industrializacao no mundo e no brasil

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  • 7/23/2019 Industrializacao No Mundo e No Brasil

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    Slides elaborados pela Professora FERNANDA BRUM LOPES- Geografia

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    PRIMEIRA REVOLUOINDUSTRIAL

    Sc XIX

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    PRIMEIRA REVOLUOINDUSTRIAL

    -Transformaes econmicas-Acelerada industrializao

    -Origem na Inglaterra estabilidade poltica,equipamentos e capital)

    Sc XIX

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    PRIMEIRA REVOLUOINDUSTRIAL

    -Transformaes econmicas-Acelerada industrializao

    - Capitalismo Industrial (2Fase do Capitalismo)

    -Origem na Inglaterra estabilidade poltica,equipamentos e capital)

    Sc XIX

    -Fora mecnica produo tear mecnico

    -Mquina a vapor

    -Do setor txtil a mecanizao estendeu-se metalurgia,aos transportes, agricultura e a outros setores deeconomia

    -As fbricas empregavam grande nmero de trabalhadores.

    -Com a construo de trens a vapor e de estradas de ferro, era possvel irmuito mais longe, transportando mais mercadorias em tempo muito menor.

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    SEGUNDA REVOLUO INDUSTRIALFinal Sc. XIX

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    SEGUNDA REVOLUO INDUSTRIAL

    -A grande revoluo do modo de produzir mercadorias iniciou-se na Inglaterra eespalhou-se para outros pases da Europa (Frana, Alemanha) e para os EUA e

    Japo.

    Final Sc. XIX

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    SEGUNDA REVOLUO INDUSTRIAL

    -A grande revoluo do modo de produzir mercadorias iniciou-se na Inglaterra eespalhou-se para outros pases da Europa (Frana, Alemanha) e para os EUA e

    Japo.

    Final Sc. XIX

    -Meados do Sc XIX, novas invenes surgem:

    Geladeira1855 Telefone1876

    Rdio1901

    Lmpada eltrica1879

    Televiso1938

    Computador - 1946

    Grandes modificaes ocorreram nas condies de vida das pessoas, na

    velocidade e na qualidade dos transportes.

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    A industrializao umprocesso

    A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES

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    A industrializao umprocesso

    No uma simples

    mudana econmica:criao de industria

    A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES

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    A industrializao umprocesso

    No uma simples

    mudana econmica:criao de industria

    a constituio da ordemsocial capitalista com osurgimento de duas classes

    A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES

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    A industrializao umprocesso

    No uma simples

    mudana econmica:criao de industria

    a constituio da ordemsocial capitalista com osurgimento de duas classes

    a burguesiaindustrial

    classe operaria

    A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES

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    A industrializao umprocesso

    No uma simples

    mudana econmica:criao de industria

    a constituio da ordemsocial capitalista com osurgimento de duas classes

    a burguesiaindustrial

    classe operaria

    Industrializao

    Resultado de uma combinao detransformaes econmicas, sociais,

    polticas e culturais irreversveis.

    A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES

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    A industrializao umprocesso

    No uma simples

    mudana econmica:criao de industria

    a constituio da ordemsocial capitalista com osurgimento de duas classes

    a burguesiaindustrial

    classe operaria

    Industrializao

    Resultado de uma combinao detransformaes econmicas, sociais,

    polticas e culturais irreversveis.

    Formao de uma sociedade de classes

    A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES

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    Frederick Taylor -1865-1915

    um engenheiro americano chamado Taylor desenvolveu a "organizao cientfica do trabalho".

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    Frederick Taylor -1865-1915

    um engenheiro americano chamado Taylor desenvolveu a "organizao cientfica do trabalho".

    Seu objetivo era elevar ao mximo a produtividade das fbricas.

    Os seus mtodos provocaram mudanas significativas nosprocessos industriais.

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    Frederick Taylor -1865-1915

    um engenheiro americano chamado Taylor desenvolveu a "organizao cientfica do trabalho".

    Seu objetivo era elevar ao mximo a produtividade das fbricas.

    Os seus mtodos provocaram mudanas significativas nosprocessos industriais.

    -as tarefas dos operrios deveriam ser simplificadas ao mximo, demodo que o seu grau de dificuldade fosse o mnimo possvel

    -O fluxo de produo deveria ser dividido e subdividido at quecada trabalhador s realizasse uma nfima parte do processo comoum todo

    os operrios no deveriam perder tempopensando sobre o que faziam.

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    Ford criou as linhas de montagem na sua fbricade automveis.

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    Ford criou as linhas de montagem na sua fbricade automveis.

    As mudanas introduzidas por Ford visavama produo em serie de um produto( o Fordmodelo T) para o consumo de massa.

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    Frederick Taylor

    1865-1915

    Ford criou as linhas de montagem na sua fbricade automveis.

    As mudanas introduzidas por Ford visavama produo em serie de um produto( o Fordmodelo T) para o consumo de massa.

    Significava renda e tempo de lazer suficientes parao trabalhador suprir todas as suas necessidadesbsicas e a at adquirir um dos automveis

    produzidos na empresa.

    Iniciou se a era do consumismo: produo em massa para um

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    Iniciou-se a era do consumismo: produo em massa para umconsumo em massa

    Iniciou se a era do consumismo: produo em massa para um

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    A maquino fatura desenvolveu-se e a produo passou a organizar-se em linha de montagem.

    O aperfeioamento continuo dos sistemas produtivos deu origem a uma diviso do trabalhodetalhada que resultou na diminuio de horas de trabalho.

    Iniciou-se a era do consumismo: produo em massa para umconsumo em massa

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    esse mtodo tratava o trabalhador como se fosse mquina. Na verdade ele tinha at menosstatus que as prprias mquinas j que tinha que adaptar o seu ritmo de trabalho ao dos

    equipamentos.

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    Produo FLEXVEL (Just in time)

    Originou-se no Japo, mais precisamente na fbrica de automveis da Toyota.

    E uma destas tcnicas foi o JIT- Just-In-Time que tem o objetivo de dispor da pea necessria, naquantidade necessria e no momento necessrio, pois para lucrar necessita-se dispor doinventrio para satisfazer as demandas imediatas da linha de produo.

    Caractersticas:

    -Trabalhador polivalente; (exerce varias funes na produo);

    -Leis trabalhistas menos rgidas; (contrato de trabalho)

    -Enfraquecimento do sindicato (aumento da individualidade em detrimento da coletividade)

    -Aumento da disciplina (disciplina mais acentuada que no fordismo)

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    Durante os primeiros trs sculos de existncia do Brasil, Portugal no permitiu que fosseminstaladas manufaturas no territrio da Colnia.

    Essa medida visava proteger a produo de mercadorias na metrpole, evitando que fossemprejudicadas pela concorrncia daquelas que viessem a ser produzidas aqui.

    Na gravura, venda de escravos no Rio de

    Janeiro, em 1860. A utilizao de mo-de-

    obra escrava ampliava os lucros que eram

    remetidos do Brasil a Portugal.

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    -O espao brasileiro ainda se constitua em umarquiplago econmico.

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    -O espao brasileiro ainda se constitua em umarquiplago econmico.

    -As atividades econmicas estavam dispersas pelo territrio e eram basicamente agrcolas,voltadas para o mercado externo.

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    -O espao brasileiro ainda se constitua em umarquiplago econmico.

    -As atividades econmicas estavam dispersas pelo territrio e eram basicamente agrcolas,voltadas para o mercado externo.

    -Com a abertura dos Portos (por Dom Joo VI em 1808) estimulou a instalao de algumaspoucas fbricas no Brasil

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    -O espao brasileiro ainda se constitua em umarquiplago econmico.

    -As atividades econmicas estavam dispersas pelo territrio e eram basicamente agrcolas,voltadas para o mercado externo.

    -Com a abertura dos Portos (por Dom Joo VI em 1808) estimulou a instalao de algumaspoucas fbricas no Brasil

    -Importao de bens de produo, sobretudo da Inglaterra (aprofundando a dependnciaexternatanto econmica quanto tecnolgica)

    A expresso bens de produo (ou bens de capital)refere-se genericamente s mquinas, que so os

    principais meios de transformao das matrias-primas

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    FATORES QUE CONTRIBURAM PARA O FRACO DESEMPENHO DA INDSTRIA BRASILEIRA NESSE

    PERODO:

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    FATORES QUE CONTRIBURAM PARA O FRACO DESEMPENHO DA INDSTRIA BRASILEIRA NESSE

    PERODO:

    -mercado interno muito pequeno, limitado pela escravatura

    -desinteresse das elites nacionais, cuja maior preocupao era continuar tendo grandes lucros

    com a agricultura exportadora

    -dificuldades para obter e manter bens de produo (mquinas, equipamentos e peas dereposio), que precisavam ser importados da Inglaterra

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    A atividade CAFEICULTORA foi estmulo para a indstria, dentre os fatores que favoreceram:

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    A atividade CAFEICULTORA foi estmulo para a indstria, dentre os fatores que favoreceram:

    -os lucros obtidos com a exportao do caf foram investidos em novas atividades econmicas(especialmente na indstria)

    -a infraestrutura instalada para o escoamento do caf (ferrovias e portos - Santos) foram

    fundamental para viabilizar a nova atividade econmica

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    A atividade CAFEICULTORA foi estmulo para a indstria, dentre os fatores que favoreceram:

    -os lucros obtidos com a exportao do caf foram investidos em novas atividades econmicas(especialmente na indstria)

    -a infraestrutura instalada para o escoamento do caf (ferrovias e portos - Santos) foram

    fundamental para viabilizar a nova atividade econmica

    -a chegada de imigrantes logo aps o fim daescravido (1888) incrementou o mercadoconsumidor local, ao mesmo tempo oferecendo

    mo-de-obra relativamente especializada(experincia nas fbricas europias)

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    Assim os nmero evoluram rapidamente:

    -1889636 fbricas-1920 13.569 fbricas

    Essa mudana atraiu muitos habitantes do campo para a cidade que, com os imigrantes,formaram o operariado urbano brasileiro.

    Nesse perodo as leis no garantiam justia aos trabalhadores em geral.

    Nas fbricas e no campo vigoravam pssimas condies de trabalho e de vida. Essa situao eraconsequncia tambm das tradies da sociedade escravista que no tinha o costume de tratarcomo seres humanos as pessoas que trabalhavam.

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    Essa falta de considerao com os trabalhadores foi um dos principais fatores para que oscortios e as favelas se tornassem comuns em So Paulo e No Rio de Janeiro desde aquelapoca.

    http://nuevomundo.revues.org/docannexe/image/50103/img-7-small580.jpg
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    CAPITALISMO MONOPOLISTA

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    Mudanas noCapitalismo nosculo XX

    Concentrao deCapital

    Trustes

    Carteis

    Holdings

    Eliminao daconcorrncia

    CapitalismoFinanceiro

    Industria

    Atividadeeconmica

    Servios

    Industria

    Bancos

    Formas deOrganizao doTrabalho

    Taylorismo

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    A crise econmica de 1929 gerou uma drstica reduo da atividade cafeeira, at ento carro-

    chefe da economia nacional (porm, acelerou o ritmo da industrializao no pas).

    Vrios fatores aceleraram a industrializao brasileira:

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    A crise econmica de 1929 gerou uma drstica reduo da atividade cafeeira, at ento carro-

    chefe da economia nacional (porm, acelerou o ritmo da industrializao no pas).

    Vrios fatores aceleraram a industrializao brasileira:

    -a crise do capitalismo mundial (iniciada em 1929) estendeu-se por alguns anos, provocando

    falncias em muitos pases fornecedores de manufaturados ao Brasil (o fim da concorrnciaestrangeira criou condies para a implantao de novas indstrias)

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    A crise econmica de 1929 gerou uma drstica reduo da atividade cafeeira, at ento carro-

    chefe da economia nacional (porm, acelerou o ritmo da industrializao no pas).

    Vrios fatores aceleraram a industrializao brasileira:

    -a crise do capitalismo mundial (iniciada em 1929) estendeu-se por alguns anos, provocando

    falncias em muitos pases fornecedores de manufaturados ao Brasil (o fim da concorrnciaestrangeira criou condies para a implantao de novas indstrias)

    -xodo rural, provocado pelas sadas das fazendas de caf (trabalhadores foram para as cidades),aumentando a mo-de-obra operria e o mercado consumidor.

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    A crise econmica de 1929 gerou uma drstica reduo da atividade cafeeira, at ento carro-

    chefe da economia nacional (porm, acelerou o ritmo da industrializao no pas).

    Vrios fatores aceleraram a industrializao brasileira:

    -a crise do capitalismo mundial (iniciada em 1929) estendeu-se por alguns anos, provocando

    falncias em muitos pases fornecedores de manufaturados ao Brasil (o fim da concorrnciaestrangeira criou condies para a implantao de novas indstrias)

    -xodo rural, provocado pelas sadas das fazendas de caf (trabalhadores foram para as cidades),aumentando a mo-de-obra operria e o mercado consumidor.

    -a poltica nacionalista de Getlio Vargas (1930-1945 e 1951-1954), caracterizada pelainterveno do Estado na economia.Transformado em agente fomentador da industrializao, oEstado brasileiro realizou pesados investimentos que modernizaram a infraestrutura emultiplicaram a indstria de base.

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    Durante a ERA VARGAS, foi desencadeada a Segunda Guerra Mundial, reduzindo o ritmo de

    importao de mquinas industriais, consequentemente reduzindo o ritmo de industrializaodo Brasil.

    A guerra estimulou a SUBSTITUIO DE IMPORTAES, incio do tpico processo deindustrializao ocorrido no Brasil.

    As indstrias nacionais se viram obrigadas a produzir mercadorias que, at ento, eramimportadas (roupas, mveis, calados e outros)

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    Fase iniciada pelo governo Juscelino Kubitschek - JK (1956-1961).

    Uma das medidas econmicas marcantes do governo JK foi a abertura das fronteiras do pas aoscapitais estrangeiros por meio de incentivos fiscais tarifrios.

    Os grupos estrangeiros pagariam menos impostos, alm de descontos e prazos maiores paraquit-los.

    O termo MULTINACIONAL foi abandonado por no ser preciso, pois embora uma

    empresa possa se instalar em muitos pases simultaneamente, ela tem uma origem ( eo prefixomultino transmite essa idia)TRANSNACIONAL, mais adequada, pois afirma o carter internacional da empresa edeixa claro que transps o limite de seu pas de origem.

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    Zona Franca nasceu em 1967, sob a superviso da Superintendncia da Zona Franca de Manaus

    (Suframa), vinculada ao Ministrio do Interior. Com ela, era deflagrada uma operaogeopoltica para a criao de um expressivo centro industrial emplena Amaznia. A sua meta consistia em reforar o poder nacional na "regio defronteira".

    A idia era simples: Manaus transformava-se em "porto livre" para as importaes eexportaes. A iseno de impostos sobre importao de mquinas, matrias-primas ecomponentes e sobre exportao de mercadorias, aliada ao baixo custo da mo-de-obra local,deveria atrair empresas transnacionais e nacionais para a fabricao de bens de consumodurveis.

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    Na dcada de 1990, ocorreu uma reorientao geogrfica do capitalismo mundial (globalizao)acarretando grande crescimento nas trocas comerciais entre os pases e aumento expressivodos investimentos das transnacionais nos pases subdesenvolvidos, sobretudo nos maisindustrializados, conhecidos como EMERGENTES, como o Brasil.