreedom.com/ - estava propondo aos usuários da rede social que deixassem de usá-la por três meses para ver se seriam mais lado comentários, posts, likes e selfies lhe daria mais tempo para ler um livro, sair com amigos ou andar de bicicleta? Você seria mais feliz?.

Liberdade), que está convidando os frequentadores da rede social a deixar de usá-la por 99 dias consecutivos e contar se isso os deixou mais felizes. O desafio acontece a reboque de toda a polêmica sobre o experimento psicoló-gico feito secretamente pelo Facebook com 700 mil usuá-rios em janeiro de 2012 e só agora descoberto”. usuários para que parem de usar o Facebook por um período de 99 dias consecutivos e, se quiserem, reportar na página da ONG como suas vidas estão sendo afetadas em termos pessoais e no nível de felicidade. por dia no Facebook, len-do as atualizações, abrindo links ou vendo fotos.

Neste caso, estimativas apontam que os 99 dias sem Facebook tragam em média 1.683 minutos li-vres, que equivalem a 28 horas. A questão em foco é “Como você se sente quando você não usar o Fa-cebook?”.instruções simples para o usuário poder se associar e acompanhar sua trajetória e a dos demais usuários. Ao se juntar a experiência um relógio com a contagem regressiva dos 99 dias é iniciado. Os par-

ticipantes também são convidados a preencherem, de forma anônima, pesquisas de “felicidade” em marcos estabelecidos no 33°, 66° e 99° dia da experiência.

A página da ONG também possui um espaço para quadro e mensagens, através do qual os participantes podem postar relatos de como a pausa prolongada no uso do Facebook está afetando suas vidas. Com quase 20 dias após o lançamento a iniciativa possui apro-ximadamente 0.000 adeptos.recesso nas redes sociais - facebook, twitter, instagram, google+ e linkedin - após escrever o artigo sobre o tema para a “Informáti-ca em Revista” do mês de julho.ampliar a experiência, incluindo os grupos “sociais” do whatsapp.

A experiência dos 99 dias sem mídias e redes so-ciais segue até de 17 de outubro. Neste período, estou podendo acompanhar também como outras pessoas estão “dando um tempo” em seus relacionamentos virtuais, mesmo que apenas no facebook.

Até lá, farei um relato dos meus dias sem convi-ver com as redes e as mídias sociais. Depois, espero poder compartilhar como foi a experiência. “O que você faria se não usasse o Facebook por três meses? Deixar de Essa é a proposta da ONG holandesa 99 Days of Freedom (99 Dias de liberdade)

A iniciativa da ONG holandesa não possui fins lucrativos, apenas pede aos Segundo as estatísticas, os usuários gastam uma média de 17 minutos A pá-gina da iniciativa - 99daysoffreedom.com - fornece um conjunto de Em 30 de junho, eu já tinha iniciado voluntariamente um experimento de Então, incen-tivado pela proposta da ONG 99 Days of Freedom.

Mídias e redes sociais: 99 dias de liberdade – I

ADRIANO MOTTACoNSUltor de [email protected]

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artigo

Um sistema de gestão de recursos humanos deve ser capaz de orientar as pessoas para a melhoria contínua da empresa, transformando atribuições de cargos em ob-jetivos reais e possibilitando avaliar seu efetivo alcance.

Esta é uma responsabilidade básica do papel do líder, posto que quem coordena o trabalho de outras pessoas em uma organização tem por objetivo ob-ter de seus colaboradores os melhores desempenhos possíveis, dando suporte para que esse desempenho se aprimore ao longo do tempo.

Alguns cuidados devem ser observados para o estabelecimento de objetivos.Deve-se sempre anali-sar a relação entre o resultado e os recursos de que dispõe o responsável por atingi-lo. Portanto, não se pode atribuir a um gerente de loja uma meta asso-ciada à margem de ganho no faturamento se ele não gerencia a fixação de Preços e sua influência sobre os custos é limitada. Nesse caso, seria preferível es-tabelecer uma meta específica em relação aos custos sobre os quais eles podem atuar.

Por outro lado, seria imprudente avaliar apenas avaliar apenas o resultado alcançado pelo faturamento quando existe autonomia para a concessão de descontos durante o processo de venda. Todos nós somos vendedores de fato.

Essa situação tenderia a levar ao sacrifício da margem, a menos que elas fizessem parte dos ob-

jetivos negociados. Dessa forma, recomenda-se ve-rificar se os colaboradores têm as competências, as habilidades e os conhecimentos necessários e se a organização pode tornar disponíveis as informações e recursos requeridos para o alcance do objetivo.

Os líderes funcionam como modelo. Espelham as expectativas da organização e atuam como agentes facilitadores da adequação de seus subordinados. O treinamento baseia-se em dois pontos principais para desenvolver a qualidade do atendimento: o treina-mento operacional e o treinamento comportamental. O primeiro é elaborado a partir do chão de loja.

Parte do conhecimento que existe na empresa, so-bretudo de quem executa o trabalho. Contudo é preciso identificar onde as tarefas são executadas da melhor for-ma e estudar todos os processos de trabalho para verificar quais são eficazes, resultando na satisfação dos clientes.

Os processos que não são capazes devem ser revis-tos. O treinamento comportamental, está calcado no perfil de atributos, Se o treinamento operacional mos-tra como fazer as coisas certas, o treinamento compor-tamental procura dar um modelo de como agir da for-ma certa. O primeiro enfoca procedimentos , enquanto o segundo atitudes. Certamente é difícil trabalhar o comportamento das pessoas. Porém é ainda mais fácil quando não é oferecido um modelo explícito.

Motivação para o alcance de metas e resultados

MERCIA DANTAS ateNdimeNto eStÁCio [email protected]

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DéBORAh MASSUDaSSeSSora de ComUNiCação

[email protected]

PRoCESSAMENTo DIgITAL DE SINAIS uTILIzANDo MATLAb E WAVELETS

Editora: LTCMichael Weeks410 páginas, R$ 172,00

Editora: bookmanDavid bann224 páginas, R$ 94,00

Mossoró West Shopping | 84 3422.7201Natal Shopping | 84 3235.8188Shopping Midway Mall | 84 3222.4722

Excelente ferramenta de estudo sobre este importante campo, em ex-pansão. Com detalhamentos lógicos de conceitos e recursos analíticos, esta obra pretende estabelecer vínculos en-tre matemática, engenharia elétrica, física e engenharia mecânica – disci-plinas que dão origem ao tema.

Permeado por explicações mi-nuciosas, exemplos e exercícios com aplicações, e ideias de projetos que visam ao aprofundamento do texto, esta segunda edição – revisada e ain-da mais completa – oferece um apoio

sólido à formação de estudantes uni-versitários e pesquisadores de ciência da computação, assim como represen-ta uma rica fonte de atualização para os profissionais da área.

Além disso, a obra vem suprir as necessidades dos cientistas computacio-nais não contempladas em publicações anteriores sobre o assunto. Dividido em dez capítulos com diversas seções, o livro expõe o tema de forma pontual e organizada, apresentando ao final do texto um conjunto de aplicações às te-orias e análises previamente expostas.

NoVo MANuAL DE PRoDução gRáfICAReferência rica e prática, o “Novo Manual de

Produção Gráfica” revela todos os aspectos da produção, das técnicas de impressão e acabamen-to tradicionais e especializadas à análise de pro-cessos de impressão e layout digitais atuais e da próxima geração.

Totalmente revisada e atualizada para incluir as ecnologias mais recentes.A publicação apre-senta uma discussão aprofundada sobre técnicas e tecnologias em impressão e produção gráfica con-temporâneas, de processos estabelecidos à impres-

são digital e publicação sob demanda; uma análise abrangente e passo a passo de como a produção gráfica funciona, por que ela é importante, quais são as tecnologias utilizadas e como elas se relacio-nam com publicação, produção.

E ainda, aborda design e edição; uma explica-ção detalhada de cada estágio do processo de pro-dução, do planejamento do produto à escolha de materiais, decisões sobre software, dicas de nego-ciação, questões globais de mercado, encadernação e distribuição.

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Sa Meus dados na Internet estão seguros?

A preocupação na segurança das informações que trafegam pela Internet é extremamente alta, cla-ro que o cuidado vai ser exponencialmente compatí-vel com o nível de problemas que podem vir a existir caso essas informações caiam em mãos erradas.

Empresas com grande fluxo de informação confidencial, assim como instituições públicas ou privadas, dedicam bastante tempo e dinheiro para assegurarem-se na proteção dos acessos (tanto físico quanto lógico), dados e transmissão destes.

Empresas de menor porte precisam de soluções mais compatíveis com o rendimento financeiro, po-dem então contratar empresas que se dedicam à Se-gurança da Informação.

Como, então, manter os dados seguros? Os servido-res e/ou máquinas onde estão armazenadas as informa-ções devem estar seguros, a conexão deve ser criptogra-fada e, principalmente, a senha deve ser uma senha forte.

Uma senha forte é aquela que tem ao menos oito ca-racteres, dos quais em ordem aleatória devem ter prefe-rencialmente letras maiúsculas e minúsculas, números, caracteres especiais (símbolos, exemplo: !@#$%*<>?).

Precisa-se pensar na segurança física dos equi-pamentos: acesso físico controlado, energia e clima-tização redundante e ininterrupta, proteção contra incêndio, dentre outras variáveis.

Na questão lógica, temos de nos preocupar com a configuração adequada do sistema operacional e das

aplicações, além de mecanismos - como firewalls lo-cal e de borda, antispam, antispoofing, entre outros - que protejam o servidor em caso de ataques.

O lado do usuário deve, também, estar assegurado, ou seja, Desktops, Laptops, Tablets, Smartphones (qual-quer dispositivo que se conecte à Internet) mandatório ter um mecanismo de defesa: firewall, antivírus...

O usuário deve atentar para sites e arquivos que possam trazer riscos, se não conhece quem enviou, porque te enviou, NÃO abra, outra atitude de suma importância é manter o sistema operacional e o sof-tware de antivírus sempre atualizados para assim se proteger das ameaças virtuais mais atuais.

Quanto às mídias sociais, o ideal é ter cuidado com o que se posta já que “uma vez na Internet ficará pra sempre lá”, apesar de existir mecanismos para se tirar informa-ções da Internet que são extremamente complicados e burocráticos, portanto é fortemente recomendável que se tenha cautela ao postar informações pessoais muito deta-lhadas, além de evitar exposição, evita possíveis stalkers.

Existem várias formas de ataques para se adqui-rir informações, podem estar voltado ao sistema, como às pessoas, independente do método, o ideal é conhecer os malefícios e impactos de cada ação no “mundo da Internet” e seguir estes procedimentos para proteger-se da melhor maneira possível.

(Equipe de TI – Hybrid Datacenter e Soluções www.hybriddc.com.br )

ADRIANA MUNIzgereNte oPeraCioNal

[email protected]

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artigo

JOãO MORETTIdiretor geral da mobilePeoPle [email protected]

No futebol não deu, mas no setor mobile temos que ganhar

a diminuir o tempo e custos de importação dos produtos em longo prazo, já que o alto preço é ainda um dos obstáculos encontrados para a com-pra desses aparelhos.

Por falar em ações governamentais desde outu-bro do ano passado é válida a lei que estipula que os smartphones produzidos no Brasil e com isen-ção fiscal do governo deverão sair das fábricas com pelo menos cinco aplicativos nacionais. O objetivo é estimular o uso de appsnacionais. Porém, pelo que venho observando, o que ainda continua valendo na hora de escolher um aplicativo é a sua qualidade e funcionalidade, independentemente do país em que foi produzido. Mas valeu a iniciativa.

Acho interessante citar que o crescimento do setor mobile no Brasil se deve também aos Parques Tecnológicos no país. Eles têm impulsionado o de-senvolvimento de pesquisas e criação de novidades para o setor. Inspirados pelo conhecido Vale do Si-lício, localizado na Califórnia (EUA), eles podem ser encontrados em vários estados, entre eles Minas Gerais e São Paulo.

Devemos lembrar que o mundo todo está pas-sando por esse processo de “adaptação” mobile. Uns mais, outros menos. A mobilidade se tornou uma necessidade. O Brasil está despontando nesse se-tor de forma bem positiva e promissora. Por isso, grandes empresas internacionais estão apostando no mercado brasileiro como um dos mais prósperos quando se trata de mobilidade.

Entretanto, ainda acho que temos um longo ca-minho pela frente. Precisamos investir mais na ca-pacitação de mão-de-obra e em valorizar os projetos nacionais. Mas acredito que em breve teremos um cenário ainda mais próspero. Vamos aguardar.

No Futebol infelizmente não conseguimos a taça de campeões. Os brasileiros pararam para assistir aos jogos, mas não foi desta vez. Enfim, agora é hora de voltar a trabalhar com força total. E quem sabe o país consiga melhores resultados. Essa é a minha esperança.

Uma recente pesquisa da Fundação Seade aponta que nos últimos anos o setor de serviços de tecnologia da informação e comunicações no Bra-sil tem crescido a um ritmo superior ao do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Em 2013, o nosso PIB nacional aumentou a uma taxa de 2,3%, enquanto o setor avançou 5,3%.

Mas, o que estamos fazendo para nos desenvol-ver em mobile? É notório que os dispositivos mó-veis estão crescendo consideravelmente, não só no Brasil, como no mundo todo. Tanto é que na últi-ma semana eu li uma pesquisa que falava sobre a predominância do uso dos celulares no Brasil. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), em 2012 mais da metade (51,3%) dos lares brasileiros usa apenas celulares, e não mais o tradicional telefone fixo. Já imaginou o que isso representa para o mercado mobile?

Muitas empresas já perceberam esse cenário promissor e estão investindo no setor. As startups são um bom exemplo. Grande parte delas surge com a ideia de elaborar um app, como é o caso de algumas bem conhecidas por nós: Whatsapp, Insta-gram, e a brasileira EasyTaxi.

Acredito que essa expansão dos dispositivos móveis no Brasil seja, em partes, resultado das facilidades encontradas com a vinda de grandes empresas. A Apple, por exemplo, já tem uma fá-brica instalada em Jundiaí (SP). Isso pode ajudar

Revistas livRos joRnaisPalestRas

[email protected]

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Descobertas recentes sugerem que o big data é muito mais valioso do que muitas pessoas imaginam. Segundo es-tudo de consultoria de mercado, empre-sas com capacidades de análise avan-çadas, têm duas vezes mais chances de estar no primeiro quartil de desempe-nho financeiro dentro dos seus seto-res; cinco vezes mais chances de tomar decisões mais rapidamente do que seus concorrentes; três vezes mais chances de executar decisões conforme planejadas; e duas vezes mais chances de usar dados frequentemente ao tomar decisões.

Essas são todas notícias boas, e a pes-quisa, que contou com a colaboração de 400 executivos, faz uma correlação dire-ta entre os esforços de análise de big data e resultados financeiros. O detalhe dessa questão é que não se pode simplesmente despejar um programa de analytics ou um conjunto de soluções de big data do topo da organização e esperar ser im-pressionado com clareza e insights de re-sultados repentinos. O sucesso na análise em big data requer uma mudança na cul-tura da organização, e na maneira como ela aborda problemas e oportunidades. A

o que vem primeiro inovação ou capacidade de análise?

empresa precisa estar aberta para a ino-vação e mudança. Pearson e Wegener, autores de “Brain and Company”, defen-dem que seja preciso integrar o big data profundamente à organização, como única forma de garantir que informação e insights sejam compartilhados pelos departamentos. Eles também indicam as seguintes características dos líderes em big data estudados:

Escolha o “ângulo certo de entrada”: Há muitas áreas do negócio que podem se be-neficiar da análise de big data, mas apenas algumas áreas chave poderão realmente impactar os negócios. É importante focar os esforços nas questões certas.

Comunique a ambição do big data: Dei-xe claro que a análise de big data é uma estratégia que tem o comprometimento total da direção, e que é parte fundamen-tal da estratégia da organização.

Venda e catequize: Vender big data é um processo de longo prazo. “As organi-zações não mudam facilmente e o valor da análise pode não ser aparente para todos, portanto os líderes seniores pre-cisam convencer as pessoas do valor do big data em todas as instâncias”, adver-tem os autores. Eles oferecem incentivos para comportamentos impulsionados por análise, garantindo, assim, que os dados sejam incorporados em processos para a tomada de decisões importantes.

Encontre um “lar” organizacional para a análise de big data: Uma tendência co-mum percebida entre líderes de big data é que criaram um lar organizacional para sua capacidade de análise avançada. As organizações também precisam planejar como gerar insights, e priorizar oportu-nidades e a alocação do tempo dos cien-tistas de análise de dados.

Existe uma percepção e a esperança de que adotar uma cultura de análise dos dados irá abrir novos caminhos para a inovação. Mas muitas vezes é necessário um espírito inovador para abrir caminho para a análise dentro das empresas.

CarloS SalVador da iNFormatiCa CorPoratioN

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artigo

ANThONy WIllIAMSgereNte de ti

[email protected]

Se você possui um computador que não apre-senta nenhum problema, parabéns! Você é um felizardo. Há diversos problemas que podem ser causados por software, por peças com defeito, por uso incorreto, rede elétrica instável, peças incom-patíveis, temperatura acima do normal, configu-ração ou montagem errada de componentes, além de muitos outros. Quero apresentar alguns erros frequentes para que você mesmo possa corrigir, ou pedir ajuda a um profissional qualificado, ou exigir a correção no ato da compra de um novo computador.

Por fora, uma beleza! Por dentro, um desastre!Montar um computador não é muito compli-

cado, e mesmo sendo montado de maneira errada, há situações que ele acaba funcionando, ao menos por um curto tempo. Por esse motivo, várias pes-soas (os famosos curiosos) montam micros sem a qualificação necessária. Pensando nisso, escrevi alguns pontos abaixo para que você possa corrigir seus erros:

1) Gabinete mini-torre - Foram desenvolvidos para componentes de hardware com baixo consumo de energia e baixa emissão de calor, portanto, não deve ser utilizado para acomodar componentes de alto desempenho, devido estes gerarem superaquecimento do computador que acabam ocasionando travamentos e danos ao hardware. Os gabinetes mais indicados são os “gabinetes de 4 baias”, que possuem cerca de 45 cm de altura.

2) Fonte de alimentação - A fonte de alimenta-ção usada atualmente segue o padrão ATX12V 24 pinos, e normalmente vendida juntamente com o gabinete. Há dois tipos de fonte: fonte nominal e fonte real. As fontes nominais pos-suem baixa potência em watts, geralmente 180 a 250 watts, e são utilizadas em computadores que não possuem um hardware de alto desem-penho. Um grande erro cometido pelas pes-soas é quando elas querem montar um com-putador potente, e não substituem a fonte do gabinete por uma fonte real; a fonte real possui potência de 350 a 1200 watts dependendo do modelo, outra diferença entre a fonte real e a

fonte nominal é que as fontes reais são mais eficientes. Sugiro que você compre sua fonte de acordo com a exigência do hardware, deste modo você estará evitando gastos desnecessá-rios e dores de cabeça.

3) Exaustor adicional - Dentro da fonte de ali-mentação existe um pequeno exaustor que expulsa o ar quente para fora do computador. Um exaustor apenas não é suficiente para os micros atuais, sendo necessário instalar um exaustor adicional. Você pode instalar na par-te traseira do gabinete, expulsando o ar quente para fora, ou um na parte frontal, puxando o ar frio para dentro.

4) Refrigeração da placa de vídeo off-board – A placa de vídeo não deve sofrer em hipótese al-guma obstrução por outras placas. Se você tiver outras placas além dela, deixe ao menos um slot livre ao lado desta placa.

5) Cabos organizados – Não deixe os cabos da fonte e cabos Sata desorganizados no inte-rior do computador, pois certamente preju-dicarão a circulação de ar e a refrigeração. Os cabos precisam ser presos de maneira organizada por meio do uso de braçadei-ras plásticas, comumente conhecidas como “enforca gato”, para que não fiquem no ca-minho do ar.

Seguindo estes con-selhos, você estará evi-tando muitos problemas com seu computador, como citado anterior-mente. Procure sempre acomodar os compo-nentes da melhor ma-neira possível. Cuidado com os produtos que aparentemente são bo-nitos, pois, como diria a minha mãe: “gaiola bo-nita não dá de comer a canário”!

erros que você não deve cometer no seu micro5

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ibyt

e

No hall de adereços para celular, as ca-pas já são itens muito conhecidos. Segun-do Ticiana Farias, analista de compras da Ibyte, os acessórios mais procurados ainda são esses que possibilitam mudar a aparên-cia do dispositivo.

No entanto, o mundo dos acessórios para smartphone tem muito mais que ca-ses coloridas a oferecer. Desenvolvidos para ampliar as capacidades dos equipa-mentos, eles são capazes de atuar na câ-mera, na duração da bateria e eu muitas outras coisas, dando novas e até inusitadas funções para o gadget.

Para Ticiana, a principal tendência em acessórios, neste momento, são as baterias externas. Também conhecidos como power banks, esses equipamentos armazenam carga e podem, posteriormente, recarregar a bateria do celular sem a necessidade de uma tomada.

Como se isso já não fosse suficiente, eles ainda são fabricados nos mais dife-rentes estilos, tornando-se ainda uma peça de design.A reprodução de vídeos e áudios também pode ser potencializada com o uso dos acessórios certos.

Para transmitir as imagens direto da tela do celular para a televisão, já existem cabos e adaptadores HDMI feitos especial-mente para os novos celulares. É necessário, no entanto, que o aparelho tenha suporte à

tecnologia. Já para potencializar músicas e outros conteúdos de áudio, a dica são as cai-xas de som com conectividade Bluetooth.

Quando o assunto é fotografia, já exis-tem milhares de aplicativos capazes de melhorar e editar as imagens, mas para aqueles que querem algo mais diferente e sofisticado, existem lentes que podem ser acopladas às câmeras.

Os diferentes modelos disponíveis po-dem aumentar o zoom, aumentar o ângu-lo de visão, dar efeitos diferentes e até dar visão microscópica.Além desses, existem acessórios como canetas para escrever e desenhar direto na tela, capas especiais à prova d’água, películas de privacidade (que restringem o ângulo de visão da tela) e até joysticks, para quem quer jogar no ce-lular como se estivesse no videogame.

Independente da tarefa desempe-nhada, os acessórios para smartphones têm o poder de transformar esses dispo-sitivos já tão cheios de funções em equi-pamentos ainda mais completos.

Sugestões Ibyten Bateria Externa Goldentec 6600mAh –

R$ 149,00n Cabo Micro HDMI – R$ 34,90n Caixa de Som GT Bluetooth Goldentec

R$ 229,90

Smartphones o poder dos acessórios

Sobre a empresaA Ibyte é o varejo de tecnologia

que mais cresce no nordeste. Hoje são 25 lojas de varejo distribuídas nos estados do Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, e Pernambuco. A empresa surgiu no mercado como revendedora de produtos de infor-mática e, há 14 anos, vem se conso-lidando como varejista de grandes marcas e loja pioneira na fabricação de desktops, notebooks e ultrabooks. Além das lojas físicas, a Ibyte opera também em canais de atacado, cor-porativo, revenda e através da ibyte.com.br, ofertando preços e vantagens especiais para empresas, varejistas e grandes magazines.

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PERfoRMANCEROSI NASCIMENtO é fotógrafa da Informática em Revista e tem se dedicado ao estudo fotográfico. Cuidadosa, ela tem procurado inspiração em fotos de pessoas e já acmula um acer-vo grande de suas próprias fotografias. Atualmente estuda no CADE da Av. Deodoro, concluindo este ano seus estudos. A revista deu a oportunidade de trabalhar com o que gosta.

ASSINATuRASCresce o número de assinantes com pagamento pelo cartão. Em Natal as pessoas interessadas entram em contato com [email protected] soli-cita visita para levar a máquina e passar o cartão. Nos outros lugares acesse www.informaticaemre-vista.com.br/assine.php preenche os dados e gera o boleto de pagamento.

INfoRMáTICA NA TV RubENS bARROS, escritor e cirurgião dentista, foi o entrevistado do Programa Informática na tV em julho do ano passado. Foram 28 programas veiculados em dois canais de TV, em Natal, e através do You Tube. Para ver todos os programas, na íntegra, basta acessar www.informaticaemre-vista. Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=fWRfMLBqPEg&feature=youtu.be e veja esta entrevista.

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WSo A WSO Multimídia está presente no Aeroporto de Natal, através do sistema de som instalado na Central de Con-trole com equipamentos de primeira linha distribuídos no RNG pela empresa de WIllIMAN SOuzA OlI-VEIRA que está na foto com a gerente de compras da Inframérica, administradora do aeroporto, IzAbElA PEREIRA DE SOuzA

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