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Informações assistenciais na saúde suplementar

Gerência Geral Técnico-Assistencial dos Produtos

Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos

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INFORMAÇÕES EM SAÚDE

DADO INFORMAÇÃO

•Descrição limitada de um fato.

•Isoladamente difícil de ser usado, pois explica pouco

•Descrição mais elaborada que busca explicações de uma situação. Em geral associada ao foco do ator social que explica. Pode:

•Gerar ou alterar conhecimentos;

•Apoiar uma ação.

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SISTEMA DE INFORMAÇÃO

• Conjunto de partes, organizadas e interdependentes entre si que tem por objetivo:

a coleta, registro, armazenamento, e processamento de dados;

análise de dados, geração e fornecimento de informações.

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INDICADOR

• Aferições quantitativas e ou qualitativas que mostram pontos significativos de uma situação, auxiliando em sua análise e avaliação.

• Podem medir:

recursos,

processos e

resultados.

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• Conjunto das informações:

demográficas, sociais, econômicas, ambientais, epidemiológicas, dos serviços de saúde, dentre outras;

com potencial de conhecimento e ou apoio à ação em saúde.

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INDICADORES DE SAÚDE

• Medidas-sínteses que contêm informações relevantes sobre:

determinados atributos e dimensões da saúde, individual e coletiva,

a produção de bens e serviços relacionados à saúde

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INFORMAÇÕES ASSISTENCIAIS NA SAÚDE SUPLEMENTAR

Possibilidades de análises:

• Mortalidade : dados SIB X SIM

• Nascidos vivos: dados SIB X SINASC

• Morbidade hospitalar: dados das CIHs – comprometida pelo sub-registro

• Morbidade hospitalar: dados SIB X AIHs – ressarcimento

• Produção de Serviços e alguns eventos de morbidade hospitalar: dados SIP

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SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE PRODUTOS

SIP

Sistema de Informações da prestação de serviços aos beneficiários de planos privados de assistência à saúde

Instituído para:

• Coleta de dados pelas operadoras

• Envio dos dados para ANS

• Geração de informações assistenciais

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Norma Objetivo Envio dos dados

RDC nº 85, 21/09/2001

Institui o SIP 1º trim. 2002

RN nº 61, 22/12/2003

altera os anexos I, II, III, IV, V e revoga o anexo VI da RDC 85

1º trim. 2004

RN nº 86, 15/12/2004

novas normas para o envio de informações do SIP

Substituída p/ RN 96

RN nº 96, 01/04/2005

altera os anexos I, II, II A, III e IV da RN 86

1º e 2º trim. 2005, prorrogados para agosto 2005

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COORDENADOR MÉDICO • Médico, designado pela operadora,

responsável pelo fluxo de informações relativas à assistência à saúde prestada aos beneficiários de planos privados.

• Instituído pela RDC Nº 64 de 10/04/2001; e • RDC Nº 78, de 20/07/2001 - prorroga prazo

para indicação do Coordenador Médico.

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Anexo Campos de dados

I Identificação da Operadora; Tipo de planoDespesas não assistenciais

II Despesas assistenciais por plano: nº de expostos, nº de eventos, co-participação, recuperação Ev. Indeniz.

II A Beneficiários (BE, BNE, ENB) por: quantidade, nº de eventos, co-participação, recuperação Ev. Indeniz.

III Nº de eventos por especialidade ou tipos de: consultas médicas, exames complementares, terapias, internações e Saúde Mental

IV Nº de eventos: Internações e óbitos por algumas causas, Partos, Nascidos, 3 Ex. Compl. e Nº de expostos para: PSOF, Citol.CU, Mamogr e Internações por CA Colon/reto, Mama, Colo e Prostata)

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Os dados e o aplicativo SIP permitem:

• Emissão de relatórios gerenciais (anexos II consolidado e por plano, IIA, III e IV) com:

Freqüência de todos campos dos anexos

27 Indicadores de: Freqüência de utilização; Valor médio por evento; Valor médio por exposto; Taxa de co-participação; Taxa de recuperação Eventos Indenizáveis; Despesa assistencial líquida por exposto (anexo II)

Indicadores de serviços – anexo II (10) e anexo IV (31)

• Indicadores do Programa de qualificação

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Freqüência de Utilização – Consultas MédicasComparativo anual de 2002 ,2003, e 2004 por tipo de contratação

Fonte: SIP/DIPRO/ANS, posição em 10/01/2006

5,29

3,85

4,58

5,45

3,99

4,875,36

4,01

4,85

0

1

2

3

4

5

6

Individual/familiar Coletivo compatrocinador

Coletivo sempatrocinador

2002 2003 2004

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Custo Médio por Evento – ConsultasComparativo anual de 2002, 2003 e 2004 por tipo de contratação


22,76 24,0225,5124,16 25,34 26,8426,14 27,09

28,61

0

5

10

15

20

25

30



2002 2003 2004

15

Freqüência de Utilização – InternaçãoComparativo anual de 2002, 2003 e 2004 por tipo de contratação


0,170,19

0,160,19

0,160,16 0,15 0,15

0,19

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25



2002 2003 2004

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Custo Médio por Evento – InternaçãoComparativo anual de 2002, 2003 e 2004 por tipo de contratação


1.177,55

1.431,79

1.142,71

1.509,70

1.330,85 1.361,421.468,16

1.761,83

1.502,79

0

500

1000

1500

2000



2002 2003 2004

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Sistema de Informações de ProdutosSIPSIP

Situação de Envio do SIP – 2006

Fonte: Relatório de Acompanhamento da Entrega do SIP - 4º trimestre de 2005 - Processado em 20/04/2006.

Fonte: Relatório de Acompanhamento da Entrega do SIP – 1º trimestre de 2006 - Processado em 10/07/2006.

60,87% das operadoras ativas enviaram o SIP

corresponde a 91,51% (38.827.647) dos beneficiários.

Envio do SIP - 1º trimestre de 2006 - Percentual de operadoras por modalidade

70,82

82,64

68,59

84,11

100,00

54,98

0,00

45,0248,94

15,89

51,06

29,18

17,36

31,41

0102030405060708090

100

Autogestão Coop. Médica Coop.Odontológica

Filantropia Med. deGrupo

Odonto deGrupo

Seguradora

% Total % Em Débito

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO

DIMENSÃO ATENÇÃO À SAÚDE

2ª FASE

ANO BASE 2005

PROCESSAMENTO JULHO 2006

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Saúde materno-neonatal;

Saúde bucal;

Transtornos cardiovasculares;

Neoplasias.

Linhas de cuidado

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Atenção à Saúde

DI MENSÃO

FASES 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE

ATENÇÃO À SAÚDE 9 22 36

I NDI CADORES

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Indicadores de Atenção à Saúde Linha do Cuidado Materno-neonatal

Fase I ndicadores1ª Taxa de Prematuridade1ª Taxa de Natimortalidade1ª Proporção de Parto Cesáreo

1ªTaxa de I nternações por complicações no Período do Puerpério

1ª Taxa de I nternações por Transtornos Maternos na Gravidez

2ªProporção de I nternações por Transtornos Maternos Hemorrágicos durante a Gravidez, Parto e Puerpério

2ªProporção de I nternações por Transtornos Maternos Hipertensivos no Período da Gravidez, Parto e Puerpério

2ªProporção de I nternações por Transtornos Maternos I nfecciosos durante o Puerpério

2ªProporção de I nternações por Gravidez Terminada em Aborto

3ª Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce

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Indicadores de Atenção à Saúde Linha do Cuidado Saúde Bucal

Fase Indicadores

1ªTaxa de Procedimentos Preventivos Odontológicos* *

1ª Índice de Procedimentos de Periodontia* *1ª Taxa de Procedimentos Endodônticos* *1ª Índice de Procedimentos de Dentística* * *

2ªProcedimentos Odontológicos Preventivos por exposto

2ª Procedimentos de Endodontia por expostos2ª Exodontias por expostos2ª Procedimentos de Periodontia por exposto

2ªConsultas Odontológicas I niciais por exposto

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Indicadores de Atenção à Saúde Linha do Cuidado Transtornos Cardiovasculares

Fase I ndicadores

2ªTaxa de I nternações por Amputação de Membros I nferiores por Diabetes Mellitus

2ª Taxa de I nternações por Diabetes Mellitus2ª Taxa de internações por Doenças 2ª Taxa de I nternações por I nfarto Agudo do 3ª Letalidade por I nfarto Agudo do Miocárdio3ª Taxa de Mortalidade por Causas Mal Definidas3ª Taxa de Mortalidade por Diabetes Mellitus

3ªTaxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório

3ª Taxa de Mortalidade por Doenças 3ª Taxa de Mortalidade po I nfarto Agudo do

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Indicadores de Atenção à Saúde Linha do Cuidado às Neoplasias

Fase I ndicadores

2ª Taxa de Citologia Oncótica de Colo do Útero

2ª Taxa de Mamografia

2ª Taxa de I nternações por Neoplasia Maligna de Cólon e Reto

2ª Taxa de I nternações por Neoplasia Maligna de Colo do Útero

2ªTaxa de I nternações por Neoplasia Maligna de Mama Feminina

2ª Taxa de I nternações por Neoplasia maligna de Próstata

3ª Taxa de Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes

3ª Taxa de Mortalidade por Neoplasia Maligna de Colo de Útero

3ª Taxa de Mortalidade por Neoplasia Maligna de Cólon e Reto

3ªTaxa de Mortalidade por Neoplasia Maligna de mama Feminina

3ª Taxa de Mortalidade por Neoplasia de próstata

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Pontuação por Desempenho

• Índice de Desempenho (ID) é um valor calculado pela razão entre a pontuação obtida pela operadora (O) e pontuação esperada pela ANS (E).

Índice de Desempenho (ID) = Pontuação Obtida (O) Pontuação Esperada (E)

Pontuação esperada definida em função da % de alcance da meta estabelecida para cada indicador (Fichas Técnicas).

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Situação em que não é possível a pontuação

Situação que atinge a pontuação esperada por atingir a meta estabelecida

0 1

Sem informação ou com inconsistências

Situação de Desempenho

Índice de desempenho

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Dimensão Atenção à Saúde: Críticas

Objetivo das críticas: limpeza dos dados enviados pelas operadoras à ANS, permitindo a pontuação por qualidade da assistência apenas aos dados consistentes.

Aprimoramento do processo – quantidade de críticas:

Ano 2003 => 15 críticas



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CRÍTICAS GERAIS e ESPECÍFICAS Identificação de casos aos quais não se aplica não se aplica a análise

Identificação de informações sem qualidade: inconsistentesinconsistentes

Cruzamento de informações das bases de dados da ANS:— SIP

» Enviou?

» Expostos, Eventos, Despesas e BE/BNE/ENB— SIB:

» Enviou?

» Sexo, Faixa Etária, nº do Plano

— RPS: Segmentação Assistencial do plano

— TSS: foi paga?

Dimensão Atenção à Saúde: Críticas

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Atenção à Saúde - ID 2º Processamento 2004Distribuição das Operadoras por nível de desempenho e motivo de inconsistência

56,69%

19,72%

22,90%0,69%

não envio do SIP

Diferença partos nascidos

Diferença Sistemas Informação

Qualidade Ruim

20,11%

3,73%

16,56%

13,84% 2,90%

42,87%

ID=10,75 > ID =< 10,5 > ID =< 0,750,25 > ID =< 0,50 > ID =< 0,25ID=0

Afonso Teixeira dos Reis

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