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Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Saúde Animal Programa Nacional de Sanidade Avícola INFLUENZA AVIÁRIA MANUAL DE PROCEDIMENTOS (VERSÃO SANTA CATARINA) FEVEREIRO DE 2006

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Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.

Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Saúde Animal

Programa Nacional de Sanidade Avícola

INFLUENZA AVIÁRIA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS (VERSÃO SANTA CATARINA)

FEVEREIRO DE 2006

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................5 2. AMPARO LEGAL .............................................................................................6 3. RESPONSABILIDADES:...................................................................................7 3.1. GOVERNO FEDERAL:....................................................................................7 3.2- GOVERNOS ESTADUAIS:..............................................................................9 3.3. INICIATIVA PRIVADA:..................................................................................9 3.4. UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA: ............................................9 4. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS.................................................................. 10 4.1. NOTIFICAÇÃO DA SUSPEITA ....................................................................... 10 4.2. ATENDIMENTO À NOTIFICAÇÃO................................................................... 10 4.3. VISITA A PROPRIEDADE ............................................................................. 10 4.4. COLHEITA DE MATERIAL ............................................................................ 12 4.4.1. FLUXO DE ENCAMINHAMENTO DE AMOSTRAS E DE RESULTADOS LABORATORIAIS.................................................................................................................... 13 4.5. INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ............................................................... 14 4.6. SACRIFÍCIO PREVENTIVO DAS AVES SUSPEITAS............................................ 14 4.7. DA NÃO-CONFIRMAÇÃO DA SUSPEITA.......................................................... 14 4.8. DA CONFIRMAÇÃO DA SUSPEITA ................................................................. 15 4.8.1 INSTITUCIONALIZAÇÃO ........................................................................... 15 4.8.2. FOCO ................................................................................................... 16 4.8.2.1. MÉTODO DE ATORDOAMENTO E SACRIFÍCIO .......................................... 17 4.8.2.2. ELIMINAÇÃO DE CARCAÇAS E RESÍDUOS ............................................... 18 4.8.2.3. DESCONTAMINAÇÃO DA PROPRIEDADE.................................................. 18 4.8.2.4.VAZIO SANITÁRIO, INTRODUÇÃO DE AVES SENTINELAS E REPOVOAMENTO.19 4.8.3. ZONA DE PROTEÇÃO............................................................................... 20 4.8.4. ZONA DE VIGILÂNCIA ............................................................................. 21 4.8.4.1. AÇÕES ESTRATÉGICAS EM VEÍCULOS NO RAIO ....................................... 22 4.9. DA VACINAÇÃO......................................................................................... 22 4.10. ENCERRAMENTO DO FOCO........................................................................ 22 5. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA ATUAÇÃO EM REGIÕES DE AVES MIGRATÓRIAS.................................................................................................................... 23 6.ANEXOS...................................................................................................... 23 ANEXO I - FLUXOGRAMA DE AÇÕES EM CASO DE SUSPEITA DE INFLUENZA AVIÁRIA.. 25 ANEXO II - CHECK-LIST PARA ATENDIMENTO A SUSPEITAS ................................... 26 ANEXO III - RELAÇÃO DE DESINFETANTES EFICIENTES PARA USO NAS PROPRIEDADES E

OUTROS LOCAIS EM CASO DE INFLUENZA AVIÁRIA .............................................. 27 ANEXO IV - PROCEDIMENTOS PARA NECROPSIA, COLHEITA DE AMOSTRAS E ENVIO AO

LABORATÓRIO................................................................................................ 28 ANEXO V - FORM-IN......................................................................................... 33 ANEXO VI - TERMO DE INTERDIÇÃO ................................................................... 36 ANEXO VII - TERMO DE COMPROMISSO .............................................................. 37 ANEXO VIII - FORMULÁRIO DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL À LABORATÓRIO PARA

CONTROLE SANITÁRIO EM ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS ................................... 38 ANEXO IX - NOTIFICAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE SACRIFÍCIO DE ANIMAIS ................. 39 ANEXO X - TERMO DE SACRIFÍCIO ..................................................................... 39 ANEXO XI - TERMO DE DESINTERDIÇÃO DE PROPRIEDADE .................................... 41 ANEXO XII – FORM COM ................................................................................... 42 ANEXO XIII – ENDEREÇOS E TELEFONES IMPORTANTES........................................ 44 EQUIPES EMERGENCIAIS.................................................................................................56 ANEXO XIV - RECURSOS MATERIAIS DAS EQUIPES EMERGENCIAS..........................57 ANEXO XV - BARREIRAS SANITÁRIAS DE SANTA CATARINA ................................... 63

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APRESENTAÇÃO

Santa Catarina é hoje, o estado brasileiro maior exportador de frangos e o 2º maior produtor do País. Valorizando este posição, a Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Santa Catarina (SFA), as Secretarias de Agricultura e Saúde do Estado, CIDASC, ANVISA, Defesa Civil, UDESC e Iniciativa privada (ACAV e SINDICARNE) entre outras entidades, vêm se reunindo e traçando metas para evitar a chegada e disseminação do vírus da influenza nas nossas criações. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento proibiu a importação de aves vivas (excetuando-se material genético de países considerados livres da doença), proibiu importação de produtos de aves e outros que possam trazer juntos consigo o vírus de países que tiveram surtos da doença. Foram intensificadas as fiscalizações do MAPA e da ANVISA (que cuida dos passageiros internacionais e comida de bordo) em aeroportos, portos e postos de fronteira. Apesar do temor mundial, o Brasil é apontado como um país dos menos vulneráveis, uma pelas condições climáticas como as altas temperaturas que diminuem a sobrevida do vírus da IA no ambiente, outra pelo sistema de produção em lotes isolados. Não é à toa que o Brasil é o maior exportador mundial de frangos, e sim, porque tem uma produção altamente tecnificada e que segue os mais altos padrões internacionais de higiene e biosseguridade e, por isso, oferece produtos saudáveis e seguros tão cobiçados pelo mercado internacional. Estamos trabalhando. O MAPA está orçando para 2006, 100 milhões para implementação do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) em todo o País.

Este Plano de Contingência Influenza Aviária (Versão Santa Catarina), com as especificidades do estado, pretende criar mecanismos para que haja uma rápida identificação e erradicação de um foco caso a doença chegue ao País. Por isso, sempre que houver mortalidade em aves acima dos limites normais, achados e sinais clínicos sugestivos de doenças com natureza nervosa, hemorrágica e ou respiratória, compatível com Influenza Aviária, cabe a qualquer cidadão comunicar imediatamente à unidade local de atenção veterinária da CIDASC mais próxima (ANEXOXIII), para que a situação seja investigada e as medidas necessárias sejam tomadas.

1. INTRODUÇÃO

A influenza aviária é uma doença viral aguda das aves, caracterizada por sintomatologia respiratória e nervosa, além de alta mortalidade, determinando enorme prejuízo econômico para a avicultura comercial.

Segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a influenza aviária é uma infecção em aves causada por qualquer vírus influenza do tipo A, pertencente ao subtipo H5 ou H7, ou por qualquer vírus de influenza aviária com um índice de patogenicidade intravenosa (IPIV) superior a 1,2, ou que cause uma mortalidade de pelo menos 75% de aves susceptíveis inoculadas. No Código Sanitário para os Animais Terrestres da OIE, as doenças causadas pelo vírus da influenza aviária são de notificação obrigatória.

As aves silvestres, principalmente as aves aquáticas, são reservatórios naturais do vírus da influenza aviária. Enquanto na maior parte das aves aquáticas e silvestres a infecção é assintomática, alguns subtipos do vírus podem se apresentar altamente patogênicos em outras espécies. Os subtipos H5 e H7 têm sido associados a surtos da doença em aves domésticas e são considerados de maior risco, uma vez que, mesmo os vírus de baixa patogenicidade têm revelado a capacidade de evoluir para cepas altamente patogênicas. O contato das aves domésticas com as aves silvestres é um dos principais fatores determinantes dos surtos da doença. Além da possibilidade de introdução do vírus por meio de aves migratórias, outras formas de introdução e disseminação devem ser consideradas e incluem, especialmente, riscos decorrentes da movimentação de aves, criações de múltiplas espécies e importação de materiais genéticos, produtos e subprodutos avícolas, bem como, a difusão do vírus através de calçados e vestimentas de pessoas que estiveram em uma área focal.

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A influenza aviária é considerada uma zoonose, o que representa preocupação permanente aos agentes de saúde pública, uma vez que alguns subtipos, tais como H5N1, H9N2, H7N7 e H7N2 já foram transmitidos diretamente de aves domésticas para humanos.

O subtipo H5N1 tem-se mostrado altamente patogênico aos seres humanos, ocasionando doença severa e óbitos, havendo grande preocupação de que o vírus possa adquirir a capacidade de transmissão direta entre humanos, o que neste caso, poderia resultar em uma nova pandemia mundial de gripe.

A introdução desta doença num país pode ocorrer, entre outros, por: tráfego de passageiros; importação de animais (vivos, material de multiplicação, produtos para consumo humano e animal e produtos para uso industrial e farmacêutico); produtos biológicos; descarte de bordo; aves migratórias; correspondência postal.

Nas aves, a Influenza Aviária de Alta Patogenicidade tem em média um período de incubação de 3-5 dias, podendo ser de 24hs até 14 dias. Transmite-se diretamente por fezes e secreções respiratórias das aves infectadas ou indiretamente por água, alimentos ou materiais contaminados. Resiste muitos dias na água, no esterco ou carcaça, sobretudo em baixas temperaturas. A doença causa nas aves um severa depressão com: inapetência; queda de produção de ovos; desidratação; sinais respiratórios (tosse e espirros); sinais neurológicos (dificuldade de locomoção); e pode ocorrer morte súbita. A mortalidade pode chegar a 50 a até 100% de acordo com a sensibilidade das aves e a virulência da cepa. As aves que não morrerem da infecção podem eliminar o vírus por 10 a 30 dias. Como achados anatomopatológico (ANEXO IV) tem-se: edema e cianose de crista e barbela; hemorragias petequiais ao longo dos sistemas digestório e respiratório; edema muscular; edemas nas regiões da cabeça e das coxas; secreções no lúmen da traquéia e na cavidade oral/nasal; traqueíte; severa congestão renal, às vezes, com depósitos de urato; degeneração dos ovários; hemorragia na mucosa do proventrículo, principalmente na junção com a moela e erosões hemorrágicas no revestimento da moela.

O Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) têm desenvolvido, em sua rotina de trabalho, ações para evitar o ingresso de doenças aviárias inexistentes no Brasil ou que possam prejudicar os plantéis nacionais, tais como:

• atendimento à suspeita de doenças avícolas listadas como de importância pela OIE;

• análise de risco país e análise de risco produto;

• vigilância sanitária do material genético no ponto de ingresso (portos, aeroportos e fronteiras), no controle das importações de aves destinadas à reposição de material genético e demais aves ornamentais quarentenadas ou sob fiscalização oficial e testadas, a partir do ingresso no país, para esta doença;

• vigilância ativa para influenza aviária realizada em aves migratórias e plantéis avícolas comerciais.

A extrema gravidade de um surto de influenza aviária no Brasil, que até hoje tem se mantido livre da doença reforça a necessidade da continuidade do monitoramento dessa enfermidade no país. Este monitoramento ativo, assim como o diagnóstico de qualquer suspeita clínica da doença, depende de métodos de diagnóstico e caracterização rápida das cepas virais, o que demanda estrutura laboratorial permanentemente capaz de analisar significativo volume de amostras e que conte com infra-estrutura de alta biossegurança. Além disso, é essencial a geração de bancos de dados atualizados dos sistemas produtivos de aves e das estruturas geofísicas regionais das áreas avícolas.

Esse manual de procedimentos faz parte do Programa Nacional de Sanidade Avícola e tem como objetivos a redução do impacto econômico e do impacto na saúde pública, a intensificação das ações de vigilância sanitária animal para impedir o ingresso e prevenir a disseminação do vírus da influenza aviária no país, dotando os serviços veterinários dos instrumentos necessários para imediata detecção da presença do agente causador e a mobilização dos recursos necessários, humanos e financeiros, oficiais e privados, para conter e extinguir o foco da doença o mais rápido possível.

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2. AMPARO LEGAL

As medidas de prevenção, controle e erradicação de doenças exóticas ou emergenciais estão amparadas na legislação brasileira em vigor. O Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal, aprovado pelo Decreto nº 24.548, de 3 de julho de 1934, e a Lei nº 569, de 21 de dezembro de 1948, estabelecem as medidas a serem aplicadas no caso da constatação da Influenza Aviária em plantéis avícolas, incluindo o sacrifício de aves e a indenização dos proprietários, quando for o caso.

De acordo com o disposto no art. 63 do Regulamento do SDSA, é obrigatório, por interesse da defesa sanitária animal ou da saúde pública, o sacrifício de animais acometidos das doenças que especifica. No caso da influenza aviária, doença que ainda não foi diagnosticada no país, é obrigatório o sacrifício dos animais atingidos e dos que forem necessários para a defesa do plantel nacional. A fixação da política de Defesa Sanitária Animal no Estado de Santa Catarina está regulamentada pela Lei Estadual nº 10.366, de janeiro de 1997.

A Instrução Normativa nº 32, de 13 de maio de 2002, da Secretaria de Defesa Agropecuária, estabelece as Normas Técnicas de vigilância, controle e erradicação da doença de Newcastle e da influenza aviária e inclui:

• notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial da suspeita de ocorrência de influenza aviária em qualquer tipo de ave;

• investigação no estabelecimento, por médico veterinário oficial;

• coleta de material e envio a laboratório, para diagnóstico;

• restrição da movimentação das aves e seus produtos quando da suspeita de doença;

• controle da movimentação de pessoas (restrição de acesso);

• imposição de uma Zona de Proteção (mínimo de 3km) e uma Zona de Vigilância (mínimo de 10km) em torno do estabelecimento infectado, por ato oficial;

• sacrifício das aves infectadas e animais contato;

• limpeza e desinfecção das instalações, veículos e qualquer equipamento julgado contaminado;

• adequado descarte das carcaças, cama de aviário, restos de rações e qualquer outro resíduo.

3. RESPONSABILIDADES:

Para a erradicação da influenza aviária, em caso de ocorrência de foco, faz-se necessária a participação dos produtores, das instituições de ensino e pesquisa, dos governos municipal, estadual e federal, de forma organizada, com consciência da responsabilidade de cada elo, sendo as responsabilidades definidas como segue.

3.1. GOVERNO FEDERAL:

• legislar e normatizar ações de controle ou erradicação em sanidade avícola e em especial a atuação em emergência sanitária;

• estabelecer as bases técnicas e executar a vigilância zoossanitária nacional e internacional;

• coordenar, supervisionar e fiscalizar as ações de defesa sanitária animal, com ênfase em emergência sanitária;

• coordenar e controlar o trânsito interestadual e internacional de animais e produtos;

• supervisionar e fiscalizar os programas estaduais e o segmento produtivo;

• promover a integração dos segmentos público e privado no desenvolvimento das ações do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), em âmbito nacional e estadual;

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• criar ou apoiar a criação, no âmbito nacional e estadual, de Grupos de Emergência Sanitária (GEASE);

• controlar a qualidade de insumos e produtos e a sua distribuição para atuação na vigilância, no controle e na erradicação de foco(s) dessa doença;

• prover e capacitar recursos humanos;

• definir e implantar treinamentos específicos para as equipes técnicas de emergência sanitária, conjuntamente com o Laboratório Nacional Agropecuário - LANAGRO/Campinas, Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFA), Secretarias Estaduais de Agricultura ou órgãos executores de sanidade animal e as entidades representativas do setor privado;

• educação sanitária;

• implementar o sistema integrado de informações em âmbito nacional;

• estabelecer um fluxo único de informações e proceder à divulgação do episódio exclusivamente pelos organismos competentes do MAPA, respeitando a hierarquia institucional;

• mobilizar a comunidade técnica, científica e produtora de aves;

• avaliar o desenvolvimento das ações de emergência sanitária relacionadas ao PNSA;

• cancelar o registro ou licenças de “exploração da atividade”, sempre que se verificar o não-cumprimento da legislação em vigor, ou sempre que as possíveis situações possam ser consideradas de “risco potencial para os plantéis nacionais de aves e para a saúde pública”;

• quando necessário, adotar ações específicas de sacrifício ou abate seletivo de animais, em ação conjunta entre DSA e Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA), sempre que se verificar a ocorrência de infecção suspeita (sinais clínicos), ou confirmada laboratorialmente, como conseqüência das ações específicas desenvolvidas no âmbito das estratégias definidas;

• fornecer o suporte laboratorial necessário na atuação da rede oficial do MAPA, principalmente do LANAGRO/Campinas, de referência nacional, e do laboratório de referência internacional (CVL – Weybridge, Inglaterra), que darão o suporte para a adoção de medidas sanitárias específicas para o acompanhamento das situações de suspeita ou de risco sanitário;

• responder pela elaboração e envio dos informes nacionais e internacionais, responsável pela análise da situação epidemiológica e definição das ações de erradicação;

• fomentar e coordenar um banco de vacina contra influenza aviária, para eventual utilização em áreas de perifoco, quando a autoridade sanitária considerar necessário.

3.2- GOVERNOS ESTADUAIS:

• apoiar técnica, científica e financeiramente os programas estaduais para execução das ações de emergência sanitária;

• normatizar e legislar, na sua área de abrangência e competência, em consonância com a legislação federal, as ações de controle ou de erradicação relacionadas com a influenza aviária e outras doenças e síndromes exóticas;

• controlar o trânsito intra e interestadual de animais e produtos;

• prover e capacitar recursos humanos;

• participar do sistema integrado de informação;

• executar a vigilância zoossanitária;

• mobilizar a comunidade;

• atuar em emergência sanitária e apoiar o estabelecimento do Grupo de Emergência Sanitária no âmbito estadual.

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3.3. INICIATIVA PRIVADA:

• criar e administrar o Fundo Emergencial de Indenização para apoiar a ação do serviço oficial na vigilância e controle de suspeitas e/ou erradicação de focos da influenza aviária, visando ao ressarcimento dos proprietários pelos animais sacrificados, bem como seu lucro cessante;

• apoiar o desenvolvimento das ações relacionadas aos programas nacionais e estaduais por suas representações e entidades setoriais com representatividade nacional de criadores, importadores e exportadores de aves;

• participar do sistema integrado de informação;

• apoiar técnica e financeiramente o desenvolvimento das ações de emergência;

• mobilizar o setor privado para adesão ao PNSA e a comunidade em geral, em relação à importância da imediata notificação da doença;

• implementação e manutenção do banco de vacinas;

• implementar a utilização de métodos industriais no processamento e transformação dos produtos avícolas oriundos da área afetada.

3.4. UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA:

• apoiar técnica e cientificamente as ações de controle sanitário;

• quando do desenvolvimento de pesquisas na área, verificar junto ao MAPA as condições de biossegurança do local onde serão desenvolvidas, informando os resultados ao MAPA antes de qualquer publicação e quando da realização de pesquisas de campo, informar imediatamente os casos de suspeita à autoridade de atenção veterinária local, para que sejam adotas as medidas de emergência sanitária. Quando envolver organismos geneticamente modificados – OGM ou seus derivados, solicitar parecer técnico ao MCT/CTNBio sobre o projeto a ser executado, seguindo o que prevê a legislação em vigor.

4. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

4.1. NOTIFICAÇÃO DA SUSPEITA

O conhecimento oportuno, pelo serviço oficial de defesa animal, sobre o aparecimento de casos de enfermidades sugestivas de influenza aviária, tem importância decisiva no processo de erradicação, devendo ocorrer com a maior brevidade possível.

Essa notificação poderá acontecer por meio da vigilância do serviço oficial de defesa sanitária, por denúncia de terceiros, principalmente dos médicos veterinários que trabalham na atividade, e por meio da informação do proprietário do plantel suspeito.

A comunicação de suspeita pode ser feita ao escritório de atenção veterinária local da CIDASC, à Secretaria de Agricultura do Estado, na SFA localizada na capital de todas as unidades da Federação, e em seus escritórios regionais, e ainda direto ao MAPA, utilizando o serviço do 0800 611 995, ou direto à CIDASC através do 0800 643 9300 que são um canal de comunicação gratuito aberto à população.

Após qualquer notificação de suspeita, o serviço oficial tem como obrigação iniciar os trabalhos de investigação, no prazo máximo de 12 horas e, se necessário, desencadear todas as ações de emergência sanitária (Anexo I).

4.2. ATENDIMENTO À NOTIFICAÇÃO

Após o recebimento de notificação de suspeita, em qualquer das instâncias, será acionada a unidade veterinária local, onde deverá estar disponível informação epidemiológica e cadastral básica de sua jurisdição, incluindo a identificação e localização da propriedade notificada, população animal e movimentação de animais.

A unidade local deverá, ainda, dispor de meios de transporte e equipamentos necessários para as atividades de investigação da suspeita e ação de controle e erradicação do foco, conforme Anexo II.

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4.3. VISITA A PROPRIEDADE

O veterinário do serviço oficial deverá efetuar visita ao local da suspeita de foco no menor intervalo de tempo possível, a partir da comunicação de suspeita, porém esse prazo não poderá exceder 12 horas.

A visita à propriedade, visando a não disseminação da doença para outras áreas, deve atender as normas de biossegurança aqui descritas:

• para a visita inicial os técnicos deverão usar roupas descartáveis (macacões, botas, luvas de borracha e máscara contra pó), ou roupas internas próprias da granja;

• todo o material descartável deverá ser incinerado ou enterrado na propriedade ao final da visita e o material não descartável utilizado deverá ser lavado e desinfetado dentro da propriedade, com desinfetantes adequados (Anexo III);

• em caso de criações de subsistência deve ser observada, no mínimo, a troca de roupa no local, com incineração ou enterrio de todo material descartável e a limpeza e desinfecção de todo material não descartável, dentro da propriedade, com desinfetantes adequados (Anexo III);

• todo o material que necessite sair da granja, por ocasião dessa visita, como caixas de isopor, frascos, saco plástico, instrumental de necropsia e outros, deverá ser desinfetado utilizando fumigação tripla por 20 minutos ou imersão em solução desinfetante (Anexo III);

• o veículo utilizado para a visita e que entrou na propriedade suspeita deve ser rigorosamente lavado e desinfetado;

• o veterinário oficial que realizar a visita técnica em propriedade suspeita deverá observar o período mínimo de 72 horas para ingresso em outra unidade, devendo a investigação epidemiológica da região ser realizada por outros veterinários oficiais.

Durante a visita, o médico veterinário do serviço oficial deverá fazer o levantamento clínico-epidemiológico, registrando as informações sobre o plantel, tipo e finalidade da exploração, explorações outras existentes na propriedade, manejo, instalações, medidas de biossegurança, pessoal, equipamentos, veículos, movimentação de animais, produtos e insumos.

Na investigação clínica, de relevada importância, deve ser observado o estado de saúde do lote, a presença de sinais clínicos, mortalidade e outras manifestações que possam ser associadas à suspeita. Esta tarefa deve ser seguida da necropsia (Anexo IV) de aves mortas e aves doentes, com colheita de material para envio ao laboratório oficial.

Todas as informações colhidas deverão ser registradas em Formulário Inicial de Investigação - FORM-IN, constante no anexo V, determinando-se a partir de então, quais as suspeitas clínicas e quais os testes a serem realizados, procedendo à imediata interdição da propriedade (Anexo VI).

Verificado o fundamento da suspeita o Grupo Emergencial de Atendimento à Suspeita de Enfermidades (GEASE) deverá ser acionado, para adoção das seguintes medidas:

• impedir o ingresso de qualquer outra espécie de ave (pássaros, aves silvestres ou aves domésticas) dentro do aviário onde está alojado o lote suspeito, orientando o proprietário/encarregado para realizar o fechamento de portas e bloqueamento de todas as aberturas e/ou orifícios que permitam a entrada destes;

• proibição de saída da granja de qualquer tipo de equipamento, rações, cama de aviário e qualquer outro tipo de material;

• em se tratando de lotes de reprodução (bisavós, avós e matrizes), todos os ovos já enviados ao incubatório (em estoque ou em incubação) deverão ser imediatamente localizados, separados em uma sala específica e estocados até definição da situação;

• entrada na propriedade somente daquele veículo necessário, após rígida lavagem e desinfecção e que posteriormente não deverá visitar outra propriedade até o dia seguinte, ficando estacionado no posto de lavagem onde realizou a segunda lavagem e desinfecção após deixar a propriedade suspeita;

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• evitar o movimento de veículos na estrada de acesso à propriedade (manter os veículos dos técnicos à uma distancia mínima de 100 metros do acesso à propriedade);

• disponibilizar, imediatamente, um local na entrada da propriedade para banho e troca de roupa dos funcionários da granja e técnicos que realizarão os trabalhos diagnósticos e de levantamento epidemiológico;

• obtenção de um termo de compromisso (Anexo VII) assinado pelo proprietário e/ou responsável pela propriedade, de não permitir o acesso de qualquer outra pessoa que não seja funcionário do estabelecimento, para trabalhar com as aves suspeitas. O proprietário deverá, também, se comprometer a proibir seus funcionários de visitar qualquer outro estabelecimento de criação de aves. O mesmo comportamento deverá ser orientado para os membros da família que moram na propriedade;

• trabalhadores de estabelecimentos de aves comerciais não poderão manter criação de aves domésticas ou silvestres em seu domicílio;

• demarcação das zonas de proteção e vigilância, com investigação epidemiológica em todas as propriedades existentes nestas áreas;

• definição das barreiras sanitárias;

• comunicação da suspeita às instâncias superiores do órgão de defesa sanitária animal do estado, bem como ao MAPA, por meio da SFA, que notificará o DSA.

Por se tratar de doença ligada à saúde pública, deverá ser feita a comunicação oficial da suspeita à autoridade de saúde no local.

4.4. COLHEITA DE MATERIAL

A colheita de material deve ser realizada durante a visita para investigação da suspeita e dentro da propriedade, não sendo permitida a retirada de aves para a execução da colheita em outra localidade.

Para isolamento e identificação do vírus devem ser obtidas amostras a partir da necropsia de aves vivas com sintomas clínicos e daquelas aves que morreram com sintomas clínicos sugestivos da influenza aviária.

Em caso de aves vivas, deve ser colhido sangue para o envio de soro, fezes frescas, suabes de cloaca e de traquéia. O material para sorologia deverá ser congelado para o envio ao laboratório. Os suabes, devem ser colocados em meio Phosphate Buffer Solution (PBS), com pH 7,2, contendo antibiótico nas concentrações abaixo determinadas, devendo ainda estar devidamente identificados, refrigerados, lacrados e acondicionados em caixas isotérmicas. Fezes frescas deverão ser encaminhadas refrigeradas.

Das aves necropsiadas deverão ser colhidos, de forma asséptica, isolado ou em “pool” e acondicionado em frascos ou sacos plásticos, os seguintes materiais:

• baço; cérebro; coração; fezes; fígado; humor aquoso; intestino; proventrículo; pulmão / raquéia; sacos aéreos; suabe oro-nasal; tonsilas cecais.

AM O ST R A AN T IB IÓ T IC O S SU AB E S FEZ ES Ó R G ÃO S(p /m l de PB S) T raq ueal C loacal

Penic ilina 2000 U 10000 U 10000 U 2000 UEstreptom ic ina 2 m g 10 m g 10 m g 2 m g

G entam ic ina 50 ug 250 ug 250 ug 50 ugFung izona 1000 U 5000 U 5000 U 1000 U

4.4.1. FLUXO DE ENCAMINHAMENTO DE AMOSTRAS E DE RESULTADOS LABORATORIAIS

Todo material destinado a provas laboratoriais deverá estar, obrigatoriamente, acompanhado de FORM IN e de formulário de colheita (Anexo VIII) padronizado pelo DSA/SDA/MAPA, devidamente preenchido, assinado pelo veterinário oficial ou pelo responsável técnico pela colheita, endossado pelo veterinário oficial.

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O responsável pela colheita deverá informar imediatamente o LANAGRO/SP do encaminhamento da amostra, para que sejam processadas, no menor lapso de tempo possível. Todas as análises para o diagnóstico deverão ser priorizadas pelo laboratório processador.

Os resultados dos testes laboratoriais deverão ser emitidos em formulário próprio, padronizado pelo MAPA e enviados ao DSA, que comunicará em caráter de urgência ao órgão executor, para a implementação/adoção das medidas de defesa sanitária animal.

4.5. INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

Paralelamente às ações na propriedade suspeita, outros profissionais do órgão executor deverão visitar as propriedades vizinhas num raio de 3 Km, bem como as propriedades que receberam aves do foco nos 14 dias anteriores à data do aparecimento dos primeiros sintomas e assim iniciar investigação epidemiológica embasada nas observações clínicas e no histórico, para o preenchimento do FORM IN.

Quando as propriedades que receberam aves da propriedade foco, no período acima estipulado se situarem em outra unidade da Federação deverá ser comunicado à SFA do Estado de destino das aves para que desencadeie, o mais rápido possível, os procedimentos de investigação epidemiológica e adoção das medidas de emergência sanitária, quando necessário.

4.6. SACRIFÍCIO PREVENTIVO DAS AVES SUSPEITAS

Em comum acordo entre o órgão oficial de defesa sanitária animal e o proprietário das aves, o lote poderá ser imediatamente sacrificado após a colheita de materiais, como medida de segurança para evitar a possível difusão do agente etiológico envolvido no episódio. Para este fim, deverão ser utilizados os formulários de Notificação e Autorização de Sacrifício de Aves (Anexo IX) e Termo de Sacrifício (Anexo X).

4.7. DA NÃO-CONFIRMAÇÃO DA SUSPEITA

Quando o resultado for negativo para a influenza aviária ou outra doença de notificação obrigatória, deve-se suspender as ações de emergência que estavam sendo executadas na propriedade. O Termo de Desinterdição (Anexo XI) e o FORM COM (Anexo XII) de encerramento do foco deverão ser preenchidos somente após a identificação da enfermidade que estava ocorrendo na propriedade em questão. Os FORM COM devem ser encaminhados ao DSA.

4.8. DA CONFIRMAÇÃO DA SUSPEITA

A partir da confirmação do diagnóstico pelo LANAGRO/Campinas, o GEASE deverá implementar as ações de emergência sanitária, delimitando as zonas de proteção e de vigilância da propriedade de ocorrência do foco de influenza aviária.

A zona de proteção deve equivaler a 3 Km ao redor do foco e a de Vigilância a 7 Km a partir da zona de proteção, perfazendo um total de 10 Km. Estas áreas podem ser ampliadas conforme determine o estudo epidemiológico da região.

Figura 01 – Divisão da área afetada em zonas de proteção e vigilância a partir do foco

4.8.1 INSTITUCIONALIZAÇÃO

Após a confirmação da suspeita deverão ser adotadas as seguintes medidas:

Declaração do Estado de Emergência Sanitária pelo Governador de Estado;

7 km

3 kmFoco Zona de proteçãoZona de vigilância 10 km

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Definição do Grupo de Emergência que deverá ser composto por, no mínimo:

Coordenadoria geral – que mobiliza e coordena todas as demais coordenações de emergência. Essa coordenação será constituída por quatro representantes: dois em Brasília e outros dois no Estado. Os representantes da Coordenação Geral em Brasília serão o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o Secretário de Defesa Agropecuária do MAPA, enquanto que os representantes no Estado serão o Superintendente Federal da Agricultura e o Secretário de Agricultura do Estado;

Coordenadoria dos trabalhos de campo - que comanda as operações técnicas de controle e erradicação do episódio de - Influenza Aviária. Esta coordenação deve trabalhar diretamente com as “equipes de emergência”, devidamente treinada para essa finalidade;

Coordenadoria de apoio administrativo - encarregada de dar suporte administrativo a todas as operações de emergência de forma rápida, flexível e sem limitantes burocráticos;

Comissão de Avaliação e Taxação - será integrada, pelo menos, por um representante do setor produtivo indicado pela federação dos agricultores, por um veterinário do serviço oficial federal e outro do serviço estadual. Sua função será realizar a avaliação de animais e bens, e determinar os respectivos lucros cessantes, antes do sacrifício sanitário e destruição dos mesmos;

Coordenadoria de informação - encarregada da inter-relação com a comunidade/instituições e de prover regularmente informações, sempre mantendo informada à Coordenação Geral;

Coordenação de Laboratório - encarregada de colaborar com o coordenador de campo, para assegurar que as amostras sejam recolhidas e remetidas aos laboratórios indicados pelo MAPA, garantindo seu processamento oportuno;

Coordenação de Assuntos Jurídicos - assessorar a Coordenação Geral nos aspectos jurídicos e efetuar todas as tramitações legais inerentes à emergência.

No âmbito do MAPA, Brasília, será instituído um grupo de crise constituído pelos seguintes membros:

• Secretário de Defesa Agropecuária;

• Diretor do Departamento de Saúde Animal;

• Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal;

• Coordenador Geral de Apoio Laboratorial;

• Coordenador Geral do VIGIAGRO;

• Consultor Jurídico do Mapa;

• Assessor de Imprensa do MAPA.

4.8.2. FOCO

No foco, estabelecimento no qual foi constatada a presença de uma ou mais aves afetadas pela doença, e cujos limites serão estabelecidos pelo serviço oficial, deverão ser implementadas as seguintes medidas:

• instalação de um sistema de desinfecção de materiais e veículos que devam entrar/sair da propriedade;

• proibição do movimento a (entrada e saída) de qualquer tipo de animal existente na propriedade;

• sacrifício imediato, no local, de todas as aves presentes no estabelecimento avícola;

• composição de equipe de trabalho constituída por pessoas que não terão posteriormente contato com aves, pelo período mínimo de sete dias após a tarefa (esta equipe não pode incluir vizinhos, outros avicultores ou agricultores);

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• providenciar os equipamentos necessários para realizar as tarefas que permitirão a completa e segura destruição das aves (dependendo do numero de aves: retro-escavadeira, pá mecânica, caminhão do tipo caçamba, sacos plásticos reforçados, combustíveis líquidos, lenha, outros);

• destruição de todas as aves que tenham morrido no surto ou tenham sido sacrificadas, assim como da carne de todas as aves provenientes da granja e abatidas durante o período de incubação da doença. Os ovos e os subprodutos produzidos durante o período provável de incubação da doença, também deverão ser destruídos;

• limpeza e desinfecção de todas as áreas da propriedade.

A critério do Serviço Oficial, pela avaliação epidemiológica e de risco de contaminação, estas medidas poderão ter sua aplicação estendida a outros estabelecimentos avícolas.

O Serviço Oficial procederá à investigação epidemiológica em todas as propriedades com aves, estabelecimentos avícolas e dos demais locais de alojamento de aves da área; na zona de proteção e de vigilância determinadas, com base em fatores de origem geográfica, administrativa, ecológica e epizootiológica relacionados com a doença.

4.8.2.1. MÉTODO DE ATORDOAMENTO E SACRIFÍCIO

Os métodos de atordoamento e de sacrifício devem considerar o bem-estar dos animais, a segurança das pessoas que vão manipular as aves, a biossegurança e os aspectos ambientais, devendo ser escolhido entre os métodos relacionados abaixo, dependendo do tamanho da população afetada e iniciando com os animais infectados e depois os animais contatos:

Métodos de atordoamento:

• injeção de gás carbônico (CO2) ou monóxido de carbono (CO) em grupos de aves amontoadas sob uma lona plástica, ou colocadas em grupos de 15-20 aves em saco plástico reforçado, sendo utilizado aproximadamente meio cilindro de 45 Kg para cada 3 metros³ de ambiente, por 30 a 45 segundos;

• embolia gasosa por injeção de ar no sistema circulatório;

• eletrocussão;

• uso de drogas via água de bebida.

Métodos de sacrifício:

• deslocamento cervical;

• decapitação.

4.8.2.2. ELIMINAÇÃO DE CARCAÇAS E RESÍDUOS

Uma das formas mais seguras de destruição das aves é enterrá-las dentro do perímetro da propriedade. Ademais, o mesmo local pode servir para a eliminação de outros materiais como: cama de aviário, ração, ovos, papelão.

Para tomar esta decisão, deverá ser solicitada autorização dos órgãos de defesa do meio-ambiente e dispor de um local para escavação que não comprometa o lençol freático, relativamente perto do local onde estão as aves e de fácil acesso para transportar os materiais.

O tamanho da vala deve ser planejado em função do volume de material a depositar, sendo que 3 x 2 x 2 m = 12 m³ suporta aproximadamente 3.000 aves ou 6.000kg. O ideal será realizar uma escavação em forma de valeta e após colocar as carcaças, que não devem ser enterradas dentro de sacos plásticos, cobrir com uma camada de terra, de no mínimo, um metro de altura, até atingir o nível do solo, acrescentando ainda 50 a 80 cm de terra acima deste nível, com largura maior que a da vala, conforme demonstra a figura adiante.

Figura 02 – Esquema da construção da vala e da sua cobertura

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Como a decomposição das aves ocasiona estufamentos e rachaduras, é necessária a reposição de terra, para impedir o acesso de outros animais e moscas ao material em decomposição. Não fazer a compactação dos cadáveres e da terra que recobre a vala, para evitar o acúmulo de gases. Recomenda-se ainda isolar o local com cercas ou telas.

4.8.2.3. DESCONTAMINAÇÃO DA PROPRIEDADE

Faz-se necessário destruir ou tratar apropriadamente todos os resíduos, tais como: ração, cama de aviário, fezes e fômites suspeitas de estarem contaminados. O tratamento deve ser efetuado em conformidade com as instruções do médico veterinário oficial, de forma que possa assegurar a destruição dos vírus da influenza aviária.

Os restos de ração existentes dentro dos aviários e nos silos podem ser colocados junto com as aves caso sejam estas enterradas, ou enterrá-los em local específico na propriedade, nunca devendo ser utilizados para alimentar outros animais como suínos, bovinos etc.

A cama dos aviários, que muito provavelmente conterá grande quantidade de vírus, deverá ser enterrada junto com as aves, o mais próximo possível do aviário, o que auxiliará a decomposição dos animais.

Recolher ou preferencialmente queimar as penas espalhadas no lado externo do aviário, usando lança-chamas. Controlar vetores (insetos, roedores, pássaros), aplicar inseticida, conforme o padrão, para eliminar os besouros conhecidos como “cascudinhos (Alphitobius diaperinus), evitando que abandonem o local, optando por produto que atua por contato e com poder residual.

Especial atenção deve ser dada para evitar a entrada de pássaros no aviário em suas proximidade, fechando todos os pontos de ingresso e eliminando possíveis atrativos como restos de ração, ou outros.

Os equipamentos usados nos aviários como bebedouros, comedouros e outros, devem ser desmontados, lavados e imersos em solução desinfetante apropriada (Anexo III), antes da introdução dos animais sentinelas.

Os silos devem ser lavados e desinfetados, o sistema de distribuição de ração e a rede hidráulica, devem ser desmontados para limpeza e desinfecção completa. O aviário deve ser rigorosamente lavado, e desinfetado por duas vezes com intervalo de 24 horas. (Anexo III)

Nos aviários onde existe o sistema de forro plástico, ele deve ser retirado, lavado, desinfetado e, dependendo da situação substituído por um novo. Todas as instalações que tenham alguma relação funcional ou física com o local onde estavam alojadas as aves devem ser rigorosamente lavadas e desinfetadas. Desinfetar as áreas externas ao aviário, num raio de 20 metros das instalações, mediante de pulverização com formol a 5 % ou hidróxido de sódio a 2%.

Para a desinfecção do local é necessário primeiro limpar a área removendo toda a cama aviária, alimentos e fezes, varrer toda a instalação retirando inclusive as teias de aranha, esfregar toda a superfície com detergente e enxaguar todo o detergente e o material orgânico da superfície. Após a execução da limpeza é que se aplicará o desinfetante na superfície, aguardando o tempo necessário para a sua ação (Anexo III).

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Deverão ser efetuadas duas desinfecções no local, sendo que a segunda deverá acontecer aproximadamente com 14 dias após a primeira.

4.8.2.4.VAZIO SANITÁRIO, INTRODUÇÃO DE AVES SENTINELAS E REPOVOAMENTO

A área não poderá ser repovoada por um período mínimo de 21 dias após a segunda desinfecção, e somente quando o foco estiver completamente sob controle na área.

O serviço oficial poderá introduzir aves sentinelas na propriedade foco despovoada, após o período de 72 horas depois da segunda desinfecção, devendo também realizar o controle sorológico e virológico dessas aves. Esse controle deverá ocorrer em laboratório oficial ou credenciado pelo MAPA para este fim, a cada sete dias, até completar o período de vazio das instalações que corresponde a 21 (vinte e um) dias.

Havendo dificuldades para colocar as aves sentinelas no local, será feito o repovoamento com no mínimo de 21 dias após a segunda desinfecção e após o foco estar sob controle na área, sendo realizado o monitoramento sorológico das aves alojadas, bem como pesquisas virológicas em amostras de aves mortas.

4.8.3. ZONA DE PROTEÇÃO

Na zona de proteção, área dentro de um raio de 3 (três) km ao redor do foco e considerada com grande possibilidade de estar infectada, deverão ser adotadas as seguintes medidas de prevenção e controle:

• visita imediata pelo serviço oficial em todas as propriedades e acompanhamento posterior a todas as propriedades com aves, estabelecimentos avícolas e locais de alojamento de aves, realizando avaliação clínica das aves alojadas e tomada de amostras para exames laboratoriais, registrando todas as visitas e as ocorrências constatadas;

• manutenção de todas as aves no seu alojamento ou em outro lugar que permita isolamento, a critério do serviço oficial;

• utilização de sistemas de desinfecção apropriados, segundo critérios do serviço oficial, nas entradas e saídas da propriedade ou do estabelecimento avícola;

• controle de movimentação, dentro desta zona, de pessoas, materiais, equipamentos, veículos e outras espécies animais, que representem risco sanitário;

• proibição da movimentação e retirada de aves, ovos, cama de aviário, esterco, ração, subprodutos de aves, fômites da propriedade ou do estabelecimento avícola em que se encontrem.

Eventuais movimentações deverão contar com autorização expressa do Serviço Oficial para os seguintes destinos:

• aves para seu abate imediato, em abatedouro situado na área infectada ou, se não for possível, a um situado fora desta, quando avaliado, designado e acompanhado pelo médico veterinário oficial;

• ovos para incubação e nascimento num incubatório dentro das zonas de proteção ou de vigilância, designado pelo fiscal federal agropecuário ou pelo médico veterinário oficial, controlados e realizados em máquinas separadas;

• os ovos e suas embalagens deverão ser desinfetados antes do transporte ao incubatório.

Os deslocamentos citados deverão ser realizados diretamente sob controle do serviço oficial e autorizados após a inspeção veterinária da propriedade ou do estabelecimento avícola, realizada pelo médico veterinário oficial.

Os meios de transporte empregados deverão ser limpos e desinfetados antes e depois da sua utilização e a retirada da cama de aviário, do esterco, da ração e dos subprodutos das aves fica condicionada ao controle do transporte e destino pelo serviço oficial, quando, após avaliação veterinária criteriosa, não representar risco de disseminação da doença;

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O serviço oficial adotará também a proibição de realização de feiras, mercados, exposições e demais concentrações de aves de qualquer tipo.

As medidas aplicadas na zona de proteção se manterão até a conclusão do diagnóstico laboratorial e do inquérito epidemiológico ou por pelo menos 21 (vinte e um) dias depois da realização, na propriedade ou no estabelecimento avícola infectado, das operações de limpeza e desinfecção ou ainda por determinação do serviço oficial. Após essas medidas, a zona de proteção passará a fazer parte da zona de vigilância.

4.8.4. ZONA DE VIGILÂNCIA

Na zona de vigilância, que é a área dentro de um raio de 7 (sete) km a partir da zona de proteção ao redor do foco, deverão ser adotadas as seguintes medidas de prevenção e controle:

• investigação em todas as propriedades com aves, estabelecimentos avícolas e locais de alojamento de aves, num raio de 10 (dez) quilômetros, registrando todas as visitas e as ocorrências constatadas;

• proibição pelo serviço oficial de movimentação de aves e ovos dentro da zona, nos primeiros 15 (quinze) dias;

• manutenção de todas as aves no seu alojamento ou em outro lugar que permita isolamento, a critério do serviço oficial;

• proibição pelo serviço oficial de movimentação e retirada de aves da propriedade e do estabelecimento avícola dentro da zona de vigilância, exceto as destinadas a abate sanitário em matadouro preferencialmente com Serviço de Inspeção Federal, situado dentro da zona de vigilância ou próximo, quando avaliado e designado pelo médico veterinário oficial;

• proibição pelo serviço oficial de retirada de ovos para fora da zona de vigilância, salvo se enviados a um incubatório para incubação e nascimento, avaliado e designado pelo fiscal federal agropecuário ou pelo médico veterinário oficial, sendo a incubação controlada e realizada em máquinas separadas. Estes ovos e as suas embalagens deverão ser desinfetados antes do transporte ao incubatório, sendo vedada a reutilização de embalagens descartáveis;

• proibição de retirada e utilização do esterco, ração e subprodutos de aves sem autorização do serviço oficial;

• proibição pelo serviço oficial de realização de feiras, mercados, exposições e demais concentrações de aves de qualquer tipo;

• controle pelo serviço oficial de movimentação, dentro desta zona, de pessoas, materiais, equipamentos e veículos que representem risco de contaminação.

As medidas aplicadas na zona de vigilância se manterão até conclusão do diagnóstico laboratorial e do inquérito epidemiológico por pelo menos 30 (trinta) dias, por determinação do serviço oficial, após realização, na exploração infectada, das operações preliminares de limpeza e desinfecção.

As operações descritas acima poderão circunscrever-se àquelas áreas do estabelecimento que formem uma unidade epidemiológica, desde que assegurada pelo serviço oficial à improbabilidade de propagação da doença às demais unidades não infectadas.

4.8.4.1. AÇÕES ESTRATÉGICAS EM VEÍCULOS NO RAIO

Sendo necessária a entrega de rações e movimentação de outros veículos devem ser analisadas diversas situações devendo-se estruturar uma logística de transporte de rações para a região com caminhões e motoristas exclusivos para essas funções; estabelecer locais de desinfecção na saída da propriedade, antes da chegada na fábrica de rações; identificar se existem dentro da fábrica, pontos de carregamento de rações isolados, ou utilizar horários diferenciados dos demais envios.

O acesso de veículos às propriedades deve ser restrito aos de serviço ou dos moradores. A estes últimos, recomendar para sair somente em casos de extrema

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necessidade. Para isso deverão ser desinfetados na saída da propriedade com o mesmo procedimento usado para o caminhão graneleiro.

Caminhões de transporte de aves para abate devem ser lavados e desinfetados após o transporte das aves.

4.9. DA VACINAÇÃO

A utilização de vacina contra a influenza aviária é proibida no Brasil. Entretanto, para a contenção de focos, em carácter excepcional e mediante análise do DSA/MAPA, poderá ser utilizada a vacinação na zona de proteção e vigilância, levando em consideração a concentração de aves na área afetada; característica e composição da vacina a ser utilizada; registro, aquisição e procedimentos para estoque, distribuição e controle do uso da vacina; espécies e categorias de aves que serão submetidas à vacinação. Sendo de suma importância o acompanhamento e abate controlado das aves vacinadas após comprovada a inexistência de atividade viral na região.

O controle dos lotes vacinados será realizado pela colocação de aves sentinelas, não vacinadas e marcadas, junto ao lote de aves vacinadas, sendo realizada a sorologia nas sentinelas. Qualquer reação positiva será encaminhada para a comprovação de que não se trata do vírus de campo envolvido no foco. Em se constatando a presença do vírus de campo todas as ações de foco deverão novamente ser realizadas no local onde o plantel vacinado está alojado.

Para utilização de vacinas faz-se necessária a aprovação das mesmas junto ao MAPA.

Deverá ser implementado e mantido um estoque estratégico de aproximadamente 10 milhões de doses para que seja utilizado conforme estabelecido acima. Esse estoque ficará sob controle oficial e da empresa localizada no país onde a vacina é produzida, devendo chegar ao Brasil no máximo em 12 horas, após a solicitação do Departamento de Saúde Animal do MAPA.

4.10. ENCERRAMENTO DO FOCO

Tendo sido adotadas todas as medidas descritas para as zonas de proteção e de vigilância e não havendo mais evidências laboratoriais, clínicas e/ou epidemiológicas da presença do agente, considera-se encerrado o foco, lavrando-se o Termo de Desinterdição (Anexo XII) e o FORM COM (Anexo XIII) de encerramento do foco, suspendendo-se todos os procedimentos de emergência adotados para a região.

5. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA ATUAÇÃO EM REGIÕES DE AVES MIGRATÓRIAS

O Brasil é visitado periodicamente por milhões de aves migratórias que se deslocam, com a proximidade do inverno boreal, do Ártico para a América do Sul. As espécies que migram ocupam áreas úmidas naturais do litoral, como praias, estuários, manguezais, alagados costeiros e salgados, além de áreas com intensa quantidade de alimento como, por exemplo, o Pantanal.

Os principais pontos de invernada dessas aves são a Ilha de Bailique, no Amapá; Salinas, no Pará; Refinaria de Petróleo, em Manaus; Reentrâncias Maranhenses, na Ilha de Iguará, município de Ururucu, no Maranhão; Galinhos no Rio Grande do Norte; Ilha de Itamaracá, em Pernambuco; Mangue Seco, na Bahia; Corumbá, no Mato Grosso do Sul; Parque Nacional do Iguaçu no Paraná e a Lagoa do Peixe e Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul.

Os pontos de invernada das aves migratórias servem de local de encontro entre a população de aves migrantes e a população de aves residentes o que pode servir para disseminar o vírus da influenza aviária para o plantel avícola nacional.

Em função dos pontos de invernada a ação de vigilância nas regiões periféricas, 10 Km de raio a partir deste ponto, deverão ser implementadas. A localização por georeferenciamento das propriedades que possuem aves domésticas, bem como a descrição das espécies e o seu quantitativo deverão ser conhecidos pelo serviço de atenção veterinária local.

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A partir desse conhecimento será determinada a amostragem para pesquisas sorológicas e virais periódicas, com um intervalo máximo de seis meses, conforme previsto pela OIE. Havendo detecção do vírus em aves domésticas, serão desencadeadas todas as ações de emergência sanitária adotadas em caso de ocorrência de foco de influenza aviária.

A região deverá ter atenção especial no sentido de incrementar as ações de educação sanitária informando a população local do que vem a ser a influenza aviária, qual a importância da doença, a implicação na saúde humana, desestimular a criação de aves nestes locais e incentivar a criação de outros tipos de animais em substituição à criação de aves domésticas. A ação de população da região deverá ser ainda auxiliada pela iniciativa privada.

• Santa Catarina não possui sítios de aves migratórias, mas elas passam pelo Estado, principalmente, pela faixa litorânea. Como forma de monitoramento indireto para estas aves no Estado, serão utilizados marrequinhos de arrozais na região de Massaranduba, Turvo, Rio do Sul como “sentinelas,” já que, estes entram em contato com aves migratórias. A capacidade de atendimento do LANAGRO-Campinas está sendo verificada;

• A Policia Ambiental Militar possui um centro de acolhimento e triagem de animais silvestres no bairro do Rio Vermelho em Florianópolis. Neste local chegam aves recolhidas de todo o Estado, a maioria delas extenuadas ou doentes. As aves identificadas como migratórias serão monitoradas com colheita de secreções e soros.

6. ANEXOS

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ANEXO I - FLUXOGRAMA DE AÇÕES EM CASO DE SUSPEITA DE INFLUENZA AVIÁRIA

FLUXO DE AÇÕES:

SUSPEITA CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL

SUSPEITA

COMUNICAÇÃO AO SERVIÇOOFICIAL (CIDASC, MAPA OU SAR)

O.I.E. etc

DSASEDESA-SC

NÃO FUNDAMENTADA

VISITA A PROPRIEDADE

FUNDAMENTADAColheita de amostras

(FORM-IN) COMUNICAÇÃO

POSITIVO LANAGRO/SPSISTEMA DE SAÚDE

NEGATIVODIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

FORM COM ENCERRAMENTO

CIDASC EMERGÊNCIA SANITARIA

DESCONTAMINAÇÃO

VAZIO SANITÁRIO

AVES SENTINELAS SOROLOGIAPOSITIVA

SOROLOGIANEGATIVA

REPOVOAMENTO

RESTABELECIMENTO STATUS ANTERIOR

GEASE+DEMARCAÇÃO +INTERDIÇÃO +INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA +EXTINÇÃO/ABATE SANITARIO

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ANEXO II - CHECK-LIST PARA ATENDIMENTO A SUSPEITAS

kit para visita a propriedades suspeitas - kit para coleta de material para laboratório

1 Kit para visita a propriedades suspeitas:

• formulários; • roupa e calcados descartáveis (macacão e botas plásticas); • botas; • luvas e mascaras descartáveis; • sacos plásticos impermeáveis; • solução desinfetante.

2 Kit para colheita de material para laboratório:

• caixa térmica; • gelo ou sache de gelo reciclável; • tesouras, pinças, bisturi, faca, (esterilizados previamente); • seringas e agulhas descartáveis; • sacos plásticos impermeáveis no pacote original da fábrica; • frascos de Eppendorf de 1,5 ml; • suabes esterilizados; • vidros de boca larga com formol a 10%; • pacotes (certa quantidade embalada em um pacote) de barbante, gaze e algodão; • desinfetante; • caneta e formulários, para registrar os achados de necropsia

ANEXO III - RELAÇÃO DE DESINFETANTES EFICIENTES PARA USO NAS PROPRIEDADES E OUTROS LOCAIS EM CASO DE INFLUENZA AVIÁRIA

PRODUTO FORMA CONCENTRAÇÃO

FINAL DO PRODUTO TEMPO DE CONTATO

UTILIZAÇÃO Observações

Detergente - 10 minutos Instalações, equipamentos,

gaiolas, maquinários, veículos, tecidos

Utilizado na limpeza

Hipoclorito de sódio

Líquida 2 – 3 % de cloro ativo 10 – 30 minutos

Instalações, equipamentos, gaiolas, tecidos

Sólido 3% (30 g / litro) Hipoclorito de cálcio Pó 2% (20 g / litro)

10 – 30 minutos

Instalações, equipamentos, gaiolas, tecidos

Amônia Quaternária

Pó 2% (20 g / litro) 10 minutos Instalações, equipamentos,

gaiolas, tecidos

Hidróxido de sódio

Sólido 2% (20 g / litro) 10 minutos Instalações, equipamentos,

gaiolas, maquinários, veículos, tecidos

Não utilizar em alumínio

Pó 4% (40 g / litro) Carbonato de sódio anidro Cristal 100 g / litro

10 – 30 minutos

Instalações, equipamentos, gaiolas, maquinários,

veículos, tecidos

Utilizar 30 minutos quando houver presença

de matéria Formaldeído Gás - 15-24 horas Equipamentos elétricos Tóxico Formaldeído (Formalina)

Pó 5-10% 30 minutos Pisos, arredores, caixa de

isopor

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ANEXO IV - PROCEDIMENTOS PARA NECROPSIA, COLHEITA DE AMOSTRAS E ENVIO AO LABORATÓRIO

NECROPSIA

Selecionar um local para a realização da necropsia e proceder de forma a se garantir a biosseguridade de todas as manobras, do vestuário à eliminação dos restos e desinfecção do local de trabalho.

MATERIAIS NECESSÁRIOS:

a) tesouras, pinças de dente de rato e bisturi; b) caixas isotérmicas e gelo; c) sacos plásticos transparentes; d) canetas de tinta indelével

TÉCNICA DE NECROPSIA:

• inspeção externa: observa-se peso aproximado, presença de má formação, consistência óssea, plumagem, presença de material fecal aderido à cloaca verificando cor e consistência, aspecto da pele (desidratação, hemorragia, etc), observação de edema facial, de cabeça e de barbela, cianose e conjuntivite hemorrágica.

Figura 03 – Edema facial em ave com Figura 04 – Edema de crista e influenza aviária barbela

• molhar a ave por completo para facilitar o manejo e evitar a disseminação de plumas;

• colocar a ave em decúbito dorsal com as patas voltadas para o operador;

• cortar a pele para a desarticulação coxofemoral;

• Fazer incisão longitudinal da pele, na linha média, desde a cloaca até a mandíbula;

• separar a pele dos tecidos subjacentes, para observar a presença de lesões tais como: sufusões, petéquias e equimoses;

Figura 05 – Hemorragias petequiais e equimoses na pele

• fazer abertura torácico-abdominal, pela incisão dos músculos abdominais, na altura do púbis até a última de costela. Seccionar os músculos peitorais na linha das articulações costo-costais, cortando as cartilagens articulares. Levantar o externo e os músculos peitorais, expondo os órgãos do tórax e abdômen;

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Figura 06 – Abertura da cavidade abdominal e torácica (6 A) com exposição dos órgãos internos, para observação (6 B)

Figura 6 A Figura 6 B

• observar os sacos aéreos (abdominais, torácico-caudais e craniais). Normalmente são transparentes, porém podem apresentar-se opacos, com nódulos ou aderências etc.

• observar órgãos torácicos e cervicais em busca de lesões; a cavidade buco-faríngea, laringe, traquéia, esôfago, pulmão, coração etc. Observar a presença de laringite e traqueíte hemorrágica, necrose de laringe e traquéia, aerossaculite, congestão, edema e hemorragias pulmonares;

Figura 07 – Traqueíte hemorrágica

• observar órgãos abdominais: fígado, baço, ovários e testículos, glândulas adrenais, rins, proventrículo, moela, intestinos e cecos, com as tonsilas cecais e bolsa de Fabrício. Observar hemorragias viscerais, peritonite generalizada, esplenomegalia com necrose esplênica, nefrose com depósitos de uratos, hemorragias e necrose de intestinos. Em perus observa-se necrose pancreática, hemorragia generalizada e/ou glandular de proventrículo. Involução e hemorragias de ovários, com peritonite de folículo.

Figura 08 – Lesões hemorrágicas no proventrículo Figura 09 – Lesões petequiais no mesentério

• Observar os órgãos do sistema nervoso (cérebro e cerebelo) e nervos periféricos. É freqüente a presença de congestão, hemorragias e petéquias no encéfalo, principalmente no cerebelo, com lesões nas células de Purkinje.

PROCEDIMENTOS PARA COLHEITA EM AVES VIVAS

MATERIAL NECESSÁRIO:

a) seringas estéreis descartáveis de 3 ml; b) agulhas 25 x 7; c) frascos de Eppendorf , de 1,5 ml; d) suabes de algodão; e) tubos plásticos de 50 ml, com tampa, com solução de antibiótico; f) sacos plásticos; g) canetas de tinta indelével;

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h) fita gomada; i) gelo reciclável; j) caixa isotérmica.

TÉCNICAS:

COLHEITA DE SANGUE: colocar as aves em decúbito lateral, para que a colheita seja feita na veia ulnar (veia da asa). Colher o sangue usando seringa descartável, por punção venosa. Deve-se colher 4ml por ave. Puxar o êmbolo da seringa até a marca de 5ml e manter a seringa contendo a amostra de sangue em posição inclinada (+ou menos 15graus) a fim de facilitar a coagulação e dessoração da amostra. O soro já separado deverá ser transferido para o frasco de ependorf e conservado sob congelamento.

Figura 10 – Colheita de sangue em ave migratória (10 A) e em galinha (10 B)

Figura 10 A Figura 10 B

SUABE TRAQUEAL: com uma das mãos abrir o bico da ave e com a outra proceder à colheita de material. Para tanto, introduzir o suabe na traquéia da ave, atingindo a metade do órgão, forçando-o contra a parede, sem provocar sangramento. O mesmo suabe deverá ser utilizado em mais de uma ave, usando o mesmo procedimento. Os suabes deverão ser colocados no tubo apropriado contendo solução de antibiótico e conservados sob congelamento, até o encaminhamento ao laboratório.

Figura 11 – Contenção da língua com exposição da traquéia (11A) e introdução do suabe na traquéia (11B)

Figura 11A Figura 11B

SUABE CLOACAL: introduzir o suabe na cloaca da ave, forçando contra a parede. O mesmo suabe deverá ser utilizado em mais de uma ave, usando o mesmo procedimento. O suabe de cloaca deverá conter muco e fezes. Os suabes deverão ser colocados no tubo apropriado contendo solução de antibiótico e conservados sob congelamento até o envio ao laboratório.

Figura 12 – Exposição da cloaca e introdução do suabe

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PROTOCOLO DE NECRÓPSIAS

SEXO DATA ESPÉCIE RAÇA/LINHAGEM IDADE PESO M F

PROPRIETÁRIO: PROPRIEDADE: ENDEREÇO/TELEFONE: AVE VIVA MORTA DATA E HORA DA MORTE: HISTÓRIA CLÍNICA (sintomas, tratamentos, morbidade, etc): EXAME EXTERNO (Aspecto e coloração da pele e penas, bico, crista, barbelas, orifícios nasais, olhos, articulações, cloaca, etc): EXAME INTERNO ( Descrever as alterações macroscópicas encontradas) SISTEMA DIGESTIVO E ENDÓCRINO (Cavidade bucofaríngea, língua, esôfago, papo, proventrículo, moela, intestino delgado, intestino grosso, cecos, cloaca, fígado, pâncreas, etc): SISTEMA RESPIRATÓRIO (Cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios, pulmões, sacos aéreos, etc): SISTEMA URINÁRIO E REPRODUTOR (Rins, glândulas adrenais, ureteres, testículos, ovário e oviduto): SISTEMA CIRCULATÓRIO, HEMATOPOIÉTICO E LINFÁTICO (Pericárdio, coração, artérias, veias, tonsilas cecais, bolsa de Fabrício, baço, timo): SISTEMA NERVOSO (Cérebro, cerebelo e nervos periféricos): DIAGNÓSTICO PRESUNTIVO: LOCAL E DATA: MÉDICO VETERINÁRIO (Assinatura e carimbo):

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ANEXO V - FORM-IN

FORM-IN - FORMULÁRIO DE INVESTIGAÇÃO DE DOENÇAS (INICIAL) Versão:jun/03 N.º FORM-IN

N.º estadual do foco

N.º nacional do foco

Ano U.F.

Se for o caso, assinalar na lacuna à direita o número do FORM-IN que originou diretamente esta investigação�

N.º do FORM-IN de origem

Nome do criador

Código

Nome da propriedade

Código

Unidade Regional

Unidade Local

Município

UF Coordenadas/Quadrantes

Telefone Fax E – mail Finalidade da criação

� Cria � Recria � Engorda � Reprodução � Subsistência

Aves � Avozeiro � Matrizeiro Comercial : � Corte � Postura

Tipo de exploração Origem do(s) animal(is) doentes � Corte � Leite � Mista � Postura � Outro, citar: � Nativo � Importado

Criação tecnificada? � Sim � Não É a atividade principal da propriedade? � Sim � Não, citar qual:

Origem da notificação: � Proprietário � Vigilância � Terceiros

Diagnóstico clínico presuntivo: Dados populacionais

População existente Animais doentes Animais mortos Espécie

Faixa etária Macho Fêmea Macho Fêmea Macho Fêmea

< 4 meses4 < 12 meses12 > 24 meses24 < 36 meses

Bovina > 36 meses

< 4 meses4 < 12 meses12 > 24 meses24 < 36 meses

Bubalina

> 36 meses Até 21 dias22 a 65 dias66 a 120 dias> 120 dias

Suína

Reprodutor/Matriz Reprodutor/Matriz

Aves Outros Reprodutor/Matriz

Ovina Outros Reprodutor/Matriz Caprina

Outros Reprodutor/Matriz

Eqüídea Outros Outras (citar)

Cronologia do foco

Registro da(s) última(s) vacinação(ões)**

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Atividades Horas Data Nome comercial da vacina

N.º da partida

Laboratório produtor

Data da vacinação

Início do foco / / / / Notificação / / / / Visita inicial / / / / Coleta de amostra / / / / Envio para o laboratório

/ / / /

Interdição propriedade

/ / / /

Isolamento de animais

/ / / /

(**) Contra a doença diagnosticada clinicamente e outras doenças da espécie animal envolvida Coleta de material

Tipo de material Espécie animal

Número de amostras

Conservante Laboratório de destino

Sinais clínicos e achados de necropsia (órgãos, lesões e alterações) Movimento de animais nos últimos 30 dias

Tipo Data Espécie N.º de N.º de Vacinados* Procedência/Destino UF N.º da Ingresso ou saída

animais doentes sim não Propriedade/Município GTA

*) Vacinação contra a doença suspeita, com diagnóstico presuntivo. Se necessário utilizar folha suplementar para registrar movimentação de animais. Provável origem da doença � Propriedade vizinha � Animais adquiridos de outras propriedades

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� Participação de animais da propriedade em eventos pecuários

� Animais introduzidos temporariamente

� Estrada no interior ou periferia da propriedade � Alimento � Veículo transportador de animais contaminado � Produtos ou subprodutos de origem animal � Pessoas (veterinários, empregados) � Águas comuns � Animais silvestres (citar quais em “observações gerais”)

� Pastagens comuns

� Cama de aviário �Outra (especificar em “observações gerais”) � Importação de animais/ material de multiplicação animal

� Não identificada

Observações gerais Local e data, de de Nome e assinatura do Médico Veterinário

CRMV ou CFMV

Endereço Fone

Município UF CEP E-mail:

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ANEXO VI - TERMO DE INTERDIÇÃO

Aos ___________________ dias do mês de ________de município: ________________________ Estado de: na propriedade denominada: _______________________________________________ , pertencente a: ___________________________________________________________ , coordenadas S:_____________________ e W: compareceu o Médico veterinário do serviço oficial, acompanhado do funcionário e lavrou o presente Termo, interditando a propriedade acima relacionada de acordo com o Decreto Lei n.º 24.548, Lei Federal 569/48 de 21 de dezembro de 1948 e demais legislações pertinentes. O não cumprimento da interdição implicará ao infrator as cominações penais vigentes. O presente Termo foi lavrado em 02 (duas) vias de igual teor e vai assinado pelo Fiscal Estadual Agropecuário, pelo proprietário ou responsável e pela (s) testemunha (a)s instrumentária (s).

Nome de autoridade sanitária Proprietário ou responsável Testemunhas: 1 2

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ANEXO VII - TERMO DE COMPROMISSO Eu, ___________________________________________________________________ brasileiro, produtor rural, portador de Cédula de Identidade RG sob nº SSP/ CPF: Residente à Proprietário do estabelecimento denominado Município de fico ciente e me comprometo a não permitir a entrada em minha propriedade de visitantes, bem como não permitir visitas dos funcionários e qualquer pessoa da propriedade a outros estabelecimentos avícolas.

_______________________, de_______________________________ de ________ Nome da Autoridade Sanitária (Carimbo) Cargo ou Função: R.G./ou CIC ou Registro Profissional Nome do proprietário ou responsável: Cargo ou Função: R.G./ou CIC ou Registro Profissional: ______________________________________________________________________ 1ª Testemunhas Nome: Cargo ou Função: R.G./ou CIC ou Registro Profissional: 2ª Testemunhas Nome: Cargo ou Função: R.G./ou CIC ou Registro Profissional:

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ANEXO VIII - FORMULÁRIO DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL À LABORATÓRIO PARA CONTROLE SANITÁRIO EM ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS

Termo de Colheita n.º: Lacre n.º: Data da colheita: IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Estabelecimento de Controle: ( ) Eventual ( ) Permanente Nome do Estabelecimento: Identificação do Núcleo: Registro no MAPA ou Cadastro no Serviço Oficial: Endereço: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E- Mail: IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL Tipo de Exploração: ( ) Bisavós ( ) Avós ( ) Matrizes ( ) Linhagem Leve ( ) Linhagem Pesada ( ) Frango de Corte ( ) Postura Comercial ( ) Aves Ornamentais ( ) Aves Exóticas ( )Aves Silvestres ( ) Outras. Especificar: Identificação do Lote: Idade: Linhagem: Número de Aves do Núcleo: Número de Aves do Lote: Total de Amostras Colhidas: MATERIAL COLHIDO ( ) Aves Vivas ( ) Aves Mortas ( ) Mecônio ( ) Ovos Bicados ( ) Cama de aviário ( ) Fezes Frescas ( ) Água ( ) Suabe de Cloaca ( ) Suabe de Traquéia ( ) Suabe de Arrasto ( ) Ovos ( ) Soros ( ) Órgãos ( ) Suabe de Fundo de Caixa ( ) Ração ( ) Outros. Especificar: CONTROLES SOLICITADOS ( ) Salmonelas ( ) Micoplasmas ( ) Outros. Especificar: TESTES SOLICITADOS ( ) SAR-SALM ( ) SAR-MG ( ) SAR-MS ( ) SAL-SALM ( )ISL-SALM ( ) ISL-MY ( ) HI-MY ( ) ELISA ( ) PCR-MY ( ) Outros. Especificar: OBS.: SAR – Soro Aglutinação Rápida / SAL – Soro Aglutinação Lenta em Tubos / ISL – Isolamento / HI – Inibição da Hemoaglutinação / PCR – Reação em Cadeia de Polimerase / ELISA – Ensaio Imuno Enzimatico / MY – Mycoplasma / SALM – Salmonela / MG – Mycoplasma gallisepticum / MS – Mycoplasma synoviae LABORATÓRIO Nome do Laboratório: Local e Data: _____________________________________________

_______________________________________

Enviar Resultado para:

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ANEXO IX - NOTIFICAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE SACRIFÍCIO DE ANIMAIS

Considerando o que dispõe o Decreto Federal nº 24.548, de 03 de julho de 1934, a Lei Federal 569/48, de 21 de dezembro de 1948, e demais legislações pertinentes,fica o sr.(a)____________________________proprietário(a) do estabelecimento denominado:____________________________no município de__________________ Estado________________ Coordenadas S:. _________________________________________ . e W:.__, notificado(a) que no dia, às horas _________________________________________________________, nesta propriedade , a equipe de servidores do(a)____________________________________fará o sacrifício sanitário de____________aves de sua propriedade, em função do risco sanitário da ocorrência da enfermidade: DETERMINAMOS que o repovoamento somente seja realizado atendendo as seguintes condições: 1- higienização e desinfecção assistida da propriedade, sob supervisão do órgão executor do programa, conforme Legislação em vigor; 2- vazio sanitário de no mínimo, 21(vinte e um) dias após a desinfecção; 3- introdução de aves sentinelas com análise de risco (resultado sorológico); 4- emissão do termo de desinterdição, por autoridade sanitária do órgão executor. Nome: Fiscal Estadual Agropecuário Médico veterinário CRMV Testemunha: Nome: Cargo ou Função: RG/ou CIC ou Registro Profissional:

Testemunha: Nome: Cargo ou Função: RG/ou CIC ou Registro Profissional:

Ciente e autorização do Proprietário ou responsável Nome: Cargo ou Função: R.G/ou CIC ou Registro Profissional:

ANEXO X - TERMO DE SACRIFÍCIO

Aos_____________dia s do mês de_______________________________procedemos o sacrifício das aves abaixo relacionadas e alojadas na propriedade denominada_________________________________no município de_______________________Estado de___________________________coordenadas S____e W__________em conformidade com o Decreto Federal n. 24.548 de 03 de julho de 1934, a Lei Federal 569/48 de 21 de dezembro de 1948 e demais legislações pertinentes:

ESPÉCIE N. DE ANIMAIS SEXO IDADE

Local e data Autoridade sanitária responsável pelo sacrifício Testemunha Nome: Cargo Função:

Testemunha Nome: Cargo Função:

Proprietário e/ou responsável Nome

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ANEXO XI - TERMO DE DESINTERDIÇÃO DE PROPRIEDADE

TERMO DE DESINTERDIÇÃO DE PROPRIEDADE N.º

Fica a propriedade de propriedade sito (a) município de ___________________________ Estado desinterditada cessando os efeitos do termo de interdição n.º do dia_____________________________________ de de ___________________________________ de ________________ de

Local

Autoridade Sanitária Nome: __________________________________________________________________ . Cargo: Proprietário:

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ANEXO XII – FORM COM FORM-COM - FORMULÁRIO DE INVESTIGAÇÃO DE DOENÇAS - COMPLEMENTAR Complementar ao FORM-IN N.º

N.º do foco

Ano UF Doença

Tipo de visita: � Intermediária número : � Encerramento

Data: _______/_______/_______.

Nome do criador Código Nome da propriedade Código Município

UF

Número dos FORM-IN relacionados à este episódio Somatório de doentes, mortos, sacrificados e destruídos desde o início do foco

Animais doentes Animais mortos Animais

sacrificados Animais destruídos Espécie Faixa etária

Maco Fêmea Macho Fêmea Macho Fêma Macho Fême

< 4 meses4 < 12 meses12 > 24 meses24 < 36 meses

Bovina > 36 meses

< 4 meses4 < 12 meses12 > 24 meses24 < 36 meses

Bubalina

> 36 meses Até 21 dias22 a 65 dias66 a 120 dias> 120 dias

Suína

Reprodutor/Matriz Reprodutor/Matriz

Aves Outros Reprodutor/Matriz

Ovina Outros Reprodutor/Matriz

Caprina Outros Reprodutor/Matriz

Eqüidea Outros Outras (citar)

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Cronologia do foco Vacinação ou revacinação: � Focal � Perifocal

Atividades Datas Nome comercial Partida Laboratório

produtor

Data da vacinação ou revacinação

Vazio Sanitário / / / / Desinfecção / / / / Combate a vetores / / / / Recebimento de diagnóstico / / / / Coleta de novas amostras / / / / Remessa para laboratório / / / /

Último doente / / / /

Sacrifício/Destruição / / / /

Abate com aproveitamento / / / /

Última visita / /

Desinterdição / / Resultado do diagnóstico laboratorial

Doença Agente (tipo/subtipo)

Tipo de teste N.º do laudo Nome do Laboratório

Coleta de novos materiais

Tipo de material Espécie animal

Número de amostras

Conservante Laboratório de destino

Origem da doença: � Suspeita inicial confirmada � Outra (descrever abaixo) �

Origem não identificada Observações gerais

Data e local , de de Nome e assinatura do Médico Veterinário

CRMV ou CFMV

Endereço Fone

Município UF CEP

E- mail:

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ANEXO XIII – ENDEREÇOS IMPORTANTES MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Esplanada dos Ministérios, Bloco D Brasília - DF CEP: 70043-900 PABX: (61) 3218-2828 Atendimento ao Agricultor - DDG: 0800.611995 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Anexo B CEP: 70043-900 Telefone (61) 3218-2315 / 3218-2314 Fax (61) 3224 - 3995 DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Anexo A Brasília - DF CEP: 70043-900 Telefone (61) 3218-2701 Fax (61) 3226-3446 PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Anexo A – sala 318 Brasília - DF CEP: 70043-900 Telefone (61) 32182236 Fax (61) 32244180 LANAGRO / SP – Laboratório Nacional Agropecuário/SP Rua Raul Ferrari s/nº - Jardim Santa Marcelina Campinas-SP CEP 13100-105 Telefone: (19) 3252-0155 Fax: (19) 3252-4835 ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA

SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA - SEDESA-SC Rua Felipe Schmidt 755, sala 802, Centro, Florianópolis/SC Caixa Postal 1502, Cep: 88010-002, Fone: 048 3261 9929 / 3261 9930 / 049 91147322 Sanidade Avícola: Márcio Pinto Ferreira, [email protected]

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL –SAR DIRETORIA DE QUALIDADE E DEFESA AGROPECUÁRIA – DFA Rodovia Admar Gonzaga, nº 1486, Itacorubi, Cep: 88034-001, fone 48 3239 4063, fax: 3239 4001 Diretor de Qualidade e Defesa Agropecuária: Roni Tadeu Naschenveng Barbosa, [email protected] Méd. Vet. Osvaldo Rubin, [email protected]

CIDASC - COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA – GERÊNCIA DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL DA CIDASC – FLORIANÓPOLIS, Rodovia Admar Gonzaga, nº 1588, Itacorubi, Cep: 88034-001, fone: 048 3239 6598, fax: 3239 6540 Gerente de Defesa Sanitária Animal: Claudinei Martins, [email protected] Sanidade Avícola: Luciane Surdi, [email protected]

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ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS DA CIDASC, SUB-ÁREAS E MUNICÍPIOS. ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE CHAPECÓ Endereço: Rua Nereu Ramos, 693 CEP: 89801-021, Caixa Postal 415 e-mail: [email protected] , Fone/Fax: 49 – 3322 1082 / 0911 / 0759 / 0958 Gerente Regional: José Alves de Souza Área de Pecuária: Edson Francisco Nascimento Sub-área de Chapecó Méd. Vet. Paulo Roberto Heine, E-mail: [email protected] End. Rua Nereu Ramos, 693 – Chapecó CEP: 89801-021 Fone: 49 3361 1200 Fax: 49 3361 1232 Sub-área de Guatambú (Caxambu do Sul, Guatambú, Planalto Alegre) Méd. Vet. Antônio Luiz Bressan E-mail: [email protected] Rua Nereu Ramos, 693 – Guatambú CEP: 89801-021 Fone: 49 3361 1210 Fax: 49 3361 1232 Sub-área de Cordilheira Alta (Águas Frias, Cordilheira Alta, Nova Erechim, Nova Itaberaba) Méd. Vet. Enedi Zanchet E-mail: [email protected] Rua: Nereu Ramos, 693 – Cordilheira Alta - CEP: 89801-021 Fone: 49 3361 1214 Fax: 49 3361 1232 Sub-área de São Lourenço do Oeste (Novo Horizonte, São Bernardino, São Lourenço do Oeste, Campo Erê ) End. Rua Duque de Caxias, 489 – São Lourenço do Oeste Fone: 49 3344 1575 Fax: 49 3344 1575 Sub-área de Maravilha (Cunha Porã, Flor do Sertão, Iraceminha, Maravilha, São Miguel da Boa Vista, Tigrinhos, Santa Terezinha do Progresso) Méd. Vet. Carlos Krzyzaniak e-mail: [email protected] End. Av. Araucária, 715 – Sala 1 - Maravilha Fone: 49 3664 0434 Fax: 49 3664 0044 Sub-área de São Carlos (Águas de Chapecó, Caibi, Cunhataí, Palmitos, São Carlos) Méd. Vet. João Theodoro M. da Rosa e-mail: [email protected] End. Av. Santa Catarina, 945 – São Carlos Fone: 49 3325 4192 Fax: 49 3325 4192 Sub-área de Quilombo (Formosa do Sul, Irati, Quilombo, Santiago do Sul) Méd. Vet. Antônio Camilo Gato e-mail: [email protected] End. Av. Primo Alberto Bodanezi s/n - Quilombo Fone: 49 3346 4038 Fax: 49 3346 3247 Sub-área de Coronel Freitas (Coronel Freitas, Jardinópolis, União do Oeste) Fone: 49 3347 0242 Fax: 49 3347 0242 Sub-área de Pinhalzinho (Bom Jesus do Oeste, Modelo, Pinhalzinho, Saudades, Serra Alta, Sul Brasil, Saltinho Méd. Vet. Francisco Colvero e-mail: [email protected] End. Av. São Paulo, 1615 – Pinhalzinho Fone: 49 3366 2972 Fax: 49 3366 1311 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE CONCÓRDIA Endereço: Rua do Comércio, 655 - Centro Caixa Postal 241 CEP: 89.700-000 e-mail: [email protected] Fone: 049 – 3442 2227 Fax: 049 - 3342 1423 Gerente Regional: Helder Guilherme Paiz Machado Área de Pecuária: José Anibal Dambros Sub-área de Concórdia (Alto Bela Vista, Concórdia) Méd. Vet. Osmar Brodignon e-mail: [email protected] End. Rua do Comércio, 655, Concórdia.

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Fone: 49 3442 2227 - Fax: 49 3442 1423 Sub-área de Irani (Ipumirim, Irani, Lindóia do Sul) Méd. Vet. João Berton e-mail: [email protected] End. Rua Elírio de Gregório, 67, Irani. Fone: 49 3432 0210 Fax: 49 3432 0210 Sub-área de Jaborá (Jaborá, Presidente Castelo Branco) Méd. Vet. Ildemar Brayer Pereira Fone: 49 3442 2227 Fax: 49 3442 1423 Sub-área de Itá (Arabutã, Itá, Paial) Méd. Vet. Sílvio Pacheco e-mail: [email protected] End. Praça Dr. Aldo Stumpsf, s/n – Centro Comércial – sala 1, Itá Fone: 49 3458 1699 Fax: 49 3458 1699 Sub-área de Seara (Arvoredo, Seara, Xavantina) Méd. Vet. Saul Yung e-mail: [email protected] End. Floriano Peixoto, 120, Seara. Fone: 49 3452 1194 Fax: 49 3452 4123 Sub área de Ipira (Ipira, Peritiba, Piratuba) Méd. Vet. José Anibal Dambrós e-mail: [email protected] End. Rua do Comércio, 655, Concórdia Fone: 49 3442 2227/9984 0102, Fax: 49 3442 1423 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE CAMPOS NOVOS Endereço: Rodovia BR 282 - Km 345 –Trevo Oeste Caixa Postal 118 CEP: 89.620-000 E-mail: [email protected] Fone: 49 – 3541 0455 Fax: 49 – 3541 0957 Gerente Regional: Marlene Frigo Área de Pecuária: Antônio Maria Hermes Sub-área de Campos Novos (Campos Novos, Ibiam) Méd. Vet. Jair Noriler e-mail: [email protected] End. Rua Coronel Farrapos, 1119 CEP: 89620-000 – Campos Novos Fone: 49 3541 0305 Fax: 49 3541 0305 Sub-área de Zortéa (Celso Ramos, Zortéa) Méd. Vet. Jair Noriler e-mail: [email protected] End. Rua Antônio Zortéa Primo, 10 – anexo a Prefeitura Municipal CEP. 89633-000 – Zortéa Fone: 49 3557 0006 Fax: 49 3541 0305 Sub-área de Abdon Batista (Abdon Batista, Vargem) Méd. Vet. Roberto João Bagatini e-mail: [email protected] End. Rua Valeriano Demenech, 747 – anexo a Prefeitura Municipal CEP: 89626-000 – Abdon Batist - Fone: 49 3545 1133 Fax: 49 3541 0305 Sub-área de Brunópolis (Brunópolis, Monte Carlo) Méd. Vet. Roberto João Bagatini e-mail: [email protected] End. Rua Principal s/n – anexo a Prefeitura Municipal CEP 89634-000 – Brunópolis Fone: 49 3556 0020 Fax: 49 3541 0305 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE CAÇADOR Endereço: Rua Alcides Tombini, 33 - Caixa Postal 139 CEP: 89.500-000 - Caçador e-mail: [email protected] Fones: 49 – 3563 0458 Fax: 49 – 3563 0458 Gerente Regional: Francisco Carlos de Freitas Área de Pecuária: Nilto Rotta Pereira Sub-área de Caçador (Caçador, Calmon, Matos Costa, Rio das Antas) Méd. Vet. Aristides Socreppa e-mail: [email protected] End. Rua Alcides Tombini, 33 – Bairro Sorgato CEP: 89500-000 - Caçador Fone: 49 3563 0458 Fax: 49 3563 0458

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Sub-área de Santa Cecília (Lebon Régis, Santa Cecília, Timbó Grande) Méd. Vet. Renato José Fuzer e-mail: [email protected] End. Rua João Goetten Sobrinho, 671, Santa Cecília Fone: 49 3244 2744 Fax: 49 3244 2744 Sub-área de Curitibanos (Curitibanos, Frei Rogério, Ponte Alta do Norte, São Cristóvão do Sul) Méd. Vet. Luiz Marcos Cruz e-mail: [email protected] End. Rua Maximino de Moraes, 485 Curitibanos Fone: 49 3245 1511 Fax: 49 3245 1511 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE MAFRA Endereço: Rua Felipe Schmidt, 423 Caixa Postal 41 CEP: 89.300-000 - Mafra e-mail: [email protected] Fone: 47 3642 1193/1077 Fax: 47 3642 1193 Gerente Regional: Paulo Maurício Pereira Área de Pecuária: Marcos Antônio Lüders Sub-área de Mafra (Itaiópolis, Mafra, Papanduva) Méd. Vet. João Adir Ruthes e-mail: [email protected] End. Rua Felipe Schimidt, 423 89300-000 – Mafra Fone: 47 3642 1193 Fax: 47 3642 1193 Sub-área de São Bento do Sul (Campo Alegre, Rio Negrinho, São Bento do Sul) Méd. Vet. Paulo Maurício Pereira e-mail: [email protected] End. Rua Marechal Deodoro, 272 89290-000 – São Bento do Sul Fone: 47 3633 6868 Fax: 47 3633 6868 Sub-área de Monte Castelo (Monte Castelo, Santa Terezinha) Méd. Vet. Elizeu Lúcio Pieczarcka e-mail: [email protected] End. Rua Bento Gonçalves, 750 89380-000 – Monte Castelo Fone: 47 3654 0002 Fax: 47 3654 0002 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE LAGES Endereço: Rua João Godinho, s/n – Morro do Posto Caixa Postal 56 CEP: 88502-970 e-mail: [email protected] Fone: 49 3224 4400 Fax: 49 3224 3058 Gerente Regional: João Cândido Pessoa Machado Área de Pecuária: Vicente da Fonseca Ribeiro Sub-área de Lages (Bocaina do Sul, Capão Alto, Lages, Painel) Méd. Vet. Reinaldo Paim Brascher Filho e-mail: [email protected] End. Rua Monte Castelo, s/n Monte Castelo Fone: 49 3222 5835 Fax: 49 3222 5835 Sub-área de Anita Garibaldi (Anita Garibaldi, Campo Belo do Sul, Cerro Negro) Méd. Vet. Luiz Carlos Baldasso e-mail: [email protected] End. Praça Paulino Granzotto, s/n, Anita Garibaldi Fone: 49 3543 0480 Sub-área de Ponte Alta (Correia Pinto, Otacílio Costa, Palmeira, Ponte Alta, São José do Cerrito) Méd. Vet. Leôncio de A. Waterkemper e-mail: [email protected] End. Rua Geremias Alves da Rocha, 130, Ponte Alta. Fone: 49 3248 0205 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE RIO DO SUL Endereço: Rua Jaraguá, 145 – Bairro Canoas Caixa Postal 73 CEP: 89160-000 e-mail: [email protected] Fone: 47 3521 1667 Fax: 47 3521 1525 Gerente Regional: Moacir Tonet Área de Pecuária: Miguel Manoel Luiz Alves Sub-área de Rio do Sul (Agronômica, Laurentino, Lontras, Presidente Nereu, Rio do Oeste, Rio do Sul) Méd. Vet. Silvio de Fraga Santos e-mail: [email protected]

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End. Rua Jaraguá, 145 – Bairro Canoas - CEP: 89160-000 – Rio do Sul Fone: 47 35211667 - Fax: 47 3521 1667 Sub-área de Taió (Rio do Campo, Salete, Taió) Méd. Vet. Fernando C. Concer e-mail: [email protected] End. Rua Expedicionário Rafael Busarello, 253 – Centro CEP: 89190-000 – Taió Fone: 47 3562 0329 Fax: 47 3562 0329 Sub-área de Trombudo Central (Agrolândia, Atalanta, Braço do Trombudo, Trombudo Central) Méd. Vet. Luiz Alberto Dias Marçal e-mail: [email protected] End. Praça Arthur Siwerdt, 01 – Centro CEP: 89176-000 – Trombudo Central Fone: 47 3544 0912 Fax: 47 3544 0912 Sub-área de Ibirama (Ibirama, José Boiteux, Vítor Meireles) Méd. Vet. Miguel Manoel Luiz Alves e-mail: [email protected] End. Rua XV de Novembro, 53 – Centro CEP: 89140-000 – Ibirama Fone: 47 3357 5315 Fax: 47 3357 5315 Sub-área de Ituporanga (Aurora, Chapadão do Lageado, Imbuia, Ituporanga, Petrolândia, Vidal Ramos) Méd. Vet. José Wilson Cabral e-mail: [email protected] End. Rua Davi Hengel, 145 CEP: 88400-000 – Ituporanga Fone: 47 3533 2300 Fax: 47 3533 2300 Sub-área de Presidente Getúlio (Dona Emma, Presidente Getúlio, Witmarsum) Méd. Vet. Álvaro Claudino dos Santos e-mail: [email protected] End. Rua Rosa Pereira, s/n – Centro CEP: 89150-000 – Presidente Getúlio Fone: 47 3352 1193 - Fax: 47 3352 1193 Sub-área de Pouso Redondo (Mirim Doce, Pouso Redondo) Méd. Vet. Antônio Reinaldo Torezan e-mail: [email protected] End. Rua Henrique Michels, s/n – Centro 89172-000 – Pouso Redondo Fone: 47 3545 1638 Fax: 47 3545 1638

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE ITAJAI

Endereço: Rua João Bauer, 345 - Caixa Postal 83 CEP: 88.301-500 - Itajaí e-mail: [email protected] Fone: 47 3348 2108/3348 3426 Fax: 47 3348 8602 Gerente Regional: João Carlos Batista dos Santos Área de Pecuária: Norberto Valentini Sub-área de Ilhota (Ilhota, Navegantes) Méd. Vet. José Bortolotto End. Rua Leoberto Leal, 160 – Centro, Ilhota Fone: 47 3343 1166 Sub-área de Camboriú (Balneário Camboriú, Camboriú) Méd. Vet. Romeu Ribeiro Torres End. Rua José Francisco Bernardes, 258 – Centro, Camboriú. Fone: 47 3365 2680 Sub-área de Itapema (Bombinhas, Itapema, Porto Belo) Méd. Vet. Beno Felipe End. Rua 902, 155 – Alto São Bento, Itapema Fone: 47 3368 3005 Sub-área de Penha (Balneário, Piçarras, Penha) Méd. Vet. Luiz Paulo da Silva End. Avenida Nereu Ramos, 08 – Centro, Penha Fone: 47 3345 0638 Sub-área de Itajaí Méd. Vet. David K. Ribeiro e-mail: [email protected]

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End. Rua João Bauer, 345 – Centro Caixa Postal 83 88301-500 – Itajai Fone: 47 3348 2108/3348 3426 Fax: 47 3348 8602 Sub-área de Brusque (Botuverá, Brusque, Guabiruba) Méd. Vet. João Alves de Moraes End. Rua Carlos Gracher, 57 – sala 112 – Centro, Brusque, Fone: 47 3351 3833. ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SÃO JOSÉ Endereço: Rua Francisco Pedro Machado, 333 – Barreiros Caixa Postal 116 CEP: 88.117-402 – São José. E-mail: [email protected] Fone/Fax: 48 – 3258 0115 Gerente Regional: Aarão Luiz Schmitz Júnior Área de Pecuária: Clóvis Tupinambá Alves Barbosa Sub-área de São José (Florianópolis, São José, São Pedro de Alcântara) Méd. Vet. Ezequiel Ceciliano T. Garcia e-mail: [email protected] End. Rua Francisco Pedro Machado, 333 CEP: 88117-402 – São José Fone: 48 3258 0115 Fax: 48 3258 0115 Sub-área de São João Batista (Nova Trento, São João Batista) Fone: 47 3348 2108/3348 3426 Sub-área de Santo Amaro da Imperatriz (Águas Mornas, Anitápolis, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio) Méd. Vet. Everton Madruga da Silva e-mail: [email protected] End. Rua Santana, 4770 CEP. 88140-000 – Santo Amaro da Imperatriz Fone: 48 3245 1469 Fax: 48 3245 1469 Sub-área de Palhoça End. Rua Ilza Terezinha Pagani, 280 CEP. 88130-600 – Palhoça Fone: 48 3242 0820 Fax: 48 3242 0820 Sub-área de Angelina (Angelina, Leoberto Leal, Rancho Queimado) Méd. Vet. Roberto de Souza Antunes e-mail: [email protected] End. Rua Manoel Lino Koerich, 80 CEP. 88460-000 – Angelina Fone: 48 3274 1024 Fax: 48 3274 1024 07735-6 - Major Gercino Sub-área de Alfredo Wagner (Alfredo Wagner, Leoberto Leal) Fones: 047 - 3521.1667 Fax: 047 - 3521.1525 Sub-área de Biguaçu (Antônio Carlos, Biguaçu, Governador Celso Ramos) End. Rua Hermógenes Prazeres, 180 CEP. 88160-000 – Biguaçu Fone: 48 3243 1037 Fax: 48 3243 1037 Sub-área de Tijucas (Canelinha, Tijucas) Méd. Vet. Taisa Aparecida Goulart Alves e-mail: [email protected] End. Rua Cel. Buchle, 91 CEP. 88200-000 – Tijucas Fone: 48 3263 1700 Fax: 48 3263 1700 Sub-área de Paulo Lopes (Garopaba, Paulo Lopes) Méd. Vet. Walmor Tecchio e-mail: [email protected] End. Rua José Pereira da Silva, 75 CEP. 88140-000 – Paulo Lopes Fone: 48 3253 0467 Fax: 48 3253 0467 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE CRICIÚMA Endereço: Rua General Lauro Sodré, 200- Bairro Comerciário CEP: 88.802-330 - Criciúma e-mail: [email protected] Fone: 48 3437 5524 Fax: 48 3437 5524 Gerente Regional: Salomão Roman da Silveira Área de Pecuária: Carlos Hoffemann

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Sub-área de Urussanga (Cocal do Sul, Lauro Müller, Morro da Fumaça, Treviso, Urussanga) Méd. Vet. Carlos Hoffemann e-mail: [email protected] End. Av. Presidente Vargas, 116 CEP: 88849-000 – Urudssanga Fone: 48 3465 1261 Fax: 48 3465 1261 Sub-área de Criciúma (Criciúma, Forquilhinha, Içara, Nova Veneza, Siderópolis) Méd. Vet. Fermino Gregório Cruz e-mail: [email protected] End. Rua Lauro Sodré, 200 – Bairro Comerciário CEP: 88802-330 – Criciúma Fone: 48 3437 5524 Fax. 48 3437 5967 Sub-área de Araranguá (Araranguá, Balneário, Arroio do Silva, Maracajá, Meleiro, Morro Grande) Méd. Vet. Eduardo Resende de Resende e-mail: [email protected] End. Rua XV de Novembro, 1432 CEP. 88900-000 – Araranguá Fone: 48 3522 0535 Fax: 48 3522 0535 Sub-área de Sombrio (Balneário Gaivota, Passo de Torres, Praia Grande, Santa Rosa do Sul, São João do Sul, Sombrio) Méd. Vet. Luiz Alberto V. Chaves e-mail: [email protected] End. Av. Nereu Ramos, 943 CEP. 88960-000 – Sombrio Fone: 48 3533 2010 Fax: 48 3533 2010 Sub-área de Turvo (Ermo, Jacinto Machado, Timbé do Sul, Turvo) Méd. Vet. Gilberto José Botelho e-mail: [email protected] End. Rua Nereu Ramos, 949 CEP. 88930-000 – Turvo Fone: 48 3525 0567 Fax: 48 3565 0567 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE TUBARÃO Endereço: Rua Lauro Müller, 2831 - Bairro Passagem Caixa Postal 358 CEP: 88.705-101 - Tubarão e-mail: [email protected] Fone/Fax: 48 3626 0588 Gerente Regional: Claudemir dos Santos Área de Pecuária: Milton Alves da Silva Sub-área de Tubarão (Tubarão,Capivari de Baixo) Méd. Vet: Iraê Antônio Pizzolatti e-mail: tubarã[email protected] End. Rua Lauro Müller, 2831 – Passagem Caixa Postal 358 CEP. 88705-101 – Tubarão Fone: 48 3626 0588 Fax: 48 3626 0588 Sub-área de Treze de Maio (Jaguaruna, Sangão, Treze de Maio) Méd. Vet. Ademir Alberton Montegutti e-mail – [email protected] End. Rua Otávio Rechiar, s/n – Centro CEP. 88710-000 – Treze de Maio Fone: 48 36250879 Fax: 48 3625 0879 Sub-área de Braço do Norte (Grão Pará, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima) Méd. Vet. Márcio Freccia e-mail: [email protected] End. Rua Getúlio Vargas, 588 – Centro CEP. 88750-000 – Braço do Norte Fone: 48 3658 2257 Fax: 48 3658 2257 Sub-área de Armazém (Armazém, Gravatal, São Martinho) Méd. Vet. Milton Alves da Silva e-mail: [email protected] End. Rua 12 de outubro, 570 – Centro CEP: 88740-000 – Armazém Fone: 48 3645 0093 Fax: 48 3645 0093 Sub-área de Imbituba (Imaruí, Imbituba, Laguna) Méd. Vet. Édio Souza de Oliveira e-mail: [email protected] End. Rua 3 de Outubro, 270 – Centro CEP. 88780-000 – Imbituba Fone: 48 6255 0290 Fax: 48 6255 0290

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Sub-área de Orleans (Orleans, Pedras Grandes, São Ludgero) Méd. Vet. Carlos Miguel Cavichiolli e-mail: [email protected] End. Praça Celso Ramos, 139 – Centro CEP. 88870-000 – Orleans Fone: 48 3466 0316 Fax: 48 3466 0316 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE JOINVLLE Endereço: Rua Princesa Isabel, 106 Caixa Postal 391 CEP: 89201-270 - Joinville e-mail: [email protected] Fone: 47 3433 2135/3433 2025 Fax: 47 3433 2135 Gerente Regional: Fernando Wendhausen Rothbarth Área de Pecuária: Oberdan Martins Sub-área de Joinville (Araquari, Joinville, São Francisco do Sul) Méd. Vet. Miguel N. Barcellos e-mail: [email protected] End. Rua Princesa Isabel, 106 – Bairro Centro CEP. 89201-270 – Joinville Fone: 47 3433 2135/3433 2025 Fax: 47 3433 2135/3433 2025 Sub-área de Jaraguá do Sul (Corupá, Jaraguá do Sul, Schroeder) Méd. Vet. Fúlvio Goetten e-mail: [email protected] End. Rua Walter Mrquardt, 623 – sala 5 CEP. 89259-700 – Jaraguá do Sul Fone: 47 3370 7255 Fax: 47 3370 7255 Sub-área de Guaramirim (Guaramirim, Massaranduba) Méd. Vet. Norberto Maia Jatahy e-mail: [email protected] End. Rua 28 de Agosto, 2283 CEP. 89270-000 – Guaramirim Sub-área de Barra Velha (Barra Velha, São João do Itaperiú) Méd. Vet. Waldemar Bubniak e-mail: [email protected] End. Rua Carlos Maia, 53 CEP. 88390-000 – Barra Velha Fone: 47 3456 2808 Fax: 47 3456 2808 Sub-área de Garuva (Garuva, Itapoá) Méd. Vet. Oberdam Martins e-mail: [email protected] End. BR 101 km 10 – anexo posto fiscal de Garuva CEP. 89248-000 – Garuva Fone: 47 3445 3166 Fax: 47 3445 3166 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE Endereço: Rua Marcílio Dias, 1.865 - Caixa Postal 159 CEP:88.900 – 000 e-mail: [email protected] Fone: 49 3622 0288/3622 0388 Fax: 49 3622 0833 Gerente Regional: Flávio José Leismann Área de Pecuária: Carlos Walter Pacheco Torres Sub-área de São Miguel do Oeste (Bandeirante, Barra Bonita, Paraíso) Méd. Vet. Rubi Antônio Segatto e-mail: [email protected] End. Rua Marcílio Dias, 1865 – São Miguel do Oeste Fone: 49 3622 0288 Fax: 49 3622 0288 Sub-área de Itapiranga (Itapiranga, Santa Helena, São João do Oeste, Tunápolis) Méd. Vet. Hélio Valdir Viero Bortoluzzi e-mail: [email protected] End. Praça das Bandeiras, 200 - Itapiranga Fone: 49 3677 3074 Fax: 49 3677 3074 Sub-área de São José do Cedro (Guarujá do Sul, Princesa, São José do Cedro) Méd. Vet. Laércio Flores Marques End. Rua Padre Aurélio, 81 -São José do Cedro Fone: 49 3643 0667 Fax: 49 3643 0667 Sub-área de Guaraciaba (Anchieta, Guaraciaba, Romelândia) Méd. Vet. Carlos Walter Pacheco Torres End. Rua Ademar Barros, 72-Guaraciaba Fone: 49 3645 0944 Fax: 49 3645 0944

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Sub-área de Descanso (Belmonte, Descanso, Iporã do Oeste, Mondaí, Riqueza) Méd. Vet. Anselmo Saraiva Machado Vieira e-mail: [email protected] End. Rua República, s/n -Descanso Fone: 49 3623 0161 Fax: da prefeitura Sub-área de Dionísio Cerqueira (Dionísio Cerqueira, Palma Sola) Méd. Vet. Lindomar Dias de Oliveira e-mail: [email protected] End. Rua 11, s/n -Dionisio Cerqueira Fone: 49 3644 1676 Fax: 49 3644 1163 – Prefeitura Municipal ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE VIDEIRA Endereço: Rua João Zardo s/nº - Bairro Campo Experimental Caixa Postal 184 CEP: 89.560 – 000 - Videira e-mail: [email protected] Fone/Fax: 49 3566 1911/3566 1666 Gerente Regional: Vitor Koroll Área de Pecuária: Airton dos Santos Sub-área de Videira (Iomerê, Macieira, Salto Veloso, Videira, Arroio Trinta) Méd. Vet. Rui Mirailh Mendes e-mail: [email protected] End. Rua João Zardo s/n – Bairro Campo Experimental CEP. 89560-000 – Videira Fone: 49 3566 1911 Fax: 49 3566 1911 Sub-área de Fraiburgo (Fraiburgo, Pinheiro Preto, Tangará) Méd. Vet. Airton dos Santos e-mail: [email protected] End. Rua Arnodo Frey s/n – Centro CEP. 89580-000 – Fraiburgo Fone: 49 3246 3690 Fax: 3246 2799 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE XANXERÊ Endereço: Rua Coronel Passos Maia, 691 - 2º andar - Centro – Caixa Postal 135 CEP: 89.820 – 000 - Xanxerê e-mail: [email protected] Fone: 49 3433 0288 Fax: 49 433 0439 Gerente Regional: Nardo Ferreira Guterres Área de Pecuária: Itacir Gallina Sub-área de Xanxerê (Bom Jesus, Faxinal dos Guedes, Passos Maia, Ponte Serrada Vargeão, Xanxerê) Méd. Vet. José Roso e-mail: [email protected] End. Rua Coronel Passos Maia, 691 – 4º andar Fone: 49 3433 0288 Fax: 49 3433 0288 Sub-área de Abelardo Luz (Abelardo Luz, IpuaçuOuro VerdeSão Domingos Méd. Vet. Ildo Zancam e-mail: [email protected] End. Rua Nossa Senhora das Graças, 1255 -Abelardo Luz Fone: 49 3445 4826 Fax: 49 3445 4826 Sub-área de Galvão (Coronel Martins, Galvão, Jupiá) End. Rua 7 de abril, 14 -Galvão Fone: 49 3342 1128 Fax: 49 3342 1128 Sub-área de Xaxim (Entre Rios, Lajeado Grande, Marema, Xaxim) Méd. Vet. Jair Bueno de Andrade e-mail: [email protected] End. Rua 10 de Novembro, 898 - Fone: 49 33532502 Fax: 49 3353 2502 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE BLUMENAU Endereço: Rua Eng.º Udo Deeke, 1.650- Salto do Norte Caixa Postal 1.203 CEP: 89.066-100 - Blumenau e-mail: [email protected] Fone: 47 334 1002 - Fax: 47 334 1089 Gerente Regional: Luiz Carlos Moreira da Maia Área de Pecuária: Ivanor Baldasso Sub-área de Timbó (Apiúna, Ascurra, Benedito Novo, Doutor Pedrinho, Rio dos Cedros, Rodeio) Méd. Vet. Ivanor Baldasso e-mail: [email protected] End. Av. Getúlio Vargas, 700 – Centro CEP. 89120-000 – Timbó

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Fone: 47 3382 2386 Fax: 47 3382 2386 Sub-área de Pomerode (Blumenau, Gaspar, Indaial, Pomerode) Méd. Vet. Erhart Frovin Senger e-mail: [email protected] End. Rua XV de Novembro, 525 – Centro - CEP. 89121-000 – Pomerode Fone: 47 3387 2626 - Fax: 47 3387 2626 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE JOAÇABA Endereço: Rua Getúlio Vargas, 172 CEP 89.600-000 E-mail: [email protected] Fone 49 3522 1022/351224 Fax: 049-522.1022 Gerente Regional: José Antônio Sartori Área de Pecuária: Antônio Maria Hermes Sub-área de Água Doce (Água Doce, Vargem bonita) Méd. Vet. Joarez Stradioto Neto e-mail [email protected] End. Rua 31 de Março, 172 CEP. 89654-000 Fone: 49 3524 0508 Fax: 49 3524 0508 Sub-área de Joaçaba (Catanduvas, Joaçaba, Luzerna) méd. Vet. Luiz Fernando Nodari e-mail: [email protected] End. Rua Getúlio Vargas, 172 CEP. 89600-000 Fone: 49 3522 1022 Fax: 49 3522 1022 Sub-área de Herval do Oeste Méd. Vet. Vítor Antônio Detoni e-mail: [email protected] End. Rua Antônio Bevilaquia, 10 CEP. 89610-000 Fone: 49 3554 5706 07668-6 - Herval do Oeste Sub-área de Treze Tílias (Ibicaré, Treze Tílias) Méd. Vet. Carlos Dresch e-mail: [email protected] End. Rua Graziela Thaller, 105 CEP. 89650- 000 Fone: 49 3537 0686 Fax; 49 3537 0686 Sub-área de Capinzal (Capinzal, Ouro) Méd. Vet. Antônio Maria Hermes e-mail: [email protected] End. Rua Carmelo Zocolli, 155 CEP. 89665-000 Fone: 49 3555 4289 Fax: 49 3555 4289 Sub-área de Lacerdópolis (Erval Velho, Lacerdópolis) Méd. Vet. Jacob André Rohenkhol E-mail: [email protected] End. Rua 31 de maio, 283 CEP. 89660-000 Fone: 49 3552 0433 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE CANOINHAS Endereço: Av. Rubens Ribeiro da Silva, 45 Caixa Postal , 10 CEP 89460-000 e-mail: [email protected] Fone/ Fax 47 3622 1804 Gerente Regional: Osmar Brey Área de Pecuária: José Urbano Leite Braga Filho Sub-área de Major Vieira (Bela Vista do Toldo, Major Vieira) Méd. Vet. Marcelo Mattar Banach e-mail: [email protected] End. Prefeitura Municipal Fone: 47 3655 1013 Sub-área de Porto União (Irineópolis, Porto União) Méd. Vet. Luiz Fernando Jung e-mail: [email protected] End. Rua 7 de setembro, 870 Fone: 47 3522 3081 Fax. 47 3522 3081 Sub-área de Canoinhas (Canoinhas, Três Barras) Méd. Vet. José Urbano L. Braga Filho e-mail: [email protected] End. Av. Rubens Ribeiro da Silva, 45 Fone: 47 3622 7022 Fax: 47 3622 7022

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ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SÃO JOAQUIM Endereço: Rua Getúlio Vargas, 7 CEP 88600-000 - São Joaquim e-mail: [email protected] Fone 49 3233 0392 Fax 49 3233 0392 Gerente Regional: Edgard Bortoluzzi Área de Pecuária: José Carlos Palhano de Souza Sub-área de São Joaquim (Bom Jardim da Serra, São Joaquim, Urupema) Méd. Vet.Mário Sérgio T. Strickert e-mail: [email protected] End. Rua Getúlio Varga, 7 - São Joaquim Fone: 49 3233 0392 Fax: 49 3233 0392 Sub-área de Bom Retiro (Bom Retiro, Rio Rufino, Urubici Méd. Vet. Milton Graciano Peron e-mail: [email protected] End. Rua João Teófilo Deucher CEP. 88680-000 – Bom Retiro Fone: 49 3277 0566 Fax: 49 3277 0212 VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM PORTOS, AEROPORTOS e RODOVIÁRIAS. VIGIAGRO-SC Coordenação Estadual Rua Felipe Schmidt, Nº 755 ED. Embaixador, 11º e 10º andar CEP 15288010-002 Florianópolis/SC Telefone/Fax: (48) 32619915 E-mail: [email protected] PORTOS – IMBITUBA – PORTO DE IMBITUBA Av. Pres. Vargas s/n – Porto – Caixa Postal 120 CEP: 88780-000 IMBITUBA/SC - TEL/FAX: (48) 255-1489 Responsável: Alexandre César Alves Silva SÃO FRANCISCO DO SUL– Rua Engº Leite Ribeiro n.º 782 – Cx. Postal 166 – Cais do Porto CEP:CEP: 89240-000 SÃO FRANCISCO DO SUL/SC TEL/FAX: (47) 444-2514 Responsável: WLADIA MENDONÇA DE AZEVEDO

ITAJAÍ – PVA/PORTO DE ITAJAÍ Av. Celso Eugênio Muller n.º 622 – Centro - Caixa Postal 67 CEP:88301-240 ITAJAÍ/SC TEL/FAX: (47) 348-2458 CHEFE: ARY VICENTE CAMARA SCHAEFER POSTO DE FRONTEIRA – DIONÍSIO CERQUEIRA – PVA/DIONÍSIO CERQUEIRA Av. Sta. Cat. Esq. Rua 7 de Setembro, 190 – Centro - Cx. Postal 75 CEP:89950-DIONÍSIO CERQUEIRA/SC E-mail: [email protected] TEL/FAX: (49) 644-1455 CHEFE: DJANIR FERNANDES DE AQUINO AEROPORTOS – PVA/AEROPORTO DE FLORIANÓPOLIS Rua Diomício Freitas s/nº - Carianos CEP:88.047 - 400 - FLORIANÓPOLIS/SC TEL/FAX: (48) 3236-0741· NAVEGANTES Luiz Gustavo Balena Pinto Fone 47 33481103 RODOVIÁRIAS – Florianópolis – ADR Cidasc ..................................Fone 48 2258 0115 Joinville – ADR Cidasc ........................................Fone 47 3433 2135 Blumenau – ADR Cidasc.......................................Fone 47 3334 1056 São Miguel do Oeste – ADR Cidasc .................. .... Fone 49 3622 0833

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Chapecó – ADR Cidasc ....................................... .Fone 49 3322 0958 Lages – ADR Cidasc .......................................... .Fone 49 3224 3058 Caçador – ADR Cidasc ...................................... .Fone 49 3563 0458 Campos Novos – ADR Cidasc ......................... ....Fone 49 3541 0957 Concórdia – ADR Cidasc ................................. .. Fone 49 3442 1423 Criciúma – ADR Cidasc ....................................... Fone 48 3437 5967 Canoinhas – ADR Cidasc .....................................Fone 9 3622 1804 Itajaí – ADR Cidasc .............................................Fone 47 3348 2108 Joaçaba – ADR Cidasc ........................................Fone 49 3522 1022 Mafra – ADR Cidasc .......................................... Fone 47 3642 1193 Rio do Sul – ADR Cidasc ................................... Fone 47 3521 1525 Tubarão – ADR Cidasc ........................................ Fone 48 3622 0833 Videira – ADR Cidasc ......................................... Fone 49 3566 1911 Xanxerê – ADR Cidasc ........................................Fone 49 3433 0439 São Joaquim – ADR Cidasc ................................ Fone 49 3233 0392 EQUIPES EMERGENCIAIS QUANTIDADE: 19 equipes. COMPOSIÇÃO: À NÍVEL CENTRAL: Coordenador Geral – Gécio Humberto Meller – Fone 32396605 / 99621704. Coordenador Estadual de Campo – Claudinei Martins – 48 32396591./ 99610656. Coordenador de Laboratório – Alípio Kulamps – 48 33396505 / 99804601. À NÍVEL REGIONAL:

01 - Blumenau – Erhart Frovin Senger – 47 3334 1002 02 - Caçador – Luiz Marcos Cruz – Fone 49 3563 0458 03 - Campos Novos – Joarez Stradioto Neto – Fone 49 35410455 04 - Canoinhas – José Urbano Leite Braga Filho – Fone 47 3622 1804 05 - Chapecó – Paulo Roberto Heine – Fone 49 3322 1082 06 – Concórdia – Osmar Hordignon – Fone 49 3442 2227 07 - Criciúma – Luiz Alberto Vargas Chaves – 48 3437 5524 08 - Itajaí – David Koche Ribeiro – 47 3348 2108 09 - Joaçaba – Antônio Maria Hermes – Fone 49 3522 1022 10 - Joinville – Fulvio Goetten – Fone 47 3433 2135 11 - Lages – José Joni Waltrick – Fone 49 3224 4400 12 - Mafra – Marcos Antônio Luders – Fone 49 3642 1193 13 - Rio do Sul – Silvio de Fraga Santos – Fone 47 3521 1667 14 - São Joaquim – Ilson Castelo Branco – Fone 49 3233 0392 15 - São José – Florisval Bubniak – Fone 48 3258 0115 16 - São Miguel do Oeste – Carlos Walter Pacheco Torres – 49 3622 0288 17 - Tubarão – Édio de Souza Oliveira – 48 3626 0588 18 - Videira – Airton dos Santos – 49 3566 1911 19 - Xanxerê – José Roso – 49 3433 0288

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ANEXO XIV - RECURSOS MATERIAIS DAS EQUIPES EMERGENCIAS.

KIT PADRÃO PARA ATENDIMENTO A FOCO DE ENFERMIDADE INFECTO-CONTAGIOSA Existente Nº

Ordem Equipamentos/Materiais Necessário

01 Abre – Boca/Bovino 01 01 02 Abre – Boca/Suíno 01 - 03 Agulha 30x15 – cx. Com 12 02 15 04 Agulha 40x20 – cx. Com – 02 15 05 Algodão Rolo 200 g 01 01 06 Auto de Interdição – bloco 01 01 07 Auto de Apreensão – Bloco 01 01 08 Auto de Inutilização – 01 01 09 Auto de Multa – Bloco 01 01 10 Agulha para Vacutainer 50 50 11 Tubos para Vacutainer 50 50 12 Aplicador –Vacutainer 02 02 13 Balde Plástico – 20 litros 03 03 14 Botas Plásticas 20 20 15 Botas de Borracha – pares 03 03 16 Cabo de Bisturí 01 01

KIT PADRÃO PARA ATENDIMENTO A FOCO DE ENFERMIDADE INFECTO-CONTAGIOSA

Nº Ordem Equipamentos/ Materiais

Necessário Existente

17 Lâmina de Bisturí 05 05 18 Cachimbo para 01 01 19 Caixa Plástica tipo 01 01 20 Capa de Chuva 03 02 21 Corda de Sisal ou 01 01 22 Chaira 01 01 23 Cones de 05 03 24 Caixa Plástica 01 01 25 Caixa 03 03 26 Desinfetante a 05 05 27 Escova para Lavar 01 01 28 Escova para lavar 01 01 29 Estetoscópio 01 01 30 Esparadrapo – rolo 01 01 31 Estojo Metálico 01 01 32 Faca de Necrópsia 01 01

KIT PADRÃO PARA ATENDIMENTO A FOCO DE ENFERMIDADE INFECTO-CONTAGIOSA

Nº Ordem Equipamentos/Materiais Necessário Existente

33 Formiga 01 01 34 Fita Adesiva – rolo 01 01 35 Formulário Form-in e For-com 12 de cada 24 36 Botijão de Gás – Gde. 01 01 37 Fogareiro 02 bocas 01 01 38 Formol 10% - litro 05 05 39 Frasco Plástico p/Acondicionar Cérebro, 05 03 40 Líquido de Vallée – Frasco Escuro Padrão 05 05 41 Luva de Borracha – par 04 04 42 Luva Cirúrgica – par 04 04 43 Luva de Pano – par 02 02 44 Lavadora de Alta Pressão 01 01 45 Lanterna c/ bateria 01 01 46 Lacre – Unidade 20 25 47 Martelo 01 01 48 Prego de Tábua - Kg 01 01

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KIT PADRÃO PARA ATENDIMENTO A FOCO DE ENFERMIDADE INFECTO-CONTAGIOSA Existente Nº

Ordem Equipamentos/Materiais Necessá

rio

49 Macacão 02 02 50 Pedra de Amolar Faca 01 01 51 Pulverizador de Mão 01 01 52 Pulverizador Costal – 20 01 01 53 Placa de Interdição 02 03 54 Pinça de Dissecação – 01 01 55 Pinça de Dissecação – 01 01 56 Sabão Alcalino – pedra 04 04 57 Saco de lixo – 50 litros 10 10 58 Saco Plástico – 02 litros 20 20 59 Serra de Necrópsia 01 01 60 Tesoura Necrópsia Aves 01 01 61 Termômetro Clínico 02 02 62 Tesoura Cirúrgica Ponta 01 01 63 Tesoura Cirúrgica Ponta 01 01 64 Tesoura Cirúrgica Ponta 01 01

KIT PADRÃO PARA ATENDIMENTO A FOCO DE ENFERMIDADE INFECTO-CONTAGIOSA

Nº Ordem

Equipamentos Materiais

Necessário Existente

65 Toalha de Papel – pacote 01 01 66 Óculos Plástico p/ 02 02 67 Porta Tubos Vacutainer 02 02 68 Refrigerador – Uso 01 01 69 Termômetro Máxima e 01 01 70 Agulha para Colheita 20 06 71 Tesourão p/ cortar 01 01

VEICULOS - MATERIAL E EQUIPAMENTOS Materiais/Equipamentos Quantidade Necessária Quantidade Existente

Reboque com Placa 01 01 Reboque com Bola Adequada 01 01

Reboque com Documentação de Trânsito – Atualizada

01 01

Reboque com Chave 01 01 Reboque com Veículo Tração 1.6 Potência adequada do veículo de Tração Potência Inadequada

Pulverizador Costal Motorizado 01 01 Organizadores Plásticos 05 05 Cadeiras de Alumínio 03 03

Macacão 05 05 Botas de Borracha – Cor Branca 05 05

Capas de Chuva 05 05 Desinfetante – litro/Prazo Validade 05 05

Balde 20 litros 03 03 Detergente de Cozinha – litro 03 03

Escova para Botas 01 01 Escovas para limpar mãos 01 01

Luvas Plástica Descartáveis – par 04 04 Luvas de Pano – par 02 02

Botas Plásticas Descartáveis – par 20 20 Lanterna com Bateria 01 01

Luvas de Borracha – par 03 03 Máscaras 10 10

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ANEXO XV - BARREIRAS SANITÁRIAS DE SANTA CATARINA