informática em revista - ediÇÃo 80 - marÇo de 2013

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    3/36MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 3

    EdITORIAl

    JACIO [email protected]@infoemrevista

    Estamos em plena promoo de assinaturas. Quem az 1

    assinatura ganha outra para enviar gratuitamente a um

    amigo ou uma amiga em qualquer lugar do Brasil.

    Defnies

    INFORMTICA EM REVISTA,PRMIO DESTAQUES DO MERCADO-INFORMTICA e INFORMTICANA TVso marcas de Jacio deOiveira Caros - MECNPJ 10.693.613/0001-05I.Municipal 171.294-2Rua as Orqueas, 765Conj. Mirassol - Capim MacioCEP.59078-170 Natal /RNFones: (84) 3206.1756

    9444.6831 (Claro) | 8863-3963 (OI)9617.1305 (T IM - iPhone)

    DIRETOR / EDITORJACIO DE OlIVEIRA [email protected]@[email protected]@mail.comfacebook.com/informaticaemrevistarn

    ADRIANO [email protected] [email protected] [email protected] DINIz

    dIRETOR FINANCEIRO

    [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] lIMA

    [email protected]

    FOTOSINFORMTICA EM REVISTA /ROSI NASCIMENTO

    CAPA

    HJ dESIgN

    MANUTENO DO SITENEw [email protected]

    ASSESSORIA JURDICAdr. Pero Ribeiro OAB/RN [email protected]

    IMPRESSO

    PROJETO GRFICO E DIAGRAMAO(84) [email protected]

    Passamos por diceis momentos diriose a maior parte deles de reexo, prin-cipalmente quando se trata de trabalhointelectual, como o que azemos com a

    Inormtica em Revista, Inormtica na TV, Pr-mio Destaques do Mercado que este ano ter novascategorias em substituio a algumas que sairo,permanecendo o nmero de vinte e Jacio CarlosEdies (editoria de livros),.

    Questo de logstica, dizem alguns. precisodisciplina e organizao para dar conta desses tra-balhos que so decisivos para a boa continuidade doprojeto inormata, iniciado em 2006. Desde a capta-o de anncios, colaboradores, pauta de matrias erecepo de releases, tudo uma questo de pacin-cia e muita anidade, seno d errado.

    Depois de prontos vm as crticas e os comen-trios. Graas ao bom trabalho realizado, vimosrecebendo, atravs dos e-mails dos leitores, que pu-blicamos na pgina 4 da revista (este ms usamosquase duas pginas, tamanha a quantidade de cor-respondncias recebidas, dada a exposio do Inor-

    mtica na TV), elogios e crticas que nos orientam.A Inormtica em Revista atingiu mais de cem

    mil leituras/ms em dezembro e janeiro, atravs davisibilidade no Scribd, Issuu, link Edio on line nosite inormaticaemrevista.com.br (que mostra as 12ltimas edies, na integra, gratuitamente), enviodo PDF das edies, antes mesmo de serem impres-sas e dos assinantes, em todo o Brasil.

    J Informtica na V visto todos os sbadoss 13:30h na TV Mix, Canais 28 e 128 (digital) da Ca-botelecom e do link do Youtube que enviado para

    mais de 6 mil e-mails, onde pode ser visto em qualquerlugar, a qualquer momento, atravs da banda larga.Tamanho esoro nos d a credibilidade e a segu-

    rana de desbravar esse mundo da comunicao commuito prossionalismo. Recebemos sugestes de to-

    dos os lados, de todo o tipo de pessoas, mas, ao anali-sar melhor o contedo delas, colocamos em prtica asque realmente uncionam, as que atingem os objetivospropostos, tanto para a revista, TV e prmio.

    Estamos em plena promoo de assinaturas.Quem az 1 assinatura ganha outra para enviar gra-tuitamente a um amigo ou uma amiga em qual-quer lugar do Brasil, com porte pago, durante umano e paga apenas 50 reais em boleto bancrio que gerado no momento do preenchimento dos da-dos www.inormaticaemrevista.com.br/assine.php .

    O objetivo atingir 300 assinaturas at 25 deabril. Esse valor de 50 reais cobre apenas a posta-gem, pois cada revista colocada no correio custa $2,00 x 24 (12 para o assinante e 12 para o presen-teado) = 48,00. Com um detalhe: o presenteado irreceber a revista com a observao na etiqueta deendereamento: PRESENTE DE........

    Pois , diante de tantos desaios precisoter a capacidade de uma guia e a luz necessriaspara clarear os momentos de deinies a serempostas em prtica.

    Que Deus nos abenoe, sempre!At abril.

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

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    Concu a minha rauao em Sistemas e Infor-mao no fina o ano passao, na Facuae domBosco e Porto Aere. Quano pubiquei os trs

    artios na Informtica Revista em 2012, os pro-fessores a instituio consieraram interessantea quaiae ea e o espao que foi aberto paraas minhas pubicaes. desta maneira, aproveitopara apresentar (via e-mai) a professora ArianaScherer. Ea foi minha orientaora e TCC e auxiioumuito nas criaes os artios. Como acreito quea revista seuir com o espao aberto para ns,achos, em 2013, temos interesse na ivuaoe novos artios (incusive e atuais estuantes afacuae, que j emonstraram o interesse).leonardo Teixeira/[email protected]

    R-Estamos tambm com o programa Informticana TV. Enviarei o link do Youtube para vc acompa-nhar ai em POA.

    ************FaceookCeide Genti - Jacio, acabei e ver Informticana TV. gostei muito, parabns. Faceboo.

    ************

    Migue ngeo Dias Godeiro - compartihou oseu in.: Prorama interessante o Informtica naTV. Vae conferir. Faceboo.

    ************

    O Jacio! Amio, parabns peo prorama In-formtica na TV e peo cenrio. Sucesso...

    Jairo [email protected]

    R-Fata aora a Escoa e Taentos ser nossa parceira.

    ************

    grane Astnio, antes tuo, quero reafirmar quesabio mesmo pejorativo... ! Quanto aoruo o eo, (crnica a eio e janeiro) amais pura verae. Texto muito bem escrito e,sobretuo, conciso. Voc um MIX e ferino noque fa! Seu amiraor,

    Faiano [email protected]

    ************

    Recebi o PdF a eio e fevereiro, reio com

    satisfao pena! Espero poer contribuir semprepara esse sucesso que a Informtica em Revis-

    ta e aora a Informtica na T V.

    Sivio Nascimento

    [email protected]

    R-Seus artigos so importantes e servem muitobem s comunidade que precisam de informa-es sobre o nosso portugus.************

    Bom ia Equipe!gostei muito a eitura que meu amio Astnioenviou-me. Como ee autoriou a repassar estouenviano a vocs peino que eiam e faam umarefexo. Responam: voc sofre a snrome aaea assustaa? Hora e Muar e impantar

    o processo a sure seetiva. Se ficarmosimainano que no vamos chear a uar a-um, que a AlE no tem como concorrer comas ranes... esacreitar em nossa prpriavontae e faer muanas. esacreitar nosucesso conquistao at aqui. Naa fci, mastuo penamente possve, se acreitarmos etrabaharmos para faer.

    Emia [email protected] Cobustveisgerente e Venas a granes Consumiores

    ************

    Bom ia a toos! gostaria e receber as eiesem formato PdF.

    Nerth [email protected]

    R-Enviamos as ltimas seis edies, de setem-bro a fevereiro, em PDF, porm voc pode veras edies de um ano atrs, na ntegra, no linkEdio on line, de maro 2012 a fevereiro 2013,no site www.informaticaemrevista.com.br

    ************

    Estamos auarano a reao os e-mais quevotaram na FourTech Informtica, na cateoriaRemanufatura e Cartuchos, para que possamosaraecer a votao recebia no Prmio desta-ques o Mercao Informtica 2012, no qua fo-mos venceores.

    Marceo [email protected] a relao completa dos e-mails quevotaram na Four Tech Informtica, atendendo a

    sua solicitao.

    Preocupao caa ve mais na quaificao e pro-fissionais e para acompanhar o mercao e eioe imaens, o iMasters PRO tra o curso e trata-

    mento e fotos profissionais com Photoshop CS5.O objetivo ensinar a maneira certa e utiiar im-perfeies a foto a seu favor e tambm tratar umafoto pubicitria e forma profissiona. Para faero curso preciso ter conhecimentos bsicos emphotoshop. O vaor ee e R$ 69,90, poenoo usurio acessar o conteo o curso urantenoventa ias, sem vaor e mensaiae.

    Deora Range /[email protected]

    R-Veja release nesta edio. A Informtica em

    Revista apoia e divulga.

    ************

    Encontro-me no Rio e Janeiro a trabaho, masesteno a toos, feicitaes peo prorama In-formtica na TV e eio e Fevereiro a Infor-mtica em Revista, qua araeo a honra aentrevista. Um rane abrao a toos vocs e aoJacio, especia araecimento e parabns peaisposio e sempre.

    Jean-Pau [email protected]

    R-Jean-Paul Prates foi entrevistado no ProgramaInformtica na TV, edio que foi ao ar pelos ca-nais 28 e 128 da CaboTelecom, de 23/02.

    ************

    gostaria e saber a possibiiae e pubicarartios para a Informtica em Revista. Recen-temente estive morano em Itajub/Mg, oneparticipei e um prorama e pesquisa financia-o peo overno, o chamao Prorama e Resi-ncia em Softare, que consiste e pesquisas

    apicaas em empresas e tecnooia, am eum curso e Especiaiao em Enenharia web.

    Pao [email protected]

    R-Veja o tema e mande para a edio de maro.************

    Em primeiro uar quero ier o quanto me sintofei pea quaiae, em toos os sentios, a In-formtica em Revista. Caa ve mais me surpre-eno com tantas matrias, entrevistas e informa-

    es to teis a ns que amamos este universo

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    MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 5

    Escolas tcnicas e universidadespblicas do Pas ganham comeste rancs de meio metro de al-tura um novo aliado tecnolgico

    para aulas e atividades acadmicas em si-mulao, programao e laboratrios

    A Vivacity Didactic (www.vivaci-ty.com.br/didactic) traz para o mercadoeducacional brasileiro o rob NAO, umsimptico humanoide de 57 centmetrosde altura, dotado de inteligncia articiale utilizado por mais de 450 universidades

    no exterior para pesquisas e simulaeslaboratoriais e em salas de aula. umgrande aliado dos estudantes, agora dispo-nvel tambm nas redes de ensino tcnicoe universitrio em todo o Pas, comemoraAndr Arajo, diretor da Vivacity.

    Criado pela empresa rancesa Alde-baran Robotics, nova parceira da Vivaci-ty, o NAO sai de brica com blocos deuno pr-determinados com acesso aerramentas de programao em Win-

    dows e Mac e comandos que podem serdenidos por iniciantes ou especialistasem dierentes campos de atuao. Aspossibilidades so inmeras. Na rea dasade, por exemplo, ele pode ser utili-zado em pesquisas de comportamentohumano, acompanhamento de idosose de evoluo de crianas com autismo.Em tecnologia, acilitador para o de-senvolvimento de programaes de altacomplexidade, expandindo os horizontesda robtica e da inteligncia articial,arma o executivo.

    Segundo Arajo, a Vivacity Didac-tic oerece um treinamento bsico parauso do NAO, mas o usurio pode desen-volver novas linguagens programticas apartir do prprio conhecimento ou comajuda dos tcnicos da empresa. A ideia que cada rob seja nico no sentido deoerecer todas as possibilidades de simu-lao e utilizao a dierentes atividadesem laboratrios e salas de aula.

    Para 2013, a empresa projeta a ven-da de pelo menos 20 unidades do huma-

    noide a instituies pblicas de ensinosuperior e tcnico. Para dar o start, jechamos contrato com as UniversidadesFederais da Paraba e de Santa Maria,diz o diretor da Vivacity.

    Conhea o NaoO NAO reproduz movimentos

    humanos, manuseia objetos delicadose identica sons e voz. Possui rede desensores tteis, de presso, cmeras e

    microones (para noes de proundi-dade, distncia, equilbrio, distncia eidenticao de sons), dispositivos decomunicao (sintetizador de voz, luzesLED e alto-alantes) e 25 juntas mveisque permitem caminhadas, danas emovimentos como se atirar ao solo, selevantar aps ser empurrado ou evitare se proteger de quedas. O rob contaainda com CPU Intel 1,6GHz rodandoLinux e middleware NAOqi e baterias

    internas com autonomia superior a 90minutos de uso.

    Conhea NAO, o rob que irs aulas em escolas pblicas

    que a informao. Sou msico, professor oInstituto e Msica o RN, Bachare em msicacom habiitao em vioo, especiaiao em re-

    es e computaores e trabaho com msica einformtica (recursos para iitaiao e repro-uo e uio). Estou escreveno sobre esseassunto, impementao o IPV6 e equipamen-tos compatveis isponveis no mercao poti-uar. gostaria e coaborar com meus escritospara essa revista.

    Aexandre [email protected]

    R-Ser um prazer t-lo como colaborador.

    ************gostaria e suerir uma cateoria para o Prmiodestaques o Mercao Informtica 2013:CATEgORIA: Empresas e geotecnooiaParticipantes:CP geo Centro Potiuar e geocinciasgMA Enenharia, geooia e Meio Ambiente RN geoThis geotecnooia

    Thiago [email protected]

    R-Grato pela ateno e participao. Ela ser in-

    cluda nas 20 categorias do Informtica 2013. Asinscries comeam, gratuitamente, em maio ejunho com as votaes em julho a outubro e aentrega solene ser em novembro. Estamos re-cebendo sugestes at a edio de maiol 2013

    ************

    Conhea o NAO, o simptico rob inteiente,francs, que ir s auas em escoas pbicasbrasieiras.

    Renata bosco/SP

    aamea.comR-Veja matria nesta pgina. Natal j tem esco-las particulares que usam a robtica, mas elesno divulgam

    *************

    Na eio e fevereiro, 79, a Informtica emRevista vimos no tema a capa: Enerias o RN:desafios, a ausncia a Cosern. O que houve?

    R-H mais de dois anos, procuramos a Cosernpara firmar uma parceria, mas o Departamento

    de Marketing no nos atende.

    Cedida

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    M3Corp orma turma de Sophos Endpoint

    Parceira ocial Sophos, especia-lista em segurana de dados, a

    M3Corp acaba de registrar amarca de 70 prossionais habili-tados s solues Sophos. Entre as empre-sas que estiveram presente esto Facchini,Banco Daycoval, CorpBanca e Sisnema.

    Segundo dados divulgados pela FGV Fundao Getlio Vargas - o investimentodas empresas em Tecnologia da Inormaotem crescido, em mdia, 7% ao ano. Nme-ros que revelam a importncia em manter--se atualizado s novidades de mercado.

    Pensando nas necessidades em man-

    ter a segurana dos dados da empresa, aM3Corp com atuao em todo pas par-ceira ocial Sophos, acaba de ormar maisuma turma em Sophos Endpoint.

    Alm de oerecer um produto dequalidade como o Sophos, identica-mos que clientes e parceiro enxergam ostreinamentos de suas equipes como aoestratgica. Capacitamos os tcnicos paraque tenham total autonomia e seguranapara implantar e manter a soluo, tendo

    como consequncia positiva um melhor

    aproveitamento dos recursos do produ-to e com isto uma maior segurana para

    seus parques de TI nas empresas. Por suavez, capacitar os tcnicos de nossas re-vendas, permite a estas agrega rem valora seus clientes oertando servios de im-plantao, manuteno e suporte sobreo produto, explica o diretor tcnico daempresa, Vinicius Maciel.

    Para Josinaldo Borges, gerente de in-raestrutura do Grupo Condence, e queacaba de participar do encontro, tenhoagora uma outra viso do Sophos e vejo anecessidade imediata de um novo servi-

    dor para congurar o Endpoint de ormaadequada. undamental participarmosde treinamentos como esse para termos aconscincia e atualizar a viso tcnica daqualidade e necessidade de tais solues nodia a dia da empresa.

    Em seis meses de treinamentos, aM3Corp qualicou 70 prossionais (vindosde alguns lugares do Brasil, Chile, Colmbiae Equador) quanto ao Sophos EndUser. Paraeste ano, a empresa visa chegar a marca de

    25 encontros e mais de 250 alunos treinados.

    Ainda no 1 semestre de 2013 aM3Corp dar inicio a certicaes de

    Sophos UTM e Sophos Web Appliance.Todos os treinamentos so realizados noCentro de Treinamento M3Corp, em SoLeopoldo/RS (Tecnosinos).

    A M3Corp, especializada em segu-rana da inormao, tambm respons-vel pela cadeia de revenda das solues So-phos com mais de 170 canais e 50 parceirosna Amrica Latina, entre Chile, Colombia,Mexico e Equador.

    A M3Corp (www.m3corp.com.br) especializada em servios de internet e pos-

    sui prossionais com mais de dez anos deexperincia no mercado. Entre seus serviosesto: Consultoria, com destaque ao SaaS.Com cerca de 70.000 licenas, mais de 170canais e 50 parceiros na Amrica Latina,entre Chile, Colombia, Mexico e Equador,a M3Corp reerncia em segurana anti-vrus para o mercado corporativo.

    Aqui no Rio Grande do Norte o CanalIT Services quem presta assessoria, im-plantao, instalao e manuteno, esten-

    dendo servios ao Estado da Paraiba.

    VINICIUS MACIEl, dIRETOR TCNICO E EdUARdO POdBEVSEk, TREINAMENTO

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    7/36MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 7

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    8/368 INFORMTICAEMREVISTA | MARO/2013

    ARTIgO

    THIAGO lIMACEO - THIwS [email protected]

    Copa do Mundo FIFA 2014 est chegan-do e temos pouco mais de 400 dias paraconcluir projetos que ainda no saram dopapel, ou seja, resta pouco tempo e muito

    trabalho. Logicamente, que muitas das aes dos proje-tos dependem de diversos atores, entretanto, devemosreetir no aspecto gerencial das inormaes que podemter objetivos especcos como, por exemplo, inormar asociedade de uma avenida bloqueada e seus respectivosdesvios ou o mapeamento de hospitais com o status dedisponibilidades de leitos sendo tudo isto publicado em

    uma plataorma on-line de mapas que pode ser acessadovia browser e/ou mobile. Desta orma, deixaramos umlegado de acesso s inormaes pblicas ps Copa.

    Cabe ressaltar que o engajamento dos rgos gover-namentais de suma importncia, pois diversas secreta-rias podem alimentar o banco de dados central e a assima sociedade teria inormaes atualizadas e de cil acessoaproximando desta orma sociedade com o governo.

    Secretarias como a de Mobilidade Urbana cominormaes pertinentes as condies das vias e ouxo; a da Sade com os locais de atendimento mais

    prximo e acompanhamento de endemias; ServiosUrbanos apresentando operaes que podem ser ei-to nas vias ou podas de rvores e assim elas integra-riam toda a uma rede inormacional.

    Imagine voc, estando prestes a voltar do traba-lho e no sabe ocialmente se uma via est em obrasou no (Mostrei na edio anterior que existem apli-cativos que podem inormar a condio do trnsitopor meio de updates de outros motoristas). Outra si-tuao que voc necessita de um atendimento hos-pitalar pblico (a princpio) e gostaria de saber qualunidade de pronto atendimento est mais prxima eo status de atendimento (lotado ou vazio).

    Seria possvel tambm visualizar eventos espor-tivos e culturais que esto sendo realizado na cidade,

    sendo tudo isto integrado em uma plataorma on-line ecom possibilidade de acesso mobile.

    A Copa do Mundo nos traz diversas possibilidadesde integrao das ontes de inormaes em nossa cida-de, e devemos seguir o exemplo de outras cidades sedesque possuem ncleos que tratam do gerenciamento dasgeotecnologias para os mais diversos setores governa-mentais, alm de estabelecerem padres para que todauma estrutura e cadeia de dados possam ser acilmenteacessados, compreendidos e disponibilizados.

    Pensemos que a toda hora so gerados diversos gi-

    gabytes de dados, tanto no meio digital quanto analgico,e estamos deixando para trs inormaes preciosas quepodem acilitar o nosso dia a dia alm das possibilidadesna reduo das despesas da mquina governamental.

    A Copa do mundoe seulegado inormacional

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    9/36MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 9

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    10/3610 INFORMTICAEMREVISTA | MARO/2013

    A dialtica dosimples e do complicado

    ARTIgO

    RObERTO CARDOSOAlUNO dE T.I.

    [email protected], o computador, os apare-lhos telenicos esto cada vez maispoderosos. Uma janela para o mundo,uma porta para o universo. Windows

    and door, ventana y puerta, textos e imagens. a jane-la do carit moderno.

    A simplicidade da consulta e das descobertas,com algumas digitaes e simples comandos. Omundo diante dos olhos e ao comando dos dedos.E a complicao do descarte de aparelhos ultrapas-

    sados. O simples e complicado, o so e o hard. Socomplicado azer, cil descartar, deletar. Hard maissimples construir e um quanto dicil descartar, no um simples deletar.

    O desenvolvimento tecnolgico das ultimasdcadas, modicou o comportamento da socieda-de, ormando um novo paradigma. Os equipamen-tos de inormtica vm tornando-se cada vez maisprodutos de primeira necessidade do consumidor,os mais recentes eletrodomsticos incorporados aomobilirio domstico.

    A terceirizao e a quarteirizao vo cadavez tornando a distancia maior entre o abricantee o consumidor nal, o usurio. Polos industriaispodem estar a milhares de quilmetros do consu-midor, ate mesmo do outro lado do planeta de um

    mundo globalizado. Pases que no azem parte doclube dos desenvolvidos, no acompanham a velo-cidade da tecnologia esto e estaro sempre sujeitosa adquirir este lixo ciberntico no mais usado peloprimeiro mundo.

    A humanidade vive um sistema de trocas, astrocas simblicas de bens e mercadorias. O usoe a necessidade, a necessidade deine o valor doproduto. Um produto vale tanto quanto o servioprestado e a necessidade do consumidor, o neces-

    sitado ou usurio.Equipamentos de inormtica instalados e un-

    cionando tem alm do seu custo de abricao e cir-culao de mercadorias, um custo operacional e deinstalaes: ar condicionado e mobilirio ergonmi-co para seus operadores. Iluminao e sistemas emer-genciais de energia eltrica. Periricos operacionais.Arquivos sicos magnticos e eletrnicos. Divididosem duas grandes classes hard e so.

    Os hards se tornam uma problemtica ecolgi-ca e ambiental a medida do seu consumo e deterio-rao, um desgaste sico e tecnolgico. Um novohomem se anuncia, a gerao do ps-humano, umhomem vivendo, convivendo e dependendo da in-ormtica e da inormao. Mas necessrio saberconviver com seus usos e desusos.

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    11/36

    artigo

    lUIz GUIMARESARQUITETO dE SOlUESdA AlIANA [email protected]

    MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 11

    No incio de evereiro, ocorreu no Rio deJaneiro a primeira edio da Escola deVero em Big Data da EMC (EMC Sum-mer School on Big Data). O evento teve

    carter acadmico, mas a repercusso para o merca-do oi considervel. A avalanche de dados produzidapor redes sociais, sensores, redes de abastecimentoe todos os tipos de dispositivos esto ampliando ovolume de dados no mundo e tendem a criar novosempregos. O Gartner estima que Big Data exigir a

    contratao de um exrcito de 4,4 milhes prossio-nais em todo o mundo at 2015. Em solo nacional,cerca de 500 mil vagas sero abertas nesse mercado,de acordo com o instituto de pesquisas.

    O evento, que vinha sendo planejado para 60pessoas, teve uma procura acima das expectativas.Foram avaliados cerca de 700 candidatos com orma-o, mestrado e doutorado em Cincias da Computa-o, Estatstica, Matemtica e cincias ans interessa-dos em trabalhar no campo do Big Data. Dentre estes,oram selecionados 160 pesquisadores para participardos trs dias de curso.

    Especialistas nacionais e internacionais, in-cluindo Milind Bhandarkar, reerncia mundial emHadoop e Cientista Chee de Machine Learning da

    EMC Greenplum; Denilson Barbosa, proessor bra-sileiro da Universidade de Alberta, no Canad; EliasBareinboim, da Universidade da Caliornia e outroscientistas da rea acadmica e da prpria EMC oramresponsveis por repassar seus conhecimentos.

    A Escola teve oco na ormao de prossionaisque podero vir a atuar no Centro de Pesquisa e De-senvolvimento (P&D) de Big Data da EMC, que estsendo construdo tambm no Rio de Janeiro, comoco principal na indstria do petrleo e gs. O in-

    vestimento no projeto do Centro de P&D EMC daordem de 100 milhes de dlares durante os prxi-mos cinco anos.

    O Centro ter 50 pesquisadores que vo traba-lhar em reas dierenciadas como bancos de dados,estatstica e aprendizado em mquina, entre outras. Aunidade, que deve entrar em uncionamento no nalde 2013, alm de produzir solues na rea da gestode dados, promete resolver outro problema: a alta deprossionais especializados em big data, no apenasno Rio de Janeiro, mas no Brasil todo. A proposta ormar, at o nal do ano que vem, mediante conces-so de bolsas de estudo, 60 especialistas em Big Data.

    Ao nal da Escola, os objetivos oram atingidos.O curso permitiu incentivar a pesquisa em Big Datano Brasil, motivando o surgimento de especialistasno assunto. As prximas edies prometem ser aindamais concorridas, principalmente pela eetivao doCentro de P&D da EMC na Ilha do Fundo.

    Segundo as palavras de Karin Breitman, direto-ra do Centro de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D)em Big Data da EMC, o objetivo da Escola de Verode do Centro de P&D ormar uma verdadeira rede

    de conhecimento em big data e computao na nu-vem, graas parceria com todas as universidades einstituies de pesquisa brasileiras com atividadesem cincia e tecnologia.

    Escola de Big Dataem plenovero brasileiro

    A proposta ormar, at o fnal

    do ano que vem, mediante

    concesso de bolsas de estudo, 60

    especialistas em Big Data.

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    12/3612 INFORMTICAEMREVISTA | FMARO/2013

    T

    odos os meses, desde maio de2006, quando comeamos essaideia de reunir pessoas em tor-no de um tema, na Buongustaio

    da Aonso Pena, que as reunies inormaistm trazido bons resultados. Passamos poroutros restaurantes como Barreira Roxa eIate Clube at virmos para a ChurrascariaSal e Brasa em novembro de 2008, ou seja,

    az mais de quatro anos que participamosdo conorto e da qualidade do servio des-se restaurante acolhedor, em Natal.

    Em dezembro tivemos a primeira par-

    ticipao da televiso, onde a nossa parceiraTV Mix registrou os melhores momentoscom a participao de vrios prossionaisde TI e empresrios do setor, no Rio Grandedo Norte. Foi apresentado o programa pilo-

    to do Inormtica na TV, com a aceitao detodos os que estiveram presentes.

    Falaram na ocasio os diretores daTV Mix, Solon Silvestre e Daniel Miranda.

    Agora, todos os presentes sero entrevista-dos no jantar, e depois colocados no pro-grama Inormtica na TV, semanalmente,registrando sua opinies a respeito dasaes das suas empresas.

    Agora com apoio da TV

    JANTAR dO MS dE JANEIRO NA CHURRASCARIA SAl E BRASA/NATAl

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    13/36FEVEREIRO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 13

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    14/3614 INFORMTICAEMREVISTA | MARO/2013

    Publicar um livro no Brasil muito dicil, de engenha-

    ria raro costuma dizer.Geralmente apenas proes-sores das universidades ederais o azem e,mesmo assim, apenas doutores em nal decarreira. Milton publicou um livro de umassunto completamente atual, pela maioreditora cientca do pas e com preciosde nomes de peso do setor energtico na-cional e at entidades internacionais comoo Greenpeace ou de um PhD em engenha-ria eltrica dos Estados Unidos.

    De ato, um eito nico. O livro oi

    lanado ocialmente durante o FrumNacional Elico, em Salvador, em novem-bro do ano passado, com tima aceitaodo pblico especializado. O livro equiva-lente ao trabalho de um doutorado. Ditoisso de pessoas da rea. Em Natal, zemosum lanamento no melhor local, com todainraestrura, na Livraria Saraiva, no Sho-ppign Midway Mall, apesar das boas ven-das, o pblico oi relativamente baixo.

    Diante disso, seria normal, jornais e

    revistas locais, apoiarem a publicao. Masincrivelmetne, o apoio maior tem sido mais

    de Proessores de Universidades de outrosestados e instituies ora do RN.Como sediz..santo de casa no obra milagre.

    Aqui h o link com maiores inorma-es sobre o livro: http://www.grupogen.com.br/ch/prod/11439/undamentos-de--energia-eolica.aspx

    Na verdade Milton Pinto j se acostu-mara com isso, em Natal, principalmentedepois da experincia que teve quandomorou na Irlanda durante 2008-2009. Naocasio deu entrevista para a Globo de l,

    devido a uma questo trabalhista, onde vi-rou uma espcie de celebridade ambulantedurante um breve perodo.

    Como se no bastasse, gravou umdisco de qualidade internacional mobili-zando quatro super cantoras do coral maisamoso do pas e um dos melhores pianis-tas irlandeses, que gravaram sua msicaem trs linguas (ingls, italiano e irlands),com letras, arranjos e msica compostaspor ele mesmo.

    Milton Pinto

    ENgENHEIRO ElTRICO, dIRETOR dE ENERgIA ElICA dO CERNE, AUTOR dO lIVROFUNdAMENTOS dE ENERgIA ElICA, PUBlICAO QUE J REFERNCIA NACIONAl NOASSUNTO. dIRETOR SETORIAl | ElICA - SECTORIAl dIRECTOR | wINd ENERgy

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    15/36MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 15

    OSebrae est trazendo paraNatal este curso que ideal

    para quem planeja empre-ender ou est comeandoseu empreendimento. O c urso tem oconas reas de desenvolvimento de esta-dos criativos e intuitivos, marketing,vendas e inanas.Quando: 04 e 05/03/2013 Horrio:08h30 s 18h (Intervalo para almoo das12h30 s 14h) Local: Monza Palace Ho-tel Av. Sen. Salgado Filho, 3490 La-goa Nova (84) 4006-6464

    Moderado por Daniel Dalarossa,

    que junto com scio e time oram osprimeiros brasileiros a se estabeleceremno Vale do Silcio (EUA) e terem suces-so global atravs de sua empresa origi-nalmente undada no Brasil, a CycladesCorporation, o curso ter oco no de-senvolvimento de estados criativos e in-tuitivos, marketing, vendas, liderana,recursos humanos e inanas.

    Sobre Daniel Dalarossa

    Nascido em So Paulo e ormado emCincias de Computao pela USP (1982).Dedicou os oito primeiros anos de sua

    vida prossional como projetista de so-tware pelas empresas FIPE (USP), VASP,

    Assesso Engenharia e Digirede Inorm-tica, especializando-se em protocolos esistemas de comunicao de dados.

    Com o scio John Lima abriu aCyclades Inormtica em So Paulo em1988, e juntos, transerindo a empresapara o Silicon Valley em 1991, conquista-ram liderana mundial no mercado de ge-renciamento de Inraestrutura Rede Outo Band com 14 liais pelo mundo, 350uncionrios e mais de 8.000 clientes, dosquais 85% das empresas Fortune100.

    Curso Startup 360 GrausIndito no Nordeste

    Tpicos que sero abordados:

    1. Desenvolvimento de estados

    2. criativos e intuitivos

    3. Bem-estar

    4. Construo do negcio

    5. Cultura, Valores, Recursos Humanos

    6. Marketing

    7. Vendas

    8. Finanas e Contabilidade

    9. Liderana e comportamento

    STARTUP 360 GRAUS TRAz A NATAldANIEl dAlAROSSA

    O curso tem oco nas

    reas de desenvolvimento

    de estados criativos e

    intuitivos, marketing,vendas e fnanas.

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    16/36

    artigo

    Oprocesso de seleo do novo diretor deengenharia da empresa estava sendo co-ordenado por Steve, diretor de RH, como assessoramento de Simplorim. Eles

    haviam decidido recrutar internamente e escolhe-riam o novo ocupante do cargo entre os vrios enge-nheiros contratados. Depois de algumas ltragens,sobraram trs candidatos. A estes, oi encomendadoum plano de reestruturao do departamento queprovesse modernizao. Foi-lhes dada uma semana

    de prazo. Ao nal, eles deveriam entregar o planodocumentado em papel e azer uma apresentao.O primeiro candidato apresentou um relatrio

    de 200 pginas e ez uma apresentao de duas ho-ras. O segundo apresentou um plano de 15 pginase ez uma apresentao de 25 minutos. O terceiroapresentou um plano de uma nica pgina e deen-deu suas ideias em 5 minutos.

    Simplorim e Steve reuniram-se isoladamen-te para analisar os trabalhos e decidir o vencedor.Steve estava bastante conuso e perguntou a opi-nio de Simplorim.

    O que devemos azer? Qual o melhor candidato?As ideias deles so muito parecidas. Eles demonstra-ram conhecer bem o departamento. O que muda deum para outro s a orma: uns com tendncia paraserem resumidos e outros com tendncia ao detalha-mento disse Steve. Acho que devemos recorrer Navalha de Ocampara tomar esta deciso disse Simplorim. O que danado isso? Perguntou Steve. Guilherme de Ocam oi um lsoo das antigas.Ele deendia que diante de duas teorias, ou ideias,

    concorrentes que predizem as mesmas coisas, aque-la que or a mais simples ser a melhor.

    Ento ganha o terceiro candidato que oi o maissucinto disse Steve. No necessariamente, disse Simplorim. O gnioAlbert Einstein costumava dizer que Tudo deve sertornado o mais simples possvel, porm, no maissimples do que isto. Hum, entendi mais ou menos, disse Steve. Mas,continuo conuso. simples, disse Simplorim. O primeiro candi-dato apresentou um longo trabalho com muito de-

    talhes. Porm, o seu plano muito complexo, dedicil absoro e implementao. O excesso de de-talhamento costuma engessar as organizaes, eisto no bom. O terceiro candidato apresentou um trabalhobastante resumido. Isto em tese bom. Entretanto,uma anlise mais prounda mostra claramente quealguns cuidados oram negligenciados. O plano dele mais simples do que deveria. O segundo candidato apresentou um trabalhocom a consistncia adequada e os principais pontosoram abordados de maneira suciente.

    verdade, disse Steve, o segundo candidato apre-sentou um maior equilbrio entre a sntese e a anlise. Como j dizia meu decav Nostradamim, ele ezo Nem tanto nem to pouco... disseSimplorim. Parece que a deciso j oi tomada, disse Steve en-cerrando a reunio.

    16 INFORMTICAEMREVISTA | MARO/2013

    ARTIgO

    ASTNIO ARAJOPRES. dA INOVAI

    [email protected]

    A navalha de Ocam

    Imagemi

    lustrativa

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    17/36MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 17

    artigo

    Cuidado com o Lixo Eletrnicoque voc consome e repassa

    Muito tem sido alado sobre os proble-mas relacionados ao descarte do LixoEletrnico, porm pouco se ala so-bre o consumo desse Lixo, presente

    na grande rede mundial Internet.Diariamente nos deparamos com Terabytes de

    inormaes que nos chegam atravs das redes so-ciais ou dos buscadores, e que, em sua maioria, de-veriam ir diretamente para a lixeira, sem que sequertomssemos conhecimento delas, no entanto, comoh pouco ltro e muita curiosidade pelos internau-

    tas, parte desse lixo consumido com consequn-cias muitas vezes, nada interessantes.

    O ser humano em sua grande parte, natural-mente inuencivel pela moda, amigos, sensaciona-lismo, enm, pelo meio em que vive, ou seja, bastaalgum alar mal de alguma coisa ou dar algumaideia maluca, que muitos vo atrs do trem ou nomnimo repassam adiante sem o menor critrio.

    H alguns dias, milhares de Internautas compar-tilharam no Facebook uma suposta promoo onde aApple Brasil aria o sorteio de alguns iPhones 5. Quem

    compartilhou, caiu no golpe. Recebeu e repassou oLixo. Foi uma contaminao to grande, que at quemtrabalha no ramo de segurana chegou a se envolver.

    Recentemente houve tambm um grande n-

    mero de pessoas compartilhando a oto de um bebjogado dentro de um vaso sanitrio pela me. Umacena chocante que deveria ser descartada e no re-passada aos seus amigos e seguidores. Enm, hmuito lixo e pouco ltro.

    Alm disso, h massicao de mensagens quelevam a sites raudulentos e que ensinam a driblar aLei exemplo de como burlar o bametro, mensa-gens de como obter sowares, msicas e lmes pi-ratas, textos criticando e/ou oendendo pessoas ouorganizaes. Quem posta ou compartilha, muitas

    vezes esquece de quem vai estar lendo e tambm co-loca em modo ignore on as consequncias. Pessoasoendidas podem entrar em depresso. Empresas di-amadas podem alir. Indivduos bons podem carcom maus sentimentos e cometer atos impensados.

    A Internet Digital, mas az parte do MundoReal. Liberdade de expresso no pode ser conun-dida com Libertinagem. importante deixarmosnossos ltros na posio Ligado e selecionarmosaqueles que seguimos, as inormaes que passamosa diante, aquilo que escrevemos, etc. Preservar-se

    preciso. No podemos ignorar a origem, o tipo e asconsequncias daquilo que consumimos. Se todos seconscientizarem, certamente altaro lixeiras paratanto entulho eletrnico que deve ser jogado ora.

    RODRIGO JORGEESPECIAlISTA EMSEgURANA dA INFORMAO@[email protected]

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    18/3618 INFORMTICAEMREVISTA | MARO/2013

    Lixo eletrnico: uLIxo ELEtrnICo, ou E-LIxo, todo

    o rEsduo matErIaL produzIdopELo dEsCartE dE EquIpamEntos

    ELEtrnICos. Com o ELEvado uso

    dE EquIpamEntos ELEtrnICos no

    mundo modErno, EstE tIpo dE LIxo

    tEm sE tornado um grandE probLEma

    ambIEntaL quando no dEsCartado

    Em LoCaIs adEquados.

    Onde Jogar? Descarte correto e reutilizao Para no provocar a contaminao e poluio do meio ambiente, o correto azer o descarte de lixo

    eletrnico em locais apropriados como, por exemplo, empresas e cooperativas que atuam na rea dereciclagem.

    Celulares e suas baterias podem ser entregues nas empresas de teleonia celular. Elas encaminhamestes resduos de orma a no provocar danos ao meio ambiente.

    Outra opo doar equipamentos em boas condies, mas que no esto mais em uso, para entidadessociais que atuam na rea de incluso digital. Alm de no contaminar o meio ambiente, o ato ajudarpessoas que precisam.

    Problemas causados pelo descarte inadequado Este descarte eito quando o equipamento apresenta deeito ou se torna obsoleto (ultrapassado). O

    problema corre quando este material descartado no meio ambiente. Como estes equipamentos pos-suem substncias qumicas (chumbo, cdmio, mercrio, berlio, etc.) em suas composies, podemprovocar contaminao de solo e gua.

    Alm do contaminar o meio ambiente, estas substncias qumicas podem provocar doenas gravesem pessoas que coletam produtos em lixes, terrenos baldios ou na rua.

    Estes equipamentos so compostos tambm por grande quantidade de plstico, metais e vidro. Estes

    materiais demoram muito tempo para se recompor no solo.

    Exemplos de lixo eletrnico: Monitores de Computadores Teleones Celulares e baterias Computadores Televisores Cmeras Fotogrcas Impressoras

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    19/36MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 19

    m risco para a sade

    Lixo eletrnico em NatalRenovar o computador com uma me-

    mria mais veloz, adquirir aquele novosmartphone da moda ou gravar um CDcom suas msicas avoritas. A troca e re-novao constantes de produtos de tecno-logia uma realidade hoje para qualquerconsumidor. Para alguns, essa substituioacontece em um perodo mais longo, paraoutros, de orma instantnea.

    Mas o que poucos consumidores nolevam em considerao a quantidade delixo eletrnico que podem estar gerando.

    Para onde vai aquele velha memria inu-tilizada, o celular tijolo que deu lugar aum mais moderno ou o CD de msicasantigas? E ser que todos do a destinaocorreta para esses resduos? A verdade que a preocupao com o destino do lixoeletrnico tem deixado pases em alertapor se tratar de um problema crescente eque pode trazer riscos para a sade da po-pulao e meio ambiente, principalmenteporque esse material , muitas vezes, des-cartado junto ao lixo domstico.

    O empresrio Jurandir Rodrigues co-

    manda a empresa Natal Reciclagem, querecebe esse tipo de material para recicla-

    gem, e estima que 75 toneladas de lixo ele-trnico so produzidas por ms na capital,o que daria uma mdia de 91,7 gramas porpessoa, mas somente 2% recebe tratamentocorreto. Isso s acontece graas a iniciati-vas privadas como a de empresas como aMiranda Computao que, alm de man-ter urnas para descartes correto de pilhas ebaterias, iniciou uma parceria com a NatalReciclagem desde 2011, com campanhas deconscientizao junto populao e utili-

    zando suas lojas como postos de coleta paraque o consumidor aa o descarte correto.De l para c, a empresa j recolheu

    aproximadamente 1 tonelada de equipa-mentos de inormtica antigos, quebradosou em desuso. odos esses aparelhosvelhos contm materiais txicos dentro,ou seja, se forem descartados de formainadequada, podem colocar em risco asade da populao e do planeta. A in-teno da Miranda junto a Natal Reci-clagem fazer com que esses produtos

    retomem um ciclo de reaproveitamento

    ao invs de estarem ameaando a natu-reza, explica o diretor administrativo da

    empresa, Arnio Miranda.Segundo o proprietrio da Natal Re-

    ciclagem, a parceria com empresas de Na-tal permite que seja eito um desmonte doequipamento e o reaproveitamento de mui-tas peas como placa de circuito, encontra-da em CPUs, os de cobre, carcaas plsti-cas e outros resduos que so transormadose voltam para a linha de produo.

    No Brasil esta realidade ainda maiscruel. De acordo com um estudo realizado

    pelo Programa das Naes Unidas para oMeio Ambiente (Pnuma), em 2010, o nossopas o campeo do lixo eletrnico entreemergentes, gerando cerca de 96,8 mil to-neladas mtricas de PCs, mais de 0,5 qui-lo por pessoa anualmente. importanteque todos faam a sua parte, necessrioque as empresas, principalmente aquelasque trabalham com eletrnicos, atentempara esse perigo e que o servio pblicoinicie urgentemente um trabalho de re-ciclagem para tentar amenizar o proble-

    ma, acrescenta Arnio Miranda.

    AFRNIO MIRANdA, MIRANdA COMPUTAO E JURANdIR, NATAl RECIClAgEMFotos:cedidas

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    artigo

    Olixo eletrnico, ou simplesmentee-Lixo como tambm conhecido, um dos maiores, se no o maior pro-blema reerente aos resduos slidos

    que a sociedade moderna enrenta. O termo LixoEletrnico abrange todos os aparelhos eletro--eletrnicos de idade avanada de uso, ou em umestado de abandono, ou simplesmente obsoletos. Avelocidade de lanamentos de novos produtos ele-tro-eletrnicos cada vez maior, levando os consu-midores a buscarem a atualizao tecnolgica deseus equipamentos constantemente.

    De um lado h o que se comemorar porque cadavez mais as pessoas tm tido mais oportunidade deacesso as tecnologias que acilitam e ajudam a en-rentar os desaos da vida moderna. No entanto, odescarte desses equipamentos produzem um legadoindesejvel, que compromete o meu ambiente e ex-pe a populao a riscos, com a produo do e-Lixocrescendo at trs vezes mais do que a de resduos dequalquer outra natureza, sem a inra-estrutura apro-priada para sua destinao, quando do descarte.

    So descartados, na maioria das vezes semos cuidados apropriados, celulares e suas bate-rias, geladeiras, televisores, computadores, m-quinas otogricas, microondas e outros apare-lhos em uso cada vez mais requente por toda apopulao, resultado da melhoria do poder aqui-sitivo e do avano da tecnologia.

    Se metais como mercrio e chumbo encontra-dos em computadores e outros produtos resultantesdo e-Lixo orem abandonados na natureza ou enter-rados, suas substncias txicas contaminaro o solo

    e os cursos dgua, trazendo graves problemas am-bientais e para a sade, incluindo o cncer.Estudos apontam que at 98% em peso dos

    equipamentos eletrnicos podem ser reciclados, setratados de orma adequada, em instalaes de reci-clagem apropriadas. Vale pena recuperar materiaisvaliosos existentes em computadores, que incluemuma variedade de componentes de plstico, bemcomo ouro, alumnio, erro, estanho, silcio e cobre.Utilizar essa a lternativa no s impede que o e-Lixotermine em aterros, mas tambm prolonga a vidados preciosos recursos utilizados em sua abricao.

    Depois de vinte anos de tramitao o Congres-

    so Nacional aprovou e oi promulgada em 2 de Agos-to de 2010 a Lei 12.305, que trata da Poltica Nacio-nal de Resduos Slidos, sujeitando a observnciadesta lei as pessoas sicas ou jurdicas, de direitopblico ou privado, responsveis, direta ou indire-tamente, pela gerao de resduos slidos e as quedesenvolvam aes relacionadas gesto integradaou ao gerenciamento de resduos slidos.

    No Rio Grande do Norte, numa iniciativa doDeputado Agnelo Alves, a Assembleia Legislativa doEstado, realizou uma audincia pblica sobre o mar-co regulatrio da Lei 12.305 para ouvir a sociedadecivil e a populao.

    Dando sequncia a essa importante e estrat-gica propositura, o Presidente da Assembleia Legis-lativa e Lder da Frente Parlamentar do Cooperati-vismo, Deputado Ricardo Motta, props e realizouo I FRUM SOBRE LIXO ELETRNICO: umaabordagem do direito digital em conuncia com asustentabilidade.

    O objetivo principal oi promover o debateentre sociedade civil, academia, poder pblico, ini-

    ciativa privada e a populao, que resulte em reco-mendaes de como tratar o lixo eletrnico, a mde minimizar o seu impacto no meio ambiente ena sade da populao. Na ocasio, tambm oramdiscutidos outros temas transversais como inclu-so digital, gerao de emprego e capacitao dapopulao para a era do compartilhamento do co-nhecimento, estejam includos no debate. Como re-sultado, oi criado o Frum Permanente sobre LixoEletrnico para propor aes concretas na gesto dolixo eletrnico.

    REUTILIZAR os equipamentos em suaplenitude, reciclando-os de orma segura e sus-tentvel, quando no so mais teis de algumaorma, o caminho que nos possibilitarutiliza r melhor os recursos tecnolgicose legar um ambiente sustentvel para asgeraes uturas.

    essencial que cada um de ns, deacordo com a nossa capacidade, nos esor-cemos na conservao e proteo do meioambiente. Na construo dessa estrada, osconsumidores, a sociedade civil, o setor pri-

    vado e o poder pblico, so corresponsveis.

    ARTIgO

    ADRIANO MOTTACONSUlTOR dE TI

    [email protected]

    Lixo Eletrnico e-Lixo:todos somos corresponsveis

    20 INFORMTICAEMREVISTA | MARO/2013

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    21/36MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 21

    Empresa lana curso online detratamento de otos profssionais

    As aulas ensinam a undo como e porque utilizar

    cada recurso que a erramenta oerece. Focadona qualicao de prossionais, o iMastersPRO,rea de desenvolvimento de eventos e programa

    de treinamentos do Grupo iMasters/SP, lana o curso onli-ne Tratamento Prossional com Photoshop CS5.

    O programa tem como objetivo ensinar a maneira certade como utilizar impereies da oto a seu avor e como trataruma oto publicitria de maneira prossional.

    necessrio que o interessado tenha conhecimentos bsicosem photoshop e que queira estudar a undo o tratamento das ima-gens. As aulas abordam conceitos de otograa, ajuste de cores etons, Clone Stamp Tool, Healing Brush Tool, PhotoMerge, HDRI,

    entre outras erramentas do sofware de edio de imagem.

    O contedo programtico desenvolvido e ministra-

    do por Fabio Lody, Diretor de Arte da Geo Eventos (Globo/RBS). O prossional oi instrutor da WOC (Centro de Trei-namento Adobe), passou por agncias como Tribal, Everme-dia e Banco de Eventos, alm de desenvolver trabalhos paraJapo, Angola, EUA e Tailndia.

    O investimento total no curso de R$ 69,00, dandoacesso a todo o contedo do programa por 90 dias, no ha-vendo mensal idades. Para se inscrever no curso do iMas-tersPro, acesse o link:

    http://pro.imasters.com.br/online/cursos/tratamento-

    -profssional-com-photoshop-cs5 e Matrculashttp://pro.imasters.com.br/online/cursos/tratamento-

    -profssional-com-photoshop-cs5/identifcar/

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    22/3622 INFORMTICAEMREVISTA | MARO/2013

    artigo

    Cara e coroa, yang ying, claro e escu-ro. A vida cheia de extremos, masno da natureza humana aceit-loscom acilidade. Desde a revoluo do

    Apple iPhone com sua tela touch em 2007, o iOS,seu sistema operacional, ditou as tendncias nouniverso de smartphones com seus caminhos in-tuitivos e cones.

    A nica outra alternativa a atingir a lideran-a de sistemas para smartphone at ento oi o

    Android, do Google. Comeou pelos produtos debaixo custo, por ser um sistema gratuito, e hojebate de rente com seu irmo mais velho at emaparelhos top de linha.

    Irmo? Bem, o prprio Steve Jobs morreuacusando o Google de plgio e tirou Eric Schmidt(presidente do Google na poca) do conselho de ad-ministrao da Apple. Steve tambm disse, em umde seus arroubos, que gastaria at o ltimo centavopara acabar com o robozinho verde. E ele no usoupalavras to simpticas.

    cones estticos, aplicativos idnticos e ps-sima integrao com redes sociais so algumasdas muitas coisas em comum entre os dois siste-mas. Agora que Apple quer atingir o pblico demenor renda - com outros igadgets mais baratose iPhones de geraes anteriores mantidos porpor mais de 3 anos; e o Google tambm est pre-sente em celulares de R$2 mil, os rtulos de iOSpara os escolhidos e Android para as massasno servem mais.

    Jobs sabia que o uturo estava nos portteis.Bill Gates proetizou um computador por pessoa

    em seu liv ro A estrada do uturo no comeo dadcada de 90, mas s agora entendemos que o ve-tor desta tendncia o celular/tablet. E o Googlequer este trego para ganhar com as propagan-das e no perder seu market share.

    A Microsot veio para a briga com um sis-tema leve, gil, quebrando vrios paradigmas dadupla iOS/Android. E por isso unciona em smar-tphones para todos os bolsos. O Windows Phone 8oi base para o novo sistema Windows 8 para PCs.A inverso do caminho natural mostra que a gi-

    gante de Seattle entendeu a tendncia e aprendeucom os erros do passado.

    cones vivos, contatos sincronizados comredes sociais, emails e SMS, aplicativos exclusivoscomo Microso Oce e o Nokia Lentes (antsti-co!), Skydrive como ponte para total integrao pelanuvem com o Windows 8 no tablet, notebook ouPC. Usando as 3 plataormas durante bastante tem-po nestes anos, Windows Phone nos ltimos meses,acredito que a parceria com a Nokia oi undamentalpara chegarem nesse nvel e qualidade.

    A intuitividade atingida pelo pereccionismo

    semineurtico de Jobs oi superada pela experin-cia da maior vendedora de celulares de todos ostempos, a Nokia, unida com a maior vendedora desowares, a Microso. O Android nunca oi intui-tivo, mas sempre oi acessvel e muito personaliz-vel, e, com isso, ganhou a liderana.

    Agora que temos uma novidade gil, intuiti-va e inovadora com aparelhos de t ima qualidadeem todas as aixas de preos, vale a pena assis-tir essa disputa de camarote. Experimente acharum email da semana passada em 5 segundos pelocontato do remetente. Ou saber que o restauran-te procurado est atrs do hotel somente girandosua cmera. Sua agenda agradece.

    P.s.: escrito no Microsof Word num Nokia Lumia

    820 com Windows Phone 8 e compartilhado com

    amigos no Skydrive antes de ser publicado.

    Windows PhoneKAROl DINIz

    dIRETOR [email protected]

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    24/3624 INFORMTICAEMREVISTA | MARO/2013

    O uso de e-mail j fcou ultrapassado!

    A moda agora Help Desk do mySuite!!!

    Disponibilizada pela BraZip Tec-nologia, esta erramenta revolucio-nria est encontrando seu espaono mercado brasileiro e promete serum grande avano para o atendi-mento das empresas nacionais.O email oi considerado por muito

    tempo o meio eletrnico de comuni-cao mais eciente da Internet. En-tretanto, na comunicao por email,ocorrem alhas, azendo com que asempresas procurem uma erramen-ta mais eciente para suprir suasnecessidades. Pensando nisso, a

    BraZip Tecnologia desenvolveu umnovo sistema de registro de chama-dos (tickets) que organiza o uxo demensagens trocadas entre a sua em-presa e seus clientes, o Help Desk!Veja algumas vantagens do HelpDesk em relao ao email:

    Alm destas e muitas outras ,a reduo de custos uma dasprincipais vantagens dessa erra-menta, pois:- Sua empresa e seus clientes poupa-ro tempo e dinheiro com a reduode ligaes telenicas;

    - Organizao de toda conversaocom o cliente em um nico local,reduzindo drasticamente o tempode procura por mensagens antigasespalhadas em caixas de correio.- O Help Desk oi concebido paraatender a qualquer porte de em-

    presa, por isso as suas condies depagamento so acessveis at para asmicro e pequenas empresas.A organizao, o prossionalismo,a padronizao e a qualidade noatendimento iro satisazer e en-cantar os seus clientes!

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    Email

    Incerteza do recebimento da mensagem

    Recebimento de inmeros spams

    Vulnervel ao ataque de Vrus e Worms

    Espao limitado para armazenagem das conversaes antigas.

    Difculdade de verifcar o histrico do cliente.

    Help Desk

    Certeza do recebimento da mensagem

    Data e hora precisas que o cliente leu a mensagem;

    Garantia do no recebimento de Spam

    Proteo contra Vrus e Worms

    Armazenamento do histrico de TODA a conver-

    sao cada cliente.

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    25/36MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 25

    Sergio Menezes assumegerncia da Qualitek

    D

    epois de passar umatemporada morando emSan Francisco - EUA,

    um dos undadores e ex--scio da Diginet e Digizap, SergioMenezes, retorna a Natal e assumea Gerncia Comercial da QualitekTecnologia, empresa genuinamentepotiguar que tem se consolidado nosegmento de Segurana da Inor-mao em vrias cidades do Brasil,como: Natal, Recie, Salvador,SoPaulo, Manaus, Belm e Braslia.

    J a Diginet/Digizap, oi um dosprimeiros provedores do Rio Grandedo Norte, chegando a ser a melhor

    nessa rea, at ter sua carteira de clien-tes adquirida pela Cabo Telecom.

    De acordo com especialista emsegurana da inormao e DiretorExecutivo da Qualitek, Rodrigo Jor-ge, as expectativas para chegadade Srgio Menezes na empresa so

    as melhores possveis, elevando a

    Qualitek ao seu maior crescimento

    desde sua fundao.

    DbORAH MASSUDASSESSORAdE [email protected]

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    AUTODESK

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    ilustrada e atualizada para a ltima verso dosoware, exemplica todos os conceitos e ten-dncias da prototipagem digital, bem comotodas as uncionalidades da aplicao na reada modelao 3D.

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    No nal de cada captulo, o leitor encon-tra, em orma de concluso, um resumo dosprincipais tpicos abordados e respetivas di-cas. Se or um prossional da indstria pode

    tirar o mximo partido desta poderosa.Este livro dirige-se a todos os prois-

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  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    26/3626 INFORMTICAEMREVISTA | MARO/2013

    Em Mirassol, um conjun-to habitacional de CapimMacio, em Natal, na ruaprincipal, Santos Dumont,

    atrs do Colgio Floriano Cavalcan-ti, h um recanto onde velhos amigosrenem-se todos os ins de semana,batizado de Esquina do Bem. Desde2010 os requentadores mais assdu-os so homenageados com placas emPVC colocados na parede rontal,com seus nomes acompanhados depoesias dos seus poetas ilustres He-

    liodoro Morais e Z Martins.Entre churrascos, cervejas e can-

    torias de Cardosinho e Josimar, o pri-meiro programa Inormtica na TVoi visto pelo Canal 28 da Cabo Te-lecom no dia 2 de evereiro. Gostei.Muito bom. Parabns comentouRoberto Vidal, Beto, dono do local.Seguiram-se outros comentrios dosrequentadores desejando sucesso aoprograma que exibido todos os sba-

    dos s 13:30 e reprisado aos domingos,teras e quintas-eiras. A Esquina doBem distribui a Inormtica em Revis-ta aos amigos e requentadores.

    O primeiro Inormtica na TVoi visto na Esquina do Bem

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    27/36MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 27

    artigo

    PATRICk [email protected] E

    stamos vivendo uma poca de grande adesoao uso de tecnologias mveis, mas no neces-sariamente vivemos uma era de mobilidade,enquanto o boom da teleonia celular de

    voz j aconteceu com a superao do nmero de celu-lares sobre o nmero de habitantes nas maiores econo-mias do mundo, salvo nos casos da India e da China,experimentamos agora um aumento vertiginoso nouso de servios de dados (banda larga mvel).

    A dierena entre mvel e mobilidade comoa dierena entre hardware e soware. Mvel est

    ligado a hardware onde quer que ele esteja, j a mo-bilidade muda com o contexto: a cultura incorporaas tecnologias mveis de ormas dierente. Essa di-enciao oi apresentada em um artigo da HarvardBusiness Review de Julho/2012 que mostra o mode-lo e grau de maturidade que as tecnologias mveisatingiram ou permitiram que a TIC atingisse.

    Assim como acontecera no passado com aadoo de outras tecnologias como computadorese internet, com as tecnologias mveis no die-rente, apenas disponibilizar tablets ou smartpho-

    nes para uncionrios no signica que a empresaest pensando em termos de mobilidade.H alguns anos que vemos programas do governo

    ederal que incentivam e at distribuem computadores,notebooks e atualmente tablets para alunos, proessores,prossionais da sade pblica entre outras reas, po-rm, para que essas tecnologias mveis uncionem emtermos de mobilidade necessrio todo um trabalho deretaguarda no s do ponto de vista de tecnologia mastambm das regras do negcio seja realizado. Tecnolo-gicamente deve-se preparar o ambiente para ser de mo-bilidade tanto distribuindo contedo para esses equi-

    pamentos, permitindo interao, interaces amigveis,servidores para contedos, segurana e conectividade.Do ponto de vista de regras do negcio deve haver um

    direcionamento comum entre a tecnologia escolhida eas metas e objetivos da instituio ou empresa, trazendomais produtividade, melhoria e inovao de processos eno caso de instituies pblicas mais benecios a popu-lao. De toda orma, 2012 representou um incrementode mais de 40% na quantidade de usurios de banda lar-ga mvel no Brasil, que se no tem sido sempre utilizadopara ns corporativos tem ajudado a promover certaincluso digital, ainda que a penetrao da banda largamvel no represente exatamente novos usurios poisem muitos casos apenas mais um acesso do mesmo

    usurio que passa a ter dois acessos de banda larga (umem casa) outro em modem 3G ou tablet.

    Esses alinhamentos tecnolgicos e estratgicos de-vem ser aplicados tambm a micro e pequenas empre-sas, uma vez que a orma mais comum delas entraremno mundo das tecnologias mveis atravs da contra-tao de servios de teleonia mvel. mecessrio estaratento para no cair na tentao de comprar aparelhosda moda ou services que iro onerar o plano e no te-ro nenhum objetivo corporativo, smartphones e ta-blets so os principais oensores ao preo nal do plano

    corporativo contratado. As empresas devem restringira contratao de planos de teleonia mvel a uma anli-se el das necessidades de comunicao de voz e dados,levando-se em conta a cobertura no apenas de voz mastambm da rede de dados 3G que no igual.

    Na chamada rea 10 que vai de Alagoas ao Piau,por exemplo, a menor operadora em cobertura de voz disparadamente a maior em cobertura 3G o que de-monstra que saber qual vai ser o nvel de utilizao datecnologia mvel pela empresa se voz ou voz+dadossomado ao alinhamento entre o uso dessas tecnologiase a estratgia empresarial vai determinar a escolha pela

    operadora de servios mveis ideal, agora, se isso vairepresentar levar o negcio para o patamar da mobili-dade ai j so outros quinhentos.

    Tecnologia mvelno signifca mobilidade

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    28/36

    artigo

    28 INFORMTICAEMREVISTA | FEVEREIRO/2013

    ARTIgO

    SIlVIONASCIMENTOPROFESSOR [email protected]

    s olies que se entregaram aos del-rios de um carnaval (dentro ou ora depoca) no devem sentir-se aetadospor palavras a esta altura do tempo,

    to posterior ao xtase dos pulos, das coreograas,dos momentos de alheamento a tantos problemasreais numa rotina que por si s j a graduo damesmice. Foge-se do que no se pode ugir, porquea realidade a outra ace da antasia.

    A despeito de uma busca constante pela iden-tidade perdida, o ser humano, em especial o bra-sileiro, capaz de correr atrs do trio eltrico, spra dizer que ainda no morreu; capaz de pruma mscara para revelar-se por inteiro; ou cla-ro despir-se completamente para acreditar quenem toda nudez ser castigada! Somos um povodierente.

    Seguindo essa linha, no se oge do hoje, doagora. Talvez, por isso mesmo, tantos acreditemque viver intensamente seja desbaratar-se nos de-vaneios mais alternativos e disponveis, tentandodenir isso tudo como vida plena. Chega o m

    da olia, e com ele o olhar ao horizonte, s vezesbem curto, com a incerteza de poder cumprir me-tade do que se planejou em 1 de janeiro. Tambmchega a hora de pagar as contas que se avolumaramentre tantos risos e tantas alegrias, quando os pa-lhaos no salo somos ns mesmos, as colombinase os pierrs da vida real.

    Por outro lado, h aqueles que nesse pero-do no saem aos sambdromos, blocos, escolasou movimentos de trios; so redomados em seuscantinhos, recolhidos ao prazer de contar as ho-

    ras para o m de toda essa agitao. Isso tambmme az crer na necessidade de reetir sobre o mo-vimento atua l da vida social brasi leira e mundial,que se organiza cada vez mais em redes, em con-traponto s olias do povo. A vida desponta comuma dinmica interna, de orma congregadora.

    As alegorias tm um colorido photoshope-ado pela criatividade das utopias e distopias dequem no arrisca mais o corpo a corpo das ruase avenidas de olias momescas. O sonho ca nopresente e a realizao tambm. Esses cam pen-sando nas obrigaes scais, no planejamento pro-

    ssional, no tempo que consideraria perdido se

    ossem dar seus pulos dentro do carnaval. a vida:cada um tem a sua.

    Chega-se aos dias do 3 ms do ano, como quetivssemos sado de um rveillon; acreditando queteremos um Feliz Ano Novo, talvez tomando asmesmas atitudes velhas.

    E at pensamos se valeu a pena cada dia vi-vido nesses primeiros meses ou se oi desperdciode tempo. A, logo dizemos a ns mesmos: - Va-

    mos viver! No queremos sorer criando nossasprprias penitncias; j basta o dedo acusador detantos que no zeram metade do que zemos.

    Queremos o sorriso largo de quem vemos noespelho; queremos abrir a janela e ver o horizon-te aberto e acessvel aos nossos sonhos; queremosadmitir que por mais que haja contas a pagar haver sade e disposio para apostarmos em nsmesmos. E assim, recolhidos ou entregues totalexposio, vamos seguindo; acumulando o queacharmos mais vivel para o momento: dvidas ou

    responsabilidades.Nesse contexto, uns condenam; outros tole-ram e compreendem. Ningum na verdade dono da verdade. Agora, lembrei a rase de Cae-tano Veloso: Cada um sabe a dor e a delcia deser o que . Depois da olia, alguns podem t--la visto como tempestade, achando que depoisvenha a bonana; ou ach-la to maravilhosa ej esperarem por outra chance de soltar todas asamarras, inclusive as que trazem consequnciaspara a vida inteira.

    E, como dizem os ranceses: Cest la vie!

    Depois daFolia...

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    29/36FEVEREIRO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 29

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    30/3630 INFORMTICAEMREVISTA | MARO/2013

    artigo

    HEyDER MACEDOdIRETOR dE ARTE EdESIgNER [email protected]

    ormulo minhas palestras ao olhar meupblico, e na maioria delas decido o quealar j no ront, esperando pelos segun-dos nais que antecedem. E em alguns

    casos a plateia est to ctica que pede, at nessashoras para que voc seja criativo.

    Da abro perguntando: - quem aqui nesteauditrio j oi a um motel? (Engraado comoo apagar das luzes em local pblico e alar desexo, azem as pessoas gritar.)

    Exatamente, quem daqui j oi a um motel? Etodos, at o vigia que est s esperando para desligaro ar condicionado, levanta a mo com euoria.

    E eu torno a perguntar: - o que possvel a-zer dentro de um?

    Comeou a car parecido com o cenrio quevoc encontrar num departamento de criao. Sque ao contrrio do que se pensa, a liberdade az al-guns at brochar, de tanto medo. O lho da puta sepreparou a vida toda para pegar o carro e levar a na-morada no tal caoo, e na hora ca com medo, ner-voso, de tamanha liberdade que ele vai encontrar.

    Na criao, alguns at perguntam: - diretor,me ajude... vou por onde?

    Talvez seja por isso a quantidade absurdade livros com trabalhos premiados, que lotam ascriaes, no intuito de servir como reerncia...mas, no justo o criativo que busca a liberdade?Talvez nem ele saiba, vai comear chamando devossa majestade de tamanha alta de i ntimidade.

    Mas aos poucos e com muito talento, voc per-ceber que ela at sorri, e se vc or corajoso suciente possvel at t-la como uma orte aliada. Beethoven

    s compunha se encomendassem algo, caso dessem

    liberdade ele travava, j Choppin ao simples pedidotirava toda sua liberdade e ele encarava isso como umenorme obstculo. Criativos assim adoram o cio.

    As prprias reunies de brainstorm no sonada mais que escolher o caminho a seguir na cria-o. Porque pensa-se que devemos sempre ser cria-tivo, e no assim. Voc pode ter um dia que vocesteja num quarto de motel e no queira ser criativo,queira ser romntico, ou at mesmo direto.

    Como diz Nizan Guanaes (publicitrio): - se

    eu preciso dizer que tem mais vagas disponveis noestacionamento do shopping, porque eu tenho queser criativo? E somente atravs da liberdade e dalucidez que pode-se escolher como se comportardiante do job (trabalho publicitrio), vai ter situa-o que pedir que voc seja um Connan the barba-rian e em outras nem tanto, podendo transmitir deorma clara sua mensagem publicitria com outrastcnicas, e mais que isso, poder gerir com liberdadeseu trabalho de criativo.

    Existem outrosatributos, como respon-

    sabilidade, compromis-so, respeito, tica, apu-ro esttico e literrio,que so to importantesquanto ser criativo.

    Estando diante daluz neon da entrada domotel, ou na cova doslees, como carinhosa-mente chamado o depar-tamento de criao, vai

    uma dica: bote pra .

    Processo criativo:Liberdade

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    31/36MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 31

    A

    O Sorteio do Pedido Pre-miado Vale Transpor-te Eletrnico (SorteioVE) evento mensal, re-

    alizado pelo NatalCard, empresa de bilhe-tagem eletrnica de nibus urbanos.Nos encontros, so convidados, de

    orma aleatria, alguns representantes de

    empresas que concedem o vale-transporteaos seus uncionrios. Em uma tarde re-

    pleta de dinmicas, entrega de brindes,networking, interao, cofee-break, e porm o sorteio de um notebook e um net-book entre as empresas que realizam men-salmente o pedido de compras de crditoseletrnicos no site do NatalCard.

    Criado com a inteno aproximaros clientes VTE (Vale Transporte), ge-rar parcerias, divulgao de servios,produtos e as novidades do meio cor-porativo da capital potiguar, em marode 2013 o Sorteio VTE chega a sua 36

    edio, echando assim um ciclo de trsanos de muito sucesso, que inclui trsedies especiais de im de ano comdireito participao de palestrantesrespeitados nacionalmente (entre eles oConsultor organizacional e Preparadorde Equipes, Eduardo Shinyashik i).

    No dia 20, do ms do Carnaval (edi-o 35), o NatalCard deu as boas vindasao ano de 2013, trazendo para o pblicode 46 participantes (representando 40

    empresas), a apresentao da palestra:Os trs pilares para a Gesto de Ne-gcios, apresentada por Manoel Jnior(Gerente Comercial da Desenvolvedora

    de Sotware PEGGASUS), empresa queatua na Cidade do Sol desde 1999.

    APeggasus

    em parceria com aIn-

    formtica em Revista distribuiu emtorno de 70 (setenta) exemplares destapublicao. Tambm houve momentosde total descontrao promovidos poruma aula de dana improvisada, emque os convidados aprenderam com umproissional da academia Evidance, al-guns passos bsicos do Arrocha.

    Peggasus participou

    do evento da NatalCard

    Em maro de 2013 o SorteioVTE chega a sua 36 edio,

    echando assim um ciclo de

    trs anos de muito sucesso,

    que inclui trs edies

    especiais de fm de ano com

    direito participao de

    palestrantes respeitadosnacionalmente.

    MANOEl JUNIOR REAlIzOU PAlESTRA NOEVENTO dA NATAlCARd

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    32/3632 INFORMTICAEMREVISTA | MARO/2013

    AInormtica em Revista, a partir de evereiro de2013, depois de quase seteanos, a nica revista no

    nordeste que tem um programa de te-leviso, o Informtica na V. Fruto deuma parceria com a TV Mix (canais 28e 128 digita l da Cabotelecom, Natal)

    o projeto editorial i normata, cresce e seconsolida no mercado potiguar.

    O programa tem como base de pauta,

    as matrias, os releases e os editoriais darevista do ms. Os anunciantes so presti-giados com a exposio na mdia eletrni-ca atravs da presena da Inormtica emRevista no Scribd, Issuu e no link do sitewww.informaticaemrevista.com.br Edi-o on line, que coloca as 12 ltimas edi-es, na ntegra, podendo o leitor ver, ler,

    copiar e encaminhar aos seus contatos. um plus que a revista oerece a eles.

    J o Informtica na V apresentado

    aos sbados s 13:30h na TV e seu link doYouTube enviado para milhares de leitoresda Informtica em Revista, juntamentecom o PDF das suas edies. Com isso avisibilidade atinge um grande universo, nomundo, onde houver banda larga. umsonho que se realiza, juntamente com par-ceiros de grande expresso prossional.

    Quem no estiver na web, ca complica-do. arma Jacio Carlos, apresentador ediretor da Informtica em Revista.

    32 INFORMTICAEMREVISTA | JANEIRO/2013

    Inormtica na

    Programa do dia 23/02 Jean-Paul Prates http://www.youtube.com/watch?v=CupnQOS9nW0&eature=youtu.be

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    33/36MARO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 33

    TV Sucesso

    Programa do dia 2/02 Com Tiago Limahttp://www.youtube.com/watch?v=ddIVxWlriY

    Programa do dia 9/02 Com Adriane OliveiraHTTP://www.youtube.com./watch?v=vDEnj53yrSI

    Programa do dia 16/02 Com Adriano Mottahttp://www.youtube.com/watch?v=DmLDVmx7Pio&eature=youtu.be

    THIAgO lIMAAdRIANE OlIVEIRA

    AdRIANO MOTTA

  • 7/29/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 80 - MARO DE 2013

    34/36

    suCEssoFranqueado das Lojas Nokia, o empresrio Andr Sudrio,da guia Telecom, est satiseito com o resultado comer-cial das suas 13 unidades localizadas em Natal e outraspraas. Recentemente esteve em So Paulo para negociar,entre outros assuntos, mdia para divulgar suas aes noRN. Veja o artigo de Karol Diniz, diretor nanceiro da

    empresa, nesta edio.

    LanamEntoTrata-se de um livro escrito de orma inovadora, per-mitindo leitura simples, agradvel e envolvente, unindoaspectos conceituais e prticos, que se prope a alcanaros seguintes benecios:aIntroduz conceitos, erramentas e mtodos para acompreenso e gerenciamento de servios;aDiscute aspectos conceituais e prticos da gesto deserviosaFornece erramentas prticas para os servios, otimi-zando resultados

    InFormatICa na tvO programa Informtica na V entrevistou o analistade sistemas Adriano Motta. Aqui ele est no estdio daV Mixaps a gravao do programa que oi ao ar nodia 16 de evereiro. Acesse o YouTube atravs do link:http://www.youtube.com/watch?v=DmLDVmx7Pio&eature=youtu.be

    ltimapgina

    vEnCEdorEm disputa acirrada com o Senac, a CEP RN, tornou-sevencedora do Prmio Destaques do Mercado Infor-mtica 2012, na categoria Curso Tcnico Prossionali-zante. Daniel Cordeiro Silveira, representando a escola,oi receber a premiao e agradecer aos eleitores. O CEPRN tem atuao expressiva no interior do estado, princi-palmente em Caic.

    34 INFORMTICAEMREVISTA | FEVEREIRO/2013

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